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#arritmia cardíaca causas
dicasverdes · 2 years
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Quando se preocupar com as Palpitações Cardíacas?
Quando se preocupar com as Palpitações Cardíacas?
Qualquer um que sentiu como se seu coração estivesse batendo muito forte ou muito rápido, pulando uma batida ou vibrando, sabe que a sensação pode ser inquietante – ou até mesmo assustadora. Mas esses batimentos cardíacos fora do ritmo não indicam necessariamente algo sério ou prejudicial, e muitas vezes desaparecem por conta própria. Na maioria das vezes, uma batida aleatória pulada aqui e ali…
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schoje · 1 month
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Foto: Divulgação/SES As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no Brasil e no mundo. Em Santa Catarina, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) atendeu 35.018 ocorrências de janeiro a julho de 2024. A região que mais registrou os casos foi o Alto Vale do Itajaí, com 7.074 ocorrências, seguido da Grande Florianópolis (6.825), Norte/Nordeste (6.115) e Sul (5.826). Uma dessas ocorrências, aconteceu no início deste mês. Um médico do Samu estava dirigindo na BR-101, próximo a Garopaba, quando sentiu que estava tendo um infarto. Imediatamente parou o carro próximo a um posto de gasolina e acionou o SAMU 192 para socorrê-lo. Quando a equipe chegou, o encontrou em parada cardiorrespiratória. Após a reanimação e estabilizado, o médico foi encaminhado para o hospital, onde segue internado. Os riscos da doença aumentam em até 30% durante o inverno, principalmente devido à queda das temperaturas. A situação ocorre porque, para manter a temperatura corporal regular, o organismo faz a contração dos vasos sanguíneos, com o aumento da pressão, para evitar a perda de calor em excesso. Isso pode favorecer problemas como infarto, dor no peito e, em casos graves, a morte súbita. “Os principais fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares são o tabagismo e o colesterol em excesso, pois podem se acumular e levar à formação de placas de gordura, hipertensão, obesidade, estresse, depressão e diabetes. Os diabéticos têm duas a quatro vezes mais chances de sofrer um infarto”, explica o médico Alfredo Busch, gerente técnico da Superintendência de Urgência e Emergência (SUE). Cuidar da saúde do coração é de vital importância para o bem-estar. No geral, essas enfermidades se desenvolvem de forma gradual ao longo de anos e até décadas. Porém, identificar problemas cardiovasculares precocemente é essencial para prevenir complicações graves e até salvar a vida. Fique atento aos sinais As doenças cardiovasculares são um grupo de condições que afetam o coração e os vasos sanguíneos. Elas incluem a doença arterial coronariana, que envolve dor no peito e infarto agudo do miocárdio, sendo esta a maior causa de morbimortalidade no mundo. Também há a hipertensão arterial, insuficiência cardíaca, arritmias cardíacas, acidente vascular cerebral (AVC) e doença arterial periférica. É preciso estar alerta a alguns sinais e sintomas que podem indicar a presença de problemas no coração e no sistema circulatório. Dor no peito, nos braços, no ombro esquerdo, nos cotovelos, na mandíbula ou nas costas, podem ser um indício de ataque cardíaco. Além disso, a pessoa pode ter dificuldade em respirar ou falta de ar, sensação de enjoo ou vômito e de desmaio ou tontura, suor frio, palidez, inchaço nas pernas, tornozelos e pés, além de pressão alta. Alguns desses sintomas foram identificados pelo médico do Samu, que sofreu parada cardiorrespiratória no início de agosto. Devido ao seu conhecimento do assunto, rapidamente agiu buscando atendimento. Diagnósticos precoces e intervenções rápidas podem melhorar significativamente os resultados em problemas cardiovasculares.  Além disso, manter hábitos saudáveis, como uma alimentação balanceada, prática regular de exercícios e controle do estresse, ajudam na prevenção desses problemas. Capacitação contínua Preocupada com o grande número de ocorrências de doenças cardiovasculares, a Secretaria de Estado da Saúde (SES), por maio do Núcleo de Educação em Urgências (NEU), está oferecendo a Semana de Emergência Cardiológica, entre os dias 19 e 23 de agosto. São aulas online para capacitar e reciclar o conhecimento dos profissionais de saúde da rede de urgência e emergência de Santa Catarina. Mais informações:Daniela MeloAssessoria de ComunicaçãoSecretaria de Estado da Saúde(48) 99134-4078e-mail: [email protected] Fonte: Governo SC
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clinicas-recuperacao · 2 months
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orsassur5 · 4 months
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Primeira diretriz brasileira visa reduzir mortes súbitas por arritmia cardíaca
Por Or Sassur
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A morte súbita, frequentemente atribuída a arritmias cardíacas, representa um grave problema de saúde pública no Brasil. Recentemente, a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) lançou a primeira diretriz nacional dedicada ao diagnóstico e tratamento dessa condição, marcando um avanço significativo no combate a essa causa silenciosa e muitas vezes fatal.
