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darilto-blog · 7 months
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Costura com Economia As 5 Máquinas de Costura Mais Baratas e Eficientes...
5º Lugar: Máquina de Costura Elgin Bella BL-1200
A marca brasileira Elgin, com mais de 60 anos de experiência no mercado, destaca-se pela ampla gama de eletrodomésticos de qualidade a preços acessíveis. A máquina de costura Elgin Bella BL-1200 é um excelente exemplo dos princípios desta empresa.
Este equipamento oferece um desempenho notável e uma excelente relação custo-benefício. Sua construção compacta e leve permite fácil transporte. Além disso, ela conta com todas as funções e pontos essenciais, tornando-a perfeita para pequenos ajustes e projetos de baixa complexidade.
4º Lugar: Máquina de Costura Singer M3405
A Singer M3405 é uma das principais opções da renomada marca Singer no mercado, proporcionando todas as funcionalidades necessárias para costura eficiente. Sua estrutura interna de metal oferece estabilidade durante a costura.
Com 23 pontos diferentes, que incluem desde os mais básicos até os decorativos, esta máquina é uma escolha sólida. Suas dimensões compactas e peso tornam-na fácil de armazenar e movimentar. Sem dúvida, é a escolha ideal para quem busca uma máquina com excelente relação custo-benefício e desempenho garantido.
3º Lugar: Máquina de Costura Doméstica Janome 2008s
A marca japonesa Janome, fundada em 1954, é renomada no mundo das máquinas de costura, com produtos altamente tecnológicos e premiados globalmente.
A Janome 2008S é um modelo mecânico com funções básicas, perfeito para iniciantes na costura. Seus comandos são fáceis de assimilar, sendo ideal para costuras do dia a dia e fácil de transportar.
2º Lugar: Máquina de Costura Doméstica Yamata
A marca chinesa Yamata é amplamente conhecida por suas máquinas de costura industriais de alta qualidade. Com base em sua vasta experiência no mercado profissional, a marca também produz máquinas domésticas que combinam preço acessível com alta qualidade.
A máquina FY-760 se destaca por sua velocidade impressionante de 4500 RPM, bem acima da média. Além disso, possui um design minimalista e é fácil de usar, sendo uma excelente escolha para quem deseja investir em uma máquina de alta potência e produtividade a um custo acessível.
1º Lugar: Máquina de Costura e Bordar Doméstica SS-1500
Apesar de pouco conhecida, a marca brasileira Sun Special tem atuado no mercado desde 1986 e oferece uma ampla variedade de máquinas de costura, tanto para uso doméstico quanto profissional. Suas máquinas se destacam pela qualidade e preços competitivos.
Uma das grandes vantagens da máquina SS-1500 é seu preço acessível em comparação com outras máquinas de costura e bordado. Ela oferece 257 bordados diferentes em memória, conectividade USB para adicionar bordados personalizados, 162 pontos de costura e um prático enfiador de linha.
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sakurajjam · 1 year
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oi rinn! espero que esteja melhor, viu? queria tirar uma duvida, li seu conteudo sobre os nomes thai e vi sobre os apelidos. não entendi muito bem, esses apelidos podem ser qualquer um? independente se seja internacional?
olá pompurin! estou sim, felizmente, obrigada. começo pedindo desculpas pela demora, mas queria pesquisar melhor para te ajudar e não falar bobagem, porque eu não sou tailandesa ou tenho conhecidos que são, fiquei com medo de falar algo que soasse errado e que virasse um problema maior.
os apelidos, normalmente, tem seus devidos significados e que os pais usam de acordo com o que querem para os filhos, como é o caso de bank, pais que desejam que seus filhos fiquem ricos ou com vidas estáveis, no futuro, optam por esse apelido. eu separei alguns vídeos que podem te ajudar a entender melhor, infelizmente estão em inglês e nem todos tem legenda em português, tentei traduzir alguns, mas não deu muito certo porque minha mente entrou em parafuso (meu inglês não é tão confiável assim); mas esses são os vídeos: I. que explica um pouco sobre. II. uma explicação mais detalhada. III. sobre os nomes, no geral, e sobre honoríficos (adoro os vídeos do perth, ele é ator também). IV. bambam do got7 falando sobre seu apelido + dos seus irmãos.
só que, no geral, não tem problema em ser internacional ou não. se você assiste bl ou qualquer produção tailandesa, vai notar que eles tem diversos nicknames e nem todos são na língua deles, já vi sky, daisy, sea, bumblebee, team, vegas, porsche, win (mesmo que esse dê para sair de algum nome) e por ai vai, isso apenas de personagens, porque pegando os atores, temos uma gama ainda maior. temos bright, lay, off jumpol, milk, tutor, nat, mark siwat, jimmy e por ai vai. como pode notar acabei citando mark e jimmy, que são nomes estrangeiros, também já vi um personagem chamado louies e tem um ator também; ou seja, os tailandeses podem ter qualquer coisa como apelido, muitos acabam alterando conforme crescem já que é algo muito simples de se fazer, creio que não precise alterar documentos ou coisas semelhantes. um bom exemplo disso é um nickname que se refira a aparência de alguém quando criança, alguns pais tendem a colocar "gordinho", em tailandês, porque o rosto de seu bebê é assim só que a pessoa cresceu e não acha que o apelido combina consigo, é possível mudar e parece ser simples, vejo muitos falando que é só chegar e "agora me chamo x, podem dirigir-se assim quando falarem comigo". parace ser bem comum.
então se quiser fazer um personagem thai, não se preocupe com o apelido dele, porque pode ser algo internacional sim, seja nome ou algum objeto/cor ou o que for. deixe a criatividade fluir, o que não pode acontecer é o personagem não ter um nome thai. também ressalto que a) na tailândia, só existem sobrenomes iguais se são familiares, fora isso, não existe b) muitas famílias tailandesas tem ascendência chinesa, mas isso é assunto para outro momento (mas é por isso que o ten do nct acabou no wayv, ele tem ascendência chinesa). enfim, espero ter sanado sua dúvida, pompurin! qualquer coisa, me chama no chat ou mande outra ask, vou ficar feliz em ajudar.
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moon-mahina · 2 years
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Já era
Como diz o titulo, já era. Eu comecei a ler as famosas Novels chinesas BL, não foi bem começar já que Mo Dao Zu Shi existe e eu totalmente vi tudo o que tem para ver relacionado a ele.
Mas lá estou eu inocentemente lendo o trio, primeiro tudo de MXTX que tinha para ver (diva do meu coração) e depois vulgo agora O husky e seu gato branco.
Sabe a semelhança entre estas obras e meu querido livro de fantasia relacionado a faes (Corte de Rosas e Espinhos e O Povo do Ar) ai agora to naquela. Livro bom tem que começar com a morta de alguém se não ele não presta, de preferencia do principal só para descontrair se for algo de cultivação.
Eu sei entrei em um poço negro que não deveria, agora lá vai eu ler até mesmo as novels das histórias que eu já tinha lido em alguma outra forma ou assistido.
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blogdaliga · 3 years
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Resenha: Tian Guan Ci Fu (Heaven Official's Blessing) Novel x Manhua x Donghua x Live action
Por: SraLovegood
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Olá, pequenos gafanhotos? Tudo bom? XD Hoje a tia está de volta ao Blog para falar de um assunto MUITO bacana! Hoje, minhas preciosidades, eu vou falar (resenhar?) do meu mais novo vício: Tian Guan Ci Fu (Heaven Official's Blessing), uma novel literalmente divina! HAHAHAHAHA
1. Tian Guan Ci Fu (Novel) Tian Guan Ci Fu, ou apenas TGCF, é uma novel chinesa da autora Mo Xiang Tong Xiu (MXTX), autora também da famosa novel Mo Dao Zu Shi (MDZS; The Gradmaster Of Demonic Cultivation; The Untamed na Netflix). TGCF, assim como MDZS, segue o gênero Xianxia, que é um gênero de literatura da China que envolve a cultura chinesa, sua religião, o taoísmo, artes maciais, etc. Geralmente as histórias com esse gênero narram enredos onde os personagens se cultivam espiritualmente a fim de aumentar seu poder espiritual e ficarem mais forte, no intuito de se tornarem imortais, ou mesmo ascenderem como deuses. Em TGCF, as duas opções estão presentes. Alguns personagens simplesmente se cultivam para a imortalidade (o personagem Mei Nianqing), mas mais comumente o desejo é alcançar a ascensão e se tornar um deus. Claro, muitos poucos conseguem de fato.
TGCF narra a história de Xie Lian, o príncipe herdeiro do Reino de Xian Le que ascendeu aos incríveis DEZESSETE ANOS. Apenas um bebê. Xie Lian era amado pelo seu povo e também pelos céus, conquistando inclusive o título de O Príncipe que Agrada aos Deuses.
