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#escola do direito natural
adriano-ferreira · 1 year
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Escola do Direito Natural
Revolução Intelectual (1600-1800) A Revolução Intelectual entre os séculos XVII e XVIII marcou uma transição radical na forma como a humanidade entendia a si mesma, o mundo e, consequentemente, o direito. Durante esse período, vários pensadores e movimentos filosóficos emergiram, desafiando as noções tradicionais e propondo uma nova abordagem baseada na razão e no individualismo. Descartes…
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haydzns · 19 days
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DREW STARKEY? Não! É apenas HAYDEN CAMPBELL , ele é filho de HIPNOS do chalé VINTE e tem VINTE E SETE ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no Acampamento há DOZE ANOS, sabia? E se lá estiver certo, HAYES é bastante EXTROVERTIDO mas também dizem que ele é INCONSEQUENTE. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA
Filho de Elizabeth Campbell, uma mulher misteriosa e enigmática que quase nunca falava sobre o passado, Hayden sempre foi dono de uma aura contagiante. Curioso e carismático, desde pequeno apresentava uma inclinação natural para brincadeiras e travessuras, aliado ao talento especial para quase nunca se encrencar por elas. Fazia amigos com facilidade, mas de uma maneira ou de outra, parecia sempre estar no centro de situações no mínimo inusitadas. Apesar de viver aprontando a torto e a direito, as pessoas ao seu redor pareciam sempre, convenientemente, esquecer de puni-lo; se alguém ficava chateado ou irritado com ele, logo se esquecia do motivo, conflitos inteiros eram simplesmente apagados como se nada tivesse acontecido – deles só restava a estranheza e uma bizarra confusão. Embora isso muitas vezes criasse experiências permissivas, ainda existiam desvantagens nesses golpes de sorte; vira e mexe, Hayden chegava da escola para encontrar sua mãe com as malas abertas no chão da sala, um sorriso triste no rosto enquanto dizia “estão começando a fazer muitas perguntas” ou “precisamos ir de novo, querido”. Com o tempo, Hayden parou de ativamente desejar se safar de tudo, como se pudesse instituir um senso de normalidade sobre si com mera força de vontade; e por alguns anos, a estratégia funcionou.
Durante sua adolescência, entretanto, o garoto começou a ter sonhos anormalmente vívidos, onde via a si mesmo em paisagens estranhas e era visitado por uma figura enigmática que o observava de longe, mas nunca o abordava diretamente. Incapaz de tirar qualquer sentido lógico da experiência, que parecia ficar mais e mais frequente com o passar do tempo, Hayden passou a evitar dormir. O nível de exaustão crônica que desenvolveu podia até servir para manter os sonhos afastados, mas o jovem logo começou a ter dificuldade de identificar quando estava dormindo ou acordado, além de que as pessoas ao seu redor pareciam cada vez mais confusas – sua mãe se esquecia de ir ao trabalho, seu melhor amigo, com quem passava a maior parte do tempo todos os dias, já não lembrava seu nome. 
Em um dia como qualquer outro, Hayden voltou para casa depois da escola para encontrar uma figura encapuzada no seu quintal da frente. Confiante de que era uma alucinação ou algum truque de sua mente, o garoto ignorou a aparição e somente seguiu em direção aos degraus da varanda. Depois disso, sua mente não passa de um borrão.
Acordou dias depois no Acampamento Meio-Sangue, com uma dor de cabeça terrível e a sensação de que havia dormido por um século. O sátiro que o resgatou contou que Elizabeth estava morta, mas poupou detalhes – a expressão de completo espanto no rosto do guardião dizia o bastante: o vazio na memória de Hayden era uma dádiva. 
Ser um semideus não veio como muita surpresa depois disso. Passou alguns meses no chalé de Hermes antes de ser reclamado por Hipnos, e na verdade até pensava se encaixar melhor junto aos ladrões e viajantes. Está no Acampamento desde seus quinze anos, e em todo esse período causou todos os tipos de confusões; sua entrada traumática no mundo de monstros e deuses não era nenhuma novidade por ali – pelo menos Hayden tinha a vantagem de escolher esquecer –, por isso não demorou muito para sua personalidade marcante prevalecer. 
É o tipo de pessoa que faz amigos – e inimigos – com certa facilidade e que tem um comentário espertinho na ponta da língua em praticamente qualquer situação. Vive dizendo que regras são mais direcionamentos e não tem muitas reservas contra usar seu poder de formas completamente fúteis: fazer alguém esquecer onde colocou um objeto ou o nome de uma namorada por um dia.
Embora seja frequentemente acusado de ser um palhaço que não quer saber de nada concreto na vida, com o passar dos anos, Hayden começou a encarar algumas coisas com mais seriedade. Se transforma completamente quando é confiado com uma responsabilidade séria, como missões ou operações oficiais, e muitas vezes também usa Amnésia Seletiva para o bem. Além disso, é um ótimo combatente, ágil e eficiente, principalmente em combate de curto alcance. 
PODERES + HABILIDADES
Amnésia Seletiva – Hayden pode apagar ou bloquear memórias, suas ou de outras pessoas, permitindo que o alvo se esqueça de traumas ou informações sensíveis temporariamente. A depender do empenho de energia, o uso do poder pode apresentar alguns efeitos colaterais, como perda de habilidades, conhecimentos específicos ou até mesmo fragmentos importantes da personalidade do alvo, além de que, em momentos de estresse, as memórias bloqueadas podem retornar de maneira descontrolada. A Amnésia Seletiva funciona melhor se contar com a cooperação do alvo, e de forma mais otimizada se for feito durante o sono. 
Como muitos outros semideuses, possui agilidade e reflexos sobre-humanos.
ARMA
Lâmina do Crepúsculo – Uma espada de ferro estígio, de lâmina escura, e lisa, ideal para cortes rápidos. O punho é decorado com algumas pedras preciosas que emitem um brilho suave, semelhante ao crepúsculo.
ATIVIDADES
Instrutor de combate corpo a corpo e membro da equipe vermelha do Clube da Luta.
HEADCANONS
Hayden apagou de sua memória a cena da morte de sua mãe e essa foi a primeira vez que utilizou seu poder em si mesmo. As imagens ressurgem ao longo dos anos, na forma de pesadelos principalmente, mas ele as apaga todas as vezes.
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quintanamateo · 2 months
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o MATEO BENÍTEZ QUINTANA é um HOMEM CISGÊNERO de 22 ANOS, estuda DIREITO na Universitat de Barcelona e está no 5º ANO. a família dele é uma das mais antigas do país, você sabe, os QUINTANA… apesar disso, ele pessoalmente é conhecido por ser JUSTO e IMPACIENTE, além de alguns por aí acharem que se parece com MANU RIOS.
about
signo: libra (7 de outubro)
orientação sexual: homossexual (não assumido)
qualidades: encantador, sociável, equilibrado, diplomático, justo, carinhoso, curioso
defeitos: indeciso, dependente, evasivo, superficial, impaciente, influenciável, impulsivo
gosta de: ambientes bonitos e agradáveis, boas risadas, cuidar de quem gosta, debater ideias, encontros românticos, estar na companhia de amigos, ganhar presentes, roupas da moda (e de preferência bem caras), planejar festas, gente bonita, ser desejado
detesta: conviver com pessoas agressivas, ser obrigado a tomar decisões, mau gosto, pessoas desleixadas, ficar sozinho por muito tempo, vulgaridade, injustiça, falta de respeito, ser questionado, brigas em família, barracos, ser criticado
biography
tw: menção à homofobia
Filho único de Reginaldo e Taciana Quintana, Mateo é tudo o que se pode esperar da única prole de um casal de família abastada e de boa reputação. Cresceu com todas as oportunidades do mundo, estudando em boas instituições desde o momento em que teve idade suficiente para pisar em uma escola e nunca soube o que era ter suas vontades negadas. Mas grandes privilégios trazem consigo enormes expectativas, e Mateo as sente em seus ombros desde sempre. 
Sempre foi muito claro que seus pais não esperavam nada além da perfeição. Mateo sabia que qualquer erro que cometesse afetaria negativamente a imagem de seus pais, e dedicou boa parte da sua juventude a agradá-los. Boas notas, boa conduta, posições de liderança nas aulas, desempenho excepcional nas aulas de tênis nas quais seu pai havia insistido em matriculá-lo. Educado, charmoso, inteligente, bem humorado na medida… Mateo era a jóia dos Quintana, uma que eles faziam questão de exibir, especialmente para casais cujas filhas também eram jóias da alta sociedade, na esperança de que ele viesse a engatar um relacionamento com uma delas, porém sem nunca obter sucesso.
E o motivo era muito simples: Mateo era interessado em outro tipo de joia. Descobriu a própria homossexualidade aos 15 anos, e sabia que, por mais que fosse algo que ele não pudesse controlar ou escolher, os pais conservadores jamais o aceitariam. A partir do momento em que entendeu esse aspecto de sua pessoa, seus esforços para agradar os pais dobraram. Na sua cabeça, se fosse o filho perfeito, eles jamais desconfiaram de qualquer “desvio de caráter”, por assim dizer. 
Não sabia exatamente se aquilo era o que queria para si quando se candidatou ao curso de direito em Barcelona. Era apenas mais uma tática para assegurar a aprovação dos pais, garantir que a imagem de filho perfeito permanecesse intacta. Uma vez na universidade, no entanto, Mateo se viu pela primeira vez sem supervisão próxima, o que fez dele um rapaz mais solto, sociável e propenso a uma ou outra estripulia. Seu charme natural fez com que reunisse um bom círculo social que o adorava, e alguns deles até consegue chamar de amigos, mas ainda mantém o segredo da sua sexualidade escondido a sete chaves. O “relacionamento” mais longo que já teve foi com o herdeiro dos Montoya, e ele nem mesmo sabe se pode chamar dessa forma, já que os únicos momentos que tinham juntos eram roubados, sempre às escondidas.
