Tumgik
#desembarque
radioshiga · 23 days
Text
EUA e Coreia do Sul realizam grande exercício militar conjunto
Pohang, Coreia do Sul, 3 de setembro de 2024 – Agência de Notícias Yonhap – As forças armadas dos Estados Unidos e da Coreia do Sul apresentaram à imprensa parte de seu grande exercício militar conjunto de desembarque anfíbio nesta segunda-feira (2). A operação Ssang Yong (“Dragões Gêmeos”) está sendo realizada de 26 de agosto a 7 de setembro, com foco na preparação para possíveis ameaças da…
0 notes
lendasdeazeroth · 7 months
Text
O Desembarque Patch 5.1 (Landfall)
Tumblr media
O Desembarque Patch Lançado em novembro de 2012 | World of Warcraft Patch 5.1 O conflito entre a Horda e a Aliança chega a um novo capítulo com a chegada de ambos os exércitos ao litoral de Pandária. Garrosh Grito Infernal, Chefe Guerreiro da Horda, enviou suas tropas para encontrar o Sino Divino, um antigo artefato Mogu capaz de liberar um incrível poder para fortalecer suas tropas. As ações ousadas e perigosas de Garrosh, no entanto, trouxeram consequências trágicas para a Horda, criando uma onda de violência contra os trolls Lançanegra e a expulsão dos Elfos Sangrentos da cidade mágica […]
https://lendasdeazeroth.com.br/patchs/o-desembarque-patch-5-1-landfall/
0 notes
nominzn · 11 months
Text
replay | j.jh
(parte 2)
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
avisos! menção à morte. notas: o epílogo de tsou sairá em breve, mas não hj. para preencher o buraco, eis aqui a continuação desse cenário inspirado em manifest.
Um dia você está na Jamaica, no outro pousa em Nova Iorque após uma série de complicações.
Primeiro aquela turbulência sinistra no meio do voo, por um instante pensou que fosse morrer. Como ficariam seus pais, seus amigos, Jaehyun? Esse foi seu pensamento enquanto o avião tremia com as luzes apagadas e os raios ao lado de fora entravam pela sua janela como flashes de câmeras.
Passado o sufoco aterrorizante, não conseguiu dormir até que o capitão William Daly anunciasse que o pouso havia sido autorizado. Respirou aliviada por um breve instante, mas o outro anúncio a interrompeu. Por qual motivo a polícia escoltaria o desembarque?
Os 191 passageiros acompanham com horror quando — já desembarcados porém todos mantidos na pista, — os federais encurralam o piloto. Você passa os olhos pelos passageiros imaginando se um deles teria cometido alguma infração ou crime, mas era difícil ler os olhares tão assustados quanto o seu.
— Tem gente doente aqui! Qual é o problema? — uma mulher loira, alta, mais perto da aeronave pergunta em voz alta.
Ela está acompanhada de um homem um pouco mais velho de traços muito semelhantes, devia ser seu irmão, e de uma criança, a aparência abatida e fraca denuncia que ela estava falando da doença dele.
— O problema é que o voo Montego 828 decolou na Jamaica dia sete de Abril de 2013. Hoje é dia quatro de Novembro de 2018. — o detetive do NSA declarou em alto e bom som. — Vocês estavam desaparecidos, considerados mortos, por cinco anos e meio.
Em conjunto com mais da metade dos passageiros, você prendeu a respiração. Isso é impossível, só pode ser mentira. É uma pegadinha, com certeza. Há câmeras em algum lugar, não é? Há alguém rindo em casa neste exato momento das caras de terror e pânico que se formaram.
Exceto que não era uma mentira.
Pelas próximas horas, o galpão do outro lado do JFK abrigou os passageiros para que pudessem ser interrogados um por um. A espera era torturante e silenciona como um veneno poderoso. Quando finalmente chegou a sua vez, os nervos falharam e você perdeu a calma.
— Boa noite, senhorita. Eu sou o diretor da NSA, Robert Vance, e estou aqui para me certificar da sua segurança.
— Minha segurança? Estamos sem comer há horas dentro de um galpão sem aquecimento e ninguém nos explica nada! Como caralhos ontem eu embarquei na Jamaica e agora você me diz que eu perdi cinco anos da minha vida? Isso... — as lágrimas de desespero embargam sua voz e encharcam seus olhos. — Isso é impossível.
— Se eu fosse a senhorita, tomaria cuidado com o meu palavreado. — ele empurra uma caixa de lenços na sua direção. — O impossível já foi riscado da lista essa altura. — um suspiro sai da boca do policial visivelmente perdido e cansado. — Então por que nós não nos ajudamos? Me conte a verdade sobre o que aconteceu no avião.
— Eu era parte do voo 827. Cheguei no aeroporto e ouvi o anúncio do overbooking e do voucher, então para não perder tempo com despache errado e essas coisas, fui até o balcão e me voluntariei para ir no voo 828, que seria apenas duas horas depois. — um outro agente adentra a sala e lhe oferece uma xícara de café bem quente, você aceita e aproveita para esquentar as pontas dos dedos. — No voo, tirando a turbulência bizarra que me fez pensar que eu fosse morrer, correu tudo bem. Até a gente precisar ser escoltado pela polícia, é claro.
— Me descreve os momentos da turbulência, por favor. — é uma ordem disfarçada de pedido.
— Estava chovendo muito, os relâmpagos eram assustadores. De repente, as luzes apagaram e o avião chacoalhou demais. A doutora do meu lado perdeu o computador, até. Durou alguns minutos, cinco ou seis. Terrível.
Vance mirou os guardas ao seu lado, pareciam ter escutado a mesma história quase cem vezes. Bem, esta é a verdade.
— Muito bem, senhorita. Amanhã nós vamos permitir que alguém venha buscar os passageiros, porém mediante autorização. Preciso de nomes.
— Uhm, Mercedes e Frederic Bennett, meus pais adotivos, senhor.
O semblante do policial torna-se ainda mais firme, é quase assustador.
— Eles estão indisponíveis. — que cabeça a dele, não tinha como você saber. — Há dois anos, senhorita, seus pais foram encontrados sem vida no Queens. Envenenamento.
— O QUÊ? — não faz sentido, mas ao mesmo tempo faz. Isso tudo está longe de ser apenas uma brincadeira, então apenas permite os soluços escaparem. — Quem matou os meus pais?
O silêncio que segue o desvio do olhar responde a sua pergunta. O ar lhe falta e o nó na sua garganta dói um pouco mais ao passo que seu coração parece rasgar-se em pedaços dolorosamente pequenos.
— Você tem outra pessoa que possa vir? Pense em um nome, senhorita. Para o seu próprio bem.
Você regulariza a respiração como pode. No ontem dos passageiros 828, seu pais fizeram uma chamada de vídeo para lhe desejar um bom voo, hoje estão mortos. Não dá para acreditar. Funga enquanto pensa em quem poderia te ajudar, já que não tem muitos amigos, ainda mais cinco anos e meio depois. Quem se lembraria de você?
Johnny, talvez... Ou...
— Jaehyun Jung. — diz entre soluços e lágrimas secando.
— Mais alguém? Precisamos de outra pessoa, caso ele não apareça.
O que acontece se ninguém aparecer? Não é a primeira vez que Robert dá algo a entender.
— Johnny Suh.
— Parentes?
— Amigos.
— Realmente espero que sejam seus amigos, senhorita. Reze.
Um guarda te ajuda a voltar para o lugar onde os outros passageiros estavam, 191 camas estão sendo montadas agora. Passariam a noite ali. Os irmãos e o pequenino de mais cedo choravam ao juntos ao longe, deitados um ao lado do outro porque só resta esperar que o pesadelo inicial acabe.
Na manhã seguinte, o clima gélido da cidade não se assemelha em nada com o dia anterior, especialmente nas primeiras horas do dia. Desde às seis da manhã Jaehyun e Johnny estão de pé em frente ao portão acorrentado que deram como referência para o aguardo do horário combinado. Exatamente às sete e meia, a última distância entre vocês seria inexistente.
Jaehyun não ficou quieto desde o momento em que soube da notícia. Mal conseguiu trabalhar, muito menos pensar em algo que não fosse você, o que teria acontecido, onde passou todo esse tempo, porque não entrou em contato, como as autoridades não encontraram um sinal sequer da sobrevivência de todos os embarcados... o mistério era grande demais para que ele ficasse em paz.
Apenas piorou ao receber, por volta das nove da noite, a ligação dos federais comunicando que ele era um dos autorizados para te buscar. Se lembra dele, afinal. O coração descompassou por uma felicidade quase sombria, não sabe dizer se cabe no momento.
Se ele é um dos autorizados, quem seriam os outros? Jaehyun sabe que seus pais morreram, ele tentou evitar a todo custo. Visitas diárias, mudar-se para mais perto, agir como filho... nada adiantou. Por longos meses ele se culpou, sentia que a devia algo e não pôde cumprir. A pergunta não perdurou muito tempo em seus pensamentos, pois recebeu a segunda ligação mais difícil daquela noite.
Johnny Suh
Até o dia em que souberam do seu desaparecimento, não tinham noção de como a amizade que existia era frágil. Era você o elo que os conectava, sem a sua presença, como um castelo de areia, tudo se desfez e quase não deixou rastros.
Da mesma forma que ele, Johnny também cuidou dos seus amados e das suas coisas como foi capaz. Após a partida trágica das pessoas que você mais amava, tudo ficou demais. Portanto, mudou-se de volta para Chicago sem olhar para trás.
— Eu nunca imaginei ter que fazer essa ligação. — Johnny começou a falar do outro lado da linha. Ouvir a voz do rapaz comoveu Jaehyun, fez a situação inteira finalmente tornar-se sólida, real. — Acabei de chegar em NYC, você vai amanhã?
— Como... como você sabe que...
— Ela te amava, Jaehyun. E algo me diz que para ela o tempo não passou, então ela ainda ama você da mesma forma. — o barulho do freio de mão sendo puxado é seguido por um suspiro exausto. — Óbvio que ela escolheria você. Você vai?
— Vou. — mal consegue proferir nada, apesar da concentração em disfarçar a voz embargada.
— Esteja pronto às cinco.
Óbvio que às cinco em ponto ele já estava até fora do prédio, ansioso à espera do outro. A ansiedade corroendo o abdômen não se sabe se era causada pelo reencontro com Johnny ou contigo, tudo ao mesmo tempo, talvez.
Não foi um cumprimento alegre, os dois envolvidos e concentrados demais no maior mistério dos últimos anos. Ao passo que se aproximavam do aeroporto, mais apertados os corações ficavam. Que diabos aconteceu e como foi possível que todos voltassem? Estariam machucados?
Ao chegarem, foram submetidos ao interrogatório de um dos policiais à frente da operação resgate, como eles chamaram. Precisavam comprovar quem eram e que tinham sido convocados para retirar os passageiros do galpão.
— Estão falando deles como se fossem coisas. — Jaehyun declara com indignação na voz.
— Se falam deles assim para nós, imagina o que não fizeram com eles. Ou vão fazer.
Nas últimas horas, o mundo foi à loucura com o retorno do voo 828. Alguns chamam de aberração, outros de milagre, outros de impossível, uma minoria cogita ser um teste científico... Jaehyun, no entanto, passou a se apegar a ideia de que esta é a segunda chance que pediu aos Céus nos cinco anos que passaram.
Quando o ponteiro do relógio vintage do homem aponta sete e vinte e oito, o escarlate das veias borbulham. Johnny mal tem paciência para repetir que se acalme, pois já o havia feito incontáveis vezes. Esperou anos, horas, porém os minutos finais eram tal qual tortura.
No momento em que o portão abre, quem aguardava dispara para dentro do galpão feito louco. Johnny e Jaehyun, no susto, fazem o mesmo, sem nem saber a razão.
