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#cabaças de água casa do dono da água
edsonjnovaes · 6 months
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Dia Mundial da Água
A água é essencial para todos os seres vivos na terra. Nas aulas de Ciências e nos livros da escola você já deve ter aprendido que 70% do planeta Terra é feito de água. Existem muitas teorias sobre como os oceanos se formaram ao longo dos últimos 4,6 bilhões de anos. Uma delas é a de que gases terrestres se condensaram e começaram a cair em forma de chuvas intensas, que deram origem a grandes…
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jbmagalhaesneto · 4 years
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MANHÃ ATÍPICA NO DESJEJUM BRASILIENSE
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Mesmo sem ter um único cravinho aparecendo na imagem, para dizer do que se trata, dirigiria palavra bem fria aos ridículos cerimonialistas do subalterno plantão oficial que exaltam até o finger-food dos gringos como se aquilo prestasse, mas saúdo com morno bom-dia a turma do cafezinho ralo descabelado em casa, do pão com manteiga na chapa comido em pé na padaria do bairro, da média às carreiras sorvida no boteco da esquina, do Danoninho Crush bem adequado a mãos urbanas preguiçosas, do Polenguinho que vale (falsamente) por um bifinho ou do iogurte frutado com granola e outros fabricos engolido às pressas a caminho de algum lugar.
Por aqui nos planaltos centrais, chamam aquela iguaria logo abaixo do titulo até de canjica, e, nas plagas amazônicas, falam em mingau, enquanto a maioria dos nascidos (sou – orgulhoso – um desses cabrinhas) e dos moradores idos, vindos ou chegados nas bandas litorâneas da Bahia ao Maranhão conhecem o prato (matinal por excelência) pelo nome batismal de mungunzá, esse de milho amarelo, com leite de coco e caldo adocicado, servido com leve cobertura de canela em pó: mesmo quando esfria, se aplaina e adormece um pouco “abafado” sob aquela camada de nata “endurecida”, ainda que meio distante é inconfundível o cheiro que exala e basta só um rápido pisco de olho para a saliva irromper aos pulos das papilas.
Não adianta mentir, nem precisa esconder, nada há do que se envergonhar: olhando a cumbuca da foto, lidas as palavras de cara, sei que deu água na sua boca, vai.
Fiz aquelas tantas referências geográficas e descrevi em mais detalhes os ingredientes porque ao menos nas alturas dos áridos sertões paraibanos – pelo que sei, vi e já provei tempos atrás – há um feito com milho branco numa gororoba que leva carne (e o que mais tiver disponível na hora) dentro, tem gosto salgado, é servido cedo (antes de se sair para o batente), mas também à volta ou nas proximidades do almoço, pois naqueles mundos secos tem gente que faz uma bocada só daquela mistureba que dá sustança bastante para enfrentar o resto do dia, às vezes por opção, outras a reboque da pura necessidade, por nada mais haver do que se comer.
Chá-de-Burro dizia meu Vovozinho João, de quem herdei, sendo Neto, o nome. Falava com autoridade máxima lastrada em boa parte na vida passada por umas empoeiradas veredas sertanejas, na estafante lida de tropeiro marchante levando e trazendo gado magro de lá dos mundos de Serra Telhada ou Arcoverde, para engordar nas preciosas invernadas de Mata Grande, em Alagoas, às vezes com uma nesga de paradinha de reta final em Santa Clara de Buíque, ainda no lado pernambucano da fronteira. A narrativa que ouvi dele era de  palavras poucas e rudes: se boi adoecia naqueles caminhos pobres de água, de plantas e de tudo, era largado sem dó para trás, nada havia a ser feito já que veterinário era gente rara ao tempo; mas – se um reles jumento da tropa esmorecia ou capengava no jeito – o remédio infalível era um punhado bom de milho jogado ainda fervente numa cabaça larga com sal de coxeira, que o bicho comia de noite e acordava depois já esperto, firme e todinho duro antes do sol chegar.