Desde a morte de Linnet, Mateo acabou se tornando um pouco mais recluso. A culpa por ter mentido a respeito do paradeiro dela naquela noite nunca o abandonou por completo, e por mais que tivesse mentido para se proteger (e tinha certeza absoluta de que Linnet não hesitaria em fazer o mesmo para salvar a própria pele), ocasionalmente se pergunta se ela ainda estaria viva caso ele tivesse dito a verdade. E agora, na reta final do curso, ele finalmente tem se questionado até quando pretende sacrificar quem é na intenção de agradar os pais.
headcanons
Ele manipula situações sociais para criar conflitos, motivado por um ressentimento antigo contra Linnet, que o humilhava e ameaçava revelar sua sexualidade flexível para seus pais conservadores;
Ele quer e não pede, porque não precisa! As pessoas olham para o seu rosto de bom moço e acabam dando o que ele quiser. Nem dá para se falar em lábia, porque é a aura dele que exala essa energia de "nasci-para-ser-estrela";
De certa forma se faz de amigo de todos, mesmo que despreze a pessoa. Você nunca vai encontrá-lo brigando ou criando barraco; sua maior arma são os panos quentes. E adora ficar em cima de um muro, ninguém o tira de lá por nada.
Indeciso demais, fica saindo de pessoa em pessoa, hobby em hobby, decisão de vida para decisão de vida, e parece sempre ser meio errante;
Pode ser irresponsável emocionalmente com as pessoas porque é movido pelos seus desejos e simplesmente os executa ou os têm atendidos, ele não pensa nas consequências para terceiros.
family
Os pais de Mateo são advogados de alto nível. A família advoga para os de Borbón há anos, conhece todos os segredos do casal e os livra constantemente;
Seus pais querem que ele assuma os negócios da família, e ele entrou na faculdade de Direito apenas para agradá-los. No entanto, não sabe ao certo se quer seguir carreira na área, apesar de achar atrativo o fato de usar roupas chiques e todo aquele mood de série internacional.
Mateo não tem irmãos, o que significa que todas as atenções da família sempre estiveram nele. Isso fez com que ele redirecionasse toda a sua vida para atender às expectativas dos pais e é a principal razão pela qual ainda esconde sua homossexualidade.
connections
LINNET: o que parecia ser uma amizade de anos e imbatível com o tempo virou um laço forjado no ressentimento. As piadas e insinuações de Linnet sobre a sexualidade de Mateo estavam no cerne de tudo. Ele não conseguia se desvencilhar dela, e na verdade não queria, pelo menos não antes de se vingar de alguma forma;
DE BELLEFORT II: Mateo conspirou com Angelina para expor Linnet e Vicente. As famílias são amigas e próximas, o que por si só já os aproximou naturalmente, mas algumas conversas ao longo dos anos mostrou que eles eram compatíveis e tinham muito o que conquistar juntos, especialmente após o ódio adquirido por Linnet;
MONTOYA: tudo começou com um beijo em uma festa, um teor alcoólico acima do normal no sangue. Era para ser só uma vez, mas não foi bem assim. É confuso para Hector, que ainda não definiu completamente sua sexualidade e costumava namorar uma garota, e é confuso para Mateo também, já que ele esconde a própria sexualidade dos pais e dos amigos.
DE BELLEFORT I: eles formavam um trio com Linnet, mas quando o ex-namorado a deixou pela garota, ela se afastou também do amigo. Não demorou muito, e ele começou a conspirar contra Linnet com a irmã dela, mas para que tudo funcionasse, todos precisavam achar que eles ainda eram amigos. Ainda assim, a amizade com Angelina fez com que retomasse o laço e carinho por Elena, que também colocou em um de seus tópicos de vingança que Linnet pagasse também o que tinha feito à amiga, não só a ele.
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Cara a cara com a saudade
Algum dia aleatório em julho de 2022...
Fui no otorrinolaringologista por que meu ouvido direito estava entupido (afinal, puxei pro lado azarado da família de aparentemente ter um monte de cera lá dentro). Tudo correu bem, eu e minha mãe estávamos no carro e ela teve a brilhante ideia: "E fôssemos na escolinha que você estudou na pré-escola?"
Meu Deus, o choque se instalou no meu corpo, e não foi por uma coisa ruim, foi por conta da saudade... fazia anos que não pisava ali.
A escola ficava muito perto do consultório, eu me lembro exatamente dos arredores, por exemplo: um parque bonitinho que ficava no meio da rua, uma Igreja velha que eu achava chique, uma lojinha medonha e o local onde minha mãe trabalhava, que ficava literalmente na mesma rua onde eu estudava. E para mim, o principal, a escola é de frente a um mercado enorme.
Quando olhei para frente e dei de cara com o lugar onde veio minhas primeiras boas lembranças, não sei se chorava ali ou batia na porta para chamar as tias.
Minha mãe conseguiu nos fazer entrar e uma professora nos atendeu, a entrada de lá era exatamente como eu lembrava, apenas umas cores diferentes das paredes. A tal mulher tinha me dado aula há 8 anos atrás (na época) e era mãe de um colega de sala meu que era alguns meses mais velho, o nome dele? Eu sei lá, caiu no esquecimento, se bem que olhando para trás, hoje em dia não lembro de quase ninguém, apenas de alguns amigos.
Conforme subia, minhas memórias ressurgiram na cabeça, a escada, o corredor que me dava um pouco de medo, a salinha que dava para ver o mercado gigante, a cozinha onde tínhamos almoço...
Foi então que me lembrei como todos os dias, naquela época, deixava de dormir depois da refeição para descer e brincar no andar de entrada com dois amigos meus (eu me achava o maior fugitivo, mas acho que não era proibido fazer isso, nunca levei bronca, pelo menos).
Algumas crianças estavam ali no dia, e a minha antiga professora me apresentou para um menininho chamado Enzo (fala sério, por que todos os meninos têm esse nome hoje em dia? Nada contra, mas quando fiquei sabendo como ele se chamava, soltei uma risadinha).
Ainda assim fiquei sem ver alguns lugares da escolinha que me marcaram, como uma salinha com os primeiros livros que tive contato (tipo os do Itaú Cultural... Ah, eu amava o "Lino"), o último andar que tinha o maternal e o banheiro (só ia lá para limpar o bumbum, se é que me entendem... Haha).
Se mais algum professor tinha me reconhecido? Talvez, eu não tinha mudado tanto assim (nunca fui alto, e o meu rostinho de criança permaneceu), mas... nesses momentos a saudade é inevitável. Não pude deixar de pensar nos amiguinhos de escolinha: onde estão agora? Eles lembram de mim? Eles sentem falta daquela época?
Eu fui embora de lá algum tempo depois com um pedaço de saudade dentro de mim, é a vida, não é? Natural quando você está crescendo e sente vontade de voltar ao começo.
Bem, toda aquela época boa foi em 2014, já fazem 10 anos...
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danilcc · 6 months
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⋆ ☾ 。 ㅤㅤ 𝐌𝐄𝐄𝐓 𝐓𝐇𝐄 𝐓𝐑𝐎𝐔𝐁𝐋𝐄 𝐁𝐎𝐘.
o apartamento F2 da torre AURORA não está mais vago. quem se mudou para lá foi DANIEL LEE MONTEIRO, que tem VINTE E QUATRO anos e, aparentemente, trabalha como MÚSICO E ESTUDANTE DE MÚSICA (CURSO PROFISSIONALIZANTE). estão dizendo que se parece muito com JEON JUNGKOOK, mas é bobagem. não esqueça de dar as boas vindas!
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𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀:
1 de junho, sol em gêmeos, lua em virgem. panssexual, namorando (dois).​ línguas faladas: coreano, inglês e português (tem um pouco de sotaque) // língua de sinais coreana. membro de uma família católica tradicional. aparência: um pouco punk, jaquetas de couro ou jeans surrado, calça jeans sempre envelhecidas (as vezes usa couro), strass e fivela ainda é moda pra ele, botas e tênis all star. cabelos longos, preto, ondulado, corte mullet. tem dois piercings no lábio, um na sobrancelha e vários furos na orelha. tem o braço direito fechado em tatuagens, do ombro a ponta dos dedos. mora no complexo a 6 anos.
𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎:
Daniel nasceu de vida ganha, vindo de uma família rica e vivendo em um dos melhores lugares para se viver no Brasil (isso de acordo com algumas revistas, não sou eu dizendo), o menino sofreu aquilo que toda criança rica e herdeira sofre, as pressões familiares natural do único filho da maior herdeira do patrimônio da família, teve uma educação regrada e foi controlado pelos desejos de sua avó sem qualquer direito de escolha, mesmo assim, era um garoto livre. Até os seus dez anos, viveu o que queria viver, aprendeu o que queria aprender e decidiu muitas coisas de sua vida por conta própria. Porém, a separação de seus pais foi feita através de acordos, um deles era o fato de que, depois dos dez anos, Daniel estudaria em escolas sul-coreanas e seguiria a sua vida profissional no país de origem de seu pai, passando a viver com ele. Foi aí que tudo mudou, Daniel deixou a família e, junto com ela, toda a infância e alegria que ele tinha, pois ao colocar os pés na casa de seu pai, tudo se transformou em um verdadeiro inferno. Daniel era um filho odiado, logo conheceu tudo aquilo que nunca experimentou sendo o membro querido da família Lee Monteiro. Foi assim que Daniel chegou no complexo de Haneul, estrangeiro, não foi difícil conseguir o aluguel e tinha dinheiro em sua conta o suficiente para viver o início daquela nova vida. Abriu mão de suas regalias, logo o dinheiro que só crescia na sua conta, se tornou esquecido junto com todo o seu passado que foi colocado em uma caixa, escondido para que nunca mais corresse o risco de voltar, sendo assim o seu verdadeiro recomeço.
