Tumgik
#continente perdido
O continente perdido de Mu
Nas águas remotas do Oceano Índico, a oeste de Perth, os cientistas descobriram duas ilhas submersas, quase do tamanho da Tasmânia, que antes faziam parte do supercontinente Gondwana. “Os dados coletados na viagem podem mudar significativamente nossa compreensão do modo como a Índia, a Austrália e a Antártica se separaram de Gondwana“,  disse a Dra. Joanne Whittaker, uma pós-doutorada na…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
muitocurioso · 10 months
Text
Continente perdido 'Argoland' localizado 155 milhões de anos depois
Cientistas determinaram o paradeiro de um grande pedaço da Austrália que se separou no passado distante. Embora os continentes da Terra pareçam estacionários hoje, eles estão se movendo lentamente há centenas de milhões de anos, alterando gradualmente o mapa do planeta. Exemplos disso podem ser encontrados em todo o mundo e, nos últimos anos, os cientistas fizeram grandes avanços na…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
zonadelcaos · 28 days
Text
SONIC CHANNEL STAFF COLUMN - Presentación Calendario Septiembre 2024
Tumblr media
Artículo original del Sonic Channel publicado el 23/08/2024
¡Hola! Soy KIKUZO, webmaster del Sonic Channel.
¿Estáis disfrutando al máximo de este verano tan increíble?
Hay que seguir adelante aunque el clima cambie como una montaña rusa, con sol abrasador y lluvias torrenciales repentinas.
Bueno, el personaje que aparece en el calendario de septiembre de 2024 es…
¡Zazz!
Tumblr media
Zazz es uno de los Zeti, una especie que habita en el continente perdido de "Lost Hex," y es miembro del grupo de combate Los Mortíferos Seis ¡Es un pirado de la lucha que disfruta pelear más que cualquier otra cosa! Siempre está ansioso por una pelea, lo que lo convierte en un tipo extremadamente peligroso.
En Sonic Lost World, atacó a Sonic usando el Egg Moon, una enorme arma con forma de luna que es casi del tamaño de su propio cuerpo.
----
¡Y también gracias a todos los que participasteis en la votación para elegir al personaje que aparecerá junto a Zazz! Estos fueron los cuatro personajes que pudieron votar.
Tumblr media
Ahora bien, el personaje que fue elegido para aparecer junto a Zazz en la ilustración es…
¡Espio!
El personaje elegido es Espio, el camaleón que maneja técnicas de ninjutsu y es la voz de la razón en la agencia de detectives Chaotix. Es un defensor de la justicia que detesta todo lo que es incorrecto. Aunque comparte colores similares con Zazz, sus personalidades no podrían ser más opuestas.
A pesar de sus diferencias, estos dos personajes se enfrentaron en los cómics de IDW, librando una feroz batalla por una Esmeralda del Caos.
¡Y con eso, aquí está la ilustración de esta ocasión!
"¡Duelo bajo la luna! ¡Zazz VS Espio!" Espio se prepara para enfrentarse acrobáticamente con sus técnicas de ninjutsu contra el agresor Zazz, quien irrumpe en la quietud de la noche lunar. ¿Quién ganará esta batalla por devolver la paz a la luna?
¡No olvides descargarla y disfrutarla en la web del Sonic Channel!
17 notes · View notes
Text
Tumblr media Tumblr media
Legião Urbana was a Brazilian rock band that was active between 1982 and 1996.
Formed in the early 1980s, after the disintegration of Aborto Elétrico, a seminal band of the Brasilia punk scene (and which also gave rise to the group (Capital Inicial). Legião Urbana released a total of sixteen albums, including studio, compilation and live albums, with a total of more than 20 million records sold, making this the third best-selling band of the EMI record company in the world, with an average 250,000 records sold per year
Their most famous songs are "Tempos Perdidos", "Pais E Filhos" and "Faroeste Caboclo".
Charly García is a Argentinian rock musician and got his start in his teenage ages as he started Sui Generis with his classmate Nito in the 70s.
he would go on to make another group in his adult years called PorSuiGieco and La Máquina de Hacer Pájaros, it jumpstarted rock in latin america, they didn't last long and he would have a pause to go to Brazil, come to argentina back to start Serú Girán and become one of the most successful bands from the 70s, he then went on to have a solo career after that
his most famous songs are "Tu amor" "Fanky" And "Influencia" below is fan submitted propaganda
"Es un demente, se tiró de un noveno piso, es anarquista, mostró el culo en un recital, tiene vitiligo y le hace el bigote blanco y negro, bardeaba siempre a los milicos, es un hombre trola, he has it all" "NO PUEDE NO TENER A CHARLY GARCIA. bowie latinoamericano antes de que existiera bowie. sobrevivió un piscinazo. que sería de la música de nuestro continente sin el!!!!!" "Ícono del rock argentino, escribió poesía incomparable + es re buena fuente de memes. Lit qué mas querés" "Bigote multicolor, decirle a la policía “no es mi culpa que usted no haya estudiado”, tirarse de un 8vo (?) piso a una pileta en Mendoza, autointernarse, su flirteo con Susana Giménez, tantos otros momentos, ser el músico más influencias del rock and roll Latino. SE PUEDE PEDIR MÁS? SAY NO MORE."
34 notes · View notes
la-semillera · 2 months
Text
Elise Ferguson & Jeanette Winterson
Tumblr media
Mundo virtual
De noche.
Me conecte a la red. No tenía ningún correo. Habías abandonado la historia. Me habías abandonado. Habías desaparecido.
Tecleé tu dirección.
nada.
Le ordené a uno de los buscadores que te encontrase.
Nada.
Aquí estoy como un penitente en un confesonario. Quiero contarte cómo me siento, pero al otro lado de la pantalla no hay nadie.
¿Qué me esperaba?
Éste es un mundo virtual. Éste es un mundo que se inventa a sí mismo. Cada día se forman nuevas masas continentales que luego se sumergen; nuevos continentes de pensamiento se separan de la masa territorial madre: Algunos se benefician de los vientos alisios, otros se hunden sin dejar rastro. Otros son como la Atlántida, continentes magníficos de los que se ha hablado mucho, pero no se han encontrado jamás.
La corriente trae objetos perdidos hasta las orillas de mi ordenador. Latas y neumáticos viejos se mezclan con los botines de los piratas. El tesoro enterrado está realmente allí, aunque calafateado u estrambótico. Es difícil descubrirlo porque no nos es familiary pocos somos capaces de ver lo que no ha sido bautizado.
Estoy buscando algo, es verdad.
Estoy buscando el significado que esconden los datos.
Por eso pesco con una red de arrastre en mi pantalla, como un pescador de perlas, buscándote, buscándome, tratando de ver más allá del disfraz. Supongo que he estado buscándonos toda mi vida.
_ El Powerpoint, Jeanette Winterson. Edhasa. Traducción de Ängels Gimeno-Balonwu
_ Elise Ferguson, Lolly, 2019, Pigmented plaster on MDF panel, 40 x 30 in.
7 notes · View notes
kira-scarllet · 2 days
Text
Toque (One Piece) - Capítulo 2
☾⤜⤜⤜⤜⤜☾⤜⤜⤜⤜⤜☾⤜⤜⤜⤜⤜☾⤜⤜⤜⤜☾
Capítulo 1. , Capítulo 3.
Tumblr media
5.007 palavras
☾⤜⤜⤜⤜⤜☾⤜⤜⤜⤜⤜☾⤜⤜⤜⤜⤜☾⤜⤜⤜⤜☾
Merary acordou ofegante, olhando para o alto. Já era dia? Nem parecia que havia dormido a noite toda. Sonhou mais uma vez com gritos e desespero. Em seu sonho ela havia perdido o controle de sua condição; olhares de desgosto e medo a rodeava, e sussurros podiam ser ouvidos. Sussurros maldosos que diziam 'ninguém deve ser seu amigo', 'você deverá permanecer sozinha por toda eternidade'. Cada palavra proferida pareciam estacas em sua alma. A mulher não se lembrava muito do que aconteceu depois, mas a sensação era de que ela tinha aguentado aquilo por anos e anos, e então naquele momento tornou-se impossível suportar. "Preciso…" Repousou a mão no olho esquerdo. "Preciso sair daqui." Ela precisava continuar sua jornada. Sair daquela ilha, procurar respostas e um jeito de acabar com a maldição do toque. Retirou a mão do rosto e suspirou para então levantar. Por onde ela iria para chegar até o porto? Passar pela vila estava fora de cogitação, a menos que ela quisesse marinheiros atrás de si. "Não. Não quero chamar mais atenção." Murmurou subindo o zíper de seu traje. 
A última opção que restou-lhe foi tentar ver de cima em qual direção se encontrava o porto. Olhou para o alto de uma árvore. Estava longe, mas se conseguisse chegar naquele galho talvez desse ara subir. Virou a cabeça para todos os lados para ver se não tinha ninguém por perto. Estendeu a mão direita em direção ao galho; seus olhos cintilaram em um tom escarlate e suas amarras se desfizeram. A ponta da faixa agarrou o galho; fez o mesmo com a outra mão. "Acho que tá firme…?" Testou seu peso antes de começar a subir. Chegando no galho, foi para o próximo, e para o outro, e o outro, até escalar o topo da copa daquela enorme árvore. 
Seus olhos brilharam com a visão  do sol. Não fazia ideia de que horas eram, mas o sol estava lindo. Não. "Magnífico…" Sussurrou emocionada. Lembrou-se momentaneamente do símbolo 'Sol' de suas faixas. Como algo tão bonito tinha relação consigo? Com aquela maldição terrível? Balançou a cabeça. Não estava lá para isso. "Onde que-" Procurou o porto. "Certo." Murmuro. Bem, teria que ir para o sul. Ficou mais alguns instantes observando a paisagem. Ontem mesmo estava nublado, como que agora estava tão ensolarado? Grand Line era realmente um mistério. Se bem que de onde ela vinha não era tão doido o clima. Sim, ela era do Novo Mundo. Um continente fragmentado e enorme, bem diferente das ilhas pequenas que formavam grande parte da Grand Line e dos outros mares. Poucos deviam conhecer, afinal, nem fazia parte da jurisdição do Governo Mundial. Às vezes ela tinha saudade de sua região, mas foi lá onde tudo começou. 
Decidiu começar a descer devagar para não cair - mesmo que não fosse morrer da queda, iria causar tremenda dor. Olhava para baixo vez ou outra para não errar onde pisar, até que parou ao ouvir vozes. "Você acha que o Law vai ficar bravo se demorarmos?" Uma voz aguda, mas masculina perguntou. A mulher não conseguia ver de onde vinha. "Tral vai entender." Outra voz masculina comentou. Parecia estar impaciente. "Eu acho." Completou em seguida essa mesma voz. Imaginou a cara irritada do cirurgião da morte e logo um arrepio subiu por sua espinha. "Temos que achá-lo rápido então." A voz aguda começou a andar mais rápido. Por sorte eles não a ouviram, a mulher pensou fechando os olhos e suspirando fundo. 
"LUFFY!" O da voz mais grave gritou. Sua voz ecoou pela floresta. "Luffy…?" A mulher enrugou a testa. Aquele nome lhe era familiar. Ah…! "O pirata da pior geração…?" Ela deve ter lido sobre ele alguma vez…. "Deus… ele tinha que sair correndo a essa hora da manhã? Os outros devem estar ainda no barco acordando!" Resmungou. Por que que era sempre ele a correr atrás do garoto!? O outro garotinho - a mulher julgava - bocejou. "Ele acordou animado querendo encontrar a pessoa que os moradores e Dave falavam." Comentou engolindo em seco em seguida. "Pessoa? A m-múmia…?" O outro pareceu parar. Oh… 
☾⤜⤜⤜⤜⤜☾⤜⤜⤜⤜⤜☾⤜⤜⤜⤜⤜☾⤜⤜⤜⤜☾
Na tarde do dia anterior, um navio grande, com detalhes em laranja e uma cabeça de leão sorridente adornava sua parte frontal. "Espero que a parada seja rápida." Um moreno alto de olhos cinzas, e portador de uma nodachi, resmungou. Seu corpo possuia diversas tatuagens. "Não esquenta, Tral!" Um garoto com um chapéu de palha exclamou com um sorriso. Saiu correndo logo após. "Só iremos pegar mais suprimentos e esperar o Log Pose resetar." Uma mulher ruiva comentou olhando para seu pulso enquanto saia andando em direção da rampa para desembarcar. "Irei com você, Nami-Swan~!" Um loiro foi atrás da, agora nomeada, Nami: a navegadora da tripulação. A ruiva concordou sem olhá-lo. "Me espera!" Um indivíduo pequenino exclamou. Tony Tony Chopper, o pequenino, saiu correndo segurando as alças de sua mochila. Não queria ser deixado para trás e, além do mais, ainda tinha que pegar o dinheiro com a navegadora. 
"Luffy! Espera!" O atirador do barco exclamou também correndo. O garoto com chapéu de palha já estava longe. O homem das tatuagens olhava aquilo incrédulo. Eles nem esperaram para combinar onde iriam se encontrar! Uma risada foi ouvida atrás de si. "Fufufu! Não se preocupe. Devemos nos encontrar novamente em um restaurante para o jantar." A mulher de olhos azuis garantiu colocando uma mão no ombro do homem, Trafalgar Law: o capitão dos Piratas do Coração. O que ele fazia ali? Bem, ele teve a excelente ideia de formar uma aliança com o capitão daquela tripulação: Monkey D. Luffy. Já era a sexta vez que repensava suas escolhas da vida. "Já que é assim. Procurarei algum lugar para beber." Outra voz, desta vez grave, se fez presente. Era de Roronoa Zoro, o espadachim e imediato da tripulação. "Vou contigo, brô. Preciso de mais barris de refrigerante." O ciborgue Franky, carpinteiro da tripulação, disse em seguida indo atrás. Robin, a mulher de olhos azuis e arqueóloga da tripulação, deu mais uma risada com a expressão de Law. "E eu irei procurar informações sobre a ilha. Até mais." Sorriu, caminhando calmamente sem esperar resposta alguma do cirurgião. 
