Tumgik
#dança das moedas
textosaleatoriosbr · 4 months
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O Ballet das Moedas: Uma Poesia Financeira
O Ballet das Moedas: Uma Poesia Financeira No palco do mercado, a cortina se ergue, Onde moedas dançam, em um ballet que submerge. O dólar e o euro, em um dueto no ar, Girando e saltando, sem se cansar. O ouro, majestoso, um sol cintilante, Brilha em sua dança, radiante e elegante. O mercado de ações, como um frenesi, Um turbilhão de movimentos, sob o céu de abril. As taxas de juros, em passos…
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inutilidadeaflorada · 4 months
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Freaky
As lágrimas mais vulgares e contraditas Formam as estrelas do meu país Meu céu se organiza entre esfolar os dedos Em construções de sonhos hegemônicos com areia
Trazer a fome travada entre os dentes Persuadir reis de suas potentes aparências Quando são frágeis a olho público Sobrepunham mitologias e versículos
A face indigesta e imediata Corrompe-se como pavões A ambição precisa de um receptáculo E a prata da tua saliva fora a escolhida
A tua vinda é um sonho melancólico Entrando, fluindo e adoecendo Cada centímetro do meu espírito Com teu riso de Mercúrio
Todo dia um novo rito é prescrito O eu como moral e inocência Eles rimam faca com deus E juventude com abusos
Sua dor debuta com alegria Agora é um híbrido de Gaia e Saturno Permanentemente soterrado Entre o que convém clamar-se: Cal
Obedecer era fonte de identificação Tais moedas, juras ao crédito Tais lâminas, juras ao Narciso Tais coerções, mentiras
Refira a cartilha como força e zelo Antes que cheguem aqui com bombas, Com danças veladas e cinemas inconsequentes Para amordaçar nossa denúncia com novos espelhos
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babydoslilo · 9 months
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Rivals
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O maior tentou se livrar do agarre com os cotovelos, mas não conseguiu. Tentou jogar a pélvis para trás para ganhar mais distância entre o quadril do outro e o seu, o que também afastaria ele da bola disputada, mas o homem insistia em lhe encoxar, não se afastando um centímetro sequer. A confusão de corpos estava tão intensa que o juiz viu a necessidade de parar o jogo, dando um pequeno aviso de que aquilo não era dança de salão para estarem colados, e assim que Liam virou para ver quem estava lhe marcando daquela forma, seu sangue ferveu. 
Aviso muito importante: Essa é uma história ZIAM graças aos pedidos que me fizeram, então não terá nada de Larry! Se não gostarem do shipp, sintam-se à vontade para pular e esperar a minha próxima atualização. (Se quiserem versão Larry dessa, me deixem saber também)
Essa oneshot contém: Smut Ziam (Zayn + Liam); Ltops; Enemies to lovers; Briga por dominação; Degradation leve; Spanking leve.
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°°°°°
O apito soou estridente anunciando o início da partida. Seria só mais um jogo comum entre dois times ingleses se não fosse pela competitividade que exalava dos poros dos seus respectivos capitães. 
Apertar as mãos dos seus oponentes poderia ser descrito como o momento mais cortês e amistoso de qualquer esporte, mas também era o mais falso. Os olhos castanhos se encararam por segundos inteiros e nem um "bom jogo" foi pronunciado, os maxilares rigidamente marcados e o aperto forte em suas mãos deixou claro o quão sério iriam jogar naquela manhã. Assim que se encontraram frente a frente novamente para jogar a moeda e decidir quem iniciaria com a bola, o ar pareceu se tornar mais pesado e o choque entre o branco e vermelho das roupas assim tão próximas poderia soltar faíscas. 
Pela primeira vez durante toda a etapa classificatória das equipes, o sol brilhava forte no céu, fazendo com que os jogadores ficassem suados e cansados ainda mais rápido. A tela verde que era o gramado estava totalmente pintada com pontinhos misturados das cores azul, branco e vermelho dos times e o uniforme preto que acompanhava com velocidade os jogadores para marcar qualquer penalidade no jogo.
O uniforme de Liam era branco com mangas e short azuis, e já estava manchado de terra, suor e grama em poucos minutos da partida. A faixa preta que segurava os fios molhados o irritava com a pressão constante em sua cabeça e ele estava a ponto de arrancar tudo com o nervosismo que sentia a cada minuto que passava sem um maldito gol. Os 15 minutos iniciais do primeiro tempo foram cruciais para determinar o ritmo e seriedade com que os times jogavam, e mesmo que o resultado não fosse eliminar ninguém da competição, era importante se manter em um bom pódio.
Payne, como capitão, seguia correndo o máximo que podia e animando os colegas, incentivando a sempre continuar com as marcações e ataques. Aquele apoio era fundamental e todo mundo podia reconhecer o efeito que tinha uma boa liderança. Do outro lado do estádio, o time rival não tinha a companhia do seu capitão em campo, mas podiam sentir a apreensão e incentivo que o moreno emanava dos bancos, não conseguindo, no entanto, se manter sentado enquanto os parceiros jogavam, e por isso estava sempre gritando ordens em pé como se fosse o técnico. 
Zayn Malik estava se recuperando de uma cirurgia no joelho e por isso só entraria diretamente para o embate quando fosse realmente necessário. Enquanto os colegas conseguissem manter a defesa bem alinhada, as marcações pressionando os adversários e os passes bem feitos, não havia motivos para o desgastar. Essa tática seria útil em não lesionar ainda mais o jogador caso ele de fato conseguisse se manter calmo e descansado enquanto não precisava se esforçar, recomendação que realmente não era cumprida ao que as pernas envolta em um short branco se movimentavam ansiosas de um lado para o outro e os braços tatuados não paravam quietos, passando a mão pelos fios negros e apontando para o jogo aos gritos em todo segundo. 
O dois times em campo eram muito bons, não dava pra negar, mas assim que Liam fez o passe que foi brilhantemente finalizado por outro atacante, marcando o primeiro gol da partida quase no final do primeiro tempo, a torcida se tornou voraz na arquibancada e Zayn sentiu a pressão em seus ouvidos, bem como no estômago. Teria que jogar também. 
Mais uma vez o sílvio longo do apito soou, indicando o final desse tempo, e os dois times se recolheram cada um em seu vestiário. Os técnicos e seus assistentes com pranchetas em mãos mostravam desenhos e estratégias que poderiam tomar a seguir, os jogadores ouviam atentos às recomendações e sugeriam trocas e substituições, os massagistas e fisioterapeutas davam uma revisão geral em todos os garotos, aplicando sprays mentolados e fitas adesivas, Kinesio tape, para alívio de dores e possíveis distensões musculares, e os capitães tentavam se concentrar na responsabilidade que estava em suas mãos. 
Quando puderam voltar para o campo, alongando rapidamente o corpo e dando pulinhos para esquentar o sangue, o clima do ambiente parecia ter mudado. Com os capitães e atacantes à postos direcionando os seus, a atmosfera se tornou quente e pesada, o sol contribuindo para tal já que se aproximava do meio-dia, e os olhos quase fechados pela claridade acharam foco um no outro, encarando com determinação o rival do outro lado do campo. Mais uma vez o som estridente fez com que os corpos se movessem com velocidade, estavam todos famintos no segundo tempo, uns querendo se manter na liderança e outros querendo retomar o poder. 
A bola girava nas chuteiras de marcas famosas, o gramado já contava com algumas falhas e a terra se mostrava após quedas e derrapadas em um mesmo local. Os uniformes sujos já estavam se colando aos corpos musculosos e alguns jogadores se sentiam doloridos após tantos empurrões e puxadas que davam e recebiam. No entanto, o embate pessoal entre Payne e Malik não tinha acontecido com tanta ênfase até que o calçado com o desenho de um ursinho estampado conseguiu domínio total da bola, driblando a defesa dos outros com agilidade e se aproximando perigosamente do gol, e foi nesse momento, quando estava quase lá, de cara com o goleiro adversário e a área livre, que Liam sentiu um corpo forte colar ao seu com dureza, uma mão agarrou forte a barra da sua camisa e um peito largo fez pressão em suas costas enquanto pernas ágeis trabalhavam para tentar tomar a bola. 
O maior tentou se livrar do agarre com os cotovelos, mas não conseguiu. Tentou jogar a pélvis para trás para ganhar mais distância entre o quadril do outro e o seu, o que também afastaria ele da bola disputada, mas o homem insistia em lhe encoxar, não se afastando um centímetro sequer. A confusão de corpos estava tão intensa que o juiz viu a necessidade de parar o jogo, dando um pequeno aviso de que aquilo não era dança de salão para estarem colados, e assim que Liam virou para ver quem estava lhe marcando daquela forma, seu sangue ferveu. 
O moreno mais baixo respirava com dificuldade enquanto seus olhos ferozes encaravam os castanhos escuros do outro, as mãos que estavam apoiadas na cintura alheia subiram em rendição quando o maior se encheu de uma adrenalina e raiva tão grande que mal viu a hora em que o corpo agiu sozinho e foi de encontro ao que estava em frente. As mãos grandes também tatuadas agarraram o uniforme vermelho e Zayn sentiu seus pés levantarem involuntariamente pela força, os narizes quase se esbarraram com a proximidade que tinham tomado naquela confusão que pareceu durar minutos, mas, em verdade, durou segundos antes de diversos jogadores virem afastá-los. Eram vozes muito graves falando todos ao mesmo tempo, muitos sotaques diferentes de uma só vez e não dava para entender uma palavra sequer, a única coisa que estavam em foco eram as feições raivosas e cheia de promessas silenciosas que eles trocaram pouco antes de um cartão amarelo ser levantado em direção ao de uniforme azul. 
