Tumgik
#estabelecido
whompthatsucker1981 · 2 years
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message to all brazilians:
please survive
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hansolsticio · 3 months
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✦ — "frustração". ᯓ johnny s.
— marido ! johnny × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut (+ contexto). — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3736. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: pai de família ! john, size kink & size training (big dick johnny), sexo no carro, john soft dom, breve discussão e um leve angst [não me joguem aos lobos], creampie & superestimulação. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: realisticamente, sexo no carro não seria muito confortável com um homem desse tamanho...
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Acompanhou com os olhos quando Johnny finalmente saiu do escritório, ficou tentada a continuar com a guerra do silêncio que você mesma havia estabelecido com ele, porém lembrou que precisava intimá-lo de algo:
"A Amélie tem balé agora a tarde.", tentou soar indiferente — mas admitia que soava mais como desprezo. Ele concordou com a cabeça, ainda fuçando as gavetas da estante de livros.
"E você quer que eu leve ela?", questionou, o tom era neutro.
"O que você acha?", ácida, nem você sabia explicar porque rebateu dessa maneira. Percebeu o homem hesitando, ainda que estivesse de costas.
"Foi só uma pergunta.", finalmente se virou, o semblante calmo demais para o seu gosto.
"Claro que foi...", resmungou, falando consigo mesma. Levantou aborrecida, deixando o homem sozinho para ir até a cozinha.
Johnny estava te dando nos nervos nas últimas semanas. E era difícil explicar o porquê, você só se via constantemente incomodada com a mera presença do homem. Isso pode ser considerado, no mínimo, peculiar. Especialmente pelo fato de você agora compartilhar o mesmo sobrenome que ele. Não achava que se veria em pé de guerra com o seu marido tão cedo assim no casamento. Porém havia uma questão: essa guerra só existia dentro da sua cabeça.
Do outro lado da moeda, seu marido se sentia quase um monge. Sempre julgou a própria paz como imperturbável, porém recentemente havia descoberto que só era desse jeito porque você nunca havia tentado pertubá-la. Não entendia o que havia de errado e em todos os momentos que ele conseguiu revisitar na memória, também não se lembrava de ter feito nada para te deixar desse jeito. Tinha noção de que a rotina de vocês era agitada e que mal havia tempo para relaxar, mas, caramba, parecia tão injusto ser tratado dessa maneira. Ele também possuía as próprias questões, mas fazia o máximo para deixá-las de lado.
Tudo o que fazia, fazia por vocês duas. Sempre deixou explícito que vocês eram a vida dele. Queria ser melhor, mais amoroso do que já era, mais presente. Tanto que até moveu a maior parte do trabalho que fazia para casa, tudo uma tentativa de ficar mais perto de você e Amélie. Só que nem isso aparentava ser suficiente, as horas que ele passava no escritório eram retribuídas com a mesma atitude fria pela sua parte. O homem nunca se sentiu tão frustrado.
Tentou todo tipo de estratégia. Nunca foi de fazer arrodeios, então claro que a primeira delas foi te confrontar — o fez com calma, pois ainda era super paciente com você —, mas tudo que conseguiu foi aumentar a parede que você havia construído entre vocês dois.
Desde o fracasso, ele mudou a abordagem. Resolveu te dar tempo, respeitar seu espaço. Presumiu que era o melhor a se fazer e, por mais compreensivo que fosse, não tinha ânimo para solucionar um problema que ele sequer sabia qual era. E Johnny era bom até demais nisso de respeitar seu tempo, porém não parecia funcionar. O jeitinho tranquilo e sempre muito comedido parecia te irritar mais ainda — o homem parecia um santo e isso te dava nos nervos. A relação de vocês dois nunca esteve tão fragilizada. Obviamente, não deixavam isso transparecer para mais ninguém — especialmente para Amélie —, só que não era preciso ser um gênio para perceber.
𐙚 ————————— . ♡
A sua risada misturada à da sua colega de trabalho era a única coisa que se ouvia no hall de entrada da empresa. Discutiam de forma alegre, já que finalmente a sexta-feira havia chegado ao fim e estavam livres de todas as responsabilidades por cerca de 48 horas. Você já estava prestes a acompanhá-la até o carro dela quando bateu os olhos numa figura alta e um tanto esguia na recepção, o rostinho era inconfundível. Seu sorriso se fechou um pouco, mas tentou disfarçar, despedindo-se da outra mulher com carinho.
"Você não deveria estar buscando a Amélie do balé nesse exato momento?", aproximou-se, admirando o jeitinho casual que ele estava vestido — não era usual, visto que ele também deveria ter saído do próprio trabalho a não muito tempo. Johnny fez basicamente o inverso, apreciando o jeito que a sainha corporativa abraçava suas curvas, não costumava te ver no uniforme de trabalho — os horários de vocês definitivamente não eram muito compatíveis.
"Deixei ela com meus pais hoje mais cedo. A professora dela adoeceu.", explicou. "Já 'tava indo buscar de novo, mas resolvi passar aqui 'pra te pegar também.", finalizou com um selinho rápido assim que você chegou perto, você sequer reagiu — era natural retribuir.
"Hm.", concordou. E foi a última 'palavra' que você deliberadamente falou. Uma vez que, assim que caíram na estrada, a maior parte do percurso não foi nada confortável — o silêncio entre vocês dois estava corroendo a mente do homem. Johnny até tentou amenizar a situação, fazia perguntas simples sobre o seu dia, só para ser quase que imediatamente interceptado por respostas rápidas e que não davam curso para diálogo algum. O ciclo doloroso se repetiu por algum tempo, até ele finalmente desistir.
[...]
Você não notou o exato momento no qual a mudança de rota aconteceu, afinal as árvores em volta do percurso pareciam todas iguais. No entanto, uma estrutura diferente chamou sua atenção, finalmente situando-se quando se viu num grande estacionamento vazio. Johnny tinha dirigido até o local onde, alguns anos atrás, funcionava um antigo cinema drive-in.
O espaço, ainda que muito desgastado, te trazia memórias vívidas de quando você e ele visitavam o local quase religiosamente todos os fins de semana — sequer prestavam atenção nos filmes, muito mais preocupados em ficar de namorinho. Você encarou o homem ao seu lado, esperando uma explicação para o fato de estarem ali. O esclarecimento não veio, Johnny mantinha os olhos nos espelhos, estacionando o veículo numa baliza muito cuidadosa.
"A gente não é meio velho 'pra isso?", você rompeu o silêncio, questionando as ações do seu marido. Ele finalmente parou o carro, o ruído ininterrupto do ar condicionado ficando em primeiro plano.
"A gente também é velho demais 'pra ficar fazendo birra.", enfim se virou para te olhar. Você não negava que a entonação áspera te chocou um pouco, estava tão acostumada com a paciência interminável do seu marido que qualquer sinal de irritabilidade te tirava do eixo. "Conversa direito comigo. O quê tem de errado com você? Juro que tentei te dar espaço 'pra relaxar, mas pelo visto não funcionou.", ele não queria ter soado tão rígido, só que a frustração que ele próprio sentia tomou conta da situação. Você evitava o olhar dele a todo custo, pois apenas mencionar a possibilidade de falar sobre isso te estressava. Suspirou exaltada, deixando claro que não pretendia abrir a boca. "Isso é sério mesmo?", soltou um riso sem humor. "Eu tô tentando resolver um problema entre a gente, 'cê acha mesmo que é uma boa hora 'pra agir feito criança?"
"Não tem nada 'pra conversar.", resmungou.
"Então você estar me tratando como se eu fosse um intruso na sua vida não é nada? Porque eu tô de saco cheio. Se foi algo que eu fiz, 'tá na hora de me dizer. Você só tá me afastando agindo assim.", era dolorido admitir — assim como doía escutar —, mas o homem sentia como se lentamente estivesse deixando de fazer parte da sua rotina, de fazer parte de você. Você hesitou por bons segundos, finalmente criando coragem para sair da defensiva.
"Foi você quem se afastou primeiro.", a voz já embargava. Virou o rosto, decidida a não chorar na frente dele. O homem só precisou disso 'pra amolecer completamente, não sabia ser duro com você por muito tempo, nunca soube.
"E como que eu fiz isso?", era curiosidade, em seu mais puro estado.
"Eu não sei."
𐙚 ————————— . ♡
'Não saber' não era o caso. Definitivamente não. Na verdade, acontecia que certas coisas não podiam ser colocadas em palavras, não sem antes refletir sobre elas adequadamente, coisa que você não fazia. Pois pensar sobre como o relacionamento entre vocês dois estava se deteriorando nos últimos dias doía muito, doía ao ponto de você evitar pensar sobre.
Johnny sempre assumiu um papel de liderança no relacionamento de vocês de forma espontânea. Ele não exatamente quer ser seu dono ou uma espécie de dominador, na verdade, ele só gosta de te guiar e aprecia que você confie no julgamento dele para decidir as coisas. Johnny sempre foi um protetor por natureza. E essa era uma configuração muito confortável para vocês dois. Porém, com a rotina pesada, a experiência de pais de primeira viagem e todo o estresse que vem junto com tudo isso, ficou complicado deixar a dinâmica de vocês fluir naturalmente.
Estavam presos numa espécie de "fase de adaptação" interminável, tentando voltar ao jeitinho que eram no começo. Se sentiam fora do lugar, Johnny não se via mais tão apto a se doar tanto quanto antes e você se sentia deslocada demais sem tê-lo cuidando de você como sempre fez. É só somar tudo isso a um volume bem relevante de frustração sexual e boom! Era a receita perfeita para a primeira crise no casamento de vocês.
𐙚 ————————— . ♡
O homem suspirou, vendo você brincar com a aliança no próprio dedo.
"Vem aqui.", tentou afastar mais o banco, criando espaço para você se sentar. Seus olhos encararam as pernas dele de forma hesitante, era orgulhosa e não gostava dar o braço a torcer assim tão fácil. Mas até a ação de te chamar pro colo dele despertava memórias demais — de quando, até brigados, vocês resolviam as coisas juntinhos, incapazes de se afastar. Não sabe se foi a carência ou o fato do local te lembrar de um monte de coisas, só sabe que cedeu.
Evitava olhá-lo, se sentia minúscula no colo dele, os braços te envolveram num enlace apertado — fazendo você parecer menor ainda. Deixou-se ceder mais uma vez, agarrando-o com toda a necessidade que sentia. O cheiro dele te embriagava e pela primeira vez em muito tempo você achava que entendia o motivo da sua chateação. Naquele momento a saudade apertou tanto — não tinha como não notar.
"Eu sinto sua falta.", sussurrou contra o pescoço dele. E seu marido sabia que não havia nada que ele pudesse te dizer naquele momento, ainda que fosse um homem muito vocal quanto as coisas que sentia — especialmente com você. Te abraçar com mais força e selar o topo da sua cabeça foi o que pareceu certo de se fazer, mas era insuficiente. Tomou seu rostinho, te colocando no campo de visão dele.
Passaram tempo demais mapeando o rosto um do outro, as testas coladas. Ele acariciava suas bochechas com os polegares o tempo inteiro, também sentia saudades. Você foi a primeira a não suportar a proximidade, avançou no rosto do homem, beijando-o com urgência. Ele retribuiu com mais intensidade ainda, como se tivesse esperado por anos para finalmente te ter de volta — como se você realmente tivesse o deixado. Pareciam dois desesperados, o contato não sanava a vontade.
"Eu te amo tanto. Não faz mais isso comigo, ouviu?", ele confessava contra a sua boca, entorpecido demais para parar de te beijar. Você concordava atordoada, buscando pelos lábios dele, balbuciando um "eu também te amo" quase ininteligível. Investiam um contra o outro involuntariamente, o corpo grande encaixava tão bem contra seu — era como se sentir em casa novamente. John parecia afobado, adentrou uma das mãos na sua saia, acariciando o pontinho sensível por cima do tecido. Você, que era tão apressada quanto, subiu a peça, deixando-a enrolada na parte mais baixa da sua cintura e afastou a calcinha de ladinho.
Três dedos ameaçaram te invadir, roçando nas dobrinhas meladas que circundavam sua entradinha. O homem ergueu a mão rapidamente, cuspindo nos dígitos — ali você teve a confirmação de que ele realmente iria fazer. Johnny não tirou os olhos dos seus quando retornou os dedos molhados para a sua bucetinha. Você cravou as unhas nos braços do homem, temerosa. Fazia algum tempo desde a última vez que ele havia te aberto assim.
"Amor-", a vozinha trêmula balbuciou. Na mente só havia o fato da mão do seu marido ser grande demais.
"Shhhhhh. Não adianta reclamar, meu amor. Você sabe que precisa.", o homem tentou te consolar, acariciando seu cabelo com a outra mão. Você não discordava, sabia que o tamanho dele era meio... excessivo e poderia acabar machucando sem preparação alguma — especialmente depois de tanto tempo.
Foi cuidadoso, inicialmente enfiando só um dos dedos. Estocava vagarosamente, assistindo você relaxar em volta do dígito. Te enlaçou num beijo molhado, colocando o segundo quando percebeu que te distraiu. Enfiava mais fundo, espaçando-os para conseguir te abrir mais. Você impulsionava a cintura contra ele, amando o carinho gostoso.
"É tão pequenininha, amor. Nem parece que engole meus dedos.", elogiou, sorrindo amoroso ao ver sua carinha de tesão. Mordeu sua boquinha, sugando e lambendo seus lábios enquanto colocava o terceiro dígito. Você suspirou manhosa, sentindo as pontas dos dedos se esfregarem lá no fundo. Puxava os fiozinhos curtos da nuca dele, descontando a sensação.
Incrivelmente, não era o bastante. A buceta babadinha implorava por outra coisa. Suas mãos foram até o meio das pernas do homem, apertando o volume evidente entre os dedinhos. Johnny jurou que ia perder a cabeça quando te sentiu bater uma para ele por cima dos tecidos. Não se aguentou, tirando o pau da calça de um jeito atrapalhado. Você puxou a mão que estava dentro de você, assistindo-o chupar o líquido viscoso que escorria entre os dedos antes que pudesse fazê-lo primeiro. Posicionou-o no lugarzinho certo, as veias grossinhas e o aspecto molhadinho te fazendo pulsar.
"Devagar.", ele alertou, te dando um selinho para assegurar. Os olhos não saíram do seu rostinho, absorvendo cada uma das reações. Você desceu com cuidado, sentindo a glande avantajada te abrir. A boquinha abriu junto, arfando contra o rosto do homem. Johnny acariciava suas costas com zelo, como se estivesse te encorajando a continuar. A extensão parecia não ter fim, você sentia ele praticamente te partindo em dois pedaços — uma queimação gostosinha se espalhava por todo seu quadril.
"Johnny...", soluçou o nome do homem, cravando as unhas afiadinhas nos braços dele.
"Tá quase lá, linda. 'Cê 'tá indo tão bem.", ele pulsava. Detestava te causar qualquer tipo de incômodo, mas você ficava tão gostosinha tentando aguentar ele por inteiro — era difícil resistir à cena sem sentir vontade de te comer sem dó. Sorriu todo orgulhoso quando você finalmente encaixou tudo, selou seu rostinho um monte de vezes, enquanto você tentava regularizar a própria respiração. "Relaxa essa bucetinha 'pra mim, amor.", sussurrou contra a sua boca, te roubando para um beijo lentinho.
Seu corpo retesou assim que sentiu os dedos dele no clitóris inchadinho, te estimulando com cuidado. O carinho misturado ao ósculo gostoso foram suficientes para tirar sua tensão, passou a se mover molinha no colo dele, acostumando-se com a pressão quente na sua entradinha.
Foi rápida em relaxar de verdade, pois querendo ou não aquele era o seu homem — já tinha dado conta dele mais vezes do que podia contar. Agora rebolava como se ele fosse um dildo, nem parecia a mesma pessoa que reclamou horrores para conseguir encaixá-lo direitinho. A cinturinha tinha consciência própria, empenhada em matar toda a saudade que você sentia. Seu rostinho fervilhava, queria chorar de tesão. Gentilmente apoiou as costas no volante atrás de você, abrindo mais as pernas para se mover num vaivém gostoso.
Johnny observava a cena completamente hipnotizado, apaixonado no jeitinho que você se fodia nele. As mãos grandes apertavam suas coxas, mas não influenciavam o movimento, queria deixar você se satisfazer da maneira que sentisse vontade por enquanto. Você apoiou o antebraço em cima dos olhos e a outra mão apertava o pulso do homem, estava sobrecarregada com o estímulo — mas era incapaz de parar. O rostinho se contorcia, embebido em prazer.