Você olha assustada para o avalanche de pessoas preenchendo o lugar outrora quieto senão pelos prantos disfarçados. O barulho atiça a angústia no coração, dá para ouvir os próprios batimentos cardíacos também.
O que será que vai acontecer comigo se eles não vêm?
As órbitas passeiam por cada canto do recinto, as unhas arrancam as pelinhas que se soltam ao redor dos dedos, a familiar sensação dolorosa na garganta começa a reaparecer. Está perdida.
O impacto que atinge as laterais do seu corpo te tiram do eixo por um milésimo, porém descansa ao reconhecer a tatuagem de girassol bem na altura dos seus olhos. Johnny. Do outro lado, o cheiro inconfundível de brisa campestre denunciou a presença de Jaehyun.
Nunca deveria ter duvidado.
85 notes · View notes
meuemvoce · 5 months
Text
Trem da vida
Terça-feira, 11h10.
Amar o que é errado. Amar o que sabemos que irá dar errado no final de tudo. Não conseguimos seguir a nossa intuição na maioria das vezes, coração pode estar gritando, dando um monte de alertas do perigo eminente e mesmo assim ignoramos e colocamos tudo em jogo, deve ser por medo de perder uma oportunidade, pode ser que estamos ‘’nem aí’’ para nada ou talvez só queiramos viver algo diferente e mais intenso. Parece algo que grita no nosso ouvido para vivermos algo errado e proibido, sabemos da dor que irá nos causar, mesmo assim tacamos o foda-se e mergulhamos no caos. O que tem em jogo? O que temos a perder? O que pode dar de errado? Tudo pode dar errado, podemos perder a nossa essência, podemos jogar muita coisa boa fora e principalmente quem somos antes de tudo acontecer. As escolham mudam quem somos, deixamos tantas coisas para trás, perdemos a nossa essência e paramos de acreditar em tantas coisas, deixamos o amor-próprio de lado, não acreditamos que merecemos viver algo bom e simplesmente só existimos sem nenhum sentimento para oferecer, sem animo para conhecer uma nova pessoa e sabe o que é pior? O coração sabe quando tudo vai dar errado, sabe que aquela pessoa não é para nós, que vamos nos machucar e que não devemos colocar tudo em jogo, mas como somos teimosos fazemos ao contrário. Somos uma estação de trem, pessoas vem e vão e deixam algumas bagagens para trás, fechamos e abrimos as portas para quem achamos que valerá a pena manter em nossas vidas, cada um tem sua estação para descer e nós somos as pessoas que dirigem o trem e espera o desembarque, quem será que ficará? Quem será que permanecerá para seguir a viagem? Será que alguém irá comprar o bilhete só de ida? Não temos respostas, devemos esperar o desembarque e verificar quem estava disposto a ficar e permanecer em nossas vidas. São riscos que devemos correr, podemos conhecer a pessoa em meses, anos e mesmo assim ela pode ter a opção de ir embora, mas existem aquelas que conhecemos em uma semana e fica para uma vida inteira. Não coloque intensidade onde não há reciprocidade, a conversa pode estar boa, pode ser intensa, troca de palavras e promessas, mas pode acontecer de acabar ‘’do nada’’, você se culpa, pensa que o problema está em você e que você não é interessante, mentira, tudo uma completa mentira, as pessoas que não estão preparadas para receber e carregar nossas bagagens. Tenha controle do seu trem e da sua estação, não permita entrada do errado em sua vida, escolha boas pessoas para seguir a vigem com você, abre a porta para aquelas que não desejam permanecer e feche a porta para aquelas que querem seguir uma viagem com você com o bilhete só de ida. Até a próxima estação!
Elle Alber
25 notes · View notes
momo-de-avis · 4 months
Note
Ana sabes a qual império al andalus pertencia? Sempre tive a noção que fomos parte do império otomano/turco mas ao falar com o meu pai aparentemente não, e a Wikipédia só me confundiu mais 😭
Vários. O Al-Andalus não foi um só império nem reino, chamamos al-Andalus à península ibérica sob domínio muçulmano.
Vou te ser sincera, de cabeça não sei a ordem vou ver à wikipedia (lol) pra me reavivar a memória ou qqer coisa pq eu baralho sempre a ordem
Começou com o Califado Omíada, que se espalhou vindo da península arábica (pensa assim, a invasão começou no que para nós é século VII mas para o Islão aquilo é século I/II, ou seja, são os descendentes de Mohammad que estão a espalhar o islão). Durante o Califado Omíada é um estado autónomo que responde a Damasco, atravessa o estreito de gibraltar sob comando do famoso Tarik e dá-se entao a famosa Batalha de Algeciras onde o Rei Rodrigo vai com o boda e começa uma conquista IMPRESSIONANTE que leva pouquíssimo mais de 50 anos a conquistar TUDO excepto uma linha finíssima nas Astúrias e ali um pedacinho mínimo do País Basco (edit: só um facto interessante: o que os ajudou tanto nesta eficácia foi o facto de terem utilizado estradas romanas para se deslocarem, já que estavam em ótimo estado e permitiam contectar com alguns dos maiores centros urbanos que, não tendo previsto do desembarque e alguns deles nao tendo tempo de se preparar, acima de tudo depois da morte de Rodrigo (já agora, os Visigodos nao tinham monarquia hereditária, tinham monarquia eletiva, o que era uma bagunça do caralho e por isso aquilo nunca se aguentou) não havia consenso nem organização, então foi trigo limpo farinha amparo, pimba ja fostes)
Depois o califado Omíada cai. Aqui é super interessante e tive mesmo de ir reavivar a memória porque já nao me lembrava bem mas essencialmente, em Damasco, a família Omíada sofre um massacre e o único sobrevivente. O massacre é conduzido pelos abássidas que tomam o poder. Abdemarrão (odeio estas deturpações do árabe, vou ver em árabe como é que se diz: Abd ar-Rhaman) foge para a península, chega a Córdoba, toma o poder para si, declara-se Emir e declara o Al-Andalus um estado independente dos Abássidas. Entramos assim no Emirado de Córdoba, que acaba por cair devido à instabilidade política, em parte, segundo percebo, também por causa dos abássidas e deste corte entre um e outro.
Depois disso entras no primeiro período de Taifas. Taifas são reinos independentes com um centro administrativo de poder (exemplo: Lisboa pertencia à taifa de Badajoz, com Badajoz sendo o centro administrativo da sua taifa).
No século XII uma revolta berbere (ou seja, norte de África; de nota: as primeiras invasões, dos Omíadas, eram berberes também. Os berberes são povos nómadas do norte de áfrica que foram convertidos ao Islão ali por volta da altura da invasão da Península) leva à reposição do poder que até então existia no norte de áfrica (eu ACHO que era precisamente os abássidas). Na península Ibérica, aquele que é o grande centro de poder é Toledo e Toledo acontece que é conquistada pelos Cristãos. Estamos nas taifas, então alguns reis mandam mensagem aos almorávidas que estao a conquistar o norte de áfrica e pedem auxílio militar. Os almorávidas prometem esse auxílios mas os reis querem garantia de que mantêm os seus tronos. Esta garantia não é cumprida, e os almorávidas usurpam-lhes o poder (alguns ficando como seus súbditos) e acabam por unificar o seu território sob aquele que é o Período Almorávida.
A instabilidade política do período Almorávida leva ao seu desintegramento e chegamos entao ao segundo período de taifas. É neste período que surgem grande parte das conquistas de Portugal (a de Lisboa e vale do Tejo, por exemplo. A instabilidade política e a falta de unificação das taifas foi uma das coisas que ajudou à conquista de Afonso Henriques).
A partir daqui já sei mais qualquer coisa
O período almoada é o período mais conservador de todos e surge numa tentativa de unificar o território face à progressiva conquista cristã (é nesta fase que o restante território português é conquistado). São os que vão tentar impor uma visão do islão mais purista que trará inclusive conflitos com a população moçárabe (isto é, cristãos a viver no al-andalus) e judaica.
Aqui a unificação é importante porque o território português e as suas fronteiras já estão aceites pelo papa e definidos, já não há confrontos com Aragão, Castela e Galiza sobre isto. Entao temos 4 frentes unidas face à "ameaça muçulmana", o que para o Al-Andalus é um perigo.
Eventualmente, não resiste e os almoadas acabam por cair e entramos no último período de Taifas, que resiste também pouco tempo.
Por fim, o último período é aquele que dura até 1492 com a conquista de Granada por Isabel a Católica, que em português tem um nome muita manhoso ("Nacérida") mas se chama Nasrid, do qual o último emir foi Boabdil e que terminou com o cerco e capitulação de Granada
A ponto algum o império otomano teve alguma coisa a ver com isto. As nossas interacções com o Império Otomano tinham a ver com batalhas no norte de áfrica (alcácer ceguer, arzila, salado) que vinham com o intuito de "travar" a ameaça muçulmana ou conquistar terras aos "infiéis". Tudo isto está integrado no projecto da expansão marítima também. Nao, o imperio otomano nao gostava muito de nós.
Nessa nota, e por curiosidade, abre o google e escreve "Sayyida al-Hurra" e diverte-te ;)
10 notes · View notes
lucuslavigne · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
𖦹 Kiss Me Hard Before You Go.
I.M × Leitora.
๑: angst, HighSchool!scenario (não citado explicitamente), bem curto pq se eu escrevesse mais eu ia chorar 🤡
Espero que gostem.
Tumblr media
— Eu te disse que não precisava se preocupar. — Changkyun te disse.
— Você me deixou preocupada. — confessou.
— Eles não chegaram perto de mim enquanto eu estava lá, então a reunião foi tranquila. — falou enquanto caminhavam de mãos dadas.
— E para onde você irá para fazer o intercâmbio? — o perguntou apreensiva.
— Eu vou para Luxemburgo. — respondeu. — É um país lindo.
— É mesmo. — riu fraco.
— 'Tá tudo bem? — te olhou.
— Eu vou sentir sua falta. — olhou para o chão. — Eu sei que se você se estabilizar lá, você não vai querer voltar.
— É. — suspirou. — Então vamos aproveitar enquanto estamos juntos.
— Quando você vai ao aeroporto? — o olhou, tentando guardar o máximo a face do maior.
— Amanhã ao meio dia. — falou. — Eu queria que você fosse se despedir.
— Eu vou, quero passar o máximo de tempo que eu puder com você. — sorriu.
— Te vejo amanhã? — perguntou quando pararam em frente a sua casa.
— Te vejo amanhã. — selou os lábios do coreano.
• • •
Já estavam no aeroporto havia quinze minutos. Você esperava o vôo de Changkyun assim como os pais do mesmo, disfarçando a tristeza o máximo que podia.
— Eu queria te levar comigo. — te abraçou.
— Eu adoraria lhe acompanhar. — o abraçou de volta.
— Eu vou sentir tanto a sua falta... — viu que o maior queria chorar.
— Eu também vou sentir sua falta Kyun. — beijou a bochecha com carinho.
“ Vôo novecentos e dezessete, desembarque três ” fora escutado. A ansiedade os atingia mais do que o esperado. O coração acelerado, a respiração difícil, a vontade gigantesca de chorar e o suor frio.
— Tome cuidado filho. — o pai do Im falou.
— Vou sentir sua falta querido. — a mãe do mesmo disse.
— Também vou sentir a falta de vocês. — abraçou os progenitores.
— Não se esqueça nunca de mim. — disse no ouvido do maior quando pôde abraçá-lo.
— Nunca meu amor. — segredou baixinho.
— Me beije intensamente antes de partir Changkyun. — o pediu. — Não quero me esquecer do sabor do seu beijo enquanto estiver longe.
Sentiu as mãos do coreano em sua cintura te puxando para perto, os lábios foram sentidos logo após. Changkyun lhe mostrava todo o amor que sentia por você atravéz daquele ósculo, as línguas em perfeita sincronia, os corações dançando no mesmo ritmo.