O jogo seguiu acirrado, mais marcações pesadas ocorreram entre os dois e sempre pareciam mais violentas do que as demais. Uniformes eram esticados ao ponto de quase rasgarem, os músculos das pernas já estavam doloridos após tantos empurrões e rasteiras, shorts amassados e levantados depois de tanto contato e um certo volume compondo toda essa bagunça. Era normal de acontecer em partidas de futebol por conta de todo atrito entre os jogadores, então ninguém se importou muito com isso. 
O relógio mostrou que faltavam apenas 7 minutos dos acréscimos para o jogo terminar quando o time que estava em desvantagem marcou gol. A torcida cada vez mais barulhenta nos minutos finais, a ansiedade estampada na cara de cada um presente no estádio, vaias e gritos de guerra se confundiam na acústica local, jogadores mancavam cansados e doloridos pelo tempo em campo quando o apito soou pela última vez. 
Jogo encerrado, placar empatado. 
°°°°°
Após todo jogo era comum que rolasse uma after party com todos os jogadores dos times que competiram no dia, além disso várias modelos eram convidadas para embelezar a festa e outros artistas em geral não ficavam de fora. Era uma ótima oportunidade de confraternizar com outras celebridades, conhecer novas pessoas, arriscar uma noite casual ou simplesmente curtir como se fossem anônimos. Nenhuma confusão ou briga em campo era levada para a vida real, o ditado "o que acontece na partida, fica na partida" era seguido à risca, então o momento de confraternização posterior servia para acalmar os ânimos, reforçar a amizade entre jogadores de times rivais, desopilar do estresse diário com álcool e outras drogas, além de consolar quem tivesse perdido. Pelo menos estava sendo assim para todos os outros. 
No entanto, Liam e Zayn ainda guardavam uma certa frustração e irritação mesmo após horas do término do jogo, o que até então era desconhecido por eles. Enquanto todos os colegas conversavam, riam e bebiam juntos, eles fizeram questão de se manterem distantes, sendo ligados apenas pelo olhar duro que dificilmente desviava. Os olhos quase negros estavam tentando decifrar o que os mais claros, meio âmbar, estavam pensando ao lhe fitar com tanta intensidade, fazendo os pelos dos braços fortes arrepiarem quando o outro homem levou o copo de bebida até os lábios grossos ainda com o foco sobre si. 
Os fios de cabelo molhados pelo recente banho do maior contribuíam para a sensação de calafrio que arrepiava todo o corpo, ao passo que as mãos grandes se fechavam em punhos, sentindo o sangue quente pulsar nas veias saltadas e uma vontade absurda de segurar ou bater em alguma coisa. Não era normal tanta tensão vibrando pelo corpo por conta de uma situação comum de acontecer no trabalho que tinha, mas pareceu um sinal do destino quando Zayn, que estava do outro lado do grande salão e aparentemente havia cansado desse jogo de encaradas raivosas que eles tinham entrado, largou o copo que segurava em cima de um balcão qualquer e, deixando uma espécie de desafio para trás, seguiu rumo a um corredor próximo à saída. 
O maior não precisou pensar nem por um minuto antes de seguir o rastro do perfume marcante que o outro deixou, não se importando em despedir-se dos colegas que estavam em sua volta. Talvez essa não fosse uma boa ideia, mas quando sentiu o impacto das suas costas batendo contra o concreto da parede assim que dobrou um dos corredores mais afastados e escuros do local, já era tarde demais. 
– Oh, porra. Qual é seu problema comigo, cara? – Liam falou, sentindo sua cabeça ser forçada contra a parede e os punhos em sua camisa limitando a respiração. – Me larga!
– O meu problema com você? Você só pode estar brincando! – A respiração quente e descompassada de Zayn batia no queixo do outro ao que ele gritava raivoso, se aproximando cada vez mais. – Tava me provocando a porra do jogo inteiro, fazendo questão de se esfregar em mim quando eu estava só fazendo o meu trabalho de marcação, e agora me segue até aqui pra quê? – encostou a testa contra a dele, o nariz amassando o do outro com a força que ele fazia e os lábios rasparam quando ele continuou. – Qual a porra do seu problema? 
Liam sentia as respirações colidindo uma na outra pela proximidade, o sangue pulsando nas têmporas e a pupila dilatando quando o instinto falou mais alto e ele se viu tomando impulso com as mãos firmes na cintura fina do menor, empurrando-o com força contra o outro lado do corredor. Não foi uma escolha racional e eles só notaram o que de fato estavam fazendo quando uma mordida mais forte foi dada nos lábios grossos de Zayn e devolvida na mesma intensidade. O beijo que trocavam era doloroso, faminto e puramente sexual.
Não existia delicadeza na troca de saliva, muito menos na maneira que as barbas arranhavam os dois rostos na mesma medida, deixando a pele por baixo vermelha e sensível, e também não havia delicadeza nas mãos que puxavam os fios castanhos ondulados ou nas outras que apertavam as costas e cintura. O gosto amargo do álcool que deixava resquício nas línguas só contribuía para que ambos sentissem o corpo mais receptivo, aceso, e a mente embaçada, sem foco. 
O tecido da camisa do moreno estava sofrendo com os puxões e amassos que as mãos grandes de Liam deixavam por todo o peitoral e costas, descontando ali toda a frustração de estar desse jeito por um jogador rival. Não passaram muito tempo naquela bagunça de grunhidos graves e respirações pesadas entre os beijos e mordidas, numa disputa não muito silenciosa para ver quem dominava melhor ou por mais tempo, pois assim que a mão direita do maior foi em direção ao pau de Zayn em um aperto forte, as mãos deste fincaram todos os dígitos na carne macia da bunda de Liam. Precisaram separar os lábios para ofegar em conjunto, ambos com as orbes dilatadas e contornos visíveis em suas calças. 
Sem nenhuma palavra proferida em voz alta, saíram aos tropeços pelo corredor em direção a uma das portas que tinha ali. Não conseguiam tirar as mãos um do outro e bastou a porta ser trancada por dentro, assim que encontraram um cômodo disponível, para as peças de roupas serem puxadas e tiradas da forma mais rápida possível. Zayn não mediu forças quando pressionou o outro corpo na porta trancada, aproveitando para subir pelas costas largas o tecido fino da camisa que ele usava, e logo que Liam se viu livre daquele tecido, tratou de inverter as posições, trocando de lugar com moreno e abrindo sem muito cuidado a camisa social que ele usava, não se importando realmente com os botões que acabaram voando pela força utilizada.
À medida que a pele bronzeada e completamente cheia de tatuagens ia se mostrando, o maior passou a deixar beijos molhados e mordidas. O primeiro alvo foi o pescoço de Zayn, onde o amargo do perfume tomou conta da língua quente de Liam, trazendo um erotismo e ardência que nenhum deles tinha experimentado com os aromas adocicados anteriores. Depois ele seguiu para o tronco, tentando manchar a pele com chupões e mordidas mais fortes, uma clara competição com a tinta preta e vermelha que era abundante naquele local. A boca atrevida foi rápida em descer até o cós da calça de alfaiataria que Zayn usava, os olhos castanhos do maior encarando com curiosidade a espécie de dragão desenhada no fim do abdômen definido.
Eles não pensaram muito ao tirar com agilidade os tecidos que faltavam para deixar aquele corpo estonteante totalmente despido, ambos descobrindo o quão bem podiam trabalhar juntos. No entanto, antes que Liam pudesse aproximar os lábios da pele quente que pulsava totalmente rígida, o menor pôs as mãos nos cabelos castanhos, segurando com força o suficiente para que o outro ficasse de pé mais uma vez e cambaleasse para trás, seguindo à contra gosto o comando silencioso que lhe foi dado. 
A sala que eles estavam não era muito grande e tinha apenas uma mesa de canto com um aparador de bebidas e copos, duas poltronas próximas uma da outra e um sofá de couro marrom claro ao centro. Parecia uma espécie mais informal de escritório ou sala para pequenas reuniões. Esse ambiente só ficou realmente claro para os homens que estavam tão absortos no que estavam fazendo para dar uma olhada geral, quando Liam sentiu seus calcanhares baterem em um material geladinho e liso, claramente o móvel de couro. 
E ele estaria sentado e à mercê do outro se sua mobilidade não fosse boa o suficiente para inverter de novo o jogo e derrubar o moreno bem no centro. Zayn estava agora nu, jogado no sofá e totalmente disponível para o que quisesse fazer. Foi com isso em mente que o maior não perdeu tempo e logo estava com as mãos firmes na cintura fina, pressionando o quadril alheio com força, e direcionando seus lábios e língua até a carne tenra e pesada da ereção em sua frente.
– Oh, merda! – Zayn gemeu contra a própria vontade assim que seu pau foi abrigado por um calor quase opressivo. A única reação que seu corpo foi capaz de tomar naquele momento era fincar as pernas no estofado e segurar com firmeza o cabelo do outro.
Não era romântico, nem delicado. Parecia quase punitiva a forma como os lábios cheios de Liam desciam e subiam sem trégua, famintos e quase sem controle, deixando a aspereza da barba marcar a pele morena sempre que descia até a base e olhando para cima como se desafiasse o outro a reclamar. O maior era rápido, não perdeu tempo com sutilezas ou preliminares e o primeiro contato já foi intenso e quase doloroso, ocupando toda a boca e se divertindo com o chiado que Malik soltou por entre os dentes.
