bcircuitobrasil · 2 years ago
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Coisas & Descoisas - Teatro Por Um Triz no SESC Pompeia
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offwest · 2 months ago
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day 1 of no twitter
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skzoombie · 6 months ago
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Mocha choka latte caramel, oh, I act a fool
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- Bom dia Flor do dia! – escutou a voz do namorado entrando pela porta de casa.
Você concordou com a cabeça e continuo olhando para o prato de vidro na sua frente, com uma torrada feita e um waffle.
- Deixei o café da manhã pronto pra você – ele continua falando sorridente enquanto deixava duas sacolas em cima da mesa.
Alexandre caminha para perto do seu corpo e beija a sua testa, te fazendo sentir a barba grande roçar na região. Você leva um pequeno susto e apenas concorda com a cabeça novamente, e volta a comer como antes dele chegar.
-Dormiu bem? – ele continua a conversa individual, tirando da sacola as baboseiras que tinha comprado no mercado.
- Não muito – respondeu seca e tomando um gole do café que havia sido deixado pronto para você.
- Por que? – rebateu parando de guardar as coisas e virando na sua direção que estava com o olhar distante – Não é por causa do assunto de ontem, né?
Você apenas balançou a cabeça fraco e começou a rir baixo de nervosa, misturando a risada com uma fungada que denunciava que iria começar a chorar em segundos.
- Não, não! Você está proibida de chorar por causa desses ridículos – respondeu aproximando corpo e puxando sua mão para ficar em pé e abraçar ele com força.
- Você tem que ver os prints que tirei hoje cedo – falou com a voz chorosa, o namorado apenas negou com a cabeça a sua atitude de guardar essas coisas no celular.
Continuaram abraçados por minutos em completo silêncio, Alexandre baixou a mão que estava na cintura para mais perto da sua bunda, apertou levemente fazendo você soltar um riso com o rosto ainda no peito dele.
- Quem dera eu pudesse ser essa calça jeans, só pra ficar assim coladinho no seu corpo – comentou para descontrair.
Você riu alto e levantou o rosto para olhar para ele, fez um carinho no rosto do namorado mais velho, acariciou levemente a barba com fios brancos, descansou a mão na nunca dele e sentiu sua bunda sendo apertada novamente.
Em poucos segundos estavam com os lábios colados, em um beijo urgente que acabou com o ar de ambos rapidamente, cortaram o contato e ficaram apenas se encarando com um sorriso fraco.
- Tinha um chamando você de velho gago – soltou com um tom divertido e fazendo a expressão dele mudar para choque.
- Será que todos os velhos gagos conseguem fazer o que faço na cama? – mudou a expressão para dúvida e riu em seguida.
Riu junto e puxou o rosto dele novamente para um beijo, ficou deixando rastros da saliva no pescoço do homem e acariciando com as unhas o cabelo ondulado.
- Não sei se consigo ser forte com tudo, são muitos comentários preconceituosos – falou para ele com um tom de voz baixo.
- Depois de tudo que passei para convencer seu pai de que eu ter a idade para ser seu segundo pai não ia significar nada, você vai me deixar assim? – rebateu com o questionamento divertido.
- Eu sei, mas é que são tantos comentários maliciosos que chega a me dar gastura – disse tentando explicar o ponto de vista que tanto assombrava a mente.
- No início é desgastante e assustador, mas juro que tudo vai passar, você logo acostuma e nenhum comentário mais afeta – falou agora acariciando seu cabelo e tentando abrir um sorriso de conforto – São pessoas desocupadas, comentando coisas absurdas que na maioria das vezes reflete muito mais sobre a vida pessoal delas do que a nossa.
Você concordou e deitou a cabeça no peito dele novamente, ficou escutando o coração e respirando fraco, apreciando apenas o silêncio confortável.
- Mas aquela do velho gaga me pegou – comentou quebrando o silêncio – Quem sabe eu possa mandar um vídeo nosso na cama para o Léo Dias.
Você largou o abraço e soltou uma gargalhada sincera, e negou com a cabeça em choque o comentário repentino.
- Sabe como é, mandar direto pra fonte, onde mais se espalha as coisas.
Ficou observando o rosto divertido do namorado, caminhou uns passos para longe e parou no corredor que dava acesso aos quartos.
- Então vem! – falou com o ombro escorado na parede e fazendo sinal com os dedos, e ele olhando confuso – Vem gravar o vídeo.
Alexandre deu uma risada alta e correu na sua direção, pegou você no colo com as duas mãos na sua bunda e caminhou rápido rumo ao quarto de casal.
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inflorescentis · 2 months ago
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essa coisa de multa por usar vpn é engraçado pra mim pq fico imaginando o alexandre de morais batendo na minha casa e falando vc cometeu uma contravenção pague 50k e eu fico oh nao meu deus nao fiz nada e ele fez isso olhe as provas ai levanta um print da minha última atividade do twt com vpn que se baseou em 1 rt da miku gaucha pq só fiquei por 3 minutos ja que a tml estaba vazia morta sem graça
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nominzn · 1 year ago
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se tu me quiseres
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notas: um devaneio bem bobo da minha cabeça. misturei jeno com algumas experiências próprias e bossa nova. queria estar rendida assim por ele...
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desde sempre sonhava com um amor que te tirasse o chão, te deixasse maluca, entregue. suspirava com a fantasia dos filmes e dos livros, idealizava os romances imperfeitamente perfeitos e se perguntava se algum dia sentiria algo assim.
e sente. sente tanto que não consegue compreender o que acontece. por isso, afina o violão e encara as palavras escritas apressadamente no caderno companheiro. compor sempre fora seu refúgio, mas é tanta coisa pra botar pra fora que nada parece digno.
o amor chegou na sua vida de mansinho, num dia qualquer do rio.
o verão é infinito na cidade, mas quando a estação chega de fato, todo mundo pensa o mesmo: tem que dar praia.
você e alguns amigos combinaram no dia anterior de acordar cedo e só sair da reserva depois de todo mundo. maré mansa ou brava não faria diferença.
chegando lá, os dois carros pequenos cheios de gente se esvaziam. já colocam o pé na areia fazendo algazarra, hyuck liga a caixinha potente da jbl no máximo, tocando o ao vivo do alexandre pires no maraca — favorito de geral.
"falta alguém?" juliana pergunta, conferindo a quantidade de cangas estendidas pra que todos pudessem guardar quaisquer pertences e se acomodar.
"quem tu acha, mô? lógico que falta o pedrin. só vive vacilando." mateus declara, revoltado com o amigo nessa altura do campeonato. "e ele ainda vai trazer um moleque aí, tu conhece?"
"ele não falou nada comigo não."
"porra, o pedro é foda." afirma pela última vez antes de iniciar um esquenta de altinha com a namorada.
o grupo inteiro se ajuda, passando protetor solar, ou comunicando em qual cooler estão os refris, as águas e os latões. não demoram a usufruir das ondas geladas e fortes que espalham a maresia sem pudor.
depois de algum tempo, finalmente, chegam pedro e o tal amigo. suas amigas e você trocam uns olhares bem expressivos porque ele era absurdo de lindo. todo malhado, o cabelo caído no rosto, os traços perfeitos e delicados... caralho, quem é esse?
