Tumgik
#final da década de 30
edsonjnovaes · 10 months
Text
HOMENAGEM AOS SAMBISTAS
DIA NACIONAL DO SAMBA HOMENAGEM AOS SAMBISTAS – CLARA NUNES GUERREIRA OFICIAL. 3 dez 2023 Homenagem ao Dia Nacional do Samba aos que fizeram história elevando esse ritmo. BETH CARVALHO,ALCIONE,ROBERTO RIBEIRO,MONARCO,NELSON SARGENTO,ALMIR GUINETO,ZECA PAGODINHO,ARLINDO CRUZ,MARTINHO DA VILA,JOVELINA PÉROLA NEGRA,MUSSUM,PAULINHO DA VIOLA,JOÃO NOGUEIRA,DIOGO NOGUEIRA,LECI BRANDÃO,FUNDO DE…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
acnproject · 11 days
Text
Tumblr media
“VAMOS BAILAR?”
E já sabem que somos APAIXONADOS por Weeks e que todo mês (a pretenSão é essa) teremos uma Week Temática.
E a da vez é a uma de DANÇA, que terá o belo nome de "WEEK BAILA COMIGO?"
De 24 a 30 de novembro, vamos dançar!
Regras básicas:
1) Vocês podem combinar e cada um postar uma fic em um dia
2) Podem escrever para todos os dias, apenas um, aqui, quem manda é vocês!!
3) Pode usar qualquer shipp, qualquer personagem de Naruto/Boruto
4) As histórias devem ser postadas na data correta
5) Não é obrigatório participar de todos os dia, um dia já deixa a gente feliz!
6) Pode juntar mais de um ritmo? Sim, apenas escolha em qual data ele será postado!
7) Sem limites de palavras e sem limites e histórias por dia/ficwriter
8) Todos podem participar, ficwriters, betas, designers, samurais...
Temas de cada dia 24/11 - SAMBA 25/11 -TANGO 26/11 - FLAMENCO 27/11 - SALSA 28/11 - VALSA 29/11 - RUMBA 30/11 - HIP-HOP
CONTO COM VOCÊS!! VAMOS COLOCAR SHINOBIS PARA "BAILAR"
Uma breve explicação/origem:
SAMBA - O samba surgiu no Brasil a partir da mistura de ritmos africanos com influências europeias. A origem do samba está ligada aos batuques e rodas de samba praticados por afro-brasileiros, e à migração de muitos negros da Bahia para o Rio de Janeiro no final do século 19.
TANGO - originou-se no final do século XIX nas margens do Rio da Prata, em Buenos Aires, na Argentina, e em Montevidéu, no Uruguai. Não se sabe ao certo, mas especula-se que o estilo musical seja decorrente da habanera e da milonga, que são vertentes da música cubana
FLAMENCO - ou "cante jondo" é uma fusão de dança, voz, expressão e sentimento que se popularizou na Andaluzia no século XVIII e se espalhou por outras regiões espanholas, como a Estremadura e Múrcia. Em 2010 a Unesco declarou o flamenco Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade.
SALSA - A salsa surgiu nos anos 60, em Cuba. Ela foi caracterizada pela mistura de músicas caribenhas e teve influências do mambo, cha-cha-cha, rumba cubana, reggae e, até mesmo, do samba brasileiro. A palavra Salsa é de origem espanhola e significa “tempero” ou “mistura”, que define muito o que esse ritmo significa.
VALSA - A Valsa é um tipo de dança clássica, embora sua origem tenha sido campestre, ela surgiu na Áustria e na Alemanha, no inicio do século XIX inspirada em danças como o minueto (dança na qual os pares dançavam Page 14 separados) e o Laendler (dança campestre, na Alemanha).
RUMBA - Teve origem com a chegada de tribos africanas trazidas a Cuba pelos espanhóis, mais precisamente da região de língua quimbunda, (Angola) e da Guiné. As danças dessas regiões eram inspiradas nos movimentos de animais (galo), orixás (Xangô) e em situações do cotidiano.
HIP-HOP - O hip-hop emergiu em meados da década de 1970 nos subúrbios negros e latinos de Nova Iorque. Estes subúrbios, verdadeiros guetos, enfrentavam diversos problemas de ordem social como pobreza, violência, racismo, tráfico de drogas, carência de infraestrutura e de educação, entre outros.
PROJETOS PARTICIPANTES: ACNPROJECT, PROJETO_SHIKANEJI, YAOI_PROJ, PROJETOMPREG, PROEJCT_SHINOABURAME. TOBIDEIPROJECT
13 notes · View notes
savemebrics23 · 11 months
Text
Por que tantos países querem aderir ao Brics?
Grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul é visto como um contrapeso às instituições tradicionais lideradas pelo Ocidente. Mas o que é o Brics e qual sua relevância no cenário internacional?
A partir desta terça-feira (22/08), líderes de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul se reúnem em Joanesburgo para a cúpula anual do Brics.
A edição deste ano ganhou destaque em meio à expectativa de que o grupo de países emergentes possa agregar novos membros, enquanto China e Rússia buscam aumentar sua influência política diante do aumento das tensões com Estados Unidos e aliados.
Como surgiu o Brics?
Primeiro veio o acrônimo Bric, cunhado em 2001 pelo economista Jim O'Neill, do banco de investimentos americano Goldman Sachs, para agrupar quatro das maiores economias de crescimento mais rápido da época. O'Neill queria enfatizar como essas quatro nações – Brasil, Rússia, Índia e China – poderiam coletivamente se tornar uma força econômica global na década seguinte.
