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#autora espanhola
projetosnopapel · 8 months
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Muitas Referências
O livro O Silêncio da Cidade Branca da autora espanhola Eva Garcia Saenz de Urturi, conta a história do policial é Unai López de Ayala, investigador criminal que há vinte anos ficou obcecado pelos homicídios que assolaram a região e depois de um hiato de vinte anos e agora retornaram. A “assinatura” do criminoso é matar um casal que tem a mesma idade e colocá-los em uma elaborada posição afetuosa…
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crisbarbosa · 5 months
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Vocês não estão vendo e nem imaginando coisas…
É isso mesmo que vocês viram e leram na segunda parte do carrossel…
O Grupo Editorial Portal traduziu e publicou “Minha Esposa por contrato” em espanhol na Amazon, genteeee!!
Isso não é maravilhoso??
Mais uma conquista para encher de orgulho e felicidade o coração dessa autora babona aqui, que só tem motivos para agradecer e cuja gratidão a define em todos os dias de sua vida.
Mais uma vez quero agradecer a Editora portal por confiar tanto em meu trabalho e por todas as oportunidades maravilhosas que tem me dado.
Obrigada de coração!!
Conhece alguém que mora na Espanha ou em algum país de língua espanhola??
Então não esquece de indicar essa belezura que tem arrebatado corações na Amazon e esgotado estoque na Bienais.
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saudosos · 9 months
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Como um quebra-cabeça, tenho a curiosidade de montar e ver a imagem que se revela. É o mistério de pedaços que carregamos que faz quem somos. De todos os lugares que passou, qual o seu favorito para desfrutar do inverno europeu?
Para alguém que mora na Europa, eu diria que essa pergunta é um tanto quanto difícil de ser respondida uma vez que há beleza em cada metro quadrado… Entretanto, elejo um queridinho para este ano, a cidade lusitana “Serra da Estrela”. A queda de neve é mais frequente nos meses que decorrem entre dezembro e março. Voltei de lá há pouco, e digo-te já , anseio em voltar muito brevemente. Para os amantes das práticas de snowboarding e esqui, assim como eu, dão-se por satisfeitos em meio à este cenário pitoresco. Super recomendo. Um aperto de mãos com luvas.
P.S..: Se calhar, por escrevermos tanto um para o outro a falar acerca de terras britânicas, francesas, e lusitanas, gostaria de indicar lhe uma leitura, todavia não tenho a certeza se fará seu gênero literário, mas garanto-lhe, que este livro é capaz de se tornar o livro de cabeceira de quaisquer indivíduo. Sem mais delongas, a minha dica é “Nós os dois na Lua” , da fabulosa autora espanhola “Alice Kellen”.
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hotnew-pt · 2 months
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The Gypsy Bride Trilogy (edição em pacote com: The Gypsy Bride | The Purple Network | The Babe)
Hot News A SÉRIE DE NOVELAS DE BLIRTH MAIS EXTREMA E BEM SUCEDIDA DOS ÚLTIMOS ANOS MAIS DE UM MILHÃO DE LEITORES. «A espanhola Elena Ferrante? Carmen Mola irrompe com força no panorama dos romances policiais.»Juan Carlos Galindo, El País Elogiada por unanimidade pela crítica, esta trilogia tornou-se o maior fenómeno dos romances policiais espanhóis dos últimos anos, e consolidou a sua autora,…
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puravibenamastes-blog · 3 months
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Monogamia é um sistema inerente ao capitalismo, afirma autora de 'O Desafio Poliamoroso'
Para a espanhola Brigitte Vasallo, as relações que desafiam a monogamia não têm nada a ver com pegação. A autora de “O Desafio Poliamoroso”, publicado no Brasil pela editora Elefante, afirma que a grande questão do poliamor vai muito além de sair com outras pessoas, acordo previamente firmado entre os integrantes de um casal. O problema, diz ela, está na ideia de casal -e no fato de essa entidade…
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lcorcuera · 10 months
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Photo: Gabrielle Souza / Instituto Cervantes RJ.
A CIDADE QUE MORA EM MIM
LA CIUDAD QUE VIVE EN MÍ
Anotações corporais para uma filosofia da espacialidade
Performance coletiva site specific (25min)
Direção de Laura Corcuera
Laura Corcuera + Marta Moura + Muca Velasco + Dani Bargas
Colaboração transfeminista LA PEREREKA
6 dezembro de 2023, entre 19h-20h, Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), Rio de Janeiro.
Qual a responsabilidade política, social e estética da arquitetura na perpetuação da desigualdade em uma cidade, tanto historicamente quanto na atualidade?
Existe uma parte do imaginário da cidade do Rio de Janeiro compartilhada pelas mulheres que vivem lá, tanto nativas quanto adotadas? Em caso afirmativo, qual é essa parte?
Se a identidade dessa cidade só é compreensível a partir de sua história colonial, racista, escravagista, machista e patriarcal, e também a partir de suas múltiplas histórias de resistência e criatividade coletivas, que memórias e arquivos corporais podemos canalizar aqui, agora, juntas, quatro artistas que moram no Rio?
Quatro células interconectadas, a partir de suas cargas experienciais e práticas feministas, realizam uma performance espacial no Instituto de Arquitetxs do Brasil no Rio de Janeiro. Durante 25 minutos, o quarteto cria uma partitura de ações que ativa o espaço (e vice-versa) para refletir, a partir do corpo, sobre as geometrias desiguais que constroem a cidade globalizada que habitamos e à qual sobrevivemos (ou não) hoje.
Em sua extensa carreira de pesquisadora e em sintonia com os ensinamentos de Milton Santos, a geógrafa Doreen Massey enfatizou a necessidade de uma profunda reflexão sobre o espaço como um instrumento indispensável de poder e enfatizou seu caráter social para provocar as mudanças necessárias em nosso tempo. A arquiteta Lina BoBardi fez algo semelhante.
Porque o espaço pode ser entendido como um organismo vivo, construído por uma multiplicidade de interrelações globais e locais que sustentam a vida ou a aniquilam. Essa performance é um convite para pensar em entender a cidade a partir do lugar que vive em você.
"A cidade que mora em mim" é uma ação site-specific dirigida pela artista, pesquisadora e jornalista espanhola Laura Corcuera, criada ad hoc junto com Marta Moura, Dani Bargas e Muca Vellasco, artistas feministas residentes no Rio de Janeiro e colaboradoras da Colab La Perereka para a exposição "Arquitetura e feminismos: Sem começo nem fim" do Instituto Cervantes. Essa ação artística tem como objetivo contribuir para a ampliação das formas poéticas de ativismo político e social.
