Tumgik
#como arrumar a mesa de escritório
maximeloi · 7 months
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                   𝕬𝖓 𝖚𝖓𝖚𝖘𝖚𝖆𝖑 𝖗𝖊𝖖𝖚𝖊𝖘𝖙.
˖ ࣪ ʿ                                      o chalé de afrodite andava com uma boa reparação, a parte das crianças era a área que recebia mais atenção antes mesmo até dos quartos dos mais velhos. o seu foi ficando para trás e voltava a ficar no seu antigo dormitório com devora; como não precisava dormir, não tinha tanta importância se arrumavam o seu ou não, aos poucos isso seria feito. a lista de prioridades era imensa. atualmente focava nisso de apertar parafusos dos beliches dos irmãos quando um deles entrou ali correndo. elliot, seis anos. deixado no acampamento verão passado e seus pais adotivos nunca mais apareceram para visitá-lo ou levá-lo para casa. sentia-se imensamente responsável por aquelas crianças que não tinham as famílias mortais e o fato do pequeno elliot ter um curativo na testa por causa do acidente no dia desta era algo que lhe atormentava. se tivesse ali, eles teriam se machucado? teria conseguido evitar os irmãos de se ferirem?
“elói, acho que você está em apuros.” a criança disse com os olhos castanhos arregalados para o mais velho. os cachos do pequeno estavam bagunçados, suas roupas manchadas de terra… e o chalé não consertou nada daquilo, a magia de afrodite ainda estava quebrada, pelo visto. “você está tão encrencado. o que fez dessa vez?” ele perguntou, a curiosidade vazando em seu tom infantil.
a confusão, porém, enfeitava o rosto do semideus mais velho que tinha também um quê de diversão em sua expressão pela forma como o irmão tinha entrado ali lhe acusando. largando as ferramentas, se agachou na frente do menino. “eu sinceramente não sei, elli, consegue me dizer o que está acontecendo? por que acha que eu estou encrencado?” perguntou, esticando a mão para tentar limpar o rosto dele e ajeitar os cachos, tirando um elástico do bolso para prender os cabelos do menino em um coquezinho minúsculo.
“eu tava brincando com os patos e quíron me pediu pra te chamar. bem rápido. então eu vim correndo!” contou, saltando no lugar assim que o irmão acabou de lhe arrumar. isso explicava tanto a sujeira quanto a presa da criança. teria sido mais fácil se ele tivesse começado com o recado do centauro, mas já conhecia a natureza enérgica dos irmãos. “seu cabelo ainda está preto.” o menino apontou, lhe deixando consciente de novo daquele fato que vinha lhe perturbando há alguns dias.
“eu sei, amigo. ainda não descobri como fazer voltar ao normal. e eu também não sei o que quíron quer comigo.” esclareceu, se levantando e oferecendo a mão para o menino para que pudessem sair dali juntos.
“você não sabe de nada.” elliot debochou com uma risada, acabando por arrancar uma de elói também. “eu vou brincar de novo com os patos, mas boa sorte. depois você tem que me contar o que ele queria, tá bom?” o pequeno pediu, erguendo a mãozinha direita com o mindinho esticado para o irmão que não teve escolha a não ser prometer, enrolando os dedos juntos. satisfeito com a promessa, elliot saiu apressado de volta para o lago.
elói, por sua vez, seguiu o caminho para a casa grande. raramente o centauro lhe chamava para algo, apesar de sua proximidade com o chalé de Hermes, não tinha feito nenhuma pegadinha recentemente netwo não fazia sentido ser repreendido. repassava a mente todas as suas ações para ver se havia algo fora do comum que esqueceu e merecia bronca… mas nada vinha. o trajeto todo foi apreensivo, mas ao atingir o local e receber um sorriso gentil do diretor, relaxou um pouco.
“vejo que elliot dessa vez não se desviou da missão.” quíron brincou pela rapidez que o filho de afrodite tinha chegado ali, as crianças costumavam se distrair com facilidade e às vezes os recados atrasavam um pouco. “venha, entre, tenho um pedido para fazer.” elói não hesitou em aceitar o convite, entrando no local conhecido. o centauro ocupou a cadeira à mesa de escritório que tinha no canto da sala bem debaixo da cabeça de leopardo; o semideus acabou por ocupar a cadeira à frente dele, a perna mexendo nervosamente. “tenho uma missão para você.” apenas aquela palavra já era o suficiente para lhe fazer congelar, a tensão sendo tão visível que quíron rapidamente continuou. “aqui dentro, maxime. uma missão interna.” as palavras serviram para lhe tranquilizar um pouco mas não teve tempo de perguntar algo porque logo ele continuava. “preciso que colete informações sobre a fenda, que tipo de rochas formam a parte interna, fotos, tudo o que você puder coletar sem descer muito profundo.”
talvez não devesse ter se acalmado antes porque a tal missão era tão ruim quanto qualquer outra que tivesse que sair. a fenda era um grande mistério no acampamento, as vozes que ouviram no primeiro dia foram perturbadoras. “isso… é uma boa ideia? pra eu entrar tem que tirar a barreira, não? isso é seguro?” perguntou com uma certa apreensão.
“Não será retirada por completo. você pode pedir que abram apenas uma parte para que entre. minha única recomendação é que você não deve descer sozinho.” informou. O centauro mexeu na mesa e tirou da gaveta um caderno, fazendo-o deslizar na superfície até o rapaz. “escreva aqui seus progressos e me entregue quando terminar as análises. precisamos disso com urgência, maxime. você conhece o laboratório da arena, sabe lidar com a tecnologia para estudos então é nossa melhor opção. posso contar com você? ” a seriedade no tom alheio fez com que automaticamente concordasse com a cabeça em um movimento positivo. conhecia uma ordem quando ouvia e o tom dele não deixava dúvidas: aquela era uma.
ao invés de ganhar uma reclamação e uma punição saia dali da casa grande com um caderno em mãos e uma missão que não sabia se era segura para ser cumprida já que não perdeu o fato do centauro ignorar sua pergunta sobre isso… mas que pelo visto não tinha escolhas a não ser obedecer.
brevemente citado: @krasivydevora
@silencehq
prompt da fenda, pov 1. #fendap
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tecontos · 2 years
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Traindo no trabalho com o meu patrão (2022)
By; Barbara
Me chamo Barbara, tenho 30 anos, sou casada, sou de SP, e o que contarei aqui aconteceu durante os meus 3 ultimos meses no meu antigo trabalho, no qual sai em Outubro do ano passado.
Eu chegava às 08:00 e os patrões já estavam de saída. O pessoal trabalhava 24 horas no local e meu chefe mesmo chegava sempre as 08:30. Bom, sempre achei meu patrão bonito, sou casada e bem casada. A minha vida sensual era bem ativa com meu marido.
Um belo dia, eu cheguei no trabalho como de costume e fui arrumar a mesa. Conversamos um pouco e logo eu já tinha feito tudo ali. Eu comecei a minha arrumação e como não vi meu patrão, achei que ele já tinha saído e fui pegar algumas coisas em sua sala para adiantar o serviço.
Então estava olhando uma papelada em sua mesa quando meu ele saiu do banheiro só de toalha o com o corpo ainda meio molhado. Me assustei porque não escutei o chuveiro. Pedi desculpas e sai do seu escritório. Cinco minutos depois ele não saía então fui fazer outras coisas do meu trabalho. Pouco tempo depois vi que a porta estava entre aberta e fui ver o que seria. Quando cheguei não consegui tirar o olho, quando dei por mim ele tava segurando o pau e olhando pra mim, eu saí e fui para minha mesa. Nesse dia não aconteceu nada.
No outro dia, fui pro trabalho como de costume. Eu como de costume sempre chego mais cedo e organizo todo o escritório dele. Quando entrei no banheiro, ele estava lá peladão tirando a roupa molhada, eu pedi desculpas e fui saindo quando ele segura no meu braço. Ele me segurou e disse:
– Eu vi você olhando pro meu pau ontem!
Ele então segura minha mão e pois no pau dele, eu tentando tirar minha mão, mas ele me segura e eu segurando-a comecei a sentir a crescer e a ficar dura, o do meu marido era maior, mais a dele é mais grossa, eu estava tomada pelo tesão.
Eu comecei a punhetar, ele levantou minha blusa e ficou olhando meus peitos. Meu sutiã abria na frente, ele não disse nada, só segurou no meu ombro mi forçando pra baixo, eu entendi o recado, o pau de era lindo eu caí de boca e fui chupando com muito tesão.
Continuei chupando muito, ele gemia até que ele segurou minha cabeça e começou a fuder minha boca. Eu estava com uma saia marrom e enquanto eu chupava ele passava a mão na minha buceta que tava bem molhada de tesão. Ele gemia e eu chupava muito e punhetava. Ele me segurava e colocou todo minha boca, quando ele acelerou os movimentos eu notei que ele iria gozar. Ele então gozou gostoso e eu engoli tudo.
Com medo de alguém chegar eu então fui continuar meu trabalho. Eu estava na sala quando ele veio e me agarrou por trás roçando aquele pau, notei que estava duro, ele pediu mais uma chupada e tirou o pau pra fora!
Eu sentei no sofá e chupei gostoso, pedi pra ele sentar no sofá, era hora de eu sentir aquela vara, virei de costa e sentei e comecei a rebolar. Nossa tava uma delícia nem pensei no meu marido, tava tão gostoso até ouvi o celular dele tocar, ele parou e disse é a patroa, fica quietinha.
Ele atendeu comigo no pau dele, levantei e cai de boca novamente, ele terminou de falar e levantou, pediu pra eu ficar de quatro no sofá, e ele colocou gostoso na minha buceta e começou o vai e vem segurando forte.
Ele tirou da minha buceta e pois no meu cu, no começo doeu um pouco, mais o tesão era maior, entrou tudo, depois de um vai e vem gostoso ele me virou e me colocou de frango assado e colocou de novo no meu cu e com dedo em minha buceta.
Quando ele anunciou o gozo, eu pedi pra ele dar na minha boca, e ele me deu mais leitinho que eu adoro. Nos recompomos e eu fui fazer meus serviços.
Depois disso transamos quase que todos os dias, foram 3 meses trabalhando assim. Continuamos a nos vermos, mesmo eu não trabalhando mais lá.
Enviado ao Te Contos por Barbara
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strawmariee · 2 years
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oia eu de novooooo KKKKK, então, ontem eu sonhei que meu namorado me dava um cosplay de Jotaro e eu usava (inclusive acordei e quando vi que n tinha, fiquei bem triste)
achei um tema fofo de fic, entao eu gostaria de te pedir uma fic do nosso querido Jotaro pegando no flagra a leitora experimentando as roupas dele? (pode ser de qualquer parte!!)
muito muito obrigada!! 🥰
- 🦋
Oii! Nossa, eu tive o mesmo sonho, oque diferencia é que no meu era um cosplay da Jolyne ahsushs.
Essa fic é um pouco curtinha mas eu espero que você goste! Uma boa leitura!❤
Jotaro x Leitora.
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Sorri ao sentir os doces lábios de meu marido em minha testa e ao abrir os meus olhos o vi me encarando amorosamente.
- (S/n), estou indo para o trabalho e estou levando a Jolyne para a faculdade.
- Tudo bem, bom trabalho meu bem.
Ele sorriu enquanto saia do nosso quarto, me deixando sozinha. Espreguicei-me e desci as escadas indo até a cozinha, pensando oque eu poderia fazer naquela folga que milagrosamente recebi do meu chefe.
Bom, eu poderia ver algumas das séries que Jolyne disse que eu deveria assistir, mas sinceramente não estava com vontade alguma, eu queria era me mexer.
Então depois de terminar o meu café, lavei a minha louça e comecei a arrumar a casa. Comecei com a cozinha, indo depois para a sala, depois para o quarto de Jolyne e o meu quarto com o de Jotaro.
Limpei a testa enquanto olhava orgulhosamente todo o meu trabalho, dado como feito antes de lembrar que faltava um único cômodo da casa: O escritório de Jotaro.
꧁☆꧂
Eu sequer me lembrava deste cômodo por raramente pisar lá, afinal Jotaro ficava trancado ali por grande parte de seu tempo quando estava em casa, tentando recuperar oque perdeu quando resolveu dedicar todo o seu tempo comigo e com Jolyne depois do que passamos com Pucci.