O menor tentou algumas vezes fazer com que Liam o deixasse respirar um pouco, aquele aperto em seu membro em conjunto com os olhos raivosos lhe deixavam no limite, mas o outro não se importava, nem queria ceder. Foi por isso que, sentindo o momento em que um acúmulo de saliva escorreu de propósito pelas bolas até chegar em sua entrada, ele fechou os punhos de maneira dolorosa na cabeça alheia e passou a estocar com força contra a garganta, sentindo a glande bater ritmadamente bem no fundo. 
De sobrancelhas franzidas e olhos lacrimejantes pelos pequenos engasgos, Payne não iria desistir. Esses momentos de intimidade geralmente não traziam à superfície seu lado mais competitivo e irracional, mas o outro jogador parecia ter o segredo para lhe deixar assim. 
Logo os dedos largos passaram a se esgueirar pela bagunça molhada que a própria saliva tinha deixado no corpo do menor, conseguindo penetrar aos poucos a entradinha minúscula e tensa mesmo com o balanço das estocadas que Zayn não dava intervalos e vencendo com muito custo a resistência dos músculos que pareciam estar travados por pura provocação.
– Que filho da put- porra. – a respiração ficou presa na garganta assim que foi preenchido por dois dedos. – Não pense que você vai me foder. Isso não aconteceria nem nos seus melhores sonhos.  
O nariz que estava colado em sua virilha soltou um arzinho em deboche e a cabecinha sensível do seu pau pulsou com a vibração da garganta que lhe acomodava tão bem. Os jogadores se encararam mais uma vez em desafio antes de Zayn retormar as estocadas com ainda mais agressividade, pouco se importando se isso poderia machucar ou esgotar a voz do outro quando acabassem. Ele também não pensou muito que, assim como ele poderia sempre ir mais forte e mais fundo naquela boquinha, o outro teria muito prazer em revidar suas ações. 
Cada maldita estocada que dava na cavidade quentinha e babada era seguida por uma pressão dentro de si. A ardência de ter aqueles dedos se movimentando com rapidez e sem muito cuidado na sua entrada, acertando aquele pontinho que deixava a visão escura, somado à pressão que por minutos assolava seu membro, não restaram opções para Zayn senão deixar os músculos das pernas cansadas finalmente relaxarem e se render ao orgasmo.
Sem nenhum aviso, Liam sentiu um líquido quente e espesso jorrar por sua garganta, o fazendo tossir e se engasgar um pouco pela surpresa. Os músculos em volta dos seus dedos apertaram uma última vez antes de relaxarem completamente, os joelhos alheios caíram afastados e o músculo parecia tremer um pouco quando ele tirou a extensão quase flácida da boca e passou a limpar as poucas lágrimas que tinham escorrido e a porra branquinha que escapou pelo canto dos lábios. A pupila completamente dilatada completava a bagunça do seu rosto e o pau rígido e dolorido quase furava o tecido fino da calça que ainda vestia. 
O moreno parecia completamente fodido enquanto tinha as mãos acima da cabeça e tentava recuperar o fôlego, ainda meio desnorteado pelo recente orgasmo e muito desatento para reparar no outro corpo que exalava uma tensão absurda enquanto se despia completamente com todos aqueles músculos rígidos como pedra. Pela feição determinada, não parecia que ele realmente queria fazer aquilo, era mais como se ele precisasse e não conseguisse controlar. A cada passo mais próximo do corpo quente e relaxado no sofá, o rosto se fechava ainda mais e a extensão grande e rubra latejava. 
– Ei! O que você pensa que tá fazendo? – o moreno abriu os olhos repentinamente e apoiou o antebraço no sofá, levantando o corpo o suficiente para ver o que o outro pretendia após agarrar os tornozelos de Zayn e se enfiar entre as pernas abertas dele. 
– Só.. cala a boca, tá? Eu- porra, eu preciso te foder agora. Então você vai fazer o favor de usar essa sua linda boquinha só pra gemer, entendeu? – A voz saiu grave e Liam pôde sentir a garganta arranhando, a primeira consequência da noite que ele teria que lidar. 
– O que? Você só pode estar louco – Zayn riu surpreso e tentou afastar o próprio corpo para trás. Mas o riso morreu e os olhos claros se tornaram bem abertos assim que sentiu ser puxado pelas pernas e uma extensão grossa e rígida colidiu consigo. – Não. Não..  Eu disse não! Porra- Payne, olha, você não pode-
– Mas que caralho! – O resmungo saiu dos lábios inchados ao mesmo tempo que um estalo fez eco no cômodo. Liam não percebeu em que momento sua mão saiu dos quadris magros de Zayn e colidiu com o rosto dele. 
A palma da mão latejou, parecia que diversos alfinetes estavam sendo espetados ali e o maior só podia imaginar qual era a sensação que o outro estava experimentando na pele que rapidamente se tornava vermelha. A garganta secou, ele não sabia o que fazer e nem sabia se tinha quebrado o clima com isso e talvez Zayn considerasse um erro. Bom.. As dúvidas foram sanadas assim que viu o pau do outro, que estava quase flácido, tomar vida novamente. 
Até Zayn parecia surpreso com a reação do próprio corpo, mas logo dispersou o transe que tinha entrado e agarrou com firmeza o pescoço alheio, forçando os dedos na nuca até ter a outra face contra a sua. Olhos nos olhos, eles se encaravam com raiva, determinação, desafio e algo a mais.
– Vai ficar só olhando ou vai fazer alguma coisa? – a voz raivosa e debochada era um contraponto aos olhos brilhantes que, impacientes, pareciam implorar.  
– Você quer tanto meu pau em você que está tão nervoso assim? – um riso em escárnio escapou dos lábios que, mesmo com a voz estranha, tinham um poder gigante sobre o corpo do outro. 
Liam finalmente cansou do joguinho de provocações e se rendeu ao que tanto queria, levou a mão até sua ereção há tempos dolorida e sensível pela falta de contato, fechou os dedos ao redor e movimentou o punho para cima e para baixo algumas vezes, observando como os lábios bem desenhados de Malik se abriram, os olhos seguindo com atenção cada centímetro que era coberto para depois aparecer novamente. 
Não durou muito tempo, no entanto, e Zayn acompanhou quando a pontinha brilhante e avermelhada tomou lugar no centro das suas pernas, sumindo até que ele sentisse uma pressão lhe empurrar. As bordas, antes molhadas, não estavam colaborando dessa vez. O tamanho do membro dele não se comparava com os dedos que lhe abriram e ele sentiu o estômago gelar com essa realização, ansioso. 
– Cospe. – levantou os olhos ao ouvir a voz ríspida dar o comando e a mão ser estendida em sua frente. Zayn realmente queria rebater, mas o corpo não pareceu concordar com essa vontade e quando se viu já estava acumulando o máximo de saliva que podia na ponta da língua e deixando escorrer pelos lábios. 
Ele não tinha desviado o olhar das orbes mais escuras e por isso se sentiu satisfeito quando viu a expressão de Liam endurecer enquanto o líquido transparente ainda fazia ligação entre sua boca e aqueles dedos que já estiveram dentro de si e contra seu rosto. Era interessante saber que podia causar sentimentos tão conflitantes no outro, como se a raiva entre eles fosse tanta que precisavam foder para finalmente seguirem em frente. 
Ambos ainda tinham a atenção um do outro quando Liam pressionou mais uma vez a glande naquele aperto sufocante, forçando toda a resistência até que Zayn se sentiu cheio. Empalado talvez fosse mais fiel ao sentimento. Ele estava estático, esperando que em algum momento pudesse relaxar o corpo inteiro e aproveitar. No entanto, não parecia que seria em breve e isso o irritou. 
– Caralho! Porra! Eu te odeio tanto, merda. – respirava ofegante e estava a um passo de desistir. 
– Então quer dizer que o querido capitão de um dos maiores times da Europa não pode aguentar uma simples foda? Você é patético, sinceramente..  Eu esperava mais.
Ouvir isso foi um pouco agridoce para Zayn. Ele não queria se importar com que o outro pensava dele, mas ao mesmo tempo a fala mexeu com seu ego. Ele não simpatizava com esse específico jogador, mas não queria desistir agora. Ele não gostava de se sentir inferior, mas seu pau expeliu uma quantidade significativa de pré porra.
Com os olhos fuzilando o outro, o menor respirou fundo algumas vezes, aproveitando para descontar a frustração da dor que sentia com as pontas dos dedos que marcavam os ombros e costas largas de Liam. E assim que relaxou o suficiente para que ele pudesse se movimentar, não dava para voltar atrás. 
O ritmo não foi intenso de início como era esperado apenas por se tratar deles dois. Na verdade, a junção do aperto doloroso que a extensão de Liam sofria com a própria vontade dele de fazer com que outro se sentisse ainda mais desesperado e frustrado, só o fazia retardar as estocadas, deslizando para fora numa lentidão enlouquecedora, como se precisasse sentir todos os malditos centímetros com detalhe, para logo depois brincar com a ponta gorda da glande, deixando apenas ela em contato com a pele morena que tremia em impaciência. 
Ele fez isso uma, duas.. talvez cinco vezes antes que Zayn surtasse com a provocação. 