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Laura Corcuera, artista peformer, escritora e jornalista espanhola. Diretora da Colab La Perereka e da Banda de Performance (Rio de Janeiro), cofundadora do jornal EL SALTO (Espanha), autora da Ruta de la Performance (Pikara Magazine). Sua experiência de mundo e seu corpo são o primeiro arquivo de Corcuera para uma investigação sobre práticas artísticas, tecnopolíticas e comunicativas e sua capacidade coletiva de transformação social. @laucorcuera
Marta Moura, artista visual, performer, ativista da pauta feminista, antirracista, anticapacitista e antilesbotransfóbica. Integra a Operativa Nacional do Levante Feminista Contra o Feminicídio Lesbocídio e Transfeminicído, a Articulação de Mulheres Brasileiras, a Rede de protecionistas Projetemos e as Inclusivass Feminista, e também o movimento de mulheres com deficiência do Rio Grande do Sul. @moura_marta_
Muca Vellasco, multiartista e produtora cultural, mãe solo de 5 filhos, mulher LGBTQIA, dirigiu e produziu o curta "Gente que brilha" (2016) e o documentário do festival Manas Raras. Fundadora e Produtora Executiva do Coletivo Coisa Rara e do Sarau Portas Abertas Teresópolis. Produtora Executiva das Mulheres da Pequena África e de Jonatas Belgrande. @mucathebest
Danielle Bargas, artista performer, atriz, educadora popular, articuladora comunitaria, em breve sanitarista. Colaboradora do Institute for the Developmente of Humans Art – IDHA (NYC – EUA). Componente da Rede Latino Americana de Arte e Saúde Mental. Colaboradora do Bloco carnavalesco Doido é Tu! de Fortaleza (CE) Colaboradora do coletivo carnavalesco Tá Pirando, Pirado, Pirou! (RJ). @pedagogiadoscuidados
CRÓNICA A OCHO MANOS
MUCA VELLASCO
O espaço de IAB estava receptivo e senti que a potência já estava conosco ao me demarcar em minha posição ao início da performance. Percorri, em diagonal, rumo ao ponto de enraizamento onde sentei no círculo preto e logo as cabeças e as energias de minhas companheiras se acopladas a minha e então me concentrei profundamente ao centro da terra de onde senti a limpeza energética e a sua renovação. De olhos fechados, sentia um sol brilhando sobre nós, proporcionando uma confiança que expandia meu plexo solar. Aquietei e pedi permissão ao espaço e ao meu corpo para que ele comandante dali em diante, quando senti de me movimentar os braços na vertical segurando minha torre de madeira. Notei que as xonoanheiras estavam em movimentos sincronicos. Senti a criança interior pedir para explorar com toda a planta dos meus pés o espaço e assim fui explorando enquanto alguns corpos humanos e não humanos interagiam comigo. Em determinado momento, uma energia potente e agressiva pedia licença para ser liberada e precisei chutar e derrubar todos os monumentos que eu olhava. Uma moça se conectou com isso e adentrou à performance e jogou uma das placas de madeira no chao .Entreguei uma cidade a um espectador que olhou-me e interagiu timidamente embora o chamei para vir ao centro, ele preferiu ficar no lugar.
O fio de meu vestido se soltou e eu medianamente percebi que ele também estava performando , quando instintivamente o trouxe ,esticado, à altura dos olhos e assim, brinquei de buscar/esconder outros olhares. Algumas pessoas participaram dessa interação e entraram na performance. Uma criança participou da performance tanto quanto nós. Ao perceber que nosso tempo acabava movimentos de todas paras as janelas e então lá estávamos olhando a cidade pelas janelas e olhando as pessoas que nos olhavam.
DANI BARGAS
Blocos de madeira e tubo de ferro dispostos no centro do espaço em linhas retas, com perspectivas diferentes.
1 a 1 as corpas de 4 mulheres, que estão nos extremos de um espaço quadrado, se deitam no chão, entre os objetos.
Cabeças conectadas.
Respirando. Juntas visualizam um fio que sai da buceta, e cresce e engorda quando se conecta ao centro da terra. Se nutrindo e se limpando ao mesmo tempo. Enraizamento.
Cada uma ao seu tempo, começam a nascer movimentos nas corpas dessas mulheres.
As cabeças se desconectam fisicamente para se conectarem também ás suas corpas, aos objetos, ao espaço e às pessoas. Ativar.
Experimentam fluxos e relações. Play.
Brincam. Divertem-se.
Conexão.
Mover dentro e fora.
Relação.
Espaço.
Corpo.
25 minutos.
As mulheres seguem para grandes janelas que habitam o espaço da cidade que essas mulheres habitam. Sobem pelas janelas, observam, não pulam. Observam o público que as observa.
Relação.
O espaço está imenso.
MARTA MOURA
1. Eu tenho o entendimento que não temos um corpo e sim, que "somos nosso corpo". Somos tudo que pensamos, comemos, sentimos, falamos, ouvimos..."o corpo é o território do sujeito", mas
hoje, enquanto acontecia a palestra de abertura, fiquei a maior parte do tempo no espaço onde iríamos performar "a cidade que mora em mim"...e comecei um exercício de visualizar "meu corpo cidade". Foi
divertido e muito interessante imaginar que se eu estivesse na água onde seria "meu litoral", gostei de imaginar as "minhas montanhas", como se meu corpo se transformasse em um mapa, imaginei pessoas,
famílias, histórias que me habitavam...estabeleci uma conexão com "nossa cidade", criada com os objetos, o espaço, meu corpo-pele-cidade e minha cidade interna, de mulher carioca.
2. Iniciamos a performance, e no enraizamento, percebi que estava com "frio na barriga" e meu objeto ajudou a perceber e sentir minha respiração, no aqui e agora. Entrei no fluxo do CsO - Corpo Sem
Órgãos - de Deleuze, onde estava inteira e plena, durante o tempo todo de performance, a biologia e a ideia de funcionalidade, não existia mais. Era eu, repleta de vida e desejo, por isso, tenho dificuldade de descrever cenas e/ou desmembrar em momentos. Me diverti, olhei minhas companheiras, brinquei com nossos objetos, experimentei livremente...fui bem egoísta: não estabeleci relação com o público, mas fiquei bem assim. Amanhã tento escrever mais a respeito. Estou feliz e grata por esse encontro e pela oportunidade desse momento, que ainda reverbera em mim.