"coé, pedro. chegou cedo, hein, vagabundo?" hyuck ironiza, mas pedro só revira os olhos.
"galera, esse aqui é o jeno." o rapaz recém chegado apresenta a companhia, fazendo todo mundo cumprimentar o outro.
ele acena tímido, e você o observa do seu canto. ele devolve o olhar de onde está, sorri simpático.
não é possível que uma beldade dessas esteja solteiro, mas precisa descobrir a verdade. levanta-se como quem não quer nada, deixando o côco vazio de lado. comenta uma coisa aqui e ali com o pessoal no caminho até pedro, que conversa com jeno sobre algo engraçado.
aproxima-se de mansinho, bem sonsa e sorridente.
"amigooo, que saudade." realmente, fazia umas semanas que não se viam. "oi, jeno! tudo bem?" vira-se em sua direção brevemente.
"opa! tudo." os olhinhos orientais se apertam, envergonhado. além de tudo, é do tipo quietinho. é demais, que isso.
"amigo, bora na água? geral já foi, mas tava te esperando." maior mentira, nem queria ir agora.
"só se for agora."
pedro foi contigo, e jeno os seguiu. fazendo ainda mais a sonsa, arrumou uns assuntos nada a ver pra conversarem. só queria incluir o garoto, ué.
assim conheceu o amor da sua vida, mas custou até reconhecê-lo.
seus amigos são oito ou oitenta: amam ou odeiam alguém. jeno foi tão maneiro no dia da praia que fechou certinho com o grupo, os meninos o inseriram em várias piadinhas e o adotaram definitivamente. jeno entrou até pro chat seleto do whatsapp — "família de outras casas".
não precisa nem dizer que ter o número um do outro abriu as portas pra jogar conversa fora no privado. sem medo os dois jogavam umas letrinhas bem óbvias no meio dos assuntos aleatórios que criavam, até no grupo já tinham percebido.
a segunda vez que o viu foi na festa de aniversário de pedro. tinha mais gente que o esperado, mas não se perdiam de vista.
hyuck e mateus perturbam a vida de jeno com a mesma piada interna pela milionésima vez, mas ele não se importa. os moleques chamaram ele pra passar um tempo na mesa onde vocês estavam, e ele aproveita pra te admirar um pouquinho. entre os goles de cerveja, rouba uma olhadela, um sorriso.
quando os outros se distraem, pula algumas cadeiras de plástico até chegar na que está vazia ao seu lado.
"quanto tempo, hein?" o sorriso malandro te ganha na hora.
"pois é... só quer saber dos meninos agora." joga a verdade na mesa, junto com o charminho que guardou pra ele.
"nada a ver, pô. tu que nem fala comigo no grupo." diz todo sério, deixando a tulipa de chopp vazia em algum lugar. ao ver sua expressão chocada, ele quebra em risada, quase cuspindo a bebida.
"não vou nem responder essa mentira deslavada, neno." tá aí o apelido que fica ainda mais doce na sua boca.
"ah, gatinha, faz assim não, vai?" afaga seu joelho desnudo discretamente. você não segura o bico de pirraça por muito tempo, logo imitanto-o nas risadinhas.
jeno tem esse efeito em você, te deixa toda bobinha. ri de quase tudo que ele diz porque te encanta o fato dele se abrir mais pra você, ser quem ele é um pouco mais com você. mas confessa que estava ficando impaciente com essa enrolação pra ficarem. será que estava lendo errado os sinais?
descobriu apenas no réveillon. cabo frio, doze amigos, uma casa alugada que tá o caos com o churrasco e a música alta. com alguns drinks na mente, falta pouco pra meia-noite quando jeno te puxa pelos quadris pra sacada do terraço.
"tô querendo te perguntar uma coisa tem mó tempão, sabia?" ele mexe nos seus fios com ternura, busca os detalhes do seu rosto com o sorriso inconfundível pintando a expressão.
"dependendo do que for, cê já sabe a resposta." você responde, o gin não perde tempo em evidenciar sua vontade de partir pra cima de jeno.
ele aproxima o rosto do seu bem devagarinho, parte dele quer te provocar, a outra não acredita que isso tá acontecendo. a malandragem e a timidez se confundem, acelerando o coração do rapaz.
"tô doido por um beijo seu." essa daí foi graças ao álcool já. a porcentagem sóbria de jeno comemora a coragem.
"se você tentar com jeitinho..." inclina-se ao falar, falando bem pertinho da boca dele.
com a outra mão te prendendo pela nuca, jeno une os lábios num beijo tão lentinho e carinhoso que você se desmonta. sente a língua molhar seu lábio inferior e concede a passagem, o gosto de morango embebido no gin deixa ainda mais gostoso.
o peitoral definido do rapaz recebe o afago das suas digitais confusas, que passeiam também pelo bíceps forte que tanto tinha habitado seus pensamentos.
de início, ele achava que seria só uma ficada, mas passou a noite inteira de love contigo. até as altas horas do dia que trazia o novo ano, jeno te deu beijinhos no ombro, na curva do pescoço, onde podia. sentou-se atrás de você na mesa rodeada de amigos, sussurrando a letra melosa de love love do gilsons.
"sou todo love love, são lábios de mel..." ele cantarola perto do seu ouvido, e você com a bochecha quente só consegue sorrir já bem alegrinha. ele deixa uma mordiscada no lóbulo pra que você o olhe.
a última lembrança que tem desse dia são os selinhos molhados de jeno ao som das batidas gostosinhas no fundo.
a verdade é que você não tinha expectativas sobre o que aconteceria a seguir, mas é tão doce como jeno se mantém ao seu lado. as semanas de janeiro foram mais leves com ele, com os amassos que te deixavam tonta, mas também com o cafuné dengoso nas tardes de filme com açaí, embolados no meio de todo mundo.
"cara, vou te falar. tem que tomar cuidado, hein." hyuck confessa quase como um segredo, cochichando na cozinha. "não brinca com ela."
"ela é menina certa, pô. quer namoro e pá. vai apaixonar ela aí..." pedro diz, tom de sobreaviso.
"e qual o problema, cara?" jeno indaga meio puto. não liga do que acham dele, mas não entende o que os outros querem dizer. se apaixonar é problema agora? "a gente tá curtindo. se tiver mais o que rolar, vai rolar. ela é maneira demais." dá logo um corte, o que é de vocês é só de vocês.
"relaxa, nenão. 'tamo só te avisando, a gente achou que tu não fosse de coisa mais séria." pedro explica, sem graça.
"papo errado nosso, foi mal. mas se tu tá levando a sério, melhor ainda. a gente fecha contigo, tu sabe, mas ela é nossa amiga antes." hyuck adiciona, tentando amenizar o climão.
jeno pega a água que você o tinha pedido e volta para a sala, tentando esquecer a conversa mais estranha que teve nos últimos dias.
algo muito parecido aconteceu com você, juliana e duda aproveitaram a distância temporária pra soltar umas piadinhas bobas. porém, acabaram virando perguntas meio esquisitas.
"ah, mas cê vai deixar um pedacinho pra mim, né?" duda solta aquilo que a vinha perturbando.
"garota!" juliana repreende, e mateus faz uma careta de reprovação também.
"que foi? exclusividade é tão 2010." ela se justifica enquanto você só assiste a cena com uma grande interrogação na cabeça.
