Tumgik
#resenhas da moon
moon-mahina · 4 months
Text
O Segredo na Floresta HQ
Tumblr media Tumblr media
Que eu sou completamente apaixonada em Ordem Paranormal devido aos seus personagens não é surpresa alguma. E como uma boa fã comprei o primeiro HQ que saiu de uma das minhas, se não a minha, temporada preferida.
Apesar de não ter completamente tudo que ocorreu no RPG realmente nos quadrinhos, o que se é esperado. Tivemos também a grande supressa do que não estava em jogo, mas veio nas mais belas artes com a famosa pagina 9.
Sobre o que eu mais senti falto do que foi tirado da história com toda certeza foi a falta de ver nossa querida equipe E tomando café no Gasparzinho Lanches. Nunca pensei que o Leticia e seus problemas de trabalho iam fazer falta assim como a foto na escada.
Mas tudo bem tivemos o sonhado casamento... Acompanhado de tristeza pelo final que todos fãs de Ordem conhece.
Tumblr media
Saindo da parte de historia e indo para a parte "técnica" desta resenha. Devo ressaltar que como sempre a Jambo se superou em detalhes com a fabricação da HQ. Também vale dizer que o trabalho de toda a equipe para fazer este trambalho foi totalmente maravilhoso, o desenho é tão bem feito que podemos ver em cada parte o amor que foi posto para alegrar completamente nossos corações.
O grande presente que temos também foi a escolha das musicas que colocarão... Admito ter gritado muito completamente feliz por ver musicas que o fandom escolheu para ser algo totalmente de Ordem Paranormal parecer canonicamente e ainda por cima como a musica preferida da Liz, que devo dizer é a minha personagem preferida.
Poderia ficar horas apenas elogiando O Segredo da Floresta - Parte 1. Mas vou ficar por aqui ´para que vocês possam ler por vocês mesmo. Sejam por ser um fã de Ordem Paranormal ou simplesmente por gostar deste tipo de história ou até mesmo de histórias em quadrinho.
Tumblr media Tumblr media
4 notes · View notes
spaceny · 10 months
Note
N I N G K E
SPELL GAME with @jffstr [aceitando]
Tumblr media
N : are they clumsy and/or prone to accidents? 
quando adolescente ela até falhava um pouco em manter o equilíbrio, mas depois que começou a participar de peças de teatro e dança, manter a postura era algo essencial. ela não lembra a ultima vez que quebrou um copo ou bateu em algum lugar sem querer. a maioria das vezes quando isso acontece é quando está bêbada ou porque o flocos pula nela.
I : in general, are they organized or messy? 
desde pequena ningke saberia que se não mantivesse as coisas organizadas levaria bronca da sua mãe, então logo nova ela já foi se acostumando com seu traço de organização. não chega a ser absurdamente organizada, mas se incomoda em ver bagunça.
G : what was their first job?
o primeiro trabalho dela foi com atuação! ela participou de um comercial pra doces de uma linha especial da sailor moon (que na época era uma febre). mas o primeiro trabalho em que ela recebeu diretamente (sem ter que passar pela mãe) foi atuando na peça de teatro wicked como elphaba, ela tinha 19 anos.
K : what’s their Youtube suggestions look like? 
muitos, muitos vídeos de skincare; recomendações, rotinas, ASMR, resenhas, etc. vídeos de cachorro, canais de restauração de quadros/peças antigas e claro... vídeos sobre resenhas de filmes que já atuou (mas isso ela vê na guia anônima).
E : are they the happiest they’ve ever been?
antes de conhecer jian a ningke já estava feliz por finalmente voltar ao seu auge da carreira, afinal, é uma das coisas que ela mais preza. restaurar sua imagem e receber todo o mérito que mereceu depois de anos de trabalho foi algo que a fez finalmente sentir que valia a pena estar viva. mas apesar de estar muito feliz, foi só depois de encontrar jian que ela pode finalmente prezar algo além do próprio trabalho e talento. as vezes ela se pega sonhando acordada com a ideia de ter uma família e talvez ter uma casa mais amorosa do que a que cresceu.
1 note · View note
abruxaeseugrimorio · 1 year
Photo
Tumblr media
Fevereiro chegou e também nosso calendário lunar para você aproveitar a influência da Lua e potencializar suas práticas e intenções mágicas! Cada fase lunar pode lhe auxiliar, a Lua Cheia carrega o resplendor de todo o poder mágico, qualquer prática feita nesta fase será ainda mais poderosa, a Lua Nova é perfeita para novos ciclos, ideias, projetos, relacionamentos e emprego. A Lua Crescente dará um gás a mais naquilo que foi iniciado, pois é o momento de fazer crescer, ótimo também para fertilidade, amadurecimento, prosperidade, saúde e cura. Na Lua Minguante fazemos aquela faxina, terminamos ciclos e desapegamos e banimos. Na Lua Negra renovamos, afastamos e eliminamos os obstáculos que restaram. No perfil temos algumas indicações de atividades mágicas, que deixarei em breve no destaque de Bruxaria natural, mas hoje quero fazer diferente, indicar uma leitura perfeita para conhecer mais sobre as faces da Lua e magias que podem ser feitas em cada período. O Moon Magick - Magia Lunar da @cottagedabruxa é um ebook disponível na Amazon que traz muita informação, práticas e muito conteúdo sensacional sobre a Lua na bruxaria. É a minha leitura atual que logo mais terá uma resenha completa, mas adiantando é um ebook maravilhoso que vai auxiliar a compreender mais sobre a prática mágica com a Lua, traz um pouco sobre as divindades Lunares, dicas de feitiços, óleos, tá bem completo, por isso fica a indicação. · · · #bruxariadobem #livronovo #kindle #bruxariamoderna #pagan #ler #luar #amolivros #paganismo #instalivros #book #moon #wicca #bookstagram #livroseleitura #bruxas #ebooks #amoler #magia #witch #livrosemaislivros #bruxarianatural #livro #leitura #livros #ebook #lua #bruxa #bruxaria https://www.instagram.com/p/CoLFo8wPW5Y/?igshid=NGJjMDIxMWI=
1 note · View note
astroimages · 2 years
Video
youtube
A LUA SE FORMOU EM POUCAS HORAS!!!
INSCREVA-SE NO CIÊNCIA SEM FIM PARA SEXTA-FEIRA PARTICIPAR DA RESENHA COM O ESLEN!!! https://www.youtube.com/c/Ci%C3%AAnciaSemFim Bilhões de anos atrás, uma versão da nossa Terra que parece muito diferente da que vivemos hoje foi atingida por um objeto do tamanho de Marte, chamado Theia – e dessa colisão a Lua foi formada. Como exatamente essa formação ocorreu é um quebra-cabeça científico que os pesquisadores estudam há décadas, sem uma resposta conclusiva. A maioria das teorias afirma que a Lua se formou a partir dos detritos dessa colisão, coalescendo em órbita ao longo de meses ou anos. Uma nova simulação apresenta uma teoria diferente – a Lua pode ter se formado imediatamente, em questão de horas, quando o material da Terra e de Theia foi lançado diretamente em órbita após o impacto. “Isso abre toda uma nova gama de possíveis pontos de partida para a evolução da Lua”, disse Jacob Kegerreis, pesquisador de pós-doutorado no Centro de Pesquisa Ames da NASA, no Vale do Silício, na Califórnia, e principal autor do artigo sobre esses resultados publicado no The Astrophysical Journal Letters. . “Entramos neste projeto sem saber exatamente quais seriam os resultados dessas simulações de alta resolução. Portanto, além da grande surpresa de que as resoluções padrão podem fornecer respostas enganosas, foi ainda mais empolgante que os novos resultados pudessem incluir um satélite tentadoramente parecido com a Lua em órbita." As simulações usadas nesta pesquisa são algumas das mais detalhadas de seu tipo, operando na resolução mais alta de qualquer simulação executada para estudar as origens da Lua ou outros impactos gigantes. Esse poder computacional extra mostrou que simulações de baixa resolução podem perder aspectos importantes desses tipos de colisões, permitindo que os pesquisadores vejam novos comportamentos surgirem de uma maneira que estudos anteriores simplesmente não conseguiam ver. FONTE: https://www.nasa.gov/feature/ames/lunar-origins-simulations https://iopscience.iop.org/article/10.3847/2041-8213/ac8d96/pdf #MOON #SIMULATION #NASA
0 notes
aldy7an5 · 2 years
Text
Resenha:
Review:
A estrela da meia noite
The midnight star
Tumblr media
Oioi traças de livros!