Sorri confiante enquanto pegava os materiais de limpeza e entrava em seu escritório que claro, sem surpresa alguma estava quase impecável. Apenas uma xícara que estava escrito "É café, mas podia ser cerveja" e embaixo estava um boneco segurando uma caneca com cerveja. Isso foi um presente de Jolyne para ele no dia dos pais, oque me fez dar uma risada.
Retirei a xícara e comecei a passar um pano cuidadosamente na mesa, só que 3 quadros me chamaram a atenção: o primeiro era uma foto de Jolyne, a segunda era nossa foto com os crusaders e a terceira era uma foto minha e dele que tínhamos tirado em nossa lua de mel.
Sorri boba com aquilo enquanto acariciava cada uma com carinho, as lembranças invadindo a minha mente. Balancei levemente minha cabeça enquanto voltava a arrumar o escritório do meu marido, até que algo muito bem conhecido por mim entrou em meu campo de visão quando estava indo arrumar a sua estante: Seu antigo uniforme escolar.
Mordi os lábios enquanto colocava o casaco, matando minha curiosidade de adolescente em saber como eu ficaria com suas roupas. E como eu pensava, eu parecia menor do que eu já era.
Dei risada enquanto me olhava no reflexo do vidro do armário, fazendo a mesma pose que ele.
- Yare yare daze...- Segurei meu boné invisível e soltei uma alta gargalhada pela minha falha em engrossar a voz.- Calem a boca! Você são irritantes pra caralho!
Dei mais risadas enquanto imitava o meu marido adolescente, depois de um tempo comecei a sentir muito calor. Como que diabos ele conseguiu ficar com aquilo 24 horas por dia sem sequer tirar quando estávamos no deserto?
- Ora! Ora! ORA!- Imitei os socos de Star Platinum.- Achou que podia contra eu, otário?
- Não me lembro de ter dito isso para algum inimigo.
Dei um grito e minha alma quase saiu do meu corpo ao ver Jotaro ali, encostado no batente da porta enquanto observava o espetáculo.
- D-Desde quando você está aí?
- Não sei, eu perdi a noção do tempo.- Ele entrou no escritório e caminhou até a mim.
- Me desculpe, eu não devia mexer nas suas coisas assim. Eu só estava arrumando e quando eu vi o seu casaco...
- Não se desculpe, não é como se eu estivesse bravo com isso.- Ele acariciou minha cabeça enquanto eu o olhava.
- Sério?
- Sim, mas você esqueceu do principal.
Ele segurou a minha mão e nos levou até o nosso quarto, em seguida ele foi até o guarda roupa e tirou o seu boné, o mesmo que ele usava em sua época de delinquente.
Ele o colocou em minha cabeça e me virou para o espelho.
- Uau! Agora sim eu estou completa.
Eu sorri enquanto me analisava no espelho.
Ao olhar para Jotaro, surtei internamente ao ver uma expressão muito rara em seu rosto: Uma expressão totalmente apaixonada enquanto olhava o nosso reflexo.
Isso foi o suficiente para eu o beijar, não demorando para ser correspondida. Sua mão segurou minha nuca e seus dedos se entrelaçaram com meus cabelos enquanto eu segurava os seus ombros.
Nos separamos por falta de ar enquanto eu olhava com um sorrisinho enquanto ele se afastava e cobria seu rosto com a aba de seu boné.
- Yare yare daze...- Ele murmurou com um pequeno sorriso enquanto eu o abraçava.- Eu amo você.
- Eu também te amo.
- Que coisa mais linda vocês dois!- Viramos nossos rostos ao mesmo tempo em direção a porta onde nossa filha nos encarava com um sorriso enquanto segurava uma câmera em suas mãos.- Tem espaço para mais um?
Acenei e ela pulou em nossa direção, nos abraçando apertado enquanto sorria largamente.
Finalmente poderíamos ter um recomeço, um que realmente merecíamos.
The End.
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cmechathin · 3 months
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grey clouds roll over the hills bringing darkness from above (POV part II)
Maddie tinha deixado de encarar o chão para olhar para sua irmã mais velha, com uma expressão de curiosidade, mas também certa confusão. Deixou que a maga saísse para se arrumar para dormir enquanto ela ficava com Eleonor na sala, para discutir detalhes que não queria que Maddie ouvisse. Quando discordavam, principalmente em relação à caçula, não era uma cena muito bonita de assistir. Mas não iriam discordar dessa vez, tinham em mente a mesma prioridade: a segurança de Madeleine. Assim esperava.
Eleonor estava encostada na mesa do escritório, ocupada com seus próprios pensamentos, mas a olhou quando a voz de Celeste preencheu o silêncio.
— O que vamos fazer?
— O que podemos fazer — respondeu, impassível — Vamos falar com Aidan após o debate, para ver o que ele diz.
Aidan era o druida de sua mãe, sua pessoa de confiança. Responsável pelo cultivo espiritual dela e de Maddie, mantinha uma relação íntima com as duas Mechathin, tendo acompanhado a matriarca desde muito jovem. Utilizava de oráculos poderosos para espiar a sorte e prever o futuro, então,  ele era consultado antes de tomarem decisões importantes, principalmente esse âmbito da vida, ainda que a última palavra sempre fosse de Eleonor.
— Você acha que vai ser de alguma serventia? — Celeste perguntou — Ele não teve muito sucesso antes.
Sua mãe olhou para ela com uma sombra de irritação no rosto.
— As circunstâncias eram outras, temos novas informações agora — ela respondeu — Talvez isso ajude.
— E se não ajudar?
Perguntava isso com um simples objetivo: trazer a tona a sugestão de Cedric de levá-la até a Anciã. Eleonor a olhou com certa suspeita.
— Tem algo que você queira me dizer, Celeste?
Celeste se inquietou no sofá, se acomodando melhor antes de falar.
— Eu pensei… poderíamos levar ela até a Anciã — disse, espiando a reação de sua mãe. Eleonor tinha arqueado as sobrancelhas levemente, mas nada falou — Não tem ninguém mais capacitada para isso. Ela com certeza vai saber o que fazer. Por que não ir direto naquilo que é garantido?
A matriarca semicerrou os olhos.
— Você não confia em Aidan?
A herdeira suspirou. Confiar era uma palavra forte.
— Não é isso, eu só acho que chegamos num ponto em que medidas drásticas precisam ser tomadas. Ela foi possuída, pelo amor da Deusa! Sabe-se lá o que pode acontecer no futuro.
Não tinha sido realmente possuída, mas Celeste temia que se não fosse controlado, logo ela seria. Os espíritos não a aterrorizavam mais tanto com todas as proteções que Cedric havia ensinado, mas mesmo assim aquele tinha conseguido chegar até ela.
— Você não confia na Anciã? — devolveu a pergunta.
Sua mãe pareceu quase ofendida.
— É claro que eu confio na Anciã, menina! — disse e se aproximou lentamente, enquanto abaixava o tom de voz, mas ainda mantendo ela imponente como sempre — Mas uma vez que ela souber e for treiná-la, rumores começarão... — respondeu. Celeste não podia negar que temia que isso acontecesse também — Agora que sabemos que Maddie é um oráculo, talvez Aidan saiba com o que está lidando e possa treiná-la sem precisar dessa exposição.
Celeste assentiu. Não era um plano ruim, na verdade, talvez devessem manter a Anciã como último recurso mesmo. Pensava isso quando Eleonor voltou a falar.
— Temos que tomar cuidado com isso. É uma habilidade muito poderosa, se usada corretamente.
A mais nova olhou para ela, subitamente irritada.
— O que você quer dizer com isso?
Sabia o que queria dizer com isso. Era exatamente por esse motivo que não tinha revelado seus poderes à sua mãe, muito menos ao restante da família. Poderia usá-lo para benefício próprio e dos Mechathin sem precisar que dissessem o que fazer. Odiava a sensação de ser controlada e temia que esse fosse o destino de Madeleine.
Não era contra, exatamente, o uso da habilidade dela, a questão era como seria usada. Conhecia sua família o suficiente para não gostar das opções.
— É uma dádiva da Deusa, Celeste! — Eleonor respondeu, quase exasperada — Não foi por acaso que veio para nós.
— Ela é apenas uma criança! Não um peão para ser usada em joguinhos políticos! — Celeste disparou, se levantando do sofá — É com isso que você está preocupada?
Dessa vez, a matriarca pareceu se ofender profundamente. Irritação tomou seu rosto e ela se aproximou da filha, como que para intimidá-la.
— Que tipo de pessoa você pensa que eu sou? Acha que eu não me preocupo com Madeleine?
Celeste não voltou a se sentar, mantendo-se no mesmo lugar que antes, sem ceder à imposição da mãe. Porém, sua voz estava mais baixa quando voltou a falar.
— Só estou confirmando. Espero de verdade que não esteja pensando em usá-la como uma espécie de oráculo familiar.
Eleonor se acalmou, quase dando de ombros, mas ainda carregados os resquícios da raiva anterior em sua expressão.
— Não vejo porque não. Uma vez que ela estiver bem e o poder estiver sob controle, não há motivos para desperdiçá-lo.
— E se Maddie não quiser?
— Não tem porque não querer, ela é uma Mechathin, é dever dela pensar na família — a matriarca respondeu e completou com certa acusação no olhar e repreensão nas palavras — Como você deveria estar pensando! Está amolecendo?
Suas palavras e tom acertaram um nervo de Celeste, que fez o possível para se manter impassível.
— Me preocupo com até onde essa exploração iria, apenas, não com os limites éticos do uso do poder. Uma vez que o núcleo souber… você tem como me garantir que a segurança dela estaria em primeiro lugar?
A expressão de sua mãe endureceu.
— Acho que às vezes você se esquece qual o meu papel nessa família, Celeste — Como se fosse possível esquecer, Celeste retrucou em pensamento — Ninguém vai passar por cima de mim, muito menos para machucar a minha filha.
— Ainda assim… — Celeste foi cortada antes de poder completar a frase.
— Não vamos falar para ninguém, por enquanto, até ter tudo sob controle — disse e seu tom deu a conversa como encerrada — E vamos ver o que podemos fazer com Madeleine até lá, para que isso não aconteça novamente na frente de outros.
Ah, que ótimo!, pensou ironicamente.
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CAPÍTULO IV
Se você acha que toda minha experiência com cocô - merda, bosta, fezes ou como quiser chamar - havia acabado, saiba que está muito enganado. Ao longo desse capítulo você perceberá que este tema bastante inusitado me perseguia, assim como Tiago Santos perseguia seu sonho de se tornar eu.
Abalado, mas não destruído completamente (porque gato cai de pé), fui para a internet pesquisar vários meios de ficar rico facilmente - sem ser no ramo das drogas ou venda de órgãos no mercado negro. Logo desisti, pois essas eram as duas únicas opções no Wikihow.
Quando entrei no Facebook para desenvolver novas brigas em torno de política com meus familiares, notei algo que talvez pudesse mudar minha vida. Vi que Shirley havia finalmente adquirido seu carro rosa, apenas vendendo Mary Kay. Eu deveria empreender no ramo de cosméticos e depois vender meu carro doado pela empresa para conseguir uma grana.
Saí do meu apartamento e fui procurar Shirley, evitando seu papagaio gospel, que agora também aprendera a gritar nome de cosméticos (ouvi ele berrar "TIMEWISE MARY KAY 50 REAIS" quando cheguei ao bloco dela). Bati na porta e fui pedir conselhos à Shirley, que se sentiu ofendida por eu tentar tirar a clientela dela e bateu a porta na minha cara.
Entrei no Google e pesquisei "como conseguir o carro rosa da mary kay" e descobri que o esquema todo era muito complicado, feito uma pirâmide. Desisti na hora e fui fazer meu hobby favorito: comer Cheetos requeijão assistindo série, deitado no sofá. A Netflix recusou meu pagamento e foi aí que eu decidi que meu futuro só dependia de mim. Eu deveria conseguir um emprego, seja ele qual fosse.
Na manhã seguinte acordei muito cedo, lá por cerca de onze horas e fui na porta da Shirley para roubar o jornal dela, que ela só recolhia ao meio dia, quando chegava em casa do seu segundo emprego que eu nunca soube qual era. Folheei o jornaleco até achar a parte dos classificados.