A destra totalmente tatuada agarrou com força uma das nádegas firmes do maior e a outra mão se ocupou em rodear o pescoço lisinho, trazendo finalmente um contato que não fosse extremamente calculado e sufocante. O moreno puxou toda aquela carne macia em um só impulso e gemeu aliviado com todo o pau de Liam dentro de si. A mão que estava no pescoço trouxe o rosto corado e suado dele para próximo do seu, os lábios grossinhos esbarrando com as respirações enquanto o polegar e indicador afundavam as bochechas barbadas. 
– É melhor você fazer essa porra direito antes que eu me arrependa, tá me ouvindo? – Zayn rosnou com as bocas ainda em contato e deixou uma mordida forte no lábio inferior de Liam. 
– Lembre que foi você quem pediu, princesa. – jogou no ar com um sorriso maldoso e logo Zayn sentiu seu fôlego ir embora. 
As estocadas se tornaram firmes e certeiras, pareciam saber exatamente onde mirar, lhe deixando totalmente zonzo e sem direção. Não ajudava com sua tentativa de preservar a dignidade o fato de que as mãos grandes e pesadas insistiam em segurar as coxas ao redor do quadril que lhe empurrava sem parar e, quando não estavam deixando a marca dos dedos ali pelo aperto, estavam subindo em direção ao rosto, alcançando uma distância moderada antes de descer a palma na pele corada. 
Eram nesses momentos que o menor se sentia mortificado após gemidos saírem altos sem autorização por seus lábios. Sentia a bochecha quente dos dois lados, todo o local ardia e pinicava, mas a sensação parecia lhe deixar flutuando. Estava tonto e sobrecarregado, não tinha certeza se seus olhos estavam abertos ou não, só conseguia focar no peso sobre si, na face latejando sem parar e em sua entrada totalmente preenchida. 
Em algum momento seus dedos fizeram caminho até os próprios lábios que soltavam murmúrios confusos e ininteligíveis, ocupando espaço ali por alguns segundos e resgatando toda a saliva que conseguiu. Logo em seguida, com a ponta dos dedos lambuzadas e escorregadias, ousou em aproveitar que o outro estava concentrado em acabar consigo e arrumou a posição para conseguir o que queria. Ele estava tão sobrecarregado que precisava descontar de alguma forma, e arranhar a pele clara ou morder os lábios macios de Payne já não parecia ser o suficiente.
– Oh, porra! Hm.. – Liam gemeu surpreso ao sentir os dígitos gelados em sua entrada, estranhando um pouco o desconforto de ser alargado ainda que minimamente, mas seria hipocrisia pedir para que o outro retirasse os dedos de si enquanto ele próprio afundava com brutalidade o pau naquela bundinha de Zayn. Então ele não iria negar. 
Era um pouco estranho e desconfortável para ele. Na verdade, toda essa situação com o outro jogador era completamente estranha e surreal. 
Payne nunca imaginou que teria Malik abaixo de si, tão entregue e corado, parecendo mais macio a cada gemido que escapava pelos lábios agora inchados e com o rosto completamente vermelho e marcado. Eles deveriam se preocupar com essas marcas se não quiserem levantar suspeitas, mas os olhos caramelizados que pareciam espelhos de tão brilhantes ao revirar as orbes não pareciam sequer cogitar a preocupação com isso naquele momento. 
Enquanto Zayn parecia estar fora de órbita, soltando gemidos cada vez mais altos e manhosos sem pensar em quem poderia os ouvir do lado de fora, Liam parecia estar fora de si. Os olhos, em vez de possuírem um brilho bonito e sensual como no outro, revelavam um brilho que escurecia a feição, o deixava feroz, como se estivesse em conflito com uma besta dentro de si e não havia chance do lado de humano ganhar. 
Não era arrependimento, no entanto. Estava mais para fome e auto revelação. 
Ele nunca teve a experiência de ter outro homem sob si e no momento isso só parecia certo demais. O sentimento era de que perdeu muito tempo sem aproveitar de um corpo forte gemendo e implorando pelo seu pau, a voz grave deixando todos os pelos do corpo arrepiados, sabendo que poderia reduzir à lágrimas outro cara, que seria tão viril quanto possível para a sociedade. 
Assim que o pensamento se realizou e Liam notou pequenos caminhos molhados na face de Zayn, ele percebeu como seu corpo, sozinho, estava empenhado em tirar tudo o que pudesse daquele momento. O quadril ia forte e rápido, acertando a próstata do outro em quase todas as investidas, as mãos estavam segurando os joelhos do moreno o mais afastado possível um do outro e a visão dali de cima era surreal. 
Malik já tinha há muito fechado os olhos e se rendido, ainda tinha uma das mãos apoiadas na carne farta e dois dedos que lutavam para permanecerem quentinhos dentro da entrada alheia, mesmo que só tivesse conseguido deixar que as pontas dos dígitos ficassem ali sem que ele precisasse se esforçar para alcançar mais profundidade. Ele estava fodido demais para esse trabalho. A outra mão estava na própria ereção que descansava sobre a barriga lisinha, deixando uma bagunça pegajosa e molhada pela pele tatuada e ele sequer sabia em que momento o cérebro deixou de registrar o que acontecia com o próprio corpo. Zayn gozou em algum momento entre os tapas no rosto, mãos marcando as coxas, estocadas brutas e olhos escuros lhe enlouquecendo. Era impossível para ele precisar o tempo, estava tudo uma bagunça. 
Mas aparentemente seu corpo ainda estava sensível o suficiente para perceber o momento exato em que seus ouvidos captaram um gemido sôfrego mais alto, seu tronco sentiu um peso extra repentinamente jogado sobre si e sua entrada vazou com a porra quentinha, lhe deixando melado por dentro e por fora.
Zayn não teve coragem de abrir os olhos e realizar que eles realmente fizeram isso. Liam sentiu que o outro tentava controlar a respiração abaixo de si e não tinha intenção de conversar sobre o que aconteceu agora. Porra.
Com os olhos firmemente fechados e pernas bambas, o moreno só deu falta de um corpo quente em cima do seu quando um arrepio subiu pela pele descoberta, o vento frio marcando presença agora que não tinha nada lhe aquecendo. Não tinha barulhos no ambiente, nenhum farfalhar de roupas ou passos. Quanto tempo ele passou tentando fingir que nada tinha acontecido?
Finalmente ele reuniu coragem para lidar com a situação feito um adulto responsável pelas próprias atitudes e abriu os olhos. Não tinha ninguém ali, estava sozinho. 
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E aí, gostaram? Me contem tudo!!
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thearios · 2 months
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no chalé de apolo, poucas horas antes de deixar o acampamento meio sangue.
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〈 ⁺₊⋆ ☀︎ ⋆⁺₊ 〉No meio de seus dedos, Julian brincava com um áureo, gravado com a insígnia de Nova Roma. Reconhecia a águia da legião de olhos fechados e, apesar de não ser um romano, considerava o lugar como a sua... terceira? casa, ou sua forever home. Terminaria sua faculdade, ajudaria os outros semideuses, formaria família e finalmente iria descansar depois de tantos anos. Bem, as coisas não saíram como esperado, considerando que estava de volta ao lugar que crescera. Guardou a moeda de volta na gaveta ao lado da cama, alcançando um dracma dessa vez. Antes de imaginar o seu futuro, precisava cuidar de algumas coisas no presente e fazer, talvez, a coisa mais importante que podia: permanecer vivo para chegar lá.
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O silêncio era uma das coisas mais esquisitas de sua vida — e olha que ele era um semideus crescido no meio de uma família de hippies, esquisitice era a norma na rotina. Atribuía a falta de resposta de Apolo nas oferendas como o silêncio dos Deuses, mas saber do próprio Zeus que seu pai e sua tia estavam desaparecidos... céus, explicava muita coisa. Não que fosse melhor ter as coisas explicadas: estava ainda mais tenso do que antes, preenchido por urgência. Para alguém que costumava ver o lado bom da vida sempre, ficava cada vez mais difícil se manter esperançoso.
Ainda assim, precisava estar focado, com a mente limpa e pronta para fazer decisões importantes. A missão não seria fácil mas, de todas as que já tinha participado, aquela tinha grandes chances de ser a mais importante. Não tinha escolha a não ser o sucesso, colocando sobre si mesmo uma cobrança bem maior do que a de Quíron. Claro, o treinador de heróis e o Sr. D. precisavam que eles fossem impecáveis, contudo, sua cabeça estava sendo bem mais incisiva — e cruel, diga-se de passagem — do que ambos.
Seria uma noite longa para Julian Moon.
Na sua frente, uma pequena fonte borrifava água para todos os lados, bagunçando um pouco o piso do chalé. A figura central, a estátua de uma musa, parecia ter sido capturada no meio de uma dança: Terpsícore empunhava sua lira e tinha delicadas flores esculpidas no cabelo, formando um dos presentes mais importantes da vida de Julian. Em algum lugar no fundo do recipiente, o nome da família Moon estava gravado na cerâmica, o jeito pelo qual sempre iria se comunicar com eles.
Veja bem, Jules era a chave para a parte mais difícil de uma mensagem de Íris. Enquanto tivesse várias gotículas de água, conseguiria fazer um arco-íris até mesmo no breu da noite, chamando o poder solar para fora. A mão direita se acendeu, enquanto a esquerda jogava o dracma que havia pego mais cedo.
— Ó, Íris deusa do arco-íris, aceite a minha oferta. Mostre-me Breeze Quarter Moon em São Francisco, por favor.