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Mas como nem tudo são flores, e a autora MXTX é conhecida por levar seus personagens do céu ao inferno (quase literalmente nesse caso hahahaha), as coisas logo vão de mal a pior para Xie Lian. O livro 1 começa narrando a partir do ponto da Terceira Ascensão de Xie Lian, 800 anos depois da última vez que ele caiu. E daí segue-se o enredo para descobrirmos o que aconteceu para que ele fosse expulso do céu nas duas vezes anteriores em que ascendeu. E por que de Príncipe Que Agrada aos Deuses ele foi para ser conhecido como A Chacota dos Três Reinos. Pessoalmente, considero o primeiro arco do livro um pouco enfadonho, e ele quase me fez desistir de ler, pois é um acordo bem grandinho, se levarmos em consideração que não é um arco principal de desfecho. No entanto, eu agradeço todos os dias quem me fez superar esse arco e continuar a leitura, pois TGCF é uma OBRA DE ARTE. Os 5 livros (SIM, SÃO 5 LIVROS) são extremamente empolgantes e de fácil leitura, com muita ação, aventura e romance. E... falando em romance 🤭, acho que agora tá na hora de ir para o próximo tópico! 1.1 Romance em TGCF Tian Guan Ci Fu não é apenas uma história com artes marciais, ação, aventura e mistério. É também, sobretudo, uma história de amor. E uma das mais lindas que li até hoje! TGCF é uma novel Boys Love, BL, ou seja, o romance se passa entre dois meninos. Os protagonistas dessa incrível história de amor são nosso querido Xie Lian, o protagonista da novel, e Hua Cheng, também conhecido como Crimson Rain Sought Flower (Chuva de Sangue Buscando/Procurando uma Flor), Hua Chengzhu, e San Lang para os íntimos (ou seja, apenas para o Xie Lian!). Enquanto Xie Lian é um deus de mais de 800 anos, Hua Cheng é um fantasma do nível Devastação, ou seja, o nível mais poderoso de fantasma que se pode alcançar. E não apenas um devastação qualquer, mas aquele que também é conhecido como o Flagelo dos Céus. Vou me segurar para não dar spoilers, mas quem for ler a novel vai entender que os deuses tem motivos sim para estarem completamente aterrorizados com nosso adorável Huahua.
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Hua Cheng tem mais de 800 anos também, a diferença de idade entre eles é bem pequena, se considerado que eles já viveram mais de 800 anos, mas em algum ponto da história (arcos que mostram o passado) essa diferença é grande, por apresentar os personagens ainda jovens e na sua vida humana. Mas enfim, é essa diferença de idade que permite que o Hua Cheng chame o Xie Lian de "gege" hahahahahahaha XD Xie Lian e Hua Cheng se conhecem em vários pontos de suas vidas, apesar de o Xie Lian não perceber isso, e é assim que nasce o amor transcendente e eterno do Hua Cheng. Desde o primeiro encontro, nosso bebê estava tããão apaixonado. Como dito, eles se encontram diversas vezes no começo de suas vidas, no entanto depois passam mais de 800 anos sem se ver, que é o período entre a segunda expulsão de Xie Lian dos céus e sua terceira ascensão. O Xie Lian não lembra do Hua Cheng, que eles já se conheceram antes (eu tô dando um spoiler?), porém ele descobre mais lá para a frente que sim. E é aí que conseguimos descobrir a dimensão do amor desse Rei Fantasma por nosso Lianlian. Eu juro que, mesmo lendo, me senti sobrecarregada com tanto sentimento e amor. É algo literalmente de outro mundo. TGCF me fez repensar no significado de amor. Amor puro, simples e não egoísta. Não existe sexo entre eles, como nas outras novels da MXTX, pois nossa querida autora foi censurada na China, porém existe muitas coisas que não são isso! ELES SE BEIJAM. MUITO!!!!! (Isso é um spoiler?) E eles têm um final feliz muito lindo. 1.2 Carga Emocional/Gatilhos Resolvi adicionar esse tópico apenas para deixar registrado: TGCF não é uma leitura água com açúcar. Apesar de dar para conseguir ler 95% da novel tranquilamente, os outros 5% são bem pesados. Existe tortura, física e psicológica, humilhação, mutilação, abuso de menores, entre várias outras coisas. Se você se sente mal ao ler coisas assim, não recomendo que leia TGCF, ou procure alguém que já leu para informar onde estão essas cenas que causam gatilho para que você possa pulá-las. Enfim, fica o aviso. 2. Manhua TGCF tem um manhua que, assim como a novel, é uma obra de arte. Eu considero que os traços do manhua sejam uns dos mais perfeitos que já vi na minha vida. É muito detalhado e... artístico(?). O Manhua ainda está em produção e sendo lançado semanalmente, porém considero que está sendo muito fiel a novel até agora. Mesmo para aqueles que já leram os livros, ainda recomendo a leitura do manhua. A experiência por si só é mágica, apesar de a pessoa já conhecer a história ou não. Os desenhos fazem valer a pena!!!!
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3. Donghua O donghua é como se fosse o anime, mas o chinês! Existe atualmente um donghua de Tian Guan Ci Fu, com o título de Heaven Official's Blessing da tradução em inglês, disponível na Netflix. Só existe a primeira temporada por enquanto, cobrindo o primeiro arco do livro, no entanto há previsões de ser lançada a segunda temporada ainda em 2021. Atentos! Os traços da animação também são lindos, sendo fiel à novel, com pequenas diferenças entre manhua e donghua, mas que no grande esquema das coisas não interfere de modo algum no enredo no geral. Eu vejo as diferenças mais como reinterpretação da atitude de alguns personagens em algumas situações do que no enredo propriamente dito. São reações diferentes, que no entanto casam perfeitamente bem com o personagem e não o deixam OOC.
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4. Live Action Para a alegria do povo e felicidade geral da nação, um live action de TGCF está sendo gravado nesse momento! Ou seja, outubro de 2021, momento em que estou escrevendo isso HAHAHAHAHA Os atores selecionados para viver nosso amado casal foram Zhai Xiaowen, que será o Xie Lian, e Zhang Linghe, que dará vida ao Hua Cheng. Até agora não se sabe se o enredo do Live action seguirá fielmente a novel ou as outras adaptações de Heaven Official's Blessing, nem se sabe qual título terá, porém o que sabemos, por meio de fotos vazadas, é que os atores estão incríveis!!!
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Enfim, eu recomendo a qualquer pessoa que goste de uma boa aventura ou romance a leitura de TGCF. A história com certeza não i decepcionar! Se você gostou desse artigo, tem algo a acrescentar, corrigir ou questionar, não hesite em deixar nos comentários abaixo! Nos vemos na próxima, pessoal!
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Heteronormatividade no Boy’s Love: como identificar e o que evitar ao escrever suas obras
Olá, pessoal! Hoje trago um texto baseado principalmente em 2 artigos científicos que estudam a questão do BL na China, como ele ainda é heteronormativo, mas citando especialmente os esforços recentes de vários autores Chineses para trazer assuntos genuinamente LGBT+ para o BL sem descaracterizar o gênero. Para quem não sabe, a censura na China é tão forte que as autoras não têm nenhum acesso real a questões como educação sexual e vida de pessoas LGBT+ reais. Na sua origem, o BL Chinês foi a reprodução do pouco BL japonês que chegava a elas, contrabandeado e ilegalmente. Cenas sexuais explícitas são ilegais na China, autores podem ser presos. Ainda assim, a comunidade BL Chinesa é um espaço de resistência e luta contra essa censura!
O primeiro artigo é o de Xi Tian (2020). Ela explica que entre 2017 e 2018 houve um banimento TOTAL do BL, bem como proibição de qualquer menção a assuntos homossexuais na China, proibindo a liberdade de expressão da comunidade LGBT+. As autoras de BL já eram Aliadas dos LGBT+ antes disso, curiosas em como seriam as pessoas reais que elas retratam como personagens em suas obras, e dispostas a conhecer e interagir com gays reais. Com uma grande luta social, os direitos de expressão da comunidade LGBT+ retornaram e, na carona, as obras BL, desde que não sejam explícitas, voltaram a ser legais. Esse processo uniu ainda mais a comunidade de fãs de BL chinesa à comunidade LGBT+.
Desde então, cada vez mais a comunidade que escreve BL na China tem se tornado preocupada em criar histórias mais próximas da realidade homossexual e menos heteronormativas. O BL Chinês tem se tornado um espaço de educação e compreensão sobre os homossexuais reais. É claro, por ser um mercado muito grande, essas obras, que podem ser tagueadas tanto como LGBT+ quanto como BL, convivem com o BL totalmente heteronormativo. Mas a autora Xi Tian mostra claramente que a tendência na China é, cada vez mais, escrever e procurar por conteúdo que apresente pessoas LGBT+ de forma menos heteronormativa, buscando uma identidade própria para o BL Chinês. A autora acredita que essa tendência de “Homossexualização do BL Chinês” é clara e transformadora. Ela analisa, no artigo citado, uma série de obras BL preocupadas em deixar claro que:
- os personagens envolvidos são de fato homossexuais, e não homens que por acaso se apaixonaram por outro homem, como o estereótipo do BL japonês costuma enfatizar.
- homossexuais são pessoas normais, e não pessoas promíscuas e indecentes como as leis de censura insinuaram;
- homossexuais não são doentes (uma vez que homossexualidade só foi removida da lista de doenças mentais chinesa em 2001),
- homossexuais não são foras da lei (entre a década de 1980, até ser revisado em 1997, a homossexualidade masculina era considerada crime de hooliganismo e os que fossem pêgos eram presos).
- o ato sexual entre homens precisa de preparação, cuidados e proteção (uma vez que a falta de acesso à educação sexual na China faz o público heterossexual realmente acreditar em qualquer bobagem escrita nas obras BL).
A autora ressalta que muitos autores chineses de BL estão envolvidos atualmente no processo “educacional” em suas obras, e mais e mais autores estão inclinados a escolher o sexo seguro ao invés da relação sexual luxuriosa, inconsequente e irresponsável, descrita em obras mais antigas. Mesmo com a censura a cenas explícitas, há indícios, antes do corte da cena ou depois dele, que houve essa preocupação.