Basicamente todas as propostas de emprego exigiam esforço demasiado da minha parte. Auxiliar de obras, cuidador de idosos, babá (imagina!) e por aí vai. Já pensando em quebrar algum membro do meu corpo para conseguir auxílio do governo, finalmente avistei um anúncio - que não especificava a função - para trabalhar em uma empresa de desinfetantes. Não custava nada ir checar, então liguei para lá e marquei uma entrevista para o dia seguinte.
*
A empresa se chamava Adeus Dejeto Ltda. e era localizada no centro da cidade. Adentrei o saguão principal do lugar e falei com a recepcionista, que me direcionou ao local da entrevista.
A sala do diretor da empresa era minúscula e praticamente tudo era marrom, incluindo o bibelô em formato de cocô posicionado sobre a mesa do escritório.
- A candidata à vaga chegou - anunciou a recepcionista. - Boa sorte - disse, me lançando um olhar um tanto pesaroso.
- Bom dia. Não quero saber nem seu nome, mas já está contratado! - disse-me o diretor, sorrindo.
- Como assim? Mas já?
- É que não tem muita gente que se candidata para esta função - me respondeu, levantando na mesa e pegando no meu braço para me tirar da sala. - Você começa agora mesmo.
Agora mesmo? Mas qual função?
Fui conduzido a uma sala maior e cheia de armários. O diretor da empresa abriu um deles e, de lá, tirou uma fantasia gigante de cocô.
- Então, seja-lá-qual-for-seu-nome, você será nosso mascote, o Fezezinho, trabalhando no ramo da nossa publicidade, sabe... - falou, me entregando a fantasia. - Seu horário é das 8 da manhã às 17 da tarde, com intervalo de duas horas.
Mas que porra era aquilo tudo? Uma das faculdades que eu havia abandonado era a de publicidade. Se fosse pra arrumar um emprego na área, jamais imaginaria que seria como mascote gigante em forma de cocô.
Me preparei para mandar aquele filho da puta pra puta que o pariu, mas daí lembrei que estava sem Netflix, quase sem internet e com um estoque de Cheetos requeijão bastante limitado. Sorri para ele e me dirigi ao vestiário.
*
A fantasia era basicamente uma bosta gigante com dois furinhos onde ficavam os olhos para seu ocupante poder enxergar. Fiquei mais tranquilo porque ela cobria o rosto todo e ninguém saberia que era eu quem estava dentro dela.
Depois de vestir a fantasia, Fernando, um dos funcionários da Adeus Dejeto, me levou até a rua e explicou minha função: ficar balançando os braços na porta da empresa e cantando um jingle absurdamente ridículo que consistia em "aqui o cocô não passa perto, adeus dejeto, adeus dejeto!".
Nos primeiros trinta minutos, no mínimo cinquenta pessoas passaram rindo da minha cara. Tive que mandar umas vinte irem tomar em seus respectivos cus quando apontavam uma câmera pra mim ou pediam para tirar foto comigo. Eu certamente me tornara a merda mais grosseira do planeta.
Duas horas e duzentas caçoadas depois, a pior coisa que poderia ter me acontecido - como de costume -, me aconteceu. Uma criança apareceu e me abraçou, pedindo pra tirar foto comigo. Chutei a criança para longe na mesma hora e mandei ela não encher meu saco. Foi aí que ouvi o pai da criança dizer:
- Só podia ser você mesmo, Thomas! Sempre sem educação!
Puta que pariu! Reconheci aquela voz irritante na mesma hora. Era o desgraçado do José de Jesus Evangê - sim, esse era o nome dele -, meu colega crente do ensino médio. Minha voz tinha me denunciado e agora José Evangê apontava o celular na minha cara e gravava um vídeo meu. Tirei a fantasia na mesma hora para ter mobilidade pra dar uma esbofeteada naquela cara de crentelho chato dele. Dei um tapa no celular, em vez disso, porque não queria ser processado por agressão - apesar de já ter chutado de leve seu filho pentelho - joguei a fantasia em cima dele e saí correndo, sem dar satisfações nenhuma à empresa Adeus Dejeto Ltda.
*
Chegando em casa, liguei o computador para procurar um novo emprego e vi que o fodido do José de Jesus Evangê havia criado uma postagem no grupo do Facebook do ensino médio. O post consistia em um vídeo meu surtando, fantasiado de cocô, e já tinha 59 comentários. Usei a regra básica da internet de "nunca leia os comentários" e desliguei o computador com um tapa no estabilizador.
Foi aí que meu celular apitou e, para meu total desespero, uma mensagem do ladrão de empregos, Tiago Santos, apareceu na tela com o link do meu vídeo em uma página conhecida de memes e o seguinte comentário "adorei seu vídeo kkkkk tão engraçado que viralizou na internet!!! na verdade, eu mesmo que viralizei ele".
Pois é, o bunda mole do Tiago tinha ressuscitado das cinzas do inferno só para zoar com a minha cara. E esse é o fim deste capítulo, porque ele não tem como ficar pior.
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achadosbaratinhos · 11 months
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Como aproveitar ao máximo o espaço de armazenamento na sala.
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Introdução A sala é o coração de nossa casa, o lugar onde relaxamos, nos reunimos com amigos e familiares, e assistimos a nossos programas favoritos. Mas muitas vezes, a sala pode ficar desorganizada devido à falta de espaço de armazenamento adequado. Neste artigo, vamos explorar estratégias inteligentes para maximizar o espaço de armazenamento em sua sala, tornando-a mais organizada e funcional. 1. Móveis Multifuncionais Ao escolher móveis para sua sala, opte por peças multifuncionais. Sofás com espaço de armazenamento embutido, mesas de centro com prateleiras ou gavetas e estantes que podem acomodar livros e exibir objetos decorativos são excelentes opções. 2. Prateleiras Flutuantes Prateleiras flutuantes são uma solução elegante e prática para criar espaço de armazenamento adicional na sala. Elas podem ser instaladas em qualquer parede livre, permitindo que você exiba livros, fotos e objetos decorativos sem ocupar espaço no chão. 3. Organizadores de Parede Utilize organizadores de parede para manter os itens do dia a dia organizados. Eles são ideais para armazenar chaves, correspondências, controles remotos e outros pequenos objetos que costumam se perder na sala. 4. Armários Embutidos Se você está disposto a investir um pouco mais, considere a instalação de armários embutidos na sala. Eles podem ser personalizados de acordo com suas necessidades e proporcionarão muito espaço de armazenamento para itens diversos. 5. Cestas e Caixas Decorativas Cestas e caixas decorativas não são apenas funcionais, mas também adicionam um toque de estilo à sua sala. Use-as para organizar brinquedos, revistas, mantas e outros itens que precisam de um lar temporário. 6. Móveis Flutuantes Móveis flutuantes, como racks suspensos na parede, criam a ilusão de espaço e tornam o ambiente mais arejado. Eles oferecem espaço para dispositivos eletrônicos e itens de entretenimento. 7. Aproveite os Cantos Os cantos da sala são frequentemente desperdiçados. Utilize prateleiras de canto ou crie um pequeno escritório ou área de leitura em um canto vago. 8. Portas de Correr Se possível, substitua portas tradicionais por portas de correr. Isso economiza espaço e permite que você maximize a área disponível. 9. Escolha Cores Claras Cores claras nas paredes e móveis podem fazer a sala parecer mais espaçosa. Além disso, evite a desordem visual, tornando o espaço mais agradável e convidativo. 10. Sofás-Cama Sofás-cama são ótimos para salas que também funcionam como quartos de hóspedes. Eles oferecem um lugar confortável para sentar e se transformam em uma cama quando necessário. 11. Mantenha-se Organizado Independentemente das soluções de armazenamento que você escolher, a chave é manter-se organizado. Dedique um tempo regularmente para arrumar a sala e garantir que tudo esteja no devido lugar. 12. Mude a Decoração Temporariamente Considere a possibilidade de alternar a decoração sazonalmente. Isso não apenas adiciona frescor à sala, mas também permite que você reveja e ajuste a organização. 13. Iluminação Estratégica Use iluminação estratégica para destacar as áreas de armazenamento e criar uma atmosfera aconchegante. Luminárias de parede ou arandelas podem ser usadas para iluminar prateleiras e estantes. 14. Plantas em Prateleiras Além de objetos decorativos, adicione plantas em suas prateleiras. Elas não apenas purificam o ar, mas também adicionam um toque de verde à sala. 15. Conclusão Aproveitar ao máximo o espaço de armazenamento na sala não apenas torna a vida mais organizada, mas também transforma o ambiente em um local agradável para relaxar e receber visitas. Com móveis inteligentes e criatividade na organização, você pode criar uma sala mais espaçosa e funcional. Perguntas Frequentes (FAQs) 1. Quais são as melhores cores para fazer uma sala parecer mais espaçosa? Cores claras, como branco, tons de bege e cinza claro, são ideais para criar a sensação de espaço em uma sala. 2. Qual é a importância de móveis multifuncionais na sala? Móveis multifuncionais são essenciais para economizar espaço e adicionar funcionalidade à sala, especialmente em ambientes menores. 3. Quais são as plantas ideais para colocar nas prateleiras da sala? Plantas de interior de baixa manutenção, como suculentas, pothos e cactos, são ótimas opções para prateleiras de sala. 4. Como posso manter a sala organizada no dia a dia? Reserve um tempo regularmente para arrumar a sala, devolvendo objetos ao seu lugar e evitando a desordem. 5. Quais são as vantagens das portas de correr na sala? Portas de correr economizam espaço e criam um visual mais limpo e moderno na sala, além de serem práticas. Read the full article
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Olá, este é meu primeiro desabafo, hoje foi um dia péssimo. Acordei estressada e comecei a ter uma leve dor de cabeça, tentei evitar o assunto que estava me causando ansiedade (inutilmente, pois, minha vida parece estar girando em torno disso agora) e foquei em organizar minha casa. Como estou com depressão grave, levantar da cama e fazer algo além de lavar a louça e preparar o almoço acaba se tornando um pouco mais difícil. E hoje não fiz o almoço pq já estava praticamente pronto, mas estendi a roupa, arrumei o quarto, dobrei roupa, varri o quarto, e arrumei o "escritório e varri também" além de arrumar a sala e lavar a louça e limpar a mesa. Então hoje o dia rendeu e eu consegui ser útil, mas mesmo assim o dia foi péssimo
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gostosaleitura · 1 year
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Uma Mulher no Escuro
TÓPICOS DO LIVRO:
1- Um cara matando alguém estrangulado de forma suspensa e depois foi pra casa da crush fazer amor.1979
2- Uma menininha e uma senhora colhendo rosas e pondo a mesa para comer(Avó dela?). ----
3-  Alguém com falta de ar e que recebeu uma carta de livramento condicional(Cliente de adv ou acusado?).2019
4- A pedido do detetive Davison, a Rory encontrou o Sr. Byrd, que lhe pediu que consertasse uma boneca e encontrasse quem estrangulou sua filha Camille até a morte.2019
5- Lane Phillips é seu peguete a pouco mais de um ano, as vezes trabalha com ele auxiliando em casos(De crimes?).
6- Ela tem diploma de direito e as vezes auxilia seu pai Frank no escritório, ele faleceu, Célia a adm. do escritório avisou e ela foi no escritório arrumar os casos dele.2019
7- Forsicks o detento que cuida da biblioteca, viu manchete sobre O Ladrão. Ele mesmo pretendia ser solto e amarrar algumas pontas soltas com Ela. 2019
8- Ao lado de Catherine a amiga Ângela assistia a noticia de que outra garota desapareceu Samantha, seria a 5ª vitima, a 1ª foi Clarissa há três meses, chamavam o suspeito e O Ladrão. 1979
9- Jantaram  Ângela e seu marido Thomas e Catherine e o marido Bill Blackell. Eles eram sócios em empresa que implanta fundações para novas residências pavimenta estacionamentos e garagens. 1979
10- Quando as visitas foram embora, eu acho que percebi certa antipatia da Ângela para com o Bill.
11- Ângela tinha vários recortes de manchetes sobre O Ladrão, ela tem toc e parece muito aflita e cabreira com tudo.
12- Rory recebeu os detalhes do caso de Camille para começar a investigar, caso esse que estava sem solução a mais de um ano.
13- Visitou a tia-avó Greta na casa de repouso. A tia balbuciou coisas como "Você estava sangrando" e "Tenteite salvar".
