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#cristaleira
marinusaster · 5 months
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Muitos apartamentos tem espaços perdidos, áreas que são pequenas demais para um ambiente, mas grandes demais para deixá-las vazias. E nem sempre móveis convencionais permitem um bom aproveitamento desses espaços. Aproveitando que hoje é sábado, vejam como ficou esse aparador com barzinho junto à porta de entrada do apartamento. Ao lado das portinhas ainda sobrou um espaço para receber garrafas de vinho. Sobre o aparador, uma cristaleira com prateleiras e portas de vidro completa o conjunto. #arquiteturadeinteriores #designdeinteriores #reforma #projeto #marcenaria #minibar #aparador #cristaleira (em Pinheiros, São Paulo) https://www.instagram.com/p/CnZgiuCNwEt/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Área de copa confortável e aconchegante com uma super cristaleira e um painel de Cobogó separando a área de serviço e deixando que a luz e o ar circule! Detalhe para o pendente Gamela, da loja @_lumini ❤️❤️ . . Projeto de interiores: @brunorafaelarquitetura Imagem 3D: @studioorus . . . #cozinha #kitchendecor #kitchen #cozinhadesign #cozinhadecorada #marcenariaexclusiva #interiordesign #interiores #interiorstyle #arquiteturadeinteriores #arquitetura #copa #cobogó #cristaleira #design #designdeinteriores #cozinhadossonhos #clean #stylish #estilo #luxurylifestyle #brunorafaelarquitetura #projetodeinterioresrj #apartamentobarradatijuca #barradatijuca #barrarj #condominiobarradoro #riodejaneiro #rj (em Barra da Tijuca) https://www.instagram.com/p/CjI1JlOg6Zt/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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giselerampazzo · 1 year
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Esse apartamento tem uma área social bastante ampla possibilitando às arquitetas criarem esse cantinho com uma poltrona bem confortável. A cristaleira é um dos destaques da marcenaria e ganhou pauta na @casavoguebrasil hoje. Fotografia para @ayaarquitetura #sala #salaintegrada #saladeestar #marcenaria #marcenariacriativa #cristaleira #poltronasdecorativas #home #living #livingroomideas #livingroomdecor #livingroominspo #interiordesign #interiordesign #giselerampazzo #giselerampazzofotografia #giselerampazzolifestyleportrait #estudiogiselerampazzo (em Chácara Klabin) https://www.instagram.com/p/Cnx0jVeJmtG/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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soniafragadias · 2 years
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Um móvel antigo com história faz toda a diferença. Inspiração maravilhosa. O quadro também dá o toque fashion. _______________________________________________________ @felipedealmeida_designer . . . A cristaleira antiga deu o toque de personalidade a este cantinho charmoso. . . . Follow 👉@soniafraga.oficial 👈 . . . #designer #felipealmeidadesign #designer #inspiração #interiordesign #decoração #decoração #decoracaointeriores #interior #interiors #soniafragadiasdesigner #decoradores #cristaleira #soniafragadias #soniafragadiasdesigner #soniafragadiasdesign https://www.instagram.com/p/ClI2y9AO02p/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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onlinequadros · 2 years
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Nossos Quadros no Projeto de @studiodbarquitetura com ❤️ ・・・ Quem nos vê assim, posando para foto, nem imagina o DESAFIO que é fazer uma produção de interiores acontecer. Escolhemos peças, retiramos produtos, alinhamos entregas e instalações com os fornecedores, retiramos objetos pessoais dos clientes do ambiente, produzimos tudo para fotografar e, depois, retornamos as peças existentes aos seus lugares. Dá para acreditar que tudo isso, quase sempre, acontece em um só dia? É uma correria, mas no fim o resultado vale a pena! 📸 Sidney Doll #StudioDB_Cartagena #cristaleira #poltrona #poltronarosa #producao #marcenaria #quadro #decoracao #marcenaria #casadecorada #arquitetura #designerdeinteriores #designdeinteriores #StudioDBarquitetura (em Online Quadros) https://www.instagram.com/p/CkvZvtgOyd5/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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vivadecora · 2 years
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A cristaleira rústica antiga pode sim, ser um destaque no seu decór. Descubra os segredos para usar cristaleira rústica na decoração com muita modernidade.