As lágrimas desciam pelos rostos e caiam no chão, mostrando que por mais que o amor seja forte, nada pode alterar o destino, até por que nem sempre somos destinados a ficarmos juntos.
A hora do embarque fora deveras difícil para si, não gostava da ideia de ver seu amado partir. Mas se ele fosse ser feliz lá, então seria feliz aqui, por que a felicidade dele é a sua felicidade.
Mas, não sabemos se o destino os prepara um reencontro não é?
52 notes · View notes
frasesdacharlotte · 7 months
Text
A vida é uma viagem de trem, uma hora teremos que descer do vagão. Quando eu descer desse vagão, sentirei saudades! Saudades do que vivi, e também do que não pude viver. Uma hora ou outra chega o dia do desembarque, um dia que nunca queríamos que chegasse. Mas como tudo tem seu começo, meio e fim, conosco seres humanos tão frágeis, não poderia ser diferente. Essa é a lei da vida, não temos autocontrole e nem poderíamos ter. Nascemos, crescemos, envelhecemos e por fim morremos.
14 notes · View notes
zarry-fics · 10 months
Text
Sou a sua terapia. - w. Harry Styles
masterlist
Tumblr media
Ao pegar os dois copos de café, finalmente saí do carro e travei-o antes de caminhar na direção da entrada do aeroporto. Tive de pedir informações para uma moça que passou bem perto de mim, não saberia como chegar ao portão de desembarque que Harry se encontra.
É a primeira vez que venho buscá-lo depois de uma turnê muito longa com os meninos. Ele está em uma espécie de férias, e fiquei muito feliz e agradecida quando decidiu passar esses dias comigo.
Terminei meu relacionamento há uns dias atrás, e Harry decidiu ficar comigo para me apoiar. Mesmo que não tenha demonstrado muito, amei essa ideia.
Harry é ótimo em me distrair da minha dura realidade. Confesso que preciso dele, além de sentir muitas saudades, afinal, são meses que passamos longe um do outro.
Não estou acostumada com nada disso.
Harry está lindo. Ele veste uma camiseta de botões branca, calças pretas e botas enormes, na cor marrom. Seus longos cabelos estão “presos” para trás por causa do óculos no topo de sua cabeça.
── Harry! ── chamei a sua atenção e quando ele olhou em minha direção, estendi a mão e sorri, me aproximando.
── Nossa, até que enfim! Achei que tinha me esquecido aqui. ── ele reclamou com um biquinho adorável, me tomando nos braços em um abraço caloroso, apertado, repleto de saudades e com direito ao meu nariz enfurnado em seu pescoço, podendo sentir muito bem o seu perfume e o cheiro de xampu em seus cabelos.
── Não seja dramático, Harry. Eu jamais te esqueceria. Você sabe disso. ── semicerrei os olhos e quando nos afastamos, lhe dei um beijinho na bochecha ── senti saudades, muitas saudades! ── mordi o lábio e estendi o café em sua direção. ── Comprei para você no caminho até aqui. É o seu favorito!
── Você como sempre atenciosa! Obrigado, gatinha. ── piscou em minha direção e já foi dando um gole na bebida ── Precisamos sair daqui. Você viu que existem fãs lá fora, não viu? ── perguntou olhando em volta, meio apreensivo.
Só depois notei que seus seguranças estão posicionados ao longe, mas sequer olham para nós dois. ── É... sabe, eu não notei. Mas provavelmente tem sim, afinal, você é o Harry Styles! Quem não iria querer te ver?
── Você não notou? ── questionou abismado e eu passei os dedos pelo cabelo, que está amarrado em um rabo-de-cavalo, nervosa.
Como explicar a ele que meu único foco era encontrar o portão para que pudesse finalmente vê-lo? Minha ansiedade estava a mil. Eu não menti quando disse que estava com muita saudade.
Muita mesmo.
── Ah, Harry. Você sabe... sou meio distraída com essas coisas. Mas enfim, vamos ou vai continuar aí parado? ── começamos a caminhar juntos até a saída, mas dessa vez precisamos pegar um outro caminho, pois haviam muitos fãs tumultuando o aeroporto.
• • •
Quando chegamos no carro, Harry guardou as suas malas e então, dirigi até a minha casa. O que não é bem uma casa, é só um apartamento. ── Desconsidere o tamanho. Você sabe que sou pobre. ── fiz piada e ele revirou os olhos, sorrindo. Abri a porta e Harry entrou, olhando em volta com muita... Admiração?
Que estranho.
── É lindo, S/A. ── elogiou, ainda perdido por estar estudando a decoração. Sua atenção logo prendeu-se numa fotografia acima da lareira.
Na foto, eu o abraço por trás e tenho o meu queixo apoiado em seu ombro, os lábios bem perto da sua mandíbula, simulando um beijo. Harry sorri lindamente nela.
Tiramos essa foto pouco tempo antes de ele viajar em turnê, quando o mesmo foi me visitar quando eu ainda morava com meus pais. ── Não sabia que iria revelá-la. ── Styles comentou, olhando para o porta-retrato com um sorriso bobo ── Ficou linda!
── Eu sei. ── respondi ── Mas como não sabia? Eu te disse no mesmo dia em que tiramos.
── Não sabia que faria isso mesmo. ── rebateu e se virou para me olhar.
Fingi que não o percebi me encarando, e depois de trancar a porta, joguei a chave na cômoda perto desta última. ── Está com fome?
── Sim, estou.
── Fiz um jantar para nós dois. ── e é verdade. Passei a tarde inteira hoje trabalhando numa lasanha, só para agradá-lo. Mas eu não admitiria isso em voz alta, jamais.
── Hmm, gosto de saber disso!
── Você pode ir tomar um banho, se quiser. Vou pôr a lasanha no forno para esquentar. ── propus e Harry concordou, meio contido ── O que foi?
── Não sei onde vou dormir. ── falou com as sobrancelhas erguidas
── Vou te mostrar agora mesmo! ── passei por ele e dei alguns tapinhas em seu braço, caminhando na frente para o guiar. No trajeto até o quarto de hóspedes, fui apresentando a ele os outros – poucos – cômodos em minha casa.
A casa dele em Londres é muito maior que isso aqui, mas fico muito agradecida em saber que ele aceitou passar sua folga comigo, num lugar tão simples como esse.
Esse fato chega até a me envergonhar.
Quando chegamos, o ajudei a levar suas malas para dentro do quarto. Mostrei a ele que precisaríamos dividir um banheiro, mas ele tampouco pareceu ligar para isso. Me agradeceu e então, não demorei mais lá. Voltei para a cozinha.
Pus a lasanha no forno e, ao passo que ela ia esquentando, arrumei a mesa. Coloquei dois pratos, taças, talheres e peguei um vinho no armário. Deixei tudo pronto e assim que ele chegou, só nós sentamos para servimo-nos.
Durante todo o jantar, conversamos sobre muitas coisas. No momento, Harry não falou sobre o meu término recente e eu agradeci internamente por isso.
Não que eu não vá falar sobre com ele (até porque já conversamos sobre), mas esse assunto ainda é uma ferida aberta para mim. Não quero estragar um momento tão especial com o meu melhor amigo com minhas confissões sobre as diversas traições de meu ex, as brigas, entre outros assuntos relacionados.
Ele me contou sobre os meninos, sobre as cidades que conheceu, o comportamento dos fãs em cada show... Harry fala sobre seus admiradores com um brilho nos olhos. Ele se sente muito amado por eles, assim como os ama muito também. Fico muito feliz por todo esse carinho que ele e os meninos recebem. ── Essa lasanha está ótima, S/N. Você cozinha muito bem! ── me bajulou um pouquinho e eu revirei os olhos, tomando um longo gole do meu vinho
── Obrigada, Harry. Fiz especialmente para você, querido. ── pisquei em sua direção e percebi-o sorrir meio que maliciosamente.
Nossa noite seguiu-se dessa forma. Não ficamos acordados até tarde como era costumeiro de se fazer, pois ele estava cansado. Mas fui dormir feliz por saber que, no cômodo ao lado do meu, estava ele.
O meu melhor amigo.
• • •
── Bom dia, linda. ── Harry me cumprimentou com um mega sorriso, às sete da manhã. Me dirigi à cozinha lentamente, a cabeça ainda bem pesada por estar morta de sono. Mas não posso dormir agora, tenho que fazer algumas coisas importantes e não seria educado da minha parte deixá-lo sozinho.
── Bom dia, H. O que está fazendo aí? ── questionei encarando o fogão, onde ele mexe em uma panela. Está sem camisa, a visão de suas tatuagens me fez suspirar, principalmente por causa da luz do sol que entra pela janela. Esta dá um contraste interessante aos traços pretinhos em sua pele branca.
── Ovos com bacon. Por sinal, é só o que eu sei fazer. ── respondeu, totalmente concentrado no que está fazendo ── E torradas também. Você se incomoda? ── me olhou por um segundo e eu dei de ombros, roubando uma tira de bacon do prato que ele já estava montando.
── Claro que não!
── O que faremos hoje? ── perguntou ele, desligando o fogo.
── Não sei. Tem algo em mente?
── Na verdade, por hoje não quero sair. Podemos ficar em casa assistindo filmes? Aliás, ainda temos muito o que conversar. Sobre... Você sabe o quê. ── suspirei e concordei, me sentando no balcão. Apoiei meu cotovelo no mármore frio e meu queixo na palma de minha mão, observando-o se mover enquanto monta os pratos com nosso café da manhã.
Harry é incrível e, por um segundo, eu me pego pensando como seria ter essa visão dele... Todos os dias.
Mas não como o meu amigo.
É estranho pensar dessa forma, Harry nunca demonstrou sentir nada que ultrapassasse a amizade por mim. Ele faz algumas piadinhas às vezes, mas nunca levei a sério.
Quando percebo no que estou pensando, balanço a cabeça como se tentasse espantar de mim esses pensamentos. ── Sei que está triste por saber que aquele cretino te traiu, mas não quero te ver assim. ── ele colocou em minha frente um prato com ovos, bacon e um outro com torradas. Engoli a seco, sentindo meu estômago roncar, tamanha a fome que sinto.
Harry também nos serviu com suco de laranja, sentando-se em minha frente logo após isso. ── Você é linda, uma mulher incrível, gentil, carismática, meiga... você é o sonho de qualquer homem, S/N. Acha mesmo que vale a pena sofrer por aquele traste?
Ele faz parecer tão simples...
── Não é tão fácil, Harry.
── Como não? ── ergueu uma sobrancelha ── Para mim, é muito fácil.
── Só pra você. Passamos muito tempo juntos, ainda dói, sabe? Eu confiei nele, Harry. ── vi o meu amigo bufar e revirar os olhos.
── Acha que vale a pena sofrer por um homem tão insignificante? ── não respondi ── Acha que vale a pena ficar se lamentando quando existem outros caras que dariam tudo para poder ter uma mísera chance contigo? S/N, por favor... Acorda!
── Eu sei que não vale a pena, mas eu não consigo convencer o meu coração disso. ── tomei um pouco do meu suco quando comecei a sentir um nó se formar em minha garganta ── É sério. Acho que preciso de terapia. ── ele riu.
── Não precisa. Eu vou te ajudar. Sou a sua terapia. ── enruguei as sobrancelhas.
── Como assim?
── Disse que vou te ajudar a superar o seu ex, dã. ── ele me fez parecer uma boba.
── Ah, sim? Como seria isso?
── Você vai ver! ── respondeu, misteriosamente.
── Como acha que vai conseguir? Só temos alguns dias, logo você voltará ao trabalho e... Ai, Harry. Não quero nem pensar nisso. ── a ideia de ficarmos longe um do outro novamente me deixa muito mais triste do que já estou.
── Vamos ter tempo. Te garanto que antes de eu ir embora, você já não vai mais lembrar que teu ex passou pela tua vida. ── o sorriso dele demonstra confiança, como se soubesse exatamente o que está fazendo e sabe que vai dar certo.
