Tumgik
#conhaque
curvadehill · 1 year
Text
Tumblr media
8 notes · View notes
Text
Tumblr media
Conhaque Dreher
Conhaque é o nome dado ao produto resultante da destilação do vinho produzido e engarrafado na Região de conhaque (Cognac) na França, além do vinho, sucos de fruta fermentados podem ser destilados para a criação de novos sabores, só pode ser reconhecido por conhaque o que foi produzido na região que lhe deu o nome, o que conhecemos por conhaque Dreher se trata de aguardente (destilado a base de cana de açúcar) e saborizado com gengibre, porém ao observar atentamente o rótulo do produto é possível ler a cima do nome Brasil a informação de que o produto se trata de uma aguardente composta, o rótulo porém traz as duas informações que é um conhaque de gengibre e que é uma aguardente composta, oque pode induzir ao erro os consumidores desatentos.
0 notes
sanctaignorantia · 2 months
Text
DS2's next drink leaked! Tar brandy!
Tumblr media Tumblr media
My sister just told me about it, she says it cures any illness, I think it even cures death, be careful!
SÃO JOÃO DA BARRA TAR BRANDY
Brandy made from sugar cane distillates and vegetable tar extract. The "Miracle Brandy", as it is known, is the famous companion of those who enjoy a fuller-bodied drink. For 100 years it has been a favorite from the north to the south of Brazil. Ideal for those looking for something strong and stimulating.
Country - Brazil Classification - Sweetened Compound Spirit Based on - Sugar cane distillate and natural extracts Alcoholic strength - 38.5%
0 notes
pascalkirchmair · 1 year
Text
Tumblr media
"La prune" (after Édouard Manet), ink on paper, 29,7 x 42 cm
0 notes
mysteriouslybitch · 1 month
Text
spoiler de uma possível one
–Se ele te visse assim agora, ele ficaria louco– disse Harry, ofegante com a proximação. Ela sempre ficava desestabilizada quando Louis chegava tão perto; era desconcertante até para uma mulher linda como ela.
Louis soltou um riso irônico, fazendo o hálito quente, banhado a conhaque, tocar o rosto de Harry. As pontas dos narizes dançavam um sobre o outro, como uma dança lenta e apaixonada. Não era um beijo de esquimó, mas equiparava-se em sentimentos conflitantes.
–Ele não faria nada– soltou Louis, afastando uma mecha do cabelo ondulado de Harry do rosto. Ele gostava de fazer isso; gostava de poder ver o rosto delicado e lindo pelo qual não deveria ter se apaixonado.
–Ele faria. Ele é louco por mim e pouco importa se você é filho dele– disse Harry, fechando os olhos quando sentiu os dedos macios —cujos quais nunca trabalharam pesado na vida— tocando a derme de sua bochecha.
–E isso te excita, princesa? Saber que nós dois entraríamos em uma briga para te ter?– questionou o mais novo, mirando cara detalhe, escultural ou não, da face a sua frente. Saber que essa mulher não baixava a guarda desse jeito para mais ninguém alimentava seu ego, mas, mais do que isso, aquecia seu coração –Seja honesta comigo, Harry.
Ainda com os olhos fechados, permitindo-se ser tocada de maneira tão singela e pura, ela negou com a cabeça. Se fosse honesta sobre tudo, jogaria tudo para o ar e fugiria com Louis —convite nunca lhe faltou, o garoto sempre reforçava na calada da noite, quando Harry esgueirava-se para seu quarto e deitava em sua cama depois de horas de um sexo bem feito e prazeroso. Mas ela arriscou muito para estar ali, para ter o que tinha; jogar todo esse conforto fora para ter uma vida de incertezas? Ela ainda não sabia se valia a pena, por isso não podia de ser tão honesta quanto gostaria.
Sobre a pergunta, no entanto, ela podia:
–Me excita saber que você brigaria para me ter– confessou, em um sussurro trêmulo quando sentiu os dedos descendo para contornar seus lábios –Não ligo para mais nada que não seja você, Louis.
–Sabemos que você liga, Hazzy...
O dinheiro sempre seria uma questão entre eles.