"é muito recente pra prever qualquer coisa, dudinha. quem sabe, né." nunca foi tão íntima de duda pra que ela quisesse saber algo mais privado assim, mas, realmente, conhece jeno há pouco tempo e só estavam ficando há poucas semanas. apesar de amar passar tempo com ele, nem pensa em nada sobre futuro ainda.
no entanto, o tempo vai passando e o lance se estende por mais do que você esperava. já passa da metade de março, e o que têm parece mais sólido.
as pessoas já relacionam um ao outro, aonde vão são questionados se há a ausência de um. jeno adicionou vida à lista de nomes fofos que usa pra te chamar, ele virou o tópico central de todos os seus poemas, suas músicas. seu imaginário passou a moldar tudo segundo a perspectiva daquilo que ele está se tornando.
numa sexta à noite qualquer, estão mais uma vez reunidos com um um grupinho mais selecionado, desta vez na casa da ju. geral quebrado de dinheiro, a programação fica mais simples.
mateus dedilha no baixo acústico aleatoriamente, te desafiando a seguir o ritmo no violão. divertem-se sozinhos, músicos sendo músicos.
"porra, toca uma boa aí." hyuck reclama, cansado de não fazer parte da dinâmica. "bora fazer um karaokê."
"karaokê no teu cu." mateus responde. de repente, direciona o olhar sabichão pra você, que balança a cabeça negativamente num pedido silencioso. "tem bem música nova de alguém." ele aponta pro teu corpo menor com os ombros.
"A PRO JENO?" juliana berra da cozinha, onde frita uns salgadinhos congelados. "É LINDA."
discrição nunca foi uma opção, nem paz. jeno te fita, curioso, com um sorriso bobo no rosto. não diz nada, apenas espera que os amigos coloquem pilha o suficiente pra que você não resista mais.
ajeita o capotraste no braço do violão, bufando derrotada, sem sequer conseguir olhar pro muso da composição. não quer acreditar que vai expor seus sentimentos assim, por livre e espontânea pressão.
o maior desafio da sua vida de violonista sempre fora lidar com bossa nova. os acordes elaborados, o tempo mais complexo, as palavras rebuscadas... o estilo em si é diferente. talvez fosse por isso que só conseguiu se expressar nesse gênero quando o assunto foi jeno.
começa dedilhar as notas e a cantar os versos rimados que derramam seu coração bem na frente do seu amado. do outro lado da sala, concentrado, ele te namora. parece que só tem vocês dois ali. decidiu escrever tão honestamente que mandou pra longe as metáforas... dane-se tudo. só o que importa é deixá-lo saber tudo que pensa.
Diziam pra mim Que essa moda passou Que monogamia é papo de doido Mas pra mim é uma honra Ser uma cafona Pra esse povo
juliana solta um gritinho animado e mateus ri, mas sem quebrar o ritmo suave no baixo, seguindo sua melodia. jeno morde o lábio inferior pra lutar contra a própria risada, se lembrou de quando contaram um pro outro sobre as conversas com os amigos em janeiro.
Me pinto pra disfarçar Rebusco palavras pra te encantar Reinvento uma moda, faço Bossa Nova Meu futuro, no Rio, será, hmm
ele bem sabia que você vinha aprontando algo sobre ele, mas não imagina que seria tão sensível, tão... sincero, quase mágico. nunca ouviu uma música sobre ele antes, mas é o preço maravilhoso que se paga por se apaixonar por uma artista.
Vida, se tu me quiseres Sou dessas mulheres de se apaixonar
toma coragem para mirá-lo, e o vê entender a referência mais uma vez, sem conseguir se conter agora. 'que mente', ele pensa. sente que poderia derreter em instantes.
Pois vida, se tu me quiseres Debato política, tomo o teu partido E se for pra repartir o amor Que reparta comigo
o ritmo cai aos pouquinhos, o baixo para e você finaliza também.
se até aquele momento não tinham um rótulo, passaram a ter. jeno quer ser o seu amor, a sua vida, o seu cafona até quando você quiser que assim seja.
se existia algum receio pela reação dele, foi desfeito no beijo que envolveu suas bocas assim que o último acorde deixou de soar. as comemorações e zoações no fundo foram quase insignificantes porque o amor que repartiram naquele carinho tinha te tirado o chão, te deixando maluca, entregue.
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hey-i-am-trying · 9 months ago
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Este é um aviso: se você quiser me bloquear, faça isso agora
Porque que se foda essa merda.
Todos os personagens brasileiros podem fazer o que quiserem
Eu não me importo, eles não estarão errados
Eles podem pregar peças, torturar, matar e sequestrar quem quiserem, seja jogador, ovo ou npc. Eu sorrirei e direi que eles estão certos.
Isso pode parecer extremo para você, mas eu já disse, bloqueie-me, não me importo
A situação com o Cellbit não foi uma coincidência, os brasileiros têm percebido que pessoas estavam tentando cavar tudo da vida dos ccs brasileiros para tentar justificar seu ódio, xenofobia e racismo. Sua ex só viu isso como uma oportunidade de espalhar mais ódio contra ele.
Bagi recebeu ódio por falar sobre suas opiniões e também recebeu um monte de comentários maldosos e xenófobos.
Pessoas não-brasileiras tentando usar a "polêmica" de Mike, ou seja, o fato de ele se recusar a ser amigo de um homofóbico e transfóbico declarado, para falar mal dele não foi uma coincidência.
As páginas brasileiras de Update da Mouse, da Bagi e do Tazercraft terem sido hackeadas não foi uma coincidência.
Os fãs brasileiros já estavam falando sobre como os xenófobos tentariam usar a menor coisa negativa para prejudicar nossos ccs.
Disseram-nos repetidamente que não tínhamos lugar nessa comunidade, e eu vi muitos desistirem, desistiram no arco eleitoral e muitos outros estão desistindo agora.
E eu entendo que as pessoas que aconselhem os fãs brasileiros a se mudarem para o Tumblr, mas isso não ajuda em nada. Em primeiro lugar, o QSMPblr é um espaço em inglês, sim, eu sei que há pessoas que não falam inglês como primeira língua aqui, eu sou uma delas e conheço muitas outras, mas vamos ser honestos, a tag principal é 99% em inglês, muitos brasileiros NÃO PODEM estar aqui porque não sabem escrever ou ler em inglês. Além disso, não deveríamos ser expulsos de um site porque outras pessoas estão sendo racistas CONOSCO.
Portanto, tomei minha decisão pessoal.
Se vou ser tratado como brasileira em primeiro lugar e como humano em segundo, é assim que vou agir.
Mike, Felps, Cellbit, Bagi, Pac, Richas e qualquer personagem brasileiro que for adicionado não farão nada de errado aos meus olhos.
O mesmo vale para qualquer personagem interpretado pelo Xandão (Alexandre a Capivara, Agente 18 e PomPom o Pinguim admin), porque, apesar de ser português, sei que os portuguesês sofreram xenofobia colateral por falarem a mesma língua que nós.
Não espero que os não-brasileiros entendam minha decisão, e estou passando do ponto de me importar, para ser honesta.