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biografia completa abaixo
𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘:
Antes de entender a história de Daniel, é preciso entender como é a família dele. O famoso império Choson é dominado pela família Lee Monteiro, uma das famílias mais ricas do Brasil que é fruto de mais uma família imigrante em fuga de um período cheio de violência e morte. A família Lee fugiu da Coreia durante a década de 50, onde acontecia uma guerra sangrenta e dolorosa, não se sabe ao certo como eles chegaram em Florianópolis, mas tudo começou ali. Desde a primeira geração dessa família em terras brasileiras, o domínio foi sempre das mulheres, o nome Lee se tornou presente em todas as gerações seguintes e não havia nenhuma linhagem mais coreana do que a deles, essa família sofreu muito como qualquer outro imigrante em um país que não é dele, mas foi na beira do desespero que decidiram vender comida caseira coreana, os passos iniciais que levaram a maior franquia de comida coreana existente no país.
Choson é uma marca coreana-brasileira que cresceu tanto, que acabou tornando a família Lee uma das mais ricas do país, mas essa proporção toda só foi possível quando um único nome não coreano entrou para a família, Monteiro, o único que partiu de um homem que fez parte daquele círculo familiar e acabou tornando aquele laço ainda mais forte. Os Lee Monteiro cresceu em uma rapidez quase imediata e logo estavam fazendo parte das listas mais relevantes do país, mas também foi a brecha necessária para que certas tradições voltassem. E a principal delas era o desejo de manter a linhagem coreana ainda mais firme entre eles, não se importam de ver membros da família partirem pra Coreia e ficarem ainda mais longe, pois uma característica forte naquela família era o fato de ser muito família, moravam em casas grandes para que todos ficassem juntos, almoços e jantares eram barulhentos demais, não havia primos distantes que, de fato, fossem distantes, todos se conheciam e sabiam da vida um do outro, por isso que essa tradição retornando não foi muito bem recebida.
A última a adotar essa tradição foi Sofia, ela não queria ser empresária, então decidiu estudar gastronomia na Coreia e foi aí que o inferno em sua vida se tornou real, conheceu o seu futuro marido e a paixão foi instantânea, voltou para o Brasil já casada e grávida, na esperança de manter um casamento dos sonhos e atendendo todos os desejos de sua mãe, Sofia quebrou uma longa linhagem de filhos homens, mas voltou a alimentar o domínio feminino dos Lee Monteiro, mas a razão de seu filho carregar apenas o seu sobrenome vinha do fato de ter tido um péssimo casamento e que não durou muito, a separação foi inevitável e aí começamos a ver a história de Daniel.
De infância tranquila, Daniel nasceu de vida ganha, vindo de uma família rica e vivendo em um dos melhores lugares para se viver no Brasil (isso de acordo com algumas revistas, não sou eu dizendo), o menino sofreu aquilo que toda criança rica e herdeira sofre, as pressões familiares natural do único filho da maior herdeira do patrimônio da família, teve uma educação regrada e foi controlado pelos desejos de sua avó sem qualquer direito de escolha, mesmo assim, era um garoto livre. Até os seus dez anos, viveu o que queria viver, aprendeu o que queria aprender e decidiu muitas coisas de sua vida por conta própria, era visto como um rebelde por parte de sua avó, pois ele escolheu não seguir os caminhos da família e se tornou músico muito cedo, igual a história de muitos músicos da atualidade, Daniel criou um canal de música ainda criança e, autodidata, não demorou para aprender a tocar instrumentos e a cantar, ao contrário do que era esperado, sua avó simplesmente se apaixonou por sua voz e passou a apoiá-lo em suas decisões, pagando tudo o que o dinheiro poderia pagar para ele se tornar um fenômeno da música com pouca idade.
( trigger warning: menção a violência contra criança e drogas )
Porém, a separação de seus pais foi feita através de acordos, um deles era o fato de que, depois dos dez anos, Daniel estudaria em escolas sul-coreanas e seguiria a sua vida profissional no país de origem de seu pai, passando a viver com ele. Foi aí que tudo mudou, Daniel deixou a família e, junto com ela, toda a infância e alegria que ele tinha, pois ao colocar os pés na casa de seu pai, tudo se transformou em um verdadeiro inferno. Daniel era um filho odiado, logo conheceu tudo aquilo que nunca experimentou sendo o membro querido da família Lee Monteiro. Seu pai era um homem cruel e monstruoso, uma imagem que nunca lhe foi passado pela mãe, descobrindo que até violência doméstica fez parte da relação mal sucedida, o homem era igual rico e importante, um nome seguro das consequências que seus atos poderiam causar, bastava pagar e tudo ficava bem. Por essa razão, Daniel foi vítima de violência, chegando a ser drogado pelo homem para “lhe dar um pouco de paz”, e aos catorze anos Daniel estava viciado e se tornou um garoto problema como consequência das infelicidades que lhe foram dadas, seu pai lhe privou de tudo, de ter contato com os seus amigos, com a sua família, deixando-o ilhado naquele pequeno inferno diário todos os dias, fazendo com que o único caminho conhecido por ele fosse o fundo do poço.
Era muito jovem, mas já carregava a imagem do filho problemático pela a alta sociedade, as poucas aparições dele era com o rapaz em uma imagem deprimente de droga, bebida e uma aparência horrenda para alguém tão rico, o que despertou um sinal de alerta de sua mãe que precisou lutar muito para conseguir, finalmente, autorização judicial para uma visita, ter contato com o próprio filho e, quem sabe, tentar tirá-lo das mãos de seu ex-marido. O grande problema é que, quando finalmente conseguiu encontra-lo, foi obrigada a ver o seu filho de dezesseis anos beirar a morte em uma overdose traumática, não se sabe como ela conseguiu salvar a vida de seu filho, só se sabe que Daniel despertou em uma clínica de reabilitação e ali ele ficou até completar os seus dezoito anos, foi também o momento da grande virada de chave e a decisão de se afastar daquela instabilidade que a sua família poderia lhe proporcionar, as lembranças de tudo o que viveu com o seu pai fazia com que ele entendesse o porquê de ter cedido as doses pesadas de drogas que ele lhe dava, remédios que viviam naquele círculo familiar com muita facilidade, a sua madrasta sendo viciada em calmantes e seu pai sendo viciado em drogas injetáveis, se lembrou muito bem que no dia que chegou tão perto da morte foi porque ele tinha apanhado muito e queria ser feliz por alguns segundos, por isso que pediu um pouco daquilo que seu pai usava, porque queria entender o que aquilo tinha de tão bom para que o homem a amasse mais do que ele e foi assim que acabou quase morrendo na frente de sua mãe.
( fim do tw )
O que se sabe sobre tratamentos relacionados a vícios, seja qual for, envolve não só a rede de apoio que Daniel nunca teve, mas também as tentações que vivem ao seu redor, além daquela apadrinhagem que é necessário para entender o que acontecia. Não foi fácil, o garoto não conseguiu se livrar do seu pequeno inferno de imediato, foi numa dessas que conheceu o seu anjo da guarda e, consequentemente, o motivo de seu enorme furacão de dor e sofrimento, por isso que, ao sair da clínica com os seus dezoito anos, decidiu não voltar para o berço de ouro e muito menos para o centro daquela tempestade que poderia lhe ser fatal.
𝐏𝐎𝐑𝐐𝐔𝐄 𝐒𝐄𝐔 𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐆𝐄𝐌 𝐄𝐒𝐓𝐀́ 𝐄𝐌 𝐇𝐀𝐍𝐄𝐔𝐋 𝐂𝐎𝐌𝐏𝐋𝐄𝐗? 
Foi assim que Daniel chegou no complexo de Haneul, estrangeiro, não foi difícil conseguir o aluguel e tinha dinheiro em sua conta o suficiente para viver o início daquela nova vida. Começou um sofá velho no canto da sala, depois veio um colchão mais confortável por cima de um amontoado de papelão, para logo ter uma geladeira, microondas e ocupar os armários com comida, entre outras evoluções de quem estava começando a vida sozinho. Abriu mão de suas regalias, logo o dinheiro que só crescia na sua conta, se tornou esquecido junto com todo o seu passado que foi colocado em uma caixa, escondido para que nunca mais corresse o risco de voltar, sendo assim o seu verdadeiro recomeço. Foi a música que fez ele se estabelecer, mesmo que meio incerto, fazendo pequenos shows em bares e voltando a ter acesso em suas redes sociais, conseguiu um dinheiro legal para viver bem por tempo suficiente para, finalmente, dizer que era independente por completo.
Hoje Daniel trabalha em um emprego fixo, não é bem o seu sonho sendo realizado, já que gostaria mesmo de ser um músico bem estabelecido, mas ganhava um salário mensal e tinha horário para entrar e sair, o que era muito importante para ele naquele momento, voltou a frequentar a terapia e continuar com o tratamento de reabilitação que não tinha acabado ainda, vivendo cada dia como se fosse o último, procura fugir de seus antigos vícios de todas as formas possíveis, sendo mais regrado em sua vida. Também está se dedicando um pouco mais aos estudos, mantendo o curso profissionalizante de música e se tornando um aluno exemplar, coisa que ele nunca foi na vida dele, nem mesmo na infância perfeita em que vivia. Daniel agora tem um futuro bem seguro, tem chances de se tornar uma pessoa verdadeiramente feliz e recuperada de todo o caos que viveu durante toda a sua vida.