Um silêncio se fez por alguns instantes, até que passos foram ouvidos. "Yohohoho! Parece que somos só nós dois." O músico do bando sentou-se no banco próximo a entrada da cozinha, com uma xícara de chá em mãos. "Tsk!" Law fez uma careta de desgosto. Ele não ficaria ali com aquele esqueleto. Nem. Ferrando. Brook, o esqueleto, notou que o homem ia sair. "Oh, já vai, Law-san?" Perguntou suavemente, dando um gole no chá em seguida.  "Voltarei à noite." Murmurou em resposta, intensificando o aperto em sua nodachi e com a outra mão ajeitando a boina para esconder o olhar irritado. O músico apenas respondeu com um 'hm'. Brook ficaria guardando Sunny sozinho pelo jeito. Ah… ainda tinha o… "EI! VAI ME DEIXAR AQUI COM…COM ISSO!?"  Uma voz aguda e irritante se fez presente. Caesar Clown, cientista excepcional, era o nome do indivíduo. Estava acorrentado e com marcas de luta. Law nada respondeu ao cientista, continuando seu trajeto para fora do navio. "Não se preocupe, Caesar. Estará seguro comigo. Yohohoho!" Brook riu da careta desesperada do homem. "LAW! SEU IDIOTA! ESPERA SÓ O DOF-" Foi interrompido por um empurrão que o fez cair de cara no chão. "Ops." O esqueleto cruzou as pernas. Só ouvira resmungos vindo do chão e então um silêncio. "Seu cadáver…!" Caesar murmurou virando de lado. 
Um barulho de porta se fez presente e duas figuras apareceram. "Oh! Kin'emon-san, você também irá com eles?" Brook perguntou olhando para um homem alto com vestimentas orientais laranja e preto,  Kin'emon, e atrás dele havia uma criança, um garotinho, com vestimentas rosa: Momonosuke. O menino olhou para cima para ver o que seu pai responderia, este que o olhou de volta; pareciam pensativos. "Eu…" Pigarreou. "Nós ficaremos aqui. Não seremos fardo algum até chegarmos em Dressrosa. Certo, Momo?" Kin'emon disse firme com um aceno. Mesmo que Momo quisesse ir com os outros, obedeceria seu pai. "Vocês não são fardo algum! Mas fico feliz em ter companhia até os outros chegarem! Yohohoho!" O músico exclamou feliz. Momo ainda achava estranha aquela criatura, mas ela se mostrou tão gentil e engraçada que agora já não era tão assustadora.
No pequeno vilarejo, Luffy corria olhando para todos os lados. Pensava ter sentido uma presença esquisita, mas poderosa. Queria saber o que era. "Ei! LUFFY! ESPERA!" O atirador vinha correndo atrás. Deu uma parada brusca. Estava ofegante com as mãos nos joelhos. "Cara… como pode correr tanto e não cansar?" Resmungou olhando para frente. "Vamos, Usopp! Eu tenho certeza que senti por aqui!" O capitão, Luffy, exclamou colocando a mão na testa. "Como… Como… é?" Usopp perguntou andando em sua direção ainda ofegante. "O que… você tá… procurando?" Mais uma vez perguntou. "Não sei." Luffy respondeu simples olhando em volta. Uma gota apareceu na testa do atirador ao ouvir a resposta. "Senti uma presença forte quando saímos do Sunny. Queria ver o que é." O garoto disse colocando a mão esquerda no topo do chapéu de palha. "Boa coisa não é." Usopp murmurou com uma careta. Luffy sempre batia a cara em problemas e, com certeza, desta não seria diferente. 
Uma mulher toda enfaixada andava pelas ruas não tão longe de onde Luffy e Usopp estavam. Andava cabisbaixa e encapuzada, escondendo nariz e boca, e ainda seus esatavam membros enfaixados. "Fome…" Ponderou ao sentir sua barriga roncar. Acharia um jeito de comer. Não tinha dinheiro, então o único jeito era o furto. Evitava olhar nos olhos dos moradores que sussurravam: 'mulher esquisita', 'parece uma múmia, mamãe', 'não chegue perto dessa estranha, querido', 'não olhe nos olhos dela'. Nada fora do comum para a mulher. Todos que tinham um pingo de senso e medo evitavam se aproximar e interagir com a mulher. Sua aparência era o motivo principal com certeza. "Melhor assim. Quero evitar acidentes." Fechou os olhos com o pensamento. Desde que chegou na ilha, procurou comida e informações sobre sua condição. Livros eram a principal fonte da procura, já que eram objetos inanimados, incapazes de morrer, mas que continham grande conhecimento do mundo - parte dele. Toda noite entrava escondida na biblioteca da cidade e procurava por livros úteis. Sempre era a mesma coisa: nada. Nada falando sobre maldições. O único livro que encontrou em toda a sua jornada foi de Akuma no Mi e magia. Este último fora em sua terra natal. Porém nenhum continha a resposta. 
A mulher estava andando perdida em pensamentos e não notou o homem em sua frente, esbarrando no mesmo. "Opa, perdão." Um homem loiro de olhos azuis e sobrancelhas peculiares a segurou pela cintura. Os olhos da mulher se arregalaram em choque. Ele… a tocou…? "Madame…?" O homem parecia preocupado. Ele havia a machucado ao trombar nela? Isso seria terrível! "N-Não…!" Ela se desvencilhou rapidamente, dando um grande passo para trás. Muito perto! Não o toque! O loiro arfou surpreso pelo comportamento dela, mas não disse nada. "Me… Me desculpe. Não vi por onde andava." Ela murmurou desviando o olhar; uma mão estava na barra do capuz que havia caído com o impacto. O homem sorriu com as bochechas rosadas. Ela era adorável ao seu olhar. Bem, a maioria era, mas esta parecia ser diferente. "Não, eu que devo me descul-" Foi interrompido por uma voz. "Sanji! Achei a loja!" Chopper exclamou um pouco distante; os olhos azuis desviaram da mulher para o companheiro por alguns instantes e quando retornou, ela havia sumido. "Onde…?" Ele murmurou retirando um maço de cigarro do bolso, juntamente com o isqueiro dourado. "O que foi?" A pequena rena perguntou ao notar a expressão confusa do companheiro. "Tinha uma mulher…" Sanji balançou a cabeça. "Não importa. Ela devia estar com pressa." Respondeu em seguida. O médico apenas acenou e mostrou o caminho. 
A mulher correu o máximo que pôde para sair de perto daquele rapaz. Se… Se alguma parte de seu corpo estivesse descoberta… "Não…" Balançou a cabeça para afastar o pensamento. Continuou se afastando mais e mais. Ainda tinha que achar algo para saciar sua fome.
Robin caminhava ao lado de Law. Ambos não tinham trocado nenhuma palavra até o momento. "Está procurando algum lugar em específico, Tral?" A mulher questionou suavemente o observando. Law respirou fundo ao ouvir esse apelido terrível que o do chapéu de palha lhe deu. "Não íamos buscar alguma informação?" O cirurgião respondeu sem olhá-la. "Esse é o plano." A morena respondeu parando ao notar os sussurros dos moradores. Ela não era a única que havia percebido. Trafalgar também estava achando estranho. "Você acha que…" A voz do homem era baixa para não chamar a atenção. "Podemos conferir." Ela respondeu chegando perto de uma venda de frutas, o cirurgião atrás. "Oh! Bem-vinda, senhorita." Uma senhorita os recebeu. "Senhor." Completou ao notar o moreno atrás da jovem. "Desejam algo em especial?" A senhorita sorriu gesticulando a mão em direção às frutas. "Olá." Os olhos de Robin foram para as frutas. "Apenas duas maçãs." Sorriu para a vendedora. Mal havia pedido e Law já estava com o Berries em mãos para pagar. "Aqui está, mocinha. Obrigada." A senhora embalou as maçãs e recebeu as moedas. "Alguma coisa aconteceu recentemente na vila?" A arqueóloga aproveitou o momento para perguntar. "Os moradores parecem incomodados." Law emendou. "Vocês são visitantes recentes, não são?" A senhora sorriu colocando as moedas no bolso. Não esperou pela resposta deles: "Há alguns dias, apareceu uma pessoa, era uma mulher?" Ela pareceu pensativa. Robin e Law se olharam confusos. "Um pirata?" O médico levantou uma sobrancelha. Seria algum membro da família Donquixote? Não podia ser, podia? Ele tinha a vida do Caeser em suas mãos e Doflamingo faria de tudo para garantir que seu cientista permanecesse vivo, até reivindicou do seu posto como Shichibukai! Então era pouco provável que essa pessoa fosse alguém relacionado com aquele homem. "Não sabemos. Parecia uma múmia ambulante. Toda enfaixada, com capuz, nariz e boca cobertos." A vendedora respondeu franzindo o cenho. Novamente os dois piratas se olharam. "Então, por favor, tomem cuidado especialmente à noite. Jovem," Olhou para Law, que franziu o cenho confuso. "Tome conta da sua namorada e a leve para onde estão hospedados cedo, sim?" A senhorinha deu um sorriso meigo com os olhos fechados. Trafalgar arregalou os olhos e ficou vermelho. "Ela n-" Foi interrompido bruscamente. "Agradeço, senhora. Faremos isso." Robin entrelaçou o braço, que não estava com a sacola, no braço do homem, este que ajeitou a boina para esconder o rosto rubro e a puxou para longe dali.
Quando longe o suficiente, Robin soltou do braço do pirata, este que pigarreou. "Múmia, hm?" O homem levantou uma sobrancelha. A figura descrita pela senhora não batia com nenhum membro da família Donquixote. Talvez um mercenário? "Ela comentou que era uma figura esquisita e andava enfaixada. Não me lembro de nenhum criminoso com esse aspecto." A arqueóloga colocou a mão dentro da sacola para pegar uma maçã e oferecer ao homem. "Quem quer que seja, devemos ficar o mais longe possível." Law pegou a fruta, dando uma mordida em seguida. Pelo menos ela estava doce. "É rezar para o Luffy não trombar nela por aí." Robin pegou a outra maçã e saiu andando. "Não duvido que isso vá acontecer." O médico resmungou com uma careta. Pelo pouco que viu do garoto, parecia que problemas o seguiam. Ou melhor, ele os procurava. A memória do dragão celestial veio à sua mente. 
Luffy e Usopp continuaram a perambular pela vila. "Poxa, Luffy. Só esqueça isso. Não devíamos nos encontrar pro jantar?" O atirador reclamou olhando para o céu. Já estava ficando tarde. "Você ouviu o que eles disseram, não é? A múmia tá aqui na cidade! Eu quero ver!" O capitão exclamou manhoso. Quando colocava algo na cabeça, dificilmente alguém mudava sua ideia. Usopp estremeceu ao lembrar do que aquele mercante disse: sobre uma múmia que passou a assombrar a cidade após a morte de uma mulher semanas atrás. "P-Pelo amor de Deus, L-Luffy! Múmias não existem! Tenho certeza que inventaram essa história para a-assustar t-tu… turistas!" Suor descia pela testa do atirador. "Então me explica essa presença forte? Só pode ser ela!" O garoto começou a andar mais rápido ao sentir o haki do indivíduo pulsar. "Q-Qu-! Não! Espera! É só imaginação!" Usopp estalou a língua. Percebendo que amigo não pararia, teve uma ideia: "Luffy! Ouvi dizer que o bar aqui região tem os melhores espetinhos de carne do Novo Mundo!" Exclamou alto o suficiente para o do chapéu de palha ouvir. As batidas de chinelo pararam bruscamente e Usopp sorriu vitorioso. "O-Os melhores espetinhos d-do N-Novo Mundo!?" Luffy virou para o amigo lentamente. Seus olhos estavam no formato de carne e brilhavam; sua boca salivava exageradamente enquanto passava a língua pelos lábios.  "Há! Me siga, querido amante de carne!" O atirador começou a marchar em direção a algum bar ou restaurante. Por sorte encontraria os outros em algum. 
"Oy! Mais um, Dave!" Zoro bateu a caneca de madeira sobre o balcão, com a outra mão limpando a boca. "Há! Mais um, cara? Você é de elite!" O balconista exclamou risonho enchendo pela décima sexta vez o copo do espadachim. "Depois de ficar dois anos sem, quero compensar." Zoro respondeu com um sorriso maroto. "Dois anos! Moleque, você fez alguma promessa? Hahahaha!" Dave apoiou o cotovelo no balcão e a outra mão jogou o pano no ombro. "Era um tipo de punição do meu… mestre." O esverdeado fez uma careta ao lembrar das condições de Mihawk. "Credo! Que mestre terrível! Espero que tenha valido a pena pelo menos." Respondeu ao espadachim. "Valeu cada segundo, embora eu ainda ache que foi desnecessária a parte da bebida." Zoro murmurou a última parte. "Imagin-" A atenção do balconista mudou para a porta, que foi aberta delicadamente.
"Não disse? O cabeça de mato cachaceiro tá aqui." A voz de Sanji atraiu a atenção de Zoro. "Não é possível." Resmungou bebendo o último gole de sua bebida, que já não parecia mais tão atrativa com a presença do cozinheiro. "Conhece?" O homem atrás do balcão perguntou enquanto limpava um dos copos de clientes que já tinham ido embora. Sanji entrou sendo seguido por Chopper e Nami. "Tsk, um idiota pervertido que navega comigo. Sem contar a bruxa do lado dele." O esverdeado respondeu ríspido, fazendo Dave rir alto enquanto gesticulava para o garçom os direcionar para uma mesa. "Bruxa, é?" Nami estava atrás dele, este que arregalou o olho e engoliu em seco. "Porra." Foi a única coisa que saiu da boca do imediato antes da mulher o puxar pela orelha até a mesa. "Essa moça tem culhão! Há!" Dave comentou pegando o copo vazio de Zoro e levando-o para a pia atrás de si. Já havia percebido que aquele homem era alguém forte e importante. Um pirata? Bem capaz… pelo menos Zoro parecia ser gente boa, embora tivesse cara de ser um pinguço que não pagava conta de bar. "Enfim." Voltou aos seus afazeres, só esperando o pedido da mesa chegar. Infelizmente era uma das poucas mesas ocupadas nesse horário. A história da múmia que perambulava à noite estava estragando seus negócios. 
"Me larga, mulher!" Zoro se desvencilhou bruscamente. "Olha como você fala com a Nami-san, seu energumeno!" Sanji colocou o pé na lateral da cadeira do espadachim. "Ahn? Você não me diz o que falar ou fazer, pervertido." O espadachim colocou a bainha de uma das espadas no pé do loiro para forçá-lo a retirar o pé. "Er… gente." Chopper tentou avisar sobre o que viria adiante. "SÓ FIQUEM QUIETOS!" Nami deu dois cascudos nos homens, que gemeram de dor. 