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pimentadeacucar · 3 months
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skzoombie · 7 months
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!menção a sangue, assassinato e degradação!
O homem quebrou o silêncio do ambiente com o som do vinho tinto caindo nas taças que havia pego na cristaleira que ficava no pequeno bar ao lado.
Colocou a garrafa lentamente sobre a bancada de pedra, escorou as mãos na mesa e levou os olhos na direção da mulher de costas sentada no sofá a poucos metros, bateu os dedos silenciosamente na bancada e forçou um sorriso agradável.
-Espero que goste de vinho tinto seco - comentou enquanto caminhava elegantemente até a poltrona na sala de estar.
-Sem problema - a mulher respondeu desviando os olhos dos próprios pés e aceitando a taça de vinho.
Um silêncio desagradável se instaurou no ambiente, o homem sentiu uma satisfação prazerosa dentro de si, gostava quando o ar pesava, como a sensação de desconforto da mulher explanava o nervosismo quando evitava os olhos dele, que muito pelo contrário, observava ela sem piscar nem por um segundo.
-Por que tudo isso? - ela perguntou enquanto deixava o copo na mesa de vidro ao centro e sinalizava com a cabeça para os móveis.
-Os plásticos? - rebateu querendo ter certeza da pergunta.
A mulher concordou e ele soltou um riso fraco, bebeu o vinho novamente e processou lentamente a justificativa mais plausível para tudo aquilo. Poderia mentir falando que iniciaria uma obra em breve, ou que possivelmente gostaria de realizar uma limpeza no apartamento, talvez que venderia os móveis e compraria novos.
-Para não sujar de sangue - soltou com sinceridade e frieza.
Ela apenas soltou um riso com a resposta dele e concordou sorrindo fraco, estava acostumada com as respostas secas e avessas do homem, convivia horas do dia ao lado. Os processos de agendar reuniões, imprimir documentos importantes e atender ligações, poderia ser desgastante e acabar por obrigar ambos a desenvolverem mecanismos de defesa.
-Johnny, qual o motivo disto tudo? - ela perguntou com um olhar sério e parecendo que estava questionando sobre o mesmo assunto anterior, porém o homem havia compreendido o real questionamento.
Ele nunca tinha se interessado amorosamente por sua secretária, ela percebia o olhar de desgosto que lhe era direcionada quando johnny reparava suas roupas no ambiente de trabalho. Aquela saia de lã e a camiseta branca de seda com uma pequena mancha próximo do ombro, chegaram ao ponto de estragar o homem apenas quando batia o olhar nas peças logo pela manhã.
-Tame Impala, conhece? - perguntou desviando o assunto e levantando da poltrona, colocou a taça sobre a mesa de centro.
Caminhou em direção a estante logo atrás que mantinha duas prateleiras com discos de vinil, cds e fitas cassete. Passou os dedos por cada um procurando a banda comentada, soltou um ar pelo nariz quando passou o olhos por um pequeno material pornográfico que guardava no meio, achava cómico como ninguém nunca suspeitou de nenhum de seus comportamentos e pequenos detalhes que revelavam seus pensam intrusivos.
-Conhece a doença de Borderline? - perguntou inserindo a fita cassete no rádio e quebrando o silêncio com a batida da música iniciando.
-Um pouco, nada aprofundado - ela respondeu enquanto cruza as pernas e braços ainda sentada.
Johnny apoio o braço na prateleira e balançou a cabeça lentamente com o som que tocava ao fundo. Ele gostava de música, sempre foi apaixonado por esse mundo artístico, porém quando jovem percebeu que não conseguiria percorrer aquele caminho doloroso em direção ao sucesso, optou por utilizar sua paixão para outro momentos.
-Nesta parte da letra que ele canta 'Serei conhecido e amado?', o cantor comentou que apenas escreveu a primeira coisa que vinha a sua mente e que soasse como uma rima - johnny explicava enquanto caminhava em direção a cozinha, abriu uma armário mais escondido ao canto e retirou uma capa de chuva transparente.
-Para quem estava escrevendo apenas o que saiu por primeiro da mente, ficou muito bom - ela respondeu concordando com a cabeça e reparando mais atentamente a letra.
-Você já foi amada, s/n? - ele perguntou saindo das sombras da cozinha e revelando sua roupa formal totalmente coberta pela capa de chuva transparente.
