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#comecei com muitas ideias do que escrever e esqueci
leonsvitani · 11 months
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Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é VITANI LEONS caminhando pelos corredores da torre DOS PESADELOS. Por ser filho de SCAR, é previsto que ele deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com 29 anos, mas primeiro ele precisará concluir o módulo ESQUADRÃO VIL para depois se assemelhar como um conto de fadas.
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Por anos Vitani havia nutrido a falsa esperança de que havia uma possibilidade do pai estar vivo, mesmo após tantos anos de exílio. Movido pelas boas memórias que possuía da convivência que havia tido com o mesmo e das crenças da própria mãe, o Leons mais velho estudava dia e noite todas as magias, portais e quaisquer outras coisas que pudessem lhe conferir alguma informação sobre como chegar até o pai, ou, até mesmo trazê-lo de volta. Entretanto, a inocência é uma característica de curta duração, especialmente em seu mundo.
Conforme adquiriu idade, passou a enxergar o acontecimento de forma mais clara, vendo que, na verdade, a crueldade cometida contra seu pai havia sido permitida pelos vilões, e que, acima de tudo, depois de tantos anos, era muito improvável que ele ainda estivesse vivo. Apesar de entender a manobra de guerra feita, não foi capaz de ignorar o sentimento de revolta causado.
Quando criança, sonhava em trazer seu pai de volta e mostrar a todo o reino a injustiça feita contra ele. Agora que havia se tornado adulto, sonhava com o dia em que colocaria fogo em toda Tremerra e assistiria de longe sua ruína, desfrutando de um bom vinho. Porém, mesmo ele não se mostrando mais tão obcecado com a possibilidade vida do pai, sua mãe nunca abandonou as tentativas de nutrir a esperança no filho. No entanto, também pedia que tivesse cuidado, afinal, olhos de pessoas importantes estavam sobre eles, esperando qualquer brecha para fazerem com ele o mesmo que havia sido feito com Scar.
Mesmo sentindo que a qualquer momento poderia explodir, tal qual uma bomba, seus objetivos eram muito mais importantes, ainda mais quando haviam coisas não completamente formuladas em sua mente. Precisava ser paciente. Por isso que, por hora, mantém-se em sua posição de superioridade habitual, com notas excelentes e um talento único de pôr lenha na fogueira e observar o circo pegar fogo.
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P O D E R: FISIOLOGIA FELINA -> descobriu ser capaz de se transformar em um felino total ou parcialmente ainda criança, durante os passeios que dava com seu pai, e, após seus dezoito anos, conseguir se aprimorar a ponto de conseguir escolher entre um felino normal ou antropomorfizado. Como tal, possui agilidade, equilíbrio e, por vezes, força acima do nível natural, podendo realizar movimentos rápidos, precisos e letais para atingir seus oponentes ou desviar de seus golpes. Além disso, ele é dotado de garras extremamente mortais que, em níveis mais altos de força, podem até mesmo cortar metais. Ele também possui grande capacidade de saltar e escalar superfícies íngremes.
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DAEMON: ASTAROTH. Um daemon de escamas completamente pretas com um reflexo verde esmeralda e olhos igualmente verdes. Costuma brincar que o dragão poderia ser facilmente confundido com um gato caso não pesasse mais de uma tonelada. Tal qual um felino, o dragão é extremamente ágil, certeiro e muito inteligente, o que facilita muito a vida de Vitani quando está jogando dragonball. Ambos possuem uma conecção muito mais forte do que gosta de admitir, o que faz com um seja extremamente fiel ao outro, o que, em outras palavras, significa dizer Vitani é capaz de matar qualquer pessoa que fizer algo contra Astaroth e vice-versa.
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HEADCANONS + TRIVIA.
É muito preocupado com sua aparência física. Facilmente pode ser encontrado em uma academia ou praticando algum esporte (geralmente lutas). Também é bastante preocupado com suas roupas e tem como marca registrada seu perfume;
Ao mesmo tempo que é orgulhoso, ambicioso, instável, calculista e teimoso, também é inteligente, bem humorado, leal (apenas com quem realmente gosta), resiliente e empático (novamente, apenas com quem gosta);
Como lê bastante, se cobra muito no quesito acadêmico, se obrigando a manter um padrão de excelência autoimposto, tendendo a ficar bastante estressado quando não atinge seus objetivos;
Tem muito orgulho de sua posição no time dos escorpiões, mesmo não sendo seu esporte favorito, é orgulhosos demais para não dar tudo de si nos jogos, e, claro, o reconhecimento compessa o esforço;
Tem uma quantidade boa de seguidores nas redes sociais, mesmo não dando muito atenção para tais coisas. Apenas faz o suficiente para mantê-los por ali;
Gosta muito de artes, no entanto, não tem muito habilidade em nenhuma.
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humanaaa · 8 months
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Coisas aleatórias que eu me lembro que eu usei na redação do Enem/ coisas que eu aprendi para a redação:
Olha isso daqui não é a melhor explicação faz tempo q eu fiz o enem e não sou professora de redação, mas sla eu tirei uma nota até que boa no enem usando isso então:
A redação enem especificamente não é algo que serve pra medir quanto conhecimento você tem sobre o tema. Você pode saber de tudo sobre o tema e no final tirar nota baixa porque você não seguiu a formatação. SIM o Enem foca mais na forma como você escreve do que você sabe. Eu nao sabia de nada do q eu tava escrevedo mais eu tirei 900 só enchendo linguiça, esse é o enem! Bem
Sobre a formatação:
O que eu quero dizer com formatação: bem, espacinho antes do coemço dos paragrafo e 4 paragrafos no total: 1 pra introdução (omde você vai introduzir o tema, falar um pouco sobre ele sem argumentar nele),
2 de desenvolvimento (onde você vai falar os argumentos, tacar as cartas na mesa, no meu caso eu peguei dois pontos e coloquei um em cada paragrafo, se vc n tiver ideia desinformação é sempre um bom argumento, falar q tem muita desinformação sobre o tema é um ponto existente)
e 1 de finalização (onde vc vai colocar como dá pra solucionar o tema. A formula básica é "Cabe ao (nome do órgão do governo responsável, tipo ministério da saúde, ministério da educação), por meio de (como fazer isso) a fim de que (o porque fazer isso).
É nessa ordem! O paragrafo de introdução eu sempre começava com uma citação (citações aqui), e no fim eu fazia uma referencia a ela, pra dar uma impressão q eu tinha o texto planejado. Além disso eu fazia referencia a essa citação no titulo. Eu colocava mais uma citação no desenvolvimento 1 ou 2, colocar no máximo umas 2 pra n forçar a barra muito.
Caso vc n se lembrar de uma citação muito boa pra começar, eu sempre usava o mito de Sisífo! (E EU PERDI PONTO PQ EU ME ESQUECI ONDE FICAVA O ACENTO NO NOME DESSE CORNO)Eu começava com tipo "Na mitologia grega, existe o mito de sisifo, um homem que foi punido pelos deuses, sua punição era empurrar uma pedra até o topo de um morro, mas ao chegar ao topo ela cairia até base e ele deveria empurra-la de novo. Dessa forma, ele ficaria preso neste ciclo. O sofrimento de Sisifo é análogo ao de-" e terminava a redação com "Dessa forma, menos brasileiros terão de sofrer todos os dias com um sofrimento análogo ao de sisifo).
Outra coisa! Não coloque nada que pareça que vc ta falando com o leitor, isso tira ponto, não fale "devemos tomar medidas", não, não, "medidas deverão ser tomadas" é o q vc deve dizer.
E tmb decore alguns conectivos ou uma ou duas palavras difíceis, supracitadas (q significa citadas anteriormente) e ademais (q significa além disso), a priori (a principio, comecei o desenvolvimento com essa) foi o q eu decorei. Para q pareça q vc tem vocabulário e tmb NÃO REPITA PALAVRA!!!! Isso é importante se vc falou além disso num paragrafo, não fale isso mais no texto a menos q vc precise, use outros sinônimos.
Use as 30 linhas, encher linguiça é fundamental, e tmb comece todos os parágrafos menos o de introdução com conectivos pra dar a impressão q teu texto ta conectado.
Enfim é isso o que eu me lembro, minha palavra n é lei mas é isso!
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Ontem foi um dos dias mais produtivos que já tive na minha vida. O tanto de coisa que eu fiz não tá escrito. Eu tenho muita coisa pra falar nesse post, mas eu prometi pra mim mesmo que isso seria um registro momentâneo, que eu não voltaria pra acrescentar nada que esqueci ou retirar algo de que me arrependo. Que seja aquilo que é.
Fiz umas 4 músicas, já escrevi uns 7 textos. Tentei botar pra fora o sentimento momentâneo. Refleti muito, chorei demais, demais mesmo. No final do dia, Anselmo veio aqui em casa e conversamos. Depois que ele foi embora, conversei mais com Fabiane. Comecei a entender um pouco melhor a situação.
A ideia de se afastar de vez só mostra nossa diferença de maturidade emocional. Eu tava maluco em te mostrar que poderia mudar de uma vez, do dia pra noite, que eu não tinha ideia da seriedade dos problemas ( apesar de você ter me avisado, o que me infere a negligência ), que podíamos voltar. Mas não é sobre isso, se voltássemos agora, as coisas não estariam perfeitas. Eu te causei sentimentos muito sérios que demorariam mais do que um dia ou dois de carinho pra se resolverem. Eu reclamei dentro de mim mesmo quanto a como tu parecia estar diminuindo tudo de bom que passamos, ou ignorando todas as qualidades do nosso relacionamento, mas eu fiz muito pior por diminuir o significado de todas as palavras bonitas que eu uso contigo por direcionar elas a pessoas que não as merecem.
Dito isso, eu sei que tá além do que simplesmente mudar meu comportamento. Preciso entender o porquê de eu fazer isso, entender no meu âmago o que eu quero atingir com essas coisas, e de que forma eu posso reestruturar meu jeito de tratar pessoas sem que isso fira quem eu amo, porque é minha prioridade. Não vai ser do dia pra noite.
Eu ainda te quero de volta. Eu sei que não vou desistir. Mas pouco a pouco me acostumo com a ideia de que isso vai demorar mais do que eu gostaria, de que vários fatores externos tem que se coincidir novamente pra me deixar entrar de novo em você da maneira correta. E de que existe a real possibilidade disso não acontecer de novo. Eu comecei a chorar pela primeira vez hoje quando escrevi a frase anterior.
Eu ainda discordo de muitas coisas sobre como esse término aconteceu, mas acho que a mudança destas para as que eu prefereriria que fossem pudessem ter afetado teu julgamento pra algo que não correspondesse pro que tu sentia. Quando a gente conversou de manhã, você prometeu que ia me dar espaço para mudar definitivamente, mas eu sentia no teu rosto que era mais sério do que algo que pudesse ser resolvido com uma conversa daquele tipo.
É difícil pra mim sentir que talvez teu julgamento possa estar sendo afetado por terceiros. É difícil pra mim entender porquê tua mãe entendia, concordava e endeusava um homem como o Jaime, que dizia que traía ela, que dizia que isso era inevitável, mas que tratava ela bem, mas ao mesmo tempo não acredita que eu possa te tratar bem sem te trair. Que eu possa ter intenções além do flerte com palavras carinhosas que eu sempre usei pra todas as pessoas em que me direcionei.
Aqui em casa eu não tenho muito apoio. Não que eu tenha feito algo digno de apoio, mas meus pais falam coisas completamente absurdas sobre o nosso término.
Eu vou começar um jardim, estudar pros concursos que estão abertos, comecei a dar aula de redação hoje pra gente em vulnerabilidade socioeconômica, voltei pro Vinícius Farias ( começo na segunda ), voltei a escrever e a fazer música. Vou tentar ocupar cada segundo do meu tempo pra pensar o mínimo possível em você, mas eu sei que não vai funcionar muito.
Eu pensei também sobre o que eu senti almejar quando disse que ia escrever em um blog todos os dias e fazer uma música todos os dias. Queria deixar claro que você me marca e me faz feliz o tempo todo, que eu teria assunto pra falar sobre ti pro resto da minha vida diariamente. Queria deixar claro que você importa pra mim esse tanto. Mas pensando melhor, eu com certeza vou continuar fazendo essas coisas, mas mais pra mim do que pra você. Eu planejo te mostrar isso no futuro, não sei em quanto tempo, também não sei se tu vai abrir e o quanto vai se importar em ler. Mas vou começar a espaçar mais os sentimentos pra que sejam uma perspectiva mais sólida e menos momentânea, e passar um pouco mais de tempo compondo as músicas para que soem mais bonitas ( ou assim espero ).
Eu te amo e vou te amar pra sempre. Espero que você volte pra mim.
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bia-sa · 7 months
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Dia 15 = 2.034 palavras
27.315 | 54.63%
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Hoje percebi que, se escrevesse cerca de 2.400 palavras por dia, conseguiria chegar LÁ daqui a dez dias, no dia 25. Pensei bastante em aceitar esse desafio, ia ser divertido, interessante, nada entediante.
Mas aí comecei a escrever e percebi que eu tava é a fim de terminar de escrever o cap 12. E só, foda-se se vou terminar dia 25 ou 26 ou 29. Não quero ficar estressada com o Nano, imagina se ganhasse assim? Isso, sim, ia ser incrível.
Faltam poucos capítulos pro arco 1 da fanfic terminar... Talvez uns três, se nenhuma grande surpresa acontecer, o que geralmente acontece, já que sou escritora jardineira. O que mais acontece é coisas que eu não estava esperando e depois ficar "nossa, como assim pensei nessa história sem essas coisas?!". Pois é, pois é rs
Ontem tava tão cansada e com dor de cabeça que esqueci de dizer que parte do que escrevi foi um brainstorm sobre o final desse arco. Muitas perguntas foram feitas, algumas ideias interessantes apareceram (ou seja, drama, muito drama e possíveis mortes).
Hoje escrevi o restante da cena com Apolo, uma cena importantíssima pra trama. Pra protagonista entender como ela existe, o que aconteceu. E perceber que a vida dela vai ser uma treta atrás de outra treta (oba!).
Eu to MUITO empolgada com essa protagonista! Eu AMO da onde ela veio, de quem ela é filha. Das camadas que dá pra trabalhar com ela. Do que isso significa para mim como pagã. Me sinto muito quentinha. Essa fanfic é quase uma oferenda pra minha deusa haha <3
Espero que ela esteja gostando, pq eu to pra caralho!
