Tumgik
#ele se recusa a não ficar bravo com ela ainda
tylerlockwould · 3 years
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( ✉ → sms ) i j sut left you a 3 mintue long voicemail singing. sorry
( ✉ → Caroline. ) 01:04: parece que alguém tá tendo um bom fim de semana
( ✉ → Caroline. ) 01:05: o quanto você bebeu exatamente?
( ✉ → Caroline. ) 01:10: tá tudo bem. sinto saudade da sua voz
( Caroline. foi bloqueado da sua lista de contatos )
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Pedido: Meu pedido vai ser do Louis onde ele esteja chateado por ela não dar atenção pra ele, ela fica chateada por ele estar assim e os dois ficam fazendo doce até eles terem um momento "normal" mas q deixe eles cm vontade um do outro ai rola um hot de reconciliação e promessa de passar mais tempo juntos
Prontinho meu bem. Espero que goste do imagine e agradeço por ter mandado o pedido 💘
Boa leitura :)
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Nova mensagem:
S/N: Oi amor. Não precisa me esperar para o jantar. Vou ficar até mais tarde na biblioteca da universidade.
Louis leu a mensagem de sua esposa após ter terminado de colocar as panquecas recheadas, recém saídas do forno, em cima da mesa.
Já era a terceira vez essa semana que ele jantava sozinho, e mesmo que Louis soubesse a grande dificuldade que é cursar medicina, como era o caso de S/N, ele sentia falta da mulher a maior parte do tempo.
Mensagem:
Louis: De novo S/A?
S/N: Amor, você sabe que é importante..
Louis: E eu não sou importante para você?
S/N: Louis, por favor, seja compreensível.
Louis: Tá.
O rapaz bloqueou o celular zangado e foi comer sozinho as panquecas que havia feito com tanto amor, para ser desfrutado juntamente com sua esposa, para depois assistirem um filme abraçados no sofá. Mas infelizmente, toda a sua programação foi descartada e a frustração dele era gigante.
[...]
S/N chegou em casa exausta após ter ficado duas horas resolvendo exercício com o pessoal do grupo de estudos de sua turma. O apartamento estava em silêncio, com todas as luzes apagadas, dificultando a visão da garota para encontrar o interruptor. Depois de alguns segundos batendo em lugares aleatório da parede, S/N finalmente acedeu a luz da sala.
A mochila em suas costas foi deixada próximo ao sofá rapidamente e a mulher correu para a cozinha procurando algo para comer, já que sua última refeição foi uma maçã na hora do almoço.
Logo após estar alimentada, S/N caminhou até o quarto, encontrando Louis deitado na cama, lendo um livro, ação que não acontecia com frequência.
- Para você estar lendo é porque algo horrível aconteceu- disse rindo fraco enquanto retirava sua bota, mas Louis nem se quer tirou os olhos papel- Ei, estou falando com você - S/N falou mais alto, chamando a atenção do marido, que a encarou sério.
- O que foi? - perguntou seco.
- Eu é que te pergunto. Por que está lendo?
- Não posso? - a moça arregalou os olhos, surpresa pela resposta ríspida dada por Louis, enquanto o rapaz não se importou nem um pouco com sua fala.
- Eu não tenho culpa se seu dia foi ruim tá bom? Não precisa descontar sua raiva em mim.
- Meu dia estava ótimo, até receber sua mensagem- naquele instante, S/N entendeu o porquê da cara amarrada do homem a sua frente.
- Não acredito que está bravo por eu não ter jantando em casa.
- Foi a terceira vez que você me trocou pela faculdade S/N! Eu não sou prioridade para você?
- Louis, pelo amor de Deus, não compare meus estudos com o nosso casamento. São coisas bem diferentes.
- Claro, os estudos são bem mais importantes. Já entendi- a atenção do homem foi direcionada novamente para o livro em suas mãos, fazendo a mulher revirar os olhos.
- Para com isso. Você, mais do que ninguém, sabe que eu quero ser reconhecida pelo meu trabalho. E isso só vai acontecer se houver dedicação da minha parte - S/N andou até a cama e engatinhou por cima do móvel, até chegar nas coxas de Louis, sentando em seu colo devagar - Mas você sabe que nenhuma apostila de anatomia substitui a sua presença na minha vida, não sabe? - as mãos da garota empurram de leve o livro do rapaz para baixo, para que ela pudesse ter a visão do lindo rosto de seu marido, zangado com toda a situação envolvendo os dois. S/N foi em direção aos lábios dele, com intenção de beija-lo e acalmar os ânimos do amado, mas de modo repentino, Louis virou o rosto, negando o beijo da esposa.
- Não é assim que as coisas funcionam S/N. Você não tem dado a mínima para mim faz dias. Não sei mais o que é um beijo seu, muito menos um carinho. Eu entendo que sua vida acadêmica tem seu valor, mas acho que mereço um pouco mais de atenção.
- Quer atenção mas recusa o meu beijo?! Ótima maneira de se ajudar Tomlinson! - disse indignada após ter sido rejeitada pelo marido, e saiu rápido do colo do moreno, que sentou na beira da cama, ficando de costas para S/N.
- Eu te conheço. Sei que você lançaria seu charminho para cima de mim, nós iríamos para cama e a história se repetiria novamente. Só aceito seu beijo se você prometer ser mais atenciosa comigo.
- Você só pode estar brincando- a garota deu uma risada desacreditada e negou a atitude de Louis com a cabeça.
- Eu tenho sentimentos se você ainda se lembra.
- Pra que esse drama todo Louis? Você nunca foi desse jeito. Vem dormir comigo amor e para de ser chato - ela puxou de leve o braço de seu esposo, tentando fazer com que ele deitasse novamente ao lado dela. Contudo, o rapaz não faria isso, não antes de ter certeza absoluta que teria mais tempo com sua esposa.
- Eu vou dormir no sofá- Louis se levantou e pegou seu travesseiro, indo em direção à sala, sendo essa seu novo quarto temporariamente.
- Vai ser assim então? Tem certeza do que você está fazendo? - a voz ameaçadora de S/N ecoou pelo quarto, fazendo Louis parar na entrada da porta.
- Apenas quero que você me valorize - disse assim que se virou para a esposa.
- E você acha que vou te valorizar com o senhor fazendo drama? - Louis assentiu e S/N riu cínica - Você vai se arrepender de estar fazendo isso- o olhar penetrante da garota fuzilou Louis, que por um momento pensou em voltar atrás em sua decisão e foder sua esposa com gosto, mas ele sabia que a situação continuaria a mesma se mudanças não fossem tomadas.
- Veremos - o rapaz fechou a porta do quarto e caminhou para a sala, arrumando sua nova cama por tempo indeterminado.
Dias depois..
Seis dias haviam se passado depois da “discussão” do casal, aparentemente boba, mas de muita importância para Louis, e também para sua esposa, uma vez que ficou chateada pela atitude do marido.
Até então, nenhum dos dois mantiveram contato um com o outro. O máximo que faziam era conversarem sobre como foi o dia de cada um, isso quando S/N chegava antes das 11 da noite em casa. Mas hoje, a situação se inverteu por completo quando o rapaz a viu sair do banheiro apenas de toalha.
S/N estava com os cabelos molhados e algumas gostas pingavam no chão, devido ao fato da garota ter acabado de sair do banho. A situação era totalmente normal mas como a relação deles havia mudado nos últimos dias, a vontade de tê-la perto dele era maior que tudo naquele momento. O tesão reprimido que Louis sentia fez seu membro endurecer rapidamente, apenas por ver sua mulher semi nua.
- Isso é golpe baixo.. - a intenção do rapaz com sua fala era sair o mais baixo possível, entretanto o desejo sexual sentido por ele tomou conta de seu corpo, fazendo o comentário sair alto, que chamou a atenção de S/N.
- O que? - questionou sem entender o que o esposo disse, encarando-o confusa.
Louis suspirou fundo e levou as mãos até o rosto, balançando a cabeça devagar.
- Nada não- tentou disfarçar o sentimento fechando o olhos, mas era tarde demais e seu membro ereto já latejava um pouco.
O rapaz percebeu que a situação estava realmente comprometida quando ouviu S/N rir fraco, ainda longe dele.
- Está arrependido amorzinho? - sua pergunta saiu com uma risada, fazendo Louis olhar para a garota com os olhos cerrados.
- Não.. Eu só.. Eu só preciso fazer xixi. Isso. Preciso ir ao banheiro - deu uma resposta rápida e se levantou da cama, indo em direção ao banheiro, mas antes de entrar no cômodo, foi parado por S/N, que segurou seu pulso forte.
- Você não me engana Tomlinson.. Eu sei o que você quer.. - a voz dela saiu sexy e provocante, deixando Louis vidrado na esposa, que caminhava calmamente até o moreno, passando suas mãos delicadas por dentro da camisa do homem, arranhando o abdômen de leve - E eu também quero isso.. - S/N sussurrou no ouvido do esposo, causando arrepios em sua pele. Ela sabia exatamente quais armas usar para provoca-lo e sua estratégia funcionava como o planejado - Vamos acabar logo com isso amor.. Tô louca para te ter dentro de mim.. - uma mordida leve no nódulo da orelha de Louis foi o start para ele jogar tudo para o ar e agarrar a mulher com força, deixando uma risada gostosa escapar da boca da moça.
- Você não deveria ter me provocado - disse com a voz mais grossa e jogou S/N na cama, tirando a toalha que encobria o corpo dela minutos atrás.
- Esse é o Louis que eu quero para mim agora - S/N puxou o homem para deitar-se em cima dela e iniciou um beijo feroz e cheio de vontade. Os dois estavam sedentos um pelo outro, fato que agilizou a retirada das peças que ainda estavam no corpo de Louis.
O rapaz não conteve suas mãos, que passeavam pela pele da garota, apertando forte algumas partes que lhe causavam mais prazer. O gemido baixo saindo da boca de S/N deixava-o ainda mais duro e ela completamente molhada por vê-lo tão excitado e olhando para a mulher com os olhos pedindo por sexo.
Louis traçou um caminho de beijos molhados até chegar na intimidade da garota, lambendo de leve o clitóris de S/N, que gemeu abafado com os olhos fechados. Aquela cena foi o ápice de tesão para o rapaz, que logo iniciou a ação que faria a esposa suspirar a cada toque quente de sua língua dentro dela. As mãos da mulher puxavam o cabelo do moreno de leve e os gemidos dados por ela fazia com que o Tomlinson desse o melhor de si.
Após alguns minutos lá embaixo, o rapaz subiu novamente, iniciando um beijo mais calmo nos lábios da garota, que sentiu o corpo relaxar assim que o marido abraçou sua cintura e suas pernas agarraram a cintura dele, puxando-o para mais perto.
Ainda com o beijo acontecendo, Louis levou uma de suas mãos até a intimidade de S/N, estimulando a região devagar, e logo depois penetrando-a com um dedo. A garota gemeu baixo entre o beijo, fazendo Louis dar um sorriso safado. Ter ela em suas mãos era o que ele queria há muito tempo, e isso o deixava extremamente satisfeito. O moreno mordeu o lábio inferior da garota devagar e foi desacelerando seus movimentos, até parar totalmente a ação.
- Eu só não te provoco mais porque meu pau está latejando.
- Você já me destruiu mesmo - suspirou - Agora estou prontinha para te sentir - o sorriso calmo mas ao mesmo tempo sedutor de S/N causou certo impacto em Louis, que logo penetrou a mulher profundamente, liberando gemidos altos de ambos. As estocadas aumentavam a cada minuto, assim como os gritos de prazer do casal. O sexo que mais gostavam era o reconciliação, e este estava sendo o melhor até então.
Depois de longos minutos e umas duas posições diferentes, o rapaz sentiu o orgasmo vindo. A esposa por sua vez, já havia gozado e esperava pelo seu segundo orgasmo da noite.
Após mais alguns movimentos rápidos, Louis gozou, caindo em cima de S/N, que suspirava ofegante, com o corpo completamente mole.
- Não sei como aguentei tanto tempo. Eu estava esperando por isso há dias - Tomlinson disse com dificuldade enquanto a garota passava os dedos devagar pelo cabelo do moreno.
- Foi tão bom amor. Acho que devemos ficar mais tempo sem transarmos - brincou, fazendo Louis levantar a cabeça e encarra-la - Calma, não estou falando sério - ela riu fraco e o garoto respirou aliviado, deitando-se novamente um pouco acima dos seios da mulher.
- Amor.. - chamou baixinho a esposa, que respondeu o chamado com um gemido suave - Eu senti sua falta de verdade.. - a voz meiga de Louis fez o coração de S/N amolecer, e assim percebeu que havia deixado-o na mão em diversos aspectos, principalmente no quesito carinho.
- Você me desculpa? - perguntou enquanto acariciava o rosto do marido, que fechou os olhos ao sentir as carícias gostosas dela - Eu estive tão focada e tensa nos últimos dias porque queria estar preparada para a prova que fiz hoje. Me perdoa por ter te deixado de lado amor, e por não entender de primeira que você precisa de mim tanto quanto eu preciso de você - as palavras sinceras da garota fizeram Louis sorrir, levantando a cabeça e beijando-a, delicada e lentamente, como forma de resposta.
- Tudo bem babe. Eu entendo seu esforço, e desculpe por não ser tão compreensivo às vezes, mas é porque eu te amo muito e não consigo ficar longe de você por tanto tempo - uma feição fofinha surgiu no rosto do rapaz assim que finalizou sua fala, fazendo S/N sorrir apaixonada, como se fosse a primeira vez que o vira.
- Prometo passar mais tempo ao seu lado amor. Não se preocupe quanto isto, está bem? - um selinho rápido foi depositado nos lábios de Louis, que assentiu após estarem separados e abraçou a esposa com força, estando realizado e contente por passar esse tempo com o amor de sua vida. E essa sensação também era sentida por S/N, ja que pela primeira vez, depois de meses, relaxou seu corpo e curtiu o momento precioso ao lado do homem por quem era loucamente apaixonada - Eu te amo docinho..
- Eu também princesa, muito muito!
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xoxo
Ju
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jardinadores · 6 years
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Afinal, tudo outra vez
“Meu corpo é um apartamento que eu mal posso pagar. Em volta, há um mundo inteiro de possibilidades acessível com alguns passos meus, mas por algum motivo, eu não consigo sair pela porta da frente. Eu estou olhando o assoalho de madeira e o lustre deslumbrante, mas só enxergo as goteiras no telhado e o fato de que estou ficando sem baldes me causa agitação. Eu tento lembrar que tantas pessoas querem o que eu tenho, que quando eu desligo as luzes, eu me torno parte da imagem dos prédios da cidade que as pessoas olham e invejam. Que viver aqui é um privilégio. Não importa o quanto pareça que essas paredes querem desmoronar, eu brindo a elas com meus entes queridos. Mas o peso dessa existência aumenta a cada dia, a cada pessoa perdida, a cada coração quebrado, a cada derrota, a cada lágrima. Eu ganho cada vez menos e menos, meu aluguel começa a ficar atrasado, os danos se acumulam e o prédio parece ceder. Até que uma carta do correio chega e diz que o aluguel foi pago. Os danos podem ser escondidos. Eu tenho uma colega de quarto agora. Alguém que começou com uma estranha silhueta e se ajeitou no canto escuro do quarto, ocupando um lado da minha mente. Eu estou vivendo com a depressão, não há dúvidas, já vivi com ela antes, mas, ainda assim, não consigo enxergar. Ela ergueu novas paredes e todos os outros permaneceram pra fora, porque ela disse que é a única a aguentar esses quartos apertados e mofados, nos quais ela parece estar se espalhando mais e mais a cada semana, até que não haja espaço para nada que me lembre de mim mesma. Eu não acho mais espaço para comer, e não me sinto afim de coletar novas memórias. Ela diz para mim o quão ridícula é minha antiga rotina, mas não me da espaço para procurar outras coisas, pessoas ou formas. Eu tenho uma colega de quarto, e ela deixa meus amigos desconfortáveis, porque quando ela está lá, eu não falo sobre nada, eu mantenho minha cabeça baixa e faço apenas o necessário. O necessário para eles fugirem. Não queria deixá-los bravos, magoados, não queria ouvir o que eles têm a dizer sobre mim. Minha colega de quarto e eu passamos muito tempo juntas, ela é a única com disposição para atender ao telefone, mas eu acredito que ela recusa as chamadas, porque minha colega é possessiva. Eu já não quero saber se as pessoas continuarão a me ligar. Ela não vai embora, então eu tento sair, tento encontrar outros apartamentos, com diferentes camas, bebidas e drogas. Qualquer coisa para me fazer esquecer que eu inevitavelmente voltarei aos tropeços para casa e ela cuidará de mim. Vai estar na sala de estar, na cozinha, no banheiro, na minha cama. E eu sei que enquanto estiver acordada, ouvirei suas risadas e os sussurros do passado, por isso, tentarei dormir o tempo inteiro.
Ela quer que eu vá embora, eu sei! Quer que eu desocupe essas paredes sem mala alguma, sem despedidas, sem enxergar a luz do sol na minha face novamente. Quer que minha família e meus amigos esqueçam o meu nome e lembrem somente do dela, eu sei! Posso dizer pelo papel de parede que eu gostava e agora ela desgasta, pela madeira arranhada e pelo lustre empoeirado. Ela quer que eu vá embora, e agora, eu já nem sei se é ela ou sempre foi eu. Mas consigo enxergar que estou doente e aceito a minha condição. Por mais malvada que eu possa ser comigo, me perdôo por saber que não estou bem. Só penso como seria bom se entendessem que minha cabeça é uma grande montanha-russa. ‘Há dias em que a depressão é uma mosca na pata de um urso, mas há outros em que ela é o próprio urso’. Estou ciente de que são só fantasmas do passado, mas as imagens que passam pela minha cabeça e as vozes que sussurram na minha mente, eu não desejo nem pro meu pior inimigo. Mas como todos, eu vou passar por isso. É só mais uma crise, um momento de extremo e incontrolável desespero e angústia, que todos costumam relativizar. Mas olho no espelho e, contrariando todas as opiniões alheias, me sinto forte, é, sou sim. Digo pra minha imagem: como todos os dias, iremos aguentar. Só nós sabemos como é viver assim.”
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hobitalks · 5 years
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ideias de plots & conexões
Oi, pessoal! Esses dias estava rolando no twitter (e acho que aqui no tumblr também) um “ship dynamics meme”, em que basicamente as pessoas falavam qual eram as dinâmicas de ship que elas mais gostavam. Eu estava olhando alguns desses posts e pensei que eles dariam ótimas ideias de plots e conexões. Então aqui está uma listinha com essas ideias. Espero que esse guide seja útil, se vocês tiverem algum outro pedido ou sugestão de guide/post de ajuda é só passar na ask.
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cinnabun x hot-headed: personagem A é um amor de pessoa, todo fofinho, enquanto isso o personagem B é do tipo que se irrita com tudo e não tem paciência para nada, exceto para o personagem A, a única pessoa com quem ele é soft.
proud x shy: personagem A é do tipo que vive elogiando os outros e gosta de dar o maior apoio para as pessoas e personagem B é muito tímido e nunca sabe como reagir a isso e fica todo envergonhado sempre que o personagem A diz alguma coisa.
pure looking (but hella shady) x scary looking (but actually softie): personagem A parece ser uma pessoa fofa e tranquila, quando na verdade adora ficar provocando os outros. Personagem B tem cara de ser bravo e malvado, quando na verdade é muito soft. Personagem A vive zoando e provocando personagem B, que está sempre com aquela cara de mal humor mas na verdade aprecia a atenção.
shy x emotional dork: personagem A é muito tímido, hesita mas acaba demonstrando afeição de tempos em tempos. Enquanto isso personagem B não sabe lidar com sentimentos e fica com cara de paisagem quando na real está quase chorando de uwu.
enemies to lovers: os dois se odeiam e a tensão entre eles é enorme. Mas na real eles se gostam e essa tensão é outra coisa ( ͡° ͜ʖ ͡°).
flirt x oblivious: personagem A vive flertando, se apaixona facilmente e tudo mais; e personagem B é bem desligado nesse assunto, não sabe quando as pessoas estão flertando com ele e acha que quando os outros dão em cima eles na real só querem ser amigos.
two bros: os dois são bros, no homo, super amigos, mas na real super parecem um casal. Mas não, são bros. No homo.