-Como? - ela rebateu com um olhar confuso, mas mostrando ser um questionamento para ambas situações, a pergunta dele e a roupa que usava naquele momento.
-Você já foi amada? - repetiu parando em pé e olhando fixamente para ela.
-O que você entende como amor? - novamente rebateu como provocação.
-Todo o sentimento que não conseguimos explicar em palavras, aquela sensação que parece que seu peito vai explodir e você seria capaz de matar para não ter que pensar na possibilidade de perder - respondeu com um olhar frio contrário da fala que deveria soar "apaixonante".
-Sim, eu amei muitas pessoas e dentro do meu inconsciente estão todas mortas, sem perigo de fugirem para longe de mim - falou piscando e mantendo a expressão séria.
-Como você identificaria um sentimento deste? - perguntou caminhando novamente para fora da vista da mulher que riu baixo e pareceu parar para pensar na resposta.
-Não sei como descrever, não há como identificar um amor intenso, você simplesmente sente - disse dando de ombros e fixando olhar na mesa de vidro a frente - Tem uns sinais que pode prestar atenção, tipo a forma como o coração comece a palpitar quando está prestes a se aproximar da pessoa, ou quando suas mãos soam frio, tem alguns que comentam que sentem o ego aumentar no momento.
Na semana anterior
'Ela soltou um suspiro alto, olhou para si mesma no reflexo do espelho do elevador, passou a mão na saia midi de lã na cor preta que parecia mais justa que no dia anterior, alisou a camisa branca e levou um breve susto quando as portas se abriram.
Caminhou com o som do salto alto ecoando por todo o setor administrativo até se aproximar da mesa que estava em frente a grande porta de madeira, onde ficava a sala principal do seu chefe de setor.
Sentou na cadeira e organizou todos os documentos que precisaria naquela manhã, abriu a câmera no próprio celular para observar sua imagem e ter certeza que estava do agrado do homem que chegaria em cinco minutos.
De longe escutou o som do elevador, levou os olhos na direção do barulho e viu o homem caminhando com seu terno preto de alfaiataria totalmente alinhado, a gravata vermelha, sapato social e cabelo penteado para trás ainda levemente úmido pelo possível banho que tomara logo que acordou. O maior complemento de tudo, era que Johnny nunca foi visto sem seus fones de ouvido, ninguém sabia ao certo o que ele escutava, já haviam feito até mesmo uma aposta no setor, apenas por diversão, dos gêneros que ele escutava, a expressão séria denunciava talvez um rock. De qualquer forma, isso nunca foi a conhecimento público.
-Bom dia! - ela disse olhando para o homem que concordou com a cabeça e fez um sinal para que a mesma entrasse em dois minutos no seu escritório.
S/n respirou fundo, contou os minutos cronometrados no notebook a sua frente e levantou da cadeira para entrar na sala. Observou o homem mexendo em algo no computador, ele era atraente, apesar da frieza e sinceridade extrema, johnny era bonito.
Ele passava um medo para quase todas as pessoas do setor, não sendo seus parceiros de reuniões mensais, a maioria das pessoas temiam ele. S/n também tinha um sentimento de amedontramento, mas também havia algo misturado com uma palpitação no coração e até mesmo um suor na palma da mão.
-Cancelou a reunião que solicitei ontem? - ele perguntou quebrando a distração da mulher que concordou com a cabeça - E levou a minha roupa na lavanderia?
-Sim, mas eles ligaram ontem avisando que não conseguiram retirar a mancha de vinho - respondeu enquanto lia uma anotação no bloco que estava em mãos.
-Me passa o endereço da lavanderia que resolvo depois - disse com autoridade e pegando o papel que estava na sua mão com o endereço anotado.
Quando s/n estava prestes a sair da sala, escutou seu nome ser chamado novamente.
-Aliás s/n, não veste mais essa roupa - ele comentou enquanto escrevia em um papel - Você é mais bonita do que isso.
Encarou ela finalmente e forçou um sorriso desagradável para a mulher que concordou fechando a porta com um sentimento de raiva subir por todo corpo. '
-Parece revigorante a sensação - ele comentou parando atrás da mulher enquanto a mesma seguia distraída com as descrições - Uma pena que temos paixões divergentes.
