Tumgik
#bolos is a hater
thxnks4themrms · 5 months
Text
Taylor swift has the cringiest most annoying fanbase istfg
0 notes
agnesandhilda · 4 months
Text
obsessed with the implication that kaiser took his translation earbuds out to bathe and then put them back in specifically so he could taunt bm's japanese players (but mostly isagi)
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
142 notes · View notes
bracketsoffear · 5 months
Text
Tumblr media
Slaughter Leitner Tournament Round 1
Bolo vs. The Iliad
The Saga of the Sworn Brothers vs. Blood Meridian
The Broken Sword vs. A Song of Ice and Fire
The Death of the Ball Turret Gunner vs. Rogues in the House
The Lottery vs. The Hunger Games
In the Blood vs. Carnage In New York
The Final Girl Support Group vs. Lord of the Flies
THUD! vs. Down by the Sea Near the Great Big Rock
The Summer I Died vs. American Psycho
All Quiet on the Western Front vs. The Concept of the Political
Deadly Class vs. Rage
A Clockwork Orange vs. Battle Royale
The Japanese Mirror vs. Warriors
For Whom the Bell Tolls vs. The Executioner
The Sign Of The Broken Sword vs. After the Revolution
Hater vs. The Fog
39 notes · View notes
taeohact · 21 days
Text
𝑾𝑨𝑵𝑻𝑬𝑫 𝑪𝑶𝑵𝑵𝑬𝑪𝑻𝑰𝑶𝑵𝑺. lista de conexões que gostaria para o taeoh. essa lista vai ser atualizada conforme eu for pensando em outras ideias. deixem um like ou me chamem no chat caso alguma lhe interesse.
Tumblr media
𝐚𝐦𝐢𝐳𝐚𝐝𝐞𝐬.
slumber party. no início de tudo, nas primeiras noites do c.c.c., taeoh não queria ficar sozinho. não por medo do que poderia acontecer e sim por medo do que ele poderia fazer e por isso essas duas pessoas e ele fizeram uma série de festas do pijama para distrair um pouco a cabeça e fazer skin care improvisada. desde então, se tornaram amigos próximos e mesmo no meio do caos tentam manter a nova tradição. ( FECHADO — 02/02 ). @svfiawitch & @navegadorsolitario
cobaias. desde que as chances de ir embora começaram a ficar menos realistas, taeoh está tentando entrar nos eixos e sua primeira aventura é na cozinha. ele não sabia fazer muita coisa além de miojo e cozinhar legumes, então agora ele está tentando coisas novas como bolos e alguns pratos salgados. esses muses são pessoas na vida de taeoh em que ele confia o suficiente para dar seus novos pratos. ( FECHADO — 02/02 ). @captainfcnix & @aliceadormecida
𝐢𝐧𝐢𝐦𝐢𝐳𝐚𝐝𝐞𝐬.
challengers. essa pessoa joga tênis e joga tênis muito bem. no início, os dois começaram a jogar tênis de forma amigável, mas eventualmente as coisas tomaram um rumo ruim e agora eles só faltam sair no soco depois das partidas. ( aberto para canons e perdidos — 00/01 ).
vilão manipulador. esse vilão não suporta a personalidade inocente e extrovertida de taeoh e não vê como uma pessoa assim pode sobreviver nesse mundo e explora da bondade do taeoh, tentando manipular ele de todas as maneiras só para se divertir. ( aberto para canons — 00/01 ).
𝐫𝐨𝐦𝐚𝐧𝐜𝐞. taeoh é bissexual, então nenhuma conexão tem restrição de gênero.
exes. taeoh e esse muse namoraram no mundo real e não acabou nada bem. a vida corrida dele acabou causando um rompimento nos dois e a necessidade de manter tudo em segredo sempre também. pode ter acabado pelo motivo de que taeoh nunca colocaria um relacionamento acima de sua carreira. ( aberto para perdidos — 00/01 ).
hot girl summer. o próximo passo no desenvolvimento do taeoh é literalmente quebrar ele de todas as maneiras possíveis e uma das atitudes mais destrutivas que ele pode ter no momento é ter o seu hot girl summer. ele está desiludido com a vida e sente que perdeu muitas oportunidades por ser certinho demais, ter sempre priorizado a carreira e ser ter começado a namorar depois dos 21. agora que ele está num lugar onde não vai existir julgamentos pelas suas atitudes, sinto que ele vai perder um pouco a noção. não dariam em nada claro, mas as vagas são ilimitadas no momento e podemos discutir como cada relacionamento vai nascer. ( aberto para canons e perdidos — 00/?? ).
𝐧𝐞𝐮𝐭𝐫𝐚𝐬.
book club. taeoh nunca foi um grande fã de leitura, pois nunca teve tempo. agora que ele tem tempo de sobra, resolveu criar um clube do livro com algumas pessoas que conheceu e que também apreciam livros. quero com essa conexão poder turnar falando de livros e falando sobre a leitura num geral. os personagens não precisam necessariamente se gostar, mas apenas se aturarem por um bem maior. ( aberto para canons e perdidos — 02/03 ). @janepcrter, @navegadorsolitario
consultor de estilo. esse muse não tem senso nenhum de moda e depois que descobriu a conexão que taeoh tinha no mundo real começou a pedir ajuda para ele, considerando taeoh uma versão mais acessível da malévola. possivelmente esse muse quer impressionar alguém? taeoh também adoraria brincar de cupido. ( FECHADO para canons e possivelmente perdidos? — 02/02 ) @tremaiines & @theatrangel
colegas trabalho. ( aberto para empregados da ópera e da cruella — 00/?? )
dorameiros. esses personagens conheciam o trabalho de taeoh no mundo real. dependendo a pessoa pode ou não gostar do trabalho dele, ser fã ou hater. ( aberto para perdidos — 00/?? )
16 notes · View notes
fantasmadaagnes · 2 years
Text
Tumblr media
TMJ Headcanons - Magali x Quim
O que são headcanons? Headcanon é um termo utilizado por fãs que indica uma crença pessoal sobre a história ou os personagens que não foi confirmada oficialmente.
Ou seja: Tudo o que for escrito a seguir é de minha autoria, não foi confirmado ou negado por nenhuma fonte oficial.
Aviso: Não tenho direitos sobre nenhum aspecto da Turma da Mônica Jovem. Todos os direitos reservados à Maurício de Sousa Produções.
Tumblr media
Esse post foi um pedido de @the-parent-friend
Sintam-se livres para me mandar mensagens e pedir por posts também!
Fofinhos demais eles <3
O casal que te faz querer acreditar no amor, casamento, filhos, hipoteca da casa e essas coisas todas.
