#cachecol
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Dê uma olhada em Lenço Xadrez Cachecol Echarpe Pashmina Manta Unissex Em Soft Macio Quentinho Para Inverno
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Não acredito que está a haver drama para os benfiquistas por este cachecol

#foi um cachecol que alguém da bancada lhe deu ele nem deve ter visto que estava escrito campeão atrás#e mesmo que visse qual é o problema#é um cachecol da época passada em que CHOQUE o Sporting foi campeão#não tou mesmo a perceber o drama#'bazofia' por segurar num cachecol que lhe atiraram que diz campeão quando efetivamente é atualmente campeão#poupem-me
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Rabisco deles ♡


#okegom#ice scream#funamusea#Idate#Rocma#Rocmate...?#Agora que eu vi eu não terminei o cachecol da Rocma! Poh...agora ja era. :(
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🧣: My muse gives your muse their scarf
"eleonora." não escondia a repreensão em sua voz, muito menos em sua face. estava frio, era verdade, e seu pescoço estava exposto por estar com o cabelo preso, mas ainda assim não achava certo ter o cachecol alheio. precisava de um para si, pensou, fazendo essa anotação mental. "você pode ficar doente." falou, como se o mesmo não pudesse acontecer consigo. não parecia que a outra a escutava porque o cachecol mesmo assim foi parar em seu pescoço, dando para sentir o perfume dela. seu rosto esquentou mais, notando o quanto gostou de ter uma peça com o cheiro dela. por deus, o que estava acontecendo consigo? todas as bobagens que escutou de amizades agora pareciam fazer sentido, o que era estranhíssimo. respirou fundo, desviando seu olhar brevemente para os lados. "tudo bem... eu uso por hoje. mas, vou precisar de um cachecol próprio em breve. creio que deva ter algo no mercado próximo daqui. vamos voltar para dentro, sim? você não pode ficar doente."
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quando: Dia 2, Witchella onde: Dentro da barraca quem: @edsbones + “ i left my scarf there.“
Terminava de trançar o cabelo com o lenço, quando ouviu a voz de Edgar vindo da porta do quarto que dividia com Dorcas. “Você tá brincando né?” perguntou soltando o ar impaciente, enquanto caminhava na direção do armário próximo a porta. A ideia de estar na mesma barraca que o irmão gêmeo havia se mostrado um problema desde a chegada ao vilarejo, então Amelia só queria sair o mais rápido possivel para aproveitar as atrações. “Parece que você não é o mais organizado e preparado dos Bones, afinal” provocou, semicerrando os olhos, procurando um cachecol entre suas coisas. Amelia preferia pecar pelo excesso quando se tratava de roupas, mas só tinha levado um cachecol por um motivo muito específico. “Ok, você pode ficar com esse até o show da Taylor Switch começar” alertou, erguendo o cachecol vermelho na direção do mais novo, relutante. “Promete?”
#🌻threads.#w. edgar#✨witchella.#não tinha como não usar a deixa do cachecol no segundo dia vai KKKKKK
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Eu vi um rapaz no ginásio com a tshirt do campeão e tive de ir comprar asap
#o cachecol não era enough#e tá a um preço incrível com cachecol#sporting cp#agora vou ter dois cachecois do campeão#not a problem
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Aksjakjsk X3 I'm so happy you liked him(*>∀<*)
I drew the stupidest thing ever!! XD
Takahiro's non-canon brother, Hirotaka✨️
He literally doesn't exist and won't be part of the Sunlight Force story, but I thought it was funny to create him xD
He can only be canon if one day someone discovers that white holes actually exist akajskajksk xD
#além de tudo isso ele tem esse meio que cachecol que é diferente das faixas que o Takahiro tem no cinto kajksjak xD#e todas as faixas são verticais xD#além disso um detalhe que eu achei divertido pensar é que ele usa essas luvas e tudo o que ele segura ele deixa cair kajskaj#(já que com aquelas garras que o Takahiro tem - nada sai das mãos dele xD)
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I'm really addicted to Greek mythology because of the musical Epic and I made a comic of Apollo and Daphne with Calypso music.