No fundo foi sempre brazuca por brazuca, e a gente já sabia disso
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leiturasqueer · 4 months ago
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António Franco Alexandre (1944)
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Fica dentro de mim, como se fosse eterno o movimento do teu corpo, e na carne rasgada ainda pudesse a noite escura iluminar-te o rosto. No teu suor é que adivinho o rastro das palavras de amor que não disseste, e no teu dorso nu escrevo o verso em pura solidão acontecido. Transformo-me nas coisas que tocaste, crescem-me seios com que te alimente o coração demente e mal fingido; depois serei a forma que deixaste gravada a lume com sabor a cio na carícia de um gesto fingido. – António Franco Alexandre in Duende (assírio & alvim, 2002)
Nasceu em Viseu, Portugal, em 1944. Estudou matemática em Toulouse, na França, entre 1962 a 1969, terminando sua graduação nos Estados Unidos. É doutor em matemática pela Universidade de Harvard e doutor em filosofia pela Universidade de Lisboa, onde leciona na Faculdade de Letras. O poeta estreou em livro com Distância, uma pequena edição de autor de 1969, mas ao recolher todo o seu trabalho ao fim da década de 90 escolheu não incluir este livro. O próximo livro seria Sem Palavras nem Coisas, em 1974. A estes seguiram-se Cartucho (1976), Os Objectos Principais (1979), Visitação (1983), A pequena face (1983), As Moradas 1 & 2 (1987) e Oásis (1992), reunidos em Poemas (Lisboa: Assírio & Alvim, 1996). 
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aristcgata · 4 months ago
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Ainda me lembro das vezes que cruzei com MARIE-CÉLINE DELAVERGNE BARDOT na Kappa Phi! Ela era tão parecida com SABRINA CARPENTER, mas, atualmente, aos 31 anos, me lembra muito mais MARGOT ROBBIE. Fiquei sabendo que, depois de cursar MEDICINA, atualmente é DERMATOLOGISTA e que ainda é ASTUTA e FÚTIL. Uma pena acabar encontrando ela assim… Não é possível que esteja envolvida com o acidente de Fiona e a morte de Victor, certo?
𝐗𝐕𝐈, 𝐓𝐇𝐄 𝐓𝐎𝐖𝐄𝐑
𝑎𝑒𝑠𝑡𝘩𝑒𝑡𝑖𝑐 : olhos perfeitamente delineados, fashion couture e roupas perfeitamente alinhadas, lágrimas de crocodilo, diamantes, taças de cristal preenchidas por vinho tinto, colar de pérolas, a beleza da violência e do caos, a sensação do infinito e o medo de finitude, lábios avermelhados e olhares do outro lado da sala.
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𝒔𝒐 𝒊𝒕 𝒈𝒐𝒆𝒔...
Marie-Céline foi considerada um milagre desde o momento em que deu seu primeiro choro e foi acalentada pelos braços calorosos de sua mãe. Ela foi a primeira menina a nascer em quase dois séculos, contrariando a suposta lenda de que os Bardot jamais seriam capazes de trazer a vida aquela que era capaz de gerar a vida. Por esta razão foi nomeada Marie-Céline, em homenagem a uma freira de mesmo nome, cujo sua avó paterna atribuía a graça concedida após uma reza feita em uma viagem de férias a Irlanda.
Os Bardot, família de grande estirpe francesa, cujo Alain Bardot era o atual patriarca e ex-presidente da França, nunca haviam sido conhecidos por sua humildade. Eram descendentes de banqueiros, donos de uma grande rede de hóteis e desde a época da destituída monarquia mexeram os pauzinhos na política atuando pela centro-direita. Vinda de onde veio, Marie-Céline sempre escutou o quão milagrosa era sua existência, sua incrível persona e inteligência. Ela era um milagre, a quinta filha de seus pais, a única neta de seus avós, havia sido a bebê mais bonita do berçário e ainda por cima era inteligente. Seu ego era tão extenso quanto sua fortuna.
Alexandre e Sylvie Bardot, seus pais, sempre fizeram questão de blindar seus filhos de quaisquer horror ou feiura que poderia existir no mundo. Sylvie, uma ex-modelo renomada nos anos 80, era viciada em procedimentos estéticos e dona de uma rede gigantesca de clínicas estéticas. Alexandre, administrava a rede de hoteis da família desde muito jovem uma vez que seu pai decidiu enveredar-se pelo caminho da política e ele era o filho mais velho, era perdidamente apaixonado por duas coisas: sua família e dinheiro. O zelo com os herdeiros era gigantesco, mas com Marie-Céline era triplicado.
Marie-Céline fora criada em um castelo de delícias, privada de visões do mundo feio, o mundo real, onde princesas deveriam matar seus próprios dragões. Nesta estória, o rei e a rainha puniam com punhos de ferro quem se atrevia a mexer com a princesa. Com um ego gigantesco e mimos sem fim, a loira adquiriu uma personalidade forte - ou apenas difícil de lidar, com pitadas de futilidade e dificuldade em receber negativas. Afinal, quem ousaria negar algo para a incrível Marie-Céline? A resposta era: ninguém, e quem tentasse teria que lidar com a força estratégica e bélica da loira.
Na escola tirava notas altas, pois era aplicada e não pensava duas vezes em arranjar brigas com professores em nome de correção de notas. Era uma aluna aplicada, sentava na mesa da frente e tinha gosto pelos estudos. Acredita, e de fato algumas vezes era, ser a melhor. Não compreendia as limitações alheias, para ela era tudo tão fácil. Era fácil assimilar o conteúdo, fácil adquirir os materiais necessários e fácil conseguir a transferência de um professor quando este não se mostrava "útil”. 
A admissão ao curso de medicina não veio como surpresa a família, todos sabiam da inteligência de Marie-Céline e todos os contatos importantes que cercavam os Bardot. Assim como seus irmãos, se tornou uma Kappa e tinha como seu maior objetivo se tornar presidente um dia, missão difícil devido à sua personalidade e fama de cabeça de vento. Sim, Marie-Céline era inteligente, mas sua futilidade e desconexão com a realidade lhe davam uma grande fama de tapada. 
Quando Fiona se acidentou, Marie-Céline viu a feiura do mundo pela primeira vez. Tamanho choque a fez tomar a única atitude que lhe cabia em situações extremas: comprou uma quantidade exorbitante de coisas que não precisava e fingiu que nada estava acontecendo. 
Os anos seguintes da graduação seguiram na normalidade esperada, Marie-Céline formou-se com honrarias e alguns meses depois se casou com um namorado arranjado por seu pai. Ele era rico, bonito o suficiente e herdeiro de uma grande fortuna, alguém que certamente patrocinaria a futura campanha de seu pai à presidência.
Seu casamento perfeito começa a ruir há cerca de um ano, quando uma jovem mulher aparece à sua porta com um bebê nos braços dizendo que este é filho de seu marido. Aquela foi a segunda vez em trinta anos que Marie-Céline sentiu a estrutura de seu castelo começar a ruir. Assim como da primeira vez, recorreu às compras e agiu como se nada tivesse acontecido. Chegou a cogitar sugerir ao marido que ignorasse a existência do bastardo ou o sustentasse em sigilo, ao mesmo tempo sentia ódio profundo do homem por tê-la traído daquela forma.