── É sério, Harry? Faria isso por mim? ── perguntei com esperança.
── É claro que sim. É pra isso que os melhores amigos servem, não é? ── concordei. ── Em duas semanas te faço esquecer esse merda.
Uh, ele realmente se garante muito.
• • •
── “Por toda a minha vida”? ── Harry perguntou a respeito do filme que assistiríamos. Observei a sinopse e roubei dele o balde da pipoca, me acomodando no sofá – ao seu lado.
── Sim. Pode pôr. ── assim que ele deu play no filme, deitou-se ao meu lado. Levei algumas pipocas à boca e me assustei com os braços dele envolvendo o meu corpo, me trazendo para mais perto.
Harry acabou de sair do banho, então consigo sentir tão bem o seu perfume, o cheiro de loção pós-barba me faz delirar. Tento ignorar a minha pulsação cardíaca acelerando mediante seus toques. ── Tudo bem? ── perguntou ao me organizar direitinho e eu concordei.
Harry deixou um beijinho casto em meu cabelo e então começou a acariciá-lo, bem suavemente, com a ponta dos dedos. Fechei meus olhos por um segundo, sentindo o seu peito quente em meu braço, as batidas suaves do seu coração e a respiração dele que consegue ser mais cheirosa que seu próprio corpo.
Esse homem é uma tentação.
── Se você quiser, pode se deitar aqui. ── ele propôs, apontando para o seu colo, onde colocou um travesseiro. Respirei fundo e neguei, me aconchegando melhor em seus braços.
Me sinto tão bem assim.
── Não precisa, Harry. Estou bem aqui. ── respondi e ele assentiu, continuando a me fazer um cafuné bem gostoso.
Comi as pipocas rapidamente, vez ou outra levando algumas aos seus lábios, por suas mãos estarem ocupadas. A textura deles é tão macia, tão macia quando algodão.
É muito difícil me manter concentrada num momento como esse.
Continuamos assistindo o filme em silêncio. Só ouvia o som da respiração de Harry e quando deitei minha cabeça em seu peito, passei a ouvir também as batidas do seu coração. Um sorriso besta pintou os meus lábios. Me pergunto como pude passar tanto tempo sem ele, como suportei todos esses meses longe... Harry faz muita falta mesmo.
Tava tudo tão gostoso que nem notei quando caí no sono. Só acordei no dia seguinte, na minha cama.
• 4° DIA
── Como assim não sabe nadar? ── ele riu alto, me encarando como se não acreditasse no que acabei de lhe dizer.
── Para de rir, Harry! As pessoas estão olhando. ── eu cruzei os meus braços, me sentindo estranha no meio de todo esse pessoal.
Céus. Não consigo mais me lembrar em qual momento eu achei que vir a um parque aquático no fim de semana seria legal. Com Harry, ainda mais. Não sei nadar, tenho pavor de afogamentos e medo de acabar bebendo essa água que não sei o que está misturado nela.
Estamos chamando muito mais atenção por ser ele a me acompanhar. A droga do Harry Styles. Todos estão olhando para nós dois. Olham para ele com admiração e como se eu fosse uma tremenda imbecil. ── Certo, desculpe. ── lamentou, se aproximando da borda da piscina. Ele passou os dedos pelos cabelos e os jogou para trás, colocando as mãos no chão. ── Venha aqui. Vou te ensinar a nadar agora mesmo, querida.
Senti um arrepio subir por minha coluna ao ouví-lo me chamar assim.
── Não sei, eu... ── mordi o lábio, nervosa ── Harry, não sei se é uma boa ideia, não.
── Pode vir. ── ele fez um gesto com a mão, me chamando. ── S/A! Você não confia em mim? ── o cretino fez uma carinha do gato de botas, um biquinho que eu julgo ser irresistível e muito, muito sedutor.
Me surpreende o fato de ele não estar se importando muito com as pessoas à nossa volta, mesmo sabendo que elas estão o admirando muito.
── Claro que confio, Harry!
── Então vem logo.
── Estou com medo! ── arregalei os olhos, assustada com a profundidade desta piscina. Harry, que é do tamanho de um poste, tem a água na altura de seu busto. Imagina eu!
── Não vou te deixar afogar. Confie em mim. ── a passos tímidos me aproximei das escadas que dão acesso à piscina. Pus a minha mão no corrimão dela e antes que pudesse descer, senti uma presença atrás de mim e imediatamente reconheci a presença por ser uma mulher, loira e robusta que ficou ao meu lado, observando o Harry.
── Harry? Harry Styles? ── ela perguntou alto, como se quisesse chamar mais do que a atenção devida. Fechei a minha cara, principalmente ao perceber Harry sorrir lindamente para ela.
── Sou eu, sim. ── respondeu olhando para cima para poder olhar em seu rosto. A mulher se aproveitou disso, e se abaixou na borda da piscina, quase posicionando a vagina na cara dele.
Enruguei as sobrancelhas e estranhei o fato de meu pescoço queimar e minha mandíbula travar, tudo ao mesmo tempo. Mesmo que tenha notado que ele não está olhando. ── Nossa! Que prazer te encontrar aqui. Eu sou muito sua fã, você não tem ideia! ── falou toda oferecida e se esticou para tocar o rosto dele.
Harry me olhou e deve ter percebido a minha expressão fechada, pois sorriu ainda mais. Não que eu não saiba que existam muitas mulheres aos pés dele, mas geralmente prefiro não vê-las praticamente abrindo as pernas na sua frente.
Assim que conversaram um pouco, ela finalmente foi embora (e olha que eu achei que isso não fosse acontecer), me deixando sozinha com ele. ── Quer saber? Na verdade, não tô afim de nadar. ── antes que me afastasse da escada, senti sua mão segurar forte o meu tornozelo, me mantendo no lugar.
── Você vai entrar aqui. Agora. ── meio que ordenou e eu ergui uma sobrancelha ── Venha.
── Está querendo me dar ordens? ── indaguei sem acreditar.
── Sim e você vai me obedecer. Quero te ensinar a nadar. ── engoli a seco e, mediante seu olhar quase penetrante, eu decidi descer e entrar na água. Harry veio para a minha frente, segurando a minha cintura bem firme quando eu quase submergi.
Meus pés ao menos tocam o fundo da piscina e eu começo a entrar em desespero. ── Harry! ── gritei o seu nome assustada, e ele sorriu, me agarrando com muita força.
── Fica calma. ── pediu baixo, bem pertinho do meu ouvido. ── Você não vai se afogar.
── Eu vou s-
── Shhh, S/N. ── me interrompeu, afastando-nos um pouco ── Vou te soltar e te apoiar no chão, entendeu? Você não vai se afogar. Confia em mim. ── bem devagar ele foi me colocando no chão. Estiquei as pernas para tentar alcançar o fundo.
Não consegui imediatamente. Olhei nos olhos de Harry e ele fez a mesma coisa, bem sério enquanto me segura firme até que eu me apoie. Assim que aconteceu, percebi que a água fica um pouco abaixo do meu queixo, ainda assim, precisei ficar na ponta do pé. ── Tudo bem? ── perguntou e eu concordei, ainda me segurando nele pois não confio em mim.
Harry me agarrou pela cintura de novo e meio que virou-me para que eu ficasse em sentido horizontal. ── Caralho! ── eu gritei assustada, me desequilibrando por tentar bater os braços e as pernas feito uma pata descontrolada.
Harry só ria de mim.
── Meu Deus, S/N. Te pedi para ter calma. Eu vou ensinar. Tá tudo sob controle, mulher! ── ele pôs a mão nas minhas costas, me mantendo quieta. ── Vá batendo os braços bem devagar, ao mesmo tempo as pernas. Você sabe... Como se estivesse dividindo a água! ── sorri com a sua explicação.
── Assim? ── perguntei ao tentar fazer o que ele disse.
── Mais devagar. Você ainda está nervosa. ── ele pediu e eu respirei profundamente, tentando me manter mais calma. Quando o fiz, comecei a mover as pernas e os braços do jeito que tem que ser. ── Isso. ── me incentivou e eu sorri. Após alguns segundos, senti o aperto dele afrouxando em minha volta. ── Fica parada aí.
Eu fiquei em pé novamente e Harry se afastou um pouco. ── Vem nadando até aqui. ── pediu e ergueu os braços. Enruguei as sobrancelhas.
── Não consigo!
── Ah, não diga isso! Eu estou bem aqui, você nem vai precisar nadar tanto, S/N. Você precisa tentar! ── suspirei e olhei para o rosto dele. Mesmo sem falar muito, ele me diz tanta coisa. Harry me incitou a “nadar” até ele e assim eu o fiz.
Não preciso nem dizer que fui um fracasso e quase engoli toda a água da piscina. Harry me tomou em seus braços e me apertou com força, me puxando para cima enquanto eu puxo o ar para os meus pulmões, regulando a minha respiração. ── Você foi ótima, minha doce garota ciumenta. ── ele sussurrou em meu ouvido, me causando um frio na barriga.
Merda.
• 6° DIA
── Vamos, S/N!!! Você vai querer ver essas fotos quando eu estiver longe. Te deixo até dormir com elas embaixo do travesseiro se aceitar entrar ali comigo. ── Harry implorou me olhando no fundo dos olhos, apelando com uma expressão fofa no rosto.
Olhei para a cabine de fotos um pouco temerosa. É um lugar fodidamente pequeno e não me sinto confortável em lugares assim. Minha claustrofobia ataca com muita força, mas com ele me pedindo desse jeito é quase impossível dizer não.
Eu só não quero passar vergonha em um lugar tão cheio de pessoas como esse.
Observei seus cabelos amarrados em um coque, então sorri, passando meus dedos suavemente por sua testa. ── Tudo bem! Mas só porque você está muito fofo com o cabelo assim. ── Harry sorriu sem mostrar os dentes e suas bochechas foram ganhando um tom fraco de vermelho.
── Sua boba. Vamos logo! ── ele segurou a minha mão e me levou até a cabine, entrando ali dentro. Mordi o lábio, tentando me controlar para não acabar surtando. ── Eu tô aqui com você. ── apertou bem delicadamente a minha mão e a beijou, ainda olhando em meus olhos.
A primeira foto foi tirada e então, começamos a fazer poses. Abracei-o, beijei a sua bochecha, Harry me agarrou de surpresa e então eu acabei dando um gritinho baixo pelo susto, com certeza a câmera flagrou a careta que fiz no momento.
As expressões de Harry são as melhores. Eu ri tanto e por um momento esqueci do cubículo em que nos encontramos. Ele conseguiu me manter calma e assim que saímos, pegamos as fotos e eu fiquei as admirando (admirando o Harry, na verdade).
Depois dali, fomos comer algo. Harry continuou segurando a minha mão e eu tentei normalizar isso, mesmo que esteja me sentindo uma idiota e feliz por esse momento que estamos tendo.
Passamos por algumas lojas, indo na direção da praça alimentícia. Quando chegamos perto da Victoria Secrets, vi uma silhueta muito conhecida por mim saindo de lá – ironicamente ou não – segurando a mão da mesma mulher com quem me traiu por tanto tempo. Meu ex saiu de lá aparentemente feliz, conversando com a sua atual companheira muito animado, com sacolas da loja que saiu em mãos.
Uma expressão de nojo cobriu o meu rosto. Harry me olhou e eu tentei disfarçar, mas ele me conhece bem para saber que a presença de William me atingiu. De tantos shoppings na cidade, ele tinha de vir logo para esse? ── S/N... ── Harry resmungou e antes que pudesse me falar qualquer coisa, os dois vieram em nossa direção e pararam bem em nossa frente. William, surpreso (de um jeito negativo, claro) e sua mulher, olhando para Harry como se ele fosse um pedaço de carne suculento e ela... uma leoa faminta.
Vadia.