O segundo artigo, de Zhou et al. (2017), reúne uma série de características muito comuns nos clichês dos romances heterossexuais, características estas comuns no personagem masculino e no feminino, e nos temas que permeiam as obras, e que estudos anteriores demonstraram serem claramente estereótipos do “marido ideal” e sua “esposa ideal”. Essas características têm muito a ver com papéis sociais que são exaltados especialmente em veículos de comunicação ocidentais, mas que são reproduzidos nas sociedades altamente patriarcais e que reprimem as mulheres: o homem forte, protetor, e provedor da casa, a mulher fraca, desprotegida e dependente dele. Ora, os casais do BL são ambos homens, mas desde a sua origem, sendo escrito por mulheres que tentaram transpor o casal ideal (homem e mulher) para um casal de homens, mas que estavam submetidas a uma sociedade patriarcal opressora e não conseguiam imaginar como seria um casal igualitário, esses estereótipos acabaram “vazando” para o BL e se tornando meio que um padrão de escrita.
Mulheres que escrevem BL acreditam que o casal homem x homem é mais igualitário que o casal homem x mulher por si só, por serem ambos homens. Mas a maioria cai na armadilha, e nem percebem, de reproduzir o casal dos romances que retratam estereótipos repressivos de gênero no BL, dando a um do casal o papel de “marido ideal” e ao outro o papel de “esposa ideal”. Esse fenômeno torna a maioria dos BLs heteronormativos e reprodutores da sociedade machista. O casal parece igualitário à primeira vista, mas não é!
Isso torna a obra ruim por si só? Não torna, mas também não representa a realidade dos casais homoafetivos. O que acontece é que, dessa forma, as pessoas que leem essas obras e não tem acesso a pessoas LGBT+ reais, acabam acreditando que todos os relacionamentos entre homossexuais devem ser assim, ou seja, não igualitários, com um sustentando o outro, com um deles precisando de proteção, etc. Acontece outro fenômeno que reforça ainda mais o estereótipo heteronormativo: aquele que recebe o papel de esposa é justamente o submisso obrigatório da relação. Ao ver um casal homossexual real, a fã de BL média acaba curiosa em descobrir “quem é o marido da relação”, atitude completamente preconceituosa e homofóbica.
O BL heteronormativo, apesar de cumprir seu papel para o entretenimento de mulheres heterossexuais, acaba criando espaço para o distanciamento entre os gays reais e os gays idealizados da obra!
Nada contra uma relação onde um deles é o ativo e o outro o passivo obrigatório, mas na maioria das obras fortemente heteronormativas é assim: o passivo recebe todas as características da esposa idealizada e o ativo todas as características do marido idealizado, incluindo seus estigmas sociais e estereótipos negativos de gênero. O BL estereotipado ignora o fato de que, apesar de haver casais com papéis sexuais definidos na vida real, esses papéis não tem nada a ver com o resto de suas vidas, especialmente suas aptidões e papéis perante a sociedade. O BL estereotipado também ignora o fato de que muitos casais homossexuais reais não têm papéis definidos durante o ato sexual. Tudo isso afasta as pessoas homossexuais escritas no BL das pessoas homossexuais da vida real.
Em sua origem, o BL japonês veio do shoujo, e portanto, como o próprio nome diz, “Boy’s Love”, tratou inicialmente dos relacionamentos amorosos e/ou sexuais de rapazes ou homens jovens. Vindo do shoujo, que é lotado de garotos e jovens com características consideradas femininas, é normal que os dois componentes do casal do BL sejam um pouco andróginos. Androginia é uma característica do gênero BL. Pouco ou nenhum pêlo no corpo, cintura fina, traços faciais delicados, corpo delgado. Todas essas características andróginas vieram diretamente do shoujo.
Tem problema retratar androginia no BL? Não tem, uma vez que muitos gays reais tem algum grau de androginia. O que é heteronormativo, então?
A heteronormatividade começa quando um dos componentes do casal possui muito mais características masculinas (incluindo as características que são estereótipos nocivos de masculinidade e do papel social do marido no casal heteronormativo) do que femininas, e o outro muito mais características femininas (incluindo as características que são estereótipos nocivos de feminilidade e do papel social de esposa no casal heteronormativo).
O BL não precisa reproduzir estereótipos nocivos de gênero para continuar a ser BL. Ao retratar pessoas mais reais, ele se torna um ambiente ideal para a quebra de preconceitos e o melhor entendimento dos gays reais, sem deixar de ser uma literatura escrita por e para mulheres, visando o divertimento.
Obras heteronormativas reproduzem estereótipos de um mundo do passado. Isso não é bom para os gays, mas também não é nada bom para as mulheres! Veja: estudos sobre feminismo ressaltam que toda essa fórmula heteronormativa foi criada como uma expressão do ponto de vista masculino, dentro de uma sociedade machista, de como as mulheres deveriam agir e viver, ou seja, submissas e dependentes do homem. A partir dos anos 50 e 60, mulheres foram educadas pelas “revistas femininas” a serem boas para os seus maridos, a serem capazes de dar conforto e entretenimento a eles, a serem delicadas, femininas e do lar. Em plena década de 2020, essa ideologia não cabe mais! Trabalhar para diminuir a heteronormatividade no BL serve como ponto de reflexão para as mulheres também!
É por isso que tantas fãs de BL preferem obras, e se identificam com o “passivo” do casal BL, quando ele não é fraco nem dependente do seu par romântico! É por isso que essas obras fazem tanto sucesso, especialmente entre mulheres mais velhas ou mesmo entre jovens com uma mentalidade mais madura, que já pararam para pensar “êpa, eu não quero uma vida de dona de casa passiva para mim! Essa realidade de brincar de casinha é bonita na história, mas é fantasia. O mundo real do século XXI tem outras demandas.”
Aí surge o problema: como reconhecer a heteronormatividade no BL? Se eu reconhecê-lo, posso continuar gostando das obras, mas serei capaz de refletir e não querer isso para a minha vida real. Ainda mais importante: se eu me dedicar a escrever BL, posso fazer uma obra tanto feminista (ao mostrar um relacionamento igualitário) quanto mais realista de um ponto de vista LGBT+.
Ter um ativo e um passivo no casal, que costuma ser o maior ponto de polêmica, por si só não é problema nenhum! Existem casais gays assim, e essa fórmula preenche o vazio feminino de identificação com um deles. É claro, eu pessoalmente gosto quando não há um passivo e um ativo obrigatórios. Mesmo que eles tenham alguma preferência, quanto mais eles revezarem melhor. Mas isso é uma característica pessoal minha (e acredito que seja porque eu sou uma pessoa LGBT+), ao procurar por essas obras.
O problema é quando a obra é heteronormativa a ponto de se tornar um veículo de doutrinação que exalta o mundo machista que reprime mulheres! Especialmente as leitoras mais novas e imaturas, encantadas com a beleza daquela obra, começam a querer essa vida para elas, sem nem perceber o quão ruim isso é, e a quantos abusos e preconceitos esse personagem passivo no papel de esposa está passando, porque no BL parece tudo muito bonito e idealizado! Não reproduzir estereótipos nocivos da heteronormatividade em suas obras é também uma forma de trazer um pouco de feminismo para o BL.
Fica muito claro, em diferentes estudos científicos sobre BL que eu já li, que a intenção da comunidade BL é criar obras com casais mais igualitários. Mas quanto mais patriarcal for a sociedade onde essa mulher, que escreveu essa obra, vive, menos ela entende o que seria um casal igualitário, pois ela, como mulher, está sujeita a muita repressão. Ora, grande parte do BL que chega ao Brasil vem dos países altamente patriarcais da ásia, especialmente o Japão. Muitas autoras, vindo de famílias patriarcais, acham que basta colocar 2 homens juntos que pronto: a relação se tornou igualitária. Elas não são nem capazes de perceber que estão reproduzindo em suas obras, estereótipos heteronormativos que visam reprimí-las!
É aqui que entra o estudo de Zhou et al. (2017). Note que esse estudo analisou obras anteriores a 2017, e portanto, antes da censura total que houve na China, ou seja, antes da tendência do BL Chinês de, cada vez mais, criar histórias mais próximas da realidade homossexual e menos heteronormativas. Assim, é natural que eles tenham encontrado tanta heteronormatividade nas obras chinesas! Talvez se fosse feito o mesmo estudo apenas com obras lançadas a partir de 2018, fosse vista uma diferença em relação ao estudo anterior!
O artigo de Zhou et al. (2017), cujo título pode ser traduzido como “Ainda um mundo heterocêntrico: uma análise de conteúdo de estereótipos de gênero e ideais românticos em histórias Boys’s Love Chinesas” é interessante porque mostra, de uma maneira clara, sistemática e fácil, mesmo para as pessoas que não entendem de análises estatísticas complicadas, como reconhecer a heteronormatividade em uma obra BL, usando como exemplo o conteúdo Danmei encontrado na internet, na China, no período anterior a 2017.
O artigo deixa claro que, devido à censura, as mulheres jovens na China, principais produtoras e consumidoras desse conteúdo, tem experiência limitada com lésbicas e gays reais em sua vida cotidiana, e pouco ou nenhum acesso à educação sexual. Por isso, não é de admirar que muitas delas se limitem a reproduzir os estereótipos das obras do BL japonês que chegaram até elas. Como a homossexualidade e os relacionamentos românticos homossexuais são fortemente censurados na mídia chinesa, as histórias BL não são apenas uma fonte de entretenimento para os fãs, mas em muitos casos também representam o canal principal para obter conhecimento sobre a homossexualidade. Vale salientar que, por isso, muitas mulheres heterossexuais chinesas podem realmente acreditar que todos os relacionamentos gays são como mostrado nas obras japonesas, desconhecendo a noção de sexo seguro e não conseguindo enxergar relacionamentos abusivos que são romantizados em muitas dessas obras, pois elas mesmas são submetidas a muitos desses abusos e acham isso normal! Pensar na existência de um casal “flex” (seke, com variação de posições sexuais) pode até parecer uma heresia para elas, embora seja algo comum em casais homossexuais reais.