–Não ligo para mais ninguém que não seja você, Louis– corrigiu-se, abrindo os olhos para afirmar a veracidade de suas palavras. Encarou o azul que sempre a cativou e deixou-se perder neles quando encostou os lábios sobre os do outro, como um leve selar.
Os olhos continuaram conectados, mas como se fossem dois imãs com polos iguais, que se afastam mas sempre há uma força maior empurrando-os tentando fazê-los ficar juntos. É idiotice pensar assim, pois eram polos opostos; Harry era o total oposto de Louis e, ainda que se forçassem a ficar juntos, sempre um repeleria o outro.
Era impossível ficarem longe, no entanto. Harry sempre seria —magneticamente ou não— atraída por Louis e vice-versa. Como agora, mesmo com a implicidade da esquiva de Harry, Louis ainda mantinha uma mão sob sua cintura, segurando-a para si, e a outra no rosto, acariciando com a simplitude de que a deixaria ir.
–Ter você apenas de vez em quando não é mais o suficiente, Hazzy– disse, baixinho, confessando seu segredo ao tempo que deitava a testa na da mulher –Queria que tivesse me conhecido antes.
Harry soltou uma risada que mais soou como suspiro.
–Não teria gostado de mim antes– disse Harry, desvancilhando-se do toque de Louis. Ela deu alguns passos para trás, virando de costas para ele, abraçando o próprio corpo –Eu era pobre...
–Não é sobre dinheiro, Haz-
–Não é porque você tem. Eu era muito diferente, Louis– cortou Harry, virando apenas a cabeça para trás, observando de relance o rosto franzido do amante –Está acostumado a me ver com roupas de marca e usando dos melhores produtos para cabelo. Iria achar graça de mim se me visse na rua antes, Lou... Até eu acho quando lembro dessa minha versão.
–Você não é só linda por fora, Hazz. Claro que também por fora, mas por dentr-
–Você não iria nem me notar.
Essa fala de Harry irritou Louis. O que a faz pensar que ele era tão mesquinho assim?
–Meu pai notou, por que acha que eu seria diferente?– perguntou, com as narinas dilatadas, dividido entre ficar ofendido e realmente puto.
–Você nasceu rico, Louis. Seu pai veio de baixo, não tinha nada, assim como eu. Ele viu além de uma garotinha que usava roupas doadas e que teve que largar a faculdade para se sustentar– desabafou Harry. Ela não queria estar sendo tão dura quanto estava sendo e ela não precisava, Louis não era o tipo riquinho babaca que a desprezaria, mas sabia que também não olharia para ela.
–Por que no final é tudo sempre dinheiro? Eu te amo! Você não consegue entender isso?– Louis se exaltou, dando um passo a frente para alcançar o corpo encolhido de Harry.
Ela virou para encará-lo, também exaltada.
–Acontece que amor não enche barriga, Louis!
–E você acha que eu te deixaria passar necessidade?!
–Louis, sejamos sinceros, você nunca trabalhou e sua única fonte de renda é seu pai. Se ele descobrisse que eu fugi com você, ele cortaria sua mesada e ainda te tiraria do testamento– esclareceu Harry, cansada, os ombros murchando a cada fala. Ela odiava ter esse papo com Louis, não só porque era desgastante, mas também porque sentia que isso o afastava –Eu também te amo, Louis, mas eu não estou disposta a passar aperto de novo por isso. Desculpa mas não estou.
70 notes · View notes
br-sissy-sub · 2 months
Text
vontade de encher a cara de conhaque até perder a consciência
7 notes · View notes
inutilidadeaflorada · 8 months
Text
A Era dos Coices de Brutos
Determina-se a expectativa de um ano A medida em que cruzes fazem ponto ao lado de encruzilhadas E vai vingar os olhos de conhaque, e vai gongar os lábios de matizes Meus acúmulos são inquietos moldando assuntos
O fascínio engatilha um caminho Dedos trêmulos riscam feitiços A recorrente imagem separa Meus cílios como lâminas envenenadas
Dentro da forja gritos se provocam Cada dor nas costas de um coice Cada coice amargado em ânforas Tencionado como quarta de cinzas
Improvável limão expelido Carregado de assombros da memória É um músculo recostado contra o mármore Seus agentes são flores no fim de expediente
As luzes de neon são contra o coliseu Que teima em pesar minha garganta Recorrentemente, me vestem como um véu A noite me faz a oportunidade de ser sua noiva
Acidentalmente eu depus meu álibi Desenrolado para fora da língua O nome do meu único amor salta Exibido a desconhecidos como se fosse vitrine
Os gêmeos da perversidade são a mão da vontade Orgulho, meu destino faz refém dentro do meu ato Eu como amante, eu como Gardel, eu como cabaré Provando da substância romântica que me tecem cantadas
A essência é uma química patológica Que refere a si mesma como um deus Uma máquina para ser idolatrada Um produto de fins biodegradáveis...