Os investidores entenderam o recado, assim como os formuladores de políticas dos países em questão. Deixando de lado suas diferenças políticas e sociais e movidas por um desejo comum de reestruturar os sistemas políticos, econômicos e financeiros globais liderados pelos Estados Unidos, as quatro nações se comprometeram com um ideal de "justiça, equilíbrio e representação".
A primeira reunião anual do Bric foi realizada em 2009 em Yekaterinburg, na Rússia. Um ano depois, eles convidaram a África do Sul para ingressar no grupo político, e um 's' foi adicionado ao final da sigla.
Quais foram as principais conquistas do Brics?
O grupo de países emergentes tem lutado para fazer jus ao seu potencial de oferecer uma alternativa aos sistemas financeiros e políticos tradicionais.
Entre suas conquistas mais notáveis está a criação do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) – ou Banco Brics –, que atualmente é presidido por Dilma Rousseff. O banco multilateral de desenvolvimento tem US$ 50 bilhões (cerca de R$ 250 bilhões) em capital subscrito para financiar infraestrutura e projetos relacionados ao clima em países em desenvolvimento.
Desde sua criação em 2015, a instituição financeira, que inclui tanto membros do Brics como também Bangladesh, Egito e Emirados Árabes Unidos entre seus acionistas, já aprovou mais de US$ 30 bilhões em empréstimos. Para fins de comparação, o Banco Mundial sozinho comprometeu mais de US$ 100 bilhões em 2022.
O Brics também criou um Acordo de Reserva de Contingência de US$ 100 bilhões, uma facilidade de liquidez em moeda estrangeira que os membros podem aproveitar durante eventuais fases de turbulência financeira global.
Há também rumores sobre a criação de uma moeda comum entre seus membros, o que seria uma tentativa de desafiar a hegemonia do dólar. Mas como isso não deve se concretizar tão cedo, o Brics decidiu focar no aprofundamento do uso de moedas locais.
Tumblr media
29 notes · View notes
sobreiromecanico · 2 months
Text
O malogrado regresso de The Crow
Tumblr media
Fui ver Inside Out 2 ao cinema - mais sobre isso daqui a dias, espero - e descobri à saída da sala que vai estrear em breve um novo filme de The Crow. Ou redescobri, talvez: a minha companheira jura que já me tinha dito isto. O que me leva a pensar que as emoções que regem a minha personalidade talvez tenham, muito ajuizadamente, enfiado tal facto num tubo pneumático que o disparou para as profundezas da minha memória.
Enfim, vivemos na época na nostalgia pela nostalgia, passamos mais tempo a olhar para o passado, a revisitar obsessivamente todos os lugares onde estivemos, do que a ponderar o futuro ou a aventurar-nos à descoberta de novos lugares e de novas histórias. Não surpreende por isso que se vá resgatar agora o filme de Alex Proyas, em cuja malograda produção Brandon Lee viria a falecer - um acontecimento trágico na adaptação da banda desenhada que James O'Barr escreveu em 1989 como forma de lidar com a morte também ela trágica da sua noiva. Apesar de The Crow não ter sido um sucesso de bilheteira assinalável, tornou-se num clássico de culto dos anos 90; ainda gerou algumas sequelas, e até uma série televisiva, mas nada do que se seguiu conseguiu chegar perto do carácter icónico do filme de Proyas.
Há vários motivos para isso, claro. À distância de 30 anos - o filme estreou em 1994 -, podemos constatar que The Crow, porventura mais do que qualquer outro, será talvez o filme definitivo dos anos 90: violento, sombrio, melodramático, com uma estética muito vincada, e musicalmente encaixado no estertor do grunge (o filme estreou em Maio; Kurt Cobain tinha morrido no mês anterior) mas já antevendo a deriva sonora que alguns anos mais tarde desembocaria no nu metal. É um artefacto cultural curioso, uma espécie de farol para toda a adolescência gótica, emo ou qualquer coisa ali pelo meio da década de 90, que diria não funcionar fora do seu contexto muito particular, mas que nesse contexto muito particular revela uma energia improvável (para que conste, não fui nem gótico nem emo na adolescência, ou pelo menos não fui mais emo do que o adolescente médio).
Podemos talvez argumentar que o objectivo desta nova produção não será recriar de forma exacta o filme de 1994 - poderia ser uma nova adaptação ou reinterpretação da banda desenhada de O'Barr, por exemplo -, mas a esta altura do campeonato sabemos como estas coisas funcionam. Aliás, uma breve passagem pela Wikipedia mostra quanto tempo passou este projecto no development hell de Hollywood, e quantas pessoas estiveram ligadas a esses projectos. E mostra ainda uma transcrição de uma entrevista de Alex Proyas a um podcast em 2019, onde o realizador comenta a possibilidade deste remake de forma muito certeira (original aqui):
I personally tried to squash it every time I hear of one, not that I believe I've been able to. I think extenuating circumstances have stopped it from being made because if Hollywood wants to make something that they don't listen to schmucks like me who bring noble and moralistic issues. My point is that Brandon Lee made that movie what it is. He made that movie, he made that character. That character was not taken from a comic book, that was Brandon. And Brandon Lee died making that movie, he paid the worst price anyone could ever pay making a movie and it's his legacy. The guy would have been a huge star after that movie. He wasn't able to ever do that. That's his final testimony to his talent and that's why I finished the movie. I finished it for Brandon. After being devastated about what happened we shut down the production and I went back to Australia. Months later I went back and watched the movie and his family all the other actors, and everyone involved, said 'You've got to finish this movie because Brandon is so great in it' and he was. I was able to watch it and see how great he was and I thought then the movie deserves to be completed because it's his legacy. So that's what the movie is, it's not just a movie that can be remade. It's one man's legacy. And it should be treated with that level of respect.
