Tumgik
#centrado
ocombatenterondonia · 6 months
Text
Direitos Fundamentais: com olhar centrado na atuação para promoção da dignidade humana, Corregedoria Nacional realiza correição no MPRO
De caráter ordinário, atividade terá como foco a proteção da infância, a defesa da mulher e o combate à violência contra a população LGBTQIAPN+, entre outras áreas Com um olhar centrado em uma atuação para a promoção dos direitos fundamentais, aqueles que formam o conjunto de normas protetivas com as mais básicas garantias para uma existência digna dos cidadãos em sociedade, a Corregedoria…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
canalmenorca · 1 year
Link
«Cabeza bien amueblada» Mucho mueble de IKEA pululando por ahí
0 notes
socialtrackerweb · 2 years
Text
Creación de un negocio centrado en la web3: Examinador de redes sociales
Creación de un negocio centrado en la web3: Examinador de redes sociales
Tendencias de marketing social ¡Los datos que te faltaban! ¿Necesita un nuevo paquete? Descubra cómo miles de especialistas en marketing están considerando cambiar sus actividades de marketing social en nuestro 14.° Informe anual de la industria de marketing en redes sociales. Este informe de 39 páginas revela lo que los especialistas en marketing han planeado para sus actividades sociales…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
pandemieinverse · 1 year
Text
Tumblr media
Day 2: Alternative Universe - Rewrite - Battle of the Bands
Me acuerdo que tenía un AU en el que Fred era un humano que se había suicidado por un amor no correspondido en una edificación abandonada y el resto de los animatrónicos eran investigadores paranormales que ayudaban a los espíritus a descansar... Fred tenía una conexión especial con Freddy y Fox, especialmente Fox porque se parecía a la persona por la cual se había suicidado 💀 tenía 17 creo y estaba terriblemente deprimido, no me juzguen. Igual quería dibujarlo, ese AU fue un fic frustrado lol.
13 notes · View notes
Text
la forma en que estoy convencida que en el modern au de memorias de idhun la familia de christian es literalmente la mafia
17 notes · View notes
rioabaixo · 7 months
Text
É tão engraçado como dá para ver pela roupa de que partido são os militantes. Fato e gravata? PS, PSD, Chega. Polo? PCP. Camisa aberta? IL. Funky glasses? Bloco/Livre
3 notes · View notes
zhaonanas · 11 months
Text
starter fechado com @gaeulite!!
Tumblr media
Andar em um desses parques temáticos era divertido. Por mais que Mina fosse uma grande medrosa, adorava a época de Halloween e se enfiava em todo tipo de lugar e atividade que via relação. Esperava que um dia superasse o seu medo, mas talvez fosse meio difícil. Em um local fechado, havia uma mesa com um pano de veludo roxo e uma bola de cristal em cima, parecia bem místico. Queria muito olhar ali, sabe-se lá o que iria ver? Andou animada até a bola quando notou seu colega Gaeul ali perto. O garoto era engraçado, sentia que quando começa a conversar com ele vociferava as palavras mais bestas que o ser humano já havia dito. — Ei! Ei, Gaeul!! —Falou sorrindo. — Quer tentar ver meu futuro nessa bola? Eu vejo o seu depois. Claro, isso se você tiver um! Não tô te chamando de pé rapado! Eu digo caso você morra hoje! Não que eu ache que você vai, é que é clima de Halloween, sabe? —Mal havia dado oi e suas palavras idiotas já saíam sem o menor controle.
Tumblr media
2 notes · View notes
Text
Curso Gratis Mecánico de Bicicletas: Tema 28 de 47 "Ajuste y sustitución de radios."
La bicicleta es un medio de transporte simple pero ingenioso que ha estado funcionando durante siglos. Está formada por varias partes que trabajan juntas para permitir que el ciclista se mueva de manera eficiente. Curso Gratis “Mecánico de Bicicletas”. Tema 1 de 47: “Partes de una Bicicleta”. Dar Click Portada después de Donar Dar Click Portada después de Donar Dar Click Portada después de…
0 notes
learncafe · 1 month
Text
Curso online com certificado! Desenvolvimento de Projetos com Design Thinking
Aprenda a aplicar o Design Thinking de forma prática e eficaz com o curso \”Desenvolvimento de Projetos com Design Thinking\”. Explore os fundamentos, técnicas e ferramentas essenciais para a criação de soluções inovadoras centradas no usuário. Através de aulas dinâmicas e estudos de caso, você irá dominar a empatia, a definição de problemas, a ideação, […]
0 notes
kevotsuka · 3 months
Text
Sasosaku save me ...
Sasosaku
Save me sasosaku
0 notes
ramenstation · 5 months
Text
✦   ๋࣭ ⭑ save me, pls.
