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#devolta
beneliz · 1 month
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Muitos anos sem postar nada.. me refiz!
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garotatristez4 · 2 years
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“mas esse ano (e nem os próximos) eu não morro”
Depois de anos sem aparecer, eu volto com uma bagagem emocional ENORME. Junto à ela vem uma força gigantesca e muitas conquistas alcançadas. Morri muitas vezes, mas eu decidi que não morro por mais ngm, mesmo que ainda haja alguma dor. Pessoas precisam de mim. 
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rmatias81 · 2 years
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Seja você a sua melhor companhia 🥵🏃🏿‍♂️ #devolta #corridaderua #strava (em Av Almirante Adalberto De Barros Nunes) https://www.instagram.com/p/Co7W11DrtDW/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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h3lpm4n · 1 year
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Chifre de corn-- parei..
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strawberrypopstation · 9 months
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caçando coelhos em muro alto no natal + cybershot de bromélias + boné seakalm + revanche da tapeçaria amaldiçoada + maratona guillermo del toro.
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maryflorlovyblog · 1 year
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Refletir através do tempo é um ato sábio, puxe as rédeas do impulso, jamais atire a palavra. Pois o vento às vezes, trará devolta o que você
não deseja escutar.
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drastic-end · 5 months
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"Se um impossível dia vier em que eu duvide que eu te ame, basta apenas olhar para os teus olhos olhando devolta para os meus que terei toda certeza do universo, de novo, que fomos feitos um para o outro."
- Oliver Gutknecht
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kelkarteiro · 22 days
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Você acha que agora a hikaru tá em outra dimensão agora em estado apocalíptico e a gente tá preso nessa toda estranha e ela consegue viajar entre dimensões mas não levar ninguém com ela e agora ela tá tentando cria um portal pra traze a gente devolta igual gravitty falls
MEU DEUS ELA TÁ, ELA VAI TRAZER TODOS NÓS DW VOLTA
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tbthqs · 7 months
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No episódio anterior de TBTHQS...
Nossos heróis protagonistas foram trazidos devolta para ano 2013, alguns estão surtando, outros só querem voltar pra casa, outros estão aproveitando as possiblidades... mas o que eles não sabem é que o futuro deles está irremediavelmente alterado, já que Coraline Parton(OC) a capitã do time de vôlei, com a ajuda de Jawie Peralta (The Ambitious) transformou sua festa do pijama anual em uma Noite do Cassino. Os panfletos foram distribuídos por todo o Campus e, dizem as más línguas da Rádio UCLA , que essa vai ser A Festa de abertura do ano na universidade. Em meio a isso, eles tem que se virar nos 30 para encontrar os 16 objetos escondidos pelo campus da UCLA que podem resolver o grande mistério envolvendo o Projeto Chronos e porque essas 20 pessoas de carater altamente duvidoso foram as escolhidas para voltar no tempo.
Será que Theo (The Lothario) e Kath (The Nerd) vão se beijar? Será que Celeste (The Bully) vai encontrar dados sobre o Projeto Chronos junto com o pack de pézinhos do Only Fans do Professor Hall? Será que Ollie (The Wallflower) vai aceitar o convite do reitor Robertson para conversar sobre seus daddy's issues? Será que Sabine (The Activist) e Marcelão (OC) vão se encontrar e reacender a chama do amor? Será que Arabella (The Dramatic) vai conseguir ter uma boa noite de sono sem ser assombrada pelos fantasmas do passado ou futuro? Será que a Gwen (OC) vai cair nas cantadas de pedreiro de Riley (The Party Animal)? Será que Vincent (The Fallen one) vai conseguir impedir a morte de Jacob (OC)? Será que Harper (OC) vai conseguir algum tempo de tela? Será que Ronnie (OC) vai conseguir invadir o celular do reitor e saber o que raios está acontecendo aqui? Sera que estamos no Umbral? Será que são os E.T.s?
Para descobrir as respostas para essas e outras dúvidas, sintonize nesse mesmo canal na sexta-feira, 1/3, às 19h para acompanhar mais um episódio de Turn Back Time HQS.
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Você também pode fazer parte dessa história. Temos 10 skeletons livres e uma atmosfera incrível entre os players. Temos dinâmicas de jogo diferenciadas e um espaço bem acolhedor para todos os tipos de personagem, independentemente da forma ou temas que você queira desenvolver com seus personagens.
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diegosouzalions · 1 year
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Não é bem sobre as diamantes, mas eu queria saber se algum dia você vai trazer a Purple Diamond e o Diego Blue Calcite devolta 👀👀👀
Planejava em Rainbow Diamond's Origin, mas a ideia foi descartada xddd
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mason0creations · 2 years
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🇺🇲 Haha back to my cringe piggy phase
.
🇧🇷 Haha devolta pra minha fase cringe de piggy
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lisacomeuseucu · 10 months
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Maldições Pt3
• Fear Street . 1978 - "Eu juro, se eu pudesse eu mudaria a história deles, eu tentaria fazer eles viver" Foi o que ela disse a si mesma.
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Já se faz uma semana dês de que eu cheguei no acampamento Nightwing, atualmente estou ajudando na comida que será servida em breve mas logo terminará meu horário e terei que roubar o Tommy de Cindy para podermos limpar o refeitório juntos. Término de usar a faca e a coloco na pia da cozinha. — " Alguém pode me dizer que dia é hoje?! " Pergunto para qualquer um que esteja na cozinha, escuto alguém folheando os papéis do calendário e então responder. — " Hoje é dia dezenove! É o dia da guerra das cores! " Meu sorriso se desfaz do meu rosto e deixo o ponte de frutas cair no chão o que faz que eu mesma me assuste. Me agacho e começo a colher as frutas e as colocar devolta no ponte, minhas mãos tremem. Finalmente chegou o dia que eu mais temia. O dia do massacre no acampamento. Após terminar de colocar todas as frutas saio da cozinha dando a desculpa que já havia dado o meu horário o que no caso, não é uma mentira. Já do lado de fora começo a tentar recuperar o meu fôlego para que eu possa me acalmar. Eu tenho que fazer alguma coisa, preciso mudar essa história, impedir que alguns tenham finais trágicos, como o Jeremy, Alice, Joan e entre outros. Eles não mereciam passar por tudo isso. Tommy não merece passar por isso. Após voltar a realidade começo a andar em direção ao banheiro para que eu possa os encontrar, mas no meio do caminho vejo Ziggy caminhando e tentando limpar o sangue de seu nariz. — " Oh, puta merda. " Deixo escapar em bom tom de meus lábios, Ziggy olha para mim e faz o sinal de silêncio com o dedo. Dou uma leve revirada de olhos e volto a andar em direção dos banheiros. Perto o suficiente, me colocando na frente das portas que estão abertas e dou de cara com Tommy e Cindy se beijando.