Os autores selecionaram uma variedade de características, consideradas por vários estudos anteriores, como “marcadores de heteronormatividade” em romances heterossexuais. Por marcador de heteronormatividade vamos entender aquelas características que, em conjunto, representam o papel de marido e esposa ideais, dentro de uma sociedade patriarcal, machista e repressora para mulheres. Nenhuma dessas características é nociva por si só, mas quando estão juntas, elas criam o ideal heteronormativo. Elas acabam te tornando preconceituoso e heteronormativo a ponto de, quando você olha para um casal gay real, logo pensa em “quem é o homem da relação” ou “quem é o marido nesse casal?” Ora, seu questionamento veio a partir, justamente, do estereótipo heteronormativo.
A metodologia do artigo foi baseada num trabalho de Ivory et al. (2009) que avaliou a presença de personagens LGBT+ em obras de TV estadunidenses e verificou grande heteronormatividade nessas obras, com representações estereotipadas e preconceituosas dos personagens LGBT+.
No trabalho sobre obras Danmei Chinesas, os autores avaliaram os casais homossexuais masculinos de 87 novels Danmei curtas sorteadas aleatoriamente, sem distinção de tema (ou seja, histórias contemporâneas realistas, histórias de fantasia chinesa, etc.), de um ponto de vista heteronormativo. Mas essa análise pode ser feita por você, olhando para a sua obra BL ou para as obras BL que você gosta e se inspira!
Foram feitas duas análises pelos autores: uma em nível de personagem e outra em nível de obra, sempre buscando por características comuns de romances heterossexuais que, ao serem transportadas para o romance homossexual, transformam o mesmo em uma obra heteronormativa, porque não dizem respeito à realidade das pessoas LGBT+, e sim impoem o padrão das obras heterossexuais.
Para a análise em nível de personagens, eles selecionaram características consideradas “masculinas” e características consideradas “femininas” dentro de um “script” de características claramente heteronormativas (lembre-se, já descritas em outro artigos científicos e reconhecidas pelos pesquisadores como características heteronormativas quando apresentadas em conjunto), e classificaram os personagens do casal masculino das obras quanto à quantidade de características consideradas femininas e masculinas. Quero deixar claro que essas características listadas não são “masculinas” ou “femininas” por si, e sim, são características comuns em personagens masculinos e femininos dos romances heterossexuais, e que fazem marcação clara do papel socialmente aceito de homens e mulheres em um relacionamento. Assim, o acúmulo de características masculinas em um dos integrantes do casal, aliado ao acúmulo concomitante de características femininas no outro, sendo possível determinar claramente que um é mais masculino e o outro é mais feminino, é que determina a heteronormatividade de uma obra BL. As características avaliadas foram:
Pontuação de masculinidade:
1 Aparência masculina
2 Voz masculina
3 Tinha um emprego
4 Trabalhava como líder
5 Apoiava financeiramente seu parceiro
6 Protegia seu parceiro
7 Tinha experiência em relacionamentos românticos antes de conhecer seu parceiro
8 Era bissexual
9 Não era virgem antes de conhecer seu parceiro
10 Hábil em comportamentos sexuais
11 Iniciou comportamentos íntimos
11–1 Iniciou comportamentos íntimos mais vezes que seu parceiro
12 Orientou o parceiro em comportamentos sexuais
12–1 Orientou em comportamentos sexuais mais vezes que seu parceiro
13 Posição superior durante o sexo (ativo)
14 Perdeu a consciência menos vezes do que seu parceiro durante o sexo
15 Teve ciúme do(s) amigo(s) homens de seu parceiro
16 Gostaria de confessar a orientação sexual
17 Amor expresso diretamente
17–1 Amor expresso mais vezes do que seu parceiro
18 Teve comportamentos agressivos nas interações
18– 1 Teve comportamentos agressivos mais vezes do que o parceiro
19 Chorou menos vezes do que o parceiro
20 Foi impetuoso com a ex-namorada / namorado
21 Casou-se com seu parceiro como marido
Pontuação de feminilidade:
1 Aparência feminina
2 Voz feminina
3 Não tinha um emprego
4 Trabalhava como subordinado
5 Foi dono de casa
6 Foi sustentado financeiramente pelo parceiro
7 Foi protegido pelo parceiro
8 Não teve relacionamento amoroso antes de conhecer o parceiro
9 Era virgem antes de conhecer seu parceiro
10 Desajeitado em comportamentos sexuais
11 Posição inferior durante o sexo (passivo)
12 Iniciou comportamentos íntimos menos vezes que seu parceiro
13 Guiou comportamentos sexuais menos vezes que seu parceiro
14 Perdeu a consciência durante o sexo
14–1 Perdeu a consciência mais vezes do que seu parceiro durante o sexo
15 Teve ciúme da(s) amiga(s) mulheres de seu parceiro
16 Chorou
16–1 Chorou mais vezes do que seu parceiro
17 Relutou em confessar a orientação sexual
18 Expressou amor menos vezes que seu parceiro
19 Conduziu comportamentos agressivos menos vezes que o seu Parceiro
20 Casou-se com seu parceiro como esposa
A quantidade total de características consideradas femininas e masculinas de cada personagem era somada separadamente, criando uma pontuação de masculinidade e uma de feminilidade. Cada item ou subitem tinha valor 1 nessa soma. Assim, por exemplo, um personagem tivesse chorado (16) e ainda tivesse chorado mais vezes que o seu parceiro (16-1) acumulava 2 pontos de feminilidade. Mas caso ele tivesse chorado menos vezes que o seu parceiro, somava 1 ponto de masculinidade. Os autores ressaltaram que eles não encontraram, em todas as novels analisadas, nenhuma onde os dois se casaram e ambos eram chamados igualitariamente de “maridos” ou de “esposas”, mas havia obras onde não era possível discriminar marido ou esposa por que isso foi omitido. Os autores verificaram que das 87 histórias analisadas, apenas em 3 os dois personagens obtiveram uma mesma pontuação na quantidade de características masculinas. Nesses casos, eles avaliaram também a quantidade de características femininas, sendo então o personagem com mais características femininas classificado como o menos masculino, e portanto o outro, o mais masculino.
Nesse estudo, eles verificaram claramente que a maioria dos personagens (136) foi retratada exibindo pelo menos alguns traços masculinos e femininos ai mesmo tempo. Os personagens mais masculinos geralmente não eram descritos como muito femininos, com mais de um terço dos personagens mais masculinos tendo pontuação zero em feminilidade. Por outro lado, os personagens menos masculinos não foram retratados como puramente femininos, com a maioria deles tendo alguma pontuação masculina (n = 81). Assim, eles concluíram que os personagens descritos em Danmei possuem, em sua maioria, pelo menos algum grau de androginia. Além disso, eles observaram que todos os personagens mais masculinos tinham uma pontuação de masculinidade muito superior à de feminilidade, enquanto apenas 5 dos menos masculinos do par tinham a pontuação de masculinidade superior à de feminilidade, e que dentro de um casal, personagens mais masculinos tinham pontuação de masculinidade muito mais alta do que seus parceiros menos masculinos, bem como uma pontuação de feminilidade muito inferior à de seu parceiro menos masculino. Os resultados mais dignos de nota foram:
Primeiro, personagens menos masculinos tinham muito mais probabilidade de trabalhar em empregos como subordinados, enquanto personagens mais masculinos tinham muito mais probabilidade de trabalhar como líderes.
Em segundo lugar, os personagens menos masculinos financeiramente sustentaram parceiros mais masculinos em apenas quatro histórias, enquanto os personagens mais masculinos sustentaram financeiramente os personagens menos masculinos em 30 histórias.
Terceiro, os personagens menos masculinos protegeram os mais masculinos em apenas 10 histórias, enquanto personagens mais masculinos protegeram personagens menos masculinos em 41 histórias.
Finalmente, em 71 das 87 histórias, personagens mais masculinos iniciaram atividades íntimas e comportamentos sexuais, enquanto personagens menos masculinos iniciaram atividades íntimas em apenas 30 histórias.
Se você avaliar o casal principal de sua obra BL favorita, ou mesmo de uma obra BL original que você escreveu, qual será a pontuação? Será que ambos têm pontuações aproximadas, ou um é muito mais masculino que o outro? Quanto maior a diferença, mais heteronormativa é a obra!
O que você deve olhar?
Como a pontuação máxima de masculinidade é 25 e a de feminilidade é 22, para comparar feminilidade e masculinidade precisamos primeiro normalizar os dois valores. Isso se faz somando a pontuação e dividindo pelo total de características daquele tipo.
Assim, pegue a pontuação de masculinidade e divida por 25, e a de feminilidade e divida por 22! Depois disso, multiplique os dois valores por 100. Assim, você encontra uma porcentagem de masculinidade e uma de feminilidade para cada personagem. Quanto mais próxima de 100 essa pontuação, mais estereótipos daquele gênero, de um ponto de vista da sociedade patriarcal heteronormativa, um personagem tem.
Agora, você vai ter um valor de masculinidade que vai de 0 a 100, e um valor de feminilidade que vai de 0 a 100 para cada personagem! Esses sim são valores comparáveis. Vamos chamá-los de Índice de Masculinidade e Índice de Feminilidade (novamente, isso só serve para a análise de heteronormatividade, não são realmente características femininas e masculinas).
