Tumgik
#como eu amo muito esses dois
cherryblogss · 2 months
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JEALOUS GIRL
+18 avisinhos: sexo bruto, ciúmes, penetração vaginal, degradação, sexo amarrada (n sei o nome), dirty talk, choro, daddy kink, diferença de tamanho, size kink, facefucking, tapa, sexo oral, rivalidade feminina (?), meus erros.
notinha: atendendo a esse pedido🩷 amo mt esse loirinho. queria ele me pondo de cabeça pra baixo e sacudindo. esse video aki foi uma grande inspiração. n revisado pq sou caxorra.
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"Você é muito sonso! Deixa essa piranha se esfregar em ti sem nem tentar afastar!" Exclama assim que vocês chegam em casa e Esteban tem a audácia de te perguntar se está tudo bem. "Eu tô ficando sem paciência."
"Eu já te disse que não tem nada de mais!" Seu namorado argumenta, frustrado com a sua insistência no assunto.
Você estava no banheiro retirando sua maquiagem enquanto Kuku se recostava no batente da porta, te observando com olhos rígidos. Sabia que ele não ia sair dali até se resolver contigo.
Haviam acabado de chegar de uma festa com o elenco do novo trabalho do loirinho onde as coisas saíram de proporção. Desde o início dos ensaios você percebeu que o par romântico dele na obra parecia querer ser mais do que uma colega de trabalho, e claro, Esteban jura que não é nada de mais e nem nota os avanços da mulher. Hoje foi a festa em comemoração a última noite da peça bem sucedida, tudo corria bem até que você saiu de perto dele para ir ao banheiro e quando voltou ela já estava grudada no lado dele, tocando os braços torneados e rindo como se ele fosse a pessoa mais engraçada do mundo. Você voltou a ficar no lado de Esteban, que te abraçou por trás e começou a te contar sobre coisas aleatórias, mas você não conseguia dizer uma palavra sem a chata se intrometer, toda vez atropelando sua fala e te excluindo da conversa. Extremamente irritada, você dava patadas discretas nela até que se cansou e disse com todo o deboche que se ela não falasse tanto talvez algum homem solteiro conversaria com ela. Esteban, calminho do jeito que é, ficou envergonhado e chamou sua atenção na frente dos outros, porque estava sendo muito grossa com ela e se quisesse ir embora era só falar.
Na hora você aceitou, Esteban nem te olhava enquanto dirigia para o apartamento, estava muito chateado com o seu comportamente nos últimos meses, parecia que qualquer coisinha te deixava insegura, ele se sentia mal pensando no que ele fazia de errado para não te agradar. Você só observava a cidade distorcida pela movimentação do carro e pelas lágrimas que queriam surgir nos seus olhos, mas não choraria por isso, sabia que ela merecia a grosseria por não respeitar o seu relacionamento. Ok, você era um pouco ciumenta, entretanto dificilmente deixa a emoção te dominar. Sabia que Esteban te amava. Só que essa cachorra pensar que está tudo bem ficar grudada no seu namorado em uma festa? Entendia que eles eram os protagonistas da peça, mas ela simplesmente não se afastava dele mesmo com você por perto, claramente flertando e tratando ele como se fosse o namorado dela.
Olha seu reflexo no espelho, sentindo seu peito apertar ao lembrar da noite desastrosa e como o Esteban continuava com a mesma cara de paisagem sempre.
"Você anda muito ciumenta. Não sei o que fazer pra te convencer que você é a única pra mim." Esteban diz chegando mais perto de ti e ajudando a descer o ziper do seu vestido, depois de terminar continua parado atrás do seu corpo.
Agora só de sutiã e calcinha, encara o reflexo de vocês dois. Sem salto, Kuku ficava muito mais alto e imponente que você e pela expressão levemente estressada no rosto dele qualquer um ficaria com medo de sequer chegar perto, mas você sabia que Esteban nunca machucaria nada, nem ninguém, entretanto quando ele se estressava contigo acabava extravazando.
"Claro que você vai dizer isso, nunca vê nada demais em nada e deve gostar de ter essas va-" Começa a falar em um tom ácido. Queria arrancar qualquer tipo de reação dele.
"Continua essa frase e você vai se arrepender." Te interrompendo, Kuku puxa seu braço abruptamente te virando pra ele e apontando um dedo na sua cara de forma ameaçadora.
Se soltando do aperto e cruzando os braços, em seguida respira fundo fixando seus olhos firmes nos castanhos dele.
"Você adora a atenção dessas vagabundas."
"¡Que carajo!" Ele grita levando as mãos para agarrar seus cabelos com força te fazendo soltar um gemido assustada quando ele te puxa em direção a ele até o nariz roçar no seu. "O que eu tenho que falar ou fazer pra te deixar satisfeita? Feliz? Tudo você reclama, nada te agrada."
Seu coração erra batidas pensando que talvez tenha ido longe demais. Esteban nunca tinha gritado tão alto contigo e ficado tão vermelho de irritação, você conseguia ver veias nervosas em evidência no pescoço pálido.
"Eu acho que eu te mimei muito, né?" Ele pergunta cínico, movendo a outra mão para apertar seu pescoço até te deixar mais ofegante. "Te dou pica todo dia e isso afeta essa sua cabecinha quando eu não tô enfiado em qualquer um dos seus buraquinhos. Você é só uma putinha burra, hm?"
Quando você continua caladinha com os olhos baixos cheios de arrependimento e desejo, Esteban puxa seus cabelos novamente e sobe a outra mão até segurar as suas bochechas com força não te dando escolha a não ser mater o contato visual.
"Dale, boneca. Quero te escutar dizendo o que você é pra mim." Esteban fala rigorosamente.
"E-eu sou uma... p-putinha ciumenta." Fala com dificuldade e as palavras emboladas por conta do aperto no seu rosto, o rosto esquentando com as palavras obscenas e humilhação, além disso pressiona duas coxas tentando aliviar a pulsação e esteban percebe isso com um sorriso malicioso.
"Awn." Ele diz com falsa piedade notando que seus olhos brilhavam com pequenas lágrimas, faz um biquinho enquanto te encaminha até o quarto se sentando na cama te deixando em pé na altura dele. "Me quer só pra ti? Eu já sou seu, cariño, não precisa ficar igual uma gatinha raivosa marcando território." Ele te empurra para ficar de joelhos no meio das pernas longas, em seguida retirando a mão do teu pescoço para desabotoar a calça. "Mas sabe o que é, lindinha? Eu fico magoado quando você faz isso... sorte sua que eu perdoo garotas que me deixam usar a boquinhas delas como depósito de porra."
Ansiosa, assente murmurando que seria boazinha e engoliria tudo, Esteban por um momento se distrai com a sua animação em agradá-lo e acaricia sua bochecha carinhosamente, mas logo depois segura sua nuca te inclinando em direção a cabecinha rosada do pau, na hora que você vai subir a mão pela coxa dele para punhetar o membro grande Esteban te interrompe com um sonzinho negativo.
"Sem as mãos," Diz te fazendo miar ao mover sua cabeça para olhá-lo de novo. "Putinhas que duvidam de mim não merecem me tocar."
Você choraminga, mas em seguida volta a focar no menbro pulsante e veiudo. Primeiro lambe manhosa a cabecinha, dando um showzinho ao gemer a cada lambidinha na glande babada com sua saliva e pré-gozo, percorria sua língua por todo o comprimento, uma e outra vez dando selinhos estalados. Kuku joga a cabeça para trás, suspirando quando você começa a sugar a pica conforme engolia mais e mais, nem tinha chegado na metade e se engasgou, mas ele te força a engolir o resto empurrando seu rosto contra a virilha dele. As mãos entrelaçadas nos seus fios subiam e desciam sua cabeça como uma marionete, Esteban lentamente te movimenta adorando os sonzinhos de engasgo e a sua boca quente chupando-o do jeito que ele gostava. Ele sabia que era muito grande, mas já tinha te preparado para isso em todos esses anos de relacionamento.
"Agora eu vou foder essa boquinha pra ver se você aprende a pensar antes de falar." Esteban fala entredentes segurando firmemente sua cabeça com duas mãos para te deixar parada, então impulsiona os quadris tirando e botando o pau na sua boca. Era tão delicioso ser a bonequinha de prazer dele, adorava quando ele era amoroso na cama, mas sentia um fogo a mais quando ele era mais bruto e fazia o que queria contigo.
Logo, o ritmo se torna frenético com as bolas pesadas batendo no seu queixo a cada estocada, seu rosto já estava encharcado de salivas e lágrimas de ter seus lábios esticados ao redor do pau grande. Esteban emitia gemidos roucos cada vez que metia tudo para em seguida deixar só a glande e esfregando na sua língua. Sua mandíbula latejava com a penetração constante e sua buceta pulsava pensando como seria quando ele te fodesse assim, já sabia que ele ia gozar logo, pois os grunhidos soavam mais altos e as mãos grandes começaram a te empurrar para encontrar o movimento dos quadris. Com um gemido alto seu abafado pela pica grande, Kuku goza na sua garganta pressionando seu nariz nos pelinhos ralos da virilha, o líquido branco transbordava da sua boca escorrendo pelo comprimento e lençol.
"Pode limpar tudo." Ele diz ofegante e soltando seus cabelos para passar os dedos pelos próprios fios.
Fungando para recuperar o ar e tentar aliviar a ardência da sua garganta, se aproxima novamente do membro semiereto, lambendo ao redor as gotinhas brancas e também passando a língua pela parte do lençol que ficou manchada. Satisfeito, Esteban te pega pela cintura, mudando as posições e te deitando embaixo dele enquanto leva as mãos para acariciar seu corpo e deixa um beijo nos seus lábios. Ele massageia seus seios por cima do sutiã, em seguida retira a peça, beliscando seus biquinhos e estapeando a carne macia, te fazendo gemer e entrelaçar as pernas na cintura esguia. Suas línguas se enroscavam em uma dança lenta e quando você move os seus dedos para acariciar as madeixas loirinhas Esteban se afasta abruptamente se ajoelhando na cama.
"Mas você não aprende mesmo." Repreende dando um tapa forte na sua coxa. Ele desfaz o nó da gravata que ainda usava, pegando suas mãos e amarrando os seus pulsos para deixá-los imóveis descansando sobre sua barriga.
Você choraminga com a perda dos lábios macios e o calor do corpo alto sobre você. Esteban imita sua expressão tristonha para então afastar suas coxas até onde conseguia, expondo a sua buceta e toda a sua pele da região estava melecada com a sua lubrificação, o loirinho morde os lábios com a visão e em seguida te dá mais um tapa agora bem no seu clitóris te fazendo soltar um grito assustado.
"Gosta de ser tratada assim, né?" Ele fala em um tom debochado, rindo baixinho do seu corpo se contorcendo em vergonha e tesão. "Aposto que meu pau desliza direto nesse buraquinho guloso." diz afastando a sua calcinha para o lado e admirando a sua entradinha piscando.
Esteban punheta o pau para se preparar, logo em seguida pincela a cabeça inchada nas suas dobrinhas molhadas, amando a comparação de tamanho da sua virilha com a pica comprida dele, deslizando o membro entre os lábios da sua bucetinha. Continua te provocando por uns minutos até ser interrompido por um choramingo alto seu implorando para ele meter logo.
"Use suas palavras, perrita." Ele diz se aproximando mais enquanto agarra suas coxas para colocá-las sobre o torso dele.
Desesperada por qualquer coisa nem consegue formular pensamentos para implorar, então só fala tudo o que vem na sua mente.
"Por favor, papi, quero você me fodendo até me encher de porra e aprender a ficar caladinha." Geme em um tom agudo e remexendo seus quadris.
Esteban grunhe enfiando o pau lentamente, saboreando o seu canalzinho quente o engolindo, olhava atentamente a sua fendinha se alargando para caber ele. Você já estava tão molhada que ele deslizava com facilidade a cada estocada, quando mete tudo te arrombando todinha, pega suas pernas novamente para pressioná-las e movendo uma mão para o bulinar seu clitóris. Ele não tem dó e inicia um ritmo vigorosos, socando o pau na sua bucetinha com um estalo da pele de vocês se chocando a cada impulso. Você gemia manhosa o nome dele misturado com papi's ofegantes, ele falava várias coisas em um tom baixo demais para entender tudo. Cada vez que ele metia tudo você se sentia no paraíso com a forma que ele te esticava e tocava todos os pontos certos. Kuku geme alto seu nome junto de um palavrão quando sua buceta se contrai, apertando o pau dele e emitindo um som molhado com o excesso de líquidos.
"Papi, posso gozar?" Pergunta entre miados sentindo que não aguentaria mais um segundo daquilo.
Esteban se curva sobre você, pressionando suas coxas nos seus seios e observa atentamente seu rosto franzido com a demora dele em te responder.
"goza no meu pau, gatinha." Ele comanda depois de mover as mãos grandes para segurar sua cintura e começar a te empurrar na direção dos próprios quadris, te fodendo com mais força ainda.
Você grita o nome dele quando suas paredes espremem o membro dele com a chegada do orgasmo, a cama embaixo da sua bunda ficando mais encharcada ainda. Perto do próprio clímax, ele ondula os quadris e te mantém pressionada na cama enquanto fode sua bucetinha mais apertada ainda com estocadas desengonçadas quando solta o primeiro jato de porra.
O corpo inteiro dele está avermelhado e suado ao se retirar do seu buraquinho que vazava o líquido branco, em seguida se deita sobre você emitindo um sonzinho de contentamento.
"Me desculpa, Kuku." mumura cheirando o cabelo lorinho e o seu namorado só assente abraçando seu corpo depois de liberar suas mãos do nó da gravata.
"Admito que ela me incomodava um pouco sim." Kuku sussurra baixinho depois de um tempo fazendo você sorrir feliz que tinha conseguido uma surra de piroca e ainda fazer ele admitir que você estava certa.
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espero que tenham gostado queens
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sunnymoonny · 2 months
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E o Jeonghan? Como ele seria como namorado?
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fala que não, tenta mostrar que não, mas com toda certeza morreria por você.
te trata feito uma bebê de 3 anos. "Mozinho, você tá doente, vidinha...volta pra cama que o hannie jajá tá voltando com sua sopa", "Epa epa, quem disse que criança pode beber? Mas hannie... Shhh, escuta o hannie aqui, quero o seu bem"
demorou exatamente dois dias úteis pra te apresentar pra família dele...obs: a mãe e irmã dele caíram de amores por você e demonstram isso toda vez que se falam e se veem, sem contar o pai dele, o homem quer mostrar todas as fotos de família deles e ainda por cima falar as presepadas que o garoto fez quando criança.
sabe como o jeonghan é com os meninos, eu acho que ele seria completamente diferente com você ( claro que iria pregar algumas peças com você, é a linguagem de amor do cara )
lovestagram, gostaria de postar fotinhas com você combinando e mesmo que fosse em feeds diferentes ele gostaria de combinar os lugares e suas poses.
quando ele está longe de você, faz questão de ligar para você de vídeo e ficar horas na ligação, até leva o celular pro banho e quando come, faz questão de levar um pedaço da comida até a câmera do celular, te oferencendo, e quando você abre a boca e finge comer, ele faz questão de te chamar de boba...mas é a bobinha do hannie.
sinto que o hannie é muito sério em qualquer tipo de relação, ainda mais quando envolve os sentimentos de outra pessoa...ele pode não falar, mas sempre faz algo que demonstra o amor infinito que ele tem pela pessoa.
esse brother ama você pra caramba, faria de tudo por você e com certeza te pediria em casamento todo santo dia...bem, até o dia do pedido oficial com aliança e tudo.
não chora na sua frente, mas quando você chora, ele se segura pra não chorar junto.
...algumas mensagens do hannie:
"Amor, vc disse que queria um cachorrinho pra te fazer companhia...mas olha só, eu fui no petshop e acidentalmente comprei uma pedra...o nome é doljjongie, você é a mãe."
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"É aquele ditado né: "não de uma tesoura na mão de um homem, ou verá as consequências".....sim eu cortei o cabelo pfvr não me mata eu te amo, cabelo cresce e logo logo você consegue continuar a fazer trancinhas...pfvr não me mata"
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todo7roki · 2 months
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COMO EU CONHECI SEU PAI - JAEHYUN!EXMARIDO
you're my favorite girl.
ex!marido jaehyun x leitor feminino.
