Tumgik
#entrevista a dos médicos
peaceeandcoolestvibes · 4 months
Text
¿Pero no éramos unos conspiranoicos? 😆
2 notes · View notes
i4toge · 2 months
Text
Headcanon: Os paqueras de AD NewGen e seus filhos.
━━━━━━━━━━━━━━//━━━━━━━━━━━━━━━
Roy Aquino
- O assunto sobre ter filhos sempre surgia entre ele e Ysaline, porém, nada era decidido.
- Em um relacionamento estável com 4 anos de namoro e 1 ano de casados, o tema ganhou mais força, abrindo uma discussão onde os dois revelavam o desejo de se tornarem pais.
- Com alguns bons meses de planejamento, ambos se viram prontos para começar a tentar ter um filho ativamente.
- Após algumas tentativas, Ysaline sentiu o imenso prazer de revelar a Roy a notícia da tão desejada gravidez.
- O homem estava tão feliz que sentia que seu peito poderia explodir. Ele jamais se imaginou vivendo um momento como esse, levando uma vida ao lado da mulher que ele ama, grávida do filho deles.
- Com 3 meses de gestação, Ysaline foi a uma consulta médica, acompanhada de Roy, para realizar o primeiro ultrassom.
- As mãos do homem suavam e suas pernas não paravam quietas enquanto ele via o aparelho ser realizado sobre a barriga de Ysaline.
- Roy sentiu seus olhos embaçarem e sua cabeça pesar quando ouviu as palavras do médico.
– Gêmeos, eles teriam gêmeos.
- E após mais 6 meses, lá estavam os dois bebês mais lindos que ele já viu.
- Um menino e uma menina, ambos de olhos escuros e cabelos pretos, iguais aos de Roy.
- O homem não conseguia parar de sorrir. Os bebês em seus braços, seus próprios filhos... para ele ainda parecia surreal.
- Os dias se tornaram mais divertidos com as crianças e Roy adorava passar cada momento com a família, criando memórias que ele se lembraria para sempre.
Tumblr media Tumblr media
Amanda de Lavienne
- Amanda nunca se imaginou sendo mãe, nunca mesmo.
- Porém, após 5 anos de relacionamento com Ysaline, o assunto de filhos surgiu.
- Foi um tópico delicado entre as duas, afinal, elas sabiam as complicações e burocracias que enfrentariam.
- Após muita discussão e conversa sobre as possibilidades, Amanda e Ysaline concordaram em adotar.
- Amanda vivia com o medo de não saber lidar com crianças, mas a ideia de se tornar mãe junto com a mulher que ela ama tranquilizava seu coração.
- Conscientes, elas passaram por todas as dificuldades juntas e enfrentaram o processo de adoção, indo a todas as entrevistas e mantendo o foco em realizar o desejo de cuidar juntas de duas garotas gêmeas que elas estavam interessadas em adotar.
- No primeiro encontro com as crianças, as quatro se deram bem imediatamente, como se estivessem destinadas desde o início a se tornarem uma família.
- No primeiro dia das gêmeas na casa do casal, Amanda e Ysaline fizeram o possível para que as garotas se sentissem acolhidas e bem-vindas ao seu novo lar.
- Com o passar dos dias, Amanda se via cada vez mais apaixonada por sua família. Ela sentia o amor em seu coração de uma maneira que nunca havia sentido antes.
- O casal viajava frequentemente com as filhas, querendo proporcionar a elas experiências que jamais esqueceriam.
- As gêmeas se tornaram totalmente apegadas e adoravam passar tempo com as mães.
- Amanda e Ysaline sentiram que seus dias se tornaram mais iluminados e coloridos com a presença das duas crianças em seu cotidiano.
Tumblr media Tumblr media
Devon Okere
- Devon sempre foi um homem extremamente ocupado, o que o fez, durante muito tempo, deixar de lado sua vontade de um dia se tornar pai.
- Conforme os anos de relacionamento entre ele e Ysaline iam passando, o desejo de formar uma família com a mulher que ele ama passou por cima de qualquer medo ou receio que ele tinha.
- Após muita conversa, com 3 anos de namoro e 1 ano de casados, Devon e Ysaline começaram a planejar ter o primeiro filho.
- Com algumas tentativas, Ysaline engravidou e deu à luz ao primeiro filho do casal, um menino com traços tanto da mãe quanto do pai.
- Após passar anos ajudando a própria mãe a cuidar de crianças, a felicidade não cabia no peito do homem que agora segurava seu próprio filho nos braços.
- Como pais de primeira viagem, a nova vida do casal foi desafiadora e nem um pouco fácil.
- Porém, como um homem bom, calmo e responsável, Devon ajudou Ysaline a passar por todas as dificuldades pós-parto que surgiram.
- Cerca de 2 anos após o nascimento do primeiro filho, o assunto sobre uma segunda criança surgiu.
- Atendendo ao desejo de ambos de ter um segundo filho, Ysaline engravidou novamente, dando à luz a uma menina cuja beleza encantava os olhos de qualquer um que a visse.
- Dose dubla, a vida como pais de dois filhos se tornou mais desafiadora, porém, o casal sempre lidava com tudo com muita destreza.
- Com um filho de 2 anos e uma filha recém-nascida, Devon e Ysaline decidiram não planejar mais nenhum filho.
- Isso até Ysaline engravidar acidentalmente 3 anos após o nascimento da filha, dando à luz a um menino com traços idênticos aos do pai.
- Com um filho de 5 anos, uma filha de 2 anos e um filho recém-nascido, os olhos de Devon lagrimejaram ao olhar a linda família que ele havia construído ao lado da mulher da sua vida.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Jason Mendal
- Jason e Ysaline discutiam bastante sobre a questão de ter filhos, porém, nenhum dos dois se sentiam confiantes.
- Após 5 anos juntos, sendo 3 anos de namoro e 2 anos de casados, Ysaline engravidou da primeira criança do casal.
- Jason se mostrou um marido extremamente preocupado, insistindo para que Ysaline tirasse licença do trabalho, mesmo no início da gravidez.
- Quando a gestação avançou e Ysaline finalmente tirou sua licença, Jason ligava todos os dias para saber se ela estava bem, se precisava de algo ou se queria que ele voltasse para casa mais cedo.
- Ele pensou e planejou cada mínimo detalhe de tudo, cancelando com muita antecedência todos os compromissos que teria no dia do parto.
- Quando o grande dia chegou, Jason estava extremamente nervoso, algo incomum para ele.
- Um largo sorriso brotou em seu rosto quando ele viu a enfermeira saindo da sala e carregando sua filha, uma bela e saudável menininha.
- Todos os medos e receios de Jason se dissiparam ao pegar a filha no colo pela primeira vez.
- A garotinha nasceu com poliose, algo que eles já imaginavam que pudesse acontecer, afinal, a poliose de Jason também é hereditária.
- Quanto mais ela crescia, mais evidente se tornava que a garota era uma cópia perfeita de Jason.
- Ela se tornou o xodó do pai. Jason é muito apegado à filha e é capaz de mover montanhas por ela.
- Jason é um pai muito presente e soube muito bem dedicar tempo ao trabalho sem ser negligente com a família.
- O casal discutiu sobre a possibilidade de ter outro filho, mas ambos entraram em consenso de ter somente uma criança.
- Para não correr riscos, Jason resolveu realizar uma cirurgia de vasectomia e Ysaline uma cirurgia de laqueadura.
Tumblr media
Thomas Rheault
- Thomas e Ysaline se conheceram jovens, portanto, o assunto sobre filhos nunca foi abordado de forma profunda.
- Quando o casal era questionado sobre isso, a resposta sempre era: "somos jovens" ou simplesmente "não queremos."