Olhe para os dois valores. Se o de masculinidade for maior, o personagem é mais masculino, e se o de feminilidade for maior, ele é mais feminino, perante a sociedade patriarcal heteronormativa.
Agora compare os valores dos índices de masculinidade e de feminilidade dos dois personagens. Existe um padrão? Um é muito mais masculino que o outro? O menos masculino é muito mais feminino que o outro? Quanto maiores as discrepâncias, especialmente quanto maior for a diferença entre o Índice de Masculinidade entre os dois personagens, e se isso for acompanhado por uma distinção muito óbvia nos índices de feminilidade nos dois (com o mais masculino sendo o menos feminino, e o menos masculino sendo o mais feminino), maior a heteronormatividade na obra!
Como não estamos usando uma análise estatística, não é possível definir um valor para mensurar se uma obra é heteronormativa ou não, mas quanto mais próximos forem os valores de masculinidade e de feminilidade dos dois personagens, menos heteronormativa e mais igualitária uma obra é!
Como eu já falei acima, ter características femininas não é o problema. Homens com essas características são comuns em obras BL e também nas pessoas reais, sejam elas LGBT+ ou não. O problema da heteronormatividade começa quando um personagem começa a acumular muitas características femininas relacionadas a fragilidades, ou muitas características masculinas relacionadas a agressividade ou imposição ao outro, e as diferenças de índices de masculinidade e de feminilidade entre eles, além de grandes, são reflexos dessas características. Isso causa a percepção clara de que um personagem é muito mais masculino e o outro claramente muito mais feminino!
Por exemplo, eu fiz uma análise rápida de Mo Dao Zu Shi, que é uma novel chinesa que eu adoro, escrita antes de 2017. Segundo eu me lembro da novel, eu marquei 15 características masculinas e 4 femininas para Lan Wangji, e apenas 6 características masculinas e 13 femininas para Wei Wuxian - foi usado o período da vida deles em que eles estavam juntos. Dividindo 15 por 25 e multiplicando por 100, eu obtive um Índice de masculinidade de 60% para Lan Wangji. Ao fazer o mesmo para as outras características, obtive:
Índice de Masculinidade: Lan Wangji 60% ; Wei Wuxian 24%
Índice de Feminilidade: Lan Wangji 18,2%; Wei Wuxian 59,1%
Várias das características femininas de Wei Wuxian eram as esperadas para o papel social de esposa na sociedade patriarcal, enquanto as características femininas marcadas para Lan Wangji eram mais relacionadas à idealização de um amor predestinado e relacionadas a uma pessoa compreensiva.
Note que o Índice de Masculinidade de Lan Wangji é tão alto quanto o Índice de Feminilidade de Wei Wuxian (e o inverso se aplica, o índice de masculinidade de Wei Wuxian é semelhante ao de feminilidade de Lan Wangji). É uma obra claramente heteronormativa, pois há uma marcação muito clara de papel masculino e feminino nesse casal. Por mais que eu ame Mo Dao Zu Shi, é impossível dizer que essa obra não é heteronormativa! Eu vou deixar de amar a obra por ter descoberto isso? De jeito nenhum, mas eu posso agora analisá-la de forma crítica!
Vamos voltar ao que foi dito anteriormente, sobre pesquisas mostrando que mulheres, especialmente as submetidas a sociedades estritamente patriarcais (como é o caso de muitos países da Ásia), se sentem reprimidas e submissas em relacionamentos românticos heterossexuais. Esses estudos sugerem que, para resistir a essa desigualdade, as jovens escrevem e lêem histórias BL em que ambos os personagens são homens e, portanto, retratados como compartilhando poderes quase iguais. Entretanto, paradoxalmente, a maioria das histórias reproduz estereótipos heteronormativos, especialmente a existência do modelo japonês de seme-uke (ativo-passivo, chamado na China de 攻 [gōng] - ativo e 受 [shòu] - passivo), que por si só já colocaria em cheque o discurso de relação igualitária, levando a indicativos de que muitas histórias BL ainda são heteronormativas e patriarcais.
Mas esse estudo mostrou que existem outras características para demonstrar a heteronormatividade, assim não precisamos depender apenas da indicação de presença de um personagem ativo e outro passivo, que é muito mais uma escolha de estilo para que as leitoras se identifiquem com o personagem, que uma coisa preconceituosa por si. Ao diluir a importância dessa característica, podemos vir a encontrar obras não heteronormativas onde o modelo passivo-ativo obrigatório existe!
Os autores do estudo chegaram à conclusão de que há uma distinção evidente entre personagens mais e menos femininos nas obras BL chinesas, e eles refletem padrões heteronormativos (ok, eles surpreendem zero pessoas com essa descoberta!)
Para a análise da heteronormatividade em nível de história, os autores avaliaram duas variáveis: o tipo de história e o ideal romântico.
Tipo de história é a classificação em 3 categorias normalmente adotada nas novels BL chinesas: Clean Water, Softcore e Hardcore. As histórias hardcore contêm descrições explícitas e detalhadas de pelo menos um dos seguintes comportamentos sexuais: sexo oral, penetração anal, masturbação claramente descrita, ejaculação claramente descrita ou qualquer descrição gráfica de detalhes físicos explícitos do pênis. As histórias softcore apresentam implicações de comportamento sexual (masturbação, sexo oral ou anal), mas não há detalhes ou descrições explícitas de sexo. Uma história clean water é definida como aquela sem qualquer descrição de contato sexual sério. Nessas histórias, os personagens podem se dar as mãos, se abraçar ou se beijar, mas, de outra forma, não haverá nenhuma descrição de comportamento sexual explícito posterior. Na China, histórias clean water e softcore são legais e podem ser comumente encontradas em vários sites de acesso popular. Em contraste, histórias hardcore são consideradas pornografia e são ilegais. As histórias mais radicais costumam ser postadas secretamente e são excluídas pelo Departamento de Supervisão de Sites na China assim que encontradas.
Os autores verificaram que as diferenças de masculinidade eram maiores nas histórias hardcore em comparação às histórias clean water. Quando as hardcore eram comparadas às histórias softcore a diferença foi significativamente tão baixa que não era possível afirmar se ela expressava realmente a realidade, e não haviam diferenças entre histórias softcore e clean water. Entretanto, a pontuação de feminilidade foi claramente diferente entre os três tipos de histórias, sendo, como esperado, maior nas hardcore, intermediário nas softcore e menor nas clean water. Assim, a heteronormatividade é mais exagerada nas histórias hardcore, mais sexualizadas.
Esse padrão pode ser observado na minha análise rápida da obra Mo Dao Zu Shi: ela é uma obra hardcore com heteronormatividade acentuada!
Note que apesar de no Brasil não utilizarmos essa categorização, nós podemos facilmente encaixar qualquer obra nessas 3 categorias. E me parece bastante claro que, se eu fizesse uma análise parecida só com obras brasileiras, encaixadas nessas 3 categorias, eu obteria um resultado semelhante.
As obras Hardcore costumam ser aquelas mais voltadas apenas ao entretenimento e ao fetiche de mulheres. Então, é natural que as autoras nem pensem em qualquer questão social ao escrever, e, para atingirem o sucesso, elas reproduzam o estereótipo das obras japonesas mais famosas. Tem outra coisa importante aqui: como o conteúdo Hardcore é ilegal na China, essas autoras precisam se valer do anonimato, e o anonimato parece trazer menos responsabilidades. Então, é natural que as histórias hardcore sejam as mais heteronormativas, afinal elas são, segundo a definição da lei chinesa, pornográficas e indecentes.
A análise do Ideal Romântico constituiu de 4 temas, considerados por outros autores como centrais nas histórias heterossexuais / heteronormativas ocidentais, e cujos estudos anteriores demonstraram existir também nas histórias BL dos Estados Unidos: (a) idealização do parceiro, (b) alma gêmea / única, (c) amor à primeira vista, e (d) o amor supera tudo. O tema “idealização do parceiro” refere-se à crença de que, aos olhos do amante, seu parceiro é perfeito e sem falhas. Sob essa idealização, as pessoas que se apaixonam exageram as boas qualidades de seu parceiro, ignorando suas deficiências. Em alguns casos, um parceiro pode até mesmo perceber que certas deficiências de um parceiro são cativantes ou positivas. O tema “alma gêmea / única” se refere à noção de que uma pessoa só pode encontrar com um amor verdadeiro em toda a sua vida, que o amor verdadeiro é um amor perfeito que combina com ele ou ela, e ninguém mais no mundo pode torná-lo mais feliz e satisfeito do que esta única alma gêmea. O tema do “amor à primeira vista” é assinalado quando as pessoas reconhecem e se apaixonam por seu amor verdadeiro no instante em que se encontram pela primeira vez. De acordo com este tema, é razoável e aceitável ter um comportamento íntimo ou mesmo comprometer-se com um relacionamento de longo prazo logo após o primeiro olhar ou uma comunicação muito curta com um potencial parceiro. Finalmente, o tema “amor supera tudo” retrata como o poder do amor entre duas pessoas é capaz de superar todos os obstáculos para um relacionamento, incluindo separações em distância, problemas financeiros, lacunas de status social e diferenças de valores sociais. Às vezes, os personagens de histórias românticas trabalham juntos para resolver esses problemas. Mais frequentemente, no entanto, os personagens não resolvem realmente esses problemas. Em vez disso, eles ignoram esses obstáculos e vivem uma vida feliz apesar deles. Veja que a existência desses temas por si só não é um problema. Tudo depende de como eles são retratados. Se visam a doutrinação para padrões da sociedade patriarcal e o controle da mulher, eles são heteronormativos. Veja os exemplos abaixo:
idealização do parceiro: “Ele é um bom homem apesar dos seus defeitos, e eu tenho que compreendê-lo e aceitá-lo como ele é”
alma gêmea: “Ele é a pessoa destinada a mim, e eu não vou encontrar felicidade em nenhuma outra pessoa”
amor à primeira vista: “Nosso elo é tão forte que não importa se ainda não casamos. Eu vou me dedicar a ele e fico tranquila em me entregar a ele pois é ele que eu amo.”
o amor supera tudo: “Ele não tem muito dinheiro agora. Ele está desempregado mas podemos nos mudar para um lugar simples, sem luxos. Eu tenho certeza que como o nosso amor é forte, nós vamos superar todas as dificuldades e a miséria e vamos prosperar”.