O Quim e a Tia Nena são os responsáveis por ensinar a Magali a preparar as refeições, ao invés de só comer.
A Tia Nena já tem planejado o bolo de casamento deles.
“Tia, nós nem saímos da ESCOLA ainda! CALMA!”, a Magali reclamou, com as bochechas vermelhas.
Tia Nena #1 shipper de Quimgali.
Enquanto isso, o Mingau segue sendo o #1 hater do Quim. Sempre arranha o coitado quando ele vai na casa da Magali.
Depois de algumas tretas passadas eles vem se esforçando o máximo possível para melhorar a comunicação do casal.
Afinal é importante falar sobre os problemas. Eles não vão se resolver sozinhos!
Se encontram quase todo domingo para testar uma receita nova.
A Magá tem uma pasta no Pinterest só de “receitas super complicadas que só o Quim conseguiria fazer” (esse é literalmente o nome da pasta).
Eles sofrem um pouquinho para saírem juntos, entre o trabalho do Quim na padaria e os dias em que a Magá é voluntária no abrigo de animais (sem falar em escola, amigos, super-vilões atacando o Bairro…).
Mas sempre tem um jeito de eles se verem, nem que seja por vídeo-chamada, ou só alguns minutinhos no balcão da padaria.
O Quim é muito ruim dando presentes. Eu juro que ele tenta, tadinho, mas não dá.
Cena da Magali tentando fingir que sim, ela com certeza amou os brincos gigantes que com-certeza-rasgariam-as-minhas-orelhas-se-eu-tentasse-usar!
Depois de algumas (várias) tentativas falhas ele costuma se ater aos presentes comestíveis mesmo.
A Magali é a namorada mais animada do mundo sempre que o Quim quer tentar alguma coisa nova.
Experimentar culinária vietnamita? Ela vai provar todos os pratos! Uma nova ideia de como turbinar o marketing da padaria? Aqui tem alguns livros sobre técnicas de publicidade! Concurso de culinária do bairro? Ela trouxe pompons para torcer por ele!
Eu tenho uma imagem muito clara do Quim tentando tirar os pelos de gato presos na saia da Magali, enquanto ela está espanando as manchas de farinha na camisa dele…
Aquele casal que é meloso até demais, mas a gente perdoa!
Tumblr media
13 notes · View notes
indiyess · 2 years
Text
Day 1
Café da manhã : 2 ovos mexidos ( 173) café com leite (68) bolo (140)
Almoço: arroz (121) feijão ( 100) tomate ( 21) frango cozido (110)
Café da tarde: dois bloquinhos de chocolate amargo (62)
Janta : arroz ( 121) feijão (100) costelinha de porco ( 285) suco de maracujá (53) um chocolate albino (70)
Total: 1.403 passei muito das minhas kcal amanhã espero melhorar
Fiz um exercício de 400 kcal !
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Deixando claro que não e um recovery e só uma dieta "saudável "para me livrar das compulsão logo voltarei com as dietas restritas. ( Sem hater por favor e só questão de tempo para voltar para meu foco )
0 notes
ramp-it-up · 3 years
Text
Tumblr media
#RampitUp1Kinktober Masterlist Here.
So Yeah. I’m beat. 1Kinktober kicked my ass!
Tumblr media
But it was one of the best experiences EVER.
I’m so glad I did it.
Tumblr media
I had 5 goals:
To celebrate 1000 followers.
To celebrate my 1 year ficaversary of the first fic I published on this blog
To refine my smut 😜
To flex my writing muscles
To meet new people and get feedback
Tumblr media
In October alone, over 500 of you joined my craziness. That makes over 1500. 😳 I didn’t even imagine that would happen. It’s all because of YOUUUU!
Tumblr media
Kinktober rules. I have become much more kinky and I think I’m a better writer. Although I will never be a natural drabble writer, I feel can get in and get out much more quickly.
Tumblr media
This experience has helped me to interact more with of homies as well as new friends. Thanks to this of you who constantly showed me love. I’ll never forget it. 💕💕💕💕💕💕💕
Tumblr media
If you are a new follower, know that this is an 18+ blog, and blank blogs will be blocked. No hateration, hollerarion in this dancerie. Otherwise have fun! I am very easy to talk to, so hop in my dms and send asksssss! I love it.
Be on the lookout for these new series that were spawned by 1kinktober:
Bottle Rocket
Little One
Coercion
Angel Baby
And also bolo for more Fresh Squeeze and Arrivals, and Chris series as well as more Andy Barber. Let me know if you want to be on the taglist, and drop those asks!
Thank you babies:
@summerofsnowflakes @elemenohpe @riiyy @sillyteecup @theselilwonders @chattykathysquietsister @nikole-witha-k @nissameta1782 @afriendlyblackhottie @royallyprincesslilly @lovebittenbyevans @maroonsunrise83 @curlyhairclub @chcblndnrd75 @ysmmsy @denisemarieangelina @simpinforu @sunshinexsin @mrsbawar21-blog @denisemarieangelina @zennydaye @donutloverxo @blackpinup22 @helenasmirkedno @olyvoyl
and my new friends ans so many more I’ve forgotten. Love you bunches! 😘
52 notes · View notes
ladybug023 · 2 years
Text
More Young Jun HCs
Tumblr media
The closest thing he had to a mother figure was his first nanny Fen-Fang. They were so close and she’d dance with him when he was a toddler. When YJ was four Fen-Fang suddenly returned to China without even saying goodbye. He felt abandoned and never allow himself to bond with another nanny again in fear they’d leave him like she did.
When Young Jun was a little boy he attended Chinatown’s oriental public school. He was a troublemaker and got into school yard fights. He was disruptive in class and would insult the teacher.
Like a little Draco Malfoy, he’d often threaten the kids that if they didn’t give up their lunch money then his father would have their families killed.
FJ pulled his son out of the oriental school. Stating that he didn’t like what those White Devils were teaching him. So instead he set YJ up with a private tutor.
Because of his pride and hate for white people, Father Jun didn’t have YJ learn English. This is why Young Jun only has a basic understanding of English.
Young Jun has always been a brilliant kid. He especially excels at Chinese literature and mathematics.
Father Jun indoctrinated his son and filled him with hatered for the rivals of the Hop Wei rivals at a young age. He never truly understood why he should hate them but he did because his father did.
He got skinned in when he was 13. However he wasn’t used in combat or hits. He usually did drug dealing and helped with counting inventory and profits.
This is also when YJ started training with knives. He’s a master with anything sharp enough to kill.
Young Jun became interested in going to college when he turned 16. He saw how all of the Men of the Chinese Benevolent Association sent their sons to duck colleges.