CONTEUDO: namorado!jaehyun (passado), menções de johnny, smut, dirtytalk, romacezinho de leve, algo meio fofo.
parte 1.
leiam também: melhoramigo!jay (enhypen)
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Os raios de sol batiam em seu rosto, indicando que mais uma manhã estava chegando e a cama parecia te segurar, seu corpo estava super relaxado, porém, era necessário levantar e começar sua rotina em mais um sábado.
Ao coçar seus olhos, sua visão ficou limitada para ver a silhueta de um homem alto e bonito ao seu lado, só era possível sentir ele se mexendo pela cama e resmungando baixinho.
"Amor, volte a deitar por favor, não é necessário acordar tão cedo em um fim de semana."
Você não se esqueceu da sua noite maravilhosa com seu ex marido, mas uma única noite não podia mudar tudo que aconteceu entre vocês. "Jae, você precisa levantar." Ele olhou para seu rosto, um feição engraçada de uma pessoa que acabou de acordar.
"Como pode você pesar o clima tão rápido? Pensei que nossa noite tinha sido especial." Jaehyun dramaqueen era a última coisa que você queria aturar nessa manhã, então simplesmente você se levantou da cama e andou até o banheiro enquanto falava com ele. "Só não quero passar pelo momento constrangedor de explicar para seu filho o motivo do papai e mamãe estarem dormindo na mesma cama. Não depois do trabalhão que tivemos para explicar o término."
Ele riu da sua frase, ele realmente não estava preocupado com isso, ele sabe que o filho de vocês é uma criança inteligente e entenderia muito bem que os pais se amam. Jae se aproximou de você, te pressionando contra a pia e beijando seu pescoço. "Sabe, nosso casamento ainda não acabou. Eu ainda te amo tanto e sei que você me ama."
"Podemos conversar isso depois?" Era difícil para você falar sobre 'reatar o casamento'. Fodas rápidas era bom, mas você não sabe se aguentaria passar por todas as brigas e crises de ciúmes de novo, Vocês são duas pessoas explosivas, brigam atoa e não era um ambiente saudável para o pequeno.
Graças aos céus o seu menino entrou pela porta de seu quarto e se deparou com a cena de vocês dois no banheiro, agarrados como um casal.
"Mamãe." Ele disse, com seus olhos escuros vidrados em seu pai. "Papai, você dormiu aqui em casa essa noite?"
Vocês dois se olharam, o nervosismo atacou seu corpo pois aquela não era uma situação legal. "Sim garotão, papai estava cansado para ir para casa e sua mãe me convidou para tirar uma soneca por aqui." Jaehyun era bem melhor nisso do que você.
Vocês três caminharam juntos até a cama, seu menino sentando no colo do pai enquanto você se então ao lado de Jaehyun e acaba reparando o quanto os dois são bem parecidos, quase gêmeos. "Podemos ir ao parque hoje? Todos juntos?"
"Claro baby, vamos adorar passar um tempo juntos. Em família."
"Você adorava parque, principalmente aquele que tinha perto da faculdade." Jaehyun falou enquanto passava os dedos por seu cabelo.
Seu filho viu essa ação e sorriu, ele estava com cinco anos e estava no auge da curiosidade e entao olhou para você e perguntou: "Mamãe, como você conheceu o papai?"
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"Você precisa falar com ele logo, se depender desse cara, vocês não vão trocar uma palavra se quer." Sua amiga disse, e você sabia que era verdade, mas coragem faltava em você. "É o último ano da faculdade, você precisa tomar uma atitude."
"Ela tem razão, se você nao chegar nele, alguém vai." Sua outra amiga disse.
"Então eu vou agarrar esse homem pra mim."
"Você fala isso, mas não tem coragem de falar com ele. Fala sobre qualquer coisa, ele é bom em álgebra e você é péssima, pede ajuda a ele."
Suas amigas não eram as melhores nesse quesito, mas aquilo era melhor do que nada.
Chegar em Jaehyun e falar com ele não foi uma tarefa fácil. No inicio você teve medo, nao sabia como falar com o gato e inteligente Jaehyun, ele parecia ser super sociável, com o ciclo dele.
Você resolveu seguir ele no Instagram, una conversa online seria bem menos vergonhosa do que gaguejar em público. Era o que você imaginou.
"Olá, sou da sua turma de álgebra e queria saber se você poderia me ajudar? estou com um pouco de dificuldade nessa nova matéria."
Seus dedos freneticamente abria e fechava o aplicativo, esperando um retorno dele. Jaehyun não era cronicamente online.
Na verdade, ele tinha visto sua mensagem pela barra de notificações e não sabia como responder, a garota gostosa da faculdade tinha mandado mensagem e ele não sabia o que falar.
O Jaehyun mulherengo não sabia o que falar, aquilo era completamente novo, mesmo sendo bem sem vergonha, ele ainda não sabia como abordar garotas bonitas.
E com você não seria diferente, é claro que ele já tinha reparado em você, a garota que Johnny vive falando que é 'gostosa' e bonita.
Ele bisbilhotava suas fotos antes de responder sua mensagem e Johnny tinha razão, você era realmente isso tudo.
"Oi, claro, talvez amanhã podemos marcar um horário bom para que eu possa te ajudar."
Vocês marcaram e agora vocês estão sentados na biblioteca enquanto ele te ensina, você não queria aprender álgebra, odiava essa matéria, porém passar um tempo com ele era tão bom.
Tão bom que vocês começaram a marcar mais sessões de estudos, que da biblioteca passou para cafeterias, depois as sessões viraram pequenos encontros e no fim terminou com uma tarde de estudos na sua casa.
"Então você pega esse resultado, ele será a sua determinante." Mas um fim de tutoria tinha acabado, sua cabeça estava explodindo com tanta informação. "Acho que você está pronta para a prova."
"Será? As vezes acho que não sou capaz, mesmo estudando muito."
"Você é inteligente, minha favorita." Aquela foi a primeira vez que ele tinha te chamado por esse apelido.
Na hora você ficou parada, olhando nos olhos dele e ele percebeu o que disse. "Quis dizer, você é minha aluna favorita."
"E você já teve outras?"
"Você é a primeira então, acho que é minha favorita."
E você escutaria aquele apelido milhares de vezes, durante os encontros, durante as aulas, quando ele se sentava em uma cadeira atrás de vode e ficava sussurrando em seus ouvidos e até durante o sexo.
"Você sabe que é minha favorita, não sabe amor?" A voz dele deixava você cada vez mais molhada, o tesão eletrificava seu corpo, te deixando com sede de mais.
Mesmo antes do pedido de namoro, vocês começaram a sair, se tornaram ficantes e o sexo era regular e em todo lugar possível. Você se lembrou da vez que ele te comeu no carro de Johnny durante uma festa da faculdade.
Ele cobriu sua boca enquanto ia fundo em você, os dedos fazendo pressão em sua cintura e o cabelo grudado na testa por conta do suor. "Gata, você geme tão gostoso mas eu preciso que você faça isso baixinho pra mim, não quero ninguém atrapalhando nosso momento."
Os dedos dele foi para seu clitóris e foi a melhor sensação do mundo, ele masturbava enquanto te fodia. Suas mãos estavam puxando os lindos cabelos loiros de Jaehyun.
A sensação de adrenalina de transar em um carro era a melhor.
Jae estava vidrado em você, ele jura que poderia gozar só de olhar para você, a garota mais linda que ele já teve, a mulher perfeita para ele. "Eu juro.." quase sem fôlego, ele tenta falar em seu ouvido. "Eu juro que te comeria todos os dias sem cansar, olha para você."
"Minha linda garota fica ainda mais bonita quando está levando pau." Ele te deixava envergonhada, mas tão excitada. "Cara, tô tão apaixonado por você."
"Eu te amo." Você disse.
Dias depois ele te pediu em namoro, vocês estavam apaixonados.
"Eu ainda não acredito que Jung Jaehyun me pediu em namoro. Sério, o que eu mereci para ser a escolhida?"
"É porque você é minha favorita!"
É claro que você não contou tudo isso para seu filho, então você apenas riu depois de pensar em tudo que vocês passaram e respondeu: "éramos amigos na faculdade, eu me apaixonei por um príncipe encatando inteligente e acho que ainda estou apaixonada por ele."
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ellebarnes90 · 2 months
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WARNINGS: smut, strangers to lovers, slowburn, unprotected sex, não revisado, fluff, romance, long oneshot, passeio por Montevidéu pq eu amooo, Enzo sendo o maior putifero safado flertando descaradamente
edit: eu disse que ia ser tudo numa parte só, mas eu tô achando que tá MUITO grande isso aqui então vou postar essa e a parte dois daqui a pouco que vai ser uma continuação direta disso aqui (os avisos servem pra parte dois também)
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Sentados do lado de fora da cafeteria onde marcaram de se encontrar, você e Enzo falavam sobre tudo e mais um pouco deixando para qualquer um que olhasse a impressão de que vocês se conheciam há anos, mas a realidade é que não fazia nem um mês. Apesar de guardar milhares de elogios para você, o moreno te achava estranha e até um pouco esquisita — algo que ele adorava. Ficou feliz de você ter aceitado sair com ele já que negou nos primeiros pedidos, estava amando conhecer você e amava mais ainda saber quantas coisas vocês tinham em comum e quantas também não tinham.
Em um certo momento discutiram e quase brigaram após entrarem numa discussão sobre pizzas, onde Enzo insistia em dizer que pizzas veganas eram boas e você insistia em dizer que não. Deixaram isso de lado após verem que estavam berrando um com o outro e chamando atenção das pessoas, mudaram o assunto e passaram a falar sobre o que vocês estava achando do país — já que havia se mudado há pouco tempo. O revelou que ainda não tinha explorado muito o lugar pois ainda estava ajeitando as coisas na casa nova, mas deixou claro o seu desejo por assistir alguma peça de teatro com um tema mais romântica, já que você amava romances.
Isso foi o suficiente para Enzo dar uma de psicólogo e dizer que viu em um lugar que as fanáticas por esse tema, só gostam pois sabem que nunca iriam vivenciar aquilo. Em momento algum ele teve a intenção de te ofender e você sabia disso, ele apenas falou algo que ele leu e era algo que você discordava, fazendo com que vocês entrassem em outra discussão, mas dessa vez era mais calma com algumas risadas no meio.
O uruguaio se ofereceu para te levar em uma caso ele fique sabendo de alguma e por um milagre você aceitou. Isso era uma das coisas que vocês tinham em comum, um amor pelo teatro tendo apenas como diferença o fato dele atuar e você apenas gostar de assistir.
— Você posta muitas fotos bonitas, eu reparei nisso — disse, apoiando o queixo na palma da mão — É fotógrafo também?
Riu um pouco tímido por você reconhecer o fato dele gostar de fotografia, negando em seguida.
— Não sou fotógrafo, mas eu amo tirar fotos — falava gesticulando com as mãos vazias — Tenho diversas câmeras em casa, desde pequeno eu gosto de fotografar, mas minha paixão verdadeira é atuar... então, 'cê sabe, não levei adiante
— Bom, você é ótimo no que faz...nisso pelo menos, atuando você é terrível — brincou fazendo uma cara de desgosto
Enzo riu e te mostrou o dedo do meio, te fazendo rir também.
— Pelo menos eu não sou cheio de dívidas
Sua boca se abriu em um perfeito "O" ficando surpresa com a audácia dele, riu soprado chutando a perna dele por debaixo da mesa.
— Nunca mais te conto nada — apontou, vendo ele esfregar a perna tentando amenizar a dor
— Cálmate nena, é brincadeira...mas não deixa de ser verdade
Ameaçando o chutar novamente ele se afastou com a cadeira, te olhando sério. O resto da conversa foi mais tranquila, falaram sobre futuro projetos e futuro pessoal, sobre o que gostavam e o que não gostavam e Enzo adorava quando dizia gostar de algo e você não escondia caso não concordasse, o que normalmente— ultimamente — não acontecia. Gostava de te ouvir falar e gostava de como você ficava animada ao falar de algo que gostava, aproveitava o fato de você estar tão animada para reparar nele, que usava isso para reparar em você.
Notou o jeito que seu cabelo brilhava quando algum raio de sol batia nele, como você ficava vermelha quando ele te olhava demais, se hipnotizou pelos seus olhos e seu sorriso, amando ver as covinhas que apareciam quando você sorria, gostava do fato de você ser calma e saber dar atenção a ele ao invés de ficar pegando no celular toda hora.
Enzo não era uma pessoa carente, mas tinha que admitir que amava ter uma atenção feminina, não do tipo que recebia das mulheres desesperadas por ele e sim do tipo que você estava dando a ele, mostrando estar realmente interessada nos assuntos dele e não em quem ele era. Sentia falta de abraços, beijos, carinho, sentia falta de poder dormir nos abraços de alguém e se sentir amado, não que ele achasse que fosse ter isso com você, mas ele não poderia dizer que não desejava.
Desde que viu sua foto aleatoriamente no explorar dele o uruguaio não conseguia te tirar da cabeça e ao ver seu perfil a obsessão cresceu ainda mais e mais ainda ao ver seus stories e descobrir que havia se mudado para Montevidéu. Te seguiu e só foi seguido de volta dois dias depois, ele já tinha percebido que você seria alguém difícil de conquistar e ele amava isso, amava esse tipo de desafio. Tinha uma grande diferença entre desinteresse e apenas não ser fácil de conquistar e Enzo sabia diferenciar isso, apesar de ser difícil, vocês conversavam normalmente pela DM, o respondia quase que na mesma hora em que ele mandava mensagem e sempre que sumia pedia desculpas e explicava.
Enzo te chamou para sair uma, duas, três, quatro vezes e as quatro você recusou por estar ocupada com as novas mudanças na sua vida e é claro, ele entendia mas não podia deixar de tentar.
Te ver pessoalmente pela primeira vez foi como ver uma miragem, amou sentir o aroma suave do seu perfume envolver ele quando se abraçaram e amou ver o quão gentil e simpática você era, além de ser muito educada ao fazer seu pedido no balcão e ao falar com ele. Claro que foram ficando mais tranquilos e foram se soltando fazendo brincadeirinhas, mas gostava do fato de você continuar sendo um doce de pessoa.
Na hora de ir embora Enzo tentou te convencer a deixá-lo te levar até perto de casa, mas você recusou e se despediram ali mesmo na cafeteria em um abraço apertado e duradouro. Quando se afastaram o mais velho parou um pouco para te olhar, ficando admirado pelas suas íris tão intensas, passou os olhos por todo o seu rosto parando nos lábios chamativos que ele quis provar, mas se afastou ao você coçar a garganta e dar um passo para trás.
Nos próximos dias vocês se falaram muito pouco já que ambos estavam ocupados, não podia negar, sentiu saudade de falar com ele assim como ele sentiu de falar com você. Três dias depois já de madrugada você decidiu enviar uma mensagem perguntando como ele estava e um pouco antes de você ir dormir ele respondeu alegando estar cansado, com a semana corrida e que sentia muito por não estar te respondendo direito.
Você não se importava com isso, eram dois adultos e eram ocupados, normal não ter tanto tempo para trocar mensagens e por isso você o avisou de que estava tudo bem e que não havia ficado chateada. Após alguns minutos de conversa, Enzo te chamou para sair novamente, mas o dia sugerido pelo uruguaio era difícil para você pois tinha uma entrevista de emprego nesse mesmo dia, então sugeriu o dia seguinte que foi bem aceito por ele.
[...]
Na chegada desse dia, Enzo acordou cedo e começou a experimentar várias roupas tentando achar uma combinação que o valorizasse. Quando notou que ficou uma hora e meia procurando algo bom, ele percebeu o tanto que você estava mexendo com ele a ponto de o fazer ficar quase duas horas procurando uma roupa que te agradasse e claro, valorizasse ele. Por fim decidiu usar uma jaqueta de couro, uma camisa preta básica, uma calça jeans azul, o tênis branco e a pochete de sempre. O encontro seria às cinco da tarde e como uma pessoa ansiosa, Enzo fez tudo que tinha que fazer as pressas e ficou o resto do tempo sentado na sala mexendo no celular enquanto você estava na sua casa terminando de arrumar o cabelo.