— " Wow! Acho que vim em um péssimo momento. " Os pego de surpresa como eu também fui. Ao ver aquele cena dos dois se beijando eu genuinamente senti uma pontada de ciúmes. Algo que eu tenho vergonha de admitir. — " S/n! Você nós pegou de surpresa! " Cindy me responde soltando algumas risadas nervosas, não precisa se preocupar, querida Cindy, eu sei que estavam limpando antes de mim chegar. — " Perdão, foi um erro meu, mas vocês não deveriam estar na companhia de Alice e Arnie? " Pergunto a Cindy que começo a andar em volta e abrir as portas das cabines percebendo que nenhum estava lá fazendo os seus trabalhos. — " Para onde esses dois foram? " Cindy se questiona irritada. — " Eu vou atrás dos dois enquanto você e Tommy podem fazer seu serviço. " Cindy vira a sua cabeça para trás olhando para mim. — " Tudo bem, aliás acho que hoje não é o seu dia de sorte. " Digo sussurrando para que ela não ouvisse. A bronzeada começa a se dirigir em direção a uma das cabanas em busca de Alice e seu namorado deixando eu e Tommy sozinhos, o loiro se vira para mim e me olha de cima abaixo o que me faz ficar confusa. — " Gostei da roupa, a saia combina com você. " Tommy diz, meus olhos levemente se arregalam de surpresa, fecho e abro a boca várias vezes antes de dizer. — " Ah, obrigado! " Meu rubor está claramente visível. Nós dois já estamos no refeitório, eu estou limpando o chão enquanto o Tommy está limpando as mesas, ambos nos dois começamos a entrar assuntos aleatórios para se conversar, como coisas sobre um ao outro. Como foi conhecer alguns dos conselheiros. Algumas reclamações, mas nada demais. — " O que você estava querendo dizer quando falou que hoje não é um bom dia para Cindy? " Tommy me pergunta, sua pergunta me pega de surpresa o que me deixa nervosa, isso me faz esfregar cada vez mais rápido o chão, olho em sua direção antes de responder. — " Bem, logo ela irá de contar o que deve ter acontecido mas eu vi a Ziggy machucada, seu nariz estava sangrando. " Omiti uma parte de história, eu sei o que aconteceu com ela, o que ela fez. Mas eu não estava realmente lá. Então não posso falar isso. Sinto minhas mãos de separando uma de perto da outra, uma ação que quase fez eu cair de cara no chão, olho para as minhas mãos e vejo a esponja dividida ao meio, sabendo o que isso significa me faz arrepiar da cabeça aos pés. — " Mas que porra... " Escuto Tommy rindo, viro meu rosto para sua direção. — " Nem mesmo as esponjas escapam dos palavrões de S/n. " Tommy comenta o que me faz soltar uma risada fraca. — " Vou pegar uma esponja nova. " Digo enquanto me levanto mas antes que eu fosse em direção da sala dos equipamentos me viro e digo para ele. — " Tommy, por favor, não suma. " Digo para ele preocupada e com o fôlego um pouco desregulado, ao ouvir e ver a minha expressão ele fica confuso mas me responde com um "Ok".
Logo entro na sala já começo a procurar pela esponja, olho todos os lugares da estante até descer e encontrar uma esponja, enquanto retirava o plástico enrolado no objeto pelo canto de olho percebendo um vulto passando. Olho para o lado e não encontro ninguém mas já sabendo de quem se trata minha ansiedade começa a atacar. — " Tommy! " Chamo pelo seu nome desesperada, sem resposta deixo o plástico no chão da sala vendo que a gaveta das facas está aberta. Isso não é bom. Isso é péssimo. Começo andar apressada para o local que estávamos limpando, vejo que as coisas estão nos mesmos lugares mas o Tommy não está aqui, ele NÃO está aqui! Seu idiota, por que não ficou aqui como pedi?! Minha respiração começo a acelerar mais do que antes, estou segurando a esponja com força. — " Tommy!! " Chamo o seu nome com mais rigidez, minha voz sai trêmula de tão nervosa que estou. — " S/n? " Escuto sua voz atrás de mim e rapidamente me viro vendo que o mesmo está vivo intacto, automaticamente me acalmo e um sorriso de alívio surge em meu rosto. Tommy iria dizer algo mas foi interrompido com os sons de passos, ao olhar para direção da origem deles vemos a enfermeira Lane, meu sorriso rapidamente se desfaz de meu rosto mas o curioso é que ela não está olhando para Tommy, não, ela está olhando para mim. — " Enfermeira? " A chamo confusa, vejo sua expressão do rosto ficar mais triste do que já está. — " Desculpa, eu não posso te salvar.. " ela começa, meu sangue gela, estou congelada no lugar onde estou. O que há de errado? — " Não pode ser... " Deixo escapar de meus lábios como forma de sussurro. A mais velha começa a andar mais perto de minha direção e eu respondo comigo andando para trás para manter distância. — " Eu vi o seu nome na parede. De um jeito ou de outro, você vai morrer essa noite. " Após ela terminar podemos perceber em sua mão a faca que está segurando mas ela foi rápida o suficiente para avançar em minha direção. Estou presa na mesa enquanto a enfermeira tenta enfiar uma faca em minha garganta! Seguro o máximo que eu posso para impedir que a faca me atravesse, minhas costas dói com o aperto da mesa e o aperto da mulher em cima de mim, rapidamente uso uma das minhas pernas para socar a boca de seu estômago o que faz com que ela solte a sua faca e me permita a empurrar! Antes que eu pudesse me afastar para longe a enfermeira volta para cima de mim e começa a me enforcar. Deus, você já pode reservar um lugar para mim que hoje eu com certeza não voltarei para Terra. Quando comecei a sentir que estava perto de perder a consciência sinto a mulher ser brutalmente tirada de mim, a primeira coisa que eu faço é me afastar até a parede do refeitório e colocar a mão na região dolorida, nunca fiquei tão feliz estar respirando novamente. Olho para cima e vejo Tommy perto do corpo da enfermeira, ele retirou ela de mim. Tommy se eu pudesse eu te abraçaria agora. O loiro chega perto de mim e pergunta. — " Você está bem?! "Ele coloca a mão na minha bochecha me fazendo olhar em sua direção, não o respondo, a primeira ação que faço é colocar a mão atrás da cabeça e logo em seguida vejo que meus dedos estão sujos de sangue, Deus, isso não está nenhum pouco certo.
