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#como ser um homem bom de cama
hansolsticio · 3 months
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✦ — "sarà perché ti amo". ᯓ k. mingyu.
— maridinho ! gyu × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3510. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: lua de mel, italiano duvidoso, breeding kink, linguagem imprópria, orgasmos múltiplos, creampie, superestimulação, masturbação mútua, vocês dois têm muito tesão [😔] & o gyu tem um período refratário surreal de rápido. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: natasha, buonasera, natasha!
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Os olhinhos escuros acompanharam você atravessar o quarto pela enésima vez, já queria ter terminado de se arrumar faz muito tempo, porém sempre esquecia alguma coisa dentro da mala. Nem sabia dizer o motivo da pressa, não valia a pena correr, não com Mingyu deitado na mesma posição há vinte minutos. Virou-se, a visão era de encher os olhos. A pele cor de mel contrastava com o tom alvo da roupa de cama e, por bons segundos, "David" e "Michelangelo" pareciam ser só dois nomes aleatórios. Precisou ser forte para quebrar seu próprio feitiço ou Mingyu acabaria te arrastando para o oceano que ficava embaixo das cobertas — sem precisar cantar uma nota sequer.
"Kim Mingyu. Eu vou falar pela última vez: vai logo se arrumar!", apontou a escova de cabelo na direção dele, crente que a ameaça surtiria efeito. O homem se esticou inteiro, produzindo um grunhido estranho enquanto espreguiçava. A única resposta que você recebeu foi um sorriso preguiçoso. "Gyu, é sério...", choramingou de um jeitinho exagerado, fez até bico. Ele pareceu ter pena, finalmente levantando-se da cama.
Você suspirou aliviada, voltando-se novamente para o espelho. Não demorou para que silhueta corpulenta envolvesse a sua no reflexo, como se você tivesse desaparecido — agora tudo era Mingyu. Ele retirou a escova da sua mão, colocando-a na penteadeira e circulou sua cintura com os braços. Fazia com lentidão, quase imperceptível.
"Bom dia 'pra você também.", inclinou-se para sussurrar no seu ouvido. Sorria docemente, te encarando pelo espelho.
"Bom dia.", era um mero suspiro. O calor vindo do torso firme magicamente dissipando toda a tensão anterior.
Havia se tornado uma cena frequente: você se via constantemente caindo de amores pelo homem. Suspeitava estar vivendo a versão mais intensa de uma "honeymoon phase", porém não se importava. Esperava muito que as coisas nunca mudassem entre vocês dois, queria se sentir da mesma forma por quanto tempo fosse possível.
Mingyu desceu a alça fininha do seu vestido, precisava do tecido fora do caminho. Distribuiu uma série de selos delicados no local, o contato quentinho te fez fechar os olhos. Era natural se entregar aos arrepios que os estalos molhadinhos provocavam no seu corpo.
Havia usado um vestido semelhante ao de agora quando vocês estavam visitando Vernazza. Ainda não sabe dizer qual a mágica existente nesse tipo de peça, mas era sempre mais que suficiente para deixar o homem animadinho demais numa velocidade recorde. A visita inclusive terminou de um jeito muito... interessante. Seu marido parecia não saber desprender os olhos (ou as mãos) de você.
Seus planos de tirar milhares de fotos e se entupir de todo tipo de carboidrato que só a culinária italiana poderia oferecer quase foram arruinados nesse dia. Mingyu, por falta de melhor analogia, parecia um cavalo com viseira. Só uma visão e só um pensamento: você.
"O trem 'pra Florença sai em menos de uma hora.", praticamente ronronou as palavras — sinal que ainda existia ao menos um pouco de discernimento no seu corpo.
"E se a gente ficar aqui por hoje? O tempo tá tão bom, queria nadar um pouquinho.", a sugestão foi proferida contra a pele do seu pescoço. O "aqui" se referia à Monterosso, Gyu havia escolhido a localidade a dedo, seduzido pela variedade de praias aconchegantes. Seus olhos se abriram, o homem ainda te enchia de chamego — empenhado em te conquistar.
"Amor...", manhou. Não achava que precisava falar mais uma palavra sequer, esperava ser mais convincente que ele só com isso. Seu marido te encarou pelo reflexo, sorriu bonito, enamorado pelo rostinho dengoso.
"Juro que amanhã passo todo tempo do mundo com você em Florença. Até me hospedo lá se quiser.", acrescentou à sugestão. Apanhou sua mão esquerda e beijou sua aliança, sinal de promessa.
Todo o empenho tinha uma explicação bem previsível: cansaço. A cabeça do homem doía só de pensar em como nos últimos dois dias vocês tiveram a excelente ideia de fazer jus ao nome "Cinque Terre". Turistaram por todos os cinco povoados da área, transitando por inúmeros trens, trilhas e barcos para tentar prestigiar toda a beleza das cinco terras. E ele não se arrependia nem um pouco, não entenda mal! Mas sentia que perderia boa parte da própria sanidade se ficasse mais de trinta minutos dentro de outro trem. Florença definitivamente precisaria esperar.
"Promete?", questionou e ele não escondeu a alegria ao ver que te convenceu.
"Prometo.", selou o anel outra vez.
[...]
Cada um dos seus cinco sentidos estava imerso num traço de percepção diferente. Os olhos se enchiam com o gradiente azul do mar inquieto — que, por sinal, ornava muito bem com o colorido dos sombreiros de praia —, o som das ondas se misturava com o burburinho das crianças, dava para sentir a areia nos dedos dos pés, tudo parecia cheirar à maresia e limão siciliano e você jurava que já era capaz de sentir o sabor das bebidas que Mingyu havia ido buscar para vocês dois.
Seu corpo acendia e relaxava na mesma medida. Era até meio esquisito se sentir tão contente. Sentia-se viva e via a vida acontecer. Ainda não havia descoberto o que fazer com tanta excitação e sabia que Gyu sentia o mesmo, dava para ver no comportamento dez vezes mais enérgico que o normal. O homem vivia aos sorrisos, agitado — a personalidade de 'golden retriever' nunca brilhou tanto como agora.
Ele finalmente reapareceu, segurava dois copos com o maior cuidado do mundo, se certificando de não derramar nada. Sentou-se na outra cadeira do sombreiro, te olhando com uma expectativa muito suspeita. Você até chegou a duvidar do conteúdo do seu copo, bebendo vagarosamente para ter certeza de que era o que você havia pedido — confirmou que era de fato. Mingyu ainda sustentava um olhar de criança sapeca, como quem quer pedir alguma coisa, mas não sabe como.
"Mô...", começou cuidadoso, o dengo na voz te fez sorrir de imediato. "Achei um lugar aqui perto que aluga jet ski.", citou, como se não fosse nada demais. Ah, então era sobre isso.
"E...?", era explícito, mas queria fazê-lo ir direto ao ponto.
"Bem que a gente poderia, né?"
"É você que vai pilotar?"
"Claro.", respondeu solícito.
"Eu 'tô de boa, amor.", tentou negar da maneira mais casual que conseguiu. Não adiantou, Gyu se sentiu ofendido do mesmo jeito. Te encarou por alguns segundos, os olhos estreitos, o rostinho chateado. Você até evitava olhar de volta, cairia na gargalhada se o fizesse.
"Você não confia em mim?"
"Eu me casei com você.", melhor resposta impossível.
"Então...?", ele estava especialmente teimoso hoje. E você não via problema algum em fazer as vontades do homem — a menos que elas ameaçassem sua integridade física.
"Príncipe, eu quero evitar a parte do 'até que a morte nos separe', hm?", era sério. Assistiu Mingyu segurar o riso.
"Não quer ter um momento à la Romeu e Julieta comigo?", sugeriu brincalhão e foi você quem caiu na gargalhada.
"Não mesmo. Eles morreram em Verona, não foi aqui.", deu de ombros. Se fosse para seguir o enredo, nada mais justo que vocês, ao menos, respeitassem todos os detalhes da história.
"È tutti Italia."(*), forçou o sotaque fazendo um gesto grande — adorava imitar os maneirismos que vinham junto com a língua. ["é tudo Itália"]
"Ah é? Tenta falar isso pro Shakespeare então.", argumentou. "Por que você não fica deitadinho aqui comigo e relaxa, hein?", ele estava prestes a responder, mas uma certa agitação roubou a atenção de vocês dois. Uma menininha chorava próxima ao mar, o que não era incomum, mas havia um ponto rosa muito vibrante no meio da água — não era difícil assimilar o que havia acontecido.
Você se virou para o homem, mas ele já marchava em direção ao mar antes que você sequer cogitasse falar alguma coisa. Acompanhou a cena com atenção, vendo-o resgatar a boia colorida com facilidade e marchar de volta para a areia. A garotinha já estava de volta em um dos sombreiros com um casal — que aparentavam ser avós dela. Ela recebeu o objeto timidamente, contrastando com as fervorosas exclamações de agradecimento dos italianos mais velhos.
Estava intrigada com o quão rapidamente tudo aconteceu, porém todo mundo ali foi conquistado pela simpatia de Gyu numa velocidade extraordinária. Assistia o homem gesticular e se expressar de todas as maneiras que conseguia, mesmo sem falar o idioma adequadamente — ele tinha a confiança que só um homem com treze dias de ofensiva no duolingo teria.
Seu marido ajudava a garotinha a utilizar os moldes de brinquedo com a areia, sem desviar a concentração da conversa. As palavras "bellissima" e "moglie" eram as únicas coisas que você conseguia distinguir à distância. Mingyu sorria na sua direção algumas vezes, você achava a desinibição dele uma graça — já que ela era a responsável por te tirar da sua zona de conforto em muitas ocasiões.
A menina, agora menos acanhada com a presença de Gyu, também conversava animadamente — fazia gestos grandiosos, tentando se fazer compreensível. Ele retribuía o esforço com toda a atenção do mundo, até mesmo desenhava na areia quando algo parecia não fazer sentido.
A cena fazia seu coração triplicar de tamanho, sempre se sentia mexida toda vez que via o homem interagindo com crianças. Era adorável de se ver. Mingyu era enorme, mas nesses momentos sempre empenhava-se em encolher a si mesmo, como se quisesse se fazer caber no mundinho dos pequenos.
O encanto se rompeu e deu lugar a curiosidade assim que o homem apontou na sua direção. A menina estreitou os olhos para você, como se quisesse confirmar a indicação dele. Caminhou travessa, evitando cruzar olhares. Estendeu as mãozinhas pequenas na sua frente, mostrando uma florzinha de areia colocada entre as palmas.
"Pra mim?", gesticulou, apoiando as mãos em cima do próprio peito. A garotinha pareceu entender perfeitamente, acenando tímida com a cabeça. Você apanhou a flor frágil na palma da mão, certificando-se de não quebrá-la. "Grazie, bella!", usou as poucas palavras que tinha no próprio repertório. O coração encheu-se de um senso de carinho, a menininha era adorável. O rostinho fofo te ofereceu um sorriso meio envergonhado antes de correr de volta para um Mingyu muito sorridente.
[...]
As gargalhadas encheram a trilha e os corredores do hotel, você e seu marido pareciam duas crianças. Corriam apressados, os dedinhos entrelaçados, tentavam escapar da chuva repentina que começara a cair quando ainda estavam na praia — não esperavam o fenômeno naquele dia, estava ensolarado demais. Você nunca agradeceu tanto pela estadia à beira mar, não tiveram que correr muito, então seria difícil pegar um resfriado desse jeito.
Começaram a se despir assim que entraram no quarto, num acordo silencioso de que tomariam banho juntinhos. Mingyu te agarrou pela cintura, suspendendo seu corpo para te fazer enlaçar as pernas no quadril dele, ficou agarradinha como um coala. Você envolveu o homem num beijo gostoso, mas que era interrompido por ele a cada estalinho, Gyu era péssimo fazendo mais de uma coisa ao mesmo tempo — precisava se separar para ter certeza de que estava indo para o lugar certo.
A confirmação do êxito dele veio com a água morninha que caiu entre os corpos de vocês dois, lavando toda a areia e maresia. Você não parecia querer soltá-lo nem por um segundo, era até meio agressiva. Mordiscava os lábios vermelhinhos, sorvendo-os com muita necessidade. Os dedinhos já se emaranhavam no cabelo de Gyu, puxando os fiozinhos com carinho. O corpo balançava, atritava as peles, simulando uma dança gostosa. Mingyu sorria bobo, desconcertado com a sua mudança repentina.
"O que você tem, hm? Vai acabar arrancando um pedaço de mim.", sussurrou contra os seus lábios, ainda tentando retribuir o beijo quente. Não satisfeita, você mordiscou a boca dele mais uma vez — como se realmente quisesse arrancar pedaço.
"Não sei... só digamos que você fica muito atraente brincando com crianças.", tentou fazer pouco da situação, como se ter assistido a cena não tivesse realinhado todos os seu chakras.
"Fico é?"
"Sim. Talvez a gente devesse fazer uma filha também. Você ficaria mais atraente ainda.", não cessou os carinhos, tentando afastar o fato de ainda não ter conversado sobre isso diretamente com o homem. Mingyu te afastou de repente, as mãos moldando o seu rosto.
"Não brinca comigo desse jeito, amor.", soltou um risinho pelo nariz, totalmente incrédulo.
"Eu não tô brincando."
"Tem certeza?", selou sua boca sem te deixar responder. "Quer fazer uma filhinha comigo?", você finalmente concordou com a cabeca, sorrindo acanhada. "Porra, eu te amo tanto...", te puxou para outro selo afobado, a excitação era grande demais para conter dentro do corpo. "A gente vai fazer uma família e você vai ser minha.", mais um. "Só minha."
"Eu tava com receio de ser cedo demais, mas acho que não consigo mais esperar, Gyu.", você sorria amorosa, muito satisfeita com a reação do homem. "O que você acha?"
"Acho que não vou te deixar sair desse quarto até ter certeza de que eu te engravidei.", era como se você pudesse ver a luz deixando os olhos do homem — duvidava se conseguiria andar direito amanhã, talvez Florença precise esperar mais um dia. "Vou deixar essa buceta tão cheinha, amor.", os selos carinhosos naturalmente se transformando em algo mais sujo, os dígitos geladinhos alcançando seu íntimo. Apertava o clitóris sensível entre os dedos, a boquinha agora ocupada demais em mamar os biquinhos dos seus seios.
Sua mão alcançou o pau pesadinho, queria fazer carinho nele também — não havia nada mais justo. E antes que pudessem perceber, estavam presos num transe prazeroso, brincando com o corpo um do outro do jeito mais gostoso que sabiam fazer. Mingyu foi o primeiro a fraquejar, estava sensível demais, pulsando no aperto das suas mãos. Os dedos trêmulos te invadiram sem aviso, estocando e abrindo sua entradinha com urgência.
"Vira 'pra mim", murmurou o pedido afobado. Encaixou a glande vermelhinha assim que você obedeceu, sua boquinha se abriu, surpresa com a invasão repentina. Ele precisou bater só mais um pouquinho para finalmente esporrar na sua entradinha. "Aperta a bucetinha 'pra mim. Deixa tudo guardadinho aí dentro, ouviu?", dava para escutar o sorrisinho safado na voz. Você concordou sapeca, deixando ele te arrastar para fora do banheiro.
A pele molhada arrepiou assim que entraram no quarto novamente, o ausência do vapor ofereceu uma mudança drástica na temperatura. Mingyu parecia não se importar, o corpo forte esquentava o seu por trás, andavam de um jeito meio desajeitado. Ele não conseguia te soltar. As mãos grandes te apertavam, forçando seu quadril contra o dele — a ereção evidente roçando na sua bunda. Ficou de quatro assim que chegaram à borda da cama, se empinou inteira, foi totalmente involuntário. Seu corpo implorava para que você se submetesse ao homem, sentia todos os seus músculos tensionando só de pensar em deixá-lo fazer o que quisesse com você.
Num movimento só ele te virou sem dificuldade alguma, basicamente te jogou de costas no colchão. Foi tão repentino que ele conseguiu a proeza de te libertar do estado quase hipnótico que o tesão havia criado na sua mente. Seu peito tremeu numa gargalhada incrédula. Ele te olhava em choque com a própria ação, mas também riu assim que o seu semblante assustado se dissipou.
"Mingyu!"
"Desculpa, não era 'pra ser tão forte assim.", te deu um sorriso amarelo, quase envergonhado. No entanto, já era costumeiro que Gyu esquecesse a força que tinha — era pura altura e músculos, só que ainda precisava aprender a se lembrar desse fato nos momentos certos.
Abaixou-se sorrateiro, abrindo suas pernas para acomodar o próprio quadril ali no meio. Agarrou seu maxilar, a mão larga envolvendo suas bochechas sem dificuldade alguma. Roçou a boquinha na sua algumas vezes, afastando-se de propósito quando você chegava perto só para provocar. Finamente cedeu à sua raiva fingida, abriu seus lábios com os dedos, deixando a própria língua brincar dentro da cavidade morninha. Arrumou os fiozinhos perdidos do seu cabelo, te olhando com carinho.
"Quero ver seu rostinho enquanto eu tiver te fodendo.", forçou ainda mais a abertura das suas perninhas, erguendo-as em direção ao seu peito, totalmente exposta. "O que foi que eu te pedi, hein? 'Tá escorrendo, amorzinho.", espalhou o líquido esbranquiçado com o polegar. "Vou ter que socar tudo 'pra dentro de novo.", o dedinho entrou devagar. "Encher esse buraquinho com mais porra. Só 'pra garantir.", você mordia o próprio lábio, sabia que ele te via contraindo em volta do dígito. O homem se reposicionou. "Tudo bem se for assim?", questionou, esfregando a cabecinha nas suas dobrinhas. Você concordou de imediato, estava com tesão demais para se importar com qualquer coisa.
Entrou devagarinho, os dois pares de olhos hipnotizados no ponto onde vocês se conectavam. Não poupou tempo, estocando assim que te viu relaxar. Saía quase completamente, fazendo questão de socar o pau inteirinho quando voltava. O olhar vidrado na cena, assistindo a bagunça molhadinha. A mão pesada afundou a parte mais baixa do seu ventre. Seus olhos duplicaram de tamanho, um gritinho saiu completamente involuntário. A ação sobrecargou seu corpo, tentava se agarrar aos lençóis já que o aperto firme do homem mal deixava você se mover direito.
"Eu 'tô tão fundo, amorzinho. Tá me sentindo aqui?", pressionou com mais força. Seus olhos reviraram, cobriu a boca com a parte traseira da mão, mordendo o próprio pulso — tinha certeza que os seus chorinhos escandalosos eram ouvidos nos quartos vizinhos, tentava não ser tão barulhenta. O homem não se importava, estocou com mais velocidade, adorava te ver soluçando. As lágrimas já adornavam os olhinhos brilhantes, prestes a desabar.
Mingyu já havia te feito chorar de prazer vezes suficientes para saber que não precisava se preocupar — tinha total noção do que você estava sentindo. O líquido brilhante finalmente se derramou no seu rosto, o homem sorriu em satisfação, os caninos afiadinhos muito evidentes. Foi o bastante para que ele se derramasse dentro de você também. A mão ágil esfregou seu pontinho algumas vezes, te fazendo gozar num aperto gostoso.
Caiu exausto do seu lado, a respiração audível enchia o cômodo. Você aproveitava as últimas sensações do orgasmo, já sentindo falta do efeito gostoso que aquilo causava no seu corpo. Definitivamente não estava em seu melhor estado de espírito, afinal não demorou nada para montar no colo de Mingyu. Ele te olhou desacreditado, os olhos implorando por clemência antes mesmo que ele pudesse abrir a boca.
"O brinquedinho é meu. Eu uso quantas vezes eu quiser.", cortou qualquer argumento do homem, ele sequer conseguiu contestar. Encaixou ele de novo, sentando com calma. Era uma meia-ereção, mas era mais do que suficiente para te fazer gozar de novo. Com certeza não duraria muita coisa, só que isso não importava. Os músculos das suas pernas já tremiam de exaustão, mas você não conseguia parar de sentar. Ele estava indo tão fundo, te acertando tão gostoso, não queria abrir mão do estímulo.
O jeitinho quebrado do seu marido só te incentivava a ir mais forte. Mingyu suava, o rosto vermelhinho retorcido num aperto muito doloroso. Hiperventilava, o peito subia e descia rapidamente, até deixava alguns sons manhosinhos escaparem. Ele nem arriscava mais colocar as mãos no seu corpo, sabia que se te apertasse iria machucar — estava superestimulado demais.
"Goza, Gyu. Porra, me engravida vai...", choramingou desorientada, nem sabia mais o que estava falando — e muito menos como ainda conseguia falar alguma coisa. Mingyu pareceu perder o restante do controle, forçou seu quadril para baixo se enterrando completamente dentro de você. O abdômen se contraia inteiro enquanto ele esporrava lá no fundo. Você quebrou junto com ele, o orgasmo bateu forte, nem sabia em que se segurar. Cravou as unhas no peitoral firme, a boca abertinha incapaz de produzir som algum.
[...]
Não dava para saber se o seu marido estava acordado ou adormecido — o homem mal se mexia. O peito já fazia um movimento vagaroso, a respiração era quase escassa. Não o culpava, tinha noção de que havia sugado toda a energia do corpo dele. Mas ainda estava meio inquieta, uma voz no fundo da sua cabeça insistiu que você perguntasse:
"Você falou sério mesmo...?", o volume não ultrapassava um sussurro.
"Sobre o quê?", o tempo de resposta foi lento, a voz arranhava a garganta.
"Aquilo de querer construir uma família comigo, sabe? 'Pra sempre.", ele demorou mais ainda para responder, você até chegou a cogitar a possibilidade dele já estar dormindo.
"Eu abriria mão de tudo pelo seu amor, mesmo que eu não tivesse mais nada...", não demorou para que você reconhecesse a citação. Era a parte final dos votos de Mingyu, palavra por palavra, como se estivessem tatuados dentro da garganta. Porém faltava uma frase. O homem apertou os olhos fechados por alguns segundos — como se forçasse o próprio cérebro a se lembrar de algo. "...sei tutto ciò che ho."(¹), a frase saiu de um jeitinho enrolado e sonolento. Soava familiar, mas você queria ter certeza:
"O que você disse?", os olhinhos perdidos se abriram, buscando pela sua mão esquerda de um jeito atrapalhado. Não te surpreendeu quando o homem selou o aro brilhante em volta do seu dedo anelar.
"Que eu te amo."
¹ - "você é tudo o que eu tenho".
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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n/a: esse final foi horrível de meloso, mas eles literalmente estão numa lua de mel, não sejam amarguradas ♡.
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ellebarnes90 · 1 month
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• avisos: dark romance, enzo!stalker, não revisado, smut, espanhol meio sus, size kink, menção de age gap, unprotected sex, creampie
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Desde que você se mudou para casa em frente à dele, Enzo ficou obcecado por você, não sabia exatamente o porquê, mas algo em você o fazia te querer de uma forma que nunca quis ninguém antes.
Seu quarto ficava de frente para o dele e constantemente deixava a janela aberta, enquanto a dele permanecia fechada. Uma vez ou outra olhava você através dela se camuflando no escuro do quarto, te vendo deitada na cama apenas com roupas íntimas após um bom banho.
Para você, Enzo era apenas o vizinho gato e gentil que te ajudava com algumas coisas, como consertar algo ou trocar uma lâmpada queimada. E foi em uma dessas vezes que o uruguaio viu uma chance de ter mais acesso a sua vida, aproveitando que você estava na garagem e colocando algumas mini câmeras espalhadas pelos cômodos da sua casa nova.
Cozinha, sala, corredor e principalmente o seu quarto. Se sentia um pervertido por observar você pelas câmeras, olhando cada passo seu e o que você fazia, principalmente quando recebia alguém em casa e se sentia sortudo por, até agora, você não ter recebido nenhum homem.
Perdeu as contas de quantas vezes se tocou olhando você pelas câmeras, te vendo se tocar enquanto assistia algum vídeo ou apenas deitada na cama descoberta, com apenas uma calcinha e uma camisa larga cobrindo o seu corpo.
Amava sempre que você batia na porta dele para oferecer algo que havia preparado, adorava ver como os seus olhinhos fechavam ao sorrir e acha excitante a diferença de tamanho entre vocês, pensando em como seria fácil te pôr no colo dele ou te carregar por aí.
Imaginava como seria as suas mãozinhas envolvendo o pau dele indo e vindo, massageando as bolas ou até mesmo fazendo carinho no rosto dele, tão delicada...o fazia ter mil pensamentos.