"… y pues tenemos los boletos y eso, no podemos cancelarlo." Añade a explicación sin detener andar ni por un segundo, literalmente intentando huir de la conversación. "¡Hanae!" llama a su amiga apenas la reconoce, apresurando paso para alcanzarla "uhh– La película, esa que quieres ver, es mañana, ¿cierto?. Esa de la que llevas semanas hablando," añada con la esperanza de que entienda que necesita siga la corriente. | 🚗 ( @toxxuki )
Tumblr media
1 note · View note
davidcreator · 9 months
Text
Mensagem de Passagem de Ano 2023 para 2024
Caros colegas desenvolvedores e designers, À medida que nos despedimos de 2023 e damos as boas-vindas a 2024, é hora de refletir sobre as conquistas que alcançamos, os desafios que superamos e os avanços que testemunhamos em nossa jornada profissional. Este é um momento especial para celebrar o trabalho árduo, a criatividade e a resiliência que cada um de nós dedicou ao longo do ano que…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
antonioarchangelo · 1 year
Text
Elaborando o Plano Plurianual (PPA): Transformando Metas em Realidade
Você já se perguntou como o governo municipal transforma suas promessas de campanha em ações tangíveis? É aqui que o Plano Plurianual (PPA) entra em cena. Vamos mergulhar neste instrumento de planejamento e entender como ele molda o futuro de sua cidade. O Que é o PPA? Imagine o PPA como um mapa de quatro anos para o desenvolvimento de seu município. Ele estabelece diretrizes, objetivos e metas…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
armatofu · 1 year
Text
Tumblr media
0 notes
svholand · 6 months
Text
𝙘𝙤𝙣𝙛𝙞𝙙𝙚𝙣𝙩, 𝙛𝙪𝙣 𝙤𝙧 𝙘𝙖𝙡𝙢?
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
𝐖𝐀𝐑𝐍𝐈𝐍𝐆: nenhum! smut apenas nas rotas individuais, mas aqui é só fluff (ou algo parecido).
𝐒𝐔𝐌𝐌𝐀𝐑𝐘: a vida em buenos aires como estudante de intercâmbio não era fácil, ao contrário do que muitos pensam. contudo, com os seus três amigos mais próximos, as coisas se tornavam mais leves. claro, aquele alguém especial entre eles também ajudava. depois de uma calourada, tudo fica bem mais claro para você. ( esteban x f!reader ou enzo x f!reader ou pipe x f!reader )
𝐖𝐎𝐑𝐃 𝐂𝐎𝐔𝐍𝐓: 2.1 k.
𝐍𝐎𝐓𝐄: minha primeira fic aqui, então relevem qualquer coisa! se estiver bom, aceito elogios e se tiver ruim, aceito que finjam que está bomkkkkk optei por deixar o curso da leitora em aberto pra que vcs possam imaginar o curso que acharem melhor! também finjam que todo mundo é da mesma idade (ou, ao menos, com idades próximas) e eh isso! vou postar as rotas em breve, então tenham calma cmg
Tumblr media
era muito fácil dar close no instagram, postar as melhores fotos dos pontos turísticos de buenos aires e exibir o fato de estar fazendo intercâmbio ali. a realidade, depois de anos morando ali, estava longe de ser gloriosa.
quando não estava presa no campus, estudando ou atendendo as aulas, tentando manter uma média alta para que não cancelassem sua bolsa de estudos, você estava fazendo bicos para que pudesse se sustentar. fazer trabalhos e formatar para outros alunos em troca de dinheiro, passear com cachorros, cuidar de crianças... enfim, qualquer coisa que ajudasse com o aluguel do dormitório - que não era incluso na bolsa - e a alimentação no final do mês, porque você não era de berço de ouro como alguns ali.
além disso, também ganhava dinheiro pela monitoria do comitê que fazia parte. basicamente, ganhava uma merreca para recepcionar os alunos intercambistas e calouros como você, assim mantendo aquele problema longe da coordenação do curso e garantindo que tivesse um saldo quase positivo na conta do banco todo mês. o salário, no entanto, não era a única coisa positiva daquela monitoria.
enzo vogrincic, um estudante uruguaio de fotografia que, assim como você, também fazia de tudo por uma graninha, era uma das suas coisas preferidas da monitoria. se identificava tanto com o rapaz, porque haviam entrado juntos na faculdade e dependeram juntos daquela monitoria para intercambistas. agora, fazem parte dela, auxiliando os novatos assim como também foram auxiliados na época em que entraram.
inicialmente, tinha sido difícil se aproximar do homem. a beleza dele lhe soava intimidadora e a lista de admiradoras também. não que tivesse segundas intenções inicialmente, mas tinha medo de passar essa impressão... mas aquilo não impedia de admirar o uruguaio de longe, especialmente quando ele estava andando de bicicleta pelo campus entre uma aula e outra. isso até, um dia, ele mostrar que reconhecia a sua existência naquela monitoria e se aproximar. tornaram-se colegas e, quando juntos viraram monitores, se tornaram bons amigos.
enzo era centrado e dedicado, sempre andando por aí com uma câmera digital e novas ideias do que iria fotografar. quando não fotografava, estava pintando aquarelas que poderiam confundir qualquer um que olhasse, imaginando que o homem fosse do curso de pintura. se elogiasse o moreno em suas pinturas, ele apenas balançaria a cabeça, negando o talento. em dias mais falantes, vogrincic colocava a mão no peito e murmurava um "obrigado", com um sorriso leve no rosto.
porém, seria equívoco assumir que ele não tinha confiança em sua arte pela maneira que agia: era sempre o primeiro a tomar atitude ao se inscrever em exposições e o instagram pessoal parecia mais um instagram profissional de tanto que divulgava a própria arte. gostava de colaborar com outros amigos, dar a opinião dele e se impor, especialmente quando ninguém fazia e quando todo mundo tinha medo de se mostrar.
se tivesse que assumir, diria que enzo lhe ajudava a ser confiante. não tinha medo de errar na monitoria, pois sabia que ele estaria lá para ajudar. também não tinha medo de propor novos eventos e ideias, porque ele apoiaria ou então te ajudaria a pensar em algo ainda melhor. logo, enzo vogrincic era a sua confiança.
