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#enzo vogrincic seu gostoso
daylighthts · 1 month
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O Enzo joga tão sujooo! Essa CARINHA de quem quer bct me quebra de uma maneira 🥵🥵
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ellebarnes90 · 12 days
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·•°VIAGEM EM FAMÍLIA
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warnings: smut, Enzo sendo pai de menina e protetor, fluff, viagem em família, não revisado, sem proteção (não pode hein), cum inside, resultado de uma ask muito boa
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Você e sua filha se tornaram as duas pessoas mais importantes na vida de Enzo, vocês eram a família dele e também sua prioridade. Eram o amor da vida dele e claro que ele não iria querer que nada acontecesse com vocês, o que o tornava um pouco super protetor demais, sempre se certificando de que estava tudo bem, ligando para saber como você e sua filha estavam, nunca deixava faltar nada para vocês, as tratavam como duas rainhas e para ele vocês eram.
Agora, colocando as coisas no carro para viajar e aproveitar suas férias do trabalho, Enzo toda hora te perguntava se tinha guardado tal coisa, se as coisas da pequena estavam na mala, se tinha esquecido algo, sempre verificando para que a viagem de vocês fosse perfeita para os três. Quando chegaram no carro, o uruguaio se certificou três vezes de que a bebê estava segura na cadeirinha do banco de trás e quando teve a certeza, entrou no carro com você e acelerou.
Era sua primeira filhinha, tinha medo e preocupação, então você entendia esse lado dele, entendia que vocês eram a vida dele e isso só te fazia o amar ainda mais. Desde que soube da gravidez, Enzo nunca saiu do seu lado, sempre esteve com você, te apoiou, fazia de tudo por você, só faltava o casamento mesmo — coisa que ele secretamente estava juntando dinheiro para poder fazer.
Quando chegaram na cabana envolvida por árvores lindas e com uma vista para o lago mais lindo que já viram, Enzo carregou as malas para dentro enquanto você carregava a bebê, segurando a mãozinha dela.
Após colocar as malas no quarto e as da bebê com os brinquedos dela na sala, Enzo tomou a pequena dos seus braços, a ninando.
— Vai lá tomar um banho, amor. Relaxa um pouco que mais tarde eu preparo um almoço gostoso pra gente, tá?
A voz dele era calma e tranquila, te fazendo sorrir toda boba. Indo até ele você deu um beijo estalado no homem e logo depois um beijo mais tranquilo na cabeça da sua bebezinha.
Falando em “calmo”, você notou que depois de descobrir sua gravidez a paciente do homem aumentou e no fundo você sabia o porquê, muitas coisas nele mudaram. Estava mais maduro, mais preocupado com as coisas, mais responsável do que já era, mais amoroso e atencioso. Durante sua gravidez — enquanto a barriga ainda não era visível — quando vocês iam transar ele tomava todo cuidado possível com você, te pedindo para ir devagar com medo de afetar a bebê, te fazia rir de certa forma.
Lembra da vez em que foram transar pela primeira vez após a descoberta, o homem se recusava pois tinha medo de machucar a criança ou disso afetá-la de alguma forma, ele era tão fofo.
Quando a noite caiu e você já estava cansada de tomar conta da bebê, de dar banho, leite e tudo, Enzo decidiu que era a vez dele, a pegando e a levando para a sala com ele, na intenção de assistir algum desenho que a manter-se quieta e ele conseguiu, quando o canal infantil parou e a Peppa Pig apareceu na tela a pequena Vogrincic parou com a pirraça, abrindo a boca e mantendo os olhos focados na porquinha rosa, como se estivesse hipnotizada. Ao ver aquela cena você teve certeza de que tinha escolhido a pessoa certa e de que sua filha sempre estaria segura com Enzo, indo então para o quarto dormir um pouco.
Acordou no meio da madrugada, beirando às duas da manhã e vendo que Enzo não estava do seu lado na cama você foi até a sala, se esbarrando com uma cena que nunca mais iria sair da sua cabeça: Enzo deitado no sofá dormindo em um sono tranquilo enquanto sua filhinha estava do mesmo estado, deitada em cima do peito do pai, babando na camisa dele enquanto o desenho My Little Pony passava na tv.
Ainda estava meio sonolenta, mas não o suficiente para não gravar aquela imagem na memória, estavam tão lindos juntos que você se arrependeu de não estar com o celular agora. Indo até eles com passos silenciosos e lentos, você pegou a bebê com todo o cuidado do mundo e levou para o quartinho onde ela ficaria, a colocando no bercinho pequeno que levaram. A pequena dormia em um sono profundo, com a boca aberta e babando pelo lado, tal como o pai fazia às vezes.
Voltando para a sala, você riu ao ver que Enzo havia fechado a boca e agora dormir de lado, virado para a televisão e ao desligá-la, os olhos dele se abriram em um susto.
— A bebê, cadê ela? Cadê minha bebê!? — ele dizia assustado e um pouco cego pelo sono, passando a mão pelo peito e vendo que a criança não estava mais lá
— Cálmate, padre del año. Sua bebê tá no bercinho dela, dormindo — você se aproximou com um sorriso, pondo as mãos no rosto dele e enfim o acalmando
Um suspiro aliviado fugiu dos lábios dele, esfregando os olhos e te olhando totalmente. Para ele, você estava tão linda, o cabelo um pouco bagunçado, o rosto marcado pelo travesseiro…ele riu, imaginando o quão gostoso deve ter sido o seu sono.
— Do que tá rindo? — o perguntou
— Nada, es solo que...tengo a la mujer más bella del mundo — respondeu com a voz baixa, um pouco rouca
Você sentiu seu rosto queimar como se estivesse abaixo de um sol de 35°C e você sabia como deveria estar agora.
— Vem dorminhoco, vamos dormir lá na cama
O chamou, o ajudando a se levantar com a mão.
[...]
Já no quarto, com a porta destrancada para caso a filha de vocês acordasse, vocês se beijavam intensamente, suas mãos encontravam o cabelo dele, puxando um com um pouco de força enquanto o mesmo, em cima de você, apertava sua cintura com uma mão enquanto apoiava seu peso na cama com o outro braço. Fazia muito tempo que vocês não faziam nada e como essa era a oportunidade perfeita, vocês não iriam desperdiçar.
Suas línguas dançavam em uma perfeita sincronia, sentindo a textura um do outro, o sabor…No quarto só se ouvia seus gemidos abafados por suas bocas e os estalos que seus lábios faziam. Você sentia a ereção do homem roçar na sua coxa, te deixando mais molhada do que já estava apenas com o beijo, Enzo sabia usar seu corpo para te satisfazer e ele fazia isso com excelência.
Sabia como você gostava que ele roçasse o pau em você e assim ele fazia, esfregando seu pau em você e apertando sua cintura, também se apoiando um pouco nela. Você não aguentava mais, precisava dele dentro de você e ele necessitava de sentir sua buceta se contraindo contra o pau dele e em poucos minutos ele sentiu isso.
Metia lentinho em você, com você de bruços e a bunda toda empinada, do jeitinho que ele gostava. Afundava seu rosto no travesseiro enquanto metia em você, apertando sua bunda com a outra mão. Às vezes se inclinava até seu ouvido, sussurrando coisas que só te deixavam ainda mais perto do ápice, dizia o quão gostosa você era, que amava o jeito que a sua buceta engolia o pau dele, que você era a putinha dele.
De vez em quando dava alguns tapas no seu rosto ou na sua bunda, a apertando com força usando as duas mãos e aumentando a velocidade. Sentia como o pau dele preenchia você, entrando e saindo, era tão gostoso…ele sabia exatamente do jeitinho que você gostava e fazia até melhor.
Ouvir os gemidos roucos dele no seu ouvido quando ele se deitava sobre você era a coisa mais gostosa do sexo, já para Enzo a parte mais gostosa era quando te via revirar os olhos ou abafar os gemidos com o travesseiro, o mordendo com força enquanto machucava a bucetinha dela, sentindo o quão quentinha ela era.
Variando entre meter devagarinho e em meter com força e rápido, você gozou fazendo o mesmo esquema para abafar o som, sentindo seu corpo tremer abaixo do dele.
Ver você naquele estado, toda vermelha e suada, cansada e satisfeita foi o suficiente para ele gozar e jorrar todo o seu leitinho dentro de você, sentir todo o sêmen dele te preencher e sentir o mesmo escorrer pela sua coxa foi o auge da transa de vocês, na sua opinião.
Você amava isso, amava sentir isso e amava ele, não existe outro homem no mundo por quem você poderia se apaixonar que não fosse ele.
Ele era o cara certo e você se sentia sortuda por tê-lo.
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ataldaprotagonista · 22 days
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tw: silly porém rola um vrauzinho, loba ciumentinha você e enzo vogrincic
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Anéis...
Enzo estava tão gostoso naquela roupa.
Premiere de um filme que você, infelizmente, não pode acompanhá-lo.
Ficava como uma águia de olhos nas pessoas que se aproximavam muito dele, só que tudo isso pela televisão e atualizações no twitter.
O relacionamento secreto era gostoso mas te deixava furiosa quando alguma engraçadinha se atiçava muito pro lado de Vogrincic, aí dele se desse bola. Fé nas maluca!!!
Uma jornalista loira lindona estava a uns bons três minutos fazendo perguntinhas, encostando no ombro dele, dando sorrisinhos bobos... claramente flertando. Você bufou irritada e ficou ainda mais puta quando ela pegou a mão dele e aproximou da câmera mostrando a mãozona do seu homem pro mundo todo.
Aquele audio famosinho no tiktok passando pela sua cabeça: "AQUELA PIRAAAANHA, PI-RA-NHAÁÁÁ"
Você levantou do sofá brava e se aproximou da tela, como se de alguma forma fosse te transportar direto para o tapete vermelho. Não aconteceu. Óbvio.
E então a loirinha começou a falar:
- De fato, é muito curioso e muita gente vem se perguntado... Enzo, qual a razão de usar esses dois anéis, nesses lugares especificamente?
Você arregalou os olhos e abriu a boca se lembrando da história.
Enzo a quilômetros de distância de você engasgou, ficou com as bochechas coradas e sorriu ao se lembrar da razão...
...
Estavam se beijando a mais ou menos uma meia hora.
Aos poucos as roupas iam deixando os corpos e sendo esparramadas no chão.
- Já tá pronta pra mim?
- Aham! - gemeu manhosa ao sentir as pontas dos dedos do moreno percorrendo a calcinha.
- Se não estiver, vai apanhar - ameaçou e se sentiu ainda mais molhada.
- Pode ver, eu to prontinha - resmungou se esfregando mais nas mãos dele toda safada. 
Observou o colar prata no pescoço quase despencando no seu rosto, todos os dedos das mãos fortes dele possuiam anéis de prata. Todos. Sem exceção.
Ele desceu beijos pelo seu colo, barriga e testa de baixo. Esfregou o nariz ali e você se abriu ainda mais para ele.
Vogrincic deu umas batidinhas no clitóris excitado e logo meteu a boca comprovando sua afirmação de que: sim, estava prontíssima para ele.
- Vai gozar na minha boca, na minha mão e no meu pau.
- Não sei se eu aguento, papi - disse ainda mais manhosa fazendo carinho nos cachos macios do mais velho.
- Aguenta.
Óbvio que aguentava, e se duvidar, pedia por mais.
E então te fez gozar com a boca.
Como ele havia dito, era a vez de gozar nos dedos dele.
No primeiro minuto foi gostoso, sentiu as pontas te alargando. Enzo meteu devagarinho e gostoso, distribuindo beijinhos no rosto.
- AÍ CARALHO - gritou surpresa, não esperava aquela dor repentina.
Enzo se ajoelhou na cama assustado, sabendo perfeitamente diferenciar seu "aí" de prazer e seu "aí" de dor. 
- QUE FOI? - ele gritou.
- AI MINHA BOCETA, ENZO!
(Dias depois encontraram os vizinhos de cima com olhos completamente arregalados, sim, eles tinham escutado a gritaria)
- QUE FOI, AMOR? - ele olhou pros dedos e viu um tiquinho de... sangue? Enzo aproximou o abajur ali em baixo e viu mais um pouquinho de sangue na sua entrada - Tirei sua virgindade? - zuou e você deu um tapa no ombro dele rindo.
- Acho que seu anel me machucou.
Ele arregalou os olhos e te deu um beijo nos lábios.
- Desculpa, nena. Vamos pro hospital.
- Para com isso.
- Não, é sério - ele insistiu - Vai que tem uma hemorragia?!
Bobo, porém fofo.
O pronto socorro estava vazio e você tímida. Ele, exagerado, queria te carregar até o consultório (depois de você soltar uns "aí" do trajeto do elevador até o carro no estacionamento) onde o doutor engraçado e cheio de piadocas a recebeu muito bem.
O ginecologista recomendou duas semanas sem transar. Primeiramente os coelhinhos ficaram desesperados, só que ao decorrer dos dias e apesar de não rolar meteção, rolou um chups aqui, uma esfregadinha ali.
Desde então o moreno nunca usou anéis naqueles dois dedos.
...
- Mi nena - respondeu gargalhando ao se lembrar e sem pensar muito, quando se deu conta Vogrincic arregalou os olhos.
- Como? - questionou a repórter muito confusa.
- Nona, eu tenho uma avó italiana - mentiu - A nona não gosta muito de anéis nesses dedos aqui.
Ao ouvir e assitir ele todo embaralhadinho caiu no sofá gargalhando, iria zuar ele mais tarde... com certeza.
"Nona, Enzo?! Vai ver o que essa nona aqui é capaz"
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lacharapita · 2 months
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ᴇɴᴢᴏ ᴠᴏɢʀɪɴᴄɪᴄ
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Inspirado em
Miranda Kassin & Andre Frateschi
(Link da música tá ali em "dê" lindas)
{Mas confesso que escrevi mais pelo vídeo do Vladimir Brichta recitando essa no ouvido da Adriana Esteves [cliquem aqui porque vocês não vão se arrepender]}
Smut / confort - Enzo Vogrincic x female OC! Lucía Scarone
Sex, oral [F! Receiving], comfortable
relationship, love love love!
���★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★
"𝐃𝐞 𝐚𝐦𝐨𝐫
𝐃𝐞 𝐩𝐚𝐢𝐱𝐚𝐨"
— Os corpos enrolados um no outro, as cobertas floridas espalhadas sobre o colchão que sustentava os dois. Enzo e Lúcia dormiam tranquilamente naquele nascer de manhã de outono. A temperatura agradável o suficiente para permitir que os dois continuassem agarrados como se fossem um. Enzo abriu os olhos suavemente quando sentiu um feixe de luz iluminando o quarto pintado em azul. Lúcia ainda dormia um sono gostoso em seus braços, sua respiração fraca e quente chegava em seu peito, fazendo com que Enzo se arrepiasse por inteiro. Ele não se atreveria a acordar ela. Não agora. O olhar dele demonstrando amor, demonstrando paixão. Demonstrando tudo, tudo que ele sentiu, sentia e sentiria por ela.
"𝐃𝐞 𝐞𝐬𝐩𝐞𝐫𝐚
𝐃𝐞 𝐞𝐬𝐩𝐞𝐫𝐦𝐚"
— Lucía chorou baixo quando as investidas dele dentro dela ficaram demais. Pediu por favor, com desespero em sua voz, para que ele deixasse ela atravessar aquela enorme onda de prazer. Suas mãos seguraram a parte de trás da cabeça de Enzo, onde os cabelos levemente molhados com o suor estavam, puxando-o até que os lábios úmidos dela chegassem perto, até demais, do ouvido dele. Sussurrando, implorando, a voz fraca e dengosa fez Enzo vacilar em seus movimentos. "Dentro de mim." Ele choramingou. Os olhos escureceram. O quarto ficou mais quente. As mãos adornadas com anéis de Lucía acariciaram os cabelos dele enquanto as mãos dele buscaram segurar o corpo dela ainda mais firme. Com uma última investida profunda, ele lhe deu o que ela havia pedido. "Dentro de você."
"𝐃𝐞 𝐩𝐫𝐚𝐳𝐞𝐫
𝐃𝐞 𝐟𝐨𝐠𝐨"
— A lixa de unhas que ela usava foi jogada no chão do banheiro. Talvez estivesse debaixo da pia, talvez perto do chuveiro, não importava. Enzo, vestindo apenas uma toalha branca enrolada em seus quadris, se mantinha ajoelhado entre as pernas de Lucía. A morena de cabelos rebeldes gemia, o prazer oral que lhe estava sendo proporcionado era demais. As mãos seguravam os cabelos escuros de Enzo, pedindo de forma silenciosa para que ele nunca saísse daquele lugar. Enzo era a chama que derretia a tinta da pintura extraordinária que ela era. O calor do banheiro tornava a pele de Lúcia levemente úmida e avermelhada. As mãos grandes de Enzo deslizavam pelas coxas torneadas dela, puxando-a o mais perto que ele conseguia. E parecia que ele sempre conseguia deixar mais perto. Os olhos dele estavam sempre no rosto dela, observando cada detalhe do que ele estava fazendo ela sentir. Os lábios entre abertos, olhos fechados, pele tintada em um vermelho suave, respiração pesada e um leve tremor em suas pernas.