A figura de sua irmã mais velha logo apareceu no arco-íris, se assustando por ver o semideus se materializar do nada.
— Julian, seu..! — Ela esbravejou, cobrindo a boca para não soltar um palavrão, o que fez o mais novo rir. — Você enlouqueceu? Você não manda notícias por dias e aparece do nada? Nossa mãe estava no ponto de ir atrás de você e-
— Ei, ei, calma, Breeze. Você tem um momento? — A mulher não gostou da interrupção, ficando de cara feia imediatamente.
A mais velha dos filhos Moon era também a mais bonita — das meninas, Julian ainda era o irmão mais lindo —, parecendo apenas uma versão jovem de sua mãe. De cabelos castanhos e olhos cor de mel, tinha uma delicadeza fora desse mundo, podendo facilmente ser confundida com uma semideusa. Era também a mais próxima de Jules, por ser tão pé no chão quanto ele: ambos agiam como uma dupla, segurando os pais e irmãos de entrarem em projetos insanos ou voarem perto demais do sol.
— Você tem dez minutos antes que... Que... Enfim. Fale.
Desde que se mudou para Nova Roma, seu coração se apertava pensando em Breeze e como a via cada vez menos. Teve sua infância inteira ao seu lado, depois a via de seis em seis meses, considerando que passava mais tempo no Acampamento a cada ano que passava. E então, não sabia se iria vê-la de novo, considerando toda a guerra iminente. Sorriu triste, tentando não transparecer demais suas preocupações, mas era meio inútil tentar esconder algo de sua irmãzona.
— Bem, você sabe que não podemos sair do Acampamento, a não ser... — A pausa fez com que os olhos da mais velha se arregalassem. — É, então. Eu fui convocado para uma missão. Vocês não vão conseguir mais mandar mensagens até eu voltar. Você ainda tem os dracmas que eu te dei nas últimas férias?
— Você... Não... Juju, é isso mesmo? — O apelido fez o garoto sorrir. — O Acampamento não é o único lugar seguro pra você agora? Você até se mudou de volta... Você precisa mesmo ir? — A preocupação de Breeze aqueceu seu coração, mas o deixava triste ao mesmo tempo. — Eu ainda tenho alguns dracmas, sim, e eu acho que a mãe-
— Ei, Bree, sem envolver a mãe ou o pai. — Ele disse, muito sério. A expressão da mulher se transformou em confusão, e ela piscou algumas vezes. — Eu preciso que você preste muita atenção agora, ok? Tem algo sério acontecendo, e ambos não podem ter notícias, senão eles vão tentar fazer alguma coisa. — Breeze acenou com a cabeça, atenta no irmão. — Tem algo acontecendo com o sol e com a lua. Nos próximos dias, até eu voltar, é importante que eles não tentem se comunicar nem comigo e nem com mais ninguém. Eles podem rezar, mas eles não vão ter resposta se tentarem se comunicar. É tudo o que eu posso dizer.
Jules viu Bree se sentar, tentando processar o que ele havia dito. Suspirando pesadamente e se culpando, o semideus continuou a falar. Não podia perder tempo, as mensagens estavam ficando cada vez mais curtas.
— Ei, vai dar tudo certo, ok? Eu só preciso que você segure as pontas um pouquinho, e eu vou dar um jeito de mandar notícias quando eu voltar. Lembra que eu te amo, Bree.
Breeze levantou o olhar e sorriu para Julian, um sorriso que ele facilmente reconheceria no espelho.
— Eu também te amo, irmãozinho... Prometa pra mim que você vai voltar e mandar notícias.
— Eu pro-
A fala de Julian foi interrompida pelo arco-íris se dissipando, sumindo com a imagem de sua irmã mais velha. Resignado, passou a arrumar o quarto novamente, desligando a fonte e secando os resquícios de água, não se preocupando em secar as lágrimas descendo pelas bochechas.
Seria uma noite realmente longa para Julian Moon.
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opaladino0 · 2 months
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O amor não correspondido
O amor… Uma das grandes questões da humanidade, meu querido leitor. O tipo de coisa que faz até os mais céticos repensarem seus conceitos. É como aquela peça de teatro que você assiste, torcendo para que o final seja diferente, mas sabendo que o roteiro já está escrito. 
Esse turbilhão de sensações, essa mistura de êxtase e incerteza, essa dança entre a alegria e a tristeza. É como se cada encontro, cada gesto, cada palavra fosse um coquetel colorido, nos embriagando com suas nuances e nos deixando ansiando por mais, mesmo quando nos traz uma ressaca emocional.
Amar sem ser correspondido é como lançar uma mensagem em uma garrafa ao mar, esperando que algum dia, em algum lugar, alguém a encontre e compreenda sua verdade. É como jogar uma moeda em um poço dos desejos e nunca ouvir o tilintar dela atingindo o fundo. É uma jornada cheia de desafios, onde cada passo adiante parece nos levar ainda mais para longe do que buscamos.
Estou compartilhando isso porque, bem, acabei de sair de um "término" que parece ter mais reviravoltas do que um drama de época. Você já teve aquela sensação de verificar constantemente o telefone, esperando por uma resposta que nunca chega? Bem, eu estava lá, à noite, sentado na mesa de jantar, quando finalmente recebi aquela mensagem aleatória. Estranhamente, não estava mais esperando, mas quando veio,  fui trazido bruscamente de volta à realidade. Não se preocupe comigo, isso foi libertador, de certa forma.
Um dia estamos traçando planos para o futuro, imaginando que somos feitos um para o outro. No outro, nos encontramos sozinhos no sofá, enxugando lágrimas por alguém que já partiu há muito tempo. É uma dor aguda, uma ferida que corta fundo, mas como disse Oscar Wilde, "O amor é uma coisa maravilhosa, não?" E mesmo quando parece que estamos caminhando numa corda bamba sem rede de segurança, só os verdadeiramente corajosos persistem nessa jornada.
Wilde falava sobre esses bravos corações, aqueles que permanecem quando todos os outros partem, aqueles que se entregam sem reservas e descansam nos braços do amor depois. E é possível encontrar alguém que nos ame verdadeiramente? Ah, essa é a questão que ecoa nas mentes e corações de tantos que anseiam por esse encontro. Essa é a pergunta que vale mais do que ouro, que nos faz apostar todas as nossas fichas na roleta do destino.
O "para sempre" pode durar apenas uma noite, um dia, sete meses, ou até mesmo uma década. Pode ser tão passageiro quanto um instante de paixão, tão efêmero quanto um raio de sol no inverno. Mas mesmo quando parece que estamos nadando contra a corrente, não podemos perder a esperança, pois o verdadeiro amor está sempre à espreita, pronto para nos surpreender quando menos esperamos.
Então, mesmo quando a espera parece longa e cansativa, mesmo quando as dúvidas nos assombram como fantasmas na noite, devemos continuar acreditando. Ter esperanças. Porque, no final das contas, o amor sempre arranja uma maneira de nos encontrar, mesmo nos lugares mais inesperados da vida. Não tenha medo de se entregar. Viva o seu amanhã primeiro. Afinal, como dizia Dorothy Parker, "O amor é como a música; algumas vezes basta ouvir a melodia para sermos levados pela dança".
Paladino;
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blog-umtextosobre · 3 months
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um texto sobre mudança.
anota aí (na verdade, não precisa não, é natural da vida): tudo muda. 
o seu corte de cabelo. a sua estação favorita. o sofá da sua casa. as vontades. as prioridades. o músico muda o tom. o motorista a muda a rota. a maré. a sua escova de dente. a natureza. a fórmula do seu refrigerante preferido. as segundas-feiras podem ser diferentes. o tempo. a cor do céu. as abas do computador. os episódios daquela famosa série de médicos. a rotina. o gosto do café. o caminho. o número de telefone. o quadro da sala. os sonhos. a moeda muda de país. o médico muda a dose do remédio. o canal da televisão. as nuvens mudam de lugar. a maturidade. os olhares. o compositor muda a letra. a idade. os ares. as opiniões (pasme). as regras do condomínio. a obra na rua da sua casa. o significado de paz. o ritmo da dança. um amigo que muda de país. o dado muda de face. a saudade. o emprego. a playlist. a cor da unha. as pessoas. os hábitos. as atitudes. os pensamentos. inclusive, a hora, mudou aí?
são poucas as certezas da vida. uma delas, é que tudo muda. e, que bom.
não há outro caminho a não ser: seguir, aceitar as mudanças como movimento, reciclagem de experiências e potência da vida. 
afinal, o divino de tudo é isso: a possibilidade de renovação.
transformar-se. reconstruir-se. recriar-(se) possível sempre. você é a sua própria casa.
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gabi-de-a · 9 months
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Ao João (Joaninho)
Que falta imensa você faz.
Nem toda a altura do céu,
Nem o ponto do mar mais profundo,
Nem o peso de tudo no mundo,
Jamais poderiam medir mais.
De todas as escalas que existem,
Do subjetivo ao mais racional,
Em Joules, Quilômetros, Gramas,
O que for mais ao sul, ou Ocidental,
Quantos círculos tiverem no inferno,
Ou o calor da mais ardente chama,
Unidade nenhuma mede a saudade sentida de alguém que tanto se ama.
O amor é, por si, sua própria grandeza,
E muito delicada em ser medida,
Tem seu próprio princípio da incerteza,
Mais curioso que qualquer partícula.
Porque o amor sempre está em algum lugar,
E também em todos ao mesmo tempo.