No seu caso, claro que achava o seu vizinho atraente e sentia sua intimidade esquentar sempre que ele te olhava por mais tempo ou dizia algo com a voz mais baixa e rouca. Nunca passou pela sua cabeça que o uruguaio sentisse algum tipo de atração por você, aliás, o que um cara quase dez anos mais velho iria querer com uma mulher que nem consertar as coisas sozinha sabia.
Perdia toda a sua habilidade de falar ou andar sempre que via ele ou ficavam muito tempo sozinhos em um cômodo, como na vez em que ele se ofereceu para consertar o cano embaixo da pia, te fazendo sentir a sua intimidade pulsar e queimar como o inferno ao ver os braços fortes dele pela regata branca, se perguntando por que o achava atraente sendo que o mesmo estava todo sujo.
Meses se passaram e a obsessão do uruguaio por você só aumentava, passando de apenas te observar pela câmera para te seguir na rua, stalkear suas redes sociais, tirar fotos suas em momentos íntimos...havia enlouquecido de vez.
E com todo esse tempo você veio notando algumas mudanças no mais velho, vendo que o mesmo te olhava demais, notou que ele te olhava pela janela do quarto e passou a fecha-la todas as noites, começou a se sentir mais observada e para você, foi a gota d'água quando achou uma câmera minúscula perto da sua televisão.
Não pensou nele de primeira, mas a idéia de ser ele veio quando notou que ele era a única pessoa que poderia ter colocado ela lá. Com o rosto vermelho de raiva, você nem pensou duas vezes ao sair de casa e bater com força na porta dele, esmurrando a madeira.
Enzo, que havia acabado de acordar, te atendeu confuso perguntando se você iria quebrar a porta dele.
— Não, mas deveria quebrar a sua cara! — apontou o dedo na cara dele, mostrando em seguida a câmera pequena — Colocou uma câmera na minha casa!? Qual é a porra do seu problema?
A expressão do uruguaio mudou de repente, ficando em um misto de assustado e sério, sentindo que o coração iria saltar pela boca a qualquer momento.
— Desculpa, corazón, mas eu não coloquei isso na sua casa — mentiu, curvando as sobrancelhas e fazendo a carinha de coitado que apenas ele sabia fazer
— Ah claro, com certeza não foi você
O vendo cruzar os braços, você finalmente, por um instante, reparou no rostinho ainda inchado dele e nas roupas que ele usava. Uma calça cinza de moletom e uma regata preta, além do cabelo bagunçado.
— E por acaso você tem alguma prova de que foi realmente eu que coloquei? Ou você simplesmente surtou e veio aqui me acusar de te espionar sem ter uma prova contra mim?
Abriu e fechou a boca várias vezes em busca de uma resposta e se frustou ao perceber que ele tinha razão. Realmente, você não tinha uma única prova de que foi ele e se arrependeu de ter ido bater na porta dele sem pensar direito.
— Não consegue responder né? Por que será? Hm? — inclinou a cabeça
Sentiu seu rosto queimar ao vê-lo te olhar de cima a baixo, lembrando que usava apenas um pijama que mal cobria o seu corpo.
— Você veio até aqui, com essa roupinha minúscula pra me acusar de colocar uma câmera na sua casa? Logo eu? Depois do tanto que eu fiz por você? Olha...eu realmente fiquei muito magoado por você achar que eu realmente seria capaz de fazer isso — cuspiu, fingindo indignação
— E-eu...
— Eu sinto muito por você ter essa imagem de mim, mesmo não sabendo o por que. Sempre tentei ser bom com você, te ajudar...
— Tá bem, tá bem — o interrompeu — me desculpa...é que...eu não sei, eu não pensei direito. Você é uma das únicas pessoas que entra na minha casa... desculpa
Ouvia você com atenção, controlando a vontade de sorrir por ter conseguido te manipular tão bem. Sentiu um calafrio subir quando ouvia a sua voz baixinha em um lamento por algo que ele definitivamente fez.
— Tudo bem, eu te perdôo. Quer entrar? Vou começar a preparar o almoço daqui a pouco — questionou abrindo espaço para você
Ainda envergonhada e cobrindo o corpo com os braços, você aceitou. Era a sua primeira vez entrando na casa dele e por incrível que possa ser, era do jeitinho que você imaginava.
As paredes tinham cores claras e tinha várias plantinhas pela casa, o sofá verde musgo grande se destacava na sala junto com as madeiras claras.
— Pode sentar no sofá, eu já volto — avisou subindo as escadas
Sentando no sofá, você pôs uma almofada em cima do colo e olhou em volta, ainda com a câmera na mão. A olhava pensando em quem poderia ter colocado na sua casa, mesmo ainda achando que tinha sido ele.
Um tempinho depois o moreno voltou com o cabelo arrumado e com uma camisa larga, o cabelo úmido entregava o fato dele ter tomado um banho. Caminhou até você no sofá e se sentou ao seu lado, erguendo a mão para pegar a mini câmera na sua mão.
Girava ela entre os dedos e ria em um sopro.
— É...pelo visto você tem algum maluco atrás de você. Tava aonde? — te olhou
— Na sala, perto da televisão
— Hm...toma cuidado, se precisar de qualquer coisa você me fala, ok? Isso é perigoso
Deixando a câmera em cima da mesinha em frente ao sofá, Enzo apoiou as mãos nas coxas, te olhando. Os olhos castanhos dele foram subindo da sua coxa para o seu rosto, se divertindo ao ver a sua pele ganhar um tom mais avermelhado.
— Por mais doentio que seja você encontrar isso na sua casa, eu entendo o cara... — riu fraco — você é tão perfeita
Sorrindo sem graça, você desviou o olhar, fitando o chão de madeira escura da casa. O viu se aproximar de você, se sentando cada vez mais perto.
— Você é tão linda, tan perfecta... — sussurrava para você, levando a mão até a sua coxa
Estava tão perto, que se ele se inclinasse um pouco mais poderia tocar o seu rosto com os lábios dele. Por mais que tentasse, não conseguia ignorar o quanto a sua intimidade pulsava e esquentava cada vez mais, inconscientemente apertando suas pernas uma contra a outra.
Sentia seu corpo ficar inquieto, sem saber o que fazer com as mãos.
— Se eu te contasse que eu faria o mesmo que a tal pessoa que colocou a câmera, só que no seu quarto, você ficaria brava? — se inclinou mais, enterrando o rosto no seu pescoço onde passou a dar beijos
Sentiu seu corpo arrepiar dos pés a cabeça ao sentir os lábios macios dele na sua pele, a beijando e mordiscando enquanto aguardava uma resposta sua, a qual ele não teria.
Ouvir um gemido baixinho escapar de você fez a excitação dele aumentar, subindo mais ainda a mão na sua coxa. A temperatura dos seus corpos começou a aumentar, tornando a sala um ambiente quente e as respirações começaram a falhar conforme a excitação aumentava.
A mão grande do mais velho voltou a subir até encontrar a sua bucetinha carente, te fazendo dar um pequeno pulinho a sentir o polegar dele fazer pressão no clitóris.
— E ficaria brava se eu te dissesse que já perdi as contas de quantas vezes eu gozei só de te ver pela janela? — indagou, passando a fazer movimentos circulares no seu pontinho — Vendo você se trocar, se tocar...você fica tão linda quando goza...
Ficou um chocada com a revelação, sentindo uma pontada de medo dele, mas o toque dele era tão bom que você não conseguia fazer outra coisa a não ser apertar o pulso dele.
Tirando a mão da sua buceta por cima do short, ele segurou a sua mãozinha a guiando até o pau duro dele, que marcava na calça. Te fazendo apertar o membro duro, ele foi até o pé do seu ouvido, mordendo o lóbulo da sua orelha antes de soltar um risinho rouco.
— Tá vendo como você me deixa, ¿muñeca? — falou entre os beijos que dava na lateral do seu rosto — faz tanto tempo que eu quero fuder você. Deixa eu comer essa bucetinha gostosa, deixa...
Ele implorava e ouvir a voz rouca dele tão perto não ajudava, sentia o pau dele pulsar na sua mão enquanto a dele puxava o cós do seu short para baixo.
Não demorou muito para você estar debaixo dele com apenas uma blusinha cobrindo o seu corpo, a calça e a cueca dele estavam nos joelhos, enquanto ele pressionava o pau na sua entradinha.
Sentia os beijos molhados dele descendo do seu rosto para o seu pescoço, ansiando pelo momento em que ele finalmente meteria em você.
Sua mente, apesar de estar neblinada pelo tesão que sentia, estava um caos. Pensando no quão errado isso era, principalmente depois das coisas que ele disse, mas ao mesmo tempo você queria tanto sentir o pau dele entrando e saindo de você, te deixando cheinha dele.
Teve que morder os lábios com força quando sentiu o pau dele entrando na sua bucetinha molhada, te fazendo sentir uma ardência graças a espessura e o comprimento. Vendo seus olhinhos encherem com algumas lágrimas, o uruguaio levou os dedos até o seu clitóris, o estimulando e dando beijos gentis na sua bochecha.
— Shh, tá tudo bem...minha muñequita linda
Ver o quão pequeno seu corpo era comparado ao dele te assustava um pouco, o corpo do mais velho cobria o seu quase totalmente, tendo que abrir bastante as pernas para conseguir abraçar a cintura dele.
Gemia baixinho no ouvido dele, o ouvindo arfar com o rosto escondido no seu pescoço. O som das suas peles se chocando ecoava na sala, os corpos estavam suados e as respirações ofegantes.
Se sentia suja por querer sentir o pau dele ir cada vez mais fundo em você após as confissões dele. Enzo estava amando o fato das suas mãos estarem na cintura dele, o puxando ainda mais para você, sentia a sua buceta apertando o pau dele o deixando louco.
Levantando o rosto para te olhar, o uruguaio levou uma mão até o seu rosto fazendo um carinho gentil na sua bochecha, enquanto a outra mão puxava o seu cabelo.
Sorriu ao ver seu rostinho vermelho e suado, tão diferente de quando bateu na porta dele...Imitava a sua expressão com deboche, rindo de você.
A mão que alisava a sua bochecha desceu para o pescoço, o apertando ao aumentar a intensidade das estocadas, te fazendo fechar os olhos e gemer um tanto mais alto.
Mordendo o lábio inferior, levou os olhos para o pau dele entrando e saindo com força da sua bucetinha molhada, se deliciando com a mistura dos seus gemidos com o som molhado do pau dele entrando em contato com a sua buceta.
Via agora seus seios balançando por baixo daquela blusinha, pensando em como seria fuder eles.
Sua expressão agora era a mesma que ele memorizou, sabendo que faltava pouco para você gozar. Sentia o pau dele alargar você cada vez mais, te fazendo soltar alguns gemidos manhosos o olhando com os olhinhos cheios.
Agarrando a sua nuca com as duas mãos, Enzo passou a meter mais rápido, te fazendo abrir a boca em silêncio. O gemido alto só escapou dos seus lábios quando sentiu seu corpo liberar todo o seu melzinho no pau dele, ficando fraca.
Respirava pela boca de modo desleixado, sem conseguir abrir os olhos. Ainda estava tonta sentindo o pau dele arrombar você da mesma forma, liberando todo o líquido branco dele em você junto de um gemido alto e grosso, levando a mão até a sua cintura e apertando a carne com força.
Foi abrindo os olhos aos poucos, abrindo totalmente ao sentir o peso do corpo dele em cima do seu, onde ele estava deitado tentando recuperar o fôlego.
Sentia o polegar dele fazer um carinho na sua cintura onde ele apertou, o vendo levantar um pouco e te olhar. Tomou seus lábios em um beijo necessitado, sentindo a textura e brincando com a sua língua, empurrando mais algumas vezes o quadril na sua direção.
Se afastou um tempo depois, ficando de joelhos no meio das suas pernas, vendo a porra dele escorrer da sua buceta para o seu outro buraquinho, sorrindo com a cena que ele tanto imaginou.
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imninahchan · 7 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: esteban!maridinho dilf pai de menina, contexto de divórcio, size kink, shower sex, manhandling, dirty talk, degradação, choking(?), vou colocar “hate sex” entre aspas mas vcs vão entender o q eu quero dizer, sexo sem proteção [proibido em 203883929 países] ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ ehghhjhjk
𓍢ִ໋🀦 HONESTAMENTE, NÃO PARECE QUE VOCÊ E ESTEBAN ESTÃO SE DIVORCIANDO ─────
Quer dizer, estão pensando em um divórcio. Sabe como é... estão indo devagar com isso, não é uma situação fácil, e vocês querem amenizar ao máximo para as crianças.
Ele levou alguns dos pertences de volta pra casa dos pais, a parte dele do guarda-roupa está praticamente vazia. Às vezes, dorme por lá, e você explica que ‘o papai está na casa da vovó, amanhã ele volta’ pras meninas, ao colocá-las na cama no lugar do pai. E, nas outras vezes, ele está em casa com vocês.
Traz as gêmeas direto da escola, segue a rotina como estão acostumados. Você escuta as risadinhas ecoando do banheiro, os splashes de água caindo pra fora da banheira, a melodia de músicas infantis em espanhol. Por um momento, seu coração se aperta. Vai ser difícil lidar com a distância quando estiver com elas de volta ao Brasil, feito vem pensando nas últimas semanas. Se pergunta se vale mesma a pena acabar com tudo agora, mas é que estão brigando tanto... Tudo parece desandar, nada em sincronia como no começo. E um ambiente instável não é o melhor para as meninas.
— Pode me emprestar uma toalha? — Ele retorna para o quarto, depois de colocá-las pra dormir. — Eu não trouxe nada...
Você pega uma das toalhas extra na gaveta. Quando fecha a porta do armário, flagra pelo reflexo no espelho o seu marido retirando a camisa do corpo. Sem perceber o seu olhar, Esteban corre as mãos pelos cabelos, ajeita, leva os dedos até o cós da calça, e aí você precisa pará-lo.
— Ei — repreende. O tom de quem diz aqui não, poxa.
O homem te encara com os olhos perdidos, de lábios entreabertos. A expressão de quem não sabe o que está fazendo de errado te irrita. Ele é sempre assim, odeia quando faz essa cara porque, por mais que te dê nos nervos, acha tão bonitinha...
— O quê? Não é como se... — tenta te retrucar, só que para na metade da frase. — Eu tô no meu quarto... Tô indo tomar banho... Acha que vou tentar te seduzir, ou algo do tipo?
Primeiro, silêncio. Ambos não sabem qual seria a reposta para a pergunta. Mas, daí, você abaixa a cabeça, um sorriso se estica nos seus lábios e se transforma numa risadinha.
Esteban sorri junto.Tá rindo de quê?, questiona, com uma falsa marra, hein?
— Não iria dar certo? — quer saber, sorrindo mais, pois a sua gargalhada contagia. — Não funcionaria se eu tirasse a roupa na sua frente pra te seduzir? Não te seduziria?
Você cobre o rosto com as palmas das mãos.
— Preferia que arrancasse meus olhos — brinca.
Ele ri sem graça, caçoa, ha ha ha, muito engraçadinha. Nem parece que até mês passado você mesma que tirava a minha roupa, né?
Você acerta a toalha no peitoral dele, faz cara de brava, cerrando o cenho, o punho. De bom humor, no entanto, assim como ele, o qual não deixa a peça cair no chão, arrebita o nariz pontudo no ar, bem com essência de ego inflado pra dizer: ‘minha mãe disse que você é muito burra por querer separar de mim.’
O riso vem natural, só pelo jeito de menino que está arrumando briga na rua no tom de fala. A sua barriga até dói, o corpo encolhendo conforme é tomado pela risada.
— A sua mamãe disse isso, hm? — você reitera, e ele dá de ombros, uhum.
— Você é muito boba, chata, feia — mantém a brincadeira, se aproximando. — Ela disse que eu sou lindo, e que não merecia passar por isso.
— Ah, é? O filhinho da mamãe, olha...
— Vai ser o maior erro da sua vida — deixa a toalha de lado, na beirada da cama de casal. A atenção está toda em você —, é muito tola, estúpida por fazer isso...
— Tô começando a achar que tá se aproveitando pra poder me xingar.
— Jamais — apoia a mão na porta do armário, a figura masculina te fazendo desaparecer, superando a sua —, até porque você gostava quando eu te xingava assim, não é?
— Esteban...
— Quê?
E ele faz de novo. De novo. A maldita carinha de inocente, de quem não sabe o que está fazendo de errado. As pálpebras piscam devagarinho, serenas, a respiração controlada. As linhas do rosto tranquilas, e o olhar doce. Foca nos seus olhos, desvia pelo rosto todo, observando seus detalhes com afeto. Porra, é a mesma expressão que ostentava na face quando te deu o primeiro beijo... Por que ele tem que ser assim, hein? Por que você teve que escolher justo o cara que mais te despertava sensações? Agora não consegue fugir dos encantos dele.
O indicador toca o cantinho do seu rosto, desenha a volta do maxilar até o queixo. As íris castanhas reluzindo ao se deparar com os seus lábios, parece que a mente dele trava uma luta interna contra a vontade de devorá-los. E você nem sabe se permitiria ou não, somente gosta de saber que essa é a energia que te é passada só pela linguagem corporal alheia.
— Tem certeza mesmo que não está tentando me seduzir? — Você pende a cabeça pro lado.
Ele não quebra o contato visual.
— Okay, você me pegou... Estou tentando te seduzir. Tá funcionando?
— Hmmm — você murmura, fingindo pensar, teatral. — É assim que quer resolver a nossa questão?
— Eu já te disse que a gente não precisa passar por isso. — O polegar dele acaricia o seu queixo, os dedos correm pra trás, ajeitando os seus cabelos de forma a expor a curva do seu pescoço. — Tudo vai passar, não quero ficar longe de ti. Você é difícil, mas...
— Eu sou difícil?!
— É — o tom permanece o mesmo, calmo —, e eu te escolhi, não foi? Eu gosto disso. — Escorrega as costas da mão pela extensão do seu pescoço, olhando ora pro carinho que te oferece ora de volta pros seus olhos. — Gosto que as nossas meninas são igualzinhas a mãe delas.
— E você é perfeito, né, Senhor Kukuriczka? — Cruza os braços, com uma certa banca.
Ele tomba de levinho a cabeça, malandro. Uma ação vale mais que mil palavras mas mesmo assim completa minha mãe diz que sim.
Você ri mais uma vez. Não aguenta tamanha bobeira, cobrindo a face masculina com a sua mão, só que o homem mordisca a sua pele, entre os sorrisos, até que você recue.
Esteban te assiste conter a risada, o som alegre da sua voz dando lugar para o silêncio da quarta-feira à noite. Uma quietude que não incomoda, porém. Não é desconfortável. Mas que também cede lugar para que você se perca no jeito que ele te olha de novo. Como respira, zen, os ombros largos subindo e descendo. Os lábios fininhos se separando, ar penetrando para encher os pulmões.
Você perde junto a noção de distância, nem percebe conforme o rosto masculino se inclina pra próximo. Só nota, disparando o coração, quando o movimento do outro braço dele te faz ter a impressão de que vai envolver a sua cintura.
Acontece que Esteban não te toca. Prefere espalmar a mão na porta de madeira do armário, cercando o seu corpo entre ambos os braços dele.
A pontinha do nariz fino, alongado, resvala no seu queixo. Beira o seu lábio inferior, quando risca pra cima, num arfar leve de olho cerrados, mas escorrega pra baixo, livre para percorrer até quase no osso da clavícula porque você verga o pescoço pra trás.
E fica ali. Fica ali um pouquinho, sabe? Só pelo gosto de sentir o aroma da sua pele, por reconhecer o seu calor de alguma forma quando não quer avançar demais numa situação instável no matrimônio feito a que estão. Soprando ar quente, construindo tensão.
De repente, os seus dedos formigam. Inquietos, parecem que só vão sossegar se se apegarem aos cabelos do homem, se apertarem nos ombros, na nuca. Porém, Esteban se afasta, cabisbaixo. Apanha a toalha na cama, suspira. Vou tomar banho.
Você o vê de costas, a figura alta desaparecendo quando se esvai pro banheiro e fecha a porta. Demora a se mover, a se apartar do armário, feito ainda estivesse encurralada, tensa. E, ao finalmente relaxar os músculos, expira todo o ar dos pulmões. Sabe que essa não é a melhor forma de consertar as coisas, mas não é como se ele já não tivesse deixado bem claro desde o começo que não queria se separar. Talvez, só talvez, você devesse...
Sem pensar muito, abre a porta do banheiro, adentra. Vou tomar banho também, anuncia, casual, enquanto puxa a blusa.
O argentino está com a mão no registro, nu, e, também casual como você, volta a atenção ao que estava fazendo antes que você se colocasse no recinto. O som das gotas pesadas chocando no piso do box reverbera, a água cai nos ombros do homem, no peitoral. Se analisar bem, parece que ele está esperando por você.
E não está errada, pois ao pôr os pezinhos no cubículo úmido, os olhos do seu marido estão total dedicados a ti.
— Tá boa? — Você estica a palma da mão para averiguar a temperatura da água, mas nem consegue sentir o calor de uma gotinha pois os dedos do homem tomam o seu pulso.
Esteban te maneja com a facilidade de quem é mais forte e, pior, a experiência de quem já fez isso tantas e tantas vezes. Pega nos seus braços, os isola nas suas costas, prenssando a sua barriga contra o vidro do box. A sua bochechinha espremida na superfície abafada.
Chega pertinho de ti, o nariz encostando na lateral do seu rosto. Não lembro de ter te convidado pra tomar banho comigo.
— Não vim tomar banho contigo — se defende. — Só vim... tomar banho...
Ele tomba a cabeça pro canto, pouco compra a sua fala.
— Claro. — O cantinho da boca repuxa suave num sorrisinho. — Você só veio aqui tomar banho — repete a sua mentira, feito tivesse acreditado nela —, nada demais, não é? Eu sei, nena. Não queria que eu te prendesse assim, queria? — As palavras ecoam baixinhas, sufocadas pelo barulho da água correndo, difíceis de ouvir se não estivessem sendo sussurradas ao pé do seu ouvido. — Hm?
Você murmura de volta, inserta se ecoou um sim ou um não.
— Pois é — ele continua, nesse tom complacentemente dissimulado. Limpa os fios de cabelo que colam nas suas costas úmidas, abre espaço para o roçar da ponta do nariz, dos lábios que deixam um bejinho. — Nem se passava pela sua cabeça a ideia de foder comigo no chuveiro... Aposto que não quer que eu te beije aqui. — Sela a boca no seu ombro, terno. — O que mais não quer que eu faça? Vira. — E ele mesmo gira o seu corpo até encará-lo. Te segura contra o box pelos pulsos. — Não quer um beijo, né? — Os lábios vem pra próximo, chegam a encostar nos seus, encaixar, mas falham na conexão. Não aprofunda, não interliga de verdade. Fica pertinho, testando, como se ensaiasse diversos ângulos nos quais queria estar com a língua fundo na sua boca, sem o fazer. — Não quer isso... Então, o que quer?
Você mal o encara, o olhar caído, retraído, contentando-se com a visão do peitoral molhado. Falta palavras, falta argumentação. Estão mais do que claras as intenções aqui, Esteban alimenta esse joguinho porque já é freguês da dinâmica de vocês. Logo, quando você responde um ‘nada’, é como se estivesse seguindo um roteiro conhecido.
— Não quer nada — ele repete. Corta a atenção de ti só para desligar o registro, daí a mesma mão sobe pelo seu braço, ganha o caminho do seu ombro, os dedos se esticando conforme sobem pela sua garganta e dominam o local. — Deve estar me odiando agora, então.
— É.
— Hm, que peninha... — zomba, crispando os lábios. — Sou muito mal por te segurar assim, não sou? Por falar pra ti que você é uma putinha dissimulada, que veio pra cá com a mente certinha, quando é mentira, né? Cê não é isso.
— Não...
— É, não é, com certeza. Não tá falando baixinho assim porque queria implorar por pica, só que não tá sabendo como dizer... Mírame cuando te hablo. — Levanta o seu olhar, bruto, segurando na sua mandíbula. — Diz pra mim que não quer que eu te foda aqui. Que não quer ficar cheia de porra, e esquecer que sequer pensou em ficar longe de mim. Diz.
— Eu... — você arqueja, antes de conseguir completar o raciocínio. Fecha os olhos, que nem ele, quando a testa encosta na sua. Sente a ereção babando na sua virilha, dura, quente. — Não quero... — nega pra afirmar, com manha. Aperta nos braços dele, o estômago até revirando nessa tensão tão grande. — Caramba, Esteban — desabafa, frustrada —, eu te odeio real, nossa... Me fode.
