#viva decora

[hashnna]

Brundles; Kenny Liu.

Sinopse: você precisava de uma ótima desculpa para ficar sozinha com Kenny. Por quê não levá-lo ao lago?

Notas: nesse momento eu sou só um corpo inútil porque meu cérebro derreteu de tesão escrevendo isso 🥴 (queria ele 😔).

Avisos: Conteúdo sexual, sexo sem proteção, sexo ao ar livre, gozando dentro, exibicionismo.

— Eu ainda não entendi o que você quer me mostrar.

Você ri, não consegue evitar. Desde de que foi até a cidade, pedindo gentilmente se o xerife poderia lhe emprestar o Liu por alguns minutos, Kenny já havia perguntado 4 ou 5 vezes o que estavam fazendo ali, ele nunca havia ido até aquele lado da colony house.

— A gente tá quase lá! - responde, o olha por cima do ombro, tem um tom risonho na voz. — Você pode se acalmar, Xerife.

— Eu não sou xerife - ele retruca, enfia as mãos dentro dos bolsos da calça enquanto os olhos miram o chão por onde ele pisa.

— Pra mim você é - dá de ombros. — Oficial Kenny! Não parece legal?!

Mesmo que não queira, ele não consegue evitar rir atrás de você, revirando os olhos para sua brincadeirinha.

— Você faz parecer melhor do que é.

— Qual é?! É uma posição importante! - argumenta, um sorriso bobo decora seu rosto.

Kenny te olha por um segundo, os olhinhos bonitos praticamente brilham, com a forma como as coisas são difíceis ali, ele passou a considerar que estar com você era a parte mais fácil dos dias dele, era quase como se ele estivesse no mundo normal, conversas bobas e leves, brincadeiras, risos. Em pouco tempo parecia que vocês já se conheciam a anos, mesmo que houvesse se passado apenas alguns meses desde de que, em uma viagem de carro com alguns amigos, vocês se perderam na volta da praia e tiveram que procurar uma rota alternativa, acabando por cruzar com uma árvore no meio da estrada.

E aqui estava você, 5 meses depois, tentando manter o otimismo e o bom humor porque, de algum jeito, era a sua melhor forma de impedir que aquele lugar te deixasse completamente louca até bater a cabeça nas paredes. E Kenny vinha ajudando bastante nisso.

— Ok, chegamos!

— O que... - Kenny parou por um segundo, a boca se abriu enquanto encarava o lago. — Como você achou esse lugar?

— Pra ser honesta eu não achei - respira fundo, enchendo os pulmões com o ar, quando presta atenção é possível ouvir o barulho suave da água. — Fátima e Ellis trouxeram a gente aqui logo que a gente chegou, sabe, quando a Lily meio que...quase surtou.

Liu sorri mínimo. A maioria das pessoas não reagia fácil a chegada ali, com cinco ou seis dias, uma de suas amigas mais próximas por pouco não se perdeu na floresta, depois de gritar com Donna no meio da sala e sair correndo, querendo a todo custo achar um jeito de sair dali. O Liu ficava com você o tempo todo para ter certeza que não sairia atrás de Lily e se perderia também, e quando já era quase hora de escurecer ele mesmo resolveu ajudar na busca por Lily, trazendo a garota de volta antes que a noite chegasse.

— Nem tudo aqui precisa ser um completo inferno, Kenny!

Ele não tem tempo de responder antes que você caminhe pelo deck de madeira enquanto as mãos abrem o fecho do macacão curto que usa, deixa a parte de cima cair antes de abrir o botão lateral e a peça grossa fazer barulho ao bater no chão, onde sua blusa e calcinha também ficam, o lago está completamente vazio hoje, você já contava com isso.

A água fria rodeando seu corpo quando você pula é refrescante, te faz lembrar que está viva, que aquilo não é um sonho, ou melhor, um pesadelo. E uma constatação ruim mas que, em parte te acalma.

— Você vai mesmo ficar parado aí? - questiona ao emergir, os cabelos molhados escorrendo por seus ombros.

— Ah, é...eu...eu... - Kenny coça a nuca, a quilômetros de distância você seria capaz de notar suas bochechas vermelhas igual farol, o que te faz rir.

— Anda, Kenny! Para de ser bobo!

Travado, essa é a palavra que define o Liu naquele momento, ele tenta esconder um sorriso tímido, o coração bate tão rápido no peito que ele jura que poderia morrer ali mesmo.

— Você não vai entrar na água de roupa né? - franze a sobrancelha ao vê-lo andar até quase a ponta do deck.

— Qual o problema? - ele para, olha pra si mesmo por um segundo, se lembrando que a arma ainda está presa na cintura dele, ele se apressa em desafivelar o coldre e tirar os sapatos, tenta ao máximo não olhar pra você, mesmo que as tentativas não sejam lá tão eficazes, as bochechas dele só ficam mais vermelhas ainda.

— Eu posso virar de costas se quiser - brinca dando de ombros, os dedos brincam com a água distraidamente enquanto você vira para o outro lado, observa as ondas da água clara.

Kenny quer falar alguma coisa, mas ele tem certeza que se abrir a boca vai gaguejar, ele respira fundo, como se a lufada de ar trouxesse uma rajada de coragem enquanto desabotoa a camisa.

Da água, você consegue ouvir o barulho do distintivo batendo contra a madeira, suspira, cantarola distraidamente uma música que, antes de vir parar aqui, havia acabado de lançar, mas você não lembra mais absolutamente nada além da melodia dela.

Seus lábios se espremem em uma linha fina, contém um sorriso quando o barulho da água e as ondas se agitando denunciam que finalmente Kenny entrou no lago.

— Ok, não é tão ruim quanto eu esperava - Kenny brinca.

— Qual a coisa que você mais sente falta? - questiona enquanto se vira de frente pra ele, observa os cabelos molhados, as gotas d'água escorrendo pelo rosto bonito, ele cora novamente quando quase sem querer os olhos dele descem até seus peitos, cobertos pela água. — Sabe...do mundo fora daqui?

Kenny parece ponderar a pergunta por um segundo, franze as sobrancelhas.

— Tudo.

— Claro. Mas essa resposta é comum - devolve. — Eu quis dizer algo específico, ou bobo...Eu sinto falta da minha estante de livros - ri, automaticamente lembra que haviam livros que ainda estavam envoltos no plástico. — E de música.

— Vídeo game. - Kenny responde, te faz voltar os olhos a ele novamente.

— O que você jogava? - Questiona, um riso bobo nos lábios, ele sorri também.

— Um monte de jogos bobos de RPG - Ele dá de ombros.

— Eu não imaginei que você gostasse de jogos, oficial Kenny! - brinca, o vê revirando os olhos em resposta.

Nos minutos seguintes em que estão ali, entre uma conversa boba e outra, você quase ri da forma como o Liu tenta a todo custo evitar te olhar, mesmo que, quando o faça, os olhos dele escorreguem automaticamente para baixo, para tudo que a água não o permite ver direito.

Era exatamente por isso que contava com que estivessem sozinhos naquele momento, quase teve que ameaçar meia colony house para conseguir que ninguém viesse até o lago, bem, funcionou.

Kenny se distrai por um segundo, quando os olhos escuros voltam a você, agora bem mais perto dele que antes, ele encara seus lábios, lambe os próprios, solta todo o ar que prendia antes em uma lufada.

— E...esquece...eu...

— O que? - questiona, inclina um pouco a cabeça para o lado.

— Quer saber, eu esqueci completamente o que eu ia dizer - ele ri sem graça, passa a mão por entre os cabelos molhados.

— Não é bom nós ficarmos sozinhos aqui? - comenta, volta a brincar com os dedos na água, falsamente desatenta. — Eu queria ficar sozinha com você.

Você atira um punhado de água na direção do Liu que ri desviando o rosto.

— Por que? - ele te olha depois de correr a mão pelo rosto, retirando o excesso de água.

Dá de ombros em resposta, um bico se forma em seus lábios por um momento antes de voltar seus olhos a ele novamente.

— Porque eu queria te beijar.

As sobrancelhas de Kenny se levantam em um movimento quase imperceptível, os olhos por um segundo parecem brilhar.

— Você queria…o que? - Kenny parece incrédulo, não do tipo ''que porra?!', e sim surpreso por você ter em sua cabeça a mesma vontade que ele se esforçava para esconder.