### Um Problema Emergente
Estima-se que cerca de 300 mil brasileiros morram subitamente a cada ano, a maioria devido a distúrbios elétricos no coração que levam à arritmia. Segundo dados da SBC, a morte súbita é responsável por até 20% das mortes cardiovasculares. A ausência de sintomas prévios em muitos casos torna o diagnóstico precoce um desafio, intensificando a necessidade de uma abordagem sistemática e eficiente.
### A Nova Diretriz
A diretriz, elaborada por um comitê de especialistas em cardiologia, propõe uma série de recomendações práticas para médicos e profissionais de saúde, visando padronizar o atendimento e melhorar a identificação dos indivíduos em risco. Entre as principais medidas estão:
1. **Avaliação Clínica Detalhada**: Recomenda-se que pacientes com histórico familiar de morte súbita, episódios desmaiantes inexplicáveis ou sintomas sugestivos de arritmia sejam submetidos a uma avaliação clínica minuciosa.
2. **Uso de Tecnologias Diagnósticas**: A diretriz destaca a importância de exames como o eletrocardiograma (ECG) e o monitoramento cardíaco contínuo para detectar anomalias elétricas.
3. **Tratamento Preventivo**: Para aqueles identificados com risco elevado, são sugeridas intervenções como o implante de desfibriladores automáticos implantáveis (DAIs) e a prescrição de medicamentos antiarrítmicos.
### Desafios na Implementação
Embora a diretriz represente um marco, a implementação enfrenta obstáculos significativos. A falta de acesso a serviços de saúde especializados em regiões remotas do Brasil dificulta a aplicação uniforme das recomendações. Além disso, o alto custo de equipamentos diagnósticos e terapias avançadas limita a disponibilidade para uma ampla parcela da população.
### Iniciativas Complementares
Para superar essas barreiras, a SBC está colaborando com o Ministério da Saúde em programas de capacitação para médicos de atenção primária, visando melhorar a detecção e o manejo inicial das arritmias. Também há esforços para expandir a rede de unidades de atendimento especializado, particularmente em áreas carentes.
### Depoimentos
Dr. João Silva, cardiologista e um dos autores da diretriz, enfatiza: “A adoção dessas recomendações tem o potencial de salvar milhares de vidas, mas é crucial que os profissionais de saúde estejam bem treinados e que haja suporte adequado em todo o país”.
Maria Oliveira, cujo pai faleceu subitamente devido a uma arritmia não diagnosticada, expressa esperança: “Saber que agora existem diretrizes claras e que mais médicos serão treinados me dá um pouco de conforto. É um passo importante para que outras famílias não passem pelo que a minha passou”.
### Conclusão
A primeira diretriz brasileira para o diagnóstico e tratamento da morte súbita é um avanço promissor no combate a essa causa de mortalidade. A efetiva implementação dessas recomendações, aliada a um maior acesso a cuidados especializados, poderá transformar o cenário da saúde cardiovascular no Brasil, prevenindo inúmeras mortes prematuras e melhorando a qualidade de vida de muitos brasileiros.
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melomanfrine · 6 months
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pacosemnoticias · 6 months
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INEM encaminhou em 2023 cerca de 24 doentes por dia com suspeitas de AVC
O INEM encaminhou no ano passado 8.796 doentes com suspeita de Acidente Vascular Cerebral para os hospitais mais adequados, através da Via Verde do AVC, mais 1.920 do que em 2022, representando uma média de 24 casos diários.
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O distrito de Lisboa foi o que registou o número mais elevado de casos encaminhados, 1.665 doentes, seguido do Porto e Setúbal, com 1.639 e 640 casos, respetivamente, revelam os dados do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) divulgados hoje a propósito do Dia Nacional do Doente com AVC, que se assinala a 31 de março.
A idade média dos doentes atendidos através da Via Verde do AVC foi de 73,9 anos, refere o INEM, acrescentando que, do total de casos registados no ano passado, 50% eram mulheres e 50% homens.
Os dados apontam um aumento crescente do número de casos encaminhados desde 2019, ano em que foram transportados pelo INEM 4.415 doentes. Este número subiu para 4.939 em 2020, para 5.816 em 2021, para 6.876 em 2022 e para 8.796 em 2023.