Coincidentemente quando deu quatro e meia ambos saíram de casa, chegaram no ponto de encontro quase juntos novamente e riram por isso, se cumprimentaram com um abraço apertado e caloroso logo depois ouvindo Enzo rasgar elogios ao te olhar de cima a baixo. Como estava frio na capital você usava um casaco branco com uma blusa da mesma cor que mostrava um pouco da barriga, uma calça preta e jogada pelo seu pescoço e indo para debaixo do braço estava a sua câmera a qual você levou para mostrar à ele.
O lugar que Enzo queria te levar era o Teatro Solís que coincidentemente também era um lugar que você queria conhecer.
— Espera, você tem uma câmera? - sorriu apontando
— Sim, queria te mostrar ela e também tirar umas fotos lá de dentro
Enzo olhava admirado e com cuidado tocou o aparelho após você permitir, era parecida com uma que ele tinha também da Sony.
— No lo puedo creer, no sabía que te gustaba tomar fotografías — ainda surpreso ele falava
— Ah, eu uso uma vez ou outra, não sou como você
— 'Tá querendo dizer o que com isso? — diz cerrando os olhos ao te olhar
— Eu? Nada não — ergueu as mãos, o fazendo rir
Caminharam calmamente até o teatro, parando uma única vez para você tirar alguma fotos do caminho. Enzo sabia que vocês tinham muitas coisas em comum, mas em momento algum citou que tirava fotos, pensando que talvez tenha sido esse o motivo de você perguntar se o moreno era fotógrafo.
Quando chegaram o uruguaio não tirava o sorriso satisfeito do rosto ao te ver tão impressionada com o lugar, tirando várias fotos.
— Gostou?
— Se eu gostei?! — indagou sentindo um vento gelado bater no rosto — Es tan hermoso aquí
— es realmente mucho...quer entrar? Sua cabeça vai explodir quando entrar lá dentro
— Tá brincando? Óbvio que eu quero — diz com a voz mais fina deixando claro toda a sua animação
Sem dizer mais nada puxou Enzo pelo pulso até dentro do teatro e o mais velho te deixou puxar ele, rindo da sua reação. Tocando as suas costas com a palma da mão, o uruguaio te guiava pela entrada te mostrando tudo e é claro, tirando fotos suas quando você pedia. Se arrependeu de não ter levado a própria câmera, triste por perder a oportunidade de tirar e ter uma foto exclusiva sua só para ele. O teto do lugar era lindo e Enzo ficava admirado com a sua admiração pela beleza do lugar, de fato era realmente muito lindo, mas aos olhos do rapaz você era o que estava de fato deixando o ambiente mais bonito.
Chegando mais perto ele tomou a câmera das suas mãos e a tirou do seu pescoço.
— Vem, vou te mostrar onde a mágica realmente acontece — te ergueu a mão, esperando você segurá-la
E ao fazer, Enzo te guiou até onde os atores se apresentavam fazendo seus olhos brilharem impressionada com o tamanho do lugar, um palco enorme e diversos assentos tanto em baixo quanto em cima, tudo tão lindo e chique ao seu ver. Olhando para cima você via o teto detalhado e iluminado que deixava o lugar ainda mais majestoso. Desceram as escadinhas e pararam no meio dos assentos, onde Enzo te pediu para fazer uma pose já que queria tirar uma foto sua.
Sem reclamar você o obedeceu e o deixou tirar mais de três fotos suas, te vendo pela câmera ele sentia um frio percorrer o estômago dele, as mãos suando e a respiração acelerando um pouco, odiava o jeito que você estava mexendo com ele fazendo simplesmente "nada".
Se aproximando de Enzo você olhou as fotos e elogiou ele, dizendo que era realmente um ótimo fotógrafo, rindo logo depois ao ver o rosto dele ficar um pouco mais vermelho.
Se sentaram em um dos assentos um ao lado do outro como se fossem realmente assistir uma peça e sentiu todos os seus pelinhos se arrepiarem ao ouvir a voz rouca dele no seu ouvido.
— Un día, ambos estaremos aquí. Viendo la obra te lo prometí, solo nosotros dos
Ele realmente estava muito perto, podia sentir a respiração dele batendo contra a sua pele. Se virou para o olhar e por poucos centímetros você não colou o rosto no dele, o olhar do uruguaio desceu para os seus lábios mas os seus permaneceram no rosto dele, memorizando cada mínimo detalhe daquele rosto perfeito. Sentiu sua intimidade esquentar e pulsar sutilmente quando ele levantou o olhar olhando em seus olhos, principalmente quando uma das mãos dele foi até o seu rosto fazendo um carinho na sua bochecha.
— Você é tão linda...poderia passar horas te olhando sem nunca cansar — diz com a voz baixa fazendo seu coração bater mais forte
Você queria dizer algo, mas não sabia o que falar, apenas continuou a olhá-lo com os lábios entreabertos sentindo uma vontade grande de saber como é o sabor e a textura dos lábios dele, mas não faria isso.
Queria se afastar e dizer que já estava na hora de ir, mas seu corpo não obedecia as ordens do seu cérebro, te mantendo ali, parada, com centímetros de distância dele.
— Tan perfecta... sólo Dios sabe lo que quería hacer contigo ahora — murmurou
Matando essa distância entre vocês, Enzo se aproximou roçando os lábios nos seus se controlando para não te pôr no colo dele e fazer loucuras com você, sem se importar se tinha ou não câmeras ali dentro.
Seus olhos se fecharam involuntariamente assim como os dele, sentindo o roçar torturante de seus lábios e no fundo, sentindo uma necessidade gritante de tê-lo mais perto.
Foram afastados ao ouvir uma voz na porta de entrada, onde mais pessoas estavam entrando. Se afastaram às pressas e se levantaram, Enzo tentou te olhar, mas você se virou indo até a saída — que seria por onde entraram.
Você não estava fugindo, andava calmamente com ele atrás de você, mas não diziam uma palavra. Ao sair do enorme teatro você viu que já estava anoitecendo, não queria ter que ir embora mas também não queria ir sozinha de noite.
— Ey, ¿estás bien? — o moreno perguntou parando ao seu lado com a sua câmera nas mãos
— Uhum, é que...— você riu — entrou um monte de gente do nada
Enzo riu olhando em volta.
— Eu deveria ter previsto isso, enfim...quer dar mais uma volta? Indo por ali — apontou para uma rua mais movimentada — a gente pega um caminho que passa em frente à praia, ¿vamos?
Apertando os lábios você tombou a cabeça para o lado, puxando ar entre os dentes em seguida.
— Eu queria muito, mas tá ficando tarde e eu não quero ir embora já de noite, sabe?
— Por que não deixa eu te levar até em casa? É sério — falou quando viu que você já iria negar —, eu não sou nenhum assassino e acho que você sabe disso...eu te deixo em segurança e vou embora, okay? Eu só quero ficar mais tempo com você
Respirando fundo, você sorriu de lado aceitando a proposta dele. O mais alto sorriu e te devolveu a câmera, entrelaçando a mão na sua ele atravessou a rua e foi com você pelo caminho sugerido.
PARTE 2
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sunshyni · 18 days
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CRAYON
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Chittaphon × Reader | Fluffy
PALAVRAS | 0.6k
NOTINHA DA SUN | FOI MUITO DIFÍCIL ESCREVER ESSE PEDIDO PORQUE POR ALGUM MOTIVO NÃO IMAGINO O TEN PAI KKKKK Acho que ele é mais da galera, sei lá. Outra coisa, muito difícil ficar chamando o Ten de Ten, porque acho que corta a vibe chamar ele pelo nome real, porque a minha pronúncia dele é broxante KKKKK Mas tá aí! Espero que vocês gostem!
Boa leitura, docinhos! 🐾
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— Eu tenho 20 anos, por que ele faz meu útero formigar? — você perguntou à sua colega de trabalho, que sorriu para você. Você trabalhava como recepcionista em uma clínica veterinária, e Ten era um cliente frequente com seus gatinhos, Leon, Louis e Levi. Para sua felicidade ou não, ele também tinha um garotinho que era a cara dele. Não que você estivesse chamando a criança de mamífero, embora ela fosse, de fato.
A questão é que você amava ver a interação entre ele e o filho. Havia uma boa diferença de idade entre vocês, 8 anos para ser exata, mas às vezes isso nem importava. Você sempre ficava nervosa toda vez que ele entrava na clínica, e perdia as estribeiras quando ele trazia o filho com uniforme escolar e as bochechas cheinhas. Ten era o típico pai solo, vestia-se de acordo com a moda, mas vivia com as mãos ocupadas, fosse com uma sacola ecológica do mercado, os gatos, ou seu filho.
Você nunca foi muito boa com crianças. Não que você não tentasse, mas de alguma forma, sempre acabava fazendo-as chorar, e você chorava junto porque odiava ver as pessoas tristes. Seus amigos costumavam dizer que você era a típica protagonista de uma comédia romântica: a desastrada que se dá mal para no final se dar bem, como Lindsay Lohan em Sorte no Amor.
— Preciso checar a Suzy — sua amiga disse, referindo-se à cachorrinha em recuperação. Ela saiu do balcão da recepção, e você se abaixou rapidamente quando viu Ten entrando no local, constrangida pela atitude emergente, você abraçou as pernas, se encolhendo toda. Não queria cumprimentá-lo, não quando desejava tanto que os espermatozoides dele fecundassem seus óvulos.
Sentiu muita vergonha de si mesma só de pensar nisso.
— Você sabe que eu consigo te ver aí, né? — Você olhou para cima e viu Ten inclinado sobre o balcão. Levantou-se imediatamente, mas acabou batendo a cabeça e soltou um gemido de dor. Ten entrou depressa na área atrás do balcão, tocando sua cabeça como um pai preocupado. E você sabia muito bem que ele era um pai, o que só aumentava o seu kink na coisa.
— Toma cuidado, boba — ele disse com um sorriso, e você sorriu de volta, envergonhada. Queria se esconder em um buraco e nunca mais aparecer. Na sua cabeça, aquele era o melhor momento para desaparecer, já que ele jamais teria interesse em você depois disso, ou pelo menos era o que sua mente lhe dizia.
— Cadê seus gatinhos? E o garotinho? — você perguntou, confusa. Ten só trazia o celular consigo, o que você conseguia ver pelo bolso frontal da calça jeans, mas nada ocupava suas mãos, nem os animais, nem o filho. Ele sorriu, mordeu o lábio, escolhendo as palavras.
— Vim sozinho hoje — confessou, e você franziu a testa em confusão. — Queria te perguntar se você quer jantar comigo. Pode ser só nós dois, ou se você gostar de giz de cera, eu...
— Eu amo giz de cera — você interrompeu antes que ele pudesse mudar de ideia. Um sorriso se formou no seu rosto, e você desviou o olhar, tímida por estar tão empolgada. — Eu topo.
— Que horas você sai? — ele perguntou, e você quase pulou de alegria. Quer dizer, o homem dos seus sonhos realmente estava te convidando para um jantar em família?
— Às 19h.
— Tá, vou estar aqui às 19h — ele disse, tocando suavemente sua cintura, o que fez você prender a respiração por alguns instantes. Ele então beijou o cantinho do seu lábio, de propósito, pelo olhar felino que ele lançou em sua direção logo depois.
— Não ama tanto giz de cera — Ten falou um pouco mais alto na porta da clínica, praticamente vazia naquele horário — Deixa um espacinho para mim.
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NOTINHA DA SUN² | Escrevi muitas coisas bundamente, mas consegui zerar meus pedidos antigos! Me mandem pedidos pra eu me sobrecarregar de novo KKKKK
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hyunjungjae · 2 months
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Se tornando um só. — Na Jaemin
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avisos: f!reader x jaemin (são casados já), meio pwp, sexo sem proteção, uso do apelido ‘amor’, menção a size kink, um sexo mais calminho…mais vanilla pq eu ultimamente to querendo ser amada e cuidada😞, o final é bem diabetes de tao doce
Sua cintura era levantada por duas mãos grandes que quase circulavam ela inteira, a testa de Jaemin já estava brilhante pelo suor, a cabeça jogada para trás, o peitoral brilhando, tudo, absolutamente tudo nele naquele exato momento exalava luxúria.
O pau do Na entrava e saia incansavelmente de dentro de ti. Te puxava com força pela cintura, os teus seios pulavam…ele estava encantado, ‘como poderia a mulher dele ficar apenas mais linda quando é fodida por ele?’ ele se perguntava. Os dois almejavam desesperadamente por um prazer próximo, suas mãos sentiam a cabeceira acolchoada da cama, e sua cabeça quase batia nela de tanto que era jogada para cima.
Seus gemidos eram tão sensuais ao ouvido do Na que nem ao menos os sons eróticos de peles se chocando ele ouvia, estava hipnotizado pelo som que você soltava a cada vez que ele ia mais fundo.
Suas pernas já não tocavam mais a cama, como uma pena Jaemin te levanta quase que totalmente da cama.
“Porra…se continuar assim jaja eu boto um filho dentro de você” diz ofegante, e quando olha nos teus olhos sorri sacana, “Faz isso…coloca um filho em mim…” diz também ofegante, “Caralho…” olhava para baixo e arqueia as costas ao sentir o quão fundo ele foi agora, ao ver que cada mísero átomo do homem estava fundo em você.
Uma mão tua que estava na cabeceira da cama vai até o abdômen do Na, como um aviso que estava prestes a chegar em teu ápice, mas ele não percebe, sua mão era algo tão insignificante perto do prazer que sentia, que ele não tinha como, mas continuar a fodendo até que chegasse em seu próprio ápice, até que estivesse fundo dentro de ti, enchendo-a com o filho de vocês.
Você chega em seu tão desejado ápice, suas paredes internas o apertam tanto ao ponto que sufoca-o ali dentro, forçando todo o líquido do homem para dentro de si.
Antes ainda que se derramasse dentro de você, se mantém fundo solta tua cintura, caindo por cima de ti junto com teu corpo, deixando o próprio rosto pertinho do teu. O antebraço apoia o peso do corpo ao lado de sua cabeça e você se sente minúscula, já que muito provavelmente se alguém os visse agora não a enxergaria totalmente escondida debaixo daquelas costas largas do Na, se não fosse pelas pernas arreganhadas ao redor dele e as mãozinhas espalmadas nas costas dele.
Os dois chegam nos desejados ápices olhando no olho um do outro, Jaemin gosta de ver a agonia de tanto prazer nos teus olhos. Sorrindo encosta testa com testa e sem palavras, apenas sentimentos a flor da pele.
Sem uma palavra, apenas se beijam como se aquilo dependesse da vida de vocês. Não precisavam dizer algo, estava estampado na testa dos dois que se amavam.
Se separam e a primeira coisa dita após esse momento, é o Jaemin que diz “Você está excepcionalmente linda essa noite, meu amor…” olha cada mínimo detalhe de seu rosto, fascinado como que poderia ter feito a melhor escolha da vida dele quando disse ‘sim’ naquele altar, coloca uma mecha de cabelo atrás de sua orelha “Acho que finalmente consegui fazer você ficar 9 meses sem menstruar.” sorri, fazendo-a sorrir também com a piadinha, e planta um selinho em seus lábios.
“É uma honra poder carregar filhos de um marido extraordinário como você, tenho certeza que será o melhor pai que nossos filhos poderão ter.” os narizes se tocam, as respirações fazendo leves cócegas, sorriem demonstrando a mais pura e verdadeira felicidade que sentiam.
“Eu te amo.” Na Jaemin te ama. É isso.
Antes mesmo que pudesse responder, é calada com um beijo. Na Jaemin te ama, te disse logo após de ter te engravidado…se pedisse por mais alguma coisa, estaria sendo egoísta de roubar toda felicidade do mundo pra si.
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bem curtinho, me perdoem😭, to alimentando vocês com migalhas, minha rotina ta uma loucura, mas espero que quando normalizar um pouco eu possa trazer algo maiorzinho…😞
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crarinhaw · 3 months
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Girassol
Olá estrelinhas, como estão? Bem vindes a mais uma imagine!!
Vocês não fazem ideia do quanto eu amei escrever esse imagine, consegui juntar coisas que eu amo muito: Alceu Valença, a praia de Canoa Quebrada (que é como uma segunda casa pra mim) e claro, meu namorado Felipe Otaño.