Young Jun wanted to study literature and become a director at Chinatown’s theater.
However he soon realized he was locked in to the Hop Wei for life after his father forced him to prove his loyalty by killing a wife of a man who didn’t pay his debts.
This is when he started feeling like he had no other choices in life than the Hop Wei. He gave up on his dreams and dedicated his life to the Tong.
He absolutely idolized Bolo as a teenager. He wanted to be just like him and followed him around like a lost puppy, which annoyed Bolo a bit. He basically became YJ big brother and would watch over him more than FJ.
(That’s all I got for now)
13 notes · View notes
thxnks4themrms · 5 months
Text
I hope you know that while your shitting on abortions your wife is getting one because she knows your child would look like someone who evolved from eagles instead of monkeys
Tumblr media
1 note · View note
agnesandhilda · 3 months
Text
a pet peeve of mine is when I post about how found family dynamics are applied overly liberally in fanon/are treated as the only lens with which to depict platonic relationships between people who aren't related, and somebody jumps in to say "you're right! he's not that character's surrogate father. he's more like an uncle :)"
17 notes · View notes
Text
Bolo: I’m a sleeve-hater with very high standards, alright? If I’m going to be displaying these deadly weapons, I want to do it in a nice case, you know.
17 notes · View notes
silky-moon · 3 years
Note
I HOPE I DON'T GET REPORTED FOR SENDING LYRICS SINCE THIS SONG IS SO GOOD LMAOO
So you can suck my dick if you don't like my shit 'Cause I was high when I wrote this so suck my dick
Two pills I pop, 'til my pupils swell up like two pennies I'm Clint Eastwood in his mid twenties A young ass man with a trash can strapped to the back of his ass So the rats can't chew through his last pants
I'm like a mummy at night, fightin' with bright lightning Frightened with five little white Vicadin' pills bitin' him I'm like a fuckin' wasp in the hospital lost Stingin' the fuck outta everything I come across in the halls
I light a candle and place it up on the mantle Grab a knife at the blade and stab you with the fuckin' handle So when you find yourself wrapped up in the blinds, hurtin' Bitch it's too late 'Cause once you're hung from the drapes, it's curtains
I'm an instigator, 380 slug penetrator Degradin', creatin' murders to kill haters Accused for every crime known through the equator They knew I did it for havin' blood on my 'gators
My weed'll hit yo' chest like a double barrel gauge an' I'm a black grenade that'll blow up in yo' face With a fifth in me, when I guzzle Remi I do shit on purpose You never hear me say, forgive me
I'm snatchin' every penny it gotta be that way nigga, face it That weed I sold to you, brigade laced it You hidin' I make the president get a facelift Niggaz just afraid, handin' me they bracelets
Chillin' in the lab wasted I'm the type that'll drink kahlua and gin throw up on the mic Your life is ruined, you get socked right on site And even at the million man March we gon' fight
So you can suck my dick if you don't like my shit 'Cause I was high when I wrote this so suck my dick 'Cause I don't give a fuck if you don't like my shit 'Cause I was high when I wrote this so suck my dick
I'm a compulsive liar, settin' my preacher on fire Slashin your tires, flyin' down Fenkel and Meyers Plates expired, soon as I'm hired, I'm fired Jackin' my dick off in a bed of barbed wire
Bitch didn't you read the flyer? Special invited guest will be, Richard Pryor (Aren't you a male dancer?) Nah bitch, I'm retired Fuckin' your bitch in the ass with a tire iron
I'm ripped, I'm on an acid trip My DJ's in a coma for lettin' the record skip Lettin' the record skip Lettin' the record skip (Damn!)
I'm fuckin' anything when I'm snortin' It's gonna cost 300 dollars to get my pit bull an abortion Some bitch asked for my autograph I called her a whore, spit beer in her face and laughed I drop bombs like I was in Vietnam All bitches is hoes, even my stinkin' ass mom
Aiyyo flashback, two feets, two deep up in that ass crack Weed laced with somethin' nigga pass that In Amsterdam we only hang out with hash rats At a stop the violence rally, I blast gats
Be your mom on publishin', get your ass capped The Kuniva, divide up your cash stack Want your motherfuckin' pockets, ascap I don't need a platinum chain, bitch I snatch Shaq's
Born loser, half theif and half black Bring your boys and your guns and get laughed at Bitch smacker, rich rappers get their jag jacked And found chopped up in a trash bag
We stranglin' rappers until the point they can't yell 'Cause they crew is full of fags and sweeter than bake sales Reckless, come from behind and snatch your necklace Gruesome and causin more violence than nine hoodlums
I grapple your Adam's apple until it crackle Run right past you, turn around, grab you and stab you Get executed, cuz I'm a luni I got a yuk mouth and it's polluted, I cock it back then shoot it
I love snatchin' up players thugs and young ballers Shoot up the household, even the young toddlers Brigade barricade to bring the noise While the bullets break your bones up like Christmas toys
If I go solo, I'm doin a song with Bolo A big Chinese nigga, screamin Kuniva yo yo I leave ya face leakin' run up in church And smack the preacher while he's preachin Take a swing at the deacon
I used to tell cats that I sold weed and weight I was straight 'til I got caught sellin' 'em shake I'm ignorant, with the intent to snatch your rent I got kicked out of summer camp for havin sex in my tent With the superintendent's daughter, my brain's out of order
I've been a Kon Artis since I was swimmin' in water In cahoots with this nigga named fall out von Who got fired from UPS for tryin' to send you a bomb I signed to a local label for fun Say I got cancer, get dropped, take the advancement and run
Driveby you in the rain while you carry your son Call your house and hang up on you for not givin' me none Born straight up out a pussy but a son of a gun Got a reputation for havin niggaz runnin' they funds Used to be the type of nigga that was foldin some one's 'Til I met your fat mama, now I'm rollin' in dough
So you can suck my dick if you don't like my shit 'Cause I was high when I wrote this so suck my dick 'Cause I don't give a fuck if you don't like my shit 'Cause I was high when I wrote this so suck my dick
Suck my motherfuckin dick, D-12 dirty motherfuckin' dozen Nasty like a stank slut bitch with thirty fuckin husbands Bizarre kid, swifty McVeigh, The Kon Artis The Kuniva, Dirty Harry and Slim Shady
For this shit u get this
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
9 notes · View notes
pinkiemeowstic89 · 3 years
Text
Hey guys, PinkieMeowstic here! A while back I completed Shantae and the Seven Sirens (I would've played the series in chronological order, but it's as hard as people have said, my 3DS internal battery is likely dead, I don't have much storage on said 3DS, it's pretty old, and I found a cute Shantae plush that came with a download code for Seven Sirens on the Switch and I couldn't resist), and it is AMAZING (though hard to 100% if you go mostly blind on a first playthrough)! 99% of the game was SPECTACULAR, but I have a minor difference in opinion about the voices for certain characters. They are not bad at all (every character I'll be talking about had their VA give it their all, and they're talented for sure), but I think that should Shantae get an official series, a few voice changes (or additions in some cases) could definitely work. I'll be listing the examples I have in the order they're listed in the Characters page for the series on TV Tropes (with the exception of Shantae herself, Uncle Mimic, the other Half-Genies, Risky Boots, Nega-Shantae, and the Lobster and Empress Sirens, because their voices as of Seven Sirens are honestly perfect). So without further ado, let's begin!