contudo, enzo não era a única pessoa da qual tinha se aproximado em buenos aires. não tinha uma vida social tão movimentada, mas outras amizades vieram com o tempo necessário que tomou para se desinibir e ter confiança no seu espanhol.
o primeiro amigo local veio quando teve um amistoso brasil x argentina. era o último lugar que esperava encontrar algum argentino legal, mas, para sua surpresa, pipe estava lá.
felipe otaño era estudante de educação física e apaixonado por futebol. quando chegou a hora de decidir qual carreira seguir, não teve dúvidas: queria inspirar a juventude com o amor que tinha pelo esporte. no mesmo ano que entrou pra faculdade, conseguiu um estágio como professor auxiliar de educação física simplesmente porque era extremamente carismático e divertido, além de apaixonado pela área.
quando chegou o dia do amistoso entre brasil x argentina, pipe estava de folga - felizmente -, o que permitiu que ele, depois das aulas, fosse para o bar mais próximo da faculdade com alguns amigos. estava vestindo sua melhor camiseta da argentina e um boné para trás, sentado em uma das mesas com a sua galera e os olhos fixos na tela grande da televisão. vez ou outra o olhar desviava para que pudesse pegar a garrafa de cerveja, mas logo voltava a olhar o jogo.
se viu obrigado a se levantar quando a cerveja da mesa acabou e, por estarem em um barzinho de quinta, tinham que se levantar para pedir a cerveja porque não havia garçom ali. estava na vez de felipe se levantar para buscar cervejas para a mesa, então ele foi. claro que ele não contava com o fato de você estar indo fazer a mesma coisa. claro que foi um completo acidente quando vocês acabaram tomando lugares próximos na fila do bar. claro que foi um acaso a conversa que iniciaram, falando sobre o jogo e se provocando.
"uma aposta então, bebita. se o brasil ganhar, minha mesa paga bebidas pra sua. se a argentina ganhar, vocês pagam." o rapaz de olhos claros disse, despertando um sorriso nos seus lábios.
o jogo empatou, ou seja, todo mundo teve que pagar sua própria conta. aquilo não impediu você e pipe de manter contato, sendo constantemente chamada de brazuca por ele. você, por sua vez, mantinha o boludo na ponta da língua como resposta.
pipe lhe ajudava a se divertir, a se descontrair. a vontade dele de descobrir mais, de experimentar e de rir lhe tirava da sua zona de conforto. assim, felipe otaño era sua diversão.
mas seria injusto falar de amizades e esquecer de esteban kukuriczka, um nome que tinha ouvido falar antes mesmo de ter a oportunidade de conhecer o argentino.
estudante de artes cênicas e integrante conhecido da companhia de teatro financiada pela faculdade, esteban já tinha até fã clube e era extremamente merecido. alguém tão apaixonado pelo o que fazia merecia ter fãs e, se te perguntassem, você diria que ele merecia ainda mais amor do que recebia.
em um final de semana entediante, você recebeu a mensagem de uma colega do grupo de intercambistas divulgando que ela estrearia em uma peça naquela noite. ela disse que separaria três lugares para quem do grupo tivesse interesse em ir e como uma grande amante das artes, você decidiu ir... e também para passar um pouco do tempo, já que seria um rolê 0800 e aquele tédio precisava ser matado.
na hora marcada, chegou no auditório da faculdade e se sentou no lugar reservado: praticamente perfeito em uma das fileiras mais próximas do palco. quando o ambiente começou a lotar, você sentiu que a generosidade da sua colega era enorme, porque tinha certeza que não deveria ter sido fácil pegar aqueles ingressos disponíveis. os lugares ficaram todos ocupados antes da peça começar e ainda teve gente em pé no fundo do auditório.
meninas levavam placas com o nome de um tal esteban sei-lá-o-quê (um nome desnecessariamente complicado, em sua opinião) como se fosse um ator famoso. você, achando graça, apenas balançou a cabeça em desdém e esperou a peça começar.
ao final da peça, você entendeu bem o motivo de todo aquele amor por esteban.
antes mesmo de anunciarem o nome dele no final da peça - junto com o resto dos atores - para que pudesse ser aplaudido, você já sabia que ele era o esteban, porque todos pareciam invisíveis perto dele naquele palco. a peça era uma versão moderna de édipo rei que tinha te deixado extremamente emocionada, um fato marcante do roteiro e também da atuação de esteban como édipo.
após a peça, a colega - que você acabou esquecendo de prestar atenção, justamente pela presença de esteban ser tão contagiante - lhe chamou para ir no camarim falar com ela e os outros atores. conheceu muita gente legal ali, mas ninguém era tão legal quanto kukuriczka.
você fez questão me mantê-lo em sua vida depois daquela noite porque o argentino era a personificação da calmaria. ele, alguém tão adorado, tinha tudo para ser um metido e não era. era humilde, ficava vermelho com seus elogios e preferia ficar com os amigos do que ceder ao ego e passar todo o tempo com as fãs.
ele sabia como manter o pé no chão e não se perder. sabia quando te dar um norte quando você sentia que nada daria certo e que a única solução era voltar pro brasil, pro colo da família. não era difícil concluir que esteban kukuriczka era sua calma.
mas aquele era o seu último ano em buenos aires. último ano para viver tudo o que queria viver e aproveitar tudo o que queria aproveitar. depois de tanto tempo se matando, trabalhando para conseguir se manter, deveria agora desligar um pouco a cabeça e focar em relaxar.
a oportunidade perfeita surgiu logo no começo do ano mesmo, com uma calourada feita para receber os novos estudantes da faculdade. você, como monitora do comitê de intercambistas, tinha que estar presente de qualquer jeito. se tinha que ir, então por que não se divertir?