Eu ando muito viciada em mitologia grega por causa do musical Épic e fiz uma comic do Apollo e da Dafne com a musica da Calypso



For me, this song really fits this story and I ended up having inspiration to draw this
Pra mim essa música super combina com essa história e acabei tendo inspiração pra desenhar isso
My Apollo design/Meu desing do Apollo:


The scarf is inspired by Neal Illustrator's Apollo, but the rest I based on a statue of him
O cachecol é inspirado no Apollo da Neal Illustrator, mas o resto eu me baseie em uma estátua dele


Eu amo o Apollo e suas histórias trágicas
I love Apollo and his tragic stories

I drew other characters from mythology too and maybe I'll bring them here to share my new musical addiction :D a kiss and see you next time My Black Diamonds
Eu desenhei outros personagens da mitologia também e talvez eu traga aqui pra compartilhar meu novo vício musical :D um beijo e até a próxima My Black Diamonds

#my art#apollo#apollo and daphne#apollo and hyacinthus#epic the musical#epic calypso#god apollo#apollo god#greek mythology#greek gods#apollo greek mythology#apollo greek god
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Merry Christmas🌲☃️
Sinopse: Melhor amigo de infância Harry volta a Homes Chapel para o natal.
Emparelhamento: Melhor amigo de infância!Harry x Leitora.
NotaAutora: Alguém aí afim de ler um imagine bem clichê nesse natal?! Espero que sim 😊 Já adianto e desejo um feliz natal a todos nós ��

A neve caía suavemente sobre as ruas de Homes Chapel, você ajustou o cachecol ao redor do pescoço e olhou pela janela da sala da família Styles, aquele jardim tão florido na primavera agora estava coberto de neve.
Era um Natal como qualquer outro, exceto por um detalhe.
Você estava passando o Natal com a família Styles e pior ainda...
Ele estava de volta...
A verdade era que aquele Natal não estava nos seus planos, seu pai, que era piloto foi convocado de última hora para um voo internacional, sua mãe sempre odiou a ideia de passar o feriado sozinha então Anne insistiu que vocês viessem para a casa da família Styles, além disso, Anne gostava de companhia, especialmente agora que Harry quase nunca vinha para casa, mas por coincidência ou destino ele voltou, seu coração batia descompassado no peito só de pensar nisso, fazia quase sete anos desde a última vez que o viu, ele veio para o natal e a cidade virou um caos.
Harry Styles, costumava ser seu melhor amigo de infância, vocês eram inseparáveis, compartilhando segredos, risos e sonhos sob as estrelas da pequena cidade, mas tudo mudou quando ele se tornou famoso, agora, ele era uma estrela, cercado por fãs e holofotes, enquanto você continuava com sua vida simples.
— Você está bem, querida? — Anne tocou seu braço, fazendo-a virar para ela.
— Sim, só estava observando a neve. — Sorriu e seus olhos foram rapidamente para a porta da frente, assim que ela se abriu.
E então, ele apareceu.
Harry Styles em toda sua glória, ele parecia mais alto do que você lembrava, o cabelo estava levemente despenteado, o casaco pesado estava coberto por flocos de neve, mas o sorriso, aquele sorriso era o mesmo que sempre fez seu coração vacilar, seus olhos verdes, pousaram em você, por um instante, pareceu que o tempo parou.
— Oi! — Você foi a primeira a dizer, porque ele parecia paralisado ali, só te analisando. — Você ainda me encarando.— Sua voz saiu antes que pudesse evitar, o sorriso dele se alargou.
— Desculpe, é só que faz tanto tempo, você está diferente.
— Diferente bom ou diferente ruim?
— Diferente bom. — ele disse, e o rubor subiu em suas bochechas.
— Entre, filho. — Anne interrompeu vocês, sinceramente você tinha esquecido que ela estava ali. — Vem, leva suas malas lá para cima.
— Claro. — Ele deu uma última olhada em você antes de desaparecer pelas escadas.