Sky: Karen Strassman ➡️ Grey Griffin (Kitty Katswell)
Bolo: Ross O'Donovan ➡️ Travis Willingham (Knuckles the Echidna)
Rottytops/Fillin the Blank: Cherami Leigh ➡️ Andrea Libman (Pinkie Pie)
Squid Baron: None ➡️ Tom Kenny (SpongeBob Squarepants)
Ammo Baron: None ➡️ Keith Ferguson (Lord Hater)
Armor Baron: None ➡️ Kevin Michael Richardson (2012!Shredder)
Hypno Baron: None ➡️ Carlos Alazraqui (Mr Denzel Crocker)
Techno Baron: None ➡️ Roger L Jackson (Mojo Jojo)
Water Lily Siren: None ➡️ Christa Miller (Cleopatra)
Coral Siren: None ➡️ Kether Donohue (Lily)
Tubeworm Siren: None ➡️ Michele Knotz (Jessie)
Anglerfish Siren: None ➡️ Jill Bartlett (Maddie Flour)
Octo Siren: None ➡️ Kira Buckland (Hiyoko Saionji)
Twitch: None ➡️ Liliana Mumy (Leni Loud)
Vinegar: None ➡️ Shelby Rabara (Peridot)
Holly Lingerbean: None ➡️ Kathleen Barr (Trixie Lulamoon)
The Pirate Master: None ➡️ Mark Acheson (G4!Tirek)
Mayor Scuttlebutt: None ➡️ Tom Kenny (Mayor of Townsville)
Abner Cadaver: None ➡️ Fred Tatasciore (Magnus)
Poe: None ➡️ James Carter Cathcart (James)
Barracuda Joe: None ➡️ DC Douglas (Barst (Go to 6:57 on the video to hear it))
Sky's Mother: None ➡️ Veronica Taylor (Delia Ketchum from "Pokémon - I Choose You!" to "The Right Place and the Right Mime")
Sky's Father: None ➡️ William T Sopp (Ramsey Murdoch)
"Manly guy in the village of Lost Souls": None ➡️ Jon Bailey (Torch Man)
Brandon/Bran-Son: None ➡️ Kyle Hebert (Kaito Momota)
Wow. Even excluding 10 characters, that took a while (and some listening to those that I haven't decided on prior to today and one who I changed my mind on, IE Poe). But I hope you all enjoy this list, and until next time… Stay fresh! 😉
5 notes · View notes
realhousewives-fan · 3 years
Text
With Friends of the Show Like These
Tumblr media
LaToya Ali, Marlo Hampton and Shamea Morton joins the reunion, and let the pettiness begin!
Andy Cohen guides us through the ups and downs with the relationship between Drew Sidora and LaToya and their many fights.
All of a sudden Kenya Moore inserts herself by accusing Drew for coming for her haircare line.
I’m really tired of her oversensitivity about her natural hair and haircare.
And then LaToya said that Drew cheated on her husband with her, that they had kissed. 
Drew denied it, but Kandi Burruss and Porsha Williams said that they had seen it.
I don’t understand what’s happening. As Drew said, I would love to see some footage of that.
But Kenya also feels a certain way about LaToya as she accused her of playing dumb for gossiping about her personal issues to the nemesis nieces.
I think the haters give Porsha a lot of credit on the show though. She’s apparently grooming the nieces against Kenya and has lapdogs.
But then we get to see a summary of the last 4 years of the friendship between Kandi and Porsha.
That rape accusation always makes my stomach drop. It hits me like a sledgehammer every time. 
It must be the ugliest moment ever on Real Housewives. Kandi is truly a saint for getting over something like that.
Marlo of course had to say that she thought Kandi and Porsha got suspiciously close after The Dungeon party. 
She insinuated that Kandi has dirt on Porsha.
I think Marlo is really reaching in order to bother Porsha about their friendship after Strippergate.
Sure, Porsha is disengaging and condescending, but Marlo is the one that created the issue between them.
I think Marlo is dirty and thirsty, but I guess someone has to play that role at this reunion. 
She accused Kandi of gossiping about Porsha’s wild night.
I get a complete whiplash by Marlo. But it actually bothers me the way Porsha act about Strippergate. 
Who is she protecting? Herself? Tanya Sam? Or Bolo?
It actually rubs me the wrong way. In the words of Lisa Rinna, just own it!
4 notes · View notes
circumstellars · 3 years
Text
BOLO for nb enby hater stellar, a trans transphobic radfem homophobic queer monster who is into people homosexually and trans people homosexually but is a sleeper agent mexican hating terf who hates homos and works for amazon
3 notes · View notes
yobajealinfierno · 4 years
Text
I - El Conticinio
Tumblr media
PRÓLOGO AL INFIERNO
“Antes de entrar al Infierno se encuentra un espacio en el que penan las almas que han vivido sin cometer méritos ni infamias. Los inútiles, los indecisos, aquellos que a su paso por el mundo no han dejado huella, están condenados a correr sin reposo detrás de una bandera blanca para intentar capturarla, desnudos, perseguidos por insectos y avispas que les pican en el cuerpo. Su sangre y sus lágrimas, al caer al suelo, alimentan a repugnantes gusanos que trepan por sus tobillos”. (Extracto de La Divina Comedia)
Algunas almas que aquí moran: Esaú y Poncio Pilato
LA RABIA HAY QUE ESCUPIRLA
¿Sabéis esa clase de persona que se le da bien muchas cosas pero no es capaz de desarrollar ninguna? ¿Y aquellas personas que todo lo que tocan lo estropean y todo lo que les rodea se acaba convirtiendo en algo triste? Vale. Pues yo también formo parte de ese grupo. Me gusta escribir, tocar la guitarra, cantar, hago ilustraciones y, en general, no paro quieto. Se me da más o menos bien hacer todo esto pero la realidad es que no me enfoco en nada, lo que provoca que no aprenda ni mejore en lo que hago. Nunca termino lo que empiezo. Con mi vida me pasa lo mismo. 