Quando ela estava prestes a virar para questionar a respostas, sentiu apenas uma pancada horrível na cabeça e o corpo caiu morto no chão. Johnny sentiu os respingos vermelhos espalharem no seu rosto e pescoço, puxou o machado que havia estilhaçado a pessoa, mordeu os lábios com força e sentiu o gosto de ferro por toda a região.
O som do objeto caindo no chão ecoou pelo ambiente e misturou-se com a música que finalizava naquele instante, sorriu satisfeito e começou a desabotoar a capa, jogou no no piso e sentou na poltrona novamente como anteriormente, sorriu satisfeito com a cena artística que havia criado no momento.
Ele realmente reconhecia todos os seus crimes como uma grande obra de arte que se juntaria e formaria uma teia de gozo próprio, a música era uma pincelada essencial para alimentar o ego narcisista de johnny.
-Gostosa, pena que se vestia mal - comentou retirando uma pequena caixa de charuto de dentro da gaveta que ficava na mesa de centro. - Uma vadia mesmo, a gente poderia ter transado se não fosse tão curiosa, provocativa e mal vestida.
Riu baixo com a própria observação, sugou o charuto e soltou a fumaça para cima, iniciando a elaboração de descartamento do corpo.
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journaldemarina · 9 months
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Terça-feira, 19 de setembro de 2023
É véspera de feriado então let's party gurrls!
Eu sou muito tapada. Saí do trabalho depois do expediente de carona com o Sócio™ (meu ex), quando cheguei na frente do meu condomínio e fui pegar a minha chave para entrar, cadê a chave? Fiz ele voltar comigo para o café, nosso café. Chegando lá revirei todo o lugar mas pensa que achei alguma coisa? Achei nada. Fui desesperada até o carro avisar, já pensando na logística merda de tudo porque ainda não tenho cópias (por preguiça e burrice mesmo). Abri a porta e as chaves estavam no banco. Yay.
Mas é isso, estou em casa e logo mais vou sair com meu amigo e a amiga dele para uma noite de garotas com muito papo calcinha. Palavras dele. Ando mais sem dinheiro que o normal mas eu que não vou ficar miserável em casa. Inclusive a casa tá um caos, uma bagunça que só, e a falta de dinheiro nesse momento é porque finalmente comprei o móvel (usado, obviamente) de cozinha que eu queria. Foi um paaaarto negociar com o dono da cristaleira e também com o cara que fez o frete, porém águas passadas e agora está belíssima no meu recinto.
Enfim. Quase todas minhas roupas estão sujas e a depilação das pernas está vencida, mas com a segunda parte eu nem me importo e acho que vou colocar um vestidinho preto de alcinha que fiz um ano atrás, o coturno também preto e um casaco coloridíssimo que parece ter sido feito pela vó (mas é Renner). Meu deus, já é 19h32, preciso achar minhas maquiagens e colocar as roupas para lavar e dar comida para a minha gata e tomar banho e jantar e aaaaaaAAA.
Voltei a sair com o AA. Acho que ficou mais tranquilo depois que ficou mais ou menos estabelecido que transar é bom demais e não se espera nenhum compromisso de ambos lados. Me parece o ideal no momento. Me agrada a ideia de construir algo parecido com uma relação sem esperar muita coisa. Obviamente gosto dele e eu demoro muito a me apegar as pessoas mas sou muito consciente do que sinto. Sei que o que eu quero numa relação ele não vai me entregar e de um modo geral eu não apresentaria ele para minha família e amigos de verdade (acho ele bonito e gente finíssima para conversar mas etc e tal).
Coloquei o vestido, jantei, dei comida para a gata. Acho que não vou me maquiar, não tenho muito tempo hábil mas de qualquer forma acho que maquiagem me envelhece demais. Gosto do meu rostinho pelado ao vento, minha pele tá mil vezes melhor que quinze anos atrás (uma grande vitória para a Marina do passado). Teria mais coisa para falar mas vou me atrasar demais. Vou com o vestido preto, mas troquei o coturno pelo All Star botinha amarelo e uma bomber/corta vento cor-de-rosa no lugar do casaco de vó. Me sinto o Didi Mocó hipster mas tô feliz.
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momo-de-avis · 1 year
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Gostava que soubessem que nos séculos XV e XVI "cristaleira" significava "aplicadora de clisteres".