Por mais grandiosa sua intensidade,
Só o captamos de momento em momento,
E sua complitude intraduzível
Segue movendo o mundo inteiro.
Da mesma forma é, então, a saudade,
O outro lado dessa ilustre moeda,
O coração que por alguém bate
Vive sua vida à espera.
Todo lugar não é suficiente,
Precisava estar aqui ao lado!
Perto o bastante para abraçá-lo,
E te ver sorrindo mais uma vez.
Nunca, em toda a minha vida, quis a Europa tão perto da América.
Civilização nova e velha, por uma curta ponte unidas.
Que a viagem nem durasse um dia,
Só uns minutos, menos que horas,
Que nossa distância fosse só uma porta,
E que ficasse aberta, sem cerimônia.
Queria estar perto, para matar a saudade,
E que, assim, mal doesse ir embora,
Pois já bem logo voltaria
Para ouvir do dia suas histórias.
Por mim, faria a nova Pangeia,
Mas tem que colar Portugal no Brasil!
Coimbra bem ao lado de Cuiabá,
Fazer todo esse espaço sumir.
O povo merece ser feliz,
O Ursalino anseia cantar,
Mas não tem música, batida, ou dança,
Enquanto você não voltar.
Não há socialismo que chegue,
Nem bandeira vermelha a tremular,
Vai sempre faltar um pedaço,
Até a saudade passar.
E essa saudade só passa quando voltarem os seus lindos olhos,
Que olhem, atenciosos, para a história do país.
Seus olhos lindos, que tanto choram,
Tanto amam,
E me encantam,
Ao me lembrarem da sorte de ser vista por ti.
Quero mesmo que volte logo,
O mar já está a subir,
Cheio das lágrimas de saudade,
Até que chegue por aqui.
Eu te amo.
Gabriela de Alencar
Setembro de 2023
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surrealsubversivo · 2 years
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Barcelona, ruas ensolaradas e corações oníricos
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Barcelona é o típico lugar em que andaríamos lado a lado, com os nossos corações sempre com sede um do outro, você me olharia com os seus olhos cheios de vida e eu sorriria com os meus caninos pontudos como uma criança que acaba de ganhar um presente. Os nossos passos por aquelas ruas ensolaradas seriam o compasso de dança mais perfeito que esse planeta terra já viu. Eu jogaria todas as minhas moedas em fontes desejando para sempre estar ao lado da sua alma e você agarria minhas mãos como quem planta sementes no próprio coração. Já pensou? Eu, você, arte e Barcelona...
Somos corações oniricos, meu bem
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efbook · 2 years
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Consciência Universal
Do lugar mais alto da colina eu consigo sentir você, da fogueira mais quente que há no campo também, das ruas mais solitárias da noite, ou dos ciprestes mais altos aos fins de tarde, não importa, a realidade que se desdobra em você não é a mesma que a minha, a consciência universal sim, pois tudo que eu penso faz parte dela, então tudo que você pensa faz parte de mim também, da forma mais orquestrada como nuvens dançando ao vento, como a dança das águas amargas, sem você tudo amarga, menos as doces lembranças, essas são presentes, essas estão mais presentes em mim do que nunca, talvez mais em mim do que em você, talvez em nós dois, como cascatas atemporais viajando no grande tempo-espaço, pai de todos nós o universo..
da consciência mais alta do universo, os deuses sentem a humanidade, da mulher mais bela andando na calçada à criança que cai no parque, da carta de amor mais bem escrita das promessas e falsas verdades, do arranha céu mais alto, aos hotéis baratos da cidade, não importa, a realidade que se desdobra em nós é a mesma que ecoa no universo, pois tudo que pensamos faz parte deles, tudo o que somos são eles também. Então, não abandone a sua verdade, apesar de estarmos em ligação um com o outro sua verdade é como um grande cristal ela que te sustenta, cada ser humano se faz um ser único, da forma que se desenrola no jogo da vida, da forma que encara a vida, da forma que vê a vida..
conheço um garoto que guarda tão bem seu destino, que é quase impossível decifrar cada lado da moeda, ele contempla a natureza, cuida de seus irmãos mais novos e vive o momento presente, mas teme ser mal interpretado, porém não liga tanto, nem se deixa levar por terceiros, vive consigo em um mundo em que todos são os mesmos, se todo mundo gosta pra ele não é algo tão bom assim..
conheço uma garota que dança conforme a lua, luta contra injustiça e canta junto aos pássaros, por vezes chora, chora por tentar tanto sozinha, mas no fim sempre consegue, caminha como um lobo, ela é tão dona de seu destino como ele, ambos ligados um ao outro, como yin yang mas únicos perante o globo terrestre..
quanto a mim um jovem comum que admira coisas comuns, percebo que sutilmente enxergamos do mesmo ponto.. o ponto mais alto, recebendo gamas de parcelas da consciência universal, do ponto mais alto, mais alto da colina que recai sobre mim mais alto do que o universo acima do globo terrestre.
poesia - Eric Fernandes
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thecatherinemendes · 1 year
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Se havia algo em que Catherine realmente se considerava boa, era na dança. Durante a adolescência, tinha o costume de contar os dias para as festas que aconteciam no sábado ou domingo em sua casa, ou nas de artistas e cineastas. Apesar do péssimo relacionamento com o pai, ele sempre a levava para acompanhar gravações e fazer companhia em festas. Ela bem sabia que aquilo se devia ao fato de ser agradável e encantar os amigos dele. A simpatia dela era usada como moeda de troca, talvez até uma forma de corrigir a imagem de problemático dele. Cathy não se importava tanto com aquilo quando ganhava passe livre para dançar até os pés pedirem descanso. Era um momento de liberdade, em que podia rodopiar, e rir, e dançar ao som da música sem ser considerada estranha. Naquela noite, em meio ao nervosismo de estar na Seleção, percebeu que era bom ao menos ainda ter isso. Bebia espumantes, dançava, tomava copos d’água, voltava a beber, e a dançar, e a repetir o ciclo, feliz também por todos estarem protegidos com a máscara. Foi em um dos momentos que rodopiava pela pista de dança, segurando uma taça na mão, que acabou pisando no pé de um dos convidados. “Oh, perdão! Eu não tinha te visto”, disse, em meio a uma risada. Usou a mão livre para tirar uma mecha castanha da frente do rosto, ou melhor, da máscara, e sorriu abertamente. “Espero que meu salto não tenha te machucado tanto. Acho que estou um pouco animada com tudo isso”. @kenanboz​
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inutilidadeaflorada · 6 months
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MCMXCIX
Uma despedida tecida abruptamente Meu corpo responde ao achincalhar de moedas Com a língua, trace um carnaval fora de época Rosto lavado em espelhos de cetim
Há um passado que precisa me vencer Se eu não sugerir um pecado particular Dez anos somados, em uma espessa multidão Sonhos desperdiçados na encosta da praia
Vagarosamente, uma precoce dança Descarne a cruz do nosso pulmão Desague o desdém pela geografia térmica Todo o rio é uma simpatia contra a idade
Apodrecido e vingativo, valsei no teu colo Como o movimento de um moinho Me fiz besta com pedaços do céu da tua boca Me vesti de cobiça e corri um fruto proibido
Desejo frequente: Enfrentar a terra Como quem abraça a vida Em sua casualidade finita
Tua pupila é força contra o inverno Agindo para persuadir a solidão Ou acompanha-la figurando Romances de datas pensadas
O rosto é árido, o resto da boca é amido O corpo é um tratado desmantelado Por unhas, invejas e trabalhos Imitando a virtude dos lábios parasitários
As contas desse rosário findam Não há nada mais que possa ser purificado Filtram-se os cortes do conflito Para dentro do teu álibi passivo-agressivo
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qinyuannie · 2 years
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Não é surpresa contar com a presença de HUATENG QINYUAN no Instituto de Rosis esse ano! Todos sabem que ela é uma DUQUESA, vinda de CHINA, porque aqui as fofocas correm rápido. Ouvi dizer que apesar de seus VINTE E CINCO anos, ela pode ser bastante TEIMOSA quando está de mau-humor, mas sua DOÇURA compensa. Além disso, se parece muito com uma celebridade do Antigo Mundo chamada ESTHER YU. Você não acha?
TW: Machismo e Pressão Psicológica
˗ˏˋ 🌸 ABOUT
˗ˏˋ🌸 Observando pelo “lado de fora”, Qinyuan aparentava ter a vida perfeita. Nascida como primogênita da família real da China. Desde nova, foi ensinada a tocar uma grande variedade de instrumentos musicais, fazia aulas de canto e dança regulares, além de ter sido alfabetizada em três idiomas além do chinês. Na escola, era considerada uma aluna modelo, popular entre os alunos e adorada pelos professores, tirava notas impecáveis e parecia ser excepcional em qualquer coisa que se comprometia a fazer. A realidade por trás daquelas performances e das máscaras que vestia para ocultá-la, no entanto, estava bem longe de ser agradável.
˗ˏˋ🌸 Qinyuan sempre esteve se contentando a interpretar papéis ― estava acostumada a ser a pessoa que esperavam e gostariam que ela fosse, e não a pessoa que ela era de verdade. Ela era a Qinyuan gentil, doce e delicada, que se sacrificava pelas pessoas, que não tinha problemas, porque sufocava silenciosamente suas próprias emoções. A verdade era uma, o rei queria ter tido um primogênito ao qual pudesse levar o nome real com glória e honra. Sendo assim, o nascimento de Qinyuan foi um obstáculo dessa ideia pro rei que decidido a ter um descendente de honra ao treino teve que recalcular os planos para que seu plano pudesse se concretizar.
