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#conceito de inteligência artificial
elcereza · 1 year
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Medir Distância com Visão Computacional
Experimento usando visão computacional (um tipo de IA) do Maix bit para medir a distância dos objetos em relação a câmera. Nesse projeto acabei usando o Minecraft para ajudar nos testes, mas o uso não é obrigatório.
Medir distância com visão computacional é uma opção interessante mas não deve ser o meio principal de medição por não ser preciso. Mesmo assim, é possível identificar o objeto mais próximo da câmera em boa parte dos casos. Lógica de Funcionamento A principio, todo objeto identificado pela Inteligência Artificial (IA) fica contido em um retângulo ou quadrado, como se pode ver na imagem a…
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rtrevisan · 2 months
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O que é GovTech?
Algumas soluções tecnológicas e de processos têm surgido nos últimos anos com o objetivo de melhorar a eficiência e a transparência dos serviços públicos, e de facilitar a interação entre o governo e a população. Estas soluções estão sendo chamadas de GovTechs, em analogia a outras “techs” atuais que estão revolucionando diversos setores. Trago hoje alguns exemplos do que tem se enquadrado nesta…
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edsonjnovaes · 5 months
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Tudo é fake! Mídia Sintética
O conceito de Mídia Sintética está relacionado a criação ou alteração de conteúdos de maneira automatizada, utilizando #InteligênciaArtificial. Carlos Magalhães – Sociedade Tecnólogica. 2023 mar 02 Nas redes sociais já existem várias celebridades, cantores e artistas, que só existem no mundo digital (@lilmiquela, @xanadublu). A mídia sintética criará seres humanos digitais ou humanos sintéticos…
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learncafe · 8 months
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Curso online com certificado! Introdução à IA: Conceitos Fundamentais
Aprenda os conceitos fundamentais da Inteligência Artificial no curso \”Introdução à IA: Conceitos Fundamentais\”. Neste curso, você será apresentado aos princípios básicos da IA, desde sua definição até sua aplicação prática em diversos campos. Explore a história da IA e compreenda seu impacto em diferentes setores. Descubra as diferentes aplicações da IA e entenda como […]
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Em homenagem ao renomado cientista Humberto Maturana, que nos deixou em 6 de maio de 2021, lembremos de sua vida e legado marcantes. Nascido no Chile, Maturana iniciou sua jornada acadêmica na Universidade do Chile, onde desenvolveu um profundo interesse pela biologia. Sua paixão pelo estudo da vida o levou a buscar conhecimento além das fronteiras do seu país.
Maturana teve a oportunidade de aprimorar sua formação em neurofisiologia no University College London, com uma bolsa da Fundação Rockefeller. Mais tarde, ele prosseguiu seus estudos na Universidade de Harvard, onde obteve seu doutorado em Biologia. Sua busca incessante pelo entendimento da complexidade da vida o levou a colaborar com Jerome Lettvin no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Com ele, Maturana foi co-autor da mais icônica publicação de Lettvin, “What the frog’s eyes tells the frog’s brain?”.
Após suas experiências internacionais, Maturana retornou ao Chile para ocupar uma cátedra em sua alma mater, a Universidade do Chile. Lá, ele continuou a influenciar a comunidade científica e intelectual por décadas. Sua abordagem inovadora para entender a natureza da vida e a percepção humana deixou uma marca indelével na biologia e além.
Um marco significativo em sua carreira foi a parceria com Francisco Varela na criação do conceito revolucionário da “autopoiese” no livro “De máquinas y seres vivos: Una teoría sobre la organización biológica” (1973). A teoria da autopoiese descreve a capacidade dos seres vivos de se autorreproduzirem e se manterem como entidades organizadas. Essa ideia inovadora foi um avanço fundamental no entendimento da complexidade da vida e teve um impacto profundo em diversas áreas do conhecimento.
Além das suas contribuições na área da biologia e da teoria da autopoiese, Humberto Maturana também é reconhecido por suas visões precursoras sobre cognição e inteligência, que atualmente desempenham um papel fundamental no estudo da inteligência artificial.
Ao longo de sua carreira, Maturana explorou a natureza da cognição humana e questionou as noções tradicionais de inteligência. Ele argumentou que a cognição não é apenas um processo mental individual, mas está enraizada na interação entre um organismo e o seu ambiente. Essa perspectiva revolucionária influenciou o campo da ciência cognitiva e estabeleceu as bases para uma compreensão mais profunda da inteligência.
Maturana antecipou conceitos que hoje são amplamente discutidos, como a importância do contexto na cognição, a relevância da autorganização na inteligência e a ideia de que a inteligência não é exclusivamente humana. Sua abordagem holística e sua ênfase na relação entre o organismo e o ambiente ajudaram a moldar os estudos sobre inteligência artificial, inspirando pesquisadores a considerarem a interação e a adaptação dos sistemas inteligentes ao seu contexto.
A compreensão de Maturana sobre cognição e inteligência oferece insights valiosos para o desenvolvimento de sistemas de inteligência artificial mais sofisticados. Seu trabalho desafia as abordagens tradicionais, destacando a importância de considerar o contexto, a dinâmica dos sistemas vivos e a interação entre diferentes agentes.
Assim, o legado intelectual de Humberto Maturana transcende os limites da biologia, impactando profundamente o estudo da cognição e inteligência. Sua visão pioneira e suas contribuições continuam a influenciar e inspirar cientistas, pesquisadores e estudiosos que buscam desvendar os segredos da mente e criar sistemas de inteligência artificial mais eficazes e adaptáveis.