Espero que gostem, meus amores 🫶🏻
Avisos: Smut (+18), sexo sem proteção (tá proibido hein!), dirty talk, masturbation (masc.) nipple play. (se tiverem mais, me avisem por favor!!)
"Um girassol nos teus cabelos
Batom vermelho, girassol
Morena, flor do desejo
Ai, teu cheiro em meu lençol"
Layla encosta sua cabeça com delicadeza no ombro de Felipe, respirando fundo sentindo a brisa gostosa do mar em sua face.
Sentados juntos sobre a areia na famosa duna do por do sol da praia de Canoa Quebrada no Ceará, estado natal da mulher, juntos eles assistiam o evento divino ouvindo a melodia de Girassol, de Alceu Valença tocar baixinho na JBL.
Era como um sonho para Pipe ter essa mulher em seus braços, saber que ela era dele e de mais ninguém. Ela era a flor do seu desejo, a mais bela obra de arte ja criada, Otaño poderia jurar que ela foi concebida pelo próprio Alceu quando cantou pela primeira vez a música que saia da caixa de som.
Com os corpos colados, o argentino escutava com atenção a brasileira, que contava com alegria todas as suas diversas memórias naquela praia, em como aquele lugar era especial, como ela considerava a pequena vila como sua segunda casa e o quanto era importante para ela que a primeira viagem como casal dos dois fosse lá.
Felipe sentia o cheiro da mulher adentrando suas narinas, o perfume mais doce que ja inalou, desejando ter aquele aroma em seu lençol todos os dias do anoitecer ao amanhecer. Mergulhar não só nas ondas do mar mas também nas ondas daquele corpo tão divino.
A luz laranja causava um efeito maravilhoso nos cachos tingidos de ruivo, tão sublimes que despertavam em Pipe sentimentos que ele nunca teve por ninguém, e que ele não conseguia explicar.
Após o sol sumir por entre as dunas, Layla fica de pé, sacudindo a areia de suas pernas e estendendo o braço para que Pipe se levante, o argentino não resiste em deixar um selinho nos lábios da ruiva quando fica de pé, causando na mais nova um sorrisinho, expondo suas covinhas.
Os pombinhos caminham pelas ruas da vila de mãos dadas, o argentino com o cooler e a brasileira com a bolsa que carregava as toalhas e os outros pertences do casal. Juntos eles observavam a alta movimentação da vila de pescadores, que mesmo sendo pequena é um dos maiores pontos turísticos do nordeste, atraindo pessoas do Brasil e do mundo.
Durante o trajeto até o hotel, pararam em uma sorveteria para tomar um belo açaí, tudo tranquilo até que um grupo de argentinos turistas entrassem no mesmo estabelecimento conversando em espanhol no volume máximo, Pipe fica encantado em ver tantas pessoas se sua terra natal tão longe dela, e passa um tempo considerável conversando com os hermanos, esbanjando um sorriso no rosto e fazendo questão de incluir Layla na conversa, mesmo ela não sendo tão fluente na língua hispânica.
No hotel, Layla logo entra no banheiro assim que chegou no quarto, desata os nós que prendiam o biquini ao seu corpo e entra no box, deixando a água cair sobre todo o seu corpo, carregando consigo a maresia de seus cabelos e a areia de seu corpo. Estava tão concentrada na água que escorria sobre si que mal percebe quando Felipe entra dentro do box, abraçando a mulher por trás e despejando beijinhos sobre seu ombro, ela vira seu corpo, frente a frente com ele, se deparando com um Pipe pimentão.
“Meu Deus Pipe, como você tá vermelho, o que eu te disse sobre passar protetor? Parece até que não tem sol na Argentina” A brasileira fala em tom de repreensão, quase como se fosse sua mãe. “Mas eu passei nena” Otaño faz bico “Mas você passou o dia no mar, amor, deveria ter passado mais de uma vez”
O argentino volta a beijar a região do ombro e pescoço da namorada, murmurando e sussurrando palavras como “desculpa nena” “amanhã eu faço do jeitinho que você mandar” que logo são substituídos por “você tá tão linda bronzeadinha, meu amor” “não quer deixar eu te foder enquanto admiro essa sua marquinha não”
Claro que a brasileira não resiste, deslizando suas mãos pelo abdômen do homem até chegarem em seu membro que já estava completamente enrijecido, desliza seus dedos pela cabeça melada de pré gozo, logo tendo uma boa lubrificação para começar a o masturbar. Sentindo o prazer tomar seu corpo, Felipe agarra a cintura de Layla com mais firmeza, passando a descer os beijos para seu busto, chegando até os seios, o mais velho beija toda a região com delicadeza até começar a chupar os mamilos dela, que geme em aprovação, ele se dedica fielmente a beijar, chupar e lamber os seios dela, gemendo contra sua pele enquanto a brasileira o masturba, Layla podia ter certeza que gozaria ali mesmo apenas com aquele estímulo. Mas o Otaño tinha outros planos.
“Vira de costas e empina essa bunda pra mim, amor” Quanto Layla o faz, Pipe não tarda em deixar um tapa estalado em sua nádega, seguido de mais outros antes que ele começasse a deslizar o seu pênis sobre a intimidade dela.
O Otaño amava provocar sua namorada, deixa-la cheia de tesão ao ponto de implorar para que ele a fodesse, mas naquele dia ele mesmo não resistiu, penetrando seu mastro na buceta apertada e molhada de sua companheira, grunhindo com a sensação prazerosa que as paredes internas de seu canal causavam ao lhe apertar com força.
Aproveitaram aquele momento como se não fosse haver outro, com movimentos bruscos e profundos Pipe fodia sua namorada sem se importar nem um pouco se os outros hóspedes poderiam ouvir, na verdade, ele até preferia que ouvissem e soubessem que ela era só dele.
Pressionando ainda mais o corpo de Layla contra a parede, o argentino encosta seu peitoral nas costas da brasileira, posição essa que atinge o ponto sensível no íntimo da moça, que geme alto o nome do seu namorado repetidas vezes como um mantra.
“Já vai gozar, gatinha, não quer esperar por mim” Por mais que Felipe tentasse esconder, ele sabia que seu orgasmo estava tão próximo de chegar quanto o dela, levando aos dois se desmanchando um no outro ao mesmo tempo.
Demoram alguns segundos para que Pipe retire seu membro de dentro da vagina de Layla, que precisa se apoiar na parede para ter forças para ficar de pé, Otaño ajuda ela a ficar frente a frente com ele e beija seus lábios delicadamente, como se ela fosse um frágil vaso de porcelana, mesmo estando fodendo ela como uma putinha a menos de um minuto atrás.
“Eu te amo, meu pimentãozinho”
Pipe sorri, ah… que sorriso. Os lábios carnudos, as bochechas fofinhas cheias de sardas e vermelhas pele leve queimadura do sol, os olhos azuis que fechavam levemente quando ele sorria, o cabelo molhado. Layla não tinha palavras para descrever o quanto ela amava aquele homem.
“Eu também te amo, meu girassol”
“Desço pra rua, sinto saudade
Gata selvagem, sou caçador
Morena, flor do desejo
Ai, teu cheiro matador”
Texto não revisado!
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qin-qin16 · 25 days
Note
Soube que vc é br, então espero que não se importe de uma ask em português (eu tenho um inglês péssimo, apesar de conseguir ler bem).
Já faz um tempo que não vejo conteúdo de nightmare × leitor, que tal alguns headcanons de como ele seria em um relacionamento? (Eu amo muito esse merdinha quero mastigar ele). Se puder, y/n pode ter pronomes neutros ou masculinos? Pfv
Nightmare relationship headcanons
cw.: Headcanons, gn!reader, Nightmare x Reader, kinda ooc Nightmare, but he is still mean, fluff, obvious teasing from him… 
note: Omg mais um brasileiro! Pode deixar comigo! Embaixo dessa versão em inglês tem uma em português se você quiser ler :D
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You know that person who only shows affection through sarcastic remarks and mean-spirited laughs? Yeah, that’s exactly him;
He seems to take delight in your little daily blunders.  One moment you'll never forget was when you burned both of your dinners, and Nightmare, being the considerate partner he is, merely scoffed and said that it would make a perfect treat for Killer;
Then there was the time you tripped over your own feet (more than once, actually), and Nightmare joked that he’d get you one of those child harness backpacks so you wouldn’t keep falling flat on your face — all while grinning at you and sipping his bitter coffee.
Sometimes he doesn’t even comment at all when something happens — like when you wear a shirt inside out or mismatched socks — but you can feel his gaze following you, just waiting for you to notice something off or unusual about yourself;
And when you finally do, he can’t help but let out a sly chuckle;
Pet names? Forget about them. The only one you can recall being genuinely caring (and that was only when you pretended to be asleep while he whispered it to you) was “dear.” The rest were just condescending nicknames that sounded more like what he’d call his friends (minions, in his words): brat, idiot, and once, he even called you a dumb puppy just because you didn’t notice your mouth was covered in food!
Despite how deeply he could irritate you, there was also that hidden tender side that, although rarely seen, always left your lips quivering and your eyes on the verge of tears;
That time you burned dinner? Despite all his nasty comments, he was the one who cleaned up the mess and prepared something simple for you to eat later (all while comforting you in his own peculiar way, of course);
And those moments when you trip and almost fall flat on your face? Sure, he’ll never miss an opportunity to tease you, but recently, he’s started staying closer, with one of his tentacles hovering nearby, ready to catch you if you falter;
And you can’t forget the times he watches you while you ramble about your interests. Besides the occasional remark, he usually just observes you in silence, a glimmer of admiration in that beautiful orb of his;
But what moves you the most is how he’s always around;
Nightmare doesn’t need to eat — he himself says that something as mundane as food isn’t necessary for his survival — but he always insists on sitting with you during meals;
Nightmare doesn’t need to sleep; he lost that need many years ago. Yet, he still lies down next to you every night. Over time, you’ve grown accustomed to the soft light of the lamp by his bed, as he prefers to read while you sleep since he doesn’t need rest;
For someone who claims to be so magnificent, he certainly seems to cherish this more ordinary life with you.
Versão em português!
Você sabe aquela pessoa que só sabe demonstrar afeição através de comentários sarcásticos e risadas maldosas? É, é exatamente ele. 
Ele parece divertir-se com seus pequenos infortúnios cotidianos - um momento que você nunca vai esquecer foi quando você conseguiu queimar o jantar de vocês dois e Nightmare, sendo um bom amante, apenas bufou e disse que aquilo seria um ótimo petisco para Killer;
Teve também a vez em que você tropeçou nos próprios pés (mais de uma vez, na verdade), e Nightmare comentou que iria comprar aquelas mochilas guias de criança para você, assim ele conseguiria evitar com que você caisse de cara no chão tantas vezes assim - tudo isso enquanto sorria com escárnio na sua direção, tomando aquele maldito café amargo dele;
As vezes ele nem comenta nada quando algo acontece - como quando você veste alguma blusa do avesso, ou usa meias de cores diferentes -, mas você sente aquele olho perseguir sua figura por onde você passa, só esperando você notar algo de estranho ou diferente em você;
E quando você finalmente nota, ele ainda solta uma risadinha maliciosa;
E os apelidos carinhosos? Pode esquecer. O único que você se lembra de ser amoroso (e ainda foi quando você fingiu estar dormindo enquanto ele sussurrou ele para você) foi “querida”, de resto foram apenas apelidos condescendente e claramente algo que ele chamaria os amigos/minions dele: pirralha, idiota, uma vez ele te chamou de dumb puppy só porque você não viu que sua boca estava suja de comida!
Contudo, por mais que ele te irritasse profundamente, tinha também aquele lado carinhoso escondido, que por mais raramente que aparecesse, ainda sim sempre deixava seus lábios tremidos e seus olhos com vontade de chorar;
Aquela vez que você queimou o jantar? Por mais que ele tenha feito vários comentários maldosos, foi ele o responsável por limpar toda a bagunça e ainda fazer algo simples para vocês comerem depois (tudo isso enquanto ainda confortava você, do jeito estranho dele, claro);
E às vezes em que você tropeça e quase cai de cara? Óbvio, ele não vai deixar de tirar sarro da sua cara, mas ultimamente ele começou a andar mais coladinho a você, com um dos tentáculos dele rondando seu entorno, pronto para qualquer passo em falso seu;
E claro, não tem como esquecer os momentos em que ele olha para você quando você começa a tagarelar de seus interesses - tirando um comentário aqui e ali, ele normalmente apenas encarava você em silêncio, um certo brilho de admiração naquela bolinha azul dentro da órbita ocular dele;
Porém, aquilo que mais comove você é o fato dele sempre estar por perto;
Nightmare não precisa comer - como ele mesmo diz, ele não necessita de algo tão entediante como comer para sobreviver -, mas ele sempre faz questão de sentar com você durante as refeições;
Nightmare não precisa dormir, ele perdeu essa necessidade a muitos anos atrás, mas mesmo assim ele sempre deita ao seu lado - com o tempo, você se acostumou com a fraca luz do abajur ao lado da cama dele, já que, por não dormir, ele prefere ler enquanto você dorme;
Para alguém que se diz ser tão grandioso, ele definitivamente parece gostar dessa vida mais mundana ao seu lado. 
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sharkissm · 11 days
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"lip gloss" - kazuha e chaewon, le sserafim
Notas: tô a uns dois dias já nessa capa pq tava mt indecisa sobre colocar mais coisa ou n, no fim decidi n por mais nada pq jesus eu tava cansada já de olhar essa capa. Fiz ela pq n gostei da última capa q postei aq pq eu queria tentar fazer algo diferente do usual nela mas acaba q eu me dou melhor c capas nesse estilo 😃👍 odiei? Odiei, mas é oq tem p hj ent vai ser isso. A capa em si eu achei básica d+ ent tá igual a mim 😍😍😍 pq 90% dos dias eu tô básica msm ent né vamos arcar c as consequências de ter gostos básicos ser básica e odiar ser básica. Pensa num trabalho do capeta q foi fazer essa caralha aí, só na esquerda tem uns 5 pngs sobrepostos pq essa bosta n queria ficar do jeito q eu queria ent eu tive q improvisar nessa joça, fiquei meia hora só p escolher a fonte, mais 30 p esse título, agradeçam ao tbz por esse título 100% compatível c a estética da capa ta, se n fossem eles essa capa n seria postada!!!!!!!! Preciso urgentemente de uma assinatura bonitinha ent mas p frente vou fazer uma 👍 enfim por mais photoshoots bons p capa como os da sserafinas pq eu amo editar c photoshoots assim 😋😋😋 eu devoro eles pprt. Inclusive, n usei textura alguma nessa capa, só uns efeito doidão aí foi indo fui testando e fui vendo e pá tá entregue quentinha acabou de sair do forno p vcs bbs é isso (inclusive obgda pelo amor a capa anterior q eu postei (joyride), fiquei mt emocionada vendo q antes eu tinha duas notas só e hj em dois dias p três dias consegui quase 50, quase chorei pprt e olha q isso é MUITO difícil, mt obgda msm fml vcs n tem ideia do quão importante isso é p mim!!!!!!!!!!!!!! ❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️)
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geniousbh · 5 months
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amo hc dos meninos como pais :((, lau, poderia elaborar sobre a reação deles no primeiro ultrassom, como anunciaram pros amigos e e como lidariam com o trabalho de parto?