˗ˏˋ🌸 Com o passar do tempo Qinyuan se tornou graciosa e refinada, mas frágil e protegível, o suficiente para ser digna para ser oferecida como pretendente perfeita aos cavaleiros de outros países e formar mais aliança, mas Qinyuan querendo ser mais que uma moeda em troca estudava o máximo possível e treinava ao menos autodefesa já que fora proibida de treinar combate por si só e restava a ser a doce e gentil princesa da China. Posição essa que carrega com orgulho e pretende ser uma boa governante independente do que há entre suas pernas.
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fraquesas · 1 year
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Nessa noite eu não consigo imaginar minhas noites sem imaginar noites ao seu lado - Mateus
Jogando moedas no rio só para te ter comigo por um minuto
Nos imagino encarando o por do sol
Damos um último beijo até que a escuridão chegue
Andamos a cavalo no amanhecer e cantarolamos músicas infantis
Para afastarmos os fantasmas dessa floresta
O vento é forte e as últimas folhas estão caindo para o início de uma nova estação
Cruzando os dedos todas as noites e pedindo que seus olhos nunca achem outros
Até que encontre os meus em alguma ocasião despretenciosa
E aí eu fecho os meus olhos e imagino a nossa dança
As nossas risadas eu posso até ouvir o barulho pelo corredor
E então por uma fração de segundos estou aqui
O barulho da felicidade está vindo do lado de fora
Mesmo com as rajadas de vento e a chuva alguém está feliz lá fora com o seu amor
Então eu oro todos os dias ao acordar
E imagino nossas malas na porta enquanto esperamos um táxi
Nós voamos até o oriente suspiramos novos ares
Ei querido nós podemos ver o céu de outro ângulo
Posso correr pelos campos, e enxergar o fundo do mar, posso sentir o cheiro das flores
E então tudo parece bater no mesmo ritmo
Não há ninguém para controlar minha febre
Ninguém para ver a nova roupa que comprei para vestir em uma sexta qualquer
Não tem por quem esperar ao entardecer
Não há por quem ficar ou alguém para me machucar
E me fazer aprender e reaprender nem que seja para amar, amar de novo e de novo
Nessa noite eu não consigo imaginar minhas noites sem imaginar noites ao seu lado
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minafm · 2 years
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.    informações    básicas    :
helaena   targaryen   .   vinte   e   nove   anos   .   princesa   de   summerhall.   ela/dela   .   bissexual   .   fc:   gaia   weiss   .  
.    traços    da    personalidade    :
vaidosa   ,   orgulhosa   ,   destemida   ,   teimosa   ,   cabeça-quente   ,   rancorosa   ,   sonhadora   e   impulsiva   .  
.    sobre    ela    :
as   más   línguas   dizem   que   ,   sempre   que   um   targaryen   nasce   ,   os   deuses   jogam   uma   moeda   no   ar   e   o   mundo   prende   sua   respiração   .   mas   ,   para   a   sua   mãe   ,   visenya   ,   o   nascimento   da   criança   foi   um   alívio      —   um   parto   tão   complicado   que   tão   pouco   se   importou   à   respeito   da   sanidade   ,   ou   a   falta   dela   ,   de   sua   recém-nascida   .   além   do   mais   ,   as   criadas   deixaram   claro   ,   alguém   com   uma   feição   tão   angelical   como   a   dela   ,   jamais   teria   quaisquer   indícios   de   loucura   em   seu   sangue   .   e   ,   então   ,   visenya   pode   adormecer   de   maneira   tranquila   . 
ser   uma   princesa   é   ,   entre   muita   outras   coisas   ,   estar   acostumada   com   olhares   atravessados   ,   cheios   de   ganância   .   acostumou-se   em   ser   alvo   de   invejas   alheias   .   oras   ,   ela   até   entendia   o   porquê;   era   difícil   ,   para   as   outras   nobres   ,   vê-la   prosperar   .   sabia   muitíssimo   bem   que   ,   entre   cochichos   e   risadinhas   ,   desejavam   a   sua   morte   .   e   ,   até   certa   idade   ,   helaena   manteve-se   impassível   ,   nutrindo   aquele   péssimo   sentimento   unicamente   pelo   irmão   mais   velho   ,   jaehaerys   .  
septã   melara   a   ensinará   as   das   mais   variadas   artes   femininas   ,   ocupando   inúmeras   horas   de   seus   dias   .   e   ,   dessa   forma   ,   viu-se   na   obrigação   de   dominar   a   dança   ,   o   canto   ,   assim   como   a   costura   e   pintura   .   de   vez   em   quando   ,   os   treinos   do   irmão   tomavam   o   espaço   abaixo   de   sua   janela   ,   a   forçando   a   escutar   o   barulho   das   espadas   se   chocando   ,   alguns   xingamentos   e   risadas   .   entendia   aquilo   como   uma   afronta   ,   é   claro;   sua   irritação   era   tanta   que   ,   eventualmente   ,   o   rosto   atingia   uma   cor   tão   vermelha   que   deixava   septã   melara   desesperada   .   era   quase   como   se   jaehaerys   caçoasse   dela   ,   deixando   claro   que   jamais   seria   rainha   ,   lembrando-a   de   seu   lugar   na   sucessão   do   trono   .  
a   verdade   é   que   jaehaerys   nunca   a   provocará   a   respeito   de   seus   desejos   ,   no   entanto   ,   helaena   entendia   o   contrário   .   então   ,   decidiu   que   seria   melhor   que   ele   em   tudo   .   não   que   fosse   algo   difícil   ,  era   vaidosa   e   orgulhosa   demais   .   seus   pais   também   não   faziam   questão   de   aproximá-los   ,   como   regentes   ,   talvez   possuíssem   maiores   preocupações   .   um   grandíssimo   erro   ,   é   claro;   se   compartilhasse   quaisquer   afeto   pelo   irmão   ,   certamente   não   cobiçaria   seu   trono   e   ,   também   ,   não   cobiçaria   a   sua   prometida   .  
aos   dez   anos   de   idade   ,   helaena   foi   prometida   a   axel   lannister   .   no   entanto   ,   tal   fato   não   a   impediu   de   caçar   um   pouco   de   diversão   por   aí   .   como   a   maioria   dos   casamentos   nobres   ,   o   seu   também   foi   puramente   estratégico   —   o   rei   ,   em   segredo   ,   estava   de   olho   nas   inúmeras   minas   de   ouro   dos   leões   dourados   .   e   ,   gananciosos   como   eram   ,   aceitaram   o   acordo   de   bom   grado   .   a   princesa   não   suportava   o   prometido   ,   reclamando   dele   ,   sempre   que   possível   ,   para   sua   querida   alysanne   .  
com   dezesseis   ,   ela   se   casou   com   axel   .   nunca   houve   amor   entre   eles   ,   porém   ,   tentavam   manter   as   aparências;   embora   ,   de   vez   em   quando   ,   a   targaryen   aumentasse   o   tom   de   voz   e   arremessasse   objetos   pelo   cômodo   durante   as   brigas   ,   os   casos   extraconjugais   do   marido   costumavam   ser   a   razão   de   sua   exaltação   .   apesar   dos   atritos   ,   helaena   ,   aos   dezoito   anos   ,   engravidou   de   axel   ,   cumprindo   seu   dever   como   princesa   .   após   meses   ,   deu   à   luz   a   gêmeos   ,   daemon   e   daeron   lannister   .   como   não   levaram   seu   sobrenome   ,   fez   questão   de   dá-los   nomes   valirianos   .  
axel   morreu   poucos   dias   antes   do   aniversário   de   vinte   e   oito   anos   de   helaena   .   um   presente   de   aniversário   e   tanto   ,   não?   embora   muitos   cochichem   a   respeito   de   sua   morte   ,   o   pai   de   seus   filhos   morreu   de   gripe   .   para   a   tristeza   de   alguns   ,   não   matou   o   próprio   marido   .  
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olunzion · 1 month
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O MONTE
Tive um sonho, e nele, tua presença não se fazia.
Neste sonho, tudo era idôneo. Não havia tristezas nem deuses para condenar-me, promessas para alimentar esperanças, tampouco doenças ou bênçãos a guiar meu caminho. Apenas repousava sobre um monte estrelado; tudo era perfeito, exceto por uma única coisa: o Corvo.
Fantasio constantemente ser uma daquelas estrelas, mas, ao retornar ao doce sonho, onde permaneço no estado crepuscular onírico, quase alcançando a combustão cósmica, o Corvo gargalha em meu ouvido. Desperto e me ergo para trabalhar até minhas pernas falharem, até implorar que a morte me arraste para o outro lado.
Quando adormeço, volto a sonhar com a grandiosidade do “existir”. Posso ver tudo: como todas as estrelas do céu surgem e se desvanecem, como a natureza dança na infinitude de sua discordância. Vejo todos os animais que já caminharam nesta Terra, todos os homens que amaram suas mulheres, todas as formas ousadas desse amor.
…Neste mundo, tu não existes.
Há muito que não habito meu próprio corpo, ciente de que nenhum neurótico é digno de um lar e que os pobres se rastejarão para sempre pelas ruas, apanhando como cães em troca de algumas moedas. É uma tristeza considerar uma existência tão atormentada pelas possibilidades, pois o homem não foi moldado para suportar o fardo da escolha. Não devo alcançar os céus.