- Thomas nunca se imaginou sendo pai, mas, se um dia isso mudasse, o cenário ideal para ele seria onde ele e Ysaline estivessem mais velhos, em uma condição financeira estável e se sentissem preparados para se tornarem pais.
- Após 7 anos de relacionamento, ambos agora beirando os 30 anos de idade, o assunto surgiu de forma natural.
- Como um casal sexualmente ativo, eles sabiam que, mesmo se prevenindo, ainda existia o risco de uma gravidez.
- Thomas e Ysaline discutiram e entraram em consenso que não tentariam ter filhos, porém, se por acaso acontecesse, eles estariam bem com isso.
- Foi então que, 2 anos depois, com 9 anos de relacionamento, Ysaline deu à luz a uma linda menina.
- Qualquer um que batesse os olhos na garota saberia imediatamente que ela é filha de Thomas.
- Thomas acreditava não levar jeito com crianças, até ter sua própria filha.
- Os olhos de Candy brilhavam sempre que via o quão bom pai seu namorado provava ser a cada dia que passava.
- A garotinha é a única filha do casal.
Tumblr media
━━━━━━━━━━━━━━//━━━━━━━━━━━━━━━
personalizei as imagens das crianças no picrew, link AQUI para quem quiser. :)
11 notes · View notes
delirantesko · 2 months
Note
Tag do N-O-M-E
Indique um livro para cada letra do seu nome ou usuário
+ marque 1 mútuo para responder também! :)
Despossuídos, Os - Ursula K Leguin
Entrevista com o Vampiro - Anne Rice
Let's Eat Grandma's Pills - David Thorne
Ismael - Daniel Quinn
Rita Lee - Outra Autobiografia
Assombro - Chuck Palahniuk
Novelist as a Vocation - Haruki Murakami
The Storytelling Animal - Jonathan Gotttschall
Escrever para não Enlouquecer - Bukowski
Smoke Gets in Your Eyes - Caitlin Doughty
Karma Cola - Gita Mehta
O Médico e o Monstro - Robert Louis Stenvenson
Consegui, mas faltaram vários outros livros e autores.
6 notes · View notes
aurodetrikitrakatelas · 2 months
Text
Aborto en México
Tumblr media
El aborto es un tema complejo, ya que ni siquiera existe una definición aceptada por todas las ramas del pensamiento humano; porque el aborto puede ocurrir bajo muchas circunstancias como se ha analiza en esta revisión: ético, moral, religioso, médico y legal. La falta de consenso hace que el aborto sea controversial y de gran interés a nivel mundial ya que tiene que ver con el antagonismo de dos derechos humanos fundamentales, el derecho a la vida y el derecho a la libre elección, pese a ello desde el punto de vista medico técnica si hay mayor consenso en cuanto a: definiciones de los diferentes tipos de aborto, los procedimientos y los criterios para su tratamiento, seguimiento o práctica.
SciELO.sa.cr
Tumblr media
El aborto clandestino e inseguro
Pero ella sabe que no siempre se cumplen esas condiciones y que la gran mayoría de las mujeres se ponen en riesgo cuando deciden abortar en un contexto en el cual no solo está prohibido, sino penalizado.“Nosotros hemos conocido casos como el de una mujer a la que le pidieron una cadena de oro para interrumpir su embarazo a través de la lectura de cartas”, nos dice en entrevista y agrega que ese caso, si bien fue inefectivo, al menos no puso en riesgo la vida de la mujer.
eldiario.es
Tumblr media
Aborto penalizado
Las mujeres criminalizadas por el delito de aborto enfrentan diversas sanciones, ya que no todos los casos son juzgados bajo el mismo delito. Por el delito de aborto las penas van desde los 15 días hasta los 6 años privadas de libertad; multas las cuales pueden ir desde 20 a 300 Unidades de Medida y Actualización; trabajo en favor de la comunidad y diferentes formas de tratamiento médico o psicológico. En cambio, las sanciones por criminalización de delitos como infanticidio van desde 8 hasta 20 años en prisión; o en caso de ser imputadas por el delito de homicidio sus condenas pueden llegar a ser hasta de 60 años en prisión.
asilegal.org.mx
Este tema me parece muy importante ya que es algo que los gobiernos han priorizado a la larga y así apoyamos que las mujeres afectadas pueden tener un aborto seguro.
Estoy a favor
3 notes · View notes
carreiroo · 10 months
Text
Charles Leclerc: Il Predestinato
Tumblr media
A pesar de su gran carrera en la fórmula 1, Charles no ha tenido una vida de color de rosa. No sólo sufrió la pérdida de su padre, Hervé en junio de 2017, sino que también perdió a Jules Bianchi, quien era su padrino en julio del 2015 y a su amigo Anthoine Hubert en agosto del 2019, quienes murieron a una muy corta edad.
El padre del piloto falleció cuando él aún corría en Fórmula 2 a causa de cáncer cuando tenía 54 años. El monegasco declaró: "No estás preparado en absoluto para algo así", "Tras la muerte de Jules, este nuevo golpe fue muy difícil de digerir. Esa época difícil me ayudó a madurar. Me hice mentalmente más fuerte. Perder a tu padre tan pronto te cambia para siempre"
La muerte de su padre
Las cosas se tornaron difíciles para Leclerc, sin embargo no pasó por su mente el darse por vencido, ya que como compartió en una entrevista: "Mi padre era mi mayor fan y quería que rindiera al máximo. Estoy seguro de que habría querido que siguiera corriendo, quería ganar por él". El fin de semana del 22 al 25 de hunio de 2017 el piloto se subió a su auto del equipo Prema para clasificar en Bakú, Azerbaiján, apenas un par de horas después de la muerte de su padre, no sólo terminó la carrera, sino que también consiguió ganarla.
"Tengo que ganar esta carrera y después me iré a enterrar a mi padre" 
Su relación con Jules Bianchi
La carrera automovilística de Charles con tan solo 3 años empezó en la pista de un amigo de su padre, Philippe Bianchi, padre de Jules Bianchi, quien se volvería un gran amigo de Charles. 
En el año de 2010, Hervé Leclerc se dio cuenta que no podría seguir financiando la carrera de Charles, sin embargo fue gracias a los Bianchi que apostaron por el talento del niño que la familia pudo recibir 250,000 euros para que el niño pudiera correr una temporada más en el karting internacional, y fue en 2011 que se quedó con el título más prestigioso de la especialidad, el de la Comisión Internacional de Karting (CIK) de la FIA.
En el GP de Japón, Osaka en 2014, Jules, a bordo del auto del equipo Marussia, perdió el control en la vuelta 43 y se pasó en la curva 7: impactó contra la grúa que estaba retirando el auto de Adrian Sutil. El piloto murió tras más de nueve meses en coma el 17 de julio del 2015, en Niza, Francia. Lo enterraron en el Cementerio de Mónaco el 21 de julio del mismo año.
"Desde que mi padre y Jules murieron, no hay una sola carrera en la que no piense en ellos. Me hicieron el hombre que soy y el piloto que soy. Jules merecía ese lugar en Ferrari. Por eso quiero obtenerlo, para agradecerle todo lo que hizo por mí"
Tumblr media
La muerte de Anthoine Hubert
Anthoine Hubert era un año mayor que Charles; compartían no sólo pistas, sino también recuerdos de cuando corrían juntos en el karting. Tantos años juntos los habían vuelto grandes amigos. 
Era la primera de dos carreras de Fórmula 2 en el circuito Spa-Francorchamps, cuando ocurrió una gran trajedia: el piloto francés Anthoine Hubert murió tras un imponente choque en cadena. Tres pilotos se vieron implicados en el mismo incidente y el coche del francés Hubert, de 22 años, quedó literalmente partido en dos por la violencia del impacto.
