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#Cerimônia das Águas
edsonjnovaes · 3 months
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Dia Mundial da Água
A água é essencial para todos os seres vivos na terra. Nas aulas de Ciências e nos livros da escola você já deve ter aprendido que 70% do planeta Terra é feito de água. Existem muitas teorias sobre como os oceanos se formaram ao longo dos últimos 4,6 bilhões de anos. Uma delas é a de que gases terrestres se condensaram e começaram a cair em forma de chuvas intensas, que deram origem a grandes…
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hansolsticio · 2 months
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ᝰ.ᐟ bang chan — "chris".
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— ex namorado ! channie × leitora — gênero: smut. — conteúdo/avisos: sexo desprotegido (ei!), creampie, daddykink (estou testando as águas), dryhumping, tapinhas ♡, palavrões & degradação. — word count: 1955. — nota da autora: não, isso não é um sinal para você voltar com seu ex! (exceção: se ele for tão gostoso quanto o christopher)
A porta do estúdio destravou ao soar de um ruído eletrônico, você não fez cerimônia para entrar — não era sua primeira vez ali e provavelmente não seria a última.
"Demorou.", ele disse sem dar-se o trabalho de se virar.
"Tinha trânsito demais.", jogou sua bolsa no sofá que ficava atrás dele, sentando-se ali logo em seguida. O barulho do teclado ecoou no ambiente por mais alguns minutos, era como se estivesse dentro da sua cabeça. Não havia espaço para sentir vergonha, você já esteve nessa posição mais vezes do que gostaria de admitir. A cadeira finalmente se virou, te deixando ver o homem pela primeira vez naquela semana. Certo. Talvez houvesse sim espaço para sentir vergonha. Seguiu os olhos dele escaneando seu corpo dos pés a cabeça, reteram-se nas suas pernas que mal eram cobertas pelo vestidinho curto que você usava — era o favorito dele, você não esperava reação diferente.
"E então? A quê devo a honra da sua ilustre presença?", o tom doce pingava sarcasmo, como se o sorrisinho cínico já não fosse um grande indicativo disso.
"Para de graça, Christopher.", não estava a fim de entreter as piadinhas dele hoje. A risada descarada te fez questionar se estar ali era mesmo uma boa ideia, mas você infelizmente precisava disso.
"Tá bravinha, princesa? Fica assim não. Teu problema eu resolvo já já.", afundou a língua no interior da bochecha, sorrindo travesso — era um provocadorzinho nato. Abriu ainda mais as pernas, se ajeitando na cadeira. Te encarou como se esperasse algo de você, sorrindo quando percebeu seu acanhamento. "Vai ficar aí sentada? Nós dois sabemos o porquê de você estar aqui.", disse como se fosse óbvio (e realmente era). Se levantou, sentia vergonha, mas nem sabia o porquê — Chris sabia te deixar tímida, mesmo depois de tanto tempo. "Aproveita e tira a calcinha.", você ofereceu um olhar ofendido ao homem, como se ele tivesse te insultado. "Que foi? 'Cê quer dar 'pra mim, não quer?", soltou um risinho soprado. Você tirou a calcinha relutante, pois contra fatos não há argumentos, sentou-se no colo dele logo em seguida.
Seu corpo e sua mente pareciam ser dois entes diferentes que não tinham o mesmo objetivo. Havia uma voz na sua cabeça afirmando que aquilo não era certo, mas mal dava para ouvir. Era Christopher ali e, de alguma maneira, ele ainda era seu. Então, não parecia haver nada de errado naquilo, não quando você estava no colo dele.
Se esfregava nele como uma gatinha, o nariz roçando no maxilar marcado, aspirando o cheirinho. Chris sempre teve "cheiro de homem", você nem sabe explicar o que é, mas isso te excitava muito — e esse era o maior problema quando se tratava do homem: tudo nele te deixava com tesão e você temia nunca ser capaz de largá-lo.
"Tá carente assim por quê, princesa? Seu namoradinho não tá conseguindo dar conta de você?", perguntou com escárnio. As mãos ágeis levantaram o vestido para que ele conseguisse fazer carinho na sua bunda — era obcecado por aquela parte de você, acariciava e apertava sempre que podia.
"Ele não é meu namorado, Channie. Já te falei que só saí com ele algumas vezes.", você justificou o fato pela milésima vez. Não adiantava, sabia que Chan ainda voltaria nesse assunto.
"Devia parar de dar esperança 'pro coitado, ele deve estar achando que tem chance contigo.", te olhou presunçoso. Estava convicto de que era o único homem para você — o fato de você ter voltado para o colo dele mais uma vez só confirmava a teoria.
"Mas eu gosto dele...", era mentira. Disse só para mexer com o ego do homem, pois mesmo que ele soubesse a verdade, ainda se sentiria meio ameaçado.
"Gosta, é?", questionou com uma descrença forçada. "É pra ele que você liga quando quer foder? Diz 'pra mim.", uma das mãos agarrou seu maxilar, te forçando a olhar para ele. "Terminou comigo 'pra quê se não consegue ficar longe do meu pau, hm?", os olhos fixos nos seus fizeram seu corpo vibrar. Avançou nos lábios volumosos, era como se eles te chamassem. Chris sabia o quão obcecada você era pela boca dele — não é à toa que o beijava a cada cinco minutos quando vocês estavam juntos — e por esse motivo tinha certeza do quão desgostas seriam as próximas ações dele. Seus movimentos foram detidos de repente, a mão do homem emaranhada no seu cabelo te mantendo no lugar.
"Não.", o aviso veio de forma fria, mas não o suficiente para esconder o quão satisfeito ele parecia com a sua expressão de decepção. "Não adianta fazer essa cara. 'Sem sentimentos' lembra?", relembrou o que você fazia questão de repetir toda vez que pedia para encontrá-lo. "Você quem quis assim.", era doloroso para Chris e ele queria que fosse para você também. Mesmo que quisesse tanto quanto você, te negaria, pois talvez isso te fizesse aceitar ele de volta — vocês dois sabiam que ele estava tentando te vencer pelo cansaço, mas você era teimosa demais.
"Chris, você disse que-"
"Disse que ia te comer, nunca falei nada sobre te beijar. Você não é minha namorada, lembra disso também?", te interrompeu com irritação. Era estressante que você quisesse continuar com isso, ele entendia que você tinha seus motivos, mas qual o sentido de continuar separados se você sempre terminava no mesmo lugar todas as vezes? Christopher não entendia. Já havia feito mil promessas de que iria mudar, mas nenhuma parecia te convencer. Por outro lado, também queria ser capaz de dar um fim nessa história, mas era completamente louco por você.
Você concordou derrotada, o rostinho triste quase fez Channie ceder. Quase. Mas sabia o remédio perfeito para consertar sua carinha de decepção. Desceu as alcinhas do seu vestido com pressa, deixando o tecido descansar abaixo dos seus seios. Chupou sem fazer cerimônia alguma, deixava a saliva escorrer de propósito. Até mesmo mordia só para sentir você puxando o cabelo dele em resposta. Te puxou pela cintura, posicionado seu corpo bem em cima do pau dele — o tecido fininho da calça te deixando sentir ele quase todo. Estapeou sua coxa, como se exigisse que você começasse a rebolar — a boquinha ocupada só foi capaz de emitir um "hm" afobado. Você se mexeu com cuidado, acelerando assim que percebeu que a posição era perfeita para estimular seu clitóris. Chris pulsava e isso só adicionava mais prazer aos estímulos.
Se esforçou para tirá-lo da calça, queria sentí-lo de verdade. Sentou-se quando finalmente conseguiu, agora rebolando em cima do pau molhadinho. Gemia manhosinha, agradecendo pelo isolamento acústico do estúdio.
"Channie.", sabia que era capaz de gozar assim, mas não queria. Ele finalmente parou de te mamar.
"Quer o quê agora, princesinha? Aproveita que eu tô bonzinho hoje, vou te deixar escolher.", com os dedos separou os lábios do seu íntimo, te fazendo sentir ainda mais o pau dele. "Quer minha língua dentro da sua buceta?", roçou o nariz no seu como se fosse te beijar — era pura provocação. Você negou com a cabeça, o rostinho franzido, era bem óbvio o que você queria. "Já quer levar pau, amorzinho? Tá tão carente assim, é?", sendo honesta era a única coisa na sua mente, sequer achava que precisava de alguma preparação. Concordou com a cabeça, o rostinho inocente fazendo Channie sorrir sórdido. "Fica de quatro 'pra mim então, princesa. Vou te comer do jeito que 'cê gosta."
[...]
Suas unhas quase perfuravam o estofado do sofá, mas não era culpa sua, precisava descontar a sensação em alguma coisa. Sentia ele estocando tão fundo, te preenchia inteira do jeitinho que você gostava. Nesses momentos perdia toda a compostura, se necessário, admitiria sem vergonha alguma que era completamente viciada no pau dele — provavelmente se sentiria patética depois, mas Chris tinha o poder te fazer agir igual vadia. O tesão sempre falava mais alto, forçava o corpo para trás, tentando se foder com mais força. Porém, o tapa repentino que você recebeu na bunda te fez parar de tentar.
"Fica quieta, porra!", soou irritado, sua entradinha apertou — detalhe que não passou despercebido pelo homem. "Não sabe ficar parada quando 'tá levando pica? Achei que eu já tivesse te ensinando, princesa.", a mão do homem se entrelaçou nos seus cabelos pela segunda vez naquela noite. Ele fez pressão, forçando seu rostinho contra o sofá. Sentiu as estocadas ficarem mais lentinhas, era de propósito — ele queria maltratar um pouquinho.
"Channie-"
"Shhhh. Assim, tá vendo? Quietinha.", se enterrou lá no fundo, rebolando para te fazer um carinho gostoso. Sorriu travesso quando sentiu suas pernas tremendo, adorava o quão burrinha você ficava por pau nesses momentos. Se melava inteira, deixando escorrer pelo interior das suas coxas. Era gostoso, mas não era o suficiente. Queria ser fodida de verdade, precisava que Chris te quebrasse — do jeito que ele sempre fazia.
"Papai, por favor...", soltou o mais dengosinha que conseguiu. Mesmo com o rostinho abafado contra o sofá, sabia que ele era capaz de ouvir. O apelidinho não foi jogado a toa, você sabia muito bem o que ele fazia com Chris — era um dois maiores guilty pleasures do homem, coisa que ele só deixava transparecer quando estava morrendo de tesão. Você se lembra perfeitamente de todas as vezes que ele te pediu para "deixar o papai encher sua bucetinha" quando estava quase gozando. Não havia momento melhor para brincar com isso — o pau pulsando dentro de você só serviu para confirmar esse fato. Ouviu o homem murmurar alguma coisa que não deu para identificar, a mão soltando seu cabelo e agarrando sua cintura com força. Você sabe que venceu. As estocadas aumentaram o ritmo.
"Putinha do caralho.", ele disse em meio a um sorriso entorpecido. Não só sabe, você tem certeza que venceu. As mãos te forçavam contra o quadril dele como se você fosse de brinquedo, você choramingava não sabendo lidar com a mudança de ritmo. Sentiu Chris te estapear algumas vezes, parecia não medir a força, batendo sem dó.
"Channie!", reclamou, mas era só charme.
"Não é mais 'papai'? Hm? Se quer agir igual puta, tem que aprender aguentar caladinha.", ele mesmo soava grogue, você pulsou, se molhando mais ainda. Ele levou uma das mãos até o meio das pernas, fazendo um carinho desesperado no seu pontinho. "A putinha do papai vai gozar, é? Tá me apertando tanto, bebê.", seu corpo se retorcia involuntariamente, não conseguia aguentar os estímulos.
Mal percebeu e já se desmanchava inteira, os olhinhos apertados soltando algumas lágrimas solitárias no processo. O homem não parou de estocar. Usava seu corpo sensível, ignorando o jeito penoso que você choramingava embaixo dele. Era delicioso e torturante ao mesmo tempo.
"Eu vou gozar dentro, amor. Ah! Caralho, a-assim...", lamuriava atordoado, sequer sabia o que estava falando — um sinal claro de que ele estava muito perto. "Eu amo você, porra... só minha, amor. Não é? Você é minha.", o corpo dele tremia, o orgasmo levando todo e qualquer sinal de sanidade por alguns segundos. Os gemidos baixinhos te deixando mais apertada, fazendo ele se descontrolar ainda mais, te enchendo até vazar. Demorou para os corpos sensíveis se acalmarem.