com isso em mente, você vestiu um top e um short, além de tênis confortáveis; roupas que valorizavam o corpo, mas que também não te deixavam com cara de deslocada pois, afinal, era uma calourada. a maquiagem também era leve, nada muito doido que fosse derreter no inferninho que estava se enfiando.
depois de pronta, encontrou-se com alguns membros e monitores do comitê - enzo excluído, porque ele preferia morrer do que ir em uma calourada - e foram todos juntos para a festa. estava esperançosa de uma forma meio infantil, com aquela insegurança de que tudo podia acontecer e que não queria se preocupar com o depois. não que você fosse uma certinha, mas tinha dificuldades de se deixar levar pelo flow quando tinha tantas obrigações. tinha que manter um padrão de excelência para continuar ali porque, como intercambista, tinha que provar o seu espaço.
não te surpreendeu que, ao chegar na festa - que estava sendo realizada em uma boate próxima da faculdade -, estava lotado de gente. todo tipo de pessoas, da faculdade ou não, estavam ali. as músicas variavam entre reggaeton, pop e, quando algum brasileiro ameaçava, um funk pesado. todo mundo procurando uma noite de pegação, de dança ou, somente, pura diversão. você, no entanto, estava aberta para as possibilidades. que será, será.
depois de apresentar alguns intercambistas calouros para outros alunos e fazê-los se sentirem confortáveis naquele ambiente, finalmente se sentiu livre para focar em você. então, a primeira decisão foi seguir para o bar e pegar um copo de... bem, qualquer coisa que estavam servindo com álcool ali. era open bar e não podia reclamar; o gosto era forte, mas dava para o gasto. era o suficiente para criar coragem para que pudesse se soltar ainda mais.
ali, apoiada próximo ao bar, viu pipe na direita. o argentino estava jogando beer pong com alguns amigos e, pelo grande sorriso no rosto jovial dele, estava ganhando. focou a atenção um pouco nele, vendo como o rapaz se soltava quando estava se divertindo... não que ele não fosse naturalmente solto, claro. era quase como ver um animal em seu habitat natural: pura diversão.
quando desviou o olhar para a esquerda, surpreendeu-se ao ver esteban no canto, encostado na parede. por algum motivo, estava sozinho, sem fã clube ou amigos em volta. fitou o rapaz alto por um tempo, vendo que ele estava com um copo na mão - provavelmente da mesma bebida duvidosa que a sua -, mas, estranhamente, parecia completamente fora de lugar ali. o que alguém tão calmo fazia naquele ambiente?
antes que a visão pudesse percorrer por mais pessoas naquele ambiente, você sentiu o celular vibrar com força no bolso do short, por estar recebendo várias mensagens seguidas. curiosa, pegou o eletrônico na mão e se surpreendeu ao ver o nome na tela: enzo. não era do feitio do uruguaio mandar mensagem tarde, então não resistiu ao abrir o whatsapp para ver o que ele havia lhe mandado.
enzo: está se divertindo nessa festa? enzo: aposto que não. enzo: tenho uma coisa pra te mostrar. enzo: quer ver agora?
[enzo te enviou a localização]
um sorriso abriu em seus lábios. obviamente, enzo sempre era direto e também era a personificação da confiança.
ficou claro que tinha uma escolha para fazer. as possibilidades lhe deixavam animada e, de qualquer forma, imaginava que conseguiria fazer a sua noite valer a pena. assim, bebendo todo o conteúdo do copo de uma vez só, você decidiu...
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝗥𝗢𝗧𝗔 𝗖𝗢𝗡𝗙𝗜𝗗𝗘𝗡𝗧 — enzo vogrincic. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝗥𝗢𝗧𝗔 𝗙𝗨𝗡 — felipe otaño. (vem aí...) ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝗥𝗢𝗧𝗔 𝗖𝗔𝗟𝗠 — esteban kukuriczka. (vem aí...)
191 notes · View notes
folklorriss · 18 days
Text
you belong with me | op81
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
{ lista principal }
pov: oscar decide mostrar para a garota que ama que tudo que ela procura esteve lá o tempo todo.
- avisos: +18, narração em terceira pessoa, alta estimulação, sexo no carro e desprotegido (use camisinha, cara!).
- wc: 3.924
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Oscar sabia que não estava em posição de cobrar nada; eles não eram mais amigos e, muito menos, amigos coloridos. Mas algo na forma como ela jogava a cabeça para trás, rindo das piadas de Lando e deixando à mostra aquele lindo pescoço que Oscar amava marcar, algo nesse gesto estava fazendo o sangue do australiano correr rápido em suas veias.
Havia também a forma como Lando a olhava. Não, como Lando a devorava com os olhos. Oscar sempre soube do interesse de Lando na garota e nunca pôde impedir nada; afinal, eles não eram nada. Além disso, ela sempre deixou claro que só tinha olhos para um piloto da McLaren, e era Oscar. Era.
Dias atrás, ela e Oscar decidiram não levar adiante aquela relação casual. Quer dizer, permita-me corrigir: Oscar decidiu isso. Começou a ficar difícil para ele separar as coisas, já não a via mais como uma amiga, e aquilo o apavorou. Então, fez o que melhor sabia fazer quando o assunto era relacionamentos e se afastou.
A garota ficou irritadíssima com o afastamento repentino. Depois de uma vida de amizade e anos de intimidade, merecia mais que palavras secas e mensagens não respondidas. Quando decidiu confrontar Oscar, pensou que talvez o silêncio fosse melhor. Oscar podia ser responsável e centrado no que dizia respeito ao trabalho, mas comunicação e sentimentos não eram o seu forte.