Haihai little bookworms!
Hoje eu trouxe a resenha do último livro da saga Jovens de Elite - A estrela da meia noite. Espero que gostem ^^!
Today I bring the review of the last book of saga Young Elites ‐ The midnight star. Hope you like it^^!
*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*
"Algum dia, quando eu não for nada além de poeira e vento, que lendas contarão sobre mim?"
*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*
🚨 Este post contém spoilers da obra, leia por sua conta em risco 🚨
🚨 This post contains spoilers, read at your own risk 🚨
Tumblr media
O que dizer desse livro meus caros? Somente cabe a uma obra como essa, elogios de alto calão. Que aventura fantástica e deliciosa. Já não me recordo quando foi a última vez que um livro me fez sentir como esse fez. Confesso que sentia saudades disso. Mas vamos a minha análise do último volume da saga Jovens de Elite.
What can I say about this book, my dears? It only fits a work like this, high-sounding praise. What a fantastic and delicious adventure. I can't remember the last time a book made me feel like this one did. I confess that I missed it. But let's go to my analysis of the last volume of the Young Elite saga.
No começo eu estava descrente que esse seria melhor que A Sociedade da Rosa, porque sem dúvida foi incrível, mas fui totalmente surpreendida por esse volume. Meus parabéns a autora de uma criação excepcional como essa.
At first I was in disbelief that this one would be better than The Rose Society, because was definitely amazing, but I was totally blown away by this volume. My congratulations to the author of such an exceptional creation.
Tumblr media
Ver a evolução dos personagens ao longo da série e seus desenvolvimentos foi delicioso. Achei que o livro ia ser parado e estava esperando me decepcionar porém foi como se eu tivesse tomado uma rasteira. A viagem final com uma pitada de enigma e aventura foi tudo que a saga precisava para se tornar O Meu Universo Preferido! Os cenários foram muito bem explorados com descrições detalhadas que às vezes nem eu conseguia acompanhar.
Seeing the evolution of the characters throughout the series and their developments was delightful. I thought the book was going to be stopped and I was expecting to be disappointed but it was like I had been tripped. The final journey with a hint of puzzle and adventure was just what the saga needed to become My Favorite Universe! The scenarios were very well explored with detailed descriptions that sometimes even I couldn't follow.
Queria ter visto um pouquinho mais da vida do Rafaelle quando tudo acabou considerando que ele era um personagem importante, mas isso pode ser só o meu lado de fangirl querendo dar as caras.
I wish I had seen a little more of Rafaelle's life, when it all ended up considering he was an important character, but that could just be my fangirl side wanting to show up.
Tumblr media
O desenvolvimento do romance de Adelina e Magiano é lindo e foge dos triângulos amorosos clichês e enjoadinhos que se fazem presentes em outros livros, adoro ver o jeito que Adelina vai amolecendo e adoro ver o jeito que Magiano sempre a acalma. Ele sempre foi a luz na vida dela e eu adorei essa inversão de clichês - onde a menina é sempre o "sol" e o menino a "lua". Queria apenas que ela já começa-se a dar indícios mais evidentes desse amor no livro anterior. Parece que o romance foi pensado todo para esse livro, mas isso não é mesmo um ponto negativo.
The development of Adelina and Magiano's romance is beautiful and escapes the cliché and boring love triangles that are present in other books, I love seeing the way Adelina softens and I love seeing the way Magiano always calms her down. He was always the light in her life and I loved this inversion of clichés - where the girl is always the "sun" and the boy the "moon". I just wanted her to begin to give more evident signs of that love in the previous book. It seems that the whole novel was designed for this book, but that's not really a negative point.
*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*
"– Eu vou segui-la, é claro – diz Magiano. – Conforme o céu noturno se mover. Quando ela aparecer do outro lado do mundo, eu estarei lá, e, quando ela voltar aqui, eu também voltarei."
*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*
Gostei de ver outras facetas de nossa estrelinha. Ela exercendo o papel de uma governante mesmo que cruel trouxe um arrepio e mostrou a todos o quanto ela cresceu na vida. E mesmo que ela tivesse seus momentos sombrios, a mesma sempre teve ao seu lado pessoas que se importavam com ela.
I enjoyed seeing other facets of our little star. Her playing the role of a ruler even if cruel brought a shiver and showed everyone how much she's grown in life. And even though she had her dark moments, she always had people by her side who cared about her.
Tumblr media
O que dizer desse final? I M P E C Á V E L. No fim das contas o que fez valer foi o amor fraternal, ao invés do clássico "efeito Romeu e Julieta" , mesmo que eu seja contra a redenção dos vilões  (os vilões que se arrependem e viram amigos dos mocinhos, como se nada tivesse acontecido) e confesso - acreditei por um milésimo de segundo que Adelina simplesmente ia desistir de tudo - mas o jeito que ela caiu em sim, do que ela abriu mão para que Violetta vivesse foi espetacularmente bem pensado. E antes de morrer as palavras que as duas trocaram foram tocantes. Nem parece que é um livro de 2016!
What about this ending? I M P E C C A B L E. In the end, what made it worthwhile was brotherly love, instead of the classic "Romeo and Juliet effect", even though I'm against the redemption of the villains (the villains who repent and become friends with the good guys, as if nothing had happened) and I confess - I believed for a millisecond that Adelina was just going to give up on everything - but the way she came to yes, what she gave up for Violetta to live was spectacularly well thought out.And before she died, the words the two exchanged were touching. Doesn't even feel like it's a 2016 book!
O fato de Adelina virar estrela, me abalou de um jeito lindo, e ver a profunda paixão de Magiano quase me motiva a acreditar no amor. Que coisa preciosa.
The fact that Adelina became a star, shook me in a beautiful way, and seeing Magiano's deep passion almost motivates me to believe in love. What a precious thing.
Tumblr media
Por fim, essa saga só vai me deixar saudades. Tenho certeza que essa saga é insuperável e espero voltar aqui para relê-la quado bater saudade de uma história fantástica. Meus eternos agradecimentos a autora por ter sido agraciada com uma mente brilhante capaz de criar A Estrela da Meia-Noite.
Lastly, this saga will only make me miss. I'm sure this saga is unsurpassed and I hope to come back here to reread it when I miss a fantastic story. My eternal thanks to the author for being gifted with a brilliant mind capable of creating The Midnight Star.
É isso! Obrigada por ler até aqui e espero que eu tenha incentivado você pelo menos um pouquinho a ler Jovens de Elite. <3!
That's it! Thanks for reading this far and I hope I've encouraged you at least a little bit to read Young Elite. <3!
*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*
"– Você é uma luz – responde gentilmente. – E, quando você brilha, brilha forte."
*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*
10 notes · View notes
blogdaliga · 2 years
Text
Resenha: Chocolate
Por: Liquor
Tumblr media
Como muitos de vocês devem saber, há um crescimento intenso daquilo que chamamos de onda Hallyu, ou seja, a popularização do entretenimento coreano pelo mundo. Desde Parasita até o mais recente sucesso, Squid Game, muita gente vem se interessando por dramaturgia desse lado do mundo. É claro que os famosos "doramas" não são novidade na vida daqueles que conviviam com apreciadores da cultura asiática (aka kpoppers e otakus), mas sem mais delongas: hoje trago para vocês uma resenha de um drama coreano, um dos meus favoritos: Chocolate!