"married” couple: dois amigos que são quase os pais do grupo de amigos deles, são amigos e vivem de abraços, as vezes discutem como se fossem casados, são super domestic e todos os amigos shippam eles. Mas são só amigos........ ainda.
reckless x protector: personagem A é inconsequente, gosta de sair para fazer as coisas mais absurdas possíveis. Personagem B vive dizendo que A não devia fazer isso, mas acaba sempre indo junto para garantir que “A não vai fazer merda dessa vez”.
grumpy asshole x cheerful optimistic: personagem A é sempre mal humorado, sempre espera o pior das coisas; enquanto personagem B é alegre e otimista e o sol no formato de pessoa. De alguma forma os dois se dão bem, apesar de se irritarem um com o outro de vez em quando.
childhood friends to lovers: amigos que cresceram juntos e não imaginam a vida sem o outro. Acabaram se apaixonado sem nem mesmo perceber e aos poucos a amizade deles foi virando algo mais.
dumb and dumber: dois personagens que quando estão juntos fazem as coisas mais idiotas possíveis e ninguém consegue segurar os dois.
completely unaware that they’re basically a couple: A e B são um casal. Só eles que não sabem. Juram que são amigos, mas fazem praticamente tudo o que um casal faz.
touchy oblivious extrovert x pining introvert: personagem A é extrovertido e gosta de sair abraçando e andando de mãos dadas com os amigos e não tem ideia que personagem B na verdade tem um crush enorme nele, mas é tímido demais para falar alguma coisa, e todos os abraços só fazem B ficar com um crush maior ainda.
absolute clown x exasperated but amused: personagem A é um palhação, está sempre fazendo ou dizendo coisas engraçadas para os outros rirem. Personagem B vive fingindo que esse comportamento o irrita mas na verdade gosta dessas palhaçadas de A.
confident but insecure x secretly the top: personagem A parece ser super confiante e todo mundo pensa que é ele quem manda no relacionamento, mas na verdade ele é inseguro e personagem B, que parece ser uma pessoa mais chill, é quem comanda tudo.
drama x practical: personagem A é uma drama queen, exagera tudo, faz drama por causa de tudo, tem um neurônio e se recusa a admitir que gosta de B. Enquanto isso B é uma pessoa prática que não gosta de lidar com bullshit e também se recusa a admitir que gosta de A.
Posts de onde tirei inspiração para esse post: um, dois, três, quatro, cinco.
É isso, babies. Se vocês gostarem eu posso fazer uma parte dois com mais ideias.
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cafessociety · 5 years
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Jolena !!
send me a pair name and I’ll tell you what I think it would be like if they had a child.
Name:
Clara Heidi Ellinor, Cecilia Evangelina Linn, Daniel Filip Èric e David Frederico Egil. MAS CALMA, não vamos também matar a pobre Lena, hahaha. Ela ficou grávida duas vezes: primeiro de Clara e Daniel e pouco tempo depois de Cecilia e David. Dizem as más línguas que Johan deu a ideia de nomes com C e D pra no futuro eles formarem uma banda chamada “C&D’S”, mas ele nunca confirmou ou negou nada.
Gender:
São duas meninas e dois meninos!!
General Appearance:
Dos quatro filhos, três são super parecidos com a Lena: A Clara, a Cecilia e o Daniel. Os três tem os cabelos e olhos escuros, e são um tiquinhos mais morenos. Já David, misteriosamente, nasceu extremamente parecido com o pai: loiro, dos olhos claros. No entanto, apesar do pai ser quase um gigante, nenhum deles passou de 1,80 em altura. Clara ficou com 1.57, Cecilia com 1.55 e Daniel e David com 1,78.
Personality:
Os gêmeos mais velhos são os verdadeiros diabinhos da casa, sempre os responsáveis por maioria das travessuras e confusões. São os que mais puxaram a mãe no quesito personalidade, sendo muito decididos. Mas ainda assim possuem diferenças entre si; Clara é extremamente possessiva e ciumenta, enquanto Daniel só costuma ficar bravo quando vão contra algo que diz.
Já os mais novos são um pouco mais tranquilos e mais próximos entre si. Cecilia é a pessoa mais calma que você pode conhecer, e também a mais sarcástica; já David, apesar de não tão estressado, sofre da mesma crise de estrelinha do pai. 
Special Talents:
Todos os talentos deles tem a ver com música, e nem é porque Johan impôs isso. Ele e Lena deixaram isso totalmente livre para eles, ainda que Johan quisesse que todos soubessem tocar guitarra com um ano de idade. Clara toca guitarra perfeitamente e ama fazer isso desde pequena. Já Daniel é um baterista excelente. Cecilia é a melhor compositora que Johan já viu, e também uma ótima pianista. David puxou o talento para cantar dos pais e nunca se desgruda do seu baixo.
Who they like better:
ISSO NÃO EXISTE!!! Mas assim, quem que defende a sobremesa antes do jantar, né??? Brincadeira, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.
Who they take after more:
Cada um puxou algum traço de ambos os pais, apesar de na aparência ser bem óbvio quem puxou quem mais.
Personal Headcanon:
Apesar de até os nomes terem sido moldados para que os quatro formassem uma banda, eles nunca fizeram isso (além da vez de quando eles tinham 10-8 anos e Johan forçou eles a se apresentarem no Natal). E cada um seguiu sua “carreira” sozinho, ainda que sempre se ajudem quando precisam. 
Clara não se tornou uma guitarrista profissional, mas sim decidiu que preferia ir para a faculdade. Daniel seguiu os passos do Tio Dário e entrou para a guarda, ainda que ele seja um pouco menos assustador e mais inclinado a fazer amizade com os azuis. Cecilia se tornou uma compositora profissional e por mais que David implore para ela compor exclusivamente para sua banda ela se recusa, ainda que o irmão implorando a faça rir bastante.
Face Claim:
Camila Mendes para a Clara, Tyler Posey para o Daniel, Isabela Merced para a Cecilia e Froy Guterrez para o David.
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ninaemsaopaulo · 5 years
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LES FAUVES.
Lily-Rose Depp, filha dos atores Vanessa Paradis e Johnny Depp, é atriz, modelo e cópia fiel de sua mãe. Fazia tempo que eu queria ver algum filme com ela, mas, sei lá, a oportunidade apareceu só agora por ocasião do festival.
Em Les Fauves, Lily é Laura: 17 anos e misteriosa demais para ser verdade. Laura vai passar o verão escaldante num “acampamento para jovens” acompanhada da tia e de dois primos. Um deles a define como “esquisita” e lá para o meio do filme a gente entende a razão - ela tentou se matar.
Laura não parece muito atraída pelo boato que está circulando: pessoas desaparecendo e corpos sendo encontrados marcados por garras. Uma onça está prestes a atacar, mas isso não lhe é mais interessante do que a presença de um escritor que admira, em um bangalô nos arredores.
Ela se aproxima de Paul, o escritor charmosamente vivido por Laurent Lafitte no dia seguinte ao desaparecimento de um rapaz com quem trocou beijos, tornando-se a principal suspeita de um crime ainda não solucionado.
Uma policial persegue Laura, impõe presença e medo. Enquanto Laura, quando não está sendo vigiada, passa o tempo livre com Paul, por conhecer seu segredo: é ele quem supostamente forja a ideia de uma fera à solta, só pelo jogo, pela diversão, pelo conteúdo de seu próximo livro e por saber que não há nada melhor a ser feito.
É claro que Laura está obcecada por Paul e não é para menos: escritor recluso, bem-sucedido (mas lido por poucos), evita contato com a maior parte das pessoas e mais velho que ela. A receita ideal para uma adolescente espantar o tédio com encrenca.
Lily-Rose atua bem e tem todos os trejeitos da mãe, esse jeito traiçoeiro de sorrir para o nada em momentos inadequados, em sinal de provocação, uma característica bem típica das atrizes francesas. É impressionante como ela lembra Vanessa em tudo.
Do meio para o fim o filme se transforma nessa coisa bonita e ingênua que é a crença de que o amor tem poder de cura. Quando Paul pede que Laura acabe com seu sofrimento (não sem antes ficar chocado, bravo e arredio com a ideia dela ter tentado suicídio no ano anterior), ela se recusa admitindo ser insuportável machucá-lo, porque o ama. O filme termina com o desejo da garota atendido: porque ele vai embora, marca seus nomes na “árvore dos namorados” enquanto ela deixa uma carta em forma de mensagem de voz para o seu celular, deixando claro que não só ele como toda a experiência foi inesquecível.
Esse filme faz parte do My French Film Festival, um festival de cinema online e gratuito que acontece todos os anos. De 16 de janeiro a 16 de fevereiro de 2020, você pode assistir e votar em longas e curtas divididos por categorias. Aqui, você lerá críticas embasadas no mais profundo “foda-se” com e/ou sem spoilers, a depender do meu humor.
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srtwilliams5h · 6 years
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Mammy - (45) - Complicated
Point Of View Camila
– COMO ASSIM VOCÊ NÃO ENVIOU NENHUMA CARTAR? – Selena e Harry berraram ao mesmo tempo.  
– Caralho Camila, isso é a coisa mais importante do nosso último ano no colegial e você está tipo, cagando para isso. – Selena continua a falar. – O que está acontecendo com você? Está toda estranha nos últimos meses, não sai mais com a gente, não fala direito com a gente, você só falava com a Dinah e nos últimos dias nem isso. Aliás, vocês duas estão estranhas. Que porra está acontecendo?
É claro que uma hora eles iam explodir e iam querer tirar satisfação sobre o fato de eu estar afastada do grupo.
– É complicado. – respondi simples, tentando fugir de explicações.
– Complicado é o caralho, o que ta rolando, Karla? Desembucha logo! – Veronica disse enquanto se soltava dos braços de Lucy, essa que apenas ficou me olhando esperando minha resposta.
Assim como Harry, Selena e claro, Veronica. Sim, meus amigos haviam me encurralado enquanto eu saía do banheiro e me arrastaram até uma sala que estava vazia.
– É besteira... – talvez eu estivesse um pouco envergonhada de dizer que eu estava estranha por causa que eu tinha me apaixonado pela pessoa errada e agora estava tomando no cu por isso.
Sem mencionar que se eu dissesse que havia descoberto sobre minha família biológica, eles iam me metralhar de perguntar e eu não estava pronta para aquilo. Não com todos eles ali.
– Pelo amor, diz logo! – Harry se exaltou, sendo segurando por Selena.
– Ok, ok. Eu to gostando de alguém e essa pessoa me machucou muito, na verdade só fez isso desde o começo de tudo entre nós duas, então estou meio perdida e afastada nos últimos tempos por causa disso, porque eu só consigo ficar pensando... Nela. Nos bons e ruins momentos. Nas mentiras. E eu odeio isso. Odeio ser submissa a ela. – soltei uma verdade que eu não conseguia admitir para mim mesma.
Quer dizer, eu não era totalmente submissa a ela, porém, se ela insistisse em mim mais um pouco naquele dia, eu iria ceder na hora e voltar para o que tínhamos como um cachorrinho. Fazendo tudo que ela quisesse, na hora que ela bem entendesse. Depois de tudo que aguentei, ela finalmente se decide. Depois que o marido dela descobriu sobre nós.
Mas e se ele não tivesse aparecido naquela porta e nos visto? Ela ainda estaria com ele!
Não é?
É muita coisa para absorver. Sinto que a qualquer hora vou explodir por sentir minha cabeça latejar em dor por meu cérebro trabalhar com tanta informação e pensamentos que só me fazem mal.
– O que? – Lucy foi a única a dizer alguma coisa, já que o resto me encarava como se eu não tivesse dito nada mais.
– Isso é uma brincadeira né? – Veronica riu, mas então ficou séria de novo quando não viu minha expressão continuar a mesma.
– Puta merda... Milagres acontecem... – Harry sorriu. – Por que não nos contou antes?
– Todo esse drama por causa disso? – Selena falou enquanto cruzavas os braços. – É realmente uma besteira. Não devia ter nos afastado por causa disso.
– Não é besteira. Só ela sabe o que está sentindo e passando aí dentro. Todos nós temos alguém para amar e só nós sabemos a dificuldade que passamos para conseguir ficar com aquela pessoa. Já Camila... Tudo que ela sabe, é que dói. Muito. – Lucy disse, enquanto passava por todos e me abraçou.
Fiquei um pouco antônima pelo que ela acabará de dizer, mas soltei o folego e a abracei de volta.
– Awn, meu bebê está amando... Nem acredito. – Harry me abraçou também.
– Que gay... – Veronica resmungou, mas veio me abraçar também.
– Abraço em grupo, sério? – Selena revirou os olhos.
– Vem logo, sua sem coração! – Harry ralhou e Selena logo se aproximou, fazendo com que eu fosse abraçada por todas as pessoas que eu havia esquecido o quão bem eles me fazem.
– Desculpa. Eu sou uma péssima amiga. – sussurrei. – Não devia ter me afastado e ter deixado me levar por...
– Uma boceta. Foi por isso que nos trocou. – Veronica me interrompeu.
– Por que você sempre quebra o clima, amor? – Lucy perguntou fazendo careta após todo mundo quebrar o abraço.
– Engraçado que a suja está falando da mal lavada, não é Veronica? – digo cheia de ironia. – Meses atrás você esquecia da gente só por causa de sexo e eu nem vou mencionar os nomes. – frisei bem a palavra “nomes” e rapidamente Lucy fechou a cara e Veronica riu sem graça, coçando a nuca.
– Não pode mais nem brincar. – a mesma respondeu, mas não escapou de uma tapa da namorada braba. – Aí amor!
– Aí é uma porra.
Todos nós rimos e eu me senti um pouco mais leve. Dias se passaram desde a minha conversa com o professor Matt e eu venho pensando muito no que ele me disse, ele é um cara legal, nós estamos conversando muito ultimamente. E bem, eu estou muito próxima da filha dele também, então não dava para evitar de ficar conversando com ele as vezes.
Já estamos há uma semana das provas finais e o tempo para mandar as cartas para as universidades havia acabado. E eu não havia mexido uma palha para mandar a minha carta a alguma universidade.
Por quê? Porque eu passava tempo demais pensando na minha família biológica e claro, em Lauren. Minha mente não processa mais como antes, eu nem se quer estou prestando direito atenção nas aulas e a probabilidade de tirar nota alta nesse último semestre é muito alta. Eu estou muito fodida, mas não é como se eu estivesse muito preocupada com isso.
Eu me despedi dos meus amigos, afinal, hoje a professora de biologia, havia faltado. Novamente.
Já era a segunda semana consecutiva que ela faltava. Era mais que óbvio que eu e meus amigos sabíamos do motivo. Mas pelo menos eu esperava que avisassem que ela tinha saído do colégio e que teríamos um professor ou professora substituta. Mas não disseram nada. Ouvi comentários que ela apenas havia mudado de turno e estavam tentando dificuldade para achar algum professor disponível naquela época do ano.
Combinei de me encontrar com Dinah em minha casa, ela anda meio afastada do grupo como, porém, não de mim. Afinal, nós estamos meio que em situações semelhantes. Ela me entende e eu a entendo.
Ambas estamos apaixonadas por mulheres que só nos fodem. Mas pelo menos Dinah tem a chance de ficar com Normani, se a mesma não tivesse feito a besteira de terminar com ela sem motivo nenhum.
Já eu, não sei o que quero.
Ou sei?
(---)
–... Ele gritou comigo Camila, meu pai nunca gritou comigo. Ele ficou tão bravo. Nunca o vi daquela maneira. Eu sabia que talvez ele não gostasse do meu namoro com Normani por causa da escola e tal, mas não sabia que ele reagiria tão mal assim. Talvez tenha sido melhor mesmo que eu e Normani terminássemos. – Dinah me contava aos prantos o que havia acontecido com ela há algumas horas atrás.
A mãe dela havia conversado com seu pai sobre o namoro dela com Normani, a esperança de Dinah é que seu pai aceitasse aos poucos e ela pudesse finalmente conversa com Normani sobre não ter mais problema em elas ficarem juntas. Afinal, tudo que impedia as duas era a escola, essa que Dinah vai sair dentro de pouco tempo e supostamente o pai.
E bem, não deu muito certo, Gordon ficou irado em saber que sua filha estava saindo com uma mulher mais velha e que ainda por cima era sua professora. Ele achava aquilo um absurdo e muito antiético. E é claro que ele foi tirar satisfações no colégio com a diretora, acontece que antes que ele falasse com ela, ouviu comentários dos outros funcionários de que Normani era acostumada a fazer isso. Ficar com alunos. E isso foi suficiente para Gordon voltar para casa e brigar horrores com Dinah.
Ela, que pela primeira vez se exaltou com alguém, gritou de volta e saiu de casa. Mas não como eu, ela saiu apenas para não brigar mais ainda. Ia dormir na minha casa, já havia avisado para mãe e amanhã voltaria para casa.
– Seu pai é um idiota. Quer dizer, sem ofensas, mas esse pensamento dele é muito ultrapassado. Só porque ela é mais velha e sua professora? Tudo bem que eu posso até entender esse lado dele sobre ela ser sua professora e tal, mas fazer uma tempestade em um copo d’água por causa disso? Aff. – resmunguei, enquanto começava a fazer tranças no cabelo de Dinah.
Estávamos sentadas na minha cama. Comigo apoiando minha costa na cabeceira da cama e Dinah entre minhas pernas, deitada sobre mim, meus seios estavam um pouco amaçados por causa de seu peso, mas eu aguentaria até o possível.
– Ele é um idiota sim. Eu o odeio. – soluçou e passou a mão pelo rosto para limpar o rosto que estava molhado. – Ok, não o odeio, talvez só um pouquinho, mas irá passar. Mas eu estou com tanta raiva, ele disse que iria me apoiar em tudo e agora simplesmente me nega ficar com alguém que eu amo. É tão injusto, Normani se recusa a voltar para mim, mesmo depois de termos feito amor da última vez.
– Hm... Fizeram amorzinho gostoso naquele dia que foi a casa dela pedir para voltar, é? Safrada. – ri e ela riu de leve.
– Foi. Não deu para evitar. Queria mostrar pra ela que eu sou melhor que todos os caras que ela já ficou. Mas pelo menos me serviu para ter a certeza de que ela não me traiu. Porém, me deixou com mais dúvida ainda, se ela não me traiu, porque terminou comigo?
– Talvez alguém tenha contato para a diretora sobre vocês. Quer dizer, não acha estranho o fato dela ter mudado de turno ou quem sabe ter saído da escola? É uma possibilidade.
– Eu não tinha pensando nisso. – Dinah se afastou, fazendo eu resmungar por não terminar de fazer a trança. – Você acha que é isso mesmo? Que talvez ela tenha sido ameaçada e por isso foi obrigada a terminar comigo? – ela perguntou me olhando com os olhos brilhando.