Ainda de olhos fechados, ele sorri, canalha. Eu sei, sussurra, eu sei, nena.
Pega na sua coxa, ergue, enquanto te guia com a outra mão na sua cintura até a parede mais próxima, onde cola as suas costas. A precisão com que se choca contra a superfície é bastante pra te fazer gemer, sem vergonha alguma. Sei lá, deve ser muito suja, masoquista, porque vive pela forma com que consegue foder com ele como se não fossem um a alma gêmea do outro, quando é justamente o contrário. O romantismo que trocam entre si é bom, satisfatório, presente, mas tem momentos em que só uma certa gana, um fervor, resolve os sentimentos.
Ele isola as suas mãos na parede, toma a sua boca com um beijo intenso, de fazer os beiços esquentarem, arder de levinho de tão maltratadinhos. A sua perna se enrola na cintura dele, o outro pé fica na pontinha, mantendo o equilíbrio mas disposta a fornecer o melhor ângulo pro homem se pôr pra dentro logo.
Esteban guia a si próprio entre as suas pernas, não precisa romper o ósculo quando tudo que faz é jogar o quadril, depois de bem encaixadinho em ti. Vai o mais fundo que consegue de primeira, desejoso, te fazendo paralisar. Faz algumas semanas que não são íntimos dessa forma, muita desavença e duas crianças requerendo os pais para pensar em sexo. A sensação te acerta em cheio, amolece. O seu interior tão quentinho que se pode considerar febril.
O ritmo que já começa acelerado, necessitado. Podem brincar mais, com calma, outra hora, a noite é longa afinal, agora tudo que precisam é estar junto um do outro, com rispidez, sem um pingo de educação, porque a ânsia de devorar sapateia na sensibilidade.
Ele esconde o rosto no seu ombro, ofegando. A outra mão vindo da sua cintura direto para apertar o seu seio com tanta força que a dor te faz contrair de tesão, lamuriar o nome dele com o maior dengo que consegue. E quando a mão chega no seu pescoço mais uma vez, você tem certeza que vai chorar de tão satisfatório que o combo indelicado de toques se faz.
Honestamente, nem parece que você e Esteban estão pensando em se divorciar.
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interlagosgrl · 4 months
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simón hempe - gaucho.
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— aviso: não sentem p traficante. gun play, ciúmes/possessividade, drogas lícitas e ilícitas, sexo desprotegido, creampie.
— word count: 3k.
— notas: depois de ver o Simón em Nahir duvido q você não pensou nesse homem tendo ciúmes (e carregando uma arma awn own). eu tinha outros planos de smut primeiro mas esse veio igual uma bala então rs oiee esqueceu de me bloquear no tumblr 🌷
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qm é esse fdp do teu lado? ? tu tá solteira mas ainda é minha
se você tivesse certeza que funcionaria, teria bloqueado Simón há muito tempo. mas ele sempre arrumava jeitos de entrar em contato. fosse por mensagens de terceiros ou por bilhetes pendurados em buquês de rosas que chegavam à sua casa, ele nunca desistia. era o único limite que ele ousava cruzar. nunca fora de se impor em você, mesmo que ele preferisse morrer a te ver com outro, mas fingir que não se importava estava fora de cogitação para ele.
os amigos duvidavam da sua masculinidade, é claro. criado em bairro periférico com a carinha de bom moço, não demorou para cair nas graças dos traficantes locais. afinal, quem desconfiaria que na mochila do menino bonzinho tinha três quilos de maconha e cocaína para onde quer que ele fosse? Simón era criado de modo diferente. enquanto os amigos o criticavam por te deixar tão solta, ele sabia que era exatamente aquilo que fazia você voltar.
quando você o conheceu, nunca passou por sua cabeça que ele estivesse metido em atividades ilegais. os olhinhos cor de avelã com pontinhos esverdeados e o sorriso bobinho te enganaram perfeitamente. era tímido quando vocês se viram pela primeira vez. talvez por ser só um aviãozinho, o subordinado dos verdadeiros bandidos do bairro. veio com dois copos de cerveja na mão, te oferecendo um. era aniversário de um colega de turma seu, mas era comum que todo o bairro comparecesse à esses eventos.
você sorriu e ele também. te chamou para dançar, abraçando sua cintura com vontade. o cheirinho do perfume dele era uma daquelas colônias masculinas que eram levinhas, o contrário do que os garotos gostavam de usar. tinha um brinquinho charmoso na orelha esquerda e o cabelo era tão cheiroso que você quis abraçar ele a noite inteira. quando ele finalmente te beijou, foi como você nunca tivesse sido beijada antes. ele era tão voraz, balanceado a vontade e a calma enquanto segurava os cabelos da sua nuca firmemente. você jurou que cairia se ele não estivesse te segurando com tanta força.
você descobriu por uma amiga que Simón fazia algumas entregas não só no seu bairro como em outros bairros distantes. tentou dissuadi-lo da ideia absurda, mas era tarde demais. fazia tempo que ele ajudava nas contas de casa e não queria parar agora. além disso, ele prometera que não se envolveria mais do que o necessário.
vocês se apaixonaram depois disso, é claro. Simón era tão romântico e necessitado de você. ele foi o seu primeiro na cama e você a dele. ele era tão cuidadoso e ao mesmo tempo ágil. sempre fazia os movimentos certos, dizia a coisa certa e te olhava como se o centro do universo dele fosse você. quando vocês brigavam, ele sempre estava atrás de você como um cachorrinho. e sempre lhe dava presentes. colares, anéis, pulseiras. tinha até comprado o livro caro do seu curso quando você passou na faculdade. você sentia que nunca tinha sido amada antes e que nunca seria mais amada do que era com Simón.
com o tempo, a promessa dele caíra por terra. tinha se tornado não só mais do que um aviãozinho como o braço direito do segundo no comando. você morria de medo no começo, mas depois foi se acostumando com os amigos de Simón. eles eram somente jovens adultos, assim como vocês. você os via quase sempre em festas ou nas partidas de futebol do Hempe. eles sempre a trataram bem e as namoradas deles a tratavam como parte do grupo. quando outras meninas implicavam com você em qualquer baile, eram suas "cunhadas" que jogavam bebidas nelas e juravam uma surra caso voltassem a te ameaçar.
você odiava quando o via com o maldito rádio na cintura, no entanto. significava que ele estava trabalhando, o que era quase sempre. na primeira que você sentiu a arma, então, quis gritar. levou horas para explicar que ela estava travada e não iria disparar contra ele caso ele fizesse qualquer movimento brusco. Simón sempre a tirava do elástico do short e colocava sobre sua escrivaninha quando ia dormir com você para que você não se assustasse.
"eu odeio essa coisa, Simón. tem que parar de trazer isso pra cá." você reclamou um dia.
"mas é ela que me protege, mami. acima dela só Deus." ele beijou seu ombro com carinho. nunca a deixava carregada perto de você, é claro. ele sempre removia o pente. preferia ter que morrer por falta de tempo de carregar a arma do que vê-la o temendo.
ele era um alvo. qualquer pessoa com dois neurônios funcionantes saberia que ele tinha que andar protegido. o medo era comum nos primeiros anos de namoro, mas depois se tornou um senso comum. Simón era um bandido e ele poderia ser preso ou morto. você tinha que lidar com aquilo.
depois do terceiro ano de namoro, as brigas eram mais comuns que o normal. Hempe era um dos garotos mais bonitos do bairro e era um bandido. então é claro que chovia mulher no pé do desgraçado. e ele tinha o mau hábito de ser sempre muito educado e dar atenção à todas elas. ele nunca te traiu e nem teve intenção, mas estar sempre rodeado de mulheres não te inspirava a maior das confianças. aquilo sempre tinha sido motivo de briga e foi aquilo que os fez terminar três semanas antes.
o telefone vibrava no seu bolso. 29 chamadas perdidas de Simón e diversas mensagens. você desligou o aparelho, o guardando de volta ao lugar de origem. estava mais interessada no garoto à sua frente. não era bonito como seu ex, mas ele te divertia. ou é o que sua cabeça dizia após três doses de tequila e seis copos de cerveja.
a intensidade com que Hempe te olhava não passava despercebida. ele estava no camarote e o seu olhar era como um raio ultravioleta sobre sua cabeça. você conseguia sentir queimar e que estava ali, nunca ausente. seus olhos ousavam correr por ali algumas vezes e ele estava sempre te encarando como se quisesse buscá-la.
quando o garoto, cujo nome você não conseguia lembrar, segurou seu braço com ternura e se insinuou para frente para beijá-la, você não resistiu. queria fazer um pouco de ciúmes ao objeto de sua paixão. queria deixá-lo louco até que ele viesse aqui implorar para voltar. era sempre assim que acontecia, afinal.
seus olhos se abriram por um átimo de segundo o procurando e você quase engasgou quando o achou. estava pendurado na boca de outra garota, a pressionando contra a grade do camarote como se fosse jogá-la lá de cima. as mãos passeavam pela cintura dela, subindo pela nuca. o gosto de bile na sua boca veio com tudo. ele só fazia aquilo com você.
sibilando uma desculpa mal dada, você correu para fora do clube. se ficasse ali por mais um segundo, vomitaria na boca do outro garoto e aquilo não seria nada interessante. precisava do ar fresco que somente a noite fria proporcionava. escorou-se numa muretinha ali perto, tentando controlar a náusea que acometia o estômago. você odiava vomitar.
"não gostou do show?" a voz dele foi a única coisa que você ouviu além dos murmúrios inteligíveis da música do clube. você cruzou os braços.
"não. os atores eram muito feios." engoliu o enjoo e olhou para os olhos de Simón. era quase sempre um erro, porque os olhos dele eram a coisa que você mais amava naquele filho da puta. e estavam sempre te olhando como se você fosse a única mulher do mundo.
"você que começou." ele se aproximou, te puxando da mureta para pegar o seu telefone no bolso de trás. se certificou de que ele estava desligado e era por isso que você não respondia. "se você tivesse atendido, talvez tivesse poupado isso."
"como se isso fosse minha culpa."
“foi tu que terminou comigo, maluca!" ele segurou sua bochecha. não estava te machucando, só queria que você olhasse nos olhos dele em vez de encarar o chão como uma mimada. "eu te dou tudo, não vem com essa de que isso é culpa minha."
"você beijando essa putinha só faz jus ao motivo da gente ter terminado." você o empurrou, pegando seu celular de volta para chamar algum táxi para ir embora. não ficaria ali nem mais um minuto ouvindo Simón divagar sobre as consequências das suas ações.
"eu só beijei ela porque você beijou aquele zé bonitinho. e nem foi bom." ele esperou que o seu celular ligasse, estudando cada movimento seu, o puxando de volta quando percebeu o seu objetivo. "eu te levo pra casa."
"não."
"para de ser teimosa, garota." ele evitou que você alcançasse o celular, colocando o braço atrás do próprio tronco. "eu vou buscar os capacetes e você fica aqui. se tu sair, eu juro que boto todo mundo pra te procurar."
o argentino mirou seus olhos profundamente para certificar de que você não fugiria. ele sabia que você não ia a lugar nenhum sem seu celular, então o levou como refém. você cruzou os braços, impotente. amava ouvir Simón se importando com você, mas a imagem dele beijando outra queimava atrás das suas pálpebras como se estivesse marcada com tinta permanente.
quando ele voltou com os dois capacetes, você amoleceu um pouquinho. porque aquele capacete era seu. era rosa, porque era sua cor favorita, e tinha até sua inicial pequenininha em um dos cantos. ninguém o usava além de você e aquilo significava que ele tinha o levado por pura esperança de poder te levar pra casa.
ele o colocou em você, prendendo-o embaixo porque você nunca conseguia prender sozinha. quando ele montou na moto e te ajudou a subir, suas mãos sentiram a arma e o rádio na cintura dele quando procuraram por apoio. aquilo poderia ter acabado com o resto da sua paciência se você não estivesse tão interessada em punir Simón por ter beijado aquela maldita garota. então, você não reclamou. só deixou que ele arrancasse e te levasse para casa dele. a sua sogra era enfermeira e quase nunca estava em casa nos fins de semana, o que foi muito benéfico para os seus planos.
"vai parar com essa bobagem de término e voltar pra mim?" ele pediu, olhando profundamente em seus olhos enquanto desatava a fivela do capacete. você percebeu que as juntas da mão direita dele estavam avermelhadas, mas não parou para raciocinar. "eu te quero, nena. para com isso."
"tira o pente da sua arma." você pediu. ele se desculpou por não ter feito e removeu o pedaço da arma com uma grande facilidade. ele estava quase a deixando no armário da TV quando você falou de novo. "agora dá ela pra mim."
Simón te olhou como se nunca tivesse te visto antes. como se não te conhecesse, quase. você odiava aquela arma e não gostava nem mesmo de estar no mesmo ambiente que ela e de repente estava fazendo aquele pedido inusitado. por estar travada e descarregada, ele o concedeu.
"você é meu, não é?" você apontou a arma para ele. estava sobre o lado esquerdo do peito, onde ficava o coração. Simón estremeceu um pouquinho. apesar de não poder causar nenhum dano, aquilo ainda era um símbolo de perigo. "e eu sou sua."
"eu sou seu" ele aquiesceu, segurando sua cintura. aproximou o corpo de você, pressionando a arma ainda mais contra o seu próprio peito. se era aquilo que você queria, ele te daria. "y tu eres mia."
"então me mostra."
Hempe tirou a arma da sua mão, findando o espaço entre vocês. selou seus lábios com um beijo necessitado, evidenciando toda a falta que ele sentia de você nessas semanas que vocês passaram separados. a língua dele era macia, habilidosa, causava uma pressão sísmica dentro da sua cavidade oral e você, como sempre, se entregou facilmente. o cano da arma agora estava tocando a sua lombar desnuda, o frio do metal a fazendo arrepiar. Simón se sentou no sofá e trouxe você para o colo dele.
"nunca vai pensar em mais ninguém, mami. só em mim." o cano da arma voltou a aparecer. Simón roçou o bico contra os seus mamilos, fazendo você suspirar. o medo ainda se misturava com o tesão no seu âmago, fazendo você tremer de desejo e pavor. tinha medo de que aquela coisa disparasse, mas não queria que ele parasse. ele subiu a mira até o seu pescoço, a traçando na mesma linha do músculo esternocleidomastóideo. ele parou a glock um pouco abaixo do assoalho da sua boca, olhando para você com luxúria. o pau do argentino roçava contra a parte interna das suas coxas, rijo. os dentes foram os próximos à capturar os seus mamilos, mordendo-os através do tecido, sabendo que você não usava sutiã. "não sabia que tu era uma putinha de traficante. 'tá igualzinho uma."
"tu é traficante, não é? então a culpa é tua." você murmurou, com medo de que se falasse alto demais a arma fosse disparar. não conseguia evitar a vontade de luta de volta, de deixá-lo louco. sabia que no fundo ele apreciava aquilo e era o que dava combustível para o seu tesão.
"não fala assim. eu sou empresário." ele corrigiu com um sorriso irônico. a mira foi descendo pelo pescoço, passou pelo vão dos seios e pela linha da barriga, parando um pouco acima da sua intimidade. "tu vai me dar a buceta hoje, mas só depois que eu ver você me mamando com a arma na tua cabeça."
suas pernas contraíram em um espasmo de prazer. você não teve reação além de se ajoelhar no tapete felpudo da sala de estar, as mãos buscando pela braguilha da bermuda dele para livrá-lo do desconforto. o pau dele pulou da cueca, duro, já liberando uma gotinha de pré-gozo. a cabecinha roxa a fez salivar. a extensão grande, que tinha sido um problema no começo do relacionamento, mas tinha se tornado muito oportuna depois, fez seus olhos brilharem. estava com tanta saudades dele que não delongou suas ações, se aproximando da glande para deixar um beijinho sedento.
a mira encostou na sua têmpora esquerda, o gelado fazendo você tremer. os olhos do Hempe encontraram os seus, indagando silenciosamente se você era corajosa o suficiente para continuar aquele interlúdio. sua língua o deu a resposta que ansiava, resvalando pelo freio e pela fenda antes de colocar tudo que podia em sua boca. manteve o ritmo cuidadoso, com o mesmo medo prévio de um disparo inesperado. engolia tudo que cabia e o que não cabia era estimulado por sua destra, habilmente. o argentino não ousou jogar a cabeça para trás como sempre fazia. vê-la daquele jeito despertou os mais primitivos desejos dentro dele e ele não gostaria de perder nenhum segundo.
a mão livre dele encontrou os cabelos da sua nuca, puxando-os com força. isso deu a liberdade para ele guiar os movimentos, empurrando a sua cabeça com mais velocidade. o medo fez suas pernas estremecerem, virando uma poça de gelatina. Simón sustentava o seu corpo te segurando pelos cabelos, gemendo rouco de satisfação a cada investida sua. sua pressão parecia ter caído e se ele a soltasse, você com certeza desmaiaria.
"preciso da sua buceta, nena. vou gozar rápido se continuar assim." ele confidenciou, te largando. você conseguiu respirar quando a arma saiu de perto de você, erguendo-se de maneira débil para retirar suas peças de roupa. Simón retirou a camisa, deixando as correntinhas finas e o torso bronzeado à mostra. suas coxas cercaram o corpo alheio quando você subiu no colo dele novamente. quando você posicionou sua entrada na cabecinha alheia, Simón a puxou com tudo para baixo. mesmo que você estivesse molhada, o ato te arrancou um gemido alto. ele sabia que era grande e que te machucaria ao menos um pouquinho.
"filho da puta." você xingou. Simón apontou a arma para sua barriga, aproveitando da sua vulnerabilidade diante daquele objeto para te torturar.
"não me xinga que eu 'tô armado, bebe." ele abriu um sorriso divertido. seu indicador e o seu dedo médio ocuparam a cavidade bucal dele em um instante, torcendo para que ele calasse a boca. era você quem estava no comando, afinal. ele não podia esquecer.
e não esqueceu pelos minutos seguintes, enquanto você rebolava e cavalgava nele. você controlava o ritmo e toda vez que ele estava perto de gozar, você parava. ele xingava, mordia seus dedos e empurrava o cano da arma contra seu ventre, mas nada a intimidava àquela altura. estava o controlando como sempre gostara de fazer, mesmo que ele não soubesse.
seu quadril agia com maestria, seu canal sendo invadido por toda a extensão dele. quando você se inclinava para frente, ele batia no seu ponto certo bem no fundo do seu sexo, fazendo você se contorcer de gemidos e prazer. os barulhos que ele fazia não ficavam para trás, arrepiando o seu corpo já quente e suado com o timbre rouco. a mão esquerda agarrava sua cintura com possessividade enquanto ele gemia que você era dele e só dele.
"me deixa gozar, perrita, por favor." seus movimentos voltaram ao melhor que você podia dar e o gemido que ele deu em satisfação foi o suficiente para fazer o seu interior contorcer, anunciando que o seu orgasmo estava próximo. seu corpo tremeu e enrijeceu antes de se relaxar, um murmúrio arrastado escapando da sua garganta. Simón abraçou seu corpo e terminou de estocar com toda a energia que lhe restava, indo fundo em você, se desfazendo ali mesmo.
a arma estava jogada no chão da sala, brilhando com a meia-luz que entrava no cômodo. Simón murmurava juras de amor contra os seus seios, te beijando e jurando que jamais chegaria perto de qualquer mulher na vida que não fosse você ou a mãe dele. foi quando os seus olhos encontraram o seu celular, também no chão, brilhando com uma notificação recente da sua amiga.
onde vc tá? o menino q vc pegou tá sangrando dizem q foi o simón
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sunshyni · 5 months
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| Cobertor – Lee Haechan
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notas: bom, como vocês devem saber, ultimamente eu estou completamente obcecada pelo Hyuck, olhei minha ask, vi esse pedido desse homem em específico e não consegui me conter KKKKKK
contém: viagem à Tailândia, muitas palavras no diminutivo, Haechan meiguinho, tá sugestivo e lá para o final tem a descrição de um toquezinho mais caliente.
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“Tô aqui fora. Abre a porta pra mim”
A tela do seu celular se iluminou com a mensagem acompanhada por dois emojis de olhinhos pidões que combinavam com o remetente, você terminou de colocar a tarracha no brinco, se olhou uma última vez no espelho do banheiro da suíte, largando o celular na mesinha de cabeceira e praticamente correndo até a porta do quarto do hotel.
— Entra logo — Você apressou Haechan que mexia no celular extremamente relaxado, sem dar a mínima para os seus amigos hospedados no mesmo hotel que poderiam surgir inesperadamente e pegar vocês dois no flagra — Você tá maluco? Minha amiga tá hospedada nesse andar, 'cê sabe, né?
— Aham — Ele esboçou um sorrisinho de canto, se livrando do capuz do moletom preto e revelando a cabeleira do mesmo tom. Gentilmente Haechan capturou sua mão, te trazendo para perto, fixando os olhos na sua boca e roçando o narizinho perfeito na sua bochecha — Tá com medo que todo mundo descubra que a gente tá de chameguinho desde o começo dessa viagem, é?
— Vou acabar com a minha reputação por sua causa — Você riu, sentindo cócegas onde Haechan te beijava um zilhão de vezes na nuca, se encolhendo toda e gostando muito das mãos masculinas repousadas na sua cintura — Você não devia já tá arrumado? A gente vai naquela balada que o Ten comentou, não?
Lee Donghyuck finalmente te encarou e fez uma careta como se dissesse “eu realmente marquei presença nesse evento?”.
— A gente precisa ir mesmo? — Ele perguntou e você abriu o zíper do moletom, ajudando-o a tirá-lo de forma casual — Prefiro ficar vegetando aqui. Com você. No ar-condicionado enquanto a gente termina o que estávamos fazendo noite passada debaixo do cobertor.
— Haechan, a gente tá literalmente na Tailândia — Ele ignorou completamente seu protesto e te conduziu até a beira da cama, se ajoelhando no seu colchão enquanto você permanecia diante dele, acariciando o dorso da mão dele com o polegar em movimentos circulares sem sequer perceber — Eu me arrumei pra isso, e o pessoal já deve tá se reunindo no saguão.
Haechan fez uma varredura pelo seu visual, correndo os olhos para a sua mini saia jeans, a blusinha colada no corpo e os cabelos no seu natural, ele tocou sua bochecha com a mão desocupada e beijou seus lábios de levinho, provando o gloss labial de cereja que era uma de suas recentes aquisições.
— Você tá gostosa, mas será que você pode ser gostosa só pra mim hoje? Quero te curtir um pouquinho, só nós dois — Ele disse, te convencendo aos poucos, te acariciando e te beijando com o intuito claro de te amolecer, e fazer com que você mudasse de ideia — Fica aqui, vai. Só hoje, a gente inventa uma desculpa, envia no grupo e você não precisa dizer que caiu no meu papinho sem querer.
— Eu não cai no seu papinho — Você afirmou com toda a convicção que conseguiu fazer com que seu corpo passasse, Haechan segurou sua nuca com firmeza, roubando a frase que já estava pronta na ponta da sua língua, e fazendo com que você demorasse mais segundos do que os necessários para montar o que iria dizer novamente, odiando o fato de que Haechan tinha os olhos semicerrados de forma sedutora e ficava te provocando, insinuando um beijo que nunca vinha, mesmo você tentando capturá-lo e obtendo no seu lugar um sorrisinho de quem sabia aprontar como ninguém — Eu só... Me fiz de difícil.
— Prefiro quando você vem facinho pra mim — Você sorriu e ele te beijou devagar, tirando proveito de todo fôlego dos seus pulmões, deitando o seu corpo no colchão e ficando por cima, as coxas lado a lado do seu quadril, tomando cuidado para não jogar o peso em você enquanto te beijava feito um profissional, te deixando toda molinha e calorosa.
Era final de ano, desde o ensino médio seus amigos guardavam essa ideia de viajar juntos para algum lugar inusitado do mundo, vocês disseram que fariam isso assim que encontrassem seus primeiros empregos e ganhassem seus primeiros salários, no entanto o plano se concretizou apenas cinco anos depois, e agora todos vocês estavam desbravando a Tailândia, ao mesmo tempo que você e Haechan desbravavam um ao outro. Hyuck sempre morreu de tesão por você, mas desde o ensino médio você o achava imaturo, um bocado infantil; Até duas semanas atrás, que foi quando você o vislumbrou como um homem crescido, vestindo roupas formais, a camisa social branca dobrada até os cotovelos e os óculos de armação levemente grossa realçando seu visual executivo enquanto ele folheava as folhas da apresentação da própria palestra.