Chris descansava em cima de você, mas segurava o peso do próprio corpo. Levantou-se de súbito, a presença sumindo por alguns segundos. Sentiu-o virar seu corpo, abrindo suas pernas para limpar o líquido que vazava. Estava exausta, normalmente ficava fraquinha assim quando vocês terminavam — Channie era o sonífero perfeito, sempre te colocava para dormir. Um cobertor macio foi colocado em cima do seu corpo e seus olhos se fecharam quase automaticamente. Sentiu um selo demorado ser deixado nos seus lábios, seu corpo acendeu, não conseguiu segurar o sorriso. Sentia tanta falta disso, até ficaria tristinha se não estivesse tão cansada.
"Boa noite, amor.".
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imagines-1directioner · 3 months
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Love at The Second Sight - with Harry Styles
Situação: marido!Harry Styles x Leitora
Contagem de palavras: 936
Pedido de @httnathxs: Você está aceitando pedidos? Se sim você poderia fazer um imagine do Harry. Onde a S/n tem muita insegurança com o cabelo por ser cacheado e por isso ela faz progressiva ( lembrando o Harry nunca viu o cabelo dela cacheado e eles já se conheceram assim) aí quando ele vê o cabelo dela natural ele se apaixona duas vezes mais por ela.
N/A: Obrigada por enviar sua ideia, anjo. Gostei muito de escrever a história. Espero que goste do resultado e me diga o que achou :)
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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- Você tá preparada? - os olhos de S/N fitaram através do espelho o amigo e fiel cabeleireiro desde seus 15 anos de idade. A expressão da garota continha uma mistura de pavor e ansiedade. Uma ansiedade boa que trazia um leve frio na barriga e a boca seca, sedenta pelo o que estava por vir.
- Não me pergunta de novo, senão é capaz de eu desistir. - a risadinha mostrou um tom de verdade.
- Isso nunca! - protesta, levantando o dedo indicador da mão esquerda e com a direita logo pega a tesoura para iniciar seu trabalho. - Eu sonhei tanto que esse dia chegasse. - diz emocionado olhando o cabelo molhado e repleto de anos de química que ele mesmo realizou. S/N alisava o cabelo desde que se conhecia por gente. A progressiva já fazia parte da vida dela, que a própria dona do cabelo não se recordava como era seu verdadeiro eu. No entanto agora seria questão de tempo para ela se encontrar consigo mesma quando o barulho da tesoura foi ouvido e cortado a parte dos fios modificados quimicamente. De modo involuntário e inevitável de certa forma a mulher fechou os olhos, uma atitude em vão quando parada para pensar, já que ela não conseguiu visualizar o cabelo sendo cortado. Mas deixou o reflexo de seu cérebro tomar conta pelo barulho da tesoura sendo utilizada. Seu coração acelerou e uma sensação nova instaurou-se sobre seu ser, especialmente quando observou o chumaço de cabelo na mão do cabeleireiro ao final da ação. Por conta da transição ter iniciado há pouco mais de um ano, o cabelo dela estava gigante, mesmo cortando boa parte ainda sim o comprimento chegou aos ombros. - Você está livre! - Elton comemora e S/N dá um sorriso de alivio acompanhando de emoção, vista pelas olhos marejados.
A finalização foi seguida de um cuidado ímpar com cada cachinho, e ao final da experiência S/N não acreditou quando finalmente viu seu reflexo naquele espelho imenso. Na verdade ela não reconhecia aquele cabelo, aquela S/N. Ela estava radiante, com um volume estrondoso e impecável que realçava seu rosto, especialmente seus olhos, que por conta da situação continham gotas aprisionadas até a primeira lágrima cair lentamente. O amigo, que viu aquela menina crescer, não conseguiu segurar a emoção e chorou com ela.
- Obrigada… - a jovem diz com a voz embargada e um sorriso lindo nos lábios.
Ao chegar em casa, S/N queria fazer uma surpresa para todos que a conheciam com o cabelo liso. E o primeiro deles era seu esposo. Harry havia um compromisso na casa de um dos amigos que casaria na semana que vem, e como padrinho tinha de comparecer ao último ensaio da cerimônia. Contudo a mulher não acreditou quando ele disse que seria rápido, surpreendendo-se quando percebeu que o rapaz já havia voltado da reunião, mas estava no banho quando ela entrou.
Animada por ainda sim conseguir realizar a surpresa, a garota imaginou por uns dez minutos como prepará-la, e decidiu que só apareceria para Harry quando ele descesse as escadas e a encontrasse na sala.
S/N deduziu que o chuveiro ser desligado já que não escutou sons de água escoando, e sentou-se no sofá, ligando a tevê “despretensiosamente”. Em menos de cinco minutos os passos descendo as escadas surgiram e antes de chegar no primeiro andar Styles grita.
- Como assim você já chegou e não…. - o moreno simplesmente perde a fala e trava no penúltimo degrau quando enfim visualiza a figura inédita da esposa. S/N conseguiu pegar todos os frames do marido surpreso, abrindo a boca e brilhando os olhos quando percebeu a mudança na jovem. O sorriso dela era gigantesco, contagiando Harry no mesmo segundo até os dois soltarem uma risada eletrizante. - Meu Deus! - fala deslumbrado, erguendo as sobrancelhas e caminhando devagar até o sofá. - Você tá tão, mais tão linda, S/A! - a sinceridade foi algo genuíno que mexeu com a emoção já abalada de S/N. - E eu juro que não tô exagerando. - ela ri, um pouco envergonhada.
- Diferente né?
- Muito! - ele diz enquanto avalia o novo visual da mulher, agora mais de perto. - Posso tocar? - o modo como ele pediu foi extremamente fofo.
- Pode. - ela responde rindo, completamente derretida. Em seguida Harry afaga os cachos cuidadosamente e percebe a maciez incrível, além do aroma fresco que o cabelo carregava. Por fim, e com um sorriso de orelha a orelha ele segura o rosto dela com uma mão em cada bochecha e encara os olhinhos lagrimejados da garota.
- Acho que me apaixonei de novo por você, amor. - a moça ri encantada e ele a puxa para um selinho. - Esse cabelo combina demais com você! - permanece em silêncio enquanto as pupilas dilatam percorrem lentamente cada detalhe que antes ele não dava tanta atenção. - Sua boca, seu sorriso, seus olhos! Poxa, seus olhos estão lindos!
- Tá me deixando com vergonha.. - dessa vez ele se derrete por ela, abraçando-a forte e beijando seus lábios novamente.
- Vai se acostumando, porque eu vou te elogiar por muito tempo. Afinal, olha esse cabelo! - comenta empolgado. - Simplesmente perfeito em você.
- Desse jeito a minha insegurança vai embora.
- E ela nunca deveria ter existido. - reafirma o que ele sempre defendeu. - Sua beleza está mil vezes mais potente com esse volumão e cachos lindíssimos.
- Obrigada, meu bem.
- Agora nós dois temos cachinhos! - Harry chacoalha a cabeça mexendo seus cachos úmidos, recém lavados e faz a esposa rir e repetir o ato, a cena mais fofa de todos os tempos, que com certeza seria contada adiante durante os próximos anos de relacionamento do casal mais apaixonado do mundo.
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xoxo
Ju
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moonlezn · 9 months
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The Story Of Us IV
— Um amor proibido, Jaehyun Jung. Segundo Ato: Tolerate It.
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notas: sofri demais. nem acredito que estamos chegando na reta final de tsou, temos só mais um ex antes do retorno do tal amor. conseguem adivinhar quem é? até semana que vem.
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Desde que Jaehyun te fez dele a primeira vez, como uma substância ilícita, ele transformou os seus sentidos com a dependência. Nada faz mais sentido se não estiver envolvida nele, conversando com ele, pensando nele. Em tudo você vê Jaehyun, e isso preocupa Kun. 
Óbvio que você sabe o quão perigoso e proibido isso é, por isso passa a mentir. Foge para o apartamento do menino durante os horários de almoço apenas para receber uma dose forte, deixando seu corpo ser marcado por ele inúmeras vezes. Quando volta com as bochechas ardendo em vermelho, desconversa com a desculpa de que saiu para correr. 
Não é só pela tarde que se encontram, mas durante certos horários da noite, também escapam para o bosque aos finais de semana. Sempre correndo, sempre amando tão intensamente que você acredita na ideia de que em breve Jae será livre e inteiramente seu. 
Por fora, você tenta passar a confiança de que poderia parar a qualquer instante. Por dentro, está tão seduzida que basta uma mensagem para que vá até ele. 
Tudo parece tão sólido, tão concreto, tão real. No entanto, Kun adora derrubar o seu castelo de cartas, especialmente quando o perigo começa a apertar. Os encontros outrora confortáveis passam a ser dentro do carro em estacionamentos vazios quando as ruas estão desertas, impedindo que a desconfiança da terceira parte aumente. 
— Eu não acredito que você ainda se submete assim. Esse cara não te ama como ele diz, ele não vai terminar, e você tá fazendo uma coisa horrível. — o menino exclama após te ver chegar tarde em casa, indo para o seu apartamento continuar a bronca que começou no corredor. — Acorda, você merece muito mais que isso! Você não é essa pessoa! 
É o mesmo discurso de sempre, não te machuca mais. Porém, ainda sente a pontada de culpa no peito bem aberta todas as vezes que escuta as palavras. 
— Não sei o que você quer que eu fale, Kun. — você declara, a indiferença é dolorosa. Acha uma posição confortável no sofá, observando Kun em pé. 
— Eu quero que você se permita viver como merece. — ele descansa uma das mãos na cintura, a outra afaga o rosto com cansaço. — Fica esse final de semana sem encontrar com ele. 
É um desafio.
O vizinho se ajoelha na sua frente apenas para encontrar os seus olhos perdidos. Os dedos deslizam pela sua bochecha e colocam uma mecha atrás da sua orelha delicadamente. 
— Por favor. 
Não seria muito difícil cumprir o desafio porque o casamento do seu primo mais velho está chegando, então no próximo Sábado você estará na sua cidade natal, bem longe daqui. 
— Tudo bem, eu vou tentar. — sela a promessa com um sorriso fraco e um pequeno beijo na palma da mão do amigo. 
Ele sorri aliviado, a tensão dando uma trégua aos ombros. Porém, pelo horário, ele volta para casa e se prepara para a rotina do dia seguinte. Sozinha, você passa um tempo sob a água quente do chuveiro deixando as lágrimas culpadas e carentes rolarem. A vida não parece mais como deve ser. 
O sítio onde a cerimônia e a festa acontecerão é enorme, nunca tinha ido lá, mas conhecia de nome. Encontrou-se com sua mãe e pegaram a estrada até o lugar tão encantador, já podendo observar as barracas e as decorações quase finalizadas ao alcançarem o destino.
O evento seria em algumas horas, e vocês ainda precisam cumprimentar toda a família e começar a se arrumar. Os parentes celebram a chegada das duas com muito carinho e abraços, apontando as direções logo depois. 
Enquanto se arrumam no quarto duplo reservado para vocês, sua mãe decide iniciar a conversa que adiou desde que haviam se encontrado. 
— Filha, como andam as coisas da vida? — ela indaga como quem não quer nada, selando a base com pó compacto, prevendo que se emocionaria no casamento.
Sente um frio na espinha, ajeita a postura, pensando rápido no que dizer. Não pode contar a sua mãe que está apaixonada por um cara comprometido. 
— Tudo tranquilo, mãe. Trabalho, casa, fotografia, o mesmo de sempre… nada demais. — inventa após hesitar um pouco, segurando o batom nude nos dedos nervosos. Odeia mentir para ela porque as mães sempre sabem de tudo. 
— Mas e o coração? — pronta, a mulher se aproxima e te abraça por trás enquanto você termina de aplicar a maquiagem. 
Você faz uma careta, e ela solta uma risada gostosa. Por um segundo, tudo no mundo parece ser pequeno demais para que haja tanta preocupação. 
— Aquele seu chefe, acho ele bom partido. Não rola? 
Sua mãe admira seu reflexo ao passo que você pondera. Nunca havia pensado em Kun dessa forma, para ser sincera. Você balança a cabeça, estalando os lábios. 
— Não, somos só amigos. 
— Já ouvi essa história algumas vezes. — ela tenta arrancar alguma reação, mas você só deixa um pouco de ar escapar pelo nariz.
O ambiente lá embaixo está completamente caótico, você espia da janela. Descem com cuidado por causa dos saltos e logo se separam, suas tias alugaram a companhia de sua mãe. Decide ir atrás dos primos que não vê há tempos. 
Victoria nota sua presença assim que põe o pé no quintal, berrando agudo e correndo para te dar um abraço. Os irmãos dela e mais primos distantes se misturam um pouco mais à frente, para onde ela te leva.