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abajuramarelo · 1 year
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Esse texto envolve sonho, realidade e aventura
02/06 à 04/06/23
Esse texto começa hoje (02) e vai até domingo dependendo do que vou escrever, tudo começou com um sonho, eu estava dormindo e sonhei com o LP, o GO e as minhas irmãs, estávamos em um lugar tipo Águas Quentes, eu meio que estava apresentando o LP para a minha irmã, mas no sonho tava o GO também e ele me beija na frente do LP e vai embora, depois eu interajo com o LP e ele me beija, esse foi o sonho, aconteceu outras coisas sem sentido que eu já até esqueci, mas a parte principal era essa, eu quase ia contar para o LP na hora que acordei, mas pensei, eu vou escrever aqui de qualquer forma, depois ele lê, só que aí vem a conversa de hoje, é por isso que eu acredito em destino e nada é por acaso haha ou o meu sonho foi aleatório e os acontecimentos do final de semana também serão, acho que vamos testar a minha maturidade amanhã, LP falou que vai no Malcom ver o especial Rita Lee e Cássia Eller com a ficante #1, ele falou amiga, mas já que você vai ler esse texto LP, pode chamá-la por AS, assim como você chama a sua namorada pelo nome dela, eu percebi que prefiro saber das coisas do que ficar no escuro e criar paranoias, assim como ciúmes é um sentimento que existe dentro de nós, ter "paranoias" dependendo é algo normal também, paranoia não no sentido de problema psiquiátrico, mas no sentido de criar hipóteses na cabeça, uma espécie de ilusão, é uma ilusão porque está tudo dentro da minha cabeça, eu não sei o que o amanhã me espera, mas ter sonhado com o LP foi um sinal para eu ir nesse rolê que eu não fui convidada, mas também não fui desconvidada, algo me diz que tenho que ir para o bem ou para o mal. Agora há pouco estava empolgada para conhecer a AS, mas e se acontecer algo ruim, comecei a ficar negativa do nada, eu só vou saber se eu for, se tudo der errado era para dar errado, isso que é o bom do destino, culpá-lo por ações suas e se isentar de qualquer coisa que fizer errado. Mas ainda não deu os 5 meses então, amanhã não será o fim e foda-se também se for, pare de se sentir assim por esse cara. Acho que a minha menstruação vai descer, pois estou sem paciência essa semana e cansada.
(Escrevi um textão falando da noite, mas o tumblr não salvou… não acredito)
Hoje (03) só porque passou da meia noite, menos de 24h para vê-lo, sexta à noite, vi muitas pessoas hoje, vários caminhos cruzados, vi o MC flertando com uma garota, ele é gentil com ela igual era comigo em 2018, percebo o padrão de conquista dele, ser gente boa, segundo o YY, de todas as pessoas que eu já fiquei, MC é o mais legal para ele, não nego isso, foi assim que me apaixonei por ele, hoje não sinto mais nada, não fico triste, não me importo de vê-lo com outra, ele já até superou a ex dele bem rápido… será que hoje vou estar tranquila ao ver o LP ficando com outra? Quero acreditar que sim, estou bem, YY falou que é masoquismo querer conhecer a outra ficante do LP, mas acho que não, eu estranhamente quero saber de tudo da vida dele, não de tudo tudo, mas de quase tudo. Novamente escrevi um textão e na hora que fui salvar o rascunho deu erro, que ódio, mas vamos de atualizações…
Hoje (04), depois do encontro com LP, ficante #1 (PC sugeriu de chamá-la de 01 lê-se zero um e eu gostei da ideia de me entitular zero dois), eu, minha amiga e o novo namorado dela, YY e M, virou um baita rolê, sábado o dia começou com eu tentando começar a fazer os trabalhos da faculdade que faltam, não fiz até agora, mas vou dar um jeito, porque quero ver LP na terça, YY me chama pra ver o campeonato de cheers, já que nunca assisti um e queria procrastinar, fui! Era a apresentação da cheers do meu curso, PC, meu amigo apresentou, acho que fazia um mês que não via ele, mas ele tá um tesão de gatinho, depois do que rolou com o PA, não tento mais nada com amigos, só agora estamos voltando a se falar um pouco, mas ainda sinto a distância entre nós, ficamos lá até 20:30 e voltamos para casa, para me arrumar, o dia tinha sido tranquila, mas depois disso comecei a sentir um nervosismo e ansiedade kkkk eu ia falar que conhecer a ficante do meu ficante seria algo inédito, porém acabei de lembrar que já experienciei isso uma vez antes, foi quando eu ficava com o MC e ele levou a MJ pro mesmo rolê que eu, acho que era muito ingênua porque eu nem reparei que ela era a ficante do meu ficante, MC não havia mencionado nada, a grande diferença entre MC e LP é a transparência, admiro muito isso no LP, as atitudes dele são muito coesas com o seu discurso, deve ser por isso que me apaixonei nele, em sua verdade e jeito de ser. Mas tá, eu tava ansiosa pra conhecer a 01, com medo de como eu ia sentir, então já fiz um esquenta em casa bebendo cerveja e catuaba, por motivos de economizar dinheiro no Malcom e não chegar sóbria lá, a ideia era chegar com o YY e a M juntos, porém o Uber da M enrolou e eu já havia chamado o Uber e nos desencontramos, então fui sozinha pro rolê, pronto, ia ver os dois e eu sozinha kkkk minha amiga também só ia chegar depois, mas fui, cheguei lá, achei eles rapidamente, porém não fui direto vê-los, dei uma pausa, respirei fundo, bebi mais catuaba e fui cumprimentá-los, a primeiro instante a 01 não parecia muito com as fotos que eu havia stalkeado antes, não quero criar rivalidade feminina, sei que beleza não é critério para nada, porém kkkkk foda que eu vou escrever isso aqui e ele vai ler, sem julgamentos por favor, eu preciso ser fútil, eu preciso disso nesse momento, porque me comparar a ela seria inevitável, se um dia eu for conhecer a namorada dele, também irei me comparar a ela kkkk é o que acontece na primeira impressão, antes de trocar ideia, novamente repito que beleza não é algo importante, mas eu sou muito mais bonita, e muito mais gostosa. Ela era amigável, mas na dela, não trocamos muita ideia, eu que tive que puxar assunto, o álcool faz isso comigo, me deixa muito sociável, só sei que em algum momento estávamos falando de Valinhos, e por algum motivo eu sabia que era uma cidade de gente rica… a noite tá meio nublada em minhas memórias, lembro de detalhes, mas não lembro cronologicamente tudo o que aconteceu, ela me chamava de meu amor, ela tava de boa, minha observação dela foi muito pouco, no momento que estabeleci que ela era menos bonita que eu, todo o ciúmes que eu tava sentido, todos os surtos que vivi nos meses anteriores por medo de ser trocada/substituída se foi, de alguma forma eu a enxergava como uma ameaça, engraçado eu me sentir assim, aqui preciso desconstruir essa questão, porque acho que remete um pouco a posse, sei lá, ela não era uma ameaça, sei que não existe ameaça, eu nem sei aonde quero chegar usando esse termo, mas eles ficaram e eu tava nem aí, sério, não me importava dele beijá-la, eu sou bem mais eu, ele me beijou também, acho que LP conseguiu administrar bem a atenção entre nós duas, e o sinal que ele quer te beijar é a mão nas costas da cintura, quando eu vi essa mão dele nela, não senti ciúmes, não me senti mal, não senti nenhum sentimento ruim, então concluo que foi uma experiência boa e importante para deixar esse relacionamento mais leve, ele tá desconstruindo todos os meus medos, isso é bom.
Um pequeno update:
Do dia 3 para 4 sonhei com o LP novamente kkkk era um sonho engraçado porque não sei se o LP já andou comigo de mãos dadas, se já não lembro, mas meu sonho foi esse, andei com ele de mãos dadas, sonho bobo né, mas então, meus sonhos andam meio proféticos, porque hoje andei de mãos dadas com o RS, ele foi fofo. Detalhes no próximo post.
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oiumze · 1 year
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2022-2023 pt.1
é meio amorfo tentar explicar oq rolou nesse limbo aqui pq indiretamente vou ter que falar da minha vida pessoal e da música em si. Talvez seja um processo desconfortável até pra mim, mas necessário pra por as coisas em ordem:
depois de lançar o escatocanções eu sei que em 2021 eu tinha lido: O estigma da cor da jacira monteiro -> esse livro foi essencial pra me permitir a acessar as portas da causa da justiça social que foi fechada por um tempo por mim (por desgaste e descrença) -> com isso comecei a escrever coisas sobre... não só isso como escrever um livro meixmo:
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não era só uma crise que eu passava na área de justiça social mas sentia que passava uma crise em tudo -> por isso, na época comecei a escrever um livrinho chamado: ENSAIO SOBRE A INCREDULIDADE, era mais um exercício que fiz na época pra não desacreditar de tudo e jogar tudo que eu acreditava pro ar. Definitivamente não terminei ele em 2021 mas arrastei ele comigo e o processo junto pra 2022 ano esse que comecei me posicionando como OANNM
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tinha começado a fazer alguns testes e aplicações de arte pra ver como ficava e tava gostando hahaha. apesar dos pesares, o nome, como eu disse, era uma forma d'eu me lembrar de qual essência não era pra eu esquecer, independente do que acontecesse. Deveria manter-me um anônimo, um homem sem face em meio aos holofotes. Na época, lembro de ter lido Sociedade do Cansaço tbm então muito do que compus e escrevi no livro passou por isso
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No meio disso, tava na maluquice de tentar achar fãs hahaha e descobrir produção, tava na fase de querer samplear tudo hahaha.
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e descobrir como mexia no FL studio (sai do bandlab para essa daw hahaha). Nessa época o cezinha me ajudava tb (até pq ele tinha mixado e masterizado a música do meu amigo Érick - que eu tava ajudando na Época, querendo lançar ele pelo selo Escatocanções - mas deu errado tbm)
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mas lembro que o cezinha fazia brainwashing em mim pra que eu acreditasse que era possível gravar música em casa sem gastar tanto -> e foi, comprei um isolador de acústicokkk, um microfone fifine e um fone de ouvido da EDZ eu acho
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na mesma época consegui ir no show da tuyo lá no cine jóia na faixa pq tava pobre kkkkkk (obrigado Lio) e de novo a palavra POSSIBILIDADE saltou nos meus olhos, ali, ao vivo, quente, em movimento, foi o show que minha alma foi elevada hahahah. Lembro depois de ficar até as 4 da madruga esperando o trem abrir conversando com a Sayuri e o namorado dela e mais uma pessoa (desculpa pessoa esqueci seu nome), conversando sobre música e processo de criação. Lembro de falar do meu projeto na época, o conceito de xoteafroindie e eles super compraram e amaram a ideia. Senti ali de novo, POSSIBILIDADE.
Com o equipamento novo lembro de regravar umas coisas e o primeiro feedback foi:
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e eu ali fiquei feliz demais da conta.
MAIS UMA COISA, NA ÉPOCA LANÇOU O DOCUMENTÁRIO DO MANO YE (que deus o tenha até ele voltar ao normal) + lançamento de Donda, e ali eu vi possibilidade tbm, um crente (recem convertido) fazendo arte que dialogasse com a cultura
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vamos deixar o bafafá de lado sobre o artista e as listen parties dessa vez. AI ENTRA EM 2022 UMA NOVA TEMPORADA DA MINHA VIDA --> FUI PRA UMA REPÚBLICA MASCULINA cristã kkkk
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e ali muita coisa em mim foi mudada (dps conto se sobrar tempo), mas ali que o pessoal me apoiou e suportou nesse sonho amando e cantando as músicas
Nesse processo tbm, "agenciar" o Érick foi uma benção pq com os erros do escato fui implementando melhorias na proposta de lançamento dele (antes dele sumir pra fazer missões hahaha) mas foi muito desafiador e gostoso -> principalmente escrever um EP em duas-três semanas hahahah
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OUTRA COISA QUE MUDOU MEU ANO
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ver o candiero ao vivo (Telles, Daguia, Daniel, Midian e Anelô se não me falha a memória) lá no Teatro Viradalata IPP, foi um arrebatamento da alma e de novo POSSIBILIDADE. Cristãos fazendo arte que dialoga com a cultura, CULTURA ESSA que eu dialogo desde cedo, a nordestina.
Nesse mesmo ano comecei a ler Dooyewerd e Rookmaaker, bem como o famigerado livro do Marco Telles Vida Após o Gospel
Lembro de ter cantado no sarau da faculdade (mas eu não tenho foto alguma pq odiava ver registros meus cantando ou falando)
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Fiz uma mentoria com o Mateto sobre Direito Musical (pra aprender a registrar as músicas e ganhar com o ECAD) - não sabia nada disso kkkk
E enquanto isso tava no dilema interno comigo - não se esqueça disso kkk
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ai, de vida, eu fui no primeiro barzin da minha vida (eu acho), o famoso Stout, dancei forró naquela noite (uma maravilha)
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depois surtei várias vezes no ano e sai do instagram, como essa aqui abaixo:
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mas o sentimento era vdd -> não ri, lembra que eu tava em rebranding. Mesmo depois de um certo tempo (desde 2019), tava na luta de relacionar minha fé com minha sexualidade e foi uma peleja em 2022 mesmo
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não vou dar espaço pra terceiros pitacarem sobre como devo ou não levar minha vida, até porque eu já vivo pra audiência do meu jesuzinho, uma pessoa só tá top, vc pode guardar suas opiniões e concepções dentro da sua caixola <3
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Depois desse parêntese, sei que na época eu passei por poucas e boas, desviei dentro da igreja (não é novidade, mas me achava o único)
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e no final fiquei preso no personagem que criei, tentando ganhar no grito um espaço que já era meu (convívio eclesiástico) e me sentia uma pessoa com uma doença contagiosa no final
mas minha família, meus pastores e amigos próximos me ajudaram, por sinal, valeu aline, te amo
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na época lembro de ter surtado dps, sai do grupo do zap das meninas da faculdade, uma bagunça danada, mas hoje estou devidamente tratado e medicado
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PARTE 2 daqui a pouco pq só pode 30 fotos por post e eu não sei falar de coisas sérias sem 300 memes pra quebrar o gelo
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butohliteral · 1 year
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Voltei a ler, mas ainda não consigo escrever com a mesma facilidade de vinte anos atrás. Falta consonância nos meus textos, me sobra uma correção que parece não ter fim, e nunca ficará bom o suficiente.
Hoje resolvo arriscar.
Não há resgate do tempo quando damos um hiato de décadas nos sonhos, mas há dois anos que tento voltar naquele momento em que passei a acreditar nos outros e comecei a duvidar de mim, para me trazer de volta.
Era tão natural na minha infância, as palavras fluíam à medida que me colocava em frente ao papel, no pensamento as frases se formavam coerentes e simples, a escrita cursiva se alinhava, a mão obedecia.
Um dia achei que todas aquelas páginas comporiam um livro, na inocência me via diante de um “best seller” e me orgulhava disto. Eu acreditava ter uma intelectualidade precoce, mas, ingênua, me perdia em pilhas de cadernos que iam sendo preenchidos. Dizia: “algum dia, alguém irá ler e me ‘descobrir’”. Isso nunca aconteceu, e assim como no livro que li escondido “O Pequeno Príncipe” - Antoine de Saint-Exupéry, (porque não era meu, e eu estava proibida de pegar), “O problema não é crescer, mas esquecer”. Bem, eu cresci e esqueci.
Mas, não foi somente o crescer, isso acontece com todas as pessoas, o problema é ser desencorajada a carregar os sonhos para o futuro, é mostrar o desenho da cobra que engoliu um elefante, e ouvir: “É só um chapéu, o que tem de interessante em um chapéu?”
O meu desenho eram contos, vários, que foram lidos por adultos ocupados demais, e por fim, mesmo sem terem dado atenção a uma única frase, falaram em uníssono: “quantas bobagens!”