— Era só uma ideia - dá de ombros mais uma vez, finge uma indiferença sobre o assunto que deixa o Liu confuso por um momento.

Ele te impede de se afastar quando você faz menção de ir em direção ao deck.

— Eu gosto da ideia.

Kenny sorri, tímido, mas ao mesmo tempo sequer pisca quando você se aproxima, nem um pingo de hesitação passa pela cabeça dele quando estão tão perto que sua respiração se mistura com a dele, uma onda de calor percorre seu corpo no momento em que seus lábios se tocam, esperou tanto por isso que, mesmo que não aparente, seu estômago revira em ansiedade.

Quando suas mãos agarram os ombros dele, uma das palmas subindo pelo pescoço, acariciando os fios curtos da nuca devagar, Liu arrepia, deixa a onda de desejo que domina o corpo dele falar mais alto. Te surpreende a forma como ele agarra sua cintura logo em seguida, as mãos apertam sua carne, te trazem mais para perto.

O beijo dele te deixa molinha mais fácil do que você esperava, uma das mãos dele deixa sua cintura, os dedos se emaranham entre seus cabelos como uma forma de aprofundar o beijo, a língua morna se conecta tão bem com a sua que o faz pensar porquê não teve coragem de fazer isso antes.

Não consegue evitar que um sonzinho descontente deixe seus lábios quando vocês quebram o beijo, sela os lábios dele uma, duas, três vezes.

— Agora você entendeu o que eu queria te mostrar? - questiona em um tom brincalhão, Kenny te puxa de volta para outro beijo, agora parecendo mais afoito que antes, ele chupa seu lábio inferior devagarzinho, sela novamente.

Agora que experimentou seu beijo, Kenny tem certeza que poderia fazer aquilo o dia todo, poderia passar horas em seus lábios e sequer cansaria, e a cada segundo ali ele percebia mais isso.

Quase como uma provocação, quebra o beijo e se afasta dele, sai da água com calma, se sentando sobre a madeira do deck, o encara com uma expressão falsamente inocente e dessa vez ele não tenta esconder os olhos que encaram seus seios molhados, a luz do sol reluz nas gotas que escorrem por seus peitos, os olhos dele expressam o desejo, a admiração, te olha como se nunca tivesse visto nada igual.

Logo depois, Kenny já está junto a você, os lábios grudados aos seus quase como se houvesse um imã entre vocês, as mãos correm por sua cintura, tocam suas coxas. Quando os lábios dele descem para o seu pescoço, beijando a pele com jeito, te deixa arrepiadinha, faz arfar, com a destra, você guia a mão dele em direção ao seu peito, Liu mordisca seu pescoço um pouco mais forte, chupa a pele dali enquanto a mão aperta com gosto, parece caber perfeitamente na palma dele.

Você chama o nome dele devagar, arfa, leva a própria palma até o pau dele, sem vergonha alguma, Kenny arfa contra sua pele. Sua mão sobe e desce devagar, quase como se experimentando, o polegar corre devagarzinho pela ponta melada, ele aperta seu seio com mais força.

Quase que automático, leva o dedo até os lábios, experimenta o gosto dele e geme satisfeita. É demais. Seu corpo age sozinho, indo direto para o colo dele, o beija com pressa enquanto as mãos dele agarram seu corpo, exploram, tocam as coxas, deslizam até a bunda.

Você apoia as mãos nos ombros dele, o empurra até que ele se deite totalmente sobre a madeira, Kenny arfa, agarra sua cintura, os olhos atentos te observam, quer gravar na memória dele cada segundo de você em cima dele daquela forma.

Com uma mão levemente apoiada na barriga dele, a outra guia o membro dele até sua entrada molhada, treme, ansiosa. Kenny aperta mais forte sua cintura, os lábios vermelhinhos se separam, arfa.

— Ah meu…Kenny…

Leva a mão agora livre até a própria boca, abafa o gemido que escapa enquanto você desliza no pau dele, sente cada centímetro te preencher devagar, morde a ponta do dedo, os olhos fechados enquanto se concentra na sensação que alarga seu íntimo, quando sente tudo dentro treme, um gemidinho manhoso deixando sua garganta.

Kenny xinga, apoia a cabeça na madeira novamente, puxa o ar entre os dentes, leva as duas palmas até sua bunda, apertando com força. Franze as sobrancelhas, deixa um grunhido mais alto sair pela garganta quando te sente começar a se mover sobre e ele.

O pau dele acerta os lugares certos de seu canalzinho, como se fosse feito para estar dentro se sua bucetinha.

Sobe e desce devagar, inicialmente, experimentando a sensação de tê-lo entrando e saindo, sente um arrepio gostoso percorrer seu corpo quando ele está inteirinho lá dentro e cada vez mais urgência em tê-lo enterrado em você quando o retira quase inteiro.

Tomba a cabeça pra trás, as unhas arranham o peito do Liu, rebola sobre ele, gira os quadris, ouvir os sonzinhos baixos dele só te deixa mais excitada, escorre, melando todo o comprimento dele com seu líquido.

As mãos de Kenny apertando sua bunda, a ponta das unhas curtas cravando em sua pele te incentivam a ir mais rápido, cavalgando nele com gosto, o canalzinho o aperta lá dentro quando você começa a se tocar, os dedos brincam com seu pontinho sensível, distraída com a onda de prazer que percorre seu corpo, se deixa levar até estar cada vez mais perto de seu orgasmo e pela forma como ele aperta seu corpo, grunhe, tenta não fazer tanto barulho, ele também está perto até demais.

Chama o nome dele, manha, a essa altura nem se importa mais com o volume, só quer que ele te escute gozar no pau dele chamando o nome dele, leva a mão livre ao próprio seio, aperta com gosto, revira os olhinhos por baixo das pálpebras em ecstasy.

Kenny goza junto com você, as mãos te empurram pra baixo, te mantém ali enquanto ele te enche com o esperma dele bem fundo, revira os olhos escuros, rosna.

— Porra…

Você ri quando se dá conta que falaram ao mesmo tempo, o que o faz rir também, ele mantém os olhos fechados, acaricia sua cintura devagar quando te sente selar os lábios dele.

— A gente tem que fazer isso de novo - ele solta ainda respirando pesado, te faz rir, concorda com um sonoro “uhrm” e beija a bochecha cheinha dele.

— É melhor a gente ir - suspira chateada. — Eu não escolhi o melhor horário - comenta enquanto se levanta. — mas eu não achei que ia demorar tanto pra criar coragem.

No minuto seguinte, ambos já estão terminando de se vestir, Kenny te olha, um sorrisinho bobo estampa o rosto dele, vocês parecem um casal de adolescentes arteiros se pegando escondidos durante o retiro da igreja, mas nenhum dos dois consegue evitar as risadinhas bobas durante todo o caminho de volta, definitivamente precisam fazer isso de novo.

Aquela série é só sofrimento eu preciso romantizar algo ok, com essa me despeço 😔🎀💅✨️

[deverassinto]

Você não faz ideia, faz?

Do que provoca em mim com um simples olhar desatento, com o jeito como ajeita os cabelos, como cruza as pernas sem pensar, como fala, como respira. Você é um incêndio que arde sem barulho, uma tormenta que me invade mesmo quando sorri como quem não sabe do estrago que deixa.

Você me tira o fôlego. Me tira do eixo. Me tira de mim. E o mais cruel, ou mais delicioso, é que faz isso sem esforço.

Há noites em que fecho os olhos e te sinto aqui, imaginando tua pele quente sob a ponta dos meus dedos, teu corpo se curvando ao toque, tua boca entreaberta entregando o que o orgulho não diz. Te imagino me olhando daquele jeito que só existe no meio do silêncio… onde o desejo fala mais alto que qualquer palavra.

O que eu faria com você… Com tempo. Com calma. Com sede.

Exploraria cada detalhe teu como quem decora um mapa que se deseja perder. Iria devagar no início, não por falta de vontade, mas por puro prazer em provocar teu arrepio. Deslizaria por tua pele como quem escreve promessas com os lábios. Te ouvir, te sentir, te prender em cada toque. Te ver rendida. Quente. Entregue. Não seria pressa. Seria intensidade.

Porque eu não te quero por acaso, não te quero pela metade. Eu te quero inteira, ofegante, entregue, envolta em lençóis e em vontades que a gente nem ousaria confessar em voz alta. Quero tua pele marcada pelos meus gestos, tua nuca arrepiada pelas minhas palavras. Quero tua alma em carne viva, suada de desejo, molhada de prazer. Quero tua entrega como quem mergulha e se afoga com gosto.