Os autores buscaram verificar a frequência desses temas nas novels BL Chinesas, avaliando a presença ou ausência de cada um desses temas nas novels analisadas, e submetendo a análises estatísticas. Eles verificaram que 64,37% das histórias continham pelo menos um desses quatro temas românticos. Quanto mais desses temas presentes, mais heteronormativa foi considerada a obra. O ideal romântico mais prevalente na amostra foi “o amor supera tudo”, contido em 34 (39,1%) das obras. Nessas 34 histórias, 38,2 retrataram obstáculos específicos de homossexuais, 44,1% retrataram obstáculos específicos não homossexuais e 17,6% retrataram ambos os tipos de obstáculos. O segundo ideal romântico mais prevalente na amostra foi "amor à primeira vista". Esse tema foi encontrado em 29 (33,3%) histórias BL. Apenas 18 (20,7%) histórias continham a “alma gêmea / única e ideal” e 5 (5,7%) continham evidências de “idealização de parceiro”. É interessante notar que, apesar disso, não haviam triângulos amorosos em nenhuma das obras analisadas, o que sugere que o ideal de alma gêmea/única pode estar implícito nessas obras.
Note que a prevalência de novels onde “O amor supera tudo” dizia respeito a obstáculos específicos dos homossexuais é algo bastante positivo, uma vez que demonstra essa preocupação do BL chinês em retratá-los como homossexuais!
Há em Mo Dao Zu Shi uma heteronormatividade óbvia, e também há os temas “idealização do parceiro”, “alma gêmea / única”, “amor supera tudo” e uma insinuação de existência de “amor à primeira vista”. Já havia a preocupação em mostrar o protagonista como alguém forte, mas se ele, em sua vida anterior, era o estereótipo masculino ideal. Após seu retorno, não poderíamos compará-lo ao papel da heroína forte (mas ainda inferior ao seu parceiro)? Muitas das pessoas com quem eu tive contato, que são fãs dessa obra e de suas mídias derivadas (animação, comic ou drama) disseram que gostam de Mo Dao Zu Shi justamente por causa do protagonista “shou” forte, com o qual se identificam, e que a atração nas obras BL Chinesas reside justamente no fato de que o casal costuma ser muito mais igualitário e com menos abuso quando comparado ao BL japonês.
Os autores do artigo chegaram à conclusão que os relacionamentos românticos retratados nas obras BL chinesas são muito semelhantes às suas contrapartidas heterossexuais, e que suas relações não são realmente igualitárias (novamente surpreendendo zero pessoas). Se por um lado, o BL retratado assim pode dizer às mulheres heterossexuais que relacionamentos homossexuais são normais (parecidos com os delas), por outro lado ele pode influenciar de forma negativa a imagem que mulheres possuem dos homens gays, uma vez que eles são retratados nessas obras de uma forma irreal e estereotipada em relação aos gays: eles se apaixonariam à primeira vista, se veriam como o único parceiro ideal em suas vidas, venceriam todos os obstáculos e terminariam em uma vida feliz para sempre. Este estereótipo, apesar de positivo por não os retratarem como pessoas lascivas e inconstantes, pode levar a uma percepção estereotipada e discriminação em relação aos gays, ao afastarem eles das pessoas reais.
………….
Será que, como a China, o Brasil também está seguindo uma tendência de “Homossexualização do BL”? Eu tenho lido cada vez mais obras BL escritas por pessoas LGBT+, e que deixam clara essa inclinação. São obras que não deixam de ser BL, mas que podem facilmente ser tagueadas como LGBT+ também. Mesmo autoras heterossexuais têm se importado cada vez mais com o assunto, e especialmente em não deixar suas obras com tantos estereótipos negativos de heteronormatividade que ressaltem a sociedade patriarcal, mostrando uma postura feminista, mesmo ao escrever BL.
O que falta é o público brasileiro começar a enxergar a heteronormatividade que existe nas obras BL, tornar-se consciente da existência dela, não se deixar levar por aquele padrão fantasioso a ponto de querer isso em sua vida real, e quando for a sua hora de criar uma obra BL, fazer algo melhor.
Eu não vou deixar de gostar de Mo Dao Zu Shi por ter verificado que é uma obra heteronormativa. Mas se eu escrever uma fanfic de Mo Dao Zu Shi, eu posso melhorar isso, deixando a relação entre os personagens mais igualitária. E se eu for escrever uma história original, eu posso prestar atenção nesses pontos. O mais importante aqui é perceber que certas coisas não são legais e tentar não reproduzir!
O fandom BL brasileiro tem tudo para se tornar um espaço de transformação, muito mais saudável e inclusivo (é claro, sem deixar de lado o papel principal do mesmo, que é o de entretenimento), e só depende de nós!
Para ajudar a colocar na prática o que vimos nesse artigo, eu elaborei um formulário:
https://forms.gle/WA6J4owfGhnYiEpB9
Trata-se de um questionário que serve para que você faça uma reflexão sobre as obras BL que tem lido. Além disso, ao responder você estará contribuindo para uma investigação empírica onde, sem fazer análises estatísticas, eu listarei as obras BL percebidas pelos leitores como mais e menos heteronormativas conforme esses critérios. Também posso utilizar comentários que vocês deixarem. Tudo será postado no meu Tumblr. A participação é voluntária e você pode responder quantas vezes quiser, mas só responda o que tiver certeza e for canônico, nada de incluir interpretações pessoais ou do fandom!
Pense em uma obra BL que você gosta (ou que odeia, tanto faz) e na dinâmica entre os dois personagens do casal. Ela parece heteronormativa? Então responda o questionário, seguindo as instruções!
Muito obrigada por ter tido paciência de ler esse texto tão grande! Deixe seu feedback, e caso tenha gostado, compartilhe com outras pessoas que você acha que podem gostar também!
Referências
Xi Tian; Homosexualizing “Boys Love” in China: Reflexivity, Genre Transformation, and Cultural Interaction. Prism 1 March 2020; 17 (1): 104–126. doi: https://doi.org/10.1215/25783491-8163817
Zhou, Y., Paul, B. & Sherman, R. Still a Hetero-Gendered World: A Content Analysis of Gender Stereotypes and Romantic Ideals in Chinese Boy Love Stories. Sex Roles 78, 107–118 (2018). https://doi.org/10.1007/s11199-017-0762-y
Adrienne Holz Ivory , Rhonda Gibson & James D. Ivory (2009) Gendered Relationships on Television: Portrayals of Same-Sex and Heterosexual Couples, Mass Communication and Society, 12:2, 170-192, https://doi.org/10.1080/15205430802169607
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void-jac · 1 year
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Manhua : Bu Xiaoxin Jiule Jianghu Gongdi
Autor: Liu Muqiao
Confira Saved the Public Enemy by Mistake na Bilibili Comics!
Título alternativo: Salvei acidentalmente o inimigo de Jianghu.
Categoria: Fantasia
Gêneros e categorias: aminésia, artesmarciais, aventura, bl, yaoi, gl, yuri, chinaantiga, cultivo, danmei, demônio, fantasia, fantasiahistórica, fantasmas, manhwachinesa, romance, shounenai, Muqiao, gore, wuxia, xianxia, drogas, venenos, palavrões, morte, tortura, ameaças, canibalismo, +18.
Resumo: O curandeiro de Peach Blossom Pier, Lu Jiu vive uma vida pacífica, até que acidentalmente salva um jovem cultivador ensanguentado e gravemente ferido. Para sua surpresa, este homem é o infame inimigo de Jianghu ... é tarde demais para matá-lo agora?
≪━─━─━─━─◈─━─━─━─━≫
Alternative title : I Accidentally Saved the Jianghu's Enemy.
Gender : Fantasy, manhwachinesa, romance, danmei, xianxia, yuri, gore, +18, Muqiao, Shounen, Action , Boys Love , Deaths , cannibalism, demon , Cultivator Story.
Summary: The healer of Peach Blossom Pier, Lu Jiu lives a peaceful life, until he accidentally saves a bloodied and badly injured young cultivator. To his surprise, this man is Jianghu's infamous enemy... is it too late to kill him now?
Check out Saved the Public Enemy by Mistake on Bilibili Comic's !
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dazzlinghq · 2 years
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Você está vendo quem vem ali no tapete vermelho? Sim, é [NANON PAHUN CHAIWIMOL] mesmo! Sabe, aquele [ATOR] da [SHINING STUDIO] que todo mundo conhece por ter feito [PAN, EQUIVALENTE A “YUHAN" DE COLOR RUSH]. Ouvi dizer que ele nasceu em [21 DE FEVEREIRO DE 1999] e é de [BANGKOK, TAILÂNDIA]. Pois é! Apareceu na Dispatch que ele é [RANCOROSO E MAL HUMORADO], mas tenho certeza que o fato dele ser [TRABALHADOR E RESPONSÁVEL] compensa por isso. Ainda não sabe de quem eu estou falando? Preste atenção, é aquele que se parece com [METAWIN OPAS-IAMKAJORN].