A porta rangeu e Franky apareceu ao lado de Robin e Law. "Aqui mesmo?" Trafalgar olhou ao redor observando que o lugar estava vazio e silencioso a não ser pelo grito da navegadora e dos dois homens que só brigavam no chão. "Falei que estariam aqui, mano." Franky deu um leve empurrão no ombro do capitão dos piratas do coração, que o olhou perigosamente. "Vamos, sim?" Robin os direcionou à mesa. "Eh? Que maravilha…!" O balconista sorriu. Parece que iria lucrar mais essa noite. 
Os sete haviam pedido seus pratos de comida não muito tempo depois de se sentarem.  "Nada do chapéu de palha-ya?" Law bufou apoiando o cotovelo na mesa. Nami suspirou cansada. "Usopp deveria estar cuidando para que ele cumprisse o combinado, mas pelo jeito…" Ela colocou a mão nas têmporas. "Como se ele conseguisse fazer Luffy cumprir algo." Sanji tratou de se livrar do cigarro - pisando nele para apagá-lo - para assim poder comer. "Como é que vocês seguem alguém tão imprevisível?" Law ponderou com uma gota cômica na testa.
"Enfim, eu e a Robin ouvimos os moradores falando sobre-" O cirurgião foi interrompido. "Uma múmia." Zoro falou com o garfo na boca. O homem tatuado suspirou. "Pela cara de vocês, vocês também ouviram." Law levantou uma sobrancelha ao olhar para os outros tripulantes. "Um tanto bizarro o rumor." Franky fez uma careta e pegou seu copo de refrigerante. "Dave me contou que essa tal 'múmia' apareceu dias após o assassinato de uma mulher." Zoro comentou. Chopper engoliu em seco. Uma assombração!? "Credo!" Nami exclamou descruzando as pernas. Rezava para que Luf-
"ESPETINHO DE CARNE!" Luffy abriu as portas com certa violência. "Ótimo." Law murmurou bebericando sua bebida. Pelo menos o garoto cumpriu o combinado. Usopp vinha logo atrás e parecia aliviado. "Amém! Vocês estão aqui!" Correu em direção à mesa dos companheiros. "Ah! Pessoal! Tral!" Luffy foi em seguida, se sentando ao lado de Usopp e Zoro. O capitão mal se acomodou à mesa e já queria falar a novidade. "Vocês não sab-!" Sua barriga roncou alto. Gotas cômicas apareceram na testa das pessoas da mesa. "Espera! Velhote! Traz espetinhos de carne antes! Ouvi que são os melhores do Novo Mundo!" O garçom piscou algumas vezes. O garoto estava falando consigo…? "Velhote…?" Murmurou incrédulo. Ele nem havia chegado aos 60 ainda! "Hahaha! Esse deixa que eu mesmo pego, Martin!" Dave continuou a rir indo em direção à cozinha. "Quero também, senhor!" Usopp pediu 
"Então, Luffy, o que você queria dizer?" Robin questionou curiosa. O garoto estava muito animado para contar a novidade. "Eu ouvi os moradores conversando sobre-" Foi interrompido bruscamente pelo cirurgião. "Sobre uma múmia. Já sabemos, chapéu de palha-ya." Law bufou sem paciência. E pensar que ele tinha ficado curioso para ouvir a novidade do rapaz. "Isso, Tral! E eu preciso encontrá-la!" Exclamou eufórico. "Nem pensar!" Chopper e Nami exclamaram juntos. "Nem adianta. Eu tentei convencê-lo, mas ele procurou o dia todo por essa coisa e ainda me arrastou junto." Usopp se afundou na cadeira. "Mas é um rumor! Pode ser que nem exista isso!" A navegadora disse ao capitão.  "Mas eu senti uma aura forte quando ancoramos nessa ilha, Nami!" Luffy exclamou, deixando todos da mesa quietos. "Haki…?" Law olhou para Zoro. "Não senti nada ainda." Respondeu o espadachim com uma expressão confusa. "Também não." Sanji largou os talheres com delicadeza para não fazer bagunça. 
"Ele não está errado. Ela existe." Dave chegou com os espetinhos do garoto, que logo os atacou. Usopp tratou de pegar rapidamente sua parte. "Ichu ta uma delicha, mocho!" O garoto do chapéu de palha exclamou enquanto mastigava. "Desculpe, mas…" Robin chamou a atenção do homem. "O que você quis dizer?" Questionou. Zoro parou de comer para prestar total atenção. Dave não tinha lhe contado aquilo. "E-Ela existe…?" Chopper se encolheu se apoiando na mesa. "Sim. Eu a vi. Bem, ela veio procurar comida no meu bar." Ele contou, puxando uma cadeira para sentar. "Comida? Múmias comem?" Franky piscou confuso. "Bem, não sei se era realmente uma múmia, mas ela estava com roupas pretas e membros cobertos com faixas." Respondeu pensativo. "Viu! Ela é real! Onde ela está, moço!?" O capitão perguntou animado. "Ela? Era uma mulher mesmo?" Trafalgar perguntou ignorando a pergunta do garoto infantil. "Bem, o corpo e o rosto era de uma. Cabelos pretos e curtos, olhos dourados, pele bronzeada, rosto delicado…" Dave coçou a nuca ao descrever a mulher. Era bem bonita se lhe perguntassem, mas estranha com aquelas faixas com umas escritas ilegíveis. Sanji franziu o cenho. Aquela descrição… o lembrava aquela moça de mais cedo. "Então era humana." Nami concluiu aliviada. Por um momento pensou que haviam ancorado numa ilha amaldiçoada. Ufa! "Bem, ela tinha uma tremenda fome! Hahaha!" Dave riu com vontade. "Ela parecia aterrorizada quando me viu. Me pedindo para não chegar perto." Continuou contando. Ele havia ficado com certa pena dela, por isso a deixou pegar comida naquela noite. "Tsk, então não era nenhuma ameaça." Law estalou a língua. Pelo menos havia esclarecido suas dúvidas. 
"Mas se o Luffy sentiu a aura dela e era forte, talvez devemos nos preocupar." Chopper respondeu olhando para o capitão. "Como que era isso?" Zoro cruzou os braços interessado. Aquela 'múmia' conseguia esconder sua aura forte deles menos de Luffy? "Hm…" O garoto pensava enquanto engolia sua comida. "Era triste primeiro." Olhou para seus companheiros, parando em Zoro. "Mas parecia poderoso. Parecia que pulsava também." Fechou os olhos relembrando da sensação. "Não podia ser mais específico? " Law revirou os olhos. "Tem certeza que não era só dor de barriga?" Usopp comentou. "Geralmente haki não é assim." Sanji colocou a mão em sua barbicha. Sentir presença tudo bem, mas sentimentos?
Dave levantou-se. "Por favor, evitem falar que ajudei essa mulher. Não sei se traria problemas com a marinha." Ele suspirou. "Pode deixar, moço!" Luffy sorriu largo. Os outros acenaram com a cabeça. "Obrigado." E foi para o balcão arrumar alguns utensílios. Logo iria fechar. "Espera! Quanto tempo até o Log Pose…?" Nami levantou a mão que possuía seu Log no pulso. "Hm… 2 dias, senhorita." Dave respondeu sorrindo. "Chegamos uma da tarde e já são nove." A navegadora murmurou olhando para seu pulso. "Mais quarenta horas e damos o fora daqui." Law levantou-se da cadeira, deixando sua parte do dinheiro do jantar na mesa. "Estou voltando para o barco." Nem esperou resposta, colocou sua nodachi no ombro e caminhou para a saída.
Law caminhava pelas ruas em direção ao porto onde Sunny estava ancorado. Até que viu uma movimentação estranha de um homem que corria em direção a uma… mulher? "Ela…" Arregalou os olhos. A figura batia com a descrição do… Dave? Tudo passou muito rápido: o atentado de roubo seguido de agressão e a morte do ladrão após socar o rosto da mulher parcialmente enfaixada. Ela estava de joelhos no chão em choque. Ele chegou a conclusão: aquilo havia sido um acidente. Mas o que aconteceu? "Akuma no Mi?" Se perguntou. Notou que uma aura forte a envolveu e que seus olhos brilharam de uma cor escarlate. "As faixas…!" Preparou sua nodachi e levantou uma mão para ativar seu 'Room'. Um grito chamou a atenção dele e da mulher, que começou a se desculpar e então correu para longe dali. O cirurgião ficou estático no lugar até que ouviu passos se aproximarem. Conhecia aquele som de chinelo batendo contra o chão. "Chapéu de palha-ya." Disse com seu tom de desinteresse. "Tral!" O garoto exclamou procurando ao redor. "Onde? Cadê?" Perguntou eufórico. Para o médico, aquela obsessão era estranha. Por que ele queria tanto encontrá-la? "Não faço ideia." Respondeu retomando sua rota para o porto. "Luffy!" Usopp e Chopper vinham correndo em direção ao garoto. "Droga, eu a perdi!" Resmungou colocando as mãos nos bolsos da bermuda. Os dois amigos pararam do seu lado ofegantes. "Porra, Luffy. Assim eu não aguento…!" Usopp colocou a mão no peito e com a outra enxugou o suor da testa. Ele correu o dia todo atrás daquele garoto! Chopper respirava pesado também. "V-vamos logo para o barco antes que a Nami nos alcance…!" A rena apontou para trás. O garoto do chapéu de palha piscou algumas vezes. "Ih, rapaz. A Nami deve estar uma fera." Comentou tranquilo recordando brevemente dela o chamando antes de sair correndo. "F-Fera!? Ela vai arrancar nosso couro e aumentar nossa dívida!" Usopp rebateu dando um tapa na cabeça dele. "Eh!? Mais!?" O pequeno arregalou os olhos e os três se entreolharam, acenando em seguida. Iriam para o barco antes da mulher. Por sorte ela esqueceria do assunto da dívida.  
Law passou a mão no rosto contando até dez. "Aqueles três…!" Murmurou, bufando em seguida. Por causa do chapéu de palha, ele havia perdido a mulher. "Tsk, tanto faz. Só quero dar o fora daqui e chegar logo em Dressrosa." Resmungou indo na mesma direção que os três patetas. Não demorou muito para os outros chegarem ao Sunny para dormirem. 
No dia seguinte,  aproximadamente depois do almoço, iriam seguir em direção à Dressrosa. Isso se Luffy chegasse antes. "É sério!? Ele só saiu assim!? Do nada!?" Nami exclamou brava olhando para o relógio da cozinha. A sobrancelha de Law estremeceu com a irritação. "Usopp e Chopper foram atrás dele." Franky respondeu colocando a cabeça na porta por estar em outro cômodo. Zoro bocejou e colocou os pés cruzados na mesa. "Não esquenta. Ele vai chegar a tempo." Fechou o olho para cochilar. "Tira seu chulé da mesa, cabeça de mato. Nunca te ensinaram educação!?" Sanji empurrou a perna do rival bruscamente para baixo. "Ahn!?" O espadachim fez uma careta irritada. "Se quiserem eu posso procurar os três e trazê-los." Brook se ofereceu. Trafalgar levantou-se bruscamente. "Eu vou. Com minha fruta vai ser mais fácil." Não esperou resposta de ninguém e caminhou em direção à saída. "Law-dono, tem certeza que-" Kin'emon se ofereceria para ir junto. "Só me atrapalharia." Respondeu curto e grosso sem olhá-lo. "Podem se preparar para zarpar. Em breve estaremos à bordo." Complementou alto o suficiente para os outros ouvirem.
Onde o cirurgião os encontraria? Na vila? Seus olhos cinzas viraram para o caminho que pegaram ontem. "Que desperdício de tempo." Resmungou caminhando. Os encontraria onde houvesse confusão, disso tinha certeza. Não demorou muito para que conseguisse ouvir de longe um 'Gomu Gomu no!' "Lógico." Revirou os olhos. Seguiria por onde ouviu a frase e depois utilizaria seu haki. Bufou antes de mudar seu trajeto. 
☾⤜⤜⤜⤜⤜☾⤜⤜⤜⤜⤜☾⤜⤜⤜⤜⤜☾⤜⤜⤜⤜⤜☾
2 notes · View notes
retornocelestial · 1 year
Text
Sin fe, ni te acerques...Sin fe, ni leas.
El gran error que cometemos cuando empezamos a buscar de Dios es creer que Él va a liberarnos de todos nuestros problemas y conflictos, buscamos a Dios como una solución a un problema temporal cuando lo que realmente nos dice Su palabra es que Él nos va a librar de la muerte eterna, es decir, Dios en Jesucristo nos resolvió un problema eterno.
La mayor explicación a la palabra fe se da en Hebreos 11, y es que si nos ponemos a analizar uno a uno de los personajes biblicos que allí se mencionan, se habla mas de lo que ellos fueron en Dios que de lo que obtuvieron en Él. Y es que la fe no se trata del tener, ni de la posición que deseamos poseer, la fe se trata del ser, pues cuando yo tengo una relación con Dios mi yo cambia completamente, puesto que ya no soy el mismo, ¡es Cristo en mí!
Analizaré unos versículos importantes de Hebreos 11.
Versiculo 6: "Pero sin fe es imposible agradar a Dios; porque es necesario que el que se acerca a Dios crea que le hay, y que es galardonador de los que le buscan" Lo primero que debemos hacer cuando nos acercamos a Dios es creer en Su omnipresencia, es decir, que Él está en todas partes, que si me muevo a la izquierda allí está Él, que si me voy a otro continente allí también estará... En fin, es creer en que Él me acompaña a cada momento y en cada instante (Leer anterior estudio para mayor comprensión a este tema).
Versiculo 12:  "Conforme a la fe murieron todos estos sin haber recibido lo prometido, sino mirándolo de lejos, y creyéndolo, y saludándolo, y confesando que eran extranjeros y peregrinos sobre la tierra" Lo segundo que debemos comprender es que el objetivo de nuestra fe no es recibir, sino entregar. Creemos que por la fe vamos a obtener lo que deseamos, lo que anhelamos y no, la fe no es una varita mágica que cumple nuestros deseos, la fe es el medio por el cual Dios ejecuta su voluntad en nuestras vidas. ¿Has investigado alguna vez cuantos hombres de Dios tuvieron que entregar su vida para que el evangelio de Jesucristo fuera escuchado? ¡Éste es el mayor acto de fe que alguien puede hacer! ¿O Cristo entregó su vida para que tu tengas tu casa, carro y buena posición social?