Mi verdadero nombre es Alfonso pero desde pequeño todo el mundo me llama Ian, en honor a Ian Curtis, porque mi padre siempre fue un fanático de Joy Division. Cuando nací quiso que me llamara así pero mi madre se negó por completo. A pesar de todo me llamó Ian desde que me cogió por primera vez en sus brazos y mi madre le decía mientras tanto: “¡Ni se te ocurra volver a llamar así al chico!” Él nunca le hizo caso y ella acabó desistiendo. Cuando cumplí dieciocho años me cambié el nombre oficialmente después de hacer un millón de papeleos. Eso sí, en honor a mi madre relegué el apellido de mi padre al segundo puesto y me puse el de ella el primero. En general mi nombre sigue resultando bastante exótico en 2019 y todo el mundo me pregunta por su origen. Quizá si viviera en Inglaterra o Estados Unidos Ian sería como llamarse Paco en Castilla la Mancha. A mí me da bastante vergüenza explicar el significado aunque me sienta orgulloso de él. Pienso que es contar una movida intensa y aburrida. Algo parecido a cuando una persona se pone a explicarte el significado tan profundo que tienen sus tatuajes y que en realidad a nadie le importa. No me gusta ser el centro de atención de nada.
La verdad que no puedo quejarme de mi nombre. De alguna manera indirecta lo elegí yo, y poca gente puede elegir su nombre. Además, podría ser peor. Ahora hay padres y madres que a sus hijas les llaman Daenerys y se quedan tan anchos. Si me llegan a llamar Jon por el de Juego de Tronos creo que me hubiera pegado un tiro en cuanto mi uso de razón me lo hubiera permitido. Y eso que me vi la serie entera y Jon Nieve (o Jon Snow para los que se han leído los libros, que según ellos siempre son mejor que las adaptaciones cinematográficas) me caía de puta madre. 
Soy un poco hater. Imagino que ya lo habéis notado. Pero tengo buen fondo, o al menos eso creo. Tengo la sensación de que no he nacido en la generación que me corresponde. Me dan bastante pereza las redes sociales (cada vez más), el trap lo tolero pero poco, leo todos los libros que caen en mis manos y estudié una carrera que en realidad creo que no me gusta. 
La gente piensa que alguien como yo no tiene nada que contar porque aún no tengo ni puñetera idea de lo que es la vida. Puede que sea cierto, pero la verdad es que yo sí que tengo una historia y aunque a nadie le pueda interesar voy a contarla. Quizá me quede solo durante el proceso o puede ser que llegue a miles de personas pero, en cualquier caso, me da igual. La rabia hay que escupirla y este es mi lugar para hacerlo. 
Dante, en La Divina Comedia, relata que el infierno, situado bajo tierra, está formado por nueve círculos concéntricos. Nueve lugares distintos en los que, según desciendes por su espiral, se reserva un castigo más duro para aquellos que estén más cerca del centro de la tierra, lugar donde mora Lucifer. Suena poético de cojones pero lo que aquí os voy a contar es la historia de nueve sucesos que de alguna forma marcaron mi vida y me llevaron al borde de la locura. Así pues, pónganse cómodos y sean bienvenidos. Este es mi particular descenso a los infiernos.
                                                          🔥
I CÍRCULO DEL INFIERNO
“Si entras, abandona la esperanza.” (Inscripción en la puerta del Infierno) Algunas almas que aquí moran: Cicerón, Ovidio, Julio César,Aristóteles, Sócrates, Platóny Séneca.
EL CONTICINIO 
Nunca imaginé que la puerta del infierno estaría situada en la Sala Sol, junto a la calle Montera. Es una mítica sala de conciertos de Madrid por donde han pasado en sus inicios todos los artistas consagrados del país antes de serlo. Ahora, de vez en cuando, montan shows para volver a tocar en lo que es para ellos parte de su origen. 
Jamás había sospechado nada. Siempre bajaba muy feliz por su empinada escalera en forma de semicaracol, ignorando lo que un día supondría para mí ese lugar. Lo hacía contento, con las ganas de ver cada concierto por el que había pagado gustosamente la entrada. La música es lo mejor que tenemos en la vida. Eso y algunas personas. Lo demás tiende a deprimirme y a gustarme poco o nada. 
El día que crucé aquella puerta creo que comenzó mi descenso. Había ido con mi colega Arturo a un concierto de Sidecars. La verdad que no nos perdíamos ni uno. Estaban empezando y tocaban en distintas salas de Madrid a las que íbamos a verlos cuatro gatos. Nosotros entonces ya sabíamos que en unos años iban a triunfar. Lo tenían todo, aunque en ese momento en realidad lo único que tenían era un disco. Eso sí, un disco de puta madre. 
Cuando acabó el concierto, Manu, el antiguo guitarrista de la banda, nos invitó a bajar al camerino. Nos conocía porque éramos de las pocas personas que no se perdía ni un solo bolo y, al acabar, solíamos acercarnos a hablar con todos ellos. De alguna manera congeniamos con él. Era la primera vez que estaba en ese camerino. Para llegar hasta él hay que bajar otra tanda de escaleras aún más empinadas que las del acceso general. Ese fue justo el paso de la entrada al primer círculo de mi infierno particular pero, claro, yo no lo sabía. En ese momento estaba emocionado en el camerino de la Sala Sol bebiendo cerveza con un montón de personas que no conocíamos de nada, y era imposible saber que estar ahí en ese momento concreto me llevaría a algo malo que me marcaría para siempre. A veces la vida se decide por situaciones muy concretas. Por estar en el lugar correcto en un momento determinado.
Las paredes amarillas del camerino están pintarrajeadas con rotuladores de distintos colores e incluso con graffitis. Hay un montón de firmas de muchos grupos importantes. Posiblemente ese camerino, sólo por la historia que guardan sus paredes, puede estar valorado en miles de euros. Mucha gente sería capaz de pagar por un trozo del muro y enmarcarlo en su casa. El camerino es pequeño pero tiene un arcón lo suficientemente grande para petarlo de birra fría. Entrábamos cada vez que se nos acababa una para pillar otra, y salíamos al pasillo donde también se habían formado varios corrillos de personas hablando. Fue entonces cuando la vi. Había una chica garabateando la pared con una amiga. Arturo y yo nos acercamos a ver qué estaba escribiendo. Podía sentir cómo la cerveza empezaba a juguetear con mi cerebro, lo cual me saca un poco de ese estado de vergüenza en el que normalmente me veo sumido cuando en una misma sala hay más de tres personas. Me lancé a hablar con aquellas chicas, algo que no hubiera hecho en un estado normal.