A noite estava particularmente clara, com as luzes de Natal iluminando a casa toda, então decidiu sair um pouco, vestiu seu casaco e botas, indo para o jardim, ar frio era bem-vindo, como um choque necessário para aliviar a confusão que fervilhava dentro de você, se sentou no pequeno balanço antigo de Harry, ver novamente mexeu com você de uma forma que não sabia explicar, as memórias de anos atrás se misturavam com a pessoa que ele era agora, dificultando distinguir o que exatamente você sentia ao vê-lo novamente.
O som da porta da sala se abriu, ele apareceu com um sorriso descontraído, segurando duas canecas fumegantes.
— Chocolate quente? — ele ofereceu, estendendo uma para você.
— Obrigada. — murmurou, aceitando a bebida e olhando para o horizonte.
— Você ainda ama essa época do ano? — perguntou, dando uma bitoca em sua caneca.
— É difícil não amar. — você respondeu, evitando seus olhos. — Tudo parece mais mágico no Natal, você não acha?
— Concordo. — Você sentiu seu olhar sobre você de novo. — Quer dar uma volta? Ver as luzes da cidade?
— Claro.
Então, ambos deixaram as canecas ali, saindo pelos fundos, vocês caminharam lado a lado pelas ruas cobertas de neve, o vapor das respirações flutuando no ar gelado, a cidade estava cheia de casas decoradas com luzes coloridas, algumas piscando em sincronia com músicas natalinas.
— Essa rua sempre foi a minha favorita. — comentou, apontando para uma casa com renas iluminadas no jardim. — Os Lars sempre exageram em questão de decorações, mas eu amo como fica.
— Que bom que você não mudou. — Ele riu.
— Como assim?
— Você sempre amou essa casa, sempre me puxava no meio do jantar para que viéssemos aqui só para ficar admirando, pensei que com o passar dos anos você iria esquecer, mas que bom que não aconteceu.
— Bom, você parece bem diferente.
— Diferente bom ou diferente ruim? — Ele repetiu suas palavras de mais cedo.
— Eu não sei... Ainda estou analisando.
— Sabe o que eu acho? — Ele parou de andar repentinamente.
— O quê?
— Que nós nos conhecíamos muito bem antes, mas agora é como se estivéssemos nos conhecendo de novo. — Você sentiu o calor subir por seu rosto, mas antes que pudesse responder, ele pegou um punhado de neve do chão.
— Se você jogar essa bola de neve, estará declarando guerra — Avisou, apontando para ele.
— Considere isso uma declaração. — Ele disse, arremessando a bola diretamente na sua direção. Você não hesitou em pegar um punhado de neve no chão e correr atrás dele.
O frio desapareceu à medida que vocês corriam pela neve, rindo e se escondendo atrás de árvores e carros estacionados. Harry parecia um garoto de novo, com um sorriso que iluminava mais do que qualquer luz de Natal.
— Você está em desvantagem. — ele provocou, segurando uma bola de neve muito maior do que o necessário.
— Eu nunca estou. — Retrucou, lançando uma bola diretamente no peito dele.
— Você vai pagar por isso!— ele gritou, avançando em sua direção.
Você tentou correr, mas ele a pegou pela cintura, levantando-a no ar e girando, enquanto você ria alto, tentando se libertar.
— Diga que eu venci! — Harry te girava sem parar.
— Ok, ok! Você venceu. — Choramingou, incapaz de conter o riso.
Ele finalmente a colocou de volta no chão, aí você percebeu o quão próximo ele estava, seus rostos estavam a centímetros de distância, a respiração de ambos era visível no ar gelado, ninguém falou nada por longos segundos, somente o ritmo acelerado de seus corações preenchiam o silêncio.
— Acho que devemos voltar.— Você deu um passo para trás, limpando a neve do casaco enquanto tentava se recompor.
— Sim, claro, vamos.
...
Após o jantar de natal, a casa começou a se acalmar. Anne e sua mãe estavam na cozinha terminando a arrumação, enquanto você fazia o mesmo na sala, ajeitando as almofadas no sofá. As botas de Harry ecoaram no chão de madeira, ele veio em sua direção, parando em sua frente.