"𝐃𝐞 𝐮𝐦𝐚 𝐧𝐞𝐥𝐚
𝐃𝐞 𝐜𝐚𝐫𝐢𝐧𝐡𝐨"
— A luz fraca do sol de fim da tarde iluminava os dois. Sobre a canga colorida, Enzo e Lúcia, deitados olhando para o céu, ouviam o barulho das ondas. Os silêncio não era constrangedor, era confortável e tranquilo. Para Lucía, tudo com Enzo era confortável e tranquilo. A brisa suave fazia com que pequenos e milhares de grãos de areia se juntassem com seus fios de cabelos. Enzo preferiu olhar para sua visão favorita: Lucía. A moça parecia encantada com a cor que o céu ficava, um amarelo alaranjado de final de tarde. Logo o olhar dela encontrou o de Enzo. Um sorriso bobo surgiu nos lábios dos dois e de repente eles estavam sozinhos no mundo.
"𝐃𝐞 𝐬𝐚𝐜𝐚𝐧𝐚𝐠𝐞𝐦
𝐃𝐞 𝐬𝐚𝐫𝐫𝐨
𝐃𝐞 𝐟𝐚𝐭𝐨"
— Lucía tinha as maçãs do rosto vermelhas. Os risos que escapavam dela eram incontroláveis e únicos, e faziam Enzo rir ainda mais. Ele continuava a contar a história hilária de sua infância, mas se desconcentrava em algumas partes porque seu olhar se perdia em Lucía. - "Mas sabe, apesar da desgraça, foi nessa história que conheci o amor da minha vida."- O sorriso bobo que surgiu nos lábios da moça fez os olhos de Enzo brilharem. Fran olhava para eles com carinho. - "Ai babaca, tão lindos juntos!"- Fran diz, o tom de deboche carinhoso em sua voz faz Lucía rir ainda mais e acaba fazendo com que Enzo a admire ainda mais.
"𝐃𝐞 𝐚𝐦𝐨𝐫
𝐃𝐞 𝐬𝐞𝐠𝐮𝐫𝐚𝐧𝐜𝐚"
— O olhar desesperado de Lucía assustou Enzo. Elevadores, o maior medo da moça uruguaia. E naquele momento era a única opção para subir todos aqueles andares. – "Nena, tudo bem?"– Enzo perguntou. A apreensão em sua voz enquanto Lucía encarava as portas do elevador. Ela acenou com a cabeça e entrou no elevador o mais rápido que pode, com Enzo seguindo-a. – "Vem aqui. Vou te proteger, te prometo."– Os braços esticados indicaram o caminho que Lucía deveria seguir. Segurando os corpos com firmeza, o rosto de Lúcia estava colado no peito coberto do namorado. Os olhos fecharam com força e a respiração ficou pesada quando o elevador começou a subir. Enzo segurava o corpo menor com força enquanto sussurrava as palavras mais carinhosas que poderiam sair de sua boca, querendo demonstrar segurança para Lucía. Quando as portas do elevador se abriram Enzo deixou um beijo no topo da cabeça dela, indicando que o medo tinha chegado ao fim.
– "Te amo, nena."–
– "Te amo mais."–
"𝐃𝐞 𝐚𝐧𝐜𝐚 𝐧𝐚 𝐚𝐧𝐜𝐚 𝐝𝐞𝐥𝐚
𝐄 𝐚𝐦𝐚𝐧𝐡𝐞𝐜𝐚
𝐃𝐞 𝐜𝐚𝐛𝐞𝐜𝐚
𝐃𝐞𝐧𝐭𝐫𝐨 𝐝𝐞𝐥𝐚"
— Enzo agarrou os quadris de Lucía com força. A mão descendo a curva da cintura até o quadril repetidamente. A respiração dele abaixo do ouvido dela tornava o sono da moça mais leve. Enzo, ainda meio dormindo, podia ouvir os murmurinhos suaves de Lucía, aqueles que formam palavras, especificamente o nome dele. Os olhos da uruguaia se abriram tranquilamente, sentindo-se cheia de Enzo, como se ele estivesse dentro dela. Foram poucas horas de sono, menos que duas com certeza, então ela ainda estava com a mente meio lesa, talvez de tesão, talvez de sono, talvez de Enzo. O uruguaio abriu os olhos devagar, sentindo a movimentação leve de Lucía. – "Bom dia, nena."– O sussurro foi acompanhado de beijinhos doces sendo deixados na lateral do pescoço dela.
– "Bom dia, meu amor."– Lucía diz baixo. O corpo cor de bronze se vira suavemente na cama, fazendo os rostos de ambos ficarem próximos. Lucía pensava que a qualquer momento ela podia morrer de Enzo Vogrincic. Sabe? "Ai, morreu de quê?" "De Enzo." Acompanhado de uma carinha triste. Nos pensamentos bobos do cérebro recém ligado ela pensava sobre como ele havia amanhecido dentro da cabeça dela. Como pode um homem ser o primeiro pensamento matinal de uma mulher? Lucía riu boba com seus próprios pensamentos, mas logo foi tirada de seus devaneios, sentindo o peso corporal de Enzo sobre ela. O sorriso no rosto dele juntado com o feixe de luz deixa a cena fantasiosa para ela. Nem ela conseguia acreditar o quão lindo ele era. Os fios de cabelos pretos e rebeldes adornavam o rosto dele enquanto ele olhava para Lucía, fazendo a moça levar os dedos quentinhos para colocar aqueles cabelos atrás da orelha de Enzo. Os lábios dele se aproximavam do rosto dela para deixar beijos por lá, em seguida descendo para o pescoço e colo do peito. A risada abafada dele fez cócegas em Lucía, fazendo-a rir leve. De repente Enzo se levanta da cama. Puxando as pernas nuas da morena uruguaia até que ela estivesse na beirada da cama, ele a pegou no colo rindo e olhando em seus olhos azuis. As risadas bobas dos dois foram seguindo por muitos minutos, talvez até horas. Quem liga?
Nada mais importava.
Tudo que Enzo precisava era Lucía.
Tudo que Lucía precisava era Enzo.
★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★
Nós mulheres lobas que temos um medo do caralho de elevador🙋‍♀️🙋‍♀️
Quase chorei escrevendo esse pq eu daria muita coisa pra ter um relacionamento assim, tipo, confortável sabe?
@imninahchan loba, lembrei de você quando escrevi esse😭😭
Sejam solidários comigo e me digam o que vocês acham da minha escrita pq sou muito insegura com ela, beijos manas💋💋
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creads · 28 days
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vei... penso muito sobre o enzo medico sabe? com a leitora sendo a paciente teimosa que se recusa a tomar remedio KKKKKKKKKKK soq eles acabam se interessando um pelo o outro rsssrrss
ain que delícia 😔 tenho que admitir que isso me fez lembrar de um médico que eu fui uma vez super delicioso mas aí reparei na aliança no dedo e pensei opaa circulando circulando
nossa mas QUE DELÍCIA pensar nele com jaleco todo branquinho super inteligente e profissional tipo awnn (já pensei nele advogado também uma vez de terno e gravata hablando fatos numa audiência e minhas pernas tremem toda vez que essa imagem vem na minha mente). e NOSSAAAA eu pensei nele pediatra, o que vocês tem que trust the vision pq IMAGINEM ele com essa cara de sério abrir um sorriso GIGANTE quando vê uma criancinha ou conversando com elas durante a consulta, e sendo o sonho molhado de toda mãe que leva sua cria no consultório dele 💔💔💔 e nisso entra a leitora!milf (sou muito fã desse cenário desculpe quem não é dessas mas eu sou!!!!)
num cenário que a leitora tá passando por um momento difícil pós divórcio, mas foca toda a atenção na filhinha, leva ela pra consulta de rotina com o dr. enzo vogrincic por mais que seja você que precise de se cuidar, e ele perceberia, perceberia que você tá com o rostinho mais abatido e que a aliança sumiu do dedo (rsrsrs). no final da consulta quando vocês duas saem da sala, a sua filhinha vai logo brincar com os brinquedos da recepção enquanto ele segura seu braço de levinho e te mantém ali perto da porta com ele, pergunta como você tá, se caso precisar de alguma coisa pode falar com ele. até que um dia você resolve abanar a poeira e ir pra um aniversário de uma amiga, um jantar na casa dela. e quem tá lá? óbvio que o doutor delícia né!!!!!
ele te vê, chega puxando assunto (e pelo incrível que pareça fica mais gostoso ainda usando roupas do dia a dia) perguntando como sua filhinha tá, se ela tá tomando os xaropes direitinho, depois como quem não quer nada começa a perguntar sobre você. quando você vê, vocês já estão sentado há horas na área externa da casa na quarta taça de vinho batendo altos papos e ele te olhando 🥺🤤😍 exatamente assim. e no final da noite é old demais que ele vai te deixar em casa, vai até confessar que não queria que a noite acabasse ali, que te ver só quando você leva sua menininha no consultório é muito pouco… e MAIS OLD ainda que você vai se aproveitar do fato que sua filhinha tá na avó e vai dizer que não precisa acabar ali, convidando ele pra entrar. e apesar dos dois estarem quase explodindo de tesão não vai ser um sexo muito louco e selvagem, vai ser 100% love making com muito beijo na boca, muito praise e ele confessando que queria fazer isso há muito tempo já 💔💔💔💔 minha nossa fiquei até triste agora
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cncowitcher · 17 days
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23. ENZO VOGRINCIC IMAGINE +18
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ᡣ𐭩 ─ namorado! enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🍷
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 1.078.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? esse imagine é a continuação desse daqui. espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Assim que terminou de falar, Enzo atacou os lábios de sua mulher com vontade mas mantendo um ritmo lento. Suas línguas dançavam numa sincronia gostosa, as mãos da garota procurou a nuca do mais velho e a trouxe para mais perto fazendo Vogrincic sorrir durante o beijo e subir em cima de sua namorada.
Ele só deu uma pausa no ósculo para poder tirar a camisa, ficou de joelhos em cima de S/n ─ com uma perna de cada lado ─ revelando seu corpo desnudo e definido para a garota, que sorriu, olhando para o abdômen do mais velho, tendo vontade de passar a língua.
Umedecendo os lábios, o uruguaio somente tirou a camiseta de sua mulher e sorriu ao ver que ela não usava nada por baixo. Os bicos de seus seios estavam duros e Enzo não pensou duas vezes, ele foi um pouco mais pra trás e se inclinou para frente começando a chupar lentamente o esquerdo, embora também dava a atenção merecida para o outro, massageando devagar e passando o dedão no biquinho fazendo sua mulher respirar fundo e contorcer seu corpo.
A língua quente do uruguaio era tão macia, tão gostosa de sentir… Quando ele alternou a sua atenção, a brasileira sorriu, vendo que o mais velho começou a chupar, olhando para seus olhos. De vez em quando Enzo soltava um gemido rouco propositadamente, pois sabia muito bem que eles deixavam sua namorada molhadinha e bem excitada, pronta para que ele empurrasse seu pau de maneira graciosa.
Parando de focar somente nos seios, Vogrincic deu início a uma sequência de selares pela barriga, coxa, até chegar no prato principal. Ele tirou vagarosamente o short curtinho junto da calcinha e sorriu maravilhado ao ver ─ com ajuda da mediana iluminação da TV ─ o estado que a bucetinha de sua garota se encontrava.
─ Já tá assim pro seu uruguayo, nena? ─ O mais velho pergunta passando dois dedos, abrindo os lábios e revelando o clitóris inchado de sua mulher, pulsando. A entradinha estava encharcada e também pulsava, ansiando por toques… especiais.
─ Enzo… Por favor. ─ A garota o chamou com a voz arrastada e manhosa, sentindo os dedos de Enzo percorrerem toda sua boceta.
─ Por favor, o que? Você precisa de alguma coisa? Pode falar que eu faço, amor. ─ O mais velho perguntou descaradamente, enfiando um dedo em sua garota, que gemeu abafado de boca fechada.
O dedo de Vogrincic ia lento, numa velocidade torturante. S/n estava amando isso porém queria mais e mais.
─ Me chupa vai. ─ Ela se rendeu abrindo mais as pernas, fazendo uma parte do cobertor cair no chão.
Sorrindo, ele tirou seu dedo de dentro dela, pegando seu elástico preto do pulso. Enzo Vogrincic prende seu cabelo de qualquer jeito e cai de boca, se afundando nos lábios de sua garota. Ele a penetrava com a língua e voltou a meter seu dedo médio também.
S/n sentia como se tivesse milhares de borboletas em seu ventre. Sempre era uma explosão de amor, luxúria, desejo e paixão quando o mais velho fazia um oral nela. Enzo não brincava em serviço nenhuma vez. Quando sua mulher atingia seu ápice, ele continuava chupando para prolongar seu orgasmo. E dessa vez não foi diferente. Vogrincic sentiu as pernas de sua brasileira fechando ao redor de seu rosto e num movimento pouco brusco, ele as abriu e deixou a boceta mais exposta para si.
─ Enzo… Eu tô quase… ─ A mulher diz inclinando seu quadril para cima, querendo mais.
─ Goza pra mim, chiquita… Deixa eu sentir esse melzinho gostoso na minha língua vai. ─ Pede o homem aumentando um pouco a velocidade das estimulações em S/n.
─ Enzo! Caralho… ─ Gemeu a garota quando as ondas de prazer a atingiram em cheio, deixando todo o resultado do seu prazer nos lábios, dedos e no rosto do uruguaio.
Sem dizer nada, Vogrincic se levanta da cama, tirou sua boxer preta, ─ que estava molhada de pré gozo ─, pega o cobertor ─ o abanando para tirar qualquer poeira ─ e volta para cima de sua mulher, se deitando e posicionando seu mastro na entrada molhada de sua mulher.
Pincelando e esfregando seu mastro no clitóris dela, Enzo Vogrincic pergunta com a luxúria presente em seus olhos:
─ Posso?
Ela concorda várias vezes com a cabeça e sua boca forma um “O” quando Enzo começou a empurrar seu pau lentamente em sua boceta. Com a mão direita, ele agarrou os pulsos de sua mulher e os colocou em cima da cabeça da mesma, a deixando imobilizada.
Suas estocadas eram lentas porém tão gostosas. Enzo ia fundo e saia devagar, mantendo os olhos em cada expressão que S/n fazia. O barulho molhado dos sexos se encontrando e se encaixando era tão bom de escutar… 
─ Você gosta assim, amor? Que eu meto lentinho na sua boceta, é? ─ Enzo indaga se inclinado para frente, juntando seus lábios num beijo meio desajeitado. ─ Tu eres muy rica, mami… 
S/n sente sua pele arrepiar quando Enzo sussurra em espanhol. Ele estava fodendo ela tão bem… A tratando maravilhosamente bem… Fazendo com que ela chegasse a outro orgasmo rapidamente bem…
─ Porra… ─ O uruguaio xinga rosnando quando sente a intimidade de sua mulher apertar seu pau com força. ─ Faz de novo, mami… ─ Ele pediu dando um beijo no pescoço dela, seguido de uma lambida até a boca, a beijando de novo.
Com todo o tesão que estava sentindo, bastou Enzo continuar metendo lento em sua boceta com ela contraindo para ele que a brasileira acabou gozando, tentando ficar de olhos abertos para apreciar o estado que seu homem estava ─ suado, com a boca entreaberta e com alguns cabelos grudados na testa.
─ Posso gozar dentro, chiquita? ─ O uruguaio pergunta ofegante tentando manter a velocidade lenta e controlar seus gemidos. ─ Por favor, amor… ─ Ele aumenta um pouco o ritmo das estocadas fazendo o cobertor deslizar pela sua cintura.
─ P-Pode. ─ S/n responde gaguejando, fraca e sentindo sua boceta sensível ainda engolindo o pau do uruguaio.
A porra quentinha do mais velho foi diretamente ao encontro do útero da garota. Enzo não desperdiçou nenhuma gota e ainda continuou a meter ─ saindo lento e entrando um pouco forte ─ até que seus espasmos acabaram e ele finalmente saiu de dentro de sua mulher.
E detalhe: Enzo Vogrincic Roldán ainda estava duro…
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crarinhaw · 9 days
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The Driver
Olá minhas estrelinhas, bem vindes a mais um imagine!
Esse imagine é um dos que foram postados originalmente no wattpad (foram só dois kkkkk), estou os repostando aqui para que eles tenham um alcance maior!
Ele tem uma parte dois que nunca viu a luz do sol, talvez algum dia eu crie vergonha na cara e traga ele para cá
Tudo que Enzo queria era fazer com que aquele affair não fosse passageiro. Não estava em seus planos se apaixonar naquele dia, muito menos com a jornalista brasileira que havia acabado de conhecer.
O uruguaio e a brasileira se conheceram da forma mais profissional possível, Enzo estava na première de seu mais novo trabalho como ator, e a mulher o entrevistava para a emissora para a qual ela trabalhava.
Flertes em forma de olhares vinham de ambos durante a entrevista, a jornalista não parava de notar como Vogrincic encarava seu corpo, e ela não podia negar que não conseguia deixar de reparar como o ator ficava fodidamente gostoso com aquele terno muito bem engomado.
De surpresa, assim que seu expediente termina, a brasileira recebe um convite da organização do evento para que ela participe do after party da premiere, ela aproveitou a oportunidade para tomar alguns drinks de graça e talvez acordar na cama de algum desconhecido, afinal, só se vive uma vez, não é mesmo?
Primeiro uma Piña Colada, seguida de uma dose de Gin, depois um Mojito e uma Marguerita, até se surpreender com um copo de Caipirinha surgir em sua frente, estranhou-se, pois não era a dona do pedido e muito menos sabia que possuíam a bebida brasileira no menu.
- Acho que não se compara com a original, mas espero que goste - A voz rouca e grossa do ator uruguaio ecoa próximo a jornalista, que sente todo o seu corpo se arrepiando.
- Está tão escancarado assim de onde eu vim? - A mulher pergunta, encarando Vogrincic dos pés a cabeça, ele havia tirado o blazer, ficando apenas com a camisa social e a calça de alfaiataria, porra, como ele consegue se superar no nível de gostosura?