Al principio se mantuvo en secreto las noticias acerca del estado de salud de los afectados, y a pesar de que los servicios médicos aparecieron rápido para ayudar al piloto la FIA no pudo hacer más que anunciar la trágica muerte del joven. 
Una vez que todos los pilotos fueron evacuados de la pista se decidió que la carrera no se reanudaría.
Charles salía en busca de su tercera victoria consecutiva en el GP de Singapur, y el fin de semana de gloria del piloto quedó marcado por la muerte de su querido amigo. Antes de bajarse del monoplaza, de pie sobre su asiento y aún con el casco puesto, elevó los brazos al cielo y enseguida buscó una cámara de televisión para que enfocaran el costado de su monoplaza, en el que se podía leer la inscripción "Corriendo por Anthoine".
“Todo lo que pasó aquí me remontó a 2005, a mi primer campeonato de Francia. Allí estábamos Anthoine, Esteban (Ocon), Pierre (Gasly) y yo. Éramos cuatro chicos que soñábamos con la Fórmula 1. Crecimos juntos”
Tumblr media
Todos estos sucesos marcaron la vida del joven piloto, sin embargo, demostró su fortaleza al no dejarse vencer por el dolor de las pérdidas, ha demostrado su perseverancia al siempre seguir adelante, a pesar de todo aquello que ha marcado su vida. 
Es por esto y otras situaciones más que yo, personalmente, admiro tanto a Charles, porque aparte de que en muchas ocasiones ha demostrado el talento y el potencial que tiene, siempre sigue adelante, no importa la cantidad de obstáculos que la vida le haya puesto en frente.
Referencias
https://www.gpblog.com/es/noticias/182119/leclerc-sobre-la-p-rdida-de-sus-seres-queridos.html
https://www.clarin.com/viste/formula-1-charles-leclerc-joya-ferrari-muertes-acompanan-carrera_0_Fq-5Xp9r.html
https://www.infobae.com/america/deportes/2019/08/31/el-espectacular-accidente-en-cadena-de-la-formula-2-que-obligo-a-suspender-la-carrera/
11 notes · View notes
chavemistica · 5 months
Text
A história da Umbanda
Tumblr media
Próximo ao final do ano de 1908, um, rapaz, que na época tinha 17 anos de idade, nascido e morador de Neves, São Gonçalo, preparava-se para ingressar na carreira militar, quando foi acometido de uma paralisia inesperada. Muitos foram os médicos levados até ele, mas de nenhuma forma conseguiam explicar o que ocorreu ao jovem. Certo dia este jovem, chamado Zélio fernandino de Moraes, Ergueu-se na cama e disse. “Amanhã estarei curado”. Eis que, no dia seguinte, o jovem realmente se levantou da cama curada. como se nada tivesse acontecido. Os médicos, que já não havido explicado a paralisia não conseguiram também explicar o que havia ocorrido. Alguns tios de Zélio, padres da igreja católica, vieram visitar. Não isto no intuito de entenderem o que ocorrerá com o jovem, mas também não conseguiram explicar o fenômeno. Um amigo da família, então, sugeriu uma visita à federação espírita do estado do Rio de Janeiro, viu? Então. Sediada Niterói, presidia na ocasião, por José de Souza. Descrente do que seria dada uma explicação, porém convencidos pela falta de opções, os pais de Zélio o acompanharam até a referida sessão espírita. Chegada à sessão Zélio tenso, aguarda por orientações, tendo o dirigente determinado que Zélio ocupasse um dos lugares à mesa em determinado momento dos trabalhos, tomado por uma força desconhecida. E superior à sua vontade, contrariando as normas que impediam o afastamento. De desconhecido da e superior à sua vontade, contraindo as normas que impediam o afastamento de qualquer um dos integrados na mesa, Zélio levanta-se e desse: “Aqui está falando uma flor”. Retirando da sala. Retornou em poucos momentos. Trazendo uma rosa, que depositou em cima da mesa. Esse gesto causou um princípio de polêmica entre os presentes.Restabelecido a recorrente manifestaram-se em várias dos médiuns presentes, espíritos que se identificaram como de indígenas ou caboco. e de escravos africanos. O dirigente dos trabalhos convidou esses espíritos a se retirarem advertindo-os acerca do seu(deles) atraso espiritual. De acordo com a entrevistas do próprio Zélio, nesse momento ele sentiu-se novamente dominado pela estranha força, que fez com que ele falasse, sem saber o que dizia.Ouvia apenas a sua própria voz. perguntando o motivo que levava a dirigente dos trabalhos a não aceitar a comunicação daqueles espíritos, e porque eram considerados. “atrasados” apenas pela diferença de cor ou classe social que revelaram ter tido na última encarnação.seguiu-se um diálogo acalorado e os responsáveis pela mesa procuraram doutrinar e afastar o espírito desconhecido, que estaria incorporado em Zélio, desenvolvendo uma sólida argumentação. Um dos médiuns videntes perguntou, então: afinal porque o irmão fala nesses termos, pretendendo que esta mesa aceite a manifestação de espíritos que pelo grau de cultura que tiveram quando encarnados, são claramente, atrasados? E qual é o seu nome, irmão? A resposta de Zélio ainda tomado pela misteriosa força, foi: Se julgam atrasados estes espíritos dos pretos e dos índios, devo dizer que amanhã estarei em casa deste aparelho, para dar. Início é um culto em que esses pretos e esses índios poderão dar a sua mensagem, e assim, cumprir a missão que o plano espiritual lhes confiou. Será uma religião que falará aos humildes, simbolizando a igualdade que deve existir entre todos os irmãos, encarnados e desencarnados. E se querem saber o meu nome, que seja este: caboclo das encruzilhadas, porque não haverá caminhos fechados para mim.O médium. Vidente. Insistiu. Com ironia. Julga o irmão que alguém irá assistir ao seu culto. O que entidade respondeu? Cada Colina de Niterói. Atuará. Como porta-voz. Ver enunciando o culto que amanhã iniciarei.No dia seguinte,16 de novembro, na residência da sua família, na rua Floriano Peixoto, número 30, em Neves, ao se aproximar da hora marcada, 20 horas. Já ali se reuniram os membros da federação espírita, visando comprovar a veracidade do que fora declarado na véspera. alguns parentes mais chegados, amigos, vizinhos e do lado de fora da residência, grande número de desconhecidos.Às 20:00, manifestou-se o caboclo das 7 Encruzilhadas, declarando que naquele momento, se iniciava um novo culto, em que os espíritos dos velhos africanos, que haviam servido como escravos e que desencarnados, não encontravam campo de ação nos remanescentes das seitas negras, já deturpadas e dirigidas quase que exclusivamente para trabalhos de feitiçaria, e os índios nativos do Brasil poderiam trabalhar em benefício dos seus irmãos encarnados, qualquer que fosse a sua cor, raça, o credo e a condição social. a prática da Caridade Seria a tônica desse culto que teria como base o evangelho de Cristo e como mestre supremo Jesus.Após estabelecer as normas em que se processaria o culto, deu-lhe também o nome anotado por um dos presentes como Alabanda, substituindo por Aumbanda, que em sânscrito pode ser interpretado como “Deus ao nosso lado” ou “o lado de Deus”. O nome pelo qual se popularizaria, entretanto, seria o de Umbanda.Após este evento de fundação da religião muito se evoluiu e muito mudou, para que a religião pudesse servir, aos propósitos evolucionistas diversos As principais bases de sustentação e formação da umbanda. Foram as 4 principais Correntes religiosas presentes no Brasil, a época da sua fundação, sendo elas: Catolicismo, Candomblé, Kardecismo e pajelança.Muita gente confunda a umbanda com o Candomblé e já ouvimos até