Só recentemente percebo o quanto aquelas palavras pesam e ecoam por toda vida.
Um tempo atrás, alguém me pediu uma redação, levei horas tentando dar sentido à um texto de 400 palavras, não consegui, ficou tão perdido que tive vergonha de entregar. Em outro momento, um simples e-mail explicando um fato, precisou ser reescrito sete vezes em dois dias, me causando uma dor de cabeça que durou semanas.
O meu vínculo com as palavras não se desfez completamente, em alguns momentos de frustação extrema escrevi o que sentia em minhas redes sociais, palavras ácidas, tóxicas, letais, cada letra um espinho venenoso, cruel e com direção. Libertei meus demônios por tantas vezes, para quem quisesse ler, e liam, ali era tão ao alcance ser rude, a nudez explicita da raiva, explodir e depois apagar como se nunca tivesse ousado me expor. Fui me afastando, me fechando, definindo prioridades, de fato eu nunca me encaixei em lugar algum.
Existe um ponto, aquele em que paramos, e, ali ficamos, enquanto a casca segue rumo ao futuro com todas as orientações de como ser um adulto feliz, realizado, próspero e dentro dos padrões. Até o dia que se percebe, de fato, uma casca em busca de uma resposta. A resposta de quem eu sou me remeteu a uma citação de Pablo Neruda: “as mais amargas de minhas horas!”
A faculdade de jornalismo chegou assim, como uma rebeldia, num momento em que o isolamento social de 2020 se fez necessário, o ócio dos dias, o medo de sucumbir, de inexistir e de nunca ser, veio como um solavanco e tudo pareceu urgente, por mim me formava nas primeiras semanas.
Desde então compro livros, dos mais diversos temas e escritores, algumas vezes me perco nas páginas, pensando enquanto leio, que aquelas estórias e histórias poderiam ter sido escritas por mim, e preciso reler com mais atenção.
O retorno não é simples. Escrever não é como resolver uma conta matemática, não há fórmulas prontas ou máquinas que leiam seus pensamentos e os ordenem, escrever requer coesão e as ideias nem sempre se encaixam. Vinte anos nos separam, as palavras e eu, e neste tempo muita coisa mudou.
O resgate dos anos é doloroso, do que perdi neste longo hiato não pode ser contabilizado, não houve ganhos, não vou romantizar o aprendizado da experiência usando o polianismo como referência para não ver o abismo de duas décadas.
Mas jornalismo é dinâmico, efêmero, muitas vezes um texto dura menos que o tempo de um cafezinho. Requer agilidade, destreza e domínio literário.
E aqui estou eu, neste texto longo, escrevendo para exercitar, para novamente colocar meu cérebro em movimento e em desenvolvimento.
Difícil é convencer a "impostora" de mim, de que sou capaz como antigamente, e fazê-la resgatar a confiança perdida, porque não dá para desistir, estamos longe demais nesta caminhada.
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sextaventura · 2 years
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Sei que estou devendo um post sobre a experiência do New Voices, o curso de roteiristas estreantes que estou tendo o prazer de participar. Ainda não é esse. Mas uma amiga fez um post tão gostoso sobre a relação dela com textos e livros, que eu tive vontade de fazer a mesma coisa. Não estou acostumada com esse estilo mais pessoal, então pode ser que saia um grande relato sobre o que foram meus últimos dois anos, ao invés de algo útil para a sua vida. Vou linkar um conteúdo interessante de roteiro no final, só por precaução.
No dia 23 de abril de 2020 eu postei uma entrevista com a roteirista Mariana Tesch (das mais incríveis que conheci até agora, pesquisem). É a data de aniversário desse blog. Inclusive, me dando conta agora de que (1) é um blog taurino e que (2) eu esqueci de comemorar. Vou aproveitar para fazer isso agora. Apesar de ser uma produtora de conteúdo slow content, com foco no slow, foram dois anos de posts, vídeos e muita coisa que aconteceu na minha vida de lá pra cá. E começar a escrever aqui foi um marco importante que merece retrospectiva e agradecimentos.
Não sei se eu tinha muita ideia do que queria quando comecei o blog. Eu estava me formado em Mídias Digitais (UFPB) e começando a me dar conta de que trabalhar com design e edição de vídeo talvez não fosse exatamente a minha praia. É uma praia gostosa, mas não daquelas que eu faria sanduíche de atum pra passar o dia e ficar até os últimos raios de sol. Três meses depois a pandemia estourou e eu comecei a trabalhar remoto. Levar meu trabalho pra casa e ficar coladinha com ele me fez ter certeza de que eu gostaria de fazer outra coisa. E aí fui atrás dos livros de roteiro que eu tinha em casa. Comprei eles por conta do meu TCC, que foi um curta-metragem. Era pra ter sido só um roteiro, mas meu professor falou que não tinha nada de “mídias digitais” em dez folhas de papel, então eu gravei com celular e falei sobre a parte técnica da coisa. Mas o que eu queria mesmo era ter feito o roteiro. E infelizmente não gastei tanto tempo nele quanto gostaria, mas os livros ficaram em casa e me deram uma luz de algo que eu poderia fazer.
Por conta da pandemia, muitos eventos de roteiro migraram para o formato online. Foi a primeira vez que eu participei do FRAPA e fiz cursos de roteiro. Além dos zooms da vida pandêmica, também tive conversas com roteiristas habilidosos e pacientes que toparam responder minhas perguntas. E eram conversas empolgantes! Uma sensação de “pô, encontrei minha tchurma”. Queria ter mais conversas como essas e conhecer pessoas como eu, que queriam escrever um roteiro. Talvez trabalhar com isso? Nem falava em voz alta, porque achava muito surreal. Mas sabia que gostava do assunto e queria entender mais sobre estruturas, personagens, consciente e inconsciente. Me apeguei nesse desejo e comecei a mandar um monte de e-mail.
“Olá, pessoa! Tudo bem? Meu nome é Mariana, tenho esse blog aqui de roteiro e adoraria te entrevistar, pi pi pi”. Mandei vários desses e, na paralela, escrevia e fazia vídeos sobre os assuntos que estava estudando. Com o maior medo de estar falando merda, mas de lá pra cá tenho aprendido que os estudos estão sempre incompletos. Do mesmo jeito que em algum momento, alguém precisa tirar o roteiro da sua mão e dizer “Chega! Fecha esse arquivo e envia”. Na maioria das vezes o alguém é a gente mesmo, ou o prazo apertado. Foi bem bom o processo. Tiveram posts que eu curti muito, outros que não tanto, e os ocultados, que eu acesso quando estou com vontade de lembrar das vergonhas que já passei. Todos eles me ensinaram alguma coisa, e no meio disso também fui fazendo amigos de roteiro. Uma delícia.
Nos cursos, conversas e entrevistas, recebi as primeiras propostas de assistência de sala e foi isso que eu fiz durante 2021, o ano em que o meu slow content ficou mais slow. Além das salas de roteiro, eu ainda estava trabalhando como designer e editora de vídeo, e achei melhor focar para não surtar. Bom, foi lindo. A minha primeira sala, então, foi tudo pra mim! Três roteiristas maravilhosas que me acolheram e me incentivaram a falar o que eu tava pensando. Claro que ainda tinha o medo de falar merda. Não sei se ele vai embora, mas acho que vai diminuindo. E é até bom que ele fique ali, pequenininho. Ajuda a gente a se concentrar no próprio raciocínio e se assegurar, pelo menos um pouco, de que a informação vai chegar inteligível para os colegas. Falei pouco, falei bastante, falei merda e fiz várias atas. Foi um ano que não fiz cursos, mas me acalmei pensando que estava tendo uma super experiência. Ao vivaço. Cada sala que eu trabalhei me ensinou algo diferente, e foi muito bom ver várias histórias sendo desenvolvidas em grupo. 
No final do ano passado eu decidi focar mais no roteiro do que nas minhas outras áreas. Não foi uma decisão fácil, e tive muita ajuda pra chegar nela. Achava loucura pular numa área relativamente nova pra mim, sem ter certeza se ia dar certo ou não. Mas não é sempre assim? Neo mesmo não sabia o que tinha atrás da pílula vermelha. A gente só toma uma decisão e espera pelo melhor. Uns meses depois, quando a moça do laboratório perguntou minha profissão no dia do exame de sangue, eu disse “Roteirista”. E ela falou “O que?? Não ouvi”, e eu disse “Roteirista!”. O pessoal da fila se assustou um pouco e eu também. Doideira que sou roteirista, mas é verdade. 
Esse ano fiz o meu primeiro trabalho como roteirista jr. Já tinha colaborado nessa função em outros projetos, mas dessa vez foi real oficial, escrito no meu contrato. Dá uma alegria e um medo ao mesmo tempo. E hoje, nesse momento, está me dando um aperto bom no coração. De pensar na corrida maluca que foi isso. Queria dar um abraço em cada pessoa que fez parte desses últimos dois anos. Algumas eu já dei! E dizer que agradeço muito. Obrigada você que respondeu minhas dúvidas, que enviou livros e roteiros por e-mail, que deu entrevistas maravilhosas que eu leio e assisto até hoje. Que esteve junto nas salas de roteiro! Que fez comentários nesse blog e compartilhou ele com alguém. Confesso que não sei pra onde ele vai a partir de agora. Mas sei que escrever aqui só é uma sextaventura porque eu tenho sextamigos pra compartilhar. E com post ou sem post, espero que a gente se encontre por aí.
Não sei se você é entendido da Astrologia, mas achei interessante ter descoberto que esse blog é taurino. Touro é um signo que as pessoas geralmente associam à lentidão, a processar demais as coisas. Mas também fala de valorizar um processo de maturação para chegar no belo. Eu costumo ser bem ansiosa, mas amo coisas belas. E acho que a Sextaventura, taurinamente, está me ensinando o valor do tempo para construir uma bela história. Seja nas páginas, ou a minha própria.
*** Agora um conteúdo de roteiro! Você sabia que rolou uma aula ao vivo na Paradiso sobre o que fazer antes de chegar no primeiro ato de um roteiro? Com a Camila Agustini e o Aleksei Abib. Tá emocionante! Link: https://www.youtube.com/watch?v=_HIff2RPS0Q
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hurt-14 · 3 years
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Bom após vários anos mesmo com tudo acabado as vezes em minha mente voltam várias recordações de você, eu nunca fui bom com as palavras como sempre digo aos outros mas por causa de você acabei ficando, para não ficar tão grande vou fazer um breve relato dessa história.
Bom tudo começou no Facebook, eu que não queria nada sério, por interesse acabei de chamando e começamos a conversar, até hoje lembro de quando me disse que comprou um sorvete no chiquinho e na saída ele caiu kkkkkk, por mais que no dia eu fiquei meio assim pq não achei tanta graça, hoje em dia a opinião mudou, mas né como sempre acabei sumindo do nada, e por incrível que pareça 2 anos depois foi onde tivemos o primeiro contato.
Mas foi um contato indireto, eu estava siando da festa julina do Bilac, e quando te vi, meus amigos que beldade kkk fui de lá até em casa pensando no que dizer pra chamar sua atenção e quando cheguei oque fiz? Kkkk isso mesmo curti suas fotos a ideia não foi muito mas logo em seguida vc postou uma frase que era um indireta e eu certamente chamei vc
No começo foi muito seca a conversa mas isso não mudava o interesse e eu que nessa época estava cheio de corre não queria de forma alguma parar com essa rotina, o único problema é que mesmo com esse pensamento eu sempre ficava com 1 garota só, pq dar atenção pra uma já é tenso imagina mais que isso kkkk, mas continuando estava ficando meio que sério com uma menina mas ela acabou se distanciando e lembrei que vc tinha me perguntado se eu estava solteiro e eu disse que não, mas como aconteceu isso não esperei muito pra avisar que estava e que poderíamos se encontrar, por incrível que pareça eu estava ansioso pra te ver e isso nem acontece comigo, mas eu estava mesmo encantando com sua beleza e depois que ficamos slc, nem botei fé por mais que eu tinha ficado com algumas garotas você tinha sido a única que entrou mesmo na minha mente e assim fomos indo, se vendo quase todo dia e quando nós demos conta já tinham se passado 3 meses
E eu muito otario fiz oque? Falei que queria namorar e queria falar com seus pais e vc com medo e sabendo do b.o que era não deixou a ideia prosseguir, então no calor da raiva eu disse que não queria mais nada e acabei voltando com a ex no dia seguinte, que burrada eu fiz slc
Mas com 3 dias eu já tava com saudades e isso acabou me abalando mesmo, fiz o corre pra voltarmos a conversar e dps conseguimos voltar a se ver, você disse que dps que paramos de ficar vc refez o caminho que fazíamos juntos por mais que vc pode ter dito aquilo atoa de alguma forma eu botei mesmo fé e fiquei até sem graça com isso tlg, e então decidimos continuar ficando e ver oque dava
E então chegou dezembro a gente só se via 40 minutos por dia, e era ainda 3 vezes na semana eu sinceramente não sei como consegui aguentar isso porque pra mim tinha que ter muito mais contato pra dar certo mas nem precisou, vc era/é incrível isso eu percebi logo de cara mas cada vez eu ficava mais impressionado e sim você era virgem, e com você eu não tinha nenhum foco de apenas sexo sempre eu aproveitava o Máximo os momentos, acho que até hoje lembro exatamente do dia que tivemos a primeira vez, e como você era uma deusa quando estava nua, eu nunca, nunca mesmo tive tão prazer como naquele dia, é como dizem fazer amor com quem você ama sempre é mais prazeroso e mesmo tendo várias falhas kkkk por falta de experiência de ambos, você me cativou muito em todos sentidos, bom eu ainda lembro do jeito que você vinha sorrindo quando eu te esperava em frente ao Big esfiha, não tem um dia que eu passe por lá que eu não me lembre
Mas o tempo foi passando e ficamos de dezembro até fevereiro sem se ver porque só podíamos se ver quando tinha aula e lembro que nesse tempo conseguirmos armar um rolê, eu você a Yohana e o Anderson kkkk e que dia em, bebemos um monte, chapei como nunca tinha chapado altas histórias kkk e no final a Yohana vomitando kkkkkk e após isso consegui te levar no aniversário do Daniel mesmo vc conseguindo ficar até 2h foi muito marcante pra mim e obg eu reconheço o esforço que fez pra sempre estar presente de alguma forma
Após as aulas voltarem, voltamos a rotina a saudade era enorme e ali pude ver que está mesmo apaixonado porque não tinha outra razão, nunca fomos de tirar foto nem nada, mas nesse dia tiramos várias e eu até postei uma fico agradecido por mim de ter excluído ela já pra não ficar recordando, mas continuando em março no final do mês lembro quase certinho o dia acho que era dia 25 quase aniversário da minha mãe e do nada você me manda “em já falei com minha mãe sobre você, quando meu pai chegar eu falo com ele” naquele dia eu percebi que o tempo é o melhor remédio mesmo e que eu não tinha que ter te acelerado naquela época, a esperança de dar bom tava grande, mas deu 20h e você sumiu, esperei até meia noite e você não apareceu, bom bem que você disse que seu pai era complicado naquele dia eu entendi, desculpa ter duvidado.