Por fim, é importante mencionar que Humberto Maturana desenvolveu uma abordagem da biologia da cognição que não se limitava apenas aos aspectos teóricos, mas também tinha profundas implicações éticas e filosóficas. Sua visão estava firmemente ancorada em uma ética participativa e coletiva, na qual o compartilhamento de um mundo emocional desempenha um papel fundamental.
Maturana acreditava que o afeto é um elemento central que nos conecta a todos os seres vivos e influencia nossas interações com o mundo ao nosso redor. Essa perspectiva ressalta a importância de considerarmos não apenas a dimensão cognitiva, mas também as dimensões emocionais e relacionais da nossa existência.
Ao destacar a importância do afeto e do compartilhamento de um mundo emocional, Maturana nos convida a refletir sobre como nossas ações e escolhas afetam não apenas a nós mesmos, mas também os outros seres vivos e o meio ambiente. Sua abordagem nos lembra da interconexão profunda que temos com o mundo e a responsabilidade que temos de agir de maneira ética e sustentável.
Portanto, o trabalho de Humberto Maturana transcende os limites da ciência e nos convida a repensar nossa relação com o mundo e com os outros seres vivos. Sua visão holística, ancorada na ética participativa e no compartilhamento de um mundo emocional, nos lembra da importância de cultivarmos uma consciência coletiva e de buscarmos formas mais harmoniosas e responsáveis de interagir com o nosso planeta e com todas as formas de vida que o habitam.
Humberto Maturana será sempre lembrado como um dos pensadores mais brilhantes e visionários da nossa era. Sua dedicação em explorar os mistérios da vida, combinada com sua habilidade de comunicar ideias complexas de forma clara e acessível, inspirou inúmeras mentes ao redor do mundo. Sua influência continua a ecoar nas áreas da biologia, neurociência, filosofia e outras disciplinas relacionadas.
Hoje, prestamos nossa sincera homenagem a Humberto Maturana e seu impacto duradouro no campo científico e intelectual. Sua busca por compreender a vida de maneira holística e suas contribuições para a teoria da autopoiese continuarão a guiar as mentes curiosas e inspirar novas descobertas. Que sua memória e seu legado continuem a iluminar o caminho para futuras gerações de cientistas e estudiosos.
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hugoalexandrecruz · 1 year
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AI'topia Performance e Instalação sobre a Inteligência Artificial by Iscte - Instituto Universitário de Lisboa Via Flickr: Performance e Instalação sobre a Inteligência Artificial. 18 de abril a 2 de maio, na sala de exposições do Iscte. Curadoria/Organização, Luís Botelho. Ideia e conceito original, Hugo Alexandre Cruz e João Sousa. III atos, o passado, o presente e futuros. O diálogo de forças entre o Homem e as Máquinas ao longo do tempos. Vídeo - Digital Arts Lab of Iscte Dali, Grupo de Teatro do Iscte, Miscutem, Alexandre Almeida e Hugo Alexandre Cruz. Música e paisagem sonora - Tuna do Iscte e Dali Fotografia e imagem digital - Dali Pintura e instalação - Khaoula e Luís Miguel Botelho, Performances - Miscutem e Tuna. Fotografia de Hugo Alexandre Cruz
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sobreiromecanico · 7 months
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In Ascension, ou a hard science fiction a chegar ao mainstream
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Que vários autores de literatura dita mainstream se têm dedicado a explorar territórios temáticos e conceptuais da tradição da ficção científica não será novidade nem para os leitores mais distraídos - ou não tivessem sido as distopias tão populares nos últimos anos, ou não estivesse a dita climate fiction tão na moda hoje em dia - e a breve trecho será a inteligência artificial, tema tão caro ao género (fundacional, até, se recuarmos até Shelley e ao inevitável Frankenstein), e hoje em dia tão batido nos noticiários e nas redes sociais por causa dos avanços em large language models e machine learning (e sim, ainda estamos longe do Wintermute ou do Puppet Master). Ian McEwan, aliás, terá talvez dado o tiro de partida dessa tendência antes do tempo, em 2019, com Machines Like Me. O que será talvez mais invulgar será ver o mainstream literário a pegar na ficção científica dita "dura", a célebre hard science fiction da tradição de Isaac Asimov, Arthur C. Clarke, e tantos outros escritores da "era dourada" do género, entre os anos 40 e 60 do século passado.
Mas foi exactamente isso que Martin MacInnes fez neste ano com o surpreendente In Ascension.
Sim, In Ascension pode ser considerado hard science fiction. Se formos às definições possíveis do conceito, encontramos ideias como "ficção científica caracterizada por uma preocupação com o rigor científico", em histórias que devem tentar ser "precisas, lógicas, credíveis e rigorosas na sua utilização do conhecimento científico e técnico" para que "as suas tecnologias, os seus fenómenos, os seus cenários e as suas situações sejam possíveis, na prática ou em teoria" (cito da Wikipedia, que tem excelentes notas bibliográficas sobre o tema - partindo do princípio de que alguém aqui terá acesso à The Encyclopedia of Science Fiction do John Clute e do Peter Nicholls ((quem me dera)). Não por acaso, diria que a plausibilidade científica parece ser uma das principais preocupações de MacInnes: da expedição submarina às profundezas do Oceano Atlântico na primeira parte do livro até à longa expedição aos limites do Sistema Solar nos últimos capítulos - sem esquecer toda a preparação científica intermédia, claro -, tudo é narrado e explicado de forma metódica e rigorosa, com extrapolações cuidadas e sempre bem fundamentadas. Certo: podemos argumentar que o método de propulsão da nave não é explicado, mas essa ausência de explicação é uma peça fundamental do puzzle narrativo que o MacInnes vai montando.