── Harry, vamos. ── eu o chamei e então, saímos andando. Ele continuou olhando para o meu ex fixamente, como se estivesse esperando que ele falasse qualquer coisa, mas não foi o que aconteceu.
── Esse cara não me desce. ── disse irritado e eu suspirei aliviada por estarmos longe dos dois, sorrindo um pouco.
── Não perca seu tempo com ele, Harry. Você é muito melhor que isso! ── eu apertei a sua mão e ele me olhou de novo.
── Você tem razão. ── mordi o lábio e balancei a cabeça. Caminhamos juntos até onde comeríamos e nos sentamos em uma mesa disponível. Existem muitas pessoas aqui e como era de se esperar, vieram conversar com Harry, tirar algumas fotos. ── Sei que não vai superá-lo por agora, mas eu ainda quero tentar, S/A. ── ele falou assim que ficamos sozinhos de novo.
── Como assim? Eu já superei! ── menti na cara dura, até tentei evitar olhá-lo. Como era de se esperar, Harry sabe que eu estou mentindo.
── Não é tão simples assim, S/N. Não precisa mentir para mim. ── ele segurou a minha mão que estava em cima da mesa ── Eu já sabia que seria uma missão difícil, mas não sou do tipo que desiste fácil. ── piscou o olho em minha direção e eu engoli a seco, sorrindo mediante a sua convicção em me fazer superar William.
E eu aceitei. Aceitei de bom grado a sua ajuda, afinal, é o Harry.
• • •
Ao comermos juntos, compramos só umas poucas coisas e então saímos do shopping. Harry teve a ideia de passarmos no parque antes de finalmente voltarmos para casa. Não está tão tarde, mas o dia já está começando a findar.
Harry me comprou um sorvete, e quando chegamos, inalei com muita admiração o cheiro da grama molhada e o ar puro que tem aqui. Segui o Harry, então sentamos em um banco, lado-a-lado, observando as pessoas caminharem nos arredores. ── Senti muita saudade de ter momentos assim com você. ── ele disse me olhando profundamente, sem sequer disfarçar. Sorri pelo nariz e balancei a cabeça, enfiando uma colher com sorvete na boca.
── Eu também senti saudades, Harry. Estou grata pela sua ajuda e por ter escolhido ficar comigo durante suas “férias”. ── admiti e recostei minha cabeça em seu ombro.
Ele passou a mão por minha cintura e me trouxe para bem mais perto. ── Eu escolheria você mil vezes, S/N.
• • •
• 9° DIA
Harry me convidou para visitar a familia dele. Eu aceitei obviamente, até porque amo todos eles e porque faz tempo que não os vejo, mas converso com Gemma vez ou outra, seja por mensagem ou chamada de vídeo.
Entretanto, ela não mora mais com a mãe.
Inicialmente, não achei que seria uma boa ideia acompanhá-lo, porque eles precisam desse momento em família, mas Harry insistiu tanto que acabei aceitando. De onde eu moro até onde eles moram, são só seis horas de carro.
Saímos cedo de casa e chegamos lá antes mesmo de anoitecer. ── Harry, você avisou a eles que eu viria? ── perguntei nervosa e ele concordou.
── Não precisou. Na verdade, minha mãe quem deu a ideia de virmos juntos. Eu disse a ela que não viria sem você. ── respondeu naturalmente e saiu do carro, abrindo o porta-malas para pegar as pequenas malas que trouxemos.
── Que gentileza a sua, Harry. Mas sabe que não precisaria se preocupar comigo, eu poderia ficar lá para dar privacidade a vocês.
── Claro que não, S/N. Ainda estou na minha super-missão, esqueceu? Além do que, tenho planos para nós dois nos três dias que ficaremos aqui. ── confessou e me agarrou pelo ombro, abraçando-me de lado.
Caminhamos juntos até a porta e quando toquei a campainha, não demorou muito para que quem nos recebesse fosse Robin, o padrasto de Harry. Sorri e me afastei um pouco dele para cumprimentá-lo. ── Oi, Robin! Que prazer revê-lo! ── o homem me abraçou subitamente, me surpreendendo. Sorri e apertei o seu corpo no meu, enquanto ele acaricia as minhas costas.
── O prazer é todo meu, querida. Há quanto tempo não nos falamos. É difícil até saber se você está viva! ── alfinetou-me e eu revirei os olhos, rindo mais um pouco.
── Desculpe. Sabe como é, Robin... Tenho estado ocupada com o trabalho. Pedi licença agora na folga de Harry para passar esse tempo com ele. ── respondi sinceramente e depois, percebi que havia me entregado de graça praticamente. Arregalei os olhos e olhei para o Harry, que me encara tão surpreso quanto seu padrasto.
── S/N...?
── Robin, quem... Ah, olá, queridos! ── Anne entra em cena e se aproxima, me abraçando e em seguida, o seu filho. ── Entrem, por favor! Não fiquem aí fora, está ficando muito frio.
Entramos em casa e imediatamente, um maravilhoso cheiro de frango assado invadiu os meus sentidos. ── Que bom que chegaram a tempo do jantar. Preparei algo para comerem, mas não sabia se chegariam hoje ou não... ── ela ficou nos olhando com um enorme sorriso.
── Obrigado pela recepção, mãe. ── Harry agradeceu e acariciou o ombro dela.
── Não é nada. Quero deixar vocês confortáveis, ── ela pensou um pouco e então, pareceu lembrar de algo ── Ah, Robin! Vá mostrar a eles os quartos em que dormirão. Vou checar o frango! ── e assim Robin o fez.
Harry vai dormir em um quarto bem ao lado do meu e dessa vez, não precisaremos dividir banheiro algum. Isso me deixou bem mais confortável e menos envergonhada.
Pus minha mala no canto da cama e aproveitei os minutos que tenho antes do jantar para tomar um banho relaxante e vestir roupas mais confortáveis. Quando terminei, voltei a descer até a cozinha e encontrei a família Styles sentada à mesa. ── S/N, Harry insistiu para que esperássemos você para começar a jantar. Tudo bem? ── Robin disse quando me avistou e eu balancei a cabeça, me sentando ao lado do meu melhor amigo.
Harry me olhou e sorriu, colocando a mão em meu joelho, o apertando suavemente. Dessa forma seguimos o jantar.
• • •
Vesti meu pijama e me joguei na cama, sentindo-me um pouco cansada. Mas antes de dormir, peguei meu celular e comecei a dar uma fuçada nas redes sociais e, bem... meu nome e o de Harry anda sendo muito comentado nas últimas semanas. Fotos nossas no shopping, entrando na cabine de fotos nesse mesmo dia, quando estávamos no parque. Tiraram fotos do exato momento em que recostei minha cabeça no ombro dele, fotografaram nossos olhares nem um pouco discretos...
E, com isso, bem como era de se esperar, começaram a especular um montão de coisas, acreditando que estamos namorando. Até sobre meu ex descobriram, e também acham que eu estava traindo William com Harry.
Não me importei muito, mas foi só ver os comentários me chamando de tudo quanto é nome que minha naturalidade perante os boatos mudou. Me senti ofendido por ser chamada de vadia, infiel, que eu não sou o suficiente para o Harry...
Tentei não me deixar atingir com a insensibilidade das pessoas,, mas cada comentário que eu leio me instiga a procurar ainda mais a respeito. Entretanto, ouvi batidas na porta e essa foi a minha deixa para fechar o twitter e ignorar essas pessoas por enquanto. ── Entra! ── pedi e foi aí que Harry abriu a porta, colocando a sua cabeça para dentro do cômodo. ── O que foi?
── Posso dormir com você? Houve um problema no ar-condicionado do meu quarto e minha mãe aconselhou que eu não dormisse lá.
── Tudo bem, Harry. Venha. ── dei espaço para que ele deitasse ao meu lado na cama. Ele já foi entrando e ao trancar a porta, deitou-se comigo. Entreguei uma parte do meu cobertor a ele.
── Que cara é essa? ── questionou me olhando sério, como se me estudasse. ── O que aconteceu?
── Nada. ── respondi simplesmente, voltando a colocar meu celular na cômoda ao lado da cama.
── É algo sim. Diga o que é.
── Ah, Harry... ── pensei um pouco e depois de um suspiro, decidi falar. ── Já viu suas redes sociais? O que estão falando sobre nós dois? ── o olhei e ele revirou os olhos, ajeitando o travesseiro abaixo de sua cabeça.
── Já sim. ── respondeu-me ── Há muito tempo, mas não ligo. Você liga?
── Não, mas-
── S/N, não precisa se importar com o que estão falando sobre nós dois. ── me interrompeu ── Sempre vão falar mal de qualquer pessoa que esteja comigo, por causa de ciúmes ou algo assim. Mas, querida... ── ele segurou a minha mão e a ergueu, beijando a sua costa ── Se importe mais com o que eu penso ao seu respeito, com o que estamos vivendo. Logo mais vou voltar a trabalhar e eles vão parar mais de falar de ti.
── Você tem razão. ── sorri minimamente e me deitei ao lado dele. Harry me puxou para que deitasse em seu peito e assim o fiz. ── Acho que nunca me senti tão bem com alguém como quando estou com você, H. É por isso que vou ignorar os seus fãs obsessivos. Porque te amo muito. ── envolvi a sua cintura com meus braços e lhe dei um beijo bem na direção do seu coração e o ouvi suspirar, ao mesmo tempo que sua pele se arrepiou.
Um sorriso presunçoso deixou meus lábios por perceber que minhas ações também podem causar efeitos no corpo dele, assim como as suas causam no meu.
• • •
• 11° DIA
Ontem, fomos ao cinema e jantamos em um restaurante chique com a mãe e o padrasto de Harry. Eles são super legais, foram muito receptivos e apoiaram a ideia de Harry me levar para patinar no gelo hoje.
Essa noite está fria em Londres, por isso, antes de sair, vesti umas roupas quentes e botas nos pés para não correr risco de congelar lá fora. ── Está pronta? ── Harry questionou e eu concordei. Segurei a mão dele e então, caminhamos para fora de casa. Nos despedimos da mãe dele e usamos o carro dela para ir ao nosso destino.
Ele dirigiu calmamente. Uma música tranquila toca baixinho na rádio e por reconhecer a melodia, comecei a cantarolar comigo mesma, prestando atenção nas casas e prédios passando rapidamente pela janela. ── Já patinou antes? ── questionou ele, me olhando por alguns segundos.
── Sim, uma vez na infância e outra na adolescência. ── o vi balançar a cabeça em concordância. ── E não, eu não sei patinar muito bem. ── deduzi que ele perguntaria isso.
Harry sorriu. ── Também não sei patinar muito bem, mas vou te ensinar o que sei.
── Tá bom. ── dei de ombros, sem me importar muito com isso. Não é tão aterrorizante quanto nadar.
• • •
Assim que chegamos, me impressionei com a beleza do lugar. Existem algumas barraquinhas ao redor, e outros compartimentos. Um deles, é uma espécie de “loja” de patins de gelo. ── Ali. Vamos. ── de novo, Harry segurou a minha não e me guiou até lá.
Ele alugou dois pares de patins e me entregou os meus. ── Escolhi brancos para você. Vai combinar com a sua roupa! ── sorri enorme e me sentei em um banco ali perto para calçá-los, enquanto Harry fazia a mesma coisa com os seus.
Por fim, ele terminou primeiro que eu. Tive dificuldade pois minhas luvas são um pouco grossas. ── Pronto? ── perguntou e eu neguei.
── Não consigo amarrar os cadarços. Me ajuda, por favor? ── pedi e ele assentiu, se pondo de joelhos em minha frente, rapidamente amarrando-os, com mais experiência e precisão que eu.
── Ok, agora levanta. ── Harry estendeu suas duas mãos para que eu as segurasse e assim o fiz. Me levantei devagar para não me atrapalhar e acabar caindo. Fomos bem devagar até a pista e então, me desesperei um pouco quando eu comecei a escorregar sem qualquer controle e com muita inexperiência.