E ainda assim, mesmo tomado por esse desejo feroz, eu te trataria como o que você é: rara. Porque pra te ter, não bastam mãos e boca. É preciso presença, conexão, coragem pra mergulhar fundo e eu mergulharia sem medo, porque em ti, eu não vejo só pele… eu vejo abismo. E eu sempre fui bom em cair.

-Thato.

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Decoração Home: Criando um Ambiente Aconchegante e Estiloso

Se você está buscando transformar sua casa em um espaço acolhedor, funcional e visualmente deslumbrante, a decoração home é a chave para alcançar esse objetivo. Combinando design, funcionalidade e estética, você pode criar um ambiente que reflita sua personalidade e se torne um verdadeiro refúgio. Neste artigo, exploraremos dicas e inspirações para ajudá-lo a trazer vida nova ao seu lar.

O Poder do Design na Decoração

O design é um aspecto fundamental da decoração home. Ele influencia a atmosfera do ambiente, a organização dos móveis e objetos, além de ser responsável pela harmonia visual do espaço. Ao planejar a decoração, é importante considerar o estilo que melhor se adapta à sua personalidade e às suas necessidades.

Minimalismo Elegante: Se você busca um ambiente clean e contemporâneo, o minimalismo é uma ótima opção. Opte por móveis de linhas retas, tons neutros e poucos objetos decorativos. Essa abordagem traz uma sensação de tranquilidade e simplicidade.

Estilo Escandinavo: Inspirado pela natureza, o estilo escandinavo é marcado pelo uso de cores claras, madeira natural e detalhes minimalistas. É uma escolha perfeita para quem valoriza o conforto e a luminosidade em casa.

Vintage e Retro: Se você aprecia peças com história, o estilo vintage ou retrô pode ser ideal para você. Móveis e acessórios com um toque nostálgico trazem personalidade ao ambiente. Experimente combinar elementos antigos com detalhes modernos para um visual eclético.

Funcionalidade para uma Casa Organizada

A decoração home não é apenas sobre a aparência, mas também sobre a funcionalidade do espaço. É importante criar um ambiente que atenda às suas necessidades diárias, oferecendo soluções inteligentes para otimizar o uso dos cômodos.

Móveis Multifuncionais: Para maximizar o espaço disponível, invista em móveis que tenham mais de uma função. Sofás-cama, mesas dobráveis e estantes modulares são excelentes opções que oferecem versatilidade e praticidade.

Armazenamento Criativo: Manter a casa organizada é essencial para o bem-estar. Utilize prateleiras, caixas decorativas e cestos para armazenar objetos de forma funcional e esteticamente agradável. Assim, você terá tudo à mão sem comprometer o estilo da decoração.

Iluminação Estratégica: A iluminação desempenha um papel crucial na criação de uma atmosfera acolhedora. Além da iluminação principal, explore diferentes tipos de luminárias, como abajures e arandelas, para adicionar pontos de luz em áreas específicas e criar um clima aconchegante.

A Estética como Elemento Transformador

A estética é o toque final que torna sua decoração home verdadeiramente especial. É a expressão do seu estilo pessoal e a forma de adicionar personalidade aos espaços.

Cores e Padrões: As cores têm o poder de transformar um ambiente. Escolha uma paleta que transmita a atmosfera desejada. Cores neutras proporcionam um visual atemporal, enquanto cores vivas trazem energia e vitalidade. Não tenha medo de adicionar padrões e texturas para dar vida aos espaços.

Arte e Objetos Decorativos: Quadros, esculturas e objetos decorativos são ótimas formas de expressar sua criatividade e trazer um toque pessoal à decoração. Escolha peças que tenham significado para você e as exiba em locais estratégicos para atrair olhares e iniciar conversas.

Plantas e Flores: A natureza traz frescor e vitalidade aos espaços internos. Adicione plantas e flores para criar uma conexão com a natureza, purificar o ar e adicionar um toque de cor e vida ao ambiente. Escolha plantas que se adaptem às condições de iluminação do espaço e cuide delas com carinho.

A decoração home é uma jornada que combina elementos essenciais de design, funcionalidade e estética. Ao criar um ambiente que reflita sua personalidade e atenda às suas necessidades, você estará construindo um refúgio aconchegante e estiloso.

Agora é a sua vez! Deixe-nos saber nos comentários como você decora sua casa e compartilhe suas dicas e experiências. Mal podemos esperar para ouvir suas histórias e inspirações!

[educsarf]

Hoje, o mundo pareceu mais pesado. E por mais que eu tente continuar, há um lugar vazio em mim que só se acalma quando penso em você. Não é uma ausência barulhenta. É um silêncio... desses que ecoam em cada canto da alma.

Eu não quero te cobrar, nem pedir que volte. Hoje, só quero te escrever. Como quem escreve pra acalmar a si mesmo, como quem fala baixinho só pra manter viva uma lembrança boa.

Queria poder descansar meu rosto no seu peito, fechar os olhos e respirar fundo aquele cheiro sutil do seu amaciante, misturado ao que era só seu. Era meu abrigo. Apertar você com força, forte o bastante pra ouvir os estalos que seus ossos faziam quando eu te envolvia num abraço sem medida. Era meu jeito de dizer que ali eu me sentia seguro.

Sinto falta do nervoso bom que dava ao segurar sua mão pela primeira vez em cada reencontro. Da sua palma suada, da minha ansiedade indo embora aos poucos quando eu começava a desenhar círculos com os dedos no seu dorso. Eu lia as linhas da sua mão como quem procura futuro nos olhos de alguém. Sabia que era só superstição, mas gostava de imaginar uma vida com você, como se os detalhes já estivessem traçados ali, no segredo das suas mãos.

Hoje, os fantasmas do passado bateram na porta de novo. Vieram assombrar os capítulos que se encerraram, dos recomeços que ainda não tenho coragem de viver. Eu sinto medo. Medo de tudo o que é novo, de não dar conta, de não ser suficiente. E nessas horas, tudo o que eu queria era te ter por perto. Ouvir da sua voz calma aquele "vai ficar tudo bem" que só você sabia dizer do jeito certo, com a entonação que fazia o coração desacelerar. Como eu queria sua presença pra me lembrar que eu sou capaz, mesmo quando tudo parece frágil demais dentro de mim.

Hoje, eu queria tocar seu rosto, lentamente, como quem decora. Passar meus dedos pelas suas sobrancelhas, repousar na ponta do seu nariz, apertar seu queixo de leve e sorrir do seu jeito bobo de reagir. Queria ser seu abrigo agora, ser colo, ser calma. Te envolver com os braços, ser sua conchinha maior e sussurrar no seu ouvido que está tudo bem. Que seus medos, por maiores que pareçam, são só sombras passageiras. Eu cuidaria de você como quem cuida de um jardim: com paciência, com presença, com afeto.

Hoje, eu faria isso. E amanhã voltaria no tempo para não deixar nunca de fazer.

Você ainda vive em mim, mesmo que a gente tenha se perdido pelo caminho. Não te escrevo com mágoa, te escrevo com ternura. Às vezes o amor não morre, ele só muda de canto. E o meu ainda canta baixinho aqui dentro, esperando a hora de se calar ou de ser ouvido de novo.

Com carinho, sempre, Dudu

[mindtwistya]

Já era esperado que 𝐓𝐀𝐈𝐒𝐈𝐘𝐀 𝐀𝐍𝐃𝐑𝐄𝐘𝐄𝐕𝐀 𝐒𝐀𝐊𝐇𝐀𝐋𝐈𝐍𝐒𝐊𝐀𝐘𝐀 viesse para a Ilha de Treatan, afinal, ela é uma DUQUESA DE SACALINA (KNYAGINYA SAKHALINSKAYA) vinda do RÚSSIA. Não que seja elegante perguntar, mas sei que ela já conta com seus VINTE E TRÊS ANOS, e não esconde a fama de IMPULSIVA, mas é sabido que seu lado DESTEMIDO compensa. Se não tivesse sangue azul, eu diria que é uma descendente direto de 𝐷𝐸𝑉𝐴 𝐶𝐴𝑆𝑆𝐸𝐿, porque não poderiam ser mais idênticas!