A polícia foi chamada, vejo a enfermeira, inconsciente, deitada na maca ser colocada dentro da ambulância. Eu não consigo parar de me perguntar, por que eu? Era para ser o Tommy! Eu mudei demais a história.. — " Você tinha algum problema com ela? Ela tinha alguma coisa contra você? " O policial a minha frente me tira de meus pensamentos, olho para ele e balanço a cabeça em negação antes de falar. — " Não! Ela me tratava muito bem, até parecia que eu era como uma filha para ela! " O respondo ainda não conseguindo engolir tudo que aconteceu. — " Isso não faz o menor sentido, por quê ela faria alguma coisa assim? " Tommy pergunta ao policial. — " Devia ser louca, que nem a filha. " Reviro meus olhos ao ouvir tal resposta, esses policiais incompetentes, sempre usando a mesma desculpa de ter sido um surto. — " A enfermeira Lane nunca pareceu ser louca e nunca foi. " Digo para o policial com uma leve irritação no tom de voz. — " Foi o que ela disse sobre a filha. Mas pessoas sãs não retalham os amigos. Me fala de novo o que houve. " O policial ordena, novamente começo a explicar todo o cenário que ocorreu, olho para o lado e vejo que Sheila já foi contar para Ziggy o que aconteceu no chalé cinco, aperto as minhas mãos de raiva, logo Ziggy vai correndo ver o aconteceu em seu chalé enquanto é chamada de bruxa. O policial que estava me interrogando finalmente terminou tudo que era para ser feito e saiu, Tommy olha para mim e diz. — " Eu vou ver a Cindy, eu já volto, ok? " Ele diz enquanto sai, respondo apenas com um aceno de cabeça. Nick originalmente havia escolhido o nome de Tommy, o que era pra ter corrido, mas algo mudou para mim, ele me escolheu como vítima para seus assassinatos! Isso não faz sentido! Não posso dizer que eu não fiz algo contra ele como exemplo pois o Tommy também não havia feito. Nick seu maldito misterioso. Meus pensamentos são interrompidos pelo som do sinal para que fossemos ao refeitório.
Já sentada na mesa consigo ouvir os alunos falando sobre o ocorridos, alguns agem como idiotas culpando os Shadysides, outros se perguntam se vão cancelar as atividades já o resto é o de menos. — " Ela disse que de um jeito ou de outro, S/n morreria hoje. " Volto a minha mente para o assunto da mesa que é o Tommy esclarecendo o ocorrido, — " Sinistrooo!! Uaaaggh!! " Gary zomba da situação. — " Os meninos estão certo, isso é tipo, total coisa de bruxa. " Joan diz levando a situação um pouco mais a sério mas ainda usando os pensamentos idiotas do resto do acampamento. — " É que, tem que existir alguma explicação. A bruxa não é real. " Cindy fala de forma calma mas sendo séria, sendo uma das poucas a levar toda essa situação a sério. — " Tipo qual? " Tommy a pergunta. — " Vai ver.. vai ver ela usava alguma coisa. " Cindy sugere ao olhar para sua amiga colocando maconha em um baseado. — " Shiii! As drogas são pacíficas, não violentas! " Joan tenta corrigir. — " Eu não tô falando de maconha. " Cindy a responde meio irritada. — " Por que não admitem que estão com ciúmes porque a bruxaria queria a melhor amiga de vocês SÓÓ pra ela. " Gary zomba enquanto tenta abraçar o Tommy mas o loiro o empurra para longe, Cindy revira os seus olhos. — " Por que a enfermeira Lane faria uma coisa dessas? Por que? Por que ela iria querer me matar? " Os pergunto depois de muito tempo sem falar nada. — " Hã? Ela não. " Gary fala. — " Mas talvez a bruxa queira! " Joan entra no meio na brincadeira de Gary fazendo eu revirar meus olhos de raiva. — " Eles só estão brincando. Não foi nada, juro para você. " Cindy tenta me reconfortar vendo o quão estressada com a situação eu já estou. — " Você viu os olhos dela, sei lá, tinha alguma coisa neles, alguma coisa errada! " Tommy diz enquanto olha para mim, eu realmente tinha visto os olhos dela, agora eu te entendo perfeitamente Tommy. Sou retirada dos meus pensamentos com o barulho de palmas vindo atrás de mim, ao olhar vejo que é o Kurt tentando chamar atenção das pessoas para começar um discurso irritante que só aumenta a rivalidade entre as cidades. Coloco a minha cabeça na mesa tampando os ouvidos para tentar abafar o som de sua voz, sinto uma mão fazendo carinho em minha cabeça mas não tento olhar quem é. — " Deflagrar, caramba. " Gary diz. — " É burrinho, mas até que dá um charme. " Joan responde enquanto lambe o papel de seu baseado, quando eu ouvi essa garota dizendo isso pela primeira vez senti vontade de arrancar meus ouvidos. — " Elogiando? Você elogiando? " Gary questiona indignado, logo a Joan sai da mesa para também apresentar, ela começa agradecendo pelo discurso entre muitas aspas "bacana", vejo que Cindy também se retirou da mesa para ir atrás de sua irmã, Tommy também percebe a fuga de sua namorada mas não faz nada.