E apesar do nome docinho, eu diria que a construção da trama é muito mais agridoce, um pouquinho mais agri, eu diria. Para situar a todos, vamos dar uma olhada na sinopse inicial: "Em Chocolate, Lee Kang é um neurocirurgião que sonhava em se tornar um chef. Quando criança, Moon Cha Young conheceu Lee Kang em um pequeno restaurante na cidade litorânea. Lá, Lee Kang cozinhou e fez uma refeição, o que em parte a inspirou a se tornar uma chef mundialmente famosa. Muitos anos depois, os dois se reencontram em uma enfermaria e juntos curam suas próprias cicatrizes emocionais preparando refeições para os pacientes de lá."
Como podemos ver, é um clássico drama com amigos de infância que se encontram depois de muito tempo, e eu confesso que pessoalmente não sou muito fã desse tipo de dinâmica, mas essa história é tão boa e bem construída que me fez encarar meus preconceitos. (Ou posso estar sendo parcial por ser tão apaixonada, mas cabe a vocês assistirem também e discordarem de mim aqui no blog 👀)
Ele também possui uma dinâmica interessante, como podemos ler na sinopse os dois trabalham em uma enfermaria, e o que é essa enfermaria? É um pequeno hospital de cuidados paliativos, ou seja, são pacientes que vão para lá viver seus últimos dias de vida. A cada dois episódios, mais ou menos, temos junto do desenvolvimento da história dos dois personagens principais, uma visão mais profunda da história de cada paciente dessa enfermaria. Essa é também uma dinâmica que eu não costumo gostar já que pode se tornar cansativa facilmente, mas é tão bem trabalhado e te envolve tanto nas histórias dos personagens que você acaba se apegando, além de cada trauma estar muito bem conectado com os traumas de outros personagens e dos próprios telespectadores, afinal morte e doença são fatos muito presentes na vida humana. Diversas facetas do luto são mostradas nesse drama, o que é bem legal de ver e entender.
Agora, sobre o casal principal: tem uma química surreal, pelo menos na minha visão. Ambos são maduros e eu gostei muito de ver como eles lidavam um com o outro, e mesmo os desentendimentos e brigas não te fazem pensar que tal personagem é insuportável ou incoerente, são conflitos reais que não estão ali apenas para prolongar a trama de forma desnecessária. De longe, um dos melhores casais que já vi.
E até mesmo os antagonistas tem o seu momento de redenção, o que eu pessoalmente acho incrível, já que eu não gosto de polaridades. Adiciona complexidade na trama e no personagem, ele não estará ali apenas para que você possa odiar ele ou ir contra o mocinho, mas está ali para que você perceba que ninguém é só uma pessoa ruim, todos tem seus motivos para serem como são e também tem sua chance de se redimir e melhorar como pessoa. Me julguem, mas amo um arco de redenção bem construído.
Entretanto, acho bom deixar o aviso: você vai sofrer e chorar, pois no fim das contas é um melodrama daqueles, que fala de trauma, luto e amor. Mas tudo na medida certa.
Recomendo muito assistir, não é uma obra que eu vejo todos falando como as grandes e famosas, mas é uma que vale muito a pena assistir, até hoje é um dos meus comfort series.
É isso, betabees! Espero que tenham gostado da resenha e que tenham se sentido incentivados a assistir essa obra prima (ou terem se afastado dessa ideia, afinal, cada um com seu gosto hehe), até a próxima!
4 notes · View notes
shirleysantos2015 · 4 years
Photo
Tumblr media
APRESENTAÇÃO
Este blog é para divulgação de tudo sobre os meus trabalhos como escritora, resenhas sobre livros que li,  meu lado fotógrafa, e muitas outras coisas. Venham me seguir, pois tenho muito para contar.
Nasci em 16 de abril na cidade de Osasco – SP. Morei por 13 anos no Rio de Janeiro – RJ, onde finalizei meus estudos do ginásio. Ao voltar para o estado de São Paulo, iniciei meus estudos acadêmicos em 2010 na PUC – Campinas – SP no curso de Licenciatura em Matemática. Porém, resolvi mudar de ares antes de finalizar o curso. Até o ano de 2016, cursava Cinema e Audiovisual na Universidade da Integração Latino-Americana em Foz do Iguaçu – PR. Infelizmente, depois da perda da minha filha, nada em minha vida foi igual, por isso desisti do Cinema por ficar muito longe da família. Hoje, me dedico em escrever meus livros e voltei aos estudos, agora como estudante Letras e Artes Gráficas.
​Quando era adolescente, pensava em escrever milhares de histórias, a maioria era de fantasia. Cheguei a colocar algumas coisas no papel, no entanto, me perdi no tempo, por causa de problemas familiares. Foi somente no final do ano de 2013 que decidi, realmente, escrever. No princípio, não era um livro, na verdade, era um diário de memórias e pensamentos sobre qualquer coisa para tentar melhorar de uma crise de depressão. Mas, depois, veio a ideia de fazer uma ficção com alguns detalhes dessas memórias, além de me inspirar em duas novelas estrangeiras que amo.
​Em 2014, minha filha também se apaixonou pelo mundo da literatura, tanto que eu fiz de tudo para comprar os livros que ela desejava, inclusive, a levei para a Bienal Internacional do Livro de São Paulo. A paixão da minha filha pelos livros me fez olhar para a história que estava escrevendo com outros olhos, por isso passei a me dedicar mais para melhorá-la. Antes do falecimento da Maria, em 2015, autorizei que ela lesse os primeiros capítulos e o entusiasmo dela foi intenso, dando-me mais energia para continuar a escrever. O problema é que minha história cresceu tanto que virou três livros. Atualmente, já estou escrevendo o livro 2.
​Contudo, veio a dor da perda e, por um tempo, pensei que não voltaria a escrever ou ler mais nada. Mas foi por causa dessa dor que decidi voltar a escrever, para ajudar-me a enfrentar a difícil realidade. Hoje me dedico não somente a história que iniciei em 2013, mas também a uma segunda ficção, uma Fantasia, pensando nas coisas que a Maria me dizia que gostava de ler nos livros que tanto amava.
Adoro animes, principalmente os clássicos Cavaleiros do Zodíaco e Sailor Moon. Amo ouvir música, principalmente rock. A música e minha filha são minhas maiores inspirações.