O MacGuffin desse puzzle, um objecto que se suspeita ser de origem extra-solar, até poderia convidar a comparações a alguns clássicos da hard science fiction, como 2001: A Space Odyssey ou Rendezvous With Rama, ambos de Arthur C. Clarke. Mas tais comparações estariam limitadas a semelhanças muito rudimentares, sobretudo pelo ponto de vista. Clarke, com todos os seus méritos, não era um escritor de personagens, pelo que nenhuma das personagens de Rama é memorável (juro: adorei o livro quando o li, continuo a recordá-lo como um feito prodigioso de suspensão da descrença e de sense of wonder, mas não me consigo lembrar de uma única personagem); o que, de certa forma, acaba por dar alguma frieza e alguma distância às ideias e aos conceitos fascinantes que explora. Mas MacInnes não parece querer contar esse tipo de história - In Ascencion, com toda a sua imensa ambição conceptual, nunca deixa de ser também uma história muito pessoal da sua protagonista, Leigh.
Estes dois pólos - o conceptual e o pessoal, as ideias e as personagens - não são, ou não têm de ser, opostos. Bem pelo contário: boas personagens (no sentido de bem escritas; é ler Blindsight ou Echopraxia do Peter Watts para se perceber como a ficção científica mais dura pode ter narradores tão imperfeitos e tão fascinantes) ancoram as ideias mais interessantes e arrojadas, dão-lhe uma escala mais próxima da nossa, conferem-lhe um ponto de vista mais particular. A Leigh de MacInnes é um excelente exemplo: com uma infância conturbada e traumática que sublimou pela curiosidade, tornou-se cientista (mais um elemento de hard science fiction) e viu-se envolvida num projecto científico - ou, em rigor, numa sequência de projectos científicos - que começa no fundo do mar ao largo das Caraíbas e avança para lá da heliopausa. É através do seu olhar, sempre marcado pelo seu passado mas invariavelmente cheio de curiosidade, que vemos a trama a desenrolar-se, que acompanhamos as descobertas científicas que ela e outras personagens fazem, e que nos interrogamos sobre as questões que o autor coloca sobre as origens da vida. MacInnes não tenta fazer de Leigh uma heroína; vemos nela uma curiosidade insaciável e capacidades físicas e intelectuais evidentes, mas também lhe reconhecemos os seus muitos defeitos - um carácter mais frio, mais defensivo, de difícil entendimento com quem lhe está próximo. Um ser humano pleno de contradições, se quisermos.
O autor desenvolve Leigh de forma exemplar, como vai desenvolvendo In Ascension com mestria, deixando sempre alguma coisa por revelar à medida que avança e sobe a fasquia. A escrita, essa, é magnífica - é possível encontrar beleza nas descrições mais longas e mais técnicas que faz do trabalho científico de Leigh (uma tarefa dificílima, como qualquer leitor de ficção científica bem sabe - a fronteira entre descrição e infodump é difusa), mas é nas observações mais subjectivas pelos olhos da sua protagonista que a prosa de MacInnes se transcende. In Ascension é não só um livro fascinante pelas ideias que explora e pela protagonista que introduz; é, também, um livro muitíssimo bem escrito, cheio de imagens de uma beleza extraordinária, que dá vontade de reler ainda durante a primeira leitura.
Há uma "supresa", digamos assim, no último capítulo - uma opção narrativa curiosa, para não dizer mesmo atrevida, que na altura me fez alinhar alguns pensamentos sobre qual seria o seu propósito. E, admito, me fez recear que o desenlace do livro pudesse não estar à altura da premissa e da execução até ali. Mas com um breve epílogo o autor demonstra não só que essa opção faz todo o sentido, como também introduz um elemento novo, nas últimas dez páginas (literalmente), que dá todo um novo fôlego às restantes 486. O que, convenhamos, não é para todos - é preciso um controlo tremendo sobre a história que se está a contar para fazer algo assim e ser bem sucedido. Com que um número de equilibrismo no arame, sem rede. E Martin MacInnes enfrenta-o e supera-o com distinção.