"Tá tão fundo, porra...", choramingou. Ele não sabia mais por quanto tempo conseguiria resistir ao jeitinho manhoso sem fazer nada. Suas perninhas começaram a tremer, sabia que iria acabar gozando rápido desde o início — estava a tempo demais sem senti-lo. Você tentou impedir, parando de se mover assim que percebeu o orgasmo começando a se formar e era dolorido se atrapalhar assim.
Seu marido não demorou a notar, a pulsação incessante no meio das suas pernas te entregava. Sorriu maldoso, os dedos grandes não perderam tempo em brincar com seu clitóris — os movia com rapidez, te forçando a gozar. Seu corpo não aguentou a sensação, praticamente se jogou em cima do homem. Tentava agarrar o braço dele, mas era fraquinha demais para impedir. Gemeu desesperada finalmente se redendo ao próprio orgasmo.
"Isso foi tão sexy, amor.", sussurrou após assistir toda a cena. Você ainda ofegava, a cabeça apoiada em um dos ombros dele. "Gozou gostoso 'pra caralho. Porra, que saudade que eu tava.", não houve tempo para você deixar os elogios te afetarem, as mãos fortes já agarravam a carne da sua bunda, te impulsionando para sentar nele. A sensibilidade bateu, mal havia superado o primeiro orgasmo.
"Jonh-"
"Você aguenta. Eu sei que aguenta.", afirmou, soava totalmente certo. Suspendia e abaixava o seu corpo como se não pesasse nada — fazia o trabalho todo praticamente sozinho. "Vai ser boazinha comigo e vai deixar eu te comer gostosinho, não vai?", inclinou-se para falar no seu ouvido, você concordou contra o pescoço dele — ainda que o homem não conseguisse ver. Johnny sabia que também tinha muito tesão acumulado e era incapaz de se segurar.
Por um tempo, o barulhinho molhado das peles se chocando somados aos sons obscenos que sua garganta produzia eram as únicas coisas ouvidas dentro do carro. Seu marido comprimia os próprios olhos, a boca abertinha soltava um ou outro palavrão. Descontava o tesão na sua pele, apertando impiedoso. Te fazia sentar forte, a glande vermelhinha já expelia um líquido abundante — te sujando inteirinha por dentro.
Chegou ao clímax uma segunda vez, perdendo todas as forças que ainda tinha em cima do homem. Johnny terminou de usar seu corpinho fraco, grunhindo enquanto esporrava bem no fundo. Precisaram de uns bons minutos para voltarem a si, quase cochilaram abraçadinhos — entorpecidos demais com a intensidade da situação. Especialmente você, que sempre ficava sonolenta depois de gozar.
Vocês dois compartilharam um suspiro aflito assim que ele saiu por completo. Sua entradinha espasmava contra si própria, a sensação de vazio que ficava toda vez que ele saía de você era sempre meio incômoda. Seu marido sabia desse fato, tanto que envolveu seu íntimo com a palma — a mão grande cobria sua bucetinha quase por inteiro. Fazia certa pressão no local, tentando consolar o buraquinho carente. Ficaram assim por um tempo, você aspirando o cheirinho do pescoço dele enquanto o homem acariciava o lugarzinho sensível.
"Deixa eu arrumar essa sainha, amor?", questionou quando te sentiu relaxar mais, já era hora de ir — ainda precisavam buscar a filha de vocês. Você levantou preguiçosa, ajoelhando no banco ainda em cima do homem, o quadril ficando na altura do torso dele — teve que se curvar para não bater com a cabeça no teto.
Ele puxou alguns lenços do porta-luvas, fazendo o máximo para limpar todos os fluídos que escorriam de você, ajeitou sua calcinha, voltando o tecido para o lugar original. Abaixou-se para deixar um beijinho na sua buceta antes de descer o tecido da saia. Assim como também aproveitou a posição para guardar o próprio pau dentro da calça. Você sentou-se novamente, agora vestida.
"Eu não acabei com você, hm? A gente tem muito o que conversar.", beijou sua boquinha mais uma vez, cheio de dengo. "E eu ainda tô morrendo de saudade.", murmurou contra o seus lábios te assistindo sorrir sapeca antes de te 'expulsar' para ir sentar no seu lugar.
[...]
Mal entraram na casa e a pequenina já apareceu correndo na direção de vocês. O homem se abaixou, abrindo os braços para aparar o corpinho veloz. A vozinha animada falava sobre tudo ao mesmo tempo, era difícil resgatar qual o era o assunto, mudava o foco a cada frase. Mas Johnny parecia entender tudo, reagindo a cada uma das palavras que saíam da boca da pequena. O timbre, que era geralmente mais másculo, involuntariamente subia alguns tons, ainda que John cismasse que não usava voz de bebê para falar com a filha de vocês — o homem havia visto em algum lugar que isso atrapalhava o desenvolvimento da fala e desde então tentava se policiar.
Você assistia sorridente, ouvindo a criaturinha dissertar sobre como 'o balanço que o vovó construiu no quintal era legal', até que a voz doce da mãe de Johnny chamou sua atenção.
"Você tá tão mais relaxada hoje, querida. Comentei com o John que tava super preocupada com você.", a mulher te olhou amorosamente, te puxando para um abraço rápido. Você ficou meio mortificada por alguns segundos, não tinha ideia de que era tão perceptível assim.
"Ah, é que eu tirei um bom cochilo no caminho 'pra cá. 'Tô bem, juro 'pra senhora.", desconversou, culpando o temperamento anterior no cansaço.
"Que maravilha então.", sorriu, arrumando alguns fios do seu cabelo. Os trejeitos eram exatamente iguais aos de Johnny — ele tinha a quem puxar. A conversa dos outros dois roubou a atenção de vocês duas novamente, Amélie parecia empenhada em conquistar a permissão do pai para alguma coisa — com direito a beicinho e tudo.
"Mas eu já pedi 'pra vovó!", exclamou, era meio afobada — e essa parte ela aprendeu com você.
"Então pode. Mas só se a vovó disser que você se comportou direitinho.", o homem virou-se para vocês duas, olhava para cima, visto que já estava sentado no chão.
"Vovó! Eu me comportei?", encarou-a cheia de expectativas. A mulher achava uma graça, teve que refrear a risadinha.
"Ah, sim. Foi uma mocinha super obediente hoje. Até ajudou a vovó na cozinha.", exagerou no tom complacente, só para ver o rostinho satisfeito da pequena.
"Ajudou, princesinha?", seu marido questionou surpreso, vendo Amélie concordar orgulhosa com a cabeça.
"Fiz bolinho."
"Bolinho?!", ele imitou a pronúncia bonitinha da palavra. "Deixou um pouquinho pro papai provar?", a pequena concorda uma segunda vez, agarrando o braço de Johnny para levá-lo até a cozinha.
"O que 'cê acha, amor? Tudo bem a Amélie dormir aqui hoje?", ele te oferece um sorriso sugestivo, de um jeitinho que só você era capaz de entender. Seu rosto queima, mas você sorri de volta.
"Tudo bem."
n/a²: sempre que eu escrevo com alguém pela primeira vez eu fico um tiquinho insegura, então me mandem feedback sobre o meu johnny (pra saber se eu tô no caminho certo) 🫡.
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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cherryblogss · 3 months
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WHEN THE GIRLS TALK BOYS
+18!!! avisinhos: meandom!kuku, degradação, dirty talk, fingering, sexo bruto okayyy, sexo oral, spit kink, penetração vaginal, size kink, relacionamento estabelecido bbs👫, diferença de idade (aproximadamente 12 anos), diferença de tamanho, sexo desprotegido(👎), masturbação🫢, humiliation kink (isso existe?), size kink, reader meio nerd, esteban sendo meio trouxa?, eu me enrolando.
notinha: estava tomando meu banho premium plus quando começou a tocar essa msc do 5sos🤟 aí tive a ideia e como tava com vontade fazer algo com o kuku aproveitei pra usar nosso rei dos homens lerdos💅 perdoem-me se tiver algum erro! eu geralmente percebo só depois pq sou desatenta😪
este aqui é dedicada a incrível camila @creads, uma diva que me ajuda mt com os feedbacks e é a rainha do esteban😛😛
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Sinopse: Esteban achava que o relacionamento de vocês era perfeito em todos os sentidos, mas quando ouve você conversando com uma amiga percebe que talvez ele não fazia de tudo pra te agradar. ☆
Esteban Kukuriczka x leitora
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Você e Esteban se conheceram de uma forma que parecia ter saído de um livro romântico. Lembra como correu pro primeiro lugar que viu aberto quando uma chuva torrencial começou do nada ao voltar do estágio, entrou em uma cafeteria tentando se secar e tomar algo pra se aquecer. Por estar muito cheia, teve que sentar junto com um homem loiro vestido elegantemente com um sueter azul escuro e calças pretas, só pela posição esticada que as pernas dele se encontravam já sabia que ele era extremamente alto. Apesar de tímido ele puxou conversa com você, era mutio charmoso e constantemente fazia piadinhas pra tirar uma risada gostosa sua, tinha um jeito tão meigo em constrate com o tamanho dele. No primeiro dia, já podia dizer que estava encantada pelo jeitinho adorável do mais velho.
Depois que a chuva passou, vocês trocaram números de telefone e redes sociais marcando encontros pra se ver quase toda semana, iam dar voltas nas praças da cidade, se encontravam pra almoçar e até chegaram a ir em um passeio de barco em que Esteban te deu o primeiro beijo. Todos esses encontros eram momentos preciosos entre vocês, até ele te pedir em namoro com um anel de prata na mesma cafeteria que se conheceram.
Ele era mais do que incrível em quase outros aspectos do relacionamento, não dizia que suas inseguranças era bobagem, ajudava você a estudar e fazer trabalhos da universidade, sempre te buscava onde fosse, planejava encontros românticos e cuidava de você tão bem que quase sentia balões de coração saírem da sua cabeça quando olhava pra carinha fofa dele.
Ele podia dizer que as vezes se sentia inseguro de namorar uma mulher bem mais nova que ele, não sabia o que esperar disso. Honestamente, quando ele soube sua idade hesitou em iniciar algo, não queria você pensando nele como um pervertido ou algo do tipo, mas se tranquilizou quando você disse que até preferia que ele fosse mais velho, porque combinava mais com você ter alguém mais maduro e quietinho.
Sabia que apesar de ir pra algumas festas com ou sem ele nos fins de semana, preferia ficar em casa tomando um vinho ou em chamada jogando algo com seus amigos distantes. Esteban sempre ficava do seu ladinho lendo um livro vendo você falar português pela ligação, pegando umas palavras aqui e ali que ele estava aprendendo no duolingo. Ele adorava como você confiava nele quando não queria sair e ficava tranquila por ele ir sozinho pra festas. Apesar de as vezes ter ciúmes dele, chamando-o de bobo por não perceber que as mulheres estavam flertando abertamente. No início você achava que era charme dele, mas com o tempo notou que o loirinho realmente não se tocava. Esteban não tinha culpa, ele só tinha olhos pra você e se uma mulher viesse dar em cima dele nunca conseguiria nem fazer ele conversar por muito tempo, porque ele sempre fica mencionando você no diálogo.
Esteban ficou surpreso quando foi na sua casa pela primeira vez e viu seu quarto decorado com algumas coisas de nerd. As vezes ficava deitado na sua cama quando você estava jogando algo no pc, ele tentou jogar uma vez, mas foi tão ruim que só serviu pra vocês darem risada. Lembra quando te chamou pra ir em uma festa dos amigos dele e você disse que queria ficar jogando, pensou que era uma desculpa esfarrapada porque ele tinha esquecido do anel dele de compromisso em casa pela primeira vez, mas quando perguntou se você tinha certeza recebeu a mensagem mais confusa do mundo.
"Não vai dar hoje, mor, tem evento no dbd essa semana"
Até hoje Kuku tinha medo de pesquisar o que significava dbd, via você jogar alguns jogos violentos que nem ele aguentava olhar. Fora isso, você era a coisinha mais adorável que ele já conheceu. O seu cabelo, rosto, sorriso, nariz, corpo, cada partezinha ele idolatrava e fazia questão de te elogiar constantemente atento ao fato que você nem sempre se enxergava do jeito que ele te via. Kuku ja até planejava te pedir em noivado quando você terminasse a faculdade.
Ele sabia que o namoro de vocês mesmo recente era algo fora da curva. Se sentia mais confortável contigo do que com qualquer outra pessoa e você também. Te amava intensamente e você já estava até se mudando pro apartamento dele, já que nunca saía de lá.
Por isso não entendia quando escutou que você se sentia tão... insatisfeita.
Um dos amigos dele começou a namorar uma amiga próxima sua e chamou pra um festa na casa nova deles, como Kuku tinha ensaios até mais tarde, você decidiu ir antes e encontrar com ele depois. Já tinha tudo planejado na cabeça dele, como ia chegar por trás de você te abraçando e dizendo "surpresa" baixinho pra depois te puxar pra um beijo cheio de paixão. Até ia esfregar a barba falha no seu pescoço sabendo que você tinha cócegas quando ele fazia isso. Sentia falta de tudo sobre você mesmo que tivessem te visto de manhã.
Parou no batente da porta se escondendo, te viu de costas pra ele com sua amiga que tinha uma expressão séria te ouvindo, quando ele ia dar um passo pra entrar na cozinha com vocês, sentiu o coração falhar com o que escutou na sua voz.
"Não é que seja ruim, as vezes só é... entediante, sabe?" Disse nervosa enquanto colocava uma mecha de cabelo atrás da orelha. "Ele me toca como se fosse me quebrar ou, sei lá, parece que se distrai no meio da coisa. As vezes eu tento fazer algo, só que ele me interrompe."
"Ai amiga, você sabe, eu sempre achei ele meio lerdinho"
"Não sei se é esse o problema, é só o jeito dele" Percebeu que sua voz ficou mais rigida ao ouvir outra pessoa falar dele. Bom, pelo menos isso. "Mas sabe ele é beeem grande e parece que não sabe meio que usar-"
Ao ouvir você continuar, não aguenta escutar mais nada. Esteban se afasta da cozinha com a cabeça repleta de inseguranças e sentindo seu coração palpitar de raiva, não acreditava que você nunca tinha dito nada pra ele sobre isso. Será se você já fingiu um orgasmo alguma vez? Ele tinha experiência o suficiente pra saber quando uma buceta gozava no pau dele. Ok, que vocês realmente não faziam outras coisas, mas era tão ruim assim pra você?
Pelo resto da festa tentou evitar ficar perto de você, se distraindo com os amigos contando as últimas coisas que aprontaram, quando te viu só te deu um abraço e beijo na sua cabeça, inventando uma desculpa ruim quando pediu pra vocês ficarem sozinhos.
Analisou que podia resolver essa situação de duas formas: te chamar pra conversar possivelmente te deixando super constrangida ou tinha a opção de simplesmente te punir por não falar o que você quer pra ele, descontar toda a frustração que ele sente nesse momento. Entretanto, não devia colocar toda a culpa em você, Kuku sabia que as vezes mais falava do que, de fato, fazia. Conhecia a namorada e pra você ter chegado no nível de compartilhar com uma amiga que não estava satisfeita sexualmente, era porque a situação estava crítica.
Não que ele enxergasse problemas, você era extremamente gostosa e pra ele sempre era bom, gostava de fazer devagar saboreando seu corpo. Sentia que você ficava um pouco mais caladinha que o normal, mas ele pensou que fosse seu jeito na cama. Passava o dia inteiro falando de tudo e quem sabe aquela era a hora que você descansava?
Agora, todas as fantasias sujas que ele ja imaginou passaram pela cabeça, ver seu rosto enterrado nos meios das pernas dele, te espancar por fazer gracinha com ele, te foder amarrada. ele nem sabia de onde vinham essas imagens, entretanto, elas pareciam combinar com os sentimentos possessivos que cresciam em seu interior.
Você pediu pra ir embora um pouco depois da meia-noite, se despediram de todos e foram pro apartamento do mais velho. O caminho que era geralmente preenchido com muita conversa sobre o dia, era silencioso, você achava que ele tinha tido um ensaio desgastante no teatro e ele só pensava no que ia fazer contigo quando chegassem em casa.
Observava você tirar suas joias pra ir tomar banho, portanto, decidiu atacar naquele momento. Prontamente, chegou por trás, afastando seu cabelo da nuca e deixando beijinhos molhados e levando uma mão enorme pra pressionar seus dois seios. Encolheu os ombros quando sentiu o bigodinho se esfregando na sua pele, mas relaxou contra o peitoral, fechando os olhos ao sentir o carinho do seu namorado pela primeira vez no dia. Esteban retira o cropped e a saia minúscula te deixando só de calcinha com meia arrastão sete oitavos, mas antes que ele pudesse prosseguir você interrompe.
"Ai, mor, não sei se consigo fazer agora"
"Por que eu sou sem graça na cama, né?"