Sim, o motivo é o mesmo de sempre, mas há algo curioso neste projecto: ao contrário da maioria dos remakes modernos, que procuram recriar o sucesso comercial, este procurará obter um sucesso de bilheteira a partir de um fenómeno de culto, de um filme icónico para os adultos de hoje que passaram pela adolescência nos anos 90. The Crow não foi um êxito de bilheteira, e se perdura ainda no imaginário colectivo de duas gerações, isso deve-se inteiramente aos seus méritos artísticos, e não ao seu desempenho comercial.
É provável que esse seja mesmo o único aspecto interessante deste novo The Crow, que a todos os níveis parece ser mais um regresso desnecessário, e apostaria que votado tanto ao fracasso comercial como ao esquecimento. Vi entretanto o trailer (que não vou trazer para aqui), já que me dei ao trabalho de escrever estas linhas: são três minutos de acção genérica destes dias, sem rasgo estético e sem razão aparente para existir para além da promessa de nostalgia cujo vazio absoluto a minha geração parece ser incapaz de vislumbrar (ou estará decidida a ignorar). Como fã do filme original - ainda me lembro com exactidão de onde estava, e com quem estava, quando vi pela primeira vez partes de The Crow -, não me passa sequer pela cabeça pagar um bilhete de cinema e passar duas horas numa sala a ver este remake. Talvez o descubra um dia quando passar num Domingo à tarde na televisão.
3 notes · View notes
blogdojuanesteves · 28 days
Text
Stefania Bril desobediência pelo afeto
Tumblr media
Stefania Bril desobediência pelo afeto (IMS, 2024) é o livro que acompanha a mostra homônima na sede paulista do Instituto Moreira Salles  a partir de 27 de agosto até 26 de janeiro de 2025. De família judaica polonesa, Stefania Bril (1922-1992), imigrou para o Brasil em 1950. A exposição e livro apresentam ao público a obra fotográfica, sua produção crítica e a atuação no campo institucional. Radicada em São Paulo, já em 1970 consolidou-se como fotógrafa e, a partir dos anos 1980, como crítica e curadora. Em suas fotografias vemos cenas cotidianas onde prevalece a irreverência, com perspectivas que propõem sutis deslocamentos na forma de olhar para uma metrópole que crescia em meio ao chamado "milagre brasileiro" - de pensamento ufanista, durante os primeiros anos da ditadura militar.
Tumblr media
O alentado catálogo da mostra com mais de 300 páginas, traz também uma série de fotografias inéditas. É a primeira exposição individual com 160 imagens dedicada à obra da fotógrafa e crítica nos últimos 30 anos com curadoria da colombiana Ileana Pradilla Ceron,  pesquisadora sênior no Instituto Moreira Salles e do carioca Miguel Del Castillo, com assistência da também carioca Pâmela de Oliveira, o primeiro coordenador da biblioteca do instituto e a segunda pesquisadora do acervo de fotografia do IMS. 
Tumblr media
Stefania Bril nasceu em Gdansk e viveu até a adolescência em Varsóvia.  Ao lado de seus pais sobreviveu ao Holocausto. Mudou-se para a Bélgica ao término da Segunda Guerra já casada, onde graduou-se em Química em 1950, ano este em que imigra para o Brasil estabelecendo-se em São Paulo trabalhando a princípio com pesquisas nas áreas de bioquímica e química nuclear. Começou a dedicar-se a fotografia aos aos 47 anos, quando matriculou-se na  icônica Enfoco,  escola de fotografia criada por Cláudio "Clode" Kubrusly, que funcionou entre 1968 e 1976, por onde passaram consagrados fotógrafos como Cristiano Mascaro, Maureen Bisilliat, Antonio Saggese, Dulce Soares, Ella Durst, Mazda Perez, Nair Benedicto e Rosa Gauditano entre seus professores e alunos.
Tumblr media
Ao final dos anos 1970 Stefania Bril, segundo pesquisadores do IMS, inaugurou a crítica fotográfica na imprensa brasileira escrevendo e assinando seus textos por mais de uma década no jornal O Estado de S. Paulo e na pioneira revista Iris Foto (1947-1999). Em suas colunas, analisou boa parte da produção fotográfica brasileira e internacional apresentada em São Paulo nos anos 1980, além de ter organizado festivais de fotografia. De suma importância para a cultura fotográfica criou a Casa da Fotografia Fuji, primeiro centro cultural em São Paulo voltado exclusivamente para o ensino e a divulgação da fotografia, que coordenou de 1990 a 1992. Seu acervo, que inclui sua obra fotográfica, crítica e sua biblioteca, está sob a guarda do IMS.
Tumblr media
A coleção da fotógrafa foi adquirida pelo IMS em duas etapas: a primeira em 2001 e a segunda em 2012. O arquivo possui aproximadamente 15.000 imagens, entre ampliações de época, negativos e cromos (diapositivos) além de farta documentação textual. Como parte das iniciativas de difusão do acervo, o IMS destinou, em 2019, a segunda edição da Bolsa de Pesquisa em Fotografia ao estudo de sua obra. A pesquisadora contemplada foi a professora carioca Alessandra Vannucci, que assina um dos textos do livro, juntamente com Ileana Pradilla Ceron (que além do texto principal também assina a Cronologia comentada), Miguel Del Castillo e do paulistano Alexandre Araujo Bispo, antropólogo, curador, crítico e educador independente, doutor e Mestre em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (USP). Além destas preciosas análises, a publicação conta com uma pequena fortuna crítica com matérias selecionadas de Stefania Bril.