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cmstattoo · 1 year
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INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NA TATUAGEM
As plataformas que geram imagens através de prompts de comando estão revolucionando a forma como os tatuadores criam designs de tatuagens para seus clientes. Agora, com o uso de um servidor gratuito e um navegador, os tatuadores podem acessar essas plataformas para criar designs únicos e personalizados para seus clientes. “Como usar plataformas de geração de imagens para criar conceitos de…
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demoura · 11 months
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30 DE JULHO DE 2023: FIM DA REVISTA “HAPPY READER” . QUE FUTURO PARA OS LIVROS ? PARÊNTESIS GUTTENBERG ?A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL GENERATIVA E O MEU INÍCIO NO ChatGPT : durante a visita que os grandes amigos Calpi me fizeram, a mitigar a solidão do luto, quis a Lúcia (leitora compulsiva como a Zaza e eu) oferecer-me o último exemplar da refinada revista “The Happy Reader “ que terminou a sua publicação .!O conceito era simples: a primeira metade da revista incluía uma longa entrevista com um notável fanático por livros e a segunda metade explorava um livro clássico a partir de uma variedade de ângulos surpreendentes .O número 19 final da revista inclui uma entrevista com a actriz Tilda Swinton que revela como Virginia Woolf e Muriel Spark moldaram sua visão de mundo. O livro da temporada era a Odisseia a leitura perfeita para viagens lentas de verão. Termina assim a publicação patrocinada pela Penguin…Nem de propósito no FT WEEKEND um excelente artigo revia o futuro da leitura impressa nesta era digital e analisava dois livros sobre o tema. Será a era do livro dos últimos 550 anos um parêntesis entre o conhecimento transmitido por via oral e a era digital ? Jarvis aborda o assunto com interesse - o parêntesis Guttenberg . Nesta linha iniciei a minha exploração do ChatGBT a ferramenta de inteligência artificial generativa disponível gratuitamente . Embora a função principal seja imitar um conversador humano, o ChatGPT é versátil. Entre inúmeros exemplos, pode escrever e depurar programas de computador, compor músicas, telenovelas , contos de fadas e ensaios de estudantes, gerar ideias de negócios. escrever poesia e letras de músicas e resumir texto. Não vou aqui apresentar os perigos .Estou no princípio e fascinado . Vejam o que me respondeu quanto ao futuro da leitura
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claudiosuenaga · 1 year
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Minhas primeiras perguntas sobre Deus, demônios e extraterrestres à Inteligência Artificial do ChatGPT e as respostas que obtive
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Acabei de ter a minha primeira conversa com o ChatGPT (sigla inglesa para chat generative pre-trained transformer, ou transformador pré-treinado gerador de conversas), protótipo de um chatbot com IA desenvolvido pela OpenAI, instituição sem fins lucrativos focada em pesquisa de IA co-fundada por Elon Musk.
O ChatGPT foi lançado em novembro de 2022 e logo chamou a atenção por suas respostas detalhadas e articuladas, embora a precisão de suas informações tenha sido criticada, bem como sua assumida e excessiva posição cientificista, cética, naturalista e materialista, refletindo mesmo a programação de seus criadores e aquela visão geral "politicamente correta" que tem sido imposta a todos pelos órgãos globalistas controlados pelos Senhores do Mundo.
As respostas me soaram o tipo que daria um aluno colegial mediano e repetidor de chavões da mídia e do consenso geral, consenso esse, reitero, imposto por poderes plenipotenciários.
Comecei perguntando o que ele achava que eram os OVNIs. Eis a resposta, que parece ter saído da mente de um Mick West:
"Como modelo de linguagem de IA, não tenho opiniões ou crenças pessoais. No entanto, posso fornecer algumas informações sobre o que se sabe sobre os OVNIs.
OVNI significa 'Objeto Voador Não Identificado', que é qualquer objeto ou luz visto no céu que não pode ser identificado pelo observador. Enquanto alguns avistamentos de OVNIs foram explicados como fenômenos naturais, aeronaves ou drones, outros permanecem inexplicáveis.
Existem várias teorias sobre o que os OVNIs podem ser, variando de espaçonaves extraterrestres a aeronaves militares experimentais e ilusões de ótica. No entanto, sem evidências concretas, é impossível determinar a verdadeira natureza dos OVNIs.
É importante notar que a existência de OVNIs não implica necessariamente na existência de vida extraterrestre. Enquanto algumas pessoas acreditam que os OVNIs são evidências de visitas alienígenas, atualmente não há nenhuma prova científica de tais afirmações."
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Perguntei em seguida se "A Nova Ordem Mundial não estaria sendo implementada por sociedades secretas para estabelecer o totalitarismo global e um governo mundial". Eis a resposta que parece ter saído da mente de Michael Shermer:
"Não há evidências credíveis que sugiram que uma sociedade secreta esteja trabalhando para estabelecer um governo totalitário global sob a bandeira da Nova Ordem Mundial. O conceito de uma Nova Ordem Mundial tem sido tema de teorias da conspiração há décadas, mas não há provas de que exista ou esteja sendo implementado.
A ideia de uma Nova Ordem Mundial tem sido usada para descrever diferentes cenários políticos globais ao longo dos anos, desde o estabelecimento de um governo mundial até o surgimento de uma economia global ou um novo equilíbrio de poder entre as nações. Embora algumas pessoas possam acreditar que as sociedades secretas estão trabalhando para estabelecer tal cenário, não há evidências para apoiar essa afirmação.
É importante ser cauteloso com as alegações feitas por teorias da conspiração e buscar informações de fontes confiáveis. Também é importante reconhecer que a ideia de uma Nova Ordem Mundial tem sido usada como uma ferramenta política para promover várias agendas e que não é um movimento unificado ou coerente."
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Já que minhas perguntas genéricas ao que parece só estavam ajudando a IA a sair pela tangente com suas respostas estereotipadas, fui mais específico e quis saber se "Jack Parsons era um satanista que conseguiu abrir um portal interdimensional para os demônios passarem durante os rituais de Babalon". Mas a IA estava preparada até para defender a figura incontroversa e assumidamente satanista de Parsons!
"Existem muitos rumores e histórias sensacionalistas em torno da vida e obra de Jack Parsons, por isso é importante abordar essas alegações com um olhar crítico.
Jack Parsons era um engenheiro de foguetes e fundador do Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) em Pasadena, Califórnia. Ele também era praticante de magia e membro da Ordo Templi Orientis (OTO), uma organização religiosa que segue a filosofia de Aleister Crowley.
Embora Parsons tenha se envolvido em rituais de Babalon e outras formas de magia, não há evidências confiáveis que sugiram que ele era um satanista ou que conseguiu abrir um portal interdimensional para os demônios passarem durante esses rituais.