Taisiya era a quinta filha de um duque que só lembrava seu nome quando precisava exibir a linhagem numerosa em jantares oficiais. Filha da segunda esposa — uma beleza discreta e estratégica, escolhida mais por conveniência do que por afeto —, Taisiya cresceu entre corredores dourados e silêncios longos demais.

Havia irmãos mais velhos para ocupar os tronos dos sonhos alheios. Ela, sobra elegante de um casamento sem entusiasmo, foi criada por babás e tutoras que sabiam conjugar todos os verbos em alemão e exatamente onde doía mais quando errava a pronúncia de Geschwindigkeitsbegrenzung — mas nunca a colocaram para dormir, nem a abraçaram depois de um joelho ralado.

Aprendeu francês cedo, porque era esperado. Toca piano bem o bastante para não envergonhar a família. Canta direitinho, afinada, sem paixão. Dança valsas com a postura certa, porque repetiu os passos milhares de vezes. Sabe se apresentar, sorrir, fazer reverências, agradecer os elogios com graça — como quem decora um papel e o interpreta no palco.

Ela domina o protocolo. Mas nada disso a faz vibrar.

Desde pequena, o coração de Taisiya batia num ritmo diferente, meio desafinado, meio rebelde. Ela não queria a vida que ensinaram a desejar. Queria o que ficava fora do mapa — o proibido, o improvisado, o que não dava pra ensaiar. Ela cresceu em meio a regras que não a cercavam, apenas flutuavam ao redor, como véus finos que ela podia atravessar sem esforço — e atravessava. Não por malícia, mas por tédio.

Era mimada com vestidos de cetim e joias pequenas, mas o que ela mais queria era correr descalça até perder o fôlego pela a areia fina que cercava toda a extensão da ilha em que nascera, correr e nunca mais parar. Era educada como uma dama, mas sonhava com o ilimitado, com o impossível.

A adolescência chegou como um vestido bordado demais: bonito por fora, mas apertado nas costuras.

Taisiya já conhecia os jogos de poder, mas ainda achava que podia brincar com eles sem se cortar. Uma carta trocada às escondidas, um passeio fora de hora, uma brincadeira com o filho de um diplomata... nada grave. Nada que uma criada vermelha leal — e muda por hábito — não cobrisse com um aceno de cabeça e uma mentira bem contada.

Até que um dia, não cobriu.

A criada foi pega. E, como era de se esperar, castigada. Como era de se esperar, executada. Porque em Sacalina, mesmo as mentiras têm protocolo, e às vezes precisam de um corpo pra fechar o assunto.

Taisiya nunca esqueceu o som da sentença, da cor escarlate que se misturava com a neve branca. Nem o fato de que ninguém a repreendeu. Nenhuma bronca, nenhuma advertência. Apenas um silêncio desconfortável nos corredores, um novo par de olhos abaixados no lugar da moça que costumava lhe trançar o cabelo.

Todos sabiam de quem era a culpa. Mas ela era nobre. Intocável. Valiosa demais para que o mundo a punisse.

E aquilo doeu mais do que qualquer punição poderia.

Por um tempo, Taisiya se recolheu. Fez tudo como mandavam. Evitava riscos, evitava perguntas. Parecia que a sombra do que aconteceu ia apagar o fogo que sempre a movia. Mas o problema do arrependimento é que ele não dura mais do que o silêncio o permite. E logo, a inquietação voltou.

Ela entendeu, então, que não queria só quebrar as regras. Queria quebrar o sistema que achava aceitável sacrificar os pequenos para proteger os grandes. Queria algo que rompesse aquele mundo envernizado por fora e podre por dentro. Queria sentir que estava viva — de verdade — por conta própria.

Foi a primeira vez que quis fugir. Mas não do castelo. Do destino.

Fez de tudo para adiar o inevitável.

Se esquivou de pretendentes com sorrisos afiados, sabotou encontros com a delicadeza de um vendaval, e fingiu por anos que a liberdade era uma questão de esperteza — e não de sorte. Mas a sorte dela, como tudo que lhe diziam ser seu por direito, tinha prazo de validade.

Quando veio a ordem, veio com um nome, uma data, um vestido branco e o destino selado: seria enviada à ilha de Treatan para um casamento que soava menos como uma celebração e mais como uma execução silenciosa. Os sinos tocavam, mas só ela ouvia o som dos grilhões.

Taisiya sabia que fugir de quem se é — do que se representa — era loucura. Nunca escolhera aquele papel, mas era o papel que o mundo lhe dera, com todos os privilégios e prisões que vinham junto.

Talvez tenha sido a morte da criada. Ou talvez o jeito como ninguém jamais lhe perguntou o que ela queria. Mas ela aprendeu, cedo demais, que havia coisas das quais não se podia escapar.

Então não fugiu. Ainda.

Só decidiu viver antes. Viver tudo. Rir alto, errar de propósito, amar rápido, cair feio. Porque enquanto sua vida ainda era dela, mesmo que por pouco tempo, ela a viveria como quem dança a última dança de um baile que nunca pediu para estar.

𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄 

Ela nasceu em Sacalina — ilha de ventos cortantes, poços de petróleo e castelos cercados por neblina. Não exatamente a realeza, mas nobre o suficiente para estar na fila de um casamento por conveniência, alianças e cifras. Isso, claro, se ela não fugir antes da cerimônia.

Taisiya é uma tempestade de riso e caos, de vestidos esvoaçantes, ideias perigosas e promessas feitas no calor do momento. Tem o talento natural de quebrar regras com um sorriso — e de sair impune com uma reverência bem feita e um piscar de olhos travesso. Irresponsável? Talvez. mas o adjetivo negativo é melhor do a possibilidade de ser tediosa, ou pior: irrelevante.

Ela vive como se o amanhã fosse uma ideia abstrata — e, no fundo, morre de medo de que ele chegue mesmo. “Ser sensata é coisa de gente triste", costuma dizer, antes de escalar uma sacada, pegar emprestado um cavalo sem permissão aka roubar, ou beijar alguém que não deveria.

Há quem diga que o destino dela é político. Ela prefere acreditar que é poético. Ou explosivo. Ou ambos. Porque o mundo pode até querer colocá-la em um trono… Mas ela só quer dançar mais uma vez antes que acabe a música.

𝐄𝐗𝐓𝐑𝐀𝐒

Taisiya Andreyeva Sakhalinskaya é a quinta filha de uma segunda união estratégica entre o Duque de Sakhalina e uma nobre AZUL de linhagem menor. Com quatro irmãos mais velhos — todos homens — ocupando posições militares, diplomáticas e de administração sobre os territórios petrolíferos da ilha, Taisiya cresceu à sombra de expectativas frias e alianças políticas. Seu nascimento não foi celebrado como herdeira, mas tolerado como moeda de troca.

Criada com luxo e rigidez, foi preparada para o baile, para o altar e para silenciar desejos — mas não para ser ouvida.

Sakhalina, sua terra natal, é uma das regiões mais ricas do continente, graças à exploração de recursos naturais e à costa estratégica. Embora pouco envolvida com os conflitos diretos entre azuis e vermelhos, a ilha vive um estado de vigilância permanente. A tensão está sempre à espreita, pois a população vermelha local, cada vez mais ciente do próprio valor, organiza resistências subterrâneas e sabotagens nas refinarias e rotas comerciais.

O governo local, liderado por uma aristocracia pragmática e indiferente, reprime com eficiência — e crueldade silenciosa. Executam poucos, mas tornam cada punição um exemplo. É um lugar onde o sangue raramente escorre pelas ruas, mas onde o medo e a desigualdade são sólidos como a pedra da costa gelada.

Taisiya cresceu nesse ambiente: entre os privilégios da nobreza azul e o incômodo sussurro de que tudo aquilo — riqueza, segurança, obediência — era mantido à custa da liberdade dos outros. Ela não é uma revolucionária. Ainda não. Mas não suporta a ideia de viver uma vida toda sem ter vivido de verdade. E talvez, um dia, a faísca que ela nega acabe virando incêndio.

𝐏𝐎𝐃𝐄𝐑𝐄𝐒  Manipulação de memórias: Taisiya pode alterar, apagar ou distorcer as memórias de outras pessoas, embora esse poder tenha limitações. Ela pode fazer alguém esquecer um evento importante, criar lembranças falsas ou alterar a percepção de uma pessoa sobre a realidade. Ela não pode apagar ou criar memórias profundamente enraizadas, e usar esse poder exige um grande desgaste mental.