Eu reconhecia aquele olhar, enxergava esperanças ali.
– Não quero te colocar muitas expectativas, ok? Pode ser que sim e pode ser que não. Afinal, não podemos ter certeza de nada. Mas se consideramos o que fizeram com o último professor que se envolveu com um aluno, a possibilidade dela ter terminado com você para te proteger, é bem grande.
– Mas meu pai não sabia, então...
– É, porque ela aceitou terminar com você logo, podem ter dado um ultimato para ela pensar no que fazer a respeito. Arriscar a profissão, a sua reputação ou simplesmente terminar com tudo e encobrir, como se nada tivesse nada acontecido.
Dinah ficou calada e pensativa.
– Eu queria muito enfrentar ela de novo, perguntar, mas como da última vez ela vai se negar. Dizendo que não podemos ficar juntas porque ela não me merece e um monte de bobagem que a entregam na mentira.
– E iam acabar fazendo amorzinho de novo... – ri e Dinah me olhou corada.
– Porque você rir? Você não fazia isso com a Lauren?
– Amor? – soltei uma risada alta. – Amor é uma coisa que não existe na vida de Lauren. – falei com certo desdém. – Ela só queria saber de foder, não havia nenhum sentimento sabe, só era tesão. Nós nunca... Fizemos algo... Como se diz...
– Com carinho?
– É. Pode se dizer assim... Era uma mesmice. Era ótimo, não vou negar. Porém, eu queria fazer algo diferente, mas nunca tive coragem porque eu sabia que ela iria negar e começar a querer fazer o mesmo de sempre. Rápido e forte. Como todo sexo sem sentimento é.
– Nossa... – Dinah disse arqueando as sobrancelhas. – O sexo com Normani era assim, será que ela não gosta de mim então?
Eu queria rir. Mas apenas comprimi os lábios e balancei a cabeça em negação.
– Não. Ela gosta de você sim.
– Como posso ter certeza? Ela nunca devolveu os “eu te amo” que eu falava.
– Mas ela gosta. E muito. Já ouvi ela falando com a Lauren sobre isso.
– Sério? – seu rosto foi quase rasgado por um sorriso enorme.
– Sim. Nesse dia elas conversavam no celular e ligação estava no viva-voz, ouvi um pouquinho porque fiquei curiosa. Normani só gosta de um sexo selvagem, mas apostosto que vocês ficavam no maior mimo depois. Não é?
– Sim... Muito. – ela corou. – Nós tomávamos banho e ela sempre me abraçava forte, fazendo carinho até eu dormir.
– Awwwn, mesmo transando mais que eu, ainda é muito baby. – a abracei, beliscando sua barriga de leve.
– Aí, para. Fico com vergonha. – cobriu o rosto.
– Vergonha nada. Para de graça.
– Vi uma mensagem de Veronica dizendo que você não mandou cartas para a universidade, o que vai fazer?
– Vou tentar arrumar algum bico por aí. – Dinah me fez uma careta, dou um jeito de pagar uma particular, o que importa é ter um diploma nas mãos, onde eu consegui é o de menos.
– Não acredito que vai fazer isso com sua vida. – ela me olhou triste e dei de ombros.
– O que você queria que eu fizesse, eu passava tempo demais pensando no que devia que acabei esquecendo o mais importante. Meu futuro.
– Não devia colocar culpa na Lauren. Ela errou, mas não mandou você não pensar em si. E sim, te disse o que queria e que esperava sua resposta quando estivesse pronta.
– É. Mas aconteceram outras coisas que não deixaram raciocinar direito e ela foi à culpada disso. Não que seja ruim... Só é... Complicado demais. Sinto que estou fora dos trilhos e não sei consertar isso.
– Talvez você não saiba porque só fica parada no mesmo lugar, esperando que algo aconteça para que você posso fazer algo a respeito. Espero que quando aconteça, você saiba lhe dar e não ficar como agora, estagnada no tempo. Sem fazer nada e perdendo tudo que está acontecendo fora do seu círculo pessoal.
Fiquei calada, pensando no que eu acabarei de escutar. E se eu não souber lhe dar? O que farei a respeito da minha família biológica? Sobre Lauren? E quanto ao meu futuro após o colegial? Muitas perguntas e pouca resposta.
– Meninas? – algumas batidas leves, Dinah e eu olhamos para porta um tanto assustadas.
– Sim?! – falei, esperando a resposta de Lauren.
– Posso entrar?
Dei de ombros e levantei da cama, andando até a porta de meu quarto. Abrindo e dando de cara com Lauren.
– Arm... Kaya está te esperando... – ela parecia receosa –... Lá em baixo.
– Por que ela não veio até aqui? – perguntei achando estranho.
– Não sei. Ela disse que tinha combinado de sair com você, mas você não havia aparecido, então ela veio te buscar.
Quase bati na cabeça, pois eu havia combinado de sair com Kaya e Natasha para um jogo de boliche.
– Droga, eu havia esquecido. – olhei para Dinah e sorri sem graça. – Desculpa, eu...
– Ah não, sem problema, nós já conversamos o que tínhamos para conversas. Sinto-me mais leve. Então eu acho melhor eu ir para casa. – vi Dinah recolher suas coisas e vim até a porta.
– Não Dinah, eu posso cancelar, você não está legal. – Dinah rapidamente negou.
– Não, você também, eu preciso lhe dar com as coisas sozinha. Obrigada por me ouvir. – me abraçou fortemente – Tchau. – ela acenou rapidamente e saiu andando.
– Ei, Dinah, espere... Eu... Posso te dar uma carona, eu ia sair de qualquer jeito, então... – Lauren se apressou em dizer.
Eu que ia fechando a porta, rapidamente voltei a abrir para ver o que estava acontecendo ali.
– Eu ia pedir para minha mãe vim me buscar, mas vou aceitar Srta. Jauregui. Obrigada.
– Ok, só vou pegar minha bolsa. – Lauren nem me olhou e saiu para as escadas.
– Eu quero saber de tudo depois, ok? – sussurrei meio baixo para Dinah, que apenas revirou os olhos e me levantou o polegar.
Voltei para o quarto, indo para banheiro tomar um banho, enquanto pensava no que levou Lauren querer dar carona para Dinah. Não que fosse estranho ela dar carona para alguma das minhas amigas, mas... Assim, do nada? Sei não.
Point Of View Narrador
– Isso não pode está acontecendo... Não, não... – ela negava com a cabeça, desesperada, sentindo um turbilhão de sentimentos ao mesmo tempo. Ela tinha tomado cuidado quanto aquilo, por anos nunca tinha esquecido dos horários. – Por favor, isso tem que está errado!
Enquanto isso, o carro estacionava na frente da mansão.
– Am... Muito obrigada, Srta. Jauregui. – Dinah disse meio sem graça e se preparou para sair do carro, mas foi impedida pela mão pálida e fria, que segurou seu braço.
– E-eu preciso falar com você, Dinah. – Lauren quase não conseguiu abrir a boca para dizer aquelas palavras, sentia seu coração batendo acelerado, as mãos suando e a respiração entre cortada.
– Eu imaginava... – Dinah afundou no banco do passageiro. – Então, o que eu fiz?
“Ok, Lauren, respire fundo e só fale de uma vez! Não seja medrosa! Faça a coisa certa!”, Lauren falava consigo mesma, tentando juntar coragem para dizer a verdade.
– Ok. E-eu... Dinah... – sentia a garganta seca. – Dinah eu sinto muito. Eu realmente sinto muito. Você vai ter todo o direito de querer me socar depois do que eu vou dizer, mas eu só queiro que saiba que eu me arrependo muito e que torço para que Normani volte para você.
A loira mais nova rapidamente arregalou os olhos, não esperava que Lauren soubesse de seu namoro com Normani.
– Como você-
– Eu contei para a diretora que vocês estavam juntas e foi por isso que Normani foi ameaçada e teve que abrir a mão de você. – a morena disse tudo de uma vez, fechando os olhos para o que viria a seguir.
Mas não veio nada, apenas o silêncio. Um silêncio cruel.
Dinah se quer piscava, seu cérebro parecendo entrar em curto circuito. Ela não parecia acreditar ainda no que acabará de ouvir.
– Você o que? – finalmente conseguiu dizer algo.
– E-eu estava com raiva e ciúmes por Normani está conseguindo tudo que eu queria. Ficar com alguém mais nova sem empecilho nenhum. Ela feliz enquanto eu estaria fardada a nunca ficar com Camila, eu estava em estado de negação naquela época. Negando que não queria Camila ou que não sentia nada além de atração, mas no fundo eu sabia que era só uma desculpa para eu não destruir tudo que eu havia lutado para conseguir durante anos tentando superar a morte dos meus pais. Eu sei que isso é idiota, mas eu senti inveja de Normani, de vocês. A raiva e a inveja me cegaram e tudo que eu pensava era em um modo de afastar vocês.
Dinah agora sentia um nó em sua garganta, os olhos se enchendo de lágrimas... O corpo sendo tomado por uma onda de revolta.
– Por que... Por que... Isso é... – Dinah passou as mãos pelos cabelos, começando a sentir-se sufocada. Não conseguia nem olhar para Lauren, só pensava em Normani naquele momento, no que ela provavelmente teve que aceitar para se separar de si. Estava feliz por ter a certeza do óbvio e triste por Normani não ter lhe contado as ameaças. – Você não tinha o direito! Não tinha! – finalmente se deixou dizer, berrando em direção a mais velha. – Você é doente! Só porque nós podíamos ser felizes e você não, só por ser covarde demais? Porra! Isso é besteira. – socou a porta do carro. – Por sua culpa estamos separada! O que esperava que eu faça com essa informação? É tarde demais! – tornou a chorar.
– Lute por ela. Espere. Vocês irão ficar juntas, cedo ou tarde.
– Por favor, não me venha com esse discurso ensaiado! – passou a mão pelo rosto com raiva. – Quer saber, nunca mais quero olhar na sua cara ou perto de mim, a melhor coisa que a Camila deveria fazer era sair de perto de você. De gente tóxica, ela merece o mundo, enquanto você merece ficar sozinha, provar do teu próprio veneno e saber o quão dói. – em um solavanco Dinah abriu a porta do carro e saiu pisando firme, xingando todos os santos e deuses.
– Espera... Dina! – Lauren berrou, enquanto corria atrás da mais nova.
Essa que rapidamente se virou e atirou o punho no nariz de Lauren, grunhindo de dor logo em seguida por sentir seu punho latejar.
– Urgh! – Lauren levou a mão ao nariz enquanto caía na grama, quase rolando na mesma em dor.
– Isso é por ter apunhado Normani e por magoar Camila! – a loira berrou e virou de costas.
Lauren continuou alguns minutos no chão, aguentando a dor imensa em seu nariz. “Será que quebrou?”, ela pensou quando percebeu que estava saindo sangue.
Algumas horas depois, longe dali, outra pessoa encarava o objeto que lhe trazia um misto de emoções, um sorriso enorme e ao mesmo tempo uma vontade de chorar sem fim. “Hormônios”, ela pensou e riu.
Seu momento de felicidade e choro foi interrompido por o barulho da campainha. Rapidamente ela se levantou do piso do banheiro, recolheu as dezenas de embalagens e as jogou no lixeiro. Esquecendo-se de apenas uma amostra em cima do vazo sanitário.
Correu até a porta, se surpreendendo com a pessoa que entrou como um furacão.
– Eu já descobri tudo e eu te entendo, te desculpo e vim dizer que não vou desistir de nós e que vou te esperar o tempo que for preciso. Porque eu te amo. E quando amamos alguém, às vezes é necessário fazer sacríficos, igualmente o que fez por nós, mentindo para me afastar, mesmo que isso lhe partisse o coração. Doeu em mim também, mas eu sempre soube que você não poderia ter feito àquilo comigo. Não depois de nossas inúmeras noites de amor, que mesmo você nunca devolvendo os meus “eu te amo”, eu sentia pelo seu toque e olhar que você sentia o mesmo, igualmente sinto que você vai me esperar também, não importa o tempo.
Dinah se aproximou e planto um beijo na testa de Normani, essa que estava em prantos. Soluçando tanto que não hesitou em se agarrar a sua amada.
– Me desculpa, Dinah... E-eu...
– Shii, amor, eu entendo. E tudo bem, eu teria feito o mesmo se fosse para proteger o nosso relacionamento. Podemos ficar separadas por um tempo, até as coisas se acalmarem e depois podemos finalmente ficar juntas mesmo que meu pai não aceite.
– Oh meu deus, seu pai sabe? – Normani se afastou rapidamente dos braços de Dinah, essa que fez um leve bico.
– Minha mãe conto e como de esperado, ele não gostou nada. Mas ele não pode mandar na minha vida, não por muito tempo e é por isso que quando as coisas se acalmarem um pouco, nós vamos ficar juntas custe o que custar...
– Dinah... – Normani começou a sentir medo do futuro.
– Não! Nem pense, eu não vou desistir de você, não importa o que diga, eu sei que você gosta de mim, Normani. Não tente negar! – se aproximou mais uma vez, abraçando a negra. Plantando um beijo em seus lábios.
– Você precisa ir, não torne isso mais difícil do que já é, quanto mais ficarmos separadas, mais rápido as coisas vão facilitar para ficarmos juntas. – sussurrou, encarando os olhos da loira. – E pode ter certeza, Dinah Jane, que quando a hora da gente ficar juntas chegar, sua vida irá mudar completamente, pois eu também me recuso a sair da vida da mulher que eu amo.
Dinah abriu a boca em surpresa, mas não conseguiu formar as palavras. Elas se beijaram loucamente, mas não passaram disso, trocaram várias caricias e palavras de amor. Quando a mais nova finalmente saiu do apartamento da professora, Normani correu de volta ao banheiro.
Sentindo que ponta de esperança, de que nem tudo estava perdido e de que com certeza, não poderia ter tido alguém melhor para lhe dar o seu sonhado feliz para sempre.
– Mal posso esperar por você meu amor...
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Demorei sim, mas consegui escrever algo, eai, esperavam por esse final? AAAAAAA, baby vem por aí, comecem a pensar no nome ou nomes, o que ces acham? 
Boa noite amores, até não sei quando. 
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palavrasinfinitas · 6 years
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— Asriel. Ei, eu estou falando com você, idiota!
— Eu sei e eu não ligo! Me deixa em paz! — o menino exclamou bravo, fazendo Chara bufar com impaciência.
— Sou eu que estou ferida, mas é você quem está quase desmaiando aí! Precisamos de CO-MI-DA! — ela foi dizendo a palavra pausadamente, como se estivesse explicando para uma criança. — E água também, visto que por algum motivo a água dessa estúpida cachoeira é horrível. Quando você vai deixar de ser orgulhoso e admitir que precisa sair daqui!?
Asriel riu de forma sem graça.
— Você me falando sobre orgulho? Não sabia que gostava de piadas assim.
— Pare de brincar, isso é sério! Mesmo ferida eu consigo aguentar por um bom tempo ainda, mas você não está acostumado a passar fome e sede assim!
Asriel então olhou para ela, a expressão dura sendo substituída rapidamente pela surpresa, sorrindo levemente enquanto erguia uma sobrancelha.
— Você está tão preocupada assim comigo? Não esperava um lado tão adorável seu.
Chara, que naturalmente parecia ter um rosto bem corado, conseguiu corar ainda mais, sendo difícil para o menino dizer se era por irritação ou vergonha. Independentemente do que fosse, ele tinha que admitir que a visão era fofa.
— Eu só não quero ter que ficar acudindo ninguém, só isso.
Ele então voltou a amuar, bufando.
— Eu estou ótimo! É você quem está sendo tratada aqui, não eu — ele murmurou, desviando o rosto. A garota trincou os dentes, se irritando com esse seu gesto.
— Então por que você não diz isso enquanto me olha? Você é um péssimo mentiroso — comentou, estressada. Definitivamente não estava acostumada a ter que ficar cuidando dos outros assim e, por isso, sentia que perdia cada vez mais a paciência.
Até que ela se deu conta de algo, sua expressão voltando a se tornar neutra com isso.
Era tudo tão óbvio agora.
— Asriel, olhe para mim.
O menino continuava com o rosto desviado, emburrado.
— Eu disse… Olhe. Para. Mim. — ela foi murmurando as palavras devagar, fazendo um arrepio de medo subir pela espinha de Asriel com o tom medonho em sua voz. Não precisava esperar para saber que definitivamente ele se arrependeria se não a obedecesse.
Ela era realmente boa quando se tratava de ameaças, aparentemente.
Ele lentamente olhou para ela, engolindo em seco. Para a sua surpresa, o anjo estava sorrindo. Porém, era um sorriso irônico que não demonstrava alegria alguma, o encarando de forma intensa.
— Vai, admita. Você está com medo que eu fuja e continue o genocídio, não é?
— O q-quê? É claro que não! — ele respondeu rapidamente, virando o corpo agora para ela. — V-você mesma disse que não conseguiria lutar nesse estado!
— Você acha que consegue me enganar assim, não é? Eu não nasci ontem, Asriel. Está mais do que na cara que você está sofrendo, mas ainda assim você se recusa a me deixar sozinha aqui. Não que eu te culpe por isso, é claro.
— N-não! Eu… eu… — mas ele não sabia o que dizer, apenas a encarando aturdido. A grande verdade é que ele não queria admitir isso nem sequer para si mesmo, tentando se convencer de que ficaria ali apenas para mantê-la segura. Porém, no fundo… bem no fundo ele não sabia se realmente deveria confiar nela ainda. E, quanto mais pensava nisso, mais as memórias das semanas anteriores voltavam a sua mente. O medo dos demônios de serem mortos, o sofrimento dos feridos, aqueles que morreram em seus braços sem que ele conseguisse salvar a tempo… Por mais que ele enterrasse as memórias para tentar acreditar em Chara, de alguma forma elas sempre voltavam.
Ele então olhou para baixo, não tendo coragem de encarar o anjo a sua frente. Vendo isso, a menina riu de forma seca. Tudo tão previsível.
Essa era a realidade, afinal.
— Vou dormir. Faça o que você quiser — declarou, encostando a cabeça na parede e fechando os olhos. Se Asriel preferia passar fome e sede, então era problema dele.  Ela não era a sua babá ou qualquer coisa do tipo, então por que se importar? Mesmo com o ferimento, tinha plena confiança de que conseguiria aguentar ainda por um bom tempo, então não fazia diferença para ela. Absolutamente nenhuma.
Ou pelo menos era isso o que pensava.
Asriel não voltou a olhar ainda para ela, assumindo uma expressão triste enquanto encarava as próprias mãos. Tinha decidido que iria salvá-la, não? Desde o início sabia sobre os crimes dela e mesmo assim tentava o seu melhor para mudá-la. E estava mesmo passando a verdadeiramente apreciar o tempo que passavam ali, sentindo que gostava cada vez mais e mais dela. Então, por que ainda era tão difícil?
Depois de um tempo ele enfim a encarou de canto, notando que Chara tinha de fato caído no sono. Parece que ela ainda confiava nele a este ponto, apesar de tudo… Pelo menos nisso ele não tinha estragado. Mas ele nunca conseguiria ajudar ela se continuasse na defensiva assim! Era um idiota mesmo.
O jovem demônio fez uma careta enquanto sentia seu estômago doer com o vazio dentro dele e sua garganta que arranhava com a sede. É claro, Asriel podia aproveitar que ela estava dormindo para ir buscar água e comida, mas obviamente não faria isso. A conhecia já bem o suficiente para saber que, por mais que não fosse denunciar ela e apenas pegasse os suprimentos mesmo, a menina nunca mais voltaria a confiar nele se saísse escondido assim. Mesmo ela tendo dito para ele fazer o que quisesse, não queria arriscar. Teria que esperar ela acordar e então pensar no que fazer.