— Ai, prima… — Vic tem a expressão de fofoca no rosto. — O irmão da noiva é gato demais, mas tem namorada. Será que ela tem ciúme? 
Você ri da piada idiota da prima, estapeando a garota no braço levemente em repreensão. Como se você não estivesse fazendo a mesma coisa… A voz da sua consciência nunca te deixa impune. 
Antes que pudessem continuar o assunto, seus primos te cumprimentaram com comoção. Levantaram seu corpo do chão num laço apertado, cheio de saudades. 
— Nossa priminha tá tão mulherona da cidade grande. — Johnny debocha ao mesmo tempo que elogia, os olhos estão quase fechados de tanto que sorri.
No meio da conversa alta entre os primos, você sente uma sensação estranha de estar sendo observada. Ainda rindo de uma das piadas de Johnny, procura com o olhar a confirmação do sentimento esquisito que te aflige. O que menos esperava era a cena que encontra.
Jaehyun de olhos arregalados te encara, parece congelado. Você, ao perceber que realmente é ele, tem a mesma expressão no rosto. A situação se agrava quando vê que o braço direito do menino está ocupado, entrelaçado na cintura de uma mulher lindíssima e elegante. A namorada. 
— ALGUÉM VIU O IRMÃO DA NOIVA, PELO AMOR DE DEUS? 
A fotógrafa exasperada questiona, e só então partem o olhar porque Jaehyun levanta a mão. O choque é tão grande que ele mal consegue se mover, e você o fita caminhar para o outro lado do sítio, vez ou outra virando para trás para checar se não está maluco. 
Infelizmente não está. 
Não dá para descrever os seus pensamentos. Vergonha, surpresa, decepção. Ao mesmo tempo que quer sair correndo para se esconder, uma enjoo forte te impede de fazê-lo. Tenta mascarar tudo e sorrir para entrar na conversa outra vez, porém, a vontade de chorar se torna difícil de ignorar.
Inspira fundo algumas vezes para mandar embora a tensão que contrai cada músculo do seu corpo, em vão. Em silêncio, para não ser notada, se retira da roda e caminha sem destino pelo sítio, aflita e ansiosa. Apenas se permite chorar quando encontra um pequeno labirinto de arbustos, se enfiando pelos caminhos sem nem saber em qual direção segue.
Seu corpo inteiro treme pelo pranto, sua cabeça nunca esteve tão cheia. Vários flashbacks de vocês dois juntos, dos conselhos de Kun, do sorriso da sua mãe, das vezes em que se sentiu verdadeiramente amada por Renjun… Você se agacha, sem aguentar a avalanche de emoções que empenhou-se em não sentir nos últimos meses te atingindo em cheio.
Tenta se recompor ao ouvir passos próximos, e perde a postura novamente ao ver Jaehyun ali. Ele processa sua figura com dó, respirando ofegante por ter corrido. Sua primeira reação é borbulhar de raiva, por isso levanta as mãos para estapear o peito do homem, que a impede rapidamente. Jae segura os seus punhos com mais brandura possível, abrindo e fechando a boca na intenção de te acalmar, contudo, não é capaz de proferir uma palavra sequer. 
Num reflexo, te envolve num abraço apertado. Ele se martiriza por ter permitido um capricho dele chegar a esse ponto. Antes não tivesse duvidado dos sentimentos dele pela namorada, antes não tivesse se deixado encantar pela sua inocência que o cumprimentou bem no dia que a confusão sobre o futuro do relacionamento dele floresceu. 
— Você me quebrou inteira, Jae… — odeia o fato de estar soluçando de chorar na frente dele. 
Preocupado, põe as mãos sobre o seu rosto. E como na primeira vez em que te amou, seca suas lágrimas, mirando seus olhos bem daquele jeito que te faz estremecer. 
— Eu não tenho como consertar tudo isso, eu sei. — Jaehyun suspira frustrado, entristecido, arrependido. — Mas eu te amo, linda. 
O pior de tudo é que, outra vez, acredita. Acredita porque o beijo melancólico que ele planta nos seus lábios lacra o segredo que você jurava ser uma promessa. 
— Me perdoa… 
O homem não espera sua resposta, nem dá explicação alguma. Assiste-o partir, te deixando sozinha. 
A mente dá um nó, tão embaralhada que demora a se lembrar que uma cerimônia está prestes a acontecer. No modo automático, começa a traçar de volta o trajeto que tinha feito, submersa no próprio interior. Inspirar e expirar devagar te ajuda a controlar o nervosismo de ter que lidar com o problema pelo resto do dia.
— PRIMA! 
Victoria te encontra, por fim. Estava te procurando por bons minutos, a possibilidade de você ter se perdido não era mais tão engraçada. Ela entrelaça os dedos nos seus e narra o que tinha perdido nesse meio tempo em que esteve escondida, sem notar que não presta atenção em nada. 
O sorriso que veste é convincente o suficiente para enganar a todos, menos a si mesma. Naquele fim de tarde, uma chave vira e você consegue perceber que havia se tornado uma telespectadora da própria história. Apenas assiste tudo se desenrolar, não participa efetivamente porque tinha aceitado qualquer coisa de alguém. Desse modo, tomar decisões parecia uma realidade distante, o que te deixou presa no mesmo lugar todo esse tempo.
Não mais. 
Por ironia, cai em si enquanto assiste Jaehyun e a namorada sendo felizes ao cumprimentarem os parentes, tirando fotos e dançando sob os olhares apaixonados um do outro. 
De certa forma foi bom ter levado um choque de realidade. Na estrada de volta para casa, pensando com mais clareza, decide-se: daria a ele uma única chance de redenção, de escolha. 
Ao voltar para a realidade, no entanto, passa alguns dias isolada no seu apartamento. É difícil encontrar coragem para impor o ultimato, ao mesmo tempo que se sente tão suja que não tem forças para enfrentar a situação de frente. Retornou à estaca zero, sofrendo tudo outra vez. Quase se arrepende de ter ido atrás de um novo hobby.
Kun percebe que há algo errado assim que dá de cara contigo chegando de viagem, porém respeita seu espaço. Até que os dias passam, mas sua expressão triste e cansada não muda. Ele sente que precisa intervir, o instinto de cuidar de você grita ao te ver chorar escondida atrás do bebedouro. A carona para casa daquele dia é mais silenciosa do que o normal, visto que o menino não tenta engatar um assunto como nos outros dias. 
— Tá tudo bem? — você pergunta baixinho antes de pôr a chave na fechadura. Sentiu falta da voz dele pelo caminho. 
— Comigo tá, né. — ele suspira, girando o corpo, apoiando-se com a mão direita na parede ao lado. — Mas contigo… quer conversar? 
— Eu fiz lasanha, quer jantar? — devolve a questão, bagunçando com total foco o molho de chaves entre os dedos. 
— Você cozinhou? — Kun finge um choque exagerado porque sabia que o convite era um sim disfarçado. — Então é sério mesmo. 
Começa a esquentar a comida e arrumar a mesa enquanto ele te observa, esperando que você iniciasse o assunto, mas nunca acontecia. No final do jantar, cuidadosamente segura sua mão na dele, deixando um carinho reconfortante na palma. 
— O que aconteceu, hein?
Ali, sob o olhar tão atento e carinhoso do vizinho, desaba mais uma vez. Conta tudo entre as lágrimas pesadas que molham o seu rosto e também os dedos de Kun, que tinha se aproximado para ficar bem ao seu lado. 
— Você não merece isso, meu bem. — ele reclina sua cabeça sobre o próprio peito. — Ele começou, mas quem tem que parar é você.
— Eu vou chamar ele pra conversar essa semana e… — levanta-se, espantando algumas lágrimas ainda restantes e fungando. — vou dar uma última chance pra ele. 
— Como é que é? 
O cenho franzido não significa boa coisa, Kun está irado. Tudo tem limite. 
— Você não vê que precisa terminar com ele? Ele não te quer! — dispara com raiva.
Não é possível que você não esteja vendo a verdade bem na sua frente. Jaehyun sabe bem o que está fazendo, o que só piora. Ele é mau caráter e ponto. 
— Kun, eu… — tenta se explicar, porém ele te corta.
— Não. Você tá sendo…
— Não me interrompe!
Por que ele está falando assim com você? Por que estão brigando? Por que tudo tem que acontecer ao mesmo tempo? 
— Eu preciso saber se ele vai escolher a ela ou a mim. 
Kun ri com escárnio, desacreditado das suas palavras. 
— Isso já tá mais do que claro. Você não é burra! 
Apenas se entreolham, a atmosfera tão tensa que não consegue respondê-lo. Não esperava um conflito justo com ele, o seu refúgio, seu amigo. 
— Quer saber? — ele quebra o silêncio, levantando-se e ajeitando a cadeira de qualquer jeito. — Não vou dizer mais nada. Você é adulta, pode decidir o melhor pra si mesma. 
Ao ouvir a porta se fechar, recolhe-se na cadeira com o pior sentimento do mundo, o de estar completamente sozinha. 
Noite afora reflete sobre o tal melhor para si que precisa escolher, reconhecendo que Kun está certo, sempre esteve. Só que a esperança de ser amada ainda não havia se dissipado, por isso, num breve segundo de coragem, abre a conversa de Jaehyun. 
você: a gente precisa conversar 
Ignora todas as outras quarenta e duas mensagens que ele havia mandado. Logo ouve a notificação, estranhando a resposta tão rápida. Não contava que ele estivesse acordado às duas da manhã. 
Jaehyun: eu tô disponível qualquer hora pra você
você: quinta à noite na casa do seu avô? 
Jaehyun: tudo bemJaehyun: mas olha… eu não vou poder te buscar dessa vez 
Por causa dela, e isso dói mais do que antes. Conhecendo o sorriso e a beleza da mulher, dói muito mais. 
Jaehyun: tem uma chave reserva escondida no terceiro degrau da varandaJaehyun: te encontro lá
Os dois dias que antecedem o encontro definitivo se arrastam em horas cruéis e acinzentadas como uma espécie de tortura, especialmente porque Kun ainda não está muito conversativo. 
A raiva que nutre fica maior a cada escama que cai de seus olhos, mas não é maior do que o medo de perder a companhia e a segurança de ter alguém que te deseja. 
Piora quando, na Quinta, começa a rever as incontáveis fotos que tirou dele, dos encontros, dos segredos. Agora tudo parece tão gritante, você se perdeu quase completamente nessa história fodida de amor. Fez do Jaehyun seu templo, seu céu, seu tudo para enterrar algo que era tão seu e escapou, apenas para acabar implorando para não ser a segunda, as letras pequenas do rodapé que ninguém lê. 
Ainda assim, se prepara com o mesmo perfume frutado que o agrada e veste as roupas com as cores favoritas da paleta dele. 
Na rota que o motorista faz até o bosque, reflete sobre como chegou até ali. Na verdade, pensa sobre possibilidades demais. Se tivesse sumido de vez, ele teria feito algo? Se nunca o tivesse conhecido, estaria feliz? Teria se conhecido melhor? Se tudo acabar, será capaz de aceitar o amor novamente, ou confundiria com tolerância como agora?
Ao reconhecer as árvores altas que rodeiam a pequena casa de madeira, o vento gélido sopra mais forte entre as folhas agora dançantes. Parte sua deseja com toda força que Jaehyun apareça ali com aquele sorriso inconfundível adornado de covinhas que a faria esquecer que para ele aquela não é a prioridade, nem a realidade. A outra parte quer acabar com tudo logo, como remover a faca da ferida para assistir tudo desmoronar e virar ruínas.
Já passa das seis quando você destranca a porta, entrando para se proteger do frio, mas deixa a casa aberta. Mal pode se conter, mesmo tentando se distrair, checa a entrada a cada dez minutos. A espera consome cada célula do seu corpo com uma inquietação assustadora. 
O calor te abraça, então você decide tomar um ar num quintal. Os ouvidos se tornam ainda mais atentos, à espera dos faróis fortes que iluminariam a escuridão da noite ainda mais fria agora. Os passos tomados em volta do solo terroso fazem o tempo passar mais rápido, parece. É incomum que Jaehyun se atrase, mas não se preocupa muito, deve ser o trânsito caótico antes da estrada vazia para o bosque. 
À medida que a hora avança, o frio se torna imperdoável. Decide entrar novamente, checando o celular. Nenhuma notícia, ligação ou mensagem. Estranho. 
Mais sessenta minutos. 
Você decide sentar na cadeira de balanço velha ao canto da varanda para esperar. O ranger da madeira é a melodia que embala os seus pensamentos altos demais quando, ao perceber que já são nove horas, entende tudo, por fim. 