Por falar em coisa densa, dessas de levantar defunto, qualquer lambe-beiço-de-feira-livre sabe bem a sustança da comida e não se constrange nem um pouquinho de enfiar apressado a gulosa concha no caldeirão em bolhas como se nela coubesse de uma vez só uma terrina funda e das grandes, cheia, esborrando pelas beiras: sei de uma galera que se pudesse mergulhava era de cabeça toda no tacho e eu mesmo já vi uns desses gajos algumas vezes perdidas na Feira da Primavera, no Mercado Central, no Mercado da Torre e até na Feirinha de Tambaú, misturados com exibidos atletas bissextos e com turistas curiosos das horas bem matinas de João Pessoa, onde o sol nasce primeiro.
Estou me referindo também àquela turma que vara a madrugada na farra e encosta nos toscos balcões de lá, cedinho de manhã já com a barriga roncando, uns pinguços de sempre e outros em carrões importados, todos na esperança de se salvar da fome ou da ressaca, assim como desconfio que aparecem às vezes esses tipinhos refinados, punhos rendados e mãos sedosas vestidas de luvinhas que só descalçam para toques sutis de pontinhas de dedo na refeição: mesmo eles, esses metidos, logo deixam a pose de sofisticado gourmet e iguais a todos se rendem à escandalosa chegada da primeira colherada à língua, sem nenhum contragosto, nem pudor e longe dos tais bons modos.
De minha parte, veio fácil a inevitável lembrança de que se fosse na Capital das Acácias, sessenta anos atrás, encarar uma tijela daquelas de mungunzá era moleza, nada tinha de sacrifício; ao contrário, funcionava como senha milagrosa, era o passaporte para sair de casa, estava concedido o salvo-conduto de cada semana para a Missa Domingueira da São Pedro Gonçalves, uma obrigação que – depois da Benção Final – trazia embutida a mais que esperada recompensa, o dinheiro do bilhete de entrada para a Matinal do Cine Rex, um irrepreensível, metódico e sábio rito sequencial de minha mãe Djanira: primeiro a devoção, depois a diversão, ensinava ela.
Mas, nem pense que acabou assim de repente o repasto matutino desse domingo tão diferenciado aqui na capital do país, distante por demais do Brasil das comidas típicas de raiz, que a gente só tem chance de achar no meio das barracas do Guará, do Núcleo Bandeirantes, de Taguatinga ou de Ceilândia.
Sei que vou deixar uns amigos mortos de inveja, porque, felizmente, esse não é o meu caso: não fico meses a fio sem renovar o sabor desses nunca igualáveis quitutes, nem mesmo morando a léguas dos tradicionais lugares “nordestinos” de Brasília e sem precisar sequer de dar uma esticada para além do Lago Sul até as ruas do Paranoá.
Digo e provo, ao fechar o firo de hoje, proporcionalmente na quantidade mas não na qualidade, e – seguindo o estilo, agora não mais de ensopado de colher mas de corte de faca e de pinça de garfo – vou adiante com a caprichadíssima tapioca especialmente feita de momento por Margareth, numa dessas milésimas receitas guardadas de cabeça que ela sempre tem de pronto para tudo.
Embora eu goste dela como vier, provavelmente pela ancestralidade meio indígena, não é uma coisinha à toa somente com goma rala de dar pena, salpicada uniforme sobre a chapa quente para ir grudando a fogo entre si os seus paupérrimos grãos, que de tão branquinhos-branquinhos parecem sem graça.
Se me servirem dessa não recuso, é café-pequeno, mas é digno e merecedor de toda reverência, ainda mais de quem sabe que na damorida à moda roraimense ora o pó da mandioca tem o nobre fim de engrossar o peixe cozido ou para quem já degustou sem mínima cara feia ou gosto ruim em aldeia macuxi um tipo que é parente próximo da tapioca, um laminado bem rígido que fica por semanas muitas secando pendurado ao leu ou na melhor das hipóteses dormindo preso nos caibros por debaixo das palhas da cabana: é comida de cerimônia, de festa, que exige todo o respeito devido à cultura dos legítimos donos dali.