— Está tarde. — Você comentou, notando a expressão de sono no rosto dele. — Você deve estar cansado.
— Eu estou. — ele respondeu, enfiando as mãos nos bolsos do casaco. — Mas pensei em aproveitar uma tradição antiga de natal.
— Tradição?
Ele tirou um pequeno ramo de visco.
— Desde quando você está guardando isso? — Você brincou, tentando esconder o rubor que subia ao seu rosto.
— Eu pequei quando demos aquela volta. — Deu um sorriso de lado. — Achei que seria útil, alguma hora. — Ele ergueu o visco acima de vocês dois, segurando-o no alto com uma mão enquanto seus olhos verdes encontravam os seus.
— Harry... — você começou, sentindo o coração disparar.
— É tradição e você sabe que eu sempre gostei de seguir tradições.
— Isso é um pouco óbvio, não acha? — Um calor familiar começou a se espalhar por seu peito.
— Talvez. — Ele admitiu, dando um passo mais próximo de você. — Mas algumas coisas merecem ser óbvias, você não acha?
Ele se inclinou devagar, os olhos fixos nos seus, como se procurasse qualquer sinal de dúvida, mas você não se mexeu, não queria se mexer, os lábios dele roçaram os seus, tão leves que, por um segundo, você quase pensou ter imaginado, então sentiu novamente, quente, suave, o gosto sutil e indescritível que era só dele, quando a língua dele tocou a sua, um arrepio profundo percorreu sua espinha, você mal conseguiu conter o som que escapou da sua garganta, sua boca respondeu instintivamente, permitindo que ele se aprofundasse ainda mais em seus lábios.
Você finalmente se afastou devagar, os lábios deixando os dele como se ainda relutassem em romper o contato, seus lábios ainda formigavam com o toque dos dele, quentes e suaves, você abriu os olhos devagar e encontrou o olhar dele, intenso e fixo em você, como se ainda estivesse absorvendo cada detalhe de você.
Harry abaixou o visco, jogando-o de lado no sofá, deixando escapar um pequeno sorriso. Com um movimento suave, puxou-a para si, deixando seus lábios encontrarem os seus por mais uma vez.
Naquela noite, tudo parecia exatamente como deveria ser.
Obrigada por ler até aqui, se gostou considere deixar um voto ou um comentário. 💗
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Hoje, pude fechar o guarda-chuva.
Dobrar o cachecol.
E reconhecer que os dias cinzentos ficaram para trás.
Agora, permito-me sentir o calor.
A luz.
A leveza de ser.
Fonte : Próxima Parada | Maria Fernanda Romano
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Desejo a você nesse Natal:-
Uma colher de amor purinho. Um burburinho quieto da manhã.
Três dedos de leite quentinho.Um
céu gigante, uma amêndoa e uma avelã. Um bem-me-quer, um sim, uma cereja. Um sonho ardente de hortelã. Três mil carinhos na bandeja da vida. E um abraço gostoso de cachecol de lã... Fé, Luz, amor e sabedoria... E que o amor e os ensinamentos de Jesus, estejam sempre dentro dos propósitos do nosso coração! Feliz Natal á todos!
Lucas Lima✍️

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começamos bem
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ㅤㅤㅤㅤㅤpenn u - jaehyun



ੈ♡˳notas da sun: acho que já deu pra perceber que eu amo penn u, né? Eu 'tava sem ideia sobre o que escrever para o Jae e a @dreamwithlost me apareceu com esse pedido, e uma lâmpada acendeu na minha cabeça (eu e a minha safadeza de não responder pedidos na ordem cronológica, juro que um dia eu melhoro KKKKK)
palavrinhas: 1.2k
ੈ♡˳avisos: tem um contexto de friends to lovers, provavelmente tá ruim, mas o que importa é a intenção do meu coraçãozinho, que é uma boa intenção, aliás KKKK Espero que vocês curtam isso!