O INEM ressalva que este aumento “não implica necessariamente um aumento da incidência desta doença, podendo justificar-se pela maior consciencialização da importância do contacto precoce com o 112 ou com a Linha de Saúde SNS24 (808 24 24 24), levando ao aumento das situações de suspeita de AVC em que o INEM intervém”.
Outra explicação apontada pelo instituto para este aumento reside no maior número de registos comparativamente a anos anteriores, realizados através da plataforma informática iTEAMS (INEM Tool for Emergency Alert Medical System).
“Estando já em funcionamento em todos os meios de emergência médica do INEM, a disseminação desta ferramenta por 133 entidades parceiras do Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM), nomeadamente corpos de bombeiros e Cruz Vermelha Portuguesa, tem permitido melhorar significativamente a capacidade de tratamento de dados pelo INEM”, sustenta.
O INEM alerta para as pessoas ligarem de imediato para o 112 no caso de sentirem falta de força num braço, a boca ao lado ou dificuldade em falar.
“As primeiras horas após o início dos sintomas de AVC são essenciais, pois é nesta janela temporal que os principais tratamentos têm maior eficácia”, salienta em comunicado.
Por esse motivo, acrescenta, “ligar 112 e colaborar com os profissionais do Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) é fundamental para uma triagem e encaminhamento corretos de todas as situações suspeitas de AVC”.
O AVC é um défice neurológico súbito, motivado por isquemia (deficiência de irrigação sanguínea) ou hemorragia no cérebro e continua a ser uma das principais causas de morte em Portugal, sendo também a principal causa de morbilidade e de potenciais anos de vida perdidos no conjunto das doenças cardiovasculares.
Para prevenir o AVC devem ser adotados hábitos de vida saudáveis, evitar o tabaco e a vida sedentária e ter especial atenção a doenças como a hipertensão, diabetes ou arritmias cardíacas.
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encuentratutarea · 6 months
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Qué es el Síndrome de Muerte Súbita del Lactante
El “Síndrome de Muerte Súbita del Lactante” (SMSL), es la muerte repentina e inesperada de un bebé sano mientras duerme. También se le conoce como “Síndrome de Muerte Súbita Infantil” “Muerte en Cuna” o “Muerte Blanca”. Generalmente afecta a los bebes menores de doce (12) meses.
A pesar que el SMSL no tiene causa aparente, los médicos e investigadores lo asocian con varios factores predispuestos. Entre los cuales podemos nombrar: La anomalía cerebral, la arritmia cardíaca o algún defecto en el sistema inmunológico del bebé. También se cree que incide al colocar al bebé dormir boca abajo o con objetos y telas que pueden perjudicar la respiración mientras duerme.
Si quieres saber mas sigue el siguiente enlace:
Fuente: El Síndrome de Muerte Súbita del Lactante
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poligrafoserio · 7 months
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Miocardite leve pós-vacinação pode resultar em morte súbita, revela autópsia japonesa
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Um novo artigo de patologistas da cidade de Kanazawa, no Japão, relata as descobertas de uma autópsia em um homem saudável de 40 anos:
Um japonês saudável de 40 anos sentiu repentinamente taquicardia e perdeu a consciência dois dias após a vacinação. A reanimação continuada recuperou os batimentos cardíacos espontâneos; entretanto, o paciente não recuperou a consciência e faleceu nove dias depois. O eletrocardiograma após reanimação mostrou acentuada infradesnivelamento do segmento ST e bloqueio incompleto do ramo direito. Os testes de antígeno da gripe e reação em cadeia da polimerase para SARS-CoV-2 foram negativos.
As principais conclusões da autópsia foram (ênfase minha):
Na autópsia, vários pequenos focos inflamatórios com necrose cardiomiocítica estavam espalhados nos ventrículos direito e esquerdo, com propensão para o lado direito. Alguns focos inflamatórios estavam localizados próximos aos nódulos atrioventriculares e feixes de His. As células infiltrantes consistiam predominantemente de histiócitos positivos para CD68, com um pequeno número de células T positivas para CD8 e positivas para CD4. Neste caso,  a miocardite foi focal e leve , como é observado principalmente após a vacinação com mRNA da COVID-19. Entretanto, os focos inflamatórios  estavam próximos ao sistema de condução e foram considerados causadores de arritmia fatal .