Já se passaram 5 dias e você não me deu nenhum sinal de vida, até que umas 19:30 da noite eu estava me arrumando pra capoeira e chega a mensagem “meu pai não deixou vamos ter que terminar, se cuida” pois é eu esqueci de mencionar que em janeiro nas férias de escola te pedi em namoro no dia 14 sim no mesmo dia do meu aniversário mas não o mesmo mês, pois é quando li a mensagem o resultado vcs já sabem, eu nunca, nunca havia chorado por menina nenhuma, mas foi inevitável passei a semana toda mal, até que achei que já tinha acabado mesmo e cometi o erro de ficar com 2 meninas depois de 2 semanas do ocorrido, e sim acabei contando pra suas amigas porque vc sabe, elas estavam me ajudando a ir a sua casa, e eu ha 3 semanas sem ter contato nenhum com você, já não tava aguentando mais até que decido falar com meu coroa pra me levar a sua casa, quando eu cheguei a frase da sua mãe foi “você é louco mesmo” e talvez eu seja mesmo kkkk, mas sentei e seu pai pediu pra te chamarem, quando te vi que alívio que foi, e vc ficou espantada e com razão, bom a conversa vc já sabe como foi, e sim eu percebi que vocês eram todos brancos, quando tocou minha mão e começou a chorar eu não tive outra coisa na mente a não ser que ia fazer aquilo dar certo, e bom eles deixaram a gente voltar a conversa por rede social mas não se ver, como se fôssemos respeitar isso, mas em vez de de ver 3 vezes na semana, começamos a nos ver 1 vez no mês e dps 1 vez a cada 2 meses por conta deles irem sempre te buscarem, era complicado mas o amor tava bem mais forte, obrigado por me ajudar nos meus trabalhos de escola e me ensinar tanta coisa que uso até hoje.
Bom já está chegando no fim, mas continuando chegou meu aniversário e você fez um texto tão foda, você sim era muito boa na escrita eu lia o texto quase todo dia e eu lembro de uma frase que você me disse por conta dos b.o que eu fiz e vc tbm, “Ontem eu pensei seriamente em aceitar suas vírgulas, se você não encucar com minhas reticências, quem sabe assim a gente fica cada vez mais próximo e mais longe de um ponto final”, você era boa em tudo até em me dar sermão vc entrava na minha mente de uma forma que ninguém nunca conseguiu, mas o tempo foi passando e eu comecei a ficar paranoico comecei a ter ciúmes de tudo até de curtida olha só o nível e você sempre foi aceitando mesmo não gostando tudo isso pra não dar b.o, até eu lembro o dia que fui te ver e do nada uma menina que eu conhecia parou e me deu um beijo no rosto bem na sua frente, sua vontade foi de matar a menina e dps até descontou a raiva em mim kkkk, mas mal eu sabia que aquele seria um dos últimos encontros, bom após 3 meses sem se ver e mais um ano acabando no caso o terceirão, acabei tento muita paranoia e vc tbm colaborava mentindo então acabou me deixando mais com raiva, e quando vi no dia 10 de dezembro as 10:30 da manhã vc disse pra terminamos e assim foi, eu não fiquei muito abalado na época, comecei a dar rolê e fui seguindo até que na formatura vc estava na minha mesa, e não teve como ficar sem conversar e quando vi estávamos juntos denovo, as fotos tenho até hoje na memória do insta, mas não as vejo, mas aquele dia eu curti muito, não tava ligando pra ninguém ao redor tava focado só naquele momento, e assim saímos pra fora depois e discutimos sobre a relação a princípio estava tudo certo, iríamos voltar e lutar pra ficar juntos pena que durou só até dps do carnaval pq vc estava em São Paulo na sua tia, assim que voltou pra casa os b.o voltaram e vc sempre disse que seu pai falava muita merda de mim só depois entendi o porque, eu sei que você não me contava para eu não ficar mal, e desculpa as coisas ruins que te fiz passar, bom Brasil X Alemanha 1 x 7 esse foi o último dia que conversamos e você sumiu por conta de um motivo bobo e quando voltou eu ignorei porque sabia que não tinha como acontecer, pois é te esperei por 1 ano e pouco eu não me arrependo até porque serviu muito para meu crescimento pessoal, pois depois disso eu mudei muito como pessoa, até esses tempos eu recebia fotos de você com o seu novo amor mas aos poucos isso acabou parando de me afetar, espero que esteja feliz com sua nova vida, creio que ambos passamos na vida do outro para acrescentar e a culpa não é sua de seu pai não ir com minha cara e não com o resto da minha pessoa se é que me entende, bom eu estava precisando desabafar após esses anos e resolvi escrever, obrigado por tudo e se cuida, espero que se torne a perita que sempre quis ser
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offshorebrazil · 3 years
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GQ Korea Magazine com JAY B: em transição
Para provar a si mesmo, JAY B está mudando constantemente. Porque ele tem muito a mostrar.
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Sua saudação do vídeo anterior era nova. Você disse "Este é JAY B de GOT7 e JAY B de H1GHR MUSIC" Depois que o GOT7 se separou da JYP Entertainment, você disse aos fãs que era freelancer e acho que encontrou o seu lugar.
Sim. Ainda não foi anunciado oficialmente, mas sou JAY B da H1GHR MUSIC. Eu disse aos fãs que era freelancer como uma piada. Gosto de me comunicar com os fãs como se fôssemos amigos. Mas eu também estava procurando uma empresa naquela época.
Como você tomou sua decisão?
Claro que pensei muito nisso. Conversei com várias empresas, mas ao considerar a liberdade e sinergia, achei que o H1GHR MUSIC se encaixava bem em mim. Essa pareceu a melhor decisão.
Que tipo de sinergia e resultado você espera?
Eu não acho “Definitivamente que sou hip-hop!” só porque entrei para uma gravadora de hip-hop. Acho que através da gravadora posso mostrar os gêneros R&B, dance e pop também. Eu quero tentar coisas diferentes sem limites.
O que você conversou com o CEO da H1GHR MUSIC, Jay Park?
Do meu ponto de vista, é um novo desafio, por isso fiquei um pouco ansioso. Mas os pensamentos de Jay Bum hyung eram semelhantes aos meus e disseram que eu poderia fazer música confortavelmente e não desejava nenhuma tendência específica, porque se você continuar se concentrando em uma coisa, você lentamente ficará preso nela, e disse que é bom tentar coisas diferentes. Isso é o que ele me disse.
Este período de tempo dividirá JAY B do passado e do futuro?
Claro que vai. Se antes era uma situação em que recebia principalmente benefícios da empresa, agora que tenho autonomia, sinto que devo fazer as coisas sozinho e assim desenvolvi um sentido de responsabilidade mais profundo. Acho que é preciso ser mais proativo. E planejo avançar com prudência, um passo de cada vez, com o nervosismo apropriado. Como esse é o processo de começar do início, sou muito cuidadoso com todas as decisões.
Quais fatores influenciaram mais sua decisão?
Sentimento/intuição. Tenho a sensação se devo ou não fazer alguma coisa.
Parece que você tem um bom senso da direção que deseja seguir.
Eu perguntei a Jay Bum hyung porque ele me recrutou e ele disse que as habilidades eram, claro, um fator, mas que eu parecia que iria trabalhar duro de forma consistente. É um fato estar trabalhando duro em suas próprias coisas, mas o mais importante é a consistência. Já faço isso há muito tempo e continuarei fazendo o que venho fazendo.
Você tem algum valor que manteve por muito tempo?
Sempre achei importante nunca esquecer as coisas que fiz e venho fazendo. Eu estreiei como GOT7. Não posso simplesmente dizer “Não sou um ídolo” de repente, e não quero decepcionar os fãs. Eu sou muito grato. Enquanto promovia como parte do GOT7, nunca esqueci o fato de que comecei como b-boy no início e que sou uma pessoa que gosta de hip-hop.
As expectativas das pessoas são altas por causa das realizações do GOT7. Por um lado, deve haver pessoas vendo você pensando 'vamos ver se pode correr bem'.
Estou ciente disso. Mas é apenas JB do GOT7 que é tão grande, JAY B como um indivíduo não é tão notável. Para ser sincero, às vezes penso que não sou nada. Se você perguntar às pessoas da minha idade quais ídolos elas conhecem, mesmo que muitas pessoas saibam sobre o GOT7, elas podem não me conhecer muito bem. É importante ser reconhecido por minha música, mas eu sinto que tenho que divulgar meu nome primeiro. Há alguém chamado JAY B de GOT7, JAY B de H1GHR MUSIC. Sinto que isso é apenas o começo para mim.
Parece que você está em um ponto em que sente a necessidade de provar a si mesmo. Você não se preocupa se os fãs não aceitarem se você fizer o que gosta e quer fazer?
Em vez de ficar preocupado, vejo isso como algo que pode acontecer. Por exemplo, eu poderia usar palavrões ou expressões ásperas se achar que eles são necessários para uma melhor conclusão musical. Não posso evitar se alguns fãs que costumavam gostar de mim como um ídolo ouvirem isso e virarem as costas. Também não quero desistir ou perder meus próprios padrões por causa dessas reações.
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Vejo que você está muito determinado a fazer suas próprias criações. Ouvi dizer que você vai lançar uma nova música em breve. Como é?
O título é Switch It Up. Devo dizer que é perto de Hip-Hop Dance? É um estilo diferente do que venho fazendo consistentemente sob o nome de Def. Você poderia dizer que é um pouco semelhante às músicas solo que incluí nos álbuns do GOT7 antes. Concentrei-me no propósito de informar o público e a cena musical que “Acho que farei esse tipo de música no futuro.” Também estou enviando uma mensagem aos fãs dizendo que começarei a me promover ativamente novamente, então ancioso.
Estou curioso. Existe alguma imagem que veio à mente enquanto trabalhava nele?
Uma imagem sexy. Se eu uso Def. para expressar livremente minhas histórias pessoais em qualquer gênero, fiz uma distinção que JAY B faz música legal e sexy. Independentemente disso, os dois sou eu, mas JAY B é mais como um personagem fictício que pode mostrar vários lados de mim.
Quais você acha que são seus pontos fortes como artista?
Não existe tal coisa. Nunca pensei que um artista devesse ser de certo tipo. Acho que um artista é aquele que vive a mesma vida que os outros, mas se sente diferente e sabe como expressar isso bem. Na verdade, qualquer um pode fazer isso. Mesmo os funcionários de escritório todos os dias, quando seu estresse se acumula e eles anotam suas emoções e depois jogam o papel fora, acho que isso também pode ser uma forma de arte.
Eu gosto disso. De qualquer forma, sobre o que você mais quer falar agora?
Isso é o que estou pensando muito agora. Acho que estou derramando demais. Ao escrever canções, fazer a melodia ou arranjar a música não é tão difícil, mas não sei sobre o que escrever. O mesmo vale para a criação de títulos. Não importa o quanto eu tente ter uma ideia, não consigo pensar em nenhuma. Eu só penso: “Acho que só vai sair gradualmente”.
Não como JAY B, mas como Lim Jaebeom, o que você tem pensado ou tentado fazer?
Tento pensar positivamente.
Não faz muito tempo, vimos você postar em seu Instagram “Vamos tentar pensar positivamente”.
Eu tinha muitas preocupações e uma mentalidade negativa. Muitas pessoas podem viver com preocupações desnecessárias, mas estou um pouco pior. Eu acho que é minha natureza. Então, tento o meu melhor para relaxar meu coração/mente e dizer "está bom", "tudo vai ficar bem".
Na introspecção, com o que você está mais satisfeito?
Isso é difícil. Não importa o quanto eu pense sobre isso, eu sinto que não há nada que eu goste em mim no momento.
Por quê? Algo mudou?
Não é isso não. Mesmo com uma coisa, um dia você pode gostar e outro dia você pode não gostar. É natural mudar de ideia. Portanto, quando falo, costumo usar os termos "sempre" e "no momento". De qualquer forma, não é que eu ache que meu eu atual seja completamente ruim, mas não estou satisfeito a ponto de dizer “uau”.
Então, entre as várias imagens que você incorpora, qual você acha que é a peça de roupa que se encaixa perfeitamente?
Acho que naturalmente, a roupa do nome Lim Jaebeom é a mais natural e confortável. Porque eu tenho um bom controle do lado que é mais parecido comigo, pode haver Def., JAY B de GOT7 e JAY B de H1GHR MUSIC. Oh, eu poderia explicar assim. Se Lim Jaebeom é a terra, assim como existem oceanos, montanhas e cidades dentro dela, há vários lados de mim que estão constituindo minha vida.
O que acontecerá com o GOT7 no futuro?
Provavelmente não seremos capazes de promover tão ativamente como antes, mas os membros e eu estamos tentando o nosso melhor para fazer qualquer coisa. Costumo procurar e assistir a vídeos de quando estávamos promovendo e sinto falta do GOT7 daqueles dias. A paixão e a energia transbordantes também. Olhando para trás, foi muito divertido. É semelhante à sensação de relembrar os dias de escola.
O que você ganhou pessoalmente nos últimos 7 anos promovendo como GOT7?
Devo dizer que acho que ganhei experiência? As pessoas ao meu redor dizem que fiquei muito mais relaxado agora. Mas ainda fico nervoso. Eu estava nervoso mesmo antes das filmagens de hoje. Mas, por sua vez, ganhei maneiras de superar os nervos. Acho que isso mostra que me tornei experiente
Que tipo de pessoa Lim Jaebeom deseja ser?
Eu gostaria de ser infinitamente gentil e fazer apenas coisas boas, mas na realidade, isso é impossível. Ao viver, você pode cometer erros involuntariamente e causar decepção. No entanto, definitivamente não quero me tornar uma pessoa astuta, detesto ser intrigante e enganar as pessoas. Eu não quero ser esse tipo de pessoa e nem quero ser o receptor. Mas não sei se posso dizer "Eu vou ser esse tipo de pessoa". Porque, como mencionei antes, meus sentimentos e pensamentos atuais mudam com frequência, assim como as tendências.
Acho que essas palavras também podem mudar.
Isso mesmo. É por isso que sou cauteloso ao fazer entrevistas. Se eu falar sobre algo, haverá artigos que dizem que JAY B disse isso e JAY B disse aquilo. Embora estejamos dando uma entrevista hoje como esta, se a mesma pergunta fosse feita amanhã, eu poderia ter uma resposta diferente.
Como devemos encerrar esta entrevista para você dormir profundamente?
Essa foi a história de Lim Jaebeom em 4 de maio de 2021. Acho que vai ficar tudo bem.
Traduzido pela equipe Øffshore_Brasil, base defdaily.
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alicosta · 3 years
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essa sou eu com muito tédio
então decidi voltar a escrever! mas dessa vez LIVRE!
já tive um tumblr contando sobre a minha vida todinha, desde minhas primeiras lembranças, com datas, como se fosse uma linha do tempo, mas graças a minha memória falha eu esqueci a senha e também não tenho mais acesso ao email haha (clássico de Ali), se um dia conseguir acessar novamente trago pra cá. de qualquer forma todos os ciclos da minha vida estão se regenerando nesse fim de 2020 e tudo bem começar tudo de novo!