- Seu sotaque é tão fofo, que não pude deixar de notar - CARALHO, alem de arrepiada e molhada, Enzo conseguiu a deixar com as bochechas vermelhas como um tomate. Sua única reação foi dar uma risadinha tímida, o que provocou um sorriso de bobo apaixonado da parte do uruguaio.
- Você acha? Poxa, demorei tanto para conseguir disfarçar - Acredite, tirar o nordestinês da fala em espanhol é uma tarefa bastante difícil.
- Eu poderia passar horas ouvindo você falar - A mulher precisa se controlar para não engasgar com o gole da bebida que acabara de passar por sua epiglote, sabia das intenções de Vogrincic mas não imaginava que ele fosse ser tão direto.
Com essa deixa do mais velho, os dois passam praticamente o after party inteiro bebendo e trocando flertes disfarçados, conversaram sobre tudo sentados nas banquetas do bar, sobre o novo filme de Enzo, a mudança do Nordeste do Brasil para o Uruguai da jornalista que acabara de completar um ano, o amor que ambos tinhas por suas respectivas profissões, além do gosto em comum por fotografias e pela franquia de Toy Story.
Dado um momento em que a mulher ja estava bêbada o suficiente para tomar alguma iniciativa maluca, mas sóbria o suficiente para lembrar de tudo no outro dia, a musica THE DRIVER da banda italiana Måneskin começa a tocar, por se tratar de uma de suas musicas preferidas, ela não tarda em chamar Vogrincic para a pista de dança. A atmosfera criada entre os dois unindo a música em tom sensual e as luzes em tom avermelhado iluminando o espaço aumentou ainda mais à tensão sexual que pairava sobre eles.
"Bare your soul 'til it's naked
Bite my lip 'til you break it
Steal my heart, get it wasted
Don't do it slow"
Não demorou muito para que asm mãos largas de Enzo se hospedassem na cintura da mulher, que por sua vez acariciava os cabelos compridos na nuca do mesmo, seus corpos colados e suas bocas unidas em um beijo que com certeza nunca sairia da memória de ambos, tudo isso com a batida de rock envolvente servindo como trilha sonora perfeita.
Mãos bobas, mordidas nos lábios, risadas entre o beijo, uma calcinha molhada e um volume na calça, eles não precisavam de mais nada para levar aquilo adiante.
- Mi casa o tu casa, nena? - Enzo sussurra próximo ao ouvido da jornalista, que quase derreteu ao ouvir aquela voz rouca carregada de tesão.
- Por mim a gente nem precisa esperar chegar em lugar nenhum - Vogrincic então põe em seu rosto seu melhor sorriso sacana que deixa qualquer mulher fraquinha e guia a mais nova até o carro dele.
Acho que eu não preciso contar o que aconteceu em seguida não é mesmo?
"If you wanna love when you touch the sky
You can be my midnight rider
If there's nowhere to go when you wanna go wild
I wanna be the driver"
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kyuala · 2 months
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♡ cast de lsdln como letras de claudinho & buchecha ♡
E VAMOS DE BRASILIDADES? gente peço perdão e licença poética aqui pois não sou a maior fã dos claudinho & buceta e coloquei só as que eu já conhecia porém ☝🏼 vi o filme deles esses dias (aliás recomendo muito) e fiquei pensando 💭 como eu tenho síndrome de cast de lsdln (ao invés de cérebro tem só o cast de lsdln na minha cabeça) não pude evitar fazer a ponte mental e saiu essa besteirinha aqui rs espero que gostem! não é necessário conhecer as músicas para ler <3
enzo vogrincic
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é muita ousadia ter que percorrer / o país inteiro pra achar você / mas tudo que eu faço tem um bom motivo / linda, eu te amo, vem ficar comigo
de mãos cheias (ocupadas com bolsas, casacos, documentos e mais algumas coisas que nem ele mesmo se recorda agora) e coração também, enzo só consegue pensar que agora só faltam os braços, ansiosos pela sua presença, enquanto atravessa a entrada da rodoviária a passos largos até você e mira o próprio sorriso espelhado no teu rosto.
"nem acredito que você veio mesmo," você suspira em meio ao calor do abraço, mais para si mesma do que para ele. sabia que a viagem era longa e penosa, ainda mais de ônibus. sente teu peito estremecer colado ao dele quando teu namorado apenas dá uma risada.
"claro que vim, mi amor," enzo responde, se desvencilhando do abraço para te olhar direito agora, admirar cada detalhe - novo e já conhecido - teu. "tudo por você."
agustín pardella
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'tô alucinado pelo seu olhar / vou aonde for até te encontrar / eu te amo demais, você é minha paz / faz amor gostoso de novo comigo, faz
o olhar de agustín te queima da cabeça aos pés, apesar de se esforçar para ignorá-lo - tudo parte do teu jogo, é claro.
"amor, sabe onde coloquei aquele meu shorts escuro?" pergunta, dissimulada, enquanto se dobra sobre o cesto de roupa suja na lavanderia ligada à cozinha, de onde teu marido assiste o teatrinho, tão vidrado que já nem presta mais atenção na tigela e na colher que tem em mãos. faz questão de presenteá-lo com a melhor visão do teu bumbum empinado, pouquíssimo coberto pelo tecido minúsculo e transparente da calcinha, antes de bufar e sair em direção ao quarto, evitando o olhar voraz alheio para não sair do personagem e empregando teu melhor biquinho nos lábios. "eu 'tô com tanto frio com as pernas de fora assim..."
mal consegue esconder o sorriso quando ouve o som da tigela sendo deixada na pia de qualquer jeito, seguido dos passos firmes. sabe que ele não te resiste e o fato nunca perde a graça. o vê encostando no batente da porta e cruzando os braços assim que você se senta na cama de casal, não deixando escapar a forma como o olhar dele recai automaticamente sobre tuas pernas abertas sem vergonha alguma.
"'tá com frio e não coloca uma blusa?" ele indaga, o tom alegre e descontraído de sempre faltando na voz, enquanto fita a própria regata larga que mal cobre teu torso.
você apenas dá de ombros, "gosto de usar suas roupas."
"ah, é?" agustín se aproxima, perdendo tempo nenhum ao te puxar pelos calcanhares, te arrastando até estar deitada na beirada da cama, concordando com a cabeça. teu sorrisinho denuncia que o plano segue invicto, funcionando como sempre. uma das pernas abraça o tronco forte à tua frente enquanto a outra recebe beijinhos castos - fingidos, ardilosos - do homem. "mas pode ir tirando tudo que eu mesmo te deixo bem quentinha rapidinho, nena."
matías recalt
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eu não existo longe de você / e a solidão é o meu pior castigo / eu conto as horas pra poder te ver / mas o relógio 'tá de mal comigo
teu sorriso já vem mal contido desde antes de abrir a porta e entrar no quarto do rapaz. assim que te percebe no campo de visão, matías te fita com os olhos numa mistura de raiva e chateação - sabe que é tudo implicância, entretanto.
"lembrou que tem namorado?"
você sorri ainda mais ao ouvir a voz rouca, caminhando em passos cuidadosos pelo quarto mal iluminado até a cama. "eu nunca esqueço de você, meu amor."
ouve um resmungo qualquer como resposta e segura o riso - tentando não cutucar a sensibilidade do teu namorado ainda mais -, levantando o cobertor e se emaranhando junto ao corpo quente ao teu lado. se já não estava claro antes, tem certeza quando o sente te envolver com os braços, como se fosse um coala, de que todo o showzinho do garoto é só manha. a mais pura manha.
"você sabe que eu só não vim antes porque não consegui, matí," você o lembra novamente, levando uma das mãos a fazer carinho nos cabelos castanhos quando o sente te apertar ainda mais nos seus braços. "'tava muito ocupada no trabalho."
"eu sei," matías lamuria baixinho, quase inaudível se não estivessem tão próximos um do outro. "é que o tempo passa mais devagar quando você não 'tá aqui, bebita," continua, fazendo um calor se espalhar por todo teu peito mesmo sem querer e sem saber. "parece até que o relógio 'tá de mal comigo."
esteban kukuriczka
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quero te encontrar / quero te amar / você pra mim é tudo / minha terra, meu céu, meu mar
esteban sente os joelhos subindo e descendo de nervoso enquanto espera sentado à mesa da padaria, sozinho, mas mal lhes dá atenção. na cabeça não há espaço para outro pensamento agora, apesar de parecer não haver nenhum à primeira vista; culpa do olhar longe e divagado.
se sente feliz pela oportunidade, claro. mas não pode deixar de pensar. o que será que você vai achar? maravilhoso, é óbvio, responde a si mesmo, pois já te conhece como a palma da própria mão - por mais suada e escorregadia que esta esteja agora. mas e os planos que fizeram para o próximo ano? vamos dar um jeito, pensa, nós sempre damos um jeito. mas e se não derem? será que vão aguentar? será que vão se cansar um do outro, se afastar, brigar ou pior, terminar?
esteban mal consegue sentir os calafrios da cabeça aos pés, aqueles que sempre vêm acompanhados desse pensamento assombroso, quando te avista chegar à mesa, se aproximando com o sorriso mais caloroso que já viu. aquele que só você tem e que reserva só para ele.
é lembrado, então, que passarão por esse desafio assim como passaram por todos os anteriores. com a certeza de que são o céu, a terra, o mar, tudo um para o outro. e só isso basta.
fran romero
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amor sem beijinho, buchecha sem claudinho / sou eu assim sem você / circo sem palhaço, namoro sem abraço / sou eu assim sem você
"sai, francisco!" tua voz esbraveja, apesar da risada que a acompanha.
"francisco?!" teu namorado questiona, tão indignado que as mãos quase te dão uma trela e te deixam escapar. quase.
"ué, seu nome é qual?" você insiste em implicar, enquanto ainda tenta se safar dos braços alheios. "se chama de 'amor' você não me escuta, fica querendo me agarrar quando eu falo que quero ficar sozinha. palhaço."
aí sente, então, o abraço perdendo a força. mas a pontinha de culpa vem mesmo quando vê o bico já formado nos lábios do rapaz.
"nossa, mas que namoro é esse?" fran reflete, mais para deixar no ar mesmo do que direcionado a você agora que te vira as costas. "não tem um abraço, não tem beijinho..." continua, com um sorrisinho no rosto, escondido de você, sabendo que nesse momento já te tem nas mãos - quase que literalmente, pois teus braços já se dispõem a encurralá-lo, rindo em meio a mil desculpas, desculpas, desculpas. "não deve nem ter amor mais."
"para, amor!" tua voz quebrada choraminga enquanto você luta para voltar aos braços do teu namorado.
o sorriso segue intacto nos lábios de fran quando ele te olha, negociando: "'tá bom, eu paro. mas só se você fizer um brigadeiro pra gente," pausa, analisando tua face ansiosa para o agradar. "e depois me der quantos abraços e beijinhos eu quiser."
"'tá bom."
fran sorri quando ouve tua voz concordar. "promete?"
e recebe um tão esperado selinho antes da resposta.
"prometo."
felipe otaño
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por que é que tem que ser assim? / se o meu desejo não tem fim / eu te quero a todo instante / nem mil alto-falantes vão poder falar por mim
sinceramente, você gostaria de dizer que não sabe como veio parar nessa situação, mas a verdade é que sabe muito bem, sim, e que a confusão já vem se armando há um bom tempo.
"pelo amor de deus, vida, fala comigo," o rapaz te implora, os olhinhos azuis brilhando sob as luzes neon da balada e você se questiona se ele está mesmo à beira do choro ou se você só está muito louca. "você não me responde, não me atende quando eu te ligo, agora eu te acho aqui se esfregando em outro cara! por quê é que você tem que ser assim?"
"e por quê que você liga?!" você rebate, já aumentando o tom de voz e se exaltando, quase encostando o dedo indicador no rosto de pipe. "não era você que queria deixar sempre bem claro que era só sexo, sem compromisso? pra você poder comer quem quiser? por quê que agora você vem ligar pra mim, hein?"
"PORQUE EU TE AMO, DESGRAÇA!" esbraveja emocionado, o tom de voz superando o volume dos alto-falantes do local, atraindo a atenção de quem dança ao redor. tua pele se incendeia sob os olhares curiosos.
você o encara, incrédula. inacreditável como até para se declarar, num momento que deveria ser romântico, pipe dá um jeito de deixar tudo mais... pipe. é de enlouquecer, de arrancar os cabelos - tanto de raiva quanto de afeto. não tem como negar que o jeito bruto, nada polido do rapaz mexe com você, pois sabe que tudo que vem dele é real, é nu e cru, natural. e sabe que o sentimento, para ele, é recíproco.
"porra e não tinha um jeito melhor de me dizer isso não?" questiona, um pouco mais calma mesmo ao ainda manter a pose de marrenta, se esforçando para ignorar os olhares alheios pro showzinho de vocês. pipe aparenta nem sequer percebê-los, a face tão concentrada em ti que parece lhe causar dor física - já há tempos não consegue prestar atenção em nada que não seja você.
"é que você me deixa louco, maluco, perrita."
"felipe!" desfere um leve tapa no braço do argentino, que logo esfrega o local com a mão numa tentativa de aliviar o impacto e faz uma careta de dor, exagerado como sempre.
"ué, você sempre gostou quando eu te chamava assim," dispara, mas já se preocupa em pedir desculpas atrás de desculpas após teu resmungo de moleque, eu juro por deus. e, como o lema do argentino aparentemente é não aprender nada e te infernizar sempre que possível, sorri ladino quando emenda: "mas é verdade..."
teu olhar o queima.
"não só o lance do 'perrita'", ele logo se justifica e se aproxima de você, apesar de teu olhar desconfiado, e te envolve nos braços fortes, "mas de você me deixar maluco. eu te quero o tempo todo, mi reina."
você ainda o encara com desconfiança e marra, os braços cruzados, não querendo ceder tão cedo, porém o uso do apelido especial de vocês quase a faz deixar escapar um sorrisinho. "eu sei."
pipe ri soprado, o ar quente batendo na tua bochecha com tamanha proximidade quando o argentino roça o nariz na lateral do teu rosto, beijando tua têmpora e se aproximando perigosamente do teu ouvido quando sussurra, "eu sei que você sabe... mas deixa eu te lembrar."
simón hempe
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amor, vou esperar pra ter o seu prazer / seu corpo é mais quente que o sol / eu vivo a sonhar, pensando em você / delírio de jogar futebol
"ACORDA, SIMÓN!"
o rapaz é puxado da perdidão dos próprios pensamentos pelos gritos dos colegas de time, mas nem se preocupa em desviar o olhar do alvo ou em disfarçar o quanto não poderia ligar menos para a partida em andamento. não quando você está lá, sentada na arquibancada de onde torcia pelo namorado até minutos atrás, linda e o incentivando como sempre.
simón já vem observando o desenrolar da cena desde seu início, as mãos apoiadas nos quadris, estático em algum canto da quadra enquanto assistia um dos reservas do time rival se aproximar de você e puxar algum assunto, prontamente continuado apenas pela sua educação de sempre, simón presume. sabe que você não tem intenções a mais do que ser amistosa com o estranho, mas não pode deixar de sentir a pontinha de ciúmes como uma fagulha no peito. ri desacreditado quando reconhece os sinais de que o outro jogador acredita piamente que está te ganhando na lábia quando você não faz mais do que rir de algo que ele comenta.
"porra, irmão, tu veio pra jogar ou pra assistir?" indaga matías, se aproximando do amigo assim que alguém apita o início do intervalo do jogo. simón apenas estala a língua, murmurando um já volto, que é recebido com uma risadinha de matí, já ciente dos planos do amigo.
"e aí, minha princesa?" teu namorado te chama quando se aproxima, te arrancando um sorriso com o pronome possessivo. não é raro ele colocar um minha antes de qualquer apelidinho fofo que tem para você, mas sabe que dessa vez tem um objetivo por trás. objetivo esse que é alcançado assim que manda um e aí, mano nada amigável para o rapaz que se engraçava contigo até agora, fazendo-o prontamente devolver o cumprimento e se levantar dali, se afastando de vocês dois. simón devolve teu sorriso, satisfeito. "escuta, que 'cê acha da gente ir pra casa?" pergunta, laceando os braços ao redor da tua cintura e depositando um beijinho no teu pescoço quando você se levanta e se aproxima, apoiando os antebraços nos ombros alheios. "tenho uma ideia bem melhor pra gente curtir nossa quartinha à noite."
você ri. "e teus amigos? fez tanta questão de vir jogar bola e agora quer ir embora no meio da partida?"
"ah, eles se viram sem mim," teu namorado faz pouco caso, "'tão bem grandinhos já."
você puxa os cabelos escuros da forma mais sugestiva que consegue sem levantar suspeitas em público - e falha imediatamente quando simón puxa o ar por entre os dentes, claramente afetado pelo gesto - e o faz olhar diretamente para você. "não. você vai ficar e vai jogar até o final," decreta, firme. "e, se for bonzinho, quem sabe eu te deixo me curtir nessa quartinha à noite quando a gente chegar em casa."
teu namorado faz a carinha de sofredor que quase sempre te convence a ceder aos desejos dele - quase. "porra, tu só me enrola, hein, gatinha?"
você dá o seu melhor sorriso cínico, tombando levemente a cabeça para o lado e sustentando o olhar que faz teu interior pegar fogo. "e você gosta."
simón sorri de canto, quebrando ele mesmo o contato visual para te olhar de cima a baixo com desejo.