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thepartyanimalkalman · 6 months
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Task 2: Show Me What You Made Of Tw: Menção de suicídio, Menção de abuso de drogas N/A: Esse POV também explica porque ela não estava presente na hora da invasão do Jawie e nem do anúncio do reitor e o que aconteceria se o Jacob for salvo (Sim, é possível salvar o Jacob).
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Fazia muito tempo que não pisava em Heavenly Ponds. Ela descobriu aquele lugar eventualmente, mas quando ouviu alguns dos garotos da rua comentando sobre um lago onde se dava pra ver estrelas bem perto do chão, ainda chamavam de Poço dos Vagalumes. Não sabia direito como havia parado ali, já que quando saiu da casa dos Parton por mais que seu cérebro dissesse para voltar ao dormitório na UCLA, de alguma forma suas pernas a levaram para outro lugar e não ajudava que a residência em questão era no mesmo bairro onde havia morado um dia. A conversa que tivera mais cedo com Jawie com certeza acabou levando-a para um lugar que há muito tempo não pensava, tanto figurativamente quanto literalmente.
Sentada ali na grama, com o vento batendo e o cheiro de orvalho da manhã subindo enquanto sentia a sobriedade voltando, era impossível não sentir o pouco do vazio que se esforçava pra esconder todos dias da melhor forma possível, lá estava ele, dando um tchauzinho como um passageiro escondido no fundo do ônibus para dar um calote na passagem. Riley vinha ali em todas as vezes em que se sentia assim e a festa de Cora a fez pensar nele pela primeira vez desde que voltara a 2013.
Era um ritual próprio entre eles dois e que ela sabia que, se fosse o contrário, ele também faria o mesmo. Os dedos brincavam com as cordas do violão que pegara no quarto do irmão de Cora. Estava desafinado, indicando que fazia muito tempo desde que fora usado, Riley podia se lembrar de como Samuel, seu tio por parte do pai, tentou ensiná-la a tocar o instrumento, mas nunca tivera muito afinidade com ele como tinha com o piano.
Ainda sim, tio Sammy conseguiu lhe ensinar alguns acordes no dia em que pediu para ele a levar no Poço dos Vagalumes a primeira vez. Foram semanas até vencê-lo pelo cansaço e o homem concordar em levá-la, mesmo com uma asma infernal que o fazia parar um ou duas vezes durante a extensa caminhada para usar a bombinha de Aerolin. A pequena estava animada e orgulhosa de sua primeira aventura, não que seus pais fossem impedi-la de fazer algo assim, algumas vezes até acreditava que eles poderiam incentivá-la a simplesmente desaparecer em algum lugar e nunca mais voltar. Parte dela, algumas vezes também queria sumir e nunca mais botar o olho naquele casal que parecia qualquer outra coisa, menos pais de verdade. A única coisa que evitava de algo assim acontecer era o Tio Sammy, que a contra gosto de sua mãe, morava na casa da piscina da grande residência em Hollywood Hills (Que Riley odiava, diga-se de passagem. Ainda sentia falta da casa no subúrbio em Pasadena) e que a esperava todos os dias depois da escola com uma pilha de panquecas e ficavam assistindo desenhos até tarde da noite ou que a levava para futebol ou para o arcade, onde ele a ensinou a trapacear para conseguir mais fichas nas máquinas de brinde. Sammy era seu melhor amigo, e algumas vezes até desejava que ele fosse seu pai de verdade, porque ele fazia com ela coisas que os pais das outras crianças faziam também.
À sombra de algumas árvores, uma grama baixinha e o vento sussurrando com um céu tingido de amarelo, azul e algumas gotas do preto da noite se aproximando enquanto Sammy montava uma barraca para que eles acampassem ali. A água do lago sereno repousa, refletindo o céu começando a ser tomado por pontos brancos como um espelho líquido. As águas tranquilas acolhem os últimos raios do sol, criando um jogo de luz e sombra dançante.O murmúrio suave da água se mistura com o canto dos pássaros, e o balançar das cordas do violão com os acordes de uma melodia que Sammy tocava enquanto o fogo crepitava, criando uma sinfonia natural que acalma os sentidos. Ela lembrava ainda de como seu tio ficava feliz quando eles iam até o Poço dos Vagalumes, e de como aquele havia virado um lugar de fuga para os dois, era como se a expressão triste taciturna que estava sempre no rosto dele quando ele achava que ninguém estava olhando não existia. Parecia que sempre havia algo o corroendo por dentro, algo que ele não podia explicar o que era, mas que estava sempre ali para assombrá-lo, e que quando perguntava para ele o que era, ele apenas respondia "quando você for mais velha eu te conto, raincloud" com um sorriso meio triste e encontrando uma forma de mudar de assunto. Hoje Riley entendia bem o que era aquilo sem que Samuel tivesse lhe explicado, algumas vezes sentia até o mesmo semblante formando na própria cara.
Dando alguns passos até a margem do lago, se ajoelhou, fitando a água limpa por um instante. O reflexo era diferente, mas expressão era mesma. Algumas coisas nunca mudam, pensou, erguendo os olhos e vendo aquela árvore bifurcada maldita. Apertava o braço do violão com força, as pegadas marcadas na grama, em linha reta para a coisa que mais odiava naquele lugar maldito. "Sua... filha... da... puta... desgraçada... maldita..." repetia enquanto batia o violão com toda força contra o troco grosso e forte na esperança de que apagasse o maior erro de sua vida de ter trazido seu tio naquele lugar. Podia se lembrar com riqueza de detalhes dos carros de polícia, das sirenes ainda rodando no teto, a fita amarela isolando a área quando chegou ali naquela manhã de 2009, depois de ver Samuel não havia dormido em casa depois de passar o dia inteiro fora e sabia exatamente aonde ele tinha ido. Sentira raiva todo o caminho, oras ele poderia ter esperado para levá-la com ele, mas a raiva virou confusão e depois uma tristeza profunda. "Se tivesse sido em outro lugar, talvez ele tivesse tido uma chance." Ouvi um policial dizer antes do mesmo notar sua presença. Ele ainda tentou esconder o corpo balançando, mas acabou sendo em vão, o estrago já havia sido feito. A única coisa que ele deixou foi uma carta, que até hoje Riley nunca teve coragem de ler.
Todas as vezes que pensava nele, todas essas questões vinham a tona, talvez se nunca tivesse o trazido ali ele teria alguma chance de sobreviver, talvez se nunca tivessem pisado ali ele teria sido encontrado com mais facilidade, ao invés de dias depois, pendurado nessa árvore maldita, talvez se tivesse aprendido a usar essa merda de violão do jeito correto ele tivesse desistido, talvez se não tivesse contado pro seu pai sobre o saquinho estranho cheio de remédio escondido dentro do violão na casa da piscina teria evitado que ele fosse para ali mais uma vez... Talvez... Se.... palavras que a assombram até hoje. Esse maldito condicional voltando eternamente para assombra-la
Jogando o resto do violão nos pés da árvore, decidiu que era hora de enfrentar o que estava evitando desde que aparecera sem calça no John Wooden Center e em 2013. Ainda estava usando o roupão que pegara no closet do sr. Parton, mas a casa de seus pais era a uma quadra dali. A caminhada não era muito longa, mas não estava com pressa em fazê-la, pensava em como explicar aquilo tudo, mas lá no fundo sabendo que teria que enfrentar mais uma vez a decepção na cara da mãe e provavelmente mais um AVC no pai, igual a vez em que o reitor mostrou o vídeo dela fumando um baseado no banheiro e tocando fogo numa lata de lixo sem querer.
Identificar a própria casa sempre fora fácil, era a única com um monte de cacti e areia no lugar de grama, como nas outras casas em volta, mas o pior era saber que teria que fazer a caminhada da vergonha mais uma vez, mas seria a primeira vez que a faria sem o apoio moral de Sammy, ainda mais que o Lexus da mãe e o Cadillac Eldorado do pai estavam parados na garagem.Abriu a porta corrediça do fundo com todo cuidado, sabendo que sempre ficava aberta aquela hora para que os cachorros saíssem para fazerem as necessidades. Caminhou o mais silencioso possível até onde deveria ser seu quarto, se esgueirando longe dos raios de sol que escapavam pela fresta do blackout da janela.
"Você deveria estar na faculdade. "
Riley parou na mesma hora em que pegava uma camiseta franzindo o cenho. Ela conhecia aquela voz, mas devia ser efeito do peiote. É a única explicação para ouvir a voz de uma pessoa que já morreu. Quando a cortina de arreganhou, fazendo a luz do sol entrar com toda força tal qual um canhão de luz da polícia e direto em sua cara, foi que teve certeza que não era alucinações do peiote ou de qualquer uma das drogas que usara na noite anterior.
"Não estou pagando uma faculdade cara dessas pra você ficar dormindo aqui em casa, Raincloud." Samuel havia aberto a cortina e estava com uma expressão severa de quem está se preparando para uma bronca. "O que diabos é isso que está vestindo?"