Vira seu corpo pra encarar Esteban com os olhos arregalados, sua mente estava tão embaralhada pela noite esquisita que nem conseguia processar a súbita mudança no ambiente.
"Ahn? do que você tá falan-"
"Não mente pra mim que eu escutei você reclamando"
"Eu não fiz por mal, descul-" Mexia nervosa com as suas mãos tentando controlar o constrangimento crescente.
"Ai ele é grande mas não me fode igual um puta safada" Afinou mais a voz tentando imitar seu timbre. Você o encarava com o cenho franzido sem capacidade de responder.
"Quer que eu te maltrate, é? Pensando que você era minha garotinha comportada, mas é igual uma cadela no cio." Você continuava calada, olhando pra qualquer lugar menos pro seu namorado, atônita com a rigidez que ele te repreendia. Esteban nunca levantava a voz pra você. Não podia mentir que a sua calcinha começou a ficar úmida com a mudança repentina no seu namorado calminho.
"Eu devia suspeitar né, você sempre tentando tocar meu pau de noite com essa carinha de inocente, só sabe pensar em levar leite nessa bucetinha"
Sentou na cama dando batidinhas nas coxas fortes cobertas pela calça, depois inclinou os dedos te chamando pra ele. Quando você vai dar o primeiro passo, Kuku levanta a palma da mão te parando.
"Não, quero rastejando igual a putinha desesperada que você é" Você trava por um minuto, mas depois se ajoelha devagar e começa a engatinha empinadinha em direção ao mais alto. Quando se posicionou no meio das pernas longas, tentou tocar o cinto dele, entretanto, ele te interrompe prendendo suas mãos e colocando-as na parte de trás do seu corpo.
"Você não merece me tocar. Quero foder essa boca que só sabe falar besteira" Agarrou com uma mão seus cabelos formando um rabo de cavalo frouxo, e com a outra segurou sua nuca empurrando sua boca até engolir metade do membro grosso e comprido.
Conforme ele ia enfiando o pau na sua cavidade, te observava procurando qualquer sinal de desconforto, mas começou a impulsionar os quadris fodendo sua boca ao te ver fechar os olhos gemendo fraquinho ao redor da circunferência. Metia até tocar a parte mais profunda da sua garganta, fazendo saliva escorrer pelos lados dos seus lábios e maquiagem manchar seu rosto com as lágrimas que saiam pela sensação sufocante do pau na sua boquinha. Tirou o comprimento inteiro algumas vezes pra esfregar a pontinha suja de pré-gozo nos seus lábios.
Seguia um ritmo torturante de por tudo e tirar devagar aproveitando a sensação, jogou a cabeça pra trás gemendo rouquinho sentido as bolas tensionando prestes a gozar. Retirou rapidamente o membro pulsante e encharcado da sua boca, direcionando a ponta pros seus seios, logo em seguida jogando jatos quentes de porra sobre a carne desnuda.
Inclinou o corpo na direção do homem quando conduziu as mãos ao seus seios pra espalhar o líquido quente ao redor do seu mamilo esquerdo antes de dar um tapa forte na carne te fazendo soltar um gritinho afetado. Você estava tão linda nesse momento, os cabelos bagunçados e os lábios inchados com umas gotinhas do líquido branco. Esteban se levanta te puxando junto, olha você por alguns segundos transmitindo a admiração que sentia pela namorada, então desce a cabeça até chegar na sua altura e dá um beijo lento cheio de amor.
"Acho que você merece um pouquinho de atenção agora, perrita" Disse separando seus lábios que ainda tinham um filete de saliva unindo-os.
Animada, levou as mãos pra desfazer os botões da camisa dele, finalmente chegando perto de saciar a pulsação no seu interior, mas arfou assustada quando foi empurrada pra trás, caindo na cama apoiada nos cotovelos ofegante pelo susto. Esteban começou a tirar a própria roupa ficando completamente nu enquanto você babava no corpo esguio e alto.
"Por favor, me toca, papi" Falou birrenta esfregando as pernas pra conter o fogo no meio das pernas. Ele inclinou a cabeça te admirando, sentia que tinha morrido e ido pro céu. A visão diretamente do paraíso mordendo os lábios, com as meias que iam até a parte alta das coxas e a calcinha rosa manchada com sua lubrificação.
"Faz você mesma se gosta tanto de reclamar"
Quando você ia choramingar pra implorar mais, ele só te deu uma olhada severa, fazendo você se encolher envergonhada. Deitou na cama, abrindo as pernas expondo a bagunça molhada. Deslizou as mãos pelo próprio corpo, parando pra brincar com os mamilos, se contorcendo pra fazer um showzinho pro mais velho, depois de ver que o rostinho bobo voltou por alguns segundos, sorriu satisfeita tirando a calcinha de renda e direcionando as mãos pra bucetinha pulsante.
Esteban se aproxima com o pau enorme perto do seu rosto, esfregou a ponta na sua boca na medida que punhetava o resto do comprimento. Você esfregava o clitóris com a pontinha de dois dedos, sua buceta estava tão encharcada que fazia um barulho molhado com os movimentos, com a outra mão inseriu dois dígitos facilmente e começou a penetrar sua intimidade intensamente.
Com pouco tempo, já estava sentindo seu orgasmo se aproximar depois de tanta estimulação. Chupou mais forte a cabecinha do pau na medida que acelerava os círculos no seu pontinho inchado. Suas pernas tremeram com a força que o clímax te atingiu, soltando cada vez mais líquidos nos seus dedos e na cama embaixo de você.
Despertou do transe que a sensação eufórica te colocou quando sentiu uma ardência na sua vagina, Esteban tinha te dado um tapa estalado no seu clitóris, te olhando desapontado.
"Sua safada, não falei que podia gozar."
Esteban se ajoelha na cama bem no meio das suas pernas, pressionando sua intimidade contro o membro rijo esperando você suplicar pra ele por tudo dentro.
"Vai ter que pedir pra eu encher esse buraquinho guloso, gatita."
Desacreditada com tudo o que aconteceu essa noite, continuou calada. o mais velho impaciente pra te foder soltou um tapa estalado no seu rosto, chamando sua atenção.
"Usar a voz pra falar que eu não te fodo forte o suficiente, você usa, né" Falou ríspido enquanto apertava suas bochechas. Seu rosto queimou de humilhação, mas sentiu a intimidade gotejar com a dominância.
"Papi, quero dentro, porfi" disse manhosinha tentando fazer o mais velho sentir pena de você.
Inseriu a pica grande devagar, acariciando seus quadris pra te relaxar, sabia que era difícil aguentar todo o tamanho dele. Antes dessa noite, seu namorado nunca conseguiu colocar tudo dentro de você, na metade sua carinha sempre começava a se contorcer. Mas hoje Esteban não teria pena, iria te fazer aguentar e morder a língua antes de dizer qualquer coisa sobre ele.
O fato de você estar mais molhada que o normal facilitou os planos do homem, que conseguiu enfiar os quase 20 centímetros dentro da sua buceta apertada. Agarrou sua cintura com força, começando a se movimentar a te penetrar rapidamente. Toda vez que ele metia tudo seu ventre ficava estufadinho, você choramigava com o seu canal estreito se alargando pra acomodar o comprimento. A sinfonia de gemidos com o som do impacto das intimidades se chocando adicionava um que a mais na atmosfera erótica criada naquele quarto. Nem um de vocês ia durar muito, portanto Kuku começou a massagear seu pontinho na medida que aperta seu pescoço. A estimulação ardente em todos os seu sentidos aproximou seu orgasmo até que um jato de líquidos saiu da sua buceta junto com um grito pornográfico da sua garganta, seu canalzinho se contraindo quase expulsava o membro.
Quando você acha que ele finalmente vai gozar dentro do seu buraquinho pulsante, o loirinho retira o pau melado da sua buceta segurando-o pela base, enquanto agarra seu cabelo aproximando seu rosto dos quadris estreitos dele.
"Só garotas boas merecem leitinho dentro da buceta, perra" disse ainda segurando seus cabelos no aperto filme da mão grande e com a outra punhetando o pau grande e rosado. "Putinhas como você merecem ficar sujas"
Começou a se masturbar rapidamente, quase fodendo a mão grande, não demorou muito até o pau tremer e soltar mais um jato quente no seu rosto se misturando as lágrimas e maquiagem escorrida.
Um tempo depois de Esteban te dar um banho rápido e arrumar o quarto, vocês estavam deitados agarradinhos como de costume.
"Desculpa não ter falado diretamente com você, amor" Disse sentindo lágrimas caírem no seu rosto, por não ter conversado com ele antes sobre algo tão importante.
"Ei, ei" Pegou seu rosto com as duas mãos gigantes sentindo o coração errar uma batida ao ver sua expressão triste. "Tudo bem, meu amor. Mas você sabe o que eu falo sempre, é importante conversar comigo sobre tudo o que sente"
"Agora descansa que você ainda tem que apanhar muito por esses 8 meses, perrita" acariciou suas costas com as mãos quentes enquanto sorria bobinho por você.
Apoio a cabeça no peitoral do seu loiro favorito sorrindo com a promessa.
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tulypes · 5 months
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♡ AZ HEADCANONS: richard ríos
oi, tchucas! alfabeto fofo com ríos, espero que gostem. se tiver algum erro, me perdoem! isso foi escrito muito rápido, na rua, num pico de criatividade. | ♡ materlist.
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( A ) ACTIVITES — o que ele gosta de fazer com você? como vocês passam o tempo livre?
vocês amam sair em viagens, principalmente para lugares que tem praia, e ir à festas.
mas, estando cansado, ele prefere ficar em casa, assistir à um filme no conforto da cama.
( B ) BEAUTY — o que ele admira em você? o que ele acha que há de bonito em você?
ele te acha linda por completo. sua personalidade, o seu jeito, para ele, foi um diferencial.
richard ama sua risada e seu sorriso.
( C ) CONFESSION OF LOVE — como ele se confessou a você?
após uma briga, onde vocês decidiram romper o que tinham. ele ficou detonado, com raiva de si, chateado porque realmente te amava, mas não tinha coragem de assumir isso.
quando percebeu o erro que estava cometendo, bateu na porta da sua casa durante a madrugada, completamente encharcado pela chuva, falando o quanto te amava — tão alto que os vizinhos reclamaram.
resultado disso: vocês reataram e ele ficou gripado.
( D ) DREAMS — como ele imagina o futuro com você?
imagina e planeja, tudo que tem a ver com o futuro dele, ele te inclui.
richard se imagina em um grande estádio, carregando uma taça, juntamente a você e seus filhos. é, definitivamente, o que mais passa pela cabeça dele.
( E ) ENDING — se tivessem que romper com o parceiro, como fariam?
sejamos sinceras aqui: ele é claramente o tipo de homem que termina o relacionamento, arquiva todas as publicações do instagram em que você está e posta stories para mostrar que está solteiro. NÃO preciso elaborar.
no off, fica “oi, saudades”
( F ) FIGHT — supondo que vocês tenham um filho juntos, como ele reagiria em uma situação de briga?
richard vai ser o tipo de pai que não consegue brigar com a criança, principalmente se vocês tiverem uma menina. ele prefere que você faça isso.
porém, se você reclamar sobre a sua falta de pulso, com certeza ele vai se posicionar mais — com muito medo de magoar a criança.
( G ) GRATITUDE — quão grato ele é em geral? ele está ciente do que você faz por eles?
ele é grato demais por te ter ao lado dele, e faz questão de demonstrar isso sempre.
( H ) HONESTY — ele tem segredos que esconde de você? ou ele compartilha tudo?
no início, ele seleciona muito o que vai te dizer, pensando sempre duas vezes, com certo receio de citar coisas que ele considera inapropriadas para o estágio de “se conhecendo” que vocês estão.
porém, com o relacionamento já estabelecido, ele fala tudo, ABSOLUTAMENTE tudo que passa pela cabeça dele.
( I ) I LOVE YOU — com que rapidez ele diz que te ama?
demorou um pouco, vocês optaram por ir mais devagar; se conhecendo verdadeiramente, analisando todas as situações com calma, porém, quando richard falou que te amava, ele teve certeza que queria você ao lado dele para sempre.
( J ) JEALOUSY — ele fica com ciúmes facilmente? como ele lida com isso?
ciumentíssimo! se richard se sente ameaçado com presença de algum homem, ele começa a marcar território, segura sua cintura, te beija na frente de qualquer pessoa, deixando claro para todos que vocês estão juntos e que você é dele.
( K ) KISS — eles beijam bem? como foi o primeiro beijo?
ele beija sorrindo. sorrindo bem descarado e largo. richard prefere beijos lentos, mas firmes, segurando o seu cabelo com força e mordiscando seus lábios.
o primeiro beijo de vocês aconteceu em uma festa, um pouco mais afastado das pessoas presentes, já que nenhum dos dois queria expor. ele deu uma cantada ridícula, mais tão ridícula que te fez rir; e foi assim que vocês começaram.
( L ) LITTLE ONES — como são perto das crianças?
ele é tão querido com as crianças que se aproxima dele! richard é apaixonado pelo sobrinho, e você observar as interações dele com o garotinho só te faz imaginar o quão bom pai ele seria.
ele se agacha para falar com as crianças, ficando do tamanho delas, para dar o máximo de atenção que pode.
( M ) MARRIAGE — quer se casar? como seria o casamento?
ele quer MUITO casar. sonha em fazer a cerimônia na igreja, com todo o tradicionalismo brega possível.
( N ) NICKNAMES — como ele te chama?
“minha mulher”, namorando ou não, Richard diz que você é a mulher dele; te apresenta a todos desse jeito.
ademais, “minha princesa”, “amor” ou “linda”— tudo isso fora da cama…
( O ) ON CLOUD NINE — como eles são quando estão apaixonados? É óbvio para os outros? Como eles expressam seus sentimentos?
no inicio, ele fica um pouco confuso, sem saber o que fazer, tampouco em como lidar com a situação de estar apaixonado. não conversava muito sobre os sentimentos dele com os amigos, mas os outros jogadores do time notaram que tinha alguém na vida do colombiano. talvez o primeiro a notar isso foi o endrick, o que deu um certo espaço para desabafar sobre.
porém, minha filha, quando esse homem resolveu mostrar para o mundo que te amava…
a real é que ele enchia o saco dos amigos, falava de você até enjoar.
( P ) PDA — ele faz demonstrações públicas de afeto ou é tímido para beijar, etc., quando outros estão assistindo?
ele é um exibicionista nato. richard ríos te exibe como um troféu; você é o troféu e ele venceu! te ter como namorada, esposa, companheira de vida, era uma vitória para ele.
fotos em redes sociais, mas sem muitos textos. ele gosta de te beijar, mostrar que você é dele. richard também te presenteia com colares com o nome dele e você faz questão de desfilar com ele para todo mundo ver.
( Q ) QUIRK — alguma habilidade aleatória que ele possui que é benéfica no relacionamento.
ele é um muito comunicativo, precisa sempre se comunicar contigo e quer que isso seja recíproco.
( R ) REMEMBER — qual é o momento favorito dele no seu relacionamento?
ele ama todas as lembranças que tem de você, mas vocês se abraçando com toda paixão no meio do allianz parque, no final do Paulista, assim que o apito soou, sempre vai ser um dos seus momentos favoritos. richard estava tão feliz por te ter ali com ele, naquele momento tão importante.
( S ) SUPPORT — ele está ajudando você a atingir seus objetivos? ele acredita em você?
com certeza! ele acredita em você e nos seus sonhos, independentemente de qual seja. ele te apoia em tudo.
( T ) THRILL — ele precisa experimentar coisas novas para apimentar seu relacionamento ou prefere uma certa rotina?
ele não é muito fã de rotinas, então adora experimentar coisas novas.
( U ) UNDERSTANDING — quão bem te ele conhece? eles são empáticos?
richard nunca imaginou que pudesse conhecer tão bem alguém, como ele te conhece, desde os gostos pessoais, até os trejeitos.
ele conseguia te ler, devido à toda intimidade que compartilhavam. se você estivesse triste, ele saberia, sem ao menos precisar perguntar.
( V ) VALUE — quão importante é o relacionamento de vocês? quanto vale em comparação com outras coisas na vida dele?
o relacionamento de vocês era muito importante para ele.
para richard, era você, a família, e o futebol, as coisas mais importantes.
( W ) WILD CARD — um fluff headcanon aleatório.
ele é muito mimado, então quando você nega beijos a ele, richard fica bicudo até que sua decisão mude.
( X ) XOXO — ele é muito carinhoso? ele adora beijar e abraçar?
muito carinhoso! adora deitar com a cabeça sobre seu peito, enquanto acaricia sua cintura. seus abraços eram a casa dele, onde ele encontrava amor, conforto e paz.
te beijar era uma das coisas que ele mais gostava na terra. ele gosta de beijar o topo da sua cabeça.