Mas, independente do que tivesse acontecido entre eles, a garota havia confirmado presença no aniversário de Zak como sua acompanhante. Oscar também pediu para que ela fizesse esse último favor e não deixasse de ir; ele não havia falado para ninguém que os dois não eram mais amigos e não queria dar abertura para perguntas sobre sua vida. Além disso, a garota também gostava do chefe da equipe e amava uma boquinha grátis, então não ia deixar de comparecer à festa por conta das atitudes idiotas do australiano.
Porém, era inocente da parte de Oscar achar que as pessoas não reparariam que havia algo estranho na dinâmica entre eles. Ela e Oscar viviam grudados; se você quisesse achar Oscar, bastava encontrar ela, pois certamente o piloto estaria por perto. Então, o fato de ela passar a noite toda perto de Lando e não do piloto mais jovem foi motivo de cochichos e risadinhas em muitas das rodas de conversa pelo salão de Zak.
Lando, certamente, era o que mais se divertia com aquilo; ter a atenção da garota só para ele o fazia ver estrelas. Oscar também as via, mas eram estrelas de ciúmes, tão brilhantes que o cegavam. Quando Lando se aproximou do ouvido da garota e colocou uma das mãos na base das suas costas, o piloto virou sua taça de champanhe e foi até eles.
“Ei, vocês, atrapalho?” Oscar se coloca entre os dois e cruza as mãos atrás das costas. Lando se afasta e ri baixinho.
“Oscar! Claro que não.” a garota sorri e dá um gole no seu champanhe. Oscar estranha a animação, mas logo entende o porquê quando vê os olhos pequenos e brilhantes.
“Estava falando para ela como essa noite está prestes a ficar... selvagem.” Lando sorri de lado e aponta com a cabeça para Zak.
Oscar acompanha com o olhar para encontrar Zak girando a gravata acima da cabeça, os primeiros botões da camisa abertos e um copo de uísque na mão. Ele dança e ri junto com sua mulher e outros amigos. Oscar sorri e volta a olhar para Lando.
“Hora de ir embora?” Lando dá de ombros para a pergunta de Oscar e desvia o olhar para a garota.
“Acho que estou me divertindo aqui.” o britânico sorri por trás do copo quando a garota lhe dá um sorriso meigo.
O sangue de Oscar ferve, e ele cerra os punhos atrás do corpo. Desgraçado. Lando era um bom conquistador; Oscar já havia visto o amigo em ação e sabia que a maioria dos seus alvos era conquistada no fim da noite. A garota parecia prestes a cair, e só a imagem de outras mãos que não as suas no corpo dela fazia com que ele quisesse arrastá-la para longe dali.
“Suponho que você esteja cansada.” Oscar olha para a garota, que lhe dirige um olhar malicioso.
“O quê? Não! Lando é uma ótima companhia. Na verdade, quer dançar?” a garota larga a taça em uma mesa próxima e segura o braço de Lando. “Parece estar tããão quente e divertido lá.” ela olha por cima do ombro em direção à pista. Lando abre o sorriso mais canalha do mundo, e Oscar trava o maxilar enquanto encara a mão dela tocando nele.
“Claro, amor. Você vem?” Lando pergunta para Oscar, o sorriso ainda pendurado em seus lábios.
Amor. Oscar gostaria de acabar com a boca de Lando com um soco.
“Osc não dança.” a garota ri fraco, sua língua se enrolando para pronunciar o apelido do australiano. “Vamos.”
Os dois seguem para a pista, deixando para trás um Oscar enciumado.
O piloto encara o espaço vazio que segundos antes estava ocupado pelos dois enquanto tenta acalmar o coração acelerado dentro do peito. Estava com ciúmes, estava puto por ela o provocar daquele jeito, estava com raiva de si mesmo por ter aberto mão dela e, acima de tudo, estava com inveja de Lando, que podia tocá-la na frente de todos enquanto ele ficava ali parado, se sentindo inútil.
Oscar se vira para a pista e vê a garota nos braços de Lando. Ele a faz girar e a puxa para perto, empurrando-a para outro giro enquanto ela ri, claramente se divertindo. Oscar sempre gostou do jeito que ela sorria, do jeito que se entregava ao momento e o aproveitava como se fosse o último. Sua garganta se aperta, e seu coração parece se comprimir dentro do peito quando percebe que ela costumava sorrir assim para ele.
Que merda tinha feito?
--- x ---
Depois de duas horas de tortura, assistindo aos dois dançarem e esfregarem seus corpos um no outro, Oscar decide ir embora, com ou sem ela. Para sua surpresa, quando se aproxima para avisar que está de saída, a garota diz que vai com ele. Lando insiste para que ela fique, mas ela alega estar cansada e, como veio com Oscar, voltaria com ele.
Oscar revira os olhos quando Lando joga todo o seu charme, com um olhar de cachorro que caiu do caminhão, e pede para que ela o ligue na manhã seguinte. Ela ri e promete ligar. Patético, pensa o australiano, bufando enquanto dá as costas para eles em direção à porta de saída, sendo seguido pelo som dos saltos que ecoam no corredor silencioso.
“Dá para você ir mais devagar? Eu tô de salto aqui.” a garota diz, e Oscar se vira para encará-la, parando no meio do corredor.
“Até minutos atrás, enquanto dançava com o Lando, parecia fácil estar em cima deles.” suas bochechas esquentam, e ela para também, distante dele.