Se você pudesse apontar aproximadamente quando essa loucura entre vocês dois teve início, certamente diria que esse foi o ponto chave para fazer com que vocês trocassem olhares confidentes durante todos os passeios em grupos pela Tailândia, sorrindo um para o outro quando ninguém estava de olho e unindo as mãos sempre que se distanciavam dos demais. O clímax de toda essa história aconteceu enquanto vocês estavam conhecendo uma feirinha de comidas de rua típicas, quando Haechan te puxou para um beco de iluminação amarela e te beijou, incapaz de ficar mais que dois minutos encarando seus lábios e não podendo te tocar. E como aparentemente fazer as coisas no escondido era mais gostoso, alí estavam vocês dois trocando beijos e carícias enquanto ambos os celulares bombam de mensagens vibrando sem parar na mesinha ao lado da cama queen size.
Você até tenta alcançar seu celular, mas Haechan te impede, recolhendo a sua mão estendida, entrelaçando seus dedos nos dele e repousando suas mãos dadas acima da sua cabeça.
— Vai mesmo me deixar aqui sozinho precisando de você? — Ele questionou todo dengozinho e utilizando daquele drama que você já estava acostumada. Você tinha certeza que agora os amigos de vocês tentavam em vão entrar em contato através de uma ligação, considerando que os dois celulares começaram a tocar ao mesmo tempo, no entanto você não conseguia pensar com plena sanidade com Haechan sobre você, praticamente implorando para que você não fosse embora, ele pegou ambos os smartphones, silenciou o seu e enviou o áudio mais cara de pau impossível para o grupo em que todos estavam reunidos.
— Tô malzão, galera. Hoje não vai rolar, não — Ele disse fingindo uma tosse como o bom ator que ele costumava ser, você sorriu, invadindo a camiseta dele com as mãos e arranhando suavemente suas costas ao mesmo tempo que ele se aproximava de novo para beijar sua boca — Que foi? Eu tô malzão mesmo, precisando de você e você querendo ir pra farra sem o seu amor?
— Você é ridículo — Você falou baixinho já que o rosto dele estava a uns cinco centímetros do seu — Me diz, como eu posso te ajudar, amor?
Você questionou com um sorriso inocente no rosto que não condizia com as coisas promíscuas que você queria fazer com ele, Haechan praticamente derreteu em cima de você ao escutar o apelido carinhoso, para ele parecia até que estava vivendo um sonho, aquele tipo de sonho que nos deixa com um sorriso de orelha a orelha pelo resto do dia.
— Você sabe o que eu quero — Você segurou a barra da camisa dele, elevando-a e ajudando-a a descarta-la no chão do quarto, imediatamente Donghyuck procurou pelos seus lábios novamente, sentindo falta da textura e do seu gostinho de cereja, seus cabelos escuros estavam ligeiramente bagunçados, suas bochechas vermelhas e a boquinha inchada de tanto beijar e essa era uma visão que você não fazia ideia que esperava ver há muito tempo — Não quero só te beijar hoje. Posso te implorar se você quiser.
— Acho que eu gostaria de te ver de joelhos, Donghyuck — Você o arranhou de novo, porque gostava de vê-lo fechar os olhinhos com uma fina camada de desejo, tão transparente quanto a luz do sol, gostava de sentir seu batimento cardíaco aumentar com cada frase que deixava os seus lábios. Definitivamente, Haechan te queria, tanto que não conseguia pensar racionalmente sobre isso, o que o atormentava, ele queria desesperadamente ser seu e não se importava se tivesse que se humilhar para tanto.
Um sorriso cresceu no rosto de Haechan e você o beijou suavemente no maxilar, sua blusa em pouco tempo tendo o mesmo destino que a roupa do Lee que beijou sua clavícula, te adorando como o completo louco que ele era quando o assunto em questão envolvia você.
— Fala sério, você jogou algum feitiço em mim, né? — Se agradeceu mentalmente por ter escolhido o sutiã com feixe frontal, no qual Haechan não teve dificuldades alguma de tirá-lo devagar, te provocando no jeitinho característico dele, ele beijou o espaço entre os seus seios, murmurando inebriado o quanto você era cheirosa, contornando seu umbigo com beijinhos carinhosos que fazia todo seu corpo se arrepiar e entrar em combustão.
— Na verdade, não precisei de nenhum feitiço pra te deixar assim.
— Não fala desse jeitinho... Assim eu gamo mais, se isso é humanamente possível — Ele disse num sussurro beijando a sua barriga e retornando novamente com o olhar na linha do seu, a mão dele subiu pela lateral do seu corpo, passou pelo seu ventre e finalmente o dedão encontrou o mamilo de um dos seus seios, estimulando o local em movimentos circulares, você segurou o fôlego depois sua respiração se acelerou com o movimento constante e cuidadoso.
— Tá arrependida de não ter saído com o pessoal? — Ele questionou e você balançou a cabeça em negação.
— Você tinha razão — Haechan sorriu, segurou seu rosto e te beijou docemente — Não tem problema ficarmos essa noite no hotel.
Donghyuck sorriu diante de toda a sua inocência.
— Acha mesmo que uma noite vai ser suficiente?
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cherryblogss · 21 days
Note
mamãe eu te imploro pra fazer algo do kuku e do fran sendo os maiores chupabucetas do mundo🙏🏻 (pode ser 3some, só preciso de algo deles😭
benção minha filha🤝 como nao gosto de deixar minhas queridas na seca irei falar um pouco😜 migalhas para as minhas pombinhas🌽
Fran
"Por favor, gatinha, vai ser rapidinho." Seu namorado implora com o rosto enfiado no seu peito enquanto esfregava os quadris na sua coxa nua.
"Francisco! Eu já falei que vou acabar fazendo muito barulho e os outros vão acordar." Responde impaciente, suspirando com o modo que Fran sugava a carne exposta do seu busto pela sua blusinha fina que você usava de pijama devido ao calor.
Estavam prontos para dormir na cama do quarto de infância de Francisco após um dia agitado com a família gigante dele. No momento que ele saiu do banheiro e se deitou em cima de ti já sabia o que o argentino queria. O jeitinho malicioso que ele te olhou quando disse que só iria te dar um pouco de carinho foi o suficiente para te causar desconfiança e saber que não era só um carinho inocente. Ambos eram barulhentos demais quando transavam e Fran não parava de insistir para pelo menos sentar na cara dele.
"Gordis, eu só quero sentir seu gostinho antes de dormir, porfi, prometo te deixar em paz pelo resto da viagem." Ele implora esfregando o rosto nos seus peitos igual um gatinho manhoso. Sua resistência já estava por um fio com a maneira que ele choramingava e grunhia na medido que chupava avidamente seus mamilos através do tecido fino da sua roupa.
"Tá bom, Fran, mas rapidinho e nada de ficar me provocando." Avisa com seriedade puxando os cachinhos loiros para levantar o rosto dele em direção ao seu e deixar um selinho demorado nos lábios finos. Fran sorri entre os selares e solta um sonzinho satisfeito para então morder seu lábio inferior.
"Francisco Romero! Seu abusado!" Ralha na hora que belisca a pele branquinha do braço dele, o que faz ele gargalhar abertamente e inverter as posições de vocês te posicionando em cima dele.
"Ay, perdon! Não adianta reclamar, sei que você adora quando eu te mordo." Ele fala empurrando sua cintura para cima e mordendo levemente um dos seus peitos. "te beijo" continua falando conforme te subia mais e mais pelo corpo comprido dele. "te dou lambidinhas" ele diz assim que sua intimidade fica a altura do queixo dele, no momento que os lábios dele te alcançam, ele passa a língua pela sua calcinha molhada com um grunhido faminto, te fazendo arquear as costas e tapar sua boca depois que um gemido alto e surpreso escapa da sua garganta. "Faço tudo isso porque você é a coisinha mais linda que eu já vi" Finaliza te posicionando melhor no rosto dele e afastando sua roupa íntima para o lado.
Uma mão sua busca suporte na cabeceira da cama e a outra nos cabelos loiros do homem com a cabeça no meio das suas pernas. Fran roça o nariz pontudo na sua fendinha, revirando os olhos com o aroma, em seguida, começa a lamber a extensão, demoradamente pressionando o músculo na entradinha e depois focando a pontinha da língua no seu clitóris. Suas pernas tremiam com a sensação eletrizante da língua e boca do seu namorado se lambuzando na sua buceta. Ele soltava sons molhados enquanto foco em sugar seu pontinho inchado, a pulsação das suas paredes aumentava com os gemidos manhosos que Francisco emitia conforme a sucção ficava mais frenética. Ele aperta sua bunda com afinco ao balançar a cabeça de um lado para o outro ao sentir suas coxas o apertarem mais com a chegada iminente de um orgasmo. Fran já se encontrava com as bochechas vermelhas e os olhinhos caídos de tão inebriado que estava com seu sabor, o pau duro pulsava dentro do samba-canção, mas ele nem ligava totalmente absorto em te chupar mesmo sentindo a mandíbula arder.
"Fran... amor, eu vou gozar." Sussurra ofegante e com a voz aguda, desesperada com a chegada do clímax que com certeza te deixaria com as pernas bambas.
Francisco murmura algo em resposta, mexendo as mãos nas suas nádegas te instruindo a rebolar no rosto dele. Te permitindo usar e abusar dele o quanto quisesse. E isso você faz, segura a cabeceira com as duas mãos, circulando os quadris e se remexendo na língua endurecida dele. Seu corpo ameaça cair para trás com a chegada do orgasmo, mas Francisco te mantém apoiada com os braços fortes na hora que os seus líquidos sujam a face inteira dele e sua bucetinha fica ainda mais lisinha, deslizando com mais facilidade.
Esteban!dilf (homem esposo troféu aq sim)
Para ambos a vida de casados era um sonho se realizando e quando exatamente 1 ano depois você anunciou a gravidez para seu marido, nada no mundo seria capaz do o deixar para baixo. Esteban sabia que alguém teria que sacrificar mais para estar presente em casa com as gêmeas enquanto o outro trabalhava, por isso, como era mais velho com carreira consolidada e já tinha uma boa renda acumulada, ele se dedicou a ficar em casa e cuidar das garotinhas. Ele era um pai gentil, brincalhão, paciente e extremamente dedicado. Por mais que ainda atuasse em peças curtas e outros trabalhos artísticos, se sentia mais feliz e realizado cuidando das duas meninas e da casa no geral.
Nem todos os dias eram fáceis, mas com Kuku ao seu lado tudo era melhor e suportável. Haviam dias que as garotinhas só queriam ir com você ou davam muito trabalho na hora de dormir como toda criança normal com umas birras e manhas, que te deixavam ainda mais cansada que o dia de trabalho.
Hoje tinha sido um desses dias em que elas queriam que você fosse ler as histórias de dormir e colocá-las na cama. Seu coração ficava quentinho todas vezes que via como elas se tornavam duas meninas incríveis e carinhosas, além de estarem cada vez mais parecidas com o pai com os cabelinhos loiros e sardinhas no rosto. Quando notou que as duas estavam em um sono profundo, saiu de fininho depois de dar um beijinho na testa de ambas.
Entrou na suíte que compartilhava com seu esposo, indo em direção a cama rapidamente e se deitando ao lado do corpo alto. Esteban grunhe se virando para te abraçar enquanto distribuía beijos estalados no seu pescoço e rosto. Podia sentir que o loirinho ainda usava o óculos de grau com a armação esbarrando na sua pele a cada movimento.
"Boa noite, minha princesa." A voz rouquinha sussurra te causando arrepios.
"Boa noite, amor." Responde manhosa e suspirando relaxada com as mãos grandes massageando os seus peitos lentamente. Saboreando a sensação macia e satisfatória preenchendo os dedos dele.
Kuku move as mãos para abaixar seu short e calcinha na medida que descia mais selinhos pela sua coluna. Você grunhe em protesto com as intenções dele. Apesar de sentir o formigar no ventre e a pulsação no seu interior, não sabia se realmente conseguiria retribuir o prazer a Esteban no seu estado de cansaço.
"Kuku..." Geme cansada mesmo empurrando os quadris na direção dos lábios finos que mordiscavam a pele da sua bunda.
"Que foi, amor? Só quero te provar, bonequinha, deixa vai." Ele fala afastando suas nádegas e enfiando o nariz grande no meio das suas pernas, inspirando o cheiro gostoso da sua intimidade. "Te colocar pra dormir bem relaxadinha." Finaliza dando um beijinho aonde ele sabia que era seu clitóris.
Você só resmunga em resposta, mas afasta as pernas para permitir que ele se encaixe melhor entre elas. Esteban sorri satisfeito com a sua permissão implícita, logo em seguida, abre sua fendinha afastando os lábios para dar um beijinho no pontinho inchado, depois passa a língua devagarinho e então suga suavemente.
Um gemido com o nome dele sai da sua boca enquanto uma mão sua desce para agarrar os cabelos loiros. Esteban grunhe e mantém a língua desenhando formas abstratas no seu clitóris até quando seus quadris passando a rebolar no rosto dele. O nariz pressionado na sua entradinha te deixava ainda mais alucinada, soltando suspiros ofegantes e dengosos com a forma que ele te estimulava de todos os jeitos.
A língua molhinha foca no pontinho, acelerando e parando quando te sentia perto demias. Queria prolongar o seu prazer o máximo que podia e sabia que gozar rapidamente não teria graça nenhuma, por isso, bombeava o próprio membro, apertando a glande e girando o punho para punhetar o pau grande do jeito que você fazia. Esteban não tinha vergonha em se lambuzar na hora de te chupar; gemia, esfregava o nariz em toda a extensão, lambia como um doce suculento cada partezinha e adorava apreciar como a pele corada ficava depois do oral.
Depois de um tempo, sentindo que vocês dois estavam perto demais de gozar, o loiro acelera o ritmo sugando seu pontinho com mais força e praticamente beijando sua buceta na medida que subia e descia a mão mais rápido. Ele goza primeiro, melecando toda a cama com a porra quente e com os sons dele diretamente na sua área sensibilizada, seu orgasmo te atinge fortemente, apagando sua visão por um momento e deixando sua buceta com uma sensação deliciosa de dormência.
"Carajo, gatita, ela sentiu tanto a minha falta que até chorou, né?" Ele fala soprando uma risada com o rosto todo molhado com o jato de líquidos que saiu da sua intimidade.
Esteban sobe pelo seu corpo, beijando sua bochecha quente de vergonha e êxtase, passando uma perna por cima do seu quadril e voltando a te abraçar em uma conchinha.
"Yo te amo tanto..." Esteban fala manhoso esfregando a barba encharcada no seu pescoço.
Agora oq vem aí? juntos!!!!
Você, Esteban e Fran são um grupo inseparável na faculdade, se conheceram quando foram selecionados para fazer um projeto de pesquisa e ao longo do tempo criaram uma conexão inigualável, cada um complementando o grupo com suas personalidades. Tudo era muito harmônico, e óbvio que não seria diferente na cama. Apesar de não demonstrar, Kuku era extremamente possessivo e competitivo ao se tratar de você, enquanto Fran era mais brincalhão e provocante mais despojado na hora de te foder, claro que as contradições só alimentavam a dinâmica intensa no quarto, já que Fran se aproveitava do lado mais selvagem do mais velho para... incrementar a relação.
Um miado alto sai da sua garganta quando cada homem se apossa de um lado dos seus peitos. Fran sugava seu mamilo esquerdo enquanto Esteban lambia o direito e deixava chupões na pele sensibilizada. Os lábios do mais velho pareciam querer te maltratar com a firmeza que ele chupava a carne e grunhia quando Fran fazia qualquer barulho.
Não demora muito para Francisco, descer mordidas e selinhos pela sua barriga até chegar no seu monte de vênus onde ele deixa a própria marca até focar em lamber seus lábios molhinhos e corados, ele desliza a língua ferina, por fim, mergulhando ela entre as dobrinhas para acariciar o clitóris.
Quando Esteban escuta seu miado com a estimulação dos lábios de Fran no seu clitóris, levanta a cabeça com os olhos nublados de tesão e a boca inchada de chupar seus peitos. No entanto, fica indignado quando percebe que o mais novo está te lambendo da forma que ele planejava fazer primeiro antes de se distrair com seus seios.
Esteban solta um som estressado que beirava um rosnado ao sentir uma raiva subir pelo corpo dele quando te via toda manhosa segurando os cachos de Fran e gemendo o nome dele toda dengosa. Por isso, também direciona o rosto até sua bucetinha, mordiscando e chupando a pele que alcançava tentando te marcar de alguma forma.
Na hora que chega na mesma altura que a cabeça de Fran, afasta o mais novo para o lado com uma mão grande se apossando para massagear seu clitóris com dois dedos.
"Iih, princesa, parece que alguém es muy celoso, hm?" Fran pergunta rindo e te encarando com uma sobrancelha arqueada enquanto Kuku revirava os olhos para a provocação. Você nem conseguia focar com o tanto de estímulos que te atingiam, os dedos hábeis te tocando de maneira tão certeira e os lábios finos do outro argentino chupando sua entradinha na medida que enfiava a língua no seu buraquinho.
Ambas mãos tocaram os cabelos loiros de cada um, você se contorcia e não conseguia conter os sons altos que escapavam da sua boca com a visão dos dois homens te dando atenção e a sensação de cada um te dando prazer em um lugar. Kuku aproximou os lábios da sua bucetinha, agora, focando em lamber seu clitóris enquanto Fran penetrava sua entrada com a língua. Na hora que seu melzinho entrou em contato com o paladar dele, Esteban sentiu a marra sumindo do corpo, relaxando e se sentindo mais calmo ao te provar. Os dois emitiam barulhos molhados e gemiam junto contigo só por te ter abertinha, exposta e disposta a oferecer seu corpo para eles se deliciarem e te demonstrarem como era a musa deles. Aos olhos dos loiros, você era uma deusa e nada no mundo se comparava a te chupar ou te comer.
Não demorou muito para eles ficarem revezando, insaciáveis em ter só um pouquinho de ti, as vezes as línguas e lábios se esbarravam ao trocar de um local para o outro, ambos gemiam ao trocarem o seu sabor através da saliva.
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tulypes · 5 months
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♡ AZ HEADCANONS: richard ríos
oi, tchucas! alfabeto fofo com ríos, espero que gostem. se tiver algum erro, me perdoem! isso foi escrito muito rápido, na rua, num pico de criatividade. | ♡ materlist.
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( A ) ACTIVITES — o que ele gosta de fazer com você? como vocês passam o tempo livre?
vocês amam sair em viagens, principalmente para lugares que tem praia, e ir à festas.
mas, estando cansado, ele prefere ficar em casa, assistir à um filme no conforto da cama.
( B ) BEAUTY — o que ele admira em você? o que ele acha que há de bonito em você?
ele te acha linda por completo. sua personalidade, o seu jeito, para ele, foi um diferencial.
richard ama sua risada e seu sorriso.
( C ) CONFESSION OF LOVE — como ele se confessou a você?
após uma briga, onde vocês decidiram romper o que tinham. ele ficou detonado, com raiva de si, chateado porque realmente te amava, mas não tinha coragem de assumir isso.
quando percebeu o erro que estava cometendo, bateu na porta da sua casa durante a madrugada, completamente encharcado pela chuva, falando o quanto te amava — tão alto que os vizinhos reclamaram.
resultado disso: vocês reataram e ele ficou gripado.
( D ) DREAMS — como ele imagina o futuro com você?
imagina e planeja, tudo que tem a ver com o futuro dele, ele te inclui.
richard se imagina em um grande estádio, carregando uma taça, juntamente a você e seus filhos. é, definitivamente, o que mais passa pela cabeça dele.
( E ) ENDING — se tivessem que romper com o parceiro, como fariam?
sejamos sinceras aqui: ele é claramente o tipo de homem que termina o relacionamento, arquiva todas as publicações do instagram em que você está e posta stories para mostrar que está solteiro. NÃO preciso elaborar.
no off, fica “oi, saudades”
( F ) FIGHT — supondo que vocês tenham um filho juntos, como ele reagiria em uma situação de briga?
richard vai ser o tipo de pai que não consegue brigar com a criança, principalmente se vocês tiverem uma menina. ele prefere que você faça isso.
porém, se você reclamar sobre a sua falta de pulso, com certeza ele vai se posicionar mais — com muito medo de magoar a criança.
( G ) GRATITUDE — quão grato ele é em geral? ele está ciente do que você faz por eles?
ele é grato demais por te ter ao lado dele, e faz questão de demonstrar isso sempre.
( H ) HONESTY — ele tem segredos que esconde de você? ou ele compartilha tudo?
no início, ele seleciona muito o que vai te dizer, pensando sempre duas vezes, com certo receio de citar coisas que ele considera inapropriadas para o estágio de “se conhecendo” que vocês estão.
porém, com o relacionamento já estabelecido, ele fala tudo, ABSOLUTAMENTE tudo que passa pela cabeça dele.
( I ) I LOVE YOU — com que rapidez ele diz que te ama?
demorou um pouco, vocês optaram por ir mais devagar; se conhecendo verdadeiramente, analisando todas as situações com calma, porém, quando richard falou que te amava, ele teve certeza que queria você ao lado dele para sempre.
( J ) JEALOUSY — ele fica com ciúmes facilmente? como ele lida com isso?
ciumentíssimo! se richard se sente ameaçado com presença de algum homem, ele começa a marcar território, segura sua cintura, te beija na frente de qualquer pessoa, deixando claro para todos que vocês estão juntos e que você é dele.
( K ) KISS — eles beijam bem? como foi o primeiro beijo?
ele beija sorrindo. sorrindo bem descarado e largo. richard prefere beijos lentos, mas firmes, segurando o seu cabelo com força e mordiscando seus lábios.
o primeiro beijo de vocês aconteceu em uma festa, um pouco mais afastado das pessoas presentes, já que nenhum dos dois queria expor. ele deu uma cantada ridícula, mais tão ridícula que te fez rir; e foi assim que vocês começaram.
( L ) LITTLE ONES — como são perto das crianças?
ele é tão querido com as crianças que se aproxima dele! richard é apaixonado pelo sobrinho, e você observar as interações dele com o garotinho só te faz imaginar o quão bom pai ele seria.
ele se agacha para falar com as crianças, ficando do tamanho delas, para dar o máximo de atenção que pode.
( M ) MARRIAGE — quer se casar? como seria o casamento?
ele quer MUITO casar. sonha em fazer a cerimônia na igreja, com todo o tradicionalismo brega possível.
( N ) NICKNAMES — como ele te chama?
“minha mulher”, namorando ou não, Richard diz que você é a mulher dele; te apresenta a todos desse jeito.
ademais, “minha princesa”, “amor” ou “linda”— tudo isso fora da cama…
( O ) ON CLOUD NINE — como eles são quando estão apaixonados? É óbvio para os outros? Como eles expressam seus sentimentos?
no inicio, ele fica um pouco confuso, sem saber o que fazer, tampouco em como lidar com a situação de estar apaixonado. não conversava muito sobre os sentimentos dele com os amigos, mas os outros jogadores do time notaram que tinha alguém na vida do colombiano. talvez o primeiro a notar isso foi o endrick, o que deu um certo espaço para desabafar sobre.
porém, minha filha, quando esse homem resolveu mostrar para o mundo que te amava…
a real é que ele enchia o saco dos amigos, falava de você até enjoar.
( P ) PDA — ele faz demonstrações públicas de afeto ou é tímido para beijar, etc., quando outros estão assistindo?
ele é um exibicionista nato. richard ríos te exibe como um troféu; você é o troféu e ele venceu! te ter como namorada, esposa, companheira de vida, era uma vitória para ele.
fotos em redes sociais, mas sem muitos textos. ele gosta de te beijar, mostrar que você é dele. richard também te presenteia com colares com o nome dele e você faz questão de desfilar com ele para todo mundo ver.
( Q ) QUIRK — alguma habilidade aleatória que ele possui que é benéfica no relacionamento.
ele é um muito comunicativo, precisa sempre se comunicar contigo e quer que isso seja recíproco.
( R ) REMEMBER — qual é o momento favorito dele no seu relacionamento?
ele ama todas as lembranças que tem de você, mas vocês se abraçando com toda paixão no meio do allianz parque, no final do Paulista, assim que o apito soou, sempre vai ser um dos seus momentos favoritos. richard estava tão feliz por te ter ali com ele, naquele momento tão importante.
( S ) SUPPORT — ele está ajudando você a atingir seus objetivos? ele acredita em você?
com certeza! ele acredita em você e nos seus sonhos, independentemente de qual seja. ele te apoia em tudo.
( T ) THRILL — ele precisa experimentar coisas novas para apimentar seu relacionamento ou prefere uma certa rotina?
ele não é muito fã de rotinas, então adora experimentar coisas novas.