"Um roupão?" Respondeu. Seu cérebro estava tentando encontrar formas para aquilo ser possível. Quer dizer Sammy havia morrido em 2009, muito antes de 14 de setembro de 2013 como isso era possível? Como alguém conseguiu impedir isso? Tudo que havia aprendido até aqui mostrava que era impossível, para ele estar vivo alguém teria que ter morrido no lugar. Será que foi sua mãe? Ou um dos irmão? Seus neurônios não conseguiam pensar direito. Ela não sabia se abraçava o tio ou se fazia perguntas, mas antes que pudesse se decidir, já estava caída no chão chorando aos pés de Samuel, soltando as lágrimas que deveria ter soltado durante todos esses anos. "Me desculpa, cara. Me desculpa de verdade. Se eu soubesse que você ia fazer aquilo eu nunca tinha te dedado pro meu pai e nem te lavado lá no poço. Me desculpa de verdade. Eu prometo que nunca mais uso nada se você prometer que não vai repetir aquilo"
"Cara, você andou usando aqueles negócios de novo? Quantas vezes sua mãe já não falou que não quer ver você com esses trecos?" Sentiu o homem a levantar e se sentar na cama ao seu lado, com a ruga da testa profundo, e marcas do tempo que não existiam em 2009. "Olha, eu entendo, já tive a sua idade e sei que um baseado e uma bala é bom de vez em quando, mas a morte do seu tio Richard me fez ver que isso não tem futuro e não quero que você seja um Zé droguinha. Você é inteligente demais pra isso." Sammy abraça Riley sem nem fazer ideia de o que acabou de falar fez na cabeça da sobrinha (ou filho? Nem ela entendeu isso direito. O que importava era que ele estava de volta). Mais uma vez a física teórica se mostrando mais prática do que teórica, pensou, enquanto tentava digerir o que acabara de ouvir. "Vamos fazer o seguinte, Você toma um banho, tira esse cheiro de desinfetante barato, troca de roupa e espera aqui. Vou inventar alguma desculpa para sua mãe e te deixo na faculdade. Ela não precisa saber disso e a gente toma café no Randy's, ok."
Apenas assentiu com a cabeça, aproveitando o calor daqueles braços que tanto sentira falta ao longo de todos esses anos. Era algo que guardava na memória e que achava que nunca teria a chance de sentir novamente. Talvez fosse por isso que a escolheram para voltar, essa era tal da segunda chance que falava no sms.
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tchms · 4 months
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basic info.
nome completo: thomas elliot bryant. data de nascimento: 06 de dezembro de 1986. signo: sagitário. cidade natal: londres, inglaterra. localização atual: pyunghwaho, coreia do sul. ascendência: britânica. orientação sexual: hetero. ocupação: dono do bar capitu.
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bio. (completa aqui)
thomas bryant vem de uma família britânica aristocrática e influente, com seus pais richard e evelyn ocupando altos cargos na sociedade londrina. apesar do luxo em que vivia na mansão vitoriana de kensington, thomas cresceu em um ambiente emocionalmente frio, com pais mais dedicados às suas carreiras do que ao afeto familiar. educado em escolas prestigiadas, ele sentia a pressão de altas expectativas e a falta de carinho genuíno, o que o deixava ansioso e solitário.
mesmo assim, thomas seguiu os desejos dos pais e entrou na faculdade de direito em oxford, onde conheceu emily, uma mulher calorosa e apaixonada, que o incentivou a explorar seus sentimentos. no entanto, seu mundo desabou ao descobrir, poucas horas antes do casamento, que Emily o traía. Devastado, ele abandonou tudo e se mudou para o Brasil, onde encontrou consolo na vibrante cultura local.
após um tempo no rio de janeiro, decidiu mudar-se para a coreia do sul, buscando anonimato e um novo começo. em pyunghwaho, usou sua herança para abrir o capitu, um bar inspirado na cultura brasileira, que rapidamente se tornou popular. apesar do sucesso do bar e de sua nova vida, thomas ainda carregava traumas emocionais, mas escolheu ignorá-los, encontrando alegria nas pequenas coisas e novas conexões. capitu simbolizava sua liberdade e a capacidade de transformar dor em algo belo e significativo.
headcanons.
o capitu está ativo há pelo menos três anos, e atualmente conta com uma equipe de 01 segurança, 01 caixa, 02 bartenders, 02 garçons e 02 cozinheiros (preferencialmente brasileiros;
thomas mora sozinho em um apartamento no bosque verde, que é praticamente vazio, tem pouquíssimos móveis, algumas plantas e muitos livros;
ele ama música, principalmente música brasileira e tem uma coleção de livros grandinha. mas não tem muito cuidado com seus objetos de admiração, os livros são cheios de anotações e post-its marcando suas citações preferidas;
ele tem rede social mas não dedica muito tempo a isso, até porque não tem intenção de ser localizado pelos pais... embora desconfie de que eles tenham alguma noção de onde está vivendo;
já a rede social do capitu é atualizada constantemente, tanto instagram quanto tiktok e site.
personality.
thomas é um homem alegre, comunicativo e extremamente sociável, sempre aberto a novas amizades. ele atrai pessoas com seu carisma natural e cria um ambiente acolhedor no capitu, seu bar. embora seja extrovertido e atento às histórias dos outros, thomas raramente fala sobre seu passado, preferindo focar no presente. ele valoriza a autenticidade e encontra alegria nas pequenas coisas, usando sua nova vida para escapar das pressões familiares e das cicatrizes emocionais do passado.
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seoulitehq · 11 months
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Conheça mais sobre HID, do Fortune, ao clicar no read more.
Natural de Seoul, Jaehyo nasceu em uma família que sabia que seu destino era ser famoso. Começou a trabalhar desde seus primeiros anos de vida, aparecendo em comerciais e novelas, oferecendo aos pais a vida confortável que jamais imaginariam ter. Sua realidade só começou a mudar por volta dos seis anos, onde precisou ser retirado da escola onde estudava devido a ameaças e assédio de pessoas que se diziam fãs. Com os estudos em casa, vieram também a solidão e toda a atenção voltada ao trabalho que ocupava boa parte de seu dia, não lhe permitindo ser uma criança normal.
A carreira de modelo e ator foi ganhando mais notoriedade conforme Jaehyo crescia e se mostrava talentoso, mas era óbvia a forma que os pais o pressionavam para continuar naquele caminho que o garoto nem sabia se queria seguir. O convite para participar das audições da Blizzard Records veio depois de interpretar um personagem que era cantor, expondo a voz polida e naturalmente melodiosa de Jaehyo, fazendo com que fosse um forte candidato a debutar na empresa. Porém, por medo de perder a vida que tinham, os pais prontamente negaram a ideia.
Apenas quando completou vinte anos e pôde responder judicialmente por si, Jaehyo teve a oportunidade de aceitar o convite da empresa, que ao longo dos anos não havia desistido do rapaz. Perdeu a oportunidade debutar no grupo em que tinha sido escalado originalmente por causa da negativa dos pais, mas bastou um ano de treinamento para ter seu merecido lugar no FORTUNE como main vocal. Foi o último integrante a ser apresentado ao público, como uma surpresa para as fãs que já o conheciam das telas e como uma oportunidade para os outros integrantes, não tão conhecidos, chamarem a atenção do público também.
Hoje, anos depois, ainda está tendo que lidar com a infelicidade dos pais por causa dos caminhos que escolheu seguir, mesmo que seja apaixonado por canto e não tenha se arrependido da escolha em momento algum. Está sendo processado pelos mesmos, que afirmam ter direito a uma parte dos lucros de Jaehyo para suprir todo o apoio financeiro que haviam lhe dado na infância. Esse é o motivo pelo qual o público nunca soube nenhum detalhe sobre a família de Jaehyo, que desconversa sempre que o tema é esse.
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falangesdovento · 1 year
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Se sentir cansado, esgotado é absolutamente natural e faz-se necessário ouvir a voz da alma quando ela te pede para parar, respirar para tomar fôlego para depois continuar a jornada.
O cansaço é termômetro para percebermos que nossas reservas energéticas estão chegando na linha vermelha. Aquela que nos avisa que o fim do reservatório está próximo e que o limite foi extrapolado. Nossa saúde emocional e física está em risco.
Precisamos ouvir esses avisos, que muitas vezes nos chegam por intuição para que não tenhamos de parar quando nosso trem está lotado e o freio é acionado por emergência. Toda carga que estava bem acomodada em todos os vagões, em equilíbrio, sai voando e cai sobre os ombros, fazendo estragos. Precisamos ouvir e aprender no amor.
Precisamos parar e nos colocarmos no colo. Nosso colo.
Porque nesse momento de cansaço pode esperar que a indignação vai bater forte também, porque as expectativas quanto a amizades, cuidado, família, atenção, etc., vão correr água abaixo. Uma das lições deste momento.
As pessoas não estão a sua disposição. Não mesmo. Elas estão vivendo seus próprios cansaços e indignações.
Elas também estão em busca de colo e choram suas dores. Sozinhas.
O universo umbigo com ligações em úteros cofres (que guardam dinheiro ao invés de valores), as fazem perder o contato humano...
Hoje procuram-se pessoas para desabafar suas dores, mas não procuram-se pessoas para ouvir suas mágoas e secar suas lágrimas.
As pessoas não querem ouvir. Apenas falar.
Ouvir e ter empatia nos torna co-responsáveis pela alma alheia. Ninguém quer isso mais.
Estamos tendo de caminhar sobre nossas pernas num deserto de almas vazias. Não há colaboração e cooperação. Há interesses.
Eu te escuto, mas há um preço incluso. O valor da amizade perdeu-se em meio o vil metal e as desculpas de falta de tempo.
Tempo...tempo... tempo....
Senhor maior de todas as coisas. À ele, o tempo, precisamos entregar nossas perguntas, lágrimas, dores e amores, para que ele, no seu tempo, nos entregue de volta os aprendizados e sabedorias...o Tempo!!!
Nossos elos estão enfraquecendo. E falamos da vida alheia com diploma e doutorado. Somos os juízes e doutores. Mas ao encararmos nossa própria história, temos o olhar e o comportamento de pré escola.