Oscar se arrepende no mesmo instante; não queria começar uma briga e não queria ser aquele tipo de cara que dá um fora em alguém e não aguenta ver a pessoa seguir em frente.
“Desculpa,” ele sussurra. “Não quis dizer isso.”
A garota não responde. Apenas levanta uma das pernas e solta a tira da sandália; depois, repete o gesto com o outro pé. Ela se aproxima e empurra os sapatos no peito de Oscar. Ele os segura e a encara de cima. Havia esquecido como ela era baixa perto dele e quão deliciosa era a sensação de olhá-la daquele jeito, como se tivesse algum poder sobre ela.
“Sei bem o que você quis dizer. Vamos embora.” ela passa por ele, caminhando mais rápido agora.
O silêncio dentro do carro é esmagador. Oscar quer falar algo, mas seus sentimentos estão completamente misturados, e ele não sabe dizer o que sente com mais força agora.
A garota encara a paisagem que passa rápido do lado de fora. A estrada está escura e vazia. Ela sente raiva de Oscar; ele não tinha o direito de cobrar algo dela, nem de sentir ciúmes. Ele havia escolhido se afastar, ele havia partido seu coração, então como se atrevia a sentir ciúmes de Lando?
Lando. A garota facilmente iria para casa com ele, mas jamais faria isso quando desejava somente a pessoa que estava sentada ao seu lado, dentro de uma blusa social branca e uma calça preta que se agarrava às suas coxas grossas e fortes. Ela nem pensaria em Lando quando ao seu lado estava a pessoa que fazia seu coração bater mais forte só de chegar perto dela, que fazia suas bochechas esquentarem e seu interior se derreter toda vez que a olhava.
Ela não entendia onde eles se perderam, não entendia quando Oscar simplesmente parou de desejá-la, quando ele passou a achar que ela não valia mais o seu tempo. Oscar simplesmente se afastou, alegando que “aquilo não estava funcionando”. Engraçado, funcionou por dois anos; então, quando parou de funcionar? Por que parou de funcionar?
A garota sentia tanta falta dele, dos seus beijos, do seu toque e da forma como ele era cuidadoso, mas autoritário, da forma como a fazia se sentir suja, mas sexy ao mesmo tempo. Tudo sobre ele era tão… Oscar. Ela só queria entender quando e por que. Então, motivada pelo álcool, decide testá-lo para obter respostas.
“Foi divertido, sabia?” ela começa, e Oscar a olha de canto.
“A festa?” sua voz sai rouca e baixa.
“Sentir as mãos de outro em mim.”
Oscar não responde imediatamente. Seus dedos apertam o volante, e ele segura a respiração. Ele não tinha certeza do que ela estava tentando fazer agora. Estava tentando arrancar uma reação dele? Irritá-lo? Oscar odiava o fato de ela saber o suficiente para provocá-lo.
“Notei.” ele responde, sem tirar os olhos da estrada.
“Lando é uma companhia tão agradável... É ótimo em guiar também.” sua voz sai arrastada e melosa. Oscar engole seco e não responde. “Estava pensando, talvez ano que vem eu venha como acompanhante dele… Até namorada. Nunca se sabe.” a garota dá de ombros e sorri.
Uma pontada de ciúmes surge na mente nublada de Oscar.
“Você realmente acha que eu deixaria isso acontecer?” Oscar deixa escapar antes mesmo de perceber, a raiva em sua voz está óbvia, e isso faz a garota sorrir.
“Você não pode mandar em mim, Oscar.”
Ele vira a cabeça para ela, odiando a resposta. Ele estava tão acostumado a ter tudo sob seu controle, ter ela sob seu controle, que ouvi-la dizer que ele não podia fazer algo o faz querer colocá-la de joelhos e mostrar que sim, ele pode mandar nela.
Mas Oscar percebe o joguinho mental que ela está fazendo, então respira fundo e acelera ainda mais o carro numa tentativa de chegar logo ao seu destino e acabar com aquilo.
“Nem você acredita nisso. Você sabe que faria qualquer coisa que eu mandasse.” ele ri fraco, entrando no jogo enquanto tenta acalmar a respiração.
“Mesmo? Então por que você não para esse carro e me mostra exatamente o quão autoritário você pode ser?”
Oscar aperta o volante mais uma vez, os nós dos dedos começam a ficar brancos. A tensão no carro era palpável, e ele fica tentado a fazer exatamente isso quando ela o desafia.
“Pare com isso.” ele praticamente rosna.
“A vamos lá. Eu sei que você quer me calar e me mostrar como ser uma boa menina…” os olhos de Oscar desviam para as mãos dela que começam a subir o vestido pelas pernas. Ele engole seco ao lembrar da sensação da pele dela na sua.
Ela está o levando ao limite, aquele onde seu temperamento logo iria explodir. Ele tenta ignorar, tenta com todas suas forças, pois sabe que se tocasse nela, não ia conseguir parar.
Ele havia se afastado, ele havia falado que não queria mais aquilo, precisava manter sua palavra.
“Frustrante.” ela volta a falar. “Talvez Lando possa me ensinar como ser uma boa menina.”
Ai já era demais.
O freio é acionado com força e Oscar para no acostamento, desligando o carro em seguida, a raiva o tomando por completo enquanto se vira para encará-la.
“O que você disse?” ele sussurra.
“Que Lando me ensinaria a ser uma boa menina.” ela sorri lentamente e faz um beicinho.
E isso é suficiente. Oscar solta seu cinto e se estica em direção a garota, a segurando pelo maxilar e puxando-a para si.