── Meu Deus, Harry! ── eu resmunguei assustada e ele riu, ainda segurando firme as minhas duas mãos.
── Calma, mulher! Você não vai cair. ── ele foi se movendo devagar e me levando junto ── Você só precisa se equilibrar. Posso te soltar? ── perguntou todo paciente, rindo de mim ao mesmo tempo.
── Não! Por favor, não me solta. Eu vou cair. ── eu quase gritei e ele revirou os olhos, contra a minha vontade me soltando ── Harry!
── S/N, calma! Só se equilibra, você não vai cair! ── ele foi se afastando de mim, se movendo no gelo de maneira magnífica, me deixando com muita inveja.
Meu único feito incrível foi me manter em pé e não machucar a bunda no chão.
── Harry, eu te odeio... Vou cair! ── minha voz soou embargada e ele, depois que parou um pouco de rir, se aproximou de novo e me segurou pelas mãos.
── Observe! ── logo ele foi me puxando bem mais e pela rapidez dos fatos, me empolguei e comecei a mexer os pés. Arregalei os olhos e olhei para ele surpresa por estar conseguindo. Harry parece bem mais animado que eu, por isso fomos rodopiando alegremente. Eu não consigo parar de sorrir e ele também não. ── Está vendo? Sabia que você ia conseguir!
Só que, em certo momento, acabei me esquecendo de uma importante regra: Manter o equilíbrio. Foi aí que acabei escorregando e o Harry, para não me ver quebrar a cara ao ir de encontro ao chão, ficou na minha frente e obviamente não conseguiu me segurar. Caímos juntos, mas fiquei por cima dele e por causa do medo, acabei fechando os olhos com força e quando abri, percebi os de Harry me fitando em choque.
Nossos rostos estavam bem próximos e, por um segundo, me perdi nos seus lábios, na forma como sua respiração batia em meu rosto. Voltei a olhar em seus olhos e percebi que ele os arregalou minimamente e olhou de volta para minha boca. Então, todo o meu interior pareceu gritar “beija ele logo!” mas antes que fizesse isso, senti uma mão em meu ombro. ── Vocês estão bem? ── perguntou o rapaz, educadamente. Assustada, eu saí de cima do meu amigo e me ajoelhei perto dele, com medo de que possa ter acontecido alguma coisa.
── Estou bem! Harry, você está bem? ── perguntei extremamente preocupada e ele concordou, se sentando no gelo.
De repente, ele simplesmente começou a rir. Rir descontroladamente e isso me deixou confusa. Olhei para o rapaz que veio nos ajudar que também parece da mesma forma que eu. ── Você precisa de ajuda para levantar, amigo? ── perguntou ele ao Harry, que, em meio à sua crise de risos, negou.
Quando o homem foi embora, fiquei o olhando sem entender o seu comportamento. ── Harry, o que deu em você? Acabamos de nos esborrachar no chão e você está rindo?
── É que você tinha que ver o seu rosto, S/N. Estava em pânico por causa de uma pista de patinação?
── Seu cretino! Está rindo de mim? ── semicerrei os olhos e dei um tapinha em seu ombro, mas acabei não resistindo e comecei a rir também.
O ajudei a levantar e então, saímos da pista quando conseguimos nos equilibrar. Harry insistiu bastante para comprar cachorro-quente pra mim e eu aceitei. Antes de voltarmos para casa, comemos um pouco. Tiramos algumas fotos e eu não hesitei em postar no meu feed do instagram.
As fãs dele precisam me aturar agora.
• 13° DIA
Depois de nos “divertirmos” na pista de patinação, Harry ficou com dor nas costas e isso me preocupou bastante, ele ao menos consegue dormir direito. Fomos ao hospital, estava temendo que tivesse quebrado algum osso ou algo assim, mas graças a Deus não foi nada disso. Ele só se machucou, mas o médico passou alguns remédios aos quais ele está tomando mas não parece adiantar muito.
Ele tem dormido no meu quarto desde que voltamos da casa da mãe dele. Acontece que eu faço massagem em suas costas antes de dormirmos e ele acaba caindo no sono na minha cama mesmo e eu fico com dó de mandá-lo para o seu quarto. E também gosto de dormir com ele, o seu cheiro é maravilhoso.
── S/N, pode secar o meu cabelo, por favor? Não quero dormir com ele molhado, vai me dar muita dor de cabeça e quero estar disposto para viajar. ── um sentimento muito ruim se apossou do meu peito quando ele mencionou a viagem que fará em dois dias.
Tentei ignorar isso, no entanto.
── Claro! ── sorri tentando não demonstrar a minha tristeza por saber que logo serei só eu de novo.
Não terei mais o Harry nas manhãs, não vou acordar com a sua linda voz a ecoar do banheiro, não vou mais receber flores, chocolates todos os dias (não que eu me importe com isso, eu só quero ele comigo). Não vou mais receber cafuné quando estivermos na sala assistindo filmes e nem receberei seu abraço quando estiver com insônia.
── S/N? Está tudo bem? ── ele me acordou do meu transe e eu concordei, pegando o secador de suas mãos e o plugando na tomada.
── Está sim, senta aí. ── concordou e eu puxei a cadeira da minha penteadeira para que ele se acomodasse. Peguei uma escova e penteei seus cabelos, os dividindo para tornar a secagem mais fácil.
Comecei o meu trabalho e depois de um tempo, ouvi o toque do celular de Harry – este que está em cima da penteadeira. Ele o pegou e checou o ecrã, mas eu nem prestei atenção, estava bem focada em secar os cabelos dele. ── Ih, é o Niall. Vou atender. Tudo bem pra você? ── arregalei os olhos.
── É... bem, tudo. Tudo bem sim. ── tentei fingir naturalidade com o fato de Niall Horan estar ligando para ele.
Assim que percebi que era uma chamada de vídeo, quase infartei. ── Harry! Finalmente estou te vendo. Você prometeu que ligaria! ── ele falou do outro lado da linha, quase gritando com o Harry e eu reprimi a risada.
── Eu estava ocupado, Niall. Você sabe bem. ── respondeu sério e eu engoli a seco.
── Espera, quem é essa aí atrás de você? ── Harry mirou ainda mais a câmera na minha direção e eu quase bati com o secador na testa enorme dele.
É Niall quem está do outro lado da linha e eu só estou vestindo a droga de um pijama!
── A S/N! Diga “olá” para ela. ── Hazz pediu ainda com o celular no meu rosto. Sorri sem graça e acenei para o homem do outro lado da linha, que também sorri bastante mas não é pelo mesmo motivo que eu, aparentemente.
── Oi, S/N! ── Niall acenou de volta ── Harry fala muito de você, sabia? Eu estava louco para te conhecer.
── Ah, Niall. Não enche! ── ele afastou o celular e continuou conversando com o amigo, animadamente.
Niall só ligou para falar que está com saudades e avisar que, em dois dias (que seria o dia em que Harry vai embora) seus colegas de banda pousarão aqui para que possam ir juntos e economizar tempo.
Novamente, fiquei triste. Esses dias se passaram tão rápido, quase não notei. Vai ser doloroso ficar sem o Harry, sem o meu Harry... mas eu preciso me acostumar com essa ideia. Não posso ficar dependente dele (mesmo eu achando que já estou).
Terminei de secar o cabelo dele e desliguei o secador, me jogando na cama, sem conseguir esconder minha expressão insatisfeita. Quando Harry encerrou a ligação ele se deitou ao meu lado e obviamente perguntou, porque percebeu o meu comportamento. ── Não é nada demais. ── respondi, tentando engolir o choro. Mordi a parte interna de minha bochecha e até evitei olhá-lo nos olhos.
── Claro que há alguma coisa, querida. Diga-me, o que te aflige? ── Harry segurou o meu queixo e me fez olhar para ele. Um vinco se formou em suas sobrancelhas ao perceber meus olhos brilhando e quando ele me abraçou, não consegui me conter. Simplesmente desmoronei. ── S/N, o que está acontecendo? Você está me assustando!
── Vou sentir saudades, Harry. Não queria que você fosse embora. ── agarrei o seu corpo como se minha vida dependesse desse toque, como se fosse acordar a qualquer momento e perceber que tudo não se passou de um sonho e que ainda estou sofrendo pelo cretino do William.
── Ah, meu bem... ── ele acariciou as minhas costas, beijando o meu cabelo repetidas vezes ── Não pense nisso agora, mhm? Eu estou aqui, não estou? ── falou como se fosse fácil, como se ele não fosse me deixar em dois dias. ── Amanhã vamos jantar fora, quero que me faça companhia. Ok? Não chore, S/A!. ── me empurrou um pouco para que pudesse enxugar as minhas lágrimas ── Você é linda, sabia?
── Não! ── respondi ao revirar os olhos e ele sorriu.
── Pois saiba que pra mim, você é a mulher mais linda do mundo! ── meu coração acelerou com as suas palavras. ── Não te quero chorando mais, me ouviu? Vamos viver o hoje, não pensa no amanhã, S/N!
── Mas-
── Eu tô aqui, não tô? ── concordei ── Então. Me aproveita enquanto estou contigo hoje, meu amor. ── e, novamente, Harry Styles me fazendo derreter com simples palavras.
Dormi nos braços dele e me senti tão confortável, segura, protegida...
De repente, não haviam mais viagens, shows, banda, fãs, meu ex, ódio ou qualquer outra coisa. Só Harry e eu.
• 16° DIA
É hoje.
Antes de sair do banheiro, chorei tanto, mas tanto, que acho que nem somando todos os anos da minha vida até aqui, as vezes que chorei não chegam nem perto do tanto de lágrimas que derramei por saber que Harry está indo embora.
Vê-lo arrumando as malas dói. Doeu ontem quando chegamos do restaurante e ele precisou organizar tudo para sairmos cedo hoje.
A propósito, ontem foi incrível. Jantamos juntos, conversamos sobre tantos e tantos assuntos, caminhamos de mãos dadas sob a luz da lua... nesses dias que passei ao lado do Harry, eu me senti em um verdadeiro conto de fadas. Fui tão feliz que a cada dia que acordava, era como se estivesse sonhando. Eu dormia ansiosa pelo amanhecer, para que pudesse vê-lo e colocar em prática os seus planos mirabolantes.
Harry me fez esquecer o meu ex sim e não só isso... ele me fez feliz. Genuinamente feliz. Ele me fez esquecer da minha dura rotina, me fez esquecer que estou sofrendo por não saber qual faculdade cursar, estar em dúvida se cursar uma faculdade é o que eu realmente quero... Me fez esquecer o dilema que enfrento todos os dias.
E como se não bastasse apenas superar o meu ex... Também estou apaixonada pelo Harry.
E é por isso que dói tanto vê-lo partir. A incerteza, a dúvida... Dói tanto, como se fossem diversas facadas diferidas em meu peito. Fico o observando caminhar pelo aeroporto em busca de seus amigos (que não estão esperando-o aqui, mas no avião. Eles queriam evitar mais tumultos).
Ao pararmos em frente ao portão de desembarque, Harry para e me olha. Eu ainda estou com o rosto inchado por ter chorado tanto e por não conseguir parar. Nunca pensei que uma despedida poderia doer tanto. ── Ô, anjo... Odeio te ver assim. ── ele se aproximou e passou o polegar por meu rosto. Solucei e abracei o seu corpo, muito, muito forte.
── Vou sentir saudades, Harry. Já estou sentindo. ── falei com a voz mais baixa por estar com o rosto enfurnado em seu peito.
── Eu também, S/A... Eu também! ── ele acariciou os meus cabelos e deixou um beijo no topo de minha cabeça. ── Logo mais vamos nos ver de novo. O tempo passa muito rápido, você sabe.
── Eu espero que sim. Mas vai ser uma tortura esse tempo sem você. ── Harry sorriu e se afastou para olhar-me nos olhos.