mesmo pessoas dizendo que a Umbanda não foi fiel aos ritos Candomblé virando as costas as suas raízes. Dentro da minha visão pessoal isto é uma grande asneira porque quem não conhece a fundo a história da Umbanda e nem mesmo de outras religiões.Se a umbanda fosse de alguma forma atribuir a si mesmo uma raiz única este seria o kardecismo, pois a Umbanda foi fundada após uma manifestação em uma sessão espírita. Porém atribuímos á umbanda as 4 raízes, pois cada uma trouxe para a Umbanda, doutrina base e fundamentos. Citaremos alguns para ilustrar.Do Catolicismo trouxemos o sincretismo, a hierarquia e metodologia da oração. Do candomblé trouxemos o culto aos Orixás e toques de curimba (o culto de forma cantada), da Pajelança trouxemos o culto à natureza, a utilização de ervas e defumadores e os trabalhos com pés na terra. Já do Kardecismo toda a base de estudo espírita, a manifestação mediúnica e o entendimento da espiritualidade, e como ela se processa no astral.Sem qualquer uma destas bases a Umbanda deixa de ser Umbanda. Rituais específicos e linhas cultuadas se enquadram nestes elementos seja qual for a doutrina praticada.Algumas pessoas ainda insistem em dizer que a Umbanda já existia antes desta fundação, atribuindo sua fundação a outros médiuns. Respeitamos todos estes médiuns que de alguma forma realizavam trabalhos parecidos com a Umbanda, porém toda religião tem um nome e seu “batismo”, ou seja, o momento em que recebeu este nome é o que define sua fundação. Enfim, muito pode ter sido praticado por outros médiuns, porém o nome Umbanda, a Umbanda como conhecemos, só passou a existir depois do advento do sr. Caboclo das sete encruzilhadas, manifestado no médium Zélio Fernandino de Moraes.Creio que muitos lugares do Brasil e até do mundo a mediunidade é praticada a milênios, porém somente nesta ocasião esta prática foi nomeada Umbanda e somente neste momento a Umbanda passou a existir. Tarologa JacintaA Equipa Chave Místicawww.chavemistica.com
2 notes · View notes
byaguscortes · 13 days
Text
Capítulo 3
Tumblr media
El amanecer llegó con una luz gris y difusa, apenas distinguible de la noche que se desvanecía. Lars esperaba en la parada de autobús, una estructura destartalada de metal oxidado y cristal manchado. El día era ventoso y nublado. Su aliento formaba pequeñas nubes en el aire frío, difuminando aún más los contornos del mundo a su alrededor. Lars esperaba, resignado, al autobús que les llevaría desde el pueblo a la Casa.
Esa mañana había recorrido el camino hasta la parada solo, pues su madre apenas se tenía en pie y no podía acompañarlo. Había dormido mal, se levantó tan agotado como se había acostado.
—Verás cómo te cogen. El que yo haya estado tantos años es una ventaja para ti. No tendrás problema aunque se presenten muchos para el puesto. Saben que estoy enferma y tendrán una deferencia con nosotros. Pero tienes que ser responsable y trabajar duro. ¿Lo prometes?
Lo prometió, claro. Pero no estaba nada seguro de que fuese a durar más de una semana.
Era muy temprano y tenía mucho sueño cuando llegó. Allí no encontró a nadie más esperando, lo que le llevó a pensar que se había equivocado todo el tiempo. Sin embargo, en la parada estaba el famoso símbolo, así que tenía que ser allí. Pero se mantuvo dudando todo el rato. Estuvo a punto de volver a casa en varias ocasiones, pero siempre comprendía angustiado que no tenía otra opción. Permaneció allí. 
Finalmente llegó el autobús, como un fantasma en la niebla matutina, sus faros perforando la bruma como ojos amarillentos. Cuando paró a su lado y abrió las puertas subió atropelladamente, tropezando en uno de los escalones. Al entrar, Lars se encontró en un interior sorprendentemente luminoso, el contraste con el exterior gris era casi doloroso para sus ojos cansados.
Los pasajeros eran un estudio en blanco y negro. Los conversos, con sus vendas inmaculadas y ropas oscuras, se sentaban rígidos e inmóviles. Los demás, vestidos con tonos apagados, se encogían en sus asientos, evitando el contacto visual.
Estaba casi lleno. Casi todos eran miembros del servicio y llevaban la venda. Solo unos pocos la mantenían todavía guardada en el bolsillo y se les veía inseguros, mirando al resto, seguramente perplejos al comprobar cómo, día a día, aumentaba el número de los que participaban en esta peligrosa pantomima. Nunca había visto tantos conversos juntos y le causó una impresión de desasosiego, como si el autobús, en realidad, fuese a trasladar unos reos al lugar de su ejecución y estos, ignorantes, disfrutaban del paseo sin sospechar nada.
Por fortuna el fondo estaba ocupado por un grupo de jóvenes que, como él, irían a probar suerte para entrar a servir en la Casa. Aunque intimidados por el viaje, el verse en compañía les daba el suficiente arrojo como para armar algo de bullicio. Lars caminó hacia un asiento libre en los alrededores de ese grupo para refugiarse de la seriedad adulta del resto de los pasajeros a la que parecía estar destinado más pronto que tarde.
—Me llamo Erik.
—¿Qué tal? Yo soy Lars.
Erik era delgado y pálido. Contenía su entusiasmo con dificultad. No participaba de la conversación del grupo de atrás pero tampoco podía quedarse callado. Al poco volvió a hablar con Lars.
—Es una oportunidad única, ¿no crees?
—¿De dónde eres?
Le comentó el barrio del que provenía. Si bien no era uno demasiado próspero, tampoco había conocido la miseria. Estaba habitado por comerciantes y profesionales, abogados o médicos. Aunque vivieran con estrecheces todos ellos creían que se asegurarían, en cuanto mejorasen las cosas, un lugar cómodo en la sociedad. No tenían intención de rebelarse ante nada y pensaban que solo era necesario esperar para que todo volviese a su sitio.
—Mi padre tiene contactos y me ha conseguido una entrevista. ¿Qué te parece?
Miró a Erik y le pareció un ejemplar perfecto de ese barrio y esa gente.
—Mi madre me ha dado esto.
Se sacó del bolsillo un pañuelo. Había un motivo bordado dos veces sobre él. Se inclinó a verlo y resultó ser el símbolo de la Casa: una línea horizontal que atraviesa un círculo. El pañuelo era, en realidad una venda, que, convenientemente doblada mostraba ambos símbolos sobre los ojos, dando una impresión inquietante.
—Estoy deseando ponérmela. La vista es corruptora. No veo el momento de deshacerme de ella. Espero ser fuerte y perseverar en el camino.
Lars le miró atónito. ¿Había oído bien? ¿Dónde pensaba que iba este tío? ¿A un seminario? Miró al resto del pasaje y percibió ahora una uniformidad en la gente que no venía de su ropa o de la actitud sino que tenía raíces más profundas. Le dieron la fugaz impresión de ser un ejército emboscado. Se preguntó entonces Lars si era él mismo, en realidad, quien no sabía adónde iba. 
Ese destello de inquietante lucidez duró un segundo, y luego fue olvidado. Erik era ingenuo y entusiasta. No paraba de hablar y despertó en Lars sentimientos de protección pues entendió que el otro necesitaría algo de instrucción sobre cómo funcionaba el mundo.
A medida que se acercaban a la Casa, el paisaje fuera de las ventanas empañadas cambiaba gradualmente. Los edificios grises y anodinos que antes lo ocupaban todo, comenzaron a escasear dieron paso a poblados bosques que ocupaban toda la vista y limitaban al fondo con el perfil azul de las montañas. Esperaban a cada momento ver la Casa, apareciendo en el horizonte, pero esta todavía se reservaba.