boa leitura, docinhos! ❥
(obs: aparentemente eu só sei escrever sobre homem obcecado pela muié, slk)
Você subiu os dois degraus da fachada da casa de dois andares, mordeu o lábio inferior e olhou para a porta, mais especificamente para a bengalinha doce e natalina que a enfeitava. Estava nervosa; aquela era a primeira vez que visitava Jaehyun e, segundo fontes anônimas da Penn U, ele não era o tipo de cara que convidava qualquer garota para o seu ninho, ou melhor dizendo, sem censuras, para o seu quarto, o que te fazia pensar: “Será que vesti o conjunto de lingerie certo?”, “Ah não, será que tô com aquela calcinha com estampa de abacaxi?”. Mesmo que tivesse escolhido suas melhores peças de roupa e estivesse cheirando a flores recém-colhidas, graças ao novo perfume que você havia adquirido naquele último mês.
A questão é que estar na presença de Jaehyun te deixava meio nervosa, boba e infantil, como se de repente você voltasse a ser uma criança inocente de 10 anos, que o achava incrível para um garoto de 12 anos que, apesar de ser um garoto, não era como os outros e não te tratava como um bebê. Descobriu que estava apaixonada pelo amigo da sua irmã na adolescência, quando ele estava terminando o ensino médio e muito convicto de que conseguiria estudar numa Ivy League com uma bolsa esportiva, mas ele jamais te notaria, não quando visitava a casa dos seus pais e a primeira coisa que fazia era bagunçar os seus cabelos de forma fraternal e platônica.
Até chegou a cogitar que ele curtia a sua irmã, mas mudou de ideia quando descobriu que ela gostava de garotas.
Você fechou a mão e deu duas batidas ritmadas na porta, algum código que você e Jaehyun criaram na faculdade para ficarem de chamego em alguma sala inativa ou na sala de estratégias que o time de hóquei criou para a criação de táticas com outras equipes.
— A senhorita tem uma reserva, né? — Quem atendeu a porta foi Mark Lee vestindo o seu sorriso mais caloroso e uma inesperada gravatinha borboleta – como aquelas que colocam em cachorros que acabam de sair do pet shop – combinada com um moletom universitário. Você assentiu com a cabeça sem entender nada e entregou seu casaco e cachecol para o moreno, que pendurou os dois itens num cabideiro até então vazio.
— O que tá rolando? Vocês esqueceram de pagar a conta de luz deste mês? — A casa estava decorada por uma quantidade obscena de velas artificiais, daquelas que funcionam com pilhas e baterias, o que fazia sentido dado que moravam apenas homens naquele ambiente. Acender velas verdadeiras e começar um grande incêndio pela região era tão provável quanto Jaemin conduzir uma garota diferente para o seu quarto toda sexta-feira. Falando no líder carismático, apesar de extremamente rígido, foi ele quem capturou a sua mão gelada e um tanto molhada – uma camada fina de gelo cobria o para-brisa da caminhonete de Jaehyun lá fora, mas as suas mãos teimavam em suar como se fizesse 40 graus – e te guiou até um espacinho da casa, uma espécie de varanda estufa, com janelas de vidro e uma mini parede ostentando quadros e polaroids dos meninos reunidos. Você se apegou a uma foto em particular em que Jaehyun exibia os bíceps convencido do seu corpo em forma com um beicinho instalado nos lábios bonitos.
— Este é o nosso cardápio especial, espero que você aproveite, senhorita — Jaemin te fez se sentar na cadeira da pequena mesinha redonda feita para duas pessoas que cabia naquele cômodo, e te entregou um folheto escrito à mão na caligrafia bonita de Jaehyun com uma mesura elegante, como se ele fosse um viajante do tempo ou apenas um garçom de um restaurante chique demais. Você leu o papel, que dizia com algumas tentativas de desenhos fofos ao redor: “Entrada: seus beijinhos enquanto a gente toma um chocolate quente para aquecer”, “Prato principal: aqueles biscoitos amanteigados e os cupcakes que sempre te deixam com bigodinho”, “Sobremesa: você sabe o que eu quero dizer...”.
Jaehyun conhecia perfeitamente o seu amor por doces, também sabia que você vivia comprando cookies industrializados para se empanturrar na hora do jantar, e ele sempre detestara qualquer coisa que não fosse caseira, então se tornou um lance dele agradar as pessoas de quem gostava com um tempero especial.