Após todos saírem do refeitório fui passar um tempo sozinha, após o ataque fui liberada de minhas tarefas por dois dias, para alguém que bateu e cabeça a ponto de sangrar acredito que seja pouco. Observo os insetos e animais presos em aquários, observo atentamente esse lugar, tão simples mas ele fará grande história, pelo menos fez para os fãs. Sinto uma dor de cabeça me atingir com força fazendo com que eu coloque minha mão na região e soltar um gemido de dor, começo a escutar um barulho estranho, como se eu estivesse em uma floresta com forte ventania e escuto alguém chamado pelo meu nome, não! Não posso me deixar render a isso! Não quero machucar ninguém, balanço minha cabeça tentando me fazer sair desse transe. Saio da sala antes que eu pudesse fazer alguma coisa contra todos, ao sair da cabana percebo como está o estado da minhas roupas, minha blusa está um pouco suja e amassada, minha saia longa está molhada em algumas partes e com um pouco de terra, por sorte meu casaco não se sujou nisso tudo, começo a dar batidinhas na saia para que a terra possa sair dela e volto a caminhar pelo acampamento. Escuto a música ser coloca para tocar nos auto falantes, vejo várias crianças pintando seus rostos e fazer diferentes penteados para essa guerra, Kurt está explicado para os cidadãos de Sunnyvale a como proteger a bandeira que os pertence, de fundo vejo Tommy com a nossa em suas mãos e explicando para as crianças, dou um sorriso suave ao presenciar a cena mas novamente a dor me atinge com mais força, faço uma careta com a dor mas volto ao normal. Continuo a caminhar mas dessa vez a dor insiste em continuar, olho para direção do lago e novamente os barulhos começaram, as vozes ficam cada vez mais fortes, balanço minha cabeça fortemente para sair novamente do transe, olho para trás e vejo que Cindy está conversando com o Tommy, isso é estranho, Cindy havia ido em busca de respostas antes por causa do Tommy mas não imaginava que ela ainda fosse atrás de alguma resposta comigo sendo a vítima. Já faz alguns minutos ou horas que estou caminhando em círculos para ver se essa dor passa mas só acontece o contrário, essa é a dor mais insuportável que já senti, estou pensando genuinamente em entrar na enfermaria e roubar alguns remédios para dor de cabeça.
Estou alguns metros longe da enfermaria, me escondendo na parede de um dos chalés. Cindy e Tommy acabaram de entrar na enfermaria, em poucos minutos Alice irá aparecer, consigo ver um pouco pelas janelas o que os dois estão fazendo. Começo a escutar passos e olho para direção oposta onde encontro os donos e também os donos das risadas, Alice e Arnie, falta mais um pouco para eles chegarem a enfermeira, novamente sindo a mesma dor de cabeça mas muito mais forte do que as anteriores, solto um grunhido de dor mas rapidamente me recomponho vendo que Alice e Arnie perceberam que a porta está aberta e entraram, Agora é o momento de eu ir, começo a caminhar lentamente em direção a enfermaria enquanto estou tentando aquecer meus braços como uma forma de me acalmar. Já nas escadas para entrada da enfermagem consigo ouvir a conversa deles daqui, minhas mãos já estão na maçaneta e antes que eu abra a porta escuto Cindy respondendo gaguejando. — " Não! Eu estou tentando achar resposta! A S/n está muito estressada com isso! " Ela diz de uma forma desesperada parar poder sair o mais rápido possível, ao entrar eu a respondo. — " Eu não estou, estou perfeitamente bem. " Isso faz com que os quartos se assustem com a minha aparição repentina. — " S/n! O que está fazendo aqui?! " Cindy me questiona surpresa e me segue pelo olhar me vendo entrar no escritório da Lane, começo a mexer algumas gavetas e encontro alguns frascos e finalmente encontro o que eu estava procurando. — " Procurando remédio para dor de cabeça. " A respondo com um sorriso gentil enquanto já tomava um comprimido. — " Você está bem? " A bronzeada me pergunta preocupada e balanço a cabeça como resposta. Rapidamente Arnie pegou o caderno que estava na mão de Tommy, Tommy tentou o pegar devolta mas Alice o consegue pegar. — " Ela emergiu perto da casa de reuniões. Uma mão amputada, perdida pra sempre. Nós enforcarmos a bruxa, o corpo acorrentado e enterrado. Mas sem a mão, ela ainda controla todas essas terras. Uuuh! " Alice recita o texto e no final ri. — " Essa merda é sobre Sarah Fier. " Alice diz zombando. — " Alice! Por favor. " Cindy a repreende tentando pegar o livro de volta mas a loira desvia. — " Quando ela anda perto, sangue é derramado. A maldição durará até que finalmente o corpo e a mão se unã. " Alice adiciona. — " Alice.. Esse é o diário da Mary, vamos devolver! " Cindy novamente tenta repreender a garota. — " Não é só um diário, é um mapa. "
— " É o que? " Cindy questiona surpresa. — " A enfermeira maluca fez uma mapa maluco. " Alice responde caminhando em direção de uma das camas e colocar o livro em cima e começa o analisar. — " É o acampamento, mas, parece que ela escreveu por cima. " Alice solta uma risada suave e coloca dedo em cima de um dos locais marcados. — " Union 1666. " Alice lê. — " Union? É Shadyside. " Cindy conta fazendo Alice olhar para ela. — " O que? " Alice questiona. — " Quero dizer, a colônia antes de ser dividida em Shadyside e Sunnyvale. " Cindy explica para os dois. — " Sério? " Cindy olha pra Alice indignada com a pergunta. — " Se você ao menos fosse as aulas. " A bronzeada argumenta. — " Então o acampamento foi construído no mesmo lugar que a colônia. " Tommy liga os pontos, Cindy olha pra ele e depois volta a olhar o mapa. — " Opa! Olha! Olha! Sarah Fier! " Arnie aponta no mapa uma parte que estava escrito no nome, Alice e Cindy olham o local apontado. — " Olha só, estão achando que é a casa dela? " Alice questiona sendo irônica. — " O que são esses X? " Eu os pergunto fazendo olhando me minha direção, então, Alice responde. — " Só tem um jeito de descobrir. " Com um sorriso malicioso ela pega o caderno e bolsa de Cindy e sai correndo junto de seu namorado. — " Ei! Espera aí! É minha bolsa! " Cindy alega enquanto isso Alice pede para o namorado pegar a lanterna que logo faz, ambos os dois saem, Cindy vai correndo atrás, Tommy me acompanha, ele vira seu rosto pra mim e pergunta. — " Você está bem? " Sua voz demonstra preocupação, olho pra ele e forço um sorriso gentil. — " Estou, a dor de cabeça está melhor do que antes mas continua aqui. " Respondo, Tommy me faz passar pela porta primeiro do que ele, o loiro começa a vestir sua blusa xadrez vermelha mas antes que eu começasse a descer escuto os sons das vozes me chamando, olhos para o fogo e ele parece mais chamativo que o normal. — " S/n! " Cindy me tira do transe chamando pelo meu nome. — " Anda! Eles levaram tudo! " Apresso os meus passos tentando os acompanhar em sua jornada.