Ele não vem. Covarde. 
Anda até a sala outra vez com raiva, batendo os pés rancorosos para encontrar o telefone na mesa. Desta vez, vibrando sem parar. 
Jaehyun postou um novo story
Cinco notificações anunciando a mesma coisa. Seis, sete… 
Desbloqueia o aparelho com indignação, e também curiosa. Espera carregar com impaciência, o sinal é péssimo ali. 
Ao processar a primeira foto, seus joelhos enfraquecem, te fazendo segurar no encosto da cadeira para não cair. 
A mão de Jaehyun está entrelaçada com uma menor, as duas alianças nos anelares brilham em ouro branco. A feminina brilha ainda mais, o diamante branco e solitário é estonteante. A legenda: ela disse sim. para o resto da vida. 
Parece que seu coração está sendo completamente triturado. Não é possível. 
Passa para o story seguinte, é um vídeo repostado. O melhor amigo de Jaehyun filma à distância a reação dela ao pedido tradicional, com direito a joelho no chão e palmas da família inteira, presente em peso. 
Entender o que está acontecendo parece impossível, nunca achou que sentiria tanta dor. Sem forças, encaminha um dos stories para Kun e fita o nada. Pouquíssimos minutos depois, recebe uma ligação do vizinho. 
— Onde você está? — o desespero na voz dele compete com o que fere seu peito. — ONDE VOCÊ TÁ? 
Finalmente se permite chorar, mas esconde os soluços para respondê-lo. 
— Vou te mandar… a localização… 
— Eu vou te buscar. — ele anuncia, dá para perceber que está correndo. — Não sai daí, por favor. — ouve o ronco do motor do carro ao fundo. Você assente sem que ele possa ver. — Tenta não… Só me espera, por favor.
Obviamente atenderia ao pedido de Kun, não consegue se mexer. Está completamente destruída. Antes que pudesse você mesma remover a faca, Jaehyun a girou e te machucou ainda mais. 
Sentada, você termina de ver os outros stories.
A última memória que teria dessa história seria esta. Você sendo telespectadora pela última vez, sentada e assistindo… 
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piorquecerveja · 5 months
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STARTER ABERTOescolha UMA OPÇÃO e SINALIZE QUAL É na sua RESPOSTANÃO precisa CORTAR o post!!! pode responder normalmente!só estou deixando duas opções pra poder VARIAR MAIS
OPÇÃO 1 . me envenenei sem querer e acabei dormindo
onde: cachoeira mágica
quando: meio da tarde
kaiser não era um sujeito burro. sério mesmo! se fosse, definitivamente não tinha muitas chances que sua benção houvesse vindo justo da deusa da sabedoria. mas detalhes à parte, kai ainda tinha o tal 50% de humano em si. e se tinha algo que humanos faziam muito era serem burros. ok, talvez os deuses também fossem burros, mas não diga a eles! em resumo, toda a confusão não começou por burrice. na verdade, o plano até que fazia sentido. estava testando em si pequenas doses de venenos diversos para tentar se tornar um pouco mais resistente a eles (prática que já fazia há alguns anos). e a outra razão era porque, bem, seguia um curandeiro e seguia tendo o poder de pragas, dores e doenças. sempre parecia útil aprender mais. preparou tudo como sempre fazia, ficando próximo à cachoeira mágica para curá-lo caso precisasse. o que não havia contado era a onda de sonolência que viera de efeito colateral, acabando com ele boiando seminu pela cachoeira até que fosse acordado quando a correnteza o levou até a cascata. o turbilhão de água o fez quase que saltar de susto, nadando apressado até a borda para procurar as calças e camisa... que não estavam mais lá. tudo que restara foi seu cinto e bolsa, que pegou com rapidez para caçar um relógio. "maldição!" grunhiu, piscando os olhos e tentando focar a atenção. "já é essa hora? puta que p..." tossiu um punhado de água, olhando em volta prestes a xingar quem quer que havia roubado suas roupas. foi alvo de pegadinha numa hora daquelas? que droga, hein!
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OPÇÃO 2 . uma dor dos infernos e alguém estranho nas sombras
onde: anfiteatro
quando: noite
nenhuma resposta. nenhum sinal. nada. todos lentamente deixavam o afiteatro após a cerimônia na fogueira. mais uma onde não tinham qualquer compreensão de tudo que estava acontecendo ou do silêncio vindo dos deuses. não que semideuses não fossem lá muito acostumados com o silêncio parental, mas eram em momentos assim que antigas feridas se abriam de novo. caso se concentrasse, kai conseguia sentir. corações apreensivos, quebrados, preocupados, raivosos e cheios de dor e mágoa. na verdade, o verdadeiro exercício de concentração era que seus poderes não fluíssem normalmente e não acabasse se conectando com alguma lembrança traumática de outro semideus com o próprio pai ou mãe olimpiano. céus, havia sido uma ideia péssima participar da cerimônia naquele dia. a cabeça latejava e vozes invadiam seus pensamentos. não as vozes do exterior, mas das mentes tormentosas dos acampantes. usando seu talento que não viera por qualquer relação divina, kai abriu um sorriso e acenou para os que passassem perto de si. esperou e esperou até que todos saíssem. até que não tivesse mais ninguém perto o bastante e pudesse afundar o rosto nas mãos. a cabeça latejava e pesava feito chumbo. sentia os ossos tremendo e o corpo formigando. não soube quantos minutos ficou parado ali até que enfim a dor passasse. mas... não por inteiro. só sobrou uma voz. um pensamento. baixinho e distante. ele enfim ergueu a cabeça para o ambiente agora mau iluminado já que a fogueira aos poucos se apagava. a primeira vista, não viu mais ninguém. contudo, ao começar a contornar o teatro, avistou uma silhueta nas arquibancadas. aproximou-se devagar até que estivesse perto o bastante para ser ouvido. "ei... você está bem? precisa de ajuda?"
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academiadoslegados · 2 years
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Na manhã seguinte à tragédia que assolou o reino no Dia do Salvador, todos os legados são convocados com urgência até o salão principal, onde alguns membros conhecidos Ordem, o corpo docente da Academia, o Rei e a Rainha encontram-se sentados na mesa dos professores, vestindo roupas em tons de roxo. Junto deles, também presentes, os rostos conhecidos de John e Michael Darling. 
Mesmo que não contassem com a fome, ou sequer a vontade de tomarem os seus cafés da manhã, e mesmo que não estivessem na Academia, precisariam comparecer no salão principal às nove. Era um decreto real, assinado pelo rei. 
Os legados tomam os seus assentos nas mesas dispostas para eles assim que chegam. Normalmente, estariam cheias de comes e bebes preparados pela cozinha mágica da Madame Potts para iniciarem os seus dias. 
Hoje, há somente um cálice de prata para cada legado e para cada professor.
Às nove horas e um minuto, Merlin se levanta e toda a atenção é voltada para ele. 
“Sendo honesto, não acho que meras palavras podem trazer conforto depois dos horrores que vocês viram ontem. 
Quando eu e o Feiticeiro erguemos o reino, nós procuramos pela paz, pela harmonia; felicidade; amor verdadeiro. Nós reunimos todos os sentimentos bons e puros que existem nos corações humanos e criamos um véu de magia da luz para proteger Storydom de todo o mau que poderia assolá-la. Por anos, décadas, cada parte dessa dimensão mágica prosperou. Vida foi criada a partir do amor. Houve paz. Houve felicidade. Houve mágica. Houve apenas a luz. 
Mas o universo é curioso, vocês vêem, e ele precisa de um balanço que nem eu sou capaz de compreender totalmente. Nós somos feitos de luz e trevas, e o universo também. Uma não pode existir sem a outra. O excesso de uma causa a escassez de outra e daí vem a destruição de nós mesmos e do universo. 
Eu mentiria para vocês se dissesse que tudo vai ficar bem amanhã, essa semana, esse mês. Serão tempos sombrios daqui para frente. Estou convencido de que o que aconteceu ontem foi apenas o começo.”
Há uma comoção no salão. Sussurros, choros, espanto. Merlin ergue a mão, cessando o barulho.
“Não sabemos, ao certo, o que está vindo até nós. Mas precisamos estar prontos, e o primeiro passo é esse. É saber que a tempestade está vindo para que possamos procurar abrigo.
As coisas vão mudar por aqui. Os membros da Ordem estarão trabalhando dia e noite atrás da melhor solução, e quando a hora chegar, contaremos com vocês para que tomem as decisões certas pelo futuro do reino.”
O Light One faz uma pausa. Com a mão esquerda, ele segura o cálice de prata diante dele, sobre a mesa, e o ergue no ar. Todos que se sentam com ele fazem o mesmo e, aos poucos, os legados começam a imitar o gesto até que todas as taças estejam levantadas. 
“Por Wendy Darling, que serviu à Ordem de Merlin e ao reino de Storydom até o seu último suspiro.
Por Wendy Darling, que escolheu o caminho da luz até o seu último suspiro.
Por Wendy Darling, que ensinou tantos, durante todos esses anos, a seguirem o caminho da luz.
Por Wendy Darling: mãe, professora, salvadora.
Que ela tenha encontrado o seu lugar entre os deuses.”
Merlin bebe o líquido dentro do cálice. É a água dos deuses. A água vem de uma fonte secreta e que apenas a Ordem tem acesso, onde os deuses derramaram as suas bênçãos quando Storydom foi criada. Dizem que, até hoje, uma vez por ano, as estrelas no céu se desmancham sobre essa água, e é daí que vem as bênçãos. 
A água é usada em dois tipos de cerimônias. Casamentos e passagens para a vida após a morte.
Todos bebem juntos. O diretor se senta novamente e o Feiticeiro se põe de pé no lugar dele.  
“Essa não será a primeira sessão de anúncios que teremos durante as próximas semanas. Mudanças serão feitas na Academia. Nós esperamos que tirem um tempo para descansarem e se curarem enquanto tomamos as medidas necessárias.
O recesso de aulas será de quinze dias. Atividades extras, como treinos esportivos, clubes e grupos de estudo não serão suspensas. 
As bibliotecas continuarão abertas, assim como o centro de treinamento, as torres e entre outros. Encontrarão tudo o que precisam como em dias normais, e poderão continuar desfrutando de Seatopia enquanto a Academia ainda reside em Undersea. 
Vocês poderão usar os portais da Academia para transitarem entre reinos, mas não é recomendado que fiquem longe do território da Academia por muito tempo, então tentem voltar para os dormitórios dentro do horário do toque de recolher.
O sr. Grilo Falante se dispõe a atender todos que precisarem conversar com ele em sua sala, em qualquer hora do dia ou da noite.”
Agora é a Rainha Clarion de Pixie Hollow quem se levanta. Ela não parece estar em seu melhor dia. Até o brilho dourado de sua pele parece falso, como se tivesse aplicado maquiagem. 
“Devido à condições climáticas imprevisíveis, os portais para a Nova Terra do Nunca se encontram temporariamente suspensos. Enquanto o Conselho das Fadas repara os estragos que um ciclone causou na noite de ontem, a Terra do Nunca está inacessível para todos.”
A Madame Potts aparece para orquestrar o café da manhã mágico, mas os legados estão livres para irem embora caso não queiram ficar.
CURIOSIDADE: a cor do luto em Storydom não é o preto, mas o roxo.
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taerryx · 6 months
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Yeongyu/beomjun - Sweet as honey 🍯
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Beomgyu estava se sentindo deixado de lado...
Seu Hyung estava tão ocupado esses dias, não queria ser mimado, mas poxa, era pedir demais ter seu Yeonjunie colado em si a todo momento?
Bom... aparentemente era...
Yeonjun e Beomgyu já estão namorando a 5 anos, o mais velho é modelo e empresário de uma grande marca de roupas, essa que o próprio criou. Já Beomgyu, ganhava a vida sendo um streamer, inclusive sendo reconhecido mundialmente como um dos melhores streamers da atualidade com seu belo carisma e claro pelo rostinho angelical que ganhava o coração de muitos.
 Ambos se conheceram em uma festa, onde a empresa de Yeonjun estava patrocinando o festival direcionado a moda para streamers e criadores de conteúdo exclusivamente para o âmbito Nerd. De início ambos acharam que era apenas atração de uma noite só...mas posteriormente perceberam e entenderam que ia além e aqui estão hoje em dia...
 O Choi mais velho estava se preparando para fazer um grande anúncio, onde iria fazer sua marca ser expandida oficialmente de forma internacional. Constantemente ia para reuniões e para a fábrica para conferir a produção dos produtos. Era de fato algo estressante, mas afinal, era sua paixão, então valia o esforço.