— Seu chocolate quente, senhorita. Esperou muito tempo? — Seu rosto se iluminou com um sorriso quando o mesmo garoto que brincava de patinação artística com você quando eram crianças apareceu com duas canecas fumegantes. Uma delas ele colocou próximo de você enquanto a outra permaneceu esfriando um bocado perto dele.
— Sim. Eu quero fazer uma reclamação para o chefe de cozinha — Você disse à luz de todas aquelas velinhas pequenas de mentira e dos pisca-piscas espalhados pela casa. Estava achando tudo aquilo extremamente doce, tal qual a bebida sobre a mesa. No entanto, bastou olhar para Jaehyun para as coisas se tornarem ainda mais açucaradas: a forma como ele te olhava, com atenção, os cotovelos apoiados na mesa enquanto as mãos seguravam o rosto corado, queria poder eternalizar aquele momento para sempre.
— Essa reclamação vem em forma de beijos, segundo o cardápio? — Ele questionou, te observando encantado quando você se levantou e se sentou de lado no colo dele, tocando a bochecha do rosto masculino com delicadeza, os dedos passando por todos os traços marcantes enquanto os olhos de Jaehyun corriam pela sua feição, tentando administrar tamanha beleza. Ele tinha que confessar, sentia-se um tanto quanto fissurado em todos os seus movimentos, em tudo que você dizia e gesticulava com uma sabedoria sem igual. Mal sabia você que era ele quem se sentia idiota na sua frente, idiota por ter demorado tanto para te dizer que você era linda e foi necessário que ele te visse numa palestra aleatória da faculdade, após anos sem contato, para que o primeiro beijo viesse e depois as mãos bobas, os olhos cintilando de desejo, a ansiedade e a pressa juvenil...
Jaehyun te beijou de leve, uma mão acariciando a sua bochecha com gentileza enquanto a outra elevava o tecido da sua saia, envolvendo a sua coxa coberta por uma meia-calça grossa, mas que não foi o bastante para impedir que você sentisse os arrepios. Você se afastou um pouco apenas quando ouviu miados e instintivamente olhou para baixo, dando um espaço maior para a boca de Jaehyun acessar o seu pescoço imaculado e tratar de deixar algumas marquinhas com os dentes por ali.
— Não liga. Leon faz parte do meu plano — Você sabia que aquele era um dos duzentos gatos que Ten havia adotado há certo tempo atrás, mas segurou o rosto bonito de Jaehyun entre as mãos, alinhando os próprios olhares e esboçou uma expressão confusa, o que fez o Jeong sorrir e apertar o enlaço dos seus braços ao redor da sua cintura.
— Meu plano para você se casar comigo imediatamente. Me disse uma vez que gostaria de adotar um gatinho quando se casasse — Você sorriu, beijando-o de volta, ele te olhou como se estivesse embriagado, te presenteando com vários selinhos antes de te deixar dizer alguma resposta.
— Pedi por um gatinho, vou ganhar dois. Deus é muito bom mesmo.
@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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☃️: Our muses make a snow sculpture together. (@azclie)
"não achei uma cartola ou um cachecol para decorar o boneco..." avisou enquanto voltava ao mesmo ponto em que deixou a selecionada, carregando consigo uma cenoura, duas pedras, dois galhos e uma boina. "mas, achei isso." indicou a última peça mencionada. antes que a loira sugerisse algo, já foi avisando em seu tom mais sério. "e não, não posso emprestar meu cachecol. é muito frio aqui e não posso ficar doente." além de ser um presente especial. algo que ela definitivamente não precisava saber.
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Tou no meio de turistas e com cara de turista socorro
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Megumi Fushiguro — Male reader.

A sala estava iluminada apenas pelas luzes piscantes de um pequeno pinheiro decorado no canto. Megumi Fushiguro, com o rosto parcialmente escondido pelo cachecol preto, observava as luzes mudarem de cor enquanto apoiava o braço no encosto do sofá. Seus olhos se moviam para [Nome], que estava ajoelhado no chão, terminando de empilhar os presentes que haviam comprado mais cedo.