Os Bardot não se divorciam jamais, e por isso Alexandre e Sylvie sugeriram que Marie-Céline tome a criança como sua e perdoe a indiscrição do marido. Afinal, toda ajuda é necessária e bem-vinda quando se há o desejo de ter a presidência de um país. Marie-Céline se encontra perdida, sendo esta a razão de seu retorno à Des Moines, tendo em mente cursar um mestrado para quem sabe assim voltar a se sentir validada de alguma forma.
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𝒊𝒏𝒔𝒑𝒐: london tipton (zack & cody: gêmeos a bordo), paris hilton, jackie burkhart (that 70's show), sharpay evans (high school musical), celinha (toma lá, dá cá), haley dunphy (modern family), regina george (meninas malvadas)
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bycherrybr · 1 month ago
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🌹
ི✿♡ Doçuras da Alma
"Aquela coisa toda", por Oswaldo Montenegro. Autor: Mongol. 🎶Do show "Celebrando 50 Anos de Estrada". Assista ao especial completo. Link nos stories.
Interpretação, arranjo, piano, teclado e violão de 12: Oswaldo Montenegro
Flauta: Madalena Salles
Violão de 6: Sergio Chiavazzoli
Baixo e mixagem: Alexandre Meu Rei
Direção, dir. de fotografia e edição de vídeo: Ian Ruas
Assistência de fotografia: Michel Dubret
• BOA TARDE!😍
#delicadezas
#alma
#doçuras
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podtudo · 2 years ago
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• podtudo de hoje com @gioywon !
bom dia, boa tarde ou boa noite tudinhos do perfil! no podtudo de hoje, trouxemos a ilustre presença de nick, @gioywon ! sentem-se que lá vem tudo e mais um pouco!
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1. Nos conte um pouco sobre você, tudinho da vez! Faça uma pequena biografia sua para nós.
R: Me chamo Nicolas, mas todos me chamam de nick! sou gaúcho (atualmente moro em bc) e nasci no dia 06.01! sou pan e gênero fluido :) Gosto de jogar futebol na praia, acho que é uma das poucas atividades físicas que eu curto :/
2. O que ou quem te incentivou a postar esses posts maravilhosos do seu blog? Adoro!
R: comecei a postar depois que um amigo me apresentou a plataforma em 2019, antigamente tinha um blog focado em ateez e nct que eram os meus grupos favoritos na época e durou aproximadamente um ano! Depois me interessei por moodboards e criei esse blog aqui :)
3. O fav também tem favs fora do tumblr? Se sim, nos conte tudo sobre eles!
R: claro! alguns deles são, niki e heeseung (enhypen), taki (&team), kyungmin (8turn), intak (p1h), Djonga, costa gold e Alexandre Nero, vou ficar muito triste se falarem do meu papai em
4. E sobre músicas, curte? Adoraria saber sobre as suas preferidas.
R: sou bem eclético e gosto de tudo um pouco, as músicas que mais tocam no meu spotify com toda certeza são essas :
1 - solto (Djonga)
2 - doce veneno (costa gold)
3 - maturidade (kayblack)
3 - wet the bed (Chris Brown)
4 - Or nah (ty dolla $ign)
5 - simon says (yc banks)
5. Tem inspirações aqui ou fora do aplicativo? Nos conte sobre também!
R: aqui no app tenho muitas e super recomendo esses blogs : @jenflag @croissantis e @galapogos! acho que não tenho inspirações fora do app, provavelmente só as músicas que escuto enquanto faço os mbs
6. E vamos de um top 5, seus maiores favs da edição icônica do tumblr!
R: 1° - @soilsmin
2° - @zkdef
3° - @ortencias
4° - @poetiqe
5° - @m-jng
7. Poderia explicar mais sobre seu estilo de post? É tudo muito lindo e a curiosa que me habita quer saber tudo sobre essas maravilhas.
R: eu não tenho um estilo de post fixo, acho que só vou pegando tudo que vem na mente e que combine com a foto do idol 🤔 gosto de fazer na vibe da música / frase tmbm e atualmente ando me aventurando e criando os meus próprios "poeminhas"
8. E na sua vida pessoal, tem hobbies? Uma lenda como você com certeza deve curtir fazer algo.
R: ler, adoro ler livros de casos criminais, terror e manhwas! gosto de fazer isso escutando música, me ajuda a ficar concentrado pq tenho um leve problema em ficar focado muito tempo na mesma coisa k
Gosto de assistir bl's e animes, alguns eu nunca termino por enjoar ou não me prender muito
9. Indique alguns blogs fenômenais para os telespectadores!
R: adoro todos os blogs que eu sigo, mas esses são simplesmente perfeitos e merecem muito reconhecimento!
@multifancore @v6mpcat @luwiue @chuova @i4219s @i6gyu @petitgetou @minipizza @skiesl4ys @lirte @furtaccor @sojum @chouqs @fuckici
10. Tem alguma pauta para os seus haters sem senso? Nos diga algo sobre esses sem noção aqui!
R: já sofri hate pra caralho nesse site e pelos motivos mais idiotas possíveis ☠️ isso tudo é inveja e falta doq fazer... go big ou go pra casa do caralho
11. E por último, alguma situação constrangedora que já passou, todo mito de verdade já passou por uma dessas, não é? Vai ser incrível escutar alguma história de sua vida.
R: provavelmente quando me declarei pro piá que eu gostava... foi o pior dia da minha vida e não recomendo que ninguém passe por isso ☠️
Agradeço sua presença ilustre aqui no podtudo!!! Volte sempre lenda, a Nayara a qualquer momento estará de braços abertos a você!
dep: Muito obg por me proporcionar essa oportunidade de me sentir famoso, nay! Foi uma honra participar do podtudo!!
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outlanderbrasil · 4 months ago
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Os Temas de Outlander por Diana Gabaldon
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Os textos que você vai ler foram escritos por Diana Gabaldon, aonde ela comenta sobre cada um de seus livros e o significado de cada um deles. Estes textos podem ser lidos em inglês no seu famoso Compendium, o The Outlandish Companion. A tradução foi feita pela equipe Outlander Brasil.
Os textos abaixo contém spoilers. Se você não gosta de spoilers, veja apenas dos livros que você já leu.
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A viajante do tempo - Amor
Enquanto meus livros são frequentemente classificados como (por pessoas sem saber do que chamá-los) romances românticos, eles não são. Entretanto, A viajante do tempo é, de fato, o único que tem a estrutura necessária para ainda passar como romance romântico. Isto é, é uma história de um namoro; seu mecanismo central preocupa-se com a união de duas pessoas em uma (teoricamente) permanente união monogâmica. Além disso, contudo, explora a natureza do amor sobre uma série de níveis e em uma variedade de contextos.
Nós temos o conflito de Claire sobre (verdadeiramente) amar dois homens. Temos o amor de Jamie por seu pai, sua irmã, e seu lar, e o amor de Murtagh por seu afilhado. Nós temos o amor profundamente conflituoso entre os irmãos MacKenzie. Temos o amor dos membros do clã um pelo outro, seu Laird e seu lar. Temos as emoções muito complicadas do Capitão Jack Randall, embora se alguma delas constituem amor, ou meramente obsessão, é um assunto para o leitor decidir. E temos o Amor Divino, no qual Claire mais ou menos tropeça em um ato de desespero. Mas quase todo relacionamento no livro descansa no amor e a história inteira como uma prova do poder do amor.