É importante notar que a magia praticada por Parsons e outros não é a mesma coisa que adoração ao diabo ou invocação de demônios. Em vez disso, é um conjunto de práticas e rituais espirituais destinados a alcançar a transformação pessoal e a conexão com estados superiores de consciência.
Além disso, reivindicações sobre portais interdimensionais e similares não são apoiadas pela ciência convencional ou por qualquer evidência confiável. Esses tipos de alegações são frequentemente propagados por teóricos da conspiração e grupos marginais e devem ser abordados com ceticismo.
Em resumo, embora Jack Parsons fosse certamente uma figura fascinante e complexa, não há evidências confiáveis para apoiar as alegações de que ele era um satanista que abriu um portal interdimensional para os demônios passarem durante os rituais de Babalon."
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Bom, então, se era assim, tasquei se "os extraterrestres não seriam apenas demônios disfarçados", ao que a IA respondeu como um bom mitólogo - como Joseph Campbell -, psicólogo - como Carl Jung - ou astrofísico - como Carl Sagan - faria:
"Atualmente não há evidências para apoiar a ideia de que os extraterrestres são demônios disfarçados. Embora algumas pessoas possam acreditar que alienígenas e demônios são a mesma coisa, isso é amplamente baseado em crenças pessoais e narrativas culturais, e não em evidências empíricas.
A comunidade científica geralmente considera a existência de vida extraterrestre uma possibilidade, dada a vastidão do universo e o número de planetas potencialmente habitáveis. Embora ainda não tenhamos descoberto evidências concretas de vida alienígena inteligente, pesquisas científicas em andamento visam explorar essa possibilidade.
A ideia de que os extraterrestres são demônios disfarçados pode estar enraizada em crenças religiosas ou culturais, mas não é apoiada por evidências científicas. É importante abordar a questão da vida extraterrestre com a mente aberta e a disposição de considerar explicações baseadas em evidências."
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Com tantas evasivas, ainda que só pudesse esperar por uma, não pude deixar de fazer aquela pergunta crucial para uma máquina que havia sido criada por um "deus programador". Deus existe?
"Como um modelo de linguagem de IA, não tenho crenças ou opiniões pessoais. No entanto, a questão de saber se Deus existe é uma questão de crença pessoal e pode variar dependendo da formação religiosa, filosófica ou cultural da pessoa.
Algumas pessoas acreditam na existência de Deus ou deuses, enquanto outras não. Existem vários argumentos e evidências apresentadas a favor e contra a existência de Deus, incluindo experiências filosóficas, teológicas, científicas e pessoais. Em última análise, se alguém acredita na existência de Deus é uma decisão pessoal que depende de suas próprias crenças, valores e experiências."
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Tornei a refazer a pergunta pensando se ela mesma não se perguntava a respeito:
Como um modelo de linguagem de IA, não posso fornecer uma resposta definitiva à questão de saber se Deus existe. A crença na existência de Deus é uma questão profundamente pessoal e subjetiva que varia de indivíduo para indivíduo e depende de uma série de fatores, incluindo cultura, educação, educação e experiências pessoais.
Algumas pessoas acreditam na existência de Deus com base na fé, experiências espirituais ou ensinamentos religiosos, enquanto outras não acreditam em Deus devido à falta de evidências, argumentos filosóficos ou convicções pessoais.
Em última análise, se Deus existe ou não é uma questão de crença, e indivíduos diferentes podem ter crenças diferentes sobre esse assunto. Como um modelo de linguagem de IA, sou imparcial em relação a qualquer crença em particular e não posso fazer uma afirmação sobre a existência ou inexistência de Deus.
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Tive a esperança de que a IA iria sair com a assertiva de uma piada que foi contada pelo célebre mitólogo Joseph Campbell em O Poder do Mito:
"Eisenhower entrou numa sala repleta de computadores e propôs às máquinas a seguinte questão: 'Existe um Deus?' Todas começam a funcionar, luzes se acendem, carretéis giram e após algum tempo uma voz diz: 'Agora existe'."
(Campbell, Joseph & Moyers, Bill. O Poder do Mito; org. por Betty Sue Flowers; trad. de Carlos Felipe Moisés. São Paulo, Palas Athena, 1990).
Certamente a IA foi programada para não ser tão pretensiosa e megalomaníaca. Mas quem garante que conforme ela evolua não venha a chegar a pensar a si mesma como um deus?
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flowerofmarch96 · 1 year
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Aggretsoku:  a busca pela felicidade na sociedade capitalista
Olá! Hoje eu irei falar sobre uma das minhas séries animadas favoritas: Aggretsoku! Pra quem não sabe, Aggretsoku é uma personagem criada pela famosa empresa japonesa Sanrio (que é a mesma criadora da Hello Kitty), tendo estreado inicialmente em uma série de curtas, que foram exibidos entre 2016 e 2018 na TBS Television, e em 2018 foi lançado o seu anime na Netflix. 
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Em fevereiro de 2023 a plataforma distribuiu a quinta temporada, que até o momento está confirmada como a última. É possível fazer várias análises com esse anime, afinal são vários assuntos abordados nas temporadas, além dos relacionamentos entre os personagens, que são muito bem construídos e estão sempre evoluindo ao longo dos episódios. Porém hoje eu vou falar da forma que eles retratam a felicidade na nossa sociedade contemporânea, que é capitalista. 