[the5stars-coffee]

Artesanías de Cuscatlán: El Corazón Creativo de El Salvador

Cuscatlán, un pequeño pero vibrante departamento en el corazón de El Salvador, es mucho más que historia y paisajes: es cuna de artesanos que mantienen viva la tradición con sus manos, su creatividad y su pasión. Desde coloridos tejidos hasta productos en barro y cuero, las artesanías de Cuscatlán reflejan la identidad de su gente y la riqueza cultural de la región.

Suchitoto: el alma artística de Cuscatlán

Este pintoresco municipio no solo es famoso por su arquitectura colonial y su vista al Lago Suchitlán, sino también por su activa escena artesanal. En Suchitoto, el arte y la historia se entrelazan en cada rincón.

Tejidos y Añil:

Suchitoto es uno de los pocos lugares donde aún se cultiva y procesa el añil, un tinte natural azul extraído del índigo, que fue uno de los principales productos de exportación en la época colonial. Hoy, talleres y cooperativas enseñan cómo se tiñen prendas a mano, creando chales, bufandas y ropa con diseños únicos y tonos profundos que mezclan modernidad y ancestralidad.

Joyería y arte reciclado:

También hay una creciente comunidad de artistas que trabajan con materiales reciclados, papel, y metales, dando lugar a una variedad de joyería artesanal y piezas decorativas con una conciencia ambiental y un estilo moderno.

Cojutepeque: tradición y cuero

La cabecera departamental de Cuscatlán es conocida por su deliciosa chorizada, pero también destaca por su producción artesanal en cuero. Aquí, manos expertas fabrican fajas, sandalias, billeteras y bolsos con técnicas tradicionales y diseños funcionales que perduran por años. Además, en los alrededores de Cojutepeque también se producen artículos en barro y madera tallada.

Tenancingo y San Bartolomé Perulapía: barro y folklore

En municipios como Tenancingo y San Bartolomé Perulapía, las artesanías en barro cobran vida en figuras religiosas, utensilios de cocina y elementos decorativos. La alfarería sigue siendo una práctica común, especialmente en celebraciones religiosas donde se elaboran imágenes de santos y nacimientos.

El impacto cultural y turístico

Cuscatlán, aunque pequeño en extensión, es gigante en talento artesanal. Las ferias, los talleres abiertos al público y la interacción directa con los artesanos permiten a los visitantes conocer de cerca las historias detrás de cada pieza. Además, comprar artesanía local es una forma directa de apoyar a las familias que mantienen viva esta herencia cultural.

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Visitar Cuscatlán es descubrir un arte que no solo decora, sino que habla. Un arte hecho con paciencia, con orgullo, y con raíces profundas que siguen floreciendo con cada generación.

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💥🌿💥A DESOBEDIÊNCIA DE EVA E A OBEDIÊNCIA DE MARIA.

💥O NOSSO SENHOR JESUS DIZ:

Não lemos em Gênesis que Deus fez do homem o senhor de tudo na terra, isto é, tudo exceto Deus e Seus ministros angelicais? Não lemos que Ele fez da mulher a companheira do homem em sua alegria e domínio sobre todos os seres vivos? Não lemos que eles podiam comer de tudo, exceto da árvore do conhecimento do Bem e do Mal? Por quê? Qual é o significado das palavras “que ele governe”? E qual é o significado da árvore do conhecimento do Bem e do Mal? Você já fez essas perguntas, homem, que faz tantas perguntas inúteis e nunca pergunta à sua alma sobre as verdades celestiais? A tua alma te diria, se estivesse viva, porque uma alma na graça é segurada como uma flor nas mãos do teu anjo, e como uma flor é beijada pelo sol e borrifada com orvalho pelo Espírito Santo, que aquece e ilumina, pulveriza e decora com luzes celestiais. Quantas verdades sua alma te contaria, se você soubesse conversar com ela, se você amasse a sua alma que te faz semelhante a Deus, que é espírito, como sua alma é espírito. Que grande amigo você teria se amasse sua alma em vez de odiá-la a ponto de matá-la; que grande e sublime amigo com quem podereis falar de assuntos celestiais, visto que vós homens têm tanta vontade de falar e se arruínam com amizades que, se não são indignas (como às vezes são), quase sempre são inúteis e eles se transformam em um tumulto vão e prejudicial de palavras mundanas.

Não disse Eu: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos a ele e faremos nele morada”? A alma na graça possui amor e, por possuir amor, possui Deus, que é o Pai que a preserva, o Filho que a ensina, o Espírito que a ilumina. Portanto, possui Conhecimento, Ciência, Sabedoria, Luz. Considere, portanto, que conversas sublimes sua alma poderia manter com você. Essas conversas enchiam o silêncio das prisões, o silêncio das celas, o silêncio das ermidas, o silêncio dos quartos dos santos enfermos. Essas conversas eram o consolo dos presos à espera do martírio, dos monges e freiras enclausurados em busca da Verdade, dos eremitas que ansiavam por um conhecimento avançado de Deus, dos enfermos que suportam, ainda mais, que amavam suas cruzes.

Se você soubesse como questionar sua alma, seria dito que o verdadeiro e extenso significado - tão abrangente quanto a própria criação - das palavras "que ele possa governar" é este: "Aquele homem pode dominar tudo, são seus três camadas. A camada inferior é a animal. A camada do meio, a moral. A camada superior, a espiritual. E todos os três devem ser dirigidos a um único objetivo: possuir Deus ”. Possuí-Lo merecendo-O por meio de um controle estrito que subjuga todo o poder do ego e o conduz a um único propósito: merecer possuir Deus. A tua alma te diria que Deus tinha proibido o conhecimento do bem e do mal, porque já tinha concedido o bem ��s suas criaturas gratuitamente, e não queria que conhecesses o mal, porque é uma fruta doce de se provar, mas uma vez que é suco torna-se parte do seu sangue, causa uma febre que te mata e produz uma sede abrasadora, de forma que quanto mais alguém bebe daquele falso suco, mais sede fica.

Você pode objetar: "E por que Ele o colocou lá?" Porque o mal é uma força que se originou por si mesma como certas doenças monstruosas no corpo mais saudável.

Lúcifer era um anjo, o mais belo de todos os anjos, um espírito perfeito, inferior apenas a Deus, e ainda em sua essência brilhante surgiu uma nuvem de orgulho e ele não o espalhou. Ao contrário, ele o condensou meditando sobre ele. E o mal nasceu desta incubação. Existia antes do homem. Deus o expulsou do Paraíso, a maldita incubadora do Mal, que profanou o Paraíso. Mas ele é a incubadora eterna do Mal e como ele não pode mais sujar o Paraíso, ele sujou a terra.

Essa árvore metafórica prova essa verdade. Deus disse ao homem e à mulher: “Vós conheceis todas as leis e os mistérios da criação. Mas não infrinja Meu direito de ser o Criador do homem. Meu amor será suficiente para a propagação da raça humana e se espalhará entre vocês e excitará os novos Adãos da raça sem nenhuma luxúria dos sentidos, mas com pulsações puramente caridosas. Eu dei tudo a você. Só guardo para Mim este mistério da formação do homem ”.

Satanás queria privar o homem dessa virgindade intelectual e com sua língua venenosa ele suavizou e acariciou os membros e olhos de Eva, reflexos emocionantes e uma perspicácia que eles não tinham antes, porque a malícia ainda não os tinha intoxicado.

Ela viu". E vendo, ela queria tentar. Sua carne estava excitada. Oh! Se ela tivesse chamado a Deus! Se ela tivesse corrido para Ele dizendo: “Pai! Estou doente. A Serpente me acariciou e estou chateada”. O Pai a teria purificado e curado com Seu hálito, que poderia ter infundido nova inocência nela como infundiu vida. E a teria feito esquecer o veneno da cobra, ainda mais a teria enojado pela Serpente, como acontece com aqueles que têm uma aversão instintiva às doenças das quais acabaram de se curar. Mas Eva não vai para o pai. Eva volta para a Serpente. A sensação é doce para ela. “Vendo que o fruto da árvore era bom de comer, agradável e agradável aos olhos, ela o pegou e comeu”.

E “ela entendeu”. Agora Malícia estava dentro dela e mordia seus intestinos. Ela viu com novos olhos e ouviu com novos ouvidos os hábitos e vozes dos animais. E ela ansiava por eles com uma ganância insana.