Versiculo 25: "Escogiendo antes ser maltratado con el pueblo de Dios, que gozar de los deleites temporales del pecado" Lo tercero es morir para vivir. La vida sin Cristo es una mentira y solamente la fe nos permite ver esa realidad. Lo que hizo Moisés al dejar los placeres de Egipto para libertar la esclavitud de su pueblo es un acto de fe, y debemos imitarlo. Todos los días tenemos que levantarnos de nuestra cama reconociendo nuestra posición de siervos de Dios y creer que somos temporales en este mundo, que nuestra ciudadanía está en los cielos. Éste mundo y sus deseos no pueden amarrarnos, puesto que en Cristo somos hijos de Dios y ninguna riqueza terrenal puede cambiar esa gran verdad.
"Sin fe estamos sin Cristo, y en consecuencia, sin un Salvador. Sería infinitamente mejor estar sin ojos, sin oidos, sin salud, sin pan, sin vestimenta, sin hogar que estar sin la fe que brinda todo lo que el alma necesita. Sin fe, estamos espiritualmente desnudos, pobres, miserables, perdidos, condenados...y sin esperanza de una salida."
Sin fe ni te acerques, sin fe ni leas.
36 notes · View notes
Text
Ele queria se perder em qualquer lugar do mundo,em um ilha deserta e ficar protegido pela imensidão do oceano,na Índia ou china com suas populações gigantescas,na lua e observar o mar da tranquilidade de que tanto ouvia falar,no deserto em que ninguém no mundo queria estar, até se perder entre as feras mais terríveis no continente africano,como um presa única de que todas queriam se alimentar,se perder nos braços de uma linda mulher e fazer amor sem nunca cansar,se perder até em pensamentos de quem ele vai ser quando crescer e se formar, só que essa inimiga cruel que mistura a pressão com a quarta letra do alfabeto o mantém preso e de certa forma perdido,no vazio e escuro do seu quarto.
Jonas R Cezar
14 notes · View notes
lazzybear07 · 4 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Sasuke e Sakura no cap 40 - Um romance na Grécia.
"
— Rum... Essas historinhas só servem para entreter crianças. — Uma voz máscula ao lado de seu ouvido, assustou-a fazendo com que ela perdesse a atenção na explicação.
Direcionou a visão para trás e contemplou um garoto.
Um garoto?
Ainda intrigada sobre o porquê de o garoto ter dito aquilo, ela se deu a encará-lo. Não aparentava ter mais do que 20 anos e menos do que 25. Os olhos ônix pretos e puxados evidenciando que era do continente asiático. A pele clara, cabelos pretos na altura do queixo, com franjas divididas, o rosto fino e os lábios levemente desenhados.
Por que ele puxou assunto? A confusão mental ainda estava instalada na mente da garota.
Viu quando ele levantou a mão direita em frente aos seus olhos e desferiu um leve toque com os dois dedos principais da mão no meio de sua testa tirando-a do transe.
— Você está, aí? — Perguntou-a.
De todos os garotos do seu grupo, esse que continuava o assunto com ela, não tinha reparando-o. Onde ele estava esse tempo todo?
— Quem é você? — Foi a primeira frase que conseguiu formular, após a repentina perdição no garoto que lhe fez perder o foco na explicação.
Ele, por outro lado, ficou surpreso. Arqueou as sobrancelhas e colocou a mão direita atrás da cabeça coçando-a em sinal de que estava um pouco sem jeito.
— Sou, Sasuke Uchiha. Também faço parte do grupo de expedição — Respondeu-a com um leve sorriso no rosto, que por mais fraco que foi, ainda sim, fez seus olhos fecharem.
“Puts, que lindo!” — Ela, pensou paralisada.
Ainda tentava entender o porquê de ter perdido toda sua pose de garota marreta com apenas a intromissão do garoto.
— Eu vi você, desde o início. A cor de seu cabelo e bem chamativo, um ruivo puxado mais para um rosa. Lindo, por sinal. E, sei que vai parecer estranho... — Forçou uma risada. Antes de prosseguir — Eu estive observando-a do início até agora. Vi você perdida na imensidão de cada lugar que passamos. Você deve ser superfã da Grécia, né?
Sasuke não mentia quando disse que a turista estava impecável. O cabelo ia até os ombros de cor rosa, as roupas eram trajes frescos. Um vestido de seda e florido. Um chapéu, maquiagem leve e bijuteria no pescoço e pulsos. Nos pés calçava sapatilhas."
5 notes · View notes
ramenstation · 1 year
Text
Tumblr media
                 ◜  jasper seong  ◞ 
◖ɪɴꜰᴏ◗
› personaje no exclusivo. › mes, 00 ( 20 - 25 años ). › estudiante. › datos bajo read more.
◖ᴛᴀɢ ᴅᴜᴍᴘ◗
◜jasper seong◞ , ◜jasper seong › int◞ , ◜jasper seong › album◞ , ◜jasper seong › likes◞ , ◜jasper seong › aesthetic◞ , ◜jasper seong › musings◞ , ◜jasper seong › potential plot◞ , ◜jasper ↺ name◞​ , ◜◞
Tumblr media
◖ᴅᴀᴛᴏꜱ ɢᴇɴᴇʀᴀʟᴇꜱ◗
◦ golden retriever incarnation. ◦ sugar addict. ◦ annoying little brother.
.
( + ) sociable, energético, astuto. ( – ) desastroso, inmaduro, impulsivo.
.
› Sociable, energético y astuto serían los adjetivos utilizados para describir al más joven de los Seong de manera positiva. Siempre tratando de entablar una conversación con todo el mundo, pero sin embargo, a pasar de tener una lista de contactos bastante amplia, el joven considera amigos a sólo unos cuantos.
A su abuela, quien se encargó de su crianza durante el instituto, le gusta culpar su exuberante energía en la cafeína y golosinas que consume constantemente, pero la verdad es que desde pequeño ha sido bastante activo, pasando su tiempo libre corriendo de un lado a otro y subiéndose a los árboles. Y quizá si enfocara la misma astucia puesta en sus travesuras y en no ser atrapado en el área académica podría conseguir logros como los de sus hermanos mayores. Porque aunque odie que se lo digan, Jasper es bastante desastroso, inmaduro e impulsivo. Saliendo de fiesta cada que puede, conociendo gente que quizá no debería, involucrándose en líos que probablemente pudiera prevenir si se detuviera a pensar dos veces. El hecho de vivir en otro continente lejos de su progenitor influyendo solamente para que su etapa de adolescente rebelde dure más tiempo que el promedio, pero ¿acaso se le puede culpar por aprovechar la situación?
› Jasper es como un cachorro en medio de un gran campo, algo perdido pero sin grandes preocupaciones. La idea de vivir la vida tal y como va, de manera fluida y sin pensar en las consecuencias, prácticamente su mantra.
Aunque no lo admita, pensar en el pasado le provoca un sabor amargo, pues durante un largo tiempo busco la aprobación de su madre sin resultado alguno. Las cosas no eran tan malas, sin embargo, ya que su padre siempre se encargó de recompensar la falta de afecto por parte de su esposa y en que los tres hermanos se encontrarán bien, pero aún así tuvo un afecto negativo en él.
Le gusta vivir en el ahora, lo que significa tener calificaciones decentes y no meterse en problemas demasiado graves, mientras que sus planes futuros consisten simplemente en realizar su próxima fechoría y no ser atrapado.
En cuanto a gustos, acepta todo aquello que parezca divertido. Ha probado toda clase de club escolar y pasatiempo que ha podido, debido a que su interés por la mayoría dura solo un par de semanas. El arte y la fotografía siendo la excepción.
› Era bastante joven cuando comenzó a notar los problemas con el matrimonio de sus padres y la familia en general, más específicamente, las consecuencias de las actitudes de su madre. Estas mismas la razón por la que nunca logró tener una buena relación con ella por más que lo intentará, siendo su partida el momento donde decidió darse por vencido en tener una conexión con la mujer, al tiempo que un rencor ocupaba su lugar.
En contraste, la relación con su padre es mucho mejor. El mayor siempre ha estado en los momentos importantes de la vida de Jasper, y en los que no lo son tanto, también. Siempre preocupando, cuidando y amando, convirtiéndolo en su favorito. A pesar de tomar una actitud lo más neutra posible durante el divorcio, es claro que el joven respalda a su progenitor y la felicidad de este. Es por ello que el hecho que su padre haya decidido iniciar una relación con su colega y que se trate de otro hombre, no es problema para él.
Tumblr media
◖ᴄᴏɴᴇxɪᴏɴᴇꜱ◗
› _____ Seong: - hermana mayor. [ open for role ]
› _____ Seong: - hermano mayor. [ open for role ]
› _____ Seong: - padre. - divorciado. en una nueva relación. [ open for role ]
› _____: - novio de su padre. - compañero de trabajo del señor seong. [ open for role ]
› Amistades
› Enemistades
› Etcétera
7 notes · View notes
danntranslates · 5 months
Text
mi traducción al español de One Art de Elizabeth Bishop.
Un arte
El arte de perder no es difícil de aprender.
Muchas cosas parecen hechas para perderse,
tanto que su pérdida no ha de doler.
Pierde algo a diario. Acepta el alfiler
en el pajar, la hora que no puede reponerse.
El arte de perder no es difícil de aprender.
Luego practica perder, hasta más no poder
lugares y nombres, y donde tú y ella debían verse.
Nada de eso te va a detener.
Perdí el reloj de mamá. ¡Mira! La última —o penúltima—
de mis tres amadas casas ha de desvanecerse.
El arte de perder no es difícil de aprender.
Dos bellas ciudades tuve que perder.
Algunos reinos, dos ríos y un continente tuvieron que someterse.
Los extraño, pero eso no me va a detener.
—Incluso habiéndote perdido a ti (tu voz bromeando, un gesto que amo) no habré mentido. Puede verse,
el arte de perder no es tan difícil de aprender,
aunque parezca (¡Escríbelo!) que nos va a detener.
traductora: Daniela H.
3 notes · View notes
rubimoon45 · 5 months
Text
SUMMER´S LOVE
Pareja: Helion x fem!reader
Sinopsis: Calliope es prima del Alto Lord de La Corte de Verano, y una princesa de Verano. Cuando la amenaza cae sobre el continente y deben liarse, a ella solo le preocupa una cosa.
Parte: I, II, III, IV
Tumblr media
Estaba en la playa esa mañana, ayudando a una de las tortugas a desenredarse de una red que los pescadores habían lanzado al agua una vez completaban su trabajo en alta mar. Odiaba encontrarse a los animales de aquella manera, sufriendo por algo que no era su cupa, y no es como si hubieran leyes que prohibieran esos actos. Pero haberlas creado durante el cautiverio de la familia real y el gobierno tiránico de Amarantha las dejaba casi inválidas con su regreso, así como haberlas hecho una hembra cuya autoridad ya estuvo en duda en su momento. Calliope podía ser la primera del Alto Lord, pero continuaba siendo una hembra nacida del segundo matrimonio con uno de los príncipes. Y eso no siempre estaba bien visto entre los de su especie, en su gran mayoría. Un tirón en el brazo la hizo detenerse, el agua golpeando sus rodillas descubiertas, el pantalón remangado hasta sus muslos. Uno de los guardacostas la ayudó manteniendo a la tortuga, que se sacudía queriendo huir.
El sol estaba en su punto más alto y el agua relativamente tranquila. Los expertos decían que las migraciones de especies ya estaban ocurriendo y que la tormenta tropical ayudaría al desplazamiento de otras. Al menos ellas podrían salvarse si otro ataque golpeaba Adriata. Poner a salvo a los inocentes era lo más importantes. Adriata estaba bajo alerta. La mayor parte de la población se había marchado al interior con el primer ataque, y los que se habían quedado eran trabajadores menores o miembros del ejército para defender la ciudad de un segundo. Tiró de la última tela que rodeaba la aleta delantera de la tortuga, que volvía a revolverse en busca de libertad.
-¿Por qué quiere marcharse? La estamos ayudando.
De normal, se dejaban ayudar por las manos adecuadas. Debía ser por el primer ataque. Tenía que serlo. Los animales eran más perceptivos que otros faes. Tal vez en su forma primitiva pudiera resolverse la guerra sabiendo cuándo iban a atacarlos con sus sentidos más desarrollados, perdidos en la evolución hacía milenios.
-Saben lo que pasa. Usted también debería marcharse.
-No estaría bien huir y dejarlos a todos -le dijo al macho. Piel morena y cabello oscuro. Un nativo de Verano-. Quiero arreglar esto antes de reunirme con mi primo.
-¿Ha dado alguna noticia nueva?
Calli no respondió a la primera.
No podía hablar a la ligera de los asuntos de Estado con cualquiera. Por mucha ayuda que le hubiera dado en los últimos años con la cala, seguían siendo un extraño que no tenía por qué conocer los asuntos de gobierno.
-Solo lo conocido.
Él no preguntó más.
Volvió a centrarse en su tarea. La tortuga, con medio cuerpo sumergido y la otra mitad en el aire sacudió las aletas delanteras. Calli se apartó antes de recibir un golpe, pero aprovechó para coger el último de los extremos que la rodeaban. Una de las olas impactó con fuerza contra su espalda, empapando su ya de por sí melena blanca sumergida hasta la mitad. Mechones blancos solapados cayeron frente ella y tuvo que recolocárselos como pudo. Maldijo cuando el animal aprovechó para volver a sacudirse. El fae menor agarró una de las aletas antes de que la golpease en la cara. Calliope tiró nuevamente de la cuerda de plástico, la última que quedaba. Pensó en cómo solían hacer los nudos los pescadores en la playa, cuando se sentaban en los muros que dividían la ciudad de la entrada a la playa. La gente iba a colocar el mercado ahí y a despedirse de quienes se subían a los barcos durante meses.
-Ya casi.