LAURA CORCUERA
La nave del Instituto de Arquitectos de Brasil (IAB) en Río de Janeiro se calienta cuando colocamos las maderas y el hierro en el suelo de cemento pulido. El público se queda acuerpado en los laterales de la nave y nosotras empezamos nuestra acción con la geometría del cuadrado. Cada una desde una esquina de un cuadrado imaginario caminamos hasta el centro del espacio, donde se encuentra la composición maderas y hierro que hemos creado previamente. Una estrella de cuerpos tumbados boca arriba sostienen otros cuerpos objeto en el vientre. Madera, hierro y carne respiran a la vez. En el aquí y en el ahora del 6 de diciembre de 2023, en aquella bochornosa tarde carioca, despierta una energía colectiva que va a homenajear, señalar y denunciar la ciudad al mismo tiempo. Empiezo con micro-movimientos desde el pecho. Tengo un hierro sobre mi cuerpo. Es un hierro que he roto antes de la performance, un hierro que encontré en la calle, paseé por el Hospital psiquiátrico Nise da Silveira y llevé al IAB junto a las maderas recicladas de la calle Frei Caneca donde se ubica la colab La Perereka. El hierro nos guía. La madera nos guía. Movimientos espasmódicos, ojos semiabiertos, el cuerpo saca los miedos y las violencias que la ciudad me inocula y contra las que lucho a diario. El objeto se hace sujeto y mi cuerpo simplemente se deja llevar. Salto. Corro. Siento cerca a mis compañeras, pero me siento sola. Entonces una mano llega a mi espalda. Lentitud. Creamos imágenes en quietud. Son imágenes que hacemos las cuatro, con la participación de algunas personas que entran en el juego de sostener una madera, un hierro, una posición. Las trabajadoras y trabajadores del catering que habrá después de nuestra performance son invitadas a sostener una madera. Un trabajador se queda hasta el final de la acción sosteniendo una madera como una bandeja. Mantener una posición es a veces doloroso y a veces cómico. Un niño de dos años nos imita. Reúne maderas y las deja caer en el suelo. Pide aplausos tras el derrumbamiento. Y vuelve a empezar. Como nosotras. Maderas edificios cuerpos de la ciudad caen y vuelven a erigirse con otra dirección, con otra intención. Las maderas siguen sus propias trayectorias. El hierro también. De la rectitud a la diagonal. De la dureza a la maleabilidad. Vamos vestidas de blanco, en medio del gris y del marrón. Alineamos las maderas y el hierro, creando otra escultura que desplaza la imagen inicial de las maderas. Maderas edificios dominó, como el ineuietante diseño que hizo Carmen Portinho en 1936 para la ciudad de Brasilia. Nosotras recorremos ahora los huecos de esas maderas, los entretiempos de una ciudad sentida y palpitada en sus bellezas y horrores. De la complicidad con otras mujeres nacen las lágrimas de un recuerdo. Algo que pasó, que pasa, que pasará. No somos cuatro, somos 4.000 millones. Me acerco con una madera en la boca hasta el público. Una mujer agarra con su boca el otro lado de la madera. Otra mujer se resiste a sostener la madera con las manos, pero transformo su timidez en juego, complicidad y negociación. Las amplias ventanas del IAB, abiertas para la acción, se convierten en nuestra línea de fuga, un horizonte compartido que reclama el derecho a la ciudad. Al terminar la performance, cada una de nosotras en una ventana, otra mujer vestida de rojo se cuela en la foto. Blanco y rojo se unen en el incomprensible significado de las casualidades. Muca, Dani, Marta y yo hemos creado un vínculo nuevo y poderoso basado en algo que puede llamarse “afecto creativo”. Una herramienta de resistencia al capitalismo que nos ayuda a levantarnos cada mañana y seguir creando juntas otra idea de ciudad. Tras la acción recibimos felicitaciones, pero nadie habla lo que ha sentido al ver nuestras partituras corporales durante 25 minutos y 16 segundos. Quizás aquí, en esta ciudad global, lo más importante sea aquello que no se dice.
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demoura · 1 year
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DIA 8 DE JULHO DE 2023 : TRÊS ESPECTÁCULOS NUM SÓ DIA ! “VENTOS DE APOCALIPSE” DESILUDIU MAS “CALVÁRIO” ESTREIA DA CTA E FEYDEAU DA COMUNA FORAM DE ALTA QUALIDADE : . DE PERMEIO UM ALMOÇO TARDIO (1): este foi o dia da única tripla deste ano …cansativa mas gratificante . (Longe vão os tempos em que com a Zica esse era o nosso regímen habitual.’.Começamos a jornada com “Ventos do apocalipse “ às 3 da tarde no Cine-Teatro da Academia Almadense- produção do Teatro Griot e dos Artistas Unidos. Uma peça de contra memória e de sensações é como o encenador angolano Noé João a define “Ventos do apocalipse”e teatro baseado na obra homónima da escritora moçambicana Paulina Chiziane, sobre a guerra em Moçambique, . O encenador/autor Noé João, partiu da ideia de levar para o palco “a memória da guerra, da procura do lugar de conforto, da terra prometida”, ““E agora, onde está a nossa casa?”, pergunta uma personagem da peça, ao que outra lhe responde “Qual casa? Que casa queremos agora?”Questões que, , “não se limitam à busca de apenas um teto, mas também à procura de um país, do país que se quer construir e do lugar de pertença de que se quer fazer parte”.Como o livro da autora moçambicana e é “denso”, Noé João optou por não fazer um espetáculo “da palavra”, mas antes uma peça que que tem pouco texto evassenta no movimento, na luz, no som e na conjugação com o corpo de quatro atores negros. Se o projecto e aliciante o resultado não corresponde .É um espectáculo pobre . A sala aplaudiu mas eu não faço parte dos espectadores que se aplaudem a si próprios como dizia Jean Vilar . Tudo melhorou quando depois de várias peripécias nos sentamos na restaurante Lagoa Azul para um almoço a horas espanholas . Recomendado pelo casal Castanheiro é um favorito dos locais com cozinha de qualidade . Antológicos joaquinzinhos fritos com acorda foram deglutidos com entusiasmo a despeito do ruído brutal de uma festa de aniversário ….( continua ) . Tratarei dos êxitos de Rodrigo Francisco ( CALVÁRIO ) e Feydeau / João Mota mais tarde ( continua )
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timriva-blog · 1 year
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Traduções artificiais
Escrito por Maria do Rosário Pedreira Aqui há tempos, li um livro de uma conceituada autora espanhola cuja tradução vinha assinada por alguém que já deu provas de ser competente e ter experiência no ramo. Porém, havia constantes deslizes indesculpáveis, não só porque os tradutores daquele tipo não escorregam habitualmente em falsos amigos e frases idiomáticas, mas também porque algumas passagens…
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ddb-celiapalma · 2 years
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"Tribute to la Bata"
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by Lucia Herrero
Uma homenagem às “mulheres de bata”, as “invisíveis” matriarcas do patriarcado
A série Tribute to La Bata, da espanhola Lucia Herrero, é uma homenagem às mães, tias e avós que aindam vestem a tão típica bata de trabalho. Mulheres cuja missão sempre foi "cuidar da família", mesmo "em detrimento de si próprias ou dos seus sonhos”.