Stage name: Chai
Nível de estrelato:  ★ ★ ★ ★
User: @dzg_chai
Headcanons:
Chaiwimon sempre conquistou as pessoas desde pequeno. Por um rosto que realmente chamava a atração das pessoas desde criança, ele havia sido um sucesso na Thailandia, participando de comerciais de marcas famosas a nível nacional. Seus pais logo passaram a ser seus empresários e a investir na carreira do filho. E pararam de tratá-lo como seu filho e sim sua marca. Ele não tinha mais tempo para ele ou para se descobrir nas coisas que gostava. Era sempre trabalho, trabalho e trabalho.
Os pais não o deixaram ir para a escola para que tivesse uma agenda mais livre para trabalhos, o educando entre os espaços de tempo e até mesmo desprezando o conhecimento de certas específicidades que não fossem ajudá-lo em sua carreiras. Ainda na Thailandia atuou em vários lakorns chamando atenção de alguns olheiros internacionais. Por ter também ascendência chinesa estava animado em ir para o país para conhecer seus parentes e sua história, mas os pais preferiram mandá-lo para Coreia onde dramas estavam em ascensão. Por mais que seu sucesso tivesse sido grande, nada foi comparado quando a onde de BLs começou na Coreia.
Estrelou um dos que começou essa nova febre e se tornou favorito do público obcecado por esse gênero. A questão era que ele odiava. Odiava as histórias sem sentido, odiava como aquelas garotas achavam que aquilo representava amor, e mesmo não tendo sua sexualidade, secretamente, ele odiava a forma que usavam a plataforma para isso. Nunca pode reclamar, e sempre fez seu trabalho, mas mesmo sendo queridinho do lado de fora não podia evitar o ranço por parte de seu fan clube ou do gênero.
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encontrabrasilia · 5 years
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Os 10 Melhores Restaurantes de Brasília
Restaurantes são estabelecimentos onde as pessoas podem fazer suas refeições, seja almoço ou jantar. Em um restaurante, é possível escolher em um menu entre variadas opções de pratos, bebidas e sobremesas, que são servidas por um garçom.
Há também restaurantes self service, onde cada pessoa monta o seu prato da maneira que mais gosta. Encontrar restaurantes de confiança, que irão oferecer um menu variado de pratos, bebidas e sobremesas. Para alguns, a correria do dia a dia ou até mesmo a preguiça de cozinhar, acabam se tornando um empecilho para ter uma refeição de qualidade.
O dia agitado, às vezes, faz com que as pessoas comam salgados, lanches ou fast food, por se tratarem de algo rápido de ingerir. Porém, em longo prazo, isso pode trazer danos sérios à saúde como diabetes e problemas cardiovasculares, sem contar o aumento do estresse. Nesse sentido, uma escolha mais favorável para aqueles que desejam uma refeição rápida e com praticidade, são os deliverys ou disk marmitex.
A refeição é preparada por um cozinheiro, gourmet ou chefe de cozinha. Geralmente, os bares e restaurantes aceitam cartão, cheque e ticket restaurante como forma de pagamento pela refeição. Atualmente, com o avanço da tecnologia, se tornou mais fácil pedir comida e sem sair da sua casa ou do seu trabalho. É possível realizar o pedido com apenas um clique no aplicativo ou uma ligação. Dessa forma, não há mais desculpas para não comer bem. E, para tornar a tarefa ainda mais difícil, há uma variedade de culinárias: comida árabe, japonesa, italiana, chinesa, mexicana, indiana, entre tantas outras.
Restaurantes têm o objetivo de fornecer alimentos de qualidade e serviços personalizados aos seus clientes. Muitos possuem cozinheiros experientes e qualificados, oferecendo um cardápio variado, podendo ser uma culinária específica ou cozinhas internacionais, como nos restaurantes italianos, japonês e mexicano. Determinados restaurantes também servem almoços de negócios, almoços de família, jantares e chás da tarde. Os menus ou cardápios podem ser elaborados de acordo com as ocasiões especiais. Alguns restaurantes são planejados para receber eventos, tais como festas, reuniões e confraternizações. Para melhorar, geralmente os locais aceitam cartão, cheque ou ticket restaurante como forma de pagamento. Dessa forma, encontre os restaurantes mais próximos de você e não passe mais fome.
Restaurantes em Brasília
Conhecida por ser uma referência em diversos quesitos, como uma cidade sustentável e com excelente nível de IDH, a capital do País é também um importante centro gastronômico. O cardápio traz surpresas aos visitantes por ser muito variado. Os pratos da culinária local são um reflexo da história do município e as comidas típicas, propriamente ditas, são muito saborosas.
AQUI VOCÊ ENCONTRA telefones e endereços dos 10 melhores Restaurantes em Brasília:
Fogo de Chão: Asa Sul Comércio Local Sul 115 Bloco A – Telefone: (61) 3345-5513
Gastronomia Gato Nero: Asa Sul Comércio Local Sul 208 36 – Telefone: (61) 3253-4177
Taypá: St. de Habitações Individuais Sul QI 17 BI.G, Lj.208 – Telefone: (61) 3248-0403
Vila Tevere: Asa Sul Comércio Local Sul 115 Bloco A – Telefone: (61) 3345-5513
Saveur Bistrot: St. de Mansões Dom Bosco Conj. 10 Lote 1 – Telefone: (61) 99116-3211
Restaurante Santé 13: Asa Norte Comércio Local Norte 413 – Telefone: (61) 3037-2132
New Koto: Asa Sul Comércio Local Sul 212 BL C Loja 20 – Telefone: (61) 3346-9668
Tejo Restaurante: CLS 404/405 Bloco B s/n, Loja 27 – Telefone: (61) 3264-7005
Lake´s Restaurante: Asa Sul Comércio Local Sul 402 Loja 15 – Telefone: (61) 3323-1029
Rubaiyat Brasília: Setor de Clubes Esportivos Sul 1 Esportivo Sul – Telefone: (61) 3443-5000
from https://www.encontrabrasilia.com/sobre/os-melhores-restaurantes-de-brasilia/
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fulvius · 7 years
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De vez em quando alguma empresa chinesa consegue trazer um aparelho extremamente barato, útil e de boa qualidade. A Xiaomi é prova que isso pode acontecer. E agora surge a terceira geração do novo smartwatch da Zeblaze: que consegue unir o preço baixo, ótimos diferenciais e a excelente construção para entregar o melhor custo benefício ao usuário! O VIBE 3, é um smartwatch completo: ele possui certificação contra água e poeira IP67 (igual a do iPhone 8 ), compatibilidade com o Android e iOS , Bl
via: http://eexponews.com/conheca-o-smartwatch-com-duracao-de-bateria-de-ate-33-meses-que-custa-apenas-r-80_6195915243651072
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rpgyc-blog · 7 years
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Quem não conhece KAAHALE? ELE vive em SHIRO e é professor de dança contemporânea na HIMAWARI ACADEMY. As más línguas dizem que ele se parece com COLE HORIBE, mas os bons olhos dizem que não. Ficou curioso? Siga-o no twitter e tumblr.
INFO!
Kaahale Vaitiare.
09/01/1983.
Nasceu em Seoul, Coréia do Sul.
Buzen, Shiro.
Yoshida Palace, apt. 500.
Professor de dança contemporânea na Himawari Academy.
Mora na cidade a 8 anos.
CURIOSIDADES!
Seu nome foi em homenagem a seu avô paterno que apoiava muito a relação de seus pais, se tornando alguém muito importante para sua mãe, por isso ama o nome que tem.
Tem um amor secreto por atuação, já chegando a participar de musicais da broadway, mas nunca pensou em seguir tal carreira.
Tem intolerância a lactose, mantendo uma dieta rigorosa, mas burlando a mesma sempre que lhe oferecem pudim, pois é seu doce favorito.
É muito apegado a irmã caçula, chegando a sentir um ciúmes incomum dela.
Ama a cultura japonesa, mas mantém suas raízes em pequenos rituais do dia a dia, sempre honrando a cultura havaiana.
Odeia jogos de videogame e derivados, nunca foi bom neles e não entende nada disso.
Seus maiores ídolos são Michael Jackson e Bruce Lee. Sempre conversa muito sobre eles e é fácil conquistá-lo, só falar de alguma música do MJ ou algum filme do BL.
Sofre de depressão crônica, tendo que tomar remédios para controlar seus acessos de raiva e suas recaídas, também frequenta semanalmente um terapeuta que o ajuda com a depressão e o retorno das memórias de sua irmã.
Possui uma cadelinha chamada Polly a dois anos. 
PERSONALIDADE!
Kaahale é extremamente audacioso e desafiador. Gosta de aprender coisas novas, sua paixão por conhecimento é fervorosa. É corajoso e sempre pronto pra tudo que vier, seja bom ou ruim. Possui um temperamento agridoce, sendo explosivo e até mesmo impulsivo quando seus pontos fracos são atingidos. É sincero demais e muitas vezes fala tudo que tem que falar na cara, chegando a ser irritante às vezes. É forte, não tanto quanto queria, mas mesmo sem perceber possui uma incrível capacidade de mudar, evoluir, se adaptar a tudo de novo que a vida o impõem. Apesar de saber muito da vida, Kahale ainda mantém seu espírito infantil e puro, é um homem doce e calmo, também bastante gentil e cavalheiro. Muito bem educado, trata a todos com gentileza, não possui nem um pingo de arrogância, sendo humilde e bondoso com aqueles que acha merecerem. Todavia, é imprevisível, seu humor pode mudar muitas vezes do nada, e aqueles que o pegarem de mal humor, irão se arrepender amargamente.Não é desconfiado, muitas vezes chegando a ser ingênuo e acreditar fácil nas pessoas, mas, não é nem um pouco bobo, no primeiro passo em falso, o mestiço já fica alerta e passa a não ter mais tanta confiança. Aquela imagem de homem forte que passa devido a sua aparência, não é nada de como realmente é por dentro. É suave, relaxado, isso tudo que aprendeu com a dança. Se não mexerem consigo, o homem vive “numa boa”. Sua preferência vai ser sempre a conversa antes de tudo, como seu pai o ensinou, sendo assim, praticamente não usa violência para nada. A não ser quando falam de sua família ou de suas capacidades, é orgulhoso e não dá o braço a torcer fácil, se uma conversa muito bem tida não resolver, alguns golpes de kung fu o farão.