Calliope movió los dedos rápido. Tuvo que apoyarse en el hombro del macho para coger fuerza...y entonces se impulsó girando ambos dedos y muñeca hacia fuera, arrastrando el plástico de la red hacia ella. Y entonces sucedió. La tortuga hizo un sonido conocido, como un gemido, cuando la red que quedaba le fue retirada de la aleta y finalmente liberada. Calli no reprimió su sonrisa, aumentando en tamaño cuando el fae soltó a la tortuga y pudo huir. El agua los golpeó de lleno cuando su pesado cuerpo cayó y tomó el impulso para marchar. Aplaudió y saltó cuando el animal desaparecía. Tal vez fue por la emoción que se lanzó al macho fae y lo abrazó con fuerza. Él se quedó quieto, rígido como una piedra.
El mar los golpeó a ambos. Y aún con esa, en su pecho se instaló un sentimiento que no tenía nada que ver con la emoción de salvar una vida, su adrenalina... Era más como otra emoción que tiraba para colarse en el lugar de la otra. Una que oprimía sus pulmones y apretaba su corazón excitado. Calliope se alejó del macho, un poco confusa, con la mano en el pecho.
-¿Princesa?
-No es nada, solo... Nada.
Igual a cómo se sintió en la reunión de los Altos Lores. Cuando Eris la había insultado delante de todos y hecho reaccionar a Lord Helion. Pero no estaba ahí, había acabado. ¿Y si fuera por culpa de la guerra? ¿Y si...? El macho fae posó su mano sobre su hombro.
-El Alto Lord está aquí, princesa.
Calli levantó la cabeza rápido. Miró en dirección a donde señalaba el macho, hacia la orilla. Ni el mar caliente pudo calentar su sangre cuando vio a su primo esperando en la playa, con las visibles flores de su corona... Y otras dos figuras a su lado. Tragó saliva. Formalidad, de nuevo. Extranjeros, del norte. Ropa clara y tez oscura. Como los guardias de la Corte de Día. Calliope empezó a caminar hacia el exterior del agua. El chapoteo le indicó que el macho iba con ella a sus espaldas.
¿Lo habían visto, el abrazo? No significaba nada, por supuesto. Conocía las normas y las jerarquías. Y no se arriesgaría jamás a recibir una llamada de atención como esa. Los pesados pasos se aligeraban a medida que el agua dejaba de cubrirle las rodillas. Mientras, sopesó las posibilidades de esa repentina visita. ¿Una nueva técnica? Se puso en lo peor. ¿Se iban ya a la guerra? No. Se habría entrado por los guerreros. Por el Caldero... El Alto Lord de la Corte de Día y una mujer a su lado esperaban con Tarquin. ¿Su mujer? No, no estaba casado ni comprometido. Tampoco enlazado con alguna compañera, que se supiera. Entonces debía ser una amante o una mensaje, o ambas de acuerdo por cómo se le conocía. Salió del agua, y la cálida arena seca se le coló entre los dedos húmedos.
El rostro de su primo no mostraba ninguna emoción, como de costumbre. Pero la del otro había perdido su frialdad y ahora, bajo la luz del sol, su piel y expresión se veían deslumbrantes como si fuera el mismísimo sol. Pero quien le llamó más la atención fue la mujer a su lado. Su postura erguida y manos cubiertas y entrelazadas... ¿Una sacerdotisa? No, eso no era el atuendo oficial de. ¿Quién era? Caminó hacia ellos intentando descifrarlo. No había guardias alrededor.
-Calli -empezó su primo. La melena blanca y familiar se mecía a sus espaldas-, la Corte de Día se quedará esta noche con nosotros mientras esperamos al ejército de Tamlin.
-Si consigue reclutar a alguna persona que no se halla marchado de su Corte por su numerito.
Miró un poco de más a la mujer. No sentía nada. Volvió a mirar a su primo y al Alto Lord.
-Oh.
-Helion ha pedido residencia en Adriata. Tus hermanos y yo hemos aceptado y nos quedaremos con vosotros.
"Hasta que tengan que encontrarse con el ejército", pensó, pero no dijo nada ni lo intentó. Ella solamente asintió.
Seguía sin entender los motivos del por qué querían hablar con ella. Podrían haberse encontrado en el palacio. El rostro de Helion observó la playa con gran detenimiento, hasta que sus ojos se posaron en ella. El ámbar líquido de sus ojos deslumbraba como mil soles. Estaba sudando, pero no parecía mostrar signos de incomodidad. A Calli le sorprendió porque no todos encontraban agradable las temperaturas y humedad de la Corte.
-Me gustaría dar un paseo por Adriata -le dijo, sonando como si solo estuviera hablando con ella. Su primo asintió-. Tengo entendido que esta ciudad es de las más hermosas de Prythian, y dado que me gustan las cosas bonitas, me llama la atención. Y siempre he querido saber cómo era el hogar de Tarquin para volverlo tan seco.
-No era necesario.
Su sonrisa resplandeció, como un... Estaba pensando en un niño, pero de eso tenía poco.
-Sí que lo era. Sería un placer conocerla por manos de la joya de Adriata.
Joya de Adriata y joya de Verano. Eris también la habían llamado de esa manera. Calliope frunció el ceño. ¿Iba a insultarla también, en su propio hogar?
-Mientras tanto, me gustaría entablar una alianza con Tarquin. Una que beneficie a ambas Cortes -apartó los ojos de ella y los movió en dirección a la mujer. Esta no se inmutó-. Ella es mi mensajera. Emile. Conoce lo necesario y suficiente para hacerlo en mi nombre.
-¿Una alianza? ¿Para qué?
Tarquin habló.
-Rhysand, Helion y yo queremos un frente unido dada la distancia entre los Altos Lores, como se demostró ayer. Las alianzas bailan con los siglos, y esto es un comienzo. Puede que Kallias se una a nosotros cuando vea lo suficiente de la guerra.
No entendía nada de esos juegos de alianzas y Altos Lores unidos. Solo entendía que iban a unirse entre ellos dada la negativa del rostro. ¿Y ahora el Alto Lord quería conocer la ciudad en vez de empezar las negociaciones por sí mismo? Volvió a mirar a la mujer. Le pareció ver un trozo de pie oscura cuando el velo se alzó de más.
-Me gustaría cambiarme antes de la visita.
-Por supuesto.
Su primo se adelantó.
-Recoge también algunas de tus cosas. No podrás quedarte en la casa de la playa hasta que acabe la guerra. Estarías expuesta a cualquier ataque.
Asintió, pero por dentro se mordió la lengua.
-Nos vemos ahora, primo. Lord.
-Calliope -inclinó la cabeza en su dirección.
Otro golpeteo. Los sentidos de ella se despertaron, como si hubieran estado en una ensoñación. Por un momento, los oídos le pitaron; luego, la burbujita estalló. Como cuando se sumergía en el agua y subía demasiado rápido. Calliope analizó su expresión. Los ojos le bailaron a la ropa, igual que los de ella a la suya. Una pizca de vergüenza se asentó en su sistema al recordar que llevaba la ropa desgastada y casi rota; la que usaba para sus trabajos en la cala. Él, por otro lado, iba impoluto como correspondía a su rango. La corona dorada esta vez se acompañaba con protecciones metálicas y del mismo color en antebrazos y gemelos. Llevaba la toga blanca al estilo de la última vez, con un trozo de ella que salía de su cintura y envolvía un trozo de brazo. Ni la belleza de todos los faes juntos le hacían justicia.
Se tocó el brazo. Piel desnuda y cubierta de sal.
Luego, se dio la vuelta hacia su casita.
Para recoger sus cosas.
Y marcharse al palacio en el que no había dormido desde hacía meses.
---------------
-Recuerdo esta playa, estas vistas... Fue en ese acantilado, me parece -señaló a uno de los acantilados más cercanos al mar, bajos y sin mucha inclinación. Calliope torció la cabeza para observar al lugar, puesto que su musculoso cuerpo le impedía en parte verlo al completo- que me invitaron a asistir a un funeral de vuestra familia. Todavía no era mi Alto Lord cuando mi padre me obligó a asistir. Pensaba que iba a aburrirme, pero...fue realmente emotivo. En mi Corte los funerales reales se hacen de otra forma.
Calliope y Lord Helion habían bajado desde el castillo de Adriata, recorrido la ciudad y llegado a la playa hacía unos pocos minutos. Sus hermanos se habían quedado con Tarquin en el palacio, ordenando algunas cosas de en las filas de los ejércitos con los generales que permanecían en la ciudad antes de mandarlos con el resto de guerreros a las filas. Cuando llegasen las tropas de Tamlin, se marcharían. No quería pensar en lo peor, pero la guerra se sentía peor que la presencia de Amarantha en aquellos cincuenta años. Por el Caldero, Tarquin había recibido el poder del Alto Lord a los treinta años.
Lo había llevado por los callejones de Adriata, que por la evacuación de la ciudad se habían quedado despejados y solo los guardias pasaban para patrullar, y luego ido a la plaza ce la ciudad. Verlo todo tan vacío se sentía extraño, estando acostumbrada al continuo ajetreo de las calles, la playa y el mercado. Oh, sobre todo el mercado. Verlo despejado, sin nadie que atendiera las mensajes que habían quedado arrasadas por la interrupción del ejército... En todo momento él había preguntado, pero no preguntas tontas. Sino que se interesaba por la arquitectura, la utilidad y el estilo en el que estaba diseñada la ciudad, interesándose en todos los pequeños detalles para los que ella, para su sorpresa, a veces no tenía la respuesta. Dada la antigüedad, ella no había nacido cuando se pusieron las primeras piedras ni crearon primeras leyes. Lord Helion tuvo la caballerosidad de ofrecerle información de sus bibliotecas privadas, en su Corte, por si alguna vez se interesaba por la construcción de la civilización de la especie fae en el continente. Ella había aceptado, no muy segura, y sin tampoco saber qué responder a esa propuesta.
Finalmente, habían acabado en la playa. Agradeció haberse cambiado al vestido de seda gris holgado a partir del corte de los pechos. El corsé se ajustaba a en la zona del pecho, y se volvía más ligero, tanto el viento se colaba entre los pliegues y se sacudía al mínimo movimiento. Los filos tirantes se envolvían alrededor de su cuello como un amuleto. Cresseida le había hecho una trenza gruesa al verle el pelo enmarañado, después de decirle que parecía que se había peleado con una serpiente marina, y decorado con algún adorno suelto de su joyero. Así vestida, al menos no parecía lo que su hermana decía. Y por lo menos conseguido no dejar mala a su Corte. Casi parecía una princesa de verdad.
Lo miró buscando algún indicio de mentira, como le habían enseñado. Pero no encontró nada. Solo un rostro atractivo relajado y sudado por el impacto de la Corte de Verano.
-¿Puedo saberlo?
Calli casi se tropezó con un tronco sepultado en la arena. La falda sedosa de su vestido se movió con ella, pero no cayó al suelo. Continuaron caminando hasta que llegaron a una pendiente de piedra blanca que subía hacia la ciudad. Lord Helion se detuvo y se quedó admirando cómo las pequeñas olas golpeaban en la costa.
-La Corte de Día tiene unos días esplendorosos, pero también agotadores por las altas temperaturas. Muchos ejércitos que han intentado invadir el territorio han quedado sepultados en la arena de los desiertos. Algunos dicen que todavía se pueden ver los huesos -se estremeció, y él pareció notarlo cuando abandonó la idea de continuar dando esos detalles-. Aprovechamos esas horas para dejar los cuerpos ahí a primera hora, cuando no hace tanto calor, y que se carbonice durante el resto. Por la noche, cuando las temperaturas son mejores, recogemos las cenizas y las enterramos en los jardines interiores.
A Calli le invadió una repentina curiosidad. Conocía algunas de las tradiciones y festivales de otras Cortes por sus maestros y lecturas personales, pero ninguna era tan acertada como resultaba ser. Y también porque de haberse movido en ese espacio habría acabado como una viajera entre Cortes, o convertida en mensajera para resolver esas dudas. El refrán de que Amanecer tenía los mejores amaneceres, Día los mejores días y Noche las mejores noches era una duda que todavía le quedaba por saldar... A excepción del primero.
-Por las tardes los extranjeros, o incluso algunos nativos, utilizan prendas finas o velos para cubrirse. El sol y la temperatura no perdona en algunos casos -hizo un gesto hacia el sol cegador en el cielo, algunas nubes cubriendo el manto azul claro y perdiéndose en la lejanía-. Tú sin duda tendrías que llevarlo.
Calli intentó imaginarse la escena. Ella con velo, en una Corte que no era la suya, sin poder mojarse las manos y las piernas cuando estuviera estresada. Fue una imagen ridícula, pero en parte atractiva para unas vacaciones... Si no estuvieran en una guerra y no fuese ella. Los rumores que llegaban de la Corte de Día eran a cada cual más explícitos. Vivir en un lugar como ese, y no en tranquila Adriata, sonaba más como una tortura que como una residencia tranquila.
-Dudo que pudiese -se rio con solo imaginarlo. Abandonar su hogar, aunque fuera por un viaje, ya sonaba una tortura. El viaje de hacía unos días apenas duró horas y ya había sentido una pena profunda por abandonar su espacio. Su cala. Su Corte-. Alejarme del mar, del agua... No, no podría. ¿Ha dicho jardines?
-Tampoco es tan malo. Los jardines interiores recogen el agua y hay vida. Celebramos muchos de los actos oficiales en esa zona.
Calliope lo miró, dudosa. Él solo se rio al ver su expresión. Pero no la carcajada que le dio a Eris hacía dos días, sino... Algo más suave, más real.
-Tengo entendido que tu hermano y cierta hembra de la Corte de Noche no saben si besarse o matarse -cambió de tema, sabiamente.
Calliope se miró los pies desnudos. La arena metiéndose entre los dedos. El calor en la playa a veces era sofocante, pero en esos momento, parecía que la presencia del Alto Lord de Día aumentaba la temperatura del espacio.
-Creo que mi hermano tiene un corazón honorable, pero confuso. Desde pequeño lo entrenaron como príncipe, y a Cresseida y a mí como princesas -dijo, aunque el aire que se calentaba a su alrededor la sofocaba y volvía sus pensamientos confusos-. Fue idea de Cresseida enviar los rubíes de sangre... Pero de mi hermano acabar en buenos términos con la otra hembra.
-¿Contigo no?
-Oh, me cayeron bien, hasta que nos robaron. Eran amables y encantadores, pero eso se esfumó cuando mi primo se dio cuenta de que nos habían robado y marchado.