Ela começou o pecado sozinha. Ela prosseguiu isso com seu companheiro. É por isso que uma frase mais pesada é imposta à mulher. Por causa dela, o homem se rebelou contra Deus e se tornou conhecido

com lascívia e morte. Por causa dela, ele não era mais capaz de dominar seus três reinados: o reino do espírito, porque permitiu que o espírito desobedecesse a Deus; o reino moral, porque permitiu que as paixões o dominassem; o reino da carne, porque ele o baixou ao nível instintivo de bestas. “A Serpente me seduziu” diz Eva. “A mulher me ofereceu a fruta e eu comi”, diz Adão. E a ganância tripla governou os três domínios desde então.

Somente Graça pode relaxar o controle desse monstro implacável. E se Graça estiver viva, completamente viva, e mantida cada vez mais viva pela boa vontade de um filho fiel, ela conseguirá estrangular o monstro e não terá mais nada a temer. Não terá medo de tiranos internos, que são a carne e as paixões; nem terá medo de tiranos externos, estes são o mundo e os poderosos na terra. Não temerá perseguições nem morte. É como diz o apóstolo Paulo: “Não temo nenhuma dessas coisas, nem cuido mais da minha vida do que de mim mesmo, desde que eu cumpra a missão e o ministério que o Senhor Jesus me deu, e que era para suportar testemunho da Boa Nova da Graça de Deus”.

O Evangelho Segundo Me Foi Revelado - Maria Valtorta.

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¿Cómo planificar una velada romántica para cerrar la fecha?

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Preparativos para una velada romántica

Los preparativos para una velada romántica son clave para crear un ambiente íntimo y especial. Hay varios elementos a tener en cuenta para asegurarte de que todo salga a la perfección y sorprender a tu pareja con una experiencia inolvidable.

En primer lugar, la ambientación es fundamental. Prepara una iluminación tenue y cálida con velas y luces suaves, crea un playlist con música romántica de fondo y decora el espacio con pétalos de rosa o velas aromáticas para crear un ambiente acogedor y romántico.

Otro aspecto importante son los detalles. Piensa en la comida que servirás y elige platos que sean especiales para ambos. Puedes optar por preparar una cena gourmet en casa o pedir comida de su restaurante favorito. Acompaña la cena con una buena botella de vino o champagne para brindar por vuestro amor.

No te olvides de los pequeños gestos que marcan la diferencia, como escribir una carta de amor, regalar flores o preparar un baño relajante para compartir juntos. Estos detalles demuestran tu amor y dedicación, y harán que la velada sea aún más especial.

En resumen, los preparativos para una velada romántica requieren planificación, atención a los detalles y sobre todo, mucho amor. Con un poco de esfuerzo y creatividad, puedes crear un momento mágico que fortalezca la conexión con tu pareja y les permita disfrutar de una noche inolvidable juntos. ¡No dudes en sorprender a tu pareja con una velada romántica memorable!

Ideas para una cita íntima

Las citas íntimas son una excelente manera de fortalecer la conexión con tu pareja y mantener viva la chispa en la relación. Si estás buscando ideas para una cita íntima, ¡has llegado al lugar indicado! Aquí te presentamos algunas sugerencias que te ayudarán a crear un ambiente romántico y especial para disfrutar juntos:

Cena romántica en casa: Prepara la comida favorita de tu pareja, decora la mesa con velas y flores, y crea un ambiente acogedor con música suave de fondo. Una cena casera puede ser el escenario perfecto para una noche íntima y especial.

Noche de películas: Elige una selección de películas románticas o las favoritas de ambos, prepara palomitas de maíz y disfruten de una noche de cine en casa. Pueden abrazarse en el sofá y compartir momentos de complicidad mientras ven sus películas favoritas.

Masajes relajantes: Sorprende a tu pareja con un masaje relajante en casa. Prepara un ambiente tranquilo con velas aromáticas, aceites esenciales y música suave. Los masajes son una excelente manera de demostrar cariño y cuidado hacia tu ser querido.

Picnic nocturno: Organiza un picnic nocturno en el jardín o en un parque cercano. Prepara una cesta con comida deliciosa, una manta para sentarse y disfruten de una noche al aire libre bajo las estrellas. El contacto con la naturaleza puede ser revitalizante y romántico.

Esperamos que estas ideas para una cita íntima te hayan inspirado a planear una velada especial con tu pareja. Recuerda que lo más importante es demostrar amor, complicidad y dedicación en cada momento juntos. ¡Disfruten de su cita íntima!

Planificación de una noche romántica

Planificar una noche romántica es una excelente forma de alimentar la pasión y fortalecer la conexión en una relación de pareja. Para asegurarte de que todo salga perfecto, es importante tener en cuenta varios aspectos clave.

En primer lugar, elige un lugar especial donde puedan disfrutar de intimidad y tranquilidad. Puede ser un acogedor restaurante, un hotel romántico o simplemente la comodidad de tu hogar decorado con velas y pétalos de rosa.

La ambientación es fundamental para crear el clima adecuado. Prepara una playlist con música suave y romántica, y decora el espacio con velas aromáticas y detalles que reflejen el amor que se profesan.

No te olvides de planear una cena deliciosa y afrodisíaca. Puedes optar por platos que estimulen los sentidos, como fresas con chocolate, ostras o vino tinto. Sorprende a tu pareja con su comida favorita y disfruten juntos de una velada gastronómica inolvidable.

Y, por supuesto, no puede faltar el componente sorpresa. Prepara un regalo especial, escribe una carta de amor o planea una actividad romántica para compartir juntos, como ver una película bajo las estrellas o dar un paseo nocturno por la playa.

Con una buena planificación y dosis extra de amor y creatividad, lograrás crear una noche romántica inolvidable que fortalecerá el vínculo con tu pareja y les permitirá disfrutar de momentos únicos juntos. ¡Déjate llevar por la magia del amor y sorprende a tu ser amado con una velada que recordarán para siempre!

Consejos para organizar una velada especial

Planificar y organizar una velada especial puede parecer una tarea abrumadora, pero con los consejos adecuados, puedes crear un momento inolvidable sin complicaciones. Aquí tienes algunas recomendaciones para organizar una velada especial:

Elige el lugar perfecto: Ya sea en casa, en un restaurante elegante o al aire libre, asegúrate de seleccionar un lugar que se adapte al ambiente romántico que deseas crear.

Crea un ambiente acogedor: Añade velas, flores frescas y una iluminación suave para dar un toque íntimo y romántico al espacio. La música suave de fondo también puede contribuir a la atmósfera.

Planifica el menú con anticipación: Ya sea que cocines en casa o pidas comida para llevar, asegúrate de tener todo preparado con antelación. Considera las preferencias alimenticias de tu pareja y opta por platos especiales y deliciosos.

Elige el vino adecuado: Si decides incluir vino en la velada, elige una botella de buena calidad que complemente los sabores de la comida. Si no estás seguro, consulta a un experto en vinos para que te ayude a elegir.

Prepara actividades especiales: Puedes sorprender a tu pareja con pequeños detalles, como regalos, cartas de amor o incluso un baile improvisado. La clave es demostrar tu cariño y dedicación en cada detalle.

Organizar una velada especial requiere planificación y creatividad, pero con estos consejos, podrás crear un ambiente único y romántico para disfrutar junto a tu ser querido. ¡Que viva el amor!

Cómo crear el ambiente perfecto para una cita romántica

Crear el ambiente perfecto para una cita romántica es fundamental para disfrutar de un momento especial con esa persona especial. La clave está en cuidar cada detalle para hacer que la velada sea inolvidable.

En primer lugar, es importante elegir el lugar adecuado. Puede ser un restaurante íntimo, un jardín encantador o incluso la comodidad del hogar, siempre y cuando se cree una atmósfera acogedora y romántica. La iluminación juega un papel crucial; unas velas perfumadas, luces suaves o incluso luces de hadas pueden añadir un toque mágico al ambiente.

La elección de la música también es esencial. Seleccionar una lista de reproducción con canciones románticas y significativas puede ayudar a crear una atmósfera emotiva y especial. Además, detalles como colocar flores frescas, preparar una cena deliciosa o tener una botella de vino listo para brindar, pueden hacer que la cita sea inolvidable.

Otro aspecto a tener en cuenta es cuidar la presentación personal. Vestir con ropa adecuada, arreglarse el cabello y utilizar un suave perfume pueden contribuir a crear una imagen cuidada y atractiva para la ocasión.