( Y ) YEARNING — como ele lida com a sua ausência?
quando precisa viajar para outros estados ou para a Colômbia e você não pode ir, richard tenta levar numa boa, se concentrando nos treinos ou na presença dos companheiros de equipe.
mas, está sempre te enviando mensagem e, quando pode, te ligando.
( Z ) ZEAL — ele está disposto a fazer tudo pelo relacionamento de vocês?
se souber e enxergar que você também está disposta, ele faz de tudo.
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donttryyyy · 8 months
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o mais louco em tudo é que eu respeito o corpo alheio. respeito que a pessoa pode estar feliz com seu corpo e que não me cabe opinar. nunca chamaria uma pessoa gorda por nomes pejorativos, é baixo e só reforça a nossa cultura misógina. mais ainda: eu compreendo que existe uma pressão estética sobre o corpo feminino e que o padrão estabelecido pela sociedade é inalcançável. ao mesmo tempo, quero desesperadamente atingir esse padrão impossível e ser o mais magra possível. quem entende?
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mahteeez · 2 months
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oiie mah!! gostaria de dizer primeiramente que seu blog foi um verdadeiro achado, vc escreve tão bem ♡ e também queria pedir se você escreveria um smut com o scoups?? desde já muito obrigado ^^
⎯⎯⎯⎯ 𝐁𝐎𝐍 𝐀𝐏𝐏𝐄𝐓𝐈𝐓
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(Seungcheol x Leitora)
⢷⠀Gênero: Sugestivo, smut
⢷⠀Avisos: MDNI, relacionamento estabelecido, menção a sexo e blowjob, nudezinho da leitora safada em momento não muito propicio, (acho que só?)
⢷⠀Notas: Eu fiquei toda bobinha lendo essa ask, muitíssimo obrigada, amore. Essa eu também já tenho postada no Spirit, inclusive, então só trouxe ela pra cá. Espero muito que gostem <3
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A iluminação suave do suntuoso lustre acima abrandava o sofisticado restaurante, reluzia sobre as louças de porcelana e taças de vinho cristalinas. A melodia da música baixa e aconchegante se misturava aos burburinhos audíveis das mesas dispersas por todo o local.
Em uma das mencionadas mesas estava Seungcheol, que, mesmo rodeado de magnatas a qual o acompanhavam nesta noite com o intuito de selar parcerias e promover relações comerciais, não pensava em outra coisa a não ser você. Especialmente na sua última mensagem enviada a ele.
Há exatos quinze minutos, Choi havia ficado em completo silêncio, não participando da conversa que sucedia ao seu redor ou sequer se impondo sobre o assunto que discutiam. A mente do homem vagava longe. Quando Seungcheol sentiu o celular vibrar dentro do bolso da própria calça e viu sobre a notificação o contato marcado com o seu nome, ele não pode deixar de responder imediatamente, ainda mais se tratando de você. Choi cessava o que quer que estivesse fazendo no momento para lhe dedicar total atenção.
Seungcheol pouco consegue encobrir a surpresa ao abrir sua mensagem, um misto de emoções o tomam conta e ele tenta ligeiramente disfarçar sua exaltação antes que alguém o note. Seu corpo desnudo, suas curvas bem destacadas, o enquadramento da foto destacando de sua boca para baixo pegando perfeitamente seu corpo. Cada detalhe, cada minuciosa parte daquela foto havia capturado Seungcheol por completo.
Mesmo passado minutos após sua repentina surpresa, ele ainda se encontrava atônito. Vez ou outra, Choi a olhava novamente, tomando cuidado ao diminuir o brilho do celular e ao mantê-lo numa altura segura abaixo da mesa. Quanto mais o homem revisava, mais perdido, dominado ele se sentia.
Seungcheol mirava a imagem de sua boca com máxima atenção, imaginava-se maltratando-a com beijos ásperos e mordiscadas, desejando ouvi-la choramingar pela dor que ocasionaria. Seus seios voluptuosos o levavam a recordar das inúmeras vezes em que ele se satisfez com o próprio membro entre eles e em como terminava com a região de seu busto coberto pelo fluido esbranquiçado e pegajoso do mesmo. A imagem de seu rostinho lindo com resquícios da bagunça que ele faria em você novamente ilumina-se sobre os pensamentos de Choi.
Ainda com a mensagem da foto aberta, Seungcheol tem a atenção tomada a sua nova mensagem recém chegada. "Te conhecendo da forma que eu conheço, sei que à essa altura está ansiando saborear a sobremesa antes mesmo de partir para o prato principal. Espero que não demore <3".
Seungcheol não se contém a sorrir ladino ao terminar de ler, era óbvio que você faria algo assim, que o provocaria dessa maneira em público igualmente como você sempre faz quando estão juntos, mesmo que ele estivesse ocupado em um jantar de negócios extremamente importante. Afinal, esse era o seu jeito; provocativa, imprudente e perigosamente ousada, brincava com a paciência de Choi com a única intenção de vê-lo perder o juízo. Sim, esse era exatamente o seu objetivo.
Seungcheol levanta-se prontamente de seu atual aposento, ajeita o próprio terno e tenta arrumar discretamente a frente da calça que marcava mais do que deveria o volume dali.
— Peço que me desculpem, senhores, mas preciso me retirar. Um imprevisto impossível de adiar surgiu e necessito comparecer o quanto antes. Espero que me entendam e que possamos tratar nossa parceria em uma próxima ocasião. — Choi se manifesta, formal e profissional, esbanjando um breve sorriso carismático aos demais da mesa que o retribuíram em compreensão.
Após se despedir corretamente de todos a mesa e oferecer que o jantar fosse por conta de si mesmo para compensar sua saída imprudente, Choi se dirige para fora do restaurante e logo busca o próprio veículo com o manobrista do local. Antes de dar partida, Seungcheol alcança o celular e envia uma mensagem resposta a você. Ele não espera por sua visualização e logo acelera o carro pela estrada.
"Sinto dizer que está enganada, meu amor. Não estou ansioso para a sobremesa porque nesse exato momento estou voltando em direção a casa para degustar meu prato principal. E espero que esteja ao ponto, a apresentação do prato me deixou salivando, eu com certeza vou comer mais de uma vez ;)"
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O que acharam 🤭? Lembrando que minha ask permanece aberta para pedidos.
Se você gostou, dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima, bjsss <3
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renjugyu · 6 months
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* ˚⁺ conteúdo: relacionamento estabelecido, menção a chocking, sugestivo.
notas: meus pensamentos depois desse vídeo ter aparecido pra mim de novo.
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Na primeira vez que isso aconteceu, quando Mingyu envolveu seu pescoço pela lateral, pressionando sua mandíbula com o polegar como uma indicação para que você erguesse a cabeça, esperando que seus olhos encontrassem os dele — que brilhavam com preocupação genuína, todo o gesto inicialmente passou despercebido por você.
A situação não era das melhores, e você se viu emocionada pela atenção dele enquanto escutava sobre como seu dia tinha sido péssimo. Depois de dizer: "Tudo bem, vamos. Vou cuidar de você agora, vamos relaxar um pouco", ele a levou para um café onde comprou tudo o que você demonstrou ter vontade de provar, mesmo que estivesse superfaturado.
Mas então aconteceu pela segunda vez.
Mingyu se aproximou por trás do sofá em que você estava sentada e, assim como da primeira vez, abraçou a lateral do seu pescoço com as mãos em um aperto frouxo, pressionando suavemente o queixo para cima com o dedo.
"O que você vai querer comer?" Questionou. Ele não percebeu a forma como você engoliu em seco, umedecendo os lábios com a ponta da língua.
Quase se xingou por ter tomado uma ação despretensiosa e a levado para um caminho longe da inocência. No entanto, apreciou, até demais, a sensação das mãos dele em seu pescoço e, por um breve momento, se perguntou como seria se ele colocasse um pouco mais de pressão.
Após ouvir sua resposta, Mingyu saiu despreocupado, alheio aos pensamentos que rondavam sua mente. Enquanto isso, você se encolheu, sentindo-se levemente culpada.
Mas na terceira vez, você nem mesmo conseguiu disfarçar. Mingyu a puxou para um beijo, segurando seu pescoço, causando uma reação instantânea em você: soltou um gemido repleto de manha. Antes mesmo que suas bocas se chocassem, Mingyu parou, erguendo a sobrancelha ao notar seu estado.
Caiu completamente rendida aos toques dele, mesmo que até então fossem mínimos. Suas pupilas estavam dilatadas, demonstrando o impacto que teve sobre você.
"Você gosta disso?" Perguntou, abrindo um sorriso pequeno, cuidadoso. Para reafirmar a pergunta, indicou com um aceno de cabeça para onde a mão dele estava descansando. Mingyu não escondeu a surpresa quando você balançou a cabeça de forma apressada. "Ah... É por isso que você ficou tão molinha, então? Fofa."
Para provocar ou firmar a ideia, Mingyu pressionou seu pescoço e, dessa vez, não conteve o sorriso ao notar seu suspiro fervoroso.
"Por que você não me contou antes, princesa?"
Inspirou tentando acalmar seu coração, e então respondeu. "É a terceira vez que você segura meu pescoço assim, pensei que já tivesse notado, ou fazendo de propósito."
Na verdade, cogitou essa última afirmação com certo receio, já que Mingyu às vezes é alheio a aquilo que acontece ao seu arredor.
"Sério? Não percebi, juro." Falou de forma afável, franzindo os lábios em um pequeno beicinho.
"Não faz muito tempo que eu notei gostar... disso." Terminou em um murmúrio, um pouco acanhada pela confissão.
Aproximou o rosto em direção ao seu, ficando tão próximo que seus lábios se tocavam. "Linda, agora quero ver assim, dengosa, em outras posições também."
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imninahchan · 3 months
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann arlaud!dilf (como ele tá gostoso nessa ft ali em cima né gnt), relacionamento estabelecido, leitora gravidinha, sexo sem proteção (não pode!), dirty talk, fingering + masturbação feminina, choking. ⁞ ♡ ̆̈꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ para o anon, não sei se tá bom, tô saindo de uma ressaca de escrita, e também não revisei, pode conter errinhos de digitação ─ Ꮺ !
⸙. DEPOIS, A GENTE PRECISA CONVERSAR. Cinco palavrinhas, e ele parece que vai ter um ataque de ansiedade.
Vai buscar o filho na escola, vence incrivelmente rápido a lerdeza do tráfego das vias principais parisienses e retorna pro jantar antes mesmo de você conseguir pensar no que vão comer nesta sexta à noite.
Ele não questiona, não provoca. Recostado na parede da sala de estar, fica observando de canto você e o pequeno ponderarem sobre as opções do cardápio daquele restaurante bacana no arrondissement próximo do apartamento de vocês. E permanece assim até na hora de levar o menino pra casa da mãe, por mais que aquelas palavrinhas tenham dilacerado a mente com as milhares de possibilidades diferentes.
Quando está de volta em casa, você já se ajeita para dormir. 𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 chega quietinho, se aproxima com calma, uma mão descendo pela sua cintura enquanto a outra limpa o caminho da gola do seu pijama cobrindo a nuca para que o nariz possa resvalar na pele nua. O que você queria me dizer?, sopra a pergunta, baixinho.
E você contribui para as paranoias que se passam pela cabeça do francês ao se afastar do abraço para se sentar na beirada da cama. Suspira. Não sabe nem quais palavras escolher para esse momento. Está temerosa, insegura, até um pouco envergonhada, se tiver que ser sincera.
“Hm, qu'est-ce qui s'est passé, mon amour?”, ele se agacha, preocupado, querendo saber o motivo de tais trejeitos aparentes de hesitação. A voz masculina soa doce, acolhedora, te ajuda a se sentir menos tensa e mais acolhida, principalmente ao sentir a palma da mão quentinha acariciando a sua bochecha.
“Preciso te contar uma coisa”, você anuncia, tomando mais coragem.
Ele faz que sim, atento, “qualquer coisa”.
Aí, depois de evitar os olhos azuis fixados nos seus, não pode mais fugir da realidade ou adiar o inevitável. Conta: tô grávida.
A mão que te acarinhava a bochecha escorrega para o seu joelho. As pálpebras piscam diversas vezes diante de ti, angustiantemente atônito, até que o sorriso que vai crescendo nos lábios finos te atinge certeiro em meio ao caos dos sentimentos. “Não ri!”, você rebate, frustrada.
“Eu não...”, ele se apressa pra responder, rindo, “desculpa, foi mal, então, desculpa”, faz de tudo pra impedir que o seu corpo mole vergue pra frente, desmoronando a face nas palmas da mãos. “Você não tá feliz, hm?”, segura nos cantinhos do seu rosto, levantando o seu olhar choroso, “Eu tô feliz.”
“Tá?”
Ele sorri outra vez, de lado. “Claro que sim, meu amor.”, garante. “Por que eu não ficaria feliz de saber que vou ser pai de um filho seu?”
“Sério mesmo?”, você cisma, “porque, tipo, você já tem um filho, e a gente não conversou muito sobre isso no começo do nosso relacionamento... Quer dizer”, se corrige na metade do caminho, “...a gente conversou, mas foi uns quatro anos atrás. Agora, você tá quatro anos mais velho!”
Tipicamente muito expressivo, o esbugalhar dos olhos redondinhos te arranca uma risadinha. 𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 ergue o indicador no ar, pronto para retrucar “ei, eu sei que já não sou mais um garotinho, mas também não estou com o pé na cova, okay?”, faz piada, engraçadinho, “em minha defesa, todo essa cabelo branco é culpa do estresse com o capitalismo.”
Bobo, você murmura, com um sorriso, empurrando de leve o peito alheio. O homem aproveita o impulso das suas mãos para lhe tomar os pulsos, prender num outro abraço, se esbaldando sobre o colchão. O som do seu riso ecoa abafado pelo quarto. Você mesma se pega rendida pela ternura e enlaça uma das pernas ao redor do corpo dele, os dedinhos das mãos logo se perdendo entre os fios grisalhos.
𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 devolve o afago, a palma desliza por cima da sua blusa de pijama para depois se esgueirar por baixo da barra, alisando o seu ventre. Agora, vou começar a comprar menos vinho aqui pra casa.
Você ri, revirando os olhos. “Já tô vendo tudo; vai querer me tratar igual uma boneca. Um velho chato desses...”
Ele ri também, soprado. A pontinha do nariz se esfrega no espacinho inferior ao lóbulo da sua orelha, afetuoso, “Sim, igual uma bonequinha”, reforça, “une petite poupée rose bonbon.” (uma bonequinha cor-de-rosa choque), beija o cantinho da sua boca, “ma petite poupée”, o pronome possessivo soa gostoso ao pé do seu ouvido.
“Vai ter um monte de coisas que eu não vou mais deixar você fazer”, ele continua, a voz, dessa vez, alcançando um nível mais aveludado, charmoso. Ah, é?, você murmura, sem conseguir conter o sorriso. “Com certeza”, é a resposta que obtém. A palma no seu ventre toma um caminho mais sórdido quando escorre pelo cós do seu short, monte de vênus abaixo. “Vou ter que tomar muito cuidado com você, não é? Especialmente porque eu te conheço bem...”
Hm, não tô entendendo, se faz de ingênua, com a carinha boba e tudo. “Sabe do que eu tô falando”, ele sussurra. Sem precisar pedir, a mão dentro do seu short agarra a sua coxa pra te separar as pernas, dobrar pelo menos uma dela. Você apoia a sola do pé esquerdo no colchão, dá ao francês o ângulo que deseja para continuar te tocando. “Não vou mais te foder como fazia antes”, as palavras dele geram um biquinho nos seus lábios, vai me foder com pena? Os dedos masculinos circulam no seu sexo, arrastam a umidade consigo, cada vez mais melzinho babando a pele alheia.
“Não é só pena”, 𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 diz, “é cuidado também. Sei a putinha que você é às vezes.”
“E eu sei o puto que você é. Vai te dar maior tesão me ver grávida, né?”
“Claro”, ele não tem vergonha nenhuma de afirmar, com um sorriso vadio. O carinho dos dedos se concentra no seu pontinho mais doce. Ainda em círculos, habilidoso. O estalinho molhado, por mais discreto, chega aos seus ouvidos, te faz derreter mais sob o corpo do homem. “Impossível não olhar pra ti e pensar no tanto de porra eu te dei pra te deixar assim.”
Você sobressalta, a descarga prazerosa que a carícia precisa no seu clitóris causa um espasmo nos teus músculos. Expele o ar dos pulmões. Olhos cerrados, a bochecha colada no nariz alheio. “E vai me dar mais, não vai?”, sussurra.
Primeiro, a resposta vem no balançar negativo da cabeça dele. Você choraminga. “Não vou mais meter em ti, amor.”
“Nem um pouquinho?”, você ainda tenta, com a voz baixinha, meiga.