“Se eu ouvir o nome dele saindo da sua boca de novo, juro por Deus…” seus olhos estão pegando fogo e ele aperta com força o rosto dela.
“O que, Osc? O que você vai fazer?” ela sorri e solta seu próprio cinto, o puxando pela camisa para mais perto.
Sua respiração fica pesada e Oscar começa a sentir o calor subir pelo peito. Ele não conseguiria se controlar com ela assim tão perto dele, não quando aqueles malditos olhos cheios de raiva e desejo estavam implorando para que ele a tocasse.
Quando ela assume uma expressão séria e encara sua boca, passando a língua com lentidão pelo lábio inferior, tudo se torna muito insuportável de aguentar, então Oscar a toma para si e tudo ao redor se inflama.
A garota se derrete e aceita a língua dele sem hesitar. Isso é o que ele queria. Ele queria calá-la. Ele queria fazê-la obedecê-lo, vê-la sendo submissa a ele. Ele queria fazer dela uma boa menina, como ela merecia ser.
“Hm, Osc.” ela geme entre os beijos.
Merda, sentia tanta falta dela. Dos beijos, toques e gemidos.
Oscar se afasta apenas para empurrar seu banco para trás e então a puxa para ele. O vestido se acumula no quadril quando ela se senta no colo dele, uma coxa de cada lado de suas pernas. Ela geme quando sente o membro dele pressionar sua calcinha molhada.
“Porra, Osc.” ela geme e as mãos grandes e fortes de Oscar apertam sua bunda com força, fazendo uma dor delirante se espalhar no local.
O australiano toma os lábios dela novamente, sem se importar com o fato de que estão numa rodovia pública. Eles se beijam com fervor, a raiva de ambos transbordando no beijo quente e molhado. Oscar desliga os faróis e a escuridão toma conta do carro.
Oscar leva uma das mãos para o cabelo da garota, o puxando com força e deixando um gemido baixo sair de sua boca quando ela investe o quadril contra o membro duro e dolorido dele.
A garota se esfrega em Oscar em busca de prazer, enquanto as mãos começam a desabotoar com pressa a camisa branca e amassada dele. Oscar ergue o vestido dela até a cintura e coloca o dedão dentro da calcinha encharcada. A garota interrompe o beijo para gemer alto quando ele circula seu clitóris. Suas sobrancelhas franzem e ela morde o lábio com força.
“Não está mais engraçado agora, amor?” o deboche escorre na palavra.
“Hm…” é tudo que o cérebro enevoada dela consegue processar.
Ela se esfrega contra os dedos e ele descansa a cabeça no encosto do banco, apenas assistindo ela se revirar de prazer em cima dele. Olhos fechados, lábios entreabertos emitindo sons que soam como música clássica para ele, o peito vermelho subidno e descendo rapidamente. Perfeita.
Quando ele insere um dedo dentro dela, a garota se apoia nos ombros dele respirando fundo. Oscar poderia ficar a tocando pra sempre, dar prazer a ela era seu passatempo preferido, mas o ciúmes de minutos atrás ainda está lá, cutucando seu peito e o lembrando de como pararam ali. Então ele para os movimentos e afasta a mão.
“Que porra…?” a garota abre os olhos e o encara.
“Você quer gozar?” ele se remexe no banco, aeitando-a em seu colo, seu pau pressionando a intimidade molhada e pulsante. A garota choraminga.
“Óbvio.”
“Ok, então vou te falar como vai funcionar.” Oscar a empurra gentilmente para que ela se afaste e ele consiga abrir o zíper da calça, puxando seu pau duro pra fora.
Lentamente ele começa a se masturbar e a garota lambe os lábios, levando suas mãos até ele, mas Oscar as empurra e sorri.
“Não, você não vai me tocar.” com a mão livre ele acaricia a bochecha vermelha dela e a encara com seus olhos castanhos. “Você vai se tocar.”
“O que?” a voz dela falha e os olhos enevoados se arregalam.
“Sim, você não disse que gostou de sentir outras mãos em você? Então, você vai se tocar e eu vou assistir outra mão te tocando. Quero ver como funciona isso.” Oscar se aproxima do ouvido dela, a mão nunca parando de se acariciar. “E quando você estiver quase lá, você vai parar e eu vou te foder tão forte até você esquecer que outras mãos te tocaram. Que tal?” ele se afasta e relaxa contra o banco, um sorriso vencedor se desfazendo em seus lábios.
A garota engole seco, um pouco desnorteada com a mudança da dinâmica.
“Vamos, meu bem. Se toque pra mim.”
Lentamente a garota coloca a mão dentro da calcinha e fecha os olhos sentindo os dedos escorregarem com facilidade pelo clitóris inchado e molhado. A diferença entre os seus dedos delicados e os dedos de Oscar a fazem revirar os olhos. Ela se esfrega com delicadeza, explorando os pontos sensíveis entre as pernas e Oscar assiste tudo, encantado, fascinado, hipnotizado.
A luz da lua é a única iluminação dentro do carro, isso e o brilho que irradia daquela linda garota se tocando em cima dele, se tocando para ele.
Os movimentos se tornam mais rápidos em torno do próprio pau e ele se controla para não gozar na mão, porque sim, ele gozaria só de olhar para ela tão entregue e aberta.
A umidade dela começa a molhar a calça de Oscar e ele contrai as coxas, soltando um gemido abafado quando ela aumenta os movimentos, se esfregando nele e na própria mão, simultaneamente.
“Abra os olhos.” ele ordena.