14- A Ângela continuou obcecada com o desaparecimento das garotas que achou similaridades em casos desde a década de 60, com diminuição de frequência quando alguém grande era preso ou capturado. 1979
15- Ângela foi mostrar tudo a Catherine e ela concordou que havia sim similaridades, mas uma pessoa como ela não tria credibilidade. Ela esta com seu toc e ansiedade no auge então esta perdendo cabelos, sobrancelhas e cheias de marcas de automutilação, toda vez que pensa no que essas garotas podem ter passado ela vomita.
16- Ainda antes de ir embora viu o marido de Catherine e um funcionário seu, funcionário esse que parecia muito com um homem estranho que ela havia visto em um beco, desde esse dia ela ficou mais obcecada com o caso.
17- 2019 Rory viu que o escritório de seu pai e seus casos estão quase todos dissolvidos e distribuídos para outros advogados, mas havia um caso que ainda estava pendente, no caso a soltura de um caso que ela não tinha conhecimento. 2019
18- 2019 Rory teve conhecimento que esse caso estava em conhecimento a soltura de um homem, estava em discussão os detalhes. Ao que parece vai acontecer e seu pai estava tentando impedir, diversos termos da soltura foram negociados.
19- 2019Lane Phillips é seu peguete, ele já trabalhou por 10 anos para o FBI, traçando perfis e padrões de serial killers, e hoje dá aula de psicologia forense em faculdade sobre isso, tem um app que acha padrões e traça perfis é um projeto que criou com Rory, pois suas habilidades se complementavam.
20- 2019 Vendo sobre o caso descobriu que se tratava de um cara de 1979 que matava mulheres, e soube que ele foi preso graças a ajuda de Ângela uma mulher com autismo, ela começou a pesquisar além das informações que já tinha sobre o caso.
21- 1979 O marido de Ângela notou que ela esta no auge de uma crise, então a levou até um psiquiatra, ela foi medicada, ao ir embora começou a tomar um remédio que era de seu agrado e não o receitado. Começou a pesquisar mais sobre o funcionário do marido que ela tinha suspeitas de que fosso o raptor das mulheres.
22- 1979 Ângela juntou todas as peças inquietantes e mostrou a Catherine suas suspeitas de que ele era o funcionário de seus maridos, mas Catherine não acreditou disse que ele tinha mulher e filhos e não poderia ser um serial killer.
23- 1979 Ângela foi ao canteiro de obras onde seu marido era sócio e o seu suspeito trabalhava, lá viu algumas polias e nylon, o que lhe veio a mente a suposição de que o funcionário assassinava ali suas vitimas, talvez até de forma dupla com duas vitimas penduradas.
24- Era aniversário de Ângela, e o marido lhe deu joias, ela ficou surpresa, mas não por ganhar as joias e sim pq havia visto joias guardadas na garagem de seu marido, mas as que ele lhe deu, não eram essas, então de quem eram aquelas, na garagem ela lembrou então que ele poderia estar tendo um caso com a nova secretária, já que ela as vezes recebia ligações silenciosas.
25 - 1979. No dia seguinte ela foi fuçar mais a garagem, para ver o que mais encontrava e encontrou mais pertences das mulheres desaparecidas, nas coisas de seu marido.
26- 2019 Rory teve que ir visitar mesmo o cliente de seu pai, Sr. Thomas, e explicou a eles as regras para sua soltura.
27-  2019 Ainda intrigada pela pessoa que ajudou na captura de Thomas ela foi se encontrar com Catherine, para obter mais informações.
28- 1979 Thomas esvaziou toda sua garagem com as evidencias e não sabia ao certo o que sua esposa descobriu, mas ainda não sabia o que fazer com ela, por hora ia incendiar seu deposito para destruir evidencias.
29- 1979 Foi deixado um pacote na delegacia com algumas evidencias de vitimas e pistas, os policiais foram até a casa de Thomas procurar por Ângela.
30-2019 Roy conversando com Catherine descobriu que seu pai estava atrás de Ângela, mas Catherine supôs que seria para que a condenação de Thomas pelo sumiço de Ângela fosse anulada.
31- 1981. Franck descobriu uma antiga amiga de Ângela com um bb, e ia adotar com sua esposa esse bb. Aos 6 anos Rory demonstrou traços de toc.
32- 2019. Célia quando encontrou Rory no escritório do pai entregou a ela uma chave que contava a Rory a verdade que a pessoa que ela chamava de Greta como Tia Avó, era na verdade sua mãe, mas acho que não biológica.
33- 2019.Mesmo Greta não sendo muito lucida, Rory a indagou na casa de repouso, enquanto reformavam a boneca de Camile.
34- A verdade é que Greta é alguém que Ângela era amiga, Mas não sei ainda como Greta estava com uma criança de Ângela, mas pelo que pareceu na hora da adoção da Rory bb, é que Ângela estava morta e Greta cuidava da bb.
35- Greta contou a Frank e sua esposa como Ângela a procurou quando fugiu de Thomas, estava grávida de dois meses, procurou uma antiga amiga para fazer o parto e ficar lá, mas morreu durante o parte de Rory.
36- 2019. Rory começou a entender pq seu pai tratava aquele caso de apelações, para que Thomas não conseguisse ter a liberdade, pois era um serial killer e seu pai.
37-  2019 Algo que foi inevitável, o juiz o soltou e ela o levou até o local que ele ficaria. Foi bem produtivo, chegou e já cavou uma cova, pegou Catherine em frente sua casa e Greta na casa de repouso.
38- 2019Rory suspeitou de Thomas e foi até o chalé onde deixou Thomas, lá encontrou uma mapa de onde estava cada uma das mulheres desaparecidas em 1979, encontrou Catherine enforcada.
39- 2019Thomas começou a se enforcar na polia dupla ao lado de Catherine, mas com um banco a baixo de si, para poder sair, Rory tirou o banco e ele morreu enforcado.
40- Rory viu a mídia descobrir a morte de Thomas e o cadáver das mulheres que ele matou, ela foi até a casa que ficava com a Greta e e colocou flores onde sua mãe Ângela estava enterrada.
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5 dicas para manter a produtividade no home office
Diante da pandemia do COVID-19, empresas de todo o planeta estão migrando seus times para o modelo de home office. Mesmo sendo algo usando há anos por diversas empresas, principalmente no seguimento de tecnologia e dados, ainda é um desafio para muitos profissionais. Pensando nisso a equipe da VoiceData Distribuidora selecionou 5 dicas para ajudar você a ter eficiência e o máximo de aproveitamento no trabalho remoto. Seguindo as recomendações da OMS, de isolamento para diminuir o avanço do COVID-19 pelo contágio, trabalhar em casa pode ser benéfico por muitos motivos, como: evitar o trânsito, dormir por mais tempo, porque não haverá o deslocamento até o trabalho, ter mais tempo com a família, etc. Mas o home office pode ser extremamente desafiador nos quesitos produtividade e aproveitamento do tempo. Pensando nisso, reunimos 5 dicas para você se manter produtivo, responsável e focado quando trabalhando em casa.
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1ª Dica: Crie rotinas de trabalho para o seu cérebro.
A rotina de preparação diária e deslocamento, quando se trabalha em um escritório, ajudam a condicionar o cérebro para a execução das tarefas do dia. Se arrumar para trabalhar, como se fosse sair, e fazer o café da manhã são ações que despertam no cérebro que o dia começou. Essas medidas mantém a moral elevada, evitando que o desleixo físico leve a um desânimo mental. Se você acha difícil ser produtivo em casa, o ideal é escolher um lugar, que você identifique como seu local de trabalho. Seja na mesa de jantar ou em um quarto isolado, a intenção é mostrar para o cérebro que o lugar escolhido não tem distrações e não atrapalhará a produtividade, gerando menos estresse. Evite também realizar tarefas fora da rotina de trabalho, como lavar louça, para manter seu cérebro motivado e sem distrações.
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2ª Dica: Faça uma lista de afazeres
Criar uma lista de afazeres e metas te ajudará a ser mais organizado e a manter-se mais animado e ativo. Ao estipular suas metas, pense em tarefas de curto e longo prazo, afazeres diários que te ajudarão a concluir um grande projeto. Isso te ajudará a permanecer motivado, pois será mais fácil ver o progresso do trabalho.
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3ª Dica: Técnica Pomodoro
Após criar sua lista de afazeres do dia, pode usar a Técnica pomodoro para aumentar sua produtividade administrando melhor seu tempo, o que ajudará a diminuir a ansiedade. A técnica consiste na divisão do fluxo de trabalho em blocos para máxima concentração. Com a lista de tarefas diárias em mãos, divida seu tempo em períodos de 25 minutos (faça uso de um timer) e trabalhe, em seus afazeres, ininterruptamente durante esse período. Assim que o timer tocar, ao fim dos 25 minutos, marque a tarefa concluída ou anote o status da tarefa (por exemplo, 70% concluída) e faça um intervalo de 5 minutos. Nesse tempo, aproveite para fazer outras atividades não relacionadas ao trabalho (tomar um café, ir ao banheiro).
Após quatro ciclos, faça uma pausa maior para descansar, intervalos entre 15 e 30 minutos. Essas pausas são essenciais para que o “cérebro respire” e sua agilidade aumente.
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4ª Dica: Sempre tenha prazos
O trabalho home office tem prazos tão rigorosos quanto o trabalho no escritório. No entanto, isso não anula pausas necessárias para qualquer ambiente de trabalho, como horário para almoço ou intervalo para um lanche, momento importante para alimentar o corpo e descansar a mente e o físico. Ter horário para começar e finalizar o dia de trabalho também é importante, pois você também tem atividades pessoais que precisam ser realizadas diariamente, como a convivência familiar, atividade física. Após definir suas atividades diárias, compartilhe sua agenda com seus colegas de trabalho para que eles saibam quando você estará trabalhando. Também é necessário informar aos familiares e pessoas que moram com você que trabalhar em casa não significa que você está sempre disponível. É preciso determinar limites também dentro de casa.
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5ª Dica: Esteja presente
Trabalhar em casa não é uma experiência solitária, pois é preciso muita colaboração da equipe. Mesmo o e-mail sendo uma ferramenta útil, principalmente para oficializar decisões, quando precisamos de respostas rápidas para perguntas simples, temos ferramentas mais eficientes como o Slack, Google Hangouts e até mesmo o WhatsApp e o Telegram. Quando uma reunião formal se faz necessária, seja para uma conversa mais detalhada sobre algum projeto ou um brainstorm, vídeo chamadas ou vídeo-conferências são a solução ideal para esse momento. Além de ser uma ótima maneira de acompanhar as atividades da equipe, as ligações ajudam a firmar os relacionamentos.
Embora não possamos ter certeza do que está por vir, podemos dizer que ter responsabilidade social diante dessa crise é nossa prioridade! Por isso, estamos aqui para ajudá-lo a tornar essa travessia um pouco menos difícil, e claro, fechar bons negócios diante das oportunidades que virão.
att.: Time VoiceData. 😉
Saiba mais: https://voicedata.com.br/5-dicas-para-manter-a-produtividade-no-home-office/
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petrosolgas · 2 years
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Mais de 250 vagas offshore estão abertas em Campos dos Goytacazes para candidatos de nível fundamental, médio, técnico e superior
Para quem deseja iniciar 2023 com um novo emprego no setor com os maiores salários do país, as notícias são ótimas, na primeira semana de 2023, a prefeitura de Campos dos Goytacazes (RJ) anunciou a abertura de centenas vagas de emprego Onshore e Offshore.
São vagas em diversas áreas e níveis de instrução: fundamental, médio, técnico e superior. Confira abaixo algumas das oportunidades disponíveis, requisitos e como participar do processo de seleção da prefeitura.
Lista e requisitos para as vagas de emprego offshore e onshore disponíveis em Campos dos Goytacazes – RJ
A prefeitura de Campos dos Goytacazes está oferecendo oportunidades para os seguintes cargos:
Auxiliar Administrativo
Responsabilidades do cargo: Organização de arquivos, recepção e envio de documentos, criação de planilhas, verificação da entrada e saída de correspondências, o profissional também deverá prestar atendimento telefônico e presencial, auxiliar assistentes, analistas e supervisores nas atividades propostas.
Assistente de Departamento Pessoal (DP) – Campos dos Goytacazes
O profissional deverá auxiliar na administração de pessoal com folha de pagamento, rescisão, folha de ponto, realizar o atendimento e esclarecer dúvidas de funcionários, controlar ponto eletrônico, alimentar o sistema de RH com todas as informações necessárias para gerar relatórios, gráficos e demais documentos, cuidar dos benefícios dos funcionários.