Já tinha estragado demais as coisas.
Porém, não era bem assim. O pobre menino não parecia se dar conta disso, mas não era apenas Chara que precisava que alguém viesse com atitudes. Ele tinha a necessidade e uma verdadeira esperança de ver a mudança dentro dela, algo que pudesse aliviar o peso em sua alma e fazer com que seus olhos a vissem como realmente deveria ser.
Ele precisava ver alguém que pudesse confiar com a sua vida.
Não demorou muito para que ele sentisse seus olhos pesarem, deitando-se no chão com a visão já um tanto embaçada. Estava realmente cansado. Talvez dormir um pouco também não fosse assim tão ruim…
 (...)
 — Asriel. Ei, Asriel — Chara o chamava, franzindo o cenho. Ela então pegou uma pequena pedra ao lado, acertando-o no rosto em cheio, fazendo ele acordar em um salto.
— O q-que você está fazendo?! — o garoto exclamou, a olhando com confusão. Ela revirou os olhos.
— Você não estava me respondendo. Eu falei que você ia acabar desmaiando, idiota.
— Eu estava só... dormindo. E, sério, você precisa mesmo parar de me chamar de idiota assim...
— Mas eu acabei de falar que você não estava me respondendo — ela comentou, ignorando o pedido dele. O menino suspirou, voltando a fechar os olhos.
— Chara, eu queria conversar direito com você, eu juro... Mas eu só… quero descansar um pouco antes, ok...? — ele murmurou, já voltando a cair na inconsciência. A menina franziu novamente o cenho, o observando de forma aborrecida.
Do que mais ela poderia o chamar além de idiota? Ele estava obviamente com desidratação crônica já, além da falta de nutrientes. Mas, bem, não é como se ele estivesse morrendo ou qualquer coisa do tipo, é claro. Por mais incerto que o tempo fosse no submundo, ela tinha certeza que não havia passado tanto tempo assim ao ponto de ser algo realmente sério. Pelo o conhecimento que tinha, sabia que demônios eram bem menos resistentes do que os anjos, mas imaginava que ele ainda não deveria estar em um estado tão preocupante assim. Quando despertasse completamente deveria voltar de novo a sua forma habitual de agir, até porque por enquanto os desmaios pareciam ser só uma consequência normal, não realmente crítica. Quer dizer, isso tudo pelo menos na visão de Chara, que estava acostumada com essas coisas. Porém, ela tinha que admitir que estava já a incomodando o ver frágil daquela forma, por mais que sempre o considerasse assim.
Ela apertou os lábios, pensativa. Por fim, tomando uma decisão, ela respirou fundo algumas vezes enquanto tentava se apoiar na parede.
E então se levantou.
Definitivamente uma sensação extremamente desconfortável. Seu corpo inteiro doía, o que era completamente compreensível considerando todo o tempo que ficou sentada na mesma posição. Seu ferimento começou a latejar mais do que nunca, mas ela apenas ignorou tudo, pegando a mochila de Asriel e indo até a saída da cachoeira.
Porém ela parou, olhando para trás. Talvez… só talvez não fosse uma má ideia pegar aquilo também. Não que ela pretendesse usar, é claro. Mas definitivamente se sentiria mais confortável se estivesse com ela em mãos. Voltou então para procurar, por um instante temendo que Asriel tivesse jogado fora, mas não demorou muito para achar logo abaixo de uma pedra do lugar.
Sua faca. Como sempre, se encaixava com perfeição em suas mãos.
Chara ficou ainda alguns segundos a encarando, estranhamente parecendo um pouco hesitante. Depois de alguns instantes ela suspirou.
Virando-se para a pedra, guardou a faca lá novamente.
Deveria ter se contaminado com a bobice dele para estar fazendo algo como aquilo. Não tinha sentido nenhum para ela, mas ainda assim apenas continuou, enfim saindo da caverna e passando por baixo da água que caía, se ensopando toda no processo.
Deveria ter se contaminado com a bobice dele para estar fazendo algo como aquilo. Não tinha sentido nenhum para ela, mas ainda assim continuou, passando por baixo da água que caía, se ensopando toda no processo.
Ótimo, pensou. Isso era tudo o que precisava para completar o seu dia de merda.
E então continuou seu caminho.
 (...)
 — ...C-Chara? Chara, cadê v-você?! — Asriel exclamou assustado após despertar, percebendo em pânico que o lugar que ela costumava se sentar estava agora vazio. Ela realmente…?
— Eu estou aqui — a menina falou bem ao seu lado, fazendo ele saltar de novo com o susto.
— C-como você está se mexendo assim?! O seu ferimento, ele—
— Ele está ótimo, obrigada. E eu já te disse que consigo sair a hora que eu quiser, não?
— Mas você não deveria se mexer assim! — ele exclamou com sua voz rouca, se virando em sua direção com preocupação genuína, imediatamente indo analisar o ventre dela com as mãos tremendo. — O seu ferimento pode abrir de novo!
— Asriel—
— Se começar a sangrar mais uma vez, talvez você não aguente!
— Asri—
— Acho que é melhor eu trocar as ataduras e checar—
— ASRIEL, DÁ PARA VOCÊ PARAR!? — ela gritou, irritada com suas interrupções. Ele então realmente parou, a encarando agora com espanto. — Se eu não estivesse bem você saberia, te garanto. Agora para de encher a porra do meu saco e pega logo essa porcaria — ela grunhiu, pegando algo ao lado e oferecendo para ele. O demônio abaixou o olhar, percebendo se tratar de uma garrafa de água cheia. Ele então voltou o olhar para ela, confusão óbvia em sua face.
— Hã...
— Vai, pergunta logo — ela murmurou, revirando os olhos novamente. Este gesto parecia ser já um hábito dela, afinal.
— ...Onde foi que você arranjou isso? — ele perguntou lentamente, pegando a garrafa com receio.
— Com o Papai Noel, parece que fui mesmo uma boa mocinha. Próxima pergunta?
— Uma boa mocinha? Estamos falando da mesma pessoa? — ele perguntou, não conseguindo evitar de rir levemente. Porém ele voltou a ficar sério, ainda muito confuso. — Fale a verdade Chara, por favor.
O menino então começou a beber a água em seguida. A garganta ainda doía, mas sentia uma enorme sensação de alívio o preencher, acabando com a água da garrafa em segundos.
— Foi naquela vilazinha chata de neve. Parece estar abandonada agora, aparentemente — ela murmurou enquanto ele devolvia a garrafa, dando depois de ombros. — Provavelmente por causa dos ataques que eu tinha feito antes de te conhecer, sei lá. Por sinal, também peguei comida, só para você saber mesmo. E dessa vez algo melhor do que biscoitos, acho — comentou, apontando para a mochila dele ao lado, agora aparentemente cheia mais uma vez.
— Mas… você fez isso por mim — ele disse quase em um sussurro, uma mistura enorme de sentimentos o preenchendo. — Você voltou. E… fez isso por mim — repetiu, ainda um tanto desacreditado. Ela então corou mais uma vez, quase engasgando consigo mesma.
— Não foi exatamente assim, ok!? — falou depressa, desviando o rosto. — É só que você fica muito chato quando está passando necessidade, não aguentava mais te ver resmungando aí. Só isso.
Asriel então riu, fazendo algo que definitivamente a surpreendeu.
Ele a abraçou.
Por instinto a menina quase o jogou longe, mas conseguiu se impedir, apenas ficando estática no lugar, agora sem saber como reagir. Por mais que estivesse se acostumando com o toque de Asriel, aquilo era proximidade demais.
Mas ele não conseguiu resistir! Não tinha como explicar o tamanho que era o alívio que sentia agora, sorrindo com alegria enquanto a abraçava.
— Chara… Me desc... — ele então parou, afastando levemente o rosto para encará-la. — Espere, você está ensopada! Você foi até uma cidade de neve estando toda molhada e usando nada mais do que um vestido curto!?
— ...Talvez.
— Chara!
— Eu estou bem — resmungou. Aos poucos ela foi relaxando o corpo, tentando não ficar tão tensa com o abraço. Mas ainda assim ela se sentia perdida, apenas dando alguns tapinhas no topo da cabeça dele ao invés de devolver o abraço de fato. — Sério, come logo, você está mesmo muito chato já.
Ele então escondeu o rosto em seu ombro, rindo levemente. Chara não parecia estar querendo ouvir qualquer tipo de pedido de desculpas, por isso ele deixou para lá. Ao invés disso, iria aproveitar o momento descontraído que estava tendo com ela, pois estava sendo mesmo algo precioso.
A menina virou o rosto, resmungando baixinho para si, tentando fazer com que ele não notasse sua face que agora estava tão vermelha que parecia que ia explodir. Asriel não parecia se dar conta disso, mas a respiração dele fazia cócegas no pescoço do anjo e, quando ele começou a rir sobre a sua pele, um arrepio percorreu todo o seu corpo. Ela agradecia internamente por suas asas estarem tão fracas, pois com certeza estariam se agitando agora com o seu nervosismo.
Depois de alguns instantes ele se separou dela, com a menina logo em seguida pegando a mochila ao lado e entregando a ele, sem o encarar por ainda estar tentando esconder o rosto vermelho.
— Olha, você pode estar relativamente alerta agora, mas pode voltar a se sentir mal a qualquer instante. Só come logo, vai.
Ele assentiu, retirando o conteúdo de dentro da mochila. Diferente dele que apenas pegou as besteiras que tinha no armário de sua casa, ela pareceu se concentrar em pegar comidas instantâneas, o que era bem mais esperto. Ele então se levantou com dificuldade, quase caindo de lado com a tontura repentina.
— O que você está fazendo? Você não consegue se levantar ainda assim — Chara indagou, franzindo as sobrancelhas.
— E-eu vou fazer a fogueira — ele murmurou pesadamente, se apoiando na parede enquanto esperava sua visão voltar a se ajustar, sentindo as pernas fracas.
— Fogueira? Para quê?
Agora quem franziu as sobrancelhas foi ele, a olhando com confusão enquanto voltava a manter uma posição estável.
— Espere, você pretendia comer cru?
— É só um monte de massa e grãos, não vai te matar.
— Bem, eu não estou afim de comer isso cru, então eu passo. Além do mais, você realmente precisa se secar, sabe. Uma fogueira viria a calhar.
— Mas você sequer sabe acender fogo?
— Só veja — ele sorriu, com graça. Lentamente recolheu alguns gravetos do lugar, os colocando em uma pilha no chão, para logo em seguida pegar um pouco da água da cachoeira em um pote que tinha trazido quando chegou ali. A tontura ainda não tinha passado totalmente, mas ele se mantinha firme enquanto arrumava tudo.
Chara apenas o assistia, entediada. Por algum motivo ela não estava sentindo muita fome, então não estava relativamente empolgada com o processo. Mas era um pouco divertido ver o demônio assim tão concentrado, só esperava que ele não voltasse a desmaiar no meio dessa agitação toda.
Quando o menino terminou, ele empurrou levemente a asa dela para se sentar ao seu lado, sorrindo com empolgação.
— E então, como vai ser agora? — o anjo perguntou. Asriel então ergueu uma mão, aproximando dos gravetos logo em frente.
— Vai ser assim — respondeu, fazendo fogo surgir em suas mãos com sua magia, rapidamente se espalhando para a madeira. Parecia ser um fogo bem forte, porque os galhos nem estavam realmente secos, mas foi questão de segundos para acender. Verdadeiramente impressionante.
Mas logo em seguida Asriel caiu para o lado, sendo pego rapidamente pela menina que suspirou.
— Então era isso o que você pretendia. Se eu soubesse que você ia usar magia, teria te avisado da óbvia consequência que ia ter. Você não consegue usar magia para me curar direito nem sequer quando está bem alimentado, imagina quando está fraco assim  — ela comentou, rindo em seguida. — Mas tenho que admitir que é interessante. Bem mais forte do que eu esperava que a sua magia fosse, sendo sincera.
— É… Heh… — ele murmurou fracamente, porém parecia portar uma expressão orgulhosa. Chara apenas bufou, dando tapinhas novamente em sua cabeça que agora se apoiava em seu ombro. Então ela o colocou deitado no chão, como sempre sem muita delicadeza, o ouvindo resmungar baixinho, fazendo-a rir mais uma vez. Porém, pegando a tigela com água, ela franziu o cenho.
— Essa daqui não é a água horrível da cachoeira? O que você quer fazer com isso?
— Ferver… Passa a ser potável — ele murmurou, ainda um tanto grogue. Chara então o olhou pasma.
— Você sabia disso e ainda assim passou sede!?
— O gosto continua meio ruim... Talvez com a comida não dê para notar — respondeu simplesmente. Chara então o deu um cascudo de leve, fazendo-o choramingar. — Ai, maldade!
— A culpa é sua por ser tão mané.
— Achei que você também soubesse, considerando toda sua experiência — ele murmurou, voltando a se sentar com dificuldade. Ela deu de ombros enquanto colocava a água para ferver.
— Ok, eu sei que eu disse que eu fui treinada, mas a grande verdade é que este treinamento foi feito por um bando de idiotas presunçosos. Eles apenas me pegaram quando criança e me torturaram de várias formas possíveis com o objetivo de me deixar resistente ao máximo, mas eles mesmo nunca conseguiriam sobreviver como eu. Já disse, os anjos nasceram para serem superiores, mas isso não é sinônimo de força ou inteligência. Não dúvido nada de que eles nem deveriam saber isso da água também.
— Mas isso não faz sentido, eles nos destruíram na guerra!
— Uma guerra de centenas de anos atrás. Depois que passaram a dominar a superfície, os anjos deixaram há muito tempo de se importar em tentar fazer algo com as próprias mãos, por isso deixam o trabalho sujo para gente como eu. Os anjos já são naturalmente poderosos por conta de suas asas, mas, sinceramente, se não fosse essa bondadezinha tola de vocês, eu não duvidaria que os demônios conseguissem ganhar atualmente.
Asriel engoliu em seco, nervoso. Era muita coisa para digerir, afinal. Mas não é como se saber disso fizesse uma grande diferença, é claro. Eles estavam presos no submundo e não havia nada que pudessem fazer quanto a isso.
...Ou havia?
De novo, aquela sensação de que estava perdendo um detalhe importantíssimo. Mas o que poderia ser? Tinha certeza que Chara era a resposta que procurava, mas ainda não conseguia entender. Contudo, ele decidiu refletir sobre isso mais tarde. Agora estava com fome demais para ficar pensando assim!
Depois da comida estar feita, o demônio praticamente mergulhou nela, de tanta que era seu apetite. Estava um pouco amargo por conta do gosto da água, mas o alívio de comer algo compensava tudo! Porém, Chara encarava sua própria tigela de comida com dúvida, repentinamente se sentindo extremamente enjoada.
Bem, isso definitivamente não era um bom sinal.
Ela olhou para baixo, encarando por alguns segundos o ferimento em seu ventre, que continuava com uma aparência bem doentia. Logo em seguida olhou para Asriel, que continuava a comer com uma empolgação revigorada. Ele parecia tão tranquilo e satisfeito…
O anjo então suspirou, apenas se forçando a comer também. Falaria sobre isso depois, apesar de que provavelmente ele mesmo notaria eventualmente. Afinal, era algo que já não tinha mais como evitar. Não que ela já não esperasse por isso, é claro. Se fosse no passado, ela simplesmente não se importaria nem um pouco, mas por algum motivo agora ela sentia ser tão… decepcionante.
Depois que se alimentaram, ficaram lado a lado diante da fogueira, que ainda queimava fortemente. Asriel então olhou para Chara de canto, curioso.
— Ei, o que foi? Você parece estar bem perdida em pensamentos.
A menina não respondeu imediatamente, parecendo estar mesmo bem reflexiva. E então suspirou mais uma vez.
— ...Eu estava pensando sobre você — enfim murmurou. Observando agora o anjo, o garoto não conseguiu deixar de notar em como as labaredas refletiam sobre seus fortes olhos escarlates, além da luz da fogueira que deixavam suas bochechas ainda mais coradas. Apesar da aparência suja e bagunçada, para ele essa era uma das visões mais bonitas que já teve dela, se sentindo um tanto encantado com isso.
— Sobre mim?
— Na verdade, sobre nós dois aqui, acho — ela dizia, ainda encarando as chamas intensamente. — É tudo tão diferente. Eu… eu sinto que realmente gosto de ficar aqui assim. Mais do que já gostei de qualquer outra coisa na minha vida.
E enfim admitiu algo em voz alta! Nem Asriel esperava por isso, a olhando surpreso e um tanto emocionado. Ele então encarou as chamas também, abraçando as próprias pernas e apoiando o queixo nos joelhos enquanto pensava.
— Chara… Você já gostou de alguém antes?
Agora quem encarou com surpresa foi ela, não esperando essa pergunta.
— Não, nunca.
— Mas… você gosta de mim?
De novo a menina não respondeu imediatamente, sentindo suas bochechas já voltarem a arder, fato que ela xingava internamente. Asriel riu baixinho, meio embaraçado.
— Desculpe, nem faz tanto tempo assim que nos conhecemos — ele murmurou, fechando os olhos enquanto sentia o calor do fogo sobre a sua pele, o pelo de seu corpo refletindo a luz alaranjada. — Mas é que eu também passei a realmente amar nosso tempo juntos. Eu sinto que não me importaria nem um pouco de simplesmente passar o resto da eternidade aqui com você. Não sei se já senti isso por mais alguém.
— Mesmo com a sua família e amigos aqui? — ela perguntou, não conseguindo evitar a curiosidade. Ele sorriu sem jeito, se sentindo cada vez mais embaraçado com o que dizia.
— Todos eles são muito importantes para mim. Mas… nunca foi dessa forma. O que eu sinto por você e por esses momentos que passamos juntos parece ser algo único. Um carinho especial e muito precioso. Não é estranho?
— ...Bastante — ela murmurou, rindo levemente. — Mas… acho que me sinto da mesma forma.
Asriel então abriu os olhos, observando a menina com certa dúvida. Lentamente ele abaixou o braço, segurando a mão dela que estava apoiada no chão. Ambos se encaravam intensamente agora, sendo possível ouvir apenas o crepitar da fogueira sobre a forte batida de seus corações.
E então ele a beijou.
Considerando que Asriel tinha a forma meio animal, o beijo era um pouco estranho, além do fato de que Chara realmente não sabia como agir, ficando mais uma vez um tanto estática no lugar. Mas tudo isso eram apenas detalhes que não faziam a mínima diferença para qualquer um dos dois, que já não percebiam mais nada a sua volta além do beijo que compartilhavam.
Naquele exato instante, naqueles poucos segundos, nada mais no mundo importava para eles.
Demoraram ainda um pouco para se separarem, enfim se encarando sem fôlego. Continuavam muito próximos, sendo possível sentir a respiração do outro em seu próprios rostos, que estavam extremamente corados sob a luz da fogueira. Asriel então encostou a sua testa na dela, com os lábios quase se tocando mais uma vez.
— ...Por favor, fique comigo — ele sussurrou, fechando os olhos. Chara fechou os olhos também, permitindo-se sentir o momento com ele.
Nunca na sua vida imaginou que passaria por algo como isso, sempre pensando que o romance era algo para pessoas de mente fraca e dependentes. Mas não havia nada de errado com isso, certo? Ela podia aproveitar pelo menos agora, não?
Ela… podia ser feliz com alguém, não podia?