Tumblr media
Segundo a curadoria, ao não focar em temáticas como o campo da política ou dos retratos de personalidades, a obra de Stefania “questiona certos critérios tradicionais de valoração da fotografia. Sua produção mostra sobretudo o fluxo da vida, observando as sutilezas, as ironias e contradições do dia a dia, com registros de momentos lúdicos e de afeto, como pontuam os curadores: “O cotidiano, considerado um tema sem importância, é afirmado por Stefania como espaço de resistência, inclusive em meio a um contexto totalitário como os anos de chumbo no Brasil quando fotografava. [...] Pouco a pouco, revela-se, por exemplo, a posição crítica de Stefania, que enxerga a falência da cidade moderna em meio às metrópoles que fotografou, e que aposta no afeto como antídoto à violência estrutural vigente.”
O conteúdo são imagens principalmente de São Paulo, mas também de outras grandes cidades, como Nova York, Paris, Amsterdã, Jerusalém e Cidade do México. As pessoas “anônimas” que habitam essas urbes contraditórias são as protagonistas das imagens (“Eu gosto de gente, não de carros.”, escreveu a artista em 1975). Embora signos das metrópoles, como edifícios e construções, também estejam presentes, nas fotos de Stefania eles são atravessados por intervenções lúdicas, evidenciando a posição crítica da fotógrafa em relação à padronização e desumanização impostas pela razão moderna. Já na série Descanso, registra homens cochilando em seus locais de trabalho, resistindo à lógica produtivista ou simplesmente esgotados por ela, e, em outro conjunto, retrata trabalhadores que mantêm vínculos com o fazer artesanal, como pintores e músicos de rua.
Tumblr media
Para os editores, o humor e a ironia também transparecem nas fotografias. Algumas delas trazem cenas que beiram o surreal, como a imagem de uma vaca no meio de Amsterdã; a de uma mulher carregando uma nuvem de balões no meio da Quinta Avenida, em Nova York; ou ainda a de um menino que lê um gibi deitado dentro de um carrinho de supermercado em São Paulo. Ainda na chave do humor, Stefania também mira seu olhar para as escritas das cidades, capturando cartazes, outdoors e pichações. Sobre esse caráter de sua obra, a artista escreveu: “Insisto em ter uma visão poética e levemente zombeteira de um mundo que às vezes se leva a sério demais.”
Tumblr media
De fato podemos notar em seus registros dois segmentos importantes que nos remetem a grandes fotógrafos, como os americanos Paul Strand (1890-1976) e Walker Evans (1903-1975), seja no seguimento mais antropológico, no caso do primeiro, a afinidade vem dos retratos que revelavam seu tempo distante das chamadas celebridades, e tipológico quando pensamos neste último cujas imagens  traduziam uma concepção tipológica das cidades, quando Bril fotografa uma profusão de placas, outdoors e inscrições espalhadas por diferentes lugares. 
O livro apresenta diversos retratos feitos por Stefania Bril, que segundo os editores, sinalizam outra característica marcante de sua produção. Grande parte das imagens mostram crianças brincando e pessoas idosas, fotografadas nas ruas ou no ambiente doméstico. Há também figuras populares em seus contextos locais, como o casal Eduardo e Egidia Salles, quituteiros famosos em Campos do Jordão, cidade da Serra da Mantiqueira, onde é comum a arquitetura de estilo suíço, que acolhe milhares de turistas no inverno paulista, onde a fotógrafa possuía uma residência, e Maria da Conceição Dias de Almeida, conhecida como Maria Miné, então importante personalidade da cidade.
Tumblr media
Ileana Ceron escreve que Stefania Bril adentrou na fotografia pelas mãos de sua amiga, a fotógrafa e artista plástica alemã Alice Brill (1920-2013) que transitava com desenvoltura no circuito moderno das artes visuais.  Segundo a curadora, ela "fez parte dos autores que, na década de 1950, construíram no país a linguagem moderna da fotografia e que tinham na cidade — entendida como o locus da modernidade — o seu objeto de investigação por excelência." 
A entrada de Stefania Bril na Enfoco foi ideia de Alice Brill. Um lugar em que, conta a curadora, "Os alunos formavam um grupo heterogêneo. Apesar de a escola oferecer bolsas de estudo a quem não tinha recursos, o seu custo era elevado, pois a fotografia permanecia uma atividade elitista, devido aos altos valores de equipamentos e insumos para seu desenvolvimento." A presença feminina era majoritária, destacando-se a paraibana Anna Mariani (1932-2022) , a belga Lily Sverner (1934-2016) e a própria Stefania Bril, "entre outras, integravam o segmento de mulheres já não tão jovens que, após terem cumprido os rituais atribuídos socialmente à mulher, como o casamento e a maternidade, buscavam dar resposta a suas inquietações culturais e intelectuais. Para as três, a passagem pela Enfoco representou um ponto de inflexão, a partir do qual adotaram a fotografia como profissão" explica Ileana Ceron.
Tumblr media
"Como boa observadora-ouvinte que era, Stefania Bril tem olhos e ouvidos para perceber o que a cidade está falando, mapeando a dor e o insólito da vida moderna, mas também a resistência e o humor." escreve Miguel Del Castillo. "Numa imagem conhecida, que foi capa de seu primeiro livro fotográfico, um pequeno letreiro nos convida, avistado por trás de alguns tubos de concreto: “Entre”. Suas fotografias possuem camadas assim. E, no caso dessa e de muitas outras escritas urbanas, enquadradas pela fotógrafa, parecem expressar em voz alta as ambiguidades das cidades."