Em homenagem a um conjunto de mulheres “fortes, resistentes e em vias de extinção” que habitam o Sul da Europa, a fotógrafa espanhola Lucia Herrero criou uma série de imagens que tem como elemento central a bata. Essa mesmo: a tradicional bata de trabalho que as mães, tias e avós ainda usam sobre a roupa que vestem diariamente; aquela que as protege da poeira da azáfama dos dias, a mesma que cairá, dentro de poucos anos, em total desuso e, quiçá, esquecimento.
“Estas mulheres de bata fizeram parte da minha infância”, recorda Lucia em videoconferência, a partir de Barcelona.
“Pertencem a uma espécie de última geração. São matriarcas no seio de sociedades fortemente patriarcais. A sua missão sempre foi cuidar da família e raramente tiveram oportunidade de pensar em si próprias ou nos seus sonhos.”
Lucia quer dar voz a estas mulheres, que ainda são “pouco e mal representadas em sociedade”, por isso criou Tribute to La Bata, um projecto que representa essa “mulher-símbolo” e que recorda “o quanto ela significa”.  As imagens que realizou são, nas palavras de Herrero, “um objecto nostálgico que nos força a olhar para o passado, presente e futuro da mulher”. Esta é uma obra feminista, di-lo sem hesitação. “A bata é um ponto de partida, um elemento a partir do qual analiso questões de género e as mudanças sociopolíticas que têm, sobre elas, influência directa. Os tempos estão em permanente mudança e, a partir deste elemento, isso torna-se mais visível.”  A bata parece ser apenas um traje, um hábito enraizado, mas o seu significado pode ser bem mais profundo. “As mulheres de bata foram invisíveis ao longo de muitas gerações; não participaram na vida política, social, económica, a não ser através dos maridos. Muito raramente eram solteiras. Lésbicas, nunca. Não podiam viajar. São, talvez, no Sul da Europa, as últimas grandes vítimas de um machismo castrador que está em decadência.” Por sorte, as suas filhas já “têm vantagem face às suas mães, já provaram a mudança”. Nestas regiões, as mulheres "vivem um período sem precedentes". “Estamos a aprender a existir dentro destas novas balizas, numa condição de liberdade que nunca existiu”, explica. “Também os homens estão a ser forçados a recalibrar a sua postura, face a estas mudanças. Todos vivemos uma fase de aprendizagem.” Não é por tratar um tema tão sério que a fotografia de Lucia Herrero deixa de ser colorida, bem-humorada. “Acredito que o humor abre portas à compreensão”, justifica. E é, no mínimo, agridoce observar o pitoresco das imagens de Tribute to La Bata; se, por um lado, são capazes de roubar um sorriso terno a quem as observa, por outro forçam à apreensão de uma realidade dolorosa, a da vida menos luminosa de mulheres reais que permanecem praticamente invisíveis.  Por se afastar da realidade tal como ela é, mas sem perder de vista a sua essência, Lucia Herrero descreve esta série como “antropologia fantástica”. “Se fosse um projecto de cariz puramente documental, teríamos fotografias destas mulheres nas suas casas ou nos seus afazeres diários”, explica Lucia. Outros trabalhos do seu portfólio seguem esta corrente diferenciadora – projectos que obtiveram, ao longo dos anos, reconhecimento através de prémios e publicações em jornais e revistas como Der Spiegel, GEO, Wired, TIME Magazine e Le Monde e que podem ser vistos, também, no site da autora. As fotografias que compõem a série que Lucia partilha agora com o P3 integram a sua tese de mestrado em Fotografia de Moda, que está a concluir em Barcelona, cidade onde reside desde 2004. Embora as protagonistas sejam, de facto, “mulheres de bata” na casa dos 70 que Lucia conheceu na minúscula, remota e quase deserta aldeia de Villarmienzo, em Palencia, Castela, as imagens são encenadas e a luz do flash é cuidadosamente posicionada de forma a criar cenários saturados e artificiais – estética que Martin Parr nos ensinou a associar, instintivamente, à ironia e ao humor. Em pleno cenário de pandemia, a escassez de financiamento para dar seguimento a Tribute to La Bata representa um entrave ao seu desenvolvimento. Lucia gostaria de estender o seu raio de acção a outros países onde o típico traje ainda tem expressão – países como Portugal, Itália, Grécia, Roménia – e, para tal, criou uma campanha que permite que qualquer pessoa contribua. "Estão disponíveis, no meu site, fotografias seriadas a preços acessíveis", refere. Em Portugal, a convite da associação Terra Esplêndida, irá expor, ainda sem data definida, todos os trabalhos de “antropologia fantástica” que realizou ao longo dos seus dez anos de carreira.
fonte URL https://www.publico.pt/2020/08/17/p3/fotogaleria/homenagem-mulheres-bata-invisiveis-matriarcas-patriarcado-402188
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ateliecanudos · 2 years
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"Error 404": esta é a mensagem que vemos na tela quando um aparelho é incapaz de conectar-se a um website, seja porque ele desapareceu do servidor ou porque o link está errado.⁠ ⁠ E é também o título do livro da jornalista espanhola Esther Paniagua, especializada em ciência e tecnologia. O livro é um ensaio impressionante que defende, entre outros assuntos, a possibilidade de que a internet pare de funcionar e que o caos e o pânico se apoderem do mundo, porque ninguém — nem mesmo os governos ou Estados — está preparado para enfrentar o cenário apocalíptico que se seguiria.⁠ ⁠ Com seu trabalho, a autora, que nasceu em Madri em 1986, procura exatamente chamar a atenção para esta aterrorizante possibilidade antes que seja tarde demais.⁠ Repostado de @bbcbrasil ⁠ Confira a entrevista da jornalista no www.bbcbrasil.com. É só clicar no link da bio!⁠ #BBCBRasil #internet #error404 https://www.instagram.com/p/ClxP5nYt3AZ/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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“Vamos todos ficar sem internet”, afirma jornalista espanhola
“Vamos todos ficar sem internet”, afirma jornalista espanhola
Esther Paniagua, autora do livro “Error 404”, acredita que a internet mundial está por um fio e que os governos nada poderão fazer para evitar a onda de pânico planetária que se vai suceder ao fim do www. A jornalista decidiu intitular o seu livro com a irritante e frequente mensagem de erro 404, que […]
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projetosnopapel · 2 years
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Livros modificam Pessoas
A História do Rei Transparente é o resultado de uma grande pesquisa da autora Rosa Montero sobre o período medieval e sobre as cruzadas. Como romance histórico, o livro apresenta mais aspectos fantásticos do que reais. A história de Leola se passa na frança rural, com os Senhores de terras contratando seus moradores pra cuidar das plantações. Leola, seu pai e seu irmão trabalham no campo e por…