O aspecto mais preocupante disto é que a própria miocardite era “focal e leve, como é principalmente observado após a vacinação com mRNA da COVID-19”. No entanto, isto resultou numa arritmia fatal, porque as células que fazem parte do sistema eléctrico foram afectadas.
Uma preocupação secundária sobre isto é que, uma vez que ocorreu após a segunda dose, parece provável que o evento tenha acontecido há vários anos, mas entretanto permaneceu não publicado.
A possibilidade de que a inflamação que afeta apenas o sistema condutor possa resultar em arritmia fatal é uma preocupação que nós, da Equipe de Consultoria e Recuperação de Saúde (HART), levantamos anteriormente em relação aos produtos de mRNA.
Deve-se notar que este homem apresentou subitamente uma arritmia (taquicardia ventricular) que acabou sendo fatal; dor torácica anterior característica de miocardite não foi relatada. Isto é consistente com a nossa preocupação de que a miocardite subclínica, sobre a qual escrevemos extensivamente , resulta de facto num risco aumentado de arritmias fatais, o que pode ser responsável pela maior parte ou por todo o aumento nas chamadas de ambulância para paragens cardíacas, que também temos escrito sobre. A miocardite subclínica – definida como um aumento na troponina indicativo de algum dano cardíaco – foi encontrada em pelo menos uma em cada 50 pessoas injetadas com a injeção de mRNA Covid nos  estudos onde os pesquisadores a procuraram rotineiramente.
Por fim, vale ressaltar que os pequenos focos de inflamação que afetam o sistema condutor e que foram responsabilizados pela morte deste homem só foram encontrados através da realização de exame histológico cardíaco.
Isto não é algo feito rotineiramente durante as autópsias no Reino Unido e presumivelmente noutros lugares, até porque acrescenta despesas adicionais e também adia o diagnóstico – algo que os patologistas não gostam de fazer por causa dos familiares.
Na verdade, existe geralmente um desincentivo massivo no Reino Unido à realização de testes avançados em tecidos. É muito mais fácil encontrar algum ateroma cardíaco precoce (na verdade presente em muitos indivíduos de meia-idade) e atribuir a morte a isso.
É, portanto, perfeitamente possível que uma inflamação semelhante à encontrada neste homem japonês não tenha sido detectada nas autópsias realizadas em muitas pessoas que morreram repentinamente. Além disso, de acordo com a copresidente do HART, a patologista Dra. Clare Craig, a dissecção cardíaca com o nível de detalhe necessário para determinar o quão próximas essas pequenas áreas de inflamação podem estar do sistema condutor é uma habilidade na qual todos os patologistas são treinados, mas um que a maioria dos patologistas “empregadores” raramente pratica.
Artigo original:
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dimensiontotal · 8 months
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Un enfoque avanzado para tratar desmayos y arritmias cardíacas
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top100k · 10 months
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Los aerosoles suben la tension ▶▶ https://kahgo.ru/xB7VGDL
😎 CARDIPAL: SALUD DEL CORAZÓN PARA TODA TU VIDA
La hipertensión arterial está muy extendida en todo el mundo. Según las estadísticas de la Organización Mundial de la Salud, el 40% de la población mundial la padece. La enfermedad es la primera causa de muerte en todo el mundo, pero muchas personas la tratan a la ligera.
El tema de la lucha contra esta enfermedad es más relevante hoy que nunca. Los médicos hablan de la hipertensión como una epidemia mortal. Cada año el número de pacientes crece, y se asocia con el estilo de vida moderno: estrés constante, mala nutrición, estilo de vida sedentario, trastornos del sueño.
¿Qué hay sobre el tratamiento. ¿Qué medicamentos existen y qué tan eficaces son.
La gama de medicamentos hipotensores hoy en día es enorme. Y la mayoría de los médicos prescriben esos medicamentos que deben tomarse de forma permanente, es decir, de por vida. El problema es que esos compuestos no tratan la hipertensión, sólo alivian temporalmente los síntomas. Además, tarde o temprano aparece una adicción, y el paciente se ve obligado a cambiar un producto por otro, luego a otro y así.
Este círculo vicioso es muy beneficioso para las compañías farmacéuticas, pero ese beneficio cuesta la vida de decenas de millones de personas cada año.
¿Hay algún tratamiento eficaz. ¿Es posible deshacerse de la hipertensión para siempre.
Sí, existe un compuesto de este tipo, y apareció recientemente. El desarrollo se llevó a cabo con el apoyo de nuestro instituto, el producto se llamó Cardipal.
¿Cómo funciona el Cardipal.