—Espera, ¿Lars? —dijo Erik, con un brillo de reconocimiento en sus ojos—. ¿Lars Eriksson? ¿De la escuela Södra?
Lars frunció el ceño, tratando de ubicar a Erik en sus recuerdos.
—Sí, ese soy yo. ¿Nos conocemos?
Erik sonrió ampliamente.
—¡Claro que sí! Bueno, más o menos. Yo era un par de años menor que tú en la escuela. ¿Recuerdas aquel incidente en el comedor? ¿Cuando defendiste a un chico al que estaban acosando?
Recordaba vagamente ese día: un grupo de matones molestando a un niño más pequeño, él interviniendo… pero no demasiado, su lista de situaciones similares era demasiado larga.
—Ese chaval era yo —continuó Erik, con una mezcla de admiración y vergüenza en su voz—. Nunca tuve la oportunidad de agradecértelo adecuadamente.
Lars se rascó la nuca, incómodo ante el recuerdo. Había tenido tantas peleas… unas por razones más nobles. Otras menos.
—No fue nada, en serio. Cualquiera hubiera hecho lo mismo.
Erik negó con la cabeza.
—No, no cualquiera. Tú fuiste el único que se atrevió a enfrentarse a ellos. Después de eso, los matones me dejaron en paz. Estaba muy asustado y no te pude dar las gracias, pero me arreglaste la vida allí.
Lars sintió una punzada de culpabilidad. Si Erik supiera la verdad sobre él, sobre cómo se sentía ahora...
—Las cosas cambian, Erik.
—Para mí sigues siendo un héroe —insistió Erik—. Y ahora estamos aquí, juntos de nuevo. ¡Debe ser el destino!, ¿no crees?
Lars asintió distraídamente, pensando en lo irónico de la situación. El chico al que una vez había defendido ahora estaba a punto de entregarse voluntariamente a algo que él consideraba una locura.
—Supongo que la vida da muchas vueltas —murmuró Lars, más para sí mismo que para Erik.
—Y la última nos ha traído a la Casa —respondió Erik con entusiasmo—. ¿No es emocionante?
Lars no respondió. No tenía el ánimo para destruir la ilusión de Erik, puesto que no compartía en absoluto su entusiasmo. El autobús se detuvo con un chirrido de frenos, sacando a Lars de sus pensamientos. Miró por la ventana y sintió que el aliento se le escapaba.
Ante ellos se alzaba, por fin, la Casa. Un edificio imponente que parecía desafiar las leyes de la arquitectura y el buen gusto. Era una estructura mastodóntica, una amalgama de estilos y épocas que se fundían en un conjunto a la vez fascinante y perturbador.
La fachada principal era de un estilo clásico, con sobrias columnas que se elevaban hacia un frontón triangular. Pero a medida que la mirada se desplazaba, el edificio mutaba. Un ala mostraba la ornamentación exuberante del barroco, mientras que otra se inclinaba hacia la sobriedad del gótico, con ventanales puntiagudos e incluso gárgolas que observaban con ojos vacíos a los recién llegados.
También encontraban adiciones modernas: estructuras de acero y cristal que se entrelazaban con la piedra antigua, creando un contraste chocante. Cúpulas de diversos tamaños coronaban el edificio, algunas de cobre verdoso, otras de un brillante dorado que reflejaba la luz del sol.
En conjunto parecía como un gigantesco animal antediluviano sufriendo una enfermedad que hacía crecer atroces excrecencias en su cuerpo.
Los jardines que rodeaban la Casa eran igual de eclécticos. Parterres geométricos al estilo francés se mezclaban con zonas de vegetación exuberante y casi selvática. Estatuas de mármol compartían espacio con esculturas abstractas de metal retorcido.
—Impresionante, ¿verdad? —susurró Erik a su lado, con los ojos brillantes de emoción.
Lars asintió, incapaz de encontrar las palabras adecuadas. La Casa era impresionante, sí, pero también inquietante. El espectador se sentía abrumado por un orden ajeno al que no le era posible encontrar sitio en las medidas humanas. Había algo en su asimetría, en su mezcla caótica de estilos, que sugería una mente perturbada detrás de su diseño.
Mientras bajaban del autobús y se acercaban a la entrada principal, Lars no pudo evitar sentir que estaban adentrándose en las fauces de alguna bestia antigua, como la que aparece en las Escrituras para tragar al profeta rebelde y hacerle saber que no se puede huir de la furia divina. Se sentía minúsculo y podía comprobar con toda claridad que el edificio generaba en los demás la misma sensación de opresión casi física. Fue evidente para él, desde el mismo momento en que llegó, parte de la fascinación que provocaba la Casa, algo incomprensible allí abajo. Parecía observarlos, evaluarlos, decidiendo si los aceptaría o los devoraría. A Lars no le parecía claro cuál era el destino más deseable.
En cualquier caso no era necesario comenzar con un espíritu tan negro, pensó Lars… ¡Quizás se equivocaba! Y se esforzó por animarse tratando de contagiarse del ánimo festivo y optimista de Erik mientras se dirigían a una de las entradas auxiliares destinadas al servicio.
1 note · View note
ttdnoticias · 1 year
Text
Tumblr media
Entrevista com a FFAPD - Departamento de Polícia de Far Far Away sobre a Noite dos Pesadelos.
Entrevistador: Boa tarde, xerife Chapeuzinho. Obrigado por nos receber hoje. Podemos começar com um resumo do que aconteceu durante a Noite dos Pesadelos no Casamento Real de Marta Caloteira e Lord Milori?
Xerife Chapeuzinho Vermelho (FFAPD): Boa tarde. Claro, vou resumir os eventos da noite passada. Durante o Casamento Real, após uma apresentação teatral, o salão foi repentinamente envolvido em escuridão total. Portas e janelas se fecharam, prendendo os convidados no local. Uma música agitada e sinistra começou a tocar, e criaturas assustadoras representando os medos dos convidados começaram a atacar.
Entrevistador: Com base nas informações iniciais, parece um incidente bastante incomum. Como a FFAPD está lidando com a situação?
Xerife Chapeuzinho Vermelho (FFAPD): Este incidente é, de fato, altamente incomum e preocupante. Nossas equipes de investigação estão trabalhando incansavelmente para reunir informações sobre o que aconteceu e o que causou essa noite de terror. Estamos entrevistando testemunhas, coletando evidências e analisando todos os aspectos do evento para determinar a causa raiz do incidente.
Entrevistador: Há alguma pista ou suspeito que vocês estejam considerando até agora?
Xerife Chapeuzinho Vermelho (FFAPD): Neste momento, não podemos divulgar informações específicas sobre pistas ou suspeitos. Estamos explorando todas as possibilidades e mantendo uma mente aberta enquanto investigamos este caso complexo.
Entrevistador: Como está a situação dos convidados feridos e das famílias das vítimas que perderam seus entes queridos durante a Noite dos Pesadelos?
Xerife Chapeuzinho Vermelho (FFAPD): Nossos pensamentos estão com as vítimas e suas famílias durante este momento difícil. Alguns convidados ficaram feridos durante o incidente e estão recebendo atendimento médico adequado. Lamentavelmente, houve perdas de vidas, e nossas equipes estão prestando apoio às famílias das vítimas e oferecendo recursos de aconselhamento.
Entrevistador: Qual é o plano da FFAPD para lidar com esse incidente e garantir que algo assim não ocorra novamente em Tão Tão Distante?
Xerife Chapeuzinho Vermelho (FFAPD): Nossa prioridade é garantir a segurança de Tão Tão Distante. Continuaremos a investigar este incidente com diligência e, assim que identificarmos a causa, tomaremos medidas para evitar que algo semelhante aconteça no futuro. Estamos trabalhando em estreita colaboração com outros departamentos e autoridades para garantir a segurança de nossos cidadãos.