 Mas claro que ao ficar preocupado demais com os mínimos detalhes do lançamento, acabou por ser um pouco negligente com seu doce garoto gamer. Mesmo se sentindo culpado, ainda sim teria que ir a uma última maldita reunião com mais empresários chatos.
 Yeonjun estava com um mal humor daqueles.
 Enquanto isso, Beomgyu terminava mais uma live, tinha acabado de assistir em tempo real a cerimônia do The Game Awards XXXX. O chat estava a milhão, alguns felizes pelos games favoritos conseguido vencer as categorias indicadas, mas ao mesmo tempo tinha muitos que falava sobre a péssima direção do evento, tendo em vista que os próprios criadores dos jogos mal tinham feito seus devidos agradecimentos.
 — Nossa, sim chat! Confesso que de todas as categorias já premiadas, a categoria do Jogo ano eu esperava um puta discurso – disse decepcionado. — NEM O OSCAR FOI TÃO TRAIÇOEIRO ASSIM!
 Após mais um pouco de conversa, logo o streamer desligou a live. Estava cansado, foram 3 horas de evento, basicamente no puro anúncio. Em sua opinião uma tremenda palhaçada.
 Saiu do Studio exclusivo para suas lives e foi até a cozinha, ultimamente se sentia tão estressado que mal se alimentava corretamente. Morava junto com Yeonjun em um dos melhores apartamentos de Seoul, mas mesmo assim, se sentia sozinho demais naquele enorme lugar...
 Tirou o celular do bolso do moletom que trajava e verificou se havia alguma mensagem de Yeonjun, vendo apenas notificações de algumas redes sociais e mensagens de seus moods referente alguns ocorridos na live.
 Já era quase meia-noite, e o Yeonjun ainda não tinha chegado...
 Isso deixou Beomgyu mais irritado. Então o mesmo foi em direção ao banheiro desistindo de comer algo para tomar um bom banho na tentativa de ficar menos estressado. Estava de costa na direção da porta, já dentro do box sentindo a água morninha cair pelo seu corpo, sentindo os músculos tensos e cansados relaxarem.
 Até que sentiu duas mãos alisarem lentamente a sua cintura.
 Assustou com o toque repentino virando rapidamente e vendo Yeonjun ali o encarando com um sorrisinho de canto. O miserável estava somente com uma cueca Boxer e isso quase fez Beomgyu babar e esquecer que estava irritado com o mais velho.
 — O que você está fazendo aqui, Choi Yeonjun? – disse com os braços cruzados e com um bico nos lábios. Beomgyu irritado estranhamente ficava parecendo apenas um garotinho mimado.
 — Beomgyu-ah, não é assim que recebe seu precioso namorado que trabalhou o dia inteiro para trazer mais mimos a você... – disse cínico, sabia que o mais novo estava irritado consigo, afinal, ficou basicamente a semana inteira sem dar atenção de verdade a ele.
 E com certeza deixa-lo mais irritado com seu cinismo, iria resultar em uma boa e longa foda...
 — “Precioso namorado”? – disse descruzando os braços e fazendo aspas com os dedos, suas bochechas já começavam a ficar vermelhas, estava realmente com raiva. — Você literalmente está a quase uma semana inteira sem falar comigo decentemente, eu mal sinto você me abraçar ao dormir, se é que volta para casa para fazer isso, e ai você volta do nada, invade meu banho e ainda tem a pachorra de agir como se nada tivesse acontecido? – bateu o pé no chão ao terminar de falar.
 Beomgyu estava ficando furioso.
 Aquilo de alguma forma, mexia demais com Yeonjun, fazia seu coração acelerar com a adrenalina e pensamentos em que pegava Beomgyu com todo a força e o fazia seu da forma mais lenta possível. Estava ficando louco, com certeza.
 Então antes que Beomgyu continuasse seu sermão, não perdeu mais tempo e o prensou na parede do banheiro. Aquele box iria ficar quente.
 — Yeonjun você ouviu o que eu [...] – foi cortado com um beijo do mais velho.
 Aquele choque entre os lábios, fez com que Beomgyu ficasse molinho, com as pernas bambas sendo apenas segurado firmemente pelo seu homem com as mãos grandes, para que não caísse colidisse no chão.
 — Yeonjunie... – gemeu ao sentir agora aqueles lábios grossos e macios atacaram seu pescoço branquinho.
 — Você é tão docinho, meu amor, tão gostoso... tão perfeitinho para mim.. – disse judiando ainda daquela região, Beomgyu o deixava louco.
 Não demorou muito para que o Choi mais velho carregasse seu garotinho todo molinho para fora do banheiro e o deitasse  na cama, onde não tardou a voltar a morder e agora marcar aquela região tão sensível e branquinha.
 Beomgyu continuava irritado com Yeonjun, mas caramba, finalmente sentir seu homem o tocar, judiar, apertar e fazer tudo que é direito com si, fazia qualquer ódio se dissipar.
 —jjunie... tão bom... – falou embriagado com aqueles beijos, até que soltou um gemido de surpresa quando sentiu Yeonjun abocanhar repentinamente seu membro já desperto.
 Eram muitos estímulos ao mesmo tempo, Yeonjun era mágico com aquela boca e vê-lo chupar aquele pau com tanta vontade, fazia Beomgyu quase entrar em colapso de tanto prazer. Os lábios carnudos ficavam aos poucos mais inchadinhos, o cabelo bagunçado devido aos puxões por parte do garoto mais novo, um leve acumular de lágrimas nós cantos dos olhos...
 Era uma visão tão pecaminosa e tão obscena, aqueles barulhos molhados...era o céu e o inferno ao mesmo tempo.
 Yeonjun percebeu que o corpo de seu garoto estava começando a tremer, sabia que era de puro prazer, conhecia bem cada forma e manias de seu precioso Beomgyu. Então parou de chupar com maestria o pau alheio, mas antes que Beomgyu pudesse protestar, levantou o quadril do mesmo onde a bunda de seu menino ficasse bem mais exposta, e viu aquele buraquinho rosadinho e enrugadinho piscando. Aquilo fazia a boca de Yeonjun salivar mais ainda.
 Beomgyu gritou ao sentir o músculo molhado circular seu buraquinho.
 Aquilo era louco, como Yeonjun poderia estar fazendo aquilo com tanto afinco? Parecia que estava o devorando, saboreando o melhor prato do mundo. Beomgyu sentia que ia derreta qualquer momento. Yeonjun chupava, preparava da melhor forma, afinal, por mais que gostasse de um bom sexo selvagem, nunca iria querer machucar seu precioso Beomgyu. O Choi mais velho parou de chupar aquele buraquinho e começou a passar um dedo naquela região, apenas ameaçando entrar na região. Beomgyu estava ficando impaciente mexendo o quadril para frente para ter mais daquela sensação, estava tão afundado no prazer que mal sentia a dorzinha incomoda em seu pau por estar abandonado e louco para soltar todo aquele esperma acumulado.
 — Yeonjunie... – chamou manhoso — Por favor..eu não estou mais aguentando...
 A cada palavra dita era um suspiro deixando seus lábios, estes que estavam matratados devidas as quantidades de vezes que ficava mordendo para descontar o prazer.
 Yeonjun então parou de ficar apenas provocando e introduziu dois dedos na entrada piscante, o qual fez Beomgyu gemer alto e quase rasgar o colchão devida a força que fazia ao segurar firmemente na cama.
 Já tinha transado outras vezes com seu homem, mas sentir algo entrar tão repentinamente...
 A entrada pulsava constantemente nos dedos do Choi mais velho, esse que voltou abocanhar o pau de seu garoto para o ajudar a relaxar. Aquele pau mediado expelia um boa quantidade de pré-gozo, Yeonjun sabia que seu doce garotinho iria ter o seu primeiro orgasmo logo logo... então ele movimentou lentamente os dedos na entrada do mesmo e justamente chupava com força aquele pau.
 E de fato, não demorou mais do que algumas estocadas e chupadas no pau, para Beomgyu gozar violentamente na boca de Yeonjun.
 O corpo do garoto estava tremendo devido ao orgasmo forte, seu corpo estava totalmente deitado novamente sobre a cama. Sua visão se encontrava turva devido a intensidade, mas não o suficiente para não perceber a movimentação de seu namorado.
Yeonjun ainda estava extremamente duro, louco para se enterrar naquele buraquinho tão apertado. Não tardou a pegar a camisinha, cobrir o seu pau e então voltar a se deitar sobre o corpo de seu garoto.
 — Meu doce, Gyu... você está tão lindo assim...todo sensível, tremendo, vulnerável a mim! – colocou uma mão no rosto do garoto fazendo um carinho, mas logo desceu onde segurou sem muita força no pescoço do mesmo. — Mas, meu bem...te ver todo bravo comigo...Ah, Gyu, isso para mim é um prato cheio...isso da tanto tesão e agora irei te mostrar como posso me redimir...
Encaixou o pau naquela entradinha e antes de prosseguir, voltar a dizer:
— Agora, amor, irei te foder com gosto, irei te deixar tremendo e sem andar...irei te mostrar o como sou louco por você.
 Então Yeonjun invadiu aquele cuzinho, entrando lentamente, abrindo todo aquele caminho que lutava para o expulsar. Era tão apertado. Tão quente. Tão acolhedor. Yeonjun se sentir tão bem abrigado, que poderia ficar ali para sempre se pudesse.
 Escutar seu garoto gemer a cada centímetro que enfiava, a carinha de prazer misturada com uma possível dorzinha pela invasão, sentir as unhas dele afundarem na carne de seus ombros.
 Aqueles detalhes faziam Yeonjun entrar em um estado puro de tesão, os efeitos eram tantos que Beomgyu sentia que o pau de seu homem estava crescendo mais dentro de si.
 E realmente, ver seu garoto todo molinho daquela forma o deixava louco, doente. Beomgyu era seu, totalmente seu. Vulnerável em baixo de si, apenas esperando para ser devorado.
 Yeonjun começou a mexer, lentamente, sentindo cada cantinho daquele cuzinho o apertar e acolher com tanto afinco. Era um vai em vem leitinho, que deixava cada pelinho do corpo de ambos arrepiados. Logo os movimentos começaram a ficar mais rápidos, o quadril de Yeonjun estava quase se chocando completamente com a bunda farta de Beomgyu.
 Não demorou muito até aquele quarto ser preenchido por barulhos molhados dos corpos se amando e do choque entre o quadril de Yeonjun com a bunda gulosa de Beomgyu. Ambos gemiam alto, pouco se importando se alguém talvez pudesse ouvir, a cama rangia de fora frenética. O quarto cheirava a sexo puro, e aquilo tornava tudo bem mais erótico.
 Yeonjun então parou os movimentos fazendo Beomgyu soltar um gemido de reprovação, mas antes que o mesmo dissesse algo, o virou e colocou de quatro e voltou a invadi-lo.
 — Ah, olha isso, céus! Eu posso ver tudo tão claramente, olha só como essa sua bunda gorda consegue me acolher tão bem, o quanto ela continua me puxando e apertando. – disse e então começa a acertar tapas fortes na bunda que antes era branquinha, que começou a ganhar rapidamente uma coloração avermelhada. — Agora sim... está totalmente perfeito, olhe só para essa visão, céus, meu garotinho é perfeito!
 Beomgyu virou o rosto de forma que era possível ver somente a lateral pelo seu ombro, então Yeonjun quase gozou ao escutar aquilo;
 — Hyung...estou tão necessitado, eu não aguento mais segurar...por favor, me foda com força e mostre como sou seu... – disse manhoso.
Se Yeonjun realmente achou que não podia ser melhor, então ver seu doce garotinho daquela forma...
 — Ah, com certeza, minha doce putinha...
 Então os movimentos foram frenéticos e fortes, o corpo de Beomgyu apenas não ia para frente, pelo fato de seu homem estar o segurando firmemente em sua cintura. As marcas ficariam evidentes no outro dia e possivelmente dolorido. Mas naquele momento, sentir seu homem quase o partir em dois era mais importante.
 O pau de Yeonjun ia fortemente de forma profunda, tão profunda que logo sentiu aquela coisa atingir em seu pontinho mágico. Beomgyu gritou, e Yeonjun sorriu sadicamente, afinal, finalmente tinha encontrado o que tanto queria. E partir dali, continuou o fodendo atingindo naquele pontinho.
 Beomgyu não estava aguentando mais, e logo veio novamente em fortes jatos de sêmen. Seu corpo começou a tremer fortemente, seu orgasmo tinha ocorrido somente com a penetração daquele pau majestoso.
 Ver seu garoto gozar e aquele cuzinho lhe apertar mais ainda, Yeonjun sou um gemido arrastado, seu orgasmo tinha vindo em cheio com aquela cena.