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tatodomundolendo · 2 years
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Já leram? Livro: Uma farsa de amor na Espanha Autora: Elena Armas 📍Para mais tirinhas: #lendoumafracadeamor #tatodomundolendo Uma viagem à Espanha, o homem mais irritante do mundo e três dias para convencer todo mundo de que vocês estão realmente apaixonados. Em outras palavras, um plano que nunca vai dar certo... Catalina Martín é uma jovem espanhola que trabalha como engenheira em Nova York. Com o casamento da irmã se aproximando, ela precisa desesperadamente de um acompanhante, porque não quer encarar sozinha toda a família e, principalmente, o irmão do noivo, que é ninguém menos do que seu ex. Sentindo-se pressionada, ela conta uma mentirinha inofensiva sobre ter um namorado americano. E agora todos em sua pequena cidade estão ansiosos para conhecê-lo. Lina tem apenas um mês para encontrar alguém disposto a cruzar o Atlântico com ela e participar da sua farsa. Mesmo assim, quando Aaron Blackford, seu colega de trabalho, se candidata à vaga de namorado de faz de conta, ela se recusa a aceitar. Embora ele seja alto, charmoso e lindo de morrer, também é condescendente, exasperante e insuportável. Porém, quanto mais o casamento se aproxima, mais tentadora se torna a oferta. Enquanto os dois se perguntam se serão capazes de sustentar a história por um final de semana inteiro, Lina começa a perceber que, na vida real, talvez Aaron não seja tão terrível quanto é no escritório... #umafarcadeamornaespanha #elenaarmas #theespanishlovedeception #leitores #instalivros #frasesdelivros #bookstan #tirinhasdelivros #iglivros #Quotes https://www.instagram.com/p/Ck9M14cPZdL/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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dejuncullen · 2 years
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O cordeiro - Xiao Dejun (WayV/Nct)
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Notas da autora: Oi, oi! Primeira vez postando aqui e sou uma idosa confusa com a tecnologia. Hahah O plot com o Johnny vai ter que esperar um pouco, pois pretendo amadurecer mais a ideia e entregar algo legal. Por conta disso, estou postando essa belezinha que escrevi faz um tempo. Não podia deixar de escrever algo relacionado a crepúsculo para o maior crepusculete do site (amo meu utt, apenas isso).
Enfim, espero que gostem. ❤
“ E então o leão se apaixonou pelo cordeiro…”
Os dedos pálidos batucavam contra o volante do Volvo, nas unhas longas o esmalte vermelho, que outrora a garota tinha decidido pintar, já estava desgastado e com algumas partes faltando, revelando a palidez das garras nada humanas na qual era quase impossível disfarçá-las.
Paige pertencia ao clã dos Cullen, vampiros vegetarianos e que tinham como costume migrar com frequência, seja por ameaças ou somente quando sentiam que já era a hora de partir.
Dentre eles estavam: Kun, Esme, Paige, Rosalie, Lucas, Hendery e Amy . Viviam como uma família humana normal, as “crianças” frequentavam a escola enquanto o pai era um médico renomado e a mãe uma jovem senhora extremamente amorosa e preocupada com os seus filhos, nada fora do comum.
Porém, dentre todos os membros da família, Rosalie sempre fora uma pedra no sapato de Paige. Apesar de gostar da irmã adotiva, ambas tinham suas desavenças, como por exemplo: ouvir suas indiretas sobre os deslizes nos disfarces entre os humanos, ou simplesmente por não estar arrumada devidamente para sair de casa.
Para ela e Hendery, os vampiros deveriam estar devidamente bem vestidos e apresentáveis, só assim ninguém notaria com tanta clareza as características que dividiam os dois mundos, já que estariam mais ocupados se questionando de onde a família arrecadou tanto dinheiro para comprar roupas de grife e carros caríssimos.
Clair de Lune tocava baixinho no rádio e Paige tentava a todo custo ignorar o cheiro insistente de sangue fresco por todo o lado, aumentando a intensidade do ar condicionado e tapando o nariz e boca com uma das mãos. Apesar das janelas do carro estarem fechadas, os humanos estavam inquietos por conta da chuva que ameaçava cair, sem contar com o início de mais um ano letivo, o que ocasionava em fervores nos nervos juvenis, consequentemente sangue quente correndo por suas veias com mais intensidade.
Era uma manhã nublada tal qual a maioria dos dias em Forks. Os demais Cullens aguardavam o horário certo para entrar no colégio, assim como Paige. Eram discretos e sempre faziam o possível para manter a naturalidade entre os humanos, mesmo que isso os obrigassem a caminhar praticamente rastejando e se distanciar deles no refeitório e demais locais.
Apesar de seguir os conselhos de Kun sobre o vegetarianismo, a Cullen compreendia o quanto era difícil controlar a sede pelo líquido que a mantinha viva, ou quase isso.
Seu corpo ainda clamava por sentir o gosto metálico mais uma vez, o queimor contaminando a sua garganta e a saciando como nenhum sangue animal seria capaz de fazer.
Paige pousou o olhar pelo pátio, observando cada adolescente e lendo suas mentes com cautela. Eric se preocupava com a matéria que deveria publicar naquela semana no jornal escolar, Layla estava triste pelo fim do seu relacionamento e Peter… Bem, Peter não pensava em nada além do sanduíche que desejava comer mais tarde.
Nada mudava, mesmo após anos tudo permanecia do mesmo jeito, a Cullen estava enclausurada naquele corpo monstruoso para sempre, amaldiçoada e destinada a sugar a vitalidade daqueles que cruzassem o seu caminho. Sentia repulsa com o que se tornara, pensava incansavelmente em como Kun deveria tê-la deixado morrer na pandemia da gripe espanhola, desse modo não estaria se culpando a cada segundo por ser um ser tão repugnante.
Enquanto ainda observava os jovens voltou a se lembrar dos seus momentos de rebeldia, quando decidiu que saciaria o seu desejo por sangue humano e seguiu por caminhos que Kun jamais aprovaria, porém permitiu que ela fizesse suas devidas escolhas.
Dentre todas as vítimas, Paige, nunca ceifou a vida de um inocente, apenas de pessoas que cometiam ou pretendiam cometer crimes absurdos e não deviam ser mais um risco a sociedade. Não tinha coragem de destruir a vida daqueles que tinham uma segunda chance, porém era impetuosa com humanos que abusavam da liberdade para saciar seus desejos imundos.
Por muitos anos fez justiça com as próprias mãos, acreditando que dessa maneira poderia ocultar o monstro e assassina que era. No entanto, ao notar que se tornara o mesmo que eles, decidiu desistir e retornou para Kun e Esme que receberam de braços abertos a filha rebelde acompanhados de Rosalie, que agora era sua mais nova irmã e provável companheira para a eternidade.