Assistente de RH
As responsabilidades do cargo serão: Prestar suporte na gestão e administração do quadro de funcionários, realizar a parte operacional das estratégias e planejamentos desenvolvidos pelos superiores, fornecer assistência ao analista de recursos humanos e demais profissionais da área, orientar colaboradores com informações trabalhistas e dar suporte.
Atendente
Responsável por dar suporte aos clientes, atendimento pessoal ou telefônico, recebimento e tratamento de reclamações. O profissional ainda dará apoio com a limpeza e organização do ambiente, e realizará fechamento e acompanhamento de vendas.
Auxiliar de Cozinha
Responsável por apoiar a brigada de cozinha assumindo tarefas de preparo de alimentos, lavar todas as ferramentas e utensílios de cozinha, manter limpas e higienizadas as áreas da cozinha.
Auxiliar de Escritório
O profissional deverá auxiliar a equipe de recursos humanos durante os processos, agendar reuniões entre funcionários e encontros com clientes, será responsável pela inserção na equipe e treinamento de novos funcionários, atendimento telefônico, contato com o almoxarifado para solicitação de materiais para o escritório, organização de planilhas, elaboração do orçamento junto à equipe financeira e atendimento presencial a pessoas físicas e jurídicas.
Auxiliar de Informática – Campos dos Goytacazes
Deverá auxiliar na montagem e manutenção de computadores, instalar softwares suporte aos usuários, instalar impressoras em rede, atualizar semanalmente usuários em outro sistema web de biblioteca.
Biólogo
Responsável por: jardinagem e paisagismo, licenciamento e controle ambiental, estudos e inventários das espécies animais vegetais e microbianas, gestão de museus, jardins botânicos e zoológicos, gestão de parques, gestão de efluentes e resíduos.
Balconista de Lanchonete
O profissional deve demonstrar senso de responsabilidade, arrumar o espaço, substituir cinzeiros, acompanhar cliente à mesa, preparar frutas, descongelar alimentos, guardar produtos, servir café.
Balconista
Responsabilidades: anotar os pedidos, conferir, armazenar, cobrar e organizar as mercadorias do estabelecimento.
Operador de Caixa – Campos dos Goytacazes
Deverá realizar a conferência dos documentos durante o pagamento, fazer o controle dos valores que entram e que saem do caixa
quando solicitado, auxiliar na reposição de mercadorias.
Churrasqueiro
O profissional deve preparar a carne, escolher os temperos mais adequados e, em casos de festas e eventos, também pode servir a comida, fatiando-a e colocando-a à disposição dos clientes, limpar as grelhas e deixar todo o local de trabalho em perfeito estado.
Carpinteiro – Campos dos Goytacazes
Algumas das responsabilidades incluem: Preparar canteiro de obras e montar formas metálicas, confeccionar formas de madeira e forro de laje (painéis), planejar trabalhos de carpintaria, construir andaimes e proteção de estruturas de madeira para telhado, portas e esquadrias.
Saiba como participar do processo seletivo disponível em Campos dos Goytacazes
Os candidatos interessados nas vagas disponíveis podem acessar o Espaço da Oportunidade para conferir a lista completa de cargos.
Para concluir a candidatura é necessário realizar um cadastro fornecendo as informações solicitadas no site da prefeitura e comparecer ao seguinte endereço munido dos seguintes documentos: RG, Carteira de Trabalho e CPF. Endereço: Rodoviária Roberto Silveira – Avenida José Alves de Azevedo, s/nº – Centro – Campos – RJ. O interessado deve comparecer ao local de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.
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Teoria do caos
Cada um tem o seu processo criativo... há quem necessite de paz, ordem, disciplina ou de caos.
“Estou naquela idade inquietae duvidosa que é um fim de tardee começa a anoitecer!” Machado de Assis Depois de uma semana inteira de muito trabalho… levei um susto ao me deparar com a bagunça que se estabeleceu em minha mesa. Não é uma novidade, eu sei. E mesmo assim me espanto como tudo se acumula, como se alguma entidade travessa — que não eu — fosse a responsável por todo essa desordem. Eu…
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autorismaelfaria · 2 years
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A última noite foi difícil demais. Eu rolava na cama e o sono não vinha de jeito nenhum. Ecoava e meus ouvidos a voz de Carmem, esposa de um dos acionistas da firma de arquitetura para qual eu trabalho, me dizendo que ela quer um encontro comigo e com Eliza. O som daquelas palavras tirou meu sono totalmente, me causando uma excitação sem tamanho, que me levou a me tocar gostosamente e, só depois de me derramar em minha mão, tomar um banho quente e um copo de leite, eu pude relaxar e dormir.
Quando eu acordei, recebi uma foto de Elisa, me mostrando aqueles seios incríveis e me dizendo Bom dia, me convidando à estar com ela na cama. Vontade não me faltou. Fui me arrumar para o trabalho e só conseguia ver a imagem de Carmem se aproximando de mim. Cada vez que eu fechava meus olhos era essa imagem que me vinha à mente, como uma cena de filme da qual não se esquece de forma alguma. Se eu já havia amado a experiência com a Eliza, imaginei como seria viver momentos tórridos com uma mulher tão fascinante quanto a Carmem.
Cheguei ao escritório no meu horário normal e tivemos uma reunião com os acionistas sobre o novo projeto que estava para ser iniciado. É uma grande conquista para todos e tanto eu, que sou do financeiro, quanto Eliza, que é do setor jurídico, bem como o restante da equipe. Se eles soubessem como Eliza e eu comemoramos, garanto que eles sentiram um arrepio até a espinha.
Durante toda a reunião, Carmem estava lá, com aquele lance de olhares contra mim. Havia uma tensão entre nós duas que era imperceptível aos olhares alheios. Quando a reunião terminou e os acionistas foram para a salão de festas, fiquei para trás, organizando a sala de reuniões. Ouvi passos de sapatos de mulher, mostrando que a pessoa estava se aproximando. Era justamente ela: Carmem.
Ela entrou devagar e se aproximou de mim por trás. Com aquela voz macia, ela apenas disse, bem baixinho: "Você acha que esqueci? Quero você e sua amiga". Senti meu corpo tremer. Ela deixou comigo um cartão e instruções para um encontro, me dizendo que Eliza deveria ir também.
Saí da sala e fui logo avisar Eliza sobre esse encontro e ela ficou fascinada com a ideia. Carmem é realmente uma mulher incrivelmente atraente e essa experiência está além de tudo o que eu poderia imaginar. Ambas sentimos nossos corpos ferverem de excitação. Ao fim do expediente, estávamos mais do que ansiosas pelos acontecimentos vindouros.
Passamos em uma loja para compramos vestidos belíssimos para a ocasião e fomos para a casa de Eliza nos arrumar para o encontro, aproveitando para termos um momento só nosso no banho, mas tratando de preservar nossa excitação para estarmos com ela.
Chegamos ao endereço que ela me deu, em um condomínio de alto padrão. Quando chegamos ao apartamento onde ela nos esperava, o espaço nos impressionou. Carmem estava deslumbrante, sentada no sofá, com uma garrafa de champagne sobre a mesa de centro, já com duas taças prontas para nós. Bebemos um pouco e ficamos ali, conversando rapidamente, pois ela tinha planos melhores. Ao fundo, tocava o melhor do jazz.
Ela nos pegou pelas mãos e no guiou ao centro da sala, ficando entre nós duas. Colamos nossos corpos e dançamos lentamente, sentindo o embalo da música e efeito da bebida. Carmem desferiu um olhar intenso em mim e logo buscou minha boca, enquanto Eliza nem perdeu tempo e começou a beijar o pescoço dela. Nossas mãos passeavam pelo corpo de Carmem e as dela corriam sobre o meu, procurando me livrar do meu vestido. Eliza iniciou um ritual sensual, abaixando as alças do vestido de Carmem, fazendo-o ir ao chão. Ficamos Carmem e eu de lingerie e ela se virou para Eliza, beijando-a e tirando vestido dela. Segurei a cintura dela e a trouxe bem próxima do meu corpo.
Não demorou para tirarmos as nossas lingeries e vislumbrarmos a nossa nudez. Eliza foi se deliciar nos seios de Carmem para depois seguir o caminho até a vulva dela, deixando-a já provocada. Tratei de colocar as minhas mãos nos seios dela, que virou o rosto para me beijar, enquanto acariciava os cabelos de Eliza. Estávamos dando início a uma noite inesquecível à três.
Carmem se sentou no sofá e chamou Eliza a continuar entre as pernas dela, enquanto eu me sentei ao lado e continuei beijando-a lentamente, usando meus dedos no clitóris dela, provocando as mais deliciosas reações nela.
Eliza estava gostando do sabor que sentia ao sugar aquela vulva molhada. Usou a boca e a língua com a habilidade que eu sei que ela tem. Carmem gemia gostoso, não contendo os movimentos involuntários do corpo. Eliza sabia bem o que estava fazendo.
Como uma boa Voyeur, Carmem puxou o rosto de Eliza e o meu e nos pediu um beijo gostoso, que ela assistiu por apenas alguns segundos, antes de se unir a nós para um beijo triplo. Sabíamos o que ela queria e fomos aos seios dela, cada uma de um lado, recebendo de Carmem carinhos gostosos nos cabelos e, depois, sentindo as mãos dela descerem e nos tocarem intimamente. Prazer compartilhado em igualdade.
Carmem me deitou no sofá e veio provar meu sabor, com Eliza se ajoelhando e fazendo o mesmo com ela. Senti as mãos de Carmem subirem aos meus seios.
Na sala havia um tapete brando e felpudo, que nos convidava a ir até ele e lareira que estava acessa trouxe um calor gostoso, nos proporcionando um conforto maravilhoso. Já entre nós três, havia um tesão delicioso e muito desejo.
Me deitei e Carmem veio se sentar em minha boca, me fazendo suga-la. Eliza, que de boba nada tem, sentou-se sobre a minha vulva e começou a roçar a dela na minha, fazendo Carmem mudar de lado e ficar de frente para ela, beijando-a de uma forma que só me deixou ainda mais incitada. Maldosa, Eliza ainda usou os dedos em minha vulva, provocando uma reação em cadeia dentro de mim.
Mas Carmem queria sentir ainda mais. As duas saíram de cima de mim e Carmem cruzou as pernas com a minha, roçando as nossas vulvas. Eliza ficou ali, usando as mãos em cada uma de nós com destreza, aumentando o prazer que sentíamos. Por vezes ela também vinha beijar cada uma de nós, que escorríamos nas mãos dela. Carmem buscou o meu beijo e eu o dei de bom grado, atendendo depois ao pedido dela parar ver Eliza e eu roçarmos também.
Eliza e eu trocamos beijos calorosos sob o olhar atento de Carmem. Era um olhar de desejo, de alguém que nos queria com toda as forças. Me joguei sobre Carmem e cruzamos as nossas pernas, roçando juntas. Eliza se tocando um pouco, como se assistisse uma cena de filme excitante demais para se conter. Demos um show à parte para ela naquele instante. Voltamos para o sofá e fiz com que Carmem me sugasse com força, me sentando na boca dela, enquanto Eliza cruzou as pernas com ela para roçarem suas vulvas. Tudo estava tão perfeito e gostoso demais. Éramos três mulheres envolvidas, trocando carícias e posições deliciosas.
Não resistimos por mais tempo e nos derramamos, eu na boca de Carmem e ela junto com Eliza. Mas ainda tínhamos energias para mais audácias. Fomos para o banho, onde mãos, bocas e dedos foram postos á serviço. Nós três trocávamos beijos e toques, molhadas tanto da água morna quanto em nossas vulvas. O que mais gostamos lá dentro foi nos beijarmos loucamente. Foi um banho delicioso e um final mais do que feliz para a noite.
Dormimos as três, pois Carmem havia nos convidado a dormir por lá. Na manhã seguinte, fomos as três para a firma. Eliza e eu ficamos um pouco confusas, pois não é comum os acionistas fazerem tanta presença por lá. Eliza e eu entramos separadas de Carmem, para disfarçarmos. Quando entramos, havia um clima de celebração. Para a nossa surpresa, Carmem havia ganhado uma sala para incorporar a mesa diretora da firma, passando a atuar diretamente dentro dela. O que Eliza e eu pensamos? Garanto que as cenas mais deliciosas possíveis passaram em nossas mentes, pois agora estávamos vivendo um caso ardente com uma das maiores acionistas da empresa. A partir dali momentos tórridos de paixão e prazer passaram a acontecer, dentro e fora da firma. Um viva à isso.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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bts-scenarios-br · 3 years
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Scenario - Ele namorando uma advogada.