Entrevistador: Obrigado, xerife Chapeuzinho Vermelho, por compartilhar essas informaç��es conosco. Estamos ansiosos para atualizações futuras sobre o caso.
Xerife Chapeuzinho Vermelho (FFAPD): Agradeço por nos dar a oportunidade de compartilhar essas informações. Estaremos fornecendo atualizações conforme a investigação avança.
Repórter: @donkeyworth
Entrevistado: @lttlredhood
Tumblr media
4 notes · View notes
hanbaekhq · 11 months
Text
Tumblr media
PLOT DROP O1: A SOMBRA DO OUTONO
TW: Depressão.
No jornal das 21h deste domingo, uma reportagem viralizou entre os estudantes de Hanbaek. Com a chegada do Outono na Coreia do Sul, muitos universitários são afetados anualmente por um inimigo silencioso, conhecido como depressão sazonal. Este fenômeno, comumente relacionado ao nome, traz consigo uma série de sintomas devastadores que incluem fadiga persistente, tristeza profunda, perda de interesse e concentração, além de mudanças drásticas nos hábitos alimentares e de rotina. É uma batalha que se repete a cada ano, quando as temperaturas caem e os dias ficam mais curtos.
Apesar da sua simplicidade, o discorrer da reportagem era incisivo ao retratar a importância da saúde mental dos universitários, não revelando somente a sua extensão, mas também as suas causas - a teoria é de que a exposição reduzida à luz solar durante estes meses do ano desencadeia desequilíbrios químicos no cérebro e consequentemente, afeta ritmos circadianos. 
A reportagem prosseguiu intercalando os blocos entre entrevistas com alunos, com a opinião de médicos, psicólogos e especialistas. O ênfase se deu na importância do suporte da comunidade acadêmica contra essa condição. Uma das convidadas foi a coordenadora do curso de psicologia, Dra. Sul Yoona, especializada em saúde mental, compartilhou um pouco da sua visão: “É fundamental que entendamos a complexidade da depressão sazonal, um fenômeno que afeta muitos estudantes a cada ano. Não se trata apenas de uma resposta passageira ao tempo frio e escuro, mas sim de uma questão que merece nossa atenção e compreensão contínuas. Os estudantes não estão sozinhos.”
Em um ambiente acadêmico de alta pressão e expectativas elevadas, a reportagem termina com um apelo à empatia. Ela ressalta que por trás das estatísticas, existem pessoas reais enfrentando desafios significativos. O apoio mútuo entre estudantes, professores e toda a comunidade acadêmica pode fazer toda a diferença na vida dessas pessoas.
OOC NOTES
Oficialmente damos abertura ao nosso primeiro plot drop! Organizamos algumas perguntas para a reportagem que saiu hoje para que vocês consigam ter um norte no desenvolvimento dos seus personagens por meio de self-paras. A postagem de um pov/self-para é obrigatória (no entanto, players que possuem triggers com este tipo de assunto, estão dispensados), lembrando que as tags usadas deverão ser a #hkpov e a #hktask.
O tempo limite para a postagem dos self-paras será de uma semana, portanto podem ser postados até o dia 29/10.
Abaixo vocês encontrarão as perguntas feitas pelos psicólogos aos alunos.
“Além desse fenômeno, você acha que sua saúde mental foi impactada após sua admissão na universidade?”
“O que você acredita ter sido mais impactante para você?”
“Como você acha que a pressão e as expectativas sociais afetam a sua saúde mental?”
“Você sente que o campus da universidade disponibiliza suporte e acolhimento para você?”
"Você acha que a carga de estudos impactou negativamente na sua saúde mental?” 
“A convivência nas casas gregas influenciou na sua saúde mental de alguma forma? Você sente que a convivência com outros alunos te faz se sentir menos solitário?” 
“O que você acha que a comunidade acadêmica poderia fazer para criar um ambiente mais solidário e saudável para lidar com esse estigma?” 
“Você tem expectativas para seu futuro? Você se sente desencorajado por problemas com sua saúde mental?”
Sintam-se livres para responderem da maneira que quiserem, seus personagens podem ser sinceros, podem mentir ou apenas não dar importância para a entrevista, podem surtar ou ficarem calmos... usem da criatividade de vocês e explorem ao máximo esse plot drop escrito por nós com tanto carinho! <3
3 notes · View notes
troianosdoti · 1 year
Text
Órgãos 3D: a tecnologia que poderá substituir transplantes
Tumblr media
“A força por trás disso é a necessidade humana”, afirmou Jennifer Lewis, em entrevista à CNN. O processo inicia-se retirando uma pequena porção de células do paciente, depois os médicos separam as células e são capazes de reproduzi-la em uma incubadora, equipamentos às quais imitam a temperatura, oxigenação sanguínea para que tudo seja o mais próximo possível do corpo humano. Os médicos carregam as “impressoras de órgãos” com uma “biotinta”, composta de células vivas e uma substância em gel.
Após impressos, os órgãos precisam ser colocados em um biorreator para receberem sangue. Caso contrário, as células morrem. Essa é a etapa mais longeva já alcançada pela inovação tecnológica. O próximo passo é a implantação no corpo humano.
Pesquisadores acreditam que a tecnologia 3D se tornará mais acessível do que um transplante, visto que para manter um paciente com falência de rins, custa mais de $ 250 mil dólares por ano. A impressora 3D de órgãos custa em média $ 100 mil dólares.
Por Eduardo Albuquerque
2 notes · View notes
fawcettemma · 2 years
Text
Emma acordou atordoada com o som do despertador, suspirou sem acreditar que já eram cinco da manhã. Por um momento se permitiu ficar ali observando Callum ainda dormindo, piscou com força os olhos e depois os revirou, a última noite não tinha sido a melhor pro casal, uma discussão besta atrás de outra, deveria ser a crise dos 6 anos de relacionamento. Vestiu dia roupa de treino e partiu para o primeiro do dia, cardio, a corrida na rua antes da musculação. Quanto mais sua carreira crescia como jogadora profissional de Quadribol, mais os treinos e planos de acompanhamento aumentavam. Emma tinha uma equipe completa, médicos, fisioterapeutas, nutricionista e personal trainers ao seu dispor, malhar não era mais apenas um alívio de stress, era um objetivo de fortalecimento e de resistência do corpo para os campeonatos. A loira foi para a cozinha para tomar seu café da manhã, nada além que um café com dois ovos e uma fatia de pão integral.
Emma costumava correr ao redor do seu bairro em Londres, passando por parques e algumas ruas não muito movimenta. Quando viu, seu relógio já marcava mais de 5km sua média diária, estava tão ocupada mentalmente pensando na noite anterior que não viu o tempo e a distância passar. A verdade é que ao passar os anos em que ela e Callum saíram de Hogwarts muitas coisas aconteceram, uma delas sendo o deslanche da sua carreira como apanhadora, ela já tinha conquistado diversos títulos desde o campeonato londrino até o europeu, faltando apenas o mundial de clubes. No entanto, ela não imaginou que isso a traria fama, era constantemente reconhecida na rua, se tornou comum que pessoas a parassem e pedissem um autógrafo ou uma foto. E para falar a verdade? Ela não estava acostumada com isso, sempre foi muito discreta com sua vida pessoal e ter milhares de pessoas a observando, esperando seu próximo posicionamento, ou apenas saber que shampoo ela usava assustava. Não é atoa que a loira já reunia mais de um milhão de seguidores em suas redes sociais e estava constantemente em algum veículo na mídia, ela precisou contratar até uma estilista de tantos eventos ou entrevistas que precisava ir. E o pior da fama é que foi uma vida escolhida por ela de certa forma e não por Callum, entendia que pudesse incomodar a falta de privacidade, mas não tinha como voltar atrás. Ao caminho do café que, as vezes, ia depois do treino ela digitou no celular na conversa de Kael:
“Starbucks in 5 min”
“FAIK is 6 am, girl…”
“Pls, I need to talk with u”
“On my way, little blonde”
Em cinco minutos Emma estava sentada em uma das mesas do lado de fora do café com Kael, ela com seu Frappuccino de caramelo e ele com um café preto sem açúcar. Por mais que tivesse sido a trajetória dos dois, Emma era muito agradecida por ter o amigo em sua vida, ainda mais este morando perto dela, era sempre bom estar na presença dele, sair para tomar um café ou andar sem rumo pelas lojas conceituais do bairro. E apesar de toda a tensão sexual que tiveram anos atrás e que ainda se perdurou pela parte do moreno por alguns anos, Emma finalmente sentia que essa tinha se dissipado, Kael já compartilhava encontros e conversas com outras mulheres com ela de uma forma natural, como uma amizade deve ser. Se tornou uma mão de via dupla, um sendo o conselheiro amoroso do outro e por isso, ela precisava tanto desabafar, sobre como Callum e ela tinham se estranhado esses dias, os horários desencontrados, a agenda apertada dela e a falta de paciência dos dois para uma conversa mais séria.