( U ) UNDERSTANDING — quão bem te ele conhece? eles são empáticos?
richard nunca imaginou que pudesse conhecer tão bem alguém, como ele te conhece, desde os gostos pessoais, até os trejeitos.
ele conseguia te ler, devido à toda intimidade que compartilhavam. se você estivesse triste, ele saberia, sem ao menos precisar perguntar.
( V ) VALUE — quão importante é o relacionamento de vocês? quanto vale em comparação com outras coisas na vida dele?
o relacionamento de vocês era muito importante para ele.
para richard, era você, a família, e o futebol, as coisas mais importantes.
( W ) WILD CARD — um fluff headcanon aleatório.
ele é muito mimado, então quando você nega beijos a ele, richard fica bicudo até que sua decisão mude.
( X ) XOXO — ele é muito carinhoso? ele adora beijar e abraçar?
muito carinhoso! adora deitar com a cabeça sobre seu peito, enquanto acaricia sua cintura. seus abraços eram a casa dele, onde ele encontrava amor, conforto e paz.
te beijar era uma das coisas que ele mais gostava na terra. ele gosta de beijar o topo da sua cabeça.
( Y ) YEARNING — como ele lida com a sua ausência?
quando precisa viajar para outros estados ou para a Colômbia e você não pode ir, richard tenta levar numa boa, se concentrando nos treinos ou na presença dos companheiros de equipe.
mas, está sempre te enviando mensagem e, quando pode, te ligando.
( Z ) ZEAL — ele está disposto a fazer tudo pelo relacionamento de vocês?
se souber e enxergar que você também está disposta, ele faz de tudo.
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todo7roki · 2 months
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COMO EU CONHECI SEU PAI - JAEHYUN!EXMARIDO
you're my favorite girl.
ex!marido jaehyun x leitor feminino.
CONTEUDO: namorado!jaehyun (passado), menções de johnny, smut, dirtytalk, romacezinho de leve, algo meio fofo.
parte 1.
leiam também: melhoramigo!jay (enhypen)
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Os raios de sol batiam em seu rosto, indicando que mais uma manhã estava chegando e a cama parecia te segurar, seu corpo estava super relaxado, porém, era necessário levantar e começar sua rotina em mais um sábado.
Ao coçar seus olhos, sua visão ficou limitada para ver a silhueta de um homem alto e bonito ao seu lado, só era possível sentir ele se mexendo pela cama e resmungando baixinho.
"Amor, volte a deitar por favor, não é necessário acordar tão cedo em um fim de semana."
Você não se esqueceu da sua noite maravilhosa com seu ex marido, mas uma única noite não podia mudar tudo que aconteceu entre vocês. "Jae, você precisa levantar." Ele olhou para seu rosto, um feição engraçada de uma pessoa que acabou de acordar.
"Como pode você pesar o clima tão rápido? Pensei que nossa noite tinha sido especial." Jaehyun dramaqueen era a última coisa que você queria aturar nessa manhã, então simplesmente você se levantou da cama e andou até o banheiro enquanto falava com ele. "Só não quero passar pelo momento constrangedor de explicar para seu filho o motivo do papai e mamãe estarem dormindo na mesma cama. Não depois do trabalhão que tivemos para explicar o término."
Ele riu da sua frase, ele realmente não estava preocupado com isso, ele sabe que o filho de vocês é uma criança inteligente e entenderia muito bem que os pais se amam. Jae se aproximou de você, te pressionando contra a pia e beijando seu pescoço. "Sabe, nosso casamento ainda não acabou. Eu ainda te amo tanto e sei que você me ama."
"Podemos conversar isso depois?" Era difícil para você falar sobre 'reatar o casamento'. Fodas rápidas era bom, mas você não sabe se aguentaria passar por todas as brigas e crises de ciúmes de novo, Vocês são duas pessoas explosivas, brigam atoa e não era um ambiente saudável para o pequeno.
Graças aos céus o seu menino entrou pela porta de seu quarto e se deparou com a cena de vocês dois no banheiro, agarrados como um casal.
"Mamãe." Ele disse, com seus olhos escuros vidrados em seu pai. "Papai, você dormiu aqui em casa essa noite?"
Vocês dois se olharam, o nervosismo atacou seu corpo pois aquela não era uma situação legal. "Sim garotão, papai estava cansado para ir para casa e sua mãe me convidou para tirar uma soneca por aqui." Jaehyun era bem melhor nisso do que você.
Vocês três caminharam juntos até a cama, seu menino sentando no colo do pai enquanto você se então ao lado de Jaehyun e acaba reparando o quanto os dois são bem parecidos, quase gêmeos. "Podemos ir ao parque hoje? Todos juntos?"
"Claro baby, vamos adorar passar um tempo juntos. Em família."
"Você adorava parque, principalmente aquele que tinha perto da faculdade." Jaehyun falou enquanto passava os dedos por seu cabelo.
Seu filho viu essa ação e sorriu, ele estava com cinco anos e estava no auge da curiosidade e entao olhou para você e perguntou: "Mamãe, como você conheceu o papai?"
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"Você precisa falar com ele logo, se depender desse cara, vocês não vão trocar uma palavra se quer." Sua amiga disse, e você sabia que era verdade, mas coragem faltava em você. "É o último ano da faculdade, você precisa tomar uma atitude."
"Ela tem razão, se você nao chegar nele, alguém vai." Sua outra amiga disse.
"Então eu vou agarrar esse homem pra mim."
"Você fala isso, mas não tem coragem de falar com ele. Fala sobre qualquer coisa, ele é bom em álgebra e você é péssima, pede ajuda a ele."
Suas amigas não eram as melhores nesse quesito, mas aquilo era melhor do que nada.
Chegar em Jaehyun e falar com ele não foi uma tarefa fácil. No inicio você teve medo, nao sabia como falar com o gato e inteligente Jaehyun, ele parecia ser super sociável, com o ciclo dele.
Você resolveu seguir ele no Instagram, una conversa online seria bem menos vergonhosa do que gaguejar em público. Era o que você imaginou.
"Olá, sou da sua turma de álgebra e queria saber se você poderia me ajudar? estou com um pouco de dificuldade nessa nova matéria."
Seus dedos freneticamente abria e fechava o aplicativo, esperando um retorno dele. Jaehyun não era cronicamente online.
Na verdade, ele tinha visto sua mensagem pela barra de notificações e não sabia como responder, a garota gostosa da faculdade tinha mandado mensagem e ele não sabia o que falar.
O Jaehyun mulherengo não sabia o que falar, aquilo era completamente novo, mesmo sendo bem sem vergonha, ele ainda não sabia como abordar garotas bonitas.
E com você não seria diferente, é claro que ele já tinha reparado em você, a garota que Johnny vive falando que é 'gostosa' e bonita.
Ele bisbilhotava suas fotos antes de responder sua mensagem e Johnny tinha razão, você era realmente isso tudo.
"Oi, claro, talvez amanhã podemos marcar um horário bom para que eu possa te ajudar."
Vocês marcaram e agora vocês estão sentados na biblioteca enquanto ele te ensina, você não queria aprender álgebra, odiava essa matéria, porém passar um tempo com ele era tão bom.
Tão bom que vocês começaram a marcar mais sessões de estudos, que da biblioteca passou para cafeterias, depois as sessões viraram pequenos encontros e no fim terminou com uma tarde de estudos na sua casa.
"Então você pega esse resultado, ele será a sua determinante." Mas um fim de tutoria tinha acabado, sua cabeça estava explodindo com tanta informação. "Acho que você está pronta para a prova."
"Será? As vezes acho que não sou capaz, mesmo estudando muito."
"Você é inteligente, minha favorita." Aquela foi a primeira vez que ele tinha te chamado por esse apelido.
Na hora você ficou parada, olhando nos olhos dele e ele percebeu o que disse. "Quis dizer, você é minha aluna favorita."
"E você já teve outras?"
"Você é a primeira então, acho que é minha favorita."
E você escutaria aquele apelido milhares de vezes, durante os encontros, durante as aulas, quando ele se sentava em uma cadeira atrás de vode e ficava sussurrando em seus ouvidos e até durante o sexo.
"Você sabe que é minha favorita, não sabe amor?" A voz dele deixava você cada vez mais molhada, o tesão eletrificava seu corpo, te deixando com sede de mais.
Mesmo antes do pedido de namoro, vocês começaram a sair, se tornaram ficantes e o sexo era regular e em todo lugar possível. Você se lembrou da vez que ele te comeu no carro de Johnny durante uma festa da faculdade.
Ele cobriu sua boca enquanto ia fundo em você, os dedos fazendo pressão em sua cintura e o cabelo grudado na testa por conta do suor. "Gata, você geme tão gostoso mas eu preciso que você faça isso baixinho pra mim, não quero ninguém atrapalhando nosso momento."
Os dedos dele foi para seu clitóris e foi a melhor sensação do mundo, ele masturbava enquanto te fodia. Suas mãos estavam puxando os lindos cabelos loiros de Jaehyun.
A sensação de adrenalina de transar em um carro era a melhor.
Jae estava vidrado em você, ele jura que poderia gozar só de olhar para você, a garota mais linda que ele já teve, a mulher perfeita para ele. "Eu juro.." quase sem fôlego, ele tenta falar em seu ouvido. "Eu juro que te comeria todos os dias sem cansar, olha para você."
"Minha linda garota fica ainda mais bonita quando está levando pau." Ele te deixava envergonhada, mas tão excitada. "Cara, tô tão apaixonado por você."
"Eu te amo." Você disse.
Dias depois ele te pediu em namoro, vocês estavam apaixonados.
"Eu ainda não acredito que Jung Jaehyun me pediu em namoro. Sério, o que eu mereci para ser a escolhida?"
"É porque você é minha favorita!"
É claro que você não contou tudo isso para seu filho, então você apenas riu depois de pensar em tudo que vocês passaram e respondeu: "éramos amigos na faculdade, eu me apaixonei por um príncipe encatando inteligente e acho que ainda estou apaixonada por ele."
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nonuwhore · 9 months
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em alto e bom som.
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contém: linguagem vulgar; masturbação (f) e fingering; menção a mordidas e masturbação masculina; menção muito rápida ao que pode ser interpretado como free use; wonwoo service top? talvez, eu gosto de imaginar ele assim.  nota da autora: aqui estou eu de novo, me repetindo sobre os mesmo tópicos com o wonwoo. não é à toa o nome desse blog, nunca se esqueçam disso. 
Você passou na frente da TV e um tapa foi desferido na sua bunda, sem dó, sem piedade, com a mão cheia.
“Wonwoo! Que isso?”, riu, segurando a planta no braço e a colocou no lugar de sempre, com fazia toda semana naquele mesmo horário depois de molhá-la. Ele te ofereceu um sorriso meio pervertido sem tirar os olhos da tela e segurando o controle do videogame novamente, apertando os botões com agilidade. “Você não tá no seu normal esses dias, né?”
  E quando você se referia ao normal do seu namorado, dizia sobre ele nunca demonstrar em excesso o quanto era atraído por você. Não que faltasse demonstrações, pelo contrário, Wonwoo era um amante apaixonado, sempre te deixando sem ar e desnorteada quando te beijava e principalmente fazendo você gozar quantas vezes sua baixíssima energia permitisse. Mas você era mais direta e frequente quando se trata de dizer o quanto o deseja, mordendo um pedacinho do pescoço quando tudo que ele tinha pedido era um abraço, dizendo as maiores baixarias no ouvido dele no meio de uma multidão ou se jogando no colo do seu namorado quando chegava em casa, desesperada pra abrir as calças dele e pronta para manifestar toda a saudade que sentiu. 
Essa era uma dinâmica que funcionava e que ambos curtiam. Você gostava de ser maluca por ele, e Wonwoo, na medida do que ele podia e conseguia, te retribuía. Só que você não podia negar que estava gostando desses novos hábitos. Você se sentia desejada e era bom, o jeito que ele te olhava agora enquanto subia a calcinha e colocava o sutiã depois do banho, satisfeito por ter sido que tirou e planejando para os próximos minutos tirar de novo.
Naquela noite, depois de um jantar divertido beirando ao sensual, enquanto ele beijava suas coxas na intenção de alcançar o que elas escondiam, você achou que era importante que ele soubesse disso.
“Gosto quando você me trata assim.”
“Assim como?”, perguntou, mordendo sua pele e em seguida tirando os óculos do rosto, pousando delicadamente na mesa de cabeceira.
“Como se tivesse morrendo de tesão”, respondeu, segurando um gemido enquanto o via tirar o suéter perfumado que te fez sonhar acordada a noite toda.
“Mas eu tô”, brincou, te puxando pra mais próximo da beira da cama pelo tornozelo com um esforço negativo e você riu, animadíssima.
“Eu sei que você sente tesão por mim, dá pra ver”, apontou despretensiosamente pro volume dentro da calça que ele desabotoava, “mas é legal quando você perde um pouco essa sua pose e age como um homem normal com tesão, de um jeito meio… pervertido?”, pensou em voz alta, não achando naquele momento a palavra ideal.
Wonwoo separou delicadamente suas pernas e se posicionou entre elas, os braços apoiando o peso do corpo e o cabelo do topo da cabeça que crescia como grama, tocando sua testa, macio.
“Gosta mesmo?”, perguntou com a voz baixa e você assentiu, presa no olhar dele, no cheiro e a atmosfera que se estabelecia sempre que vocês estavam assim. “Você quer que eu diga mais quanto eu te desejo?”, e beijou diversos pontos do seu pescoço, respirando pesado, esperando sua resposta que veio em formato de gemido estremecido. “Quer que eu diga tudo?” 
“Sim… Por favor”, seu coração batia rápido, ansiosa pelo que ele estava preparando pra você.
“Abre a boca pra mim, amor”, e quando você permitiu, dois dedos longos inspecionaram a cavidade e seus lábios automaticamente se fecharam em volta deles quando você reparou no olhar perdido de Wonwoo pelo contato com a sua língua quente e úmida, a respiração descompassada e todas as coisas que podiam estar acontecendo com você na imaginação dele.
A língua do seu namorado tomou o lugar dos dedos dentro da sua boca, e esses se encaminharam para o centro das suas pernas. Você gemeu e vibrou contra os lábios dele quando sentiu as digitais quentes e úmidas adentrando seu centro e Wonwoo deixou de te beijar para te assistir gemer. 
“Sabia que eu tenho sonhos eróticos com você?”, a informação te pegou desprevenida e seus olhos se abriram automaticamente, se fechando de novo quando os dedos se curvaram, abrindo espaço, em movimentos fundos e dolorosamente lentos. “Já tive vários, inclusive. Mas na última semana eu tive todos os dias, sem falta. E a coisa que eu mais lembro deles é sua voz, assim, toda manhosa, todinha pra mim”, você gemeu mais alto, em resposta, mas também afetada pelo quanto a voz dele era grave e arranhava sua pele por dentro. 
Você tentou enrolar suas pernas na dele, em busca de mais, mais de algo que não sabia o que era, porque Wonwoo já estava literalmente dentro de você, mas algo inconsciente te conduzia. Chamou pelo nome dele em súplica, do jeito que ele queria, você imaginava, e ele chiou de volta, como se entendesse perfeitamente algo que nem você sabia com certeza.
“Esse é o tanto que eu te desejo. Não consigo parar de te desejar nem quanto tô dormindo”, os dentes arranharam seu pescoço e uma das suas pernas foi empurrada para o lado, dando o espaço que ele precisava para retirar os dedos de você e massagear com o dedão o ponto mais sensível, com uma pressão equilibrada, bagunçando ainda mais os líquidos que escorriam de dentro de você. 
Suas unhas se cravaram no braço dele, deixando alguns arranhões que você sabia que seu namorado gostava de ostentar, e deitando ao seu lados, Wonwoo te puxou de costas, te encaixando no colo dele e continuando o mesmo carinho. “Você é tão gostosa e eu tô pronto pra te dizer isso com mais frequência, mas eu também amo o jeito você sempre me diz, em voz alta, que eu posso fazer o que quiser com você. Só de pensar eu fico duro…”, a voz dele parecia um pouco sôfrega agora, segredando, como se estivesse com medo de ter que fazer uma troca.
“Hoje você tá quietinha, né?”, ele riu baixinho e por instinto mordeu a ponta da sua orelha, “tudo bem, hoje eu cuido de você”, e ele te observou segurar o braço com mais força, o corpo se contorceu parecido com um espasmo e ele sabia. “Pronto, pronto. Vai gozar, amor? Vai deixar eu sentir essa bucetinha piscar no meu dedo? Porra, você não sabe o quanto isso me deixa doido. Eu penso em você assim sempre que eu me toco e é tão bom… Não tão bom quanto você.”
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jaemskitty · 7 months
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Tão Dengosa — Kim Doyoung
gênero: smut
wc: doyoung!bigdick | subspace(?) | sexo desprotegido | size!kink | daddy!kink | agegap | degradação(?) | acho que isso é uma base.
n/a: doyoung se você não fosse um canalha sonso o que você seria?
Cada grunhido choroso seu era capitado pelos ouvidos do mais velho, o incentivando a ir cada vez mais forte, mais fundo, mais rápido.
Doyoung olhava no fundo dos seus olhinhos aguados e via ali um universo de coisas, sabendo o quão insana você estava; longe.
— Puta burra...— Ele sussurrou e impulsionou o quadril para cima, contra suas reboladas. — Shhh...— Te ouviu soluçar e quase gritar com aquele movimento proposital, e se perdia em seu aperto extremo contra o próprio cacete.
Doyoung desaparecia e ressurgia em seu ventre a cada estocada, deixando você completamente bobinha e hipnotizada enquanto mirava aquilo, aquele pau que te fodia e te empalava. Te preenchia e te machucava todinha por dentro. Kim Doyoung era um desgraçado.
Essa era a verdade.
Não conseguia pensar em mais nada a nao ser rebolar e tentar cavalgar naquele homem embaixo de si. Estava fraquinha, molinha, cansada e ofegante. Era uma bagunça de gemidos e lágrimas, aquele arrepio subindo desde os dedinhos dos pés até a sua nuca.
As grandes mãos de Doyoung agarraram-se em sua cintura e quase chegaram a fechar, detalhe esse que te deixava tonta, tomando impulso e você sabia o que aquilo significava; era seu fim.
— D-doyoung...P-papai, por favor...— Entre lágrimas e ofegos tentou alguma coisa conexa, mas não sabia sequer quantas vezes havia gozado ao redor daquele pau que te enchia.
Tão duro e profundo em sua bucetinha. Estava tão sensibilizada que qualquer movimento do Kim seria seu fim mais uma vez naquela noite.
— Por favor o quê, bebê? Me chama outra vez, vai...— Beijou seus lábios e o puxou entre dentes devagar, engolindo um solucinho seu. Doyoung queria te devastar.
— Pa-papai...— Suspirou e tentou soltar qualquer mísero som. Qualquer coisa que te desse uma liberdade.
Contraiu-se inteirinha nos braços do maior e porra, ele era enorme. Você era só uma garotinha desesperada em seu colo, empalada e suadinha. Esbanjando chororô se agarrou em Doyoung.
— Papai...Papai...P-papai por favor...N-não consigo...E-eu não posso...É d-demais...Ahn! — pornograficamente choramingou no final, desesperada, se acabando no pau daquele homem. Encostou a testa no ombro forte do mais velho e ouviu o sorriso nasalado do mesmo, e então se molhou inteira outra vez.
— Porra...Que bagunceira...— Te assistir revirar os olhinhos enquanto lágrimas escorriam e sua bucetinha o apertava era surreal, bem como ouvir os soluços. É, era esse o ponto que ele gostava de chegar antes de te encher de porra.
Com um sorriso ele te abraçou o corpinho, fechando os braços fortes ao seu redor como quem pega uma boneca de pelúcias, deitando então suas costas contra a cama e não desgrudando os peitos daquele abraço.
— Shhh... — Foi tudo o que se lembra de ter ouvido antes de se perder em algum lugar muito longe, suplicando por favor para sabe-se lá o quê.
Doyoung se enterrava em seu interior quentinho como se você pudesse dar conta de tanto, daquilo tudo; e você não podia.
Chorava como uma bebê levando aquela surra de pica que nunca havia levado. Todavia seu papai sabia o que era bom pra você. Suas perninhas balançando a cada investida e os barulhos molhados mesclados com os grunhidos graves de Doyoung e seu choramingado foram mais do que suficientes para que ele viesse.
O homem em cima de seu pequeno corpo então te puxou ainda mais pertinho, como se fosse possível, enfiando-se o mais profundo que conseguia e fora de si ele tocou-lhe o colo do útero e ali esporrou tudo o que tinha e o que não tinha.
Doyoung era possessivo. Com uma mordida entre seu pescoço e ombro ele sentiu cada sensação fodida daquela gozada.
A respiração pesada e os grunhidos ainda eram combustíveis para você, que mesmo inconsciente, ainda de olhos abertos o corpinho reagia com espasmos e arrepios.
— T-tão cheia... — Quase babando você sussurrou, longe.
— Tão dengosa...— Ofegante ele sussurrou, entre um sorriso e outro beijando sua testa suada demoradamente.
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hansolsticio · 8 months
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ᝰ.ᐟ mark lee — insônia.
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— namorado ! mark lee × leitora — gênero: smut. — conteúdo/avisos: idol ! mark, markie workaholic, mark lee é um homem teimoso, dry humping, sexo explícito, penetração vaginal, linguagem imprópria. — word count: 1732. — nota da autora: "vou escrever um drabble bem curtinho" pensei eu, mas tava doida pra escrever com o markinho. me empolguei.
"Eu te juro que vão ser só uns quinze minutinhos, amor. Juro de mindinho se você quiser.", o canadense implorou pelo que parecia ser a milésima vez na noite.
"Você não vai, Mark Lee. Deita aí e vai dormir, que amanhã é outro dia.", você disse despreocupada, nem se importando em abrir os olhos. Seus dedos seguravam firmemente o pulso do homem.
"E qual a diferença de eu dormir trinta minutos a mais ou a menos?", Mark conseguia ser uma pessoa muito teimosa.
"Você não tinha falado que eram quinze minutos?", você abriu um olho só, olhando pro rosto do homem deitado na sua frente. E ele te deu um sorriso sem graça.
"Mas eu preciso terminar de escrever essa música, gatinha. Por favor...", o rostinho se contorcia em um bico dengoso. Quem o visse, não diria que aquele era um homem crescido.
"Amanhã você escreve.", pontuou secamente, já era acostumada com a manha de Mark Lee.
"E se eu esquecer a ideia que eu acabei de ter?", insistiu mais uma vez. Você não aguentava mais, já estavam nesse debate faziam uns bons minutos.
"Mark Lee, se eu tiver que aguentar o Hyuck chorando na minha orelha mais uma vez, porque você está sem energia nos ensaios, eu juro que mato vocês dois. Vai dormir.", você o repreendeu, já estava meio estressada.
Haechan sabia que a falta de energia do amigo não era culpa sua, mas também sabia que você era a única pessoa capaz de colocar o canadense na linha toda vez que ele entrava nesse ciclo de 'workaholic'.
"Tá bom então. Você não me deixa fazer nada!", seu namorado bufou. Vendo você ignorar as reclamações e fechar os olhos novamente.
𐙚 ————————— . ♡
Foram exatos vinte minutos de puro teste ao seu autocontrole. Mark virava e revirava na cama como um peixe fora d'água. Você jurava que iria surtar se ouvisse mais um suspiro exasperado sair da boca do homem.
"Você ainda tá acordada?", perguntou vacilante.
"Sim, graças a você.", você pensava que Mark tinha muita sorte em ser o amor da sua vida, era a única explicação para toda a sua paciência.
"Eu não consigo dormir. Tô sem sono.", suspirou mais uma vez. "Se ao menos você me deixasse ir lá no estúdio bem rapidinho, eu-", o homem interrompeu a si mesmo, assim que te viu levantar abruptamente. Você levantou o edredom com impaciência, passando a perna por cima do corpo do homem, sentou-se no quadril de Mark. "O que foi?", o semblante confuso quase te fez rir.
"Vou te colocar 'pra dormir.", você respondeu como se fosse óbvio. O homem ficou estático, como se nunca houvesse tocado seu corpo na vida.
Percebendo a pane no sistema, você puxou os braços de Mark e os colocou em volta da sua cintura, dessa vez ele não hesitou e usou as mãos bonitas para te segurar com firmeza. Já as suas mãos foram ágeis ao se livrar da camiseta que você estava usando — camiseta essa que pertencia ao seu namorado, aliás. Teu sorriso veio automaticamente, assim que percebeu os olhinhos dele vidrados nos seus seios.