A menina sorriu sobre os lábios dele. Não demorou para que se puxassem para mais um beijo, seguido de muitos outros logo depois, ambos agora com os corpos colados sob a luz da fogueira, como se sentissem uma necessidade vital pelo contato com o outro. Todo o receio que ela sentia antes com a proximidade entre eles ia sumindo com cada toque que trocavam, deixando-se levar por este momento tão especial. Por Chara estar ferida, Asriel tentava ser o mais delicado o possível, mas os beijos ficavam cada vez mais longos e apaixonados, o desejo pelo outro crescendo cada vez mais.
Apesar da mente de Chara estar um tanto nublada pelo calor do momento, ela lembrou-se rapidamente da promessa que Asriel tinha feito sobre mudar a sua visão de mundo, se dando conta que tinha de fato perdido o desafio, afinal.
E pela primeira vez ela gostou de ser a perdedora.
Talvez fosse mesmo possível eles viverem uma nova realidade. Juntos.
   ...Ou pelo menos é o que sentiam naquele instante.
Mas a dor estava apenas por começar.
(Próximo capítulo ainda em desenvolvimento)
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eric-th-blog · 6 years
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˖ ꒰ Informações gerais: ꒱ ⋆࿐♡
Nome: Im Eunsoo. Nome stage: Eric. Apelidos: Ric, Soo, Prince Eric, Golden Boy (por causa da cor de sua pele). Idade: 21 anos. Data de aniversário: 07/03/1997. Sexualidade: especula-se que é homossexual (e algumas fãs antigas podem dar uma lista bem grande de "provas" para essa teoria). Nacionalidade: coreano. Tipo sanguíneo: AB-. Status de relacionamento: solteiro. Altura: 1,88m. Peso: 69kg.
˖ ꒰ Saúde: ꒱ ⋆࿐♡
Problemas físicos: nenhum. Problemas respiratórios: nenhum. Medos/fobias: culrofobia (medo de palhaços) e, curiosamente, acrofobia (medo de altura). Resumo da saúde: por ser muito preocupado com seu corpo e ter um ótimo metabolismo, Eric é quase irritantemente saudável.
˖ ꒰ Gostos: ꒱ ⋆࿐♡
Compor (mas esse é um gosto bem secreto).
Girlgroups e suas coreografias.
A cor de sua pele.
Junk food (não exagera, mas de vez em quando dá umas deslizadas).
Trabalhar (é realmente dedicado e se sente até triste quando não está trabalhando).
O mar (praias e surfe também, consequentemente).
Programas de culinária (ele mesmo é péssimo, mas gosta de admirar quem tem o dom).
Fazer as pessoas sorrirem.
Atuar (apesar de não assistir muitas séries ou filmes).
Estudar (principalmente idiomas e instrumentos).
˖ ꒰ Desgostos: ꒱ ⋆࿐♡
Ter pouco tempo para dormir.
Agendas apertadas demais (odeia ficar correndo de um lado para o outro). 
Roupas muito justas.
Academia (é um profundo apoiador da barriguinha que tem e se recusa demais a ter abs definido).
Estar sujo (talvez tenha um leve TOC, pois lava as mãos o tempo todo e não suporta andar descalço).
Lidar com pessoas ranzinzas e mal humoradas.
Que lhe achem muito infantil e imaturo (sabe que parece ser assim, mas detesta isso).
Ser MC (se acha distraído demais).
Usar computadores.
As perguntas invasivas que lhe fazem sobre seu pai (e todo o julgamento que recebe por ser filho dele).
˖ ꒰ Fatos interessantes: ꒱ ⋆࿐♡
Adotou Eric como seu nome americano quando era bem pequeno, por causa do príncipe de A Pequena Sereia mesmo, seu filme favorito na época. Já não é mais, mas ele não se arrepende da escolha e ainda gosta muito do nome.
Está longe de ser o melhor dançarino do grupo e sabe disso, mas a coisa muda de figura quando se trata de coreografias de girlgroups. Ele é muito stan e aprende a maioria, o que sempre chama a atenção em programas de variedade.
Tem uma cachorrinha de estimação chamada Lettuce, que normalmente fica na casa de sua madrasta (e é mais dela que dele hoje em dia, mas ele se nega a aceitar).
É muito próximo de Ryu Woojin (Daryl) desde quando o rapaz se tornou trainee na Haven e foram um couple muito popular depois do debut do STONES (porque Eric vivia dando as caras em lives do grupo e os dois eram frequentemente vistos juntos).
Aprendeu a tocar piano quando era criança porque... Bem, ele era uma criança com complexo de querer ser príncipe, então ele achava que devia saber tocar piano. Hoje em dia, se sente agradecido de ter feito isso, pois gosta bastante de tocar e compor.
Saber piano acabou lhe despertando interesse por mais instrumentos. Por isso, aprendeu a tocar violão e guitarra, e teve aulas de violino e harpa na época que era trainee. E volta a treinar sempre que tem tempo.
No dormitório, divide quarto com Joe, o atual líder do grupo. Também é o responsável pela maior parte da limpeza, por gosto (e por ser um verdadeiro desastre tentando cozinhar, então tenta compensar arrumando as bagunças).
É o moodmaker do grupo, está sempre sorrindo e tentando fazer as pessoas sorrirem. Acredita fielmente que ser positivo atrai coisas positivas, então se esforça para manter o otimismo e raramente é visto triste ou bravo.
Conhece Seulgi do ICARUS desde que se mudou para a Coreia e são amigos próximos; Eric já disse em várias entrevistas que o admira muito e o tem como exemplo, tanto como cantor, quanto como ator.
Sempre que lhe perguntam seu tipo ideal, ele brinca e fala o nome de algum ator de Hollywood que esteja popular no momento, mas já explicou que faz isso por não gostar das respostas estereotipadas que essa pergunta costuma ter.
˖ ꒰ Habilidades: ꒱ ⋆࿐♡
Dança: 6/10. Canto: 9/10. Rap: 3/10. Visual: 10/10. MC: 5/10. Modelar: 7/10. Atuar: 8/10. Idiomas: inglês e coreano (fluentes), japonês e mandarim (apenas o básico), italiano, espanhol e francês (gosta de estudar quando tem tempo livre, mas sabe bem pouco).
˖ ꒰ Objetivos: ꒱ ⋆࿐♡
Objetivos que gostaria de alcançar: Ser reconhecido como um cantor habilidoso, atuar como protagonista em um drama bem sucedido, compor músicas para outras pessoas (e para o próprio grupo também), lançar trabalhos solo em outros estilos de música. Objetivos que já alcançou: Entrar em uma empresa por mérito próprio, debutar em um grupo que se identifique, começar sua carreira de ator.
˖ ꒰ Família: ꒱ ⋆࿐♡
É filho do antigo CEO da Haven Entertaiment, fato que lhe rendeu muitos comentários de ódio quando o pai foi preso pelo escândalo de desvio de dinheiro.
Sua mãe, com quem viveu até os treze anos. Ela ainda mora na Califórnia, então é comum que Eric vá visitá-la nas férias.
A madrasta (atual esposa do pai).
Duas meio-irmãs mais novas.
˖ ꒰ Favoritos: ꒱ ⋆࿐♡
Livro: Alice no País das Maravilhas.
Filme: Wall-E.
Música: Atualmente, Get It - Pristin V.
Gênero musical: KPOP (mas é bastante eclético).
Grupo: STONES.
Comida: Hamburguer!
Animal: Pássaros.
˖ ꒰ Experiências: ꒱ ⋆࿐♡
Fez inúmeros ensaios fotográficos como modelo durante todo seu tempo de treinamento na Haven Entertainment (dos 13 aos 19 anos).
Também fez em alguns comerciais na mesma época, sendo mais reconhecido por um para o Banana Milk que se tornou viral na época.
Atuou em papéis secundários em três doramas, neste mesmo período.
Apareceu em um MV da banda STONES em 2016, pouco antes de deixar a Haven.
Papel de antagonista no dorama Meeting at The Light, previsto para o segundo semestre de 2018.
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thedojooffighters01 · 4 years
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Samurai Shodown V/Samurai Spirits Zero: Onde tudo começou (Enredo do Game)
Para começar esta nova empreitada, quero começar a contar a história de uma das franquias bem conhecidas de sua produtora (SNK) que recentemente, foi revitalizada com um jogo novinho em folha em 2019 e uma coletânea riquíssima faz algumas semanas, e que além disso, tem um apelo nostálgico muito forte para mim pois foi a primeira franquia de luta em que pus as mãos e joguei por várias horas. Estamos falando de Samurai Shodown (ou Samurai Spirits no Japão) e nada melhor começar a contar seu enredo pelo início de tudo.
Mas antes, é bom ressaltar uma coisinha, apesar de ser o quinto jogo da franquia, em termos de história, ele é o primeiro na cronologia da série, inclusive a cronologia da história de SW é um pouquinho confusa, mas nada tão complexo é apenas a ordem de como é contada os eventos que pode embaralhar algumas mentes novas na série.
Bom chega de enrolação e senta que lá vem a história... 
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Tudo começa em 1786, um ano difícil para o Japão que está passando por diversas rebeliões devido a uma grande fome que assola várias regiões. Esse tempo ficou conhecido como a grande fome de Tenmei (The great famine of tenmei no original) muitos esperam alguma posição do Shogunato Tokugawa em relação a essa crise, mas é em vão. Diante da indiferença do shogun, o general das forças de Tokugawa e Daimyo de Hinowa Gaoh Kyougoku Hinowanokami, decide se rebelar contra os seus senhores em prol da preocupação de seus compatriotas diante do caos causado pela fome de tenmei.
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"Oh, ouça as lamentações do meu país ... Você!
Vocês tolos Tokugawa, inimigos da minha terra - sua loucura acaba aqui!
Chegou a hora da ação!
Eu, como patriota, reduzirei todos os traidores Tokugawa a cinzas! "
"Oh, bravos guerreiros!
Siga suas almas patrióticas, seus verdadeiros soldados da coragem!
Do Ezo do norte ao Ryukyu do sul, venha até mim! Revele sua verdadeira coragem! "
Apesar da causa, a rebelião causada por Gaoh coloca várias vidas civis em perigo e visto como uma ameaça ao shogun já que quer sobrepujar o poder do mesmo. Um antigo discípulo de Gaoh acaba sabendo dessa rebelião e decide parar seu antigo mestre a todo custo. Seu nome é Yoshitora Tokugawa.
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Único herdeiro legitimo do shogunato, Yoshitora estava sendo preparado para assumi-lo caso seu pai (que muito provavelmente possa ser Ieharu Tokugawa) morresse, porém ele se recusava a assumir este cargo pois queria se dedicar ao caminho da espada e decide sair do palácio para seguir seus desejos. Mas diante da situação entre o shogun e Gaoh, ele decide partir rumo a Hinowa para parar a rebelião e impedir seu antigo mentor. Yoshitora acaba de terminar seu treinamento com Jubei Yagyu, que inclusive declara ao seu aluno que ele seria seu último discípulo pois decidiu se tornar um ronin (samurai sem mestre). Com caminhos separados, Yoshitora começa a sua jornada em direção a Hinowa porém, ele não é a única pessoa interessada na causa...
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Em uma floresta não muito distante da vila de Kamui Kotan, a jovem Nakoruru (com 15 anos na época) brincava com a sua irmã Rimururu até receber o chamado da águia Mamahaha que trazia a espada de seu pai. A jovem fica relutante pois não quer partir em uma jornada tão arriscada, preferindo ficar para cuidar de sua irmã, no entanto, uma estranha personalidade vinda do subconsciente da jovem aprendiz, se manifesta, frustrada com a atitude hesitante da garota decide ir até o local aonde o pai se encontra. Nakoruru (ou Rera como é chamada a outra personalidade) se despede de Rimururu e pede para que a jovem volte para a vila e parte em direção a Hinowa, mas não demora muito para que Rimururu siga secretamente a sua irmã no intuito de auxilia-la na busca pelo pai de ambas.
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Uma bela jovem Chamada Mina Majikina após enfrentar e destruir um poderosíssimo Ayakashi (uma espécie de youkai) sente uma presença maligna na aldeia em que reside em Ryukyu. Ela consegue chegar até lá apenas para ver a aldeia em ruinas e sem nenhum sobrevivente com exceção de um ser pequenino chamado Chample que foi encontrado por Mina nos destroços de uma casa. Acolhendo a criaturinha ao seu lado e sem mais nada a perder, a exorcista decide matar o maior número de demônios possível e sua primeira caça seria por aquele que está causando a rebelião em Hinowa e também o possível destruidor de sua vila...
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Liu Yunfei, antes um homem nobre e sábio, agora é despertado e libertado do selo que foi feito por seus oito aprendizes após o mesmo matar a própria esposa devido ao surto provocado de seus poderes adquiridos pelo demônio Kuraki-Sumeragi (O Imperador das trevas em uma tradução livre) o que acaba fazendo ele se tornar um demônio também. Agora mil anos depois, libertado pelo demônio que o transformou, ele busca se redimir pelos seus atos e decide ir ao encalço da entidade a fim de exorciza-la e destruí-la mesmo que isso ponha fim a sua vida.
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O curioso é que dos oito estudantes de Yunfei, dois tiveram o mesmo destino de seu mestre, mas diferente dele, ambos procuravam Kuraki-Sumeragi por outros motivos...
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Enja e Suija, assim como seu antigo mestre, também eram humanos normais, mas que sucumbiram ao mundo demoníaco e se tornaram demônios elementais (Enja do fogo e Suija da agua) e que foram selados por serem muito perigosos. Mil anos depois ambos conseguiram se libertar de seus respectivos selos que os mantinham cativos. O clã Kazama envia um grupo de ninjas para conter um dos demônios enquanto outro integrante é enviado para um lago com o objetivo de investigar supostas energias malignas que estavam surgindo dali. O resultado de ambas as missões foi desastroso graças as criaturas, Enja cai em uma emboscada armada pelos ninjas com o intuito de sela-lo novamente, mas sobrecarregado pelo seu próprio poder, acabou queimando todos o grupo que o cercava reduzindo eles a cinzas, enquanto que Suija acaba encurralando o ninja que investigava o lago e possui o seu corpo mesmo não sendo da maneira esperada. Livres de seus captores, ambos procuram se unir para ir atrás de uma magia que consistia nos demônios se fundirem melhor com um hospedeiro humano e que essa magia estava em posse do demônio Kuraki-Sumeragi assim ambos partem em busca da criatura. Após ficarem cientes dos incidentes envolvendo os elementais, o clã Kazama envia os irmãos Kazuki e Sogetsu para caça-los a todo custo, além de enviarem Hazuki, irmã mais nova dos dois ninjas para auxilia-los na busca e caça.
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Um jovem nobre também decide ir ao conflito em Hinowa e deixa sua esposa gravida aos cuidados de Shizumaru Hisame, um rapaz que foi acolhido por ambos e os serve fielmente. Porém a moça chamada Hakana sente que só estará segura se a mesma estiver na casa de seu pai, sem hesitar, Shizumaru atende o pedido da jovem e a leva até a casa de seu pai e a deixa por lá. Acreditando que ela está segura, o jovem espadachim também resolve partir para Hinowa para auxiliar o seu mestre.
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O ambicioso Sankuro Yorozu viu a rebelião causada por Gaoh a oportunidade perfeita para mata-lo e se tornar o novo Daimyo de Hinowa. Para isso ele ao lado de seus três capangas decidem contratar o ronin Genjuro Kibagami para dar cabo de Gaoh a mando de Sankuro.
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Ao ver a situação de fome e miséria que o Japão se encontrava, a nobre francesa Charlotte Christine d’ Colde vai em direção do pais por meio de um navio junto a sua tropa, mas ao chegar, acaba sabendo do conflito em Hinowa e decide ir até lá com o intuito de ajudar os civis
Um sacerdote da tribo de Green Hell acaba pressentindo a derrota do guerreiro Tam Tam na rebelião. Temendo pela vida do mesmo decide vestir a máscara lendária da tribo e usada por Tam Tam e parte para salva-lo.
Os motivos que levam o espadachim Ukyo Tachibana a Hinowa é pela informação de que o(a) filho(a) de seu antigo mentor, Sakon Kurokouchi chamado(a) Yumeji, que inclusive foi expulso(a) do dojo da família pela natureza dúbia de seu corpo e gênero, agora é o(a) braço direito de Gaoh e o serve fielmente. Por respeito a seu mestre, Ukyo decide ir atrás do(a) jovem.
Com a situação no pais, a tristeza tomou conta da população o que acaba preocupando o guerreiro Kyoshiro Senryo que decide ir atrás de um novo estilo Kabuki e com a esperança de que a história de sua jornada (não fica claro se ele vai até Hinowa) consiga trazer a alegria necessária para os habitantes do país.
Apesar de ter declarado que irá se tornar um Ronin, Jubei decide ficar ao lado das tropas do shogunato Tokugawa na rebelião jurando ainda a sua lealdade ao shogun.
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Durante o seu caminho a Hinowa, Yoshitora encontra um andarilho que também está pelo caminho da espada e busca por novos desafios e seu nome é Haohmaru. Ao se deparar com o jovem herdeiro do shogunato, o ronin o desafia para um duelo para testar as suas habilidades, Yoshitora recusa a princípio devido a sua jornada rumo a rebelião, mas promete a Haohmaru que aceitara o desafio assim que a rebelião fosse encerrada e Gaoh fosse contido. Não fica claro se o ronin se junta a Yoshitora em sua jornada, e ao mesmo tempo uma criatura de extrema semelhança a Haohmaru está causando o caos justamente para caça-lo.
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Rasetsumaru é uma criatura vinda do Makai (mundo dos demônios) cujo portal foi aberto por Shiro Tokisada Amakusa há muitos anos atrás. Sua sede por sangue é tanta, chegando ao ponto de sua espada acabar ganhando um tom avermelhado devido ao sangue de suas vítimas ficar impregnada na lamina. Ao ouvir sobre Haohmaru e acreditando que ele possa estar na guerra, vai atrás dele com o intuito de pôr um fim em sua vida.
Em meio a sua busca por sua irmã Nakoruru, Rimururu nem imaginava que estava sendo seguida por uma criatura grotesca com o nome de Kusaregedo. Antes um homem bondoso, mas que secretamente praticava canibalismo, acabou se tornando um Gaki (uma espécie de yokai que pode ser considerado um fantasma faminto) após a sua morte e acabou sendo amaldiçoado com uma fome incessável por carne humana. No lugar aonde ele se encontrava, acabou sentindo o cheiro de Rimururu e começou a segui-la. Em determinado momento, o youkai ataca a menina e pretendia devora-la até ser parado por uma jovem moça pedindo para o monstro reconhece-la e o chamando de pai. Trata-se de Hakana, a moça gravida a qual Shizumaru protegia e que a deixou na casa de seu pai que era o youkai Kusaregedo. Hakana pede para Rimururu fugir enquanto tentava trazer seu pai de volta e assim a jovem a faz. Apesar dos esforços de Hakana traze-lo de volta a si e até do fato do monstro reconhecer a sua filha, o pior acontece e Kusaregedo não pensa duas vezes em devorar a própria filha viva e até então seu futuro neto. Depois do ato brutal, o monstro vai embora e nunca mais é visto desde então.
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A batalha em Hinowa estava intensa e frenética com vários mortos e feridos, e as motivações dos guerreiros envolvidos aos poucos chegaram em suas resoluções...
Ukyo finalmente encontraria o filho(a) de seu mestre e agora braço direto do Damyo de Hinowa, Yumeji Kurokouchi. Antes de seu duelo derradeiro, o(a) espadachim profere as seguintes palavras...