(gên. feminino) 
SEOKJIN
Ele acha o seu emprego uma coisa muito chique (sim, chique), e gosta de te ver quando está arrumada para ir até um tribunal ou mesmo quando vai até o escritorio, sempre te admirando em silêncio e com um sorrisinho no rosto enquanto se arruma.
É o tipo de namorado que fica te ouvindo falar sobre os seus casos, e aprende alguns termos aleatórios que usa e começa a falá-los também (apesar de não saber o que a maioria deles significa).
Ele sempre te mima quando vê que esta sobrecarregada ou cansada, te levando comida enquanto está na frente do computador trabalhando, ou apenas de dando beijinhos por todo o rosto quando está brava com algo. 
"Eu trouxe um pouco de gimbap que levaram pra gente na empresa." Ele disse baixinho, entrando no seu escritorio e colocando o pote na sua frente. "Se ainda tiver com fome depois de comer ele, me avisa, que eu preparo alguma coisa." 
Se sente extremamente orgulhoso de você, e admira o quão dedicada consegue ser em certas situações, cedendo seus momentos de lazer para se dedicar o máximo possível à um caso.
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YOONGI
Ele não costuma expressar muito isso, mas também se sente extremamente orgulhoso de você, especialmente por sempre fazer o seu melhor para salvar pessoas inocentes de serem culpadas, ou dar o seu tudo para que quem, de fato, fez coisas ruins, seja punido. 
Ele sabe reconhecer quando está nervosa apenas pela maneira que abre e fecha a porta quando chega em casa, e sabe que o melhor a fazer nessas situações é apenas te dar um beijo calmo e te segurar nos braços dele em silêncio até que perceba que já está mais calma.
Ele gosta de te ouvir falar sobre o seu dia, e acha todos os seus casos interessantes (mesmo aqueles que nem mesmo você acha interessante)
Por mais que ele não goste de te ver trabalhar demais, às vezes, ele não te impede, e mostra que te apoia simplesmente te deixando em paz, aparecendo no escritorio apenas de tempos em tempos para conferir se precisa de algo ou se dormiu na mesa sem querer (o que acontece às vezes).
"Jagiya, você quer um chá?" Perguntou, colocando apenas a cabeça para dentro do escritório. "Está muito tarde para você tomar café, mas posso fazer um chá ou chocolate quente, se quiser." 
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HOSEOK
Ele te admira imensamente por diversas razões, mas a principal delas é por te achar alguém extremamente inteligente, sabendo muito bem o quanto que teve que estudar para chegar até onde está.
É literalmente um anjo quando você está estressada, ficando muito preocupado quando chega tarde em casa ou vê que não está bem por conta do trabalho, sempre fazendo de um tudo para que fique mais tranquila; ás vezes ele sabe que só te deixar em paz já é o suficiente, mas nunca hesita quando percebe que o que você realmente precisa é de carinho, logo te puxando para um abraço.
Sempre que sabe que tem um julgamento importante no dia, ele te manda mensagens fofas para que se acalme e se motive à dar o seu melhor, e elas nunca falham nos seus objetivos. 
"Você se preparou mais do que parecia ser possível para isso, jagiya, então nao se preocupe que vai ganhar o caso! Fighting!
Ele sempre fica feliz quando você ganha um caso (às vezes até mais do que você própria); deixa muito claro o quão orgulhoso está, e pergunta se o julgamento estava muito difícil, sempre providenciando sua comida favorita para comerem enquanto ele te ouve, atento.
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NAMJOON
O Nam te acompanha desde quando ainda estava na faculdade, então te ver crescer como profissional o torna um namorado muito orgulhoso; às vezes, quando ele te vê falando no celular e percebe o quão importante voce é no seu meio, ele se lembra das noites que viu você virar enquanto estudava, e um leve sorriso cresce no rosto dele. 
Ele se interessa muito pelos seus casos, especialmente por aqueles em que você está defendendo a vítima (ele gosta do quão determinada você fica quando está procurando meios de mostrar a culpa de alguma pessoa).
Por falar em quando está determinada, o Namjoon tem um ponto fraco bem grande por quando te vê levemente nervosa enquanto trabalha em um caso, te achando extremamente atraente quando fica com a testa franzida e uma caneta entre os lábios, então sempre se dedica a te fazer relaxar nesses momentos (mas do jeitinho dele).
Sempre acha fofo quando você chega em casa praticamente saltitando, já sabendo que teve um dia bem sucedido, e nem mesmo esperando que chegue no quarto para te puxar para os braços dele e perguntar o que deu certo. 
"Você conseguiu ganhar o caso daquela empresa?" Te olhou surpreso. "Eu te disse que era bobagem que eles tinham contratado os melhores advogados do país, a melhor advogada está bem aqui!" Deu um selinho nos seus lábios.
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JIMIN
O Jimin ama o fato de ter uma namorada tão bem sucedida e dedicada naquilo em que ama fazer, e nunca se cansa de dizer o quanto te admira.
Ele gosta de ir ao tribunal quando você tem um caso que está te deixando nervosa, apenas para te dar apoio por meio da presença dele (e sempre dá certo! Apenas saber que ele está lá para você já tira um grande peso das suas costas). 
Fica sempre mal quando te vê chateada com algo que deu errado, mas sabe que não pode fazer muito para resolver os seus problemas, então apenas tenta te distrair contando sobre como tinha sido na empresa, ou te ouvindo desabafar enquanto faz uma massagem nos seus ombros para tirar a tensão. 
Ele não gosta de te ver se cobrando tanto às vezes, mas, assim como o Yoongi, não pode te julgar; ele não entende porque fica tão mal com pequenos erros e se culpa tanto por coisas que, na realidade, não são são culpa, mas ele sabe que às vezes nossa mente prega peças na gente, então apenas tenta ser uma pequena voz de razão te dizendo para não ficar mal demais. 
"Você sabe que a culpa não foi sua, jagiya." Disse, fazendo carinho no seu cabelo. "Você fez tudo o que podia, deu seu melhor, mas essas coisas a gente não controla." Te deu um selinho. "Tenta esquecer isso, só um pouquinho, huh?" 
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TAEHYUNG
Ele é estranhamente empolgado em relação ao seu trabalho; está sempre comentando sobre o fato de ser advogada com as pessoas, e te perguntando sobre como foi o seu dia, quais casos tinha pego, se tinha feito algo fora do normal, e mais uma série de perguntas. 
"Hoje eu encontrei com uma tia minha, ela ficou muito surpresa quando contei que você era advogada!" Ele disse, com a boca cheia por conta do jantar, e você soltou uma risadinha. "Sério, ela disse que é muito difícil ser uma de sucesso, ficou impressionada!"
Ele gosta de assistir série de investigação/advogados com você, apenas para ver se concorda com o que estão fazendo; coloca alguns episódios de Law & Order e fica a todo momento virando para ver suas reações, ou perguntando se o que fizeram é certo (chega a ser fofo, apesar de você não pensar muito enquanto assiste a série, então na maioria das vezes só sorri e concorda). 
Ele às vezes demora um pouco para perceber que você está mal com alguma coisa, já que está sempre tentando esconder essas sentimentos em casa; mas quando esse homem percebesse, pode ter certeza que ele faria de um tudo para te ajudar a melhorar, fosse arrumar alguma comida que gostasse ou preparar um banho de banheira para os dois. 
Ele também acha você surpreendentemente bonita quando está arrumada para trabalhar; algo nas roupas sociais e finas que usava, junto com os sapatos de marca e a expressão séria que sempre tinha no rosto, mexe com ele de uma maneira inexplicável. 
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JUNGKOOK 
Sinceramente, o Jungkook nunca se importou muito com a sua carreira; desde quando você ainda estava na faculdade, ele não ligava muito para o que ia fazer; mas isso não significa que não tem orgulho de quem é! Por mais que não ligasse muito, ele sempre te deu todo o apoio do mundo nas suas decisões, e não poderia se sentir mais feliz ao te ver alcançando tudo o que sempre sonhou. 
Assim como o Jin, ele acha chique você ter esse emprego; algo em te ver sendo tão responsável, dedicada e adulta deixa ele impressionado, imaginando como que você consegue parecer tão legal trabalhando (e ele também acha fofo a diferença de quando estão sozinhos, quando você vira uma bolinha carente nos braços dele depois de um longo dia de trabalho).
Ele se sente muito feliz por saber que você sempre prioriza ajudar as pessoas (inocentes) que estão em mais apuros; ele fica encantado quando te vê ficar horas se dedicando à um caso importante, fazendo de tudo para que as coisas certas aconteçam com as pessoas boas, e fica orgulhoso por saber que é você quem ele vai ter do lado para o resto da vida. 
"Não acha que está trabalhando demais?" Ele perguntou, te abraçando por trás e deixando um leve beijinho no seu pescoço, olhando para o computador. "Sei que quer ganhar o caso custe o que custar, mas já fez o suficiente por hoje, vem pra cama." Diria calmo, sorrindo ao ver o biquinho que fez por ter que parar de trabalhar.
Ele fica bem preocupado quando você fica esgotada ou nervosa, e muitas vezes nem sabe ao certo o que fazer; sempre acaba optando por te segurar nos braços dele em silêncio, tentando passar um conforto e calma por meio daquele simples gesto (mas para você, nunca é simples, e realmente funciona para te deixar melhor).
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Oi, como estão? Estão bem??
Bom, desculpa pela demorinha (de novo); era pra eu ter postado esse scenario no sábado, mas não consegui terminar ele até agora! 
Mas enfimm, eu espero que tenham gostado, e me desculpe por qualquer erro!
Até mais, e fiquem bem!
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jorjilly · 2 years
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O teste
Billy tinha imposto uma condição para que pudesse atuar na nova empreitada de Zuiker. Ele tinha adorado todo o projeto, mas queria fazer isso ser ainda maior, e isso envolvia um elenco incrível. Já estava quase tudo decidido mas faltava uma pessoa, Jorja Fox. Era uma jovem atriz que ele não conhecia, que não havia feito nada extremamente marcante, mas sempre personagens fortes e cativantes. Ele estava na sala de reunião com Zuiker quando ouviu uma batida na porta do escritório, era ela que havia chegado. Seus olhos estavam ansiosos em direção a porta e de repente surgiu uma pessoa com duas muletas e um sorriso que o deixou hipnotizado. Ela os comprimentou e se sentou de frente para eles. Billy se levantou e sentou na borda da mesa, quase de frente para ela.
- Que aventuras andou se envolvendo? - Tive um pequeno acidente nas gravações da série que estou gravando. - Ela sorriu para ele e puxou um pequeno bico de lado. - Mas logo estarei livre delas. - Você se entrega muito ao personagem, pelo visto. - E você não?
Ele sorriu para ela e coçou a sua orelha, ela o pegou de jeito e ele não estava falando da sua pergunta. Aquele jeito dela estava fazendo ele se sentir um tolo, mas sua mente ficava lhe dizendo como não havia visto nenhuma criatura mais encantadora que aquela que estava a sua frente. A fresta entre os dentes da frente dela lhe davam um ar maroto e sapeca, como se a qualquer momento ela fosse aprontar alguma coisa. Os olhos castanhos com leves linhas verdes faziam tudo ainda mais charmoso nela. As sardas que preenchiam seu rosto, desciam para o colo e abraçavam seus ombros. E quando ela riu de alguma coisa que Zuiker disse, Billy só queria poder fazê-la rir mais para que aquele som se repetisse. Precisou se afastar dela antes que fizesse mais papel de bobo do que já estava fazendo, ele sabia que estava olhando para ela mais do que deveria, vez ou outra seus olhares se encontravam e ela sorria enquanto desviava o olhar ou abaixava a cabeça. Ele se encostou em uma estante que ficava ao lado do bebedouro e admirou ela mais distante. A perna imobilizada fazia parecer que ela era indefesa, que precisava de cuidados, mas ele estava vendo cada vez que a última coisa que ela precisava era de cuidados de outra pessoa, ela era firme e confiante.