Lord Helion hizo una mueca en su hermoso rostro, la piel morena resplandeciendo con el sol golpeando de lleno. La corona la deslumbró cuando su cabeza se volvió hacia ella, por primera vez mirándola de forma que Calliope no supo descifrar. Tantos misterios a su alrededor, tantos...rumores que lo rodeaban. Y era incapaz de ver a través de su piel.
Destructor de Hechizos. Lo apodaban así porque sus hechizos eran capaces de hasta romper una maldición, y porque conocía tantos por las enormes bibliotecas de su Corte que sabía hasta los secretos de todo Prythian.
-Por la seguridad de todos tuvieron que tomar es parte que guardabais... Y no los estoy excusando. Si alguien entrase a mi Corte y me robara, habría hecho más que enviar unos rubíes de sangre.
Calli se encogió de hombros. El sol parecía tener envidia de la luz propia que enviaba Helion, cuando las nubes que surcaban el cielo como barcos lo taparon. Su piel continuó resplandeciendo.
-Fue idea de Cresseida. Ella... A ella no le gusta que jueguen con sus emociones. Varion, por otro lado, él es compasivo. Sabe lo que es el perdón -jugó con el collar que caía sobre su pecho, con la cuerda y el objeto del final-. Le envió a esa chica una disculpa. A... -se calló. El nombre apareció en su cabeza-. Amren. Ella decía todo tan claro, tan directo... Puede que con ella no tenga ninguna enemistad.
-Hablar de enemistad ya es fuerte. No pensaba que la joya de Adriata pudiera sentir antipatía hacia una persona.
Lo miró de vuelta. Ya iban dos veces que la llamaba así, y continuaba sin dar signos de por qué todos menos su familia la llamaban así.
La brisa marina meció su vestido, y tuvo que reaccionar rápido para evitar que su cuerpo quedase expuesto. Entró en la rampa de piedra, sintiendo el ardor que suponía una superficie puesta bajo el sol durante tanto tiempo, pero no las quemaduras que habrían supuesto para los humanos. El calzado de Helion eran sandalias de cuero cuyas tiras ascendían hasta perderse en las protecciones doradas. No tenía los mismos problemas que ella.
-La guerra está activa, así que... Mi enemistad con ella ha finalizado, señor. Y no siento nada malo hacia ellos, solo incomprensión por las mentiras que nos dijeron -le dijo. Fue cierto, saliéndole de lo más profundo de su corazón. Las razones por las que a diferencia de sus familiares era incapaz de sentir resquemor por unas personas que mintieron, jugaron con ellos y les robaron en su propia casa. Calliope alzó el rostro para mirarlo directamente a la cara, y dijo-: Soy incapaz de odiar a una persona. Mi hermana dice que ese es mi campo de batalla, o mi mayor debilidad.
Helion le devolvió la misma mirada. Una intensa, de esas que podían estremecerte, pero a ella no le dio esa sensación de ansiedad o temor. Le dio valentía a continuar hablando. La perfecta melena lisa y peinada por debajo de sus hombros no se había movido ni un centímetro. ¿Y si la corona lo mantenía todo junto?
-Cada uno tenemos un campo de batalla.
-Mi padre solía decir que el campo de batalla para las hembras era el parto. Que debían afrontarlo y combatirlo. Y mi madre lo hizo. Conmigo casi muere, y con mi hermano...
Cerró la boca. Los labios le temblaron y tuvo que hacer un gesto rápido, como si mirara hacia el mar, para evitar que le cayesen lágrimas.
Consciente de cada respiración, de cada movimiento, Lord Helion mantuvo el silencio iniciado por ella unos instantes más. Las gaviotas pasaron volando sobre sus cabezas, graznando y en manda hacia otro lado. Solo el sonido de las olas se escuchaba entre ellos.
-Un hermano es una bendición. Los hijos son raros, y a veces hay que hacer sacrificios. Sobre todo nosotros, los Altos Lores y sus familias.
-Yo no quería un hermano, señor -respondió-. Solo quería a mi madre.
Sonaba avaricioso, le había corregido una vez su hermana, por cómo hablaba de su madre. Su padre se había alegrado de tener otro hijo, pese a las advertencias que se habían especificado sobre un segundo embarazado tras el desastre del primero. Su madre, al final, había librado una batalla en su campo, y al igual que muchos caballeros faes, había caído en ella dejando a su paso un legado.
-Aún eres joven para comprenderlo, pero habrá un momento...en el que juegues un papel fundamental. Hay personas que han tenido que abandonar sus hogares para cumplir con sus obligaciones, y solo tenían decenas de edad -dijo finalmente. Se apartó de su lado y volvió a concentrarse en la extensión del mar, de la arena que se acumulaba en la orilla, de todo el paisaje. Dos ojos perdidos en la nada que, con todas esas, eran capaces de saber cualquier cosa que ocurría al otro lado-. Al igual que yo algún día tendré que sentar la cabeza. Aunque mi consejo dice que ya debería hacerlo, antes de la guerra, y asegurar la línea.
Ella solamente se dignó a mirarlo, a contemplar toda esa belleza reunida en una persona y su personalidad. Y a pensar en cuáles eran las condiciones que estaban negociado su mensajera y primo en el palacio mientras ellos hablaban. Tuvo que bajar la mirada cuando él se dio cuenta de lo que estaba haciendo, disimulándolo con que se acercaba a la barandilla de piedra blanca a su lado.
Ahí, apoyó la cadera a la vez que viento aumentaba en intensidad del viento. La magia solía controlar la dirección en la que soplaba el viento para controlar cómo se movían los barcos por la costa. Pero ese... Aquello era aire natural, sin magia y con una suavidad que hubiera recordado a una caricia. No se dio cuenta de que Helion la había estado mirando todo ese rato en silencio, al ver que no respondía, y que esos ojos ámbares igual que la miel no eran más que líquido cuando le devolvía la mirada.
Ella... Ella no supo cómo reaccionar. Ni qué decir. Así que permanecieron como se quedaron, en silencio y con las gaviotas sonando en los cielos, el mar moviéndose sin control.
En todo momento... Pero solo cuando hacían contacto con los suyos. ¿Qué pensaba? ¿Qué hacía aquí? ¿Por qué abrir una alianza con condiciones en aquellos momentos, y no dejarlos para otro momento? Pero no respondían a preguntas, no sin hacerlas. Calliope sintió una emoción en su pecho, una que se extendió por todo su cuerpo y no se detuvo.
Ni cuando se separaron en el palacio para atender a sus propios asuntos.
---------------
Dos faes hembras se quedaron con ella mientras se duchaba, pero fuera del baño. No tuvo el coraje de salir de su habitación para la comida, cuando la llamaron para unirse. Sin embargo, la llamada de atención de sus hermanos o primo no llegó. Solo el recordatorio indirecto de que la cena era obligatoria y que tanto Lord Helion como la mensaje estarían con ellos. Cómo no.
En el baño, se tomó su tiempo. Dejó que el agua caliente y limpia lavara su cuerpo, endulzada con rosas y unos aceites que no se había atrevido a preguntar de dónde eran y de quién. De su hermana, supuso. Dejó que una de las hembras eligiera la ropa por ella, mientras que la otra repetía la trenza de por la mañana y la decoraba esta vez con unos adornos más experimentados y adecuados. La primera eligió un vestido color oro, un poco rosado, similar en estilo al que había llevado por la mañana. Casi que lo agradeció. Odiaba los vestidos formales de las recepciones. Dejó que la peinasen hasta acabar con los adornos, pero cuando se fue dejó libres algunos mechones para darle su propio estilo, y que ocultasen aquellos pendientes enormes.
Cuando salió de la habitación, se sintió como una princesa mojigata más. Su hermana estaba saliendo al miedo tiempo que ella, despidiendo a unas sirvientas de palacio.
-¿Algo que compartir?
-Solamente mi incomodidad a este tipo de celebraciones.
Y con esas, marcharon agarradas del brazo de la otra al comedor.
Llegaron juntas al comedor. Calliope no dudó en sujetar la mano de su hermana con fuerza, tal vez una poca de más cuando escuchó el ruidito que hizo su hermana al contacto. El comedor era un espacio amplio, abierto con ventanales normalmente abiertos para crear corriente y que se respirase. Esa noche estaban cerrados y varios farolillos colgaban del techo iluminando la estancia, tal y como recordaba cuando las comidas familiares eran...multitud. Lord Helion y su mensaje estaban en un lado de la mesa, con Varian en un extremo y Tarquin en otro. Cada uno a sus propios asuntos. Quedaban dos asientos, uno al lado de su hermano y otro al lado de su primo. Cresseida y ella no se lo pensaron dos veces cuando fueron a sentarse.
La comida se sirvió con magia, sin nadie que pudiera escuchar lo que se hablaba en la mesa. Ni siquiera para comer la mensaje se quitó el velo, metiendo el tenedor por debajo de la tela y masticando en silencio. Ni un ruido ni nada... Convertía a Varian en un charlatán a su lado.
-¿Alguna noticia de nuestro amigo?
Tarquin levantó la mirada del vaso, posándola sobre el otro Alto Lord. Cresseida a su lado los miró a ambos, con curiosidad. Casi pudo notar la tensión de los músculos de Varian sobre los cubiertos.
-La Corte Primavera es nuestro vecino hacia el sur -respondió su primo, dándole un sorbo a su vino-. Tengo... Tenemos algunos lazos con ellos. Quiero pensar que Tamlin hará algo bien para sanar las heridas que ha abierto en el continente.
-Siempre hemos sido neutrales, y él un cobarde -soltó Varian, con los ojos en su propio plato.
Cresseida, que normalmente guardaba silencio o no mostraba su opinión en público o visitas de estado, habló por primera vez.
-No lo hizo para detener a esa zorra pelirroja ladrona cuando torturaban a esa humana, va a aliarse con las Cortes que quieren derrotar a sus únicos aliados -negó con la cabeza, dejando su tenedor sobre la mesa y agarrando el cuchillo-. Solo porque no sabe controlar su ira.
-Cresseida.
-Es la verdad -respondió esta vez Helion, con un brazo musculoso apoyado en el mantel y una sonrisita-. No es como si nuestro amigo fuera de confianza. Pero yo también creo que va a saber elegir bien.
Movió el tenedor en su comida. Comida ligera para irse a la cama, para no llenar mucho el estómago y que se volviera pesada con todo ese calor. Empezó a comer antes de que comenzasen las conversaciones sobre la guerra, los reclutamientos y los ejércitos de cada uno. Aquello ya se estaba volviendo pesado.
Varian lanzaba miradas de reojo hacia la mensaje, a cada mordisco . Le dieron ganas de reír. Parecía igual de curioso que ella, pero no era tan bueno fingiéndolo. Como su hermana ya se había callado, estaba absorta en su comida y pensamientos. Los machos hablaban de temas de guerra y esas cosas, en sus propios mundos. Calli separó un poco la pierna, lo suficiente como para rozar la de su hermana pese a la distancia de separación entre las sillas. El tema de conversación había cambiado, se dio cuenta, hacia las provisiones de los ejércitos y cuánto podían durar. Los labios de Helion se movían para hablar tan rápido que parecía como si el sonido saliera de forma distinta a cuando abría la boca. Era un baile hipnótico y casi vergonzoso de ver, y se sintió rara al poder contemplarlo y pensar en él de una manera tan... Fuera de sí. Tarquin escuchaba y a veces respondía con sabiduría, pero dejaba claro que el tema de la guerra con Hybern lo tenía consumido.
Cresseida despertó después de un par de pataditas. Giró la cabeza con tanta velocidad que pensaba que iba a convertirse en búho. La sonrisa en sus labios y la señal con la cabeza hicieron que la moviera al lado contrario. Su hermano continuaba lanzando miradas curiosas hacia la mensajera, que no parecía inmutarse a que los ojos estuvieran sobre ella. Los hombros de Cresseida se movieron, por lo que supo que estaba conteniendo la risa.
-Qué concentrado... -es lo único que pudo decir sin atragantarse. Para disimularlo, fingió que tosía y tomaba un trago de su vino. Ella hizo lo mismo, pero con su vaso de agua.
Por un momento, se le vinieron a la cabeza los momentos de tensión que había pasado su hermano con la presencia de la segunda al mando de la Corte Noche. Las miradas de advertencia, pero también de interés y curiosidad, cuando esta agarraba cualquier cuchillo. Continuó comiendo como si no hubiera pasado nada, pese a que su hermana de vez en cuando soltaba algún ruidito que la obligaba a detenerse.
-Calliope -escuchó. Era Tarquin. Cerró los labios, con la comida todavía en la boca, y la masticó lentamente-. ¿Qué te parece?
Ella no contestó. Vio de reojo la cabeza de sus hermanos moverse hacia la misma dirección. Seguramente andaban igual de perdidos que ella. Las pupilas de su primo se dilataron, pero no parecía estar enfadado. No con tanto cansancio acumulado.
-Perdona, yo...
-Hablábamos sobre el templo al otro lado de la playa, en la costa al sur de la ciudad. Tendríamos que renovarlo.
El santuario donde se guardaban los secretos de la Corte. El antiguo templo a viejos dioses donde Feyre y Amren se habían colado por la noche para robarles. Lo recordaba bien. También porque siempre que iba a nadar, acababa yendo a esa zona a descansar y recuperar fuerzas para otra incursión submarina.
-Sí, estaría bien.
-Creo recordar que mi padre viajó una vez a la Corte de Día para estudiar los estilos arquitectónicos de sus edificios -añadió Varian. Helion asintió, solemne.
-Estás en lo cierto -le dio la razón. Calli se dio cuenta en que apenas había tocado algo de la comida-. Mi padre lo recibió y le permitió pasear por la capital con su guardia personal, sin ninguno de los nuestros. Aún lo recuerdo.
¿Y ella qué tenía que ver en eso? El hermano de su padre era un hombre más del que Amarantha se había vengado, pero nada más. Además, de que apenas lo había conocido. Antes de cambiar la jerarquía de la familia, cada macho estaba repartido en cada ciudad de la Corte o sirviendo como marinero.
Calli miró al plato de Lord Helion sin tapujos, y habló.
-Apenas ha tocado la comida. Si hay algo que no le gusta, puede decirlo y se le servirá otro.
Helion la miró, y su sonrisa cambió. Parecía amable. Otra vez el brillo de aquellos ojos preciosos y seductores. Calliope sintió un tirón en su estómago.
-Gracias por interesarte, princesa. Mi apetito está acostumbrado a las características de mi Corte, por lo que cenar... Es un poco engorroso.