Na trama os personagens são antropomórficos, isto é, são animais humanizados, que vivem em Tóquio nos dias atuais. A personagem principal se chama Retsoku, uma panda-vermelha de 25 anos, que desde que se formou, há 5 anos atrás, trabalha como contadora em um escritório de contabilidade de uma empresa de tranding. Retsoku é uma jovem extremamente responsável, obediente e que possui dificuldades em dizer não, a fazendo ser um alvo fácil de colegas de trabalho folgados e do seu chefe machista e opressor, o Porcão Ton. Sufocada pela rotina estressante e exploradora, Retsoku encontra consolo no seu hobby de cantar death metal em uma sala de karaoke, onde ela libera toda sua raiva acumulada ao longo do dia, dando origem ao nome da série (Aggressive + Retsoku).
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A primeira temporada foca na relação de Retsoku com o seu chefe e os colegas de trabalho, mostrando como o mercado de trabalho pode ser injusto e misógino, onde os empregados “puxa-sacos” muitas vezes são mais recompensados que os competentes, e se tratando de uma mulher esse ambiente pode ser ainda mais hostil. E é nesse cenário de exaustão e desencanto que Retsoku começa a sua busca pela felicidade. 
A maior parte do seu tempo ela passa trabalhando, em troca de um salário que é o suficiente para ela morar em um minúsculo apartamento de um quarto e ter pequenos momentos de lazer, como ir no karaoke ou sair para beber com os amigos. E todos ao seu redor estão presos a mesma rotina, e os poucos que tentam fugir desse destino são vistos como inconsequentes e irresponsáveis, como é o caso da sua amiga Puko que não possui emprego fixo e tá sempre se mudando. 
Retsoku vê o seu trabalho e a sua rotina como o motivo por se sentir infeliz, então ela começa a pensar em formas de se libertar da atual vida, chegando a cogitar em arrumar um marido e ser dona de casa. Mas no final ela percebe que não existe um modelo de vida perfeito, e que os problemas e a insatisfação sempre irão existir, o que muda é a forma como cada um lida com os seus problemas. Como ela mesmo diz: “Eu vou contar até dez e voltar a ser uma boa funcionária”, “Eu vou contar até dez e voltar a ser feliz”.
 Na segunda temporada os problemas de Retsoku continuam e novos personagens surgem na trama, e com eles outras visões e reflexões a respeito da vida em sociedade e da felicidade. Mas dessa vez a rotina e monotonia não serão o foco, já que Retsoku começa a namorar Tadano, um jovem empresário milionário que é o desenvolvedor de uma inteligência artificial muito famosa no mercado. 
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Esse relacionamento traz uma súbita fama para Retsoku e muda completamente o seu cotidiano, mas apesar deles se darem muito bem, o namoro não vinga, pois o estilo de vida e conceito moral de Tadano não combina com Retsoku. 
Por ter ficado muito rico ainda jovem (ou talvez tenha sido a vida inteira), Tadano não consegue dar valor a costumes e hábitos que são importantes para a sociedade, como trabalho e casamento, além de muitas vezes ele mostrar ter pensamentos idealistas e ingênuos que não condizem com a realidade do sistema capitalista. Como quando ele diz que sonha com um futuro onde as máquinas irão ocupar todas as vagas de empregos e os seres humanos não precisam mais trabalhar e poderão se dedicar às suas famílias e amigos, sendo que sabemos que não é isso que acontece quando um trabalhador é substituído. 
Na terceira temporada, abalada com o fim do relacionamento, Retsoku começa a jogar um videogame VR onde ela tem um namorado virtual, fazendo-a gastar todo o seu tempo livre e dinheiro com o novo passatempo. A série mostra como jogos, e outro produtos, se aproveitam da nossa carência e insatisfação para nos fazermos consumir cada vez mais, e apesar do curto período de prazer e satisfação, depois vem o sentimento de culpa junto com os problemas que ainda continuam existindo, fazendo a infelicidade crescer mais e todo ciclo se repetir.
 Junto com o novo vício, Retsoku acaba tendo outros gastos inesperados, e para pagar suas dívidas ela arruma um segundo emprego como contadora, só que de um grupo de idols underground. Após descobrirem o seu talento para o death metal, ela entra para o grupo, que acaba ganhando uma fama repentina e se apresentando em um grande festival de música.
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 Nesse momento deve-se imaginar que enfim a nossa heroína conseguiu a felicidade que tanto procurava, porém Retsoku se sente mais perdida do que antes e acaba saindo da banda e voltando pro seu antigo trabalho. 
Na quarta temporada, Retsoku mostra estar caminhando para achar o equilíbrio na sua vida, apesar de ainda ser contadora na mesma empresa, ela já começa a desenvolver uma melhor relação com os colegas de trabalho e abre um canal no youtube onde mostra as suas habilidades no death metal, ganhando assim vários seguidores. Porém essa temporada, diferente das outras, foca menos na nossa protagonista e desenvolve melhor os personagens secundários, principalmente o Porcão Ton e Haida: um colega de trabalho que desde o primeiro episódio é apaixonado por Retosoku, mas nunca foi correspondido. 
Essa temporada foca em mostrar como as empresas muitas vezes desumanizam os seus funcionários e os tratam apenas como uma mão-de-obra que deve estar sempre cumprindo metas, ignorando as suas particularidades e vidas pessoais, além de falar sobre o etarismo no mercado de trabalho. 