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A Libélula no Âmbar - Casamento 
Este livro lida, principalmente, com o desenvolvimento de um casamento específico- o de Claire e Jamie- mas ao longo do caminho se observa vários outros relacionamentos e combinações que exploram o conceito. Temos o casamento arranjado de Mary Hawkins e o idoso e verruguento Visconde Marigny. Temos os casamentos de classe e conveniência sem amor, porém pragmáticos vistos na Corte Francesa e os casos eventuais e egoístas que contrastam tão fortemente com o senso de compromisso e abnegação no coração de um bom casamento. Mais tarde nós vemos o amor condenado entre Mary e Alex Randall, e o casamento pragmático entre ela e Jack Randall (baseado no amor de Jack por seu irmão, ao invés de por Mary). Vemos a culpa de um casamento rompido e remendado na recomeço das relações de Claire com Frank e a paz de um casamento duradouro, profundamente comprometido entre Jenny e Ian em Lallybroch, e apreciamos as várias ameaças que há nesses vínculos sociais e como as pessoas sustentam um casamento, ou não.
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O Resgate no Mar - Identidade
O Resgate no Mar tem muita aventura, mudança de tempos e lugares, busca de destino e assim por diante, mas o tema basilar é a busca de uma pessoa por identidade e como se definir, aos seus próprios olhos, ou nos dos outros, ou nos da sociedade no geral. Pelo casamento, pela carreira, pela vocação- ou pelo reconhecimento da sua própria essência de ser. Você vê isso organizado mais visivelmente (claro) na história de Claire e Jamie, primeiro conforme ela busca o marido que ela perdeu e por quem anseia e então conforme eles buscam por um desembarque seguro e um lugar que possam sobreviver juntos.
A metáfora contínua encontrando seus nomes: Jamie tem cinco para escolher, mais um título mais vários apelidos e ele vive sob uma variedade de noms de guerre (frequentemente baseados literalmente de guerre) ao longo do livro, em resposta a sua mudança de funções e de quem está atrás dele no momento. Claire, claro, saiu de Beauchamp, para Randall, para Fraser, para Randall e agora está prestes a ser novamente Claire Fraser, ou será Sra. Malcolm? Ou talvez Madame Etienne Marcel de Provac Alexandre? (Simbolizando a ligação do seu destino com o de Jamie, sim?). Como Jamie conta a Claire no meio do livro,
“—Durante tantos anos —ele disse— por tanto tempo, eu fui tantas coisas, tantos homens diferentes. — Senti que ele engolia em seco e ele remexeu-se um pouco, o linho de seu camisão farfalhando de goma. —Fui tio para os filhos de Jenny e irmão para ela e Ian. ‘Milorde’ para Fergus e ‘Senhor’ para os meus colonos. ‘Mac Dubh’ para os homens de Ardsmuir e ‘MacKenzie’ para os outros empregados em Helwater. Depois, ‘Malcolm, o mestre-impressor’ e ‘Jamie Roy’ nas docas. — A mão acariciou meus cabelos, devagar, com um som sussurrante, como o vento do lado de fora. —Mas aqui —ele disse, tão baixinho que mal podia ouvi-lo —aqui no escuro, com você... eu não tenho nenhum nome.” Eles dois adotam, descartam e adaptam funções conforme vão de um bordel em Edimburgo, a Lallybroch, ao Caribe, e por último lançados à praia por um furacão, para a América. Lá, despojados de tudo, exceto um do outro, Jamie finalmente recupera e reapresenta sua identidade, quando ele se apresenta a um salvador: 'Meu nome é Jamie Fraser... E essa é Claire... Minha esposa.”
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Os Tambores de Outono - Família
Se A Libélula no Âmbar lida com o estabelecimento e crescimento de um casamento, Tambores faz o mesmo com o conceito de família e sua importância na vida de uma pessoa. Uma das maiores noções, desenvolvida ao longo dos livros, é que uma família não consiste apenas de pessoas que compartilham DNA, nem uma família deixa de ser importante, se seus membros estão separados, ou mortos. A família de Claire e Jamie, conforme eles estabelecem-se na Carolina do Norte consiste em Fergus e Marsali, o filho deles, Germain e o sobrinho de Jamie, Ian, assim como Brianna, a filha que Jamie nunca viu.
Quanto a essa filha, seu choque ao saber da verdade de sua paternidade a conduz a achar sua família e arriscar tudo para salvá-la, enquanto Roger MacKenzie Wakefield (nascido Mackenzie, mas adotado por seu tio-avô) arrisca tudo por causa dela, e torna-se sua família, também, juntamente com seu filho, Jeremiah (que pode ou não ser de Roger, mas o qual Roger reivindica firmemente como seu). Qaundo Brianna escreve no seu bilhete para Roger, anexo com a prataria da sua família, fotos e recordações: “Todo mundo precisa de uma história... Esta é a minha.”
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A Cruz de Fogo - Comunidade
A Cruz de Fogo continua o senso de “construção” dos livros, do namoro, ao casamento, à família e agora à formação de uma comunidade, conforme Jamie reivindica seu destino original como laird e líder, sustentáculo e protetor de uma comunidade. Vimos fazer isso (brevemente) em Lallybroch e então durante os anos depois de Culloden, quando ele liderou os prisioneiros em Ardsmuir, e os manteve (na sua maior parte) sãos e vivos ao forjá-los em uma comunidade. Jamie foi sempre definido (para ele mesmo, assim como para o leitor) pelo seu forte senso de responsabilidade e aqui nós o vemos em pleno funcionamento, conforme ele junta arrendatários para sua terra, Fraser’s Ridge, com a ajuda (e obstáculo ocasional de arrepiar os cabelos) dos viajantes do tempo de sua família.
Assim como em qualquer história que vale a pena, a autodefinição de um protagonista (quer seja uma pessoa ou um grupo) é um processo tanto de descoberta, como de conflito. Pedras no caminho, oposição e perigo são as ferramentas que a natureza usa para esculpir uma personalidade marcante da pedra nativa. E assim nós vemos não apenas a formação da comunidade de Fraser’s Ridge (um paralelo e microcosmo da América emergente), mas a luta individual de Jamie, Claire, Brianna, Roger e outros para se encaixarem no seu ambiente em mudança, e preservar suas próprias identidades e descobrir suas vocações no processo.
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Um Sopro de Neve e Cinzas - Lealdade
Estou tentada a dizer que o tema de uma única palavra desse livro é “sobrevivência”, mas os meios pelos quais tantas pessoas sobrevivem às vicissitudes de um mundo girando fora de controle é realmente um tema melhor, eu acho. Nesta instância, nós exploramos a lealdade feroz de Claire e Jamie um com o outro e com sua família. Mas além de lealdade as pessoas, lealdade as ideias e ideais é uma coisa enorme nessa época da História da América e o conflito dessas lealdades é paradoxalmente tanto a causa de fratura social, como dos meios de sobrevivência, quando o mundo está em colapso.
Nós vemos outras formas de lealdade em trabalho, a lealdade da ganância e autoproteção, entre a gangue de Brown e o bando de saqueadores de Hodgepile; a lealdade à tradição e aos líderes entre os Cherokee; a lealdade ao Rei, país e regimento mostrada por John Grey, e a lealdade da amizade, como vemos entre Lord John e Jamie. E, em última análise, nós vemos a lealdade e amor dos pais, que farão qualquer sacrifício para o bem de seus filhos e o futuro.