── Eu quero que você me garanta que vai ficar bem, que vai se valorizar e não chorar mais por aquele moleque. Ele não te merece, S/N! ── ele segurou o meu rosto para que eu não desviasse o olhar ── Me prometa!
── Eu vou ficar bem, Harry. Prometo. E eu não vou mais chorar pelo William. Nunca mais. ── fui sincera em cada palavra, até porque, depois de tudo o que eu vivi, não poderia me contentar com menos de tudo o que Harry me proporcionou. Todas as sensações, os sentimentos...
── Então acha que já é mais fácil superá-lo?
── Não fale isso, Harry. Eu já superei o William. Você realmente fez tudo parecer mais fácil! ── seu sorriso alargou-se e, novamente, ele me abraçou.
── Fico tão feliz em ouvir isso, gatinha. De verdade.
── Obrigada por me proporcionar tudo isso, Harry. ── eu disse, olhando nos olhos dele.
── Ora. Estou aqui para te ajudar, querida! ── sorri em meio as lágrimas.
── Eu te amo, Hazz. Amo de verdade. ── eu falei de coração, mas sei que ele não entenderia.
Os olhinhos dele brilharam ao me ouvir.
Na verdade, acho que parte de mim sempre amou o Harry. De um jeito diferente... Sempre soube que havia algo errado. Só não queria acreditar.
── Eu também te amo, anjo! Amo muito! ── fez menção de falar alguma coisa, mas seu celular tocou e ao checar, ele suspirou. ── São os meninos. Eu tenho que ir. ── concordei e me afastei, acenando brevemente para ele.
── É... Nos vemos em breve? ── perguntei com um meio sorriso e ele assentiu, convicto.
── Mais breve do que você imagina, meu amor. ── surpreendendo-me, Harry se aproximou e me deu um selinho demorado, em seguida um outro. Depois de murmurar mais um “eu te amo” ele foi embora, rapidamente sumindo entre as pessoas.
Ah, Harry. Se você soubesse que meu problema já não é mais o meu ex...
20 notes · View notes
sofiaberninimangeon · 9 months
Text
Tumblr media
Dentro de alguns dias, um Ano Novo vai chegar a esta estação.
Se não puder ser o maquinista, seja o seu mais divertido passageiro.
Procure um lugar próximo à janela desfrute cada uma das paisagens que o tempo lhe oferecer, com o prazer de quem realiza a primeira viagem.
Não se assuste com os abismos, nem com as curvas que não lhe deixam ver os caminhos que estão por vir.
Procure curtir a viagem da vida, observando cada arbusto, cada riacho, beirais de estrada e tons mutantes de paisagem.
Desdobre o mapa e planeje roteiros.
Preste atenção em cada ponto de parada, e fique atento ao apito da partida.
E quando decidir descer na estação onde a esperança lhe acenou não hesite.
Desembarque nela os seus sonhos...
Desejo que a sua viagem pelos dias do próximo ano, seja de
PRIMEIRA CLASSE
(D.A.) 🌹
12 notes · View notes
longliveblackness · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media
Igbo Landing is the location of a mass suicide of Igbo slaves that occurred in 1803 on St. Simons Island, GA.
In 1803 one of the largest mass suicides of enslaved people took place when Igbo captives from what is now Nigeria were taken to the Georgia coast. In May 1803, the Igbo and other West African captives arrived in Savannah, Georgia, on the slave ship the Wanderer.
During the voyage, approximately 75 Igbo slaves rose in rebellion, took control of the ship, drowned their captors, and in the process caused the grounding of the ship in Dunbar Creek.
The sequence of actual events is unclear as most of the historical incidence was passed down by oral tradition.
Under the direction of a high Igbo chief among them, walked in unison into the creek singing in the Igbo language "The Water Spirit brought us, the Water Spirit will take us home". They accepted the protection of their god Chukwu and death over the alternative of slavery.
The deaths signaled a powerful story of resistance as these captives overwhelmed their captors in a strange land, and many took their own lives rather than remain enslaved in the New World. The mutiny and subsequent suicide by the Igbo people was called by many locals the first freedom march in the history of the United States.
•••
El desembarque Igbo es un suceso de suicidio masivo de esclavos que se produjo en 1803 en la Isla de St. Simons en Georgia, Estados Unidos.
En 1803, uno de los suicidios masivos más grandes de personas eslavizadas se dio a cabo cuando un grupo de Igbos capturados de donde ahora es Nigeria, fueron llevados a las costas de Georgia. En mayo de 1803, los Igbo y otros africanos capturados llegaron a Savannah, Georgia en un barco de esclavos llamado The Wanderer.
Durante el viaje, alrededor de setenta y cinco Igbo se rebelaron, tomaron control del barco, ahogaron a sus captores y en el proceso vararon el barco en Dunbar Creek.
La secuencia actual de los eventos no es muy clara, debido a que la mayor parte de las incidencias históricas fueron pasadas por tradición oral.
Bajo las instrucciones de un alto sacerdote que se encontraba en el grupo, los Igbo caminaron juntos hacia el arroyo, cantando en su idioma: “El espíritu del agua nos trajo, el espíritu del agua nos llevará de regreso.” Aceptaron la protección de su Dios, Chukwu y también aceptaron la muerte como alternativa a la esclavitud.
Las muertes señalaron una historia poderosa de resistencia, estos esclavizados que superaron a sus captores en tierras extrañas y muchos quitándose la vida antes de querer vivirla como esclavos en el Nuevo Mundo. La rebelión y subsecuentemente, el suicidio de los Igbo, fue llamado por muchos de la población local, la primera marcha por la libertad en la historia de los Estados Unidos.
Source | Fuente: blackpast.org
Spanish translation by Long Live Blackness
Traducción al español por Long Live Blackness
91 notes · View notes
outlanderbrasil · 3 months
Text
Os Temas de Outlander por Diana Gabaldon
Tumblr media
Os textos que você vai ler foram escritos por Diana Gabaldon, aonde ela comenta sobre cada um de seus livros e o significado de cada um deles. Estes textos podem ser lidos em inglês no seu famoso Compendium, o The Outlandish Companion. A tradução foi feita pela equipe Outlander Brasil.
Os textos abaixo contém spoilers. Se você não gosta de spoilers, veja apenas dos livros que você já leu.
Tumblr media
A viajante do tempo - Amor
Enquanto meus livros são frequentemente classificados como (por pessoas sem saber do que chamá-los) romances românticos, eles não são. Entretanto, A viajante do tempo é, de fato, o único que tem a estrutura necessária para ainda passar como romance romântico. Isto é, é uma história de um namoro; seu mecanismo central preocupa-se com a união de duas pessoas em uma (teoricamente) permanente união monogâmica. Além disso, contudo, explora a natureza do amor sobre uma série de níveis e em uma variedade de contextos.
Nós temos o conflito de Claire sobre (verdadeiramente) amar dois homens. Temos o amor de Jamie por seu pai, sua irmã, e seu lar, e o amor de Murtagh por seu afilhado. Nós temos o amor profundamente conflituoso entre os irmãos MacKenzie. Temos o amor dos membros do clã um pelo outro, seu Laird e seu lar. Temos as emoções muito complicadas do Capitão Jack Randall, embora se alguma delas constituem amor, ou meramente obsessão, é um assunto para o leitor decidir. E temos o Amor Divino, no qual Claire mais ou menos tropeça em um ato de desespero. Mas quase todo relacionamento no livro descansa no amor e a história inteira como uma prova do poder do amor.
Tumblr media
A Libélula no Âmbar - Casamento 
Este livro lida, principalmente, com o desenvolvimento de um casamento específico- o de Claire e Jamie- mas ao longo do caminho se observa vários outros relacionamentos e combinações que exploram o conceito. Temos o casamento arranjado de Mary Hawkins e o idoso e verruguento Visconde Marigny. Temos os casamentos de classe e conveniência sem amor, porém pragmáticos vistos na Corte Francesa e os casos eventuais e egoístas que contrastam tão fortemente com o senso de compromisso e abnegação no coração de um bom casamento. Mais tarde nós vemos o amor condenado entre Mary e Alex Randall, e o casamento pragmático entre ela e Jack Randall (baseado no amor de Jack por seu irmão, ao invés de por Mary). Vemos a culpa de um casamento rompido e remendado na recomeço das relações de Claire com Frank e a paz de um casamento duradouro, profundamente comprometido entre Jenny e Ian em Lallybroch, e apreciamos as várias ameaças que há nesses vínculos sociais e como as pessoas sustentam um casamento, ou não.
Tumblr media
O Resgate no Mar - Identidade
O Resgate no Mar tem muita aventura, mudança de tempos e lugares, busca de destino e assim por diante, mas o tema basilar é a busca de uma pessoa por identidade e como se definir, aos seus próprios olhos, ou nos dos outros, ou nos da sociedade no geral. Pelo casamento, pela carreira, pela vocação- ou pelo reconhecimento da sua própria essência de ser. Você vê isso organizado mais visivelmente (claro) na história de Claire e Jamie, primeiro conforme ela busca o marido que ela perdeu e por quem anseia e então conforme eles buscam por um desembarque seguro e um lugar que possam sobreviver juntos.
A metáfora contínua encontrando seus nomes: Jamie tem cinco para escolher, mais um título mais vários apelidos e ele vive sob uma variedade de noms de guerre (frequentemente baseados literalmente de guerre) ao longo do livro, em resposta a sua mudança de funções e de quem está atrás dele no momento. Claire, claro, saiu de Beauchamp, para Randall, para Fraser, para Randall e agora está prestes a ser novamente Claire Fraser, ou será Sra. Malcolm? Ou talvez Madame Etienne Marcel de Provac Alexandre? (Simbolizando a ligação do seu destino com o de Jamie, sim?). Como Jamie conta a Claire no meio do livro,
“—Durante tantos anos —ele disse— por tanto tempo, eu fui tantas coisas, tantos homens diferentes. — Senti que ele engolia em seco e ele remexeu-se um pouco, o linho de seu camisão farfalhando de goma. —Fui tio para os filhos de Jenny e irmão para ela e Ian. ‘Milorde’ para Fergus e ‘Senhor’ para os meus colonos. ‘Mac Dubh’ para os homens de Ardsmuir e ‘MacKenzie’ para os outros empregados em Helwater. Depois, ‘Malcolm, o mestre-impressor’ e ‘Jamie Roy’ nas docas. — A mão acariciou meus cabelos, devagar, com um som sussurrante, como o vento do lado de fora. —Mas aqui —ele disse, tão baixinho que mal podia ouvi-lo —aqui no escuro, com você... eu não tenho nenhum nome.” Eles dois adotam, descartam e adaptam funções conforme vão de um bordel em Edimburgo, a Lallybroch, ao Caribe, e por último lançados à praia por um furacão, para a América. Lá, despojados de tudo, exceto um do outro, Jamie finalmente recupera e reapresenta sua identidade, quando ele se apresenta a um salvador: 'Meu nome é Jamie Fraser... E essa é Claire... Minha esposa.”
Tumblr media
Os Tambores de Outono - Família
Se A Libélula no Âmbar lida com o estabelecimento e crescimento de um casamento, Tambores faz o mesmo com o conceito de família e sua importância na vida de uma pessoa. Uma das maiores noções, desenvolvida ao longo dos livros, é que uma família não consiste apenas de pessoas que compartilham DNA, nem uma família deixa de ser importante, se seus membros estão separados, ou mortos. A família de Claire e Jamie, conforme eles estabelecem-se na Carolina do Norte consiste em Fergus e Marsali, o filho deles, Germain e o sobrinho de Jamie, Ian, assim como Brianna, a filha que Jamie nunca viu.