1 note · View note
marciamattos · 2 years
Text
Resenha Damo (2003)
​Damo é muito bom! Talvez meio esquecido por ser uma produção de 2003, é uma história densa, que se passa na Joseon no final do século XVII, sobre uma detetive com status de serva (damo), a Chae-ok, que atua sob a supervisão do inspetor-chefe do departamento de polícia, Yun Hwang-bo. Apesar de alguns movimentos de câmera e efeitos visuais serem datados e até causar algum incômodo, isso pode ser relevado porque a história é muito bem contada. Baseado no segundo volume do manhwa com o mesmo nome (조선조 여형사 다모), de Bang Hak-gi (publicado nos anos 1970/90), o drama tem 14 episódios com cenas de ação e também momentos de cortar o coração. Os três protagonistas são vividos por Ha Ji Won (sempre incrível nas cenas de ação e luta), Lee Seo Jin e Kim Min Joon. E se a história tivesse só os três, já seria boa porque eles preenchem a tela com atuações intensas e nada contidas. Os três sofreram traumas na infância e que na vida adulta vivem a frustração de amores impossíveis numa sociedade que divide todo mundo de acordo com seu status social. Os atores coadjuvantes também são ótimos, em especial o vivido pelo Shin Seung Hwan, que infelizmente não teve muito tempo de tela para mostrar seu personagem, um homem fraco fisicamente, infantilizado e subestimado pelo pai mas que mostra que é um bom estrategista militar e, sobretudo, apaixonado de maneira comovente pela damo Chae-ok. Mesmo sabendo que era impossível, eu shippei os dois porque queria que a protagonista fosse feliz. Também destaco Lee Moon-shik e Kwon Oh-jung, que em 2013 contracenaram com a Ha Ji-won no formidável Imperatriz Ki. Os dois são ótimos. Damo não tem nenhuma cena de beijo mas isso não me incomoda e nem parece estranho como achei no Mr. Sunshine, por exemplo. Mas tem cenas de abraços muito tristes e doloridas. E uma caixa de lenços ao lado, vai bem. Nem Hwang-bo Yun e nem Kang Seong-baek são pilares de virtude e, às vezes, são personagens desagradáveis. A história toca, mas sem se aprofundar, nas questões sociais da época, sobretudo pelo ponto de vista da protagonista que, como mulher e serva, está na base da hierarquia. Logo no início, vemos ela se recusando a usar uma espada, não por não ter habilidade mas por consciência de classe e do seu status social. A arma que ela usa é de um plebeu mas mesmo assim, ela segue em frente e vence muitas vezes com a sua inteligência. A damo bate muito, é ágil mas também apanha muito. Apesar de estilizadas, o drama tem muitas cenas de violência gráfica e o não nos poupa de mostrar a crueldade de alguns e de ver gente inocente e indefesa ser assassinada.
0 notes
moon-mahina · 3 years
Text
Ai meu coração
"Volte para casa. Volte para casa e brigue comigo. Volte e quebre meu coração, se assim desejar. Apenas volte para casa"
A rainha do nada - Cardan para Jude.
Tumblr media
29 notes · View notes
abruxaeseugrimorio · 1 year
Photo
Tumblr media
Fevereiro chegou e também nosso calendário lunar para você aproveitar a influência da Lua e potencializar suas práticas e intenções mágicas! Cada fase lunar pode lhe auxiliar, a Lua Cheia carrega o resplendor de todo o poder mágico, qualquer prática feita nesta fase será ainda mais poderosa, a Lua Nova é perfeita para novos ciclos, ideias, projetos, relacionamentos e emprego. A Lua Crescente dará um gás a mais naquilo que foi iniciado, pois é o momento de fazer crescer, ótimo também para fertilidade, amadurecimento, prosperidade, saúde e cura. Na Lua Minguante fazemos aquela faxina, terminamos ciclos, desapegamos e banimos. Na Lua Negra renovamos, afastamos e eliminamos os obstáculos que restaram. No perfil temos algumas indicações de atividades mágicas, que deixarei em breve no destaque de Bruxaria natural, mas hoje quero fazer diferente, indicar uma leitura perfeita para conhecer mais sobre as faces da Lua e magias que podem ser feitas em cada período. O Moon Magick - Magia Lunar da @cottagedabruxa é um ebook disponível na Amazon que traz muita informação, práticas e muito conteúdo sensacional sobre a Lua na bruxaria. É a minha leitura atual que logo mais terá uma resenha completa, mas adiantando é um ebook maravilhoso que vai auxiliar a compreender mais sobre a prática mágica com a Lua, traz um pouco sobre as divindades Lunares, dicas de feitiços, óleos, tá bem completo, por isso fica a indicação! · #ebook #ebookwattpad #ebooks #igliterario #ler #literatura #instabook #amolivros #instalivros #bookstagram #livroseleitura #book #livros #leitura #livro #livrosemaislivros #amoler #bruxadobem #bruxarianatural #magia #wicca #bruxa #bruxaria #witchcraft #witch #bruxas #bruxariamoderna #pagan #bruxariaverde #paganismo #bruxaria #luas #luar #moon #lua https://www.instagram.com/p/CoLE0r7vA7J/?igshid=NGJjMDIxMWI=
1 note · View note
milenaazevedome · 6 years
Text
FIQ 2018 (o melhor!) - com e sem pudim no Mckean...
Tumblr media
Sabe aquele FIQ sem calor escaldante com o qual todos nós sonhávamos e pedíamos ao pessoal da organização que um dia acontecesse? Pois em 2018 virou realidade!
A 10ª edição do FIQ aconteceu entre os dias 30 de maio e 03 de junho, na famosa Serraria Souza Pinto, com clima extremamente agradável. Só fazia um friozinho no início da manhã e à noite.
Esse ano eu estava entre os convidados e foi uma delícia estar no mesmo hotel que Dave McKean (sim, tem a história que virou meme do FIQ, “pudim no Mckean”, que abaixo irei contar a versão real e a que tomou proporções estratosféricas), e logo no meu primeiro dia eu estava jantando no restaurante do hotel e ele estava lá, bem na minha frente (mas com o notebook ligado e rabiscando e eu fiquei com vergonha de importuná-lo, pois minha cara-de-pau tem limite). Sem contar os cafés-da-manhã, almoços e jantares mais divertidos que tive na vida, junto a amigos e colegas queridos.
Como eu estou no projeto Arte da Palavra, do SESC, não pude permanecer durante todo o evento em BH, pois sábado de manhã cedo precisei pegar o avião de volta a Natal, deixar a “ruma” de HQ comprada e ofertada, pegar meu material de trabalho e rumar para Rio do Sul, em Santa Catarina, na madrugada do sábado para o domingo. Foi uma correria só, mas aproveitei bastante cada segundo em BH.
Minha primeira participação no FIQ 2018 foi como integrante da mesa “Quadrinhos e Prosa literária”, junto a Lelis e Lu Cafaggi, mediada pelo Lucas Ed. Apesar de ser a segunda e última mesa da noite de abertura, o auditório estava com um público bom. Foi muito bacana o rumo que a conversa tomou... e mais massa o comentário da Germana Viana (porque na programação não aparecia meu sobrenome e algumas pessoas me abordaram, perguntando se aquela “Milena” era eu), que argumentou estar eu no patamar de Mônica e Cher, que não precisam de sobrenome para se fazerem representar. Agradeço o registro fotográfico da mesa ao amigo Liber Paz. Ah, após a mesa, algumas pessoas que estavam na plateia vieram falar comigo e também compraram o Amor em Quadrinhos. Uma delas foi o Guilherme Couto, doutorando em grego antigo, que me falou sobre seu projeto Medeia - uma tragédia em quadrinhos. Adorei conhecê-lo.
Na quinta, dia 31 de maio, tive sessão de autógrafos pela manhã.  
Como a Carol Pimentel não pode comparecer ao FIQ, acabei ficando na mesa da Germana Viana, vendendo os poucos exemplares do Amor em Quadrinhos que levei (a recepção do público foi ótima!), e dando aquela força pra Germanita, que até trouxe expositor pra colocar o Amor em Quadrinhos (é ou não é amor?). Por isso eu enfrentei as filas quase intermináveis do bebedouro para encher nossas garrafinhas de água. Sem falar que ela descobriu o rapaz que estava vendendo quentinhas vegetarianas e veganas (extremamente saborosas!) a um preço acessível, e que a mesa da Germana era o refúgio da homenageada do FIQ 2018, Érica Awano.
Eu também dava várias passadas nas mesas da delegação potiguar, com Leander e Cristal Moura, Jamal Singh e Wendell Cavalcanti, Jádson Pereira e Renato Medeiros, apresentando nossos quadrinhos para amigos e pro pessoal da imprensa especializada.
OBS: Aureliano estava por lá, mas no stand da Lote 42. E AnaLu Medeiros, apesar de não ter conseguido mesa, também foi ao FIQ.