Você não perdeu tempo, abaixou-se rapidamente para conseguir beijar o homem embaixo de você. Se empenhou em fazer do jeitinho que Mark gostava. Beijando lentinho, lambendo e mordendo a boquinha bonita, só para ouvir seu namorado suspirar. Chegou até a sugar a língua molhadinha, sabendo que era o suficiente para fazer o canadense gemer. Mark não se surpreendeu com o fato de já estar pulsando dentro do short fininho que usava, poxa, ele já estava há tanto tempo sem sentir seu carinho — o comeback próximo estava fazendo a rotina dele ficar cheia demais, mal tinha tempo de te ver.
Ele separou os ladinhos da sua bunda, abrindo espaço suficiente para encaixar o volume bem perto da sua entradinha. Sem pudor algum, usou as mãos para mover seu corpo em cima do pau quentinho, franzindo as sobrancelhas enquanto soltava gemidinhos dentro da sua boca. Você se afastou para olhar seu namorado, os olhos quase se fechando e a boca abertinha, estava com tantas saudades de ver o rostinho cheio de tesão.
Vendo ele tão bonitinho, sua vontade era fazê-lo gozar dentro do short — que já grudava na glande meladinha. Mas você também sentia falta do carinho que só Mark sabia dar. Fez força para se levantar, lutando contra o aperto vigoroso do seu namorado, que não queria deixar você se afastar.
"N-não! Por favor...", a voz estava rouca, os olhos agora abertinhos pareciam te implorar para não se levantar.
"Quero sentar no seu pau, Markie.", forçou uma voz manhosa, esfregando a pontinha do nariz no pescoço cheiroso. Sentiu as mãos do seu namorado te soltando quase que automaticamente, o que te fez rir soprado.
Se levantou o suficiente para conseguir abaixar um pouco o short do canadense — que ergueu o quadril para te ajudar no processo —, nem se preocupando em tirá-lo por completo. Afastou sua calcinha para o lado e estimulou seu pontinho algumas vezes, tentando ficar ainda mais molhada para o seu namorado. Desceu dois dedinhos para sua entradinha, enfiando o suficiente para recolher parte do líquido transparente. Colocou esses mesmos dedos na boca de Mark, que aceitou sem reclamar, engolindo tudinho de olhos fechados.
Segurando-o pela base, pincelou a glande molhadinha no seu buraquinho. Mark te olhava hipnotizado, como se tivesse perdido a habilidade de se mexer. Finalmente sentou devagar, pulsando e apertando seu namorado no processo. O homem apertava as palmas, contendo a vontade de estocar os quadris para cima.
"Porra, tá tão quentinha, amor.", o homem diz cerrando o maxilar. As mãos não se contiveram, apertando sua cintura com afinco.
Rebolou lentinho, apoiando as mãos nas coxas macias atrás de você. Impulsionou os quadris para frente e para trás, ficando tonta com a sensação do pau do seu namorado se esfregando dentro da sua entradinha. A necessidade de sentir mais prazer tomava conta do seu corpo, levantou e abaixou os quadris algumas vezes, experimentando a sensação. Antes que fosse capaz de perceber, você já sentava com urgência, usando Mark como se ele fosse seu brinquedinho pessoal (e talvez ele fosse mesmo). A cabeça jogada para trás, os olhos cerrados e os gemidos dengosos que você soltava, faziam Mark querer te quebrar ainda mais.
"Minha garota tava com saudades de mim, é?", apertou mais sua cintura, te ajudando a subir e descer no pau dele. "Tá sentando tão desesperada, amorzinho. Quer que eu encha esse buraquinho de porra, não quer?", o jeitinho pervertido que seu namorado assumia toda vez que vocês transavam era, definitivamente, uma das suas coisas favoritas em Mark.
Seu corpo caiu para frente, os braços fracos se apoiando na cama, ao lado da cabeça de Mark. O homem só precisou olhar para o seu rostinho desnorteado, para perceber que você não estava no seu normal, estava sensível demais. Deu um sorriso safado ao sentir seu corpo tremendo de tesão, enquanto você se esforçava ao máximo para rebolar no colo dele.
"Fode, Markie... Me fode.", disse quase soluçando. O calor parecia consumir seu corpo, você achava que iria desmaiar em algum momento. Ele sabia qual era o seu problema, assim como sabia exatamente o que fazer para resolver. O homem te envolveu num abraço apertado e se virou para inverter as posições de vocês, sem sair de dentro de ti. Agora você estava deitada na cama com ele no meio das suas pernas.
"Eu amo quando você fica assim, gatinha.", usou o polegar para esfregar seu clitóris inchadinho, sem tirar os olhos da sua carinha necessitada. "Pede pro 'Markie' foder essa bucetinha de novo, pede.", estocou de leve, sentindo você apertá-lo, incapaz de falar alguma coisa. "Pede.", deu um tapinha no seu pontinho, vendo seu corpo arquear.
"Eu quero gozar, Markie... Por favor.", o tom de voz transbordava desejo, você precisava tanto disso. Os olhinhos marejados sendo a cartada final pro seu namorado.
Mark usou os braços para suspender o seu quadril, te deixando na altura perfeita pro pau dele. Não demorou muito para que os barulhinhos molhados tomassem conta do quarto, seu namorado estocava sem dó. Uma vez ou outra se enterrava bem fundo, rebolando a cinturinha habilidosa só para sentir você o apertando.
"Tão molhada, caralho. Tá me sujando todo, gatinha.", e não era mentira, Mark sentia o líquido quentinho escorrendo pelas bolas dele.
A sua cabeça estava uma bagunça, você sentia a glande esfregar um lugarzinho gostoso dentro de você em cada estocada. Sentia sua entradinha pulsar sem parar. Seu corpo molinho balançava junto com as estocadas, agora era Mark quem te usava como se fosse uma bonequinha. Seus olhos apertados não foram capazes de enxergar a expressão sapeca que havia tomado conta do rosto do seu namorado, a mesma que ele fazia sempre que iria aprontar alguma coisa.
O homem fez um carinho singelo na parte mais baixa da sua barriga, como quem não quer nada, somente para afundar a mão ali cinco segundos depois. Fazendo a sensação das estocadas se tornar mil vezes pior, era quase insuportável. Você se contorcia, apertando os lençóis sem controle algum, enquanto gemia uma série de palavrões misturados com o nome de Mark. Sua expressão muito mais desorientada do que antes, fazia seu namorado querer te encher de porra.
"Goza, putinha. Me mela todo, vai.", você não conseguiu segurar mais. Sua visão escureceu, a sensação tão gostosa te fez perder a voz, sentia seus músculos tensionando sem parar. Seu namorado não ficou atrás, a sensação da sua entradinha sugando ele para dentro deixou ele tonto, apertava sua cintura com força, estocando bruto enquanto sentia o pau te encher.
Mark saiu de dentro de você, se deitando em cima do seu corpo, os dois com a respiração descompassada. Compartilharam um beijo carinhoso, assim que recuperaram o fôlego.
"Você tá ovulando.", seu namorado te diz num abraço apertado.
"E essa é a primeira coisa que você me diz?", pergunta incrédula, ouvindo a gargalhada gostosa do homem.
"Sim...?", a risada não cessa, amando ver sua carinha de descrença.
"E você diz isso com base em...?", você questiona a "sabedoria" do seu namorado.
"Me baseando em todas as vezes que te comi.", responde em tom de esperteza.
"Mark Lee!", estapeia as costas do homem, que não faz nada a não ser se aninhar mais ao seu corpo.
"Fica quietinha, amor. Vai dormir que amanhã é outro dia.", ele sussurra com a voz sonolenta.
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ellebarnes90 · 3 months
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+18 warnings: smut, size kink, unprotected sex(não pode), bf!enzo, não revisado, pouco dirty talk, ciúmes, age gap, toxic relationship
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Novamente Enzo havia chegado tarde em casa, era quase duas da manhã quando saiu do ensaio da sua nova obra e chegando em casa, ouviu o som do ar condicionado ligado que indicava que você já estava dormindo. Frustado, tomou um banho e comeu a janta que você havia preparado para ele, sentado na sala olhando para a televisão desligada ele pensava em como a relação de vocês estava se arruinando aos poucos.
A relação de vocês era um pouco conturbada, Enzo era inseguro com a diferença de idade entre vocês, tinha a certeza de que um dia você iria conhecer alguém da sua idade e iria o trocar por ele, mesmo que você dissesse que isso nunca aconteceria nada poderia tirar essa idéia da cabeça do uruguaio, o que o fazia ter crise de ciúmes diversas vezes. A última foi há dois dias quando você foi assistir o ensaio da peça, no intervalo ficou conversando com um dos colegas do seu namorado e isso não o agradou nem um pouco.
Não por você estar conversando com outro homem e sim por ele claramente estar tendo segundas intenções com você e apenas você não perceber isso. O mais velho ficou vermelho de raiva ao vê-lo tocar seu braço e ficar se inclinando até você constantemente. No fim do ensaio a volta para a casa foi diferente, você tentava puxar assunto, mas o uruguaio nunca te respondia ou olhava na sua direção, fingia que você nem estava lá. Chegaram em casa e começaram a brigar, Enzo gritava e colocava o dedo na sua cara te deixando cada vez mais irritada com ele, por conta disso, durante esses dois dias apenas falavam o básico um com o outro, como: bom dia, bom trabalho e boa noite.
Vendo que já iria dar três da manhã o moreno se levantou indo até o quarto, entrou e fechou a porta com cuidado para não te acordar, tendo como luz para se guiar apenas os reflexos da lua que atravessava a janela descoberta pela cortina. Não estava tão frio — algo que ele gostava — então o fato de estar indo dormir apenas com uma cueca cobrindo o corpo não iria o incomodar durante a noite. Se deitou na cama com cuidado e já embaixo da coberta grossa o moreno se arrastou até você, te abraçando por trás prontinho para dormir. Entretanto, notou que estava sentindo demais a sua pele e dando uma espiadinha por debaixo da coberta viu que você usava um pijaminha curtindo que ele adorava apesar de você só ter usado para ele uma vez.
Te olhando novamente era impossível não notar que estava num sono pesado, a respiração profunda e a boquinha um pouco aberta te entregava. Ficou se perguntando se aquela fosse a deixa para vocês se resolverem e se, se caso tivesse chegado mais cedo, poderia ter se aproveitado melhor desse pijama. Te abraçando mais ainda e colando o corpo no seu, Enzo inalava o cheiro bom do creme de coco que você sempre passava antes de dormir, te fazendo resmungar baixinho pela proximidade dele. Apesar de ser tarde e estar cansado, a mente dele estava a mil imaginando diversas coisas com você e o pijama que usava, imaginando o que você poderia estar usando por debaixo daquele shortinho fino, se é que você usava algo.
De repente a cueca se tornou apertada demais para ele, o fazendo suspirar fundo. Uma mão foi até o membro duro o apertando de leve, massageando. Começou a empurrar o quadril na sua direção te fazendo acordar um pouquinho.
— Enzo? — com a voz baixa e sonolenta o chamou, sem abrir os olhos totalmente ou se quer se virar para ele
— Hola, mi amor— disse com a voz abafada pela forma que o rosto dele estava no seu pescoço, deixando a mão que massageava o membro duro na sua cintura, apertando a carne por cima do tecido
—...chegou tarde hoje
— É... — grunhiu baixo, sentindo o pau dele encostar na sua bunda — Problemas na ensaio, sabe?
Murmurou algo que nem se quer você mesma entendeu, apenas focando na sensação gostosa de tê-lo empurrando o pau contra a sua bunda. Se lembrou que ainda estava brava com ele e por isso, se afastou um pouco, o deixando soltar um gemidinho triste.
— Me perdoa pelo o que aconteceu aquele dia, princesa, por favor. Deixa eu te fuder um pouquinho, deixa...deixa eu fuder essa bucetinha
A voz baixa e aveludada no seu ouvido te causava arrepios, te permitindo sentir sua intimidade molhada já e pelo fato de não usar calcinha, sentia a umidade na parte interna da sua coxa.
— Vai dormir, Enzo — mandou, tentando ignorar a excitação
O que não deu certo já que ela só aumentou ao sentir a mão dele subir para o seu peito, o apertando com força e brincando com o mamilo. Sentiu o namorado cheirar o seu pescoço e deixar um beijinho no seu maxilar.
— Não vai deixar eu me desculpar com você, nena? Vai mentir para você mesma e dizer que não quer sentir o meu pau indo fundo na sua buceta? Hm? — te provocava no pé do ouvido, empurrando mais e mais o quadril contra você, te permitindo sentir o pau dele te cutucando cada vez mais
Não tinha como negar, Enzo era uma perdição e sabia muito bem como te convencer. Indo mais para trás você colou seus corpos novamente e pelo o uruguaio ser muito maior que você, o corpo dele cobria o seu perfeitamente, te deixando minúscula perante a ele. Ouvia ele ronronar no seu ouvido, sentindo a respiração pesada dele bater no seu rosto logo depois sentindo os beijos molhados dele subindo do seu pescoço para o seu rosto.
Levando a mão até o cós da cueca, ele foi a retirando pouco a pouco até que ela se perdeu pela cama, fazendo o mesmo em seguida com o seu short.
— Levanta a perninha pra mim, bebita — te pediu segurando a parte de trás do seu joelho e a levantando junto a você
Passando os dedos entre os lábios molhados da sua buceta ele sentia o pau dele pulsar ao te sentir tão molhada. E sentir os dedos dele vagarem pela sua intimidade te fazia sentir um calor enorme e uma vontade ainda maior de sentir o pau dele entrando e saindo de você.
Firmando a perna na cama Enzo se posicionou na sua entradinha, pincelando o pau por toda parte da sua buceta te arrancando gemidos baixos e manhosos, os quais ele amava ouvir e já sentia falta. Pressionando mais na sua entrada ele foi te penetrando devagarinho te permitindo sentir as veias do pau dele pulsando e te alargando conforme ele entrava, se deliciando nos gemidos que ele soltava no pé do seu ouvido. Nem se lembrava do por que estava brava com ele, sua mente estava neblinada pelo tesão que sentia, sentindo Vogrincic passar o braço pelo seu pescoço e agarrar seus peitos. Estava amando a aproximação de vocês, tão perto, o corpo inteiro dele colado no seu...era tão bom.
Enzo começava a meter lentamente na sua buceta sentindo cada centímetro dela, se deliciando e amando sentir o quão quentinha e molhada você era. A velocidade foi aumentando conforme o tempo, não aguentava mais ir devagar, queria descontar todo o cansaço dele em você e era isso que ele iria fazer, começando a meter mais rápido e fundo na sua buceta, fazendo seus corpos se chocarem e seus seios balançarem graças a força que ele usava.
Seus gemidos aumentaram, tanto os seus quanto os deles, Enzo não era do tipo que continha os gemidos na hora do sexo, se ele estava sentindo tanto prazer quanto você ele deixaria isso bem claro sem nenhuma vergonha.
— Ainda 'tá brava comigo, chiquita? — perguntou em um sopro, no seu ouvido
A única resposta que recebeu foi um murmurinho sem sentido seu, o deixando irritado. Segurou seu pescoço com força, apertando e levando a mão que segurava sua perna até o clitóris inchadinho, movimentando os dedos naquela região e consequentemente te arrancando mais e mais gemidos. O rosto dele estava tão próximo do seu que era possível sentir a respiração ofegante dele, Enzo aproveitava essa aproximação para te beijar, dava beijos por todo seu rosto e pescoço, beijando e chupando com a intenção de deixar marcas.
Agarrando a sua cintura o uruguaio começou a meter com mais força, fazendo a cama bater na parede sem se preocupar com a reclamação dos vizinhos no dia seguinte. Sentia ele ir fundo te deixando burrinha e tonta de tanto levar pica, se sentia nas nuvens e mal conseguia manter os olhos abertos, apenas deixava ele fazer o que quisesse com você.
Mudando as posições, Enzo te agarrou e te colocou sentada em cima dele, te virando para frente. Segurou sua nuca e seu rosto com força te fazendo se inclinar até ele.
— Sabe o que eu quero não é?
Olhando nos olhos profundos dele, você assentiu.
— Ótimo. Não para até eu mandar você parar, entendeu?
Você iria responder mas por algum motivo sua voz não saiu, apenas começou a remexer em cima do pau dele, sentindo ele dentro de você.
— Entendeu? — apertou mais o seu rosto, te vendo assentir
Dando um tapa forte no seu rostinho já vermelho e pouco suado, ele te soltou, segurando sua cintura com as duas mãos e te fazendo sentar nele. Podia ver as pupilas dele dilatadas e a forma como ele te olhava como se você fosse o prato preferido dele, te fazia rebolar no pau dele e quicar como uma puta — algo que você era para ele, nesse momento —. Tirando a blusinha que você usava deixando seus peitos livres, ele se encostou na cabeceira da cama, indo até você e chupando seus peitos com vontade, dando atenção igualmente a cada um. Suas mãos brincavam a apertavam os fios escuros do cabelo dele, os bagunçando cada vez mais. Sua respiração falhava e sua cabeça estava tombada para trás, sentindo a língua morna dele percorrer sua pele.
Apoiando as duas pernas na cama, Enzo te impediu de continuar sentando nele como fazia, passando a te fuder mais rápido e com mais força, te fazendo cair sobre o o corpo dele de tão fraca que já estava. Escondeu o rosto na curvatura do pescoço dele ainda soltando alguns gemidos e grunhindos manhosos, agora abafados. Estava perto de gozar assim como ele, os gemidos do uruguaio aumentaram e ficaram mais grossos e segundos depois você gozou derramando todo seu melzinho pela base do pau dele, sentindo logo em seguida o moreno jorrar todo o esperma dele na sua buceta, mordendo seu ombro e apertando com força a sua cintura, tentando abafar os gemidos.
Mesmo após ter gozado, Enzo manteve o pau dele dentro de você garantindo que todo o leitinho dele estava dentro de você. E após retirá-lo, foi com o dedo até a sua buceta empurrando qualquer resquício de esperma que saía de você de volta para dentro.
Você estava fraca e com sono, assim como ele, que beijava seu ombro onde ele havia mordido com força. Segurando seu rosto ele te fez o olhar, dando um selinho nos seus lábios.
— Ainda 'tá brava comigo, carinõ? — perguntou te olhando com aqueles olhinhos, mordendo os lábios tentando esconder o sorriso satisfeito ao te ver toda acabada
— Nem um pouco... — respondeu com a voz fraca, fazendo um carinho no rosto dele
Enzo te beijou mais uma vez, antes de te jogar para o lado e deitar de conchinha com você, pondo o próprio pau entre as suas coxas e cobrindo vocês dois. Ele falava mais algumas coisas no seu ouvido enquanto brincava com a sua cintura, algumas te faziam rir e outras te faziam sentir um frio na barriga novamente, mas no fim, ambos dormiram tranquilos e resolvidos, sem se preocupar com o problema que teriam no dia seguinte com a vizinha do lado.
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imninahchan · 5 months
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𓂃 ഒ ָ࣪ ⌜ dev patel headcannons ⌝ ⸙. ↷
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ↳ sfw + nsfw.
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[✰] literalmente o maior malewife patético do mundo. Se apaixona por ti à primeira vista, daqueles que até pensa pronto, vou casar com essa mulher e vem chegando devagarzinho, porque é tímido e tem medo de mulher bonita;
[✰] no primeiro beijo, na cabecinha dele vocês já tão namorando. Manda mensagem no outro dia dizendo bom dia meu anjo😊 dormiu bem?, pergunta o que você tá fazendo de bom e marca um encontro o mais rápido possível. E é tão bom estar ao lado dele, pois da pra sentir pela energia dele o quão romântico e nerdzinho ele é. Tudo tá bom pra ele, se preocupa se você está gostando, e o melhor: não muda nadica de nada quando estão, finalmente, namorando;
[✰] como o relacionamento de vocês é uma mistura de culturas, ele se mostra muito empenhado em desbravar o brasil e o seu estado. Se perguntar, não há nada no brasil que o desagrade (mas é porque ele é do tipo que gosta de agradar todos, principalmente pra sua família gostar dele). Vai estar de bermudinha e regata velha no sofá da casa da sua mãe, naquele calor do verão brasileiro, tomando cafezinho quente, comendo um pão de sal e assistindo caminho das índias na televisão;
[✰] e por falar em caminho das índias, dá o segundo capítulo da novela e tá a sua mãe, a mãe dele, ele e o pai dele tudo na sala assistindo. A sua sogra dizendo que a juliana paes parece muito uma prima que ela tem, e chocada em saber que ninguém ali do elenco tem ligação com o sul asiático. O dev assistindo as cenas da maia dançando e deitando a cabeça no seu ombro, discretamente, com um sorrisinho, pra perguntar bem que você podia dançar assim pra mim também, hein?;
[✰] embora super fascinado com o brasil, ele demora um pouquinho a abrir as portas das raízes dele pra você. Um pouco envergonhado, quiçá receoso, até que finalmente deixa a mãe dele te ensinar um prato típico, ou aquelas histórias que ela costumava contar pra ele quando pequeno, antes de dormir pra não se esquecer das raízes, sobre a cultura e a religião;
[✰] uma viagem de casal, estar no taj mahal cantando aquela música do jorge ben jor (tetê teterê terê), e você olha pra cara dele e ele ????
[✰] é por sua causa que ele começa a gostar mais de filmes de romance, seja bollywood ou não, especialmente aqueles vintage. Você até nota que ele meio que tá “aprendendo” com os protagonistas pra fazer igual contigo, falar igual contigo;
[✰] a personificação de um romântico incurável e mommy's boy. A mãe dele vira a sua mãe, ela é uma parte muito importante na vida dele, então você se dar bem com ela é crucial.
[✰] o tipo que manda bom dia e boa noite, um dorme bem, ou sonha comigo, quando não pode te ver. Que você fala algo sobre si, e ele nunca esquece. Que gosta de te contar sobre o dia dele, sobre as coisas que gosta, com os olhinhos até brilhando;
[✰] o homem que carrega a sua bolsa e o seu sapato, sem nem dizer um a;
[✰] te mostra os roteiros que está escrevendo. Diz, com as bochechas queimando, que se inspirou em algum traço seu pra escrever aquela personagem na trama;
[✰] o casamento de você dura uma semana. É um dia de festas no brasil, com os seus dois lados da família, uma festinha mais intimista em Londres, e o restante festejando com os parentes mais distantes da árvore genealógica dele. Lua de mel em alguma cidade histórica, depois uma passadinha numa praia pra fazer fotinhas caseiras de casal;
[✰] o maior marido pau-mandado. Sem discussões nesse tópico👩‍⚖️;
[✰] na cama, se você for esperta, vai saber muito bem como domá-lo. Ele, naturalmente, já é mais retraído, mas pode ser mais saidinho quando bebe uma gota de álcool ou quando você está muito tímida. Porém, é só pegar nos cabelinhos pretos dele e dizer um comando simples, que ele quebra;
[✰] do tipo que te fode com respeito, até te pede desculpas se te sujar demais de porra;
[✰] sexo com ele pode começar e terminar com os lábios dele entre as suas pernas que já tá bom. Muito overstimulation — mas como algo que vem naturalmente, porque ele ama tanto o seu sabor, que não sabe quando parar. Você pode estar tremendo, suada, sem voz e com uma lagrimazinha escorrendo no canto do olho, que ele vai continuar imerso no seu aroma, no gosto, na sensação gostosa que os seus gemidos abafados trazem pros ouvidos;
[✰] grande mamador de peitos;
[✰] a concha menor na conchinha. No entanto, porque não suporta a ideia de te ver xoxinha, é o maior abraço de urso quando você está mais manhosinha;
[✰] na verdade, com ele é uma competição pra ver quem é mais manhoso;
[✰] não é alguém de muitos fetiches. O grande fetiche dele é você, como vocês vão transar não importa. O importante pra ele é estar com você, dentro de você, podendo te dizer que te ama enquanto olha nos seus olhos;
[✰] bodyworship. sexo matinal lento. food play — porque ele é preguicinha, pode estar comendo algo que, se sentir tesão, não vai querer nem levantar da cadeira pra começar a te dedar;
[✰] o tipo de homem que se você pede pra ele te dar um tapinha, ele quase chora e diz mas você é minha princesa...
[✰] aqueles que não faz nada sem te consultar primeiro. Comprar essa roupa? Comprar essa verdura pro almoço? Cortar o cabelo? Pendurar esse quadro na parede? Sair da cama e ir trabalhar hoje? Hmm, vou ver o que a minha mulher acha...