A princípio Kun imaginara que a mulher seria uma ótima companhia para Paige, entretanto ambas costumavam discordar em inúmeros assuntos, rendendo desentendimentos quase irreversíveis. Desse modo, o líder dos Cullen decidiu que Rosalie de fato não combinava com a outra vampira e decidiu que elas deveriam seguir suas vidas sozinhas, isto se ela não tivesse conhecido Lucas, um rapaz que ela encontrara enquanto caçava.
Ela lembrava-se perfeitamente da feição desesperada da garota, deitando o corpo ferido do homem e tingindo o chão com seu sangue. Rosalie implorou para que Kun o transformasse e salvasse sua vida, não sabia o motivo daquilo, mas compreendia que precisava ajudá-lo de alguma forma.
Mesmo contra os seus princípios, Kun o transformou e acolheu o rapaz para a sua família, o que anos depois se tornou companheiro inseparável de Rosalie, o amor de ambos era tão intenso que poderia ser notado por qualquer pessoa e isso deixava todos felizes, inclusive Paige que sempre desejou o melhor para a sua irmã.
Com o passar das décadas Hendery e Amy surgiram no caminho dos Cullens, ambos com ótimos dons, mas o do rapaz se destacava um pouco mais devido às suas previsões. Tal qual Rosalie e Lucas, Hendery e Amy eram inseparáveis e exerciam qualquer tarefa juntos, eram de fato almas gêmeas um do outro.
Enquanto pairava em seus próprios pensamentos não pôde deixar de notar o burburinho na mente de Rosalie que resmungava algo sobre si.
“Até quando ela irá ficar no carro? Será que não percebe que presa ali o cheiro irá se intensificar? Que garotinha tola!”
A Cullen sorriu de soslaio, ignorando os xingamentos da irmã e voltando a encarar os alunos. Questionar a vampira seria algo inútil, já que renderia horas e horas de discussão em que Paige não estava nada interessada, sendo assim apenas revirou os olhos e recebeu um olhar fuzilador por parte da outra mulher.
Voltou sua atenção ao rádio, decidindo escutar a música mais uma vez, todavia, o barulho ensurdecedor de um motor antigo e de lataria velha a fez parar o que fazia e virar o rosto para procurar de onde vinha tudo aquilo.
Na entrada do colégio, uma picape vermelha e desgastada pelo tempo entrava lentamente, talvez com medo de esbarrar em algum dos carros estacionados. A vampira não conseguiu desviar o olhar do garoto que dirigia aquilo, estava praticamente colado ao volante com os olhos arregalados e olhando de um lado a outro.
O acompanhou descer do automóvel e também viu quando seus pés vacilaram na poça razoável que tinha se formado no chão, quase resultando em uma queda. Ele era desajeitado e ao mesmo tempo adorável, com as maçãs do rosto marcadas, o queixo pontudo, os olhos oblíquos, as sobrancelhas grossas e sua estatura mediana. O garoto vestia um moletom branco com capuz azul, nos braços carregava os livros enquanto em um dos seus ombros tinha uma das alças de sua mochila, esta que tentava a todo custo mantê-la em equilíbrio. Nos fones uma música calma, de alguma banda que provavelmente gostava, seu corpo balançava minimamente tentando dançar as batidas da melodia enquanto procurava algum local para esperar o horário certo em que deveria ir até a sua sala de aula.
Paige se viu encantada com a beleza do rapaz, durante toda a sua existência nunca tinha conhecido alguém tão belo e atraente como ele. Desejou saber mais sobre e assim tentou ler sua mente, mas não conseguiu, tudo estava em silêncio, mudo. Contudo, não aceitou a princípio a sua falha e voltou a tentar, recebendo como resposta o mesmo que antes, silêncio.
Aquilo inquietou a vampira, pois não compreendia como o rapaz não tinha pensamentos altos e claros, isso era impossível. Lentamente abriu a porta do seu carro e apoiou o seu corpo contra o capô, olhando o novato por trás dos seus óculos escuros. Hendery, notando a mudança repentina da irmã, se aproximou junto à Amy, caminhando lentamente e olhando na mesma direção que ela.
“Ele é bem interessante e… Minha nossa! O sangue dele parece ser delicioso.” — a garota rosnou em resposta e Hendery desviou o pensamento para outro — “Deseja saber sobre as minhas visões? Posso notar como está interessada nele.” — pensou e Paige voltou a direcionar sua atenção ao rapaz, decidindo saber o que ele tinha descoberto sobre o futuro.
Eram visões turvas e complexas, muitas delas mostravam momentos felizes onde ambos riam e brincavam, outras lhe mostravam a amizade sólida que ele teria com Hendery, porém a imagem do rapaz despertando e revelando as íris vermelhas fez a vampira cessar com tudo aquilo.
Caminhou dois passos para o lado se afastando do irmão, encarou o chão assustada e negou algumas vezes, tentando acreditar que aquilo nunca aconteceria. Não podia chegar até aquela situação, precisava ser ágil e sumir da vida do rapaz antes que algo catastrófico viesse a acontecer.
— Suas visões nem sempre estão certas, Hendery. Mas obrigada por ter revelado tudo isso. — respondeu direta, voltando a cruzar os braços e encarar o garoto que agora conversava com alguns alunos.
— Que seremos grandes amigos isso é fato, já sobre ele se tornar um vampiro irá depender das suas escolhas, Paige. Como conseguiu ver em minhas visões existem vários caminhos. — o garoto a olhou com um sorriso mínimo e voltou a falar — Deveria conhecê-lo melhor, estou ansioso para me aproximar dele e…
— Chega, Hendery! — rosnou e o irmão abraçou os ombros de Amy que o tranquilizou — Nada irá acontecer, apenas pare de devaneios. Nunca irei me aproximar dele e essa visão também nunca irá se realizar.
Ao passo que ponderava sobre o que falaria para o irmão, uma lufada de ar trouxe à tona o cheiro do rapaz, o seu sangue era doce e completamente viciante, um cheiro que a vampira jamais tinha sentido, tornando praticamente impossível não produzir veneno e sentir a garganta queimar só em desejar provar do garoto.
Impossibilitada de pensar com clareza, interrompeu o ar das narinas e tentou a todo custo não sentir o aroma tão inebriante, era demais para ela. Cogitou retornar para o carro, mas o sinal tocara indicando que já era a hora de iniciar as aulas.
Paige acompanhou o garoto caminhar até a entrada, ajustando a bolsa constantemente tal qual os seus fios rebeldes que iam de encontro à lente dos seus óculos. Os seus mínimos detalhes eram tão viciantes que despertou o desejo na vampira em cuidar dele e protegê-lo de qualquer ameaça que pudesse machucá-lo.
Entretanto, ao pensar sobre isso, notou que a maior ameaça agora era a aproximação dela, não conseguiria ficar ao lado dele sem desejar beber do seu sangue e tecnicamente matá-lo, não existia outra forma de conhecê-lo sem que trouxesse danos irreversíveis.