Ele levanta o olhar ao seu, umedece os próprios lábios. “Não.” Os dedos deslizam pra baixo, tateiam na entradinha, e quando se afundam, vão dois de uma vez. Você suspira. “Desculpa, petite”, 𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 sopra, lento na pronúncia, “não vou querer te machucar... Mesmo já sabendo que é isso que você vai me pedir. É o que pede, não é? Toda vez.”
Te preenche até os nós entre os dedos finos impedirem profundidade. O polegar paira no seu clitóris, no ângulo certinho pra oferecer ainda mais prazer quando um estímulo se misturar com o outro. “Também não vou te deixar montar no meu colinho mais”, ele prossegue. A lista de proibições te assola a sanidade.
Swann, você chama, manhosa. Talvez essa seja negação que mais te magoa. Está com os lábios crispadinhos novamente, o cenho franzido, digna de pena. “Só tô tentando te proteger, bebê...”, ele fala, sem nenhum pingo de compaixão no sorriso pequeno.
“E como você vai fazer?”, você pergunta. Toca a braguilha da calça jeans que o francês veste, sente o volume marcado sob o tecido, a dureza. Apalpa, firme, ao ponto de assisti-lo puxar o ar pela boca. “Hm?”
O homem ri, expulsando o mesmo ar que reteve. “Ainda vou poder foder a sua boquinha, não é?”, sugere, simples.
“Não parece justo...”
“É? E se eu prometer não tirar a boca dessa buceta? Parece mais justo pra você, sim?”
Você mordisca o próprio lábio, mascara um sorriso.
𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 te oferece um selinho, se ajeita sobre ti para se colocar melhor entre as suas pernas. “Mas não precisa se preocupar com isso agora, não é mesmo?”, os dedos vêm molhadinhos de dentro de ti, a pele abafada pelo aperto do seu interior quentinho, deslizando ao redor do seu pescoço quando o homem lhe toma a garganta. “Hoje você ainda pode ser fodida do jeitinho que tanto gosta, princesa.”
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hyunjungjae · 8 months
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NCT DREAM
em...
dizendo ‘Eu te amo’ pela primeira vez no namoro.
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nct dream x leitora, fluff, relacionamento estabelecido.
Contém: o do Mark é sugestivo, mas os outros eu deixei bem fluff, doses de fofura, apelidos carinhosos como ‘vida’ ‘mor’ ‘princesa’ e etc…
a/n: ACREDITEM SE QUISER, mas pse marie finalmente fazendo conteúdo fluff, bem diabetes, alguns foi dizendo pela primeira vez, outros mais ou menos, fazer o que né gente, criatividade flui e eu não tenho como segurar
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— MARK —
Acredito que ele seria num momento bem íntimo sabe, porque nesses momentos é quando ele percebe que pode estar confortável em qualquer sentido contigo. Até mesmo pra sair um ‘Eu te amo’ impensado. O que daria abertura pra essa nova frase ficar cada vez mais recente até que todo dia ele dissesse isso para você saber o quão apreciada e amada é pelo garoto.
Estavam se beijando, as roupas começavam lentamente a sair do corpo de cada um, Mark ficava por cima de ti, engatinhava na cama para poder ficar a altura da sua boca, conforme você deitava, tanto sua camiseta quanto a dele já não estavam mais em seus corpos, e ele não se aguenta, te vendo ali embaixo dele, encarando seus lábios vermelhinhos e brilhantes pelo beijo recente, o corpo que ele tanto amava admirar, ele apenas solta.
“Minha mulher é tão…mas tão linda…”
“Eu te amo.”
Você sentia que poderia chorar ali mesmo, as três palavras te acertam em cheio, amava tanto mas tanto a forma como ele te olhava, não só agora, mas em qualquer momento, com aqueles olhinhos brilhando.
Antes que ele se aproximasse demais novamente para te beijar, você diz “Eu te amo, Mark.”
Bobo. Ele estava bobo, bobinho por você.
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— RENJUN —
O Renjun te chamaria pra casa dele, enquanto os dois estivessem de bobeira num final de semana qualquer. Sentados no tapete da sala dele, comendo um salgadinho qualquer que estava na mesinha de centro, você contava algo super engraçado que aconteceu na sua vida e ele te admirava como uma criança vendo sua princesa favorita. Até porque você era a princesa favorita e única pra ele.
Sentado de pernas cruzadas o cotovelo se apoiava na própria coxa para sustentar a mão que segurava o rosto pela bochecha dele, sorrindo quando te via sorrir, se sentia tão mas tão apaixonado por ti. Não era apenas paixão, era amor.
Na mesa hora que pensa isso, não se segura ao soltar um suspiro “Ahh…” e dizer "Eu realmente te amo."
Na mesma hora sua bochechas coram, as borboletas na sua barriga faltavam voar junto com o seu coração que sairia pela boca. Você vira de costas pra ele, abraça suas pernas e esconde o seu rosto. O garoto manda você dizer de volta como uma brincadeira, vai pra perto de ti, te abraça e chega pertinho de seu ouvido, “Eu te amo, minha princesa.”
Você dá um gritinho e sorri mais ainda, levanta a cabeça rápido para dizer o mais rápido possível “Eu te amo também, meu príncipe.” mas volta a esconder o rosto.
“O que você disse? Diz de novo! Eu não ouvi direito!” diz rindo, e os dois ficam naquela brincadeirinha o resto da tarde toda, sorrisos bobos e conversas aleatórias, era exatamente nesses momentos que você tinha realmente certeza que estava perdidamente apaixonada por ele, você ama ele.
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— JENO —
O Jeno não parece ser alguém muito difícil de dizer isso, acho que ele diria e pareceria até mesmo natural, até porque é a mais pura verdade.
Mais uma vez Jeno te buscava em frente a um restaurante onde acaba de se reencontrar com algumas amigas.
“Oie, Neno!” entra, e antes mesmo de colocar o cinto, vê que o rosto do Lee está inclinado para o seu lado, os olhos fechados apenas esperando um beijinho seu.
Deposita um beijinho na bochecha macia do garoto e antes que se afastasse, ele vira o rosto e te puxa para perto novamente, roubando um selinho demorado seu.
“Oie, minha princesa! Como foi o almoço com suas amigas?” perguntava, enquanto te esperava colocar o cinto de segurança para dar partida no carro. “Foi muito bom! A gente colocou muitas fofocas em dia, que aliás eu te atualizo mais tarde.”
“Foram muitas fofocas mesmo, hein?! Demorou tanto que eu senti tanta mas tanta falta da garota que eu amo.” fez uma carinha de choro, olhando para ti, mas logo retorna a atenção para a rua, a carinha falsa de tristeza se tornando num sorriso sem dentes e os olhinhos se fechando num ‘eye smile’.
“Awn, como é grudento esse meu namorado, também senti falta do garoto que eu amo!”
Acredito que ele diria a todo momento que te amava, para que você nunca se esquecesse.
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— HAECHAN —
O Haechan tem cara de quem tem vergonha de falar, isso sim, pra não perder a pose de malandro, ele ficaria enrolando e enrolando, apenas para você dizer primeiro.
Mas não tem como, ele perto de você não era nada, absolutamente nadinha malandro.
Estava mexendo em seu celular, aguardando Haechan sair do banho, mas como estava tão concentrada no que fazia, não percebe o garoto entrar no quarto, mas também quando o olhou, preferia não ter visto. O Lee apareceu com uma toalha agarrada na cintura e uma toalhinha que estava numa das mãos esfregando o cabelo molhado, ação que fazia gotinhas de água cair sobre o abdômen, sem querer molhando ali.
“Tá conversando com quem, vida?”
“Ninguém mor, afff” diz rolando os olhos e voltando a atenção para o seu celular, “Me diz!! Eu preciso saber com quem minha namorada, futura esposa, a mulher que eu amo tá conversando.” diz num tom sério, mas você sabia que ele queria apenas a sua atenção.
Solta o seu celular na cama, quando sente ele abraçar sua cintura e cheirar sua nuca, fingindo que não ouviu ele dizer indiretamente que te ama. “Tô suja ainda Hyuck, você acabou de sair do banho e já tá se esfregando em mim…” diz isso, mas não faz questão alguma de afastar o Lee, sorrindo por sentir a pele dele na sua num contato direto.
“Então acho que eu vou ter que tomar outro banho…mas agora com você.” sorri e rouba um selinho quando você olha para ele.
“Eu te amo, Hyuck.” na mesma hora sai correndo para o banheiro, fazendo a toalha pendurada na cintura do garoto quase cair ao correr atrás de ti.
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— JAEMIN —
Jaemin ele nem perceberia que não disse nenhuma vez um ‘Eu te amo’ ainda. Essa frase na cabeça dele se repete tantas mas tantas vezes, que ele jurava que já tinha falado. Você também se sentia tão amada, que nunca percebeu que nenhum dos dois não havia falado ainda.
O barulho da chuva era o sonzinho de fundo de uma noite calma no quarto dele. A cabeça dele deitada nas suas coxas, o seus dedos penteavam o cabelos dele. A televisão servia apenas de iluminação para a sala, já que os dois nem ao menos sabiam qual era o canal que passava agora.
Os olhos fechados do Na, te enganavam, não estava dormindo, estava apenas ‘descansando a vista’.
“Eu te amo, Na Jaemin.”
Na mesma hora a cara séria, se transforma num sorrisinho de canto, abrindo os olhos para encarar teu rostinho envergonhado.
“Eu também te amo, meu anjo.” se levanta roubar um selinho, que vira um beijo com língua, bem calmo, os quais mais amava receber. “Me desculpa por ter feito você falar primeiro…mas eu te prometo, prometo de dedinho…” levanta o dedo mindinho para agarrar o seu, “…que o primeiro ‘eu te amo’ quando estivermos casados, vai ser meu.”
E ele não mentiu.
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— CHENLE —
Ele na verdade já fala ‘Eu te amo’ há um bom tempo. Todas as vezes que te dá caronas, ou te acompanha até em casa, enquanto você está de costas entrando no lugar, ele sempre, sempre, sempre diz ‘Eu te amo’, é uma pena que você não consiga escutar.
Mas ele também não demora em dizer, ainda não disse, porque tem um certo medo de ser intenso demais e acabar te assustando e consequentemente te afastando, mas Chenle sendo Chenle, esse medo não dura muito, por isso um dia, enquanto os dois estavam deitados na cama, sua cabeça apoiada no peitoral dele, os dedos dele fazendo um carinho maravilhoso no seu cabelo, ele diz “Sabe…quando você pega carona comigo e eu te espero entrar no lugar pra poder ir embora?”
“Hm?” pede para que ele continue, não responde com palavras porque jurava que poderia cair no sono a qualquer momento.
“Eu sempre digo algo, mas você nunca escuta.”
“O que, Lele?”
“Eu te amo.”
Você abre os olhos na mesma hora e olha para cima, encara ele e diz de volta “Eu te amo também, meu amor.”
Após esse dia, todas as vezes que ele te dava carona, sempre ao sair do carro, antes de completar seu caminho para dentro do lugar, começou a olhar para trás, vendo Chenle te esperando entrar, dizendo ‘Eu te amo’. Se tiver a sorte de não haver ninguém por perto, ainda faz um coraçãozinho com a mão.
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— JISUNG —
Jisung tem cara de amor jovem porque ele é jovem. O primeiro ‘Eu te amo’ não seria falado, seria escrito.
O garoto tinha um medo enorme do seu pai, por isso todas as visitas ‘fora do horário’ ele optava pela entrada não convencional, mais conhecida como tua janela, aproveitando que sua janela é baixa e ele é alto, era perfeito para uma visitinha noturna.
Ficava no teu quarto após o jantar até a hora de ir dormir e agora era hora dele infelizmente ir embora, o biquinho de tristeza se formava em seus lábios e ele tinha que se segurar para não te encher de vários beijinho seguidos.
Já saindo de fininho pela tua janela, aproveita que pisou em algo onde conseguia se apoiar, parando na mesma hora, olhando pra ti. O vidro de sua janela já estava fechado por conta do frio, então o Park aproveita para soltar um arzinho, fazendo o vidro ficar embaçado naquela parte em específico e escreve “Eu te” sopra mais uma parte para ter mais espaço pra completar “amo.” e desenha um coração.
Você do lado de dentro mostra um lado do coração com a mão para que ele completasse e ele completa os dois sorrindo sem parar. Quando o garoto chegasse em casa, a primeira coisa que veria seriam 10 notificações de mensagens suas, apenas dizendo muitas coisas que ele queria muito ouvir você dizer isso pessoalmente. Por isso responde com um:
“Me diz tudo isso amanhã, olhando nos meus olhos que eu também te digo, absolutamente tudo.”
Com isso recebe mais e mais mensagens suas:
“DIZER O QUE JISUNG?”
“MÔ VOKTA AQUI”
“TO TENDO UM ATAQUE CARDIACO😵⚠️‼️”
“PARK JISUNG‼️”
Sorrindo com a cena o garoto vai para a cama com um sorriso no rosto e um coração batendo fortemente. Como você também deitada na cama virando de um lado pro outro tentava dormir, chutando os pés no ar, sorrindo, enquanto suava frio, sentindo que o coração iria sair pela boca e sentindo as borboletas fazendo festa no teu estômago toda vez que lembrava de como ele sorriu quando viu que você fez um coração com a mão.
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aphrodizia · 6 months
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Eu sou toda saudade. Toda amor. Toda vontade. Meu corpo é infinito e eu alcanço o que me move pra além do pré-estabelecido. Meus braços são acalento. Minhas curvas, fogo. Meu olhar, certeza. Meus lábios, conforto. Eu quero te amar como quem sabe amar puramente. Quero ser os ouvidos, os risos, os apoios e o inefável. Iluminar tua luz e beijar tuas sombras. Como o toque sutil do véu que um dia me cobriu. Eu serei a clareza depois da travessia travessa. A gente ainda tem muito pra viver. Eu sempre vou saber quem é você. Te encontro, portanto, em todos os cantos. Tatuo na minha pele e coração a sua significação. Danço meus pulmões em toda a sua capacidade. Sou filha do choro, da alquimia e da transmutabilidade.
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todo7roki · 1 year
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olá, tudo bem? vi que você tava com os pedidos abertos, e aí eu pensei no seguinte cenário.
basicamente a leitora e o jeno, são papais de prmeira viagem, sempre aterafos com a rotina de trabalho e ainda cuidar do neném. por conta disso, quase não se tocam mais, e numa certa madrugada a "leitora" não se aguenta mais de saudades e procura por jeno, mas eles teriam que fazer menos barulho possível, pois o quarto do bebê era ao lado do deles.
bom, é isso aí KKKKKKK foi só uma ideia aleatória que me veio a cabeça. e eu amo sua escrita, viu? seu post do jae como ex marido alugou um triplex na minca cabeça 😩
NAMORADO!JENO
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gênero: namorado!jeno, relacionamento estabelecido, papais de primeira viagem, dilf!jeno.
avisos: smut, angst, +18, sexo no chuveiro, jeninho de blusinha polo que os pais usam, torção de reprodução.
n/a: novamente venho pedir perdão pela demora ao responder os pedidos de vocês, mas novamente quero lembrar que eu ainda sou uma estudante universitária e minha vida é bem corrida, também gostaria de informar que eu tenho um bloqueio criativo imenso por conta da ansiedade e isso me impede de escrever algo bom para vocês mas eu prometo que sempre que puder eu vou atualizar e responder vocês.
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Você gostaria de voltar no tempo, naquele tempo onde você e seu namorado erraram em não usar camisinha, naquele tempo que o prazer e a emoção falaram mais alto que a razão e a consequência está dormindo agora em seus braços enquanto você espera seu namorado chegar do trabalho.
O cansaço era notório em seu rosto, cuidar de uma criança não era uma tarefa fácil e você precisou aprender na marra como ser uma boa mãe para seu bebê, e claro, isso demanda tempo e atenção, algo que você precisou reservar para seu filho e que está em falta para seu namorado.
A porta de sua casa fez o barulho anunciando a chegada de Jeno com sua mochila nas costas, tirando os sapatos e com os olhos cansados. — Oi princesa, como foi seu dia? — Ele lhe deu um beijo enquanto passava a mão em seus cabelos.
— Super cansativo, seu filho demorou muito para dormir hoje e eu só queria dormir um pouco.
— Então vamos deitar, vou tomar um banho e ficar do seu lado. Você deseja tomar um banho comigo? — Jeno estava esperançoso, ele estava sentindo a sua falta, ele queria sentir seu corpo, ele queria beijar você e ter você.
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O banheiro era pequeno para vocês, a água estava quente mas nada superava o calor de vocês dois. As mãos grandes de Jeno percorria pelo seu corpo, os dedos fazendo pressão em seu quadril e com certeza ficaria algumas marcas por ali. Você beijava o pescoço dele enquanto ele falava sacanagens em seu ouvido.