[✰] se depender dele, vocês vão ter um time de futebol. As crianças correndo tudo numa casinha á brasileira com quintal, todo mundo poliglota;
[✰] dev pai de menino;
[✰] ciumentozinho, mas não sabe agir que nem macho alfa, então só fica com um bicão e mal humor;
[✰] músicas pra ouvir pensando nele — coleção (cassiano), planos (BK'), intimidade (liniker e os caramelows), madagascar (emicida), elephant gun (beirut), mania de você (rita lee), a história mais velha do mundo (o terno), samurai (djavan).
Bônus de momentos aleatórios com ele
chegar em casa depois do trabalho, e ele tá lavando a louça, abrindo um sorriso largo quando te vê | é o pai que vai ter toda a paciência do mundo pra sentar e ajudar os filhos a fazer dever de casa | época de provas na escola e as paredes da sua casa estão cheias de post it colados com tópicos que ele anotou pros filhos não esquecerem da matéria | acordar de manhã e encontrar um presentinho que ele comprou pra você, com uma cartinha e a dedicação dizendo benquisto amor da minha vida | ele está em todo lugar que pode pra te dar suporte, tirando foto das suas conquistas e acenando dentre a multidão pra você notar ele ali.
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louismyfather · 10 months
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Dick
"Louis tem um pau enorme. Harry ama sentir Louis trabalhando nele como se não houvesse amanhã, e é por isso eles não têm transado tanto, Harry precisa de horas para conseguir andar sem tremer suas pernas quando toca seus pés no chão, após ser brutalmente fodido por seu namorado, e por enquanto eles não possuem todo esse tempo, pois estão em turnê."
Tags: Larry tradicional, Harry bottom, Louis Tops, Louis com um pau muito grande(a arte imita a vida), plot onde eles estão na banda (5k de palavras)
Harry sentou aos poucos na intenção de realmente sentir cada centímetro grosso preenchê-lo. Quando sua bunda tocou o edredom da king-size, uma de suas mãos foi para trás de seu corpo e a outra segurou o comprimento duro pela base.
Começou a quicar rapidamente e, porra, não chegava nem perto de ser a mesma coisa.
Nada se comparava a cavalgar no pau de seu Louis. 
Aquela merda de vibrador nem sequer conseguia chegar perto de tocar sua próstata, pelo amor de Deus. 
Tão diferente de quando era Louis, mais especificamente o pau dele, embaixo de Harry deixando o cacheado sentar como quisesse nele. Harry faltava pouco desmaiar de tesão quando cavalgava no pau do namorado, sentindo seu homem segurar em sua cintura encontrando suas estocadas as investindo de volta, era sempre tão fodidamente bom, e Harry sempre gozava sem se tocar, pois o pau de Louis conseguia fazer uma pressão em sua próstata durante toda a sessão de sexo selvagem no quarto com paredes que abafavam o som no apartamento que o casal dividia em Londres. 
Harry tinha suas pernas trêmulas ao final de cada transa, qualquer que fosse, porque Louis era simplesmente grande, seu pau era grosso e extenso, na teoria era até impossível Harry sentir tanto prazer quanto descrevia, quando qualquer entendedor do assunto "prazer sexual" sabia que um pênis muito grande causava mais dor do que prazer, mas Louis ia contra qualquer lei da física, e ele sabia, como sabia, usar seu pau para satisfazer o namorado insaciável que possuía, fodia Harry como ninguém nunca fez antes, e para o cacheado, sentir tudo aquilo fundo em seu interior era delirante da forma mais luxuriosa possível.
Que se fodasse as marcas, o incomodo inicial para conseguir acolher Louis por inteiro dentro de si, o suor descendo por todo seu corpo, as pernas doídas de tanto descer e subir, muito menos as dores depois de Louis sair, a dificuldade para sentar e principalmente para andar sem mancar. 
Pois era tudo muito gostoso durante o momento. Inexplicável era a palavra exata, se Harry pudesse, ele faria planos com o pau de Louis todas as noites. 
Mas ele não podia.
Louis havia criado uma regra idiota desde a última turnê da One Direction: eles nunca foderiam em hotéis, mais específicamente hotéis em que se hospedavam para descansarem poucas horas e no outro dia se prepararem para irem ao palco mais um vez. Motivo: Harry Styles era uma vadia que não sabia transar sem perder o total controle de seus atos e ia de reboladas lentas e gemidinhos manhosos à sentadas frenéticas e gemidos altos que acordavam todos ao seu redor porque Harry parecia sentir tesão em saber que todos ao seu redor sabiam que era ele que estava sendo rasgado por um pau enorme em uma cama qualquer de uma suíte de um hotel, ele entregava seu corpo ao momento sem pesar em mais nada, e ia com tudo que tinha no pau de Louis até sentir a porra de seu namorado escorrendo pela parte do seu corpo que escolhia para sentir o líquido esbranquiçado e quente correr por sua pele branquinha. 
Harry era uma puta e não tinha vergonha de assumir isso de todas as formas que conseguia, desde de seus altos gemidos a ter o gosto de se levantar da cama depois de ser fodido, apenas para sentir suas pernas tremendo e, dependendo da sua escolha da noite, sentir a porra de Louis vazar de sua entrada vermelha e maltratada para o inteiror de sua coxas torneadas. 
Louis amava o jeito de Harry. Sua respiração sempre falhava quando ao final de cada foda olhava para o estado de seu namorado abaixo ou ao lado de si, com a respiração completamente descompassada, as pernas abertas sem ter forças para fecha-las deixando para o completo delírio de Louis a visão perfeita de seu cuzinho contraindo em absolutamente nada, molhado e aberto no formato perfeito de seu pau e pronto para recebê-lo novamente se assim quisesse, pois Harry gemia em sua própria névoa de deleite pedindo por mais, pedindo por seu Louis. Era difícil para Tomlinson acreditar que o mesmo garoto nu de cabelos longos e espalhados pelo travesseiro, ofegante e sexy, era o mesmo garotinho que conhecera há anos atrás, tímido e inocente que corou quando Louis o beijou pela primeira vez e se envergonhou quando viu o pau de seu agora namorado em sua frente pela primeira vez e na mesma noite mais tarde gemeu tímido e baixinho enquanto Louis tirava sua virgindade. 
Mas voltando ao assunto, Harry estava com raiva, puto, possesso, qualquer palavra que descrevesse sua frustração em sentir um tesão absurdo mas não poder se aliviar da maneira que precisava porque seu namorado decidiu fazer uma espécie de "pau doce" e não querer o foder. 
Era sempre algo como:
"Harry, por favor, nós podemos conseguir nos controlar, amor."
E Harry respondia:
"Fale por você, seu egoísta de merda." 
Louis sempre revirava os olhos dando um selinho no biquinho que Harry formava em seus lábios e saía do quarto para jogar conversa fora com Zayn e entreter sua mente para esquecer uma frustração que era sua também. 
Não interpretem mal, se Louis fizesse uma lista de suas cinco coisas favoritas em todo o mundo, foder seu namorado inacreditavelmente gostoso estaria nas três primeiras colocações, mas entendam, para eles pode ser incrivelmente bom mas para os outros… digamos que... incomoda: 
"Tem como fazerem, seja que porra for que estão fazendo, em silêncio? Se vocês não dormem têm gente que tenta." – Zayn Malik às duas da manhã na porta do casal Larry.
"Nada contra a liberdade sexual de ninguém, mas será que vocês podem fazer um pouco menos de barulho? Não dormi nada ontem a noite." – Liam Payne em uma manhã rotineira, pré ensaio.
"Louis, eu sei que o Harry é muito bonito, deve ser muito bom ESBANJAR QUE VOCÊ TRANSA COM ELE TODA NOITE, mas será que tem como fazer ele gemer um um pouco mais baixo?" – Niall Horan em uma conversa sobre regras de convivência. 
Se por um lado Louis recebia as reclamações, por outro Harry se deleitava com os olhares que recebia, não era segredo para ninguém que além de ter kink em dor, Harry tinha um pé em degradation kink, a sensação de, por exemplo, entrar na cozinha pela manhã e lá estarem Zayn, Liam e Niall tomando café e passar por seus corpos com a pele marcada nas partes visíveis de seu pequeno pijama de dormir e com seus passos falhos, mancando, em frente a eles, só ver como eles se seguravam para não lhe olhar e como coravam com as imagens pecaminosas que suas mentes possivelmente criavam sem querer, o fazia ficar quente. Harry não tinha vergonha de olhar pra cara dos meninos na manhã seguinte após ter gritado como uma puta para todos eles ouvirem, gostava, na verdade.
Se fosse por Harry, Louis e ele foderiam todos os dias. Mas quando um não quer, dois não fazem. 
Já era mais ou menos o sétimo hotel que se hospedavam, a turnê ainda estava no começo, mas para Harry era como se estivessem no pico dela, há meses fora de casa, meses sem ter qualquer contato íntimo com seu namorado. Estava tão necessitado como um virgem louco para transar pela primeira vez com seu namorado gostoso e experiente. Nessa analogia o namorado era Louis e ele estava pouco se fodendo para o desejo de seu garoto e maior prova disso é que estavam em um dia de folga, pré show, e ao invés de Louis estar no quarto de hotel aproveitando a companhia de seu namorado assistindo um filme ou qualquer merda assim (já que não iriam transar) preferiu sair com Zayn para foda-se onde, deixando um Harry completamente frustrado e zangado para trás, e daí que se de fato ele tivesse aceitado ficar para assistir um filme, Harry se arrumaria inteiro, vestiria sua melhor lingerie e o abraçaria roçando seu corpo no dele até Louis ceder? Louis não aguentava uma provocaçãozinha? Era o Harry pensava.
De qualquer maneira Louis escolheu a morte e preferiu deixar Harry largado em um quarto enorme de hotel a ficar com ele lhe dando a única coisa que podia oferecer: sua companhia.  
Quando aconteceu, Harry ficou muito puto, se trancou no banheiro até escutar a porta principal bater avisando que Louis tinha saído, aproveitou que já estava perto do chuveiro e tomou um banho quente. Vestiu um conjunto de short e blusa folgado e deitou na enorme e vazia cama, colocando um filme bobinho em um stream qualquer.
No início até tentou esquecer seu tesão acumulado e assistir o filme, mas na falta de seu Louis para abraçar, pegou o travesseiro ao lado do seu e colocou entre as pernas, como estava de lado com as pernas dobradas para frente abraçando o travesseiro entre as coxas e com os braços, sentiu como o tecido fofinho tinha o cheiro gostoso de Louis e inconscientemente começou a se esfregar nele muitas e muitas vezes, e quando viu estava duro. Lamentou consigo mesmo quando percebeu, mas então tomou a decisão incerta de se aliviar, até porque foda-se, Louis havia lhe dito que eles não podiam transar, mas não que Harry não pudesse se dar prazer sozinho. 
Com isso em mente, Harry levantou em um pulo, correndo para sua mala encostada em uma parede perto de uma cômoda, abrindo o zíper rapidamente e vagando suas mãos entre suas roupas dobradas, perfumes e outros pertences que levava para todo lugar, até que em um bolso mais discreto dentro da grande abertura principal, pegou em suas mãos seu salvador do dia. 
Um vibrador rosa que ganhou de presente de Louis há alguns meses atrás, Harry nunca o usava sozinho, sempre que o introduzia em si era para se preparar melhor para receber o pau de Louis logo em seguida, mas para tudo havia uma exceção e aquele jeitoso objeto hoje lhe serviria como o ato principal.  
Harry pegou no mesmo bolso um tubinho pequeno de lubrificante, desligou a televisão e subiu na cama tirando todas as suas roupas até estar nu com seus cabelos soltos espalhados sobre o travesseiro e suas pernas bem abertas abrigando sua mão direita entre elas e estimulando sua entrada por enquanto apertada com o dedo médio e o anelar. 
E era isso que levava Harry para sua situação atual, quicando no mesmo vibrador que tirara de sua mala há dez minutos atrás, de forma rápida, só queria gozar, tirar todo aquele maldito tesão acumulado, não se importava com mais nada, é claro que uma vez ou outra tentava beliscar seus mamilos ou apertar seu pescoço com uma das mãos, mas era patético, só era gostoso quando Louis o fazia, mas enquanto Harry estava lá sofrendo para conseguir um orgasmo, Louis deveria está em algum lugar idiota comendo fastfood ou fumando maconha com Zayn enquanto contava sua decepção idiota sobre como ele era frustrado em nunca ter visto a Inglaterra ganhar uma copa do mundo. 
⸺ Harry!
Ou talvez ele estivesse em sua frente com uma mão na maçaneta da porta e a outra apertando uma caixa de chocolates que havia comprado para se desculpar, completamente paralisado porque não esperava ver a cena que seus olhos viam.
⸺ Mas que porra é essa? ⸺ Louis perguntou confuso e surpreso.
Harry sentiu seu rosto esquentar, mas quando pensou em retirar o vibrador de seu interior e se cobrir com o edredom, preferiu se ajustar corretamente no brinquedo, espalhando suas pernas no colchão, se virando em direção a Louis e falando ⸺ Estou me dando prazer, não está vendo? Porque eu tenho um namorado que não é capaz de me satisfazer como eu mereço, talvez você conheça ele… ou não, sei lá.
⸺ Puta.
⸺ Sou.
Harry voltou a descer e subir ainda mais rápido no vibrador, por mais que não estivesse sentindo tanto prazer assim, gemeu alto somente para provocar Louis. E Louis quase correu em direção a cama para tirar toda aquela marra de Harry, mas Tomlinson conhecia tão bem seu garoto que sabia até quando ele estava fingindo, então sorriu de lado jogando o presente que comprara sobre uma mesa, se aproximando aos poucos da cama até estar de frente a Harry, que pulava e gemia exageradamente, e se abaixou ficando de frente para seus mamilos durinhos não fazendo cerimônia para começar a lamber o direito com força, sugando-o e mordendo. Harry abriu sua boca em um O fechando seus olhos e voltando a gemer mais agora de forma verdadeira, sentindo Louis chupar seu mamilo enquanto beliscava o outro. 
O cacheado gemeu manhoso parando de sentar, segurando os cabelos de Louis enquanto ele chupava seus mamilos e levava um das mãos para seu pescoço apertando-o levemente, até parar e encarar Harry. 
⸺ Da próxima vez atue melhor. ⸺ Foi o que Louis falou, dando um tapinha na bochecha de Harry. 
⸺ Da próxima vez espero não precisar atuar.
⸺ Puta mimada. ⸺ Louis jogou o corpo de Harry contra o colchão fazendo-o deitar ainda com o vibrador em sua entrada e se colocou entre suas pernas tomando a base do brinquedo em suas mãos começando a, com todas a letras, meter dentro de Harry, fazendo-o tentar fechar suas pernas mas sendo impedido por Louis que segurou a carne de sua coxa mantendo-a imóvel.
⸺ Loueh! ⸺ Harry gritou, soltando um gemido. 
⸺ Não quer agir como uma puta, Styles? Vai ser tratado como uma. Você ama ter um pau grande fodendo você só para poder gemer como uma vadia, eu posso passar horas metendo essa merda de plástico na sua bunda até você pedir arrego e quando isso acontecer eu posso foder esse seu cuzinho até eu cansar. ⸺ Louis rosnou acertando a ponta do vibrador na próstata de Harry, mantendo-o parado lá. ⸺ Mas eu só posso fazer isso se você pedir e eu não sei nem se você quer isso. ⸺ Soltou por último, retirando o vibrador de Harry e levantando da cama, indo em direção a sacada. 
Harry voltou a raciocinar e se sentou na cama recuperando sua respiração, mas se escutou direito, Louis lhe ofereceu uma foda, que tipo de sociopata Louis era para se oferecer para fode-lo e depois apenas sair como se não tivesse dito nada? Harry levantou da cama da maneira que estava e correu em direção a Louis se ajoelhando em seus pés. 
⸺ Por favor, Louis, me foda, por favor. ⸺ E Louis nada disse. ⸺ Por favor, Lou, não me faça implorar mais. ⸺ Choramingou. 
⸺ Pensei que eu não era capaz de te satisfazer como você merece, babe. ⸺ Louis disse simples, andando em direção a cama novamente e sentando em uma das pontas. 
⸺ Louis… ⸺ Harry reclamou, mas sem sair do lugar. 
Louis não fez nada além de sorrir sádico, jogando suas duas mãos para trás e abrindo suas pernas, dando a Harry a visão de seu pau duro como pedra fazendo uma barraca na parte da frente de sua calça moletom. Para o delírio de Harry, Louis voltou uma de suas mãos de volta para seu campo de visão e fez um pequeno caminho de seu abdômen até o elástico de sua calça adentrando-a e tocando em seu pau sem qualquer impedimento de tecido. Harry engoliu sua frustração desejando ser sua mão tocando Louis ao invés da dele, estava a dias sem tocá-lo, tudo que lhe sobrava era a recordação de passar suas mãos por aquele pau, de descer e subir sua mão até tocar todo o comprimento grosso e deleitosamente grande, Louis era tão grande, Harry sentia falta de tê-lo em todos os lugares que tivesse direito, entre suas coxas, em seu cuzinho, mas principalmente em sua boca, chupando o tanto que conseguisse e punhetando o que não cabia dentro dela.
⸺ Olha pra mim, Harry. ⸺ Louis mandou, pela primeira vez no dia falando de forma suave, e Harry o obedeceu prontamente. ⸺ Você ama ter um pau na sua boquinha, não ama? ⸺ Perguntou e Harry assentiu obediente a indagação. ⸺ Ama o meu pau fodendo sua boquinha, sim? ⸺ Harry assentiu novamente. ⸺ Então diga. Diga para eu escutar.
⸺ Eu amo ter seu pau fodendo a minha boquinha, Lou.
⸺ Só sua boquinha, amor?
Harry negou. ⸺ Amo ter você fodendo todo o meu corpinho, Lou, me deixando completamente destruído, me comendo a noite toda, usando meu cuzinho apertado pro seu prazer até eu chorar. ⸺ Confessou sem hesitar. ⸺ Me foda agora, Louis, você sabe o quanto eu sinto sua falta, sinto falta de ter seu pau fundo em mim, me comendo enquanto eu grito porque você é grande e me preenche de uma forma tão fodidamente gostosa que eu não consigo descrever."
Louis riu. ⸺ É melhor não se arrepender do que está pedindo. ⸺ Disse, levantando da cama e caminhando em direção a Harry. ⸺ Porque quando eu tiver entrando no seu cuzinho e te fodendo como você diz que merece, vai ser tarde demais.
⸺ Eu não vou me arrepender.
Harry afirmou com convicção no momento exato que Louis se pôs em sua frente com seu pau em frente a seu rosto por ainda estar de joelhos. ⸺ Temos exatas duas horas até precisarmos nos arrumar para ir para o estádio ensaiar pro show de hoje, é melhor ser uma putinha obediente se quiser ter o que tanto diz que quer e ainda ter tempo pra se recuperar, porque amor, eu vou fazer questão de acabar com você.
⸺ Eu vou ser. Só me foda, Louis. ⸺ O cacheado implorou, esfregando-se nas pernas de Louis como uma cadelinha. ⸺ Por favor, Lou…
⸺ Tá bom, já chega. ⸺ Louis puxou os cachos de Harry, tirando o rosto do garoto de sua calça, voltando mesmo com os reclames dele de volta a cama, pegou mais uma vez o vibrador que descansava no colchão, voltando para perto de Harry, colocando o brinquedo no chão ao lado do cacheado. ⸺ Sente. ⸺ Disse ao equilibrar a base do vibrador no chão. ⸺ Você vai se abrir um pouco mais enquanto chupa meu pau pra ficar molhadinho para entrar em você. Entendeu? ⸺ Quis confirmar, e Harry assentiu rápido levantando minimamente para ficar em cima do vibrador segurando a base de silicone até sentar por completo soltando um gemidinho baixo, quando voltou a olhar para Louis ele já havia tirado sua camisa e abaixado sua calça até mostrar seu pau muito duro que bateu no rosto de Harry, molhando sua bochecha com o pré gozo que vazava de tanto tempo que estava excitado e não se tocava devidamente. ⸺ Prefere trabalhar do seu jeito ou que eu que agarre seus cachinhos bonitos e foda sua boquinha?
Ao invés de dizer algo, Harry se alinhou de frente ao pau de seu homem, tomando-o em seus lábios, arrancando de Louis seu primeiro gemido do dia pela surpresa de ter a boquinha quente e macia ao redor de seu pênis, que não poderia ficar mais rígido do que estava. Harry babava e se engasgava tentando levar todo o comprimento de Louis em sua boca, mas acabava apenas lambendo-o e acariciando com suas mãos livres, até que em um momento pegou as duas mãos de Louis, levando-as em seu cabelo prendendo-as firmes em seu couro cabeludo, Harry relaxou a garganta e Louis entendeu o que aquilo queria dizer. 
Louis começou a meter sem dó contra a boca de Harry fazendo todo seu pau se encaixar na boquinha apertada, o cacheado se mantinha quieto com os olhos lacrimejantes fechados, respirando só pelo nariz enquanto relaxava sua garganta para Louis enfiar seu pau e gemer por sentir a cavidade tão molhada e apertada tornando o ato de foder a garganta de Harry tão bom quanto fodê-lo. 
Tomlinson passou a variar entre movimentos lentos e brutos sentindo seu orgasmo cada vez mais perto, mas quando entendeu que ele realmente chegaria, parou de foder a boquinha gostosa segurando os cachos de Harry para trás para ver a obra de arte que havia feito no rosto alheio: os olhinhos verdes dilatados os tornando escuros com lágrimas abandonando seu brilho e descendo por suas bochechas vermelhas só não mais rubras que seus lábios inchados e reluzentes pela saliva e pelo pré gozo. 
Porra…
Se antes Louis relutava em foder seu namorado, toda dúvida foi cessada ao contemplar aquela imagem, seu objetivo de vida naquele momento era foder seu garoto até deixá-lo no ápice. 
Harry rebolava de forma lenta e discreta sobre o vibrador com seus olhos fechados, abraçando seu próprio corpo até sentir seus movimentos serem impedidos por Louis ao segurar os dois lados de seu quadril, erguendo seu corpo para tirar o vibrador de sua entrada. Tomlinson pegou Harry em seus braços e o levou até a cama jogando-o em cima dos lençóis e ficando por cima de seu corpo, roubou de seus lábios em um beijo, e Harry gemeu contra sua boca, colocando os braços ao redor de seu pescoço enquanto Louis sem separar suas bocas terminava de descer sua calça até jogá-la em um lugar qualquer assim como fez com o vibrador após retirá-lo de Harry. O cacheado rodeou o quadril de Louis com suas pernas e Tomlinson passou a beijar seu pescoço enquanto suas mãos faziam caminho para a bunda de Styles, abrindo as nádegas e voltando a estimular a entrada.
⸺ Loueh, por favor, só me fode logo. Eu não aguento mais esperar tanto. ⸺ Harry suplicou.
⸺ Não quero machucar você, amor, você já sente que realmente está pronto?
Harry deu uma pausa para toda a tensão sexual para sorrir como um tolo apaixonado com a preocupação de Louis, eles sempre estavam famintos por sexo e se provocavam o tempo inteiro - até em público - e Louis poderia fazer o melhor dirty talk do mundo e subjulga-lo e diminui-lo o quando quisesse, mas era sempre tudo consensual, Louis o fodia de forma bruta, mas só depois de confirmar que era isso que Harry queria.
O cacheado afirmou diversas vezes com a cabeça e Louis lhe perguntou como ele queria aquilo, Harry o deitou no colchão e subiu em seu colo, Tomlinson segurou a cintura do seu namorado impossibilitando que o garoto se mexesse e encostou seu pau na bunda macia, esfregando a extensão no cuzinho que contraia a cada toque. 
⸺ Só faz… por favor, Lou… ⸺ Harry começou a implorar sem poder fazer muita coisa quando Louis esfregava sua glande molhada em sua entrada, mas não a penetrava. ⸺ Louis por favor… Só o que eu preciso é que voc- ah! ⸺ Louis começou a levar seu quadril para cima começando a entrar em Harry aos poucos,sentindo as paredes macias o acolherem, segurava as duas nádegas de Styles abertas para facilitar o processo, mas mesmo já tendo se fodido antes, Harry continuava apertado pra caralho e Louis lutou para não se mexer muito bruscamente quando conseguiu entrar por completo em seu interior. 