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amor-barato · 1 year
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O silêncio habitava o corredor de entrada de uma meia morada na rua das Hortas
o silêncio era frio no chão de ladrilhos e branco de cal nas paredes altas
enquanto lá fora o sol escaldava
Para além da porta na sala nos quartos o silêncio cheirava àquela família
e na cristaleira (onde a luz se excedia) cintilava extremo:
quase se partia
    Mas era macio     nas folhas caladas     do quintal          vazio
       e        negro        no poço        negro
       que tudo sugava:        vozes luzes        tatalar de asa
       o que        circulava        no quintal da casa
O mesmo silêncio voava em zoada nas copas nas palmas por sobre telhados até uma caldeira que enferrujava na areia da praia do Jenipapeiro
e ali se deitava: uma nesga dágua
um susto no chão
fragmento talvez de água primeira
água brasileira
Era também açúcar o silêncio dentro do depósito (na quitanda de tarde)
o cheiro queimando sob a tampa no escuro
energia solar que vendíamos aos quilos
Que rumor era esse ? barulho que de tão oculto só o olfato o escuta ?
que silêncio era esse            tão gritado            de vozes            (todas elas)            queimadas            em fogo alto ?
           (na usina)
alarido       das tardes       das manhãs
      agora em tumulto       dentro do açúcar
      um estampido       (um clarão)       se se abre a tampa.
Ferreira Gullar (Evocação do Silêncio)
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luisaescreve · 1 year
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luisa experimenta: Piazza Dei Fiori
Só agora, depois de almoçar meia lasanha de microondas (vamos de italiano?), vencer o medo de escrever online, e Deus sabe quanto tempo após ter tido uma página de críticas gastronômicas que viveu pouquíssimo - três posts, para ser exata - decidi retornar às atividades. Afinal, estou pagando para comer e, se não eu, quem vai lhe dizer pelo que realmente vale a pena sair de casa nesta cidade tão… Peculiar?
Escrevo de Natal, no Rio Grande do Norte, e aqui, a capital mais provinciana de que se tem notícia, qualquer estabelecimento tem uma estranha vida útil: ou faz sucesso desde que nasci e continua fazendo, sem nunca sequer ter mudado o cardápio, tornando-se tradicional mas não necessariamente bom, ou faz muito sucesso assim que abre - independente da qualidade - e lentamente fracassa, então fechando. 
Há excessões, claro. 
Minha Nossa!, acabo de perceber o quão informal essa coluna de críticas é: não perguntei há quanto tempo o restaurante está aberto, não conversei com nenhum proprietário ou chef, não perguntei se a massa era feita na casa… E provavelmente vou continuar assim. 
O que importa de fato é minha opinião. 
Sem querer soar convencida. 
No último sábado eu e Rodolfo visitamos pela primeira vez o Piazza Dei Fiori, na margem da Praça das Flores. 
Eu adoro um "trocadilho".
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Nós ficamos numa mesa perto da porta, a mais mal iluminada, exatamente como gosto. Imagino que o restaurante exista há muito pelo acabamento de gesso no teto, característico dos anos noventa. Também havia um quadro de um mapa das massas pela Itália, um varal de roupas, uma cristaleira com o que parecia ser uma coleção de vinho do porto e uma garçonete apressada.
Nossos cardápios estavam sob os pratos e, apesar de pessoalmente detestar jogos americanos enquanto menus, o conteúdo deles não decepcionou: uma sucinta mas efetiva coluna de entradas, uma boa variedade de massas e pizzas, não prestei atenção na sobremesa.
Tudo isso foi assunto, já que eu adoro criticar qualquer coisa e Roddy adora contar piadas - é como pão de fermentação lenta e Coca-cola, não pode dar errado. 
Pedi o espaguete Alla Vodka (R$46), “bacon ao molho rosê de tomate e creme de leite”, na foto, e Rodolfo o Ravioli Verdi (R$47), “ravioli verde ao molho de tomate, recheado com ricota, espinafre e manjericão”. 
A última vez que comi pasta alla vodca foi em 2012/2013, fora do país. Desde então não havia encontrado em lugar algum e, deixe-me dizer: não decepcionou. Suspeito que a massa seja feita na casa, era perfeitamente fresca e o molho muito, muito saboroso, beirando o impecável!, apesar de eu ter, admito com vergonha, catado o bacon - o sabor dele dominava o prato de maneira desnecessária.