19 notes · View notes
ursocongelado · 2 months
Text
É boxe. Vale-tudo. Literatura é a arte de pegar porrada. Arte de se manter em pé. Lamber o próprio sangue nas cordas. É pra quem aguenta soco e continua olhando para as estrelas. Nunca fui tão infeliz e suicida, mas a literatura nunca joga a toalha. É preciso sonhar. O delírio mantém os pássaros no céu. O lance é saber o que fazer das derrotas. Se você corre pra casa e escreve lindezas ou volta lá no bar com um ferro na cintura e desenrola a treta com o dono da boca de fumo. Engole o choro? Releva? Tudo tem um preço e o imposto da saudade só pode ser pago com poesia. Agora senta bêbado na sarjeta e me fala de Rimbaud. Revira os olhinhos para estrelas e declama uma merda qualquer traduzida por um charlatão que simplificou meio litro de sangue do cara. Nunca aprenderá francês. É um troglodita. Índio. Um mulato bastardo que morrerá monoglota declamando Drummond para putas em motéis fuleiros e noiados do centro da cidade. Nunca lerá nada no original. Sabe quanto é nove vezes nove? Conjugue pra mim o verbo to be. Você nunca terá dinheiro para comprar uma quitinete ou um Palio dois mil e pouco. É um fodido. Estou escutando daqui seu almoço mirrado revirando no estômago. Escuto daqui suas mágoas arranhando o fígado. Nunca será reconhecido. O ponto máximo de sua carreira será as pichações de uns versos no viaduto. Quando foi a última vez que comeu alguém? Poetas existem para preencher ou aumentar o vazio. No fundo, você é uma espécie de funcionário da prefeitura que tapa buracos no asfalto ou um caminhão cheio de entulho que faz estrago em rodovias. Você é um cara que tenta tapar buracos no peito das pessoas e só arromba mais. Tá bom. Já falei muito. Entrá lá no boteco. Pede desculpas e paga a despesa da última briga. Diz para o dono da boca que a grana do último corre atrasou e fica pianinho. Tenta beber devagar. Sem estresse. Pede um conhaque preto. Acende um cigarro e pensa num troço bonito pra escrever quando chegar em casa. Você é um perdedor brilhante. Um poema de amor pode ter o peso de um abraço, soco ou revólver.
Diego Moraes
6 notes · View notes
biancanrocha · 3 months
Text
“Mundo, mundo, vasto mundo
Mais vasto é meu coração
Eu não devia te dizer
Mas essa Lua
Mas esse conhaque
Botam a gente comovido como o diabo.”
Drummond
6 notes · View notes
yessbutterfly2020 · 3 months
Text
Conhaque com coca zero é tão bom, minha consciência ficou tranquila
Tumblr media
4 notes · View notes
contosero7icos · 3 months
Text
Eu vi tudinho e passei a ter muito tesão da minha mulher.
Sou o Hilario, tenho 45 anos, minha esposa tem 38 anos e é um foguete na cama.
Um tempo atras, a cerca de 4 anos, estava em um sitio da minha família em Minas Gerais, estava a espera do resto dos familiares que iriam passar o feriado neste sitio. Eu e minha mulher, resolvemos ir ate a cidade para comprar alguns mantimentos, como estava muito calor minha mulher vestia somente um vestido de malha curto e por baixo só uma calcinha e sem sutiã.
Na volta, devido o calor intenso começou a chover muito e a estrada de terra estava muito perigosa. Eu tinha que dirigir devagar.