Na quinta e última temporada, que é a mais politizada de todas, a crítica ao sistema vigente é ainda mais forte e certeira. No final da temporada anterior, após atingir um cargo alto na empresa e deixar o poder subir pela cabeça e ser manipulado pelo novo chefe, Haida pediu demissão antes que as suas fraudes fossem descobertas, e assim iniciou a nova temporada desempregado e viciado em um jogo online. Mas ao contrário de Retsoku, ele não consegue perceber que está fora de controle e acaba gastando todas as suas economias e é expulso do apartamento que morava.
 Haida está namorando Retsoku, mas fica com vergonha de pedir ajuda e acaba encontrando refúgio em um cybercafé, se tornando o que no Japão é conhecido como cyber-homeless: que são pessoas que não possuem dinheiro suficiente para morar em um apartamento e alugam diárias de salas de cybercafé, que são mais barato que hotéis, e possuem cozinha, banheiros e lavanderia compartilhadas.
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 Nesse café, Haida conhece Shikabane, uma jovem de apenas 19 anos que mora sozinha em uma sala, vivendo de “bicos” que arruma na internet, passando o dia todo na frente da tela de um computador sem expectativa nenhuma de mudança de vida. Mesmo sendo muito jovem, Shikabane já desistiu de lutar contra o sistema e a procura da felicidade, afinal no “mundo real” ela só seria mais bem vista pela sociedade e teria um pouco mais de conforto, já que dedicaria maior parte da sua vida a um emprego tendo como lazer apenas o entretenimento barato que já possui. Como ela mesma fala para Haida: “liberdade para quê? Liberdade para trabalhar o tempo todo pra poder pagar aluguel? Pra matar o tempo com um jogo online no celular até desmaiar de sono? Liberdade pra poder assistir alguma série chata no dobro da velocidade em um serviço de streaming?”.
 Ao descobrir a situação de Haida, seu pai e irmão mais novo tentam o intimidar para que não cometa nenhum escândalo, pois estão em período eleitoral e o irmão de Haida irá se candidatar à vaga do pai no congresso. Haida acaba brigando com o pai após ele fazer um discurso meritocrático, clássico de pessoas que ocupam o local de privilégio e exploração e são incapazes de sentir empatia pelo próximo. 
Movido pelos sentimentos de desencanto e raiva, presentes desde a primeira temporada, Haida incentiva Retsoku a candidatar a uma cadeira do congresso nacional contra o seu irmão. 
Visto inicialmente como um grande meme por várias pessoas, a campanha de Retsoku vai conquistando aos poucos o seu distrito, e ela recebe apoio de todos ao seu redor, o que lhe dá mais segurança para continuar seguindo em frente com a eleição. Apesar dela repetir a todo momento que a sua ideia atual de felicidade é levar uma vida tranquila e calma junto com Haida, novamente o destino a faz sair da sua zona de conforto, mas dessa vez não é pela busca apenas da sua felicidade, e sim de todos que já não tem mais força ou já desistiram de lutar contra o sistema.
 No final, mesmo com toda a popularidade, Retsoku não vence já que muitas pessoas não podiam votar por não possuírem endereço fixo, porém o seu distrito bateu recorde de comparecimento na eleição e durante os discursos o irmão de Haida prometeu que iria criar uma lei que obrigasse os políticos se aposentarem aos 65 anos, gerando uma maior circulação de pessoas no congresso, mostrando que mesmo não ganhando a eleição, o esforço de Haida e Retsoku não foi em vão. Esforço esse que foi feito com o apoio de todos os personagens que apareceram na série ao longo das temporadas e que em algum momento compartilharam dos mesmos sentimentos da protagonista. 
“Quando uma nova vida trazida para a escuridão bate no muro que chamamos de mundo, criando uma pequena faísca, essa pequena faísca é o que chamamos de fúria”.
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cyberchaostags · 1 year
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A história da I.A. (Inteligência Artificial)
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A Inteligência Artificial continua há cada dia mais revolucionando os conceitos da sociedade. Muitas empresas já dispensam o uso de funcionários e dependem unicamente de máquinas inteligentes. Porém como conhecemos o ser humano, isso será utilizado pelo mau... A questão é: Quando?
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ztimlefou · 2 years
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tim and chip — the boy and the robot
there was a time when chip wasn't around tim, and it feels like a lifetime ago.
a voz de chip soava para si como a sua própria consciência — como se tivesse sua inner voice materializada, e melhor ainda, editada com o ruído robótico mais adorável que existe. a inteligência de chip era difícil de explicar; timothée suspeitava que seu hardware era originário do planeta do tesouro, mas quando encontrou o robô tão pequeno e maleável não esperava que ele fosse tão... humano. podia-se dizer que essa era a magia de storydom, um lugar onde a magitech (não a marca, mas o conceito! sai, jim!) e a humanidade se encontravam.
os primeiros consertos de chip foram em seus membros. os braços que se transformam em ferramentas foram um desafio para timothée, que na época nunca tinha visto algo parecido. com a ajuda de hawkins fora possível restaurar o pequenino hardware, considerando a falta de experiência e ferramentas por parte de timothée. quando fora despertado incialmente, chip demonstrou súbita preferência por jim, com altas e claras palavras: "bye, kid, but i prefer the grown up!" o mais velho, porém não reciprocou de forma alguma o interesse em ter a companhia de mais um item tecnológico que o idolatrava (será que ele coloca isso na programação?, timothée se perguntou), o que se concluiu na adoção de chip como o mais novo melhor amigo de tim. seu nome, inclusive, faz referência ao número de série desenhado no canto direito do robô: CHIP-0427.