Portanto, quem é dado à superficialidade rasteira, ao terraplanismo idiota, à dedução primária ou se é agoniado a ponto de não ter domínio para pensar antes de “achar” o motivo conveniente, preste bem atenção: não é mera tinta de cobertura, melaço grosso espalhado ou qualquer dessas gosmas que lambuzam a comida por fora, nem tempero puxado a açafrão ou mistura de óleos para untar a frigideira como uma pasta; não, é no preparo que está o segredo, nadinha artificial: ele vem a rigor da junção prévia dos elementos à fécula granulada, bem ao natural, assim por dizer na semente, igualzinho ao algodão colorido da região do Cariri da Paraíba, que já nasce em lindos, autênticos e singulares tons amarronzados.
Desavergonhado, vaidoso e a quilômetros da falsa modéstia – em nome dela, a autora da preciosidade – essa que descrevo cá é com recheio de queijo e de coco (olha ele de volta), numa massa única, exclusiva e maravilhosamente preparada com aditivos muito mais que apenas os básicos. É por isso que a cor varia do verde escuro do espinafre (que a Netinha Isadora prefere) ao tom mais ou menos alaranjado dessa que está na foto a seguir, generosamente enriquecida com cenoura ou beterraba ralada, dá no mesmo.
Ela é fininha na espessura, menos da metade dos esplêndidos e deliciosos beijus, mal-casados ou sarolhos de Sergipe D’el Rey e ainda diria sem medo de errar que não fica a dever às célebres e rechonchudas peças das tapioqueiras de Messejana: aliás, por falar no Ceará, já aviso de antemão aos amigos e à família de lá que a tapioca mostrada no retrato é só uma pedaço dela, ressalva que endereço tanto aos comilões de mão-cheia que conheço de longas datas quanto às que são íntimas das pranchetas e esquadros ou das intrincadas formas geométricas das artes arquitetônicas.
No fecho, como estamos muitos de nós em confinamento, isolados ou distantes pela tragédia da pandemia do coronavírus, mais uma semana de saúde e paz é o que desejo a todos: até a próxima postagem gastronômica da terrinha, numa boa, sem querer tirar sarro de ninguém.
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jbmagalhaesneto · 4 years
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MANHÃ ATÍPICA NO DESJEJUM BRASILIENSE
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Mesmo sem ter um único cravinho aparecendo na imagem, para dizer do que se trata, dirigiria palavra bem fria aos ridículos cerimonialistas do subalterno plantão oficial que exaltam até o finger-food dos gringos como se aquilo prestasse, mas saúdo com morno bom-dia a turma do cafezinho ralo descabelado em casa, do pão com manteiga na chapa comido em pé na padaria do bairro, da média às carreiras sorvida no boteco da esquina, do Danoninho Crush bem adequado a mãos urbanas preguiçosas, do Polenguinho que vale (falsamente) por um bifinho ou do iogurte frutado com granola e outros fabricos engolido às pressas a caminho de algum lugar.
Por aqui nos planaltos centrais, chamam aquela iguaria logo abaixo do titulo até de canjica, e, nas plagas amazônicas, falam em mingau, enquanto a maioria dos nascidos (sou – orgulhoso – um desses cabrinhas) e dos moradores idos, vindos ou chegados nas bandas litorâneas da Bahia ao Maranhão conhecem o prato (matinal por excelência) pelo nome batismal de mungunzá, esse de milho amarelo, com leite de coco e caldo adocicado, servido com leve cobertura de canela em pó: mesmo quando esfria, se aplaina e adormece um pouco “abafado” sob aquela camada de nata “endurecida”, ainda que meio distante é inconfundível o cheiro que exala e basta só um rápido pisco de olho para a saliva irromper aos pulos das papilas.
Não adianta mentir, nem precisa esconder, nada há do que se envergonhar: olhando a cumbuca da foto, lidas as palavras de cara, sei que deu água na sua boca, vai.