- Você quer perguntar mais alguma coisa pra Jorja, Billy? - Nenhuma, ela é perfeita, a Sara Sidle que procuramos. - Então vou repassar tudo para a diretoria e te dar a resposta o mais rápido possível. - Tudo bem, obrigada aos dois! - Não desista da gente também!
Ela piscou e Billy sentiu uma leve palpitação em seu peito e uma formigação estranha em sua barriga. Ele passou por ela e abriu a porta, ela sorriu para ele enquanto passava e agradeceu com uma nova piscada, fazendo agora as pernas dele amolecer levemente, que feitiço era aquela que ela jogava sobre ele? Ele se virou para Zuiker erguendo sua sobrancelha, caminhou e se sentou na cadeira que até segundos atrás estava sendo ocupada pela Jorja.
- Precisa ser ela. - Eu imaginei que não diria outra coisa, vou arrumar tudo para que seja ela. - Obrigado.
Ele precisava que fosse ela, não conseguia imaginar outra pessoa pra ser o seu par, não seria nenhum esforço para ele, pelo contrário, seria a atuação mais realista da vida dele. Havia se apaixonado à primeira vista pela jovem atriz, que ele não sabia muito do passado, mas que o futuro ele gostaria que fosse ao lado dele. Ele se acomodou melhor na cadeira e sentiu o cheiro dela preso ali, estava perdido e não queria se encontrar.
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yakuly · 3 years
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🍵🌿 Sedansogu [Cap. 06] ¡FINAL!
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N/A: FINALMENTE! o último capitulo pessoinhas, espero que tenham gostado pelo menos um pouquinho :)
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Dois dias. Essa foi a quantidade de dias — ou quase — que Park Eui ficou sem ter contato com Junmyeon. Ela ainda não tinha dito para quase ninguém que aceitou sair com ele, mas começou a se arrepender quando chegou ao escritório na sexta feira, e Taeyong parecia não saber de nada. Ela sabia, é claro, que os dois se falavam, e que na realidade ele poderia saber de alguma coisa, mas não quis perguntar nada.
A única pessoa para quem ela realmente contou sobre: Do Kyungsoo. O rapaz se tornou não apenas uma fiel companhia no café e almoço, mas também um visitante constante em sua mesa de trabalho, já que segundo ele seu supervisor não estava e ele não aguentava ficar na presença "daquele paspalho gigante" que era seu colega. Eui não se importou, na realidade aproveitou para falar sobre sua situação. O rapaz compreendeu, e também ficou chocado com a situação, mas a aconselhou a apenas relaxar.
"Não fique tão preocupada, ele deve estar apenas planejando algo para você..."
A garota quis acreditar, mas quando acordou sábado de manhã as 10:00 a.m e não tinha nenhuma mensagem ou ligação do rapaz, começou e a sentir inquieta. Ela já não sabia mais o que fazer, e contar para seus amigos agora estava fora de cogitação, ela sabia que contar para o pequeno grupo de amigos que ela aceitou sair com o cara extremamente bonito e elegante que eles tanto insistiram que ela realmente deveria fazer, iria resultar em milhares de perguntas e brincadeiras sobre o fim de sua solteirice.
Depois de organizar sua casal, colocar suas matérias em dia, assim como maratonar diversos filmes, Eui já estava desistindo de qualquer comunicação que Junmyeon poderia fazer. A morena se levantou, pegou seu pote de sorvete e estava pronta para profunda e depressiva maratona de "Sex and the City", quando alguém toca sua campainha. A garota já não tinha tanta esperança, mas não conseguiu controlar seu coração de bater um pouco mais forte. Ao abrir a porta, tudo o que ela encontrou foi uma caixa branca com um laço vermelho. A morena contemplou a mesma, na dúvida se deveria abrir ou não. O seu lado que assistiu muitos filmes e séries a dizia que poderia ter algo perigoso ali dentro (uma...bomba...quem sabe) mas sua curiosidade falou mais alto, e sem perder mais tempo, ela pegou a caixa e levou para sua sala de estar.
Abrindo cuidadosamente o laço vermelho, ela encontra papéis de seda cobrindo algo, e em cima um bilhete. Em sua frente constava algo simples escrito a mão "Junmyeon", e apenas isso fez seu coração palpitar mais forte. Sentando-se corretamente, Park Eui abre o papel encontrando as seguintes palavras escritas a mão:
"Estou ansioso para te ver nessa bela noite, espero que goste do que preparei para nós dois. Por favor, aceite meus presentes, e esteja pronta às 21:00".
Rapidamente a morena se livra dos papéis de seda e encontra um vestido preto simples, mas que parecia ter sido escolhido por ela. Além de tudo, uma caixa de veludo vermelha estava junto, ao abrir, ela encontrou um colar dourado com uma pequena pedra vermelha, assim como brincos e um anel.
Olhando para o relógio, Eui percebeu que ela tinha o tempo exato para tomar banho e se arrumar, se quiser estar pronta no horário certo, e então ela fez.
...
O vestido a cobria perfeitamente, nem tão justo, e nem tão largo, nem tão curto, e nem tão comprido. Perfeito. As jóias combinaram perfeitamente, e mais uma vez ela estava encantada com todo carinho e percepção de Junmyeon.
Assim que seu relógio bateu 21:00, seu telefone tocou, com um número desconhecido, atendendo a voz de Junmyeon soou em seu ouvido.
"Estou aqui." sua voz era decidida, e pegou Eui desprevenida por alguns segundos. "Oi?" Foi tudo o que ela conseguiu dizer, e o rapaz riu levemente daquilo "estou na frente da sua casa, pode vir..."
E mesmo atordoada com alocação repentina, Eui pegou suas coisas e seguiu para fora de casa.
Kim Junmyeon estava encostado em seu lindo e elegante carro, vestido todo de preto, com seu cabelo repartido de lado, e o colar que usava brilhava através da luz. Eui perdeu o fôlego.
"Oi" ela diz timidamente ao se aproximar dele. O rapaz abre um enorme sorriso ao vê-la, e a cumprimenta da mesma maneira. "você fez tudo isso?""
"Isso" não foi nada...vamos?" o moreno abre a porta do carro para a mesma que entra no veículo.
...
O caminho até o local não foi tão silencioso e estranho como Eui pensou que seria. Eles conversavam levemente sobre como foi seu dia (e ela claramente deixou de fora a parte em que ficou ansiosa sobre a noite que teriam), enquanto escutavam a música baixa que tocava no rádio.
Quando o carro parou, Eui viu uma casa não tão grande com luzes a iluminando do lado de fora. Ao sair do carro, o moreno fez questão de abrir a porta para a garota.
" Eu quis fazer uma coisa especial, e que fosse a sua altura, mas não queria te assustar com nenhum restaurante muito caro...então eu espero que goste." o rapaz diz ao pararem na porta. Sem saber o que esperar, e com medo de sua própria reação, Eui apenas confirma com a cabeça. Junmyeon sorri fraco antes de abrir a porta.
O interior da casa era simples, e estava repleto de velas diferentes que faziam a  iluminação da casa, junto a uma luz baixa. No meio da sala, uma mesa com dois lugares, montada com pratos, taças e mais duas velas, no chão pétalas vermelhas estavam espalhadas por todo o canto.
Ao ver aquilo, Park Eui sentiu seu rosto esquentar e não conseguiu esconder sua surpresa, e felicidade que sentiu ao ver. Ao seu lado, Junmyeon admirava suas feições...o modo como as velas fez com que sua pele parecesse ainda mais macia ao toque, seus olhos brilharam e suas bochechas enrubesceram. Seu coração disparou como a muito não o fazia.
O moreno a guiou para dentro da casa, e puxou a cadeira para que ela se sentasse.
"Você fez tudo isso... sozinho?" a morena diz ainda surpresa. O moreno sorri e confirma.
"Sim, essa é uma casa que venho quando quero ficar sozinho, então resolvi que seria justo te trazer aqui, e cozinhar para nós comermos."
"Você cozinhou?" o pescoço da garota nunca se virou tão rápido, quanto nesse momento.
"Não se preocupe, não tem nada envenenado..."
O moreno a faz se sentar enquanto rapidamente os servem com a comida. Apenas o cheiro já fez o estômago da garota se revirar, e ela estava extremamente curiosa para sentir o gosto da comida do rapaz. Assim que colocou a primeira porção na boca, não conseguiu esconder sua satisfação com o sabor, o que arrancou uma risada suave de Junmyeon.
"Então, acho que precisamos nos conhecer um pouco mais, certo?" ele indaga, e Eui confirma com a cabeça ainda viajando nos sabores da comida. "Por onde quer começar?"
"Não sei...me conta sobre a sua família."
Os dois então emendaram um assunto após o outro. Falaram de coisas que gostam, que não gostam; de coisas sérias e de coisas banais; contaram histórias e criaram suas primeiras piadas internas.
Nos poucos encontros que teve, Eui nunca se sentiu tão leve quanto estava se sentindo junto à Junmyeon. A cada momento que se passava, ele se demonstrava um homem incrível, e aparentava se importar de verdade com ela, não apenas tentava a levar para a cama.
Quando acabaram de jantar, Junmyeon a levou para o quintal de trás da casa, onde poderiam ter a visão do céu límpido e brilhante enquanto conversavam e terminavam de beber. Conforme falavam, o rapaz não conseguiu evitar perceber o quanto não apenas as jóias brilhavam sob as luzes, mas também sua pele. A garota parecia ser sua jóia perfeita. Mas ele também percebeu um arrepio sob seu corpo.
"Frio? Aqui use isso..." ele diz retirando seu sobretudo e colocando por cima dos ombros dela.
"Sabe estava me perguntando como um homem tão inteligente que planejou a noite em pequenos detalhes, não imaginou que eu sentiria frio..."
"Ou eu realmente imaginei que fosse acontecer z mas gostei da ideia de te emprestar meu casaco..." Kim responde a fazendo sorrir, enquanto a ajuda a vestir a peça.
Os dois estavam se divertindo tanto que não viram o tempo passar, mas quando perceberam já ser tarde da noite (ou cedo de mais), Junmyeon resolveu que deveria a levar de volta para sua casa.
"Desculpa mas eu tenho que perguntar" a garota se pronúncia enquanto estavam a caminho de volta "como conseguiu meu endereço e meu telefone?"
"Estava me perguntado quando você ia me investigar..." Junmyeon sorri, e a garota acaba imitando seu gesto. Suspirando ele a responde: —o seu telefone eu pedi para o Taeyong, ele não entendeu muito, mas depois de explicar, ele cedeu, e seu endereço...eu fui no restaurante do seu amigo, e o loiro de cabelo comprido e alto ficou mais que feliz em me ajudar...
"Espera! O Jhonny?" a garota estava chocada. Então ele sabia? E não disse nada? Porque? Afinal de que lado ele está? — quando isso?
"Ontem a noite. — Kim  responde dando de ombros. A boca de Eui se abre em choque, e o moreno desvia seu olhar da rua por alguns segundos, para poder ver a expressão no rosto da garota.
"Ele sabia desde ontem? Como assim?!"
"Bom, eu te deixei em casa e fui direto para o restaurante e falei com ele, e olha...ele ficou muito feliz em me ajudar" ele responde, fazendo a garota soltar uma risada descrente e sussurrar "claro que sim"
"Então o modelo do vestido, e as joias também foram com ele?" ela pergunta, e o rapaz a olha rapidamente mais uma vez.
"Você não lembra?" Eui nega com a cabeça antes de se lembrar que ele não poderia ver, então apenas negou — quando estávamos naquela loja, eu vi que você estava admirando esse vestido, então quando você não estava olhando pedi para separarem em todos os tamanhos que eles tinham, apenas pra garantir, e então voltei lá e comprei.
"e as joias?" ela insiste.
"Elas eu só achei que fossem perfeitas pra você. E como você percebeu, eu não me engano."
...
Depois disso, o caminho foi silencioso. Eui estava chocada que seu amigo sabia de tudo, e não disse nada, e estava chocada também com Junmyeon. Tudo o que ele preparou, a noite incrível que ele planejou, e até o vestido e as jóias...
"Prontinho" Junmyeon diz antes de sair do carro e abrir a porta para Eui. Ambos ficam frente a frente se olhando, frio na barriga e coração palpitante fazia com que a cabeça dos dois zumbisse. Ela deveria entrar, certo? E ele deveria voltar para a sua casa, certo? Mas porque nenhum dos dois queria fazer isso.