— Você é a mamãe mais gostosa que existe, tão deliciosa, toda perfeitinha e feita pra mim. — Ele estava louco por você, ele queria te comer e fazer você chorar de prazer. Ele tinha você com as mãos apoiadas na porta de vidro, metendo em você enquanto alguns sons persistiram em sair de sua boca.
— Seja menos barulhenta, desse jeito pode acordar nosso menino. Faça isso baixinho, apenas eu posso ouvir seus gemidos.
Jeno não está incluso no clube de homens delicados, ele é bruto, uma explosão em formato de homem e por isso você não conseguia controlar seus gemidos, novamente o prazer falou mais alto que a razão. — Eu quero tanto arruinar você, te encher até que você fique satisfeita, assim você pode carregar mais um bebê meu.
Ele te amava, te tratou como se fosse a primeira vez com você. Mesmo que Jeno seja "bruto", ele ainda era cara que te chamava de princesa e que te enchia de beijinhos. — Amor, eu estou tão cansada, você pode ir mais lento? — Sua voz era manhosa e Jeno adorava quando você deixava de ser autoritária e se rendia a ele.
— Minha princesa merece um descanso, então vamos para cama para que eu possa te comer de lado e bem devagarinho. Só preciso que você fique quietinha.
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diegosouzalions · 2 months
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Diego, acha que se uma diamante quisesse ela poderia mudar o formato do corpo de uma gem antes dela emergir? Por exemplo, o padrão é que Rubis venham baixinhas, robustas e com afro cúbico, mas e se fizessem uma rubi com formato de safira, ou mesmo uma diamante mesmo, e se quiserem não só trocar o formato e sim tbm o comportamento, fazer com que ela pense como um outro tipo de gem? Até hj não foi explicado como é estabelecido o formato e o comportamento que a gem vai assumir, eu imagino que deve existir uma forma de mudar de propósito ou por acidente
Como eu havia mencionado há um tempo atrás, eu penso em Gems como uma inteligência artificial, cada tipo de Gem parecem ser programadas para exercerem a sua função, provavelmente as Diamonds ou a própria White deve ter estabelecido isso para cada uma delas. Eu imagino que quando as primeiras Gems surgiram, as Diamonds começaram a dar forma a elas e julgarem as suas funções, e assim criando "clones", utilizando o DNA delas para produzir mais com os injetores. Então para uma Gem surgir diferente do padrão, o DNA dela teria que ser modificado, ou no caso de acidente, seria semelhante a Amethyst, pela falta de minerais
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hansolsticio · 3 months
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✦ — "contar & recontar". ᯓ l. donghyuck.
— namorado ! hyuck × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: fluff, smut & angst. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3899. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: relacionamento recém estabelecido (mas vocês estão MUITO apaixonados mesmo), ciúmes, insegurança, choro, elogios & fingering (f) — a pp é virgem. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: não assumo homem que tem melhor amiga (tive que ouvir música triste pra escrever esse aqui).
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"... seis, sete, oito!", a pontinha do indicador acompanhava a contagem, saltando de uma pintinha para a outra. Hyuck sorriu mostrando os dentinhos e agarrou o seu rosto para te dar um selinho demorado — aquele era o seu prêmio. A ação remontava uma memória anterior ao início do relacionamento de vocês, mais especificamente, referia-se ao primeiro beijo que Donghyuck te deu.
Quando ainda estavam presos na fase do "não somos só amigos, porém ainda não temos certeza do que somos", você e Hyuck tinham um problema sério em dar passos adiante. Propositalmente ignoravam o elefante no meio da sala, fingindo que não viviam suspirando de amor pelos cantos. Mesmo quem visse de longe saberia diagnosticar a relação entre vocês: eram dois idiotas completamente apaixonados.
Entretanto, antes que a paixão fosse tão perceptível assim, Donghyuck foi o seu "quase" por muito tempo. Ninguém em volta sabia definir o momento exato no qual a amizade deixou de ser só amizade. Somente aconteceu. Foi espontâneo e paciente, como uma corrente de água que vai aos poucos revelando as pedrinhas no fundo do rio — levando um grãozinho de areia por vez. De maneira parecida, a necessidade de ser um do outro foi aparecendo aos poucos, bem diante dos seus olhos. Vocês levaram um tempo para processar que os abraços estavam se tornando cada vez mais longos e que se soltar, de repente, havia se tornado uma tarefa muito inconveniente.
Você fingia não notar que Hyuck amava te dar cheirinhos no pescoço só para ficar mais perto de você, tudo isso sob a desculpa de que ele só estava tentando descobrir qual perfume você usava — ele sempre soube o nome e você nunca trocou de fragrância desde que o conheceu. Assim como Hyuck fingia não notar que você adorava ficar de mãos dadas com ele, sob a desculpa de estar brincando com os anéis que adornavam os dedos bonitos — curiosamente, você sempre esquecia de brincar com os anéis, optando somente por entrelaçar os dedos de vocês dois.
O círculo de amizades de vocês não estava "cansado" dessa situação. Não, não é a palavra certa — seria adoçar demais. Eles estavam de saco cheio mesmo. Ninguém aguentava mais ver vocês dois completamente presos no mundinho de vocês, agindo como se ninguém mais existisse. E não, não é que eles fossem contra o fato de vocês ficarem juntos, definitivamente não! Porém, afirmavam que se vocês iriam agir como um casal grudento toda vez que o grupo marcasse de sair, então que vocês ao menos se assumissem logo como um casal de verdade. E, interessantemente, foi numa dessas situações, onde o mundo era só seu e de Donghyuck, que as coisas finalmente mudaram.
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Estavam jogados no sofá da sala de Chenle, sentadinhos lado a lado com as suas pernas em cima do colo de Hyuck — ele que insistia em colocá-las nessa posição sempre que vocês sentavam juntos. O restante do grupo estava do lado de fora curtindo o clima. Havia virado uma programação semanal: todo domingo tinha churrasquinho e piscina na casa do Zhong. E era para vocês dois estarem do lado de fora junto com o pessoal, mas Hyuck havia sofrido uma leve insolação recentemente, sendo assim, precisava evitar o sol.
Só que o moreno era teimoso, persistente na ideia de querer ir para fora, alegando que sobreviveria se passasse protetor solar suficiente. Porém, era você quem dava a última palavra. E considerando que não era necessário muito esforço para notar que o Lee estava parecendo um camarão, você refutou todos os argumentos fajutos do homem. Decidiu que ele ficaria dentro da casa e a birra acabou ali, ponto final. Habilidade que, em tempos passados, seus amigos considerariam digna de admiração. Entretanto, esse não era mais o caso, todo mundo já sabia que você era a única capaz de colocar Hyuck "na coleira".
Todavia, o fato de você ter conseguido dar fim à birra, não significava o mesmo que acabar com o jeito dengoso do homem. Ele não era bobo, não sairia dessa situação sem ganhar nada. Por isso, insistiu que só te obedeceria se você ficasse ali dentro, junto com ele. E você nem queria algo assim. Tsc, uma oportunidade de ficar sozinha com Hyuck? Claro que não! Até fez seu charminho, chamando ele de bebezão e tudo que tinha direito. Mas, Ei! A quem você queria enganar? Não demorou nada até estar na posição que se encontrava no momento, aproveitando os carinhos que o moreno fazia na sua perna enquanto reclamava todo bicudo sobre querer ir para a piscina.
"Cê nem quis testar a minha ideia. Era só passar bastante protetor, se começasse a arder eu entrava de novo.", murmurou manhoso, as bochechas infladinhas faziam ele parecer um garotinho.
"Não. Se começasse a arder você iria querer pagar de fortão lá fora e acabaria piorando a situação.", para você, o moreno já havia se tornado um livro aberto. Donghyuck bufou, fechou os olhos como se estivesse te ignorando — tudo isso sem cessar o carinho na sua pele, um ótimo ator. Você resvalou as pontas dos dedos nas pintinhas do pescoço do moreno, achava a característica um charme, as contava e recontava sempre que podia. "Pelo menos elas não ficaram queimadinhas também.", referiu-se aos tão amados sinazinhos. Hyuck sorriu. Um sorriso diferente. Um sorriso de quem estava prestes a aprontar alguma coisa.
"Quantas são?"
"Hm?", você ficou confusa com a pergunta repentina.
"As pintinhas. Se você acertar quantas são... eu te dou um prêmio.", propôs, o sorriso ladino nunca saindo dos lábios bonitos. Era a oferta mais boba que você já havia recebido em muito tempo. Quer dizer, elas estavam bem ali... qual era a dificuldade em contar? Nem achava que precisava, já havia feito o trajeto pelo rosto e pescoço de Hyuck inúmeras vezes. Porém o brilho diferente nos olhos do moreno te incitava a participar da brincadeira. Levantou indicador, prestes a traçar o mesmo caminho que costumava fazer quando contava os pontinhos, mas ele negou com cabeça.
"Com a boca.", te corrigiu. Levou uns bons segundos até que você processasse.
"Quê?", queria checar se havia ouvido corretamente, temia estar ficando louca.
"Dá beijinho 'pra contar.", esclareceu o pedido. Agora você tinha a certeza: estava ficando louca. Sua pele queimava tanto que você questionava a possibilidade da insolação ser uma condição contagiosa — ou se Lee Donghyuck era o próprio sol. Ficou sem reação, olhando-o completamente abobalhada. "Eu tô todo ardido, gatinha. 'Cê não quer me ajudar a sarar?", o rostinho manhoso foi suficiente para te arrematar.
Suspirou, aproximando-se do pescoço dele — havia decidido contar de baixo para cima. Conseguiu registrar o momento exato no qual Hyuck arrepiou, sentindo o ar quentinho pincelar a pele daquela área. O primeiro beijinho fez a respiração do homem ficar presa na garganta, mas você nem percebeu, estava ocupada demais tentando lutar contra o frio que sentia na barriga. Era uma ação tão simples, porém você jura nunca ter estado com os nervos tão à flor da pele. Os próximos selos arrancaram suspiros de vocês dois, Hyuck apertava os olhos, como se o contato fosse a coisa mais intensa que ele já sentiu na vida.
Os beijinhos chegaram ao rosto e você acreditava já ter se perdido na contagem de um número tão pequeno. As mãos dele, ainda paradinhas na suas pernas, apertavam a carne com certo vigor — espalhando calor pelo local. Ao soar do último estalinho, o Lee se virou vagarosamente. O narizinho bonito roçou contra a sua bochecha, era um pedido. Foi sua vez de apertar os olhos e abrir espaço, dando permissão para que Hyuck te beijasse.
Tudo começou com uma série de selinhos demorados, como se finalmente poder ser capaz de sentir sua boca na dele fosse o suficiente para apaziguar todo o desejo que ele sentia. Mas não era o bastante. Não para Hyuck. Não para você. Ele envolveu seu rosto com as mãos, as sobrancelhas franzidas davam um aspecto sofrido à expressão dele, como se o homem silenciosamente te pedisse por mais. Você entendeu e logo tomou os lábios dele com necessidade.
Hyuck era macio e molhadinho, a boca quente parecia te esquentar de dentro para fora. O ritmo era sensual e te deixava mole com facilidade. Ele sugava seus lábios, alternando-os, fazendo questão de te fazer sentir a língua geladinha entrando na sua boca. Sua cabeça não sabia lidar com o jeitinho gostoso que o beijo de vocês encaixou. O homem te consumia como se já houvesse feito isso um monte de vezes, era difícil não suspirar e era mais complicado ainda prender todos os sonzinhos satisfeitos dentro da sua garganta. Donghyuck finalmente sorriu ao te sentir segurando mais um gemidinho e descolou os lábios dos seus para te deixar respirar.
"Gostou do seu prêmio?", a proximidade do rostinho ainda te deixou ver ele arquear as sobrancelhas, sugestivo. Você estava presa entre se irritar com o jeitinho zombeteiro e morrer de vergonha bem ali. Sem pensar, estapeou o braço dele, voltando a si quando ouviu-o exclamar um som dolorido — a insolação.
"Meu Deus! Desculpa!"
[...]
Ficaram o restante do dia desse jeito. Roubavam beijos molhadinhos um do outro quando tinham certeza que ninguém estava por perto — pareciam até dois adolescentes namorando escondido. Estavam convencidos de que eram espertinhos o suficiente, até tomarem um baita susto com a porta de vidro da varanda se abrindo. Os minutos em que Jaemin atravessou o cômodo com uma cara super suspeita até voltar da cozinha segurando seis garrafinhas de cerveja de um jeito super desajeitado, foram os mais desconfortáveis da vida de vocês. O homem sustentava um "side-eye" sinistro e o fato de você e Hyuck não darem uma palavra sequer durante todo o percurso só piorava a situação.
O ruído da porta se fechando soou novamente e foi como um peso tirado das costas de vocês dois. Suspiraram aliviados, sorrindo cúmplices um para o outro. Sua mão tomou o rosto de Hyuck outra vez, não queria mais ter que ficar longe da boquinha bonita. Os lábios rosinhas encontraram os seus, quando enfim...
"VOCÊS NÃO VÃO ACREDITAR NO QUE EU ACABEI DE VER LÁ DENTRO!", Na Jaemin era uma peste.
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Contar as pintinhas virou um hábito depois desse dia, especialmente quando vocês dois finalmente assumiram o namoro para os amigos de vocês — na ocasião, Hyuck foi jogado na piscina de roupa e tudo, um "presente" por ter deixado de ser frouxo. Mas não se tratava só de hábito, era uma linguagem que só vocês dois entendiam. As mãozinhas que puxavam seus dedos para tocar os sinais entoavam um "eu te amo" sincero, muito antes que as vozes de vocês fossem capazes de proclamar esse amor.
No entanto, a comunicação estava sendo constantemente interrompida ultimamente. Como uma mensagem que mal passava pelo filtro sem cair na caixa postal, o "eu te amo" silencioso de vocês começava a perder a intensidade. Para quem visse de fora, não era difícil perceber o que fez "a chave virar". Você não era uma pessoa tão discreta assim, porém não era suficiente para que Hyuck percebesse — e isso estava te torturando aos pouquinhos.
Era bem claro que você era um acontecimento relativamente recente na vida do homem e esse fato não te incomodava de maneira alguma — afinal tudo tem um começo. Porém, as coisas só são boas até serem comparadas numa métrica que não lhes cabe. E o seu erro estava sendo esse: comparação. O problema tinha nome, sobrenome e parecia conhecer Donghyuck como a palma da própria mão.
Kim Haewon era bonita, simpática e parecia ser uma ótima pessoa. A chegada repentina dela não te assustou, sabia da existência dela desde o início — bem como sabia que ela morava a algumas horas de distância. Só que uma coisa é ouvir a voz da mulher nas partidas que Hyuck jogava tão acirradamente com ela e mais alguns amigos e outra coisa é vê-la interagir pessoalmente com o seu namorado.
Você foi introduzida brevemente à história dos dois, não havia muito o que saber: os dois eram vizinhos e haviam sido criados praticamente juntos, só se separando quando Haewon se mudou para fazer faculdade. Saber disso não te tranquilizou em nada, era o repertório perfeito de uma história de amor. Não demorou para que você presumisse coisas e surgisse com as próprias teorias — sua mente mais uma vez sendo sua maior inimiga.
Até tentou passar por cima disso tudo, afinal era o que pessoas maduras faziam, não era? Não queria que Hyuck achasse que você era uma maluca, surtada de ciúmes. E a mulher sequer estava te dando motivos para se sentir dessa maneira, dava para perceber que a proximidade deles era meramente fraternal. Seu namorado também não havia mudado — ou pelo menos você tentava se convencer disso. Seu julgamento estava claramente enviesado, era complicado saber no que acreditar.
Só que a situação não demorou a enfraquecer todos os seus esforços para sair como confiante. Não dava para ignorar como Haewon parecia saber todas as coisas favoritas de Hyuck, ou todas as piadinhas internas que você sequer conseguia resgatar a razão, ou o modo como ele parecia facilmente rir de qualquer coisa que ela dizia e muito menos como, naquela noite, a família inteira de Donghyuck parecia tão alegre com a presença da mulher — foi mais do que suficiente para que você se sentisse uma completa intrusa.
[...]
Não queria ter ficado. Amava a companhia de Hyuckie e ficaria do lado dele para sempre se pudesse. Mas hoje, só hoje, você precisava muito estar sozinha. Sentia seus pensamentos te sobrecarregando e não sabia por quanto tempo conseguiria esconder isso do seu namorado. Não queria preocupá-lo com algo que, ao seu ver, era completamente imaturo da sua parte — e olha que você sempre se considerou uma pessoa muito compreensiva. Mas nesses momentos você era lembrada que não passava de um ser humano, tinha expectativas e desejos como qualquer outra pessoa. Então mesmo que considerasse esse sentimento completamente irracional, isso não era capaz de te tornar imune à experienciá-lo.