Quanto a essa filha, seu choque ao saber da verdade de sua paternidade a conduz a achar sua família e arriscar tudo para salvá-la, enquanto Roger MacKenzie Wakefield (nascido Mackenzie, mas adotado por seu tio-avô) arrisca tudo por causa dela, e torna-se sua família, também, juntamente com seu filho, Jeremiah (que pode ou não ser de Roger, mas o qual Roger reivindica firmemente como seu). Qaundo Brianna escreve no seu bilhete para Roger, anexo com a prataria da sua família, fotos e recordações: “Todo mundo precisa de uma história... Esta é a minha.”
Tumblr media
A Cruz de Fogo - Comunidade
A Cruz de Fogo continua o senso de “construção” dos livros, do namoro, ao casamento, à família e agora à formação de uma comunidade, conforme Jamie reivindica seu destino original como laird e líder, sustentáculo e protetor de uma comunidade. Vimos fazer isso (brevemente) em Lallybroch e então durante os anos depois de Culloden, quando ele liderou os prisioneiros em Ardsmuir, e os manteve (na sua maior parte) sãos e vivos ao forjá-los em uma comunidade. Jamie foi sempre definido (para ele mesmo, assim como para o leitor) pelo seu forte senso de responsabilidade e aqui nós o vemos em pleno funcionamento, conforme ele junta arrendatários para sua terra, Fraser’s Ridge, com a ajuda (e obstáculo ocasional de arrepiar os cabelos) dos viajantes do tempo de sua família.
Assim como em qualquer história que vale a pena, a autodefinição de um protagonista (quer seja uma pessoa ou um grupo) é um processo tanto de descoberta, como de conflito. Pedras no caminho, oposição e perigo são as ferramentas que a natureza usa para esculpir uma personalidade marcante da pedra nativa. E assim nós vemos não apenas a formação da comunidade de Fraser’s Ridge (um paralelo e microcosmo da América emergente), mas a luta individual de Jamie, Claire, Brianna, Roger e outros para se encaixarem no seu ambiente em mudança, e preservar suas próprias identidades e descobrir suas vocações no processo.
Tumblr media
Um Sopro de Neve e Cinzas - Lealdade
Estou tentada a dizer que o tema de uma única palavra desse livro é “sobrevivência”, mas os meios pelos quais tantas pessoas sobrevivem às vicissitudes de um mundo girando fora de controle é realmente um tema melhor, eu acho. Nesta instância, nós exploramos a lealdade feroz de Claire e Jamie um com o outro e com sua família. Mas além de lealdade as pessoas, lealdade as ideias e ideais é uma coisa enorme nessa época da História da América e o conflito dessas lealdades é paradoxalmente tanto a causa de fratura social, como dos meios de sobrevivência, quando o mundo está em colapso.
Nós vemos outras formas de lealdade em trabalho, a lealdade da ganância e autoproteção, entre a gangue de Brown e o bando de saqueadores de Hodgepile; a lealdade à tradição e aos líderes entre os Cherokee; a lealdade ao Rei, país e regimento mostrada por John Grey, e a lealdade da amizade, como vemos entre Lord John e Jamie. E, em última análise, nós vemos a lealdade e amor dos pais, que farão qualquer sacrifício para o bem de seus filhos e o futuro.
Tumblr media
Ecos do Futuro - Nexo
O ícone na capa da edição americana desse livro é um estrepe, uma arma militar que data à época dos Romanos. O ícone na capa da edição do Reino Unido é um esqueleto de folha, mostrando a superioridade do departamento de arte de Orion em relação aos meus próprios instintos, mas incorporando o mesmo conceito basilar: as ligações complexas e frágeis entre pessoas, períodos e circunstâncias.
O livro segue quatro histórias principais, as quais se conectam de forma maior e menor e, dependendo de qual imagem de capa você prefere, revela a importância e resiliência de tais conexões em tempos de guerra e conflitos pessoais ou mostra as veias subjacentes de nutrição e sustento entre as pessoas que as mantém inteiras apesar dos estresses da passagem do tempo. Como com Um Sopro de Neve e Cinzas, EU considerei um tema alternativo de uma única palavra, neste caso, “mortalidade”. Não morte, como tal, mas uma realização da natureza finita da vida e o que isso faz as pessoas. Esse era um conceito muito mais difícil de pôr em uma capa, entretanto.
Tumblr media
Escrito com o sangue do meu coração – Perdão
Se a palavra de Eco era “nexo”, os leitores mais perspicazes estão provavelmente esperando que a de MOBY seja “espaguete”, ou, possivelmente, “polvo”. Entretanto, não é. É “perdão”, tanto a doação deste bálsamo, como a recusa de perdoar e o que a doação e a recusa fazem tanto aos doares, como aos beneficiários em ambos os casos.
Vemos esse conceito em operação entre os personagens principais- particularmente no que diz respeito à reação de William a descoberta de sua verdadeira paternidade e no que diz respeito aos esforços de Claire em lidar com conhecer o homem que a estuprou e sua reação com o que Jamie faz em relação a isso. Mas também o vemos em passagens menos importantes, lidando com personagens incidentais. A Sra. Bradshaw e a escrava Sophronia, por exemplo. A Sra. Bradshaw mostra uma determinação corajosa em ajudar a garota (assim perdoando-a pelo que poderia ser visto por uma mulher inferior como cumplicidade na infidelidade de seu marido), apesar de sua incapacidade (e quem poderia imaginar isso?) de perdoar seu marido e a luta interna aparente que a situação a custa. Rachel perdoa Ian imediatamente acerca de sua confissão que ele fora casado anteriormente e sua admissão do medo que ele poderia não dar a ela, filhos.
Jamie perdoa Claire e, relutantemente, Lord John, por terem dormido um com o outro, enquanto pensavam que ele estivesse morto, mas não consegue perdoar Lord John por confirmar diretamente seu próprio desejo por Jamie.
Claire instantaneamente perdoa Jenny, a cunhada que outrora ela amara profundamente. Jenny enfaticamente não perdoa Hal, o comandante dos homens que machucou sua família e que contribuiu para a morte de seu marido, mas ela aconselha e ajuda Claire, que deve lidar com sua realização que o homem que a estuprou está vivo, ao compartilhar a experiência de sua filha. Buck MacKenzie não consegue se perdoar pelas formas como ele falhou com sua esposa. Roger explicitamente perdoa Buck pelo seu papel em enforcá-lo, mas demonstra o efeito bumerangue do perdão, no qual a sensação da ferida retorna e deve ser lidada outra vez.
Fanny perdoa William e Jamie por não terem sido capazes de salvar Jane, mas você pode claramente ver que eles não perdoam a si mesmos e vão viver com os efeitos de seu fracasso por algum tempo. “Espaguete” é provavelmente o termo certo, realmente...
 GABALDON, Diana. The Outlandish Companion. New York: Delacorte Press, 2015. V.2, p. 545-550
4 notes · View notes
jbfalcon · 9 months
Text
Tumblr media
Dentro de algumas horas, um Ano Novo vai chegar a esta estação.
Se não puder ser o maquinista,
Seja o seu mais divertido passageiro.
Procure um lugar próximo da janela Desfrute cada uma das paisagens
Que o tempo lhe oferecer,
Com o prazer de quem realiza a primeira viagem.
Não se assuste com os abismos,
Nem com as curvas
Que não lhe deixam ver os caminhos
Que estão por vir.
Procure curtir a viagem da vida, Observando cada arbusto,
Cada riacho,
Beirais de estrada
E os tons mutantes da paisagem.
Desdobre o mapa e planei roteiros.
Preste atenção em cada ponto
De paragem,
E fique atento ao apito da partida.
E quando decidir descer na estação
Onde a esperança lhe acenou não hesite.
Desembarque nela os seus sonhos...
Desejo que a sua viagem
Pelos dias do próximo ano,
Seja de PRIMEIRA CLASSE.
Feliz 2024
4 notes · View notes
rhaddock · 1 year
Text
Tumblr media
com @calitheas próximo ao submarino.
não tinha a curiosidade a respeito da vida alheia como um suporte, não fazia parte do seu cerne; contudo, com criaturas… as coisas funcionavam de outra forma. acostumada com o balanço do mar, com os monstros que surgiam durante uma tempestade ou no cair do sol, criou um vínculo em buscar por eles independente de onde estivesse. estava próxima ao embarque e desembarque do submarino, atenta a movimentação e como algumas pessoas pareciam enjoadas quando os fios ruivas balançaram diante dos seus olhos, a fazendo seguir em direção a eles. outrem não parecia muito disposta a entrar no submarino, mas runa pegava-se pensando nas similaridades daqueles fios com um momento na floresta. ‘ com licença. disse aproximando-se da mais jovem, sem preocupar-se com o abandono do seu posto. a reconhecia como filha de malévola, como não; mas preferiu deixar a informação de lado para que tivesse uma resposta a sua dúvida.
Tumblr media
18 notes · View notes
Tumblr media
Um Ano Novo vai chegar a esta estação: 🌹
Se não puder ser o maquinista, seja o seu mais divertido passageiro.
Procure um lugar próximo à janela e desfrute cada uma das paisagens que o tempo lhe oferece, com o prazer de quem realiza a sua primeira viagem.
Não se assuste com os abismos, nem com as curvas que não lhe deixam ver os caminhos que estão por vir.
Procure curtir a viagem da vida, observando cada arbusto, cada riacho, beirais de estrada e tons mutantes de paisagem.
Desdobre o mapa e planeje roteiros.
Preste atenção em cada ponto de parada, e fique atento ao apito da partida.
E quando decidir descer na estação onde a esperança lhe acenou não hesite.
Desembarque nela os seus sonhos...
Desejo que a sua viagem pelos dias do próximo ano, seja de
PRIMEIRA CLASSE
- Leide Sardeiro.
🌻✨💯🌻✨💯🌻✨
3 notes · View notes
amor-barato · 8 months
Text
Cada memória apaixonada tem suas madalenas e a minha ― saiba disso, onde quer que você estiver ― é o perfume do tabaco claro que me devolve à tua noite espigada, à lufada da tua pele mais profunda. Não o tabaco que se aspira, a fumaça que reveste as gargantas, e sim aquela vaga equívoca fragrância que o cachimbo deixa nos dedos e que em algum momento, em algum gesto despercebido, sobe com seu látego de delícias para encabritar a lembrança que tenho de ti, a sombra das tuas costas contra o branco velame dos lençóis. Não me olhes aí da tua ausência com essa gravidade um tanto infantil que fazia do teu rosto uma máscara de jovem faraó núbio. Acho que sempre ficou bem entendido que nós só daríamos um ao outro o prazer e as festas leves do álcool e das ruas vazias da meia-noite. De ti não tenho mais do que isso, mas na lembrança me voltas nua e derramada, nosso planeta mais preciso foi a cama em que lentas, imperiosas geografias iam nascendo das nossas viagens, de tantos desembarques amáveis ou resistidos, de comitivas com cestas de frutas ou flecheiros à espreita, e ganhamos cada poço, cada rio, cada colina e cada planície em noites extenuantes, em meio a obscuros parlatórios de aliados ou inimigos.
Julio Cortázar (Último Round)
3 notes · View notes
eutyloveforever · 9 months
Text
Tumblr media
Dentro de alguns dias, um Ano Novo vai chegar a esta estação.
Se não puder ser o maquinista, seja o seu mais divertido passageiro.
Procure um lugar próximo à janela desfrute cada uma das paisagens que o tempo lhe oferecer, com o prazer de quem realiza a primeira viagem.
Não se assuste com os abismos, nem com as curvas que não lhe deixam ver os caminhos que estão por vir.
Procure curtir a viagem da vida, observando cada arbusto, cada riacho, beirais de estrada e tons mutantes de paisagem.
Desdobre o mapa e planeje roteiros.
Preste atenção em cada ponto de parada, e fique atento ao apito da partida.
E quando decidir descer na estação onde a esperança lhe acenou não hesite.
Desembarque nela os seus sonhos...
Desejo que a sua viagem pelos dias do próximo ano, seja de
PRIMEIRA CLASSE
Autor Desconhecido
2 notes · View notes