Já se fazem algumas horas que estamos andando por essa floresta a procurando desse esconderijo, já tem dois mosquitos me circulando, só está piorando a cada minuto que passa, preciso ser rápida. Distraindo com os mosquitos não percebi que um galho agarrou a minha saia e continuei andando, o que resultou em mim quase caindo e minha saia agora deixando uma perna exposta. Sinto braços forte me segurar antes que eu pudesse chegar a cair, olho para cima e vejo que é Tommy. — " Se machucou? " Ele questiona preocupado, balanço a cabeça afirmando que sim. — " Estou, acho que preciso de mais remédios para essa dor. " Pego o frasco que está no bolso da minha blusa de frio e tomo um comprimido. Pensando bem acho melhor eu dar um aviso, de uma forma discreta. — " Tommy. " Chamo pelo garoto fazendo sua atenção voltar pra mim. — " Sim? " Ele pergunta. — " Se acontecer alguma coisa daqui pra frente que precise sacrificar alguém, você mataria? " Eu o questiono, Tommy olha pra mim em choque com a pergunta, o garoto pensa antes de dizer alguma coisa. — " Eu não sei, por que está me perguntando isso? Acha que vai acontecer algo? " Ele me respondo com uma nova pergunta o que me faz pensar em alguma maneira de o responder sem parecer suspeito. — "Estamos indo no possível esconderijo da Sarah Fier, qualquer coisa pode acontecer, principalmente tendo aquelas dois nós guiando. " O respondo, Tommy solta uma risada fraca antes de dizer. — " É verdade, mas não se preocupe, que provavelmente nada acontecerá. Se acontecer, eu prometo que irei proteger todos vocês. " Ele tenta me trazer confiança e conforto mas isso só me faz ficar mais em dúvida. — " Até mesmo se for eu? " O pego de surpresa com essa pergunta, Tommy olha pra mim e para, olhando em meu olhos ele me interroga. — "O que está querendo insinuar? " Ele me pergunta assustado, olho para os lados antes de responder. — " Eu só.. eu não sei... Tommy, mas se acontecer alguma coisa e for preciso, eu quero que você me mate. " O digo com seriedade, tento esconder o quão assustada com a situação eu estou. — " S/n, vai ficar tudo bem, eu te prometo. " Tommy insiste em tirar esse pensamento da cabeça, é melhor concordar, se eu insistir vai parecer mais suspeito. — " Tudo bem, você está certo. " Digo dando um falso sorriso.
Voltando ao foco da caminhada escuto Cindy chamando pelo nome de Alice a procura dela. — " Alice! É nojento aqui! " A garota diz enquanto caminha. — " Já tamo chegando! Aguenta ai, Berman! " Alice responde a tentando fazer que Cindy relaxe.— " Alice! Eu juro por deus- " Cindy é interrompida por um galho rasgando a manga de sua camisa pólo, a bronzeada toma um susto com o galho e olha para o buraco de sua roupa soltando um palavrão. — " Que merda! Agora estragou de vez! " A garota lamenta pela sua blusa. — " Mais um palavrão. " Tommy comenta. — " Você quer que eu mate você? " Cindy diz de forma ameaçadora como resposta ao comentário sarcástico de seu namorado, reviro os olhos e os fecho com força por causa da dor de cabeça que repentina que sinto. — " S/n, tá tudo bem? " Cindy me pergunta preocupada, rapidamente abro meus olhos tentando disfarçar. — " Tudo bem, eu tô bem. " Respondo sendo direta, passo pela garota tentando continuar a ir atrás de Alice e Arnie mas somos surpresos com o grito de Alice o que nós deixa preocupados, Cindy entra na frente de todos correndo atrás da garota gritando pelo seu nome. — " Alice! " A garota corre desesperada a procura da loira,apresso meus passos tentando a acompanhar, ao a encontrarmos a loira estava saindo de um túmulo recém cavado. — " Cuidado onde pisa. " Alice nós alerta enquanto limpa a sujeira de suas roupas e corpo. — " Alguém cavou um túmulo? " Tommy questiona chegando mais perto e analisando o buraco. — " Túmulos. " Alice corrige apontando a lanterna lata vários túmulos espalhados pelo local. — " A Mary.. ai! Cadê.. " Tommy se lembra e pega o livro que está caído no chão. — "Os x, olha! Olha! Olha! Aqui! Ela estava marcando onde cavou. " Tommy aponta uma suposição mostrando os argumentos no mapa, Alice chega mais perto e olha onde está sendo apontado, ela pega o caderno e vira a folha. — " Mas sem a mão ela ainda consegue controlar todas essas terras. " Alice relembra o que havia lido mais cedo. — " A maldição durará até que finalmente o corpo e a mão se unã. " Alice termina e olha para Tommy. — " Vai ver a Mary estava atrás da mão. " O loiro sugere e vira a página para uma que está a imagem da bruxa cortando sua mão. — " Para quebrar a maldição. " Tommy completa. — " A maldição que fez a filha dela enlouquecer. " Alice adiciona mais ainda e então Cindy interrompe. — " Gente, qualé! Isso é ridículo! " Ela argumenta rindo. — " É. Eu vou mijar. " Arnie concorda e sai do local. Tommy se afasta de Alice pensativo com a conversa. — " Me empresta isso aí. " Alice pede mas antes que Tommy possa entregar Cindy entra no meio pegando o livro ficando de frente a sua ex amiga. — " Pode ficar. Mas antes devolve as drogas. " Cindy coloca uma condição na situação.