Antes de hablar del principio activo del Cardipal, debemos entender las causas de la hipertensión, estas son en primer lugar: la aterosclerosis y la contracción patológica de los vasos sanguíneos. Por lo tanto, para curar la hipertensión, es necesario limpiar los vasos sanguíneos del colesterol y devolverles su elasticidad. Qué tomar para la presión alta. Este principio es la base del Cardipal. Que tomar para la tension alta natural.
Los componentes vegetales del producto literalmente disuelven las placas de colesterol, adelgazan la sangre, eliminando los coágulos sanguíneos. Que tomar para la presión alta en casa. Además, el Cardipal regula la frecuencia cardíaca, alivia la taquicardia y la arritmia. Qué es malo para la presión alta.
Según los estudios clínicos, sólo un tratamiento de este producto ayudó a deshacerse permanentemente de la hipertensión en 98% de los pacientes. Medicamentos para bajar la tensión alta.
¿Dónde se puede comprar el Cardipal. Que tomar para la tension alta.
Lo podemos ver en las droguerías rara vez, ya que para ellos no es rentable. Como evitar la presion arterial. Necesitan ventas constantes, no una población sana. Qué baja la presión alta. Por lo tanto, nuestro instituto ha creado un sitio web especial donde se puede comprar Cardipal en línea a precio de fábrica sin comisiones de los revendedores. Que es malo para la presion alta.
El enlace está abajo. Cual es la presión normal de un hipertenso.
Cuídense, presten atención a las señales de su cuerpo y escojan los productos más adecuados y que realmente traten en lugar de cubrir aliviando solo los síntomas. Qué tomar para la tensión altaLos aerosoles suben la tension #Los #aerosoles #suben #la #tension
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mulherama · 10 months
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Entenda como as altas temperaturas afetam o corpo e a saúde
Organização Meteorológica Mundial emitiu alerta de que as temperaturas devem continuar altas. Previsão é que o próximo ano será ainda mais quente
O verão no hemisfério sul ainda nem começou, mas o Brasil já vem enfrentando dias de calor intenso – e a tendência é piorar ainda mais, já que as previsões meteorológicas indicam temperaturas recordes nos próximos dias, com termômetros marcando cerca de 5º acima da média, e por um período prolongado. Estar exposto ao calor extremo associado ao tempo seco sem cuidados básicos pode causar alterações no organismo que trazem riscos à saúde, especialmente para crianças, idosos e pessoas com a saúde mais fragilizada. Por isso, todo cuidado é pouco.
O nosso corpo mantém uma temperatura interna em torno de 36 graus. Quando somos expostos a um estresse térmico (no caso, altas temperaturas), o organismo reage e inicia uma série de adaptações fisiológicas para tentar regular a temperatura interna e resfriar. A primeira reação é eliminar o calor por meio do suor, que é um mecanismo natural.
“O calor intenso pode ter impactos significativos no sistema cardiovascular, representando uma preocupação crescente à medida que as temperaturas globais continuam a aumentar devido às mudanças climáticas. Quando o termômetro sobe, nosso corpo enfrenta desafios para regular a temperatura interna, o que pode resultar em uma série de efeitos adversos no sistema cardiovascular”, disse o cardiologista Marcelo Franken, gerente de Cardiologia do Hospital Israelita Albert Einstein e diretor da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp).
O problema é que o excesso de suor, quando não acompanhado da hidratação oral adequada, pode levar a quadros de desidratação. Franken ressalta que a desidratação diminui o volume sanguíneo e, por sua vez, afeta a pressão arterial. A desidratação também torna o sangue mais espesso, aumentando o risco de formação de coágulos sanguíneos. Além disso, o estresse térmico coloca uma carga adicional sobre o coração, fazendo com que ele bombeie mais rápido para dissipar o calor do corpo.
Pessoas com condições cardíacas pré-existentes, como hipertensão arterial, doença coronariana, e insuficiência cardíaca estão em maior risco de complicações relacionadas ao calor intenso. “As altas temperaturas podem desencadear ataques cardíacos e arritmias, pois o coração precisa trabalhar mais para manter a temperatura corporal sob controle. É essencial tomar precauções durante ondas de calor, como manter-se hidratado, evitar a exposição direta ao sol e buscar ambientes com ar-condicionado ou ventilação adequada”, recomenda Franken.