demorei, mas cheguei meu bemzinho!💋👋🏻 e ó vou dar uma generalizada no pedido por motivos de (n sei mt bem de detalhes dessa parte da maternidade/paternidade td q eu sei é de filmes e séries🙅🙅 esqueça tudo)
vou começar falando do esteban e do pardella. esses dois aqui não só ficam imensamente felizes, como estiveram tentando te engravidar por vários meses - 😈lê-se: vocês chegaram até a foder no banheiro da casa de um amigo, porque desde que decidiram que teriam uma família aproveitavam muito qualquer mínimo sinal de tesão - e quando chegassem em casa te encontrando no banheiro, chocada e atônita com o teste positivo na pia íam soprar um "no creo, mi amorr??"🥺 bem baixinho enquanto o sorriso no rosto vai abrindo e eles te puxando pro colo, enchendo de beijos e "a gente conseguiu", "meu deus, vamos ter um bebê", te sustentando já q vc tá toda chorosa e emocionada abraçando eles de volta. já teriam tudo esquematizado, convênio, médico que faria pré-natal, e se bobear até teriam deixado um bercinho e um armário no carrinho de compras do ebay pra poder pedir quando finalmente viesse🙏🏻🙏🏻 além do mais, fariam um jantar, chamando os seus pais, os deles e alguns dos melhores amigos a fim de anunciar a gravidez. pro fimzinho dela, - no sétimo, oitavo mês, quando sua barriga tá bem redondinha - eles fazem tudo por você, nunca que vc precisa levantar pra pegar água ou suco, ficou doida? eles vão e te trazem na bandejinha. banho? todos os dias tomam banho juntos (o que é perfeito pq enquanto a maioria dos homens perde o tesão na esposa, esses aqui ficam mais apaixonados, acham a sensação de passar a mão ensaboada sobre a barriga maciazinha a melhor coisa do mundo real terapêutico, e te besuntam em creminho hidratante depois tb se deliciando em passar as mãozonas pelo corpinho roliço). por fim, pais de meninas, se derreteriam ao ver a menininha no hospital, não tem - e eles podem afirmar - não tem nada mais precioso neste universo e n tão nem ai pra papinho furado de ai homen não chora. choraram o tempo inteiro em que gravaram o parto - vcs combinaram de gravar tipo blogs pra bebêzinha pr q ela assistisse quando crescesse, e nesse momento em específico, antes de vc começar a empurrar eles colariam o rosto no seu, mt emocionados enquanto a câmera enquadra vcs e dizem "filha, você já tá chegando! o papai e a mamãe mal podem esperar pra te ver" -, e choram ao segurar o serzinho miudinho a primeira vez tb. 😩💗💗💫
agora o matías e o pipe, papais na adolescência vibe. quem diria que gozar dentro e ficar brincando de empurrar a porra de volta pr sua bucetinha te deixaria grávida omggg😝😱😱  você comunicaria pelo pelo zap bem poucas ideias, tão assustada quanto eles ficariam em seguida, dps de vir da consulta do médico geral - achando que tava com refluxo atacado🤣 - perguntando se é verdade mesmo, "para de graça, com isso não se brinca". e entram em síncope quando você liga bravinha falando que é verdade sim porra. primeiro de tudo, contam pras famílias e tenho a sensação de que ambas reagiriam normal (eles já estavam prevendo) "que venha com saúde" - num misto de alegria e preocupação porque vcs dois são novos neah -. e até o terceiro mês, é meio difícil de acreditar que é real, principalmente porque sua barriga não aparece tanto, mas quando ela começa a crescer eles começam a pensar krl, é isso mesmo e aos poucos vão adotando umas posturas mais sérias e responsáveis (o matías aqui passa a fumar só de fim de semana, e o pipe dá um breque na obsessão pelo river plate, vê só os jogos pela tv mesmo, e os importantes ainda). 🥵😧 outro ponto que vale ressaltar é que pra eles, o corpo mais rechonchudinho de grávida é tipo o ápice da sua beleza, é inexplicável, te acham ainda mais gostosa, em todos os sentidos; não conseguem ficar um dia sem te chupar, te percebem mais doce, se divertem apertando seus peitos inchados e afundando os dígitos no corpo que tá todo cheinho retendo líquido lmao, e até brincam quando começam a desaparecer atrás do "montinho". depois que o menininho nasce, novas versões deles nascem junto, se pegam totalmente desprevinidos pelo amor incondicional quando a enfermeira deixa eles ajudarem no primeiro banho "moça, fui eu que ajudei a fazer, acredita? olha isso como é pequenininho", arrancando um riso sincero da mulher que já está careca de presenciar meninos virando homens she just saw it again😌💫 não é novidade que o pipe usaria roupas combinando com o filho e que ensinaria futebol, e o matías seria time dos pais que incentivam os filhos a fazer esportes radicais🤘🏻, "como assim matías ele tem 5 anos e vc colocou ele pra descer da rampa de dois metros???!", "o que não te mata te faz mais forte, nunca ouviu essa da kelly key?"
e agr com toda licença que vc há de me dar irei me matar pq fiquei mt triste escrevendo querendo ter um bebê com eles😔🔫
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lunjaehy · 3 months
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beijos
mark x leitora
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aviso: gente é um pouquinho sujestivo mas nada demais, mark é bemmm alto (do jeito que eu amo), taeyong é um fofoqueiro e um cupido, o mark é meio timido tambem mas dps ele se solta, eu não revisei então nao sei se tem erro de escrita mas espero que vcs gostem!!!
wc: 1k
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Seu primeiro beijo com Mark foi um acidente. Mark é seu melhor amigo, e ver ele finalmente estrelando com seu single solo, depois de anos com esse objetivo fez você muito feliz, então por que não fazer uma mini festa com só vocês dois para celebrar essa conquista. 
Com alguns balões espalhados pela sala, um bolo, docinhos e muitos salgadinhos. Você colocou algumas músicas para tocar e se empolgou começando a cantar, enquanto Mark estava no sofá rindo estupidamente quando sua voz atingiu a nota alta de uma forma totalmente desafinada.
Até que a música acabou, e você obviamente foi brigar com o menino porque ele riu da sua performance digna de tour, mas a questão é que ele já estava de pé, completamente colado no seu corpo. E, você, surpresa pelo surgimento repentino dele ao seu lado, se desequilibrou e quase caiu, mas Mark te segurou.
Agora você estava embrulhada em seus braços como uma caixa de presente sendo segurada pelo grande laço de fita, e antes de você voltar ao senso comum, como uma cena de filme. Mark se curvou e te beijou.
Foi um simples selinho, e o garoto tão boiando na imaginação e felicidade do momento, nem havia percebido o que ele tinha acabado de fazer.
Mas quando você finalmente recuperou seu equilíbrio foi aí que caiu a ficha do Mark. E ele com o rosto mais vermelho que tudo, não aguentou a vergonha de olhar no seu rosto após o beijo e simplesmente foi embora sem olhar para trás.
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Seu segundo beijo com Mark não foi um acidente. Já fazia algumas semanas do primeiro beijo e você nunca mais conseguiu conversar com Mark direito, afinal toda vez que ele te via, ele corria como um personagem de desenho.
Você obviamente contou toda a situação para seu amigo, Taeyong, só com a intenção de desabafar, sem malícia alguma nem ligando para o que ele faria com essa informação. Então quando ele te chamou para passar um tempo com ele você nem ligou. Taeyong sempre foi seu amigo, não tinha o porque desconfiar dele.
Pois tinha sim que desconfiar dele. Afinal, quando você chegou no apartamento dele, a única pessoa que você viu ao abrir a porta, era Mark, sentado no sofá olhando para um bilhete que estava em cima da mesinha de centro.
E você, bem educada e curiosa, falou um oi baixinho para Mark e foi até a mesa para saber o que estava escrito naquele papel ridículo. “Oi gente, eu como um grande amigo estou doando meu apartamento para vocês usarem como o local perfeito para se resolverem. XOXO Taeyong.” Você leu o papel em voz alta ridicularizando a voz de seu amigo.
“Que ridículo!” Você disse indo para a porta tentando sair do apartamento. Mas infelizmente Taeyong foi mais esperto. “Ele trancou a porta” Mark disse timidamente no fundo da sala. 
Você nem ligou, como ele ia trancar a porta nesse curto período de tempo, você tinha acabado de chegar e a porta estava aberta, e honestamente Taeyong é lento como uma lesma. Mas não, hoje foi um dos infelizes dias que Taeyong estava rápido, e depois de puxar e girar a maçaneta várias vezes você finalmente caiu na real que estava trancada aqui, com o menino que está te evitando, por sei lá quanto tempo.
“A gente nem tá brigado, como vamos se resolver assim? Você só decidiu me ignorar por algumas semanas.” Você reclamou suspirando e sentando na outra ponta do sofá.
“Pra sua informação, eu não sabia o que fazer, então achei melhor te ignorar mesmo, to nem ai.” Mark finalmente se pronunciou, ainda não olhando na sua cara.
“Se você ‘tá nem aí’ então posso saber o porquê você não consegue nem olhar na minha cara?” Você debochou olhando para o rosto dele, esperando algum olhar de volta. Mas só recebeu uma bufada bem alta e um resmungo que dizia algo sobre pegar água.
Quando Mark levantou do sofá você percebeu que Taeyong meio que estava certo, vocês tinham que resolver isso. 
Com Mark virado de costas para você, olhando para o bebedouro da geladeira, você foi rápida em levantar e aparecer ao lado dele. Falando seu nome e puxando seu pulso para ele finalmente olhar para você. Mark não conseguiu dizer uma sequer palavra antes de você o beijar.
Você foi ligeira em ficar na ponta dos pés, soltar seu pulso e instantaneamente segurar suas bochechas. Fechando o olho enquanto o puxava para baixo para retribuir o beijo.
No ponto de vista do Mark isso era um sonho, era impossível isso estar acontecendo justamente hoje e agora. Como você teve mais coragem que ele? Mesmo ele não se ajudando era isso que ele queria fazer, ele queria você de novo.
Depois de voltar a realidade, Mark foi rápido em mudar o sentido do beijo. Finalmente colocando a mão em sua cintura, te puxando para perto.
Mark sonhou com esse momento por tanto tempo, ele imaginou como eram seus lábios e como eles se conectariam com os dele.
Sua língua praticamente implorava pra você abrir sua boquinha para ele poder te beijar de verdade, e quando você abriu seu mundo quase explodiu. 
Quando Mark sugou sua língua pela primeira vez, foi inevitável segurar seu gemido. Mark definitivamente começou a comandar o movimento do beijo, sua mão casualmente deslizando para baixo. Suas línguas dançando em um ritmo acelerado. O calor preenchendo o cômodo e seus corpos.
Mark te provava de dentro para fora, ele explorava sua boca com o intuito de descobrir tudo sobre você.
A boca de Mark encaixava na sua como a última peça de um quebra cabeça que antes era infinito.
Seu segundo beijo com Mark foi como assistir um show de fogos, cheio de emoções, seus corações mais acelerados que o movimento entre suas bocas, que infelizmente foi parado com um grito.
Taeyong, que estava espiando casualmente pelo olho mágico da porta, percebeu que vocês não estavam mais na sala, e resolveu entrar no apartamento para procurar vocês. Então quando ele entrou na cozinha e viu um copo de água transbordando e seus dois amigos quase se comendo por inteiro ele deu um grito absurdo.
A separação da boca de vocês foi um alívio, finalmente você podia respirar denovo, mas ao olhar a cara de nojo do Taeyong foi inevitável você, tentar, se esconder atrás de Mark, enquanto ele ria envergonhadamente.
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cherryblogss · 1 month
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sou meio (muito mesmo) obcecada pela ideia do kuku sendo fissurado nos peitos da mulher dele 😭😭 tipo eu consigo imaginar direitinho a loba deixando ele de "castigo" sem peitos por um tempo ai tp passa uma semana e ele ta literalmente chorando, implorando p ela deixar ele dar uma mamadinha rapida deles pq ele nao consegue viver sem isso 💔💔ai tipo imagina na hora do sexo assim ela nao deixa ele tocar nos peitos dela e ele fica metendo nela com a maior cara de coitado do mundo olhando pros peitinhos ayy amo amo kuku bem coitadinho pobrezinho
anon??? vc comete esse CRIME na minha ask as 13h de uma quinta? pois eu amo! serio esses dias de tpm só queria um homem (pipe e kuku) pra chupar meus peitos inchados😔😝 isso aqui meio q é no mesmo universo de jealous girl
Irritada era pouco para o que você sentia, mais uma vez esse jeitinho lerdo dele fez vocês dois brigarem. Não aguentava como ele era tão sonso e não percebia certas coisas que te faziam parecer uma idiota ao lado dele. Entretanto, dessa vez você optou por não gritar com ele, mas sim quando chegaram em casa tirou o que Esteban mais gostava: seus peitos. Não era segredo que seu noivo tinha uma fixação neles, sempre com os olhos ou mãos na carne macia, adora dormir aconchegado neles ou chupar os biquinhos em qualquer oportunidade apresentada. Ainda lembra da cara desesperada do Esteban quando chegaram em casa e você se desculpou com uma felicidade incomum, ele desconfiou logo por não estar esquentadinha como sempre só que deixou passar, mas na hora que foram deitar e você tirou a cabeça dele do seu peito sentiu o mundo desabar, choramingou com uma sequência de nãos, mas você nem deu bola e se virou para dormir de costas para ele. Ja havia passado uma semana disso e nada de você ceder, o que fazia o loiro tentar te agradar a todo momento.
"Vai ficar com raiva de mim até quando?" Esteban questiona deitado no meio das suas pernas com o rosto vermelho depois de lamber sua fendinha molhada.
"Até quando eu quiser." Diz com o nariz empinado após revirar os olhos, voltando a empurrar a boca dele para te chupar. Esteban choraminga, mas volta a lamber cada partezinha da sua buceta, beijava os lábios molhinhos e o interior das coxas como se fossem sua boca, te provando de todas as formas.
Kuku esfrega o nariz grande no seu clitóris, focando em enfiar a língua no seu buraquinho estreito e remexer a cabeça para te estimular mais ainda. Você se contorcia gemendo, agarrando os cabelos fininhos e rebolando na língua hábil que te fodia devagarinho. Esteban mantia o rosto inteiro pressionado na sua bucetinha, os dedos abrindo seus lábios maiores para te expor todinha a massagem da boca dele, se lambusava no seu gosto, sujando a barba e bigode com o seu melzinho.
"Tão gostosinha, amor." Ele grunhe, lambendo seus clitóris igual um gatinho manhoso, gemendo ao sentir o pontinho inchado pulsar. Aproveitando que você estava com a cabeça jogada para o lado, subiu uma mão até tocar suas costelas e quando ia pegar no seu peito, rapidamente você bate na mão ousada e o encara com raiva nos olhos.
"Mas você não me obedece, né? Eu deixo você chupar minha buceta mesmo irritada e só consegue pensar em peitos, seu safado." Repreende severamente, puxando o cabelo dele até retirá-lo da sua intimidade com um estalinho melecado. Esteban gemia sofrido, gaguejando nervoso vários pedidos de desculpa.
Quando vocês estão na mesma altura, agarra as bochechas dele com força fazendo ele manter os olhos em ti, em seguida desce a mão livre pelos pelinhos ralos do peitoral e barriguinha dele, beliscando a pele clara só pra ver ele estremecer, rindo em escárnio quando Kuku arfa alto em surpresa. Ao chegar no seu destino, brinca com os cabelinhos da virilha dele até em fim tocar o pau duro. Punheta lentamente girando o pulso ao subir e descer, focando em passar o polegar pela cabecinha sensível e imitando a carinha sofrida dele quando você aperta forte demais na hora que os olhos escurinhos descem para os seus seios de novo.
"Só vai poder ficar babando neles, Kuku, porque ainda não tá merecendo tocar."
"Porfi, mi amor." Ele suspira, implorando com os olhinhos marejados de tanto que sentia a boca seca com vontade de chupar a carne farta e morder os biquinhos empinados. Você nega com um sorriso doce, direcionando o pau dele para meter a cabecinha na sua entradinha encharcada, ambos gemem quando a Kuku empurra os quadris esticando seu canalzinho com o membro avantajado, te deixando arrombadinha e alucinada de tesão como toda vez que ele te fodia.
Suas mãos vão em direção as costas pálidas depois de mandar ele te foder forte. Esteban segura sua cintura, começando a meter vigorosamente na sua bucetinha que soltava um sonzinho molhado cada vez que ele saia e entrava. Seu corpo saltava e a cama batia na parede a cada estocada profunda, o pau dele cutucando seu cervix e socando seu ponto g repetidas vezes. O argentino gemia ofegante, mantendo os olhos focados no seu buraquinho piscando, alargado ao redor do membro dele, Kuku ficava com a mente embaralhada ao ver o pau sair brilhando com seus líquidos. Logo em seguida comete o erro fatal de subir o olhar, ao se deparar com os seus peitinhos pulando e se remexendo a cada impulso, tão deliciosos e perfeitos para chupar, com o cenho franzido, Kuku chama o seu nome em um chiado desesperado.