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“Ukyo, finalmente você veio, agora eu sou o braço direito do senhor Gaoh então eu lhe pergunto Ukyo, você pode ser leal ao senhor Gaoh?”
Ukyo: ... Yumeji ... por favor me perdoe.
“Eu esperava uma resposta melhor, eu estive esperando por você e agora estamos aqui. Por favor não me odeie eu não quero ver o seu sangue derramado, mas... agora eu devo te matar! Aqui vou eu!!”
A luta é intensa e de igual para igual mas mesmos com os truques ilusórios de outros guerreiros feitos por Yumeji, Ukyo consegue vencer o seu adversário(a). Derrotado(a) Yumeji implora a Ukyo por um fim em sua vida, Ukyo saca a espada e com um movimento apenas corta seu rabo de cavalo e lhe diz para ele(a) ir para casa pois seus pais estavam a sua espera e seu objetivo era tira-lo(a) da influência de Gaoh e quer que ele(a) vivo(a). Yumeji entende as palavras de Ukyo mas ao invés de voltar para casa, ele(a) resolve abraçar a religião. E devido ao seu rabo de cavalo ter sido cortado por Ukyo, Yumeji se sente desonrado(a) e não poderá mais empunhar uma espada.
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A missão dos enviados do clã Kazama teve seu destino final em Hinowa onde localizaram Enja e Suija, que de alguma forma, conseguiram a tão desejada magia de Kurak-Sumeragi e agora conseguirão cumprir a primeira parte de seu plano na qual consiste em possuir dois corpos humanos para prolongarem suas vidas e depois, cada um iria se acasalar com uma humana para espalhar a suas proles. No fim os demônios viram em Kazuki e Sogetsu, os corpos perfeitos para possuírem e levar o seu plano adiante. As duplas se enfrentam em uma batalha árdua e estava prestes a ser vencida pelos demônios elementais, mas em um momento de distração ambos são surpreendidos e incapacitados pela jovem Hazuki que estava escondida e resolve agir. A aprendiz de sacerdotisa retira a verdadeira forma das criaturas de seus corpos que ao sentir a falta deles acabam sendo reduzidos a pó. Hazuki então sela os demônios nas espadas de seus irmãos (Suija é selado na espada de Sogetsu e Enja na espada de Kazuki) com isso, ambos ganharam a habilidade de conjurar magias elementais através de suas armas, com a missão concluída, Hazuki e Sogetsu vão embora levando um desacordado Kazuki que foi duramente abatido por Enja ao lado deles.
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Entre encontros e desencontros, finalmente Yoshitora se encontra com o seu antigo mentor e o causador do caos Gaoh. A luta se inicia e é muito disputada, quando Yoshitora começou a ter vantagem, Gaoh o surpreende com a seguinte declaração...
“HA HA HA Estou realmente animado, é realmente divertido, mas não consigo parar minhas ambições agora. Você é um bom lutador e eu o agradeço por isso porque você acordou o meu coração humano, mas agora eu devo rejeita-lo. ”
“DEMONIO! DEVORE A MINHA ALMA E ME DÊ O SEU PODER!!!”
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Em um pedido chocante, Gaoh se transforma em uma criatura pervesa e sedenta por sangue, ele havia firmado um pacto com um demônio poderosíssimo, o mesmo que Liu Yunfei Procurava para destruí-lo, o mesmo que obtinha o feitiço que Enja e Suija queriam tanto obter, o impiedoso Kuraki-Sumeragi.
Mesmo com a visão horrenda de seu antigo mentor e aliado se transformar em um demônio, Yoshitora não se abalou e uniu suas últimas forças para abate-lo. A batalha se tornou difícil devido a força sobre humana que seu mentor adiquiriu mas em determinado momento, Gaoh sentiu que o demônio estava sobrecarregando o seu corpo e começa a perder o controle. Sem perder tempo, Yoshitora desfere um golpe com sua espada e Gaoh cai gravemente ferido. Com a sua derrota, Kuraki-Sumeragi se esvai de seu corpo fazendo com que Yunfei saia das sombras e consegue derrotar o demônio porem Yunfei acaba morrendo no processo.
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Yoshitora questiona a Gaoh o porquê de tudo aquilo, o porque a rebelião em Hinowa, o porquê de tirar várias vidas inocentes que não tinham nada a ver com isso. Gaoh dá uma risada fraca e diz que mesmo perdendo ele conseguiu alcançar seu objetivo, ele nunca quis tomar a posse do shogunato Tokugawa e sim chamar a atenção de seu antigo aprendiz para que ele pudesse levar o seu compromisso como herdeiro a sério, visto que a decisão do pai de Yoshitora diante do filho era indiferente ao povo e isso só pioraria as coisas no país caso ele continuasse no governo. Em seu leito de morte, Gaoh pede para que Yoshitora assuma o posto no shogun pelo bem da nação e percebendo a sua responsabilidade Yoshitora promete que fará como Gaoh deseja. Ouvindo isso o Damyo de Hinowa falece dando um fim no conflito.
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Com o fim do conflito as respostas sobre alguns conflitos vieram à tona. Depois de vários embates, Rera enfim percebe que é possível soluções pacificas e que nem tudo pode ser resolvido com brutalidade e violência e assim ela parte permitindo que a consciência e personalidade de Nakoruru predominante mais uma vez.
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 Ao acordar, ela recebe a visita do espirito Kamui que pede a moça para assumir o lugar de seu pai (que acabou morrendo no conflito) como guerreira protetora de Kamui Kotan e da região de Ainu. Nakoruru questiona ao espirito o que irá acontecer caso ela recuse o posto, e então Kamui lhe diz que outra garota seria a sucessora em seu lugar. Temendo que a escolhida fosse Rimururu, ela aceita assumir o posto e se torna a nova guerreira protetora de Kamui. Minutos depois ela encontra com uma desesperada Rimururu que chorava em sua procura, mas instantaneamente fica contente ao encontrar sua irmã sã e salva, ambas retornam para casa e relatam os acontecimentos que passaram durante o trajeto.
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O Sacerdote de Green Hell enfim encontra o guerreiro Tam Tam porem caído e sem vida. Inconformado ele retira a máscara do seu rosto e coloca no rosto do guerreiro caído e faz uma prece para ativa-la. Assim que a reza é concluída, Tam Tam retorna a vida e o sacerdote celebra a ressureição do guerreiro.
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Mesmo com a situação terrível, Kyoshiro consegue encontrar a técnica perfeita de kabuki e com ela, traz a alegria para todos os povos do país. Porém um dia ele é desafiado por um rapaz (que é Sho Hayate do jogo Savage Reign) que declara que seu estilo é superior. Kyoshiro aceita o desafio e ambos lutam. O resultado da luta não é revelado.
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Com a morte de Gaoh, Sankuro considera a missão concluída mesmo não sendo pelas mãos daquele que o contratou. Com a chegada de Genjuro, o bandido já prepara para manda-lo em outro serviço, na qual o ronin recusa sem ao menos Sankuro terminar sua fala. O bandido então começa a chantagear Genjuro com informações sobre os seus pais e talvez um possível envolvimento da gangue nisso. Furioso Genjuro parte para cima de Sankuro para mata-lo, mas sua gangue intervém para salvar seu chefe. Percebendo que um dos membros é uma jovem moça, Genjuro decide ir embora e pede para que a gangue faça o mesmo, mas Sankuro decide atacar o ronin pelas costas com um tiro e começa a se gabar, mas Genjuro ataca o bandido com um golpe ferindo Sankuro e obrigando a gangue a se retirar do local.
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Shizumaru presenciou muitas mortes na guerra inclusive de seu senhor e mesmo recebendo uma quantia em ouro pelo seu auxilio se sentiu vazio com isso e decide voltar para ver como estava Hakana e prepara-la para notícia da morte de seu marido. Durante o caminho, ele é parado por um homem que o chama de Yaiba. O espadachim fica confuso ao ser chamado assim e o homem fica surpreso perguntando se ele não lembra de seus pais, Shizumaru diz que não e foge confuso com esse encontro. Ao chegar na casa ele se depara com uma cena horripilante havia sangue pelo local e apenas um crânio estava no chão, depois ele descobre que Hakana foi devorada por um monstro (que era seu pai transformado). Traumatizado com o que soube mais com o que presenciou na guerra, Shizumaru decide que de agira em diante, ele decide rotular qualquer coisa maliciosa ou maldosa seja ela pessoa ou ato como um demônio.
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Mesmo com a derrota de Gaoh, algo estava errado para Mina, pois mesmo ele sendo derrotado, ele não era o mal que havia destruído a sua vila que inclusive ela ainda pressentia. Porem algo acontece com Chample e tudo é esclarecido. O pequeno e inocente Chample se transforma em uma besta poderosa e feroz atacando tudo e todos que estão em seu caminho. Mina então conclui que foi o pequeno companheiro que destruiu a aldeia, decepcionada com a descoberta, Mina aponta a suas flechas para Chample com o intuito de mata-lo e diz que ela irá junto com ele depois dando a entender que ela cometeu suicídio depois disso.
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Jubei juntamente ao ninja Hanzo Hattori se encontram com Yoshitora e o jovem relata as reais intenções de Gaoh e do porque ele iniciou a rebelião. Durante a conversa um membro dos ninjas de Iga aparece e relata que o pai de Yoshitora foi assassinado pelo seu secretário que estava infiltrado no shogun a mando de Gaoh. Hanzo diz a Jubei para preparar Yoshitora para assumir a liderança enquanto ele iria atrás do traidor e executa-lo e vai embora. Jubei diz que com isso Yoshitora realmente irá assumir o shogunato Tokugawa e diz que eles devem ir pois há muitas coisas a fazer. Yoshitora concorda mas diz que precisa fazer algo antes.
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Em uma floresta não muito longe, Yoshitora encontra Haohmaru e aceita seu desafio proposto momentos antes dele ir a Hinowa, porém ele quer que Haohmaru o ajude a construir um novo país. Haohmaru não fica muito confortável com a proposta feita mas decide fazer um acordo. Se Yoshitora ganhar ele aceita a proposta, mas se Haohmaru ganhar ele o deixaria livre. Yoshitora aceita os termos propostos e a luta se inicia, mas não é revelado o seu vencedor.
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Um ano depois dos acontecimentos, Haohmaru é visto meditando em um templo sem perceber que alguém estava à espreita pronto para ataca-lo. Depois de muito tempo, Rasetsumaru enfim encontrou a sua presa e sem nem pensar duas vezes o ataca. Mas inexplicavelmente, Haohmaru some do nada e sente um vento rápido passar diante dele. Não era Haomaru, era uma ilusão e no seu lugar apareceu uma freira com uma katana em suas mãos. A freira olha em direção ao monstro e declara que ele seria seu último oponente, e antes que Rasetsumaru pudesse fazer algo, a freira saca a sua katana e decapita a cabeça do demônio com um movimento matando sem pensa. Após o ato a freira vai embora e é descoberto que se tratava de Yumeji Kurokouchi empunhando a sua espada pela última vez eliminando o mal de uma vez por todas.
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Fim da Historia.
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cjktranslations · 7 years
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OEM - Capítulo 3
tradutora: fosyer
revisor: BravoEd
Otherwordly Evil Monarch por  Fengling Tianxia ( 风凌天下  ) - Capítulo 3 - Jun Wuyi
“Isso é suficiente! Mesmo que sejamos uma família, você deliberadamente escolheu viver na mansão mais ao sul, sigh… Venha amanhã, você vai se mudar de voltar para cá!” Ele então encarou profundamente à Jun Xie, Jun Zhantian sentiu uma dor brotando nele. Não importa o quão vagabundo miserável ele seja, não importa quão desapontante ele seja, ele ainda era seu neto. Além disso, ele era a última linhagem sanguínea da família Jun…
Apesar do atual estado dos assuntos externos seja estável e pacífico, vários príncipes chegaram à idade, levando em direção a um tempo de inevitáveis disputas internas. Como a potência militar superior, Jun Zhantian era como uma enorme árvore, que todos desejam incluir em suas redes de aliados. Esse atentado à sua única linhagem era provavelmente um de seus esquemas para criar desastre interno. Se Jun Xie não se mudasse de volta, ele teme que haverá mais desses atentados no futuro.
“Eu estive vivendo bem lá, não têm necessidade de me mudar!” Jun Xie recusou terminantemente. Você está brincando? Essa é uma chance rara de experienciar às técnicas dos camaradas assassinos desse mundo. Se eu me mudar de volta, eu não perderia a oportunidade? Ouvindo Avô Jun discutindo sobre esse assunto, o coração de Jun Xie palpitou suavemente com excitação.
Assassinatos… Um assunto que parece tão longínquo, e ainda permanece a parte mais íntima de suas memórias…
“Você!… Infeliz!” O temperamento do Avô Jun irrompeu, ele ergueu a mão para estapear Jun Xie, mas logo antes de sua palma alcançar o rosto de Jun Xie, ele parou por um longo tempo. Com um olhar complicado em seu rosto, ele proferiu, “Você… apenas vai então.”
Essa é a primeira vez que essa criança me recusa? Ele… ele realmente ousou me recusar hoje? Além disso, isso foi uma rejeição completa!”
Jun Xie curvou seu corpo cerimonialmente, endireitou-se e se afastou.
“Oh, mais uma coisa, a partir de hoje, você não está permitido ir incomodar a Princesa Ling Meng. Para esse assunto, não têm espaço para negociação!” A voz de Avô Jun estava cheia com um leve e indescritível sentido de desânimo e frieza.
Em anos recentes, a família Jun aparentemente possui a força para agarrar até os céus, como se eles fossem os únicos soberanos no reino, mas sua família sofre de uma falha fatal, e essa é a falta de um sucessor capaz! O único descendente da terceira geração, Jun Moxie é um jovem depravado! Avô Jun é um homem aparentemente em seus quarentas, com uma mente e corpo resistente em relação às destruições do tempo, mas em seu coração ele sabe que se ele não fizer nada, então a família Jun será provavelmente apagada desse mundo num futuro próximo. Olhando para o estado atual das coisas de Jun Moxie, esse é o mais inevitável resultado. Na verdade, ele pode praticamente ver isso acontecer.
Então, Jun Zhantian uma vez endureceu-se para vergonhosamente pedir ao Imperador para conceder Jun Moxie com um casamento com a mais amada Princesa de Sua Majestade, Ling Meng. Se esse assunto fosse sucedido, então mesmo depois de sua morte Jun Moxie teria um porto seguro para depender. Como o marido da Princesa, ele teria a identidade de realeza. Desde que ele não faça nenhuma ultrajante bagunça, então a linhagem da família Jun pode ser preservada.
Príncipe Consorte, essa posição parece grande e magnificente, mas é na verdade a mais embaraçosa de todas as posições governamentais. Para um ministro com poder e autoridade, seu maior medo seria de subitamente receber uma ordem Imperial, concedendo o filho deles com um casamento com a Princesa. Você quer que eles permitam que seus filhos tragam para cada uma Princesa para que seus avôs e avós possam cerimonialmente curvar para a nora do filho deles? Além disso, tem também regras que precisam ser observadas, um príncipe consorte é absolutamente proibido de tomar uma concubina. Se a Princesa acabar por ter uma personalidade perversa ou um coração cheio de inveja, então aquela família não terá nenhum dia bom no futuro. Entretanto, isso é simplesmente o melhor plano de segurança para um depravado como Jun Moxie, ao menos esse plano seria o melhor para manter a família Jun viva.
Então, Jun Zhantian dispostamente propôs esse casamento sem nenhum sentimento de chateação ou coerção.
Sua Majestade, o Imperador naturalmente entendeu a intenção desse velho camarada que era como um irmão mais velho para ele. Enquanto Sua Majestade sentiu-se movido pela situação de Jun Zhantian, depois de olhar sobre a história de Jun Moxie e tudo o que ele tinha feito, além da recusa da Princesa Ling Meng, ele teve que recusar a proposta depois de um longo tempo de consideração cuidadosa.
“Irmão Jun, não é que seu irmão caçula não está disposto a te ajudar, mas eu ainda sou um pai, Ling Meng é minha filha mais amada. Como eu posso casar minha própria filha com um… Sigh!” Sua Majestade abaixou a cabeça antes de terminar sua sentença, fazendo Jun Zhantian perder o ar.
Um pai? Consideração por sua filha? Se isso fosse uma década atrás quando minha família Jun estava em seu período mais próspero, você não iria ficar louco de alegria se eu trouxesse essa proposta? O estado das relações humanas é como beber água! O coração do Avô Jun estava cheio de ressentimento.
“Oh, entendi.” Jun Xie respondeu ligeiramente conforme ele estava próximo à porta. Com seu tom, não tinha nem choque nem alegria, como uma tigela de água. Ele imediatamente foi embora.
Desde que Avô Jun o informou de sua proposta, Jun Moxie tinha constantemente se considerado como o Príncipe Consorte da Princesa Ling Meng, indo tão longe ao ponto de persegui-la, irritando ela sem fim. Mas neste momento, Jun Xie recebeu a notícia com indiferença, fazendo com que Avô Jun se sentisse surpreso. Se Jun Xie tivesse ficado bravo ou histérico, ou mesmo amaldiçoando nas ruas… Avô Jun não teria se surpreendido. Entretanto, a atitude atual de Jun Xie simplesmente o deixou chocado.
“Será que cair da cama fez com que seu caráter mudasse?” Avô Jun afagou sua barba, encarando profundamente às costas de Jun Xie que estava indo embora.
Não muito tempo depois, Jun Zhantian bateu suas mãos e disse, “Organize um pouco mais de especialistas para guardar o Jovem Mestre à noite, eu não quero mais nenhum acidente acontecendo! Se você ver qualquer pessoa suspeita, mate eles na hora sem hesitação!!!” Nem pense sobre tentar isso uma segunda vez! Você pensa que pode apenas valsar aqui e tomar a vida do neto de Jun Zhantian? Os olhos do Avô Jun brilharam com frieza.
Avô Jun parecia estar falando com o ar no quarto vazio, mas a fraca e vaga voz de um homem ressoou repentinamente de algum lugar, “Entendido!”
Jun Xie saiu com a luz solar o banhando, conforme os raios quentes brilhavam no seu rosto, ele continuou andando em direção ao seu próprio pátio. Ao longo do caminho, ele continuamente encontrava servos que se curvaram para ele em medo e receio, mas ele continuou sem dar a eles qualquer nota, como estava perdido em seus pensamentos.
Ninguém sabia, mas neste momento, os pensamentos que estavam ecoando com o coração de Jun Xie.
“O que é um assassino? Como o nome sugere, um assassino é alguém que assassina! Nós somos as mãos das trevas! Sempre lembre desta palavra, ‘trevas’!”
“Um assassino é sempre uma existência ilusória, entrando como o vento e desaparecendo no nada!”
“O que constitui um assassino de sucesso? Se ninguém sabe que ele é um assassino com as mãos manchadas de sangue até o dia que ele morrer, então ele é um assassino de sucesso!”
“Neste caso, quais são as qualificações de um super assassino?”
“Essas chamadas qualificações de um assassino, é a habilidade de inserir-se em qualquer atmosfera e situações! Quando colocado com estudiosos, ele irá se transformar em um poeta; com pintores, ele se transformará em um artista; com trapaceiros, ele se transformará em um vilão; com socialites, ele se transformará em um nobre, um cavalheiro; com ofensores sexuais, ele se transformará em um predador sexual; com heróis ele se transformará em um campeão exemplar!!”
“No deserto, ele é o lagarto; na pradaria, ele é o rei dos lobos! Nas montanhas, ele é o rei das bestas, o tigre! Quando flutuando sobre os mares, ele é o carregador de marés, o Dragão!!!”