10/08/1995 - 25 anos - Leonine com ascendente e lua em Aquário Epilepsia há 12 anos - Depakote 500mg e Tegretol 400mg Transtorno afetivo bipolar (TAB) há 1 mês - Quetipin 100mg TRANSgressore: Bi Não Binárie Vegane, e o que mais nos define? nos últimos 6 meses eu perdi muita coisa, mas muita coisa mesmo, inclusive perdi a ideia de quem era Aline e finalmente comecei a me encontrar de fato. acho que os rompimentos começaram junto a pandemia no Brazeeel, lá no carnaval, sabe? quando a gente não sabia de nada e achava que tava turu bem. a vida faz uns caminhos ___________ (estranhos/suspeitos/engraçados/bizarros/interessantes/curiosos) e eu só fui seguindo o fluxo... até não conseguir mais segurar minhas emoções, literalmente perdi o controle de tudo aqui dentro! eu ainda não to pronte pra contar parte dessa história que envolve uma grande relação e a Mamona, o projeto mais incrível que já desenvolvi! mas to pronte pra transcrever pensamentos e sensações sobre a epilepsia e TAB, recém descoberto, e compartilhar com quem tiver interesse, pois esse diagnóstico mudou tudo na minha vida.
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momo-de-avis · 5 years
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O Filho de Odin, Cap. 6, “O Ataque dos Dragões a Madrid”
O Antevisão: no qual Jonatã se torna malabarista dos ares e desempenha as táticas de luta mais impossíveis de sempre, desafia a Wizards of the Coast a ser processado não uma mas duas vezes, e torna-se literalmente na Alexandra Solnado.
Amigos, ontem à noite comecei a escrever sobre este capítulo, e estava a correr bem. Descobri uma coisa aqui que me fez sentir bem comigo própria (lol), caguei-me a rir com o nível de absurdo, mas cometi um erro: escrevi directamente no tumblr e não gravei.
E... o PC desligou-se.
Após uma hora, foi tudo com o boda.
Este é o take 2, e sou eu a desafiar Deus.
(De duas formas... vocês já vão perceber)
Da próxima tenho que fazer isto alcoolizada.
Adiante...
O @rhythmlessgay mencionou uma coisa acerca do modo de viagem: isto de fazer uma história estilo RPG é muito fixo, mas lembram-se que havia aqui um Tigre super-sónico, correcto? Que poderia encurtar este tijo para metade? Ya. 
Jonatã e o seu Bando dos Quatro chegam a Madrid, que numa tirada desnecessária mas de típico esgalho intelectual, Zuzarte nos diz ser “uma das maiores cidades da Península Ibérica”. As ruas estão todas animadas e o pessoal está todo a olhar para “um certo produto de venda” que nunca vai ser referido ou explicado.
-- Oh! primo (sic), olha! – disse ela [Mace] apontando. – Um homem com cabeça de cão.
-- É um cinocéfalo (Cynocephalus indica)
(Lembrem-se que, de acordo com as regras de pontuação, o Jonatã disse aquilo em voz alta.)
-- Um “quê”?
-- Um cinocéfalo, um comerciante da Índia.
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Os “cinocéfalos” são mencionados como sendo os melhores comerciantes do mundo, e unca mais isto volta a ser revelante.
Não, cinocéfalos não são comerciantes indianos. São criaturas mitológicas aparentemente provinda do antigo Egipto e apropriada pelo Cristianismo. Efectivamente, são representados com cabeça de cão ou chacal, como é comum acontecer com criaturas mitológicas e deuses egípcios, sendo que representam o seu elemento/atributo (NÃO têm literalmente cabeça do dito animal). Não faço a mais pequena ideia do que é que se passou na cabeça do Zuzas para transformar isto num twist racista totalmente desnecssário e irrelevante para a narrativa.
Se existe uma explicação para isto e alguém a sabe, comuniquem-ma, porque estou muito curiosa.
Jonatã repara que junto da fonte de Cíbele estão uns gajos encapuzados e que um deles olha para ele, e depois Mace diz que tem fome, então arredam todos para o Mesónde Aragón para comer “queijo, presunto e chocolate quente” e eu tenho de dar a mão à palmatória ao Zuzarte porque esta merda é a cena mais madrilena possível.
Mace insiste que ela coma alguma coisa, mas Jonatã responde
para mim comer presunto é tão agradável como mastigar uma meia suada!
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Só por essa, mereces um carolo.
Do nada---como é óbvio---o pessoal começa a gritar lá fora, e acontece que Madrid está a ser atacada por “Dragões Negros (Draco Necron)”.
Agora... Antes de prosseguir para o pedaço seguinte, eu gostava de falar de uma coisa.
Ponto número um:
Por vezes, mas apenas por vezes, a linha que separa o plágio da homenagem é muito ténue, e é tão ténue que só percebemos isso quando ela é mal recebida pela audiência. A literatura, como toda a arte, é feita de repetições, de evocações, de cópias. Na história da arte, das primeiras coisas que aprendemos, é que as coisas não surgem num vácuo, mas antes são repetidas e copiadas até que o artista, através deste acto de repetição, acaba por colocar a sua própria originalidade (que é a sua visão) na nova obra.
A literaura é igual, mas como se trata de palavras, e principalmente nesta era do “não existe originalidade e é tudo copiado”, é mais passível de cair nesta esparrela.
Contudo, os autores emprestam-se constantemente. Em Brave New World de Aldous Huxley, todas as personagens recebem o nome (por vezes adulterado) de personagens de outras obras ou históricas. Consta que Eça de Queiroz terá plagiado obras de Flaubert, e se comparem a Madame Bovary com o Primo Basílio, percebem que não só a temática é muito semelhante como estilisticamente, Eça drenou imenso de Flaubert (o discurso indirecto livre, por exemplo, que tem origem em Flaubert, acabou por ser introduzido por Eça). Garth Nix chamou o seu personagem de Touchstone em homenagem a Shakespeare (o que é evidenciado quando Sabriel lhe diz “Well, there is a tradition of a wise fool...”).
O exemplo mais conhecido é a famosa Plataforma 9 e ¾ de J.K. Rowling. Originalmente, a plataforma 9 e ¾ vem de um conto de Eva Ibbotson, intitulado precisamente “Plataforma 9 e ¾”. As semelhanças são as que esperam: a plataforma funciona de maneira muito semelhante à de Harry Potter. Foi a maneira de J.K. Rowling homenagear uma escritora que lhe serviu de inspiração. Muita gente na altura a acusou de plágio, mas a própria Eva Ibbotson não se importou, e na verdade, sentiu-se bastante elogiada. “Escritores emprestam ideias uns aos outros” foi a resposta dela, e uma frase de que não me esqueci.
Nem sempre isto corre bem. Cassandra Clare chegou a ir a tribunal por plagiar trechos inteiros de textos no seu The Mortal Instruments, e muitos outros casos houve. Mais recentemente, até o Diogo Morgado sofreu do mesmo mal com uma peça de teatro.
Portanto, isto de ver ou ler uma coisa que nos inspira e adaptar à nossa obra é um trabalho complexo e difícil. Quando se é jovem, é bem complicado de de gerir todas estas coisas FIXE que curtimos bué e saber como usá-las como referência se desrespeitar o criador original (POR ISSO É QUE EXISTE FANFICTION). 
Eu faço o mesmo hoje em dia: dou nomes a personagem de livros que me inspiraram, e numa certa instância, cheguei a inserir parte de uma frase Allan Poe que me serviu de guia para todo o conto como forma de elogiar um autor que admiro.
No século XIX, até se tornou trope comum utilizar referências literárias a obras existentes suas contemporâneas para fazer foreshadowing (vão ler histórias de mulheres adúlteras e contem quantas delas estão a ler a Dama das Camélias, no início).
Isto não está errado. É muito bonito, na verdade. Eu adoro olhar para uma obra ou ler um livro e perceber imediatamente que influências estão ali. Diz-me muito sobre o autor.
Mas quando é mal feito, ou feito em excesso, chega àquele nível em que nos questionamos: afinal, o que é que aqui pertence realmente ao autor? O que é que é orignal de todo, se isto não é mais do que um pastiche de merdas que já existem e que ele cola com cuspo?
Eu sei que vocês estão a pensar “oh Ana, só agora é que estás a pensar nisso?, isto é uma manta de retalhos de cenas roubadas” sim, eu sei. Mas até aqui, o que ele tem feito é copiar a visualidade da coisa, transformá-la em palavras, ou imitar backstory de personagens populares. E o problema que dilui aqui as complicações é este: pode não ser considerado plágio, porque a backstory trágica de um herói do bem que vira para o mal, é um trope, não um caso único. Atenção que eu concordo a 100% que isto é plágio, mas uma boa defesa poderia perfeitamente provar que não é. O que quero dizer é que está muito, muito diluído aqui.
Se o Zuzarte tivesse utilizado uma personagem de WoW apenas---descrevendo-lhe o físico tal e qual, adulterando o nome ligeiramente, mais ou menos importando os seus poderes---sendo original no resto, inventivo e com capacidade de criar um mundo de fantasia urbana realmente atraente (e se essa personagem não for o protagonista), não considerávamos plágio. Só consideramos porque ele faz isto repetidamente. E mal: são cópias a papel químico.
Pá, eu me confesso: já criei personagens que são a total inversão de um personagem que existe. Uma delas foi Morgaine (do mito arturiano, especificamente Brumas de Avalon) que me serviu de tal inspiração que a adaptei em físico, e virei-a da cabeça para baixo na essência, porque ela tem de existir para a minha narrativa, não a da Mario Zimmer Bradley. Na verdade, a sua existência é o polo oposto da Morgaine: a mulher do povo das fadas, responsável pela queda do Rei Artur, passa a ser a mulher que simula uma grandiosidade mística (quando é só alta e veste-se de preto) que consegue colocar no trono um rei digno. 
Portanto, qual é a linha que separa uma homenagem do plágio?
E é aqui que chegamos ao meu segundo ponto:
Eu tenho um talento, juro-vos. Quando estava no secundário, a minha professora de Literatura Portuguesa dizia que eu tinha capacidade para imitar qualquer estilo de escrita de qualquer escritor. Eu consigo MUITO FACILMENTE apanhar padrões, tiques e maneirismos. Eu percebo logo que mecanismos literários estão a utilizar, principalmente através das figuras de estilo, que são uma coisa a que presto muita atenção. Se houvesse maneira de o fazer, eu podia ser falsificadora de manuscritos porque consigo muito facilmente imitar quase ipsis verbis o estilo exacto de Eça de Queiroz ou de Saramago.
(É um talento inútil, pronto, alguns têm talento para coisas úteis, eu não tive sorte.)
Porque eu apanho muito facilmente os padrões, os pequenos detalhes que definem o estilo, a pequeninas coisas que me dizem que este gajo escreve assim. Lembram-se de eu, há uns capítulos atrás, ter dito que sempre que o Zuzarte usa “deixava antever” para descrever as roupas de alguém, eu tinha certeza de que aquilo era retirado de um outro autor qualquer? É a isso que me refiro. Eu tenho uma mente um bocado obsessiva no que toca a escrita, o meu cérebro organiza-se mesmo num padrão bem semelhante a OCD, e fico completamente sugada por estas coisas.
Portanto, a este ponto, eu já apanhei o estilo do Zuzarte. Eu já o conheço muito bem.
Por isso, quando li este excerto:
As cabeças dos Dragrões são parecidas com o crânio deles, em virtude de os olhos estarem muito encolhidos para o interior e as fossas nasais serem muito abertas. Têm cornos curvados para a frente e uma crista dorsal semelhante à de um peixe-aranha, que desce até três quartos do pescoço. Um cheiro a ácido emanava do dragão cinzento-escuro, cujas escamas são da cor do ébano. Em vez de fogo, estes animais cospem um ácido resultante dos seus sucos gástricos, suficientemente forte para derreter titânio.
...imediatamente eu percebi: não foi ele que escreveu isto.
Os red flags são os seguintes: “em virtude de”, “crista dorsal” e “sucos gástricos”. Estas três expressões foram as que me denunciaram que isto não vem da cabeça do Zuzarte.
Segundo: é o melhor parágrafo de todo o livro até agora. Não existe uma única vírgula mal colocada. As frases não têm qualquer erro de sintase. São perfeitamente construídas. Ele usa inclusivamente a inversão do sujeito, o que ele NUNCA usou até agora, e tão bem aplicado que imediatamente me fez piscar os olhos em alerta. Ele usa, perfeitamente, uma oração explicativa sem um “que” ou um “porque”. Existe harmonia, existe balanço, existe um equilíbrio perfeito entre adjectivação.
Mas o “em virtude de” foi o que me lançou o alerta. Nem pensar que um miúdo de 14 anos que não sabe conjugar o verbo pôr, não entende a eficácia de “disse”, e segue tão à risca a colocação de vírgulas por cada oração diferente que dá uma cadência ao texto que parece de asmático, teria a capacidade de colocar “em virtude de” para construir uma frase onde a forma passiva é transformada. Eu acho que o Zuzarte, se usou uma frase passiva até agora, deve ter sido uma vez.
Mas deixou ainda assim a sua marca Zuzarte: “semelhante à de um peixe-aranha” e a menção do facto de estes dragões não cuspirem fogo, mas ácido.
Se o Zuarte tivesse omitido a parte do fogo, eu teria levado mais tempo a perceber de onde é que isto veio. Mas foi a necessidade de dizer que estes dragões não são como os outros, mas são especiais. Porque o Zuzas tem um bichinho de pedante, ele adora discorrer informação, e mostrar aos outros que sabe mais. O livro está feito para alguém que não é nerd, para que ele possa subir ao seu próprio pódio e explicar todas estas coisas que ele adora com linguagem quase científica. Mas está tão carregado dessas referências que, a maioria delas, ele acaba por se esquecer de explicar.
E quando explica, tem de nos informar que, sim senhora, os dragões cospem fogo, mas estes não.
E foi isso que me denunciou exactamente de onde é que ele foi copiar, quase ipsis verbis, este trecho.
Levei 5 minutos:
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(Importa-nos o segundo parágrafo.)
Reparem que ele não copiou no sentido exacto de copiar. Ele adaptou, principalmente invertendo as orações.
Assim,
With deep-socketed eyes and broad nasal openings, a black dragon’s face resembles a skull.
Passa a,
As cabeças dos Dragrões são parecidas com o crânio deles, em virtude de os olhos estarem muito encolhidos para o interior e as fossas nasais serem muito abertas.
(Era isto que queria dizer com “inversão do sujeito”)
Não só as orações foram invertidas, como ele acrescentou um toquezinho de algo pessoal—fossas nasais muito abertas e olhos encolhidos para o interior (que é também muito Zuzarte, já que ele revelou a incapacidade de dizer “encovados” ou “afundados”, ou uma só palavra que expressasse que os olhos não só são encolhidos, como o são para o interior).