Para sairmos desse ciclo vicioso que se tornou a vida, precisamos tirar algumas pessoas do caminho como quem tira pedras, obstáculos. Porque sim, temos o direito. Não por maldade, mas para nos ligarmos a outras estrelas, histórias, vidas, corações e principalmente, nos ligarmos a quem tem por fundamento, valores, não preços.
E compreendendo a máxima: "quem crítica todos pra você, vai criticar você, para todos"!
Ter cansaço e indignação é natural, mas não é estacionamento de alma, é o ponto de partida para que o novo se apresente, trazendo novo fôlego e horizontes, permitindo que o sonho se refaça e o tecer de uma nova jornada se apresente. Aí é só pegar linha e agulha para bordar o novo quadro da vida, onde almas plenas de amor, compaixão e acolhimento estão caminhando de mãos dadas!
Rose Kareemi Ponce
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luisimcaldeira · 2 years
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Como chegamos à cultura do cancelamento
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Depois de um necessário período sabático nas redes sociais, já devem ter notado que voltei a externar algumas percepções de mundo, que talvez possam ser úteis a alguém, ou a mim mesmo para desabafo da alma. E talvez eu possa angariar uma meia-dúzia de leitores que prestigiam meus textões até o final ou retomar os que me acompanhavam em tempos de articulista de jornal impresso. Mas tenho tomado minhas precauções. Meço as palavras. Jornalista de opinião virou profissão de risco. Apareceu algo novo nos trend topics do Twitter, eu logo penso: quem é o cancelado do dia? Os juízes digitais estão a todo tempo com seus polegares a postos no touch screen para queimarem na fogueira eletrônica qualquer um que se atreva a transgredir o politicamente correto ou a escrever uma vírgula fora do lugar. Uma simples má interpretação de texto também pode levar a cancelamentos precipitados. É a nova caça às bruxas. As armas são também virtuais, mas com potencial lesivo de consideráveis feridas sociais, financeiras e psicológicas. Eles vão expor sua imagem, seus dados pessoais, lembrar o passado que te condena, pedir sua cabeça a seu patrão e estancar sua fonte de renda. A corrente fica cada vez mais forte quanto mais convocam outros usuários para o exército de ódio e sobem tags para te manterem no centro do alvo de tribunais caseiros e mesas de botecos. O cancelamento é da sua reputação. Pedem a sua exclusão moral da sociedade. Não precisa ser o motorista da condução para saber a que ponto chegamos. Alguns caminhos pelos quais passamos nos dão pistas. Não que as causas se esgotem nesse rol, mas - somados ou alternados - revelam o que está por baixo dos capuzes de carrascos que vestimos. Tal qual o monstro no Scooby Doo é revelado no final. 1 - Começa pela descrença no 'jus puniendi' do Estado - a sua prerrogativa de punir - com seus instrumentos proteladores que aumentam a sensação de impunidade; 2 - Somado a isso, o berço imediatista no qual fomos criados. Queremos pra ontem. E o próprio impacto da sociedade de informação atual, que exige uma velocidade de 5G nas nossas relações de trabalho, afetivas e sociais;
3 - Consequência natural de uma cultura consumista, com produtos cada vez menos duradouros. Tornamo-nos também descartáveis; 4 - E o crescente índice de intolerância ao pensamento diferente do seu. Cada um na sua bolha, com a sua verdade absoluta. E assim nascem os tribunais de exceção da internet, sem darem ouvidos à dupla sertaneja da lei processual penal: contraditório & ampla defesa. Nem direito à presunção de inocência. Ao contrário. Na dúvida, condenem o réu. Façamos justiça com as próprias mãos. Ode à lei de Talião. A negação ao outro sempre existiu. Quem nunca aí foi excluído de um grupo na escola e deixaram de falar com você? Porém, não nas proporções atuais. O ser humano sempre errou, sempre falou besteira e cometeu transgressões. A diferença é a visibilidade que isso teve com a democratização da informação, que deu voz a um bando de gente que tem opinião pra tudo - mesmo sem saber do que falam (mas isso é assunto para outro artigo) - e passam longe de valores cristãos como o de "não julgar para que não sejamos julgados". A praticidade de clicar no botão de bloquear não é o método coercitivo que devemos cultuar. Para as infrações penais ou civis, temos os órgãos oficiais de "cancelamento": a polícia, o Ministério Público e a justiça. Para discursos de ódio, já existe a limitação da liberdade de expressão prevista na Constituição. E para outros conflitos, valemo-nos das virtudes da empatia, da tolerância e do perdão. Isso não tira o direito de indignar-se. Mas, para a evolução de nossa espécie, precisamos de outro tipo de cultura, que não seja a do cancelamento.
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gemeasemtalento · 2 years
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Aposto que você não sabia, mas sim! EMILY LILAC é moradora de Windham! Pertencente à família KENNEDY, ela tem 26 ANOS e trabalha como PROFESSORA DE MÚSICA. Como toda boa cidade pequena, as fofocas correm soltas, e já fiquei sabendo que ela é HONESTA, mas também TAGARELA. Eu pessoalmente já a vi, e sabe o que achei? Que ela é a cara de KATIE DOUGLAS. Engraçado, não? Típico de um morador daqui!
gênero. cis feminino. signo. aquário. sexualidade. homossexual, homoromantic. carinhosa e brincalhona. pessimista e teimosa.
CONEXÕES (em breve)
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O que uma criança Kennedy poderia fazer assim que começa a dar os primeiros passos? Muitos diriam pintar, cantar, atuar… mas esse não foi o caso de Emily. Enquanto sua irmã gêmea parecia ter um talento natural para a dança, a garota em questão, aparentemente, não sabia fazer nada. Seus passos eram desengonçados, não tinha coordenação para andar direito quanto mais dançar ou pintar? Sua voz? Nossa, parecia um garfo arranhando um quadro. Foi se tornando algo comum ser comparada aos irmãos e mais frequentemente à irmã. 
Emily nunca levou isso para o coração. Sua imaginação fértil para protegê-la dessas palavras duras que ouvia das pessoas, da família. Ora! Quem precisava ter uma bela voz quando ela podia ver as cores que os sons faziam? Sentir o cheiro das notas musicais? Seus pais achavam engraçado essa sua imaginação até o dia que foram chamados na escola e a psicóloga disse que não era bem a imaginação da menina que a fazia ver e sentir essas coisas. Ela tinha sinestesia. 
Saber que não era coisa de sua cabeça mudou completamente a visão de mundo de Emily, deu-lhe mais liberdade para explorar essa confusão neurológica. Foi explorando isso que descobriu que era boa em criar batidas para músicas, parecia saber quais sons ficavam melhores com tal palavra, criando músicas grudentas de sucesso. Em um mundo de plataformas digitais para divulgar seu trabalho, Emily ganhava espaço. 
O que não esperava era ter suas melodias roubadas. Publicava apenas em suas redes sociais e foi um choque quando seus seguidores começaram a notificar que ela estava sendo plagiada. O período de provar que as melodias eram suas e ter seus direitos reconhecidos sobre as tais foi difícil para a garota; já havia tentado gravar suas próprias músicas profissionalmente e nem mesmo seu sobrenome famoso foi o suficiente para lhe abrir essa porta… mas ainda assim era roubada dessa
Ir para a ilha foi como uma benção. Emily começou a mergulhar de cabeça no Tiktok e conquistou seguidores fiéis, passou a registrar suas melodias pois não iria cometer o mesmo erro de antes. Mas como não dava para se sustentar apenas com isso e estava farta de depender dos pais, começou a trabalhar como professora de música. Lily ensina as crianças da ilha o amor pela música e as ajuda a desenvolver seus dons musicais. É conhecida por atender apenas crianças que as pessoas dizem que não possuem o talento para música, mas como ela já esteve na outra posição, sabe bem que o que falta muitas vezes é o incentivo certo. 
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areyou-theone8rpg · 2 years
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Conheça MARGARETH “MAGGIE” S. REECE, natural de HARRISBURG, PENSILVÂNIA, quando decidiu fazer sua inscrição no “Are You The One?” não esperava que fizesse tanto sucesso por lembrar muito REBECCA RITTENHOUSE. Em seus meros 32 anos de idade, ficou conhecida pelo público como THE THINKING MACHINE.
IN THIS GAME, OUR CHOICES SEAL OUR FATE!
A casa obsessivamente impecável e esteticamente minimalista de um tradicional casal de advogados da Pensilvânia deve ter sofrido algum abalo cósmico no dia em que Margareth nasceu. Não que, durante a infância a garota tivesse sido uma mimada trabalhosa mas, a mente expansiva e coberta de peripécias sempre fez com que Maggie se sentir diferente de seus irmãos. E isso nem era sobre a síndrome do filho do meio. E sim sobre ser o ponto arco-íris metálico em uma casa preto e branco, por vezes cinza. O que eu quero dizer é: Maggs sempre foi criativa e, se você considerasse a quantidade de coisas que conseguia inventar,  um pouco hiperativa. Isso sempre a fez ter uma relação um tanto conturbada com sua mãe, afinal, apesar de organizada e bastante dedicada às coisas que queria, a garota e a mulher eram pessoas completamente diferentes. Por outro lado, com seu pai tudo eram flores - ou quase tudo - embora o Sr. Reece se preocupasse com o futuro possivelmente caótico da filha, ela era sua garotinha e ele a apoiaria em qualquer coisa, mesmo a contra-gosto. Talvez tenha sido por esse apoio incondicional que a mulher não precisou enfiar uma mochila nas costas aos 16 anos quando cismou que faria um curso de verão numa escola de artes em NY. Ela ainda o fez, com apoio, e nunca mais voltou (exceto para visitas, claro). Foram cursos e cursos, novidades e novidades, por um tempo, até tentou agradar uma velha súplica de seu pai  e cursar um semestre de direito. Cursou. Mas, bastou um semestre para saber que não queria aquilo. De jeito nenhum. O rumo natural da vida levou a mente criativa de Maggie para o designer, que devia ser o segundo melhor emprego do mundo, ficando apenas atrás de ser inventor. Abriu um loja de móveis planejados em Staten Island, com ajuda da família, que se preocupava em deixá-la com um negocio estável. Abriu também uma loja virtual de crafting, materiais criativos e livros infantis ilustrados porque…bem, pensava demais. Talvez fosse pensando demais que sua vida foi passando e junto com ela relacionamentos, sem um padrão especifico de quebra. Simplesmente iam acontecendo. Simplesmente era a vida. Você cria uma coisa e simplesmente ela esta acabada. E você segue criando. Até criar algo em que possa trabalhar, renovar e seguir melhorando, certo? Nunca se preocupou muito com seu padrão de términos mas, quando a entrada em um reality show de romance foi sugerido por um amigo numa cafeteria. A ideia passeou pelos neurônios sobrecarregados de Maggie por um bom tempo. Então… Ela fez o que conseguia fazer de melhor: meter a cara e fazer. Afinal, quando uma ideia vem… você cria, certo? 
