• Eu sinceramente não sei o que estou fazendo da minha vida ;-; Prazer em conhecer vocês, acho que devo em apresentar •
• Eu sou a Cacau, e esse blog será uma escapatória para os meus delírios, vai ter meus desenhos (por favor entendam que eu estou aprendendo), e de vez em quando eu vou escrever alguma coisa por aqui.
• Eu gosto muito do desenho das winx e se esse blog não conter algo sobre elas eu não sei o que será dos meus delírios
°• E uma coisa que eu venho notando no fandom de winx lá no instagram, é que nenhum dos grupos originais deles é composto por bruxas, então eu ACHO que sou a primeira a fazer isso. Quero muito apresentar as Witches pra vocês •°
Tem uma pedra no meu jardim,ela só se move, quando as crianças resolvem com ela brincar,uma pega aqui e põe alí,e outra tira dali e leva pra lá, acho que ela já visitou todos os lugares entre os canteiros,mas mesmo quando limpo os matinhos uma vez por mês,evito tocar essa pedra que tem a cor do mar, pois quando a trouxe para minha vida,foi por ter o tom dos teus olhos,que nunca cansei de olhar, ontem de novo me peguei olhando,aquele azul refletido,em meio as palmas e antúrios multicores,que é onde ela se encontra agora,e ficará por um tempo, até que as crianças voltem para brincar em meu jardim,com esperança de vê-la piscar para mim, como você fazia no sofá da sala de estar,as memórias tem me enlouquecido tanto esses dias,que só os baixinhos brincando com você,ou melhor,com a pedra, devolveriam minha alegria, pois te ver alí imóvel,ou melhor,a pedra alí imóvel,me tira a paz, não consigo esquecer você,e acho que não esquecerei jamais, talvez a vida só tenha sentido pra mim agora,depois do dia que você foi embora,com esses meus delírios de pedra de um pobre rapaz,onde me distraio por muitas vezes,e grito com elas, crianças deixem a sua tia em paz.
Delírios e desespero: como lidar com esses eles? 8 sugestões para uma leitora que escreveu à caixa de segredos
Delírios e desespero, hoje esse é o tema do post que começa lá na Caixa de Segredos.
A caixa de segredos foi uma área do site onde respondíamos perguntas enviadas pelos leitores. Paramos pois foram muitas perguntas e cada um dos textos levava bem mais que uma sessão para responder. Ainda assim, aos poucos, enviamos as respostas pendentes, e hoje, vamos falar com a Bianca que escreveu o…
Queria que me desse a resposta que tanto procuro. Queria o alívio. A paz na relação. Viver de forma tranquila com você. Poder contar meus anseios, desejos, sonhos (pro futuro e também o sonho que tive ontem), cenários em que você faz parte, ou melhor, muitas vezes é figura principal. E é o que me corrói por dentro, você é central em tudo aqui. E com sua falta, com sua falta mesmo na presença, o que me resta?
Será se tudo é mesmo distante como parece? será se a felicidade aqui ainda é possível? será se essa insuportabilidade sempre fará parte?
Estou cansada desse sofrimento, dessa perturbação diária e você não me dá resposta...Ao menos a resposta clara, pontual, que não deixe dúvidas nem incertezas...
será se é pedir muito? ou devo me contentar ou ir embora? devo sofrer na permanência ou ida? e essa falta que faz-se presente em ambas?!
Estou inerte esperando respostas, se não suas, da vida, do acaso. Enquanto isso, me resta morrer aos poucos e viver o luto do passado e do futuro, estes que a cada dia vão se vendo mais distantes e abstratos, como uma fumaça que vai se desfazendo e se espalhando no ar a cada milissegundo...
Assim que chegamos em casa ele parou na minha frente e disse que eu deveria fazer tudo que precisava fazer bem rápido porque eu pagaria ainda nessa noite cada revirada de olho que dei a ele ao longo do dia.
Assim que entramos no quarto ele me mandou tirar toda a roupa. Eu abri a boca pra questionar e ele me repreendeu com o olhar.
- Cada palavra vai ser um minuto a mais sem gozar.
Eu tirei a roupa toda em silêncio tentando não desviar meus olhos do dele. Quando acabei ele me comeu com olhos enquanto eu ficava em pé aguardando o que viria.
- Lembra da sua palavra de segurança? - Ele perguntou se aproximando.
Eu balancei a cabeça positivamente.
- Ótimo. - Ele disse apertando meu mamilo.