A confusão e luxúria nos olhos dela é o suficiente para tudo explodir nele. A mão livre sobe para a nuca da garota e a puxa para um beijo, sem parar de se tocar, sem permitir que ela pare de se tocar.
O carro está abafado, os cabelos dela grudam nas costas à mostra na fenda do vestido e os de Oscar estão molhados em sua testa. A garota se contorce e geme pesadamente na língua de Oscar. Ele se afasta ao notar que suas pernas o apertam, prestes a gozar.
“Hora de parar.” ele ordena e ela balança a cabeça. Estava tão bom, quase chegando lá. “Eu mandei parar.” Oscar solta seu membro pesado e puxa a mão dela para fora da calcinha.
“Oscar…” ela chora o nome dele, implorando.
O garoto enfia os dedos finos entre os lábios e os suga com força, fechando os olhos ao sentir o gosto dela tomar sua boca.
“Ai meu Deus.” ela sussurra. Oscar a encara e sorri, os dedos ainda na boca, a língua os rodeando levemente. “Você… Oscar, meu Deus. Você precisa me fazer gozar. Por favor.”
Com um estalo ele tira os dedos dela da boca e sorri.
“Implorando como uma boa menina.”
O piloto circula a cintura dela e a levanta, os dedos habilidosos empurram a calcinha para o lado e ele se enfia dentro dela, de uma vez só, sem aviso. A garota grita e aperta os ombros dele, jogando a cabeça para trás.
“Merda.” Oscar aperta a cintura dela e enterra a cabeça em seu pescoço, respirando fundo e tentando se controlar. A garota tenta se mexer, mas ele segura com força sua cintura. “Quando eu mandar, porra.” ele sussurra e morde o ombro dela.
Ela concorda com a cabeça e choraminga, sentindo a extensão dele a alargar. Oscar saboreia a sensação de estar dentro dela por mais alguns segundos, então se afasta para encará-la.
Os dois estão uma completa bagunça. Ela com os olhos brilhando, confusos e delirantes, cabelos suados, peito vermelho e ofegante. Ele com suas bochechas rosadas que davam um ar de inocente; mas que não condizem com as atitudes, os olhos estão bem abertos e capturando cada micro reação dela, o cabelo suado, grudado na testa e os lábios vermelhos. 
“Vamos, meu bem, me mostre o quanto você precisa gozar.”
A garota geme e passa as mãos nos fios molhados de Oscar, começando a se mover desesperadamente em cima dele. Os olhos estão cravados um no outro, o som da pele batendo uma contra a outra preenche o veículo e se misturam com os gemidos de ambos.
Oscar agarra a cintura dela a guiando na busca pelo orgasmo. Ele aperta com força, como se ela pudesse ou fosse capaz de parar. O membro de Oscar a atinge no fundo e ela grita o nome dele, como se chamasse uma divindade. Suas coxas começam a queimar e ela vai perdendo o ritmo. Oscar sorri. Era a vez dele.
Ele passa o braço em volta da cintura fina novamente e a puxa pra perto, fazendo a ficção no clitóris aumentar, então começa a estocar com força, os quadris dele a empurrando para cima e voltando para baixo com rapidez. Os olhos dela finalmente se fecham e ela apoia a cabeça no ombro dele, tentando desesperadamente buscar ar para os pulmões.
“Diga para mim, você ainda lembra como ele te tocou?” Oscar rosna. “Ele pode mesmo te ensinar algo que eu já não tenha feito você aprender?” Oscar enrola a mão no cabelo dela e puxa sua cabeça, a fazendo o encarar. A garota geme.
“N-não. Meu Deus, não.” ela chora. Literalmente.
Lágrimas escorrem por suas bochechas quando o orgasmo a atinge com força. Oscar sente o calor e a pressão em seu pau e isso o faz ir ainda mais rápido, perseguindo seu próprio prazer.
“Seu lugar é comigo, entende isso agora?” ele sussurra e relaxa, se soltando dentro dela.
Ela geme, treme e se agarra a ele quando sente o líquido quente dentro de si. Oscar para os movimentos e a abraça, deixando um beijo no ombro desnudo.
Ela se afasta e arruma os cabelos bagunçados e suados dele. Então, sorri, encarando seu lindo menino derrotado após o sexo. Seu menino. O pensamento provoca um aperto em seu peito, e ela desvia o olhar, desfazendo o sorriso.
Droga, ela o amava. Amava tanto que doía só de pensar. A ideia de que, agora, toda vez que quisesse tê-lo precisaria usar a provocação faz com que ela sinta um desconforto, e o choro começa a apertar sua garganta.
“Ei.” Oscar aperta a cintura dela ao notar a mudança de comportamento. “O que foi?”
“Nada, nada, só…” ela balança a cabeça, com os olhos se enchendo de lágrimas.
Oscar sabe. Ele sabe porque também se sente assim, perdido e apaixonado. Não tem como deixá-la ir embora de novo, mas também não sabe como fazê-la ficar. É tudo demais para pensar agora, então ele encosta a testa na dela e sorri, secando uma das lágrimas que escorrem pela bochecha.
“Vamos fazer assim: vou te levar para casa e cuidar de você esta noite, hm?” ela sorri docemente e concorda com a cabeça.
“Mas amanhã? Amanhã você ainda vai cuidar de mim?” sua voz é baixa. Oscar sente as bochechas esquentarem ainda mais.
Ele sorri e concorda com a cabeça, beijando seus lábios de leve.
“Todos os dias enquanto você me quiser.”
95 notes · View notes