Eu ponho as mãos no fogo em como quem traduziu isto não foi ele, mas um adulto (não se esqueçam que Google Translate não existia em 2004). Aquele “em virtude de” é um toque demasiado bom para o padrão de escrita que ele tem vindo a mostrar. Isto foi literalmente um exercício de inversão de orações, tal e qual como eu fazia nas aulas de português do 9.º ano. Só que alguém lhe disse que substituísse “por causa de” por “em virtude de”
Do mesmo modo,
Its curving, segmented horns are bone-colored near the base and darken to dead black at the tips.
Passa a,
Têm cornos curvados para a frente e uma crista dorsal semelhante à de um peixe-aranha, que desce até três quartos do pescoço.
Ele não largou a cor totalmente: ignorou o “bone-colored” e manteve o elemento negro, que adocicou chamando-lhe “ébano”, passando-o para as escamas. Mas transformou a “segmented horns” em “crista dorsal” da única maneira que o Zuzarte sabe fazer como forma de mostrar: com uma comparação: “semelhante a um peixe-aranha”.
Agora eu quero que percebam isto: o que acabaram de ler é plágio. Se forem ler as provas de tribunal usadas contra a Cassandra Clare, as nuances são muito menores do que estas. Mas porque é que isto sobressai, e porque é que me leva a perceber que foi copiado?
Precisamente o que disse: em termos de linguagem, sobressalta à vista, porque é completamente diferente do que vimos até então. Foi de tal maneira, que assim que eu li “Em vez de fogo, [...]cospem um ácido” eu disse imediatamente “o gajo foi buscar isto a Dungeons and Dragons”.
Porque o Monster Manual está escrito para ser aquilo que diz no título: um manual. Por isso é que soa a entradas científicas: é suposto dar os detalhe físicos de uma criatura, os elementos que a compõem, e porquê de serem assim, porque não têm história, mas características gerais e/ou background. O Monster Manual é um manual para nós criarmos a nossa própria história.
E quando li este troço e senti que estava a ler uma entrada da National Geographic, percebi imediatamente de onde veio. Ele podia ter ido buscar exactamente a mesma descrição, claro! Dragões são dragões, estamos sempre cingidos a certos limites. Eles vão quase sempre ter o mesmo aspecto. Mesmo Dragon Age ou Skyrim não diferem muito disto. É normal. A questão é que ele roubou as palavras do livro, e adocicou-as com um pequeno pozinho de originalidade que foi, ultimamente, e a meu ver, o que o traiu.
Wizards of the Coast, call me bitch
Prosseguindo...
Jonatã diz a Iori e Mace que vão para dentro, porque são meninas e portanto inúteis e precisam de constante protecção, e ordena Te’Chall e Kenchi que tomem conta delas, porque ele sinceramente acha que consegue dar conta de pelo menos três dragões sozinho. 
Lembram-se do Te’Chall dizer “ó estúpido, achas mesmo que consegues continuar a tua viagem sem um feiticeiro?” Ya, caga nisso.
Mas como isto é Zuzarte, a gente sabe que claro que consegue dar conta de tudo sozinho.
viu uma mulher com um bebé de colo a fugir de um dragão. A infeliz tropeçou, o bebé rebolou no chão e começou a chorar; um dragão mergulhava na direcção dela, e [Jonatã] nem pensou duas vezes: pegou num barril e correu na direcção da mulher e do réptil alado.
Eu aqui pensei: ok, vai enfiar o puto no barril para o manter protegido. Se calhar o dragão vai lá com garras e a madeira defende. Inteligente, Jonatã!
Mas não.
Assim que estava a uma distância considerável, atirou o barril com toda a força para o focinho do dragão. Este, com o choque, foi obrigado a desviar a rota, indo contra uma casa, destruindo-a.
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Jonatã ajuda a moça a dar de frosques, e
Depois pegou no arco e apontou uma flecha ao dragão inconsciente.
O carolo foi tal que ficou inconsciente! Caralho, tu nunca tentaste pegar num barril, pois não? 
Isto é pura e simplesmente “encontrar uma solução à pressa” porque nada na frase anterior nos disse que o bicho ficou inconsciente. A este ponto, o Zuzarte percebeu “espera aí... isto é um dragão! Tenho de lhe fazer downgrade! Já sei: inconsciente” e seguiu.
Mas, nesse preciso momento, o réptil levantou-se e olhou com uns olhos assassinos para o seu atacante,
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que não mostrou medo e continuou a apontar o arco.
Claro que não.
Num impulso, o dragão ia a atirar-se ao rapaz, quando este disparou a sua flecha de fogo, rebentando com o estômago do réptil.
E queixam-se vocês da facilidade de Skyrim.
(Já agora, eu estou a pôr a negrito “réptil” porque, em dois parágrafos, ele já utilizou a palavra três vezes, e quero que sintam o quanto forte é para ser tão repetida assim, porque o Zuzarte não sabe escrever uma frase com omissão de sujeito.)
(E eu nem diria que um dragão se assemelha a um réptil. Para mim é mais uma galinha do inferno que um réptil.)
Um outro dragão viu o que se sucedera e também atacou. O réptil voador mergulhava com grande velocidade devido ao peso do seu corpo. Abriu a boca para engolir [Jonatã], mas este esquivou-se com um salto e uma pirueta no ar.
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Quando aterrou, tocou uma nota na sua trompa, e Arthos apareceu. [Jonatã] deu um salto semelhante ao que dera em Toledo e aterrou em cima das costas de Arthos.
Vocês, leitores: Como é que ele saltou, mesmo?
Eu, com 2 neurónios restantes: Não sei, mas foi parecido àquele salto que deu em Toledo.
(Deve ser tipo Jessica Jones. Não voa, salta alto!)
Entretanto outro dragão, que vira o seu camarada falhar o primeiro ataque, virou-se e tentou atacar [Jonatã] e Arthos. O grifo subiu até chegar aos dez mil metros de altitude, com o dragão sepre a segui-lo. Então, [Jonatã] saltou das costas do grifo e mergulhou a pique em direcção ao solo, sempre com atacante a segui-lo, até que apontou o arco e disparou inúmeras flechas, fazendo parar o seu perseguidor.
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Continuava em queda livre, quando se virou para baixo e viu o solo a cerca de dez metros de distância; então tapou a cara com a mão e gritou. Nesse instante, Arthos apanhou-o, salvando-lhe a vida. Entretanto, o dragão ganhou terreno e estava quase a engoli-los quando [Jonatã] desembainhou a espada, saltou para a cabeça do animal e enterrou-lhe a espada no crânio. O dragão gritou de dor e o sangue jorrou para as mãos de [Jonatã], queimando-as, pois o sangue de um Dragão Negro tem o mesmo efeito corrosivo que o seu bafo.
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[Jonatã] largou a espada e caiu cerca de oito metros do chão. Ficou com as mãos completamente queimadas e o seu corpo contorcia-se com dores. Mas as queimaduras desapareceram em segundos e as mãos ficaram novamente bem, prontas a agarrar fosse o que fosse.
(NÃO, ESTEJAM DESCANSADOS QUE EU NÃO ME VOU ESQUECER DESTE DETALHE)
Tal como o Herói Insuportável, a espada continua Imaculada. Jonatã olha para a fonte de Cíbele e vêum dos encapuzados, e para um miúdo que joga tanto RPG, aparentemente ele não aprendeu que “gajo encapuzado” significa “get the fuck out of there”. Por isso, Jonatã vai lá, e diz-lhe a ele que baze, mas eis que
O estranho virou-se e dois olhos vermelhos brilhavam dentro do capuz. O homem tirou o capuz e [Jonatã] viu que “aquilo” era um meio-dragão.
Os meios-dragões têm pele verde-escura, mandíbulas e garras afiadas e um par de cornos curvados para a frente a saírem da cabeça ou de cima dos olhos.
(estão a ver a diferença de linguagem entre este pedaço de exposição e o anterior sobre Dragões Negros?)
Portanto, o man é um dragonborn. Mas com cornos de Tiefling, se calhar para lhe dar estética.
Ou será que os cornos estão ali... porque vêm de algum lado...
-- És o responsável pelo ataque? – perguntou [Jonatã].
-- Sssim, eu ssssou Graz’zt, o senhor dos Dragõesssssss Negrosssssss da Penínssssssula Ibérica. Drácula prometeu-me uma boa recompenssssa por matar um tal Ssstrongheart – respondeu ele com uma voz de humano misturada com o sibilar de uma serpente.
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“misturada com o sibilar de uma serpente?” Foda-se, vê lá que eu não tinha mesmo reparado nisso.
E agora já percebi porque é que este Dragonborn tem aquele cornichos tão stylish. Da próxima tenta não roubar a personagem inteira, ao menos. 
(o gajo fala como o Scam Likely LMAO)
Graz’zt recorda-se da descrição do Jonatã que Drácula lhe deu, e é a seguinte:
cabelo prateado, compleição atlética, e grande manejador de Glam, o “Pesadelo dos Dragões”.
Porque caralho é o pesadelo dos dragões? O man literalmente nunca viu um dragão na vida, é a primeira vez, e já era o pesadelo deles antes de os ver??? Mas o Jonatã é para os dragões tipo um first date marcado por Tinder, perspectiva de um pesadelo antes de se conhecerem????
desembainhou a espada e atacou-o. Este defendeu-se com Glam, que tinha o dobro do tamanho da de Graz’zt.
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Espadas maiores não são impressionantes, só tens de as saber usar. Se o gajo for bom espadachim, consegue defender-se de um cutelo de 5 metros com duas adagas (à helicóptero lmaooo)
Mas pronto, o prologamente da espada é proporcional ao prologamento em falta do micropénis do Zuzarte.
Já agora, aquele “este defendeu-se” está confuso. Quando se usa “este” em lugar do sujeito, subentende-se que diz respeito ao sujeito da oração (ou frase) imediatamente anterior---que é Graz’zt, não Jonatã. Jonatã é o objecto.
O combate foi demorado, Graz’zt deu um golpe na horizontal, mas [Jonatã] baixou-se e passou-lhe uma rasteira com o calcanhar; enquanto o inimigo estava no chão, o jovem tentou espetar-lhe com a espada na cabeça. Mas Graz’zt  rastejou como uma serpente, esquivando-se ao golpe. Ao levantar-se, o meio-dragão cuspiu ácido para o peito de [Jonatã]; felizmente ele comprara aquela armadura de Mithril que o protegeu.
«-- Foram mil pesetas bem gastas» -- pensou para si mesmo.
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 Quando o Zuzas diz que “o combate foi longo” quer dizer que vai levar não dois, mas três golpes. Doidão, heim.
Já agora, alguém já tentou desenhar estes combates? Porque esta merda parece Dance Dance Revolution. Não mata, mas mói.
Graz’zt de repente começa a voar com asas que lhe aparecem das costas, sibila mais um bocado enquanto diz a Jonatã que isto não acabou, e vocês sabem neste momento que vai acabar agora.
-- Isso é o que tu julgas, Graz’zt – respondeu [Jonatã], que com um salto e um golpe de espada cortou o atacante ao meio pelo tronco até ao ombro.
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Relembrem-se que, quando ele fez isto, o Lagarto estava a voar.
Ofegante, [Jonatã] olhou em volta e só viu destruição. Dirigiu-se para a fonte de Cíbele, sentou-se no seu rebordo, olhou para baixo, deixou cair a espada, respirou fundo e fechou os olhos. Passados alguns instantes, uma luz vinda do céu iluminou Madrid, os edifícios reconstruíram-se e as pessoas regressaram à vida.
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Oh não....
O rapaz olhou para cima, levantou-se e virou-se para a fonte. No meio das nuvens, viu a figura de um homem a olhar para ele.
ZUZARTE NÃO FAÇAS O QUE EU ESTOU A PENSAR QUE VAIS FAZER...
Este homem vestia uma túnica branca, tinha a barba ligada ao cabelo e um aspecto muito belo.
NÃO TE ATREVAS
Era Deus, Pai de todos os Homens na Terra, e de Jesus Cristo, que se sacrificou por nós.
 VAI PARA O CARALHO
-- [Jonatã] – chamou Deus.
-- Não acredito nos meus olhos, devo estar doido – disse o jovem, boquiaberto.
-- [Jonatã ], meu filho.
-- Filho? Eu sou filho de Deus? Então Jesus é meu irmão? – perguntou ele, confuso.
-- É uma forma de expressão, caraças, eu sou Deus, pá, e sou obrigado a falar assim, julgas que eu gosto de falar desta maneira?
Pá, eu vou ser sincera... Esta última frase teve piada. O Zuzarte é mau a criar situation comedy, e eu nem estava à espera que ele encontrasse punchline decente, mas teve piada. Não que eu me tenha rido às gargalhadas, foi mais um 
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(MAS OH MEU DEUS, JONATÃ, SÓ PORQUE UM DEUS TE APARECE À FRENTE NÃO QUER DIZER QUE SEJAS FILHO DELES TODOS, O MUNDO NÃO GIRA À VOLTA DA TUA MICROPIÇA E FALTA DE AMOR-PRÓPRIO CRL)
Zuzarte prolonga um raro momento de comédia eficaz por demasiado tempo e arruina a coisa, e Deus diz que, obviamente, tem um presente para ele por ter SOZINHO arrebentado com quatro ou cinco dragões:
Uma espada desceu do céu e caiu aos pés de [Jonatã], enterrando a lâmina prateada e cintilante no chão. O guarda-mão da espada era de ferro, com uma cruz no meio. Do interior da cruz, saíam cinco rubis redondos, que formavam uma outra cruz. O cabo estava envolto num tecido vermelho e um rubi redondo no fim mostrava que a espada era uma autêntica relíquia, um tesouro inestimável.
Claro que é.
Já que entraste em teologia cristã (fodeste-te porque é a minha área), só é relíquia se tiver lá um pedaço de santo morto ou algo que pertenceu a um mártir, portanto fode-te.
-- Chamo-lhe “Vingadora”, muito adequado, não achas? Foi o meu amigo Arcanjo Gabriel que a forjou com o fogo dos pecadores, a lâmina é de prata puta, inquebrável, mais afiada do que um x-acto e nunca se gasta.
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Prata é capaz de ser o pior metal a seguir ao ouro para utilizar como arma. Por alguma razão, não havia armas de prata.
Deus dá-lhe ainda outra prenda:
... Um baralho de cartas apareceu na mão esquerda de [Jonatã].
-- Podes utilizar essas cartas para invocares seres que poderão e irão ajudar-te na viagem. Podes também ganhar alguns cobres nuns joguitos. Cumprimentos do teu tetra-avô.
(Sim, é um Deck of Summoning de D&D. Não sei se é exactamente isto, mas soube logo que era de D&D porque por acaso já vi ser utilizado numa campanha. A Wizards of the Coast conseguiria fazer tanto dinheiro à custa deste puto...)
[...] [Jonatã] olhou para a Glam e depois para Deus.
-- Mas, Deus, eu já tenho uma espada.
-- O quê?! Não queres a outra?!
-- Não, não é isso, é que... vou andar com duas espadas ao mesmo tempo? Uma é maior que a outra...
Deus suspirou e depois apareceu um homem com uma pele de lobo vestida, capacete viking dourado sem cornos e botas de couro. Era Sigmund, o antepassado “viking” de [Jonatã]. Estendeu-lhe a mão e pediu que lhe devolvesse a Glam. Ele obedeceu e Sigmund desapareceu.