Durante o seu trajeto até a entrada do colégio, o rapaz parou somente para direcionar um olhar tímido rumo à garota, ajustando o óculos que escorregava na ponta do seu nariz e tropeçando no degrau assim que retornou a caminhar para dentro do local. Paige teve de se conter o bastante para não correr antes que ele caísse no chão, por sorte, tinha sido apenas um tropeço e o novato prosseguiu sem nenhum arranhão.
Se seu coração ainda palpitasse, a vampira poderia jurar que estaria completamente acelerado naquele instante, somente a simples troca de olhares fora suficiente para fazê-la se odiar ainda mais. Não desejava tocá-lo e tampouco ser um empecilho em sua vida, mas sabia que seria difícil se afastar dele, já que seu cheiro se tornara o seu mais novo vício.
“Não vai entrar junto conosco?” — Rosalie a questionou em pensamento e Paige balançou a cabeça negativamente, vendo Hendery olha-la assustado.
“ Para onde está indo?” — fora a vez de seu irmão perguntar, arqueando uma de suas sobrancelhas e puxando um dos punhos de seu suéter que ousou revelar um pouco de sua pele pálida — “Combinamos com o Kun que iríamos agir como os humanos daqui.”
Assustada com o que poderia fazer, a vampira se direcionou até o seu automóvel e adentrou, falando alto o suficiente para que somente a audição aguçada de seus irmãos fosse capaz de captar, um breve “irei esfriar a cabeça, volto assim que estiver melhor”.
Ao passo que os pneus do Volvo arrastavam-se com fúria pelo asfalto, Paige ouvia os resmungos de Rosalie ao longe, sendo consolada por Lucas. Por mais que a Cullen desejasse conhecer mais sobre o garoto, ainda assim decidiu que não arriscaria, era um monstro repulsivo e não merecia sequer a atenção dele.
Como poderia conversar se não conseguia se concentrar com outra coisa além do sangue fresco jorrando em suas veias?
Como poderia agir naturalmente enquanto imaginava as diversas formas de como quebraria o seu pescoço sem causar alardes?
Eram tantas perguntas e poucas respostas, a vampira apenas sabia que não poderia permanecer em Forks, precisava se afastar dele o mais rápido possível antes que algo catastrófico viesse a acontecer.
O medidor de velocidade já marcava 180 km/h e ainda assim era muito lento para a garota, desejava mais velocidade, isso tudo para afastar os pensamentos que levavam à ele. Não notara que ainda segurava a respiração mesmo dentro do carro e quando decidiu inspirar e expirar, sentiu o corpo incendiar com o choque da lembrança olfativa. Mesmo evitando o cheiro do rapaz estava impregnado não só em suas narinas, mas também em sua mente, cravado como mogno entalhado a mão, e a sentenciando a uma tortura eterna até que o rapaz não estivesse mais entre os humanos.
Decidiu rapidamente em sua mente que deveria partir rápido, não importava que Kun fosse contra a sua decisão, era ela que sabia o melhor para si e para o garoto. Partiria para o mais longe possível e não retornaria até que ele tivesse sumido do seu caminho.
O garoto era a sua mais nova ambição, mas estava decidida a controlar-se e fugir do desastre com o intuito de vê-lo em segurança, longe do monstro que ela era.
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hotnew-pt · 2 months
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Quem é Isabel Aaiún, autora de 'Potra Savage': canção do verão e da seleção espanhola #ÚltimasNotícias
Hot News Segunda-feira, 15 de julho de 2024 | Atualizado em 16/07/2024 09h26. Comenta Link de cópia Whatsapp Facebook X (antes Twitter) LinkedIn Telegrama Tópicos O verão já tem trilha sonora. ‘Savage potranca’, de Isabel Aaiún, tornou-se um sucesso que não para de tocar e agora será também a música que virá à mente de muitos quando recordarem o Euro 2024. Embora não tenha sido algo…
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estagio4 · 3 years
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Relatório discursivo do estágio 4 em língua espanhola
PARTE DESCRITIVA DO ESTÁGIO SUPERVISONADO EM LÍNGUA ESPANHOLA 4
Minicurso Cultura hispanoamericana - Personalidades femeninas.
Carga Horária: das 18h:30 min às 20:00h, as terça-feira e quinta-feira iniciou no dia 08/06/2021 e terminou no dia 08/07/2021.
Com 34 participantes inscritos.
A escolha do nome do minicurso veio primeiramente do convite da minha parceira de dupla Letícia Kely, motivo pelo qual ela já vai abordar o tema em sua monografia e eu já havia feito trabalhos anteriores em disciplinas da faculdade sobre empoderamento feminino utilizando textos de autoras latinoamericanas com elaboração de plano de aulas com a proposta da Professora Marisa Aderaldo sobre vídeo aulas e áudio aulas em seguimento de possibilidade de aulas para estudantes especiais possibilitando assim aos mesmos e as mesmas o direito à acessibilidade.
Com relação ao cronograma ocorreu tudo bem desde os textos com as personalidades, a única personalidade que tivemos dificuldades em encontrar materiais relacionados às personalidades foi a da dança, como textos, artigos, e o que encontramos não era na língua portuguesa ou espanhola, então a Professora Ana Lorena nos indicou uma personalidade conhecida por ela, já que Letícia e eu não tínhamos mais tempo de pesquisar sobre alguma personalidade. A ideia foi de trazer mulheres que se destacam em alguma instância pelo tema escolhida por nós. Pensamos nas Belas Artes que são sete, só que retiramos uma das belas artes que foi a arquitetura e como já havíamos pensando em apresentar sobre a vida da guatemalteca Rigoberta Menchú inserimos o tema política no cronograma. O único imprevisto que houve foi que um dia não apresentamos o minicurso, pois a nossa internet que assinamos por coincidência é a mesma teve uma manutenção geral já que creio eu que nesse tempo de pandemia, a maioria das pessoas estão trabalhando e fazendo tudo relacionado às suas atividades pelo modelo remoto ou home-office, principalmente, nós que somos estudantes e professores e professoras e também nossos professores e nossas professoras. Tivemos que encerrar o minicurso antes do previstos, logo a disciplina ia encerrar com o nosso relato online como discussão sobre a disciplina de estágio 4 em língua espanhola e nossas regências através da ministração de aulas dos nossos minicursos.
Essa aula que adiantamos não afetou no andamento do minicurso já que seriam as duas últimas aulas sobre a vida e o trabalho da pintora Frida Khalo, onde esticamos dez minutos de aula.