En resumen, para crear el ambiente perfecto para una cita romántica es importante prestar atención a cada detalle: el lugar, la iluminación, la música, la comida, la bebida y la presentación personal. Con un poco de planificación y creatividad, se puede lograr un entorno mágico que permita disfrutar de momentos inolvidables en pareja.

[k-haelyn]

você tem o esperado pacientemente

como uma criança espera o pai na porta na esperança de que ele termine de trabalhar para dar atenção a ela

você veste suas melhores roupas

decora suas melhores falas

se certificando de que tudo estará perfeito pra quando ele chegar

você se entope de esperanças

mas quando ele chega

o tempo de se cobrar a atenção

ele te faz pensar que você deixou algo pelo caminho

que esqueceu na gaveta o laço perfeito

ou não alinhou os pratos na mesa

tirou 9 na prova ao invés de 10

e não entenderia como fazem os adultos ao pensar apenas em papéis e canetas

você só é tão ingênua e imatura

quem sabe um dia você deixará de lado seus exageros e dramas

pra mais uma vez tentar agradar

não porque isso te faz mais feliz

mas porque é projetado

a única forma de amor e fragmentos de atenção que você conhece

é tudo projetado pra preencher um vazio sem fim

você até espera as vezes pacientemente novamente que ele me enxergue

que ele olhe pra mim

e veja

quem eu verdadeiramente sou

como eu verdadeiramente estou

qual a cor dos meus olhos

e a profundidade do meu amor

mas ele só enxerga o branco atrás de você

os cifrões na tela

e a idealização de alguém para dar atenção a ele e as suas vontades

você ainda jura que ele não é egoista

ou manipulador

quando a egoista é você pensando apenas no seu amor e na atenção que você queria receber

isso não deveria ser onde começam os seus dias e terminam as suas noites

mas é em tudo o que tem pensado

e se preparado a sua vida toda

você não sabe como é ser outro alguém

que não espera ansiosamente

pro dia em que ele vai finalmente te enxergar e te perceber

humana

personalidade viva

atrás da porta

vai abrir os braços e te abraçar

aceitando esse montante de pó de estrelas que você é

cheia de sonhos e promessas que não vê a hora de se realizarem

mas esse dia nunca vem

você nunca sai do lado da porta

ele nunca sai da sala

nem olha nos teus olhos como quem poderia ver mil e uma constelações

você nunca acorda do sonho

nem quer viver a realidade

nua e crua

que mostra que você é real & meio inteira

mas que mesmo sem precisar dele pra viver

você ainda espera pelo dia em que a menor das migalhas vai cair do céu

preenchendo temporariamente

esse poço sem fim

de água e esperança.

[hotelplazadaninnexpress]

Cores Cariocas: O Encanto da Arte Urbana nas Ruas do Rio de Janeiro

5 minutos Na Cidade Maravilhosa, as cores dançam pelas ruas, entre a natureza exuberante e as montanhas que espiam por entre os prédios. O Rio de Janeiro não é apenas uma cidade; é um poema pintado em grafites que contam histórias de paixão, ousadia e autenticidade. Desvende conosco esse reino encantado onde as paredes se tornam páginas de uma narrativa urbana, e cada rua é uma galeria viva sob o céu aberto. Prepare-se para uma imersão única, onde a arte não apenas decora, mas Continue lendo →

[sevreias]

“si querías decirme que me veo bien, hay mejores maneras.” ojos revolotean y resulta inevitable contener la sonrisa que decora facciones, esa reservada tan solo para unos pocos, para aquellas personas que realmente despertaban en ella alegría o buenos recuerdos de sus años en la universidad. peter, definitivamente, era uno de ellos. “creo que esto es todo menos una reunión de ex alumnos.” admite. de serlo, la gran mayoría ni siquiera se hubiesen acercado ( ella incluida ). pero ahora tenían que lidiar con ello, con los fantasmas del pasado volviendo al presente y las emociones que habían quedado enterradas en el olvido, floreciendo una vez más. si de algo estaba segura, es que nada bueno lograrían encerrándoles en caja de recuerdos, porque en su mayoría eran amargos. “aunque debo admitir, que me gusta esto de que no vivas a kilómetros de distancia.” palabras emulan sutil manera de decir ‘te extrañé’, palabras que faltan en la cotidianidad femenina y que encuentra algo difíciles de entonar como tal. “¿qué dices si seguimos por el camino de emborracharnos? —me interesa pretender que no estoy aquí.” propone.

a pesar de la negativa, sigue mirándole fijo, como si no estuviera del todo convencido. tal vez hubiera sobreestimado la equivalencia entre ver a alguien en persona y verle por una pantalla, pero recién ahora se percata de que ya hacen dos años desde que la vio por última vez en carne y hueso. ' sólo un poco. ' bromea de vuelta, o tal vez no tanto. entonces le da un descanso de su mirada para beber otro sorbo de su copa. de todos modos, ¿qué más hay para hacer en ese lugar, si no es embriagarse? el contexto que los reúne no invita exactamente a intercambiar anécdotas sobre los buenos tiempos. cuando llegó a la mansión le sorprendió descubrir que sus antiguos compañeros parecían incluso menos entusiasmados que él por un reencuentro. ' en mi defensa, pensé que tenía al menos otros ocho años para prepararme mentalmente antes de una reunión de ex alumnos. '

[vivadecora]

Árvore de Natal de Madeira: 4 Tipos, Como Decorar e +48 Modelos

[aurvras]

"todos hacemos cosas ridículas cuando estamos a solas…" plantea, en tono suave y expresión que decora con una sonrisa. ella no tenía la costumbre de hablar con estrellas, o con personas que ya no estaban vivas, pero a fin de cuentas era una de esas tantas creencias que los demás utilizaban para mantenerse cuerdos. aurora, si bien bastante arisca en ese sentido, lo consideraba incluso hasta sano en muchos casos y podía rendirse ante ciertas ridiculeces si la situación lo ameritaba. análisis contrario resulta interesante, aunque no se asemeja al propio, no particularmente, y es por eso que decide compartirlo : "yo creo que esa es precisamente la razón por la cual la gente cree en la magia, porque creen que tienen que existir explicaciones o esperanzas para salir de esta realidad —que tiene que haber algo más." para ella lo hay, por supuesto, pero ese algo más está en el día a día, en la vida, hay que fabricarlo y no esperar a que suceda. pero es cierto que, incluso aunque a veces se le olvide, es capaz de entender que no todos tienen la facilidad para inventarse esas realidades como las que tienen ellas y todos los residentes de aurelia hills. "¿creo? ¿acaso no fui memorable?" pretende ofenderse pero no es así, sólo está bromeando. "estoy apareciendo en videoclips desde que tengo dieciséis años así que, seguramente era yo." ojos ruedan a blanco, y una vez más se apodera de ella la sensación de hacerlo de vuelta. en su lugar, da una nueva pitada a cigarrillo armado, mientras la escucha hablar. "¡oh vamos! —hazlo de todas formas, aunque creas que no va a volverse realidad… ¿qué pierdes con intentarlo?" busca animar, después de todo, el pedir un deseo a las estrellas no era más que un juego, y nunca había nada de malo en eso. "anda, suéltalo al aire, ¿qué deseas, salomé?" entona, voz resuena aterciopelada a la vez que mirada se concentra en facciones femeninas. @salovila.