Da próxima vez, pedirei sem bacon. 
Também roubei uma mordida do ravioli de Roddy, que estava bem gostoso, o molho, novamente, impecável. 
As porções são médias, mas não acho que você sairia de lá com fome, apesar de "pobre". Namorei bastante o carpaccio no cardápio, mas por R$59,00 your girl can’t do this right now. 
Certamente quando as vacas engordarem um pouco voltarei lá: o Alla Vodca me fez querer cheirar outras flores. 
Eu adoro um trocadilho. 
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joaobernardosoares · 2 years
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A Vida na Cidade.
Vigésimo primeiro texto.
Apercebo-me que a vontade não fugiu sozinha, enquanto o cigarro se finda e a ponte 25 de Abril oscila entre o tempo e o fumo.
A vontade fugiu com a solidão.
Hoje é domingo e sou uma espécie de deus mortal capaz de ouvir objectos.
Jantam comigo na cozinha, casca de noz triste e desarrumada, e discutem inconsequência, tal família disfuncional.
Há uma curiosidade sobre o timbre das vozes que indicia um grau de loucura menor. O mobiliário de cozinha fala em uníssono, como se os pensamentos da mesa redonda, da cristaleira velha e do frigorífico de marca branca fluíssem de uma fonte única.
Um queixume sobre a degradação da tinta ou algo parecido.
Podem discutir acerca do aroma regurgitado pelos canos do prédio, como se uma guerra de tronos se disputasse entre sanitários e lava-loiças. Talvez o mundo expluda pelo meu prédio, talvez o fim de tudo tenha início aqui. Seria uma honra. Prédio invisível, habitado por sombras, abocanha o mundo, título tremendo para o último noticiário.
Oiço, indeciso, o apelo da televisão esquizofrénica e as insinuações lascivas da cama que se oferece para me acariciar. Não há ninguém para contrariar a minha loucura. Nada é mais triste.
Sou deus mortal envolvendo-se num corpo de flanela húmido como um orgasmo de nevoeiro matinal. Não sei se acordei ou se não cheguei a adormecer. A vontade fugiu com a solidão, fiquei para trás, onde sempre estive.
João Bernardo Soares.
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aneldecaveira · 5 days
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capitapassharinha · 1 month
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"anything sounds bad when you say it with that attitude." (@ ratoderua)
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❛   mas   de   jeito   nenhum   !   ❜         a   loura   é   enfatica   ao   negar   ,   o   dedo   em   riste   a   sua   frente   balançando   de   tal   maneira   que   a   bebida   de   sua   caneca   até   escapa   do   copo   .   pelo   canto   dos   olhos   ,   acompanha   enquanto   um   biscoito   de   gengibre   e   um   burro   dão   um   verdadeiro   espetáculo   no   magiokê   com   tanta   naturalidade   que   a   faz   até   se   perguntar   se   já   bebeu   demais   ou   se   finalmente   está   se   acostumando   aquela   loucura   toda   .   fato   é   que   as   únicas   certezas   que   sasha   tem   é   que      (   A   )      eles   são   mesmo   muito   bons   e      (   B   )      ela   não   pretende   chegar   nem   perto   daquele   palco   !         ❛   o   que   você   chama   de   atitude   ,   queridão   ,   eu   chamo   de   consciencia   !   pra   vocês   daqui   pode   ser   muito   fácil   cantar   bem   até   fugindo   da   polícia   ,   eu   acho   ótimo      ——      inclusive   toquei   muito   a   música   da   sua   mulher   no   banho   ,   até   .   mas   se   tem   uma   coisa   que   eu   aprendi   num   dos   meus   namoros   é   que   ,   além   de   eu   ser   só   um   pouquiiiinho   mais   esperta   que   uma   dessas   protagonistas   insuportaveis   da   netflix   quando   se   trata   de   macho   ,   é   que   eu   sou   uma   péssima   cantora   .   terrível   nivel   corram   para   as   colinas   com   suas   cristaleiras   !   e   duvido   muito   que   a   magia   dos   musicais   vai   consertar   isso   .   ❜         até   porque   não   é   como   se   a   magia   dali   fizesse   muita   questão   de   poupá - la   de   vexames   !
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