No podía imaginarse qué sería de la vida sin desayunar, comer y cenar. Una muy triste, o de locos. Sabía que cada Corte tenía particularidad que no afectaban a las demás y se detenían en las fronteras.
-No entiendo por qué.
-Aunque las temperaturas bajas en la noche, el cuerpo de un nativo de mi Corte está acostumbrado a las comidas del día y a la bebida nocturna para reponerse.
Frunció el ceño, pinchando un trozo de verdura.
-Aquí las temperaturas también pueden ser sofocantes.
-Las temperaturas de la Corte de Día son mortales, Calli. Los desiertos lo hacen inconquistable-sí, había dicho eso en la playa. Pero no tenía motivos para no comer-. Todo el día hace sol y las hadas tienen que acostumbrarse al tiempo cambiando su sistema.
-¿Y no comer ayuda?
La sonrisa del Lord deslumbró cuando se rio. Tarquin lo miró, las cejas levemente alzadas. ¿Sorpresa era lo que estaba viendo?
-Ciertamente me compensaría bastante, si es tu mayor preocupación. Pero desgraciadamente por la noche es mejor recuperar lo perdido por el día, de ahí que pasemos más tiempo bebiendo que comiendo. Eso sí, nuestros banquetes nocturnos son preciosos.
Mordió la verdura y tragó.
-Podría haberlo dicho antes de que sirvieran la comida. Hay gente muriendo por ella.
-Calli -llamó Cresseida. Varian se frotó el hueco entre las cejas y la nariz.
-Nos lo pasaríamos en grande si vinieras a la Corte de Día un día de estos.
Otra vez esa sensación que la invadía. Sus piernas temblaron, pero quiso pensar que era debido a una corriente traviesa de aire.
Solamente se encogió de hombros, sin saber qué responder. Otra vez la propuesta. Esta vez fue el turno de Cresseida y Varian de alzar las cabezas, de moverlas hacia el señor de la luz. Miraron a Tarquin, y este los miró a ellos sin decirse nada. Ya estaban pensando entre ellos, sin confiar en la opinión de los demás. Calliope se quedó mirando a su hermana, seria.
-Ciertamente... Es una buena idea -habló entonces su Alto Lord.
-¿El qué? -preguntó.
-De entre los cuatro, tú eres la única que no tiene adiestramiento en las armas y que no irá al frente. Cuanto más lejos del enemigo, más difícil le resultará intentar mermar nuestras fuerzas... O que un enemigo inesperado intente amenazarnos.
Por decisión de ellos, pero tampoco hubiese ido. ¿Quién iba a quedarse en Adriata o en los territorios de su familia? ¿Quién iba a vigilar que otras Cortes no buscaran sus propias ambiciones?
-Mis puertas siempre estarán abierta para un aliado como la Corte de Verano -un brilló recorrió su mirada, pero estaba diciendo la verdad. Ni un rastro de mentira-. Y para su familia real.
-Es ella quien tiene que decidir -intervino Varian, que había acabado su cena y ya estaba posando los cubiertos sobre la mesa.
Tarquin se levantó, entonces. Las palmas de las manos quedaron abiertas mientras se apoyaba en ella, los músculos de su brazos tensos.
-No hay nada que decidir -sus ojos bailaron a cada uno de ellos, pero no se atrevió a mirarla. A ella. Sobre la que estaba tomando una decisión irrevocable-. Acepta la presencia de Calliope en tu Corte y protégela de cualquiera... Por favor.
El otro Lord se levantó de su asiento. La mensaje lo siguió con la mirada...o así le creyó, pero permaneció sentada y con el velo intacto. Varian ya se había levantado, con los ojos muy abiertos, y Cresseida se aferraba a los sujetabrazos de su asiento.
-Por supuesto.
-Primo, piénsalo bien, ella no...
-Cresseida, por favor, no estoy de humor para discutir hoy.
-¡No lo ha aceptado!
Calliope miró a su hermana, todavía sorprendida por lo rápido que se habían tornado las conversaciones. ¿A qué se...? Se quedo quieta, sin saber qué hacer, mientras su primo y Helion marchaban a otra sala dejándolos a los cuatro solos. La mensajera acabó por levantarse, dejando su servilleta sobre la mesa, y saliendo por la puerta contraria.
Los hermanos se miraron entre ellos... Conscientes de que nada podía hacerse ya. ¿Lo habían hablado en ese silencio? ¿O lo habían planeado de antes sin querer levantar sospechas? Fuera como fuese, eso no impidió que Calli se levantara de su silla, casi lanzándola al suelo, y abandonara el comedor.
---------------
La luz de la luna pasaba a través de los enormes ventanales descubiertos de su dormitorio. El dormitorio de la princesa Calliope, en el palacio de Adriata. Las sirvientas se habían asegurado de deja descubierta la habitación para hacerla sentir como en casa, pero esa no era su casa. No desde que la habían obligado a residir allí para tenerla controlada.
Algún día iba a tener que plantarle cara, pero por ahora... El mayor de sus problemas era la decisión de su primo. ¿Para qué llevarla a la Corte de Día si la guerra se iba a extender por todo el continente? Los desiertos se cruzaban, pero si le decían que las temperaturas a veces eran insoportables y mortales... Sacudió la cabeza, sin querer pensar en ello. Solamente la apoyó contra la columna que rodeaba el ventanal. Se había sentado ahí, incapaz de dormir, para mirar las nubes que cruzaban el cielo teñido de oscuridad y la luz asomando con timidez. Sobre sus piernas descansaba un cuaderno de dibujo, viejo por el tiempo y con algunas páginas desgastadas. Era el que había usado de pequeña para dibujar cuando entraba en el palacio y quedaba sola mientras los mayores discutían.
Por desgracia, ese no era su espacio. Y había acabado saliendo del dormitorio en camisón para dar una vuelta y dormirse. Todas las emociones del día se le habían subido a la cabeza, y ahora apenas podía cerrar los ojos sin pensar en qué iba a pasar. Con la guerra, con ella, con su familia... Con su hogar. Iba a quedarse solo, desprotegido. A saber cuánto tiempo iba a tardar Lord Tamlin en reclutar su propio ejército y convencerlo de subir a la Corte de Verano. ¿No podían retrasar un poco su marcha hasta estar seguros de que Primavera iba a colaborar? Se pasó las manos por el pelo, cuidadosamente desenredado y vuelto a trenzar, sin adornos que parecieran venderla al mejor postor. Estiró las rodillas y dejó el cuaderno a su lado en el suelo. La parte externa del dormitorio era mejor, pero también dejaba mucho que desear.
Los largos pasillos de piedra decorados con adornos marinos y alguna que otra joya y oro estaban iluminado con velas que colgaban mágicamente del techo, con cuidado de no acercarse de más a las paredes y causar un incendio. Como eran velas mágicas, no goteaba cera. Las sirvientas se habían retirado hacía ya horas, así que estaba sola. Y sus hermanos estarían durmiendo. Con un poco de suerte, puede que primo no estuviera con algún amante repentino y pudiera hablar con él... Si la dejaba entrar a su dormitorio.
-Parece que no soy el único incapaz de conciliar el sueño.
Calliope pegó un bote en el sitio. Se dio la vuelta solo para encontrarse a alguien apoyado al lado de una ventana, oculto entre las sombras y el grosor de una cortina azul pero delgada. Esta se mecía con el aire de la ventana abierta, y el destello dorado que reflejaba la luz de la luna la advirtió. Calliope no supo cómo había llegado tan rápido y ella ni previsto su presencia.
-Iba a... Estaba dando un paseo.
-Y no dudo de ello.
Se rio.
Tenía los brazos cruzados y observaba con aire despreocupado a través de los ventanales. Ese área daba hacia la playa, desde donde se podía ver todo sin problema dada la altura sobre la que estaba construido el palacio. Los poderos músculos se flexionaban en esa postura, solo para percatarse del atuendo del Alto Lord. Ropa blanca, sí, pero esta vez más arriesgada. Iba descalzo, esta vez, y con una falda que cubría la mitad inferior de su cuerpo que bien podría haber pensado que era una sábana, y una bata casi transparente atada a la mitad. La otra mitad quedaba al descubierto, un poderoso rastro de piel morena y cincelada que hizo a Calliope estremecerse.
No llevaba la corona, ni ningún otro adorno que pudiera hacerle recordar su estatus social. En la jerarquía. En ese momento, solo era Lord Helion de la Corte de Día... O simplemente Helion.
-Ahora entiendo tus palabras de esta mañana, cuando caminábamos. Vuestras playas son preciosas. Tendría que haberme dado un baño y aprovechar que aún no estoy en el campo de batalla.
-Podría hacerlo ahora -señaló al lugar. Calli se acercó lentamente-. Tendría que ir con cuidado, pero no es un mal momento.
-No, pero tal vez al amanecer cambie de idea.
Calli casi sintió su calor cuando lo tuvo cerca. Bajo la luz de la luna, su piel era menos lustrosa, pero continuaba siendo hermoso. Y no había nada que pudiera hacerlo de menos. Se fijó en que tampoco llevaba nada que adornase su ahora rizado pelo.
¿Lo había llevado así todo el tiempo? Juraba que por la mañana lo tenía liso y precioso, pero ahora se parecía más al suyo. Calli tuvo que reprimir el deseo de pasarle las manos por la melena oscura. Algo asomaba de entre sus dedos, y no era alguno de sus juguetes o alguna prenda que se hubo quitado. Era más como...un papel.
-¿Mi primo te ha obligado a firmar un acuerdo que estás leyendo ahora para leer la letra pequeña?
Él le enseñó el papel, pequeño pero con toda una cara llena de letras oscuras y bien trazadas.
-Más bien, indicaciones de mi consejo de guerra. Me piden por tercera vez que siente la cabeza y reconsidere la alianza con vuestra Corte.
Separó los labios, pero no salió ningún sonido. La profundidad de sus ojos parecía inmersa en otro tipo de pensamientos. ¿Por qué querrían reconsiderar una ventaja como esa en esos momentos? Todas las Cortes se necesitaban entre ellas. Ir por su cuenta...solo supondría un obstáculo.
-A Tarquin nunca le han dicho nada de eso.
-Eso es porque vuestro consejo sois vosotros, su familia. Y el mío son los únicos miembros de la Corte con los que evito encontrarme, y suelen ser...conservadores en ciertos aspectos -la sombra de una sonrisa asomó de sus labios-. Nunca les he caído bien. Y Tarquin ya tiene a un sucesor designado.
Calliope se miró las piernas, tapadas con el camisón semitransparente. Era cierto que Tarquin no se rodeaba de más personas que su familia, y cuando dudaba de alguna decisión preguntaba a sus hermanos y a veces incluso a ella. Aunque ella no sabía nada de política y juegos de Altos Lores, al menos tenía la consideración de contar con ella.
-Después de recibir los poderes del Alto Lord insistieron en que continuase la línea, recordándome mi deber. El anterior solo había tenido un sucesor, yo, así que la dinastía corre peligro según ellos. Temían que si me pasaba algo los poderes de mi Corte pasasen a Amarantha, como hizo cuando los robó.
Supuso que había muchas cosas de otras personas que no era público. Entre ello, lo que había pasado con los miembros de la Corte de cada Alto Lord. O la vida privada de los Altos Lores después de eso. Se habían descubierto cosas, sí, pero los rumores a veces eran mentira y solo cuchicheos para rebajar la autoridad de un gobernador. A veces era la propia Corte los que sacaban a la luz esas mentiras para aprovecharse...y ganar poder en ella.
-Cuando mataron a mi familia, el consejo que quedaba del Antiguo Lord, unos pocos, insistieron en continuar el legado de Adriata independientemente de que ya estuviera fijado con Tarquin y Varian, pero estos estaban al otro lado del continente y...lejos -recordó las conversaciones, el trabajo del consejo esforzándose en convencerla de que era la mejor idea. De haber estado Tarquin ahí, se habrían detenido a la primera queja. Pero ella nunca había sido fuerte, y Cresseida siempre se lo recordaba cariñosamente-. Casi arreglaron un matrimonio con un alto fae de la Corte con poder e influencia, a instancias mía y de todos. Incluso de Amarantha. No duró mucho. Lo mataron.
-Lo lamento, princesa.
Ella se encogió. Se apartó un trozo suelto de trenza de la cara, alzando el rostro.
-Luego se descubrió que era... No era el tipo de hombre que le hubiera interesado a la corona. Ya sabes, rumores sobre juegos perversos y abusos a inmortales menores. Aquí en Adriata respetamos los derechos de todos. Él solo hubiese manchado la imagen de mi primo y su gobierno.
Lord Helion se apartó un mechón de pelo negro, que comenzaba a rizarse. Tenía la mirada perdida en el mar, pero tenía los brazos flexionado con tanta fuerza que le dieron la impresión de romperse.
-¿Tu consejo...no respeta las tradiciones del lazo?
-A estas alturas creen que soy negado para eso. Lo cierto es que después de siglos compartidos con cientos de hombres y mujeres por igual... Lamento no haberles dejado claro que no todos los faes tenemos esa suerte.
La guerra...otra vez. Después de cincuenta años encerrados bajo una montaña con la compañía de una mujer más parecida a una arpía que a una alta fae, la guerra llegaba a la Cortes en venganza por la muerte de su general. Y por los deseos de un rey avaricioso y con miles de años. Y con el Caldero. El Caldero original estando en su posición, cualquier esperanza iba a ser necesaria.
-No deberían subestimar eso. Puede que usted encuentre a su compañera dentro de poco y pueda continuar su linaje, o sin necesidad de ella. Un matrimonio político dentro de su Corte haría callar los rumores. Eso callaría a esos hombre, ¿verdad?
-¿Sabes cuántos años tengo?
Negó con la cabeza. Algo había escuchado sobre su edad, remontándose a una de las primeras guerras en Prythian
-Los suficientes para saber que el lazo a veces no aparece. Pero lo respeto. Si apareciera de repente... -miró a Calli de reojo, con los ojos entrecerrados-. Ese sería otro tema, Calliope.
-¿Tal vez Morrigan de la Corte de Noche?
Pensó en la alegre mujer rubia que había visto en el Medio. No conocía a ninguno de ellos, pero había sabido... Mejor dicho, había notado cosas entre ellos. Sin siquiera haberlos visto juntos. Lo había notado en el espacio. Y casi la había puesto de los nervios.