—No realmente. Me sentiría ridícula haciéndolo. No digo que lo sea—aclara—, pero me haría sentir así. —Además, Salomé Vila no es una mujer que se preste a pensamientos emocionantes sobre la trascendencia y lo que hay detrás del mundo de los vivos. Si Dios existe, la rubia está enfadada con él. Decepcionada, incluso. Si no le ha hecho daño a nadie, o al menos no ha buscado hacer daño a nadie jamás, ¿por qué la castigarían como lo hicieron, volviéndola una mujer miedosa y estancada? Aparte de eso, si Si Salomé necesita consejos, busca a Jana o Flora, sus hermanas, quienes pueden contestar. Salomé la escucha y asiente con la cabeza, aunque se pierde un poco en la forma en que el pelo de Aurora le enmarca el rostro. Es atenta, sin embargo, lo más que puede, al responder: —Yo creo que nunca me he planteado realmente si creo o no en ella. —Comparte, dándose cuenta de ello. Todo lo que ha conseguido ha llegado por esfuerzo y voluntad, cosas que ahora escasean en ella, por lo que no cree en obrar de astros, no del todo. —Creo que el mundo me parece demasiado triste para—un gesto de la mano—que haya espacio para la magia. —Y se ríe, avergonzada y consciente de que quizá ha hablado de más. De todos modos, sonríe expresiva y comenta: —Creo que te vi en un videoclip el otro día, en esos pequeños espacios de MTV donde sí pasan música... —En realidad quiere preguntarle por qué no está bailando, pero tampoco quiere importunar con preguntas que no valen la pena, que no vienen al caso, que quizá compliquen la conversación. —Oh, yo no pedí nada. Con el espectáculo que nos dan, me alcanza. —Manera más jovial de tratar el tema, aunque no tan sincera. Por eso, porque termina siendo así, genuina y honesta y espontánea, suelta: —En realidad, pensé en pedir algo. —Paz, eso le dijo a su hermana luego de bromear sobre una lobotomía. —Pero se me hace imposible creer que suceda. Creo que eso estropea un poco la cuestión. @aurvras

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bedroom decor ideas

bean bag chairs

books

borderless mirrors

clothes hamper

fairy lights

figurines

floating shelves

ikea furniture

paintings

polaroids/photographs

posters

plants (real and fake succulents, flowers, etc.)

stuffed animals

throw blankets/pillows

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💥🌿💥A DESOBEDIÊNCIA DE EVA E A OBEDIÊNCIA DE MARIA.

💥O NOSSO SENHOR JESUS DIZ:

Não lemos em Gênesis que Deus fez do homem o senhor de tudo na terra, isto é, tudo exceto Deus e Seus ministros angelicais? Não lemos que Ele fez da mulher a companheira do homem em sua alegria e domínio sobre todos os seres vivos? Não lemos que eles podiam comer de tudo, exceto da árvore do conhecimento do Bem e do Mal? Por quê? Qual é o significado das palavras “que ele governe”? E qual é o significado da árvore do conhecimento do Bem e do Mal? Você já fez essas perguntas, homem, que faz tantas perguntas inúteis e nunca pergunta à sua alma sobre as verdades celestiais? A tua alma te diria, se estivesse viva, porque uma alma na graça é segurada como uma flor nas mãos do teu anjo, e como uma flor é beijada pelo sol e borrifada com orvalho pelo Espírito Santo, que aquece e ilumina, pulveriza e decora com luzes celestiais. Quantas verdades sua alma te contaria, se você soubesse conversar com ela, se você amasse a sua alma que te faz semelhante a Deus, que é espírito, como sua alma é espírito. Que grande amigo você teria se amasse sua alma em vez de odiá-la a ponto de matá-la; que grande e sublime amigo com quem podereis falar de assuntos celestiais, visto que vós homens têm tanta vontade de falar e se arruínam com amizades que, se não são indignas (como às vezes são), quase sempre são inúteis e eles se transformam em um tumulto vão e prejudicial de palavras mundanas.

Não disse Eu: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos a ele e faremos nele morada”? A alma na graça possui amor e, por possuir amor, possui Deus, que é o Pai que a preserva, o Filho que a ensina, o Espírito que a ilumina. Portanto, possui Conhecimento, Ciência, Sabedoria, Luz. Considere, portanto, que conversas sublimes sua alma poderia manter com você. Essas conversas enchiam o silêncio das prisões, o silêncio das celas, o silêncio das ermidas, o silêncio dos quartos dos santos enfermos. Essas conversas eram o consolo dos presos à espera do martírio, dos monges e freiras enclausurados em busca da Verdade, dos eremitas que ansiavam por um conhecimento avançado de Deus, dos enfermos que suportam, ainda mais, que amavam suas cruzes.

Se você soubesse como questionar sua alma, seria dito que o verdadeiro e extenso significado - tão abrangente quanto a própria criação - das palavras "que ele possa governar" é este: "Aquele homem pode dominar tudo, são seus três camadas. A camada inferior é a animal. A camada do meio, a moral. A camada superior, a espiritual. E todos os três devem ser dirigidos a um único objetivo: possuir Deus ”. Possuí-Lo merecendo-O por meio de um controle estrito que subjuga todo o poder do ego e o conduz a um único propósito: merecer possuir Deus. A tua alma te diria que Deus tinha proibido o conhecimento do bem e do mal, porque já tinha concedido o bem às suas criaturas gratuitamente, e não queria que conhecesses o mal, porque é uma fruta doce de se provar, mas uma vez que é suco torna-se parte do seu sangue, causa uma febre que te mata e produz uma sede abrasadora, de forma que quanto mais alguém bebe daquele falso suco, mais sede fica.

Você pode objetar: "E por que Ele o colocou lá?" Porque o mal é uma força que se originou por si mesma como certas doenças monstruosas no corpo mais saudável.

Lúcifer era um anjo, o mais belo de todos os anjos, um espírito perfeito, inferior apenas a Deus, e ainda em sua essência brilhante surgiu uma nuvem de orgulho e ele não o espalhou. Ao contrário, ele o condensou meditando sobre ele. E o mal nasceu desta incubação. Existia antes do homem. Deus o expulsou do Paraíso, a maldita incubadora do Mal, que profanou o Paraíso. Mas ele é a incubadora eterna do Mal e como ele não pode mais sujar o Paraíso, ele sujou a terra.

Essa árvore metafórica prova essa verdade. Deus disse ao homem e à mulher: “Vós conheceis todas as leis e os mistérios da criação. Mas não infrinja Meu direito de ser o Criador do homem. Meu amor será suficiente para a propagação da raça humana e se espalhará entre vocês e excitará os novos Adãos da raça sem nenhuma luxúria dos sentidos, mas com pulsações puramente caridosas. Eu dei tudo a você. Só guardo para Mim este mistério da formação do homem ”.

Satanás queria privar o homem dessa virgindade intelectual e com sua língua venenosa ele suavizou e acariciou os membros e olhos de Eva, reflexos emocionantes e uma perspicácia que eles não tinham antes, porque a malícia ainda não os tinha intoxicado.

Ela viu". E vendo, ela queria tentar. Sua carne estava excitada. Oh! Se ela tivesse chamado a Deus! Se ela tivesse corrido para Ele dizendo: “Pai! Estou doente. A Serpente me acariciou e estou chateada”. O Pai a teria purificado e curado com Seu hálito, que poderia ter infundido nova inocência nela como infundiu vida. E a teria feito esquecer o veneno da cobra, ainda mais a teria enojado pela Serpente, como acontece com aqueles que têm uma aversão instintiva às doenças das quais acabaram de se curar. Mas Eva não vai para o pai. Eva volta para a Serpente. A sensação é doce para ela. “Vendo que o fruto da árvore era bom de comer, agradável e agradável aos olhos, ela o pegou e comeu”.

E “ela entendeu”. Agora Malícia estava dentro dela e mordia seus intestinos. Ela viu com novos olhos e ouviu com novos ouvidos os hábitos e vozes dos animais. E ela ansiava por eles com uma ganância insana.

Ela começou o pecado sozinha. Ela prosseguiu isso com seu companheiro. É por isso que uma frase mais pesada é imposta à mulher. Por causa dela, o homem se rebelou contra Deus e se tornou conhecido

com lascívia e morte. Por causa dela, ele não era mais capaz de dominar seus três reinados: o reino do espírito, porque permitiu que o espírito desobedecesse a Deus; o reino moral, porque permitiu que as paixões o dominassem; o reino da carne, porque ele o baixou ao nível instintivo de bestas. “A Serpente me seduziu” diz Eva. “A mulher me ofereceu a fruta e eu comi”, diz Adão. E a ganância tripla governou os três domínios desde então.

Somente Graça pode relaxar o controle desse monstro implacável. E se Graça estiver viva, completamente viva, e mantida cada vez mais viva pela boa vontade de um filho fiel, ela conseguirá estrangular o monstro e não terá mais nada a temer. Não terá medo de tiranos internos, que são a carne e as paixões; nem terá medo de tiranos externos, estes são o mundo e os poderosos na terra. Não temerá perseguições nem morte. É como diz o apóstolo Paulo: “Não temo nenhuma dessas coisas, nem cuido mais da minha vida do que de mim mesmo, desde que eu cumpra a missão e o ministério que o Senhor Jesus me deu, e que era para suportar testemunho da Boa Nova da Graça de Deus”.

O Evangelho Segundo Me Foi Revelado - Maria Valtorta.