Nos situamos justo a su lado y observamos cómo terminaba de trazar su pequeña obra de arte, que en realidad no era más que una frase corta y directa sin ningún tipo de floritura: “Soy judía, busco hebreo”. Me hizo bastante gracia aquel absurdo juego de palabras, así que me lancé a preguntarle por su significado:
-Últimamente no se ven muchos israelitas por aquí ¿no? -Las chicas se giraron hacia nosotros, y ella con media sonrisa respondió.
-La verdad es que no. Desde que escaparon de Egipto no han parado de huir de todos los lados, y yo sigo buscando a un buen judío que me haga feliz.
-¿Eres de Israel como yo podría ser de Cuenca? ¿Cierto?
-Creo que mi acento canario me delata…
-Oye, en Canarias supongo que también hay judíos.
-Sí, supongo.
-Si quieres yo también puedo hacerme pasar por hebreo.
-Eso sería perfecto. Estoy buscando a uno. 
-Me sonrió y yo me hundí en sus fauces.
Me gustó demasiado. Pasamos la noche hablando en el camerino. Arturo, después de una hora, ya había desaparecido con su amiga y estaban ilocalizables. Entendimos que se habían ido juntos y la verdad que tampoco nos preocuparon mucho. Nosotros estábamos muy bien a lo nuestro. Al principio hablamos de auténticas tonterías. Seguimos con el juego absurdo de nuestro origen era judío y nos reímos muchísimo. Después descubrimos que a ambos nos gustaba la misma música, había muchas posibilidades de eso pues allí estábamos viendo a Sidecars, pero también nos flipaban los mismos libros, y nuestro plato preferido eran los macarrones con tomate y chorizo. Parece un dato irrelevante pero es mucho más importante de lo que creéis. 
Hablamos de muchísimas cosas más y al acabar la noche le dije que la quería. No sé por qué le dije aquello. Debió de pensar que estaba como una regadera pero creo que le gustó. O al menos lo fingió muy bien porque ella también me dijo que me quería. También existe la posibilidad de que los dos estuviéramos locos y punto.
Antes de salir del local me permití el capricho de fotografiar con el móvil la frase que había escrito sobre la pared. Me pareció un buen recuerdo. Salimos de allí como una cuba, estaba amaneciendo, intercambiamos nuestros números de teléfono y prometimos volver a vernos. Me fui a dormir a las ocho de la mañana y me desperté sobre las dos de la tarde. Era un sábado caluroso del mes de julio. Lo primero que hice fue encender el móvil a ver si me había escrito al WhatsApp. Pero nada, i rastro de ella. Tuve la tentación de ser yo el que tomara la iniciativa pero no lo hice. No quería ser un pesado. Me dolía la cabeza, y me metí un ibuprofeno con una magdalena para que no me perforase el estómago. Como decía siempre mi vieja: “El ibuprofeno y el parecetamol tienes que tomarlo con la tripa llena”. Llamé a Arturo para confirmar que seguía vivo y volví a la cama. Esperé a que el dolor cesara y, cuando fue desapareciendo, empecé a leer el libro que tenía sobre mi mesilla de noche y empecé a sentirme mucho mejor. Es increíble el poder que tiene la literatura. Cuando una buena historia se cruza en tu vida puede hacer que sientas cosas que nunca has sentido o que creías haber olvidado. E incluso puede curar. O al menos acariciar. Además si de fondo suena Kettles de Arcade Fire, como estaba pasando en ese momento, nada malo puede suceder. Eso pensaba entonces, ignorando una vez más que aquel encuentro me llevaría por un camino de penas.
Había dejado el móvil en sonido con la esperanza de que ella me escribiera y así enterarme sin necesidad de estar consultándolo todo el rato. Muchas veces cuando me pongo con un libro resulta bastante imposible sacarme de su lectura. Me enfrasco y nadie puede distraerme aunque caigan bombas a mi lado. Vale, pues ese día estaba bastante distraído esperando un mensaje que no llegaba, así que después de sólo media hora (no aguanté más) escribí yo. -¡Buenos días! ¡O tardes! ¡O lo que sea! Esa fue la primera mierda que se me ocurrió mandarle por WhatsApp. Rápidamente me di cuenta de que era demasiado formal y demasiado estúpido. ¿Quién respeta ahora las exclamaciones y hace gracias del año 2007? Creo que sólo yo. Estuve a punto de añadir algo más para que no pensara que era tonto del culo pero preferí no volver a escribir más e intenté volver a centrarme en el libro que tenía entre manos, algo que por supuesto no logré. 
Al rato me contestó.
-Hola. Quién eres? Perdona, no tengo tu móvil guardado y por la foto no te reconozco
Vale. Definitivamente estaba quedando como un idiota. Ella no había guardado mi número y mi foto del WhatsApp la verdad que no ayudaba nada. Era esta:
Tumblr media
Por suerte la había cambiado el día anterior, que tenía a Bukowski cagando en su cuarto de baño mientras leía un libro. Quizá hubiera pensado que soy un puto asqueroso. 
Tumblr media
La verdad que me quedé bastante cortado al ver su respuesta y no sabía muy bien qué decir. Quizá ni se acordaba de mi nombre e incluso existía la posibilidad de que no se acordara de nada de la noche anterior. A los cinco minutos sonó otra notificación.
-Era una broma, mi pequeño hebreo, pero ya veo que la gente de Madrid tenéis el humor un poco torcido. 
Respiré aliviado y contesté.
-¡Hey! Perdona. No había visto tu respuesta. Claro que tengo humor ¡Soy la persona más divertida del mundo! Más o menos. 
-Se puede saber quién dice “¡Hey!” en el siglo XXI????
-Te has despertado con fuerza por lo que veo. Sí, soy un viejo en un cuerpo de joven. 
-Ya veo, ya. Qué haces? Ayer lo pasé muy bien contigo!
Algo me hizo vibrar por dentro. Hacía mucho tiempo que una chica no me decía algo parecido. Y la verdad que sentaba muy bien. 
-Yo también. Llevaba meses sin reírme tanto. Pues nada, aquí ando. Tirado en la cama. He desayunado una magdalena con un ibuprofeno. 
-Gran receta. Pues no es por nada pero yo me acabo de preparar esto y he calculado tan mal que podría comer aquí un ejército entero: 
Tumblr media
-Oye, tía. No me hagas esto. Menuda envidia. 