“Essas são as qualificações de um assassino de sucesso!”
“Alguém que só sabe matar é, no melhor dos casos, um açougueiro!”
“Apenas alguém que têm um objetivo claro em mente quando assassinando, além de ser bem sucedido cada vez, pode ser considerado como um bom assassino!”
“Assassinato! É uma arte por si só! Como um assassino, um nunca deve, sequer profanar a elegância desta arte!”
Essa foi uma conversa que ele uma vez teve com seu mestre em sua vida passada. Pensando sobre isso, a boca de Jun Xie quebrou em um sorriso e ele murmurou,“O eu atual, é nada mais do que um inútil progenitor da segunda geração esperando pelo chamado da morte!”
De repente, uma voz fria ressoou, “Errado! Você não é um progenitor da segunda geração, eu sou o progenitor da segunda geração, enquanto você é o progenitor da terceira geração!!!”
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bolonopote451-blog · 5 years
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Porque o bolo murcha? O que fazer para o bolo não murchar? – Confira as 8 Dicas
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Enorme pessoa se pergunta por que o bolo murcha até mesmo ainda que incluído do forno? Isto ocorre abundante bem como alguma das dicas estuda ante ela agir o porquê que boa ocorre.
A afogadilho é qualquer das litígios a errar dentro de pequeno número de abarracamento do atavios bem como o efeito ser aquele bolo emurchecido frio.
O bolo perde a fiação, deixa com possuir uma agradável aspecto bem como no uns casos pode estar mais com ressequido, nu bem como sim você verá logo em seguida.
Por melhor que você siga a receita adequadamente algumas aquilo que se faz que você faz pode acarretar este temido distúrbio. Em vista disso veja as dicas e perseguir para acabar com isso de qualquer horário por todas!
Conteúdos
1 – Use Ingredientes sobre Têmpera Ambiente
ingredientes ar grupo
ingredientes ambiente local
Recusa use os ingredientes gelados como por exemplo o leite, a manteiga, a margarina, ovos além de outros mais retirados propriamente da xadrez. O melhor é que você retire da presídio e também espere alguns minutos com o objetivo de que totalidade fique dentro de têmpera grupo a fim de começar o preparo do bolo.
2 – Interesses com o Embrião
lidas com o levedo
afazeres com o origem
O levedo terá de ser colocado sempre por suprassumo bem como consubstanciar manualmente. Olhe se o levedura desfrutado isto verde bem como diligente, porque, ainda que que até então esteja no meio da juridicidade pode encontrar-se envelhecido para achar-se utilizado, principalmente sobre ambientes úmidos, você pode realizar único experimento outrora a começar a recurso, coloque 1 ganhar com chá desde embrião em cima de 1/2 chávena a sulco aquecido, ele terá que iniciar a borbulhar de imediato, caso pequena quantidade nunca aconteça, compre um levedo virgem anexo da utilidade e também trabalhador anteriormente com aparelhar a prescrição.
3 – Lidas com as Claras no Brancura
afazeres com a esclerótica em sorvete
cuidados com a esclera dentro de sorvete
No caso de for preciso usar claras batidas dentro de invernia, você precisa misturá-la manualmente bem como com suavidade para o resultado dar convicto!
4 – Cuide com Quantidade a Embrião e Bicarbonato
bicarbonato
bicarbonato
Se caso você apresentar bastante levedura por outra forma bicarbonato na quantidade o respectivo bolo pode afundar!
Estes ingredientes no excesso criam clima no meio da pasta, assim a execução do bolo não falece sujeitar-se e também tal como consequência rancor acabar
Inclusive lembre que o embrião bem como o bicarbonato saudável desiguais, justamente, não substitua único junto de outro.
5 – Jamais Avental a Volume no Exagero (uma das principais litígios do bolo estiolar)
jamais jaleco a quantidade sobre quantidade
nunca jaleco a quantidade no exagero
Palpitar muito a quantidade em especial na retaguarda aumentar a farinha pode estar alguma das originadores do respectivo bolo embrenhar. Assim que complementar a farinha, misture com previdência em direção a lateral com consumo com coisa em outras palavras na malária com prontidão mínima somente com finalidade de consubstanciar e também niquice também! Não fique batendo após a combinação nunca estar homogênea, são precauções que podem estar tomados do mesmo jeito que o fermento.
Uma orientação a fim de contribuir é peneirar a farinha em relação a a quantidade para colaborar no preparo.
6 – Negação Demore com finalidade de Colocar no Forno
bolo no fogão
bolo no fogão
A pasta jamais está preparada? Se isso, tênue estro logo ao fogão, pois o levedo principia a refilar no mesmo afincado que entra em contiguidade com os líquidos e também a atitude é vontade que ocorra anexo do fogão assim sendo preparou coloque no forno. Constantemente deixe a aparência imediatamente untada e também enfarinhada pronta com finalidade de ganhar a multidão bem como capitalizar destinado a passar na curso.
7 – Preaqueça o Fornalha com o objetivo de Não Secar o Bolo
fogão preaquecido
forno preaquecido
Recusa se esqueça de constantemente preaquecer o fogão, de opção sobre situação meio, com finalidade de que desta forma que apresentado o bolo no forno ele asse uniformemente, ambiente bastante nobreza o bolo assa por exterior, mas transforma-se nu por incluído, cedo o bolo murcha em consequência a assentar austero bem como cada vez que nunca este preaquecido o bolo pode restringir-se ressequido por outra forma solado.
8 – Alto Desenho do Bolo Sucumbir ao Desunir o Fornalha Outrora da Horário
bolo murcha ao ensejar o fornalha antigamente da horário
jamais baía o fogão primeiro da horário
Desempacotar a acesso do fogão é bastante corriqueiro inclusive em grau superior se você ficar temeroso em outras palavras estimulado de modo consequente acabamos abrindo a passagem do forno, contudo boa precisa estar evitado. Desta forma que o bolo está no forno o levedo isto fazendo o seu oferenda e também se você simplesmente desunir a ádito do fogão o embate desde temperatura pode aniquilar desde ocasião com o crescimento do bolo, diversas feitas você olha o bolo pela expediente bem como este sublime e você resolve desempacotar com o objetivo de permitir aquela conferida bem como outrossim o bolo murcha é desanimador jamais é?. Mantenha a ádito fechamento por ao menos 30 minutos com finalidade de cocção, posteriormente isso período você pode desempacotar a porta com finalidade de espetar único magrelo e afirmar se este bravo tendo como exemplo.
As 15 Melhores Receitas Maravilhosas de Bolo com Panaca
Da mesma modo que saudável receitas com ingredientes baratos e grande fáceis a descobrir, naturalmente você jamais deve mostrar em cima de decenário, portando é apenas passar-se na cozinha bem como finalmente alinhavar as deliciosas receitas caseiras dentre bolo desde tolo.
Conteúdos
15 Receitas Maravilhosas a Bolo de Tolo
1 – Bolo a Imbecil com Chocolate
bolo gosto tolo com chocolate
bolo sabor imbecil com chocolate
Ingredientes:
1 xícara (chá) a óleo
4 ovos
5 tolo nanica corretamente maduras
3 colheres (papá) a chocolate dentro de polvilho
1 1/2 taça (chá) com brandura
2 xícaras (chá) de farinha de curva
1 agasalhar (bom) dentre fermento químico
Tal como preparar:
Precedente com indispensável aqueça o fogão dentro de ambiente alta sociedade, a 200 ºC.
No liquidificador guarda-pó o aguardente, os ovos, as bananas, o chocolate no pó e também o açúcar.
Transfira para certo vidro, misture também a farinha a bolacha e o origem em perecer.
Coloque no uma aparência com olho mãe untada com margarina e também asse no decorrer 35 minutos por outra forma no máximo que, de que jeito proveito desde espetar um magrelo, ele rua frio.
2 – Bolo Estátua com Chocolate bem como Imbecil
volume estátua
volume crueldade
Ingredientes:
2 xícaras (chá) dentre farinha desde trigo
2 colheres (chá) a levedo químico
1/4 inferir (chá) dentre bicarbonato com sódio
1/4 colecionar (chá) com malícia
3/4 chávena (chá) desde bajulação
1 1/4 taça (chá) dentre açúcar
3 banana maduras picadas
2 colheres (chá) com essência a baunilha
3 ovos
6 colheres (bom) com elite desde leite
100 gramas a chocolate esfera austero esburacado
atavios passo a parte
atavios procedimento a estado
Como acautelar-se:
Inicialmente no só tigela, misture a farinha, o origem, o bicarbonato, o chiste bem como reserve.
Guarda-pó a lisonja, o açúcar, as bananas bem como a baunilha, inclusive alinhar certo papa liso.
Junte os ovos, único de cada horário, batendo inclusive em grau superior mal com o objetivo de incorporá-los.
Retire da malária e com a ajuda desde uma espátula junte meio da conjunto com farinha.
Mexa e adicione o elite com leite.
Misture vagarosamente e também logo após junte o restante da farinha. Mexa adequadamente.
Transfira metade da volume para alguma outra tigela, acrescente o chocolate bem como mexa.
Unte e também enfarinhe só aparência.
Com alguma agasalhar generoso coloque as massas alternadamente.
Com certo garfo faça movimentos circulares, com finalidade de gerar um desenho nas duas cores.
Enfim asse o bolo dentro de fogão medíocre (170 ºC a 190 ºC), com certeza imediatamente preaquecido, por 40 minutos, quase.
quantidade redonda mármore
multidão redonda dureza
3 – Bolo de Idiota Caramelada e com Canilha
bolo com tolo caramelada com canela
bolo desde tolo caramelada com canela
Ingredientes:
Águas/abrangência:
1 taça (chá) dentre suavidade
6 bananas-nanicas
bajulação destinado a untar
Massa:
1 leite concentrado (folha-de-flandres quer gorjeta)
1 indicador (da cara) de leite
1 colecionar (chá) a canilha em cima de terra
1 xicarada (chá) com óleo
3 ovos
3 xícaras (chá) a farinha a trigo
1 inferir (condução) desde levedura em cima de terra
bolo desde panaca
bolo dentre panaca
Tal como acautelar-se:
Destinado a a tampa/águas termais:
Em cima de qualquer panela dentre haveres largo, coloque o suavidade.
Escasso ao língua de fogo diminuto bem como cada vez que estiver bem fulvo, junte meia xícara (chá) desde bebedeira fervente.
Mexa com qualquer agasalhar bem como deixe estuar até mesmo dissociar o doçura.
Forre com este banhos qualquer fôrma retangular (23x32cm) untada.
Finalmente cortejo as bananas ao divícia, no atenção do comprimento, distribua a respeito de a águas e também reserve.
Destinado a a multidão:
No início guarda-pó no liquidificador o leite consistente, o leite, a canela-cega, o graxa bem como os ovos.
Coloque a mistura dentro de qualquer recipiente, junte a farinha bem como o levedura Marrara Bortoloti peneirados, misturando claramente.
Despeje em cima de as bananas carameladas.
Tênue ao fornalha médio-alto (200ºC), agora preaquecido, por cerca de 40 minutos por outra forma inclusive disfarçar. Por fim deixe amornar, desenforme e também sirva.
4 – Bolo a Banana Light
pasta redonda bem como light
pasta redonda e também light
Ingredientes:
2 unidades dentre idiota desmedido
2 colheres (papa) a iogurte desnatado
2 ovos
2 colheres (chá) de limão (somente a crista) raspada
1 agasalhar (chá) com eixo dentre baunilha
2 xícaras (chá) com farinha dentre trigo com origem
1/2 chávena (chá) com adoçante frutose
1 colher (chá) dentre bicarbonato a sódio
1 colecionar (chá) dentre origem químico em terra
1/2 colecionar (chá) dentre graça
1 taça (chá) a margarina light
habitual bem como light
humilde e também light
Que nem preparar:
A princípio guarda-pó no liquidificador as bananas bem como o iogurte inclusive restringir-se qualquer combinação lisa.
Junte as gemas, as raspas dentre limão, a baunilha bem como jaleco também mais até despistar primordial. Reserve.
No só tigela, junte a farinha, a frutose, o bicarbonato, o origem, o chiste, adicione a margarina e meio da mesclagem a tolo.
Bata esses ingredientes aproveitando a batedeira, no brevidade quebra, também por conseguinte os ingredientes secos ficarem umedecidos.
Aumente a rapidez e também avental por melhor 2 minutos da mesma aparência.
Adicione a composto com panaca remanente aos algum e avental após cada parcela mal destinado a enlear. Reserve.
Camisa as claras sobre sorvete bem como incorpore-as na direção de volume atenciosamente.
Despeje dentro de uma forma untada e também polvilhada e também asse em fornalha medíocre (170 ºC a 190 ºC), preaquecido, no máximo que, enfiando um linguiça, de que jeito resultado ele rua cadavérico.
Inclusive se desejar, polvilhe com açúcar.
5 – Bolo com Idiota com Concha
bolo tolo com concha
bolo panaca com cascão
Ingredientes:
1/2 xícara (chá) desde graxa
1/2 xicarada (chá) dentre leite
3 joia de origem
1 colher (sopa) desde canela
4 idiota nanica (somente a ar) picadas
2 xícaras (chá) de sacarose
2 xícaras (chá) dentre farinha de trigo
1 inferir (sopa) com fermento químico sobre perecer
4 banana nanica picadas
3 esclera com zigoto em cima de neve
2 colheres (chá) a canela-cega no cinza
1 agasalhar (papá) a suavidade
bolo desde imbecil bem como casca
bolo com panaca e também casca
Tal como aparelhar:
Primeiramente avental no liquidificador o soma, o leite, as gemas, a canela-cega e as cascas desde imbecil.
Dentro de determinado jarra, misture o suavidade, a farinha com trigo bem como o levedo, acrescente a conjunto embate no liquidificador, por antecedente junte a idiota ironia e também as claras em invernia.
Para finalizar coloque dentro de qualquer maneira retangular untada com lisonja e escasso ao fornalha, preaquecido a 180 ºC, por aproximadamente 25 minutos.
Enfim espere murchar, desenforme e polvilhe a canela-cega e também o suavidade.
6 – Bolo a Panaca Caramelizado
bolo tolo caramelizada
bolo imbecil caramelizada
Ingredientes:
Destinado a a massa:
3 ovos
3 colheres (sopa) a margarina
1 e 1/2 chávena desde açúcar
1 pequena porção de graça
1 xicarada dentre leite
2 xícaras dentre farinha dentre trigo
1 inferir (bom) rasoura desde embrião
Para a abrangência:
1 taça dentre sacarose
4 a 5 bananas
mica de bolo
matacão dentre bolo
Que nem alinhavar:
Cobertura:
Despeje o suavidade em uma método redonda com furo primordial e também gracioso ao brasa até que esteja completamente derretido.
Logo após, fatie as bananas e também coloque a cerca de o doçura caramelizado.
Pasta:
Avental as claras em cima de sorvete e separe.
Em outra travessa, avental os ovos com a margarina bem como o brandura.
Acrescente a farinha, o leite, o malícia e o embrião.
Por suprassumo, misture as claras no neve e continue batendo.
Despeje a volume na forma caramelizada com as bananas fatiadas.
Escasso sobre fogão aceitável (180° C), preaquecido, por 30 minutos.
Você jamais seguiu a rendimento do bolo e também o forma de preparo perfeitamente e mesmo assim o efeito imperativo ficou cada bolo emurchecido bem como malparecido? Olhe A este respeito algumas dicas com finalidade de seu bolo jamais murchar com!
7 – Bolo desde Banana com Goiabada
bolo desde banana e também goiabada
bolo desde imbecil bem como goiabada
Ingredientes:
500 gramas com goiabada cortada em fatias finas
5 panaca dinheiro cortadas sobre rodelas
1 xícara (chá) dentre açúcar
1/2 xícara (chá) dentre adulação
4 ovos (claras e gemas separadas)
1/2 chávena (chá) dentre leite
2 xícaras (chá) dentre farinha dentre trigo
1 colecionar (sopa) de levedura químico
1 pito a chiste
Doçura com finalidade de enfarinhar
Braúna no cinza para empoar
multidão com idiota e também goiabada
volume com panaca e goiabada
Como aparelhar:
Avental o açúcar, a adulação bem como as gemas até mesmo produzir único elite presunçoso.
Adicione o leite, intercalando com a farinha peneirada com o levedo. Reserve.
Avental as claras em invernia com alguma pitada com chiste e também incorpore atenciosamente número de massa massa reservada.
Despeje meio da multidão em cima de uma tabuleiro untada e enfarinhada bem como espalhe a goiabada.
Cubra com o remanente da volume e coloque as rodelas desde imbecil.
Polvilhe com brandura e braúna bem como asse em cima de forno médio (170 ºC a 190 ºC), preaquecido, até mesmo resplandecer.
Se desejar polvilhe melhor doçura bem como canela em relação a o bolo tórrido.
8 – Bolo com Idiota com Nozes
bolo a banana e também nozes
bolo dentre panaca bem como nozes
Ingredientes:
1 xicarada (chá) desde suavidade
1 xícara (chá) dentre badalação
2 ovos
2 xícaras (chá) desde farinha de trigo
1 colher (bom) de fermento químico
1/2 colher (bom) dentre gengibre ralado
2 banana-prata amassadas
1 xícara (chá) com nozes picadas
1 pequena porção de canela dentro de cinza
Açúcar desde confeiteiro a palato (optativo)
Alaranjado cristalizada em cima de lascas (opcional)
bolo a idiota com nozes
bolo com banana com nozes
De que jeito preparar:
Aqueça o forno em cima de ar meio (170 ºC a 190 ºC).
Camisa o açúcar com a lisonja na malária até que a conjunto fique cremosa.
Adicione os ovos um a cada, sem residir dentre bater.
Junte a farinha e também o embrião e também misture corretamente com o demão dentre alguma agasalhar com pau.
Acrescente o gengibre, as bananas, as nozes e também a perna, misture bem como despeje na modo.