-La gente cree que soy idiota, pero me entero de las cosas -le sonrió, tímidamente, recordando el momento de la noche en el que se había levantado para ir a buscar a su hermano y los había encontrado a ambos yendo al mismo dormitorio. El corazón le dio un golpecito al rememorarlo-. Y puede que en el palacio de Lord Thesan tampoco pudiese dormir bien. Lo cierto es que duermo mal cuando salgo de casa.
Una luz iluminó sus ojos. No de fuera, sino desde dentro. Los labios tiraban hacia una mayor sonrisa cuando se llevó los dedos al rostro, intentando ocultarla.
-Qué cosita tan traviesa. Pero no -se pasó una mano por el pelo-. Morrigan solo es una parte de mis fantasías, y lo cierto es que tenía unos motivos para desear su compañía. Tal vez estuviera nervioso, quién sabe.
-Antes de marchar, le recomiendo un baño en nuestra playa, si es incapaz de hacerlo. A mí me ayudaba...y lo sigue haciendo. Ahora que no hay nadie... Puede que sea su mejor momento para estar solo.
Pareció pensárselo.
-¿Te unirás a mí?
-No sería adecuado -murmuró, pero una parte de ella tiraba hacia la aceptación. Cruzó los brazos sobre su pecho, con el corazón latiendo nervioso con solo la mención.
Y cuando pensaba en lanzarse al agua, el deseo de hacerlo aumentaba.
-Dijiste que no podrías vivir sin el agua y el mar. En mi Corte no hay nada de eso, y no sabemos cuánto durará la guerra o cómo acabará. No lo volveré a ofrecer.
Calli se lo pensó. De verdad que lo hizo.
Vivir sin agua, sin su playa y sus animales. Ni ellos sabían cuánto podría resistir con sus ejércitos o qué saldría de aquella guerra. Miró a la mano extendida que le ofrecía una alternativa a su destino, y después al largo pasillo que la devolvía a sus habitaciones. A donde debería estar sin rechistar... Entonces, el recuerdo de su madre apareció en su memoria. Cuando le decía que el lazo solo se cerraba cuando las dos perdonas estaban de acuerdo y lo aceptaban. Bien había seres que lo negaban aún con esas, pero ella... Su madre siempre había sido muy optimista. Y nunca le había dado falsas esperanzas.
Contempló el rostro envuelto en sombras y oro de su acompañante. Esperaba, sin perder la paciencia. El brazo no le temblaba. Si ellos ganaban... A Calli puede le diera esperanzas saber que iba a estar en una Corte protegida por sus elementos naturales y envuelta en hechizos. Y que su Lord era una persona honorable y resolutiva.
Así apartó las dudas, estiró su brazo y dejó que sus dedos tocarán los de él, cálidos y que se cerraron a su alrededor con una suavidad inesperada.
En un abrir y cerrar de ojos, estaban en la playa. La arena fría bajo sus pies, el sonido del mar agitado llamándola a lo lejos. Calli miró bien a su alrededor. A veces olvidaba lo fácil que era para algunos transportarse con magia a ellos mismos...
Tardó solo unos segundos en recordar que aún estaban de la mano. Que él la tenía agarrada de la mano, con los fuertes dedos rodeando con suavidad los suyos, y parte de la palma. Tanta suavidad... Y unos dedos llenos de cicatrices, de los que no se había dado cuenta hasta el momento. Calli la levantó para observarlos bien.
-¿No le duele?
-Tienen siglos. Y me dan una buena apariencia. ¿Tan impresionable eres?
Negó, pero tampoco sin estar muy segura.
-Tarquin nació después de nosotros y...en el mar no puedes hacerte nada. Solo nuestros padres habían luchado en la guerra y no daban muchos detalles -pensó en las lecturas sobre la guerra antes de la tiranía, pero no solo se le vino a la cabeza las veces que su padre se negaba a contarle algo sobre los detalles de ese enfrentamiento-. Espero... Espero que en su biblioteca hallan libros sobre ella.
Puede que fuera por la noche. Puede que estuvieran haciendo algo en contra de las normas de etiqueta y que su reputación pudiera ponerse en duda... Pero estaban solos, él y ella. Y en lo único en que podía pensar en esos momento era en cómo podía ser la Corte bajo su gobierno, de la que apenas había leído algo... Y de la que tantas personas hablaban como si fuera un mal lugar.
Bajo la luz de la luna, su piel resplandecía. ¿Había algo en él que no brillase? La respuesta tardó en llegar, pero fue como una caricia en medio de la noche. Sus pulgar se movió sobre su dorso, acariciando la piel desnuda de su mano un par de veces.
-Tenlo por seguro.
---------------
Algo así el paseo por la playa:
Tumblr media Tumblr media
3 notes · View notes
haenapesquisa · 1 month
Text
Um pouco sobre a nossa história!
Haena Village foi fundada há séculos por um grupo de pescadores que fugiram de guerras no continente coreano. Com o tempo, a vila desenvolveu uma cultura única, misturando tradições antigas com influências modernas. A comunidade é conhecida por suas lendas misteriosas, principalmente sobre criaturas míticas que protegem a ilha.
A estrutura dela se baseia em ter um Templo de Haena, um antigo templo dedicado aos deuses do mar e da montanha! Também teremos o mercado central, o coração comercial da vila, onde os moradores vendem seus peixes fresco, artesanatos e remédios!
Abaixo, alguns distritos pertencentes a ilha de Haena:
Distrito Haneul: O Distrito Haneul, que significa "céu" em coreano, está localizado no ponto mais alto da vila, perto do Monte Hallasan. As casas aqui são construídas em terraços nas encostas das montanhas, oferecendo vistas deslumbrantes do oceano e do restante da ilha. As ruas são estreitas e sinuosas, pavimentadas com pedras antigas. Vila dos Pescadores: Localizado à beira-mar, este distrito é o lar da comunidade pesqueira de Haena. As casas aqui são próximas umas das outras, formando um labirinto de ruelas estreitas que levam até o porto. O ar é sempre carregado com o cheiro do mar e o som das ondas.
Distrito dos Comerciantes: Este é o coração comercial da vila, onde as principais atividades econômicas acontecem. As ruas são movimentadas, cheias de barracas e lojas que vendem de tudo, desde alimentos frescos até artefatos mágicos. O mercado central é o ponto de encontro principal.
Também teremos a praia dos espíritos, uma praia isolada e conhecida por ser assombrada, dizem que as almas dos pescadores perdidos no mar, vagam por ali durante a noite! Teremos a academia Seonbi, uma escola de artes marciais, onde os jovens aprendem defesa pessoal!
Também vamos trazer alguns mitos e lendas, como a lenda da própria Haena, que diz que ela é uma vila protegida por um dragão marinho que vive nas profundezes dos oceanos, teremos também os guardiões das flores e uma maldição... A maldição de Gorae. Uma maldição antiga lançada por um xamã vingativo, que transforma pescadores gananciosos em baleias, condenando-os a vagar pelos mares eternamente.
Também vamos trabalhar alguns conflitos de expansão turística, desaparecimentos misteriosos e a volta do xamã!
(Importante falar que mesmo que se passe numa ilha e que tudo parece antigo, os conflitos de expansão turística estão trazendo alguns estabelecimentos modernizados para a mesma, como o famoso CU, pequenas lojas da Lotte Mart e entre outras coisas, gerando briga entre os moradores locais e aqueles que estão buscando modernizar a ilha. )
1 note · View note
kikoeluademel · 1 year
Text
Dias 11 a 23
Eu sei, já não escrevo aqui há séculos, mas a vontade tem sido pouca e este já é o segundo rascunho que faço - o primeiro já estava longo e perdi-o totalmente por problemas de wifi. Portanto, um disclaimer - este não vai sair tão bem como a sua primeira versão, mais que não seja pela irritação inerente a ter perdido tudo.
Dizia qualquer coisa como aqui vai um esforço à memória a médio prazo para vos descrever as aventuras da 2ª parte da viagem continental no Oeste dos EUA mas agora será um esforço também à memória a curto prazo do que tinha para lá escrito - um esforço inteiramente dedicado aos 4 fiéis leitores que pediram insistentemente mais um post, este é para vocês (vocês sabem quem são).
O Hawaii ficará para um último post, escrito pelo Kiko, que está a dormir e não pode dizer que não concorda.
LAS VEGAS
Vegas, o que dizer deste parque de diversões para adultos no meio do deserto?
É que é mesmo isso, nada faz adivinhar depois de andar quilómetros e quilómetros desde o Zion até Vegas, em que o cenário é uma auto-estrada com uma faixa única em cada sentido e deserto árido à volta, que exista, de repente, uma cidade daquele nível ali.
Assim do nada, começam fileiras de resorts interligados (e por resorts entenda-se hotel-casino-centro comercial-sala de espectáculos tudo do mesmo espaço), néons, luzes, réplicas miniaturas da Estátua da Liberdade, da Torre Eiffel e dos canais de Veneza com a suas gôndolas, fontes dançantes, rodas-gigantes, cartazes a anunciar concertos, espectáculos, promoções, the world's best mind reader (come find out and be amazed), clubes de strip, palmeiras, multidões, enfim, uma verdadeira loucura.
Vegas é verdadeiramente uma cidade de extravagância e opulência que não deixa ninguém indiferente - you either love it or you hate it.
E é incrível como os filmes nos deixam ideias tão exactas do que se passa lá dentro: o gingão com uma babe de cada lado a pedir que lhe soprem os dados para dar sorte, a amizade transitória entre apostadores e com o dealer se o jogo tiver a correr bem, a intensidade do ambiente em mesas de blackjack e poker com high bids, a população maioritariamente feminina, obesa, de meia-idade que habita a zona das slot machines que enquanto seguram o cigarro numa mão, a outra toca insistentemente no botão de forma passiva sem acreditar muito num destino de fortuna, a free-booze enquanto jogas, as massajadoras ambulantes que prolongam o bem-estar de quem está a jogar, winner winner chicken dinner. Enfim um ambiente contagiante que te impulsiona a jogar e a ficar com um saldo negativo de 60 paus (o Kiko muito surpreendido com o azar, eu preocupada cada vez que ele punha outra nota de 20, a conclusão que com tanta sorte ao amor, era impossível termos no jogo também).
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Assim em modo highlights de Vegas:
Embarrassed to say it mas ficamos no Trump International, onde conseguimos um upgrade grátis para um quarto num piso mais alto com vista para toda a strip porque o ciganinho conseguiu rejeitar dois quartos prévios alegando um cheiro esquisito.
Jantámos no Hells Kitchen - parte II do meu presente de 32 anos para o Kiko, arranjada à pressão depois da reacção à viagem de helicópetro- e tenho a dizer que belíssimo bife Wellington tava uma verdadeira delícia. No entanto, é capaz de ter sido o restaurante com pior acústica de sempre que já fomos, às tantas desistimos de falar um com o outro tal era o barulho dos outros, para poupar as nossas gargantas - ai ai Gordon isto não passava no Kitchen Nightmares.
Tumblr media Tumblr media
Fomos ver o 69º espectáculo da residência da Katy Perry em Las Vegas, não porque somos particularmente fãs mas porque os bilhetes para a Adele eram 500 dólares. E foi um espectáculo muito divertido, ela é super engraçada, meio quirky e interage imenso com o público e sempre que fazia cenas estranhas dizia "think, you could be at Adele's right now"
Na cidade do pecado e do vale-tudo, na qual existe um restaurante que à entrada tem uma balança porque as pessoas com mais de 156 kg comem sem pagar e tem um cartaz que orgulhosamente diz que já morreram pessoas ali de enfarte durante a refeição, não há como não admirar os contrastes de me ter sido pedido o BI quando pedi um sugar free redbull num bar (para combater a falta de cafeína do café americano deslavado, volta Nespressoo).
Tumblr media Tumblr media
DEATH VALLEY NATIONAL PARK
Acho que o nome diz tudo, mas assim como pedaços de trívia para essas mentes curiosas tenho a oferecer que foi o sítio do mundo onde se registou a temperatura mais alta de sempre  (56.7º) e que é o sítio mais seco da América do Norte.
Uma pesquisa rápida do google sobre o Death Valley sugere: can you survive in Death Valley? for how long can you survive in DV? how many deaths does DV have? and so on.
Nós até tivemos sorte que no dia em que visitámos estavam uns míseros 42º, completamente suportável, ainda que parecia que levávamos como que um estalo de bafo cada vez que saíamos do nosso carro confortavelmente condicionado para visitar. 
São quilómetros e quilómetros em que não se vê vivalma e em que não existe qualquer sinal de rede. Ainda assim é duma incontornável beleza natural e ficámos contentes de adicioná-lo ao repertório de parques naturais que vimos em western USA, todos tão diferentes e todos tão incrivelmente bonitos.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Conseguem sentir o calor pelo vídeo?
Como o limite de 30 fotografias e 1 vídeo por publicação atingido e com receio de perder tudo novamente, publico já este e segue no post seguinte a continuação deste.
8 notes · View notes
amor-barato · 9 months
Text
Quem é alguém que caminha toda manhã com tristeza dentro de minhas roupas, perdido além do sonho e da rua?
Das roupas que vão crescendo como se levassem nos bolsos doces geografias, pensamentos de além do sonho e da rua?
Alguém a cada momento vem morrer no longe horizonte de meu quarto, onde esse alguém é vento, barco, continente.
Alguém me diz toda a noite coisas em voz que não ouço. Falemos na viagem, eu lembro. Alguém me fala na viagem.
João Cabral de Melo Neto – A Viagem
4 notes · View notes
kambujo · 9 months
Text
8:34
Tu reloj marcó las 8:34 en el lugar de remolinos, minutos antes nos abrazamos también bajo las estrellas, nos habíamos encontrado en el continente canguro para caminar descalzos, tomar chocolate y tomarnos de la mano, con los celos de la luna, perdidos en cualquier calle, tiritando los miedos, sorbiendo las miradas, con tics en los ojos, con anillos turquesas, con el brillo de tu sonrisa, con guantes sin dedos, con dedos entrelazados. Tu reloj marcó las 8:34 mientras nos observaba mi pantallita luminiscente. Y de esa hora para acá, cuento cada segundo para volverme a ver en tus ojos y reírme a las mil de las madrugada. Gracias por hacerme volar.
-Kambujo
3 notes · View notes