 Ambos estavam suados, o corpo brilhante com as gotículas, mas, que era a prova de como aqueles corpos se amaram de forma selvagem, de forma tão bruta, ali estavam na forma mais pura e bruta de se amarem. Yeonjun saiu de dentro de seu garoto, o qual soltou um baixo resmungo devido a falta da invasão anterior, jogou a camisinha fora e com o restante das forças que tinha nas pernas, foi até o banheiro onde colocou a banheira para encher, logo retornando onde pegou seu garoto no colo e foi de volta ao banheiro, sentando na banheira e o ajeitando em seu colo para que ficasse confortável e pudesse relaxar no banho a dois.
 Beomgyu sempre ficava naquele estado sonolento e manhoso, era a coisa mais fofa que Yeonjun poderia ter o prazer de presenciar. A melhor parte do sexo que tinham, era sempre que podia cuidar e mimar seu garotinho do jeitinho que merecia, dando banhos quentinhos cheios de elogios e beijinhos, comprando porcaria na internet para comerem e dar diretamente naquela boquinha perfeitinha, mas o melhor de tudo mesmo era ver Beomgyu em um pijama todo fofo encolhido na cama de casal com leve biquinho nos lábios afundado em um profundo mar de sono.
Seu garoto era incrível, doce como o mais puro mel, tão sensível, tão perfeitinho. Era completamente louco pelo seu adorável namorado.
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maledictuslupus · 1 year
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quando TITAN passa sob as estrelas, há quem poderia jurar que LUPUS sussurra seu nome, mas talvez seja apenas o mar deslizando na areia, contando seus segredos. se ouvir com atenção, se escuta que ele é OBSERVADOR e, sem julgamentos, um tanto INQUIETO. no continente, juram que se parece com KIERON MOORE, você sabe do que estão falando? 
ABOUT
A colcha de retalho de suas memórias prejudica, e muito, sua capacidade de andar por entre os 'seus' de maneira confortável. Cada olhar, cada toque, inspira um receio que beira a paranoia; duvidando até mesmo do sorriso estendido depois de uma gentileza. Titan nota a forma como os lábios curvam em cada sílaba e como os olhos estreitam diante do sol refletido nas pedras, da mão escolhida para segurar a porta ou do primeiro pé colocado para fora do estabelecimento. E não ajuda muito a sensibilidade do olfato, capturando contra vontade as notas sublimes dos perfumes por onde passa. Não, não chega a ser uma coisa potente, digna dos filmes... Mas chega lá, aumentando conforme aqueles arrepios no pescoço transformam a pele suave e suada em montículos concentrados. Associando pessoas e odores, dando mais emoção ao que deveria ser simples.
Combinando a incongruência do próprio ser entre os demais, sua presença o intriga. Quer desaparecer e se fazer parte da paisagem, mas todos o notam. Aquele olhar de canto de olho, a mãe puxando a criança para mais perto; Titan retorna com um aperto dos lábios e um resmungo baixo. Um som na linha tênue de um rosnado, suspirando cansado porque é centésima vez naquele dia que repete o gesto e contabiliza mais uma repetição do mantra: Auribus teneo lupum¹. Ignorando, continuando a carregar sacos e caixas, esforçando-se para manter os poucos empregos que consegue se candidatar. A força bruta trabalha ao seu favor, assim como a disciplina, abrindo o leque daquelas tarefas que ninguém aparentemente quer fazer. Titan faz o transporte de mercadoria, ajuda na arrumação das lojas, ganha a confiança para ficar com a chave para realizar o serviço à noite.
E ajuda... Ajuda a manter a inquietação nos níveis aceitáveis, prendendo à terra quando a cabeça se enche de marulhos e sal. De enxergar um mundo de reflexos e estender a mão para enxergá-la enfeitada de algas. Por vezes se perde em pensamentos, entretido nesses fragmentos, sendo flagrado e acusado de prestar atenção demais; surgindo aí a fama de soltar perguntas sem pé nem cabeça. Inventando na velocidade da mente fragmentada, confiando na imaginação que já viu dias melhores. A angústia o acompanha a cada passo, puxando a pele mesmo quando sobe no transporte e volta para casa.
De poucas palavras, mas não mudo. Estoico, mas não frio. Como encaixar? Como participar? Titan caminhava pela orla, avançava a linha das árvores e enxergava um futuro escondido numa moita. Os sons baixinhos do animal selvagem ferido, choramingo pela pata torcida por conta de alguma armadilha mal posicionada. Ele enfrentou, entrou na área de perigo, e foi recebido por... reconhecimento? Uma natureza reconhecendo sua semelhante? Uma maior e mais temida mostrando que não tinha por onde fugir? Titan não achou a resposta para aquela pergunta, mas encontrou a solução para os problemas de todos da ilha. Durante a manhã e à tarde ajudava na clínica veterinária, à tardezinha e à noite passava calado nas suas tarefas braçais e mecânicas.
E, por um tempo, pareceu funcionar... Por ora, a inquietação apenas arranhava a superfície... Mas... Por quanto tempo mais?
APÓS A FESTA DO MAR / LES REVÊS
Alguma coisa aconteceu durante aquela cerimônia. Algo tão inexplicável quanto extraordinário. O tarka sentia que abria os olhos pela primeira vez, surpreendendo-se com a cor e os sons e a textura. Um novo mundo se abrindo para alguém que parecia ter anos de experiências. E por mais que olhasse adiante, tentasse enxergar a familiaridade, o significado não vinha. Não rompia a superfície, não queria sair da água. O instinto de correr para o fundo frio continuava em seu peito, o chamado do mar arranhando a pela, mas... Algo estava diferente. Quando Lupus baixou a cabeça para aceitar a coroa de flores, algo novo brotava do contato. Um véu pesado cobrindo o corpo inteiro e se moldando tão perfeitamente, tão delicadamente, que só podia ser verdade. Lupus deu espaço para Titan reinar, Titan permitia Lupus contribuir. Uma mistura de memórias, uma cooperação quase perfeita. Um pouco daquele que tinha esquecido quando ainda tinha dentes e olhos negros, um pouco do que via nos olhos curiosos de quem o enxergava. Era isso, meus caros, o Lupus agora se finge é domesticado. (resumindo: bem-vindxs a era mais sociável).
TRIVIA
Não sabe ler nem escrever, com exceção do próprio nome. Tem domínio rústico sobre os números para não ser enganado na hora do pagamento.
Recebe por diárias ou conforme acordo verbal, não tendo carteira assinada. Sua autonomia combina com a selvageria da alma, garantindo a liberdade que tanto o conforta.
Mora numa casa pequena em Vesper. Um lugarzinho meio abandonado, meio rústico demais. Não tem energia elétrica ou água corrente, o que em nada o irrita. Tem um pequeno cultivo na parte de trás da casa.
Possui uma bicicleta, pagamento por um conserto numa fazenda, e cuida dela com carinho. É o único bem pessoal que preza, tirando o colar que nunca tira do pescoço.
Não é incomum vê-lo dando mais atenção aos animais do que os seres humanos. Quanto mais selvagem, maior o seu comprometimento.
INFOS EXTRAS
tarka — chegada em saint abbon de fleury: há menos de 1 mês idade: não determinada ( aparenta entre 23 a 28 anos) ocupação: faz-tudo (carregador) moradia: vesper
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the-freedom-writers · 10 months
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Tenho por ele a admiração mais lúcida que já tive por alguém. Do tipo que não veio por presunção, obrigação ou hábito, mas que nasceu de um lugar sincero e consciente de dentro do peito, sem avisar e sem a menor pretensão de algum dia ir embora. Essa admiração não é de hoje, do último final de semana ou dos últimos três anos - embora a cada dia, mês e ano que passa eu consiga percebê-la aumentar, como um rio que ganha força ao ver desaguarem nele tantas outras águas que vêm de tantos outros cantos. Mas eu me lembro de admirá-lo antes de sequer conhecer o sentido desta palavra. Me lembro de perceber sua humildade apesar da inteligência, sua sabedoria apesar da nossa falta de experiência. Éramos duas crianças conhecendo o mundo, e até então, eu mal podia imaginar que um dia ele se tornaria a parte mais bonita do meu.
Olho para ele e enxergo bondade. Um altruísmo e cuidado que nunca vi igual, dos menores detalhes aos gestos grandiosos. Talvez tenha sido ele quem inventou a palavra gentileza. E quando sob um calor de 34° ele se inclina sob o sol para me fazer sombra, enquanto assistimos a uma cerimônia que celebra o amor, eu me pergunto como pude ter tanta sorte.
Sinto por ele um amor que facilmente me levaria a um altar como aquele. Um amor que faz as pessoas prometerem em frente à sua própria família de sangue, que escolheram alguém para ser família de propósito. Não só com intenção, mas com o propósito em si. De que a aliança sustente o amor mesmo quando o amor não se achar capaz de sustentar a aliança. De que a admiração, o carinho, o cuidado, sejam sempre lúcidos. Nem sempre perfeitos, mas sempre conscientes, sempre com a vívida memória de por que um escolheu o outro.
E embora esse “por que” se escreva separado, tenho, quanto a ele, um milhão de “porquês” que se escrevem junto. Que são respostas, e não dúvidas. Que são paz, e não tormento e confusão. Tenho um milhão de motivos que me fazem admirar tanto, amar tanto, querer tanto. Motivos que não cabem nessas palavras. Mas que eu sei, ele sabe, e que, portanto, me lembram de que quando se trata dele, nem de palavras eu preciso.
V.
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guerraepaz · 2 years
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⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀  ⠀ ⠀ ⠀ ⠀  🐉 ७ em nome da Excalibur, LONG YUZI em seus 23 anos, jura seguir o legado de MUSHU durante a sua estadia na Academia dos Legados. Com a sabedoria concedida a ele, deve se manter no caminho da luz enquanto conclui o MÓDULO II. Com a bondade tocada em seu coração, recebe INTERESSE e não se permite ser corrompido por AUTOSSABOTAGEM. Por último, é deixado um corte na mão de BI WENJUN como prova de seu comprometimento com a luz.
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HABILIDADE MÁGICA: MIMETISMO DE FOGO.
BACKGROUND:
Cresceu com um grande interesse sobre tudo o que o cercava, principalmente quando envolvia magia. Durante a infância e adolescência, apenas desejava completar dezoito anos logo, para assim passar pela cerimônia. Quando esse dia finalmente chegou, não foi surpresa alguma o garoto ter uma habilidade ligada ao fogo. É capaz de transformar seu corpo em fogo. A habilidade é afetada pela raiva, quanto mais irritado está, mais poderoso é o fogo, ou seja, pode se transformar tanto em uma pequena chama quanto em um incêndio. Por conta desse fato, acabou nomeando a própria habilidade de "Vingança Flamejante". Não gosta de realmente utilizar da habilidade por não ter tanto controle, sempre acaba por queimar coisas ou pessoas acidentalmente e, além disso, demora para conseguir voltar ao seu estado normal. É vulnerável à água, ao gelo e ao frio.
OCUPAÇÃO: N/A | DORMITÓRIO: (xx) SIM ( ) NÃO
Crescer sendo um Long era fácil, pelo menos para o quarto filho de Mushu. Ele sempre se viu como uma pessoa "mais livre", não apenas por causa de suas idas ao Castigo, as quais poderiam ser justificadas por conta do pai, mas também porque acreditava que poderia dizer o que quisesse sem que seu pai tentasse controlá-lo. Conforme o quarto filho crescia, Mushu sentia como se pudesse enlouquecer — não somente ele, como também qualquer um ao seu redor, Shang precisou oferecer muitos chás ao dragão. Yuzi não calava a boca nem por um segundo, questionava tudo o que enxergava e ouvia, não se dando por vencido até conseguir uma resposta digna o suficiente para saciar sua curiosidade. 
Durante sua vida, continuou sendo interessado por tudo, tal fato explica o porquê de constantemente ser visto com um livro em mãos. Precisando encontrar Long? Com certeza está em alguma das bibliotecas da Academia, sua meta é entrar para a Ordem de Merlin.
Em algum momento de sua criação, Yuzi se perguntou se não havia um mundo ideal  onde todos os homens nascessem livres e iguais e pudessem desfrutar das mesmas coisas. Mas a verdade é que desde o momento em que nascemos estamos condenados à desigualdade e nunca seremos considerados iguais. E não importa o quanto vivesse na Cidade de Baixo, não era como se ele fosse fazer alguma coisa sobre. 