— " Se a Mary tomou e enlouqueceu essas drogas são muito perigosas! " Cindy se defende fazendo Alice soltar uma risada zombando. — " Deus do céu! O que houve com você? Lembra quando a gente se divertia? Antes de você virar dedo duro. " Alice começa a chegar mais perto e seu tom muda para um pouco ameaçador. —" Esquece essa história. ", Cindy ordena. — " Para você é fácil falar, sua traidora mentirosa. " Antes que Alice pudesse dizer mais alguma coisa Arnie aparece dizendo que encontrou algo. — " Achei a casa da bruxa. " Ele diz com um sorriso no rosto como tivesse acabado de encontrar um tesouro. Fomos em direção ao local e encontramos uma capela e escadas que levava para algum lugar subterrâneo, Arnie brinca de quase fazer Alice cair o que faz com que ele leve um empurrão como resposta. — " Ei Sarah! Você tem doce aí embaixo? " Alice pergunta de forma zombeira. — " A gente tá chapado e com fome. " Alice diz. — " Sarah Fier!! " A loira grita fazendo meus ouvidos doer. — " Chega! Já vimos o bastante. " Cindy tenta terminar a caminhada por aqui mas não é escutada. — " Então vai pra casa, Berman, olha só eu não andei até aqui por nada, tá bom? " Alice responde fingindo uma falsa simpatia e logo manda o dedo do meio para Cindy, a garota começa a descer as escadas. — " Você ficou doida?! " Cindy questiona indignada com a atitude da loira. — " Alice! " Cindy a chama pela segunda vez e novamente tenta a chamar mas é ignorada. Ao entra no local encontra várias velas, plantas, objetos pendurados, e encontra uma vela que foi acendida recentemente. — " Parece que alguém esteve aqui em baixo! " Ela nós diz, Cindy é primeira a descer e nós o resto fomos atrás. — " E faz pouco tempo. " Alice adiciona após tocar na vela, começamos a analisar ao local vendo as coisas presas e desorganizada. Quando eu entro na caverna já começou analisar todos os lugares dessa caverna, coisas penduradas, ervas e mais outras coisas que eu desconheço, Alice encontra uma entrada pequena. — " Ei Sarah Fier! Se você tá aqui fala alguma coisa! " Alice grita tentando chamar atenção de uma pessoa que já está morta, ela olha pra trás antes de entrar e diz. — " Talvez ela seja tímida" ela diz brincando, Alice entrou se esgueirando, Cindy chama sua atenção e vai atrás dela. — " Alice! Droga! " Cindy corre em direção a loira fazendo o resto do grupo ir junto me deixando sozinha, ao olhar para o lado encontro o machado com outras ferramentas ao lado, é melhor eu me sentar longe, parece que a quantidade de mosquitos aumentaram. Está perto. Me sento alguns metros longe das ferramentas, essa caverna não me dá muitas opções. Toco na ferida que está na minha cabeça, parou de sangrar mas ainda dói, a dor de cabeça voltou e agora está mais forte do que nunca e nada desses remédios vai ajudar! Que merda! Por favor Tommy, Cindy, Alice e Arnie, me matem antes que eu possa fazer um massacre, eu não quero matar essas pobres crianças e não quero matar meus próprios amigos, não, eu não quero, uns sussuros já estão começando florescer em minha cabeça mas tento mudar o foco para a conversa dos outros que eu consigo ouvir daqui.