Fiz aquelas tantas referências geográficas e descrevi em mais detalhes os ingredientes porque ao menos nas alturas dos áridos sertões paraibanos – pelo que sei, vi e já provei tempos atrás – há um feito com milho branco numa gororoba que leva carne (e o que mais tiver disponível na hora) dentro, tem gosto salgado, é servido cedo (antes de se sair para o batente), mas também à volta ou nas proximidades do almoço, pois naqueles mundos secos tem gente que faz uma bocada só daquela mistureba que dá sustança bastante para enfrentar o resto do dia, às vezes por opção, outras a reboque da pura necessidade, por nada mais haver do que se comer.
Chá-de-Burro dizia meu Vovozinho João, de quem herdei, sendo Neto, o nome. Falava com autoridade máxima lastrada em boa parte na vida passada por umas empoeiradas veredas sertanejas, na estafante lida de tropeiro marchante levando e trazendo gado magro de lá dos mundos de Serra Telhada ou Arcoverde, para engordar nas preciosas invernadas de Mata Grande, em Alagoas, às vezes com uma nesga de paradinha de reta final em Santa Clara de Buíque, ainda no lado pernambucano da fronteira. A narrativa que ouvi dele era de  palavras poucas e rudes: se boi adoecia naqueles caminhos pobres de água, de plantas e de tudo, era largado sem dó para trás, nada havia a ser feito já que veterinário era gente rara ao tempo; mas – se um reles jumento da tropa esmorecia ou capengava no jeito – o remédio infalível era um punhado bom de milho jogado ainda fervente numa cabaça larga com sal de coxeira, que o bicho comia de noite e acordava depois já esperto, firme e todinho duro antes do sol chegar.
Por falar em coisa densa, dessas de levantar defunto, qualquer lambe-beiço-de-feira-livre sabe bem a sustança da comida e não se constrange nem um pouquinho de enfiar apressado a gulosa concha no caldeirão em bolhas como se nela coubesse de uma vez só uma terrina funda e das grandes, cheia, esborrando pelas beiras: sei de uma galera que se pudesse mergulhava era de cabeça toda no tacho e eu mesmo já vi uns desses gajos algumas vezes perdidas na Feira da Primavera, no Mercado Central, no Mercado da Torre e até na Feirinha de Tambaú, misturados com exibidos atletas bissextos e com turistas curiosos das horas bem matinas de João Pessoa, onde o sol nasce primeiro.
Estou me referindo também àquela turma que vara a madrugada na farra e encosta nos toscos balcões de lá, cedinho de manhã já com a barriga roncando, uns pinguços de sempre e outros em carrões importados, todos na esperança de se salvar da fome ou da ressaca, assim como desconfio que aparecem às vezes esses tipinhos refinados, punhos rendados e mãos sedosas vestidas de luvinhas que só descalçam para toques sutis de pontinhas de dedo na refeição: mesmo eles, esses metidos, logo deixam a pose de sofisticado gourmet e iguais a todos se rendem à escandalosa chegada da primeira colherada à língua, sem nenhum contragosto, nem pudor e longe dos tais bons modos.
De minha parte, veio fácil a inevitável lembrança de que se fosse na Capital das Acácias, sessenta anos atrás, encarar uma tijela daquelas de mungunzá era moleza, nada tinha de sacrifício; ao contrário, funcionava como senha milagrosa, era o passaporte para sair de casa, estava concedido o salvo-conduto de cada semana para a Missa Domingueira da São Pedro Gonçalves, uma obrigação que – depois da Benção Final – trazia embutida a mais que esperada recompensa, o dinheiro do bilhete de entrada para a Matinal do Cine Rex, um irrepreensível, metódico e sábio rito sequencial de minha mãe Djanira: primeiro a devoção, depois a diversão, ensinava ela.
Mas, nem pense que acabou assim de repente o repasto matutino desse domingo tão diferenciado aqui na capital do país, distante por demais do Brasil das comidas típicas de raiz, que a gente só tem chance de achar no meio das barracas do Guará, do Núcleo Bandeirantes, de Taguatinga ou de Ceilândia.