Harry abriu sua boca como se fosse gritar mas nenhum som saiu, Louis soltou sua cintura, o permitido se mexer, ele se ajustou direito no pau e colocou suas duas mãos sobre seu peito empinando sua bunda, Louis disse que se mexeria quando o cacheado mandasse, Tomlinson era tão longo que Harry pediu um minuto, mas logo estavam fodendo como animais, com Styles subindo e descendo rápido, suando como se estivesse na academia e era como se realmente estivesse se exercitando, movimentando suas pernas sem falha-las uma vez, Louis observava como Harry ficava em pé em seu pau, sentava nele e ia com tudo, nem sequer precisava usar suas mãos nele.
Quando Louis sentiu que Harry diminuía seus movimentos, mas não sua vontade de sentar, segurou a cintura dele com as duas mãos e o fodeu de volta com toda a energia que guardava até agora. Louis usou o máximo de sua força para manter o corpo de Harry inclinado para cima e forçando seu próprio quadril para cima para continuar metendo, mas Harry parecia não cansar de ser fodido daquela maneira, apenas gemendo em seu próprio mundinho não fazendo nada mais do que receber o prazer que Louis estava lhe dando além de jogar seu peso para o namorado pois sabia que ele estava lhe segurando. Se alguém perguntasse o que Louis fez durante aquela tarde com certeza diria que estava malhando, pelo tamanho de suor que produzia mexendo de forma constante tanto seus membros superiores quanto os inferiores. Mas para ver todo o prazer que Harry expressava em seu rosto, tudo valia a pena.
⸺ Babe, p-por favor, não para! ⸺ Harry gritou entre gemidos.
⸺ Não vou, amor. ⸺ Louis o assegurou. 
Tomlinson jogou o corpo de Harry - sem sair de dentro dele - sobre o colchão e o modelou de forma desajeitada para ficar de quatro se apoiando em seus cotovelos e joelhos, Louis tirou lentamente seu pau na intenção de voltar com tudo de novo, mas quando se retirou por completo perdeu seu fôlego ao contemplar a imagem que tanto sentia falta de ver. 
A bunda estava totalmente marcada em sua polpa pelos encontros brutais da pele delicada e branca contra as coxas grossas de Louis se batendo durante durante as estocadas tanto de sua parte quanto do próprio Harry, mas sua entradinha maltratada roubava o deslumbre de qualquer outra parte que o corpo delicioso pudesse ter, o cuzinho estava rubro e aberto no formato do pau de Tomlinson contraindo no vazio e um pouco inchado, Louis às vezes se sentia mal por foder Harry com tanta força e fazer sua entradinha, que era tão pequena e rosada, se alargar ao seu redor enquanto metia sem dó até o fundo, até suas bolas tocarem as nádegas cheinhas. Harry uma vez o confessou com suas bochechas quase queimando de tão vermelhas que quando ele o fodia, podia sentir seu pau em sua barriga e levou a mão de Louis em seu baixo ventre para sinalizar onde o sentia, Louis engasgou e não comentou sobre o assunto, sempre que tinha esses pensamentos sentia vontade de parar de meter seu pau nele e se abaixar para beijá-lo e lambê-lo ao invés disso, mas no fundo sabia que nem ele nem Harry queriam isso pois amavam o sexo que faziam.
Pensando nisso Louis segurou a glande de seu pau com uma mão levando a outra para a cintura de Harry voltando a entrar nele, metendo tudo de uma única vez. Styles gritou e Louis quase se arrependeu do que fez, mas antes mesmo de se mexer sentiu um estímulo em seu pau, Harry, indo e vindo em seu pau como se ele fosse a porra de um dildo colado em uma parede, fodendo a si mesmo gemendo toda vez que ia para frente e voltava para trás. 
⸺ Porra, garoto. ⸺ Louis gemeu.
⸺ V-vai m-me deixar mesmo f-azer todo o trabalho ou vai me, hmm p-porra, foder direito? ⸺ Harry tentou intimidá-lo, tão inerte que nem sequer percebia que na verdade estava falando com uma voz manhosa e baixa como a de um gatinho, gemendo a cada frase, mas Louis deixou essa passar fingindo que se sentiu intimidado.
⸺ Você vai engolir cada palavra sua, putinha mimada. ⸺ Louis disse puxando os cabelos de Harry para trás para sussurrar em seu ouvido. 
Depois de sua promessa, jogou Harry novamente sobre a cama e o garoto tratou de voltar a ficar de quatro dando a Louis uma vontade inexplicável de fodê-lo até ele perder completamente suas forças, até cair totalmente destruído. 
Tomlinson voltou a estocar contra a bunda de Harry, levando seu garoto a loucura a cada investida, era como um glorioso propósito, sempre dar o máximo de prazer para Styles porque seus gemidos… puta merda, Harry gemia como um ator porno ao mesmo tempo que gemia como um virgem, como se estivesse provando o que era o prazer pela primeira vez, tendo um orgasmo pela primeira vez, na mesma medida que parecia uma puta querendo expressar o quanto aquilo era bom e o quanto era viciado em sentir aquela mesma sensação de queimação saindo de dentro para fora, fodendo-o tanto quanto o pau no meio de sua bunda. 
Louis olhava para Harry com o rosto enfiado entre os travesseiros e a bunda empinada, porra, ele era uma puta visão, sem qualquer exagero ou metáfora, Louis ficava fora de si, ele se sentia o filho da puta mais sortudo do mundo porque era com ele que Harry estava aquela noite, não só naquela como em todas, Harry era lindo, ele poderia estar com qualquer um dos garotos, mas ele não estava com Liam, nem com Niall, nem muito menos com Zayn aquela noite, estava com ele deixando-o foder seu cuzinho apertado até estar destruído no final da noite. 
Tomlinson sentia que iria gozar, mas não queria vir antes que seu garoto, então mesmo sabendo que Harry quase sempre gozava sem precisar se tocar, levou sua mão destra ao pau de Harry que vazava como se já tivesse gozado,mas ainda estava tentando chegar lá. Começou a punheta-lo em uma velocidade parecida com as de suas estocadas - pois não tinha coordenação motora o suficiente para copiá-las - estimulou o cacheado apertando e massageando sua glande até sentir sua mão ser retirada de lá pela mão do próprio Harry que a segurou levando-a para seu baixo ventre. De início Louis não entendeu o que Harry queria com isso até voltar mais uma vez em uma estocada funda e sentir a protuberância de seu pau dentro dele, porra, Louis ficou sem ar, e isso foi estímulo o bastante para gozar dentro da entradinha gulosa enchendo todo o interior de Harry com sua porra, o cacheado por vez soltou um último gemido ao se sentir cheio pelo líquido morno e se desfez no lençóis brancos e finos. 
Harry acabou deitando sobre seu próprio gozo, pouco se fodendo pra nada e quando fechou os olhos sentiu o peso de Louis por cima de seu corpo. Quando recuperados, Tomlinson saiu com leveza de dentro de Harry tomando cuidado para não machucá-lo pois sabia como o namorado ficava sensível depois de transar. Louis olhou seu celular e viu que faltava pouco menos que uma hora até precisarem sair do hotel, então tomou um banho rápido e voltou para o quarto vendo Harry prostrado na cama como quem havia acabado de sair de uma guerra e riu na situação.
⸺ Você para de rir, Louis Tomlinson. ⸺ O garoto disse sem muita autoridade.
⸺ Desculpa, amor. ⸺ Respondeu, e com o olhar que deu para cama e logo em seguida para o banheiro, Harry não demorou a entender o que aquele silêncio queria dizer. 
⸺ Não, não, eu só saio daqui se você me levar no colo. Louis, eu não estou sentindo meu corpo do quadril para baixo.
⸺ Alguém já te disse que você é dramático pra caralho, garoto? ⸺Louis riu.
Harry rolou na cama se pondo de bruços e Louis engasgou ao ver um pouco da parte de dentro da coxas de Harry, totalmente meladas com seu gozo entre elas, Louis se segurou para não pensar em fazer besteira mas no final acabou só indo até a cama grande pegando Harry em seu colo e o levando para o banheiro. 
No final da noite estavam no estádio fazendo mais um show, Harry vestia uma de suas típicas calças skinny e uma camisa branca, deixando seus cabelos soltos de uma maneira que Louis por si só achava adorável. 
Tudo estava em seu devido lugar, com o porém de Harry estar mancando um pouco suas pernas enquanto andava pelo palco cantando sua parte das músicas, ele tentava disfarçar ao máximo, mas Louis não conseguiu segurar sua gargalhada quando Harry desceu de uma parte mais alta do palco e começou a fingir uma dancinha para distrair todo mundo de seu não tão pequeno probleminha. 
♥︎ parte 2 com a primeira vez deles.
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sunshyni · 6 days
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nasty | Johnny Suh
Johnny Suh × Fem!Reader | eu diria que é um Slice of Life | um teco Sugestivo | w.c - 0.6k
resumo - Johnny não fazia ideia do porque você estava tão concentrada lendo um livro de capa ilustrada. Bom, agora ele já sabe o motivo.
notinha da Sun - @lovesuhng VOCÊ NÃO SABE O QUÃO BOM É ESCREVER COM O JOHN!! Eu escreveria com ele todos os dias KKKKKK Então, pode me fazer quantos pedidos quiser em relação a esse homem 🙏
Ah e sobre o “livro de capa ilustrada”, é que atualmente os livros com a capa desenhada são os mais 🔥🔥🔥 Tipo “Quebrando o gelo” da Hannah Grace KKKKKK
boa leitura, docinhos!! 💚
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Don't wanna wait on it tonight, I wanna get nasty.
— O que você tá lendo? — Johnny perguntou, engatinhando até você na cama de casal. Você escondeu o livro com o conteúdo contra o peito, assustada com a voz dele de repente. Estava tão concentrada na leitura que nem percebeu que ele estava ali na sua frente.
— Tá escondendo por quê, princesa? Tem algo aí que eu não posso ler? — Ele perguntou com um sorrisinho, pegando o livro de capa ilustrada antes que você pudesse protestar. Você deu um gritinho, e Johnny se levantou com o livro lá no alto, lendo em voz alta e rindo das suas tentativas de alcançá-lo. Ele até se afastou da cama quando você se pôs em pé, tentando recuperar seu bem, mas sem sucesso.
Enquanto isso, Johnny continuava lendo as perversidades daquele livro como se recitasse o poema mais romântico do mundo.
— Johnny Suh, me devolve esse livro — você pediu em tom de aviso e saiu da cama em direção a ele, soltando um gritinho de surpresa quando ele envolveu sua cintura e te ergueu com um só braço, deixando o livro na cabeceira. Você desistiu; agora que ele já sabia do que se tratava sua literatura, não havia mais o que fazer. Envolveu as pernas ao redor da cintura dele, e Johnny te deu um beijo gentil na bochecha, mesmo que você estivesse fingindo estar emburrada.
Ele te deitou no colchão, mas continuou entre suas pernas. Gostava quando você o abraçava daquele jeito. Johnny acariciou sua bochecha; você desviou o olhar, mas um sorrisinho estava nos seus lábios.
— Eu posso fazer aquilo, você sabe, né? Um 69 — Imediatamente você explodiu em risos. Johnny sorriu, contagiado pelo seu bom humor. Enquanto recuperava o fôlego, ele te beijou delicadamente pelo pescoço, criando uma trilha de fogo por onde sua boca passava. — Por que você tá rindo? É sério.
— Johnny, eu não sou assim. Tem que criar o clima pra mim — suas bochechas ruborizaram com a declaração. A verdade é que o básico te agradava; você gostava da lentidão, das preliminares que deixavam tudo em você quente. Gostava de música ambiente, das luzes baixas, e gostava de vê-lo também, de enxergar os íntimos se encontrando. Definitivamente, gostava de tudo isso, e Johnny sabia como te fazer feliz.
— Criar o clima pra você cair de boca no meu pau?
— Johnny! — Ele riu, te abraçando forte, unindo seus corpos o máximo que a calça de moletom folgada e sua camisola de cetim permitiam. Pararam um pouco, só para Johnny beijar sua boca devagar, do jeito que sabia que você gostava. Tinham todo o tempo do mundo, toda a noite para desfrutarem um do outro, e agora, com as alianças nos dedos, tinham o resto da vida para isso.
— Posso ser egoísta e dizer que você foi desenhada pra mim? — Johnny arrumou seu cabelo atrás da orelha e beijou docemente seu lóbulo, causando arrepios por todo o seu corpo. Você pressionou o quadril contra o dele; ele sorriu, sabendo que, mesmo sendo tímida, você tinha seu lado atrevido.
— Assim como cada estrutura anatômica se encaixa perfeitamente, a gente se encaixa — Johnny beijou seus lábios, e você tocou seu lindo rosto, a barba recém-feita e os cabelos ligeiramente bagunçados. Johnny pós-banho era o melhor. — Minha boca encaixa com perfeição na sua.
Ele procurou sua mão e entrelaçou os dedos suavemente.
— Minha mão aninha a sua perfeitamente — você sorriu, e ele continuou fascinado por você, pela sua beleza, pelo simples fato de você ser você. — Meu corpo encaixa no seu.
— Perfeitamente — você completou, acariciando as costas nuas dele, provocando-o com as unhas levemente compridas, arranhando sua pele e arrancando-lhe um suspiro.
— Já pintou o clima pro 69? — Johnny perguntou, enquanto você cobria o rosto, rindo divertida. Ele afastou suas mãos e te beijou até que você cedesse à posição ousada que ele tanto insistia em propor.
Mas vocês tinham o resto da vida para isso.
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notinha da Sun² - me inspirei em “nasty” da Ari pra escrever essa, e mais especificamente nessa playlist:
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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cherryblogss · 2 months
Note
Oiii diva linda, queria mto te pedir uma coisa com os homi (nossos trintões) com eles quase gozando nas calças pq a loba tá provocando eles a noite todinha e se fazendo de sonsa toda vez que eles perguntam oq ela tá fazendo ou pedindo pra ela parar KKKKKKKKK
amo fazer tortura psicológica com homem😍 eu coloquei um que realmente goza nas calças pq nao resisto😻
inventei mt também nesse perdao, minha mente viaja (nao revisado tbm)
Esteban Kukuriczka
Hoje era o seu primeiro aniversário de casamento com o amor da sua vida, fazia um ano que você e Esteban tinham se casado em um jardim lindo em uma cerimônia intimistas. Vocês não tinham conseguido fazer nada demais, a não ser um café da manhã especial por conta da peça que ele estava dirigindo e seu trabalho que também estava muito agitado.
Tudo era muito louco para você, se conheceram quando ele era ator ainda e você foi fazer um tour pelo teatro assim que se mudou para argentina, sem querer esbarrou em um dos atores que estavam experimentando figurinos, você e Esteban acabaram caindo, mas ele foi tão doce e engraçadinho que te deixou encantada. Depois se encontraram fora do teatro e saíram para tomar um café.
Agora, você estava se encaminhando para acompanhá-lo no ensaio, queria passar o máximo de tempo com ele nesse dia especial.
Chegou no teatro procurando o homem alto em meio as pessoas na correria do ensaio perto da estreia. Enxerga a cabeleira loira e volumosa sentada a umas dez fileiras do palco. Um calor toma conta do seu corpo ao ver ele todo concentrado mordendo a tampa de uma caneta no ambiente pouco iluminado. Em um transe se dirige até parar atrás dele e colocar as mãos para cobrir os olhinhos dele.
Kuku se assusta quando a visão dele é repentinamente obstruída e as mãos geladas tocam a pele coberta de sardinhas, mas logo em seguida sorri ao sentir o dois anéis no anelar esquerdo e o perfume inconfundível.
"Adivinha quem?" Se inclina ao perguntar no ouvido dele enquanto ambos soltam risadinhas cúmplices.
"É a mulher linda que estava na minha cama hoje de manhã?" Fala tocando suas mãos para fazer um carinho de leve.
Você não se aguenta e retira as mãos para segurar o rostinho dele e puxá-lo para um beijo no ângulo estranho, depois, rapidamente, pula sobre a cadeira e se senta ao lado do Esteban.
"Como foi seu dia, amor?" Ele pergunta passando um braço pelo seu ombro para te aconchegar no peito dele.
"Até que foi bom, mas poderia ter sido melhor se você estivesse comigo." Responde com um biquinho e acariciando a mão gigante com a aliança dourada.
"Pelo menos agora a gente vai ficar juntinho." Fala com um sorrisinho bobo ao beijar sua testa. "O ensaio acaba em uns 40 minutos e depois podemos fazer o que você quiser."
Seus olhos percorrem as pernas grandes meio encolhidas para caber no assento do teatro e isso faz uma ideia surgir na sua cabeça. Toca a coxa musculosa coberta por um jeans azul, desenhando linhas abstratas na costura da calça, seu marido já tinha se distraído de novo anotando pensamentos ao observar os atores encenando no palco. Sobe e desce os dedos acariciando o tecido, ousando um pouco mais roça as costas da mão na virilha do Esteban que nem parece notar, continua só brincando com as pontas dos seus cabelos.
Morde os lábios e aperta o membro um pouco marcado na calça, Esteban dá um chute para a frente em reação e te olha de um jeito severo, como se fosse um alerta e não uma bronca em si. Você encurta a distância dando um selinho nele e massageia a ereção crescente. Esteban solta um suspiro tremido nos seus lábios e morde-os levemente, mas se afasta ao escutar um dos atores no palco continuando a encenar uma briga.
Você se aproveita, desabotoando a calça e acaricia o pau coberto pela cueca fininha que já tinha uma manchinha de pré-gozo. Esteban deixa você fazer isso por uns minutos, se engasgando com a respiração ofegante e ficando com a face avermelhada, que só você conseguia ver pela iluminação baixa do local. Suas mãos baixam mais até tocar a cabecinha sensível, massageando a área sensível.
"Nervoso, papi?" Pergunta com um sorriso malicioso, fingindo que está ajeitando o os óculos dele com a mão livre.
"Acho bom você parar com essa palhaçada." Diz entredentes e puxando seus cabelos com um pouquinho de força.
"Mas eu só tô fazendo carinho em você, amor." Fala em um tom tristonho e com uma expressão de sofrimento exagerada.
Na hora que ele ia responder, um ator chama ele para perguntar se estava bom, Esteban pede com a voz tremendo para repetirem a última cena, porque ele não conseguiu sentir veracidade - não prestou atenção em nada com os seus dedinhos tocando nele - então os atores se reorganizam para refazer a parte.
Querendo sair logo dali, Kuku subitamente te agarra para te colocar no colo com a cabeça na lateral do rosto dele. Não aguentaria mais um minuto com esses seus olhinhos implorando para fazer o que quiser com ele e nem as suas mãos atrevidas no corpo dele.
Entretanto, ele não contava com a sua determinação, seus quadris balançam sutilmente fingindo se ajustar nas pernas dele, mas conseguiu encaixar sua bunda certo no pau inchado. Se relaxou sobre o corpo maior, descansandi a cabeça no ombro largo e começou a rebolar sutilmente. No momento que Esteban percebe os seus movimentos e a pica dele pulsa querendo gozar com a massagem gostosa da sua bunda, agarra sua cintura e em seguida aperta a carne.
"Se comporta, perrita. Se não for uma boa garota vou te encher de tapa até você não conseguir sentar mais."
Enzo Vogrincic
Vocês estavam jantando com uns amigos do ultimo filme que seu noivo estava participando. A conversa rolava, mas você nem prestava atenção só conseguia focar no pulsar entre as suas pernas.
Enzo estava extremamente gostoso hoje com os cabelos meio molhados, uma camisa social branca com dois botões abertos e a calça preta cobrindo as coxas torneadas. Sua vontade era de se esfregar no corpo dele como uma gata manhosa e lamber cada parte da pele bronzeada.
Enzo segurava sua mão por cima da mesa enquanto falava atenciosamente com um amigo, você morde os lábios e pressiona suas coxas para conter a umidade. Tinha vindo sem calcinha com um plano em mente já que não tiveram tempo de transar hoje, originalmente você planejava atacar ele no carro, mas pelo visto teria que fazer isso antes.
Distraída, assente junto com a fala do moreno soltando a mão grande, fingindo interesse no seu batom e retocando mesmo sem precisar. Quando Enzo continua com o foco longe de você, coloca sua mão na coxa dele acariciando o tecido, ele só te dá uma olhada de canto de olho e limpa a garganta para continuar a falar.
Aperta a área levemente antes de subir as mãos até chegar perto da virilha dele. Enzo gagueja quando você massageia o pau semiereto, sentindo onde é a cabecinha e fechando a mão ao redor. Arrepios percorrem sua coluna ao salivar para botar o membro dele na sua boca, queria chupar tudo até sua mandíbula doer.
Agarra o volume da calça punhetando o pau por cima do tecido, Enzo fica mais calado e se engasgava na fala conforme seus movimentos ficam mais certeiros, a sua mão até desce um pouco para apertar uma das bolas dele.
"Pode parar, sua puta carente" Sussurra ríspido seu ouvido e disfarça te dando um beijo na bochecha.
O moreno põe a mão na sua coxa, arranhando a pele até arder e te dando um olhar severo, mas volta a encarar uma amiga que perguntou sobre o próximo desfile que ele iria, então você aproveita a distração e pega os dedos grossos esfrega na sua bucetinha molhada. Enzo solta um supiro alto e cobre com uma tosse dizendo que era o efeito do cigarro.
Pega o guardanapo do colo dele e sobe até cobrir seus movimentos, logo em seguida enfia a mão na calça dele, que bate o joelho na mesa com o toque repentino.
"Desculpa, gente. Eu ainda 'tô me acostumando ainda com esses sapatos novos" Enzo diz entredentes.
Em retaliação, ele belisca seu clitóris com força te fazendo arfar e acelerar a sua mão que batia uma para ele.
"Eu te falei, amor, que não seria bom usar eles hoje." Diz segurando um riso com a desculpa esfarrapada de vocês dois para acobertar o que estava acontecendo.
Você punheta a região sensível da ponta que vazava porra na sua mão e na cueca, quando sente seu aperto ao passar o polegar pela glande, Enzo grunhe e tosse repetidas vezes enquanto o líquido quente suja os seus dedos.
Fernando Contigiani
Você deita em cima do seu namorado esperando ele acordar. Observava atentamente todas os detalhes dele, sentia o calor crescendo mais no seu ventre conforme passava os dedos pelas feições atraentes. Fernando dormia como uma pedra toda vez, dificilmente acorda com qualquer barulho ou movimento.
Hoje você acordou querendo causar confusão, pensava como seria amarrar as mãos dele e fazer o que você quiser. Não que Fernando não te deixasse satisfeita, mas ele era totalmente dominante. Nem passava pela mente dele te deixar conduzir o momento.
Senta na ereção matinal dele, pressionando a sua buceta nua no tecido da cueca e remexendo os quadris para se esfregar no pau marcado. Passa suas mãos pelo peitoral musculoso, soltando gemidos sedentos ao rebolar no comprimento.
Fernando desperta confuso com os seus sons e com a tensão que sentia na virilha, pensava que estava sonhando, mas ao abrir os olhos te viu com a cabeça pendendo para trás e esfregando sua entradinha molhada nele.
Nem raciocinando direito, ele solta um tapa na sua coxa e tenta parar seus movimentos te segurando pela cintura.
"Posso saber o que a minha namorada está fazendo?" Pergunta com a voz rouca de sono e os olhos escuros semicerrados.
"Bom dia, Fer." diz se deitando novamente sobre ele para deixar um beijinho nos lábios do moreno.
Continua se remexendo mesmo com as mãos grandes te apertando em alerta que sua brincadeira era perigosa. Segura os pulsos dele, prendendo contra a cama e rebolando mais no pau grosso. Fernando deixa você fazer o quer, estava aproveitando o prazer intenso dos seus movimentos e despertando ainda. Ele tenta pegar suas mãoszinhas, mas você pressiona mais seu corpo contra o maior dele.
"Ok, para com a gracinha, o papi quer te foder agora." Fernando diz entredentes e tentando mexer as pernas para te tirar de cima dele.
"Não quero parar de brincar, papi." Fala esfregando o rosto na barba ralinha que tinha crescido durante a noite.
Fernando estava começando a sentir um desespero com o orgasmo se aproximando e nada de você sair de cima dele ou parar de se esfregar, tentou novamente mexer as mãos, mas você reforçou o aperto enquanto gemia o nome do moreno repetidas vezes.
"Você vai pagar por isso, perrita." Diz ofegante finalmente se libertando.
Solta um gritinho quando abruptamente Fernando inverte as posições e te coloca por baixo dele, as mãos grandes vão direto para dar um tapa na sua bochecha, te fazendo emitir um miado manhoso.
"Quero ver aguentar essa marra toda com a forçar que eu vou te foder agora." Grunhe agarrando seu pescoço e tirando o pau duro pronto para entrar em ti.
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