-Pues vente! Si no te importa que te los caliente un poco al micro, claro…
Ni se me había pasado por la cabeza que pudiera existir la posibilidad de que me fuera a invitar a comer a su casa pero lo cierto es que estaba sucediendo y me moría de ganas de ir, pero también me moría de vergüenza. Por la noche me lancé a hablar con ella porque iba un poco borracho pero ahora no sabía si iba a funcionar. Decidí descubrirlo. Me pasó las señas de su casa. Calle la Palma 18. Justo al lado del dichoso mural azul de los ojos donde todo el mundo se hace una ridícula foto. Incluso yo caí un día que tenía el ego subido. Aquí está la prueba. Lamentable. 
Cogí el metro y bajo el sol de Madrid llegué a su portal. Había un montón de gente haciéndose fotos en el mural a pesar del calor que hacía y la hora que era. Todos con sus réflex perfectas fingiendo ser felices. Me ponen enfermo. Intenté no mirarles mucho para no aguarme la fiesta y llamé al telefonillo. Sin preguntarme por mi identidad directamente abrió el portal. Vivía en el segundo. Subí por el ascensor, llamé al timbre y ya pude sentir el olor a macarrones con chorizo al otro lado de la puerta. Me recibió con una gran sonrisa. Llevaba un moño alto en la cabeza bastante atractivo, un pantalón corto de pijama y una camiseta de tirantes con una frase: “Quique González duerme conmigo”. Me hizo bastante gracia la verdad pero no hice ninguna pregunta sobre aquel eslogan. Ella era mayor que yo. Me sacaba tres años y creo que a veces me veía como si fuera un niño. Tampoco me molestaba mucho. Me dio un beso en la mejilla y me agarró la mano para guiarme por el pasillo de la casa hasta llevarme al salón. Allí había una mesa alta preparada con dos platos, uno en frente del otro, repletos de macarrones con chorizo y queso fundido, además de un litro de cerveza.
-¡Justo los acabo de calentar! ¡Te van a flipar!
-Bueno, ahora te debo una, un día tienes que probar tú los míos.
-Yo encantada.
Después de comer unos macarrones cojonudos me preguntó si quería tomar una copa de whisky, que era lo único que tenía en la despensa. Por mí perfecto porque es el único alcohol que me gusta. Sólo tenía Fire Water, un whisky del Mercadona que cuesta menos de cinco euros y que si quieres morirte una tarde está de puta madre. Pero, incluso ese whisky, si estaba con ella me entraban ganas de beberlo. Nos volvimos a emborrachar. Esta vez profundizamos en más temas. Me habló de la muerte de su hermano. Iba con un amigo en moto, él como paquete, y decidió dejarse caer del asiento trasero en medio de la carretera. Antes de hacerlo le dijo a su colega: “Oye, dile a mi hermana que siga haciendo fotos. Lo hace muy bien ¿Vale?”. Cuando el amigo se giró para preguntarle “¿Cómo?” vio perfectamente el cuerpo impactar contra el asfalto y cómo lo atropellaba el coche de atrás. Nunca supieron por qué lo hizo ni por qué ese fue su mensaje de “despedida”, pero desde entonces ella se lo tomó a raja tabla y puso todo su esfuerzo en mejorar en el mayor de sus hobbies, la fotografía. Aquello sucedió en una carretera comarcal de Tenerife, de donde ellos eran. Al poco tiempo sus padres se divorciaron y un mes después su madre murió de un ataque al corazón.  Al morir la madre, la relación con su padre se rompió por completo. Se quedó completamente sola. En cuanto pudo, se marchó de la isla a Madrid porque aseguraba que aquel trozo de tierra le estaba quitando la vida, el aire, y necesitaba salir de ahí para siempre, para intentar olvidar la tragedia. Huyó de la pena. O al menos lo intentó. O quizá la trajo hasta mí. 
Estudiaba Periodismo en el CEU porque no le había dado la nota para acceder a la pública. Si entonces hubiera salido la canción de Cayetano de Carolina Durante fijo que se la hubiera cantado. A la vez trabajaba en todo lo que saliera, desde azafata en eventos hasta en los bares de Malasaña sirviendo copas, donde la podías encontrar detrás de la barra de La Vía Láctea, El Penta o el Verbena, entre otros muchos. Estaba ahorrando para hacerse un viaje a África y capturarlo con una cámara analógica profesional. Le gustaba mucho el trabajo del fotógrafo Sebastião Salgado y tenía todos sus libros de fotografía colocados en las estanterías del salón como si fueran reliquias de museo. En las paredes estaban colgadas algunas fotos de Salgado que ella mismo había impreso. De alguna manera quería ser como él y viajar con una cámara a cuestas haciendo fotos de otras culturas del mundo, cumpliendo así el deseo de su hermano. Pero ni siquiera tenía una buena cámara, solía utilizar cámaras de fotos de usar y tirar con las que hacía auténtica magia. Cada día se cagaba en todo cuando bajaba de casa y se encontraba a todas las (y los) instagramers del mundo reunidos en la fachada de su casa haciéndose fotografías con unos aparatos que costaban lingotes de oro. Se preguntaba qué había hecho mal en su vida para no poder tener dinero para tener una buena cámara, no como el resto de personas que todos los días se fotografiaban en aquel muro. Yo le dije que en realidad ella lo estaba haciendo bien y le prometí que le ayudaría a conseguir una cámara. Me vine arriba. Imagino que por culpa del puto Fire Water. Pero me alegro, después de escuchar la historia de su hermano y ver con mis propios ojos aquella pasión que sentía por la fotografía creo que de alguna forma tenía que ofrecerle mi ayuda.
Cuando se hizo de noche bajamos por las calles de Malasaña y me llevó al Coco Bar, famoso por su pastrami. Es un lugar de la Calle Espíritu Santo al que siempre había querido ir pero nunca había terminado de entrar. Como todo en mi vida. Un montón de deseos que tengo (por muy estúpidos que sean) que nunca termino de cumplir. Gracias a ella empecé a hacer un montón de cosas que nunca antes había hecho. Desde las más pequeñas a las más grandes. Ella conocía muy bien el lugar y le dije que me fiaba de su experiencia para elegir los platos y sin dudar pidió los nachos completos con frijoles, dos tacos de cerdo, un bocadillo de pastrami y cerveza. Creo que en ese lugar fue el momento en el que empecé a enamorarme de ella de verdad. Es cierto que la noche anterior le dije te quiero, y de alguna manera ya lo sentía, pero ahora era distinto. Era algo muchísimo más profundo. Tan profundo como el infierno que después me esperaba.