Tumblr media
Alexandre Araújo Bispo, aprofunda a parte antropológica da obra da fotógrafa: "Entre mostrar-se e esconder-se, olhar e ser olhada, as pessoas negras memorizadas nos negativos de Stefania Bril indicam a multiplicidade de ser negro: a personalidade pública Maria Miné, individualizada em um ensaio, mas pertencente a uma família extensa, a velha negra Ermília em família, a mãe negra com um ou vários filhos, o homem negro de “escritório”, o jovem negro com ares de hippie e olhar idealista, os artistas negros em seu fazer poético, os trabalhadores braçais, as crianças negras de ambos os sexos. Do modo como fotógrafa algumas pessoas, Stefania sugere ter estado com elas antes, durante e depois do instante fotográfico. Suas imagens evocam um sentido de conversa com e menos um dizer sobre ou pelas pessoas. Não parece haver uma autoridade sobre o que está mostrando, mas um desejo genuíno de convivência e interação social. Em outras fotos, como as dos trabalhadores braçais registrados na ação de trabalhar, o contato social não parece ter se prolongado." 
Imagens © Stefania Bril.   Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
OrganizaçãoIleana Pradilla Ceron Miguel Del Castillo
Produção editorial Núcleo Editorial IMS 
Projeto gráfico Beatriz Costa 
Tratamento de imagens Núcleo Digital IMS 
Impressão: Ipsis Gráfica e Editora, tiragem de 1.500 exemplares nos papéis Offset, Pólen bold e Supremo
Serviço
Exposição Stefania Bril: desobediência pelo afeto 
Abertura: 27 de agosto, às 18h
Visitação: até 26 de janeiro de 2025
6º andar | IMS Paulista
Entrada gratuita
Conversa de abertura da exposição, com os curadores Ileana Pradilla Ceron e Miguel Del Castillo e as convidadas Cremilda Medina, Maureen Bisilliat e Nair Benedicto27 de agosto, às 19h
Cineteatro do IMS Paulista
Entrada gratuita, com distribuição de senhas 1 hora antes do evento e limite de 1 senha por pessoa.
Evento com interpretação em Libras
IMS Paulista
Avenida Paulista, 2424. São Paulo, SP. 
Tel.: (11) 2842-9120
4 notes · View notes
claudiosuenaga · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media
Vadre Retro! Tudo sobre Satanás
Por António Marujo 
O padre espanhol José Antonio Fortea faz exorcismos e escreveu uma súmula do que sabe sobre demónios. O padre Carreira das Neves não poupa críticas ao livro
Eles existem: Satã, Diabo, Belzebu, Lilit, Asmodeu, Sátiro, Demónio, Belial ou Beliar, Apolion, Lúcifer. Há toda uma constelação de nomes para designar o maligno (outro nome possível). O padre espanhol José Antonio Fortea, 42 anos, pegou em tudo o que sabe sobre o mundo demoníaco e os exorcismos que faz desde há quase uma década e publicou a sua Summa Daemoniaca (ed. Paulus), uma súmula de questões relativas ao demónio.
Eles andam aí, garante Fortea. Pela sua paróquia, na diocese de Alcalá de Henares (a leste de Madrid), passam centenas de pessoas por ano. Possessões verdadeiras serão uns quatro ou cinco casos anuais. A maioria, entre os restantes, é de influência demoníaca, diz ao P2 em Lisboa, onde veio apresentar o livro.
A obra merece críticas severas do biblista Joaquim Carreira das Neves, que a considera mal fundamentada em termos bíblicos e linguísticos. Este exegeta, que também já foi chamado a tratar casos de alegadas possessões, foi convidado a apresentar o livro em Lisboa. E critica o que considera a recuperação do tema por arte de alguns sectores católicos.
Não foi sem resistência que o padre Fortea, originário de Barbasto (Aragão, no Norte de Espanha), aceitou a solicitação do seu bispo: "Pediu-me para fazer a tese de licenciatura sobre exorcismo. Eu não tinha interesse no tema, não sabia nada sobre ele, disse-lhe duas vezes que não." À terceira, o pedido venceu-o. A partir daí, teve que se entregar aos demónios - que é como quem diz, a expulsá-los de alegados possessos. Neste momento, está a fazer doutoramento sobre o tema, em Roma.
Dentada no pescoço
Começou tudo porque os seus colegas padres sabiam da tese que ele entretanto fora chamado a fazer. Um dos padres da diocese encaminhou um caso para as mãos e as orações de Fortea.
"No princípio, pensei sempre que cada caso era o último", confessa o padre exorcista. Mas a vida trocava-lhe cada vez mais as voltas e, em vez de diminuir, os casos aumentavam.
Vários deles são contados no livro. O padre Carreira das Neves ficou mais impressionado com o do menino de 11 anos que começou a ver sombras e fantasmas, numa noite de Halloween. Passou a ter medo de sair do quarto e atravessar o corredor de casa, pois tinha figuras que o aterrorizavam no trajecto. Os sintomas agravaram-se. Os pais, que não eram católicos, procuraram primeiro uma praticante de tarot. "Não se sabe o que fez aquela pitonisa, mas o certo é que nessa mesma noite o menino ficou possesso", conta Fortea. "Um ser maligno fala através [da criança e move-a furiosa pela casa], como se o demónio lhe houvesse entrado dentro."
Os sintomas passaram a incluir a violência física. O menino foi conduzido ao psiquiatra, que reconheceu "a sua impotência". Quando os pais resolveram falar a um padre, este encaminhou-os para José Antonio Fortea. Várias sessões de exorcismo, que passaram por manifestações de violência, contribuíram para ir acalmando a possessão. A quarta sessão incluiu um episódio caricato, sem mais "nada de enumerável, salvo uma dentada" no pescoço.