Eu quero ficar piursa com a merda de parágrafo que acabei de ler, mas adoro este merdas aparecer do nada e tipo “devolve essa merda, só tens direito a uma”.
Tenho também que referir uma coisa: Zuzarte adapta ao português todos os estrangeirismos que utiliza, excepto um: viking. Porque é cool. Mas tens de manter o consenso, Zuzas. “Viquingue” fica feio, ya, mas foi o caminho que escolheste seguir. Se adaptas à língua portuguesa todas as outras expressões, vais adaptar essa também. Caso contrário, metes em itálico.
[Jonatã] virou-se e viu Madrid completamente reconstruída. As pessoas estavam vivas e parecia que nada lhes tinha acontecido. Iori, Kenchi, Mace e Te’Chall saíram da pequena estalagem e foram ter com o amigo. Os habitantes de Madrid fizeram o mesmo e sabendo que fora ele que salvara a cidade, saudaram-no com gritos de alegria e aplausos.
Também foi ele que destruiu a cidade. Tipo, estando presente. Eu pensaria que as pessoas conseguissem perceber que nada disto teria acontecido se este puto não estivesse ali.
O rei espanhol saiu à rua para o receber como um herói que era.
Isto é o Zuzarte a escrever esta passagem:
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E o rei de espanha veio desde o escorial ou o caralho em 5 segundos de propósito só para lhe lamber o cu.
-- Muito obrigado por ter salvo a minha cidade, meu jovem. Os Espanhóis recordarão este dia pela sua heroicidade. Como é que se chama?
-- [Jonatã] Strongheart, às suas ordens – apresentou-se [Jonatã], fazendo uma vénia.
Finalmente anos a ser educado nas elites de Cascais serviram-te de alguma coisa.
E é VOSSAS ordens, palhaço.
Surge Arthos, que chama ao rei “rei dos espanholitos”, e o rei de espanha, por razão absolutamente nenhuma, reconhece-o como sendo “Arthos Pena Prateada” (mas toda a gente é prateada, aqui?) e
Após uma pequena conversa com o rei, os dois juntaram-se aos amigos e saíram de Madrid.
Portanto, andaste a colectar companheiros para absolutamente nada.
Já agora, aquela cura milagrosa das queimaduras? Nunca foi explicado. Ele nunca disse que foi Deus (que era o que eu estava à espera, sinceramente).
Portanto, eu vou ter de acrescentar “self healing” aos sistemas de overpower do Jonatã.
E AINDA NINGUÉM FOI DORMIR! JÁ ESTAMOS A IR PARA O TERCEIRO DIA E ESTE PESSOAL ESTÁ COM MAIS DE 48H SEM DORMIR EM CIMA QUE CARALHO, É OUTRO PODER TEU, JONATÃ?
______________________
Balanço final:
Jonatã
Sistemas de overpowering: - Supervisão. - Lobisomem ?? - Magia ?? veremos - Poderes de Self-healing ???
Armas em sua posse: - Trompa de guerra que faz tanta cena que deixei de perceber - Arco mágico - Armadura de Mithral COM BOTAS - Duas facas Texas Chainsaw Massacre Approved ™ - Flechas de Enyo que arrebentam com a estratosfera e provocam um desastre nuclear. - Só agora é que reparei que me esqueci de meter a Glam LMAOOO  - “Vingadora”, a espada do arcanjo Gabriel, nem mais nem menos...
Kenchi
- Bué da shurikens - Katana Que Cheira o Diabo - Binóculos - Tigre que corre a 800km por segundo, à velocidade da luz ou do som
Iori:
- Espada curta - escudo do Capitão América mas meio steampunk, suponho - Arco e flechas
Mace:
- duas adagas - Besta de mão, o que quer que isso seja.
___________________________
Anteriores:
—- Capítulo 1.
—- Capítulo 2.
—- Capítulo 3.
—- Capítulo 4.
—- Capítulo 5.
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sailornekoma · 4 years
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Studio Ghibli e seus momentos
Não lembro bem como conheci o studio ghibli. Lembro de assistir ao vídeo sobre suas obras no Bunka Pop e ver algumas fotos no pinterest. Demorou para que eu de fato assistisse algo. Quando perguntei a minha melhor amiga sobre, ela disse que gostava muito e alguns filmes fizeram parte da infância dela, o que eu achei estranho, já que minha infância era mais baseada nos desenhos de tv. Antes mesmo de ver algum filme, eu fiz um desenho da Viagem de Chihiro usando as referências do Pinterest mesmo. Preenchi toda a folha com os personagens sem nem saber quem eram e o que faziam de importante no filme. Quando finalmente assiste, esperava ter gostado mais. Acho que não levei tão a sério assim. Acho que em todas minhas outras tentativas de rever eu não levei a sério também. Por isso não sei dizer o que acho do filme e nem se me tocou como as pessoas no youtube falam. Não tenho opinião.
Esses dias, assisti a um chamado A Colina Kokuriko, na sinopse dizia que alunos lutavam pela preservação de uma clube que havia na escola,que tinha a arquitetura da Era Meiji. Não tinha uma sinopse chamativa. Não parecia ser algo que te levaria a um plot twist imenso, muito menos uma grande lição de vida. No começo, eu não estava entendendo nada sobre a realidade da personagem, quem eram as pessoas com quem ela morava, por que algumas delas não eram da família, o que a estória queria apresentando aquilo. Alguns minutos depois, a gente é apresentado a outro personagem que seria o par romântico da personagem, quando ele no meio do almoço, pula da janela e cai dentro de uma “pisicina” e a menina vai ajudá-lo. Ah, esqueci de comentar algo antes. Todas as manhãs ela tem o costume de hastear bandeiras, isso é explicado depois. E quando ela chega na escola, no jornal, tem um poema escrito para ela, perguntando sobre o porquê dela fazer aquilo todos os dias. A estória vai desenrolando, os personagens ficam mais próximos e um interesse entre eles dois vai crescendo. Durante o caminho ela começa a participar do clube, junto com outros alunos que ajudam a manter aquele clube com mais força. No meio do que parecia ser apenas um estória de amor, algo é colocado, que faz você se perguntar o que eles irão fazer agora. E nisso, você fica perdido no que incentivar, bom, eu fiquei né. 
A estória termina de uma maneira agradável. Tem curiosidades sobre os navios e período que a estória é narrada. Não existe vilão. Isso é algo que eu estou reparando agora. A estória tem um clima bom. Você não se cansa ou se entendia. É algo fluido. Eu não terminei o filme achando as mil maravilhas. Mas sim admirando a capacidade do studio de fazer um filme com uma sinopse tão simples te manter ali até o fim. Não tirei nenhuma lição do filme. Aproveitei apenas os momentos que os personagens passavam, como se eu estivesse ali também. Me senti dentro da estória.
Acho que essa é a força do Studio Ghibli. Uma vez, o Hayao Miyazaki disse que não planejava a estória, mas que ela o guiava. Eu tenho muita vontade de escrever algo meu, algo que as pessoas leiam e gostem, ou de alguma maneira as faça bem. Eu tendo a julgar minhas pequenas ideias que parecem serem insuficientes. O exemplo que o Miyazaki deu me motivou. Eu não sei quando vou fazer isso. Quando vou de fato terminar algo que comecei, também. Eu quero acreditar que esta realidade também pode ser minha. Que eu posso também, criar estes pequenos momentos que cativem meus leitores a ponto deles continuarem ali mesmo que nada chame atenção como vejo muito. 
Talvez, depois deste texto, eu tenha me tornado uma admiradora do Studio Ghibli. Ou melhor, uma fã.
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ligajusticajovem · 5 years
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Então.... Esse conto já tá escrito há séculos ( mais de um ano eu acho kkk ) era pra eu já ter postado mas enfim, ainda bem que eu segurei :) Esse conto mostra como a Jessica se juntou a Tropa Azul, e eu quero fazer mais como esses, mostrando um pouco dos personagens antes de se juntarem a equipe, atuando sozinhos e em dupla e coisas assim. Eu ainda não tenho mais nenhum pronto mas eu pretendo escrever logo. Se vocês quiserem ver um conto desses de um personagem especifico me sigam que eu faço antes !!
Também preciso deixar claro que não temos taaanta informação assim sobre os Lanternas Azuis ( não tanto quanto os Verdes ) e por isso algumas coisas eu tomei uma pequena liberdade para alterar/assumir. Esse conto foi baseado em um quadrinho da Liga que eu estava lendo na época, que mostra a formação da Tropa Azul ( é muito bom, eu recomendo mas esqueci o numero kkk ). 
E por ultimo, acho que mais tarde ou amanha eu vou postar um pouqinho mais sobre os amigos da Jessica que foram mostrados aqui. Enfim, chega de enrolação !! Eu espero que vocês gostem desse conto, e me diga o que acharam depois okay ??
                                                        CONTO # 1 —  Jessica Jordan
3 anos atras.
Abro os olhos lentamente, me sentindo melhor do que nunca. 
Me sinto revigorada, sem cansaço algum, como se eu tivesse dormido por anos. Também sinto que estou de bom humor no momento em que meus olhos finalmente conseguem focalizar alguma coisa.
Então percebo que algo está errado.
Eu não sei aonde estou. Estou em uma cama muito confortável, mas com certeza não é a minha, onde fui me deitar ontem à noite, e também tenho a plena certeza de que já não estou mais em meu quarto. Droga, não estou nem mais em Coast City pelo que posso notar. O cheiro no ar, puro e sem qualquer tipo de poluição me diz isto. 
Apesar de tudo, não sinto medo. Não sei porque, mas não sinto que tenho algo a temer. Me sento na cama onde estou rapidamente, e olho para os lados, a procura de algo que me possibilite saber que lugar é este, e quase caio para fora da cama.
— Oi! — A criaturinha que me pegou de surpresa, me assustando um pouco, diz animadamente com uma voz gentil e amigável. — Tudo bem com você? 
Franzo as as sobrancelhas, um tanto confusa. Olho mais atentamente para a criaturinha que fala comigo. Ele é baixinho, com certeza deve bater em minha cintura quando eu estiver de pé ( e caso queira saber, não, eu não sou muito alta. Tenho 1,65 de altura. ) e bem gordinho, coisa que lhe confere uma aparência nada assustadora. Sua pele é literalmente branca e há umas poucas linhas pretas que passam em seu rosto. Seu olhinhos miúdos são azuis e bondosos, e ele não possui nariz. Há uma espécie de causa saindo de sua cabeça, como uma trança única de cabelo, e sua não possui apenas quatro dedos. Ele veste uma roupa simples, e só de olhar para ele, sei que não estou mais na terra.
Você deve estar se perguntando porque eu não comecei a surtar ali mesmo. Afinal, acordar em um lugar desconhecido com uma criaturinha daquela ao meu lado perguntando como eu estou, não é normal.
Mas aí é que está, minha vida nunca foi normal.
Meu nome é Jessica Jordan e eu tenho dezesseis anos. Moro em Coast City com meus pais, Carol e Hal Jordan e frequento a escola local. Tenho meus amigos, faço parte de clubes na escola, e adoro aviões. Também amo ajudar meus pais na empresa da família, a Ferris aeronáutica.
Mas como eu disse, não sou normal. Minha família não é normal.
O que poucas pessoas sabem é que meu pai, Hal Jordan, é oficial da Tropa dos Lanternas Verdes, e além disso, é um dos membros fundadores da Liga da Justiça, e herói nacional de Coast City. Minha mãe, além de dona da empresa Ferris Aeronautics, também já fez parte de uma tropa de lanternas. Ela fez parte das Safiras Estelar, as lanternas lilás, por um tempo.
Meus melhores amigos são filhos de outros heróis e membros da liga da justiça, ou seja, meu melhor amigo é um velocista, a outro pode voar e queimar coisas com os olhos, e outra é uma princesa de verdade, de Atlântida. 
Porém, eu mesma não tenho muito de especial. Não faço parte de nenhuma tropa de lanternas, não tenho super força, não tenho super velocidade. Eu sou só Jessica, a garota que acredita que a gentileza pode mudar o mundo, uma estudante. Uma garota quase normal.
Mas tenho a forte sensação de que isso irá mudar hoje.
— Ei moça? — A criaturinha me chama outra vez, me tirando de meus devaneios imediatamente. — Você tá me entendendo?  Disseram que poderíamos nos comunicar sem problemas mas...
— Não eu… sim. Eu te entendo. — Respondo por fim, me lembrando do que meu pai me disse uma vez, sobre a comunicação entre seres de planetas diferentes. — E sim, eu estou bem.
A criaturinha me oferece um sorriso bondoso ao ouvir isso e este de sua mãozinha com apenas quatro dedos.
— O meu nome é Kuunga. E o seu?
— Eu sou Jessica.  — Aperto sua mão. — Jessica Jordan.
— Jordan!? — Ele arregala os olhinhos miúdos. — Tipo o Jordan dos Lanternas Verdes? 
Solto uma pequena risada, sentindo meu rosto ficar um pouco vermelho.
— Ele é o meu pai. — Digo me colocando de pé. 
— É seu pai? Sério? — Kuunga se anima. — Não acredito! Eu conheço tantas histórias dele e do que ele fez no passado pela galáxia! Eu sou fã dele!
Abro um sorriso mas não sei o que responder ao certo. Então, já de pé, avalio mais o lugar, começando a andar para sair do que parecia ser a enfermaria, que está vazia. 
— Onde estamos, Kuunga? — Questiono antes de abrir a porta.
— Estamos em Odym, é claro! — Ele responde, realizando a tarefa de abrir a porta para mim e assim que vejo o lado de fora, meu queixo cai.
Me vejo em um lugar lindo, mais lindo do que qualquer lugar que já tive a oportunidade de visitar ( sim, mais lindo até que a Disney ). A primeira vista parece ser uma floresta tropical, mas aos poucos percebo que há pequenas construções espalhadas pelo lugar. Ainda assim, há muito verde, rios com águas azuis cristalinas por todos os lados e vários pássaros e animais que eu nunca vi na vida, mas que não parecem nem de longe serem agressivos.
Me sinto como se eu estivesse em Pandora, daquele filme antigo, Avatar.
Ao longe, consigo ver em uma formação rochosa às margens da cachoeira, uma grande lanterna azul.
Então é isso mesmo. Odym é o lar dos Lanternas Azuis. 
— Muito bonito, né? — Kuunga diz, também olhando para a paisagem. — Muito diferente de onde eu venho. Lá na terra é assim?
Nego com a cabeça.
— Sem chance. Lá na terra lugares um pouco parecidos como esse são raros. Nós humanos não temos muito talento pra cuidar de lugares assim.
Kuunga parece um tanto decepcionado mas antes que pudesse dizer alguma coisa, sentimos a aproximação de um outro ser.
Quando nos viramos, dou de cara com um ser que é idêntico ao Kuunga, só que mais alto, muito mais magro e mais velho. Ele está trajando um uniforme de lanterna azul e em seu dedo, o anel azul brilha. Ele oferece um sorriso amigável para nós dois. 