Ele abriu o armário, pegou duas bandanas. Uma passou ao redor da minha cabeça, vendando meus olhos. Esse é seu primeiro castigo, não vera nada do que eu vou fazer com você, não me vera duro e não vera o meu prazer.
Bufei levemente e ele apertou meu outro mamilo.
- Os únicos sons que podem sair da sua boca são gemidos. - Eu mordi os lábios, ele apertou meus dois mamilos e quando gemi baixinho entre dentes ele os soltou e deu um tapa no meio peito. Eu gemi de novo.
Eu senti ele de movendo perto de mim. Ele chegou atrás de mim e me mandou abrir as pernas, como se fosse me revistar. Na verdade foi quase isso, ele passou a mão pela minha cintura até chegar na minha virilha.
- Você já está tão molhada e eu mal encostei em você. - Ele deslizou o dedo na minha buceta molhada e fez círculos no clitóris. - Sua cachorra safada.
Ele tirou o dedo e eu resmunguei. Levei outro tapa no peito.
Ele me guiou até a cama e me mandou ficar de quatro. Quando eu estava com a bunda bem inclinada e com o rosto e peito no colchão, ele me deu a ordem.
- Você vai levar as mãos até a virilha. Isso! Agora se toca... Para. - Eu resmunguei novamente e ele deu um tapa da minha bunda.
Ele tirou minha mão e a substituiu pela dele, com movimentos circulares, eu gemia. Com a outra mão ele enfiou um dedo em mim lentamente, diminui o rimitimo no meu clitóris e enfiou outro dedo. Eu gemia entredentes. Quando ele sentiu que minha buceta começou a contrair em seus dedos ele parou. Tirou os dedos de vagar de mim e os passou bem molhados e melados no meu cu.
- Se continuar assim a única coisa que precisarei pra fuder seu cu será sua própria lubrificação. - Ele disse passando novamente a mão na minha buceta e molhando até o cu em movimentos circulares.
Eu gemia sem pudor, empurrando a bunda em direção a ele. Ele me deu outro tapa, e outro até que eu parasse de me empurrar até ele.
- Quero que use as duas mãos para se abrir pra mim. - Eu levei uma mão a cada lado da virilha e apesar de todo constrangimento me abri. Ele me deu outro tapa.
- Abra mais, quero ver você pingando. - Deu outro tapa e ouvi ele se afastando.
Ouvi barulho de zíper e de roupa caindo no chão. Ele se aproximou novamente e senti ele encostando o pau duro em mim. Deixei as mãos voltarem ao colchão e levei mais tapas.
- Eu não te mandei parar. - Voltei a me abrir com o constrangimento ainda maior.
- Abra direito! - Mais dois tapas, minha bunda queimava mas a cada tapa minha buceta se contrai em excitação.
Ele voltou com o pau duro em mim, e passava ele na minha buceta escorregadia, molhando a cabeça do pau dele até que ela escorregasse para dentro de mim. E ele se manteve assim, com a cabeça do pau entrando e saindo de mim, passando o pau e mim e melando meu cu e minha virilha. Em momento algum eu deixei de me manter aberta a ele, até mesmo essa humilhação me excitava de uma forma que eu não sabia explicar.
Eu gemia com o pau dele pressionado contra cada parte íntima minha. Quando eu estava prestes a quebrar as regras e implorar, ele passou o pau molhado no meu cu, com os dedos começou a fazer pressão em movimentos circulares e enfiou o pau todo em mim.
Eu gemia alto, eu iria gozar daquele jeito mesmo, exposta e pingando excitação e vergonha.
Quanto mais alto eu gemia mais pressão ele fazia. Quando eu estava prestes a gozar novamente ele parou e saiu de mim. Eu mordi a boca em protesto, sentindo uma vontade repentina de chorar.
Ele me deu mais três tapas na bunda.
- Você está literalmente pingando. Quanto mais excitada você fica, mais eu sei que é minha puta safada. - Mais dois tapas na bunda.
Ele encostou o pau na minha buceta novamente e senti ele batendo uma. Ele se inclicou perto do meu ouvido.
- Essa é uma das suas partes favoritas, e toda vez que revirar os olhos pra mim, quero que se lembre desse momento, eu estou batendo uma pra você aberta e molhada pra mim, mas voce não pode ver.
Eu resmunguei alto em protesto e ele me deu outro tapa.