Deu-se o episódio há cinco anos, pouco depois da morte de João Paulo II. Conta Fortea: "Creio que foi pela ajuda de Deus que essa marca não continuava horas mais tarde, quando tinha que fazer uma conferência sobre os conclaves. (...) Fazer uma conferência com uma dentada no pescoço, por cima do cabeção, teria sido embaraçoso."
O final da história aconteceu quatro meses depois da primeira sessão. O possesso estava na paróquia de Fortea, com a família. Enquanto esperavam, o padre ia exorcizar uma mulher de 30 anos, quando o menino se ofereceu para ser ele a fazer o exorcismo. Fê-lo com tal segurança que convenceu o pai e o padre. Certo é que exorcizou a mulher e ele próprio ficou liberto. Azar dos diabos? Após duas horas de oração, cansado, Fortea tinha-se retirado para jantar. Não foi testemunha do momento da libertação, mas 12 pessoas assistiram ao que se passou, conta no livro.
O primeiro caso que o exorcista teve que enfrentar foi o de uma mulher, acompanhada do marido, que "manifestava aversão ao sagrado" e aos seus símbolos, tentando atacar o exorcista. "Ela vinha normal, mas quando orava, entrava em transe. A um momento dado, dava um grito medonho. Pensei que era esquizofrenia paranóica, que lhe diria para ir ao psiquiatra."
Há que distinguir os casos de possessão dos de influência demoníaca: os primeiros "são poucos", mas os segundos são "bastantes". Quando se ora sobre eles, diz Fortea, vê-se pela manifestação que "há a presença de outro espírito". E acrescenta: "Antigamente, confundia-se epilepsia com possessão, isso é ridículo. A epilepsia tem uma componente familiar e nela não há gritos, nem sequer se fala..."
Na sua Summa, Fortea distingue todas estas questões e responde a 183 perguntas - tudo o que nunca alguém ousara perguntar sobre demónios. A primeira procura dizer "o que é um demónio". "Um ser espiritual de natureza angélica condenado eternamente." Bom, este é apenas o início da resposta, uma das mais longas do livro.
Fortea aventura-se a contar como foi a transformação dos anjos em demónios: "No princípio invadiu-os a dúvida de que talvez a desobediência à Lei divina fosse o melhor. (...) A vontade de desobedecer foi-se cimentando, tornando-se cada vez mais profunda. (...) Os que perseveraram neste pensamento e decisão começaram um processo de justificação desta escolha..."
São afirmações sustentadas pela Bíblia e pelo exercício racional, defende o padre exorcista. "É uma construção intelectual. Um ateu, à luz dos materiais bíblicos, poderia ter feito esta catedral", diz, sobre o seu livro. "É a mais profunda teologia. Tudo se baseia na razão e na Bíblia."
Literatura apocalíptica
Mas são também afirmações como essa, e muitas outras, que levam agora o padre Carreira das Neves a dizer: "Se tivesse lido o livro antes de aceitar o convite, não o teria feito." E porquê? "A fundamentação bíblica é fortuita, muito pobre, até porque o autor não é exegeta."
Para este biblista português, Jesus acreditaria no demónio. "Vemos que ele pregava o reino de Deus, contra o reino do mal, que então dominava o mundo." Mas mesmo essas alusões estão carregadas de linguagem simbólica, defende.
Explica Carreira das Neves que os conceitos existentes no tempo de Jesus se dividiam entre Diablos, que designa o Diabo como entidade, e a daimonia, os demónios. "Jesus fala normalmente no plural, que designa forças, não pessoas."
Há outro problema, recorda: se nos evangelhos segundo Mateus, Marcos e Lucas há vários relatos daquilo que hoje diríamos exorcismo, no de João não há qualquer episódio desses. "Porquê? É um grande mistério. Tudo isto é um símbolo, já que estamos perante literatura apocalíptica."
Na época, as doenças eram entendidas como fruto do demónio e do pecado, recorda ainda o autor de Jesus Cristo, História e Fé. E Fortea, critica, "mistura tudo, esquecendo que a Bíblia tem muita linguagem imagética".
O problema de fundo, para Carreira das Neves, é que estes temas "estão outra vez na ordem do dia na Igreja Católica". Basta viver-se num ambiente católico para que se ouçam relatos destes, diz.
O biblista já se viu confrontado com casos de pessoas alegadamente possessas que lhe trouxeram. "Dizem-nos que nós, os padres, podemos fazer qualquer coisa. Mas a maior parte dos casos eram psicoses graves, não tem nada a ver com diabos. Como padre e crente, devemos dialogar com psicólogos e psiquiatras, porque há coisas que nem a Igreja nem a ciência sabem."
José Antonio Fortea não se fica. Diz que frente à exegese e às posições dos investigadores bíblicos há "toda a tradição e prática constante" do catolicismo. "Ler todos os textos do Novo Testamento em chave simbólica seria fácil - a questão está em saber se os casos sucedem ou não. E, quando alguém me procura, se um psiquiatra o pode curar, que o faça. Não ganho dinheiro com isto, não vou perder tempo."
E afinal quem acredita em Deus tem que acreditar no demónio? E o inferno, não sendo um lugar físico, como dizia João Paulo II, não está na ordem do simbólico? E os exorcismos não se podem confundir com fórmulas mágicas, no uso de água benta, orações e símbolos?
O padre Fortea está convencido da importância do que faz e da sua integração numa visão do catolicismo: "Esta visão parece a mais simples e a mais comprovada pela realidade..."