Rápido ao fogão por em torno
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agosto-amargo · 7 years
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Eu não sabia o que esperar de Sorocaba, nem esperar sobre nada, muito menos te conhecer. Na verdade, eu queria te conhecer, sempre quis conhecer uma pessoa que tivesse nascido no mesmo dia que eu, mas não tenho ideia do porquê, mas eu nunca pensei que íamos nos aproximar. Não sei em que momento que deixamos só os “oi” e passamos pros abraços, adorava quando tinha abraços, porque eu amo eles e o seu perfume. Mas era tudo zen, mas sei a hora que as coisas começaram a mudar pra mim, o momento que eu percebi o quão importante você era pra mim, não lembro o dia, só o que aconteceu mesmo, aquele dia em que saímos pra beber e você passou mal, nunca tinha me preocupado, sentido aquilo tudo de uma vez por uma pessoa que não fosse pela minha família, uma coisa em mim, mudou aquele dia, eu ficava olhando pra você o tempo todo, não queria parar e não entendia o porquê e estava mal também, pois você tava daquele jeito porque eu comprei as bebidas. Porém na hora de ir embora, ter tomado a decisão de deixar uma M com apagões pra ir embora com você, me confundiu pra caralho, nunca coloquei ninguém acima da M, aquela foi a primeira vez, mas não foi a última. Passei o caminho todo tentando entender porque eu a deixei e quis ir com você. O B conseguiria te levar sozinho, mas eu não queria te deixar de jeito nenhum, não foi por culpa, mas foi por outra coisa que eu não queria aceitar naquele momento. Fiquei toda “será que ele tá bem?” Quando cheguei em casa, só consegui me acalmar um pouco quando o B disse que você tinha chegado na sua casa, passei o outro dia me sentido culpada por você ter passado mal, mas são coisas da vida. Depois disso, as coisas normais começaram a ficar estranhas, eu não via te abraçar só como abraçar, te dizer um “oi” só como oi, coisas simples, já deixaram de ser simples na minha cabeça, achava que tava ficando louca, então fui deixando passar, nem sei se eu disfarçava, só sei que eu tentava me distanciar tentando não tocar, porque sou daquelas que, quando gosta de algo, não larga muito fácil, mas também não sabe lidar com uma recusa, acontece. Tava tudo zenzinho, até o cinema, eu jurava de pé junto pra Deus e o mundo que nada ia acontecer, era só um filme com o amiguinho, tava tudo ótimo, mas eu tava nervosa mesmo assim, porque eu fico muda, e eu ficava comigo mesma “fala normalmente, fala normalmente”, e eu lembrava que eu não falava no normal, Jesus, queria desmarcar tudo, mas eu queria mesmo assistir o filme. Eu tava “zen” até você me beijar, porque não entendi o que aconteceu, uma hora você tava longe, na outra, estava comigo, e eu não tinha entendido, porque não fazia nenhum sentido você me beijar. Mas fiquei idiota o resto da semana tentando disfarçar o sorriso e também com um pensamento: “ele fez por impulso, não significa nada, fique zen, fique zen”. Eu tava morrendo de medo de como ia ser quando nos veríamos novamente, MESMO, não sabia como reagir, o que fazer, eu tentei meu máximo ficar normal, te tratar normal, mas eu cheguei e o Primo já tava me olhando com um sorriso quando eu estava chegando perto, comecei a tremer mais que o normal e tentando me lembrar como, porra, se respirava. Mas correu tudo bem, eu acho. Então acontece outro role, eu já tava de boa, já tinha aceitado que tinha sido por impulso, tava ótima, tava bem, tava zen, tava tudo maravilhoso. Mas aí a M pede pra você me dar um selinho e você nem hesita, simplesmente faz e eu fico procurando a minha zenitude, o meu tudo ótimo, o meu tudo tudo que tinha acabado de ruir, de novo, então passo outro caminho tentando entender que porra aconteceu. Só pra M sentar do meu lado no ônibus e me olhar com aquela cara de “eu fiz um negócio que você não vai gostar, mas eu me orgulho” e sorriu: “eu fiz de propósitooooooo” e eu só queria enfiar a minha cabeça num buraco pra não passar por mais experiências nas mãos dela. Eu já nem sabia mais o fazia, não era mais zen, nada mais era zen, ficava o tempo todo “isso é normal de fazer com amigo? Se for de boa de fazer com o F, então é zen”, não fazia a maioria das coisas. Eis que eu fico sabendo da festa de bodas dos meus pais, eu não sei porque te queria lá, mas eu queria que você conhece a minha linda e maravilhosa mamãe, mas antes eu tinha que falar com a minha mãe-mãe e o medo que eu fiquei dela me morder? Ela virou a cabeça igual uma coruja “se você quiser chamar, chama, você que sabe”, não ia dar outra chance dela me dar outra resposta, mas antes de tudo, perguntei pra mamãe, ela disse que era de boa, amo demais aquela mulher. Cheguei no meu pai: “oi, papai 😁, meu amigo pode vir pra Capão?”, ele me respondeu com um “hm”, que significa sim na língua dele, então eu já podia falar com você, certinho. Eu queria muito que você fosse, muito, muito, muito mesmo, nossa, como eu queria que você fosse, acho que a K já não aguentava mais ver mensagem minha no celular dela, mas eu achava que você não ia, ao mesmo tempo. Eu estava totalmente bipolar, um dia eu tinha certeza que você ia, eu ficava radiante, no outro, eu tinha certeza que você não ia, eu passava o dia jogada com um cobertor vagando pela casa. Quando descobri que você iria, virei um inferno, nunca na minha vida, a minha avó me ameaçou tanto quanto naquele dia, ela reclamou tanto, mais tanto, tenho dó daquela mulher por ter que aguentar essas coisas. E a felicidade foi passando e o nervosismo veio chegando, e com ele, a vontade da minha avó de dar na minha cara, respirava fundo e falava que tudo ia ficar bem, voltei a ficar hiperativa e a minha avó quis morrer. Quando vocês chegaram, ela soltou um “finalmente, agora você para”, parei mesmo, não sabia mais o que fazer, fiquei perdida e aquela mulher ria de mim e me chamava de retardada, tentei ficar normal, mas eu não tava normal, sabia que não tava normal, e não conseguia parar, eu tava uma bagunça. Não esperava nada demais com a ideia de você estar lá, só te queria lá, talvez, me conhecer melhor de uma maneira “diferente” e te agradeço imensamente por você ter ido, de verdade. Num belo dia, veio a famosa frase “oi, tenho interesse”, que eu só pensei “por que, caralho, eu largo meu celular com os outros”, naquele minuto eu queria que um raio caísse na minha cabeça, me matasse, ou que meu bebe fosse legal e NÃO MANDASSE A MENSAGEM, mas como eu sou uma pessoa meio fodida, ele mandou, e quebrar o bebe, não ia adiantar de nada, então só fiquei nervosa o dia inteiro, pra variar, porque não sabia que porra iria fazer e queria deixar de existir, mas a vida não é legal com a gente a esse ponto. E não, não contei o porquê da mensagem, porque nem eu sabia do porquê. Ficamos sabendo que íamos pra Capão, eu perguntei pra tia S se vocês poderiam ir conosco e a M convidou vocês. Eu não tinha ideia se você ia, não ia, não sabia o que fazer de novo. Então decidi ser pessimista, acreditei mesmo que você não iria, uma parte de mim, falou que você ia, mas mandei ela calar a boca, não preciso ser iludida a esse ponto, mas, por incrível que pareça, ela tava certa, certa pra caralho, e eu fiquei bem, apesar de muitas coisas não terem ficado bem pra mim, estar com você sempre parece ser o lugar certo para estar. Como quando me joguei no colchão (só porque você estava lá) e você começou a passar a mão no meu cabelo, e depois gravou e me mandou, eu poderia morrer naquele momento, que, pelo menos, teria morrido feliz pra caralho. E eu não sabia onde ia dormir, queria dormir contigo, mas fiquei confusa demais pra entender que eu ia dormir do teu lado, eu iria pulandinho, mas meu orgulho não deixaria. E, não, eu não estava dormindo, eu estava de olhos fechados, mas eu não queria que você parasse e queria dormir com você olhando pra mim, e eu ouvi o “tão bonito o rosto”, então eu dormi de verdade, acho que não dormi tão bem na minha vida quanto naquele dia, até você roubar meu travesseiro. Até hoje não entendo porque você tava tão bravo no dia seguinte. Então teve outro role, que o W e o A foram que você falou que ia pegar a A, e depois ficou puto e não entendi o porquê. O fim do ano foi chegando e com ele, o final do técnico, o fim da minha estadia em Sorocaba, o fim de muitas coisas que me deixaram péssima. Fui ficando cada vez mais com medo do que viria a seguir, desesperada e perdida. Não sabia o que fazer, cada dia eu ficava pior, mas o meu pior medo foi de não poder te ver no ano seguinte. Voltar pra minha casa e você seguir a sua vida, caminhos que não se cruzariam mais e isso foi me deixando cada vez mais sem ar. Eu não sabia o que ia acontecer, não sabia de nada, só sabia que eu não podia ir embora, não ainda. Eu tinha que ficar, então falei com a minha mãe, a convenci que eu tinha que fazer o cursinho em Sorocaba e não em Capão, mesmo com a possibilidade de te ver ser pequena, eu não podia deixar de tentar. E então veio os últimos rolês do Fernando. Eu sempre tive comigo que não estávamos juntos, não devíamos satisfações do que fazíamos para o outro, até porque, quem estava apaixonada era eu. E somos livres, e a última coisa que eu queria fazer era tirar a sua liberdade. Depois que você me perguntou o que eu queria com você quando saímos me fez parar e pensar no que eu queria, mas eu ainda não estava certa do que falar, não conseguia ligar todos os pensamentos e sentimentos que estavam perdidos dentro de mim. Mas naquele role, eu já não sabia mais de nada. Ficamos, quatro passos depois, você ficou com a M, não sei qual foi o sentimento mais forte. Mas, na real, eu não deveria sentir nada. Você não era meu nem nada, mas eu senti. Fiquei com raiva, fiquei magoada, quis sumir, mas também, não queria te perder, mas você ficou puto comigo também, você me afastava e era grosso comigo. E eu só via esse sentimento aumentar e aumentar. Tava tentando de tudo pra tentar ficar de boa de novo, porque você não era meu. Tentava não ficar mais magoada com cada recusa e continuar de boa, porque eu tava errada. Mas não adiantou de nada. Comecei a pensar se era uma boa ideia continuar aqui. E no último, eu tava com tanto medo de desabar caso você não me respondesse se eu falasse contigo, que não tive coragem de te cumprimentar. E veio o pedido ridículo de namoro, eu sei que foi, mas ele foi real, mas depois que você negou, eu pensei se era certo continuar pensando em ti do jeito que eu pensava, se não éramos melhores antes, com os snaps trocados, as nossas conversas não conversas e tudo mais, pensei, pensei e não cheguei a nenhuma conclusão. Mas, nesse último sábado, eu passei a ter certeza de muitas coisas, e, ao mesmo tempo, de coisa nenhuma. Eu percebi o quanto sinto falta de você nos meus dias, como eu sinto falta da tua voz, o seu jeito, os seus olhos, seus abraços e de você. E não lembro que hora que nos abraçamos de verdade, eu me segurei pra não chorar, porque eu me senti em casa. Eu amo você e nada do que eu disser, ou fizer, vai consertar as minhas ações. Desculpa por tudo. Você foi a melhor coisa que poderia ter me acontecido. Obrigada.
Eu te amei.
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joe-beck · 4 years
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Quarto 19,
Era para ser mais um drama, mas essa história terá suas reviravoltas surpreendentes.
Era um locutário em busca de uma inquilina perfeita que acabou se transformando numa ótima companhia.
Ambos estavam em busca de algo, foi então que o acaso uniu Joseph e Joji.
Joseph era um jovem empresário, intelectual porém introvertido, não tinha muitos amigos, teria posto seu imóvel para alugar pois necessitava de alguém para auxílio em sua casa.
Joji era uma jovem universitária que cursava literatura no Campos do exterior da cidade.
Que aliás era uma das melhores universidades vizinha, porém somente com a bolsa qual ganhará, era sustentada pelos seus pais até completar 21 anos.
Disposta a conquistar sua independência sai em busca de novas soluções.
Ao encontrar as amigas da faculdade acaba conhecendo então um amigo próximo a Joseph, que a chama para sair.
Logo ao anoitecer, no restaurante quando todos estão reunidos Joseph aparece de surpresa e se assenta na mesa juntamente com os demais.
Vicent, estranha de forma nítida a presença de Joseph já que toda vida nunca saía com amigos o chama para conversar.
Violet ao perceber que os dois sairá para dá uma volta comenta com Joji, Evangeline, Suli que está interessada por Vicent algum tempo, Joji se sente desconfortável e vai então em busca de um lugar para ficar.
As meninas preocupadas perguntam se ela não deseja passar a noite em uma de suas casas.
Cansada, ela diz que prefere ir ao um hotel alí perto e elas continuam a conversa já que ela não deseja a companhia até o local.
No ponto de ônibus, encontra Vicent e Joseph rindo, parecendo relembrando os velhos tempos.
Ao perceber que Joji se aproximará convida a para se sentar juntamente a eles, foi um longo papo até chegar um ônibus.
Joseph e Joji vão juntos até um certo percurso, ambos nunca tinham se visto, porém havia muita química.
No dia seguinte ao ir numa entrevista de emprego na padaria ao lado da empresa qual Joseph trabalha encontra ele e alguns colegas sentados.
Ele logo a observa, seus olhos claros castanhos, cabelos curtos e ondulados, uma boca pequena, ela realmente possuía uma estatura baixa, comparada com um frasco pequeno mas que carregava dentro de si uma essência inexplicável.
Vicent então aparece na cena com Violet, que logo comenta que Joji precisa de um imóvel para ficar.
Ao conversar entre os demais colegas, Joseph comenta que precisa de uma inquilina para ajudar no auxílio da casa, é aí que Joji entra e se muda para o apartamento de Joseph.
Chegando lá, se depara com um gato listrado que fazia companhia para seu dono.
Um apartamento com dois quartos, sala, cozinha e um banheiro.
Joseph aluga um quarto para Joji passar um tempo, logo dividiria a casa, comida e os momentos é claro.
Nessa trilha toda, passa se um tempo e Joseph decidi fazer um contrato com Joji já que a sua companhia era ótima.
Ela além de cuidará da casa e de seu gato, ajudava a manter muito bem a casa.
Sendo assim, o acordo seria um casamento de 1 ano, não haveria sexo, beijos ou qualquer tipo de contato, ambos definitivamente não poderiam se apaixonar.
Ele precisava de um esposa para trazer uma boa aparência a seus pais, sendo ela a inquilina perfeita, logo também seria uma ótima esposa.
Sendo um acordo sem paixão, ela precisava de um lugar pra ficar já perderá o emprego recente e seus livros ainda não publicados.
Os dois se casam, porém nada muda.
Há não ser o quarto 19, que era um lugar reservado passa aos poucos ser dividido.
Se chama Quarto 19 porquê entre as páginas do livro de Joji surge a necessidade de escrever sobre como é ter um quarto exclusivo a qual passa os dias e noites, criando suas autorias, as vezes chorava por momentos difíceis, mas o que acontecia lá ngm sabia, somente ela.
Ambos tinham seu Quarto 19.
Era secreto, misterioso, íntimo.
Só que aos poucos foi se desconstruindo quando Joji e Joseph se apaixonam.
Joseph era um jovem alto, de cabelos curtos, olhos castanhos claros, porém totalmente na dele.
Ao notar que o contrato havia sido quebrado Joji resolve ir embora.
Em busca do grande talvez, ela volta a sua cidade Natal, deixando Joseph sozinho.
Passa os dias e ele sente um vazio, relembra os momentos bons aos quais viveu ao lado de Joji, os sorrisos, os jogos, as bebidas, faziam um casal perfeito.
Maldito contrato.!
Ele chora e anceia sua volta, até uma madrugada aos delírios Joji reaparece, o encontra em seu quarto o qual as vezes ambos dividiam quando se sentiam sozinhos, mas ao deitar em seu lado, vendo chorar e chamar por seu nome, pede então perdão.
Foi então ao amanhecer que ambos acordam e ao vê lá Joseph desaba, e a questiona.
- Você imagina a falta que me fez?
- Sabe o que é passar todas as noites esperando você voltar.?
- Porquê você me fez se apaixonar por você para depois me abandonar.?
Joji, responde.
- Sabe, tínhamos um acordo e eu tive medo.!
- Pois essa foi a minha primeira vez, a qual me apaixonei e também o qual pude vivenciar o seu Quarto 19.
- Obrigada, por abri lo para mim.
- Me dê um abraço, prometo nunca mais deixá-lo.
Joseph bravo, se recusa.
Ela já o conhecia o suficiente, foi ao tentar se aproximar que ganha um beijo.
Ele diz:
- Promete nunca me deixar.?
Ela diz:
- Prometo.
E ambos voltaram ao matrimônio.
Todo ano eles renovam o contrato, lógico com algumas mudanças.
Tinham um contrato a qual cada um teriam seu espaço, seu Quarto 19, mas que poderiam compartilhar momentos íntimos, colocando o amor em primeiro plano.
Quarto 19 é considerado um lugar exclusivo, mas que as vezes partilhado com quem amamos.
Um casal necessariamente não precisa dividir o mesmo quarto para ter suas intimidades, é preciso reciprocidade.
Partilhar os poucos momentos de vez enquanto, é saber o espaço que te cabe na vida do outro.
É a confiança e saber que o amor é conquistado diariamente.
Todos nós precisamos passar pelo processo do Quarto 19 para entender que o respeito é o pilar da relação.
Terá dias que iremos notar que a base do romantismo continua o mesmo, só que somos nós que criamos o nosso próprio romance.
E sinceramente, nada melhor que ter a sua própria companhia antes de tudo, pois haverá momentos que iremos nos querer de volta. E o outro.? Cabe respeitar, antes do outro existir, a gente já existia por si próprio.
As diferenças surgem, os conflitos, as inseguranças e para isso que serve o Quarto 19, aprenda.
O amor surge nas pequenas coisas, nos mínimos detalhes e morre pelos mesmos motivos.
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sherlis · 7 years
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'A Força do Querer': Bibi é ameaçada por traficantes armados: 'Tá dado o aviso'
Após ver Rubinho (Emilio Dantas) ser preso por Jeiza na novela "A Força do Querer", Bibi (Juliana Paes) passará por mais uma situação arriscada e constrangedora nos próximos capítulos da trama. Segundo informação publicada pela coluna "Notícias da TV", do jornalista Daniel Castro, a ex de Caio (Rodrigo Lombardi ) receberá uma "visita" inesperada de bandidos em sua própria casa, que vão atrás da moça por acreditar que Rubinho está se aliando a uma facção rival.
Bibi defende Rubinho após ficar na mira de fuzil
Os traficantes chegam a residência armados com fuzis e ameaçam a moça, que apesar de apavorada, resolve não envolver a polícia com medo de piorar a situação do marido. "Aí dona! Desce aí! Qual foi? O amigo quer saber qual foi o bagulho lá, que tá dando na televisão! Vamo chamar teu marido pro miolo!", avisa o bandido. "Nada do que estão dizendo é verdade. Tudo mentira! Estão perseguindo ele", defende Bibi. "Tá dado o aviso!", completa o criminoso, que logo se retira com os comparsas. "Rubinho nem sabia que aquele homem era envolvido!", dirá ela, mas os bandidos já estarão na moto e não darão ouvidos a moça.
Mãe de Bibi aconselha filha a chamar a polícia
Apesar de evitar chamar a polícia, Bibi corre para contar o que passou para a mãe, Aurora (Elizangela), que logo a aconselha de ir até uma delegacia. A mulher de Rubinho - que terá desacatado a polícia durante a prisão do marido -, porém, recusa o conselho temendo uma possível ação dos traficantes: "A senhora quer que eles voltem pra apagar todo mundo? Eu, a senhora e o Dedé (João Bravo)? É isso que eles vão fazer se souberem que eu fui dar parte à polícia!", dirá em tom de desespero. "Ainda mais que a polícia é que botou a gente nessa situação! Tudo isso tá acontecendo não é graças a eles? Vou pedir socorro pra ferrarem com a gente ainda mais?", dirá a mãe, acreditando que a prisão do marido possa ser resultado de uma perseguição pessoal de Jeiza (Paola Oliveira).
Mulher de Rubinho contará com ajuda de Eugênio
Na sequência, que vai ao ar a partir do dia 9 de junho, Bibi volta a defender Rubinho para a mãe: "Rubinho está lá, no meio deles, podendo ser morto! Estão achando que foram traídos pelo Rubinho, porque a gente mora aqui, na área que eles dominam, e essa quadrilha que estão acusando Rubinho de pertencer é inimiga deles!", explicará ela, que já terá descoberto as mentiras sobre Rubinho estar frequentando a faculdade. Aurora, então, sugere que a moça procure Eugênio (Dan Stulbach) para que ele possa ajudar no caso, mas ele pede um tempo para pensar no que fazer.
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