Ele se afastou e eu ouvia ele gemendo batendo uma, mesmo nessa posição horrível, prestes a chorar de tesão, eu sentia minha buceta pulsando, eu sentia minha excitação escorrendo por dentro da minha coxa. Eu estava super consciente da minha bunda queimando, da minha posição vulnerável, do meu cu sensível e da minha buceta aberta enxarcada pra ele. Eu poderia gozar apenas com essas constatações.
Quando a respiração dele ficou ainda mais ofegante ele se aproximou de novo, enfiou o pau em mim e começou a meter, rápido e com o dedo circulando meu cu, quando ele começou a fazer pressão senti o dedo entrando no meu cu e eu gemia alto. Eu estava tão sensível, eu ia gozar e ele parou. Ele tirou o pau da minha buceta e gozou no meu cu, senti a porra quente dele na minha bunda. Senti uma lágrima se formando no canto dos olhos enquanto eu ainda gemia ofegante.
- Pode abaixar os braços agora. - Obedeci.
Ele ainda estava com o pau pulsando encostado na minha bunda e me deu um último tapa.
- Cachorra obediente. - Passou a mão pela minha bunda marcada e vermelha.
Ele me levantou pelos ombros, quando minha costas encostaram em seu peito suado ele pegou meus peitos e beijou meu ombro. Eu gemi baixinho. Ele apertou meu mamilos e eu gemi mais alto, quando mais ele apertada mais eu gemia e empurrava a bunda em direção a ele. Ele desceu uma mão até a minha buceta.
- Não sei se o que te excita mais é a dor ou ter que de submeter. - Ele enfiou dois dedos em mim, fazia movimentos circulares com o dedão no meu clitóris e apertava meu mamilo com a outra mão. Eu gemi tão algo que me assustei com meu próprio grito. Eu iria gozar naquele instante.
Ele parou. De novo.
Me empurrou na cama de novo me deixando de quatro, me deu um tapa em cada lado da bunda e me virou de barriga pra cima. Eu gemia meio chorando, meio ofegante e com extremo tesão. Ele puxou minhas pernas fazendo com que minha bunda ficasse na beirada da cama e deu um tapa na minha cara.
- Você se arrepende de ter se comportado mal hoje? - Eu balancei a cabeça positivamente.
- Muito bem!
Ele deu outro tapa na minha cara, passou o pau na minha buceta, com uma mão apertava meu mamilo e com a boca chupava e pressionava ou outro. Eu gemia tão alto que não ouvia mais nada. Eu estava prestes a gozar com a sensibilidade do meu mamilo frente a força dele em mim, quando ele enfiou o pau duro em mim. Eu gritei. Eu pressionei as unhas nas costas dele e quando meu corpo começou a tremer ele soltou meu peito, meteu forte e meu deu outro tapa na cara. Gozei tão violentamente que meus gemidos foram perdendo o som. Eu tremia em baixo dele. Ofegante.
Ele segurou meus pulsos ao lado da minha cabeça.
- Goza pra mim cachorra.
E eu gozei de novo, com toda aquela energia contida eu sentia choques por todo meu corpo, minha buceta latejava em volto do pau dele, sentia minhas pernas formigarem e ele continuava metendo rápido em mim.
Ele soltou meus pulsos, segurou meu quadril metendo e me puxando em direção a ele. Eu gozei de novo, eu já não tinha forças nem para segurar no lençol, cada orgasmo mais intenso que o anterior. Quando eu estava sem ar e gozando novamente ele gozou comigo. Senti o pau dele pulsando dentro de mim junto com a minha buceta. Ele soltou meu quadril, levantou a venda dos meus olhos, e ainda com o pau em mim deitou nos meus peitos.
Eu o abracei e tentava acalmar meu coração enquanto sentia o dele.
Não vou buscar
A esperança
Na linha do horizonte
Nem saciar
A sede do futuro
Da fonte do passado
Nada espero
E tudo quero
Sou quem toca
Sou quem dança
Quem na orquestra
Desafina
Quem delira
Sem ter febre
Só o par
E o parceiro
Das verdades
À desconfiança.
Como uma gringa olha pra cara desse homem e acha que ele é santo?
Aliás pqp que homem bonito
amiga, as gringas não entendem NADA sobre homis cafajestes fajutos cachorros e sabe por quê? porque elas não têm o chico coins e nós temos!!!!!!!
só nós brasileiras latinas raízes compreendemos de fato o que simón hempe representa, que é o nosso chico moedas argentino que também é, na verdade, o primeiro carioca nascido na argentina ☝🏻