Dividimos nosso minicurso dessa forma:
Dia 08/06/2021 (aula 1) - El Femenismo latino y el femenismo subalterno;
Dia 10/06/2021 (aula 2) - Literatura - Personalidade abordada a vida da mexicana Juana Inés;
Dia 15/06/2021 - Literatura  - Personalidade Juana Inés - abordamos a obra La Respuesta e sobre o prêmio que leva o nome da personalidade do dia. Prêmio este que todo ano é eleita uma mulher latinoamericana e escritora; esse dia foi que não ministramos o minicurso devido a pane geral que deu na internet da qual operadora assinamos, ministramos no dia 17.
Dia 17/06/2021 (aula 3) - ministramos a aula que seria do dia 15/06/2021;
Dia 22/06/2021 (aula 4) - Política - Personalidade da guatemalteca Rigoberta Menchú - abordamos vida y obra e explanamos vídeo do seu discurso político;
Dia 24/06/2021 (aula 5) -  Escultura - Colombiana Doris Salcedo - abordamos sobre suas obras e assistimos um video em que ela falava do principal tema que explorava nas suas esculturas - memória política;
Dia 29/06/2021 (aula 6) - Música - Chilena Ana Tijoux - Múscias com temas que falam de feminismo, combate às ideias colonianistas e eurocêntricas, ao patriarcado e a lutas de mulheres por seus direitos;
Dia 01/07/2021 (aula 7) - Cinema -  Uruguaia Beatriz flores - apresentação de artigos sobre o filme “En la puta vida” baseado no livro “El huevo de la serpiente” de María Urruzola também do Uruguai, obra esta que se baseou em uma denúncia sobre uma rede de exploração sexual de mulheres, onde mulheres uruguaias eram levadas para Espanha e outros países da Europa;
Dia 06/07/2021 (aula 8) - Dança - Argentina Ludmila Pagliero - primeira mulher e bailarina latinoamericana a ser a principal estrela de um corpo de ballet de Paris;
Dia 08/07/2021 (aulas 9 e 10) - Pintura - Frida Khalo - abordamos sobre a vida da artista através de suas pinturas e fotografias;
Quase todas as personalidades passamos vídeos e informamos sobre suas redes sociais, como por exemplo, instagram.
PARTE DESCRITIVA DO ESTÁGIO SUPERVISONADO EM LÍNGUA ESPANHOLA 4
Minicurso Cultura hispanoamericana - Personalidades femeninas.
Carga Horária: das 18h:30 min às 20:00h, as terça-feira e quinta-feira iniciou no dia 08/06/2021 e terminou no dia 08/07/2021.
Com 34 participantes inscritos.
A escolha do nome do minicurso veio primeiramente do convite da minha parceira de dupla Letícia Kely, motivo pelo qual ela já vai abordar o tema em sua monografia e eu já havia feito trabalhos anteriores em disciplinas da faculdade sobre empoderamento feminino utilizando textos de autoras latinoamericanas com elaboração de plano de aulas com a proposta da Professora Marisa Aderaldo sobre vídeo aulas e áudio aulas em seguimento de possibilidade de aulas para estudantes especiais possibilitando assim aos mesmos e as mesmas o direito à acessibilidade.
Com relação ao cronograma ocorreu tudo bem desde os textos com as personalidades, a única personalidade que tivemos dificuldades em encontrar materiais relacionados às personalidades foi a da dança, como textos, artigos, e o que encontramos não era na língua portuguesa ou espanhola, então a Professora Ana Lorena nos indicou uma personalidade conhecida por ela, já que Letícia e eu não tínhamos mais tempo de pesquisar sobre alguma personalidade. A ideia foi de trazer mulheres que se destacam em alguma instância pelo tema escolhida por nós. Pensamos nas Belas Artes que são sete, só que retiramos uma das belas artes que foi a arquitetura e como já havíamos pensando em apresentar sobre a vida da guatemalteca Rigoberta Menchú inserimos o tema política no cronograma. O único imprevisto que houve foi que um dia não apresentamos o minicurso, pois a nossa internet que assinamos por coincidência é a mesma teve uma manutenção geral já que creio eu que nesse tempo de pandemia, a maioria das pessoas estão trabalhando e fazendo tudo relacionado às suas atividades pelo modelo remoto ou home-office, principalmente, nós que somos estudantes e professores e professoras e também nossos professores e nossas professoras. Tivemos que encerrar o minicurso antes do previstos, logo a disciplina ia encerrar com o nosso relato online como discussão sobre a disciplina de estágio 4 em língua espanhola e nossas regências através da ministração de aulas dos nossos minicursos.
Essa aula que adiantamos não afetou no andamento do minicurso já que seriam as duas últimas aulas sobre a vida e o trabalho da pintora Frida Khalo, onde esticamos dez minutos de aula.
Dividimos nosso minicurso dessa forma:
Dia 08/06/2021 (aula 1) - El Femenismo latino y el femenismo subalterno;
Dia 10/06/2021 (aula 2) - Literatura - Personalidade abordada a vida da mexicana Juana Inés;
Dia 15/06/2021 - Literatura  - Personalidade Juana Inés - abordamos a obra La Respuesta e sobre o prêmio que leva o nome da personalidade do dia. Prêmio este que todo ano é eleita uma mulher latinoamericana e escritora; esse dia foi que não ministramos o minicurso devido a pane geral que deu na internet da qual operadora assinamos, ministramos no dia 17.
Dia 17/06/2021 (aula 3) - ministramos a aula que seria do dia 15/06/2021;
Dia 22/06/2021 (aula 4) - Política - Personalidade da guatemalteca Rigoberta Menchú - abordamos vida y obra e explanamos vídeo do seu discurso político;
Dia 24/06/2021 (aula 5) -  Escultura - Colombiana Doris Salcedo - abordamos sobre suas obras e assistimos um video em que ela falava do principal tema que explorava nas suas esculturas - memória política;
Dia 29/06/2021 (aula 6) - Música - Chilena Ana Tijoux - Múscias com temas que falam de feminismo, combate às ideias colonianistas e eurocêntricas, ao patriarcado e a lutas de mulheres por seus direitos;
Dia 01/07/2021 (aula 7) - Cinema -  Uruguaia Beatriz flores - apresentação de artigos sobre o filme “En la puta vida” baseado no livro “El huevo de la serpiente” de María Urruzola também do Uruguai, obra esta que se baseou em uma denúncia sobre uma rede de exploração sexual de mulheres, onde mulheres uruguaias eram levadas para Espanha e outros países da Europa;
Dia 06/07/2021 (aula 8) - Dança - Argentina Ludmila Pagliero - primeira mulher e bailarina latinoamericana a ser a principal estrela de um corpo de ballet de Paris;
Dia 08/07/2021 (aulas 9 e 10) - Pintura - Frida Khalo - abordamos sobre a vida da artista através de suas pinturas e fotografias;
Quase todas as personalidades passamos vídeos e informamos sobre suas redes sociais, como por exemplo, instagram
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