Risco de insolação
E os efeitos do calor no organismo não param por aí. Quando a temperatura está muito alta e a pessoa ainda está exposta ao sol, o corpo pode entrar num quadro de insolação, que é caracterizada pelo aumento da temperatura corporal, pele avermelhada e quente, pele seca, dor de cabeça, confusão, náuseas e até mesmo desmaios. “Essa condição é potencialmente perigosa e requer atenção imediata, pois pode levar a danos graves ao organismo e, em casos extremos, risco de morte. É fundamental buscar abrigo à sombra, hidratar-se e resfriar o corpo em casos suspeitos de insolação”, orienta.
Os especialistas explicam que também tem ainda o reflexo do ar seco na saúde. Temperatura muito alta associada ao ar seco e poluído leva ao ressecamento das mucosas, especialmente do nariz e da boca. Entre os efeitos indesejados estão sangramento nasal, dificuldade para respirar, tosse e até mesmo crises asmáticas em pessoas predispostas.
“Sempre que temos mudanças extremas de umidade do ar ou de temperatura, algumas questões respiratórias podem surgir por causa da alteração das mucosas. Por isso o ideal é tentar ficar em ambientes onde a umidade relativa do ar está adequada [usar um umidificador é uma opção] e utilizar soro fisiológico quando o tempo está muito quente e seco também ajuda a prevenir doenças respiratórias”, destacou a infectologista Emy Akiyama Gouveia, do Hospital Israelita Albert Einstein.
Há ainda a preocupação dos infectologistas com o aparecimento de doenças infecto-contagiosas emergentes, como a dengue, que começa a surgir onde normalmente não ocorria. “Tivemos surtos de dengue no sul da Europa em lugares que não imaginávamos. Com as mudanças por causa do desequilíbrio climático talvez vamos observar o aumento de algumas doenças que dependem de vetores”, sugere a infectologista.
Temperatura extrema e mortalidade
De acordo com uma pesquisa publicada no ano passado na revista Nature, as temperaturas extremas (frio e calor) foram responsáveis por quase 6% das mortes em cidades da América Latina. O estudo “Salud Urbana em América Latina” (Salurbal) teve a participação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e da Universidade de São Paulo (USP) e analisou a relação entre dias quentes e frios com a mortalidade em 326 cidades de nove países latinos.
Para chegar aos resultados, os pesquisadores analisaram mais de 15 milhões de óbitos e compararam com as temperaturas ambientais diárias nas cidades pesquisadas. Uma das conclusões é de que temperaturas extremas estavam relacionadas com a mortalidade por doenças cardiovasculares e respiratórias, especialmente entre idosos e crianças, que são o grupo mais vulnerável. Segundo a pesquisa, em dias muito quentes, o aumento de um grau Celsius na temperatura esteve relacionado ao aumento de 5,7% nas mortes. Ao mesmo tempo, cerca de 10% das mortes por infecções respiratórias foram atribuídas ao frio intenso.
Calor vai continuar
A Organização Meteorológica Mundial (OMM) emitiu um comunicado na última quarta-feira (8) ressaltando que o fenômeno climático El Niño, atualmente em curso, deverá durar até pelo menos abril de 2024, influenciando os padrões climáticos e contribuindo para a elevar ainda mais as temperaturas em um ano que caminha para ser o mais quente já registrado – os meteorologistas afirmam também que o ano de 2024 pode ser ainda mais quente. O fenômeno atingiu força moderada em setembro deste ano e, provavelmente, atingirá um novo pico entre novembro e janeiro de 2024.
Segundo os meteorologistas, o El Niño ocorre em média a cada dois a sete anos e normalmente dura de 9 a 12 meses. É um padrão climático natural associado ao superaquecimento da superfície do oceano – o problema é que ele está acontecendo num contexto de clima que vem sendo alterado pelas atividades humanas.
Na cidade de São Paulo, as temperaturas devem passar dos 37ºC neste final de semana e chegar aos 40ºC no interior, segundo previsão do Climatempo. Na próxima semana o calor continua e aumenta ainda mais, com temperaturas superando os 40 graus no Tocantins, Bahia, Piauí e no Espírito Santo.
Como se proteger do calor?
É fundamental se proteger do calor e manter-se hidratado em dias de temperaturas muito altas. Entre as principais recomendações estão:
● Beba bastante água e não a substitua por bebidas alcoólicas;
● Faça refeições leves e frias mais vezes ao dia;
● Mantenha a sua casa fresca, com janelas abertas;
● Tome banhos mais frios;
● Prefira ambientes arejados e evite aglomerações;
● Proteja-se do sol com chapéu, óculos escuros, roupas leves e protetor solar;
● Use soro fisiológico nos olhos e narinas; bannerhh
● Não faça exercícios físicos em horários com maior incidência de raios UV, das 11h às 17h.