"eu adoro."
santi vaca narvaja
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quando você vem / pra passar o fim de semana / eu finjo estar tudo bem / mesmo duro ou com grana
santi encara a tela do celular, imóvel, analisando de novo e de novo os números descritos na conta no aplicativo do nubank. como pode uma fatura de cartão custar mais que a minha casa? se questiona em pensamento, tão concentrado que mal te vê se aproximando novamente de onde está sentado te esperando dar uma volta na c&a, como de costume.
"pronto, amor, podemos ir," você informa, parando teu passo imediatamente quando percebe o semblante sempre tão amistoso do namorado agora com as sobrancelhas franzidas e os olhinhos azuis cerrados, e o reflete no teu próprio, preocupada. "que foi? 'tá tudo bem? aconteceu alguma coisa?"
"não, 'tá tudo ótimo, amor! não se preocupa," o rapaz já se apressa a te tranquilizar com o sorriso de sempre, levantando do banco de shopping e guardando o celular no bolso; a mão já se direciona pra tua lombar, lugar habitual dela. "como assim 'pronto'? não achou nada de legal?"
você sorri, sem jeito, já sabendo onde esse papo vai dar. "ah, até achei... mas 'tá caro então deixa pra lá. outro dia eu passo aqui e pego."
"não, mas se você gostou a gente tem que levar," santi já começa, apesar do teu olhar de advertência. "amor, vai que alguém leva a última peça que você quer... quem garante que ela vai estar aqui quando você voltar?" questiona, já te puxando pela mão em direção à loja. "não, a gente passa no meu cartão. eu pego pra você, não tem problema."
você o para no lugar na mesma hora.
"santiago, você já gastou demais comigo esse mês. é um lanchinho aqui, uma lembrancinha ali, umas flores lá... e aquela blusa que você me deu que nem terminou de pagar ainda?" você raciocina com o rapaz, arqueando uma das sobrancelhas quando ele apenas dá de ombros. amansa a voz, pois sabe que tudo que ele faz é de coração. "eu te amo e agradeço muito pelos presentes mas é dinheiro demais."
"nunca é demais pra você, meu anjo," santiago se aproxima, aconchegando tua bochecha na própria mão, "você merece o mundo." ele cala sua próxima reclamação com um selinho, já sabendo aqui que não há mais espaço para argumentações. "deixa eu te mimar."
agustín della corte
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e mesmo que eu arriscasse alguém / não seria tão bom quanto é / eu não vou confiar em ninguém / e nem vou me envolver com qualquer
agustín assiste enquanto a mulher se afasta, caminhando de volta ao bar de onde veio em meio à festa. as palavras ficam presas na garganta - sinto muito - pois sabe que, em maior parte, não são verdadeiras. não sente muito de tê-la dito um "não, obrigado", rejeitando seus avanços, por mais graciosos que tenham sido ou por mais atraente que fosse. não sente muito de não ter ido atrás dela, acompanhando-a até o bar para beberem uma juntos a fim de distrair a cabeça - motivo esse pelo qual foi arrastado pelos amigos até à festa em primeiro lugar.
mas, por outro lado, sente muito, sim. sente muito de estar ali agora, sozinho. sente muito de não estar em casa, deitado confortavelmente no sofá e debaixo das cobertas, dividindo um balde de pipoca e assistindo uma comédia romântica qualquer que protestou (fracamente) para não ver. sente muito de não estar com você. e sente muito por você - não no sentido de sentir pena, não. esse nunca foi um dos sentimentos do rapaz por você, que sempre foram muitos em quantidade e intensidade. ele sente muita coisa por você, por vocês. sempre sentiu e agora não é diferente - e nem intenta que seja.
perdido nos pensamentos, agustín saca o celular do bolso, abrindo a conversa com você - abandonada há alguns dias - quase que por reflexo, sem perceber. as palavras enviadas também são automáticas, sem muito pensar ou planejar, pois são as que já martelam na cabeça dele desde que te viu pela última vez.
dale, vida, vamos deixar de besteira, diz a primeira mensagem, prontamente seguida pela segunda: sinto sua falta que nem louco. vamos conversar.
rafael federman
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é que você ignora tudo que eu faço / depois vai embora / desatando os nossos laços
rafael gostaria de ter acordado assim que a cama ficou mais leve, sem a tua presença. ou até mesmo assim que teu calor se dissipou completamente de seus arredores, deixando os lençóis - que horas antes pareciam pegar fogo - frios, gelados. mas sabe bem o efeito que tem sobre ele, para bem ou para mal.
acorda assim que o corpo relaxado permite, despertando do sono profundo que sempre segue as noites ao teu lado e no qual com certeza sonhou com você - até o inconsciente do rapaz busca incessantemente por mais de ti.
não é a primeira vez que acorda sozinho na própria cama apesar de ter ido dormir acompanhado por você. a noite passada foi, entretanto, a primeira em que te disse as tão temidas três palavras, acompanhadas timidamente pelo pequeno pacote de presente que agora repousa sobre a mesa de cabeceira - intocado, imóvel, servindo de apoio para o pequeno bilhete escrito apressadamente no papel rasgado: me desculpa.
rafael suspira fundo e fecha os olhos, inutilmente tentando voltar para o mundo dos sonhos onde ainda te tinha há meros minutos atrás - cada parte do rapaz ainda busca incessantemente por mais de ti.
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llorentezete · 26 days
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Dia de reparo — Enzo Vogrincic
peço licença a todas as lobas desse site para uma singela e humilde canetada de Enzo Vogrincic mecânico, inspirada nessa outra canetada aqui. 😛👏🏼 a pedido de @lacharapita
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Acontece que você trabalhava perto de um conjunto de oficinas, sempre que você passava de manhã, via Enzo debruçado em algum carro, com a cara enfiada no capo. Você gostava de observar a pele dourada dele, os fios de cabelo que caiam no rosto, os braços explodindo naquelas regatas marrons e as veias a mostra. Prestava atenção nos detalhes das mãos dele, quando agarrava com força a lataria do carro, conseguia notar os anéis em seus dedos, destaque para a falta deles no anelar e no dedo do meio, sua mente viajava, imaginava ele te dedando enquanto você empinava a bunda pra ele no capo daquela Mercedes preta na garagem. Mas isso era apenas imaginação. Você achava que Enzo era serio demais pra isso, já que ele sempre desprezava as mulheres que jogavam charme pra ele. Como você sabia disso? simples, sua janela do escritório era de frente com a oficina dele.
Seu olhar já era familiarizado com o do Uruguaio, mas você (le‐se tdah) nunca percebeu. Enzo mordia os lábios sempre que te via naquela saia tubinho, com a camiseta branca transparente mostrando seu sutiã cor da sua pele. Você mexia com a cabeça dele (digamos a de baixo). Já era a segunda vez na semana que ele precisava ir até os fundos, no banheiro, bater uma enquanto te imaginava engolindo todo o seu pau. Na real, ele nem ficava vermelho quando te cumprimenta na rua depois de uma punheta com você sendo a motivação.
Porém, o tesão que habita em vocês dois estava quando precisando de um mega fone pra gritar, bastou ele ser chamado no seu prédio pra fazer manutenção em um dos aparelhos, que você quase caiu pra trás vendo ele debruçado na máquina justo na sua sala. Você fingiu uma tosse de leve, fazendo ele olhar pra trás com os fios pretos caídos nos olhos. Você suspirou baixo. Enzo te cumprimentou e prometeu que seria breve. "fique o tempo que precisar", você disse da forma mais cachorra que conseguiu. Você não viu, mas Enzo deu uma bela olhada em sua bunda apertava quando você passou por ele.
Sentando em sua mesa, você cruzou as pernas fazendo o rasgo dela subir por suas coxas, o uruguaio quase babou com a visão. Não conseguiu disfarçar e você pegou ele no pulo te olhando enquanto apertava um parafuso. Enzo sorriu TÃO cafajeste que você quase gemeu em aprovação. "porra, bebita, assim não dá" ele disse arrastado, largando a chave de fenda e fechando os olhos. Você perguntou o que havia acontecendo, usando seu tom calmo e sugestivo. Enzo apenas te lançou um olhar de luxúria. Foi um olhar diferente do 🥺 era algo mais safado e com intenções. Ele caminhou até sua mesa e parou na ponta cruzando os braços. Você o encarou em expectativa, estava ansiosa. "Vem aqui, agora" ele apontou pra onde estava. Você, como uma bela cadela, obedeceu instantaneamente (ele guardou esse detalhe). Quando chegou na frente dele, o uruguaio te segurou pelos ombros te fazendo abaixar a altura do membro dele. Você salivou por já imaginar o que viria a seguir. "Seja uma boa cadela obediente e me chupa bem gostoso" Bastou aquelas palavras pra você começar a desfazer o zíper da calça do mais velho.
Enzo segurou os dois lados da mesa com as mãos, te dando total autoridade pra fazer como quisesse. Suas mãos, suadas de tesão e nervosismo, agarraram o pau grande e grosso de uma vez só. Você começou pequenos movimentos com as mãos, observando as expressões de Enzo mudarem. Quando você abocanhou o pau rosadinho do uruguaio, ele não aguentou, todas as suas fantasias de você pagando uma pra ele vieram a tona. O barulho de sua garganta indo fundo, fizeram ele mover os quadris, querendo mais contato de alívio. Você também começou a gemer contra o pau dele, levando tudo que conseguia, vez ou outra, passando a ponta da língua bem na cabecinha, apenas pra ouvir o gemido mais grosso dele.
Você sentiu que ele estava quase lá quando agarrou seu cabelo com a mão direita e te fez ir muito fundo, tão fundo que seus olhos lacrimejaram e você engasgou. Claro que isso pra ele foi completamente erótico, ele fez de novo, se deliciando enquanto fodia sua boquinha sem piedade. Os sons profanos de você se engasgando enquanto gemia eram música pra os ouvidos dele. Quando Enzo gozou, fez questão que você engolisse toda a porra dele enquanto sussurrava "que você era uma puta muito boazinha que gostava de engolir pau".
Você estava acabada, encharcada, com a buceta inchada de tanto tesão, com porra do Enzo escorrendo pelo canto da boca e os olhos cheios de lágrimas. Enzo te colou de pé e te beijou, sentindo o próprio gosto salgado em sua língua. Enquanto ele aprofundava mais, passou os dedos que você tanto sonhou no seu clitóris inchado, te fazendo gemer pelo susto. Ainda por cima da calcinha você estava tão melada. Era quente e escorregadio, Enzo nunca quis tanto enfiar os dedos em você. Porém, seu celular começou a tocar, indicando que era seu chefe na tela.
O uruguaio se separou de você, te deixando mole e com mil tesões, pegou sua caixa de ferramentas e saiu sem te olhar. Quando estava quase na porta ele te olhou dizendo "espero que outra maquina quebre, assim posso te colocar de quatro nela e te fazer esquecer o próprio nome" ☝🏼👏🏼
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slyscoutess · 2 months
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paring: enzo vogrincic x leitora!fem [ no faceclaim ] summary: seu namorado, enzo, precisa perder muito peso durante as gravações de seu novo filme, você decidiu que não deixaria isso sendo uma tortura para ele, descobrindo e compartilhando novas receotas juntas writer: sempre me pego pensando no enzo falando como foi um ótimo tempo pra ele o tempo que ele precisava perder peso, e fiquei com a ideiazinha dele bem doméstico com a namorada experimentando aquelas receitas novas que ajudariam o rumo da perca de peso
( english version )
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liked by franromerofran, vogrincicenzo, annafntoni and 123 others
yourusername Já fazem 84 anos . . . Desde que me submeti a acompanhar o Enzo nessa pachorra, agora eu tenho que aguentar dois gatos rabugentos em casa.
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simonhempe pipito pra morrer porque só tem comida saudável, esse gato é tão eu
yourusername ele tá é fazendo manha porque o enzo não consegue estragar mais ele com comida, gato mimado
moratodeschini dê ao gato tudo que ele quiser, ao homem o que tenho haver???
kuku.esteban bó tirar o pipe e deixar o pipo atuando; nem vão perceber a mudança com esses nomes
rocco.posca mano??? por que o café de vocês parece mais gostoso do que devria ser??
matiasrecalt tudo meu anda sem gosto, to me sentindo um gringo aii vou me jogar na frente do caminhão vogrincicenzo todo dia agradecendo minha namorada cozinhar
pipegonzalezotano status: sentindo saudade de comida de verdade
paulabaldini isso parece bom, eu vou entrar em posição fetal
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Enzo despertou naquela manhã com uma sensação de calma e determinação que lhe envolveu como um abraço gentil. Os raios de sol, filtrados pelas cortinas entreabertas, pintavam o quarto com uma aura dourada, fazendo-o sentir-se como se estivesse imerso em um sonho tranquilo. Aconchegado entre os lençóis macios, ele deixou que sua mente se aclimatasse ao despertar, absorvendo a serenidade que permeava o ambiente. O aroma sedutor do café flutuava pelo ar, enchendo-o de expectativa e reconforto. Ele sabia, sem precisar se levantar, que sua namorada já estava na cozinha, preparando o café da manhã com todo o cuidado e amor. Era um ritual de conexão, uma forma de começar o dia juntos, compartilhando não apenas refeições, mas também sonhos e aspirações. 
A jornada de perda de peso para seu papel em "A Sociedade da Neve" havia se tornado mais do que um simples objetivo profissional. Tornou-se uma parte central de suas vidas, uma jornada compartilhada que fortaleceu seu vínculo e os uniu em um propósito comum. Eles haviam abraçado essa jornada juntos, enfrentando os desafios e celebrando as conquistas lado a lado. Cada manhã, ao sentirem o cheiro do café fresco e contemplarem a luz suave que inundava o quarto, eles renovavam seu compromisso mútuo de cuidar um do outro e de si mesmos. Era mais do que apenas perder peso para um papel; era sobre cuidar de seus corpos, nutrir suas mentes e fortalecer seu relacionamento através do apoio mútuo e da camaradagem.
Com um bocejo suave, Enzo se espreguiçou na cama, deixando os últimos resquícios de sono escaparem de seu corpo. Vestindo seu short de dormir confortável, ele se preparou para mais um dia repleto de desafios e aventuras ao lado de sua parceira. Ciente das possibilidades que o dia reservava, ele se encheu de determinação e curiosidade, prontamente disposto a enfrentar o que quer que viesse em seu caminho. Ao atravessar a porta entreaberta da cozinha, Enzo foi saudado pelo familiar e reconfortante som da água quente passando pelo filtro do café. O aroma acolhedor se espalhava pelo ambiente, envolvendo-o em uma aura de conforto e familiaridade. Sua namorada estava concentrada, suas mãos habilidosas cortando cuidadosamente as frutas frescas, prontas para compor o café da manhã perfeito. O ritual matinal de preparar a primeira refeição do dia juntos era uma expressão tangível de seu amor e compromisso mútuo.
Enquanto observava sua parceira trabalhar com destreza, Enzo não pôde deixar de sorrir ao ver Pipo, o gato preguiçoso do casal, esticado elegantemente no balcão, observando com olhos preguiçosos a movimentação na cozinha. O felino era uma presença constante em suas vidas, trazendo conforto e alegria com sua personalidade serena e indolente. Enzo se aproximou da bancada, envolvendo sua namorada em um abraço por trás, depositando um beijo carinhoso em seu pescoço. O ambiente estava impregnado com uma serenidade tranquila, como se o próprio ar estivesse impregnado com uma aura de paz. O suave tilintar das facas cortando as frutas frescas era o único som que quebrava o silêncio, criando uma melodia delicada e reconfortante que preenchia a cozinha. Enzo, ao entrar silenciosamente, contemplou a cena com uma sensação de calma e admiração.
Sua namorada estava imersa em seu trabalho, seus movimentos graciosos e precisos revelando a dedicação e o cuidado que ela colocava em cada tarefa, não apenas na preparação das refeições, mas também no cultivo de seu relacionamento. Cada corte de fruta era executado com uma maestria que denotava anos de prática e amor pela arte da culinária. Enzo observava-a com um brilho nos olhos, maravilhado com a habilidade e a graça de sua parceira. Era como se ela estivesse dançando entre os ingredientes, movendo-se com uma harmonia natural e fluidez que cativavam seu coração. Em seus gestos delicados, ele via não apenas uma mestre na cozinha, mas também uma companheira comprometida em tornar cada momento compartilhado especial e significativo.
Enquanto a luz do sol derramava-se suavemente pela janela, iluminando a cena com tons dourados, Enzo sentiu-se inundado por uma sensação de gratidão e ternura. Aquela era a essência da vida que eles haviam construído juntos: momentos simples, mas carregados de amor e cuidado mútuo. E naquele instante, enquanto ele permanecia ali, observando-a com admiração silenciosa, Enzo soube que não havia lugar onde preferiria estar do que ao lado dela, compartilhando cada pequeno instante da jornada que escolheram trilhar juntos.
Enzo sentiu um calor reconfortante se espalhar por seu peito ao envolver sua namorada em um abraço por trás, seus braços envolvendo-a com ternura e proteção. O perfume delicado que emanava dela envolveu-o como um abraço invisível, inundando seus sentidos com uma sensação de familiaridade e amor. Ela era mais do que sua parceira; era sua âncora em meio às tempestades da vida, sua fonte de conforto e força nos momentos de adversidade. Fechando os olhos por um breve instante, Enzo permitiu-se mergulhar naquele momento de intimidade compartilhada, deixando-se levar pela sensação reconfortante de estar ao lado da pessoa que amava. Cada batida de seu coração parecia ecoar o vínculo profundo que compartilhavam, fortalecendo sua conexão e renovando sua determinação em enfrentar os desafios que surgiam em seu caminho.