"Bebita, por favor, só uma mamadinha. Eu só quero dar um beijinho, por favor, me deixa chupar rapidinho, por favor." Ele geme perto de gozar com suas contrações, sentia que poderia chorar com a vontade sufocando os sentidos dele. Dava dó ver o rostinho torturado assistindo atentamente seus peitos se mexendo diante dos olhos dele.
Exibida e arrogante, sorri contraindo sua buceta mais ainda e agarrando os próprios seios, massageando e apertando a carne enquanto gemia exageradamente alto, era cômica a expressão tristonha no rostinho dócil, o mais velho mordia os lábios metendo em um ritmo errante. Quando você belisca seus mamilos, é demais para ele que se deixa cair com o rosto enfiado no seu pescoço, enchendo sua bucetinha de leitinho e levando uma mão ao seu clitóris, bulinando do jeito que ele queria fazer com seus peitos.
[...]
Duas semanas se passaram e Esteban estava a beira de um ataque de nervos, você usava mais roupas decotadas, andava pela casa de sutiã rendado e tocava seus peitos a qualquer momento. Ele sentiu o último fio de resistência arrebentando quando chegou de um dia horrível no trabalho, te encontrando deitada no sofá só de roupão assistindo qualquer besteira na tv. O calor era tanto que você estava com o nó do roupão desfeito, igual uma deusa com a pele exposta e pernas cruzadas.
Se ajoelhando a sua frente, Esteban segura seu rosto carinhosamente e te encara com uma expressão coitada e sofrida.
"Eu faço de tudo, princesa, tudo mesmo, por favor." Ele diz passando a outra mão grande pela lateral do seu corpo. Sabendo que talvez já tenha ido longe demais, afasta ele que choraminga alto pensando que seria mais um não, mas logo se anima quando você retira o roupão e arqueia suas costas, oferecendo os peitos para o loirinho que te deita rapidamente, subindo por cima do seu corpo e abocanhando a carne macia. Ele fungava e gemia manhoso, matando a saudade dos seus seios, chupando a pele e sugando os mamilos. Ele sugava o pontinho até esticá-los, mordendo suavemente e depois mudando para o outro lado enquanto aperta o seio babadinho.
"Sentiu saudade, mor?" Pergunta rindo e suspirando com o carinho do seu noivo. Sentia que poderia gozar só com a boca gulosa te devorando.
Esteban assente contente, descendo a mão livre para dedar a sua buceta que já se encontrava molhadinha, dedilhou sua fendinha lubrificada até pressionar seu buraquinho para meter dois dedos compridos. Os barulhinhos estalados dele sugando sua pele se misturaram aos seus miados dengosos com o carinho dos dedos e boca do loirinho.
estoy loca
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kyuala · 4 months
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♡ cast de lsdln como pensamentos intrusivos pt. 2 ♡
digamos que eu não tenha me aguentado e tenha começado a escrever essa parte aqui no máximo uns 10 min depois que finalizei a primeira 💭 "ah mas vc falou que não ia escrever com esses" desfalo. sou geminiana, tenho local de fala para mentir 🎀 enfim, ainda inspirado no hino da maior (vivam as mulheres brasileiras, viva a ebony) e seguindo a mesma linha do primeiro post, espero que gostem! 🤍 avisos: linguagem adulta, menção ao consumo de bebida alcóolica, sexo explícito (cosplay, leve encenação/pet play, masturbação masc., fetiche em ser "pisado" e por salto alto, tapas, penetração anal, cuspe, uso das palavras "papi"/"papito", consentimento duvidoso, "penetração" entre as coxas; não interaja se for menor de idade) e sem proteção (não façam!), comportamento obsessivo, espanhol fajuto, homem gamer 💔 não é necessário conhecer a música para ler <3
blas polidori
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ele ficou nervoso, tá todo travado me olhando andar pelo palco / ele diz que é meu fã, então eu quero ver quando eu pisar nele de salto
"você me ama mesmo?" você pergunta, fazendo uma vozinha inocente para encantar ainda mais o garoto que te encara com os olhinhos marejados.
"amo," ele responde simplesmente e num suspiro, claramente já sem fôlego - não sabe se pelo tempo que está com os braços amarrados à cabeceira da cama ou se pela excitação avassaladora de te ver vestida como a personagem de videogame favorita dele. os cachinhos já se desfizeram há tempos e agora grudam na testa, completamente regados de suor.
"o quanto você me ama?" você indaga novamente de onde está sentada entre as pernas do mais novo. apoia-se sobre o colchão com as mãos, estendidas e espalmadas atrás do teu bumbum, e percorre novamente a extensão do cacete duro - tão duro que chega a doer - com a ponta do salto que escolheu usar para a convenção.
"muito," blas choraminga, parecendo estar à beira das lágrimas - e, conhecendo o perfil de gamers virgens com quem se envolve, você presume que ele está mesmo, "eu amo muito a minha coelhinha."
você sorri com a declaração e pende a cabeça para o lado, a peruca loira acompanhando o movimento, e pressiona a ponta da bota azul, que simula a pata de um coelhinho, contra a pele do garoto, lhe tirando um gemido vergonhoso. se lembra de t��-lo avistado na plateia do desfile de cosplay que participou, observando como só a tua imagem já era o suficiente para deixá-lo de boca aberta e de mente vazia, congelando onde estava sentado. se perguntou o que ele deixaria você fazer com ele, o quanto se entregaria às tuas vontades - e agora tem tua resposta.
"e você é meu fã, não é?"
"eu sou," o rapaz fraqueja, se esforçando ao máximo para não se derreter ali mesmo e melar tua bota tão linda e cara inteirinha de branco, "eu sou seu fã número um."
teu sorriso dobra de tamanho e você libera a pressão no pau de blas, voltando aos movimentos de vai e vem com a bota enquanto observa as marcas vermelhinhas aparecerem na pele por baixo do calçado.
"bom garoto."
fernando contigiani
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eu ando sedenta por leite de hom-
fernando estala um tapa ardido na tua bunda, não parando de meter no teu buraquinho menor nem por um segundo. teus gemidos sofridos preenchem o ambiente e ele utiliza as mãos para afastar as bandas do teu bumbum, expondo ainda mais a entradinha maltratada e esticada ao redor do pau que a fode sem dó, e deixa escorrer um filete de saliva sobre a cena suja debaixo de si.
"que cuzinho guloso, princesa," teu noivo arfa em cima de você, acertando mais dois tapas sincronizados, um em cada lado, antes de voltar a te expor para ele e fazer um carinho na bordinha com a ponta do dedo. "'tá me engolindo inteirinho hoje."
você geme, sofrida, apesar de se manter quietinha na mesma posição pro homem te foder como quer - deitadinha de bruços no sofá de vocês, as pernas juntinhas e o rabinho empinado para ele; os quadris apoiados num conjunto de almofadas enquanto teus dedos brincam com os biquinhos dos seios esquecidos e necessitados de atenção.
"'tô com sede, papi," você faz manha, forçando a cabeça para trás a fim de encarar o homem que te come com força com seus maiores olhinhos de dó. "quero beber teu leite."
"quer que eu te dou leitinho, é?" fernando questiona, aumentando o passo com que soca em você à medida que a conversa suja aumenta o tesão e a vontade de gozar. "pode deixar, meu amor. seu papito vai te dar tudinho pra você beber."
jerónimo bosia
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na mente desse bofinho tenho um triplex
"por favor, minha bonequinha," ouve a voz desesperada atrás de você, sentindo as mãos gigantes te apertarem tanto que com certeza deixarão marcas, seguida por vários outros por favor, por favor, por favor, por favor.
"ai, jerónimo, de novo isso?" você pergunta num tom que claramente já indica o teu saco cheio - a esse ponto não sabe mais se é genuíno ou não, mas sabe que a dinâmica entre os dois, de algum jeito, funciona. "toda vez essa porra."
"é que eu não consigo te esquecer, minha princesa, você me deixa louco" o rapaz continua te apertando onde alcança, te mantendo pressionada e empinada para ele na pia do banheiro contra a qual te encurralou há não muitos minutos atrás, enchendo teu pescoço de beijos molhados demais para o teu gosto e esfregando a virilha dura e volumosa no teu bumbum. "sinto tanto sua falta..."
sempre começa assim. desde que ficaram a primeira vez - uma única vez - durante uma chopada da faculdade, jerónimo simplesmente não te esquece. você mora de graça na mente do rapaz, que tem todos os pensamentos cobertos por você e te segue aonde você vai, atônito aos arredores e fixado só na tua presença. desde então ele tenta "continuar de onde pararam", nas palavras dele, sempre tentando te convencer a dar a ele o que não conseguiu na primeira ficada - quer te comer. e já tentou de todos os jeitos: sendo romântico, sendo safado, sendo respeitoso, fiel, direto, cafajeste, grosseiro. nunca dá certo mas você também nunca demonstrou interesse em dar um basta na perseguição, afinal, qual seria a graça? incorpora totalmente aquela aspa da gloria groove: piso nesse macho, ele é chato mas é gostoso.
"então seja rápido, vai," você finalmente cede, sentindo o teor alcóolico das bebidas que consumiu na festa e o tesão acumulado de semanas sem transar te alcançarem, nublando teu julgamento.
jerónimo imediatamente se descola de você, até atordoado com a permissão que finalmente recebe. "é sério?" ele questiona sem querer, recebendo um olhar de indignação em resposta e logo se apressando para se ajeitar de volta às tuas costas. "vou ser rapidinho, minha vida, prometo," ele afirma, sem questionar novamente, abaixa as próprias roupas de baixo e levanta tua saia em tempo recorde, revelando tua intimidade já sem calcinha. "você nem vai perceber."
"mas não pode meter no meu rabinho," você se empina mais e faz graça, o vendo assentir freneticamente pelo espelho, e continua, na intenção de ver até onde ele vai: "e nem na minha bucetinha."
o rapaz agora te encara desnorteado pelo reflexo, completamente sem entender, e você sorri, tendo plena certeza de que finalmente o deixou desconcertado o suficiente para desistir e te deixar em paz.
"sem problemas," o argentino se recompõe e te assegura, logo em seguida arrancando um gritinho de surpresa da tua boca quando o sente enfiar o pau duro por entre tuas coxas e começar a estocar no espacinho vazio logo abaixo da tua bucetinha. "eu vou meter onde for preciso pra te foder."
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casos ilícitos
Matías Recalt x f!Reader
Cap 11
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Fui atingida pelo amor, me acertou em cheio. Fiquei de cama, doente de amor. Amo pensar que você não vai se esquecer. Acho que nós vamos pagar o preço.
Sei que estavam muito ansiosos para o novo capítulo, e como vai ser mais curtinho, decidi liberar antes. Mentira tem perna curta, mas vocês já sabem disso, e agora o Matias também.😉 Preparem o coração e boa leitura 🫶🩷
Obs: Posso revisar quantas vezes forem, que só vou ver os erros na hora de postar, impressionante 🤡, enfim, relevem 😭🙏
Avisos: Angst, linguagem imprópria, traição, sinais de violência.
Palavras: 5,0 k
Seu corpo começa a tremer, e seu pulso fica errático, com a sua mente trabalhando a mil por hora ainda tentando assimilar o que acabou de acontecer. Assim que a presença da garota mais velha não pode mais ser vista, conforme ela se afasta no corredor, apressada e irritada batendo o pé com força, enquanto vai embora, você fica presa nas palavras dela, as repetindo freneticamente em seu pensamento, de novo e de novo, até que não reste dúvidas de que você escutou certo:
“Da próxima vez que quiser me comer, vê se não esquece suas coisas na minha casa”
Que porra estava acontecendo? Seu cérebro tenta te pregar uma peça, te fazendo entrar em um estado de negação profundo. Você se vira para o garoto e arranca com brusquidão o tecido em posse dele, porque afinal, poderia ser um casaco velho que ele havia esquecido com ela há muito tempo atrás, da época do namoro ainda, e ela quem esteja querendo arrumar confusão atoa. Mas quando você inspeciona a peça, não restam dúvidas, você a reconhece imediatamente. Não teria como não achar a mesma familiar, quando a própria estava em sua gaveta há alguns meses atrás, era inclusive uma das várias roupas que você havia entregado a ele em uma caixa no seu surto de raiva. Ou seja, era recente, você não sabia o quanto, mas sabia que não poderia ter sido a muito tempo, definitivamente foi depois do encontro no restaurante e após a briga dos dois. Mas você se recusa a acreditar nisso.
Ainda do lado de fora, você dirige sua atenção a ele, com o que tem certeza de ser um olhar de dar pena e em completo desespero, em um misto de emoções: aflição, confusão, agitação, e medo, acima de tudo medo, de que tudo o que a garota disse se provasse ser verdade:
- Matías o que tá acontecendo? - Você consegue perguntar com o tom firme, se livrando um pouco do estupor inicial devido ao choque - Ela tá mentindo, não tá? – Continua, sem dar tempo para ele realmente responder - Eu te conheço, você não me machucaria assim, eu sei disso. Certo? – Termina, com olhos esperançosos e desesperados por um alívio, este qual nunca chega, sendo recebida apenas pelo olhar baixo e silêncio total do mesmo.
Por que ele não concorda? Por que ele só não diz que era um engano e seguem em frente? Você o escutaria e seria paciente ao ouvir a versão dele dessa confusão, porque só poderia se tratar disso, uma confusão, um mal-entendido que vocês dois iriam rir mais tarde ao perceberem o quão irrelevante era na sua relação, que não importasse o que fosse, nada poderia acabar com a confiança que tinham um no outro. Mas ele não diz nada, nem um mísero som sai dele, e isso de alguma forma te assusta mais do que uma própria confissão, a qual você sentia que era eminente.
Sem mais paciência para esse silêncio mortal, você entra no apartamento jogando a peça com raiva no sofá, e passando pela sala como um furacão, chamando a atenção dos rapazes, que observam tudo sem entender nada:
- A gente pode conversar? – Matías aparece te seguindo e perguntando atordoado, enquanto tenta te acalmar.
- Por que ela estava com o seu casaco? Por que ela disse aquelas coisas? Você foi na casa dela? – Solta uma enxurrada de perguntas nele, enquanto se dirige a cozinha para saírem de perto dos olhares curiosos, mas se recusando a ficar em um quarto isolada com ele:
- Não é o que você tá pensando. – Ele se defende, passando as mãos pelo cabelo nervoso.
- Então a Malena, sua ex, vem aqui do nada, aparece com uma peça de roupa sua, dizendo pra você não esquecer mais nada quando for lá pra trepar com ela, e eu quem estou entendendo errado!? – Recapitula indignada - Então me fala! O que aconteceu de verdade? Anda! – Exige dele – Você FODEU com ela ou não? – Termina impaciente erguendo a voz.
Na outra sala, assim como você, os rapazes esperam ansiosos pela resposta do garoto. Não tem como culpá-los, vocês estavam na maior intimidade agora a pouco e do nada vocês retornam e começam a brigar por conta da ex, e de um casaco. Você não estava sendo exatamente discreta, com a voz elevada e descontrolada, facilitando muito para que eles escutassem a respeito do que se tratava a briga do casal. E agora, eles queriam saber o que iria dar no final também.
- Eu não... – Ele começa a dizer com a voz baixa, e solta uma tosse limpando a garganta – Não dormi com ela. – Afirma se recompondo, tentando parecer mais convincente.
Mas algo ainda não parece certo, se ele não tinha nada a temer, então por que estava tão quieto há alguns minutos? tinha algo que não cheirava bem, e você não iria parar até descobrir, se recusando a aceitar meias verdades:
- É bom você não mentir pra mim! – O alerta, cruzando os braços e mostrando que não está convencida com as poucas palavras dele. – Eu to falando sério, me fala logo! – Ordena intimidando o garoto.
E conforme ele vai abaixando o olhar, derrotado e acabado, você começa a considerar que talvez não queira saber a verdade tanto assim, mas já é tarde demais, e ele fala antes que possa detê-lo:
-F-foi só um beijo. Eu juro. – Ele confessa, gaguejando de nervoso.