E por falar em imprensa, ter encontrado o Daniel Lopes, a Flávia Gasi, a Belle Félix, o Paulo Floro e a Dandara, e conhecido pessoalmente (finalmente!) o Ramón Vitral (Vitralizado) e o Carlos Neto (Papo Zine) foi demais (sim, o Ramón me presenteou com toda a Série Postal do ano passado e desse ano - valeu!).
Bom demais rever amigos queridos, como Sidney Gusman, Fábio e Letícia (os Coala), Edgar Franco, Michelzinho Ramalho (que me deu uma notícia muito massa, que por enquanto é segredo), Crumbim e Eiko, Chairim, Ana Luiza Koehler, Cassius Medauar, Cadu Simões, Vitor e Lu Cafaggi, Mario Cau, Luciano Salles, Guilherme Kroll, Liber Paz, Maria Clara e Lielson, Pablo Casado, Brendda Lima, Shiko, Akira, Vinasz, Daniel Meireles, Igor “Bone”, Ivan Freitas (Bá e Moon também apareceram e dei um abraço neles)... a bagunça na van junto com o desenhista italiano Mario Alberti (Tex), que é super gente fina, gostou do Amor em Quadrinhos ao folhear e ganhou um exemplar de presente... ouvir do Daniel Lopes que após ler minha resenha de Tale of Sand, no Universo HQ, correu para negociar a publicação brasileira pela Editora Pipoca & Nanquim (que ficou belíssima, diga-se de passagem)... conhecer novos artistas, como a Sara, de Manaus (tão fã de Battlestar Galactica quanto eu), o Guilherme Infante (criador de O Capirotinho), as Senhoritas de Patins (elas vão desenhar minha história no Gibi de Menininha), a Roberta Cirne, o Dudu Torres, o Felipe Parucci, sem falar na alemã Claudia Ahlering (Ghetto Brother - Uma Lenda do Bronx) e na equatoriana Powerpaola (QP), ambas muito simpáticas, e a amiga do Twitter, Mariana Castro (e seu esposo Fernando), apoiadora do Amor em Quadrinhos, que é um doce de pessoa.
O Gibi de Menininha (coletânea organizada pela Germana Viana, da qual estou participando) teve uma notícia boa, e a Nathália, da editora italiana Shockdom, veio me procurar para conhecer meu trabalho. Espero do fundo do coração que venha coisa boa daí.
Fatos pitorescos
Na fila de autógrafos da Claudia Ahlering, um rapaz deu um pouco de cachaça para ela experimentar, ela achou forte. Foi presenteada com duas garrafinhas. A Claudia, aliás, batia altos papos com os fãs, e a fila não andava. Quando ela olhou pra frente, se assustou, e as conversas que duravam em torno de 20 min, começaram a ser mais breves. Quando chegou na minha vez (penúltima da fila), ela puxou conversa, querendo saber o que eu fazia e se conseguia viver de arte no Brasil.
Eu, no elevador do hotel, olho para o lado e quem estava ali? Marcelo D´Salete! Pude conhecê-lo pessoalmente e trocamos um dedo de prosa até a porta do elevador se abrir.
Festa do Catarse no segundo dia do FIQ: eu fui convencida a ir, junto com Sidney Gusman, Cassius Medauar, Guilherme Kroll, Flávia Gasi, Belle Félix e Andreia Bolseiro. Chegando lá, tudo estava lotado. Conseguimos uma mesa e protegemos nossas cadeiras como cachorro com seu osso. Pedimos 8 pizzas. Demora. Pessoal começou a bater na mesa, gritando: “fome!”, “fome!”. Sidney descobriu que o forno do lugar era pequeno e não dava conta de tanta gente faminta pedindo pizza. Quase uma hora e meia depois, as pizzas começaram a chegar. Vinham duas, depois mais duas... depois três... acabou que demorou tanto que a fome foi até passando. Aí, uma menina um tanto quanto bêbada me pediu um pedaço de pizza porque estava morrendo de fome. Olhei pra todos da mesa, todos olharam pra mim, e disse que ela podia pegar. A menina perguntou: “qual é o sabor?”, e eu disse: “abobrinha”. A menina: “eu adoro abobrinha!”. Pegou um pedaço graúdo e saiu feliz.
Pudim no Mckean
Eu não esperava por essa brincadeira, encabeçada pelo amigo Guilherme Kroll, e que praticamente virou um “meme” desse FIQ.
Tudo começou com um almoço massa, na companhia de Sidney Gusman, Cláudio Martini, Daniel Lopes e Guilherme Kroll. Eu pedi de sobremesa um cheesecake de chocolate com calda de maracujá. O garçom, por engano, trouxe um pudim. Informei ao garçom o equívoco e ele me trouxe a sobremesa correta. Nisso, Guilherme, que já estava tirando onda com os pratos da gente, principalmente com o salmão pedido pelo Daniel, começou a inventar uma história de eu ter ficado braba e jogado o pudim pela janela. Todos rimos e pensei que aquela brincadeira ficaria ali.
Quando eu retorno à Serraria Souza Pinto, descubro que a história estava circulando e, pior, sendo aumentada. Agora eu tinha jogado o pudim na cabeça do Dave McKean. À noite, a narrativa completa ficou assim:
“Milena pediu cheesecake de chocolate com calda de maracujá, mas o garçom trouxe um pudim. Ela se revoltou, disse que não era mulher de comer pudim, lutou kung-fu com os garçons do restaurante, abriu a janela e viu (do 25º andar) Dave McKean passando na rua, colocou o dedo pra fora da janela, calculou a velocidade do vento, e jogou o pudim para cair em cheio na cabeça do McKean. O pudim era tóxico e corroeu os cabelos do McKean, que ficou dois dias sumido, planejando uma vingança.”
Bom, cada um tinha uma versão da história e eu estava sendo abordada com perguntas: “você não gosta de pudim?”; “é verdade que você jogou pudim no Dave McKean?”; “ah, você é a Milena que jogou pudim na cabeça do McKean?”. Nisso, alguém propôs a criação da coletânea Pudim 50 (uma paródia com o MSP 50) , com 50 artistas ilustrando 50 versões do pudim no McKean. E, melhor, o próprio McKean faria a capa.
Valeu a brincadeira, Gui!
A falando sobre o Dave McKean, o  bate-papo com ele foi sensacional. Se eu já o admirava, agora virei super fã do artista multifacetado que ele é, de sua simpatia e bom humor.
Fiquei deveras triste por não ter conseguido a senha pra sessão de autógrafos dele, mas a Isaura conseguiu pegar autógrafo com sketch pra mim, no belo álbum Black Dog, lançamento da Editora Darkside. Isaura, meu anjo do FIQ!
Queria muito ter ficado o sábado e o domingo, mas o trabalho me chamou.
Muito obrigada, Afonso Andrade e toda a equipe do FIQ. Essa edição de 2018 foi inesquecível! Que o evento aconteça sempre entre maio e junho, pois o clima em BH é agradabilíssimo. Deixar o calor humano apenas nos abraços e sorrisos dos amigos, colegas e público.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
1 note · View note
jatracei · 3 years
Text
Resenha #373: O Livro Perdido de Yarin Davies
por Lídia Rayanne
Tumblr media
Sinopse:
Desde cedo, a cautelosa e insegura, Yarin Davies lida com o preconceito por possuir uma rara doença na pele. Ao confiar em quem prometeu ama-la apesar disso, se arrependeu amargamente. As graves consequências a levaram para a Coréia do Sul. Onde tenta se recuperar através da sua íntima relação com o Espírito Santo. Mas não sabia que teria tantos desafios numa cultura que valoriza demais as aparências. Entrando em reviravoltas de tirar o fôlego ao perder um estimado livro da sua Universidade. Conhecendo Theodor Delacroix, um irlandês atencioso, porém bêbado. Rever também o coreano Lee Kwan, um rapaz orgulhoso de sua igreja. De quem não queria se aproximar outra vez. Estes três escondem segredos dolorosos e tentam fugir de traumas passados. Assim, em meio a dramas psicológicos, problemas familiares, reconstrução de relacionamentos frustrados. Uma luta interna leva alguém ao limite. Daria um passo ao seu fim ou permitiria o Amor lançar fora todo medo?