9 notes · View notes
martisa · 9 months
Text
Carta para Jenna 12/2023
Essa carta contém spoilers do filme Wonka
Cara Jenna
Começo essa carta já lhe dizendo para imaginar o que acontece quando uma confeiteira de mão cheia, visita, junto a seus amigos, o palácio do universo onde nosso imperador mora. Estou falando da Alice da confeitaria indo visitar nosso amigo, minha querida, ele pediu que ela fizesse uma milk-shake de fruta Tum Tum e a inocente menina achou que seria uma tarefa muito fácil, claro que a rainha dos espelho disse para ela que aquilo estava longe de ser uma boa ideia, mas a rainha só conseguiu dizer isso depois que o imperador já havia tomado cinco copos de milk-shake de fruta tum tum, bem, para a defesa da rainha, ela esteve o dia todo em seu país dos Espelhos participando de uma festa e só no final é que pode ir até o palácio. Foi engraçado, Alice, a confeiteira não sabia que a fruta TumTum daquele universo provocava reações adversas no imperador e aí quando a rainha terminou de contar e a confeiteira pensou que seria mais uma confusão do nível com a qual ela está acostumada em seu universo... O pobre Hattie, filho do chapeleiro maluco (que não é cunhado de Lizandra e nem irmão de Madeleine Hatter) levou uns catiripapo porque o imperador odeia todos os filhos de todos os chapeleiros do País das Maravilhas, Rosa não escapou do destino que se tem perto do imperador sob influência da TumTum, nem a confeiteira, foi um Deus nos acuda, o único que se safou foi o Ferguie porque ele é muito fofo e a rainha salvou ele de ser apertado até a morte pelo imperador. Isso causou uma instabilidade perigosa com a rainha mãe da Rosa, você sabe, os latinos valorizam muito essa coisa da família, a rainha de copas cubana foi até o palácio do imperador e deu na cara dele, tamanha foi a coragem dela e a Rainha dos Espelhos não deixou o imperador revidar, isso deu-se em uma longa discussão, mas tudo terminou bem com a Alice confeiteira cantando uma música sobre união, amizade, perdão, blá blá blá, deixa a massa descansar e blá blá blá. No final eles jantaram juntos e depois a confeiteira e seus amigos voltaram para a sua versão Disney do País das Maravilhas. Acho que ela gostou muito , quando a Rosa eu não tenho essa certeza, mas ok.
Nem só de confusões no País das Maravilhas vive a família Carroll. Como você bem deve estar sabendo, o filme Wonka (e que filme maravilhoso MEU DEUS DO CÉU) foi gravado em Oxford, não ele inteiro, mas algumas cenas, e isso descamba em nosso querido chocolateiro estar na cidade de Oxford, no filme na década de 30 ou 50, mas você sabe que se uma coisa se passa em Oxford, alguma canela terá, essa é o ditado que estão usando por aqui. Então o chocolateiro apareceu na Christ Church e antes dele abrir a boca perguntaram se ele faz chocolate com canela, ele foi dizer que não porque os ingredientes dele eram mais exóticos, ele foi expulso de lá, então ele encontrou o mesmo cara que fez a pergunta que por acaso era um professor de matemática e fotógrafo vitoriano (você deve saber de quem eu estou falando, o nosso imperador) e achou as histórias do Willy Wonka fascinante e assim como Wonka, esse nosso amigo matemática que se chama Charles, também era mágico e inventor, eles ficaram muito amigos, mostraram um para o outro suas invenções e trocaram experiência, Wonka fez para Charles um chocolate que curasse a sua gagueira e Charles ensinou a Wonka matemática básica para que ele pudesse não precisar de um contador assim que Abacus foi para a casa, você deve imaginar que se Willy não sabia ler nem escrever ele certamente nãpo saberia matemática básica. Foi uma troca e tanto e eles aterrorizaram Oxford naquele dia, então Willy Wonka foi chamado para um jantar na reitoria e o é claro que a senhora Liddell não gostou muito dele a princípio e o senhor Liddell disse algo como "não era você que estava cavalgando o John Ruskin uma madrugada dessas?" (é importante salientar que o John Ruskin estava tranformado em verme na ocasião) foi bem engraçado, mas aí ele conquistou a todos quando deu seus chocolates, Charles então convidou Willy Wonka para ir até o País das Maravilhas e experimentar fazer chocolates com os ingredientes de lá, Wonka achou a ideia e incrível e ele foi mesmo, fez chocolate com recheio de Tumtum antes que a Alice pudesse contar a ele que não se devia fazer nada com as tumtum, isso deu no que você já sabe kkkkkk, bem, e então de volta a Oxford ele precisou voltar para a sua época (30 a 40) e deu de presente de agradecimento para Charles um pote cheio de Choconela (chocolate com canela) Charles ficou muito feliz, você sabe como Charles fica quando dão canela para ele. Aí quando ele estava em sua época em Oxford ele foi visitar a Noddle na biblioteca Bodleiana e lá dentro ele experimentou um bombom de tumtum que ele havia guardado porque ele achou que era imune aos efeitos da TumTum, mas aconteceu de sabe quem estar lá? Max de Winter, agora a biblioteca Bodleiana tem algo em comum com a biblioteca da Christ Church. Ou quase não sei.