— Você exagerou nos embrulhos, — comentou Megumi, o tom seco, mas com um toque de carinho evidente.
[Nome] olhou por cima do ombro, sorrindo. — E você não fez nada além de criticar enquanto eu fazia tudo.
— Alguém precisa supervisionar, — respondeu Megumi, dando de ombros.
[Nome] revirou os olhos, mas o sorriso não desapareceu. Ele se levantou e caminhou até o sofá, sentando-se ao lado de Megumi, próximo o suficiente para que os joelhos se tocassem.
— Sabe, você poderia ao menos fingir que gosta do Natal, — disse [Nome], inclinando-se para frente para pegar uma das mechas escuras de Megumi que escaparam do cachecol. — Ou está muito ocupado sendo o Grinch da nossa relação?
Megumi revirou os olhos, mas não se afastou. — Não tenho nada contra o Natal. Só não vejo por que todo esse alvoroço é necessário.
[Nome] ergueu uma sobrancelha, aproximando-se ainda mais. — Ah, então você admite que gosta, só que não quer demonstrar.
Megumi não respondeu imediatamente. Ele segurou o olhar de [Nome], os olhos escuros carregando aquela intensidade que sempre parecia tomar conta do ambiente quando eles estavam próximos.
— Talvez eu goste de algumas coisas... — murmurou ele, baixando a voz.
[Nome] inclinou-se ainda mais, os lábios a poucos centímetros dos de Megumi. — Tipo o quê?
Por um momento, o silêncio os envolveu. A tensão no ar era quase palpável, e o calor que emanava dos dois contrastava com o frio lá fora.
— Tipo isso, — respondeu Megumi antes de puxar [Nome] pela cintura, selando seus lábios em um beijo que começou lento, mas logo se tornou mais intenso.
[Nome] gemeu baixinho contra os lábios de Megumi, as mãos subindo para segurar os ombros dele. Megumi se inclinou para frente, empurrando-o de leve até que [Nome] estivesse deitado no sofá, com ele por cima. As luzes do pinheiro refletiam nos olhos escuros de Megumi, que pareciam ainda mais profundos naquela penumbra.
— Achei que você fosse o tipo discreto, — provocou [Nome], sorrindo contra os lábios de Megumi.
— E sou, — respondeu Megumi, com um raro sorriso surgindo em seus lábios enquanto traçava o contorno do rosto de [Nome] com os dedos. — Só não quando se trata de você.
Os dedos de Megumi deslizaram pelo pescoço de [Nome], descendo lentamente até sua cintura, enquanto ele continuava a beijá-lo, agora com mais urgência. O cachecol de Megumi foi tirado e jogado de lado, seguido pelos botões do suéter de [Nome] que Megumi abriu com uma calma calculada, como se saboreasse cada momento.
— Você sempre faz tudo parecer mais intenso, — murmurou [Nome], arqueando as costas ao sentir os lábios de Megumi deslizarem para o seu pescoço.
— Porque você merece, — respondeu Megumi contra sua pele, o calor da voz enviando arrepios por todo o corpo de [Nome].
A noite avançou entre risos baixos, toques urgentes e promessas murmuradas, com as luzes do pinheiro piscando como testemunhas silenciosas. Lá fora, a neve caía suavemente, mas dentro daquela sala, o mundo inteiro parecia aquecido, centrado apenas nos dois.
— Feliz Natal, Megumi, — sussurrou [Nome, puxando-o para outro beijo.
Megumi sorriu contra os lábios dele, o olhar cheio de algo que só [Nome] conseguia despertar. — Feliz Natal, [Nome].
E naquele instante, não havia mais nada além deles dois, o calor compartilhado e a certeza de que não precisavam de mais nada para tornar aquela noite perfeita.
#fanfic#leitor masculino#male reader#imagine#dom reader#alpha reader#megumi fushiguro#jjk megumi#megumi x reader#jujutsu megumi#jujutsu kaisen megumi
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