Mesmo dirigindo devagar, quando nós estávamos no meio do caminho não vi um buraco e acabei afundando uma roda do carro, eu e minha mulher saímos do carro na chuva e tentamos colocar alguns galhos debaixo da roda porem a única coisas que conseguimos foi ficar todos molhados.
Minha mulher com o vestido colado ao corpo molhado parecia, mais pelada do que vestida, com os seios lindos e a pequena calcinha a mostra, mas ela parecia nem notar pois estava preocupada com a chuva que não parava e nosso carro agarrado na estrada.
Foi quando por nossa sorte parou um jipe e o motorista perguntou se estávamos precisando de ajuda? O motorista era um homem alto parecia ter uns 40anos, então contamos para ele o que tinha acontecido, ele prontamente começou a nos ajudar colocando um cabo de aço e puxando o nosso carro, a chuva parecia que não ia parar nunca.
Quando Jorge o motorista esta preparando o cabo para puxar minha mulher resolveu a sai do carro, quando Jorge viu aquela beleza toda molhada, naquele vestido transparente, ele ficou totalmente excitado podendo ver o volume aumentar sob sua calça.
Não demorou muito e já estávamos em condição de continuar nossa viagem porem como a chuva aumentava Jorge nos convidou  a esperar a estiada em sua casa que ficava perto dali, quando chegamos Jorge nos falou que estava morando sozinho pois havia terminado de arrumar a casa no sitio e sua mulher e filhos viria na próxima semana;
A casa era realmente boa, muito confortável, Jorge foi dentro do quarto e voltou com uma camiseta sua e ofereceu a minha Mulher e falou para ela colocar suas roupas atrás da geladeira, minha mulher pegou a camisa e foi ao banheiro se trocar quando voltou estava linda pois a camisa de Jorge parecia mais um mine vestido.
Eu tinha uma dúvida e eu acredito que Jorge também, que foi tirada quando minha mulher colocou para secar também sua calcinha, ela estava sem nada por baixo senti uma tesão enorme e pelo visto Jorge também pois não tirava os olhos dela.
Antes de continuar tenho de dizer para vocês um pequeno problema que tenho, muitas vezes meu pau não consegue uma ereção completa e também tem o seu tamanho que eu sei que não satisfaz uma mulher porem sempre achei que minha esposa nunca me trairia, mas sinceramente eu a entenderia se me traísse, já que ela, muito fogosa, tem um homem como eu.
Enquanto conversávamos fomos conhecendo um pouco mais do amigo, ele nos preparou um chá com conhaque e canela para nos aquecer devido a forte chuva que tomamos. Como a chuva aumentava Jorge disse que poderíamos passar a noite ali e que faria alguma coisa para comermos, minha mulher se ofereceu para ajudar então eles foram para cozinha que ficava no final do corredor depois de alguns minutos resolvi ver como eles estavam na cozinha de uma parte do corredor já dava para ver uma parte da cozinha. 
Vi minha mulher tentando apanhar uma vasilha que estava no alto como a camisa que servia de vestido era curta deixava ver aquela a poupa da bela bunda que ela tem, Jorge não se continha a medida que olhava passava a mão naquele grande volume sob sua calça, ao ver aquela cena fiquei com o pau duro de tesão e parei onde estava e fiquei observando.
Como minha mulher não conseguia pegar a vasilha Jorge pegou para ajuda-la ao faze-lo Jorge se posicionou atrás dela encostando aquele cacete na bunda dela e apertando.
Como minha mulher sempre foi moralista pensei que ela iria sair fora mas para minha surpresa ela ficou quieta como se nada estivesse acontecendo, quando Jorge afastou dela dava para ver que ele estava com o cacete quase rasgando a calça ele continuou fazendo alguma coisas depois ele falou que iria ver se eu queria mais um pouco de chá ,enquanto ele pegava voltei para a sala e fingi que estava dormindo ele chegou e me chamou mas fingi que estava dormindo, ele deu meia volta, logo o segui.
Fui atrás, do corredor deu para ver Jorge agarrar minha esposa por trás e começar a beijar sua nuca depois sua orelha minha mulher gemia  e rebolava apertando seu corpo ao de Jorge, depois Jorge levantou a camisa que ela usava, a deixando nuazinha.