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Ecos do Futuro - Nexo
O ícone na capa da edição americana desse livro é um estrepe, uma arma militar que data à época dos Romanos. O ícone na capa da edição do Reino Unido é um esqueleto de folha, mostrando a superioridade do departamento de arte de Orion em relação aos meus próprios instintos, mas incorporando o mesmo conceito basilar: as ligações complexas e frágeis entre pessoas, períodos e circunstâncias.
O livro segue quatro histórias principais, as quais se conectam de forma maior e menor e, dependendo de qual imagem de capa você prefere, revela a importância e resiliência de tais conexões em tempos de guerra e conflitos pessoais ou mostra as veias subjacentes de nutrição e sustento entre as pessoas que as mantém inteiras apesar dos estresses da passagem do tempo. Como com Um Sopro de Neve e Cinzas, EU considerei um tema alternativo de uma única palavra, neste caso, “mortalidade”. Não morte, como tal, mas uma realização da natureza finita da vida e o que isso faz as pessoas. Esse era um conceito muito mais difícil de pôr em uma capa, entretanto.
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Escrito com o sangue do meu coração – Perdão
Se a palavra de Eco era “nexo”, os leitores mais perspicazes estão provavelmente esperando que a de MOBY seja “espaguete”, ou, possivelmente, “polvo”. Entretanto, não é. É “perdão”, tanto a doação deste bálsamo, como a recusa de perdoar e o que a doação e a recusa fazem tanto aos doares, como aos beneficiários em ambos os casos.
Vemos esse conceito em operação entre os personagens principais- particularmente no que diz respeito à reação de William a descoberta de sua verdadeira paternidade e no que diz respeito aos esforços de Claire em lidar com conhecer o homem que a estuprou e sua reação com o que Jamie faz em relação a isso. Mas também o vemos em passagens menos importantes, lidando com personagens incidentais. A Sra. Bradshaw e a escrava Sophronia, por exemplo. A Sra. Bradshaw mostra uma determinação corajosa em ajudar a garota (assim perdoando-a pelo que poderia ser visto por uma mulher inferior como cumplicidade na infidelidade de seu marido), apesar de sua incapacidade (e quem poderia imaginar isso?) de perdoar seu marido e a luta interna aparente que a situação a custa. Rachel perdoa Ian imediatamente acerca de sua confissão que ele fora casado anteriormente e sua admissão do medo que ele poderia não dar a ela, filhos.
Jamie perdoa Claire e, relutantemente, Lord John, por terem dormido um com o outro, enquanto pensavam que ele estivesse morto, mas não consegue perdoar Lord John por confirmar diretamente seu próprio desejo por Jamie.
Claire instantaneamente perdoa Jenny, a cunhada que outrora ela amara profundamente. Jenny enfaticamente não perdoa Hal, o comandante dos homens que machucou sua família e que contribuiu para a morte de seu marido, mas ela aconselha e ajuda Claire, que deve lidar com sua realização que o homem que a estuprou está vivo, ao compartilhar a experiência de sua filha. Buck MacKenzie não consegue se perdoar pelas formas como ele falhou com sua esposa. Roger explicitamente perdoa Buck pelo seu papel em enforcá-lo, mas demonstra o efeito bumerangue do perdão, no qual a sensação da ferida retorna e deve ser lidada outra vez.
Fanny perdoa William e Jamie por não terem sido capazes de salvar Jane, mas você pode claramente ver que eles não perdoam a si mesmos e vão viver com os efeitos de seu fracasso por algum tempo. “Espaguete” é provavelmente o termo certo, realmente...
 GABALDON, Diana. The Outlandish Companion. New York: Delacorte Press, 2015. V.2, p. 545-550
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marlonamm2 · 2 months ago
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Com a decisão amaluca e tresloucada de Alexandre de Moraes, serei obrigado a utilizar aqui com maior regularidade! O estado de coisas atual, é culpa de uma pessoa: Jair Bolsonaro. Esse em campanha em 2018, disse que se oporia ao estado de coisas deletério que se acometia contra a combalida nação brasileira á época de tal modo grande foi a plataforma e o movimento que o levou a presidência da República na ocasião. O resultado de toda essa celeuma, todos nós já conhecemos, nem reeleito ele conseguiu ser, de forma inédita na República de 1988. Por fim o que se obteve de frutos, do governo de fancaria foi o fortalecimento de todos aqueles elementos rechaçados pela população na época em que Bolsonaro foi eleito, para além disso as pessoas que na ocasião buscavam uma postura crítica, em relação o horror institucional imperante no Brasil preferiram idolatrar aquele que disse que promoveria mudanças mas não o fez. Para coroar o escárnio no país, uma rede social foi derrubada ao arrepio da lei( e eu nem sei se posso falar isso aqui) quem perde não é o dono da mesma. Mas todo um país e a democracia combalida brasileira. Lamentável!
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skzoombie · 2 years ago
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Qual rede social que eu entro tem algo sobre os grandes daddy da indústria, muitos gatilhos (cof @imninahchan cof)
Então vou postar aqui minha listinha de daddys que eu acho que parecem vinho, cada dia mais gostosos!
Wagner Moura
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Se um homem desse me chama de "cadela, cachorra" na hora eu mudo meu nome, um crime um gostoso desse ser do mesmo pais que o meu e eu nunca ter sentado nele.
Pedro Pascal
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Eu não sei explicar qual o charme que esse homem tem, mas ele exala uma coisa fora de sério, você só tem vontade de sentar nele.
Jensen Ackles
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Isso que é verdadeiramente envelhecer como vinho, ESSE HOMEM NÃO TEVE NENHUMA FASE RUIM, cada dia mais gostoso.
Tom Hardy
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Outro que nunca precisou passar por um glow up porque já nasceu maravilhoso.
Charlie Hunnam
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Caidinha por esse homem desde sons of anarchy, espero que um dia ele pegue um projeto bem grande e finalmente seja valorizado pelo grande gostoso que ele é.
Alexandre Nero
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Gente??? não precisa de alguma explicação.
Tenoch Huerta
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Depois de Pantera Negra 2, esse homem se tornou o principal gostoso da marvel.
Tony Leung
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Vocês já assistiram os filmes dos anos 90 desse homem? apena procurem e tirem suas conclusões ;)
minha listinha não tem a metade porque não lembrei o nome de todos kkkkkk
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tecontos · 1 year ago
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Me dei bem.
By; Alexandre
Meu nome é Alexandre, sou casado, tenho 38 anos, 1,78 de altura e 70 Kg , professor universitário.
Tenho uma comadre chamada Cleonice que é casada com Antônio a mais de 15 anos, sou padrinho de sua primeira filha a Clarice. Em todo esse tempo que os conheço sempre ouvi reclamações de minha comadre com relação a seu marido, porém sempre tentei colocar panos quentes para evitar maiores desgastes no relacionamento.