Resenha:
Quando a autora Tatielle Katluryn me convidou para ler “O Livro Perdido de Yarin Davies”, não pensei duas vezes antes de aceitar. Afinal, reunia duas coisas que amo: romance cristão e ar de dorama coreano. Só não imaginava que essa história me impactaria tanto.
Ao longo da trama acompanhamos Yarin, uma garota brasileira que, por conta de uma série de infortúnios, fugiu da sua terra natal junto de sua família e agora reside na Coréia do Sul. Mas nem mesmo em seu novo lar ela escapa do preconceito provocado pelas marcas em seu corpo, especialmente em seu rosto.
 “Ela carregava marcas como se fossem cicatrizes de uma guerra onde não escolheu lutar. Porém se sentia como se já tivesse perdido a batalha.”
 E é exatamente por isso que Yarin se fecha em um casulo e evita se relacionar com qualquer pessoa, o que faz com que só tenha uma única amiga, Moon Hana, uma garota que não tem papas na língua e diz as verdades que Yarin sempre precisa ouvir. Um dos poucos consolos da jovem é mergulhar no mundo dos livros, por isso passa horas na biblioteca da faculdade e às vezes acaba pegando emprestado mais livros do que é permitido. E é justamente numa dessas ocasiões que ela acaba perdendo um raro exemplar, que acaba sendo encontrado por Theodor, um estudante irlandês que estuda na mesma universidade que ela. 
Assim como Yarin, Theodor Delacroix, é uma pessoa quebrada.  O jovem irlandês, que está em Seul por conta de uma especialização, tenta esquecer as dores do seu passado através do álcool. Mas é graças a esse livro perdido e uma série de circunstâncias inusitadas que os caminhos desse par improvável acabam se cruzando, o que não agrada em nada Lee Kwan, o mais novo responsável pela biblioteca e um velho conhecido de Yarin, que ela sempre tenta evitar.
 “Porque preconceito é justamente isso. Você tratar alguém a partir da sua falta de conhecimento sobre ela.” 
 Preciso dizer que em vários momentos a Yarin me deixou com raiva por conta do seu comportamento um tanto infantil e por tratar todo mundo na base da patada, mas a gente ao mesmo tempo sente pena dela por conta de todas as coisas que ela já passou e a tornaram assim. Por mais que Theodor seja gentil e queira se aproximar dela como amigo, seus traumas passados falam mais alto. É uma personagem complexa, assim como Theodor e Lee Kwam. Todos eles têm muitas facetas e camadas, tornando-os pessoas tão reais que sofremos juntos com eles, mas enquanto Theodor tem uma personalidade meiga, Lee Kwam esconde sua dor através da arrogância. Como na citação de “Grandes Esperanças” que há no começo do livro, são todos vasos quebrados que tentam esconder do mundo suas fissuras.
“O que Moon Hana não conseguia mesmo entender era como Yarin professava sua fé em Jesus Cristo, mas continuava tão apegada ao passado como se ele fosse seu deus. Ditando a forma como ela se comportava, vestia e até os lugares que ia. Parecia que era dirigida pelo medo e não por sua crença em um Salvador que viera mudar toda essa situação.”
Tumblr media
 Não vou falar mais nada para não estragar a surpresa durante a leitura de vocês, mas só posso dizer que esse livro me surpreendeu imensamente. A autora traz uma mensagem que fala a todos os corações, abordando um assunto que, infelizmente, é tabu entre alguns cristãos: que a depressão não é falta de fé em Deus; que pessoas extremamente engajadas na igreja também sofrem de dores constantemente disfarçadas com sorrisos e não estão imunes à tentação de por fim à própria vida. Outra coisa incrível é como a história aborda o encontro individual com Deus. Só quem já passou por isso sabe como é.
 “Apenas permita que Deus se apresente novamente a você. Deixe-O mostrar que apesar da situação de dor que permitiu você passar, Ele continua sendo o Amor que você insiste dizer que não existe.”
 E por essa série de razões que recomendo a leitura desse livro, não apenas para quem curte romances cristãos, mas para quem gosta de histórias que mesclam uma narrativa singela com temais mais densos.
  “Talvez a cura emocional seja assim também, não é? Se realmente podemos dar um novo sentido ao sofrimento que tivemos. É andando em um caminho que não sabemos onde estamos pisando. Mas cremos que nos levará a um lugar melhor.”
Adquira o livro físico na loja da UICLAP.
Adquira na Amazon:
0 notes
Text
A Maestria do Príncipe das Trevas
Tumblr media
(Créditos da Imagem: Graspop Metal Meeting)
               Para quem esperava uma amostra do apocalipse no último dia (13) saiu do estádio com um nó no coração ao entender que não houve antes e nunca mais haverá uma figura icônica como Ozzy Osbourne no mundo popular.
               Ozzy é uma criatura mítica com alguns problemas na fala e andar arrastado. Aquele senhorzinho simpático vagamente lembra o jovem dos vídeos mais antigos do Black Sabbath com a figura altiva que todo grande roqueiro tem na flor dos vinte e poucos anos. Bem, passou dos vinte e sete e ninguém sabe ao certo como, mas está aí firme e forte com seus 69 anos, sendo 50 apenas de contribuição para o império do pesado. E que império!
               Quando as luzes se apagam e o show de imagens no telão começa você sabe que ele está prestes a subir no palco, aquele sentimento infantil de felicidade boa misturada à ansiedade de ver alguém que você adorou por tantos anos, isso é impagável. Não sei quantos pôsteres do Ozzy eu tive, mas tenho um do Black Sabbath no meu ateliê até hoje – o estádio parece um formigueiro e em cada rosto que se olha a mesma expressão é presente: “Ele está aqui”.
               Foi um show e tanto?  Sim.
               Uma experiência impagável que eu dividi em duas vezes no cartão? Sim também.
               Atendeu às minhas expectativas? Bem, não.
               Claro que é preciso ponderar a idade de Ozzy e os excessos, mas eu esperava mais do Setlist. Além que Zakk Wylde é incrível, mas eu fui ver o Ozzy, o MadMan, o cara que influenciou 100% do meu visual e maluquices adolescentes além de companheiro incessável de fins de semana insanos batendo cabeça e me sentindo a própria encarnação do mal. Eu não queria ver o Zakk o tempo todo no telão e mais, eu queria surpresa.
               Contrariando minha pouca simpatia por Wylde devo admitir que é ele quem dá fôlego para Ozzy com seus solos incendiários que levavam a plateia à loucura – não sei quantas camisas do Black Label Society eu vi naquela noite. O cara desossou em cada solo além de ter uma presença de palco invejável com direito a guitarra atrás da cabeça e ainda tocar com os dentes.
               Lendo outras resenhas do show encontrei uma em especial de um fã que já havia visto o Príncipe das Trevas uma outra porção de vezes – inclusive em No More Tours 1, que sortudo, não? Eu nem era nascida – e em vinte anos o Setlist não mudara em quase nada, digo, Ozzy tem músicas absurdamente incríveis que redefiniram o Metal tantas vezes que é no mínimo negligência nos trazer o resumido show do dia 13 como uma “despedida” à São Paulo, noventa minutos não são nada perto de seu legado.
               Começou com Bark to the Moon e depois veio Mr. Crowley, emendando uma música atrás da outra das quatorze que foram tocadas o show não esfriou nem por um minuto enquanto Ozzy se dedicava a ser ele mesmo: baixou as calças, pediu mais barulho, fez caretas, riu daquele jeito bizarro que só ele sabe e apesar de a voz não ser mais a mesma não faltou ânimo.