E pronto, com essas palavras o seu mundo inteiro desaba. Sua boca fica seca e você sente seu coração afundando em seu peito. Seus olhos começam a ficar úmidos, mas você se recusa em dá-lo a satisfação de te ver chorando, engolindo o choro o melhor que pode, e dando meia volta até o quarto do rapaz para pegar suas coisas rapidamente e ir embora. Ele mentiu para você. Disse que não havia ficado com ninguém, muito menos com ela no tempo em que ficaram separados, e vai saber com quem mais ele se envolveu enquanto você passava seus dias numa foça de tristeza e mágoa, enquanto ele se agarrava por aí com a primeira que aparecesse.
- Ei, vamos conversar – Ele te persegue, entrando no quarto e te vendo guardar suas coisas com pressa - Não aconteceu nada, foi só um beijo.
As palavras dele não tem o efeito desejado, e não ajudam em nada para te acalmar. Pois mesmo se fosse verdade (o que duvidava muito), a mera imagem dele e dela juntos, com os lábios colados, se entregando um ao outro, só te deixa mais enjoada e doente.
-Achei que estivéssemos bem. – Fala de costas para ele em um fio de voz, arrumando sua mochila e fechando o zíper assim que termina te pegar suas poucas coisas, com as mãos tremendo e garganta ardendo pelo esforço de conter o choro.
-Nós estamos bem. – Afirma veemente.
- Então por que você me traiu? – Diz se virando para ele com brusquidão e um olhar ferido - Eu te apresentei pra minha família, eu me abri com você! – Acusa trazendo a mão a boca e cobrindo a mesma, já que sua voz começa a embargar, ficando sensível, e quando ele se aproxima para te consolar, você só dá um passo para trás se afastando.
- Eu não te traí. Isso já faz tempo, foi antes de voltarmos. – Nega e começa a se explicar, o que te deixa mais irritada.
É claro que ele não veria as coisas como você. Óbvio que ele pensaria que por não estarem namorando na época então estaria tudo bem. Mas caramba, você dedicou meses da sua vida nele, insistindo até mesmo quando não havia mais motivos para continuar. Como ele poderia dizer que não era traição? Como ele poderia achar que isso era minimamente aceitável? Você sabia muito bem que o que tinham não era muito concreto no começo, mas pensava que a consideração dele por você seria maior e melhor do que isso. No entanto, antes que você possa xingá-lo dos piores nomes possíveis, a curiosidade fala mais alto:
- Quando? – Você questiona ficando mais sombria – Quando foi isso? – Repete com mais avidez.
Ele ainda parece relutante em te revelar mais alguma coisa, mas cede e conta por fim com um suspiro resignado, vendo que não tem escapatória:
- No dia que a gente se encontrou no posto. – Solta em uma lufada de ar pesada.
E seu coração se racha mais ao meio com a nova informação, pois em sua fantasia no seu mundinho cor de rosa, você começou a ver aquele momento como sendo um divisor de águas para os dois, um momento de intimidade entre vocês que demonstrava o quão ele se importava com você e sentia sua falta. Como ele não conseguia se conter em sua presença, o quanto ele te desejava a todo momento e em qualquer lugar, independente pelo que estivessem passando, mas agora, estava claro que não era isso. Era sexo, você era só um jeito dele se aliviar quando e onde queria.
- Então você ficou comigo, mas como não conseguiu o que queria foi procurar em outro lugar? – Questiona com as mãos se fechando em punho, e com os nódulos dos dedos ficando esbranquiçados devido ao aperto.
- Eu… - O garoto engole em seco pensando bem nas próximas palavras - Eu estava bravo, pensei que você estivesse com outra pessoa, e queria te tirar da cabeça. – Se justifica.
Você se lembra disso. Lembra de como ele te confessou que pensou que você e Wagner eram alguma coisa a mais na época, algo que não poderia estar mais longe da verdade. Se lembra também de não o corrigir naquele banheiro porque gostou de vê-lo com ciúmes, pois em seu estado fragilizado, isso ao menos era uma prova de que ele ainda sentia algo por você. Mas você nunca confirmou as suspeitas dele, e não imaginou que um simples encontro rápido significaria um aval para ele ficar com outra pessoa. Foi tão rápido assim seguir em frente? Tão fácil se esquecer de seus toques e carinhos pra se jogar na primeira que estivesse disponível? Ainda mais ela, com quem ele já tinha uma história?
- Então vai ser assim? Quando a gente brigar, ou eu não quiser trepar com você, você volta pra ela? – Pergunta com amargor e acidez em seu tom.
- Não, é claro que não. – Nega incrédulo com sua sugestão.
- Mas você estava dividido, você quem disse, no café. – Diz o lembrando das palavras dele no dia em que saíram para conversarem, como ele confessou que havia ficado balançado com o retorno da garota.
- Sim, eu estava, no começo, mas…
- Sem mas! – Você o corta rudemente – Se você gostasse de mim, de verdade, teria me escolhido na mesma hora, nem teria ficado indeciso. – Você se aproxima, apontando o dedo no peito dele com força e mágoa - Eu te perguntei, e você mentiu na minha cara, disse que não tinha ficado com ninguém, muito menos com ela. – Diz com todo o remorso que pode transmitir.
- Eu nunca fui prioridade pra você, agora eu sei disso. Eu queria nunca ter te dado uma chance. – Afirma, o deixando perplexo e se afastando para pegar sua mochila, mas para ao notar o pequeno acessório em sua mão, no dedo anelar quando segura a alça da bolsa.
Você retira o anel com tristeza, o qual mal teve tempo de formar uma marca em seu dedo, e o deixa em cima da cômoda do rapaz.
- Acabou Matias, não precisa mais se dar ao trabalho de escolher uma das duas, eu escolho por você. Não me procura mais, se você só queria alguém pra transar, procura ela ou outra droga de pessoa. – Diz e se retira do quanto indo até o corredor.
- Eu não te quero só pra transar, achei que tinha ficado claro, ficamos semanas sem sexo, porque você quis, e eu fiz o que você pediu lembra? - Joga na tua cara, vindo atrás de você.
- E como eu posso saber se depois de ficar comigo não foi se aliviar com ela de novo? Eu não confio em você! – Retruca parando no meio do corredor, o encarando com adagas no olhar.
- Então é assim que acaba? Você me chuta e pronto? – Pergunta com o semblante indignado.
- Como você pode dizer isso pra mim? Eu esperei meses pra você se decidir, me escondendo e recebendo migalhas de afeição, e até mesmo quando sua ex aparece e você age como um moleque, eu deixei passar e te dei outra chance. – Você controla sua respiração inalando e expirando com força - Mas claro que não era o bastante pra você, óbvio que você não podia me dar um tempo pra pensar nas coisas, e na primeira oportunidade que teve já foi com outra.
- Eu já disse, achei que você estava com outra pessoa. – Rebate com o mesmo argumento.
- E se eu tivesse? Qual seria o problema? Eu era solteira Matias, lembra? Solteira, porque você nunca quis mudar isso. - O lembra, levando a mão ao peito, sentindo seu coração doer mais a cada minuto - Mas eu não fiquei com ninguém porque eu gostava de você e não queria mais ninguém, mesmo você sendo um idiota. Eu fui tão tonta, deveria saber que tinha algo errado. – Diz culpando a ele e a si mesma por sua ingenuidade e cegueira.
- Você não gosta de mim, não de verdade. Você é muito bom nisso, me fazer sentir importante e depois me botar de volta no meu lugar. – Declara, o recordando de como ele te fez se sentir especial, querida, e até mesmo amada, só para depois jogar um balde de água fria na cara.
- Você é minha namorada, é claro que você é importante, e esse é o seu lugar, comigo. – Ele te fala, tentando se reaproximar mais uma vez, o que você impede se afastando novamente.
- Não, eu era sua namorada. E o único lugar que eu era importante pra você era na cama. – Retruca com melancolia - E que merda foi aquela que ela disse? Do campo de futebol e você ter feito de novo? O que ela... – E enquanto você formula a pergunta com pressa na sua cabeça, algo clica em você, e você raciocina, já entendendo perfeitamente o que havia acontecido. – Foi assim que você a pediu em namoro, não foi? Por isso que ela ficou brava e veio até aqui. – Questiona juntando todas as peças do quebra-cabeça.
E ele só assente, mais uma vez. Mais uma coisa pra adicionar a lista de mentiras que ele havia contado ou omitido.
- Achei que eu valesse mais do que isso pra você. – Diz magoada, e o dá as costas, começando a ir embora.
Não tem mais o que ser dito. Ele te enganou, mentiu, e te fez de idiota todo este tempo. Nem um pedido próprio você recebeu. Preferia que ele tivesse te pedido em namoro em um momento ridículo, como quando estivesse lavando roupa ou fazendo o jantar, mas que fosse só seu, do que recriar algo que já tivera com Malena, só te reafirmando o que você sempre suspeitou, você era uma substituta, uma distração do verdadeiro amor dele. Mas antes que possa ir muito longe, ele te segura pelo pulso te mantendo no lugar:
- Não podemos terminar assim, ontem mesmo você disse que me amava, lembra? – Ele pergunta em desespero, tentando se agarrar a qualquer coisa para te fazer ficar, mas isso não vai funcionar. Não mais, você está cansada de ser apenas um peão no jogo doentio dele.
- E você não disse de volta! – Retruca, livrando o seu braço do aperto dele – E agora eu sei o porquê. – Afirma com rancor e veneno em suas palavras, finalmente cedendo e deixando as primeiras lágrimas começarem a escorrer.
Ele fica estagnado e quieto sem ter como argumentar contra isso, dói nele ver as suas lágrimas e saber que foi ele quem as provocou. E ele não desiste, tentando de novo se reaproximar para te manter ali até que resolvam tudo. Ele não suporta o pensamento de vocês ficarem brigados, e é então que comete o segundo erro da noite. O primeiro erro, foi mentir para você, o segundo, foi invadir e não respeitar o seu espaço.
- Espera, a gente... – E antes mesmo que perceba o que aconteceu ou o que está fazendo, você só sente a palma de sua mão ficando mais quente e levemente dolorida com o tapa que acaba de desferir no rosto do rapaz, interrompendo o que ele iria dizer.
Você arregala os olhos surpresa com o que acabou de fazer, e com a reação violenta que teve. Mas quando o olha novamente, a mágoa retorna, e qualquer remorso ou culpa que poderia ter não aparecem ou se manifestam, afinal, se você iria sair de coração partido dessa história, ele poderia muito bem sair com a cara doendo, assim como todo o resto de você está.
- Eu tenho que ir embora. – Você diz depressa ao entrar na sala, reencontrando os rapazes, que para ser sincera você mal lembrava da existência, mas eles pareciam muito concentrados na sua, atentos a cada palavra, e lançando olhares afiados para Matías, que vinha atrás de você, agora com a bochecha levemente corada em um tom mais avermelhado.
- Eu te levo - Fran oferece se levantando prontamente do sofá, e pegando as chaves dele. Ele passa os braços pelos seus ombros, te consolando na frente de todos, e te leva até a porta enquanto vão embora sem se despedirem de ninguém devido as circunstâncias nada amigáveis.
Você não tem tempo para pensar se está sendo rude ou não, só quer sair do lugar que o rapaz se encontra o mais rápido que puder.
E no fim, o buque que ele pegou no casamento acabou não significando nada no relacionamento de vocês, fosse um bom presságio ou superstição. E se um dia significasse, certamente não seria mais com você ao lado dele.
-- --
Quando você e Fran já estão no carro, com você ainda tentando se recompor e manter a pouca dignidade que ainda lhe resta, limpando as lágrimas e engolindo em seco, decide questioná-lo assim que o carro entra em movimento:
- Vocês escutaram muita coisa? – Pergunta se encolhendo em seu assento querendo desaparecer.
- Um pouco – Admite envergonhado, e você sabe o que isso significa, eles ouviram tudo.
- Vocês sabiam? - O olha cética - Não mente pra mim, por favor! – Já implora antecipadamente, não aguentando mais escutar coisas falsas das pessoas que você mais ama.
- É claro que não, nenhum de nós sabia de nada. – O garoto de olhos claros nega imediatamente - Não teríamos ajudado ele no pedido se soubéssemos disso. – Esclarece, querendo te passar segurança.
- O mesmo que fizeram pra Malena? – Indaga, com ciúmes claros em sua voz.
- Nós não sabíamos – Ele responde te olhando calmamente - Quando conhecemos o Matías eles já estavam namorando, e ele nunca realmente tocou no assunto. – Justifica, voltando a atenção para a estrada.
- Ok. – Concorda.
Você acredita no Fran, na visão dele e dos garotos, de estarem tão cegos quanto você nesse assunto, Matías nunca foi o tipo de pessoa que compartilha coisas pessoais com os outros, piadas intimas e escandalosas sim, mas falar do que realmente importa, não era muito o estilo brincalhão e que não levava nada a sério dele. Mas não importava mais. Acabou. Adeus aos encontros, adeus ao sexo fenomenal, adeus as brincadeiras pretensiosas a respeito do futuro, adeus a tudo que vocês um dia foram e poderiam chegar a ser.
- Eu sinto muito - O garoto diz quebrando o silêncio no carro.
- Não é sua culpa Fran. – O tranquiliza com um sorriso que não chega aos olhos.
- Eu sabia que ele estava mentindo – Se dando conta do que disse, ele balança a cabeça rapidamente em nervosismo, e se corrige - Não sobre isso, mas naquele dia, quando voltamos pra casa, ele disse que ia pegar uns livros que tinha esquecido, e eu sabia que era mentira, mas deixei quieto porque sabia que ele estava estressado. – Termina, como se estivesse tirando um grande peso dos ombros ao confessar o ocorrido.
- Isso não muda nada Fran, não tinha como você saber – O acalma, não querendo que ele se sinta culpado de qualquer forma pelo que aconteceu.
- Você não deveria estar me consolando, deveria ser o contrário. – Diz com ironia, te arrancando um sorriso momentâneo, que rapidamente morre em sua garganta.
- Eu já devia saber - Diz amarga se virando para a janela, para que ele não veja as lágrimas recomeçando a escorrer - Eu só via o que queria ver, ele não gosta de mim, não de verdade. “Não como eu gosto dele”, você diz em pensamento.
- Ele nunca foi assim, o tipo de cara que trai. – Fran interfere, tentando defender o amigo.
- Acho que você não trai quando já está com a pessoa que quer. – Retruca azeda, observando a vista através da janela.
- Talvez se vocês conv...
- A gente pode ir o resto do caminho em silêncio, por favor? – O corta abruptamente. Você não queria soar grossa, mas se passasse mais um segundo escutando sobre como o Matías tinha uma índole perfeita, isso ao menos quando não se tratava de você, e que ele nunca tinha feito esse tipo de coisa antes, a deixava furiosa.
- Tudo bem. – Concorda, respeitando o seu espaço.
E permanecem quietos assim até ele te deixar em casa, com você o agradecendo brevemente, sem olhar para trás, e subindo depressa para o seu apartamento. Com os olhos embaçados, e mãos tremendo, quando você já está na frente da sua porta, só tem tempo de entrar e trancá-la rapidamente, antes de se entregar completamente as lágrimas e desabar no choro, ficando em posição fetal no chão da própria sala.
Você está sozinha agora. Sem irmã, sem Wagner, sem qualquer pessoa que possa te ajudar. E não consegue deixar de pensar, se na realidade, você sempre esteve assim.
-- --
Na semana que se segue ao ocorrido, a sua vida passa por você como um borrão. Rápidos, imperceptíveis e sem significado algum, apenas uma bagunça permanente.
Você já está tão cansada de chorar, se pergunta até mesmo se tem como morrer de tanto fazer isso. A melancolia e tristeza te acompanham arduamente. Você pensava, que depois da primeira separação dos dois, você estaria mais forte, e mais preparada, mas esse não foi o caso. Muito pelo contrário, dessa vez era muito pior. Porque dessa vez você o teve. Por um curto período de tempo, mas ainda assim aconteceu. Você o teve para chamar de seu, o teve e sentiu que ele pertencia a você, e você a ele de volta. Mas será que depois de tudo o que descobriu, ele um dia realmente foi seu? Algum dia ele realmente te escolheu? duvidava muito disso.
Estava contente por sua irmã estar tão ocupada com a lua de mel, que se esqueça de te checar neste período, não quer ter que preocupá-la com as suas coisas. Sendo mais uma decepção, e um desastre que já estava premeditado.