— " Vem Alice! Espero que a porra da Joan ainda tenhs ervas se a gente pagar. " Arnie chama Alice, merda! Arnie seu idiota! Eu não sei se essa vontade de te socar é a minha raiva ou se já estou começando a ficar possuída. Arnie sai do outro lado da caverna enquanto Alice fica. — " A gente tá indo embora, vamos lá, cara. " Arnie diz pra mim chegando mais perto, eu não respondo estando de olhos fechados para não perder a concentração, escuto Arnie chegando mais perto de mim. — " Ei! Você tá bem, cara? " Arnie novamente tenta chamar minha atenção. — " Oi? " Outra tentativa mas não respondo, eu falhei, já é tarde demais. Arnie bate palmas na frente do meu rosto. — " Oi? " Ele tenta pela segunda vez. Continuo meu foco na conversa que está na caverna ao lado. — " Eu tenho que mostrar uma coisa para vocês. " Alice diz. — " Esse lugar.. ele não tem fim! " Cindy tenta mostrar algo mas Alice interrompe dizendo que era para agora. Alice começa a falar o nome dos assassinos de Shadyside que estão escritos na parede da caverna. — " A filha da Mary.." Cindy diz. — " É, eu não preciso ir na aula para saber esses nomes. " Cindy fica em silêncio então Tommy responde. — " Os assassinos de Shadyside.. " Ele diz percebendo. — " Tirando um. " Alice aponta com a lanterna para o meu nome escrito na parede. — " A S/n? " Cindy questiona mostrando indignação. — " Alice isso não tem graça! " Tommy a repreende. — " Vocês acha que eu entalei o nome da nossa amiga na pedra maciça com as minhas unhas? " Alice argumenta deixando os dois em silêncio. Sinto meu corpo levantando por mais que eu não tenha pensado nada sobre me levantar, ah não, merda! Por favor vamos rápido!! — " S/n? " Arnie me chama pela terceira vez e ainda não o respondo, na verdade eu não consigo o responder, eu não consigo falar, algo me impede. — " Oi?.. Eu não sei o que você usou mas podia dividir. " Arnie da uma batidinha no meu ombro e isso faz com que eu finalmente abra os meus olhos, passando a mão pelas ferramentas eu retiro o machado e o analiso chegando cada vez mais perto de Arnie, não!! Não não!! Como que faz isso parar?! Como eu faço para parar de andar? Escuto o Tommy chamando o meu nome mas eu o ignoro não intencionalmente, Arnie olha para trás me vendo com um machado nas mãos o que faz ele ficar confuso. — " O que você tá fazendo? " Ele me pergunta ainda zombando, cada passo que dou fico mais perto dele e seguro o machado com força, ao perceber a tamanha aproximação seu sorriso se desfaz e ele chama meu nome preocupado mas eu uso toda a minha força para puxando o machado e o acertando bem na cabeça, gotas de seu sangue voa para o meu rosto, mesmo com o seu corpo caído no chão eu o acerto novamente abrindo uma segunda fenda em seu rosto e mais uma vez eu o acerto, terceira, sinto meu estômago embrulhar vendo a cena que eu mesma estou causando. Posso escutar as meninas assustadas e Tommy tentando as puxar, ao olhar para trás vejo que a lanterna que está apontada na minha direção, me viro totalmente para a direção dos três os fazendo ter a visão do meu rosto todo ensanguentado. Alice está em estado de choque olhando o corpo de seu namorado morto, Cindy me olha completamente apavorada e Tommy está desnorteado e com os braços só redor das duas garotas, Cindy solta um grito ao ver o meu rosto então Tommy puxa as duas para entrar novamente a caverna cheia de nomes. Meu passos estão mais rápidos que o normal,estou caminhando em direção a eles que está derrubando a cômoda de livros para abrir uma saída, Cindy ao ver meu rosto novamente grita, Tommy começa a gritar para as duas entrarem as empurrando para que fosse mais rápido, mas eu também sou rápida, na vez de Tommy entrar agarro duas pernas com ódio e as puxo para mim, ele começa a se debater e as garotas tentam o puxar devolta, no meio da nossa briga o Tommy chuta o meu rosto com força fazendo com que eu o solte e bata a cabeça na parede e isso me faz recuar para trás enquanto milhares de rochas começaram a cair sobe a entrada.
Após todas as rochas caírem percebi que consegui voltar a metade da minha consciência! Consigo ter um pouco de controle sobre o meu corpo mas acho que não durará por muito tempo. Limpo o sangue do meu nariz, nunca imaginei que eu fosse levar um chute na cara, principalmente do Tommy. — " Escutou isso? " Alice disse do outro lado conseguindo ouvir minha respiração ofegante. — " Ela ainda está viva? " Tommy questiona parecendo aliviado mas ao mesmo tempo preocupado. — " Ela tá presa. " Alice diz tentando acalmar, tentando se acalmar. — " Ela tá presa. " Ela diz novamente, pego o machado que está só meu lado e olho para o sangue que está nele. — " Eu.. eu sou um monstro. " Eu sussurro em um tom alto suficiente para que eles possam ouvir, mas não estou conversando com eles, eu preciso sair daqui e matar Nick Goode. Eu sinto muito Ziggy. Saído da sala dos nomes e rapidamente estou subindo as escadas com o machado em minha mão direita, paro só terminar de subir para recuperar o fôlego, eu não tenho muito tempo, e sinto que estou sendo possuída novamente.
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lena-mari · 3 months
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Escola de Eel capítulo 54
(Aviso: a fanfic ficará parada por um tempo pois avera informações importantes da história, na fanfic "história da Charlotte" no meu canal, então sigam o meu canal @lena-mari no YouTube, se inscreva e deixe o seu like pois ajuda o canal heh um abraço a todos e todas e bora 😘)
Quando entrei no meu quarto vi uma carta na cômoda, a pegue e li.
"Querida, infelizmente eu seu pai tivemos que voltar pra casa, devido a situação da sua tia tivemos que volta para proteger o cetro, não fique com medo a mamãe deixou um colar no seu guarda roupa, era pra ser o seu presente de aniversário mas seu pai achou que fosse a hora, ela uma pedra de lazuly, haha sim seu nome foi em homenagem a essa pedra, é uma tradição que seu pai e o seu tio criam, quando eu casei seu pai me deu uma pedra de proteção mesmo estando longe posso te proteger com isso, espero que goste minha dragoinha.
Com amor da mamãe e do papai"
Eu fique refletindo por um tempo, eu soube pela liz que a mãe dela desmaiou, e fico preocupada com os meus pais, bom eu vou atrás da liz ou do tio leif, eu abri meu guarda-roupa e vi o colar, ele é lindo fico me perguntando por que me deram um nome de uma pedra, bom melhor eu ir eu coloquei colar no pescoço e sai do meu quarto.
Eu sai correndo quando trombei com o Lucas.
Lazuly: Aí de novo não desculpa Luccas . (Tentei me levanta) aí caraba por que sempre acontece comigo hein.
Luccas: haha normal (ajuda a lazuly a se levantar) cadê sua mãe? Ela não está?