Estuvimos quedando durante meses. Se podía decir que éramos novios o algo parecido. Me pasaba mucho tiempo en su casa. Horas. Días. Semanas. Comíamos macarrones con chorizo y bebíamos Fire Water (para mantener vivas las buenas costumbres) mientras se apagaba el día. Le regalé incluso la foto de su “grafitti” en la sala Sol que hice aquella noche y se la firmé por la parte de atrás. Éramos felices. Yo entonces empezaba a escribir y por las noches nos tumbábamos en la cama antes de dormir, ella aprovechaba para leer libros de fotografía y yo aporreaba las teclas de mi portátil buscando una historia que contar. Una noche en la que estábamos así, soltó el libro sobre su pecho, respiró hondo, suspiró, y sonriendo dijo:
-¡Ah! El conticinio.
-¿Cómo?
-Pues eso. El conticinio.
-¿Qué cojones dices?
-¿No sabes qué significa?
-No lo he escuchado nunca.
-¿Y a ti te gusta escribir? Pues para eso es muy importante que conozcas bien tu propio idioma ¿No crees?
-Eres muy graciosa… ¿Qué es eso? ¿Por qué lo dices?
-Continicio significa sigilo, define la hora de la noche en la que reina el silencio. Esto que hacemos cada noche tú y yo hasta quedarnos dormidos. Me encanta.
-Y a mí, aunque hay que reconocer que a veces uno se despierta con las sirenas de la policía que cruzan esta calle...
-¡No seas corta rollos!
-Tienes razón. Es el mejor continicio que he vivido en mi vida.
En cuanto dije eso nos besamos y pasamos la noche encerrados en la misma piel. 
Fueron unos meses maravillosos pero como no puede ser de otra manera un día me mandó a paseo. Básicamente, resumiéndolo mucho, y omitiendo todas las partes (que fueron muchas) en las que lloré como un cabrón, me dijo que no quería tener una relación. Que necesitaba estar sola, tener su tiempo y vivir sus cosas. No entendí nada pero, como buenamente pude, lo respeté. Aún así nos escribíamos prácticamente todos los días e incluso a veces me permitía decirle “te quiero” y “te echo de menos”. A lo que ella solía responderme con un seco “yo también”. Después de un tiempo dejó de contestar a mis mensajes. Un día llamé a su número y me salió un mensaje advirtiendo que el teléfono no existía. Parecía que lo había dado de baja. Ahora entendía mucho menos. Ella no tenía redes sociales (las odiaba) así que ni siquiera por ahí tenía una manera de hacerme una ligera idea de su nueva vida.
Pasé un tiempo jodido y cuando llegó el día de su cumpleaños decidí comprarle una cámara analógica de segunda mano para regalársela. Sé que no era el regalo de su vida pero estaba cerca. No me daba el dinero para una nueva. La pillé en un Cash Converters el mismo día de su cumpleaños, después de estar tres horas decidiéndome por una u otra. Cuando al final la escogí, la pagué y me fui para su casa. Llamé al timbre del portal y un señor, que dijo que era el propietario, me contó que hacía unos meses había comprado la casa y que la chica que vivía allí de alquiler se tuvo que marchar. Le pregunté si sabía a dónde se había ido, cuál era su teléfono o si tenía cualquier información relevante sobre ella. Noté que el hombre sintió cierto miedo ante mis preguntas y dubitativo colgó el telefonillo. Me estaba volviendo loco. Parecía un acosador asqueroso y me di cuenta de ello a tiempo en ese mismo momento. Tiré la cámara al cubo de basura de la comunidad que ya estaba sacado a la acera y decidí pasar página.
Pasaron los años. Muchos años. Unos cuantos. Tantos que no fueron suficientes para olvidarme de ella. Sentimentalmente estaba solo. Seguía solo desde entonces. No había surgido el amor y tampoco me había obsesionado en buscarlo. Simplemente estaba en el punto donde me quedé. Más o menos. La verdad que no puse muchos medios para remediarlo. Todos los sábados comía macarrones con chorizo y de postre me tomaba un Fire Water en honor a aquel día. Creo que me estaba volviendo alcohólico sin saberlo. Era incapaz de salir de la habitación, de la cama. Hasta que un sábado me sonó el móvil.
-¿Es usted Ian?
-Sí.
-Le llamamos de la embajada de Kenia en Madrid.
La habían encontrado muerta en su África querida. El teléfono que había puesto en el registro de viajeros en caso de emergencia era el mío. Ningún otro. Lloré como un condenado. Lloré más de lo que puede llorar un ser humano. Lloré hasta que me acostumbré a llorar y cuando lo hacía ya pensaba que no lloraba. Después de varios días, y un millón de gestiones burocráticas, repatriaron el cuerpo. En su testamento, aunque costó encontrarlo, estaba todo perfectamente fijado. Quería que la enterraran junto a su madre y hermano. Así me encargué de que lo hicieran. Intenté contactar con el padre pero no lo conseguí por ninguna vía. Junto a sus tumbas dejé una botella de Fire Water vacía en la que metí un ramo de flores. No he vuelto por allí. No me atrevo.                                                          🔥
Pasé muchísimos años haciéndome mil preguntas. Nunca supe por qué desapareció, por qué se alejó de mí, por qué nunca me contó que había logrado marcharse a Kenia. Me entregaron las pertenencias que encontraron en el hotel de Nairobi donde falleció por causas desconocidas. Entre todas ellas había una cámara de fotos que nunca me he atrevido a revelar. Además estaba su cartera donde aún conservaba la foto que le regalé del día que nos conocimos.
Tumblr media
Nunca supe por qué la guardaba. Nunca tuve respuestas de ningún tipo sobre qué pasó. Nunca he tenido consuelo suficiente para escribir sobre esto. Si lo he logrado ahora es porque hace poco estaba en un bar y de pronto pusieron una canción que no había escuchado nunca  y que al instante me gustó. Cuando escucho un tema que me atrae y no conozco saco Shazam y rezo para que descubra cuál es la canción. Por supuesto que su base de datos no la encontró y lo que hice fue quedarme con una frase y rápidamente buscarla en Google: “Quiero servir de inspiración, quiero ser carne de cañón”. El corazón me dio un vuelco al ver que la canción se llamaba “El conticinio”. 
Es como si la hubieran hecho para nosotros, para nuestra historia, y por primera vez en mi vida sentí calma, paz. Encontré las respuestas. Después me pasaron cosas que me hicieron seguir descendiendo al centro de la tierra, recorriendo estos círculos concéntricos de mis penas. Pero de eso hablaré en el próximo capítulo. Si es que hay alguien que quiera seguir leyéndome. Ahora escucha la canción para entenderlo todo. Y si ya la conoces vuelve a escucharla. La tienes aquí. Dale al play y cierra los ojos.
                                                         🔥
3 notes · View notes