Apesar de nunca ter tido grandes complicações em sua vida, principalmente quando parava para comparar com a de outras pessoas, o quarto filho de Mushu é totalmente deprimido. Embora acreditasse que seu relacionamento com o pai era bom, sabia que não era. Yuzi era terrível em tudo o que deveria ser bom. Em sua cabeça, era a verdadeira desonra da família. Não era bom em magibol, em lutas ou em qualquer outra atividade ao redor de sua família. As diferenças entre ele e Mushu eram grandes, desde a paixão por magibol até não gostar de falar palavrões. Frequentemente deixa de falar com o pai durante dias, apenas para não precisar lidar com o fato de se sentir uma decepção. De qualquer forma, não era totalmente culpa de Mushu, mas sim dele mesmo por não atender às expectativas criadas. 
Como o fruto não cai totalmente longe da árvore, além das idas ao Castigo, Yuzi é tão fofoqueiro quanto o pai. Sempre sabe de tudo, e por ser tão dramático, adora exagerar sobre certos detalhes. Agora, se descobrirem que foi ele o culpado por espalhar algum boato, logo encontra uma forma de culpar outra pessoa, não sente remorso desde que possa escapar de dores de cabeça. Em sentido geral, sua personalidade animada e comunicativa disfarça como realmente se sente. 
INPOS: brand (league of legends), denise (turma da mônica), warren peace (sky high), rodrick heffley (diário de um banana) juro que faz sentido essa mistura
TRAÇOS DE PERSONALIDADE: esforçado, comunicativo, criativo, sonhador, cuidador, espirituoso ☆ convencido, dramático, mentiroso, influenciável, pretensioso, emocionalmente complexo.
TRIVIA:
seu hábito de leitura compulsiva é uma forma de fugir da realidade, qualquer coisa capaz de fazê-lo se concentrar e não pensar nos seus próprios problemas é bem vindo, tudo pelo escapismo.
ama o pai, mas não se dá bem com ele. porém, não aceita criticas ao dragão, apenas ele mesmo pode criticar o pai.
não pensa antes de falar. falou algo bom? foi de coração. falou algo ruim? ele realmente pensa aquilo.
se interessa por n assuntos non-maj, mas não vai assumir nunca, tem preconceito.
é um hipócrita assumido! não tem nenhum compromisso com a verdade. hoje fala uma coisa, amanhã fala outra. hoje defende tal causa, amanhã defende outra... 
gosta de cozinhar.
usa roupas do mundo non-maj, não gosta de roupas exageradas (o que é irônico). 
true neutral, enfj, leonino.
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tonwensemudou · 2 years
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⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ Em nome da Excalibur, TONWEN CORAL TRITON em seus 19 ANOS, jura  s e g u i r  o legado de Rei Tritão ARIEL & ERIC durante a sua estadia na Academia dos Legados. Com a sabedoria concedida a ela, deve se manter caminho da luz enquanto conclui o MÓDULO I. Com a bondade tocada em seu coração, recebe C U R I O S I D A D E e não se permite ser corrompida por I N G E N U I D A D E. Por último, é deixado um corte na mão de FREYA ALLAN como prova de seu comprometimento com a luz.
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* CONNECTIONS › PINTEREST › HEADCANNONS › MUSING BLOG .
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DORMITÓRIO: sim, localização Paris (114).
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HABILIDADE
DESIDRATAÇÃO: quando tocou na Excalibur, Tonwen não sentiu diferença alguma da chegada de seu poder ou não. Foi somente mais tarde, estando com muita sede e tocando um copo de água com os lábios, mas sem bebê-lo, que descobriu o que era capaz de fazer. Com o toque dos lábios, ela pode remover a água de objetos e organismos, “sugando” todo o conteúdo de sua vítima. A longa exposição aos seus lábios pode fazer com que os organismos se tornem esqueléticos, logo morrendo devido à total falta de água.
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BIOGRAFIA
⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ Quando se descobriu grávida da quinta filha, Ariel já sabia estar cansada da função parental. Depois de quatro crianças, queriam focar em outras coisas, em suas carreiras, e a bebê havia sido um deslize. Para que suas imagens não ficassem prejudicadas como pais mais ausentes, fingiram que a pequena nunca existiu. A Triton escondeu a gravidez, e quando finalmente a bebê loira de olhos azuis veio ao mundo, ela a entregou para o Rei Tritão, seu pai. Batizada de Tonwen pelo avô, por conta de sua pele alva, este transformou a pequena em sereia, e ela cresceu no fundo do mar sob seus ensinamentos.
⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ Foi criada com muito amor e também educação. Como se estivesse com saudades de viver aquela época que tinha vivido com suas próprias filhas, educou Tonwen como uma delas, e sempre manteve bem guardado o segredo de sua verdadeira origem, mantendo a promessa feita para Ariel. Quando os Triton vinham visitar, o Rei dizia que a garota era uma prima da família, e quando Tonwen o questionava sobre aquilo, ele sempre prometia que um dia lhe contaria a história, mas que ainda era muito nova.
⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ Ao completar 18 anos, Tonwen finalmente buscou respostas com o avô, principalmente após ele receber a visita de um homem que não parecia ser ali do fundo do mar, e eles terem uma conversa longa. No entanto, o tritão novamente desviou todas as respostas possíveis, a deixando com ainda mais dúvidas. Foi somente no ano seguinte que o mesmo visitante voltou ao reino marítimo, Tritão não conseguindo mais discutor com o Light One, que ela descobriu. Toda sua vida havia sido uma mentira. O Rei Tritão não era seu pai, e alguns dos parentes que vinham visitar, na verdade, eram seus irmãos. O choque foi grande, mas, ao mesmo tempo, com o bom coração que tinha sido criada, entendeu a situação pela qual os pais tinham passado, e por ter sido criada com tanto amor, não se enfureceu com o pai adotivo, que, na verdade, era seu avô. Descobriu também que a partir daquele ano teria que deixar sua casa no mar, e por ser filha de Ariel e Eric, ingressar na Academia dos Legados, aprendendo a lidar com um poder que receberia de uma espada importante.
⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀No dia de sua cerimônia, ao tocar na Excalibur, recebeu desidratação como poder; e foi descobrir mais detalhes sobre como funcionava a habilidade somente mais tarde. Agora, seu maior problema é adaptar-se com as aulas e também com a vida humana --- após 19 anos usando uma cauda, ter pernas não é nada fácil. Felizmente, ainda pode nadar no mar e transformar-se quando em contato com a água, mas, Merlin está sempre de olho em suas ações, para que não tente fugir para casa. Apesar de todas as mudanças, Tonwen procura sempre manter um sorriso no rosto e ser gentil com os outros. Ela ainda tem um pouco de receio de sua relação com os irmãos, pois não sabe se eles verdadeiramente gostam dela, mas é algo que pretende consertar aos poucos.
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elcitigre2021 · 1 year
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QUINTESSÊNCIA/ÉTER: O que realmente é?
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Ja é hora de colocar simbologia, numerologia, cosmologia, ciência, ocultismo, música, magia, forças espirituais em uma mesma postagem. E tudo isso se relaciona a um só elemento, que possui simultaneamente diversos nomes diferentes, entre eles “espírito”, “alma”, “éter”, “cinco” e “quinta essência”.Com certeza você já ouviu dizer que o mundo é composto por 4 elementos naturais. O Fogo, o Ar, a Terra e a Água. Todos eles são representados por símbolos diferentes. Vou explicar o significado de cada um deles:
O fogo é considerado um símbolo sagrado na maioria das religiões, incluindo o Hinduísmo, Cristianismo, Judaísmo, Islamismo, Xintoísmo e Wicca. Quase todos os rituais religiosos são realizados na presença deste elemento. Seja em forma de fogueiras, ou mesmo simplesmente representado por uma vela. O fogo possui um misticismo que envolve quase todas as crenças.
O ar é um dos “tatwas” (cinco elementos básicos da natureza). Na religião Wicca o ar é tido como um dos símbolos do Grande Deus, assim como o incenso e as penas.
A Água também é considerada um símbolo sagrado na maioria das religiões, representada geralmente em receptáculos (como taças) ou simplesmente por um rio, lago ou mar (nas cerimônias realizadas na natureza).
Segundo a mitologia pagã, o elemento terra foi o último dos elementos a se formar, pois pela sua principal característica, a solidificação, ela integra em si o fogo, a água e o ar. Foi essa característica, segundo a crença pagã, que conferiu uma forma concreta aos outros três elementos. É tida como um dos símbolos da Grande Deusa, assim como o pentagrama e o sal.
Em diversas mitologias e religiões os elementos fundamentais não são 4. São 5. Os alquimistas antigos o denominaram Éter.
Segundo Aristóteles, o éter é o quinto elemento do qual seria composto o universo. Seria essa substância que permearia o cosmo.
CIÊNCIA Em 1998, três astrofísicos da Universidade de Pensilvânia – Robert Caldwell, Rahul Dave e Paul Steinhardt – reintroduziram o termo “quintessência” pra designar um campo dinâmico gravitacionalmente repulsivo. A dinamicidade é a propriedade mais atraente da quintessência.
O maior desafio de qualquer teoria de energia escura é explicar o fato de ela existir na medida exata: numa quantidade não tão grande para impedir a formação das galáxias no universo primordial, e nem tão pequena que não pudesse ser detectada agora. A energia do vácuo, é totalmente inerte, mantém a mesma densidade o tempo todo. Portanto, pra explicar a quantidade de energia escura hoje, os valores deveriam ter sido muito bem sintonizados na criação do universo para ter o valor adequado com as observações de hoje.
A quintessência interage com a matéria e evolui com o tempo, de forma que se ajusta naturalmente aos valores observados na época atual.
ESPIRITUALISMO No espiritualismo, a quintessência nada mais é do que o elemento do que são feitos os espíritos.
De acordo com a espiritologia, o espírito é o corpo psíquico, que entra em contato com a quarta dimensão ( ou Mundo Astral), local onde não existem problemas de espaço ou de tempo. Segundo esta corrente, o ser humano pode entrar em contacto com outros lugares ou até outras épocas, sendo que, alguns pesquisadores, como o psiquiatra suíço Carl Gustav Jung, acreditavam que os problemas do mundo contemporâneo, não eram regidos apenas pelas pessoas fisicamente, mas também psiquicamente, utilizando o mundo astral como meio de intervir no Mundo Terrestre.
NUMEROLOGIA O cinco simboliza a união, o centro e o equilíbrio, pelo facto de ser a soma do elemento masculino céu, representado pelo número três, e o elemento feminino terra, representado pelo número dois. O número cinco é ainda o símbolo do Homem e do Universo, da ordem, da perfeição e dos cinco sentidos.
A quinta essência está associada ao homem, já que o seu corpo pode ser dividido em cinco partes e os seus cinco sentidos são utilizados para a percepção do mundo.
Santa Hildegarda considerava o número cinco como o número do homem que, dividido em cinco partes, ou cinco quadrados no comprimento e outros cinco na largura, se podiam inscrever num quadrado perfeito, facto que foi representado por Leonardo da Vinci. Santa Hildegarda mencionava ainda as cinco extremidades da cabeça, mãos e pés, os cinco sentidos e dos cinco dedos das mãos e dos pés. Para Pitágoras, o cinco era a harmonia suprema que foi representada na arquitetura das catedrais do período gótico, com as estrelas de cinco pontas, as rosáceas de cinco pétalas e a cruz que também simboliza o número cinco, com as suas quatro retas por oposição a um centro. Para os esotéricos, o cinco era também o quinto elemento ou a quinta-essência, o éter, para além do fogo, da água, do ar e da terra. Na China, o número cinco também simboliza o centro e o planeta Terra, o casamento de Yin e Yang, ou do Céu e da Terra, e também o número do coração humano.
Na Índia, o cinco é a reunião do número dois feminino e do número três masculino e sendo o número de Shiva, na sua manifestação de transformador, é também o número da criação da vida.
O pentágono estrelado é também um dos Yantras ou símbolos de Shiva, que domina as cinco regiões da terra e que por vezes se manifesta com cinco rostos.
Os celtas possuíam cinco deuses fundamentais, que correspondiam a Mercúrio, Júpiter, Marte, Apolo e Minerva, que simbolizavam a totalidade.
Na América Central pré-colombiana, o cinco era um número divino, que correspondia ao deus do milho e era representado por uma mão aberta.
O número cinco era também um número mágico associado aos acontecimentos divinos e sagrados, através da criação ou da ressurreição ao quinto dia.
Na África, a simbologia do cinco apresenta características diversas, já que representa o ser incompleto, a instabilidade, o caos, e é considerado, na generalidade, um número que traz consigo um mau augúrio.