MY LAST RELATIONSHIP ENDED BECAUSE...
Embora talvez Margareth não consiga identificar um padrão de términos, é nítido que ela e seus pares viviam em compassos diferentes. E, mesmo que usasse de um esforço quase sobre-humano para se adaptar e fazer concessões, uma hora, tudo cansava. Às vezes era rápido demais, às vezes devagar demais, mas, aquela coisa que tinha com x pessoa, simplesmente se transformava em outra com o passar do tempo, fosse em amor fraternal, rancor, ou simplesmente…nada. Talvez o fato da curiosidade a fazer se interessar por pessoas que tinham pouca coisa em comum com ela ajudasse a um término rápido. Se bem que… talvez a empolgação de dividir experiências com os interesses que se pareciam com ela também levava ao fim em algum momento. Talvez, o maior problema nos relacionamentos fosse que ela só ficasse cansada  e precisasse de algo novo ou renovado ao menos.  
A LOVERS WITHOUT SIGN. AND I AM LOST AGAIN.
Margareth definitivamente precisa de uma pessoa divertida e espirituosa, alguém que consiga manter o ritmo junto com ela. Um companheiro. Que esteja disposto a fazer pausas ou acelerar quando necessário e lhe ensinar a pausar e acelerar quando for necessário para si. Alguém confiável, não no sentido de um relacionamento necessariamente monogâmico mas, alguém que seja honesto sobre seus sentimentos e suas perspectivas, como ela está disposta a ser. Quanto ao físico, ela é completamente obcecada por pequenos detalhes, como olhos, não importa a cor ou o formato, ela adora olhos e como eles são e expressão coisas diferentes. Homens altos costumam chamar sua atenção mas, não é muito difícil achar alguém assim considerando seus 1,68. Costuma lhe chamar mais atencao também tracos um pouco mais grosseiros, homens que não tenham muita cara de “menino”.
Margareth “Maggie” S. Reece encontra-se TAKEN.
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swfichs · 19 days
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oiê! eu sou a maya, uso pronomes ela/dela e sou +18. não tenho triggers além dos listados e minha disponibilidade é média. não consigo entrar todos os dias, mas procuro sempre manter uma atividade no mínimo satisfatória.
IC
DREW STARKEY? Não! É apenas HAYDEN CAMPBELL , ele é filho de HIPNOS do chalé VINTE e tem VINTE E SETE ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no Acampamento há DOZE ANOS, sabia? E se lá estiver certo, HAYES é bastante EXTROVERTIDO mas também dizem que ele é INCONSEQUENTE. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA:
Filho de Elizabeth Campbell, uma mulher misteriosa e enigmática que quase nunca falava sobre o passado, Hayden sempre foi dono de uma aura contagiante. Curioso e carismático, desde pequeno apresentava uma inclinação natural para brincadeiras e travessuras, aliado ao talento especial para quase nunca se encrencar por elas. Fazia amigos com facilidade, mas de uma maneira ou de outra, parecia sempre estar no centro de situações no mínimo inusitadas. Apesar de viver aprontando a torto e a direito, as pessoas ao seu redor pareciam sempre, convenientemente, esquecer de puni-lo; se alguém ficava chateado ou irritado com ele, logo se esquecia do motivo, conflitos inteiros eram simplesmente apagados como se nada tivesse acontecido – deles só restava a estranheza e uma bizarra confusão. Embora isso muitas vezes criasse experiências permissivas, ainda existiam desvantagens nesses golpes de sorte; vira e mexe, Hayden chegava da escola para encontrar sua mãe com as malas abertas no chão da sala, um sorriso triste no rosto enquanto dizia “estão começando a fazer muitas perguntas” ou “precisamos ir de novo, querido”. Com o tempo, Hayden parou de ativamente desejar se safar de tudo, como se pudesse instituir um senso de normalidade sobre si com mera força de vontade; e por alguns anos, a estratégia funcionou.
Durante sua adolescência, entretanto, o garoto começou a ter sonhos anormalmente vívidos, onde via a si mesmo em paisagens estranhas e era visitado por uma figura enigmática que o observava de longe, mas nunca o abordava diretamente. Incapaz de tirar qualquer sentido lógico da experiência, que parecia ficar mais e mais frequente com o passar do tempo, Hayden passou a evitar dormir. O nível de exaustão crônica que desenvolveu podia até servir para manter os sonhos afastados, mas o jovem logo começou a ter dificuldade de identificar quando estava dormindo ou acordado, além de que as pessoas ao seu redor pareciam cada vez mais confusas – sua mãe se esquecia de ir ao trabalho, seu melhor amigo, com quem passava a maior parte do tempo todos os dias, já não lembrava seu nome. 
Em um dia como qualquer outro, Hayden voltou para casa depois da escola para encontrar uma figura encapuzada no seu quintal da frente. Confiante de que era uma alucinação ou algum truque de sua mente, o garoto ignorou a aparição e somente seguiu em direção aos degraus da varanda. Depois disso, sua mente não passa de um borrão. Acordou dias depois no Acampamento Meio-Sangue, com uma dor de cabeça terrível e a sensação de que havia dormido por um século. O sátiro que o resgatou contou que Elizabeth estava morta, mas poupou detalhes – a expressão de completo espanto no rosto do guardião dizia o bastante: o vazio na memória de Hayden era uma dádiva. 
Ser um semideus não veio como muita surpresa depois disso. Passou alguns meses no chalé de Hermes antes de ser reclamado por Hipnos, e na verdade até pensava se encaixar melhor junto aos ladrões e viajantes. Está no Acampamento desde seus quinze anos, e em todo esse período causou todos os tipos de confusões; sua entrada traumática no mundo de monstros e deuses não era nenhuma novidade por ali – pelo menos Hayden tinha a vantagem de escolher esquecer –, por isso não demorou muito para sua personalidade marcante prevalecer. 
É o tipo de pessoa que faz amigos – e inimigos – com certa facilidade e que tem um comentário espertinho na ponta da língua em praticamente qualquer situação. Vive dizendo que regras são mais direcionamentos e não tem muitas reservas contra usar seu poder de formas completamente fúteis: fazer alguém esquecer onde colocou um objeto ou o nome de uma namorada por um dia.
Embora seja frequentemente acusado de ser um palhaço que não quer saber de nada concreto na vida, com o passar dos anos, Hayden começou a encarar algumas coisas com mais seriedade. Se transforma completamente quando é confiado com uma responsabilidade séria, como missões ou operações oficiais, e muitas vezes também usa Amnésia Seletiva para o bem. Além disso, é um ótimo combatente, ágil e eficiente, principalmente em combate de curto alcance. 
PODERES: Amnésia Seletiva – Hayden pode apagar ou bloquear memórias, suas ou de outras pessoas, permitindo que o alvo se esqueça de traumas ou informações sensíveis temporariamente. A depender do empenho de energia, o uso do poder pode apresentar alguns efeitos colaterais, como perda de habilidades, conhecimentos específicos ou até mesmo fragmentos importantes da personalidade do alvo, além de que, em momentos de estresse, as memórias bloqueadas podem retornar de maneira descontrolada. A Amnésia Seletiva funciona melhor se contar com a cooperação do alvo, e de forma mais otimizada se for feito durante o sono. 
HABILIDADES: Agilidade e reflexos sobre-humanos.
ARMA: Lâmina do Crepúsculo – Uma espada de ferro estígio, de lâmina escura, e lisa, ideal para cortes rápidos. O punho é decorado com algumas pedras preciosas que emitem um brilho suave, semelhante ao crepúsculo.
ATIVIDADES
Deseja escolher algum cargo de INSTRUTOR? Sim, de combate corpo a corpo.
Ou faz parte de alguma EQUIPE? Faz parte do Clube da Luta.
Permite que a central use seu personagem para desenvolver o plot? Sim!Permite que a central use seu personagem em plot drop, eventos, task ou atividades extras sem aviso prévio? Sim!
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sabrinacorner · 21 days
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amor não correspondido
Por que é tão difícil superar um amor não correspondido ou uma rejeição, do que um " quase algo"? Olha, já tive alguns casos na minha vida, e de todo tipo possível, como por exemplo: enemies to lovers, academic romance, friend to lover - só para deixar claro aqui que nenhum deu certo -, já fui até pedida em namoro! Mas nenhum desse casos deu realmente certo, e por incrível que pareça não fiquei apegada no que poderia ter sido um futuro "nós", agora, você gostar de alguém e não ser recíproco, é ridiculamente doloroso.