Tumblr media
Vocês não sabem quantas vezes eu já levei foto do Ozzy pra cortar o cabelo (Créditos: alguma ladeira do Pinterest)
               “Mama, Im Coming Home” foi o momento mágico da noite, com direito a algumas falas sobre o amigo Lemmy Killmister (1945-2015), outra besta lendária do mundo do Rock, com quem a compôs. Emocionante é a palavra e talvez até inspirador; em uma era turbulenta para o mundo da música onde constantemente vemos artistas que parecem só estar ali para cumprir um contrato é refrescante ver um senhor como aquele amparado por uma banda – e que show de bateria hein Sr. Tommy Clufetos? - tão disposta a dar suas energias para uma experiência como a daquela noite.
Tumblr media
Bestas Sagradas do Rock Pesado e amigos. (Créditos: curva à esquerda no Pinterest)
               A verdade é que só ali ao vivo dá para entender o título que Ozzy se deu em entrevista ao Fantástico “Eu sou mesmo é um maestro da loucura”, loucura contagiante naquele domingo à noite que apesar da falta de surpresas compensou em emoção.
               Quando as luzes se acenderam e “Changes” por outra voz tocou anunciando o fim daquela noite eu percebi que havia realizado um dos meus sonhos mais antigos e supostamente distantes, me arrependi por não ter visto o Black Sabbath há dois anos e percebi o grande problema dos ídolos: são todos feitos de barro. Ao menos a música não é, o legado permanece.
Tumblr media
Créditos: https://www.youtube.com/watch?v=-NPhhOTY2Lo
1 note · View note
Text
One Step From Eden
Se você consegue desviar de uma chave inglesa, você consegue desviar de uma bola
Você lembra de Mega Man Battle Network? Eu lembro, por razões obvias, afinal joguei praticamente todos os jogos dessa maldita franquia. Será que devo fazer mais uma série de resenhas? Será que o mundo está pronto para isso? Acho melhor não. Sabe quem mais lembra? Thomas Moon Kang. Desenvolvedor solitário com nome de personagem de quadrinhos que em vez de ficar escrevendo resenhas que ninguém vai ler sobre jogos que ninguém lembra resolveu fazer um jogo.
One Step from Eden é um roguelike deckbuilder cujo maior diferencial é usar o sistema de combate de Mega Man Battle Network. O que é digno de nota, por ser um sistema é muito bom e por alguma razão ninguém usa. Se trata de combate em tempo real dentro de um grid quadriculado onde você junta cartinhas que represetam ataques especiais. O lance é aprender todas as cartinhas igual um tarado sem vida para montar combinações eficientes e saber o que usar em cada situação.
Aqui a experiência foi destilada, eliminando a parte RPG e o vagar pelas masmorras ficando só o file, que é montar os baralhos e decorar as cartinhas. Aqui é uma batalha atrás da outra em um mapa que as vezes bifurca dando algumas opções relevantes de caminho. Você vai lutando através de sete "mundos" com um chefe no fim de cada. As batalhas recompensam com cartinhas (escolhendo uma de três) e experiência. Você sobe de nível e com isso ganha habilidades passivas. No fim, um chefe final que depende de você ter sido matador ou pacifista ou meio do caminho, sempre desbloqueando alguma coisa da primeira vez que são batidos.
O jogo é muito bom, os chefes podem ser todos desbloqueados como personagens jogaveis e são sensivelmente distintos um do outro, além de terem cada um uma forma alternativa. Ou seja, é rejogabilidade pacas. É um jogo difícil não só por tratar de decorar padrões (os seus e os dos oponentes) e sim por ser 10x mais rápido que Mega Man Battle Network. Se as lacunas de esquiva são infimas, as janelas de oportunidade para contra-atacar são ainda menores. Não basta decorar as cartinhas e padrão de ataques, você precisa treinar seus reflexos para reagir de acordo. É um jogo desgracento, mas de um jeito bom. Coisa de quem não sabe a diferença entre sofrimento e diversão.
Tumblr media
0 notes
sistersbookaholic · 4 years
Photo
Tumblr media
Olá, leitores tudo bem? Até que enfim chegamos em dezembro! Como foram as leituras do mês de novembro? Leram muito ou nem tanto? Hoje viemos mostrar nossos livros lidos do mês de novembro, vamos lá? 🥰 🔹️Paty: MALORIE QUASE UMA ROCKSTAR TALVEZ AGORA SE NÃO FOSSE VOCÊ AMIGO IMAGINÁRIO CASA DE TERRA E SANGUE (CIDADE DA LUA CRESCENTE 1) UM TOM MAIS ESCURO DE MAGIA VOCÊ TEM A VIDA INTEIRA UM ENCONTRO DE SOMBRAS NASCIDO DO CRIME DIVINAS MULHERES O BALDE VAZIO ANNE E O BALÃO NÓS, OS ETS MEU QUERIDO ABISMO O TIMBRE                    🔹️Lynn: O PRÍNCIPE E A COSTUREIRA O ASSASSINATO NO TREM: AS IRMÃS MITFORD INVESTIGAM. QUANDO VOCÊ VOLTOU PRA MINHA VIDA A PRINCESA PROMETIDA UMA HERDEIRA APAIXONADA A VERDADE SEGUNDO GINNY MOON. ⠀ 🍃 A maioria dos livros já tem resenha, entre em #resenhasistersbookaholic ❤ ⠀ 💬 Agora nos conte, qual foi seu livro favorito do mês? 🤔   https://www.instagram.com/p/CIRTZ-4D_Bp/?igshid=1ass4rhm4ayj5
0 notes
literalandia · 4 years
Text
☕ [RESENHA] PRIMEIRAS IMPRESSÕES DE “ITS OKAY TO NOT BE OKAY”
Tumblr media
Título Original: Saikojiman Gwaenchanha Ano produção: 2019 País de Origem: Coreia do Sul Dirigido por: Shin Woo Park Elenco: Kim Soo-hyun, Seo Yea-ji,Oh Jung-se Duração: 1 temporadas Episódios: 16 Classificação: 16 anos Gênero: Drama | Comédia | Romance Avaliação: ★★★★★ Onde assistir: Netflix Resenhado por: Rebeca Castelo Branco
☕ SINOPSE: “Its Okay To Not Be Okay” conta a história de Gang-tae (Kim Soo-hyun), um cuidador da ala psiquiátrica de um hospital, ele é um homem calmo, inteligente, simpático e gentil que dedica todo o seu tempo ao trabalho e a cuidar do seu irmão mais velho, que tem autismo, porém algo do passado persegue a vida dos dois irmão que não conseguem superar seus medos e o que a infância os deixou.
Moon-young (Seo Ye-ji) é uma mulher forte e destemida, apesar de ser uma escritora de livros infantis, ela sofre de transtorno de personalidade anti-social. Enquanto a moça é aparentemente incapaz de amar alguém, Gang-tae parece ser capaz de mexer com seu coração frio. Será que os dois vão se tornar uma fonte de cura um para o outro ?
.  *    .   ♡  .  *    .   ♡  .  *    .   ♡ .  *    .   ♡ .  *    .   ♡ .  *    .   ♡ . .  *    .   ♡  .  *    .   
Tumblr media
Foto: Divulgação / TvN 
A Netflix é a plataforma de Streaming que ficou responsável pelo lançamento internacional de “Tudo bem não ser normal”, um dorama sul-coreano de romance, drama e comédia, lançado pela TvN e com produção do Studio Dragon.
Recentemente a produção entrou para o TOP10 de produções mais assistidas da Netflix, sendo o primeiro dorama a conseguir esse destaque na plataforma. Mas qual seria o segredo desse sucesso?