Enquanto seus braços envolviam sua namorada, Enzo sentiu-a interromper suavemente o corte das frutas, seus dedos deslizando pelo seu braço com uma carícia gentil. Era como se ela pudesse ler seus pensamentos, compartilhando não apenas suas preocupações com a perda de peso necessária para o papel, mas também sua determinação em tornar essa jornada o mais suportável e gratificante possível para ambos. Era nos momentos como esse, cercados pela calma da manhã e pela presença reconfortante um do outro, que Enzo encontrava força e inspiração para continuar avançando. Saber que tinham um ao outro para apoiar, para compartilhar as alegrias e os fardos da vida, era um presente inestimável que ele nunca deixaria de valorizar.
Enzo sabia bem, ella havia mergulhado de cabeça em pesquisas extensas, consultando nutricionistas e explorando diversas abordagens para a dieta e o emagrecimento. Cada artigo lido, cada conversa com especialistas, era uma busca incessante por conhecimento, uma tentativa de encontrar o caminho mais eficaz e saudável para alcançar seus objetivos. Sua determinação era palpável, e Enzo admirava profundamente sua dedicação incansável. Juntos, eles haviam transformado todo esse conhecimento em ação, desenvolvendo um plano alimentar cuidadosamente elaborado. Cada refeição era meticulosamente planejada, garantindo que recebessem todos os nutrientes necessários para sustentar seus corpos durante o intenso processo de perda de peso. No entanto, o plano não se limitava apenas a aspectos nutricionais; eles também se certificavam de que cada prato fosse uma experiência gastronômica agradável, preservando o sabor e o prazer da comida.
Enzo sentiu um profundo senso de gratidão por ter uma parceira tão dedicada e amorosa ao seu lado. Ela não apenas compartilhava seus objetivos, mas também investia seu tempo e energia para garantir que alcançassem juntos o sucesso desejado. Era uma demonstração clara do comprometimento mútuo que nutriam, não apenas em relação à perda de peso, mas também à construção e fortalecimento de seu relacionamento. Enquanto o aroma reconfortante do café preenchia a cozinha, Enzo tomou um momento para apreciar a tranquilidade do momento. Ali, ao lado de sua parceira, ele sabia que não importava o quão difícil fosse o caminho pela frente, eles estariam juntos.
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yourusername Hoje deu desejo de comida boa e o enzo resolveu que pra sobremesa ele ia roubar mixirica no pé do vizinho e fingir normalidade ( deve ser normal, a gente não comprava mixirica e tava o querido comendo
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kuku.esteban E amanhã no Datena: ator uruguaio rouba mixiricas de um idoso INCAPAZ de se defender
vongrincicenzo incapaz to eu, aquele velho é mei salafrário
franromerofran pare imediatamente, você está proibida de postar coisas deliciosas
yourusername esse é meu namorado fran franromerofran AH NÃO VEEEI
pipegonzalezotano NÃO AGUENTO MAIS SALADA, CARNE VOLTE PRA MIIM
rocco.posca Um novo dia e uma nova vontade de morar na residência Vogrincic
feliperamusiomora apoio petição pro enzito deixar a gente dormir no sofá dele vogrincicenzo petição negada e favor não escutarem a minha nena querida, ela não sabe o capeta que vocês são
agustinpardella eu to sentindo o cheiro daqui e eu nem to chapada?? eu to coringando real
alfosinacarrocio oi, amor, vem abrir a porta pra mim rapidinho
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Enzo estava sentado na varanda do apartamento, imerso em suas falas enquanto revisava o roteiro para seu próximo projeto. O sol dourado da tarde banhava o ambiente, aquecendo suavemente seu rosto e iluminando o espaço ao seu redor. A brisa morna soprava suavemente, trazendo consigo o aroma fresco das flores do jardim abaixo.
No entanto, mesmo em meio à sua concentração, algo capturou sua atenção. Seus olhos se desviaram do papel e se fixaram nos pés de mixirica na casa da frente. Era um espetáculo simples, mas cativante. Os ramos carregados de pequenas frutas cítricas balançavam suavemente ao sabor do vento, criando uma dança delicada e hipnotizante. Aquela casa antiga sempre havia exercido um encanto sobre Enzo desde que ele e sua namorada se mudaram para o apartamento. As paredes desgastadas e as janelas adornadas por cortinas de renda evocavam uma sensação de nostalgia e romance que ele simplesmente adorava. Mas eram os pés de mixirica que realmente o fascinavam.
Cada vez que olhava para aqueles pequenos arbustos, Enzo era transportado para um lugar de tranquilidade e calma. Com determinação, Enzo colocou Pipo, seu gato sonolento que estava em seu colo, com cuidado em cima da mesa da varanda. Sentiu o leve peso do felino se transferir para a madeira enquanto ele se erguia, pronto para sair. O sol ainda banhava suavemente o ambiente, criando sombras brincalhonas pelos móveis.
Enzo enconstou, mas não fechou, a porta da varanda silenciosamente, deixando o gato desfrutar do ar fresco enquanto ele se aventurava para fora. Ao passar pela cozinha, um aroma delicioso de comida caseira o envolveu. Sua namorada, usando apenas uma das camisetas largas dele e um short jeans, estava concentrada na preparação do almoço. Seus cabelos caíam de forma despreocupada sobre os ombros enquanto ela mexia uma panela com destreza. Uma onda de desejo o atingiu ao vê-la ali, tão natural e bela na simplicidade daquele momento cotidiano. Enzo sentiu uma vontade intensa de se aproximar dela, de envolvê-la em seus braços e sussurrar palavras de amor. Mas ele resistiu, sabendo que tinha uma missão a cumprir naquele dia.
Com um sorriso discreto nos lábios, Enzo se conteve, desviando o olhar com determinação. Com passos cuidadosos, ele saiu de casa e fechou a porta com um suave clique, garantindo que não houvesse nenhum ruído para perturbar a tranquilidade que reinava ali dentro. A madeira da porta se encaixou perfeitamente no batente, como se cooperasse com sua intenção de sair sem chamar a atenção
Enquanto o sol começava a banhar a cozinha com seus raios dourados, a atual cozinheira da casa começou a sentir o toque suave de Pipo deslizando por sua perna. Ela se surpreendeu com a presença do gato ali, pois sabia que, por aquele horário, ele estaria provavelmente aproveitando o sol na varanda com Enzo. Com um sorriso curioso, ela se abaixou para acariciar o felino e perguntou em voz suave: O que você está fazendo aqui, Pipo? Cadê seu pai?, Pipo olhou para ela com seus grandes olhos curiosos, mas não emitiu nenhum som em resposta. Sua cauda se movia lentamente de um lado para o outro, como se estivesse comunicando algo de forma sutil.
Intrigada, a mulher pegou o gato no colo e decidiu investigar. Com passos leves e o felino aconchegado entre seus braços, ela se dirigiu até a varanda, onde esperava encontrar seu namorado. Ao chegar na porta de vidro que separava a cozinha do espaço ao ar livre, uma brisa suave acariciou seu rosto, trazendo consigo o cheiro fresco das plantas e das flores. Seus olhos percorreram a varanda, procurando por Enzo, mas ele não estava lá. Ela franziu o cenho, confusa com a ausência dele, mas seu coração se aqueceu ao ver o cenário tranquilo e sereno à sua frente. Os raios do sol pintavam tudo com tons de ouro, criando uma atmosfera de paz e serenidade.
Com um suspiro de contentamento, a namorada de Enzo se aproximou da mesa, onde Pipo costumava se acomodar ao lado do namorado. Ela imaginou Enzo ali, imerso em seus pensamentos ou talvez revisando o roteiro enquanto o gato dormia tranquilamente ao seu lado. Ao perceber que Enzo não estava na varanda, a namorada começou a procurá-lo, conversando com Pipo enquanto olhava ao redor. e onde seu pai foi parar . . ., ela resmungou, enquanto o gato miava em resposta, como se estivesse tentando ajudar na busca.
Seu olhar eventualmente encontrou Enzo na casa da frente, usando sua camiseta para fazer uma cesta e colher mixiricas do pé do vizinho. Com um sorriso divertido, ela saudou o senhor que vivia na casa, dizendo: "Bom dia, Sr. Oliveira!" 
Enzo, surpreso com a repentina aparição da namorada, ergueu os olhos rapidamente e, ao fazê-lo, perdeu o equilíbrio, derrubando algumas das frutas que havia colhido, um tanto envergonhado, enquanto tentava recuperar as mixiricas que tinham rolado para fora da cesta improvisada. A namorada riu suavemente da situação, aproximando-se para ajudá-lo a recolher as frutas caídas. Enzo sorriu, sentindo-se aliviado por ser apenas uma nova brincadeira de sua amada, até a voz do senhor vizinho surgir não tão distante como ele gostaria. "Bom dia, querida, como está sendo sua tarde?", ele dirigiu-se a vizinha com um aceno, trabalhando em sua horta não tão distante assim dos pés de mexericas, os olhos de Enzo rapidamente arregalaram, era claro que ela saberia disso, tirava um tempo para conversar com seu vizinho quando não estava trabalhando e enzo não estava em casa. Enzo e sua namorada olharam um para o outro, compartilhando um sorriso cúmplice antes de Enzo rapidamente correr de volta para seu apartamento, deixando as mixiricas recém-colhidas na bancada da cozinha. Ao chegar em casa, encontrou sua namorada ainda conversando com o vizinho na varanda. Ele sorriu ao vê-la tão à vontade, mas decidiu surpreendê-la e continuar com seu papel de bom moço para o velho senhor que morava na casa a frente.
Com passos leves, Enzo fingiu sair de dentro de casa pela primeira vez naquele dia, bocejando exageradamente e se espreguiçando enquanto se aproximava por trás dela. A brisa suave brincava com seus cabelos enquanto ele se aproximava, sua camiseta larga adornando seu corpo de forma descontraída. Uma de suas mãos deslizou suavemente até a cintura da namorada, enquanto a outra se esticava em um gesto teatral de bocejo. Ele se inclinou para beijar suavemente o topo da cabeça dela, deixando seus lábios roçarem levemente os fios de cabelo.
"Ahn, bom dia, nena", ele murmurou com voz sonolenta, tentando manter o tom de surpresa em sua voz. “Bom dia, Sr. Oliveira!”, sua voz agora um pouco mais alta, enquanto saudava o vizinho, acenando gentilmente para o mesmo, que acenava de volta. A namorada se virou com um sorriso nos lábios ao sentir o toque de Enzo, os olhos brilhando de divertimento ao perceber o que ele estava fazendo, decidindo entrar no personagem.  "Bom dia, dorminhoco", ela respondeu, rindo baixinho. "Você está se esquecendo que já é hora do almoço?"
Enzo riu, sentindo-se feliz por estar compartilhando aquele momento descontraído com ela. "Sabe como é, me deram uma canseira noite passada, foi muito chá pra eu conseguir dormir", ele brincou, apertando de leve a cintura da namorada em um gesto carinhoso. O vizinho, que observava a cena com um sorriso amigável, novamente chamou atenção do casal, entrando em uma nova conversa com a mulher, vez ou outra levando a conversa para enzo, que, por sua vez, sorriu para o vizinho, transmitindo uma impressão de cortesia e simpatia, mas seus pensamentos estavam totalmente concentrados na mulher ao seu lado.
Não resistindo ao desejo que crescia dentro dele, Enzo deixou suas mãos descerem lentamente até o quadril dela, sentindo a suavidade da pele sob seus dedos, dedos esse que logo passearam até um dos lados da bunda de sua namorada, ainda fingindo normalidade, como se escutasse toda a conversa. Ele a apertou gentilmente, transmitindo um sutil sinal de possessividade e carinho enquanto a conversa continuava. O tempo pareceu desacelerar enquanto eles trocavam palavras com o vizinho, mas por dentro, Enzo estava ansioso pelo momento em que ficariam sozinhos novamente. Cada toque, cada olhar trocado com sua namorada apenas aumentava sua ânsia por ela.
Enquanto Enzo envolvia sua namorada em um abraço apaixonado, ela gentilmente interrompeu a efusiva troca de carinhos para dirigir algumas palavras ao vizinho, que ainda observava lá embaixo. "Sr. Oliveira, acho que já está na hora do almoço. Vamos retomar essa conversa mais tarde, tudo bem?", ela disse, sorrindo para o homem enquanto se afastava lentamente do abraço de Enzo.
O vizinho assentiu com um aceno, compreensivo. "Claro, sem problemas! até mais tarde, crianças.”, ele respondeu com um sorriso amigável antes de se retirar em direção à sua casa. Com a breve interação concluída, a namorada de Enzo se virou para ele, pronta para retomar o momento de intimidade que haviam interrompido. No entanto, antes que pudesse dizer qualquer coisa, sentiu a cabeça de Enzo se esconder em seu pescoço, seus braços a envolvendo por trás.
Ela suspirou suavemente, sentindo um arrepio percorrer sua espinha com os leves selares que Enzo deixava em seu pescoço. Era um gesto simples, mas carregado de afeto e ternura, que a fazia sentir-se amada e desejada. Os beijos aos poucos foram se tornando mordiscos, que fizeram a mulher reclinar seu corpo no toque caloroso do namorado, que por sua vez apertar mais seu quadril contra bunda dela, seus lábios indo delicadamente até o ouvido da namorada. “vamos entrar, nena, eu preciso comer uma coisa . . .”, ele sussurrou no pé do ouvido dela, a voz arrastada e incrivelmente manhosa, ele sabia bem quando e como usar ela. “o almoço ta pronto, já podemos nos servir, meu bem.”, ela comentou. Enzo riu manhoso da resposta dela, apertando-a mais em seus braços com ternura. "Você sempre pensando em comida, né?" Ele disse com um sorriso brincalhão, seus lábios roçando suavemente contra o pescoço dela enquanto ele falava. "Mas acho que consigo fazer um esforcinho para não esgotar você completamente, afinal, o cheiro do almoço está tão bom que seria um pecado não aproveitar depois.", sussurrou, antes de a puxar para dentro de casa novamente.
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yourusername precisava reabastecer o tanque ( a geladeira ), mas o pipito não queria sair do colo do enzo, ou seria o enzo que não queria largar o gato?
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moratodeschini vivendo ou apenas esperando o momento que eu vou dar o bote no gato e na esposa do enzo
vongrincicenzo nem vem não doida feliperamusiomora e eu aqui de enfeite do seu lado ne???
simonhempe um gato vivendo meu sonho
yourusername seu sonho é o colo do meu namorado?? vogrincicenzo você também o meu sonho, simón
pipegonzalezotano sua geladeira apenas triteza, trevas e depressão
rocco.posca to aqui lindinho esperando a diva soltar o drive com receitas pra eu comer tudo amanhã
matiasrecalt oi, o rocco falou algo sobre drive e receitas diarias. . . não recebi por que????
kuku.esteban pelo menos os queridos foram comprar e não roubaram mais ninguém, a vizinhança agradece
agustinpardella quem te garante que eles não roubaram o mercado? jeronimogiocondobosia e amanhã no jornal nacional . . .
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Enquanto Enzo e sua companheira percorriam os corredores repletos de prateleiras repletas de ingredientes coloridos e aromáticos, uma embalagem de macarrão chamou a atenção dela. Com um sorriso nos lábios, ela o ergueu, exibindo-a com um olhar inquisitivo. "Qual tipo de molho você prefere hoje, amor?", sua voz carregava uma nota de curiosidade, como se estivesse pronta para se aventurar na criação de um novo prato. Enzo, encarando a embalagem com um brilho de antecipação nos olhos, considerou por um momento antes de responder, seu sorriso se alargando à medida que imaginava os sabores se combinando na perfeição.
"Que tal um molho de tomate bem temperadinho?" sugeriu ele, sua mente já percorrendo os passos para preparar o prato. Ele podia visualizar os tomates frescos sendo cortados em pedaços suculentos, o aroma do alho dourando na panela, e os temperos dançando ao redor, prontos para transformar o simples macarrão em uma obra-prima culinária. Sua companheira assentiu com um sorriso de aprovação e disse suavemente: "Sabe, eu estava pensando, podemos experimentar aquela receita que a gente viu no tiktok? Parecia deliciosa e seria uma ótima opção para o café da manhã."
Enzo sorriu, concordando com a ideia. "Podemos fazer isso amanhã de manhã. Acho que será uma maneira perfeita de começar o dia.", enquanto continuavam esperando na fila do caixa, Enzo sentiu um calor reconfortante ao segurar a mão da sua companheira. Era um gesto simples, mas que enchia seu coração de amor e gratidão. Ele percebeu o quanto era sortudo por ter alguém tão especial ao seu lado.