"Obrigada por hoje a noite, eu me diverti muito." a garota diz, suas bochechas coram novamente. Ela não sabe o motivo de sua voz estar mais baixa.
"Park Eui, eu sei que pode não ser o momento certo, mas eu não consigo ir embora sem fazer isso..."
Enquanto falava, Junmyeon aproximava seu corpo do da garota. Uma de suas mãos foi para o rosto da garota, colocando uma mexa de seu cabelo atrás de sua orelha, aproveitando para então segurar seu rosto. Seu polegar fez um leve carinho na pele do rosto da garota. Junmyeon usou sua outra mão a segurou próximo a si. Diferente do que imaginou, Eui se aproximou por vontade própria, e levou suas mãos para a nuca do rapaz.
Sem muita enrolação, eles colaram seus lábios, e o beijo inevitável aconteceu. Seus lábios se moviam em sincronia, o desejo estava implícito ali, de ambos os lados. Geralmente Eui não beijava no primeiro encontro, muito menos da forma que estava fazendo, se entregando de corpo e alma para o rapaz. Os dois gostariam de mais contato, mas precisavam respirar.
"Junmyeon-ssi, quer entrar?" a morena pergunta, tentando demonstrar suas intenções, e o rapaz percebe, sorrindo e concordando. Ao se virarem para entrar na casa, Eui fala mais alto "Boa noite Jhonny!"
"Boa noite!"
Eui sabia que ao encontrar o amigo loiro no outro dia, ele iria perguntar sobre o que aconteceu quando eles entraram. Mas ela jamais o iria contar em como eles passaram o resto da noite entrelaçados no sofá aos beijos, respirações rápidas e alteradas, sentindo o desejo aflorar entre os dois. Ela jamais o contaria como se sentiu desejada após muito tempo, e como desejou alguém depois de muito tempo. E ela com certeza não vai o dizer que combinou de passar o outro dia sozinha com ele na casa onde tiveram seu encontro.
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[Masterlist] • [Sedansogu Masterlist] • [EXO Masterlist]
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imagines-1d-zayn · 4 years
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Imagine - Zayn Malik.
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Esse imagine é o que eu comentei com vocês que eu reescrevi. Espero que gostem! 😘
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Parte 1.
Quando a gente se envolve com alguém, principalmente quando a gente se casa, esperamos que dê certo e que seja para sempre. “Até que a morte nos separe”, não é?!
Mas eu descobri da pior maneira possível que, na verdade, nem tudo dura para sempre. Nem tudo acontece da maneira como nós idealizamos e sonhamos. A realidade é muito mais dura e cruel do que isso.
Eu via meu casamento de quase dez anos se desfazendo aos poucos. Nos últimos meses, Zayn estava distante, aéreo, me ignorava sempre que podia. Nós não conversávamos mais, não passávamos mais nenhum tempo juntos. Nós não parecíamos mais um casal; parecíamos mais dois estranhos que moravam debaixo do mesmo teto. E isso me matava por dentro.
O pior de tudo era ver ele fazer a mesma coisas com os nossos filhos. Laura e Otávio têm apenas 5 anos, e eram completamente alucinados pelo pai. Mas ele também já não era o mesmo com eles. Os dois sempre perguntavam pelo pai, chamavam por ele o tempo todo, e sempre me perguntavam se Zayn não os amava mais, já que não brincava mais com eles. Eu tentava contornar a situação, dizia que Zayn só estava trabalhando muito.
O que não era uma completa mentira. Nos últimos tempos, ele praticamente trabalhava para viver.
Enquanto eu estava disposta a tentar recuperar nosso casamento e fazer com que as coisas voltassem a ser como eram há anos atrás, ele parecia estar disposto a acabar com tudo de vez. Eu parecia invisível para ele.
Foi quando eu fui até sua empresa para tentar conversar com ele, que o mundo desabou sob meus pés.
Escutei alguns sussurros e algumas risadinhas. Pela persiana entreaberta, vi Zayn aos beijos com a sua secretária. Quando eu escutei um gemido exagerado da loira com maquiagem carregada, meu estômago revirou e eu saí dali o mais rápido possível.  Eu não queria acreditar que aquilo que eu estava vendo era de fato verdade, mas que era apenas um pesadelo terrível.
Quando escutei a porta da entrada abrir, tive vontade de acabar com a vida dele. Eu estava acabada por dentro, e o ódio me corroía. Ele entrou no quarto afrouxando o nó da sua gravata vermelha, e eu vi a marca de um chupão no seu pescoço.
Hum, discrição, né?!
- Eu quero o divórcio.
Disparei. Ele parou o que estava fazendo e olhou pra mim devagar. Pela primeira vez em tempos ele olhava nos meus olhos.
- Como? – Seu rosto estava livre de qualquer expressão ou sentimento.
- Eu já falei com meu advogado, e ele vai dar entrada na ação de divórcio. – Meu tom de voz era frio, e eu dava tudo de mim para me manter firme.
- Eu posso saber o motivo disso? – Solto uma risada ácida.
- Ele vai entrar em contato com você, certo? E eu te dou um dia para arrumar suas coisas e sair daqui. E o que você não conseguir levar, vai pro lixo.
- Como é? – Ele pergunta visivelmente em choque, mas eu não o respondo. Caminho para fora do quarto, mas paro na porta.
- Eu realmente espero que a transa de hoje a tarde tenha sido boa e tenha valido a pena. – Seus ombros ficam tensos e eu engulo a vontade de chorar. – E espero que a loira peituda da sua secretária tenha um espaço na cama dela para você.
Ele vira o rosto devagar para mim, mas não diz nada. Saio do quarto, checo como as crianças estão, e decido passar a noite no quarto de hospedes. Eu choro a maior parte da noite, e não sei ao certo que horas eu dormi.
O que eu esperava, afinal?! Que ele fosse implorar meu perdão, dizer que me ama e que queria concertar as coisas? Bem, na verdade eu queria que isso acontecesse. Mas eu conhecia Zayn o suficiente para saber que ele não faria isso nem que sua vida dependesse disso.
De manhã, Zayn já não está mais em casa. Assim como suas roupas. Respiro fundo e me proíbo de chorar mais por ele. Ele não merece isso. E muito menos eu.
Peço que Maria limpe bem a casa, principalmente meu quarto. Quero que o resquício do cheiro do perfume dele seja substituído pelo perfume de lavanda dos produtos que Maria sempre usa.
A semana toda eu me dedico ao meu trabalho e foco cem por cento no escritório. Passo o máximo de tempo que posso com as crianças e tento cicatrizar a ferida que abriu no meu peito.
- Boa noite, meus amores. – Dou um beijo no rosto de cada um deles. – Durmam bem. Mamãe ama vocês.
- Papai! – Otávio diz animado e senta na cama.
- Oi, filhão. – Zayn entra no quarto e sinto meu sangue ferver. Ele beija cada um dos seus filhos e senta na cama com Otávio.
Saio do quarto antes que fizesse algum fiasco na frente das crianças. Ando de um lado pro outro na sala, e tento me acalmar.
- Qual foi a parte do “some daqui, e não apareça mais” que você não conseguiu entender? – Pergunto furiosa quando o vejo descer as escadas.
- Eles também são meus filhos, e eu tenho direito de ver eles.
- Ah tem? – Pergunto rindo.
- Nós precisamos conversar. – Ele diz com voz firme.
- Hum. Não, não temos. Tudo que tivermos para falar, só deverá ser dito na presença de um juiz. – Respiro fundo. – Então devolva a porra da sua chave, e não apareça aqui nunca mais, ouviu bem?
- Desde quando você é tão fria desse jeito, e desde quando você fala palavrão?
- E o que você sabe sobre mim, Zayn? – Avanço contra ele e o encaro de forma firme. – Vai embora.
- A minha mãe está vindo pra cá; e vai passar um tempo aqui. Vai ficar até o meu aniversário.  – Ele fala, ignorando completamete o que eu falei. 
- Ótimo para você. Agora, sai!
- Você conhece a minha mãe, ela não pode nem sonhar com um possível divórcio. Você sabe como ela encara o divórcio e ela jamais aceitaria isso.
- Esse é um problema seu. A mãe é sua, não minha. – Ele respira fundo.
- Eu preciso que você finja que nós ainda estamos juntos, e que somos uma família. – Dou uma risada alta.
- Você só pode estar brincando comigo, não é? – Olho para ele, que me olha sério. – Você ficou maluco! Eu não vou fazer isso. Está na hora de você saber lidar com as consequências dos seus atos. Ou você espera que eu faça o quê?
- Que receba minha mãe aqui, junto comigo, e que não conte nada para ela. Eu vou embora depois que ela voltar para casa, e então eu penso em um jeito de contar para ela.
- Você está querendo que eu conviva com você por mais dois meses, fingindo que nada aconteceu e que está tudo bem entre nós, apenas para livrar sua pele?
- Exatamente. – Nego com a cabeça.
- Nunca! – Ele se aproxima de mim.
- Faça isso pelas crianças, não por mim. É a última coisa que eu te peço. – Engulo em seco. – Minha mãe chega no domingo. Eu volto pra casa no sábado.
Ele diz e simplesmente sai.
***
As crianças estavam eufóricas com a chegada da avó. Foram com Zayn buscá-la no aeroporto, mas eu me recusei a ir junto. Já estava fazendo demais.
- Oi, Trisha! – Digo sorrindo quando a vejo entrar em casa.
- (S/A), que bom ver você. – Ela me abraça. – Você está linda, querida!
- Obrigada! – Sorrio para ela. – Como foi a viajem?
- Foi ótima, estou apenas cansada. – Ela coloca a bolsa em cima do sofá.
- Eu imagino. – Digo compreensiva. – Venha, vamos comer e depois você vai descansar.
Nos sentamos à mesa, e Maria colocar a lasanha que eu tinha preparado. Eu sabia que era o prato favorito de Trisha, então resolvi que esse seria nosso almoço de hoje.
Durante todo o almoço, conversamos sobre vários assuntos. Trisha contava tudo que tinha acontecido nos últimos tempos, falou sobre as irmãs de Zayn, e sobre o que estavam fazendo. Zayn ficou ao meu lado e vez ou outra sorria para mim. Tudo que eu conseguia fazer era sorria amarelo e desviar o olhar.
- (S/N), querida. – Trisha veio até a sala, onde eu estava. – Está tudo bem com você? Eu percebi que você não está com uma carinha muito boa, está com olhar triste… Está acontecendo alguma coisa?
A vontade de contar tudo que estava acontecendo foi quase mais forte que eu. Eu queria gritar ali mesmo que o filho dela tinha me traído e que não seguiria com aquela mentira de fingir que está tudo bem. Respirei fundo e apenas sorri.
- Não! Quer dizer, alguns problemas no trabalho. Mas não é nada demais, vai passar! – Ela sorriu e assentiu.
- Que bom! Qualquer coisa que precisar, pode contar comigo. Sinta-se livre para me contar qualquer coisa que precisar! – Assenti. – Bom, eu vou descansar um pouco! – Disse e subiu em direção dos quartos.
- Obrigado. – Ouvi a voz de Zayn atrás de mim e suspirei. – Obrigado por não ter falado nada.
- Não agradeça a mim. Agradeça a sua mãe e aos seus filhos. É por eles que eu estou fazendo isso.
- Eu sei; você não precisa ficar me lembrando disso a todo minuto.
- Sim, eu preciso. – Me aproximei dele. – Quero que isso fique bem claro pra você.
- Já está. – Disse seco.
- Ótimo. – disse no mesmo tom que ele.
Antes que eu pudesse sair dali ele segurou meu braço, me puxando pra perto dele e avançou contra meus lábios. De início eu me assustei com a atitude dele; afinal, fazia tempos que não tínhamos uma aproximação como essa. Mas acabei me rendendo. O beijo era agressivo, intenso e bruto. Ele me apertava cada vez mais contra seu corpo. Uma de suas mãos estava na minha cintura, a apertado e pressionando meu corpo no dele. A outra estava próximo da minha cabeça, guiando o beijo. 
Eu não sei o que deu nele para fazer isso, mas eu não podia negar que estava gostando disso ou que eu senti a falta dele. Mas quando sua mão entrou por debaixo da blusa que eu usava e ele apertou minha cintura, voltei para a realidade e lembrei de tudo que tinha acontecido e me afastei dele com pressa.
Subi as escadas e não fiz questão de olhar na cara dele até o jantar.
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