Lazuly: meus pais voltaram pra memória, tinha coisas de líder pra fazer.(eu olhei em seu olhos, ele tem um sorriso bonito, e olhos azuis iguais ao diamante não deixei de ficar corada) então...eu já vou (sai correndo)
Luccas: (ria da timidez de lazuly mas logo se faz um sorriso sombrio no rosto) logo logo eu vou pegar o grimorio e todos os objetos que faltam
Enquanto isso Charlotte e Lance estavam em um barco juntos, Charlotte limpava o convés Enquanto seu marido pilotava o barco.
Charlotte: espero que um sersea não apareça seria um problema. (Esfrega o Esfregão no chão do barco.)
Lance: seria um azar pra ele enfrentar um dragão e uma dael (Olha para o mar e depois para a esposa e da um sorriso maldoso)
Charlotte: (nota o sorriso e para de esfrega o chão) vem cá? Vai ficar me olhando ou vai pilotar o barco?
Lance: e difícil com sua bunda tapando a visão (solta um riso ) aí continua esfregando o chão vai.
Charlotte: eu vou esfrega minha mão na sua cara! (Coloca o esfrega no chão correndo atrás do dragão, e dragão para não ser pego também correu rindo.) VOLTA AQUI LANCE!!
Lance: hahaha vem cá (ele parou, quando Charlotte o alcançou ele segurou seu pulsos e deu beijo em sua testa) aí como ela é braba hahaha
Charlotte: (cora desviando o olhar) humm! Eu chato não foi engraçado!
Lance: aww não seja bruta querida (a vira de costas pra ele, prendendoa em seu braços e sussurrando em seu ouvido) não é todo dia que podemos ter um tempinho a sós, se é que me entende? (Diz enquanto beija seu pescoço mas logo depois a dael deu um beijo doce).
Charlotte: vá trabalhar vagabundo (faz bico desviando o olha caminhando pra pegar devolta o esfregão)
Lance: engraçado na cama é diferente (diz com um sorrisinho malicioso dando um cheiro em seu cangote e voltando pro leme.
A noite caiu e estávamos velejando a horas, eu saí da cabine e fui até meu dragão.
Charlotte: minha vez meu senhor, vá descansar um pouco (tirei as mãos dele gentilmente do leme, ele só deu um sorriso e foi se deitar, normalmente nos dividimos a mesma cama, mais em um barco com duas pessoas temos que revesar a direção do barco, o silêncio foi meu companheiro por hora e hora.
Continuar ....
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lilliaentreosvivos · 3 months
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Cerâmica
Estava quebrado, eu tentei colar de volta.
Mas já estava quebrado antes.
Eu não sabia o que tinha causado as rachaduras. Tinha percebido no início, mas quis me fazer de idiota.
Achei que podia consertar, mas não consegui, acho que quebrei mais.
Era fadado ao fracasso.
Seus cacos me deram cortes, eram rasos no começo, simples de resolver, como achei que você fosse.
As feridas infeccionaram devagar, eu nem percebi de início.
Até eu perder um pedaço.
Te reconstrui tantas vezes que achei que não era nada, só colei o meu devolta.
Mas você quebrou denovo e eu perdi uma peça, coloquei a minha no lugar, vai ficar tudo bem.
E isso se repetiu,
E repetiu.
Minhas rachaduras se tornavam buracos para preencher você, era para um bem maior.
Você ainda rachava e eu quebrei de vez.
Restava pouca cola, não seria o suficiente para nós dois.
Me quebrei com você e nós viramos mosaico na calçada.
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thex01011000 · 8 months
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queria mt ler e ouvir um ataque novo q fosse do X ou dele em dupla com algum outro proxy atacando ou sendo atacado por esses avatar ai do zalgo que diz que caça proxy. ou alguma vitima que fosse inteligente pra ficar fugindo deles e atacar devolta igual voce falou adm. dai no final ele ou ela virava um prox tbm ou morria. ia ser legal, estilo prenda se for capaz até o fim
ADM: Então, no último ataque que teve do Dimitri que ele levou facadas, aconteceu isso da vítima atacar de volta. Dimitri quase foi de base.
Mas é, em dupla eu queria sim escrever um dia.
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Somos uma parte do Todo, por isso somos Deus numa fração. Mas Deus é o Universo, e quantos poetas, mestres de grande envergadura, disse que o Universo é Infinito? Cada um de nós encarnados nesse planeta, vai evoluir em mais ou menos tempo e um dia será Deus na Integral Consciência e saberá o que é esse Infinito impossível de ser descrito.
Somo centelhas passando um estágio nessa sub-faixa onde estão os encarnados, muitos já deixaram as esferas interiores e estagiam aqui nessa faixa, desejando seguir a diante, pois sabe que no alto vibram ondas superiores.
Porém a colheita está sendo feita e como sabem só uma parte passa para servir como alimento. A outra parte separada será o adubo e misturado com a nova terra, será o nutriente das novas sementes, para um dia ser parte da nova safra. Nada é perdido.
É assim a evolução. Aqueles que já alcançaram céus mais altos, fazem o maior esforço para auxiliar um irmão ascender os que estão nos céus inferiores. Os principais são 7, que se subdividem-se em milhares de outros, cada um vibrando mais alto, até um dia alcançar a maior das conquistas desse planeta, poder andar nos Intermundos, como fez Jesus muito antes de existir a nossa Terra.
Mas voltando à inspiração, os que deixarão a Terra nessa grande transição, servirão de exemplo numa nova oportunidade, ajudando uma outra humanidade, muito atrás do que a nossa em se tratando de evolução. Vão se misturar com os nativos desse novo planeta, servindo de luz para aqueles que ainda vivem com as suas mentes nas mais completa escuridão.
Como eu disse e repito mas de forma diferente, no Universo nada deixa de existir pois tudo se transforma, sempre no sentido daquele que é também chamado a Sagrada Finalidsde ou devolta à Deus sendo Deus por completo.
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