Para o Islão, o cinco é, pelo contrário, um número de boa sorte, associado ao casamento, às cinco horas de oração, aos jejuns, à lei de vingança até à quinta geração ou ao esconjuro dos cinco dedos contra o mau olhado e à quinta-feira, que é um dia protegido.
MÚSICA Os cinco elementos são muito usados na música, através de logotipos e marcas. A banda californiana 30 Seconds to Mars, utiliza o simbolo do ar. E o uso de simbolos é feitos hoje em dia nas bandas, shows, teatros, eventos em geral, uma demostração pública desses simbolos como forma de mostrar conhecimento oculto existente que nos foi negado no passado, e que esão sendo mostrado. Fonte
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Tríade Sagrada Numerológica - a conjunção que move a vida.
A Tríade é o simbolo mistico do elemento do ar. O Elemento Ar pode ser comparado à função pensamento, caracterizado pela capacidade de tomar decisões objetivas, lógicas e coerentes. Assim, o elemento tende a levar o indivíduo à uma preferência por escolhas racionais, planejadas e eficazes.
Basicamente esse é o significado da tão famosa Quintessência, segundo o misticismo, a “possível regente do universo”, elemento fundamental para a existência humana, e de todos os outros seres. É a chave para descobrir a si mesmo. É o cosmo, é a união, é a peça que completa todos os quebra-cabeças da humanidade.
“O amor não é um sentimento, é um elemento etério que jamais poderá ser capturado. Somente entregue por aqueles que o possuem em sua essência e têm, verdadeiramente, a consciência de seu poder.”
A Energia Vrill é a energia original do universo, cultuada através dos antigos segredos místicos e científicos dos sacerdotes da lendária Atlântida. A Energia mais poderosa do meio ocultista. A essência pura que possui um poder extraordinário que superará todas as outras conhecidas energias, o quinto elemento presente em todos os compostos. O termo “Quinta Essência” foi primeiramente elaborado pelo filósofo Aristóteles, que dizia que o universo era composto de quatro elementos principais e mais essa substância etérea que interpenetra em todos os compostos, impedindo os corpos celestes de caírem sobre a Terra. Isaac Newton também defendeu a existência da “quintessência” em suas teorias e discussões sobre os conceitos de matéria e energia. Em 1998, três astrofísicos da Universidade da Pensilvânia mencionaram o termo Quinta Essência para designar um campo dinâmico quântico que é gravitacionalmente repulsivo, confirmando a existência do quinto elemento através da Física Quântica.
Se quiserem aprender algo com o que se passou, não olhem para fora, olhem dentro de si mesmos. Porque em si mesmos estão os frutos de tudo o que já foi vivido.
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etcemais · 1 year
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Confira todos os indicados do 95º cerimônia do Oscar.
-Melhor Filme Nada de Novo no Front Avatar: O Caminho da Água Os Banshees de Inisherin Elvis Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo Os Fabelmans Tár Top Gun: Maverick Triângulo da Tristeza Entre Mulheres
-Melhor Direção Martin McDonagh – Os Banshees de Inisherin Daniel Kwan e Daniel Scheinert – Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo Steven Spielberg – Os Fabelmans Todd Field – Tár Ruben Östlund – Triângulo da Tristeza
-Melhor Atriz Cate Blanchett – Tár Ana de Armas – Blonde Andrea Riseborough – To Leslie Michelle Williams – Os Fabelmans Michelle Yeoh – Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo
-Melhor Ator Austin Butler – Elvis Colin Farrell – Os Banshees de Inisherin Paul Mescal – Aftersun Bill Nighy – Living Brendan Fraser – The Whale
-Melhor Atriz Coadjuvante Angela Bassett – Pantera Negra: Wakanda para Sempre Hong Chau – The Whale Kerry Condon – Os Banshees de Inisherin Jamie Lee Curtis – Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo Stephanie Hsu – Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo
-Melhor Ator Coadjuvante Brendan Gleeson – Os Banshees de Inisherin Barry Keoghan – Os Banshees de Inisherin Brian Tyree Henry – Passagem Judd Hirsch – Os Fabelmans Ke Huy Quan – Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo
-Melhor Roteiro Original Os Banshees de Inisherin (Martin McDonagh) Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo (Daniel Kwan e Daniel Scheinert) Os Fabelmans (Steven Spielberg e Tony Kushner) Tár (Todd Field) Triângulo da Tristeza (Ruben Östlund)
-Melhor Roteiro Adaptado Nada de Novo no Front (Edward Berger, Lesley Paterson e Ian Stokell) Glass Onion: Um Mistério Knives Out (Rian Johnson) Living (Kazuo Ishiguro) Top Gun: Maverick (Ehren Kruger, Eric Warren Singer e Christopher McQuarrie) Entres Mulheres (Sarah Polley)
-Melhor Filme Internacional Nada de Novo no Front (Alemanha) Argentina, 1985 (Argentina) Close (Bélgica) EO (Polônia) The Quiet Girl (Irlanda)
-Melhor Animação (longa-metragem) Pinóquio de Guillermo del Toro Marcel the Shell With Shoes On Gato de Botas 2: O Último Pedido A Fera do Mar RED: Crescer é uma Fera
-Melhor Curta-Metragem em Live-Action An Irish Goodbye Ivalu Le Pupille Night Ride The Red Suitcase
-Melhor Curta-Metragem Animado The Boy, the Mole, the Fox and the Horse The Flying Sailor Ice Merchants My Year of Dicks An Ostrich Told me The World is Fake and I Think I Believe It
-Melhor Documentário (longa-metragem) All that Breaths All the Beauty and the Bloodshed Fire of Love A House Made of Splinters Navalny
-Melhor Documentário (curta-metragem) The Elephant Whisperers Haulout How do You Measure a Year? The Martha Mitchell Effect Stranger at the Gate
-Melhor Trilha Sonora Babilônia (Justin Hurwitz) Nada de Novo no Front (Volker Bertelmann) Os Banshees de Inisherin (Carter Burwell) Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo (Son Lux) Os Fabelmans (John Williams)
-Melhor Canção Original Hold my Hand (Lady Gaga e Bloodpop) – Top Gun: Maverick Lift me Up (Rihanna, Tems, Ryan Coogler e Ludwig Goransson) – Pantera Negra: Wakanda para Sempre Naatu Naatu (M.M. Keeravaani e Chandrabose) – RRR Applause (Diane Warren) – Tell it Like a Woman This is a Life (Ryan Lott, David Byrne e Mitski) – Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo
-Melhor Design de Produção Nada de Novo no Front Avatar: O Caminho da Água Babilônia Elvis Os Fabelmans
-Melhor Maquiagem e Cabelo Nada de Novo no Front Batman Pantera Negra: Wakanda para Sempre Elvis The Whale
-Melhor Figurino Babilônia Elvis Pantera Negra: Wakanda para Sempre Sra. Harris Vai a Paris Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo
-Melhor Fotografia Nada de Novo no Front Bardo: Falsa Crônica de Algumas Verdades Elvis Empire of Light Tár
-Melhor Som Nada Novo no Front Avatar: O Caminho da Água Batman Elvis Top Gun: Maverick
-Melhor Montagem e Edição Os Banshees de Inisherin Elvis Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo Tár Top Gun: Maverick
-Melhores Efeitos Visuais Avatar: O Caminho da Água Nada de Novo no Front Batman Pantera Negra: Wakanda para Sempre Top Gun: Maverick
O Oscar acontece no dia 12 de março.
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anemonamona · 2 years
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* anemona dolphin triton tem vinte e cinco anos, está no segundo módulo da academia e é legado de ariel e eric. sendo a segunda adição a família triton, é a única prole da sereia mais famosa dos contos de fadas que experienciou o amor materno. anemona sempre se gabou de ser a filha favorita da mãe e não via muitos problemas na diferença de tratamento entre ela e os irmãos (até os dias de hoje). não se sabe o porque desse favoritismo; talvez fosse ariel mentalizando melody na filha (ou um copo de gin). mas, usando da sinceridade, ela não se importa, o único problema foi a falta de amor na relação entre os pais. anemona não consegue ter relacionamentos sérios; não houve um sequer para contar história. a frieza de um relacionamento que se iniciou de uma maneira tão mágica é incompreensível, até mesmo temerosa para a triton, que prefere evitar a todo custo experienciar ou tocar nesse assunto. ela simplesmente não acredita em amores verdadeiros, mesmo vivendo em um mundo que é recheado deles. anemona é do tipo de garota que adora uma aventura e correr sérios riscos apenas para sanar sua curiosidade, tal qual sua mãe. esportista, é uma exímia patinadora em ambas categorias; gelo e água, sendo a última um esporte exclusivo de seatopia. gosta de colecionar artefatos mágicos e conchas, além de estudar todas as espécies possíveis de animais marítimos bem de perto graças a sua habilidade mágica. sua relação com os legados da cidade de baixo é indiferente, embora ela tenha um círculo social mais composto por arthurianos.
quando criança, nena fez amizade com um dos filhos do linguado, o canhoto, e ele sempre acompanha ela em um aquário mágico que flutua. não é um bicho de estimação (!!!), e ele se chama assim porque tem uma nadadeira menor que a outra.
uma das memórias mais marcantes que anemona compartilhou com sua mãe foi quando as duas foram pegar conchas na praia. ela era muito nova para perceber que ariel estava pouco sóbria, acreditando que os tombos recorrentes da mais velha eram por conta das contas do mar.
ela tem o sonho de ser bióloga marinha, mas não sabe se vai ter coragem de desistir da sua habilidade para tal.
nena odeia ficar parada! ela gosta de aprender coisas novas, e por mais que sempre inicie uma coisa atrás da outra, consegue terminar, mesmo que demore. ela tem vários certificados de coisas consideradas inúteis.
HABILIDADE MÁGICA: mimetismo sereiano.
se impõe pelas causas sociais pertinentes de arthurian, mas às vezes pode ser apenas por status.
ela é atração no aquário part of my world como sereia.
quando a excalibur cortou a mão de anemona, de repente começou a chover. e foi só aí que ela (e todos os alunos) tiveram um vislumbre da sua habilidade. a chuva foi embora, mas a cauda — em tons laranja e com escamas arroxeadas — continuou. na semana seguinte, ela descobriu que também podia hipnotizar as pessoas com sua voz. só que, assim como mostrado no dia da cerimônia, ela se transforma sempre que entra em contato com a água quase que instantaneamente. por ser bem incômodo, nena usa um colar de cristais que atrasa a transformação, mas não impede.
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supremewitcher · 2 years
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Tarde Cinza
A água te faz levitar. Envolvendo dois corpos em meio ao clima frio. Entretanto, envoltos pelo bio calor. A tarde se vai, lentamente, como os embalos da rede. O céu já cinza, traz nuvens carregadas. Sem cerimônias, a chuva cai. O céu encontra um calor celeste, carnal. Lábios angelicais entoam um canto, como estalo divino. Meus sonhos se tornam reais. Olhos se encontram em meio a água. O dia escorre, como gotas de chuva.
R.A.
22/12/2022
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allyalbernathy · 2 years
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w. @rosecoloredimitri
Quando voltou para a casa após a cerimônia, ao invés de se trocar e colocar algo mais confortável que o vestido que usou naquela noite, Alejandra pegou um vinho e saiu para a piscina. Tirou os saltos, deixando-os no chão perto de uma espreguiçadeira e puxou a barra do vestido vermelho, se sentando na beirada da piscina e enfiando os pés na água morna. Tinha muito o que pensar e não conseguia deixar de lembrar da conversa que tivera com Dimitri no outro dia, sobre ele ensina-la a ver o melhor das pessoas e parar de se fechar tanto para o amor. Ela sabia que o que estava fazendo era errado, sabia que um dia teria que se abrir para o amor pois a verdade era que ela não queria envelhecer sozinha. Foi pensando nisso que perdeu noção da hora de do quanto já havia bebido, quando deu por si, metade da garrafa havia ido embora e ela se balançava de um lado para o outro lentamente, cantarolando. — Aunque sabes que, a veces, yo soy solo miedo. Pero vives en mí, junto a mí, emmi interior, en este corazón confundido. Por eso te pido, por favor. - Acabou sorrindo, notando o quão a situação era engraçada para si. — Enséñame a quererte un poco más y a sentir contigo el amor que tú me das, desvanece el frío, quiero verte ya… - Não estava bêbada, mas se sentia muito mais leve. Estava prestes a levar a garrafa aos lábios novamente quando viu um vulto se aproximar. Olhou e acabou sorrindo abertamente ao ver quem era. — Hey Cannes boy, vem cá, senta comigo. - Disse dando tapinhas no chão ao seu lado, enquanto se perguntava a quanto tempo ele estaria ali.
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