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yapytaupeishasblog · 10 months
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LA MUERTE SÚBITA.
LAS ARRITMIAS CARDÍACAS CONSTITUYEN LA CAUSA MÁS IMPORTANTE DE MUERTE SÚBITA. El pasado sábado estando de guardia, nos avisaron por radio de un episodio de Paro cardiorrespiratorio de un hombre de 94 años, que estaba siendo reanimado por los bomberos. Acá ya hay un factor de riesgo muy importante que es la edad y el dato de tener antecedentes de cirugía cardíaca. También en todo paro…
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errabiscando · 11 months
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Coração vem do latim cordis ou cor. O do corpo humano é mais ou menos do tamanho de uma mão fechada. Tem dois átrios e dois ventrículos. Pulsa entre 60 a 100 vezes por minuto. O nome de miocárdio também lhe serve. E talvez isso não faça nenhum sentido. Talvez nada faça sentido depois de você... Desde que partiu, tudo que tenho feito é tentar entender o coração. Acho que era para descobrir como pode levar o meu e eu, mesmo assim (sobre)viver. A última coisa que me perguntou antes de fechar a porta, era se eu concordava com a tua partida. Eu disse que sim. Foi a primeira vez que menti pra você. Foi a última que ouvi sua voz. Eu concordava... Concordar etimologicamente é estar em consonância com o coração do outro ( com+cordis). E, meu bem, naquele momento meu miocárdio pulsava em desespero pensando em alguma loucura que te provasse que ficar era melhor do que partir e o teu pulsava em recomeço numa alegria quase tímida tentando te convencer que não era cruel estar feliz enquanto eu dilacerava. Era arritmia cardíaca na verdade, o oposto mais oposto da consonância que eu respondi estar. Depois que você foi, eu fiquei tentado imaginar uma forma de te explicar que só sei dançar com você: sem você eu tropeço nos meus pés, que o sol contorna tua pele de um jeito que parece moldura quando cê tá na praia e é por isso que eu gostava de ir ver o mar todo sábado. -gostava de ir ver você-. Pensei em comprar um paleta de cores para te mostrar a intensidade da cor que os seus olhos ficam quando conta dos seus sonhos, talvez assim você via que te olhar era vício e arrancar a droga de um viciado não cura: causa abstinência. Quase desenhei a tua mão com seus dedos tortos para mostrar que é o perfeito encaixe para a minha. Tentei comprar aquelas estrelas que parecem as suas pintas que fazem um caminho da sua clavícula até um pouco acima do peito. Aí vi que eu sabia você de cor. E cor quer dizer cordis, quer dizer coração. Tinha tatuado na minha alma a forma que fazia cada ato. Como sorria quando estava tímido. Como falava quando tinha medo. Como mordia a língua quando pensava. Eu sabia você de coração. E te deixar partir era arrancar seus detalhes de mim. Era deixar levar meu coração. E eu deixei. Lembra da primeira carta que te escrevi? O fim era: "o meu coração é teu"e talvez por isso eu concordava, porque desde que chegou, meu coração batia em seu peito e não mais no meu. E desde que partiu, tudo que tenho feito é tentar entender o coração. Acho que era para descobrir como pode ter o meu e eu, mesmo assim, (sobre)viver.
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pirapopnoticias · 1 year
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gustavomoreirabio · 1 year
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Aumento alarmante de picadas de escorpião no DF
De janeiro a maio deste ano, foram registradas 1.134 ocorrências, representando um aumento de 45%
O Distrito Federal continua a enfrentar um aumento preocupante no número de picadas de escorpião, com um aumento de 45% nas incidências. Segundo dados da Secretaria de Saúde do DF (SES-DF), de janeiro a maio deste ano foram registrados 1.134 casos, em comparação com 780 no mesmo período do ano anterior. Isso significa que aproximadamente sete pessoas são picadas por esses animais todos os dias. Em 2022, a média diária era de cerca de cinco picadas. Essas estatísticas foram levantadas pela Gerência de Vigilância das Doenças Imunopreveníveis e Transmissão Hídrica e Alimentar.
De acordo com a SES-DF, as regiões mais afetadas em 2023 são Planaltina, Ceilândia, Samambaia e Taguatinga. O caso mais recente ocorreu no Riacho Fundo I, quando um menino de 12 anos foi picado enquanto calçava suas chuteiras. Ele foi levado ao hospital e está se recuperando bem.