Enzo olhou para sua companheira e disse com um sorriso sincero: "Você sempre tem as melhores ideias. . .", rapidamente escutou o riso de sua namorada, que se abraçava mais no braço do amado, um carinho muito grande em sua risada. Enquanto esperavam na fila do caixa, o ambiente tranquilo do mercado parecia envolvê-los em um casulo de intimidade. Enzo sentiu o calor do corpo dela se aproximando, e antes que pudesse perceber, ela apoiou suavemente o rosto em seu ombro, seus olhares se encontrando em um momento de cumplicidade. Os olhos dela brilhavam com ternura enquanto o encaravam, transmitindo um sentimento de carinho e conexão que enchia o coração de Enzo de uma doce sensação de amor. Ele podia sentir o calor da respiração dela, cada batida do coração dela parecia ecoar em perfeita harmonia com a sua. Sem pensar muito, Enzo deixou seus instintos guiarem suas ações. Com uma suavidade quase instintiva, ele inclinou-se ligeiramente para frente, capturando os lábios dela em um rápido e delicado selar. Foi um gesto simples, mas cheio de significado, uma expressão de afeto que falava volumes sem a necessidade de palavras. Os lábios dela responderam ao toque, seus corações dançando em sintonia, selando o momento com uma doce promessa de amor mútuo e apoio incondicional. O mundo ao redor parecia desaparecer, deixando apenas eles dois, perdidos em seu próprio pequeno universo de carinho e amor. “eu tenho que começar a mudar de supermercado”, Enzo e sua companheira estavam imersos em seu próprio mundo, perdidos no doce momento que compartilhavam, quando uma voz conhecida interrompeu sua bolha de intimidade. Era a voz animada de Matias Recalt, certamente o melhor e mais próximo amigo do casal, que se aproximava segurando uma cesta de supermercado. "mais pudor, fazendo o favor", exclamou Matias, com um sorriso brincalhão no rosto. Enzo e sua companheira se separaram rapidamente, corando levemente com a surpresa de terem sido pegos em um momento tão íntimo. Trocaram olhares rápidos, compartilhando um sorriso envergonhado antes de cumprimentar Matias. "Oi, Matias!", disse Enzo, tentando disfarçar sua surpresa. "Como vai?" Matias riu, percebendo a leve tensão no ar. "Desculpe interromper o momento romântico de vocês. Espero que eu tenha sido inconveniente!”, a mulher riu, sacudindo a cabeça. "Não se preocupe, Matias, só nos distraímos um pouco." Enzo concordou, aliviado por conhecer a descontração de Matias. "ah jura, nem tinha percebido." Enquanto aguardavam na fila do caixa, a conversa entre os três fluía naturalmente, como sempre acontecia quando estavam juntos. Matias compartilhou algumas histórias engraçadas sobre seu dia e Enzo não pôde deixar de rir, seu braço indo rapidamente ára cima do ombro dela, enquanto ela sorria, apreciando a animação dos amigos.
Enquanto isso, eles passavam pelas compras, cada um carregando suas cestas em direção ao caixa. A atmosfera era leve e descontraída, e Enzo sentia-se grato pela presença de seus amigos. Quando finalmente chegou a vez deles no caixa, Matias se despediu com um aceno, desejando-lhes uma boa noite. Enzo e sua companheira agradeceram a ele pelo divertido encontro e trocaram mais alguns sorrisos antes de se dirigirem para fora do mercado.
O ar fresco da noite os envolveu enquanto saíam, e Enzo e sua namorada caminhavam juntos em direção às suas bicicletas estacionadas. Eles entrelaçaram suas mãos, uma conexão simples, mas significativa, que simbolizava o apoio e o carinho que compartilhavam.
"E esse seria mais um quase fim de dia", disse Enzo, olhando para sua companheira com um sorriso. Ela assentiu, concordando. "Sim, mesmo que tenha sido invadido no final de tudo.", Enzo riu, concordando com ela. "É verdade, achei engraçado ele ter anotado tudo que você comprou pra poder cozinhar amanhã.", eles chegaram às suas bicicletas e, juntos, montaram nelas, prontos para voltar para casa.
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yourusername E vamos de finalização com o cast no The Sims 4.
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blaspolidori ele jogando dele mesmo mexendo no computador
yourusername ele tava planejando nosso casamento vogrincicenzo e você era o garoto das flores
simonhempe todo mundo do cast?
yourusername tem um ou outro que não estão filmbayona eu to? yourusername sim, mas misteriosamente vive faminto
pipegonzalezotano pelo menos no mundo falso eu tenho que estar assistindo um jogo comendo uma carne de verdade
rocco.posca espero que tenha baixado mod pro meu cabelo
matiasrecalt tenho a mesma altura que o blas ai, meu jogo favorito
moratodeschini deveriamos avisar pro enzo que ela tem wicked whims???
alfosinacarrocio ele vai descobrir eventualmente vogrincicenzo véi . . . foi DO NADA
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Após uma noite tranquila e reconfortante, Enzo e sua namorada decidiram aproveitar o tempo juntos jogando The Sims. Sentada confortavelmente no colo dele, ela segurava o mouse com destreza enquanto ele observava atentamente a tela do computador, imerso no mundo virtual que se desdobrava diante deles. Juntos, eles construíram uma pequena comunidade fictícia com os meninos do cast do filme, cada detalhe cuidadosamente planejado para refletir seus gostos e personalidades. Enzo ficava fascinado ao ver a criatividade de sua namorada fluir enquanto ela decorava as casas, escolhia os móveis e planejava as carreiras dos sims. Era como se estivessem criando um mundo próprio, onde podiam escapar das preocupações do dia a dia e se perder em aventuras imaginárias.
Enquanto ela mergulhava no jogo, Enzo apreciava a oportunidade de simplesmente observá-la, maravilhando-se com a maneira como sua expressão se iluminava com cada conquista e desafio superado. Sentir o calor de sua presença em seu colo era reconfortante, um lembrete constante do amor e da cumplicidade que compartilhavam. Enzo observava atentamente a tela do computador enquanto sua namorada manipulava os controles do jogo. De repente, uma interação entre o sim que representava ele e o que representava sua namorada chamou sua atenção. Ele assistiu com fascinação enquanto os sims trocavam gestos de carinho e afeto, refletindo de alguma forma a dinâmica de seu próprio relacionamento.
No entanto, sua surpresa logo se transformou em choque quando, de repente, o jogo ativou um mod conhecido como Wicked Whims. Seu rosto contorceu-se em uma expressão de surpresa e confusão ao testemunhar as interações explicitamente românticas entre os sims, muito além do que ele estava acostumado a ver no jogo.
Virando-se para sua namorada, que ainda estava confortavelmente sentada em seu colo, Enzo perguntou com incredulidade: "O que está acontecendo? É assim que o jogo é agora?" Sua voz carregava uma mistura de curiosidade e incerteza enquanto tentava processar o que acabara de testemunhar. Ela apenas sorriu suavemente, percebendo sua confusão. Com um toque reconfortante em seu ombro, ela explicou que aquele não era o jogo em sua forma original, mas sim uma modificação feita por fãs para adicionar uma nova camada de realismo e complexidade às interações dos sims. “ah sim, então nossa realidade é começar a trepar do nada?”
“não é como se você conseguisse manter essas mãos longe de mim. . .”, debochou, Enzo não pôde conter uma risada diante da resposta de sua namorada. Seu riso era uma mistura de alívio e diversão, enquanto ele se ajustava confortavelmente no cadeira, suas mãos automaticamente apertando suavemente a cintura dela, como se buscasse um contato mais próximo para dissipar a surpresa.
Enquanto seus dedos acariciavam levemente a cintura dela, Enzo sentiu-se reconfortado pela presença dela em seu colo. “aparentemente ela ta comendo por dois agora . . . bem que aqui fora a gente podia tentar também né, nena?”
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daylighthts · 6 days
Text
eu imagino muito essa cara nas ones ou hcs sobre querer bct
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ellebarnes90 · 8 days
Note
amg imploro por uma do enzo com tight riding 😵‍💫 amo sua escrita
😭😭obgg meu amor, espero que goste pq dps q eu descobri oq é isso (n sabia como se chamava mas conhecia) fiquei toda mole
(espero que eu tenha entendido certo e te entregado oq pediu, sou nova nessa plataforma entt não entendo muitas coisas)
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warnings: fetiches, smut, +18, não revisado
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— Ah, que foi? Parece ser tão gostoso… — você dizia com o rosto enfiado no pescoço do uruguaio
Há alguns minutos vocês estavam conversando sobre seus fetiches e coisas que achavam excitante e no meio dessa conversa, após muita vergonha, você mostrou um vídeo para Enzo, um vídeo pornô onde a mulher se esfregava na coxa do homem até gozar, algo que fez Enzo questionar seus fetiches.
— Então você sente tesão nisso? Se esfregar? Podendo sentar no meu pau o quanto quiser? — a voz dele era rouca, com um pouco de humor, achando graça no quão manhosa você estava
— Quer mesmo falar dos meus fetiches? Sendo que é você que sente tesão em mãos?
— Olha só! — ergueu o dedo indicador — Eu não tenho culpa se as suas mãozinhas são as coisinhas mais fofas e lindas que eu já vi, ok?
Você riu, dando alguns beijos no pescoço dele você começou a mexer o quadril por cima dele, o fazendo arfar.
— Nena…— ele engoliu seco — Seria mesmo prazeroso para você?
— Muito…
Pôde ouvir o uruguaio respirar fundo, apertando sua cintura com as duas mãos. Se arrastando para trás ele se encostou na cabeceira da cama ainda com você no colo dele, puxando logo depois o seu cabelo com leveza, fazendo com que você o olhasse.
— Então vamos testar, tá bem?
Um sorriso enorme surgiu no seu rosto no mesmo momento, animada e feliz por ele ter aceitado, você passou a dar diversos beijos pelo rosto dele até que em um certo ponto, o uruguaio segurou seu rosto, colando a sua boca na dele em um beijo rápido.
— Mas…com uma condição — continuou, colando sua testa na tua
— O que?
— Se isso me excitar também, quero que você use essas mãozinhas lindas pra bater uma pra mim, ¿tenemos un trato?
Sem aguentar mais esperar, você assentiu, levantando a saia que vestia e se encaixando na coxa do homem, coberta apenas por uma samba canção.
No rosto do mais velho surgiu apenas um sorriso sapeca, achando graça na sua ansiedade para tornar sua fantasia real. Levando as mãos até a sua cintura, ele apertou com um pouco de força, mantendo o olhar fixo na saia levantada, a qual deixava à mostra uma parte da calcinha rosa que você usava.
Levando uma mão até o pescoço do homem e a outra até o ombro do mesmo, você começou a esfregar sua intimidade contra a coxa dele, o que no começo foi um pouco estranho, mas conforme você continuava mais prazeroso isso se tornava, fazendo com que seus gemidos baixos e suas expressões excitasse o uruguaio também. Ouvindo um risinho baixo escapar dos lábios dele, você ergueu a cabeça que antes estava jogada para trás, o olhando.
— O que foi? — um pouco insegura o questionou, parando com os movimentos
As mãos de Vogrincic que ainda se mantinham na sua cintura, apertaram com mais força a carne, tentando te fazer voltar aos movimentos de antes.
— Nada é que…— soltou ar pelo nariz, tentando não soltar outro risinho convencido — Dá pra sentir o quão molhada você tá…e é tão gostoso, chiquita…
Foi a sua vez de rir, soltando um risinho manhoso antes de esconder o rosto no pescoço dele. Podia sentir o membro dele já um pouco duro encostando na sua coxa interna, algo que apenas serviu para te deixar ainda mais excitada. Você sentia as mãos de Enzo percorrerem seu corpo, indo das coxas até às costas, das costas até os seios e dos seios até a nuca, a qual ele apertava com um pouco de força. Você não via, mas as expressões faciais do homem estavam quase iguais as suas, sentindo quase o mesmo prazer que você sem nem que você precisasse tocá-lo, sentir seus seios tocarem no peito dele, a sua bucetinha gostosa roçando, indo e vindo na coxa dele…saber que você estava tão molhada a ponto de ultrapassar o tecido fino da calcinha e do samba canção dele, foi o suficiente para ele começar a sentir falta do combinado de vocês.
— Mi amor… — te chamou, suplicando, tendo como resposta um gemido baixinho seu no ouvido dele — Eu preciso que você faça a sua parte do trato agora
Novamente um sorriso surgiu em seu rosto, mordendo os lábios em seguida. Parou os movimentos por um momento, levando a mão até o cós do samba canção dele, adentrando e enfim tocando o membro rígido dele, o sentindo pulsar um pouco. Seu toque foi o necessário para que um gemido mais alto escapasse da boca dele, um gemido mais grosso e rouco seguido de suspiros. Os olhos do mais velho se fecharam com força e sua boca se abriu em um perfeito ‘O”, sentindo a maciez da sua mão o tocando, subindo e descendo devagarinho do jeito que ele gostava, antes de acelerar.
Ainda o masturbando e se deliciando com os gemidos dele, você voltou a esfregar a sua intimidade na coxa dele, aumentando a velocidade da mesma forma que aumentou para ele, subindo e descendo mais rápido.
No quarto só se ouvia os gemidos e suspiros de ambos, sentindo o calor subir em seus corpos e a vontade de gozar se aproximando cada vez mais. Enzo levou o rosto até seu pescoço aproveitando que o mesmo estava bastante exposto graças a forma que você jogava sua cabeça para trás, deixando ali beijos, chupões e algumas mordidas leves, apertando sua coxa com uma mão e seu seio esquerdo com a outra, brincando com o mamilo durinho e sentindo sua boca salivar com vontade de prová-lo.
Enzo se afastou um pouco do seu pescoço, indo até seu ouvido onde dizia tudo o que lhe era permitido, te chamando de puta, gostosa…tudo isso apertando sua bunda com a mão que antes estava na sua coxa, te fazendo roçar ainda mais nele.
Tirando a atenção de suas mãos do seu seio e da sua bunda, o mais velho levantou a camisa dele que você vestia, a tirando do seu corpo com a sua ajuda, passando a chupar e mordiscar seus seios, alternando entre os dois. Suas mãos foram direto para os fios escuros dele, os apertando, sentindo a língua dele passar por toda sua pele. Agora com o corpo um pouco mais inclinado, você se sentia cada vez mais perto de gozar e sabia que seu namorado estava no mesmo barco que você, pois sentia e ouvia o mesmo gemendo enquanto chupava um de seus peitos.
Sem muita demora, poucos minutos depois você gozou, gemendo alto, sentindo seu corpo ficar fraco, te fazendo ter que se apoiar nos ombros dele. Mesmo após ter gozado, você ainda dava atenção ao membro dele, passando o polegar pela glande um pouco molhada pelo pré gozo, sentindo seu namorado se afastar dos seus seios e encostar a cabeça na cabeceira da cama, te olhando e ouvindo os suspiros descontrolados fingindo da boca dele.
Um pouco mais e viu o líquido branco sair do pau dele, e ao olhar no rosto do moreno você se satisfez ao vê-lo fechar os olhos com força e morder os lábios, tentando prender os gemidos mais altos que no fundo ele queria tanto soltar.
Controlando um pouco mais sua respiração, Enzo se ajeitou na cama, vendo você lamber os dedos cobertos pelo esperma dele. Um sorriso malicioso surgiu nos lábios dele, seguido de um risinho fraco.
—...não sabia que você era tão puta assim — riu fraco, arfando — É bom saber que você sente tesão nisso…tive tantas ideias...
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ataldaprotagonista · 27 days
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tw: a 4? aquela leitada (várias), vinhozinho pra dar aquela coragem
tu, matías, enzo e kuku gostosinho
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Pau pra toda obra...
Eu, Enzo Vogrincic, Esteban Kukuriczka e Matías Recalt nos tornamos muito próximos nos bastidores de gravação de um filme. Próximos mesmo. Amigos pra vida toda. Eu acabei beijando um deles no processo, Kuku, mas nada que afetou nossa amizade.
Era tudo muito bom, mas tinha um pequeno problema, eu... sentia um tesão incontrolável por eles. Não abria o jogo pra ninguém, só pra minha melhor amiga porque se ela me chamasse de vadia seria no humor. Eu não sabia qual queria que me fodesse mais ou se queria eles todos de uma vez.
Óbvio que nunca passou pela minha cabeça que eles aceitassem fazer uma loucurada dessas comigo então nem tentei. As noites do vinho e da verdinha na casa de cada um eram muito boas mas depois de duas ou três taças eu ficava vermelha e safada e jogava indiretas pra todos os cantos.
Quando as gravações desse tal filme foram finalizadas, nós decidimos mudar juntos para a Espanha por três meses, para conhecer o resto da Europa e buscar novas oportunidades de trabalho.
Acham mesmo que quatro jovens, três caras e uma mulher, em um apartamento de tamanho médio daria certo?
Se eu pudesse escolher, escolheria rolar bacanal todos os dias.
Não era isso que acontecia, infelizmente.
Eramos muito amigos mesmo, sabia que podia contar com eles pra tudo nessa vida... pau pra toda obra. Eles respeitavam meu espaço pessoal e eu os deles, só que devido ao tamanho do apartamento, não levaríamos muito tempo para começar a brigar por besteira... foi então que Matí trouxe uma proposta.
- Mi gente - disse um dia em um jantar num restaurante próximo a nosso apartamento - Eu encontrei uma casa de dois andares próxima ao centro com quatro quartos, sala de estar, piscina... ela está cara pra comprar, mas não tanto para alugar... - mostrou em seu celular fotos dos ambientes e todos gostamos.
Duas semanas depois estávamos nos mudando pra lá, a casa veio semi-pronta mas tinha muito trabalho a ser feito. O meu quarto era o maior da casa, com espaço para closet e banheiro, além de uma varanda excepcional.
Que sonho ser fodida nessa varanda.
Cada um deles selecionou seu quarto e passamos três dias carregando e descarregando nossas coisas e arrumando do nosso jeitinho.
Sexta de noite focamos nossa atenção na sala de estar, nos móveis e poucas decorações.
Estavamos todos reunidos, Kuku e Enzo montando umas prateleiras a minha frente, Matí desempacotando uns objetos decorativos no tapete na minha diagonal e eu sentada no sofá, com minha segunda taça de vinho na mão enquanto eles bebericavam cervejas, mandando eles fazerem as coisas.
Eu já tinha tomado banho, vestia uma regata apertada que deixava meus peitos bonitos e um shorts de pijama velho.
Eu até poderia estar ajudando mas era muito bom olhar. Eles estavam suados e muito gostosos, eu observava as mãos ageis trabalhando. Cada veia saltada no braço de Vogrincic , os olhos atentos e concentrados de Esteban e Matí cantando uma canção de Andreas Bocelli com uma voz sensual me fazia ter um piripaque.