O moreno voltou ao cômodo, o cheirinho de shampoo espalhou-se pelo quarto no mesmo instante. Você fechou os olhos, fingia estar dormindo. Julgava ser melhor assim, não tinha coragem suficiente para interagir com ele nesse momento. Sentiu a cama sucumbir um pouco ao seu lado, Hyuck estava bem na sua frente. Quase praguejou, deveria ter se virado antes dele entrar no quarto — agora não sabia se conseguiria manter a atuação se ele ficasse te encarando.
"Cê sabe que dá 'pra ver seu olho mexendo, né?", a voz doce te assustou, acompanhando uma risadinha quando Hyuck viu seu corpo saltar um pouquinho. Seus olhos se abriram, mas o rosto se mantinha inexpressivo. Deu para perceber que ele estava confuso com a sua falta de reação. A mão dele executou o mesmo movimento que já havia sido repetido dezenas de vezes entre vocês dois, enlaçou os seus dedos, trazendo-os até o pontinhos do rosto. E você queria ter forças para retribuir, jura que sim, mas a ação só fez o nó preso na sua garganta crescer mais ainda. Recolheu o próprio braço para cobrir o rosto, sentindo as lágrimas se tornando abundantes demais para serem contidas.
Sentiu os braços dele te envolverem e te trazerem para perto, o corpo balançava junto com os soluços. O coração parecia muito pesado para ficar quieto dentro do peito. Você se sentia uma criança novamente, egoísta. Detestava a ideia de dividir Hyuck, queria que ele fosse só seu — queria que ele quisesse ser só seu. O sentimento era incômodo demais de se carregar, nunca havia se sentido assim sobre ninguém. As mãozinhas se agarraram à camiseta dele, como se o homem fosse sumir a qualquer momento.
Ele tentava te consolar, ainda muito confuso sobre tudo, acariciava seu corpo e selava o topo da sua cabeça. Não sabe por quanto tempo chorou, mas o homem não te soltou por um segundo sequer.
"Me desculpa.", seu namorado foi o primeiro a quebrar o silêncio que se instalou. Finalmente criou coragem para levantar o rosto e olhá-lo, o rostinho choroso quebrou Hyuck em pedaços. "Foi algo que eu fiz, não foi?", você negou imediatamente, não o culpava pelo que sentia. "O que aconteceu?", questionou suave, como se você fosse quebrar a qualquer momento. Abriu a boca algumas vezes, mas não sabia como colocar tudo em palavras sem soar como uma completa idiota. "Você sabe que eu te amo, não sabe?", a frase pareceu te tirar de órbita, ainda não havia ouvido essa exata sequência deixar os lábios de Hyuck.
"Ama?", balbuciou, ainda meio descrente.
"Porra, claro que sim. Eu te amo tanto, meu amor. 'Tô me sentindo um babaca de só ter falado isso depois de ter te machucado.", franziu o rosto em desapontamento.
"Eu também te amo, Hyuckie.", suspirou a confissão. Ele hesitou, a mão timidamente segurou a sua — você sabia o que ele queria te pedir. Não deixou que ele completasse o movimento, segurou o rosto do homem, puxando-o para um beijo carente. E foi tão reconfortante, é como se dentro do beijo dele você pudesse ter a confirmação de Hyuck era só seu. Não podia imaginar ele apropriando-se de alguém do mesmo jeitinho que ele fazia com você.
Era difícil explicar, a língua inquieta parecia desenhar cada uma das letras do nome dele dentro da sua boca e as digitais que se afundavam na sua cintura faziam força o suficiente para ficarem marcadas para sempre na sua pele. Hyuck era seu e você queria dar cada uma das suas partes para ele — até as que você não gostava.
Por outro lado, Haechan era consumido pela necessidade de cuidar de você. Não superava o fato de ter feito você chorar e, ainda que estivesse sentindo o próprio coração quebrado, ele estava mais preocupado em juntar os seus pedacinhos. Queria te mostrar todo o amor que ele tinha, queria que você se sentisse bem — de todas as maneiras possíveis. Foi instinto aprofundar ainda mais o beijo, sugava seus lábios com fervor e esfregava a língua na sua sem nem se preocupar com a bagunça que fazia.
Os estalinhos molhados foram interrompidos com o homem posicionando o corpo em cima do seu. Hyuck enterrou o rostinho no seu pescoço, sorvia e mordia todos os lugares possíveis. Tentava provar que era capaz de fazer você se sentir bem, que te merecia. Todos os contatos entre vocês ainda não haviam avançado para nada sexual, porém nesse momento parecia tão certo querer te dar prazer que o homem sequer se questionou. As mãos entraram pelo tecido fino do seu pijama, apalpando os seios macios com carinho. Massageava os biquinhos com as pontas dos dedos quando voltou a te beijar.
Um frio na barriga insistente te fazia arrepiar, era bom, queria que a sensação se espalhasse pelo seu corpo inteiro. Tentava retribuir a sensação gostosinha circulando as pernas na cintura do seu namorado, forçou o quadril dele contra o seu, sentindo o volume rígido roçar bem em cima do seu íntimo. O grunhido entoado entre os seus lábios te incentivou a repetir a ação, movia-se necessitada, querendo sentir o carinho de Hyuck naquela parte também. Mas ele te impediu, predendo sua cintura contra a cama. Os dedos acariciaram sua bucetinha por cima do tecido, você gemia ansiosa, sentindo seu pontinho pulsar.
"Hyuckie, faz direito...", o pedido manhoso fez o homem sorrir. O jeitinho faminto que seu namorado te olhava fazia você se melar inteira, não entendia como ainda não havia observado esse lado dele. Assistiu-o levar dois dedos à própria boca, a sucção molhadinha te deixava hipnotizada, sentiu a própria boca umedecendo — queria chupar os dedos dele também. Ele colocou essa mesma mão dentro do seu shortinho, não conseguindo esconder o sorriso ao perceber que você não usava calcinha. Os dígitos meladinhos acariciaram as dobrinhas, espalhando a saliva do seu namorado por todos os cantinhos.
"Sua bucetinha é tão gostosa, meu amor. 'Tá toda molhadinha.", a outra mão fazia um cafuné gostoso no seu cabelinho. O homem ainda fazia questão de encher seu rosto de beijinhos, como se você fosse uma boneca. "Porra, é tão boa pra mim.", desenhava círculos lentinhos no seu clitóris, vendo suas pernas se abrindo mais ainda.
"Hyuckie...", choramingou dengosinha, não queria nada, só parecia natural chamar pelo seu namoradinho — era estranhamente gostoso gemer o apelidinho fofo.
"O Hyuckie pode colocar um dedinho, amor?", você acenou de automático, tentando se abrir mais ainda para ele. O dedo médio foi forçado na sua entradinha, entrando com calma. "Que buraquinho apertado, princesa. 'Cê é tão gostosa, porra. Eu te amo.", franziu a testa, ainda selava seu rostinho — tentando descontar a pulsação persistente dentro da calça. Você se sentia bobinha pelo tesão, ouvir seu namorado falar desse jeito te tirava o foco. Forçou-se contra a mão dele, queria gozar ouvindo a voz do homem. "Fica tão linda sendo fodida, amor. Nem acredito que essa bucetinha é só minha..."
"Mais forte, por favor.", a voz parecia um miadinho, olhava-o por baixo dos cílios.
"Quer mais forte, meu amor? É tão bonitinha pedindo. Quer que o Hyuckie coloque outro dedinho em você também?", você concordou com as duas ofertas, mas dava para ver que mal conhecia os seus limites. Suas mãos agarraram o cabelo de Hyuck assim que sentiu outro dedo te invadir, machucava gostosinho — a dor ia acabar te fazendo gozar, tinha certeza.
Ele entendeu os sinais, tanto que socou devagarinho, não queria machucar mais a princesinha dele. O homem passou a estimular seu pontinho com a palma da mão, sem cessar o movimento dos dedinhos. Precisou te beijar para abafar seus chorinhos — as paredes eram finas, não queria que ninguém te ouvisse. Você lamuriava uma série de "Hyuckie's" contra a boca dele, sentindo um orgasmo gostoso te tomando. O corpo tremia, forçava os quadris contra os dedos dele, mesmo sentindo o buraquinho arder — queria Hyuck te arruinando.
"Foi tão boa 'pra mim, meu amor. Tão boa... eu te amo tanto, minha princesa.", selava o seu rosto inteirinho, te distraindo da aflição ao tirar os dedinhos bem devagar. Você ofegava afoita, os olhos quase não se abriram novamente. Ainda sentia o corpo tomado pela euforia, quando suas mãos desceram até a barra do short que ele usava, os olhinhos escuros te enchiam de excitação — queria tudo de uma vez com Hyuck. Sentiu ele segurar seus pulsos, levando-os até a altura do rosto. O homem selou as palmas das suas mãos, fazendo você abraçar as bochechas dele com elas.
"Eu não te mereço agora, amor. Ainda não.", dava para ver a sinceridade nos olhos dele. O Lee sentia o desejo corroendo a própria carne, mas se achava incapaz de se livrar do sentimento de culpa. Só queria que você se sentisse bem e isso não implicava que ele ganharia algo em troca.
"Não é culpa sua.", tentou argumentar.
"Eu sei que é.", Hyuck era teimoso, sempre foi. Você suspirou, não poderia fugir do assunto por tanto tempo quanto queria.
"A Haewon...", murmurou meio cabisbaixa, não conseguia afastar o pensamento de que estava sendo infantil. Ele levou alguns segundos para processar a menção repentina à mulher, mas pareceu juntar os pontos.
"Quer que eu converse com ela?", sugeriu e você negou veementemente, provavelmente se sentiria ridícula se ele tivesse que fazer algo assim.
"Ela é sua melhor amiga.", argumentou.
"E você é o meu amor." , te refutou quase que de imediato. "É importante 'pra mim."
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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n/a: eu fui tão melosa aqui, ewwwwww 😖
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cherryblogss · 2 months
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NEEDS (blurb)
+18 avisinhos: relacionamento estabelecido, fingering, size kink, diferença de tamanho, masturbação, sexo oral, degradação, meus erros de digitação.
notinha: tinashe corre aqui! escrevi algo pro meu público alvo (eu). espero que gostem, queens! Se tiver bugado me avisem pls! to em situação de barril
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Tudo começou com uma provocação sua no momento que ele estava na premiere do novo filme em outro país. Primeiro mandou mensagens sobre como queria ter o pau dele dentro da sua boca, depois enviou uma foto dos seus peitos na lingerie favorita dele, conforme ele ia te brigando dizendo que não era o momento, você ia mandando mais fotos tirando a roupa aos poucos até que ele explodiu ao ver a imagem dos seus dedos dentro do seu buraquinho com o anel de compromisso aparecendo. Foi humilhante para Pipe ter que sair no meio do filme para se masturbar no banheiro mais próximo, por isso já planejava sua punição desde que sentou de volta na sala de exibição.
Você foi buscar Felipe no aeroporto feliz por ver seu argentino favorito depois de 2 semanas, ele te tratou normalmente te beijando intensamente no meio de todas as pessoas, mesmo com a bochecha corada de vergonha. Estava tudo bem até a hora de ir tomar um banho e você seguiu ele com claramente com segundas intenções, ao te ver tirar a roupa, ele travou um pouco e pensou que fosse algo inocente, porque vocês sempre ficavam grudentos quando ele voltava de viagem, mas ao sentir suas mãoszinhas tocarem os pelos da virilha dele, se lembrou de toda a frustração e te brigou, todo bicudinho, sobre como não podia fazer essas coisas quando ele estava em público.
A punição inicial dele era te deixar sem orgasmos por 1 semana, mas ao ver seu rostinhho sofrido decidiu que seria só 1 semana sem a levar pica dele, o que mal sabia ele, te fez sofrer mais ainda. Felipe ainda te acordava no meio da noite para te chupar ou colocava sua mão no pau dele pedindo carinho, mas nunca sequer deixava você colocar o membro na boca ou na sua buceta.
Agora, você tinha os dedos compridos do de olhos azuis no meio das suas pernas espalhando a lubrificação na área, te dava beijjinho estalados no pescoço junto com elogios sobre como estava cheirosa, como era a garota mais bonita do mundo, como sua bucetinha era linda. Você se contorcia pedindo para ele te tocar logo.
O reflexo no espelho a sua frente era obsceno. Pipe sentado na cama, suas pernas abertas expondo toda a sua intimidade e com os seus pés ao lado das coxas magrelas do garoto. Sua estava cabeça jogada para trás, apoiada no peitoral musculoso enquanto soltava gemidos altos com o nome do seu namorado.
Quando os dedos já se encontravam encharcados, Felipe massageou em círculos seu pontinho inchado, com o braço livre abraçava sua cintura de uma forma carinhosa, te aninhando no corpo maior.
"Que bucetinha gostosa, mor." Diz e te dá um tapa no nervo molhinho, agora abrindo os dedos em "v" e esfregando as laterais da sua entradinha e do seu clitóris, você soltava miados cada vez mais altos com as sensações eletrizantes, as coxas tremiam ao redor das pernas do mais velho.
Quando ele fecha novamente os dedos e volta a massagear certo no seu grelinho, um grito sai da sua garganta e finca suas unhas nos braços pálidos. Seus pelos se arrepiam mais ainda quando Felipe gemia fraquinho no seu ouvido com a voz doce te dizendo que ia te pôr para mamar depois disso. Você já ficou toda animadinha, ansiando para sentir o gosto dele depois de quae um mês.
Logo em seguida, enfiou dois dedos nas suas dobrinhas, te fazendo arfar em surpresa e agarrar o pulso dele. Pipe iniciou um ritmo rápido, curvando os dígitos para estimular a parte sensível dentro da sua buceta. Ele olhava no espelho a cena do seu corpo menor suado e se contorcendo, os seus peitos balançando suavemente, a área da sua intimidade totalmente melecada e grunhiu ao ver a forma como sua buceta engolia os dedos dele.
Levou uma mão aos seus seios, apertando os dois, descontando toda a excitação de ter o pau rígido pressionado na sua bunda. Ele massageava um peito e depois ia para o outro dar a mesma atenção, o aperto era tão forte que ficou uma marca da mão dele na sua pele.
Ao sentir sua buceta se contrair, Felipe acelera os movimentos mais ainda e coloca o polegar no seu clitóris pressionando do jeito que você gosta. Sabendo o que ele iria tirar, Felipe fixou os olhos no seu buraquinho esticado quando suas paredes apertaram os dígitos.
"Goza pra mim, bebita, quero ver essa buceta chorar." Sussurra no seu ouvido, te fazendo arquear as costas e choramingar.
Sua buceta solta um jarro de líquidos enquanto Pipe fode seu buraco até você dizer que não aguentava mais. Ele sorri e beija seus cabelos, inalando o cheiro bom.
"Minha vez, chiquita." Diz te carregando, para te tirar do colo dele e te põe de joelhos na frente dele.
"Tão linda a minha putinha desesperada." Elogia enquanto agarra seu pescoço, te admirando com um olhar tão amoroso em constraste com as palavras sujas.
Pipe pegou o pau comprido e rosado pela base, espalhando o pré-gozo em seus lábios e bochechas, a boca dele estava aberta respirando pesadamente só com a visão da sua carinha doce perto da virilha dele.
Quando você ia substituir as mãos dele, ele te dá um tapinha no rosto e segura seu rosto com só uma mão.
"Sem as mãos, perrita." Segura seus cabelos para te fazer encarar ele com os olhos arregalados. "Queria meu pau dentro de você? vai ter que usar só a boca."
Você choraminga, mas lambe a glande babada de pré-gozo e começa a sugar entre as lambidas. Chupava igual um piruto, passando a língua por todo o arredor e depois enfiando na boca, gemendo ao sentir o o líquido vazando diretamente na sua boca. Impaciente, Pipe empurra a sua cabeça no pau grande te fazendo engasgar, quando sente a sua garganta apertando ele, solta uma sequência de palavrões e acaricia seu rosto com o polegar.
Pipe mantém um ritmo vigoroso, fodendo sua boca e puxando seus cabelos ao mesmo tempo, solta gemidos fracos dizendo que sua boca é gostosa e que iria te fazer sujar todinha com a porra dele. Você emitia miados contra o pau dele, adorando o tratamente bruto e a forma que ele te sufocava de pica. Felipe pressiona seu rosto contra a virilha aparada e impulsiona os quadris, metendo na sua garganta marcada com a forma do membro a cada estocada.