Primeiramente, vamos conversar sobre a problemática do ideal romântico e de como os papéis de gênero são estereotipados dentro dos k-dramas. Há muito tempo sinto falta de uma produção fora dos padrões coreanos, uma que não se tornasse “clichê”, onde não fosse apresentado ao espectador um protagonista masculino rico, talentoso e arrogante, que inesperadamente fosse se apaixonar por uma garota tímida, pobre e frágil. Uma história onde o triângulo amoroso não seja o foco, nem o grande empecilho dos protagonistas, na qual a personagem feminina tenha seus próprios sonhos, desejos que vão além de fazer a vontade do personagem masculino.
Calma! Existem muitos doramas de excelente qualidade, que trazem conteúdos incríveis e narrativas interessantes, porém é notável que tais produções não ganham tanto reconhecimento, principalmente quando falamos sobre a audiência na Coreia do Sul.
Você provavelmente já ficou chateado(a) e se perguntou porque “aquele” dorama maravilhoso não ganhou segunda temporada, porém uma produção com um roteiro fraco e personagens rasos ganhou? Não vou citar nomes, pessoas tendem a ter gostos variados e isso deve ser respeitado. No entanto, a sociedade progrediu e se tornou questão de bom senso saber distinguir o que é aceitável ou não.
É bom saber que a Coreia está evoluindo e buscando trazer em suas novas produções mais representatividade e diferencial. Doramas como Itaewon Class, Kingdom, Vagabond, Crônicas de Arthdal e Para Sempre Camélia, são ótimos exemplos de enriquecimento em questão de roteiro e produção.
Mas o que tudo isso tem a ver com “Tudo bem não ser normal” ? Esse k-drama simplesmente foge de todos os padrões. Vamos destacar alguns pontos: 
☕ ABORDAGEM DE TEMAS RELEVANTES
Tumblr media
GIF
Apesar de contar uma história bastante intrigante,  aborda temas relevantes que ainda são um grande tabu na sociedade, tal como, de que modo vivem as pessoas com doenças mentais e a importância do apoio familiar. É imprescindível que esse tipo de assunto seja debatido, principalmente na sociedade coreana onde existe uma grande relutância em falar sobre saúde mental, mesmo sendo o país que tem a segunda maior taxa de suicídios do mundo.
☕ VISUAL ENCANTADOR
Tumblr media
Foto: Divulgação / TvN 
É sério! Esse dorama é lindo visualmente. Os figurinos refletem a personalidade de cada personagens. A direção e o roteiro são de alta qualidade, um grande destaque para a fotografia do dorama, que se apresenta de forma minimalista, transparecendo todo amor e carinho com que ele foi feito Agora vamos falar sobre as transições entre as cenas. Explicando rapidamente, são uma forma de ir de uma cena para outra sem que haja uma percepção abrupta de mudança. Confesso que fiquei encantada em relação a como o k-drama usou e abusou da criatividade, utilizando esses momentos como forma de expressão.
☕ PERSONAGENS SÓLIDOS
Outro fator de destaque é que para o desenvolvimento de uma boa produção é necessário existir um bom amadurecimento dos personagens, a identidade deve ser construída aos poucos, de modo que o espectador possa entender sua essência. Esse tipo de progresso está presente ao decorrer dos episódios e faz com que atitudes e emoções sejam marcantes para o público, que se envolve ao ponto de se colocar no lugar dos personagens.
Agora vamos falar um pouco sobre alguns deles? 
☕ KO MOON YOUNG
Tumblr media
Foto: Divulgação / TvN 
Ko Moon Young, interpretada pela atriz Seo Ye-ji, não é exatamente a protagonista feminina que estamos acostumados a ter. Ela é uma mulher forte que apesar de ser autoritária e de ter  transtorno de personalidade antissocial, muitas vezes compartilha uma visão sobre a vida um tanto peculiar e levanta questionamentos interessantes. Sua personagem apesar de ser impulsiva, é verdadeira. 
As histórias que ela conta durante cada episódio refletem a trajetória ou o momento de algum personagem, e muitas vezes mostra os “monstros” internos de cada um, servem como base para o desenvolvimento do roteiro e causam reflexão no espectador. Por incrível que pareça ela traz a “moral da história”, alguém que nunca foi amado e não conhece os sentimentos é a pessoa que melhor os descreve metaforicamente em seus livros infantis.
Tumblr media
Foto: Divulgação / TvN 
❝Então a bruxa levou a alma dele, como foi acordado, e disse uma coisa a ele: Lembranças muito dolorosas. Lembranças de arrependimentos. Lembranças de machucar e ser machucado. Lembranças de ser abandonado. Somente aqueles com essas lembranças enterradas no coração podem se tornar mais fortes, apaixonados e emocionalmente flexíveis. E só essas pessoas podem alcançar a felicidade.❞  
☕ MOON GANG TAE
Tumblr media
Foto: Divulgação / TvN 
Moon Gang Tae, interpretado pelo ator Kim Soo-hyun, é um rapaz calmo, responsável, que dedica todo o seu tempo ao trabalho e a cuidar do irmão que possui transtorno de espectro autista. Todo esse direcionamento a um propósito só fez com que ele abrisse mão de ter uma vida pessoal, ter relacionamentos, sonhos e usufruir de um tempo para si mesmo. 
Os traumas do passado e as adversidades da vida o tornaram vazio, uma pessoa que não é honesta consigo mesma, que esconde seus sentimentos, com uma grande dificuldade de se estabelecer em um lugar e construir sua própria história. ��Creio que aos poucos o personagem que mais aparenta ser estável emocionalmente, vai aprender a colocar para fora tudo o que guardou durante anos e enfrentar seus maiores medos. Muitas vezes, aqueles que mais ajudam são os que mais sofrem, pois dedicam seu tempo a outras pessoas e reprimem seus sentimentos. 
☕ MOON SANG TAE
Tumblr media
Foto: Divulgação / TvN 
Moon Sang Tae é encantador. Gostaria de enaltecer a atuação formidável do ator Oh Jung Se, que entrega um personagem sólido e carismático. Sinto que aos poucos o drama tenta mostrar que apesar de pessoas que possuem Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) enfrentarem várias dificuldades no dia a dia, elas são totalmente capazes de trabalhar e desenvolver seus dons. 
Além disso, foi mostrada a realidade de muitos pais que tentam lidar com seus filhos  especiais. Através do passado dos dois irmãos, o dorama evidenciou como a mãe deles se dedicou ao filho que possui TEA, representando a batalha que os pais enfrentam e suas preocupações em relação ao futuro de seus filhos. Mas creio que aos poucos a história vai se dirigir a uma independência maior do personagem, estou ansiosa para ver esse desenvolvimento.
Esses são somente o trio principal de protagonistas, porém ficou evidente que todos os escolhidos para seus respectivos papéis dominaram seus personagens e entregaram boas atuações.
☕ TRILHA SONORA
Sabemos que todo dorameiro(a) ama as OST (Original Sound Track) dos doramas, sobre a escolha da trilha sonora: Impecável e perfeitamente bem escolhida. O Literalândia  separou uma lista com o nome das músicas para você conferir :
Tumblr media
Foto: Divulgação / TvN
You’re cold - Heize Breath (숨) - Sam Kim My Tale - Park Won Wake Up - Elaine Got You - Ga Eun (가은) Your Day - Kim Ki Won (김기원) (feat. 김봄) In Your Time - Lee Su Hyun(From AKMU) In Silence - Janet Suhh I’m Your Psycho - Janet Suhh Lighting Up Your World - Janet Suhh Hallelujah - Kim Feel
“Tudo bem não ser normal” foi lançada pela Netflix em junho de 2020. Até o momento temos 10 episódios disponíveis, o serviço de Streaming está lançando um novo episódio toda semana, a previsão é de 16 episódios.  
O que vocês estão achando desse dorama ? Siga nossas redes sociais e fique por dentro das novidades @literalandiaofc .
☕ Até a próxima, queridos dorameiros :)
0 notes