- Cansou, nena? - perguntou o moreno.
Apelidinho carinhoso.
- Não - respondi, não sei daonde surgiu a coragem, provavelmente do vinho, continuei - Pelo contrário, estou ficando animadinha vendo vocês trabalhando duro assim.
- Animadinha, é? - questionou Kuku virando a cabeça, com um sorriso no rosto, para onde eu estava. Ele sustentava a prateleira enquanto Enzo dava umas marteladas.
- É, excitada, com tesão, o quê vocês prefirirem... - Matías engasgou com a cerveja que bebia bem na hora e os três se encararam.
- Estas loca, nena? - disse o mais novo largando a cerveja.
- Por vocês? Sim.
Meu Deus, alguém me faz calar a boca. Ninguém calou, nem falou nada... então continuei.
- Não me levem a mal, somos amigos e gosto de sermos só amigos mas cansei de fingir que não penso em foder com cada um de vocês.
Enzo largou o martelo e se virou bruscamente, Esteban teve um pouco mais de trabalho para poder largar a prateleira mas assim que o fez me encarou também. Recalt nem se fala, foi o primeiro a levantar e sentar do meu lado.
Eles me olhavam com uma mistura de "ela é maluca" com "que tesão".
- Pronto falei - deixei a taça no móvel ao lado do sofá e me levantei pensando em me trancar no quarto ainda meio bagunçado, ou quem sabe me arremeçar da nova sacada. Eles não iam falar nada nunca?
Quando estava chegando nas escadas uma mão macia puxou a minha.
- Nena. Onde vai?
- Qual foi? Falei merda, esqueçam o que eu dis- - fui interrompida quando sua boca voou de encontro a minha. Eu fiquei surpresa mas correspondi, me arrepiei quando senti suas mãos fortes envolvendo minha cintura.
- Ai caralho - ouvi a voz de Recalt.
Fomos nos beijando até que ele estivesse sobre mim no sofá, aquela montanha não permitia que eu visse as reações dos outros dois mas era de fato muito excitante saber que eles estavam assistindo.
Enquanto sua boca estava na minha, Vogrincic explorava meu corpo com mãos ageis e desesperadas, eu não estava muito diferente segurando seu cabelo pela nuca. O mais velho desceu os beijos para meu pescoço, colo... até chegar no cós do meu shorts de pijama.
Será que ele ia...? Sim, ele olhou para mim com aqueles olhinhos brilhantes como se pedisse permissão e no segundo seguinte removeu meu shorts devagar.
- Sem calcinha, nena? - ele se surpreendeu com essa e juro que seu tesão se tornou palpável - Se eu soubesse que andava sem calcinha pela casa teria chegado antes - e então me beijou lá. Chupo, mordiscou e me deu muito prazer.
Consegui mover a cabeça para ver o mais novo e Kuku hipinotizados com as cenas. Recalt tinha a mão no pau e massageava por cima da calça, ainda no tapete bem próximo a nós. Kukurizca não estava muito diferente, pude ver o volume exagerado em sua calça e sua respiração descompassada.
Será que eles não se juntariam a nós nunca?
- Ela não é só sua, Enzo. Da pra parar de monopolizar? - Matí resmungou e eu ri mas não consegui fazer muito pois Vogrincic deu espaço para o mais novo, que me deu um selinho nos lábios e caiu de boca nos meus outros lábios.
Enzo mudou posições e se ajoelhou no tapete bem em frente aos meus peitos, começou então a massagear e estimular enquanto eu gemia e implorava por mais.
Não demorei muito para gozar.
Aquilo só trouxe um gás para aqueles que estavam com as mãos em mim. Enzo tirou o cinto e, porra, deve ter sido a coisa mais sensual que vi hoje. Não demorou muito para eu ajoelhar e colocar seu pau na boca. Recalt abaixou as calças se sentando no sofá, aproveitei para masturbá-lo também.
Parei de engolir aquela pica imensa quando ele parecia prestes a gozar, levantei do chão e pulei no colo de Matí que riu e segurou minha bunda com as duas mãos, o bonitinho enfiou a cara no meu pescoço e cheirou.
- Camisinhas - anunciei e nunca vi meu moreno preferido correr tão rápido, subiu as escadas enquanto eu beijava e sarrava em Matías. Quando voltou com três vestiu a proteção, deu uma para cada, e então deslizei pra dentro. Eram muitos gemidos ao mesmo tempo e acho que eu poderia gozar só ouvindo eles.
Matías foi o primeiro a gozar e parece que cansou mesmo.
Esteban ainda não havia feito, nem falado nada... eu me perguntava o que se passava em sua cabecinha. Gostando ele estava, pois estava de pau duro e não desviava o olhar.
Saí do colo do mais novo, me virei para o moreno que agarrou minhas coxas me levantando, fiquei presa a sua cintura pelas minhas pernas e ele posicionou meu pau na minha entrada. Eu estava molhada, não foi um trabalho difícil apesar de seu volume. Nos beijamos enquanto ele me fodia forte e de pé, gostoso demais.
Beijou minha boca e eu acareciei a parte de trás de seu pescoço. Fechei os olhos só sentindo sua boca e seu pau dentro de mim. Ele fodia e gemia e nossa, que homem! Não demorei muito para gozar, nem ele. Beijava ao mesmo tempo que gozava, ele me deitou no sofá com calma e me deu mais uns beijinhos antes de tirar de dentro e ir para o banheiro tirar a camsinha e limpar.
Aproveitei para respirar e mantive as pernas abertas, será que eu aguentaria mais um? Sempre!
Olhei pela sala e Recalt estava, já de bermuda, esparramado no tapete. Esteban Kukuriszca ainda me observava em silêncio. Olhei para ele com os olhinhos brilhando...
- Vem me foder, Kuku... por favor - gemi manhosa passando as mãos pelos meus seios, não aguentando ver ele tão longe de mim. Acho que era aquele comando que o moço bonito de sardinhas precisava para se aproximar de mim. Esteban tomou meus lábios com uma força que me deixou surpresa. Enzo Vogrincic voltou com a aparência de cansaço e se sentou no sofá longe da gente.
Inverti as posições ficando por cima do mais velho, ele gemeu em resposta. Abaixei a bermuda que ele usava e chupei um pouco, coloquei a camisinha e logo sentei. Diferente de como foi com Recalt, deitei em seu peito enquanto ele metia por baixo. Quando achei que eu não ficaria mais derretida, Kuku distribuiu beijinhos pelo meu rosto: bochechas, cabelo, testa, sombrancelhas, na ponta do nariz e nos lábios.
Não resisti e gozei pela terceira vez, ele veio logo atrás sussurrando palavras safadas e carinhosas, fiquei beeem cansada. Nos mantivemos naquela posição por bastante tempo, só sentindo a respiração um do outro até quebrarem o silêncio.
- Quem diria que a nossa nena era tão safada assim - falou Recalt recolhendo as embalagens de camisinha do tapete, eu ri fraca com a cabeça no peito de Kuku, aos poucos sua respiração ia acalmando. Vogrincic se manteve sentado na outra ponta do sofá, só que agora com os olhos fechados, também gargalhou em concordância.
Dei trabalho para ele.
- Agora as coisas vão mudar. - disse o de sardinhas fazendo carinho no meu cabelo.
Hoje foi, realmente, um dia de mudanças.
O bom é que agora de sei que cada um deles é, mesmo, no sentido mais literal possível, pau pra toda obra.
E que o pau seja deles e a obra seja eu.
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interlagosgrl · 4 months
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1, 2 ,3 - enzo vogrincic & matías recalt imagine.
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— aviso: sexo à três, sexo oral, penetração vaginal, sexo desprotegido, creampie, álcool, cigarro, linguagem inapropriada.
— word count: 3,2k
— nota: é a primeira vez que eu estou escrevendo para o tumblr então espero que seja uma leitura interessante. é impossível não se sentir inspirada para escrever sobre esses homens hehe. <3
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“nena, você já fez um ménage?” Enzo perguntou tão sério que fez você pular de susto. você tirou os olhos do livro que lia, o encarando sentado do outro lado da sala na poltrona favorita dele. os cabelos dele estavam bagunçados e ele tinha uma grande quantidade de papeis em mão.
“que pergunta é essa?” você riu baixinho, achando que era algum tipo de brincadeira.
“nesse novo roteiro o meu personagem irá estar em um ménage.” ele balançou o roteiro grosso na sua frente. você quase sentiu uma pontinha de ciúmes ao saber daquela informação. “dois homens e uma mulher. eu nunca fiz isso, preciso de instruções.”
”eu também nunca fiz, mi amor. sinto muito.” você estava um pouco chocada em saber aquilo. Enzo era um ator, um artista, e você com certeza pensava que os artistas costumavam a ser um pouco boêmios e experimentar de tudo na sua vida. você era uma estudante de jornalismo que nunca havia feito nada fora do comum além de namorar um ator que desde o seu último filme estava se tornando uma estrela global, então você definitivamente não saberia como ajudá-lo.
“temos que ajeitar isso então, não?” ele murmurou, pegando o celular no seu bolso e começando a digitar rapidamente.
“como assim?”
“eu pensei em ligar para um amigo. nós três podíamos entrar no papel e tentarmos agir como se estivéssemos... em um ménage.” ele piscou devagar ao ouvir a sua própria ideia em voz alta. apesar disso, não voltou atrás. “tudo bem por você?”
você encarou seu namorado sem qualquer reação. ele já havia pedido que você ensaiasse algumas falas com ele várias vezes, mas aquilo era diferente. aquilo envolveria outra pessoa e envolveria sexo, mesmo que não fosse consumado. e quem ele chamaria para aquilo, afinal?
“Enzo...” você ouviu sua própria voz, o corpo se arrepiando com a ideia.
“eu posso chamar o Matí, você se dá bem com ele, não?” Enzo se animava com a ideia a cada minuto.
“sim, mas isso é um pouco estranho. eu vou ter que fingir que eu, você e ele estamos transando.” ata, até parece que isso não era o sonho de qualquer latina nesse momento, você ouviu rebater sua voz em uma parte distante da sua mente.
“não se preocupe, o Matí está em uma relação aberta.” ele brincou, um sorriso bem humorado dançando nos seus lábios. “você irá me ajudar?”
você suspirou baixinho, sabendo que faria qualquer coisa que ele pedisse. você gostava de ajudá-lo e se fazer útil. e quando ele havia mencionado Matías, você não conseguiu esconder de si mesma a vontade de fazer aquilo.
Matías era muito diferente de Enzo. era mais extrovertido, falante, animado e apesar de ser menor e menos musculoso, você não podia evitar de pensar que ele era extremamente gostoso. o sorrisinho malicioso, as palavras travessas, tudo fazia você cair de tesão pelo argentino. mas você nunca admitiu. não podia, você tinha um namorado incrível que satisfazia todas as suas necessidades. mas sua mente não se proibia quando se tratava de Matí…
“acho que sim… mas depois de beber muito vinho.”
Enzo abriu um sorriso que se iluminou todo o seu rosto sério. ele não hesitou e ligou para Matías imediatamente e você ouviu enquanto eles conversavam e decidiam quando iriam se encontrar. a ligação durou por horas a fio e você só sentiu Enzo ir para cama às duas da madrugada.
no café da manhã ele anunciou que Matías viria no fim de semana e estava empolgadíssimo para ver Enzo fazendo uma cena daquelas. ele tinha topado de imediato, dizendo que ele e Male faziam aquele tipo de coisas com frequência. Enzo não podia estar mais feliz por ter encontrado um mestre que o ensinaria toda a arte do sexo à três.
durante a semana tudo o que você conseguia pensar era naquilo. e todas as pessoas ao seu redor pareciam que sabiam exatamente o que ela iria fazer no fim de semana. sua chefe tinha passado o tema da coluna semanal que ela escrevia: relações poligâmicas. sua amiga do trabalho pedia pela milésima vez que você a apresentasse para Agustin Pardella ou Esteban Kukuriczka ou como ela mesmo havia dito “me apresente para os dois, eu aguento ao mesmo tempo”. você sentia como se fosse passar mal a cada menção daquilo. você estava longe de ser uma puritana, mas aquilo era um novo território. e como tudo o que é novo, causava um misto de excitação e medo. você não conseguia pensar em estar na cama com outra pessoa além de Enzo, fosse homem ou mulher. e mesmo com a atração boba que sentia por Matí, nada a preparava para o fim de semana.
na sexta-feira, você e Enzo foram até o supermercado mais próximo de casa para comprar alguns mantimentos. quando passaram na sessão de vinhos, você escolheu duas garrafas da adega. Enzo a olhou de soslaio, a abraçando pela cintura gentilmente enquanto ria baixinho.
“nervosa, nena?” ele perguntou em um tom baixo que a fez arrepiar.
“eu sei que não é de verdade, mas eu ainda fico um pouco tímida.”
“não fique, eh? somos todos amigos.” ele beijou o seu ombro desnudo com delicadeza. “nós dois podemos começar treinando hoje.”
a brincadeira arrancou uma gargalhada sua e em poucos minutos você e Enzo tinham comprado tudo que precisavam e estavam de volta ao seu apartamento. tudo que você lembrava na manhã posterior é que vocês tinham aberto um dos vinhos e a noite tinha terminado quando Enzo a fez gozar pela terceira vez, te chupando até que você visse estrelas.
era sábado. você tinha terminado de servir a mesa do café quando o interfone do apartamento tocou. Enzo ainda estava no banho, então você atendeu sem demora.
“sim?” você disse ao atender.
“abre a porta, nena. a atração do fim de semana chegou.” Matías brincou do outro lado. ele a chamava de nena simplesmente porque Enzo a chamava, se apropriando e tornando aquele apelido carinhoso em uma coisa extremamente suja e maliciosa.
“somente com a palavra mágica.” você brincou de volta.
“não sei. ménage?”
você engasgou com a própria saliva quando ele disse aquela palavra. depois de liberar a entrada alheia, não demorou muito até que as batidas na porta viessem. você atendeu e Matías sorriu brincalhão. estava lindo como sempre, talvez até mais do que o normal porque ele detinha o conhecimento do porquê de estar ali naquele fim de semana.
“hola, guapa.” Ele te puxa para um abraço, colocando a palma da mão num ponto muito baixo das suas costas, quase tocando sua bunda. “cadê o Enzo?”
“no banho.” você o convida para a cozinha para tomar um pouquinho de café. “e então, como está a vida?”
“buenísima. apenas vivendo e ajudando os amigos.” você revirou os olhos ao ouvir o comentário alheio.
“você está amando isso, não é?”
“e você não?” Matí sorriu descaradamente. antes que você pudesse formular alguma resposta, Enzo saiu do quarto com os cabelos molhados e um sorriso muito doce nos lábios.
ele cumprimentou o amigo e em poucos minutos eles estavam falando sobre diversos assuntos. na frente de Enzo, Matías nem mesmo mencionou o motivo de estar ali, como uma criança que fazia as coisas erradas pelas costas dos seus responsáveis. parecia fazer de propósito para arrancar a sua sanidade aos poucos da sua cabeça. você se sentia uma safada ao ansiar para que a hora de ensaiar o roteiro finalmente chegasse. o desejo a comia viva sem que você mesmo se desse conta.
depois de limparem a mesa do café e ficarem longas horas no sofá falando besteiras, Matí e Enzo decidiram ir à um barzinho juntos pela tarde. você se desculpou e certificou de que não poderia ir porque tinha que transcrever uma entrevista. então Enzo deixou um beijo carinhoso nos seus lábios e prometeu que voltaria logo. Matí piscou para você antes de deixar a porta e em minutos você estava sozinha.
você decidiu fazer o trabalho logo para poder ficar livre. era a única coisa que podia tirar as obscenidades que você pensava para fora da sua cabeça. você fumou um dos cigarros de Enzo para relaxar enquanto digitava, embora você nem mesmo fumasse. estava tão ansiosa que poderia subir pelas paredes e aquele pedaço de papel com substâncias químicas e nocivas te acalmava muito bem. quando terminou de digitar e formatar tudo, enviou para os editores do jornal e foi até a cozinha abrir a garrafa de vinho que havia comprado.
Enzo e Matí provavelmente já estariam tontos àquela altura e você não ficaria para trás. serviu uma grande taça, uma segunda, uma terceira... na quarta, sua cabeça descansava no estofado do sofá e os seus olhos estavam fechados. você imaginava como seria fazer mesmo um ménage com Enzo. ele era um homem muito contido, quase como um monge. nada tirava a sua paciência. mas você pensou como ele agiria se outro homem a tocasse e fizesse o papel dele. ele seria ciumento? acharia bom? te puniria por deixar outra pessoa te tocar? quando você se deu por si, sua mão direita tinha invadido a calcinha e você estava se tocando desesperadamente.
seus dedos permaneceram ali por bons minutos, indo e vindo entre seus lábios, circulando ao chegar o clitóris, ameaçando deslizar pela sua entrada. e quando você estava perto de terminar, a porta se abriu com um estrondo e você abriu os olhos rapidamente, quase derrubando a taça de vinho no sofá.
“nena?” Enzo ergueu uma das sobrancelhas. sua mão ainda estava dentro dos seus shorts. “o que está fazendo?”
Matías estava logo atrás. ambos pareciam tontos, com os cabelos já desarrumados e as bochechas vermelhas devido ao calor causado pela bebida. ambos olhavam para você de uma maneira maliciosa. Enzo era muito discreto, mas você conseguia ver através dos olhos dele que ele havia gostado de te encontrar assim. Recalt, por outro lado, não disfarça absolutamente nada. o sorriso malicioso, os olhos que subiam e desciam por todo o seu corpo, tudo fazia a sensação de ser flagrada piorar.