No ano passado, foram registrados 2.187 ataques de escorpião no Distrito Federal, sem nenhum óbito identificado. Em 2021, houve 2.019 incidentes e também não foram registradas mortes. Há oito anos, a média era de uma picada por dia. Há quatro anos, subiu para três casos diários e, desde então, continua a aumentar.
Segundo biólogos, existem vários fatores que contribuem para o aumento desses casos, como o crescimento desordenado da cidade, incluindo invasões e ocupação de áreas de reserva ambiental, além da falta de coleta diária de lixo, uma vez que os escorpiões se alimentam de baratas, moscas, aranhas e besouros.
A picada de escorpião causa dor e calor na área afetada, dormência, formigamento, sudorese e inchaço. Em casos mais graves, pode causar dificuldade respiratória, aumento da pressão arterial, taquicardia, arritmia, espasmos, visão turva, vômitos e náuseas. Se não tratada, a condição pode ser fatal.
Vale ressaltar que as picadas são mais perigosas para crianças e idosos devido à sua fragilidade natural. Crianças podem apresentar sintomas intensos de vômito, enquanto idosos podem sofrer de arritmia cardíaca. No entanto, pessoas com condições especiais, como sobrepeso, alergias e outras doenças, também correm risco de complicações.
Por esse motivo, Israel Moreira, biólogo da SES, explica que a secretaria realiza visitas regulares a locais onde há pessoas mais vulneráveis, como escolas, unidades de saúde e asilos. O aparecimento de escorpiões deve ser comunicado à Vigilância Ambiental pelos números 160 e 2017-1344 ou pelo e-mail [email protected].
Prevenção
No Distrito Federal, o escorpião amarelo é o mais comum, e caso um cidadão se depare com um deles, a recomendação é capturá-lo usando um pote e um papel por baixo, evitando o contato direto com o animal, e depois soltá-lo em um local distante, longe de residências.
Especialistas em biologia enfatizam a importância de não matar escorpiões, pois eles desempenham um papel importante no controle de outros animais, e o desaparecimento de muitos escorpiões pode levar a um desequilíbrio nas cadeias alimentares.
Todos os escorpiões são venenosos. Eles pertencem à classe dos aracnídeos e são predominantes em zonas tropicais e subtropicais, onde as temperaturas são mais altas e há maior umidade. As espécies mais comuns no Distrito Federal são o Tityus serrulatus, conhecido como escorpião amarelo, o Tityus fasciolatus, com patas listradas, e o Bothriurus araguayae, que é preto.
Eles vivem de dois a seis anos, e não há inseticidas que os matem. Para prevenir a aparição desses animais, a Secretaria de Saúde alerta para evitar o acúmulo de materiais que possam servir de abrigo, como restos de construção, entulho, madeira acumulada ou vegetação alta.
O escorpião injeta o veneno através da cauda, que possui um ferrão na ponta. Assim como aranhas, lacraias e serpentes, eles habitam locais escuros e úmidos, onde há lixo, frestas e rachaduras, esgoto e gordura, além de tubulações de energia e poços de elevador.
Em áreas onde eles são avistados, é recomendada uma visita da equipe de vigilância para inspecionar e identificar as condições propícias à presença desses animais. Vale ressaltar que as cobras devem ser deixadas para a captura da Polícia Ambiental, e as abelhas devem ser removidas pelo Corpo de Bombeiros.
Fui picado, e agora?
O Ministério da Saúde (MS) recomenda que, diante de uma picada de escorpião, a pessoa deve limpar o local com água e sabão e procurar atendimento médico de emergência, evitando o uso de medicamentos ou substâncias sem orientação médica. É importante ressaltar que o soro contra o veneno do escorpião está disponível apenas na rede pública de saúde.
No Distrito Federal, os pacientes picados por escorpiões devem procurar os hospitais regionais da Asa Norte, Brazlândia, Ceilândia, Paranoá, Guará, Taguatinga, Gama, Santa Maria, Sobradinho, Planaltina e o Hospital Materno Infantil (HMIB).
Nesses locais, os pacientes recebem o antídoto escorpiônico, que é administrado em casos considerados graves ou moderados, de acordo com a avaliação médica. A rede privada de saúde não dispõe desse soro, mas pode encaminhar os pacientes para unidades públicas.
Conforme explicação do médico emergencista pediatra Luiz Antônio Silva, do HRT, “a função do antídoto é inibir e neutralizar a ação do veneno, evitando os efeitos tóxicos no organismo”.
Se necessário, o Centro de Informação e Assistência Toxicológica (CIATox) está disponível para auxiliar a população com informações sobre os primeiros socorros por meio dos números 0800 644 6774 ou 0800 722 6001.
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