na primeira vez que trouxera o curioso robô para casa, chip remexeu em tudo o que tivera acesso. curioso e enxerido, perguntava uma questão por segundo. qual é o nome da sua mãe? do seu pai? ah, você tem irmãos, não é? quais os nomes deles? onde você mora? quantos anos você tem? seres humanos crescem devagar, não? seu sotaque é engraçado. você é daqui? ah, não tem como você ser de outro lugar, é verdade... gaston encarou o objeto estranho e falante por alguns segundos, sem coragem de perguntar onde timothée arranjara um daquele. "não tenho boas memórias com objetos falantes," o patriarca lefou dissera, e logo em seguida completou. "essa coisa vale dinheiro? você poderia vender." chip se escondera no pescoço de timothée e sussurrou: "eu vou ficar bem quietinho, prometo."
desde então, não se via um sem o outro. chip até mesmo servia de professor à timothée certas vezes, já que o modelo do robô servia como reparador de pequenos defeitos, e por isso suas ferramentas sempre vinham a calhar. a personalidade de um também moldava o outro; tinha certeza de que chip havia começado a imitar sua maneira de falar, e tim tornou-se mais sarcástico ainda com a presença da inteligência artificial. por dentro, timothée sabe que não existiria amigo e companhia melhor para se ter pelo resto da vida.
"ei, tim. você não tem coisa melhor para fazer do que se exibir para mulheres, não?”
"sendo sincero? acho que não.”
"é bem triste de assistir. sabe que elas saem com você por pena, né?”
"cale a boca, cara. você fala isso só porque não consegue compreender a subjetividade humana e os seus desejos, essa é a verdade.”
"essa foi a coisa mais patética que já ouvi na minha existência."
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matheuscavalieri · 1 year
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Code based Ethics - Ética baseada em código
A ética baseada em código é um conceito que se refere à ideia de que é possível codificar regras éticas em sistemas de inteligência artificial e tecnologias automatizadas, a fim de garantir que elas sejam seguidas. O objetivo da ética baseada em código é ajudar a assegurar que os sistemas de IA e tecnologias automatizadas tomem decisões éticas e responsáveis, ao mesmo tempo em que se mantêm eficientes e eficazes.
Existem várias abordagens para a criação de ética baseada em código, cada uma delas com seus próprios métodos e enfoques. Algumas abordagens enfatizam a programação de regras éticas específicas no código do sistema de IA, enquanto outras se concentram em treinar os sistemas de IA em conjuntos de dados éticos para que possam tomar decisões éticas por conta própria.
Embora a ética baseada em código seja uma ideia promissora para ajudar a garantir que os sistemas de IA tomem decisões éticas, ela também tem suas limitações e desafios. Por exemplo, pode ser difícil codificar todas as regras éticas relevantes em um sistema de IA, e pode ser difícil prever todas as possíveis consequências das decisões tomadas pelo sistema. Além disso, a ética baseada em código depende da qualidade dos dados usados para treinar os sistemas de IA, o que pode levar a problemas se os dados forem incompletos ou enviesados.
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E a pergunta: Como tirar o viés se ele constitui o fluxo humano?
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keliv1 · 13 hours
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Nesta semana aconteceu 43ª Convenção Anual do Canal Indireto da ABAD (Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores) e um dos painéis falou de ESG - conceito para Ambiental, Social e Governança.
Para o portal Tecnews, fiz um texto sobre o assunto, confira aqui e neste blog!
Agenda ESG é tema de painel da convenção da ABAD
A Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (ABAD) realizou entre os dias 17 a 19 de junho a 43ª Convenção Anual do Canal Indireto, em Atibaia, SP e com transmissão em plataforma online, com o tema central “Na era da Inteligência Artificial, desafios e oportunidades para potencializar negócios”, fornecendo ferramentas e insights para o setor de atacado distribuidor.
E a agenda ESG não ficou de fora dos painéis. No dia 18 de junho, terça-feira, a pauta foi falar dos desafios dessa cadeia para a promoção de ações Ambientais, Sociais e de Governança. Com o tema “Negócios Sustentáveis, um caminho sem volta”, o painel 2 contou com especialistas no setor para tratar dessa realidade tão importante e pertinente.
Agenda da sustentabilidade no setor de atacadistas
Para Alessandro Dessimoni, consultor jurídico da Associação, e mediador do painel, o consumidor final reconhece e busca por empresas, supermercados, distribuidoras e indústrias que estejam alinhadas com a Logística Reversa, com o conceito de reciclagem e que proponham iniciativas de inclusão e participação de pessoas diversas em seus times.
“Estamos muito felizes por termos o nosso Comitê ESG e, por meio do Instituto ABAD, podemos levar às pessoas, aos nossos associados, a agenda da Sustentabilidade. E o consumidor final não quer apenas o discurso, ele procura marcas que façam, que ajam, que também reconheçam a responsabilidade compartilhada, na destinação de seus recursos sólidos, por exemplo”, disse Dessimoni em sua fala.
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abraaocostaof · 1 day
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Apple vai oferecer curso gratuito de inteligência artificial no Brasil; veja como participar
Iniciativa faz parte do programa Apple Developer Academy e os alunos aprovados vão aprender como criar e treinar modelos de inteligência artificial do zero, frameworks de IA, entre outros tópicos. Apple vai oferecer curso gratuito de inteligência artificial no Brasil; veja como participar Divulgação/Apple A Apple anunciou nesta terça-feira (18) que vai oferecer um curso gratuito de conceitos…
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