Jorge virou ela e começou a chupar seus peitos como louco quanto mais Jorge chupava mais ela se entregava, depois Jorge tornou a virar ela, apoiou ela na mesa e pediu  para ela levantar mais a bundinha deixando aparecer aquela buceta gostosa, Jorge pegou seu cacete que era bem maior que o meu colocou na entrada daquela gruta e foi enfiando devagar, minha mulher murmurava e pedia para ele enfiar tudo, que queria aquele pau todo dentro dela.
Jorge então enfiou tudo minha mulher rebolava como louca Jorge socava sua pica com tanta vontade que minha mulher chegava a levantar com as estocadas.
A cena daquele pau entrando violentamente na minha esposa e ela gostando não sai da minha cabeça. Ele as vezes apertava sua bunda outras vezes ele esfregava seus seios. Quando Jorge percebeu que minha mulher gozou tratou de estocar mais forte, que se acaso eu estivesse dormindo com certeza teria acordado devido ao barulho do corpo contra corpo. Então ele tirou o pau de dentro dela e gozou em suas costas.
Minha esposa ficou parada, retomando a respiração e depois segurou no pau dele e ficou alisando e o beijou. Antes que eles notassem minha presença voltei para sala e fingi que dormia logo minha esposa apareceu e me chamou para jantar.
Logo depois da janta a chuva parou e ao invés de dormirmos ali resolvemos ir embora.
No caminho de volta eu comecei a pensar novamente no que ocorreu e resolvi falar para ela que tinha visto tudo. Ela inicialmente tentou negar, mas depois falou que estava arrependida e com vergonha e falou que imaginava que eu tinha ouvido ou visto algo mesmo, pois o barulho era alto dos gemidos.
Eu falei que estava com o pau duro ate naquela hora. Ela pareceu surpresa pois sabia que era difícil eu ter uma ereção e pediu para ver.
Tirei meu pau pra fora enquanto dirigia, ela perguntou se eu ia deixa-la por isso, eu disse que não que ate tinha gostado mas que queria que ela me chupasse e que ia come-la ali na estrada. Ela disse que me chupava mas que devido ao pau do amigo ela não aguentaria dar de novo, mas falou que ia fazer uma coisa que nunca fez, eu perguntei o que já com o pau em riste. Ela disse que ia me chupar ate o fim. Nem pensei duas vezes, peguei sua cabeça e levei ate meu pau e ela começou a chupa-lo de uma maneira que nunca tinha feito antes, parecia que estava gostando muito, babou muito e o engolia inteiro ate que avisei que ia gozar, ela intensificou a chupada e gozei como nunca tinha gozado na minha vida.
Nosso libido aumentou satisfatoriamente depois desse episodio, hoje transamos mais em uma semana do que transamos desde o casamento, qualquer encostao ja e motivo pra transar.
5 notes · View notes
angelic-girl · 4 months
Text
Eu pensei que nós daríamos certo Você pegou meu coração e o fez sangrar Eu te dei todo o meu êxtase Eu sei que você será a minha morte Deixou batom no meu conhaque Hennessy Senti como se você tivesse tirado minha alma de mim Você me deu todo o seu êxtase Eu pensei que nós daríamos certo
Seu amor é suicida
-Suicidal - YNW Melly
4 notes · View notes
reidasaboboras · 5 months
Note
[cheek] - for my muse to repeatedly kiss your muse’s cheek while drunk + @sweet-sallydoll
A gargalhada de Jack ecoava pela sala de estar, o corpo esquelético jogado sobre a velha poltrona, um conhaque na mão e a outra de encontro com as costas de Sally que, muito bêbada, estava a beijar repetidamente o seu rosto. "Parece que hoje temos alguém animado demais." Murmurou com uma pitada de humor, a voz grossa devido a embriaguez. "Sem mais conhaque para você." Acariciou o local onde sua mão estava, aproveitando aqueles instantes de afeto.
Tumblr media
4 notes · View notes
paulomarr · 8 months
Text
Sou uma pessoa que evita confrontos. Falar o óbvio. Mas quando abro a maleta de ferramentas é porquê houve excesso demais. E não sei assistir quem amo de braços cruzados. Só abri duas vezes.