Sempre fui um cara que adora sexo e tenho um tesão incontrolável por mulheres casadas, de uns tempos pra cá tenho observado que a Cleonice estava mais receptiva aos meus comprimentos, principalmente quando a abraçava e a apertava contra o meu corpo, sempre que podia na hora de abraçar tocava em seus seios e até mesmo dava umas encoxadas e percebia que ela ficava rindo passivamente.
Foi quando devido a essa crise financeira ela começou a trabalhar na casa da minha cunhada para cuidar do seu filho mais novo, como sou eu que sempre faço os serviços de eletricista para minha cunhada, quando ela teve um problema com o seu chuveiro ela me pediu para ir na sua casa consertar, fui em um dia da semana no período da tarde onde só estaria a Cleonice e o menino pequeno, quando cheguei, a Cleo estava arrumando a casa enquanto o menino dormia, então já cheguei e dei um abraço forte e dei uma bela encoxada no que ela aceitou numa boa, comecei então a beijar seu pescoço e a tocar nos seus seios levemente e percebi que ela foi se excitando, quando de repente toca o celular ela olha e era o seu marido o Antônio ela atende e eu aproveito enquanto ela fala com ele e levanto a sua blusa e começo a lamber e chupar seus seios com os biquinhos rosados, tento colocar a mão na sua buceta mas ela não deixa e diz que está naqueles dias, então coloco meu pau para fora da bermuda e ponho em sua mão e ela começa a massageá-lo, o mais excitante de tudo é que enquanto isso acontecia ela conversava com seu marido no celular.
Ao desligar o celular ela me chama de maluco e diz que o Antônio poderia ter desconfiado de alguma coisa, mas naquele momento eu já estava louco de tesão então a coloquei sentada no sofá e aproximei meu pau de seu rosto e pedi para dar um beijinho nele, ela fez um pouco de charme mas acabou colocando meu pau na boca e passou a chupar bem gostoso, no começo ela chupava e segurava meu pau com a mão, então eu disse que queria sentir só a sua boca deslizando no meu pau e tirei sua mão, nossa aí ela começou a chupar com gula tentando colocar ele todo dentro da boca, aí então segurei sua cabeça e comecei a foder a sua boca como se fosse uma boceta, ela ficou me chupando por uns 15 min, quando senti que iria gozar perguntei se poderia gozar na sua boca, ela me respondeu que sim, então pedi que ela coloca-se o máximo dentro da boca e chupasse gostoso, ela continuo chupando e acabei enchendo a sua boca com meu leite quente e vitaminado, ela bebeu tudo e ainda deixou meu pau limpinho.
Depois ainda me chamou novamente de louco, nos arrumamos fui verificar o problema no chuveiro, e com 5 min o menino acordou e logo depois minha cunhada chegou do serviço.
Depois eu conto como foi que voltei a casa da minha cunhada quando minha comadre estava sozinha e além de colocá-la para mamar comi sua boceta toda raspadinha..
Enviado ao Te Contos por Alexandre
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thegssipgirl · 4 months ago
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Margot Van der Woodsen, ( Thompson — Seu sobrenome de Solteira ). desde muito nova teve seu nome reconhecido e vangloriado no mundo da moda, e claro... que a sua mãe, Elizabeth Thompson, que é Proprietária de uma das marcas mais relevantes no mundo da moda, influenciou nisso.
Nascida dia 24 de março de 1977 na Inglaterra, Margot sempre foi uma mulher confiante, cheia de si e sempre otimista. com suas habilidades desde criança, de sempre criar estilos de roupa, calçados e acessórios que viravam tendências no segundo em que eram expostos.
Aos 14 anos, abriu a semana de moda em New York, usando um dos maiores escândalos feito por Alexandre McQueen. Também integrou-se em alguns filmes, mas não seguiu diante com a carreira de atriz, mesmo que tenha sido acolhida com muitos elogios e reconhecimento pelo público.
Embora, com todo o caos do mundo da moda, Margot cresceu sendo muito mimada e protegida pela sua mãe, como qualquer outra adolescente, fazendo coisas bobas e que se arrependeria após alguns anos. Muito intensa e cheia de personalidade, viajou por diversos países e aprendeu vários idiomas, culturas e a tocar instrumentos musicais, embora o piano seja a sua total paixão, que a foi ensinado ainda criança por Elizabeth.
Aos 27 anos, Depois de uma longa semana de moda, Margot decidiu que viajar seria uma ótima opção de descanso, e foi assim, que a ruiva inesperadamente conheceu o Príncipe Charles, que na época ainda estava esperando para subir ao trono de seu pai. sem nenhuma pretensão de ficar juntos, apenas tendo encontros,
Margot acabou engravidando. com muitas dúvidas se queria ficar ou não com a criança, decidiu que enfrentaria o mundo e toda uma realeza que estava prestes a se tornar a sua nova morada. Para não se tornar um total alvoroço, assim que o rei e a rainha descobriram que existia uma pessoa que carregava um dos seus próximos herdeiros, a estilista foi obrigada a casar-se com um príncipe que ela conhecia a pouco mais de três meses. Ainda que, ela estivesse gostando do garoto, era muito pouco tempo para conhecê-lo totalmente, A ruiva se encontrava em um campo de jogo completamente diferente, assustada e desmotivada com o seu próprio futuro.
a morte do rei e da rainha em um acidente de carro, faltando apenas dias para as gêmeas nascerem, fez com que a mulher fosse obrigada a sair do seu conforto, e ao lado, de agora; seu marido, assumiu total controle sobre a realeza de Roma.
Após algum tempo, e com os três anos das gêmeas, Margot estava finalmente conseguindo colocar toda a sua vida em ordem, seu casamento estava sendo melhor do que o esperado, estava completamente apaixonada pelo seu marido, e sempre fazendo tudo o que estava ao seu alcance para ser a melhor mãe para as suas pequenas. sempre sendo falada no mundo da moda, continuou fazendo algumas aparições em momentos importantes, e sempre com trabalhos novos que só faziam aumentar a sua relevância.
Atualmente, após longos anos, e com suas cinco filhas, a rainha leva uma vida tranquila e tenta ao máximo aproveitar ao lado de família, agora trabalho já não torna-se tão relevante, já que a mesma tem um dos nomes mais famosos do mundo.
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contosdameianoite · 1 year ago
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Minta pra mim, Alexandre Nero
Minta pra mim
Diz que gostou da comida que eu fiz Dos brincos que comprei Das flores que eu mandei
Minta pra mim!
Diz que é pra sempre Que não vive sem mim Que nascemos um para o outro Minta pra mim! Ria das minhas piadas sem graça Termine as frases comigo e diga “compatibilidade de gênios” Diz que não ouve meu ronco Que meu cheiro é bom, mesmo quando estou suado Que dinheiro não traz felicidade Minta pra mim!
Diz que eu emagreci Que a dieta da lua tá funcionando Mas pra eu não emagrecer mais, por que você gosta de “ter onde pegar” Diz pro mundo, que vc sempre me foi fiel Que eu sou o seu primeiro, não que isso seja importante, Mas a mentira é
Eu não quero saber da verdade Odeio gente que diz a verdade Gente sem coração!
Quando você me deixar... Quando você for embora… Diz que é pro meu bem, que você me faz mal, que eu mereço coisa melhor, que eu sou sensacional, Minta pra mim! Esse será o nosso combinado, o nosso segredo Eu e você, eternamente na ilha da fantasia.
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