BIOGRAFIA!
Kaahale, mais conhecido por Kaa, é um belíssimo homem de 34 anos, considerado um dos melhores dançarinos de sua geração, além de um ótimo lutador de artes-marciais, possuidor de um dom único. Um homem cuja a vida só soube surpreendê-lo e desafiá-lo. Comecemos por sua família, diferente de muitos, Kaahale nunca soube o que é ter uma mãe, nunca teve uma figura materna em sua vida, o dia de seu nascimento marcou o dia da morte de sua progenitora, assim sendo criado apenas por seu pai. Kaahale é o primogênito de um casal. Cole - seu pai - possuía mais uma filha, Mackenzie.
Foi em uma ensolarada tarde de domingo em Honolulu que Kaahale nasceu… Também, foi o dia que Cole perdeu a única pessoa com quem conseguiu construir algum laço afetivo, em toda sua vida. Kotori - sua namorada - se fora… Deixando para trás o maior presente que o modelo Havaiano poderia ganhar; um pedacinho de ambos. Com a morte de Kotori, Cole não via mais razão alguma para viver em Honolulu, aquele lugar o entristecia demais, sentia uma terrível falta da companheira e amiga, queria livrar-se dessa dor - mesmo que soubesse que jamais conseguiria. - Voltou para perto dos pais em Makaha logo após o enterro da dançarina, abandonando a carreira de modelo para dedicar-se inteiramente a criação do filho.
Com o passar do tempo, o menino fora crescendo e tornando-se o maior orgulho de seu pai. Com apenas um 2 anos de idade, era uma criança dócil, comportada, parecia entender tudo que Cole o falava, pois sempre obedecia sem resmungos, era raro chorar ou demonstrar qualquer tipo de desgosto com o que fosse. Aos 5 anos falava fluentemente o inglês, havia começado a ler sozinho, por conta própria, demonstrando ser possuidor de uma grande inteligência. Cole era feliz com seu pequeno, viviam bem já que o ex-modelo passou a trabalhar como fotógrafo, mas ambos não esperavam que uma surpresa estava por vir. Ao voltar da casa dos pais em uma noite, Cole escutou barulhos estranhos, quase como um choro de filhote de cachorro vindo de um amontoado de caixas de papelão e lixo que estavam jogados na saída traseira de um restaurante, estava escuro, não se ouvia nada além do suposto choro e aparente ninguém passava por ali a muitas horas. Ao se aproximar daquela bagunça - que cheirava nada bem - o fotógrafo avistou um neném recém-nascido chorando baixinho e tão pálido que quase parecia um papel. De vereda não soube o que fazer, mas não tardou para pegar o pequeno ser no colo e correr para o hospital mais próximo. Foi assim que Kaahale ganhou sua irmãzinha.
Agora com 9 anos, era uma criança bem mais extrovertida que antes, não era mais tão quietinho, gostava de correr, brincar, se sujar, aprontar quando ninguém estava por perto, e recebia todo o incentivo do pai que muitas vezes parecia uma criança brincando consigo. Mas ainda sim mantinha-se uma criança evoluída, entendia bem o pai e nunca o desobedecia. Não sentia falta de nada, não convivia com muitas crianças apenas sua irmã, então a figura materna nunca lhe fez sentido. Foi também nessa idade que descobriu seu amor por artes marciais começando a fazer aulas de diferentes estilos que iam do Kendo ao Kung fu. Cole sempre estava ali para apoiar o filho o ajudando a desenvolver-se da melhor forma possível.
A primeira parte da infância acabava e com ela vinha o começo da pré-adolescência, considerada uma fase extremamente conturbada na criação de um ser humano, mas novamente era o oposto para Kaahale, ao invés de afastar-se do pai e ter atitudes rebeldes como seus amigos da escola, apenas se aproximava mais dele e passava a entendê-lo ainda mais. Contudo, seus 12 anos iniciaram-se com uma nova paixão surgindo; a dança. Seu pai não poderia ter ficado mais feliz, principalmente por ver seu pequeno crescendo e ficando cada vez mais parecido com a mãe, esta que era uma incrível bailarina.
Com 16 anos Kaahale conseguiu uma bolsa em uma das maiores companhia de dança do mundo, sendo obrigado a mudar-se para o estados unidos, Cole deu todo o apoio e foi junto ao filho levando a pequena Mackenzie junto. Ali o jovem amadureceu, se tornando um grande dançarino, sendo considerado a fusão perfeita de artes-marciais com dança já que sua técnica era toda baseada nisso. Com 20 anos viajava para todas as partes do mundo em espetáculos que lhe renderam fama a ponto de ser chamado para fazer aparições especiais em programas de dança na televisão. Tinha uma carreira em formação, sua vida amorosa era instável, tinha alguns casos, mas nada muito sério, seu foco era sua carreira e família. Entretanto, uma tragédia abalou a estruturas do mestiço, um acidente de avião que resultou na morte do pai e no coma da irmã caçula. Aquilo destruiu o dançarino completamente, abandonou tudo, a depressão tomou conta de si e tudo que queria era que sua pequena Mackenzie acordasse.
4 anos se passaram, as esperanças do retorno da consciência da irmã iam cada vez mais diminuindo, nesses anos dedicou-se a buscar informações sobre sua mãe e origem de sua irmã, chegando a conhecer seus avós maternos que o recebera bem. Descobrirá que Mackenzie tinha descendência chinesa, sua mãe que a abandonou era uma jovem chinesa que passava férias no Hawaii a fim de esconder a gravidez, abandonando a pequena no relento logo após o parto. Com isso a vontade de cuidá-la e protegê-la foi crescendo e a convicção de que sua doce irmãzinha acordaria, também. Com 5 anos após a morte do pai, Kaahale começava a se recuperar do ocorrido, tentava retornar sua vida lentamente, passo a passo, aos poucos voltava para a dança, mesmo que ainda tivesse crises fortes de depressão não desistiria de sua vida pela irmã.
Dois dias após seu aniversário de 26 anos, teve a melhor notícia do mundo, Mackenzie havia acordado do coma, após 6 anos de espera, ela finalmente voltaria para si, porém nem tudo foi como imaginava. A garota agora com 17 anos apesar de retornar em condições boas, havia perdido toda a memória. Sua felicidade se transformou em desespero e não sabia o que fazer. Mais uma vez a depressão tomou-lhe o ser e a vida parecia não querer mais deixá-lo ser feliz, mesmo assim não poderia simplesmente abandonar a irmã, apesar de não saber quem é, deveria ficar ao lado dela e ajudá-la a possivelmente recuperar a memória. Viajou com a mesma para Gumyoji, cidade natal de sua mãe, onde conheceu os avós maternos e talvez fosse o melhor lugar para um recomeço. Foram duras as sessões de terapia para a retomada da memória de Mackenzie, essa que não gostava de escutar tal nome, o mudando para Mellane, mas não somente isso, a personalidade e gostos da garota haviam mudado, Kaahale sentia como se sua irmãzinha tivesse sido substituída por uma pessoa totalmente nova.
Todavia, ambos tinham amor pela arte, Kaahale retornou a dança se tornando professor na Himawari Academy, Mellane adentrou a carreira de modelo com o apoio total do irmão além de também começar a fazer aulas de dança com o mesmo. A carreira de modelo da irmã ia muito bem até a mesma completar 21 anos, quando passou a visitar Tokyo mais frequentemente, deixando o irmão preocupado, foi então que Kaahale descobriu que a irmã havia se tornado modelo de moda íntima feminina, o que o deixou irritado pois não queria sua pequena se expondo de lingerie para todos verem, mas nada pode fazer, já que Mellane não era Mackenzie. Seguiram assim dia após dia se redescobrindo e reconstruindo seus laços.
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isamautora · 4 years
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🌟 WangXian - The Idol 🌟 🎼Estreia hoje no Cyber TV as 23 h. https://www.cybertv.com.br/ 🎶Estou de volta a Cyber TV com autoria solo. Apresentando a todos essa história que será divertida e muito musical. ♥️Um romance BL chinesa com o muito dos Idol's K-pop de fundo. 💙Essa história é para diversão e contém relação homoafetiva. Venha conhecer daqui a pouco na Cyber TV. @cybernarede 😎Cast: WangJi - Wang Yibo WuXian - Xiao Zhan 📢LINK NA BIO #cybertv #webminiserie #webtv #isam #kpop #cpop #doramascoreanos #진정령 #陈情令不说再见 #theuntamed #Lanwangji #weiwuxian #lanzhan #weiying #weiyingandlanzhan #wangyibo #wangxian #陈情令 #王一博 #chenqingling #xiaozhan #肖战 #wangxian #wuji #hanguangjun #yilingpatriarch #蓝忘机 #魏无羡 #魏婴 #魏婴蓝湛 https://www.instagram.com/p/B8r-AaVjDV4/?igshid=1up6ka8sw720n
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