Foram duas longas horas de desabafo e conselhos, até algumas lágrimas se foram quando pensou que estava colocando seu relacionamento na balança, mas Kael a acalmou lembrando que tudo pode ser resolvido em uma boa conversa. Emma chegou a esquecer do seu treino e quando seu lembrete apitou precisou sair correndo, se despediu com um abraço e ele com um beijo na testa, depois saiu correndo para a arena no centro da cidade. Achou estranho não receber mensagens de Callum durante o dia, já estava preparada para se desculpar por qualquer coisa nos últimos dias quando chegou em casa. No entanto, ao abrir a porta e entrar na sala de estar encontrou um jornal na mesa de centro que tinha como matéria principal uma foto sua no café com Kael, o clique bem na hora do abraço de despedida com o maldito beijo na testa. Outras fotos menores complementavam a folha, Kael a consolando com um abraço lateral e uma dos dois rindo, provavelmente das saídas noturnas dele. Além do jornal exposto propositalmente para ela ver, Emma encontrou um Callum muito irritado no sofá, com a cara fechada. Lendo o título “Affair na vida de Emma Fawcett? Para quem ainda torcia por KaEm, não desista!”
Antes que ele falasse qualquer coisa ela interrompeu “Você não pode estar levando isso a sério…. Right?” Sem resposta, ela entendeu, sim, ele estava levando a sério. “Call, você sabe que esse portal é sensacionalista, só quer mexer com nossa privacidade. E eu não preciso falar que isso não é o que parece, certo?” O olhou ainda em pé o encarando sentado no sofá de braços cruzados.
@callumsinclairrp
15 notes · View notes
grupomusic · 1 year
Text
MARIA BECERRA
Tumblr media
María de los Ángeles Becerra, más conocida como María Becerra, es una cantante, compositora y exyoutuber argentina.​En 2015 comenzó a crear contenido de entretenimiento en su canal de YouTube, el cual contó con más de tres millones de suscriptores.En cuanto a su faceta como cantante, se consolidó en 2019 tras el lanzamiento de su EP debut 222, que incluye las canciones «Tu lady», «Nada de amor» y «Dime cómo hago». Con esta última, debutó en el listado Argentina Hot 100 de Billboard. En 2021 lanzó el EP Animal, parte 1, un adelanto de su primer álbum de estudio Animal, publicado seis meses después, cuyo éxito le permitió realizar su gira Animal Tour.
María de los Ángeles Becerra nació el 12 de febrero de 2000, en la ciudad de Quilmes, ubicada en la zona sur del Gran Buenos Aires (Argentina). Fue la tercera hija del matrimonio conformado por Pedro Becerra, un médico cardiólogo, e Irene Aletti, una enfermera.4​ Tiene dos hermanos mayores, Juan y Geraldine, y una hermana menor, Aylín.5​6​ Desde pequeña sintió interés por la actuación, el canto y la pintura, por lo que a los siete años comenzó a tomar clases de canto, comedia musical, baile y expresión corporal en la academia de Valeria Lynch.7​ A los trece comenzó a escribir poesías y cuentos, que publicaba en internet.8​ También mezclaba sus clases con prácticas de fútbol, otra de sus pasiones. Jugaba en un potrero cercano a su casa llamado «Viejobueno».9​
Formada como católica, asistió desde pequeña a una escuela de la misma religión. Más tarde, convenció a sus padres de cambiarse a una técnica superior, una escuela con orientación a carreras de oficio, para aprender carpintería.10​ Sin embargo, durante su paso estudiantil en el asistido colegio industrial relató haber sufrido violencia física, acoso sexual e innumerables situaciones de discriminación de parte de sus compañeros hombres, por ser de las pocas mujeres de la institución.11​12​ Por otro lado, Becerra comentó padecer déficit de atención, lo que la llevó a tener mayor dificultad a la hora de estudiar; como afirmó en una entrevista: «En el colegio me costaba mucho, pero a los que tenemos estos nos suelen tratar de burros, de que no prestamos atención, que boludeamos. A mi mamá la llamaban todo el tiempo por esto cuando en realidad yo me esforzaba mucho y era una frustración muy grande no poder enfocarse
Tumblr media
4 notes · View notes
afastemsevacas · 1 year
Text
https://www.papelpop.com/2023/06/gilberto-gil-fala-sobre-doenca-de-preta-relacoes-com-homens-maconha-e-rita-lee/
DEU NO FEED
Catharina Dourado02.06.2023 17:09
Gilberto Gil fala sobre doença de Preta, relações com homens, maconha e Rita Lee
Gilberto Gil está prestes a completar 81 anos, a entrar na turnê “Nós, A Gente” com a família e a estrear a segunda temporada da série documental “Viajando com os Gil”. Foi sobre esses e outros assuntos que o ícone da MPB conversou com a Veja.
Na entrevista, publicada nesta sexta-feira (02), ele falou sobre a idade e a maratona de shows marcados com os filhos e netos. “A idade pesa, sim, especialmente no palco. A mobilidade e o fluxo energético são diferentes dos 20, 40 anos. Cantar ao lado da família ajuda, ela traz uma leveza”, refletiu Gil.
O cantor, compositor e multi-instrumentista baiano confirmou a ausência de uma das filhas, Preta Gil, que trata um câncer no intestino. Para ele, é “uma aflição ver uma menina, uma filha que nem tem 50 anos, sofrendo de uma doença apavorante”.
“Falo com a Preta o tempo todo, com os médicos, e leio a respeito. Ela vive cercada pela família e estamos reunindo forças e propósitos para lhe dar o melhor tratamento, renovar sua disposição e sua positividade espiritual”, contou.
O patriarca entrou em outros assuntos pessoais e confirmou que já teve relações com homens, apesar de nunca ter sido tão atraído pelos homens “como tem sido pelas mulheres”. “Nunca tive tesão num homem, como se diz. No entanto, por razões de delicadeza natural, educação, finura do trato, já tive proximidade com a sexualidade de outro, de outros”, explicou.
“Essas questões de amor, amizade, respeito foram possíveis em momentos em que a sexualidade era uma coisa mais vibrante em mim. Como disse, houve épocas em que ela se aproximou de outros, mas nunca na mesma forma como de outras”.
Gil ainda negou a possibilidade de ter um casamento aberto com Flora Gil: “Flora e eu somos abertos ao mundo, mas nunca especulamos nada na direção do sexo livre. Nosso convívio tem uma enorme benignidade."