“nada.” você se consertou no sofá e retirou a mão de dentro da calcinha.
“está começando sem nós, é isso que ela está fazendo.” Matías brincou, se jogando na poltrona favorita de Enzo.
“é verdade?” Vogrincic sentou ao seu lado, lhe encarando com aqueles olhos grandes, amendoados e suplicantes. você fazia qualquer coisa quando aqueles olhos te olhavam com tanta imposição. “a ideia do ménage te animou?”
você olhou para Matías sentado na poltrona com as pernas abertas e sentiu um arrepio subir sua coluna. você assentiu timidamente para o seu namorado e ele abriu um sorriso gentil. um dos braços longos passou pelo seu ombro, te puxando para perto. os dedos esguios seguraram seu rosto com carinho, acariciando sua pele quente. "bom, nena, temos que fazer algo sobre isso, então." os olhos de Enzo encontraram o de Matías, que naquele meio tempo havia acendido um cigarro. o ato de fumar se tornava o mais obsceno quando ele o fazia. "Matí?" "acho que hoje não precisaremos de roteiro algum." ele sorriu, levantando-se para que pudesse ocupar o seu outro lado. o cigarro foi roubado por Enzo e Matías a incentivou a terminar sua taça de vinho. quando você se inclinou para colocá-la na mesinha, Matías envolveu os fios de cabelo da sua nuca em um puxão firme, deixando que o seu pescoço completamente exposto. os lábios quentes do argentino tomaram aquele espaço, sugando e mordendo vorazmente sua pele bronzeada. Enzo, pelo contrário, mantinha seu próprio tempo e beijava o seu ombro, puxando a alcinha da blusa para baixo com lentidão. os beijos seguiam pelos seus braços até a sua mão, onde ele chupava e mordia todos os seus dedos. seu corpo sofria com a mistura de ondas de calor e frio, a sua calcinha, naquela altura, estava encharcada. seu ventre se contraia desesperadamente com cada toque, o tesão a deixando completamente louca. o Vogrincic levou a sua mão até o seu membro e você suspirou baixinho. já o namorava há um bom tempo, mas você sempre ficava chocada com o tamanho do pau do uruguaio. o membro se contraia ao toque, aprisionado dentro da roupa de Enzo. sua mão o agarrou com precisão, pressionado e friccionando do jeitinho que ele gostava, o que o fez gemer em seu ouvido. Matías, muito à frente do seu tempo, já descia para um dos seus seios. sua blusa já estava na metade da cintura e o vento morno daquela noite enrijecia os seus mamilos com facilidade. os lábios do Recalt capturaram um deles com maestria, sugando e mordendo aquela região sensível com a força necessária para fazê-la gemer. no mamilo livre, Matías a punia, capturando o biquinho entre os dedos e o rosqueando habilmente. "você parece uma putinha gemendo assim." Enzo segurou o seu rosto a mão livre, apertando suas bochechas com certa força. suas bochechas queimaram com o comentário. Enzo costumava a ser mais carinhoso do que agressivo, mas você entendeu de imediato que ele queria mostrar para Matías quem mandava ali. e você adorou aquilo. "eu gosto disso." o uruguaio largou a sua bochecha para que ajudasse você a desabotoar a calça dele, liberando o pau grande do aperto desconfortável da calça. as veias saltadas por toda a extensão do membro e a cabecinha molhada pelo pré-gozo do seu namorado a fez estremecer. sua mão segurou a base, deslizando por toda a extensão com calma.
"mama o seu namorado, nena." Matías sussurrou rente ao seu ouvido, assistindo como você era boa na punheta. Enzo revirava os olhos e respirava fundo, agarrando seus cabelos com força enquanto você o dava prazer. "deixa que eu cuido de você em baixo."
antes de te colocar de quatro no sofá, Matí tirou os shorts apertados que você usava e a calcinha que estava tão ensopada que fez um barulhinho molhado ao ser jogada no chão. seus olhos estavam no Vogrincic, tentando ignorar as mãos de Matías que passeavam por sua coluna, sua bunda, descendo pelo meio das suas pernas. quando os dedos gelados e hábeis chegaram na sua buceta, você ocupou a sua boca com o pau do seu namorado.
"porra... sua mulher está molhadinha, Enzo." a voz brincalhona do Recalt te fez se contorcer nos dedos dele. "aposto que ela aguenta uma pica como ninguém."
sua boca ia e vinha no pau do seu namorado. quando você se aventurava em tentar colocar tudo na boca, você sentia algumas lágrimas embaçarem sua visão e Enzo gemer com mais vontade. ele amava a sua garganta apertada e amava como você sempre dava o melhor de si no boquete. em poucos segundos ele empurrava a sua cabeça contra o seu próprio pau, ditando o ritmo de como ele queria.
"ela adora quando metem bem fundo nela. não é, mi amor?" Enzo respondeu, te olhando com aqueles olhos maravilhosos. você concordou. concordaria com tudo que ele dissesse pelo resto da noite.
"vamos ver se ela geme gostoso, então." o argentino deslizou os dedos pelos seus lábios, acariciando a sua entrada gentilmente antes de a penetrá-la com dois dedos. um gemido abafado saiu da sua boca.
"tão boa pra nós, nena." Enzo deu um tapinha no seu rosto. naquela altura, o uruguaio já movimentava o seu próprio quadril contra a sua boca, numa tentativa desesperada de buscar cada vez mais prazer. "acho que você merece ter sua bucetinha fodida também, não é?"
você concordou novamente, as lágrimas descendo por suas bochechas lentamente. Matías movimentava os dedos rapidamente, indo para dentro e para fora do seu canal apertado e se enrolando quando estava lá dentro pra atingir seu ponto sensível. suas pernas tremiam com o ato, gemidos cada vez mais altos escapando da sua garganta.
"ela com certeza merece." Recalt retirou os dedos da sua intimidade, arrancando um gemido de descontentamento seu. ele puxou o seu cabelo com força, fazendo com que o pau de Vogrincic escapasse dos seus lábios. antes que você pudesse protestar, ele enfiou os dedos melados com o seu gostinho na sua boca. os olhos de Enzo se estreitaram com aquela cena, compartilhando um sorriso sacana com Matías.
você ouviu o barulho do cinto de Matí se desafivelando e não conteve os olhares. tinha que olhar o argentino se despindo, jogando a calça em um lugar qualquer e a cueca junto. ele segurava o seu pau com um sorriso no rosto, a mão ainda segurando a sua bunda.
"trate minha mulher bem." Enzo ordenou, a voz baixa e rouca fazendo o seu corpo arrepiar.
"vou tratar a sua putinha muito bem." Matí se aproximou e você sentiu o pau do argentino pressionar a sua bunda. ele não era tão grande quanto Enzo, mas era definitivamente mais grosso. você suspirou baixinho quando ele separou sua bunda, deixando sua buceta completamente exposta. sem demora, ele se posicionou na sua entrada e empurrou tudo de uma vez, arrancando um gemido alto e sôfrego dos seus lábios.
Enzo apertou os seus pulsos como se odiasse a ideia de ver outra pessoa te fodendo. ao mesmo tempo, os olhos dele brilhavam com a excitação. talvez ele fosse um pouco sadomasoquista.
"você gosta disso, cachorra?" Matí perguntou, começando a se movimentar. ele não foi nada gentil. seus movimentos eram rápidos e fortes. seus gemidos saíam da sua boca quase incontrolavelmente. a sensação dele indo bem fundo dentro de você fazia seus olhos revirarem de prazer.
"g-gosto." você admitiu entre gemidos e suspiros. Enzo segurou o seu cabelo novamente, colocando o seu pau de volta na sua boca.
os minutos seguintes foram uma bagun��a de prazer. Matías te fodia com força, gemendo alto e batendo na sua bunda repetidamente. Enzo fodia sua boca com um pouco de raiva e necessidade de se mostrar como o seu homem. todos aqueles estímulos faziam seus olhos revirarem e as pernas bambearem. seu tesão aumentava com o tempo e aquela sensação de um orgasmo chegando fazia sua buceta contrair no pau do argentino.
seu namorado era uma pilha de gemidos, suspirando fundo e alternando entre tapas e caricias na sua bochecha. você sentiu o pau dele contrair na sua boca e você sabia o que isso significava. você fechou os olhos e colocou a língua para fora, deixando que Enzo enchesse sua boca de porra. você engoliu tudo, limpando o cantinho da sua boca quando ele terminou.
"agora você, nena. geme gostoso e pede pra gozar." Vogrincic ordenou, ajeitando o seu cabelo bagunçado atrás da sua orelha para que pudesse olhar para o seu rosto avermelhado e seus olhos necessitados.
"isso mesmo, nena." Matí disse o apelido como se fosse um palavrão, segurando a sua cintura com muita força enquanto enterrava o pau dele na sua buceta apertada, que começava a se contrair pela proximidade do seu ápice. "pede pra gozar."
"posso gozar no seu pau, Matí?" o argentino deixou um gemido rouco escapar dos seus lábios como aprovação. "posso gozar, mi amor?"
"goza pra mim, nena." Enzo sussurrou, segurando seus pulsos com força enquanto ouvia seus gemidos e via você fechar os olhos quando você finalmente atingiu o seu orgasmo.
as investidas de Matías ficaram mais barulhentas depois que você gozou e não demorou muito para que você o ouvisse xingar uma série de palavrões antes dele terminar dentro de você. ele saiu de dentro de você e a sensação do leite quente escorrendo por sua perna a fez suspirar baixinho.
você despencou no peito de Enzo, sentindo as batidas do coração dele calmas e compassadas. um sorriso se abriu no rosto dele e ele acariciou sua bochecha, deixando um beijo na sua testa em seguida.
"acho que você não vai precisar mais de um roteiro, papi." Matías brincou enquanto acendia um novo cigarro.
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daylighthts · 2 months
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Eu fico triste toda vez que lembro que o Enzo ganhou o Kikito e esteve em Gramado em 2022, porque eu sou gaúcha e moro praticamente 1h30min de distância e fico pensando se conhecesse ele antes ☹️🤔
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ellebarnes90 · 19 days
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𖤐˚.𓂅٬ CONHECENDO OS SOGROS
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Mesmo estando juntos há quase cinco meses você nunca se permitiu conhecer os pais de Enzo, não por que não queria, mas sim por que tinha pavor da idéia deles a odiarem e isso afetar seu relacionamento. Claro que o uruguaio sempre achou isso uma besteira já que sua família era super tranquila e com toda certeza gostariam dela, aliás, ele gostar já é motivo o suficiente.
— Mas e se eles não gostarem de mim? — você perguntava insegura, olhando para o namorado ao seu lado na cama
Enzo revirou os olhos começando a se cansar disso.
— ¡Por el amor de Dios, cariño! Te amarán, te lo dije
— Olha, deixa para outro dia tá? Até lá eu já vou estar tranquila e...
— Escuta, se você não quer conhecer eles você fala! Tô começando a me estressar com isso
A voz dele era grave e séria, nem olhava em seus olhos apenas mantinha eles na televisão. Você era uma pessoa muito insegura e ele sabia disso, sabia lidar com isso, mas o fato de você sempre fugir quando te chamam para almoçar lá tava cansando ele e isso sim tava levando seu relacionamento a ruína sem nem perceber.
Olhando para ele dava para notar a irritação e decepção em seu rosto, o biquinho, os braços cruzados, as sobrancelhas franzidas...
— Tudo bem, nós vamos — isso o fez te olhar
— Sério?
— É! Que horas?
Feliz, ele se inclinou até você dando um beijo em seu rosto antes de abrir um sorriso contente.
— Ao meio-dia, vou mandar mensagem para mi madre avisando que você vai — ele pegou o celular com pressa — ela vai ficar tão feliz...
A pressa dele ao digitar e a alegria estampada em seu rosto foi o suficiente para saber que havia tomado a decisão certa, por mais que ainda tivesse medo.
Quando deu o horário e você junto a Enzo estavam chegando na casa dos pais do uruguaio, a única coisa que você conseguia sentir era o nervosismo crescendo em você. Enzo omitiu o fato de que não seria apenas seus pais, mas sim eles, seus irmãos e a família de Deus irmãos. Sabia que se tivesse te contado nunca que você iria aceitar, se sentia mal por mentir para você? sim, mas você iria o perdoar uma hora.
Ao perceber que já dava para ver a casa, sua primeira reação foi segurar a mão do mais velho com força, o fazendo rir um pouco achando graça no seu nervosismo.
— Cálmate, cariño. Eles não vão te morder
— Falou bem de mim para eles né?
Ele riu.
— Nem preciso, mas claro que eu falei. Eles já te adoram, amor, fica tranquila tá? Vou ficar do seu lado o tempo todo
O olhar preocupado que antes ocupava seu rosto agora sumiu, sentindo conforto nas palavras dele. Quando enfim chegaram, Enzo pegou a chave para abrir a porta mas ao ouvir o som das chaves, sua mãe foi correndo para porta, a abrindo.
Quando a madeira branca se abriu, revelando uma senhora quase da sua altura, você se impressionou com o fato dos olhos de Enzo serem iguais aos dela.
— Aí eu não acredito, vocês chegaram! — a senhora abriu um sorriso abraçando o filho com força enquanto você olhava sem soltar a mão esquerda dele
— Oi mãe. Essa é a ** — te apresentou, ao se soltar do abraço apertado da mãe
Logo, foi a sua vez de ser sufocada. Não esperava aquela recepção toda, esperava um aperto de mão e um simples "Oi, tudo bem?". Mas a senhora Vogrincic fez questão de te abraçar como abraçou o filho, te balançando.
O abraço era tão gostoso que você simplesmente repousou a cabeça no ombro dela e fechou os olhos, sentindo o calor do moletom dela.
— Ah, menina...— ela enfim te olhou — Enzo fala tanto de você, e ele tinha razão quando disse que você era divina. Olha só, parece uma modelo — riu, olhando para você e Enzo
— Muito obrigada, tô vendo de quem o Enzo puxou a beleza — disse com humor, ainda segurando as mãos dela
A mais velha abanou a mão, virando os olhos.
— Ah para com isso, venham, entrem. Tá todo mundo esperando vocês
Assim que ela entrou você o olhou confusa, vendo ele morder os lábios e a olhar com aquela típica cara de quem aprontou.
— A família toda tá lá dentro, desculpa não ter te contado...
— Enzo!?
— Desculpa, amor. Esquece isso tá? Vem
Te puxou para dentro, fechando a porta. Ao olhar para sala já reconheceu alguns rostos — já que Enzo te mostrava fotos de sua família — seu irmão estava com os olhos fixos no celular, enquanto ao seu lado no sofá tinha uma garotinha assistindo ele.
Um pouco distante dava para ouvir vozes mais adultas, conversando.
— Devem estar na cozinha, aqui ó. Angél, essa é a **...olha para cá, moleque — o chamou, o fazendo piscar algumas vezes e se ligar no que acontecia
— Caralho, é ela?
— Olha a boca!
— Foi mal, aprendi com você. Não sabia que ela era tão bonita, não combina com você não, Enzo. Muito bonita pra você, vai te ofuscar, irmão
Você ria das implicâncias do mais novo enquanto o mais velho revirava os olhos tentando não dar uma coça no irmão. Angél foi até você e te recebeu com um abraço, dizendo que era muito bem vinda à família, isso foi o suficiente para todo o seu nervosismo sumir.
— Agora...essa princesinha aqui — ele dizia indo até a garotinha, a pegando no colo — é a minha sobrinha linda, né amor? Essa aqui é a namorada do titio, sua titia também
A garota ainda não sabia falar direito, então sua forma de te receber foi puxando seu cabelo quando Enzo a aproximou de você.
— Ei! Não pode não, isso machuca — ele brigou, puxando a mãozinha dela
— Tá tudo bem, né princesa? Lindinha — dizia alisando o rosto dela com as duas mãos
A garota te olhava fixamente, com os olhos escuros presos nos seus. De modo inesperado, ela começou a rir ao te olhar, mas não parecia rir de você, parecia rir para você.
— Hum, gostou dela — o Vogrincic mais novo falou, voltando a se sentar no sofá
Dando um beijo longo no rostinho dela, Enzo a deixou de volta no sofá ao lado de seu irmão. Voltando até você e te guiando até a cozinha, depois de você se despedir dos mais novos.
Chegando lá você viu a cozinha cheia, mas não apertada já que era grande. Assim que Enzo entrou eles olharam para vocês, sorrindo e já comentando.
— Aeee, finalmente trouxe ela — o cunhado de Enzo comentou, levantando o copo com cerveja
Isso só fez você e Enzo rirem um pouco tímidos.
— Eu não disse que ela era bonita? — sua sogra falou, deixando sua atenção do bolo de lado por um momento
— Bonita é pouco — foi a vez da sua cunhada falar — vem cá, não fica tímida não
Ela abriu os braços para você, te abraçando e assim como Angél, dizendo que era bem vinda na família. Todos presentes ali te receberam com um abraço e muito carinho, te fazendo se sentir arrependida de não ter os conhecido antes.
Durante o jantar você percebeu que Enzo cresceu em um ambiente muito saudável e humilde, eram todos sempre tão receptivos e educados, a comida era ótima e sempre te incluíam na conversa. O pai de Enzo era um pouco mais na dele, não era tão comunicativo mas você não se incomodou com isso, era assim também algumas vezes.
Definitivamente conhecê-los foi incrível, se sentia realmente como se fosse parte da família e de fato, para eles, você era.
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🐇 não revisado 🐇
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