Quando o pau treme ao chegar perto de um orgasmo, o argentino removeu sua boca do pau dele, sentia seus lábios inchados e o rosto cheio de lágrimas e saliva. Ele agarra seu pescoço, empurrando sua face em direção as bolas pesadas, entendendo o recado você chupa e lambe a região, sentindo o pulsar do pau recostado no seu nariz e bochecha.
"La puta madre." Felipe diz ao fechar os olhos e punhetar o pau, quase fodendo a própria mão.
Quando o pau treme pela última vez antes de soltar um jato do líquido branco, ele te puxa novamente até que seu rosto esteja na direção da pontinha que jorra grandes quantidades de porra sujando seu rosto inteiro e seus seios. Felipe gemia alto ao empurrar o quadril uma última vez contra a própria mão.
Felipe te pega pelas axilas te colocando no colo dele de novo, só que dessa vez de frente para ele. O argentino se deita na cama, nem se importando de ter esperma e suor grudando o corpo de vocês. Com a respiração normalizando, ele pega seu rosto te forçando a encarar o dele corado. Tão adorável. Cada dia vocês se apaixona mais por ele, tudo sobre aquele ser incrível de olhos azuis te deixava nas nuvens.
"Yo te amo, nena." Diz ao te dar um beijinho nos lábios inchados e acariciando seus cabelos macios.
"Eu também te amo, meu amor." Responde com um sorriso se sentindo a mulher mais sortuda do mundo.
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neozverse · 3 months
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como eu, mira, tinha dito no meu blog principal há alguns dias, decidi transformar esse blog e as ideias de rps que vivo tendo (o valehq incluso!) em uma central / base de indie rp. e agora vou explicar melhor para quem está interessado como isso vai funcionar.
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afinal, o que é indie rp?
essa tag é muito mais usada na comunidade gringa de rp, mas já teve a sua versão brasileira também. basicamente, você cria o personagem que quer, quantos quer, de qualquer universo que quer, e joga com outros blogs que seguem a mesma linha, no seu próprio tempo. não tem que se preocupar em seguir eventos e drops pré-estabelecidos por uma central, nem em ficar dentro do tempo de atividade para não levar unfollow. e escolhe quem quer responder! assim como no 1x1, você faz suas próprias regras.
e eu quero mesmo trazer isso de volta. muita gente abandonou a rpi br e ficou apenas no discord com seus partners, e eu sei o quanto isso é maravilhoso, mas vocês não acham que interagir também fora da bolha faz falta? o 1x1 acaba prendendo a gente em plots romanticos, quando jogar rpg vai muito além disso, sabe? é tão bom fazer conexões de irmãos, colegas de quarto, melhores amigos platonicos, pai/mãe e filhos...
sem falar que a possibilidade de misturar universos é infinita. todo mundo que me conhece sabe o quanto eu gosto de plots mais complexos e fantasiosos, mas também gosto muito de um slice tranquilo, e, às vezes, tudo que falta na minha vida rpgística é misturar esses dois lados. poder fazer um humano que, sem saber, está interagindo com um vampiro, casado com uma fada ou que ao se mudar acaba indo parar em uma casa assombrada... mas tudo isso sem manter a essência da história dele! podendo levar uma vida normal e pacata.
por isso, aqui irei postar documentos do google docs com plots base para vocês usarem em interações e nas histórias dos personagens. irei dar todo o apoio que uma central dá, com lista de follow, respondendo dúvidas, postando anúncio dos personagens que vão participar e essas coisas, mas sem activity check ou cobranças! não vão precisar interagir com todo mundo, com todos os universos e temas que aparecerem por aqui. podem seguir quem bem entender, fazer o que bem entender, e tá tudo bem!
para participar desse projeto, basta criar um blog multimuse ou individual mesmo, pode até ser secundário, e postar a introdução dos seus personagens e criar tags para cada um. vou começar com um plot base simples e um mais fantasioso, que logo vou postar por aqui (mas já aviso que o simples vai ser o plot do @valehq). então junta aqueles bunnies que você sempre quis jogar mas nunca achou um partner, e vem fazer parte dessa experiência!
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wolvesland · 6 months
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𝐏𝐑𝐈𝐕𝐀𝐓𝐄, 𝐍𝐎𝐓 𝐒𝐄𝐂𝐑𝐄𝐓 ֪
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→ Kim Sunwoo x Leitora
→ Palavras: 2K
→ Sinopse: você passa um dia normal com seu namorado secreto e particular, sunwoo, e acaba se lembrndo de todos os bons momentos que passaram juntos.
NOTAS: contém fluffy, relacionamento estabelecido, relacionamento secreto.
📌 masterlist
📌 história original (eng) aqui 𖹭
© all rights reserved by @idyllic-ghost
© tradução (pt/br) by @wolvesland
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Arrepios se espalharam por seus braços quando você começou a acordar. Tentou se enfiar de novo debaixo das cobertas sem abrir os olhos, mas acabou cedendo. Quando o fez, virou-se para tentar encontrar seu namorado. Ele havia passado a noite e você esperava que ele estivesse ao seu lado agora, só que ele não estava. Seu lado habitual da cama estava vazio. Em vez de Sunwoo, havia um ursinho de pelúcia. Seu pelo estava gasto, mas os olhos de botão ainda brilhavam. O ursinho estava bem enfiado debaixo das cobertas, e você sorriu ao vê-lo.
Fazia cerca de um ano que você havia ganhado aquele ursinho de pelúcia. Sunwoo o ganhou para você em um parque de diversões e você o guarda desde então. Você pegou o urso e o segurou nas mãos, passando o polegar no pelo e lembrando-se do dia em que o ganhou e de como o batizou.
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Caminhando pela estrada, longe da feira, vocês dois estavam observando o pôr do sol no limite do horizonte. Em suas mãos estava o ursinho de pelúcia, e vocês estavam brincando com as patas dele.
— Mais uma vez, obrigado. – Você diz com um pequeno sorriso. — Não era preciso.
— Eu queria. – Sunwoo deu de ombros e enfiou as mãos nos bolsos do casaco. — Você já deu um nome a ele?
— Hum... – Você observou o urso cuidadosamente. — Vou chamá-lo de Sunwoo.
— Então você está me substituindo? – Ele ofegou e fingiu estar ofendido.
Você deu uma risadinha e passou o braço pelo dele. Sunwoo olhou em volta, mas relaxou rapidamente quando percebeu que não havia ninguém por perto. Ele se inclinou em sua direção e deu um beijo casto em sua têmpora.
— Não estou substituindo você. – Você explicou. — Ele ficará comigo quando você não puder.
Ele olhou para você com um leve beicinho que se transformou em um sorriso e puxou você um pouco mais para perto.
"Você é tão bonitinha." – Ele pensou.
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Você colocou o ursinho de volta na cama e puxou as cobertas sobre ele, assim como Sunwoo havia feito. Com a súbita necessidade de tomar café da manhã, vestiu mais algumas roupas e foi até a cozinha. Lá estava ele, resmungando a letra da música que estava tocando, você não estava realmente prestando atenção.
— Bom dia. – Você sorriu e se inclinou no balcão ao lado dele. — Gostei do ursinho de pelúcia coberto.
— Achei que você ia gostar. – Ele murmurou e pegou um bule de café que tinha acabado de fazer.
Você cantarolou e pegou uma caneca para si mesmo. Sunwoo serviu-lhe um pouco de café e você segurou a xícara para aquecer as mãos. Vocês dois geralmente tomavam café gelado, mas era um incômodo prepará-lo pela manhã. Sunwoo envolveu você com um braço e deu um beijo em sua bochecha.
— Você está muito atrevido hoje? – Você riu.
Sunwoo apontou para a bochecha dele e se inclinou em sua direção, você revirou os olhos antes de depositar um beijo na bochecha dele também. Você soltou a caneca com uma das mãos para tirar alguns fios de cabelo do rosto dele. Ele lhe deu um sorriso de amor e apontou para os lábios antes de fazer um leve beicinho. Você acariciou a bochecha dele e o aproximou para um beijo. Foi curto e doce, apenas o suficiente para esta manhã. Quando você se afastou, Sunwoo tentou puxá-la novamente, mas você colocou a mão no peito dele para impedi-lo.
— Preciso me arrumar. – Você explicou enquanto ele fazia beicinho. — E você também, sabe?
— Quer se encontrar com a gente depois que terminar o dia? – Ele perguntou. — Podemos ir àquela lanchonete de novo.
— Eu adoraria. – Você suspirou. — Mas não tenho tempo hoje.
— Mas você não prefere tomar um café gelado comigo em vez de fazer uma papelada chata? – Ele sugeriu e arqueou as sobrancelhas.
— Você teve uma ideia muito boa. – Você lamentou. — Mas não posso.
Sunwoo finalmente concordou e vocês dois começaram a preparar o café da manhã juntos. Como de costume, depois de dormirem na casa um do outro, vocês tomavam o café da manhã juntos, se arrumavam e começavam a caminhar até o metrô.
Vocês dois caminhavam com um bom espaço entre si. Você amava Sunwoo e ele amava você, mas nenhum de vocês queria contar ao mundo sobre sua vida amorosa, muito menos a seus amigos. Para o resto do mundo, vocês dois eram apenas bons amigos. Claro, as pessoas já haviam especulado e brincado antes, mas você sempre negou. Nenhum de vocês havia falado em revelar seu grande segredo, embora já estivessem namorando há alguns meses. Você olhou para Sunwoo, ele percebeu, olhou de volta para você e sorriu.
— O que está acontecendo? – Ele perguntou.
— Nada. – Você balançou a cabeça, afastando os pensamentos que estava começando a ter.
Quando vocês dois chegaram ao metrô, começaram a andar um pouco mais perto. A estação estava cheia, como sempre, e vocês não queriam se perder um do outro. Em meio à multidão de pessoas, Sunwoo colocou sorrateiramente a mão no bolso da sua jaqueta, entrelaçando os dedos com os seus. Você olhou para ele com um sorriso conhecedor, mas ele fingiu não notar.
O trem demorou apenas alguns minutos para chegar. Não havia assentos disponíveis, então você teve que ficar em pé. Sunwoo deixou que você ficasse mais perto da parede, enquanto ele ficava na sua frente como um escudo contra o resto das pessoas. Suas mãos seguraram o poste, a dele sobre a sua, mas o dedo mindinho dele começou a se perder. Sunwoo começou a mover lentamente a mão para cobrir a sua, ele não olhava para você, mas seu sorriso aumentava a cada segundo. No entanto, sua parada era a próxima, e logo ele teria que descer do trem. Sunwoo finalmente olhou para você, dizendo um "adeus" antes de sair do trem.
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No meio do dia, logo após a hora do almoço, você recebeu uma mensagem de texto de ninguém menos que Sunwoo. O dia tinha sido entediante até agora, mas agora você estava correndo para o banheiro com uma sensação de alegria no estômago. Você não tinha permissão para olhar o celular se não estivesse em um intervalo, mas se ninguém soubesse que você estava lá, como poderia ter problemas com o seu chefe?
sunwoo(✿˶'◡˘)♡: sinto sua falta.
Anexadas à mensagem estavam duas fotos; duas selfies no espelho com poses fofas. Você teve que se conter para não gritar no banheiro.
você: eu não prestei atenção suficiente em você hoje de manhã?
sunwoo(✿˶'◡˘)♡: você gostou das fotos?
Você revirou os olhos ao ler o texto. Era muito típico dele agir de forma inocente. Isso tornava ainda pior o fato de as pessoas não saberem do seu relacionamento. Sempre que ele a provocava e depois se mostrava inocente em público, você não podia nem reclamar. Diante disso, você desenvolveu uma técnica perfeita para fazer com que ele se arrependesse de suas ações. O provocando de volta.
você: que fotos?
sunwoo(✿˶'◡˘)♡: elas não enviaram?
você: eu não sei, querido.
sunwoo(✿˶'◡˘)♡: você está brincando comigo?
você: e por que eu faria isso?
sunwoo(✿˶’◡˘)♡: s/n
você: o que?
sunwoo(✿˶'◡˘)♡: você não vai me elogiar nem um pouco?
você: tudo bem... você é muito bonito, querido, mas, por favor, não me interrompa no trabalho.
sunwoo(✿˶'◡˘)♡: por que não? você gosta.
você: principalmente porque concordamos que não faríamos isso.
sunwoo(✿˶'◡˘)♡: eu sou um quebrador de regras, baby.
você: espere até eu sair do trabalho, por favor?
sunwoo(✿˶'◡˘)♡: tudo bem.
Depois de desligar o telefone, você voltou para a sua mesa. Vocês dois haviam concordado em não incomodar um ao outro no trabalho, isso fazia parte do acordo de vocês. Para não ter que ir a público, você não queria arriscar que as pessoas descobrissem acidentalmente no trabalho. Ou seja, nada de telefonemas, visitas e até mesmo mensagens de texto, a menos que houvesse uma emergência. Vocês dois conheciam a agenda um do outro, então sabiam quando podiam, ou não enviar mensagens de texto. Isso era algo que vocês haviam discutido quando o relacionamento começou a ficar sério.
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— Nós deveríamos conversar. – Murmurou Sunwoo contra seu cabelo.
Você estava deitada em cima dele, com as cobertas enroladas em vocês dois. Uma das mãos dele estava em suas costas, desenhando círculos suaves em sua pele com os dedos. O quarto estava escuro. Era de manhã cedo, mas as persianas estavam fechadas para manter o sol afastado.
— Sobre o quê? – Você murmurou, praticamente ainda dormindo.
— Nós... O que é isso. – Ele respirou fundo. — O que queremos fazer com isso.
Você se moveu e conseguiu se levantar para se apoiar nos cotovelos. Ele olhou para você, com um olhar ligeiramente suplicante. Você percebeu que ele sabia o que queria.
— O que você quer que seja? – Você perguntou.
— Eu não quero fazer nada que faça você se sentir desconfortável. – Ele acariciou seus braços gentilmente. — Mas gosto muito de você e não me importaria se fôssemos algo mais do que somos agora.
Você se inclinou e o beijou suavemente, ele sorriu contra seus lábios. Foi uma promessa silenciosa. Embora vocês tivessem que conversar sobre isso, era bom saber que estavam na mesma página.
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No final do dia, quando já havia escurecido e as luzes da rua estavam acesas, você chegou em casa. Tirou os sapatos e acendeu as luzes. Com passos cansados, caminhou em direção à sala de jantar para se recostar em uma das cadeiras, como normalmente fazia. No entanto, quando olhou para a mesa de jantar, notou um pedaço de papel lá. Uma carta com um pequeno coração vermelho desenhado nela. Você a abriu imediatamente e tirou o bilhete.
"Gostaria de poder estar com você todas as noites, mas mesmo que não possa, quero que você pense em mim. Este bilhete é um lembrete do meu amor por você <3 Sonhe comigo.
XOXO - Sunwoo"
As letras foram rabiscadas rapidamente, mas cada palavra ainda era linda. Você pegou seu celular e tirou uma selfie com o bilhete ao lado do seu rosto. Em sua mensagem, você escreveu:
"Obrigado pelo bilhete, Sunwoo! É melhor você sonhar comigo também."
E rapidamente o enviou. Por um momento, você deixou o celular de lado para trocar de roupa, mas algo parecia errado. Em questão de segundos, você recebeu uma mensagem. Era de um de seus amigos mais próximos e dizia:
"Hummm... acho que você enviou isso para a pessoa errada?"
Com um emoji de confusão. Seus olhos se arregalaram quando você percebeu que havia enviado a foto para seu amigo em vez de para Sunwoo. Você fez a primeira coisa que lhe veio à cabeça. Ligou para Sunwoo.
— Oi, querida, você está em casa? Recebeu meu bilhete? – Ele respondeu.
— Talvez eu tenha feito uma besteira. – Você admitiu imediatamente. — Recebi o bilhete, que aliás, era muito gentil, e depois ia lhe enviar uma foto, mas consegui enviá-la para a pessoa errada!
— O que?
Vocês dois começaram a se assustar juntos, tentando descobrir o que fazer em seguida. Mas depois de algum tempo, vocês dois começaram a receber muitas mensagens de texto, todas perguntando se vocês estavam namorando. Seu amigo obviamente havia espalhado a notícia. Vocês estavam condenados.
— Sinto muito, Sunwoo. – Você choramingou. — Tudo isso é culpa minha.
— Talvez seja uma coisa boa. – Ele murmurou.
— Uma coisa boa? Você quer que eles saibam?
— Eu não me importaria. – Disse ele com cuidado. — Quero dizer, se você não se importar, eu não me importo. Acho que pode ser bom não ter que me esconder mais.
— Tem certeza? – Você quase sussurrou.
— Tenho certeza. – Disse ele, como se pudesse ler sua mente, acrescentou. — Quer que eu vá até aí?
— Por favor? – Você soltou uma risada nervosa.
— Já estou indo. – Respondeu ele. — Está esperando por mim?
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