Aconteceu uma situação engraçada comigo, gostei de um menino da escola, e com passar dos mesmo percebi que estava apaixonada, apaixonada sozinha. Não sei direito o que realmente me atria nessa pessoa, se era a personalidade duvidosa, a beleza incomum ou mistério que ele fazia para as coisas da vida dele. Independente do que me chamou atenção nele, ele não via isso em mim; no começo a nossa relação era conturbada, eu tentava me aproximar e ele rejeitava esse afeto, mas tinha alguma coisa que me fazia persistir( talvez o fato de um achar ele um gato). Aos poucos fomos nos aproximando, mas de maneira não muito legal, eu sentia que ele só me correspondia quando eu era absurdamente grossa - e eu odeio ser grossa - e ele também era grosseiro. Enfim, hoje percebi que a minha grosseria com ele tem muito mais a ver com um ressentimento que eu tenho guardado por ele do que realmente da minha vontade de ser recíproca.
Meu colega me disse uma coisa que mexeu com a minha cabeça que era mais ou menos assim: "Ele é realmente grosso com você, ou não te trata do jeito dócil e carinhoso que você que quer", e eu não deixei isso transparecer na conversa - porque estávamos no meio de uma discussão -, mas era verdade. A personalidade dele é ser sarcástico e irônico, mas a minha não é, eu sou uma pessoa séria, racional e doce com os outros, e eu queria receber esse mesmo afeto de alguém que eu gosto. E a minha grosseria com ele tem a ver comigo com a minha decepção do amor dele não ser recíproco.
Eu estou lendo um livro chamado a biblioteca da meia-noite, e a protagonista, Nora, tem um gato chamado Voltaire, e ela decide escolher uma vida em que ela uma boa dona de gato, e que o gato não morre. Resumindo, ela escolhe essa vida e acaba achando o seu gato morto de novo, e ela percebe que em todas a vidas o seu gato vai morrer, não adianta o quanto ela tente, é algo natural da vida. E com isso que meu colega falou junto com esse pedaço do livro, eu percebi que nunca vamos estar juntos, não é para dar certo. Não nascemos para sermos companheiros. É algo da natureza e do universo de quem somos, as vezes pessoas não são feitas para ficarem juntas, mas são necessárias na nossa vida.
E para fechar, estou me sentindo leve agora. Eu entendi o meu propósito com ele e o dele comigo, eu não preciso mais ser grossa ou ter uma personalidade que não é minha, por mais que eu tente, nunca haverá um "nós''.
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schoje · 28 days
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Foto: Marco Favero/SECOM Santa Catarina oferece dois grandes programas de assistência estudantil a quem tem o sonho de completar o ensino superior: o Universidade Gratuita e o Fundo Estadual de Apoio à Manutenção e ao Desenvolvimento da Educação Superior (Fumdes). Eles têm diversas semelhanças entre si, como alguns dos critérios de adesão, mas há distinções que estabelecem as particularidades de cada um. Conheça os programas, que estão com inscrições abertas para novos candidatos. O Programa Universidade Gratuita está direcionado às instituições fundacionais, presentes no Estado há muitos anos, e que não possuem fins lucrativos. Ao todo, são 16 instituições universitárias espalhadas por toda Santa Catarina que estão cadastradas no programa, em que os estudantes matriculados podem se inscrever e concorrer ao benefício. Os alunos beneficiados têm direito à integralidade do pagamento de suas mensalidades, ou seja, o Estado pagará o valor total da graduação até o último semestre. Já o Fumdes é um fundo de recurso específico que atende e beneficia estudantes de graduação em 44 instituições privadas de ensino superior, com fins lucrativos, operantes no Estado de Santa Catarina, cadastradas no programa. Diferentemente do que acontece no Universidade Gratuita, o estudante favorecido pelo Fumdes recebe um valor percentual, que varia de acordo com a condição de carência do aluno, para auxiliar no pagamento das mensalidades até o final da graduação. Importante pontuar que o estudante beneficiado com a assistência financeira do Programa Universidade Gratuita deverá, obrigatoriamente, prestar contrapartida de 20 horas por mês de benefício em serviço à população do Estado. No caso do Fumdes, a contrapartida é proporcional à duração e condições do benefício recebido. “Ambos são programas que trazem esperança para diversas pessoas em Santa Catarina, de realizarem o sonho de se formar em um curso superior. O Universidade Gratuita e o Fumdes oferecem grandes oportunidades para esses estudantes e contribuem para o estado como um todo, por meio das contrapartidas”, destaca o secretário de Estado da Educação, Aristides Cimadon. Confira os critérios para aderir ao Fumdes e ao Universidade Gratuita Estudantes regularmente matriculados em instituições universitárias que aderiram ao programa; Ser hipossuficiente, segundo o índice de carência (IC); Ser natural do Estado de SC ou residir nele há mais de 5 (cinco) anos, contados retroativamente a partir da data de ingresso nas instituições universitárias; Ser a primeira graduação cursada com recursos públicos estaduais, desconsiderando para esse fim os cursos de licenciatura curta; Possuir renda familiar per capita inferior a 8 salários mínimos para cursos de medicina, ou para demais cursos, possuir renda familiar per capita inferior a 4 salários mínimos. *No caso do Universidade Gratuita, os candidatos devem, preferencialmente, ser oriundos do ensino médio ou equivalente de escolas das redes públicas de ensino catarinenses ou de instituições privadas, com bolsa integral ou parcial. Inscrições estão abertas Até 30 de agosto, às 19h, os estudantes que quiserem aderir aos programas Universidade Gratuita ou Fumdes no segundo semestre deste ano podem realizar suas inscrições. Nesta primeira etapa, o aluno deve fazer seu cadastro no sistema e entregar os documentos comprobatórios na instituição de ensino superior em que está matriculado para análise e validação. Após a inscrição, haverá algumas outras etapas até a homologação do benefício. Todos esses detalhes estão disponíveis no site da Secretaria de Estado da Educação, por meio do link: http://ensinosuperior.sed.sc.gov.br/index.php. Fonte: Governo SC
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radiorealnews · 1 month
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Candidatura de Bordignon não anula o fato da existência das conversas com menor
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A candidatura de Bordignon foi assunto hoje na reunião da direção estadual do PT neste sábado pela manhã O PSOL mantém a retirada do apoio ao Bordignon como candidato e o caso está repercutindo em diversas mídias, atingindo abrangência nacional. Bordignon não negou, em nenhum momento, que os documentos são verdadeiros. Alega que autoridades não teriam visto crime algum no fato dele, na condição de Professor, dizer para uma menina de 16 anos na época que foi aluna dele, que ele tinha uma “paixãozinha por ela”, que tinha “inveja e ciúmes” do namorado dela, além de outras conversas de cunho íntimo. O Conselho Tutelar encaminhou ao Ministério Público e para a Polícia tais conversas e desconhecemos qualquer autoridade que tenha escrito que os fatos eram irrelevantes. Ao contrário, vimos o Conselho Tutelar escrever sobre o temor da família da menor e da influência política do acusado. Em que pese alguns garantam que a candidatura vai continuar, a repercussão aumenta a cada dia e existe pressão de todas as pessoas que não comungam com esse tipo de conduta para que a candidatura não continue. Em várias mídias o assunto está sendo reproduzido e Bordignon não debate o mérito das conversas divulgadas, apenas se esquiva buscando o Judiciário para tentar calar parte da imprensa. O direito de resposta foi concedido não apenas pela Real News, mas por outros veículos de comunicação. Até então Bordignon, em nenhum momento, alegou que tais conversas não aconteceram, apenas alega não ver nada demais, não ver crime em declarar paixão por uma menina de dezesseis anos e por ter inveja do namorado dela, dentre outras manifestações. Caso o professor de sua filha mandasse mensagens com esses conteúdos, o leitor acharia normal?
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Neste print, Bordignon cita que se apaixonaria pela menor  
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Bordignon, em conversa, disse que tinha medo que as outras alunas notassem “a paixãozinha” que ele tinha pela menor  
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Bordignon reconhece que os poemas que ele irá mostrar posteriormente não são apropriados para a idade da menor.
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Já na madrugada Bordignon envia poema que fala sobre desejos vulgares  
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Ainda na madrugada Bordignon diz: “é mto bom ficar perto de voc��”, o que mostra um possível interesse dele pela menor. Ele mais uma vez reconhece que ela é uma menina e mesmo assim, continua a conversa.  
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Bordignon declara que um dos poemas enviados à garota, com conotação sexual, é o seu preferido e que ele o sabe de cor. Ele justifica que não o recitava para a garota por timidez, e não pelo fato de ela ser menor de idade.  
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Bordignon reconhece que poderia ser acusado de assédio.  
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O Conselho Tutelar denunciou o caso ao Ministério Público advertindo também a escola por não ter repassado o ocorrido para aplicação de medidas de proteção  
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Em ofício ao Ministério Público, o Conselho Tutelar entendeu que há evidências de assédio
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Solicitaçao perícia de avaliação psíquica Quanto a alegação de que houve arquivamento do caso, já nos manifestamos na matéria https://realnews.com.br/bordignon-responde-publicamente-sobre-assedio-a-menor/, o que, para nós, é mais um motivo de preocupação, pois não tem como entender que os seguintes documentos apresentados não sirvam para embasar uma apuração judicial. Evitaremos manifestações com opiniões políticas sobre a candidatura de Bordignon, porém os documentos que tiveram sua autenticidade confirmada pelo próprio Bordignon estão no corpo da matéria para que os leitores decidam se realmente se trata de uma conversa natural, sem nada demais, como alega Bordignon. Read the full article
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