Se lembra do tapa que desferiu na cara do Matías (o qual você tem que admitir que gostou bastante, e ainda não se sentia nenhum pouco culpada, mesmo estando surpresa que realmente tenha feito isso já que não é uma pessoa violenta), e o olhar de espanto na cara dos rapazes quando saiu correndo pela sala, não se dando trabalho de limpar as lágrimas só querendo ir embora. Mais um item na sua lista de humilhação. Mostrando a bagunça caótica na qual ele tinha te transformado. Se sentia desmotivada para tudo, fosse tomar banho, comer ou falar com alguém. Recorda com amargor tudo o que compartilharam juntos, ele dizendo que iria ser bom para você, dizendo que você ia amar ser a namorada dele, que estava se esforçando por sua causa e que tudo valia a pena, e porra, ele até disse que se casaria e teria filhos com você algum dia. Tudo se provando palavras vazias e sem significado algum. Uma brincadeira sem graça sem pensar nas consequências.
Toda vez que pensa que não pode chorar mais, se encontra fazendo exatamente isso, tendo colapsos e recaídas constantes. Tudo a lembra dele. A sala onde conversaram com sua família no primeiro encontro, a cozinha no café da manhã no dia seguinte, o seu quarto onde transaram há alguns dias atrás, e assim continua a longa lista.
Ele havia sido a primeira pessoa pra quem você dedicara um eu te amo romanticamente, e você deveria saber no momento da confissão que não era recíproco. Deveria ter vistos os sinais, que te apontavam que ele não sentia o mesmo. Fossem os meses de enrolação ou a relutância dele depois.
Não vai conseguir perdoá-lo. Sabe disso. Este foi o ponto final definitivo entre os dois. Não tem mais forças para continuar neste limbo, entre ele te machucando e você tendo que perdoar. Uma parte traiçoeira sua tenta convencê-la de que está exagerando, afinal, não estavam juntos ainda, ele poderia ficar com quem quisesse. E esse era o problema, ele quis ficar com alguém. Sentiu esse desejo dentro dele de compartilhar intimidade com outra pessoa, e isso te mata por dentro. Você não consegue se imaginar querendo ou ficando com outra pessoa, só ele. Sempre foi ele. Mas agora sabia que com o garoto não era assim, poderia ser você ou qualquer outra.
Sabia que isso iria acontecer assim que a viu entrando no restaurante, e o olhar dele a acompanhou. Você só era uma substituta fajuta enquanto a verdadeira não aparecia. Só servindo como uma distração. Ele tinha te garantido que não, mas já não acreditava em mais nada do que ele lhe dissera. Só mentiras vieram dele.
Aparentemente, o tapa não havia sido um sinal claro o bastante de que não o queria por perto, já que ele veio te procurar nos dias posteriores. Algo que não tinha feito imediatamente da última vez, o que de algum modo, ao contrário do que você pensava, não te trouxe nenhuma paz ou conforto. Dessa vez, você não queria que ele viesse atrás e lutasse por você, essa fantasia heroica e adolescente já tinha expirado, e você só queria distância para esquecer que algum dia ele havia entrado em sua vida.
E assim, você destruiu todas as tentativas de comunicação por parte dele, restringindo a entrada dele no prédio, pedindo para que não o deixassem subir, e bloqueando o contato dele após diversas ligações não atendidas ou retorno das diversas mensagens enviadas. Também não passou pelos lugares que ele poderia estar, o evitando como uma praga.
Depois disso, a insistência e perseguição dele diminuiu um pouco, e você sabia que ele estava te dando o seu espaço (se por noção própria, ou por insistência dos amigos para te deixar em paz, você não sabia) pelo menos por enquanto, mas não iria demorar muito para que ele te encurralasse de algum modo e quisesse “acertar” as coisas. E você não entendia o que mais ele poderia querer falar com você, sendo que já estava tudo mais do que claro.
Que se dane ele e a ex namoradinha perfeita dele. Poderiam ficar juntos agora que você estava fora do caminho, não queria mais saber deles, os dois se merecem no final de contas. Mas no mesmo tempo que tem esses pensamentos, se sente culpada ao perceber que talvez nem ela soubesse disso. Talvez ela tenha acreditado que eram só amigos e tivesse pensado que ele estava solteiro no momento em que ficaram juntos, e Matías tenha se aproveitado disso também. De qualquer forma, isso já não era mais da sua conta.
Você foi tão ingênua. Fez a maior cena indo devolver as coisas dele, e na primeira vez que ele vem te pedindo desculpas, você o aceita de braços abertos. Foi tão fácil dele te enganar. Era isso o que ele pensava de você? Que era uma garotinha idiota e fácil de manipular? Provavelmente sim.
Suas amigas não souberam como te consolar quando te viram na sala na semana seguinte, afinal, você nem as contou o que aconteceu. Só deu uma desculpa vazia dizendo que terminaram pois queriam coisas diferentes, o que não deixava de ser verdade. Ele queria a ex, e você queria alguém que fosse apenas seu, e não tinha como terem as duas coisas juntos.
Mais tarde, enquanto volta da faculdade para casa refletindo (sozinha, sem um abraço quente do rapaz na saída do campus), e avista vários casais passeando na rua de mãos entrelaçadas, de todas as idades, formas, e diversidade, não consegue parar de pensar se valeu a pena toda a dor que está sentindo agora, pela breve felicidade que tivera com ele.
Valeu a pena os meses de tortura sendo tratada apenas como um brinquedo sexual e amiga tudo em um só? Esperando que ele se apaixonasse por você, assim como você tinha o feito quando o viu pela primeira vez. Valeu a pena receber um pedido de namoro tão mágico que te deixou com um frio na barriga por dias, só para depois descobrir que foi uma recriação barata de algo que ele já teve no passado? Valeu a pena se entregar de corpo e alma para ele, para depois descobrir que ele tinha feito o mesmo só que com outra pessoa pelas suas costas? Você se sentia uma piada, e não uma boa e engraçada, e sim uma daquelas tão ruins que são de dar pena e deixam o clima desconfortável.
Você era alegre antes dele. Feliz e despreocupada com tudo, apenas focando nas coisas certas e no seu futuro, mas agora, você está melancólica e paranoica com tudo e todos. Ele te libertou, mostrou coisas e te fez se sentir de maneiras que você nem poderia ter sonhado em vivenciar, te fez ser mais ousada, entregue e aproveitar mais a vida, só para depois te reduzir a nada e te fazer se sentir pior do que lixo.
E com isso, você se decide no fundo do seu coração. Você o odeia. Você odeia Matías Recalt. O odeia com todas as suas forças, e nunca, nunca vai perdoá-lo.
AAAAHHHH, como eu amo fazer meus leitores sofrerem 🙈, mas em minha defesa, pelo menos não fiz vocês esperarem até domingo 🤭 espero que tenham gostado e até o próximo 😚💖
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idollete · 4 months
Note
falando em futebol, pra qual time brasileiro vc acha que eles iam torcer ou pelo menos simpatizar?
aiiiii lalae eu amo fanficar com o cast as brasileirinhos que adoram o nosso futebol☝🏻😭
o simón pra mim é um flamenguista nato e simplesmente não há outra opção pra ele. e outro carioquinha seria o fernando, que pra mim é vascaíno.
o pipe eu vejo como um fluminense, graças a liv @amethvysts que colocou isso na minha cabeça e eu super concordo que combina demais, além disso eu acho que o pipe saberia tudo sobre o futebol brasileiro e simpatizaria um pouco com o palmeiras ou o cruzeiro.
o matías é literalmente um são paulino perdido na argentina, não preciso nem desenvolver porque esse garoto é um total maluco da gaviões da fiel, ele torceria pro corinthians sem sombra de dúvidas.
pra esteban e santi eu imagino cruzeiro e grêmio, respectivamente, ou algum time pobre coitado que nunca ganha nada e o estádio parece de futebol de várzea.
o pardella torceria pra times nordestinos (amooooooooo), um sport ou um vitória da vida.
o jerónimo e o enzo são duas incógnitas pra mim, porque nenhum dos dois me soa muito enganado com futebol, o enzo já até falou em entrevistas e o pai dele era jogador né, mas o jerónimo eu nunca vi. pro jerónimo eu vou dizer um internacional (?) ou um vasco da vida também e pro enzo eu chutaria muito times pequenininhos, sabe? que tiveram tempos de glória no passado e hoje em dia quase ninguém mais conhece, tipo o guarani
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sunshyni · 3 months
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ㅤㅤㅤㅤㅤpenn u - jaehyun
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ੈ♡˳notas da sun: acho que já deu pra perceber que eu amo penn u, né? Eu 'tava sem ideia sobre o que escrever para o Jae e a @dreamwithlost me apareceu com esse pedido, e uma lâmpada acendeu na minha cabeça (eu e a minha safadeza de não responder pedidos na ordem cronológica, juro que um dia eu melhoro KKKKK)
palavrinhas: 1.2k
ੈ♡˳avisos: tem um contexto de friends to lovers, provavelmente tá ruim, mas o que importa é a intenção do meu coraçãozinho, que é uma boa intenção, aliás KKKK Espero que vocês curtam isso!
boa leitura, docinhos! ❥
(obs: aparentemente eu só sei escrever sobre homem obcecado pela muié, slk)
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Você subiu os dois degraus da fachada da casa de dois andares, mordeu o lábio inferior e olhou para a porta, mais especificamente para a bengalinha doce e natalina que a enfeitava. Estava nervosa; aquela era a primeira vez que visitava Jaehyun e, segundo fontes anônimas da Penn U, ele não era o tipo de cara que convidava qualquer garota para o seu ninho, ou melhor dizendo, sem censuras, para o seu quarto, o que te fazia pensar: “Será que vesti o conjunto de lingerie certo?”, “Ah não, será que tô com aquela calcinha com estampa de abacaxi?”. Mesmo que tivesse escolhido suas melhores peças de roupa e estivesse cheirando a flores recém-colhidas, graças ao novo perfume que você havia adquirido naquele último mês.
A questão é que estar na presença de Jaehyun te deixava meio nervosa, boba e infantil, como se de repente você voltasse a ser uma criança inocente de 10 anos, que o achava incrível para um garoto de 12 anos que, apesar de ser um garoto, não era como os outros e não te tratava como um bebê. Descobriu que estava apaixonada pelo amigo da sua irmã na adolescência, quando ele estava terminando o ensino médio e muito convicto de que conseguiria estudar numa Ivy League com uma bolsa esportiva, mas ele jamais te notaria, não quando visitava a casa dos seus pais e a primeira coisa que fazia era bagunçar os seus cabelos de forma fraternal e platônica.
Até chegou a cogitar que ele curtia a sua irmã, mas mudou de ideia quando descobriu que ela gostava de garotas.
Você fechou a mão e deu duas batidas ritmadas na porta, algum código que você e Jaehyun criaram na faculdade para ficarem de chamego em alguma sala inativa ou na sala de estratégias que o time de hóquei criou para a criação de táticas com outras equipes.
— A senhorita tem uma reserva, né? — Quem atendeu a porta foi Mark Lee vestindo o seu sorriso mais caloroso e uma inesperada gravatinha borboleta – como aquelas que colocam em cachorros que acabam de sair do pet shop – combinada com um moletom universitário. Você assentiu com a cabeça sem entender nada e entregou seu casaco e cachecol para o moreno, que pendurou os dois itens num cabideiro até então vazio.
— O que tá rolando? Vocês esqueceram de pagar a conta de luz deste mês? — A casa estava decorada por uma quantidade obscena de velas artificiais, daquelas que funcionam com pilhas e baterias, o que fazia sentido dado que moravam apenas homens naquele ambiente. Acender velas verdadeiras e começar um grande incêndio pela região era tão provável quanto Jaemin conduzir uma garota diferente para o seu quarto toda sexta-feira. Falando no líder carismático, apesar de extremamente rígido, foi ele quem capturou a sua mão gelada e um tanto molhada – uma camada fina de gelo cobria o para-brisa da caminhonete de Jaehyun lá fora, mas as suas mãos teimavam em suar como se fizesse 40 graus – e te guiou até um espacinho da casa, uma espécie de varanda estufa, com janelas de vidro e uma mini parede ostentando quadros e polaroids dos meninos reunidos. Você se apegou a uma foto em particular em que Jaehyun exibia os bíceps convencido do seu corpo em forma com um beicinho instalado nos lábios bonitos.
— Este é o nosso cardápio especial, espero que você aproveite, senhorita — Jaemin te fez se sentar na cadeira da pequena mesinha redonda feita para duas pessoas que cabia naquele cômodo, e te entregou um folheto escrito à mão na caligrafia bonita de Jaehyun com uma mesura elegante, como se ele fosse um viajante do tempo ou apenas um garçom de um restaurante chique demais. Você leu o papel, que dizia com algumas tentativas de desenhos fofos ao redor: “Entrada: seus beijinhos enquanto a gente toma um chocolate quente para aquecer”, “Prato principal: aqueles biscoitos amanteigados e os cupcakes que sempre te deixam com bigodinho”, “Sobremesa: você sabe o que eu quero dizer...”.
Jaehyun conhecia perfeitamente o seu amor por doces, também sabia que você vivia comprando cookies industrializados para se empanturrar na hora do jantar, e ele sempre detestara qualquer coisa que não fosse caseira, então se tornou um lance dele agradar as pessoas de quem gostava com um tempero especial.
— Seu chocolate quente, senhorita. Esperou muito tempo? — Seu rosto se iluminou com um sorriso quando o mesmo garoto que brincava de patinação artística com você quando eram crianças apareceu com duas canecas fumegantes. Uma delas ele colocou próximo de você enquanto a outra permaneceu esfriando um bocado perto dele.
— Sim. Eu quero fazer uma reclamação para o chefe de cozinha — Você disse à luz de todas aquelas velinhas pequenas de mentira e dos pisca-piscas espalhados pela casa. Estava achando tudo aquilo extremamente doce, tal qual a bebida sobre a mesa. No entanto, bastou olhar para Jaehyun para as coisas se tornarem ainda mais açucaradas: a forma como ele te olhava, com atenção, os cotovelos apoiados na mesa enquanto as mãos seguravam o rosto corado, queria poder eternalizar aquele momento para sempre.
— Essa reclamação vem em forma de beijos, segundo o cardápio? — Ele questionou, te observando encantado quando você se levantou e se sentou de lado no colo dele, tocando a bochecha do rosto masculino com delicadeza, os dedos passando por todos os traços marcantes enquanto os olhos de Jaehyun corriam pela sua feição, tentando administrar tamanha beleza. Ele tinha que confessar, sentia-se um tanto quanto fissurado em todos os seus movimentos, em tudo que você dizia e gesticulava com uma sabedoria sem igual. Mal sabia você que era ele quem se sentia idiota na sua frente, idiota por ter demorado tanto para te dizer que você era linda e foi necessário que ele te visse numa palestra aleatória da faculdade, após anos sem contato, para que o primeiro beijo viesse e depois as mãos bobas, os olhos cintilando de desejo, a ansiedade e a pressa juvenil...
Jaehyun te beijou de leve, uma mão acariciando a sua bochecha com gentileza enquanto a outra elevava o tecido da sua saia, envolvendo a sua coxa coberta por uma meia-calça grossa, mas que não foi o bastante para impedir que você sentisse os arrepios. Você se afastou um pouco apenas quando ouviu miados e instintivamente olhou para baixo, dando um espaço maior para a boca de Jaehyun acessar o seu pescoço imaculado e tratar de deixar algumas marquinhas com os dentes por ali.
— Não liga. Leon faz parte do meu plano — Você sabia que aquele era um dos duzentos gatos que Ten havia adotado há certo tempo atrás, mas segurou o rosto bonito de Jaehyun entre as mãos, alinhando os próprios olhares e esboçou uma expressão confusa, o que fez o Jeong sorrir e apertar o enlaço dos seus braços ao redor da sua cintura.
— Meu plano para você se casar comigo imediatamente. Me disse uma vez que gostaria de adotar um gatinho quando se casasse — Você sorriu, beijando-o de volta, ele te olhou como se estivesse embriagado, te presenteando com vários selinhos antes de te deixar dizer alguma resposta.
— Pedi por um gatinho, vou ganhar dois. Deus é muito bom mesmo.
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