Paulo Marcos
Para duas pessoas. Uma tem uma importância na minha vida (mãe da prole) e a outra no meu coração (Flor silvestre). O resto é papo e depois conhaque. Quer ouvir ouve, se não, a colheita vai aparecer.
5 notes · View notes
olhosumidos · 11 months
Text
esse dia de hoje é um dos dias que eu mais gosto na vida, porque é mais um ano de tantos que te conheço, que nos conhecemos. e a cada um deles um sorriso sutil de extremo zelo me consome e te admiro, ainda mais. algumas memórias se atrelam ao meu imaginário e no nosso coletivo particular como uma história boa de ser vivida e ainda mais de ser sentida que, mesmo compartilhada entre alguns anos, graceja dobrar quem a carrega.
(com as tuas palavras na boca as mãos a nuvem cinza que ainda não havia e até com a nuvem cinza que havia o céu me deixou dormir sonhando que sim)
agora tu é um lado inteiro de uma Estrela que não dorme. tem toda luz e tem o gosto das coisas da vida. sabe fazer sorrir as coisas que doem. e esquecer dores para lembrar endereços. em madrugadas entre outras tu chega vento pra fazer água. (no conhaque derramado sobre o chão, te fiz mil poemas acidentais para fazerem um tumulto de flores) para toda sábia decisão tua de um dia voltar há sempre de lembrar em passar os olhos pelas mesas de bar, buscando, teus caminhos.
em dias mais claros que os outros, acenando da janela.
thomas teodoro.
5 notes · View notes
Text
acho que as vezes até me despeço falo dos astros, das músicas e falo com o sol, chama que nunca falha coloco os pés na areia assim, sem pressa sinto os grãozinhos entre os dedos
espero a madrugada como filha da lua sento naquele caminho de concreto entre a grama, as formigas os gatos observando, curiosos olhos grandes para mim cheios de amor pra dar
trago o cigarro enjoativo até fumar de madrugada nunca é bom o sono pesa as pálpebras, amolece o corpo ameaça me fazer adormecer ali mesmo quieta no concreto das minhas incertezas é como se a fumaça me tragasse e não o contrario choro um pouquinho só um pouco, porque nunca gostei de barulho nem pro meu pranto, nem pra minha dor sinto que chorar é gritar por atenção é dizer 'sou fraca, quero seu colo' me afogo no silêncio fácil, mais fácil
depois volto pra dentro escolho aquele cobertor aquele que comprei quando as coisas começaram a melhorar e me encolho em esfera assim, abraçando as pernas testo os meus dentes na pele afiados, como tem de ser
no dia seguinte me despeço de novo daquele jeitinho que plana suave, sem alvoroço falo das viagens, dos planos brigo com meus gatos digo que são manhosos demais, gordos demais que fazem barulho demais, mas aí carrego todos juntos três de uma vez só e me aninho a eles pelos e felicidade
pedimos o nosso jantar favorito e sentamos em rodinha como crianças no intervalo da escola falamos sobre tudo política, música, filosofia e fazemos perguntas tolas sem lógica, sem senso acalentamos com risadas aqueles que acalentam nosso coração
a gente canta pros vivos, pros mortos pros vizinhos, pros fantásmas pra nós amamos cantar para nós mesmos observar os acordes circulando sobre a nossa cabeça
me despeço de novo que nem andorinha falamos sobre o tempo, tomamos banho de rio, bebida barata aquele conhaque esquecido a erva que sacia que faz tudo ficar com gosto de sonho
depois a gente deita e se aninha e se enlaça que nem fita de cetim ele diz 'sempre estarei aqui' eu penso em dizer 'eu também' mas o 'eu te amo' me soa mais honesto e dou aquele sorriso que não é amarelo que não é mentiroso que é mais verdadeiro do que todas as coisas verdadeiras do mundo
daí o sol volta, os astros, a música os grãozinhos de areia os banhos de rio, a erva a bebida, os desmaios de madrugada e as risadas altas, as piadas sem graça mais despedidas mais risadas mais despedidas um pouco de choro solitário mais risadas
talvez a vida seja exatamente sobre isso, desperdi-se todos os dias e quando finalmente o último suspiro chegar a gente não vai sentir que deixou nosso coração flutuando por aí
2 notes · View notes