— Seja bem vinda a Odym, Jessica Jordan. — Ele me cumprimenta. — Eu sou o Santo Andarilho. Um velho amigo de seu pai.
Não sei bem como me comportar a frente dele, por isso tento apenas não me enrolar nas palavras.
— Eu já ouvi muito sobre o senhor. Meu pai tem um grande respeito por você.
— O sentimento é mútuo, criança. — Ele então se vira para Kuunga. — Se imprima de ir chamar Z’hirrah? Quero que vocês dois se juntem a nós na bateria central em dez minutos, sim? Gostaria de ter uma palavrinha com três. — Agora ele se vira para mim novamente. — Quanto a senhorita, eu gostaria de conversar com você a sós por um momento. Já que foi a última a chegar, receio que deve ter perguntas em sua mente.
Kuunga assente rapidamente e logo me vejo sozinha com o Santo Andarilho. Meu pai já me contara várias histórias sobre ele. O Santo Andarilho foi o primeiro lanterna azul e sei que há alguns anos tornou-se também o líder deles.
Ele me conduz por um caminhos que logo imagino que nos levará para a bateria central, então, após alguns segundos de silêncio, eu faço a pergunta para a qual eu na verdade já tenho a resposta.
— Porque estou aqui?
— Não é óbvio, criança? — Ele diz pacientemente. — Um anel a lhe escolheu.
É claro que eu já sabia que aquele era o motivo e, não é surpresa alguma que eu tenha sido escolhida por um anel azul. Nunca tive grandes expectativas de me tornar uma Lanterna mas, quando eu era mais nova e via meus amigos se divertindo com a ideia de seguir os passos de seus pais na luta contra o mal, eu me permitia sonhar com isso também. Deste modo,  sempre esperei que se acontecesse, eu seria escolhida para ser uma Lanterna Verde, assim como meu pai. Eles sempre me pareceram ser os melhores. Cuidam da ação de fato. Por mais que os lanternas azuis sejam mais fortes ( meu pai sempre ressaltou isso ) eu sabia que eles eram pacíficos demais. Eles eram muito bondosos e raramente se envolviam em uma luta. Além do mais, sem um lanterna verde do lado, o anel azul não tem muita coisa de especial. Só o básico.
Mas, à medida que eu fui crescendo e entendendo melhor as coisas, assim como me conhecendo mais, eu percebi que provavelmente, ser uma Lanterna Verde não seria para mim.  E de repente, os Lanternas Azuis se tornaram mais interessantes. Confesso que passei a gostar mais deles. O jeito como eles agiam me agradava.
Por isso saber que fui escolhida por um anel azul não é uma grande surpresa. Parece quase natural. Mesmo assim, não consigo deixar de questionar :
— Porque eu? 
— Você dispõe de uma grande esperança, criança. E bondade também, mesmo que não enxergue isso agora. Entendo que se sinta insegura no momento mas, se aceitar o anel, será uma grande Lanterna Azul, o que é uma grande responsabilidade. — Ele percebe que não respondo, então continua. — Sei que você provavelmente gostaria de seguir os passos de seu pai na tropa dos lanternas verdes, mas você pode fazer muito por nós, lanternas azuis.
— Não, não é isso. — Respondo rapidamente. — Houve um tempo em que eu escolheria a Tropa do meu pai, se fosse possível mas… estou feliz por receber o anel azul primeiro. Vejo que o mais velho deixa escapar um pequeno sorriso. No entanto, antes que ele possa dizer algo, eu faço uma pergunta.  — Se o anel me escolheu, porque eu não estou com ele?
O Santo Andarilho sorri.
— A seleção dos Lanternas Azuis é um pouco...diferente das dos outros. Aqui, os anéis escolhem as pessoas dignas, mas somos nós, os mais experientes, que escolhemos os novos recrutas de fato. Gostamos de conhecer nossos companheiros, é por isso que ainda somos uma tropa pequena. Às vezes, o processo de seleção leva dias. Mas às vezes, como no seu caso, a pessoa se mostra digna rapidamente.  — Percebo que chegamos bem próximo da bateria central azul, e também percebo que o santo andarilho me olha atentamente, com seus olhos astutos. — O que me diz, Jessica Jordan? Aceitaria fazer o juramento?
Apesar de minhas dúvidas anteriores, não hesito ao dizer.
— Sim, eu aceito.
Kuunga e Z’hirrah, uma garota roxa com longos cabelos vermelhos, chegam logo em seguida, e a mesma pergunta é feita aos dois, que não demoram a aceitar também. Mas antes de que possamos pegar os anéis, o Santo Andarilho nos explica como as coisas funcionarão.
— Aqui na tropa azul, costumamos treinar novos recrutas em trio. Valorizamos muito o trabalho em equipe e o exercício de companheirismo e confiança. Amigos são uma grande forma de esperança. Por isso selecionei vocês três, creio que podem aprender a trabalhar juntos. E eu serei o mentor de vocês. Após o juramento. Solicito que fiquem conosco por duas semanas, onde serão instruídos no uso correto de seus anéis. 
Olho para meus dois novos companheiros e penso em minha família e amigos na terra. Por mais que eu queira voltar para eles, acabo aceitando a oferta de nosso novo mentor. Meu pai provavelmente já sabe onde estou, então não acho que eu precise me preocupar com isso. Quanto às minhas aulas…. pensaremos nisso mais tarde. 
Os anéis são entregues a nós logo em seguida com as baterias, e quando vejo, lá estou eu, fazendo o juramento. 
— No dia de horror, na noite homicida. — Eu começo, apontando meu anel para a bateria, em sincronia com Kuunga e Z’hirrah. — Com o coração aquecido, minh’alma ilumina. Quando a guerra da luz parecer perdida, a esperança brilha a s estrelas acima!
Assim que o juramento acaba, olho para mim mesma e vejo que agora trajo um uniforme idêntico ao de meu pai, só que azul. Meus colegas usam o mesmo uniforme, com algumas alterações.
— Cara, isso é muito legal! — Kuunga diz olhando para nós, como uma criança que acabara de receber o melhor presente de natal de todos. 
— Sugiro que usem o dia de hoje para se conhecerem, meus jovens. — O Santo andarilho diz. — Amanhã começaremos nosso treinamento.
Com isso, ele me deixa a sós com meus dois novos amigos e, por mais que eu ainda não me sinta segura o suficiente para entrar de cabeça em algo como essa nova jornada, tenho o forte pressentimento que eles dois irão me ajudar. E não tenho medo de mudanças então, estou preparada para essa nova etapa da minha já não mais tão normal quanto antes.
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somaperfeita · 5 years
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Oi, eu sei que não te devo mais satisfação há muito tempo e que provavelmente você não queira mais saber sobre mim, mas eu tomei uma decisão importante que mudará completamente o rumo de minha vida, e como você foi uma das poucas pessoas que confiei e confidenciei tudo na vida, e ainda tenho você em meu coração, não sei porquê, mas algo me faz querer compartilhar contigo. Sei que o escreverei aqui você tem total liberdade para contar a quem quiser, e talvez o faça, mas por favor, peço de coração para que guarde isso para si, conte a ninguém, pois poucas pessoas sabem e estou confiando em você… Escolhi escrever aqui porque é o único lugar que me sinto confortável para desabafar, mesmo sabendo que talvez você nunca leia pois apagou sua conta (era minha página da internet favorita, eu sempre lia e relia tudo, chorei muito quando vi que o Tumblr excluído) e me deixou de seguir em todas as redes sociais. Então, como é de seu conhecimento, iniciei os estudos na faculdade de engenharia da forma errada, sem muita preocupação e dedicação, e isso me gerou problemas por muito tempo, ainda gera. E se quando estávamos juntos eu já ia mal, quando nos afastamos tudo ruiu e foi de mal a pior. Sabe, eu amo a engenharia, eu amo tudo que estudei até hoje, você me conhece e sempre soube que realmente sou do mundo das exatas. O conhecimento que adquiri jamais tirarão de mim. Acontece que tudo que rolou nos últimos anos me fez repensar em muita coisa, em tudo. E um dos assuntos foi sobre meu futuro. De uns tempos para cá, sento para estudar e tenho vontade alguma, não consigo me concentrar mesmo ingerindo todas as drogas possíveis. Além disso, estou atrasado três anos no curso, três anos! Se a partir do próximo semestre reprovar em nada (o que é difícil), me formaria ao fim de 2021. É realmente desanimador. Ademais, não consigo mais ver futuro na profissão para mim, é um mundo de interesseiros e existe muita sujeira em baixo dos tapetes, contrariando tudo que sou a favor. Portanto, analisando todo o cenário nacional e internacional, criando teorias sobre o futuro de nosso planeta e observando como os seres humanos têm se tratado, eu decidi estudar medicina. Minha família toda apoiou e os poucos amigos que tenho também apoiaram. Eu realmente sinto falta de bons profissionais na área da saúde, profissionais atenciosos, que não se importam só com o financeiro e sim com a saúde de quem necessita ajuda. Fico muito triste lendo e assistindo reportagens sobre negligência médica, sobre médicos que não querem trabalhar em locais com situações precárias, como postos, hospitais e tudo que envolva a saúde, seja em comunidades carentes, bairros afastados ou aldeamentos indígenas, etc. Felizmente estou focado em fazer minha parte para mudar estes cenários. Já tenho ambição de rodar o mundo ajudando humanos em condições deploráveis, na miséria, passando fome, sofrendo com guerras civis e outros conflitos políticos. Se for verdade o que dizem, sobre papéis na vida, talvez o meu seja ajudar a salvar vidas, ou ao menos tentar até o fim. O poder monetário se adquire com o bom trabalho e o sucesso será recompensa de todo o esforço, e isso não tenho dúvidas e pouco me preocupo. Além disso, decidi estudar medicina para deixar a frieza de lado e me tornar mais humano, mais sensível, voltar a enxergar o mundo com outros olhos. E como já gastei vários anos estudando engenharia, decidi não perder mais um fazendo cursinho para tentar ingressar em uma faculdade brasileira. Estudarei no Paraguai, na Universidad Privada del Este (UPE), a melhor faculdade de lá, com maior conceito e com os maiores índices de aprovação no revalida. Já conversei com alguns médicos formados no Brasil, que têm colegas formados na minha nova faculdade, e a eles, só elogios. Inclusive comecei hoje o nivelamento, que é um curso preparatório com um mês de duração onde estudamos anatomia básica, biologia e química, e após o término do nivelamento, enfim iniciarei o curso. Já conversei com colegas da engenharia que mudaram para medicina, e para eles foi a melhor decisão de suas vidas. Eu sei que sempre falei mal de médicos, sempre critiquei a profissão, e talvez possa estar parecendo hipócrita cursando-a agora, mas a verdade é que eu era infantil e não pensava muito para falar, e também, nossas ideias e conceitos estão sempre mudando, faz parte do processo de amadurecimento, afinal não é o mais forte ou o mais inteligente que sobrevive, e sim o que melhor se adapta às mudanças. Também, tenho total consciência de que será difícil, tanto pelo conteúdo, quanto pela língua, pela migração pendular Foz à CdE, pela prova de revalidação e pelo preconceito que rola sobre médicos formados no exterior. Enfim, mudar de engenharia civil para medicina, ainda mais após cinco anos cursados, é realmente muito drástico, mas agora meu foco é esse, vou dar meu máximo para ser um ótimo profissional, assim como tenho total convicção de que você será uma excelente médica. Se chegou a ler esse texto e chegou até aqui, muito obrigado! Saiba que apesar de todo meu sofrimento e tudo que aconteceu, torço muito para que tenha sucesso na vida e saiba que não houve um dia sequer em que eu não pensasse em você. Penso em você todos os dias, você faz parte de mim. Eu não esqueci os momentos bons que passei ao seu lado, e sempre que lembro de algum em especial, ao mesmo tempo que a angústia me toma conta, meu sorriso se torna o mais sincero possível, como se tudo estivesse acontecendo naquele momento.
— JG
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edensecrets-blog · 5 years
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Quero jogar, mas tô bem perdida.
Oi, amors, eu acompanho a tag rp br aqui do tumblr tem anos, vários anos. E eu sinto muita vontade de jogar com vocês, mas quando tento entrar em algo, fico mega perdida. Então vou postar minhas dúvidas aqui na esperança de alguma alma boa ou algumas almas boas me ajudarem. Vamos lá, eu vi que existem blogs para os players e blogs para os personagens, as diferenças entre os dois são obvias, mas eu queria entender melhor como cada um funciona, que tipo de informações vocês colocam, onde caçam temas para usar, esse tipo de coisa. Vocês podem me mandar uns exemplos de blogs linduxos dos dois tipos?
Eu costumava jogar em fóruns há muitos e muitos anos, amava os com base no universo do  Harry Potter e do Percy Jackson. Eu notei que existem alguns tumblrs com um esquema bem parecido, um plot central, que todo mundo segue, alguns personagens cannons. outros originais e tal, mas eu não entendo como a história acontece. Onde são feitas as postagens? Como eu acompanho o que que tá conteseno?
AH! Quase esqueci! Como eu acho os tumblrs desse tipo que estão ativos?
Vi também que existem rps 1x1, como isso funciona? Eu caço historinhas como player e depois crio a personagem, ou crio o personagem primeiro e saio caçando outros personagens? Imagino que as duas coisas sejam possíveis, mas o que é mais comum? Ah! Eu quero fazer 1x1 em inglês também, tem algum lugar, tag, entidade espiritual que me ajude a procurar players, tramas, essas coisas?
Sobre comportamento
Depois dos anos que joguei em fórum, eu comecei a jogar em uma comunidade que tem o maior tabu do universo em falar de vida real. As pessoas conversam o tempo todo dentro dos personagens (é bem legal, dá uma imersão bem foda), passar whatsapp, face, essas coisas é super raro, eu tenho amigos nessa comunidade há mais de 4 anos que não tem meu whatsapp. Como a comunidade aqui do tumblr, num geral, lida com essa relação ic/ooc?
E RP com cenas mais pesadas de sexo, violência? Como é visto? Eu gosto muito dessas coisas, mas detesto quando elas surgem sem contexto nenhum, já joguei em alguns lugares que os rps eram tipo “oi, quer transar?” e só. Eu não me importo em começar uma relação assim (obvio que se o personagem permitir) desde que haja alguma continuação, alguma história depois. Esses rps que são só putaria acontecem muito por aqui?
Sobre postagens
Num geral, qual é o tamanho dos turnos. Eu sei que cada um tem seu estilo, tem gente que faz ações de duas linhas e tem gente que escreve folhas e mais folhas. Mas qual é o padrão? Se você fosse começar a escrever comigo agora, sem saber nada sobre mim, qual seria o tamanho da sua ação?
Já que já tô aqui, vou perguntar
Tem algum rp ativo ou alguém afim de escrever algo com tema mais maduro? Eu tô com bastante vontade de jogar alguma coisa numa linha mais Supernatural ou The Walking Dead. Gosto da ideia de GOT também, mas desenvolver todo aquele contexto político me parece bem difícil... não sei se algo assim daria certo, mas podemos tentar.
É isso... agradeço muuuiiitttooo a quem leu até o final e antecipadamente a quem puder me ajudar  ♡
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