Estou condenado a manter meu coração abaixo da terra, abaixo dos homens, como uma ninfa que espera os séculos passarem para renascer, cantar e morrer.
Hoje o Corvo não me permitiu sonhar novamente, pois me disse:
"Nunca mais…"
- Trecho de "Cartas para Magnólia".
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Quais são os sinais mágicos mais poderosos para atrair sorte nos jogos de azar?
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Quais são os sinais mágicos mais poderosos para atrair sorte nos jogos de azar?
Símbolos da sorte para jogos de azar
Os jogos de azar têm fascinado as pessoas ao longo da história, e muitas vezes, elas recorrem a símbolos da sorte na esperança de melhorar suas chances de ganhar. Esses símbolos variam de cultura para cultura e podem ter significados diferentes para diferentes pessoas. Aqui estão alguns dos símbolos da sorte mais populares para jogos de azar:
Trevo de quatro folhas: O trevo de quatro folhas é talvez um dos símbolos da sorte mais conhecidos em todo o mundo. Diz a lenda que encontrar um trevo de quatro folhas traz boa sorte e fortuna, especialmente em jogos de azar.
Número sete: O número sete é considerado um número da sorte em muitas culturas ao redor do mundo. Nos jogos de azar, como roleta e caça-níqueis, o número sete muitas vezes representa grandes ganhos e sucesso.
Gato preto: Embora seja considerado azarado em muitas culturas ocidentais, o gato preto é um símbolo de sorte em outras partes do mundo, como no Japão. Acredita-se que a presença de um gato preto traga boa sorte e fortuna nos jogos de azar.
Elefante: O elefante é um símbolo de sorte em muitas culturas, especialmente na Índia e em alguns países africanos. Sua tromba levantada é considerada um sinal de sorte e prosperidade, e ter um elefante em miniatura ou uma imagem de um elefante durante os jogos de azar pode trazer boa sorte.
Dinheiro: Não é surpresa que o dinheiro seja considerado um símbolo de sorte em jogos de azar. Ter notas ou moedas de dinheiro ao redor enquanto joga pode atrair fortuna e aumentar as chances de ganhar.
Embora esses símbolos da sorte possam trazer uma sensação de confiança aos jogadores, é importante lembrar que o resultado dos jogos de azar é principalmente baseado na sorte e na probabilidade. Portanto, jogar com responsabilidade é fundamental para uma experiência positiva e divertida.
Feitiços poderosos para atrair sorte
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Acreditar no poder dos feitiços para atrair sorte é uma prática antiga que tem atravessado gerações e culturas. Se você está buscando um impulso extra de sorte em sua vida, considerar a realização de feitiços poderosos pode ser uma opção intrigante. Aqui estão alguns feitiços que podem ajudar a atrair a sorte para o seu caminho:
Feitiço do Trevo de Quatro Folhas: Este é um dos feitiços mais clássicos para atrair sorte. Você precisará encontrar um trevo de quatro folhas, que é considerado um símbolo de sorte. Segure-o com cuidado e visualize a sorte fluindo em sua vida enquanto o guarda.
Feitiço da Vela Verde: Acenda uma vela verde e concentre-se em seus desejos de sorte. Enquanto a chama dança, visualize a energia da sorte se manifestando ao seu redor. Deixe a vela queimar completamente e agradeça pela sorte que está por vir.
Feitiço do Sal: Coloque um punhado de sal em suas mãos e visualize-o como uma fonte de purificação e proteção. Espalhe o sal ao redor de sua casa, criando uma barreira contra energias negativas e abrindo espaço para a sorte entrar.
Feitiço da Moeda da Sorte: Pegue uma moeda que tenha um significado especial para você e coloque-a em um local onde você possa vê-la todos os dias. Visualize a moeda atraindo mais riqueza e oportunidades para sua vida.
Lembre-se de que a sorte muitas vezes está ligada à nossa mentalidade e às ações que tomamos em direção aos nossos objetivos. Portanto, além de realizar esses feitiços, esteja aberto para reconhecer as oportunidades que surgirem em seu caminho e tome medidas para aproveitá-las ao máximo. Com a combinação certa de fé, esforço e um pouco de magia, você pode atrair mais sorte para sua vida.
Encantamentos eficazes para ganhar nos jogos de azar
Certamente, os jogos de azar podem ser uma forma emocionante de entretenimento, mas muitas pessoas também os veem como uma oportunidade de ganhar dinheiro. Para aqueles que buscam aumentar suas chances de sucesso, os encantamentos podem ser uma ferramenta utilizada para atrair boa sorte e energia positiva. Embora não haja garantias absolutas no mundo dos jogos de azar, muitos acreditam que certos encantamentos podem influenciar os resultados a seu favor.
Um encantamento popular para atrair sorte nos jogos de azar envolve o uso de velas verdes. Antes de participar de qualquer jogo, acenda uma vela verde e concentre-se em sua chama, visualizando sua intenção de atrair fortuna e sucesso. Acredita-se que a cor verde está associada à prosperidade e ao crescimento, tornando-a uma escolha poderosa para esse tipo de encantamento.
Além das velas, algumas pessoas também recorrem a amuletos da sorte, como trevos de quatro folhas ou moedas chinesas, para aumentar suas chances de ganhar nos jogos de azar. Esses objetos são carregados de simbolismo positivo e podem servir como lembretes constantes de sua intenção de atrair sorte e sucesso.
Outro encantamento popular envolve o uso de palavras de poder ou mantras. Antes de jogar, repita uma frase positiva, como "Eu sou um ímã para a sorte e o sucesso", várias vezes para fortalecer sua crença em sua capacidade de vencer.
No entanto, é importante lembrar que os encantamentos por si só não garantem sucesso nos jogos de azar. Eles podem ajudar a criar uma mentalidade positiva e aumentar sua confiança, mas a sorte ainda desempenha um papel significativo nos resultados. Portanto, use esses encantamentos como uma ferramenta adicional em sua busca por ganhos nos jogos de azar, mas sempre jogue de forma responsável.
Rituais mágicos para aumentar as chances de vitória
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Em muitas tradições místicas e esotéricas, rituais mágicos são empregados como ferramentas para aumentar as chances de sucesso e vitória em diversas áreas da vida. Seja em competições esportivas, negociações comerciais ou desafios pessoais, a crença no poder dos rituais mágicos tem sido uma constante ao longo da história da humanidade.
Um dos rituais mais populares para aumentar as chances de vitória é a prática da visualização criativa. Nesse ritual, a pessoa se concentra intensamente em sua meta desejada, visualizando-se alcançando o sucesso de forma vívida e detalhada. Essa prática não apenas fortalece a determinação e a confiança do indivíduo, mas também envia sinais poderosos ao universo, atraindo energias positivas que podem ajudar a concretizar seus objetivos.
Outro ritual comum é o uso de amuletos e talismãs. Muitas culturas acreditam que certos objetos carregam energias específicas que podem influenciar os eventos a seu favor. Amuletos como trevos de quatro folhas, pedras da sorte e medalhões protetores são frequentemente usados ​​para atrair boa sorte e afastar energias negativas que possam interferir no caminho rumo à vitória.
Além disso, a prática de rituais de purificação e proteção também é comum entre aqueles que buscam aumentar suas chances de sucesso. Banhos de ervas, defumações e orações específicas são utilizados para limpar e fortalecer o campo energético do indivíduo, criando um ambiente propício para a conquista de seus objetivos.
No entanto, é importante ressaltar que o poder dos rituais mágicos reside principalmente na fé e na intenção com que são realizados. Não se trata apenas de seguir um conjunto de passos, mas sim de conectar-se profundamente com as forças do universo e alinhar-se com elas em busca da vitória desejada. Assim, ao praticar esses rituais com sinceridade e dedicação, é possível aumentar significativamente as chances de alcançar o sucesso em diversas áreas da vida.
Magia para atrair sorte nos jogos de azar
A magia sempre foi uma ferramenta procurada por aqueles que buscam uma vantagem nos jogos de azar. Seja através de rituais, amuletos ou feitiços, muitos acreditam que podem atrair sorte e influenciar os resultados a seu favor. Embora não haja garantias no mundo do jogo, algumas práticas são comumente associadas à atração de sorte.
Um dos métodos mais populares é o uso de amuletos. Muitos jogadores carregam consigo objetos considerados portadores de boa sorte, como trevos de quatro folhas, figas, ou cristais energizados. Acredita-se que esses itens possuem energias positivas que podem influenciar os eventos nos jogos.
Além dos amuletos, rituais e feitiços também são amplamente utilizados. Algumas pessoas recorrem a práticas como acender velas coloridas, fazer oferendas a entidades ligadas à sorte, ou recitar encantamentos específicos antes de jogar. Esses rituais servem não apenas para atrair sorte, mas também para criar um estado mental favorável, aumentando a confiança e a determinação do jogador.
É importante ressaltar, no entanto, que a eficácia dessas práticas é baseada principalmente na fé e na crença pessoal. Não há evidências científicas que comprovem sua eficácia, e os resultados nos jogos de azar continuam sendo em grande parte determinados pelo acaso e pela probabilidade.
Portanto, enquanto muitos jogadores recorrem à magia para atrair sorte, é fundamental lembrar que o jogo deve ser encarado como uma forma de entretenimento, e nunca como uma fonte de renda garantida. Praticar o jogo responsável é essencial para evitar problemas financeiros e manter o equilíbrio emocional.
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