Sei que vou deixar uns amigos mortos de inveja, porque, felizmente, esse não é o meu caso: não fico meses a fio sem renovar o sabor desses nunca igualáveis quitutes, nem mesmo morando a léguas dos tradicionais lugares “nordestinos” de Brasília e sem precisar sequer de dar uma esticada para além do Lago Sul até as ruas do Paranoá.
Digo e provo, ao fechar o firo de hoje, proporcionalmente na quantidade mas não na qualidade, e – seguindo o estilo, agora não mais de ensopado de colher mas de corte de faca e de pinça de garfo – vou adiante com a caprichadíssima tapioca especialmente feita de momento por Margareth, numa dessas milésimas receitas guardadas de cabeça que ela sempre tem de pronto para tudo.
Embora eu goste dela como vier, provavelmente pela ancestralidade meio indígena, não é uma coisinha à toa somente com goma rala de dar pena, salpicada uniforme sobre a chapa quente para ir grudando a fogo entre si os seus paupérrimos grãos, que de tão branquinhos-branquinhos parecem sem graça.
Se me servirem dessa não recuso, é café-pequeno, mas é digno e merecedor de toda reverência, ainda mais de quem sabe que na damorida à moda roraimense ora o pó da mandioca tem o nobre fim de engrossar o peixe cozido ou para quem já degustou sem mínima cara feia ou gosto ruim em aldeia macuxi um tipo que é parente próximo da tapioca, um laminado bem rígido que fica por semanas muitas secando pendurado ao leu ou na melhor das hipóteses dormindo preso nos caibros por debaixo das palhas da cabana: é comida de cerimônia, de festa, que exige todo o respeito devido à cultura dos legítimos donos dali.
Portanto, quem é dado à superficialidade rasteira, ao terraplanismo idiota, à dedução primária ou se é agoniado a ponto de não ter domínio para pensar antes de “achar” o motivo conveniente, preste bem atenção: não é mera tinta de cobertura, melaço grosso espalhado ou qualquer dessas gosmas que lambuzam a comida por fora, nem tempero puxado a açafrão ou mistura de óleos para untar a frigideira como uma pasta; não, é no preparo que está o segredo, nadinha artificial: ele vem a rigor da junção prévia dos elementos à fécula granulada, bem ao natural, assim por dizer na semente, igualzinho ao algodão colorido da região do Cariri da Paraíba, que já nasce em lindos, autênticos e singulares tons amarronzados.
Desavergonhado, vaidoso e a quilômetros da falsa modéstia – em nome dela, a autora da preciosidade – essa que descrevo cá é com recheio de queijo e de coco (olha ele de volta), numa massa única, exclusiva e maravilhosamente preparada com aditivos muito mais que apenas os básicos. É por isso que a cor varia do verde escuro do espinafre (que a Netinha Isadora prefere) ao tom mais ou menos alaranjado dessa que está na foto a seguir, generosamente enriquecida com cenoura ou beterraba ralada, dá no mesmo.
Ela é fininha na espessura, menos da metade dos esplêndidos e deliciosos beijus, mal-casados ou sarolhos de Sergipe D’el Rey e ainda diria sem medo de errar que não fica a dever às célebres e rechonchudas peças das tapioqueiras de Messejana: aliás, por falar no Ceará, já aviso de antemão aos amigos e à família de lá que a tapioca mostrada no retrato é só uma pedaço dela, ressalva que endereço tanto aos comilões de mão-cheia que conheço de longas datas quanto às que são íntimas das pranchetas e esquadros ou das intrincadas formas geométricas das artes arquitetônicas.
No fecho, como estamos muitos de nós em confinamento, isolados ou distantes pela tragédia da pandemia do coronavírus, mais uma semana de saúde e paz é o que desejo a todos: até a próxima postagem gastronômica da terrinha, numa boa, sem querer tirar sarro de ninguém.
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