2 notes · View notes
Text
Tumblr media
Já reparou naquilo a que chamo a agonia do trabalho? Toda a nossa vida gira em função do trabalho. Quando se pergunta a alguém o que é, nunca temos a resposta: sou homem ou sou mulher. Diz-se: sou engenheiro, electricista, médico. Só se é gente em referência ao trabalho. Um desempregado sente-se um pária e, todavia, ele é gente, a coisa mais extraordinária que se pode ser. Espero que as máquinas venham restituir às pessoas, aliviando-as do trabalho, a capacidade criativa, aquilo que nelas se oculta. Mas a transição parece-me estar a ser difícil porque as pessoas demoram muito tempo a render-se ao novo. Exigem provas seguras, entram com cautela no desconhecido."
Agostinho da Silva, AGOSTINHO, ENSINE-NOS (Entrevista a Lurdes Féria), 1986, in DISPERSOS, Instituto de Cultura e Língua Portuguesa, 1988, p. 113.
2 notes · View notes
divulguefacil · 2 years
Photo
Tumblr media
Texto do cartaz, Aposte na inclusão. Santa Casa da Bahia realiza "Dia D" para *recrutamento de pessoas com deficiência* A Santa Casa de Misericórdia da Bahia (SCMBA) irá realizar, no próximo dia 30 de março, a ação chamada "Dia D", visando oferecer oportunidade de inserção ao mercado de trabalho para Pessoas com Deficiência (PCD) que desejam fazer arte do nosso time de colaboradores. A ação será realizada das 08h às 10h30, na Pupileira, no Salão de eventos M, sede administrativa da Santa Casa da Bahia, situada na Avenida Joana Angélica, n° 79, no bairro de Nazaré, em Salvador. O candidato será atendido por ordem de chegada, quando preencherá um cadastro, participará de uma entrevista com recrutadores da Gerência de Gestão de Pessoas (GGP) e apresentará currículo e relatório médico comprovando a deficiência. Telefones para informações (71) 2203-9676/9678/9882 (em Santa Casa de Misercórdia) https://www.instagram.com/p/Cp1Kk1Hpnah/?igshid=NGJjMDIxMWI=
2 notes · View notes
nocturnlightz · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media
Parece que ROXANNE SHAH foi confundida com ANYA CHALOTRA enquanto passeava pelas ruas de Eden essa noite. Pertencendo ao clã  SEGUIDORES DE SETH, da Seita SABAT, foi transformada em vampiro há QUINZE anos, mas ninguém diz que ela tem QUARENTA E UM, já que aparenta ser bem mais nova. Ganhou fama pela cidade não apenas por ser uma DANÇARINA DA BOATE LOUNGE mas por se mostrar ENGENHOSA E PRETENSIOSA. De qualquer forma, eu só me importaria em não estar por perto quando o sol se pôr…
Tumblr media
MUSINGS         ☽        TASK         ☾        CONNECTIONS
Tumblr media
☽. 𝖆𝖇𝖔𝖚𝖙
      A vida de Roxanne Shah nunca foi fácil, seu pai era um imigrante que se mudou para os Estados Unidos da América com o mesmo sonho de um país de oportunidade que muitos outros imigrantes tentam alcançar. Sua busca o levou para Eden, mais precisamente o lado leste da cidade onde arranjou um emprego no polo industrial da Amaranth Company. Foi ali mesmo em Primitae que seu pai viria a conhecer sua mãe, os dois se apaixonariam e viveriam uma grande história de amor que acabaria pouquíssimos anos depois do nascimento do fruto do tal amor. Sendo assim, Roxie acabou crescendo na casa de um pai majoritariamente ausente, mas nunca por vontade própria, o homem jurava que daria a própria vida para que a sua garotinha tivesse mais oportunidades do que ele teve, infelizmente o universo tinha outros planos. Antes mesmo de terminar o ensino médio, Roxanne já tinha passado por alguns empregos de meio período e já compreendia que mesmo após terminar a escola, era mais fácil ela trabalhar de caixa em algum lugar do que  seguir para uma educação superior. Sentia como se tivesse sido amaldiçoada a uma vida em que constantemente corria para tentar sustentar a medíocre existência que tinha, rapidamente sua mente deteriorava enquanto seu corpo cansava, temendo não haver escapatória dali. 
      Dito e feito, sua formatura do ensino médio parecia mais uma sentença a aquela prisão que tanto a assustava, mas seus anos rapidamente foram ocupados por constantes entrevistas de empregos que durava um pouco mais do que um ano, antes que fosse demitida e tivesse que repetir o ciclo. O peso em seus ombros piorou quando seu pai acabou sofrendo um acidente de trabalho e Roxanne se viu não somente tendo que lidar com as despesas financeiras da casa, como também dos médicos e ainda com as demandas de seu pai acamado e de seus empregos. Os dias passavam como chicotes em suas costas e era cada vez mais difícil olhar para o horizonte da cidade e sonhar com uma fuga dali, foi enfraquecendo e entristecendo e até mesmo seu pai notava que o sorriso que ele mais almejava proteger já não estava lá. 
      Foi só algumas semanas após seu pai se recuperar por completo que uma chave virou na cabeça de Roxie, estava cansada de viver com todo esse fardo, era a hora de entregá-lo para outra pessoa carregar. E quem mais poderia levar essa culpa se não sua própria mãe? Ela os tinha abandonado para lutarem à própria sorte, não era justo que Roxanne se mantivesse presa a aquela vida quando sua mãe teve a chance de fugir, sua mãe não merecia essa chance. Juntou alguns poucos rumores do paradeiro da mesma e foi se aventurar pelos outros bairros do lado leste de Eden -  já que a mesma parecia ter sido enxotada de volta para esse lado do Giom - até finalmente chegar a Suketh. Prometeu que não sairia dali até conseguir resposta e acabou por conseguir, a conversa com sua mãe foi quase insuficiente o que fez com que Roxanne saísse da casa e limpasse a poeira da sola de seus sapatos, mas a máscara de valentia não demorou muito a cair, afinal já eram 26 anos nessa luta sem fim e cada vez que se debatia contra suas próprias amarras, mais elas pareciam prender seus braços e suas pernas, lentamente a puxando para baixo como areia movediça. 
      Em um beco da zona leste, ainda no território que depois ela chamaria de lar, a Shah desmoronou. Desejava alguém que a ajudasse, que pudesse dizer o que ela deveria fazer, que a acompanhasse para algum caminho mais leve, mais rápido, ao menos alguém que mostrasse que a vida era muito mais do que aquele terrível ciclo em que ela se encontrava, girando eternamente em alguma danação terrestre. É fácil cair na lábia de uma cobra se ela diz que existe uma fruta no campo queimado que alguma vez você já ousou chamar de jardim, palavras de libertação alcançaram seus ouvidos somente um pouco antes de presas encontrarem a pele de seu pescoço e finalmente entendeu que a vida era muito mais do que seu terrível ciclo. 
      A não-vida fez com que Roxanne se libertasse, de repente as preocupações mundanas de um mortal eram coisas de um passado distante ao sol. As palavras e a graça de Seth sempre foram vistas pela Shah como uma benção e nada menos que isso, cada restrição causada por sua nova condição era mil vezes melhor do que as amarras de sua vida mortal e no final de conta, grandiosos poderes como os dela - ou de seus outros irmãos da noite - pedem por algum tipo de sacrifício, tudo tinha um preço e ela entendia disso mais do que nunca. Nas noites, Roxie encontrou a força que lhe tinha sido roubada durante todos aqueles anos, agora se portando com maestria no complexo jogo da não-vida, sempre de cabeça erguida como se fosse dona de onde quer que pise - talvez porque muitos setistas pensem assim - sem mais sonhar, mas agindo conforme seus sonhos.
      Mas tantos outros ainda precisam encontrar a liberdade por aí…  
4 notes · View notes