Ah querida Jenna, sei que você está lendo essa carta doida para saber como foi o amigo secreto, foi uma maravilhas, o Vittório Puzzo me tirou e me deu só um abraço, eu tirei a Sarah e dei a ela uma história onde ela termina com o Lucas, foi tudo muito lindo e perfeito, Charles tirou a Maria Beatriz e deu um livro todo lindo para ela, enfim, tivemos até comes e bebes esse ano. Para a nossa noite de natal a ceia vai ficar por conta da Pele de Asno, da Alice confeiteira e do Willy Wonka, mas eu falei para o Willy Wonka que eu não quero nada com leite de girafa e ele perguntou se pode substituir o leite de girafa por leite de Max de Winter e então eu mandei ele ir a merda, mas ele riu, então eu acho que está tudo bem, eu disse para a Alice confeiteira que ela pode fazer a comida que quiser, mas que eu não quero absolutamente nada que o Hattie coloque na cartola dele porque eu acho isso uma porquisse e nada que seja feito em recipientes em que a gata dela fique dentro e que ela não lava antes de usar, eu disse a Pele de Asno para ela fazer o bolo do amor, mas que não era para usar aquele vestido de sol porque as mangas do vestido ficam caindo em cima das tigelas e aquilo me dá aflição. O Lucas vai passar o natal com a gente, ele geralmente passa com o aniversariante, ele já disse que não é toda vez, mas ele escolheu dividir seu tempo entre a gente e sua família (mesmo que a família dele nunca saiba que ele está presente).
Bem Jenna, por ora isso é tudo o que tenho para te relatar, espero que essa carta lhe encontre bem, eu estou pensando em transformar essas cartas em episódios do meu podcast, o que você acha? Acho que seria muito divertido. Enfim, espero sua resposta.
Sua eterna amiga, Jaqueline
3 notes · View notes
escritordecontos · 1 year
Text
Lá fora chove, ouço o som da chuva...
...bem poderia repetir o título de ontem, Domingo de Chuva em Curitiba, a previsão nos dá muito chuva. Tem chovido bastante ultimamente, o estado vizinho está pior, a Octoberfest foi suspensa.
Tomando café, não é mais o primeiro café do dia, é o único café do dia. Já tomei muito café nas últimas décadas, de um tempo para é um café de manhã, no final do dia tomo chá, uma vez também. Durante o dia muita água.
Guerra, terremoto, enfim, as trombetas apocalípticas estão soando mundo a fora. Precisamos viver, a vida é rápida e o homem (refiro-me ao homem, à mulher, enfim, a todes) tem muito o que fazer no curto espaço de tempo entre o nascimento e a morte, além é claro de produzir toneladas de lixo orgânico e reciclável. Sempre penso, o que seria de nós humanos do século XXI sem o mercado, por mercado refiro-me de fato aos supermercados e também às lojas de tudo que amamos comprar, afinal, somos uma geração consumista, acredito que a mais consumista até hoje, claro, as próximas serão mais consumistas ainda, mas por enquanto estamos no pódio. A geração que consome coisas virtuais, assinatura de apps e compramos dados e arquivos virtuais e as pessoas vivem de produzir "conteúdo" de todo tipo, até mesmo a custa da indecência, o que é maravilhoso, e essa forma de ganhar a vida não vai parar, a conta no banco ficou no vermelho, o sujeito abaixa a cuequinha e mostra as intimidades e o saldo bancário sobe e uma vez ganhando dinheiro dessa forma, serás puta para sempre! E ainda nem começamos com o metaverso.
Penso que chegará um dia que um chip será implantado em nossa cabeça e terá acesso a todas as nossas memórias e conectado com os recursos do metaverso será possível viajar no tempo, exatamente, eu adoraria "visitar" os loucos anos 90's, aquele tempo a que sempre me refiro como sendo meus ânus anos dourados. Claro, foi a década dos meus 20 anos, em 2001 completei 30. Acredite, caríssimo leitor, que a gente melhora muito com a idade, com o passar dos anos, nem todos, alguns sim, mas o que se faz aos 20 não se faz em nenhuma outra idade, porque a ressaca moral seria mortal.
Com o passar do tempo, o avançar da idade, viver se torna um administrar perdas e ganhos. O "natural" seria construir família, gerar descendentes para povoar o planeta, mas o planeta nem está mais precisando de tantos descendentes assim, tem muita gente, então a natureza poderá valer-se de meios cruéis para regular a quantidade da população no mundo regulando a procriação por um meio mais prazeroso como aumentar a homossexualidade, o caríssimo leitor há de convir que é melhor que calamidades e pandemias. Okay. Soa como uma grande besteira e até desrespeitoso com quem é gay. Não, você não é só o controle de população do planeta criado por uma mão invisível que determinou que precisa conter os coelhinhos reprodutores que enchem o mundo de crias famintas e que não encontrarão o que fazer na face da terra para ganhar o próprio sustento e viverão as custas de programas sociais de governos, claro, tudo pago com os impostos de quem produz, não, você é uma pessoa que nasceu para ser feliz e realizar todos os seus sonhos, inclusive de encontrar um macho super bem dotado para te foder três vezes por dia. Acorda, vadia. A vida quer te comer com um pinto velho, pequeno, mole e sujo e ainda espera que você seja eternamente grato ou te manda pro inferno onde encontrará as delícias eternas.
3 notes · View notes
mellot481 · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Olá, pessoas! Cá estamos para mais uma postagem!
Hoje vos trago estas raridades (fictícias, mas ainda sim baseadas em logos reais) diretamente do final dos anos 70, de 1978 e '79, para ser mais exato.
Os dois primeiros slides são reais, eles de fato existiram em suas respectivas versões Globais e agradeço aqui aos canais do Vinícius Andrade (por compartilhar conosco um vídeo onde podemos ver a tal versão Global do slide aqui por mim parodiado do Festival de Sucessos -datado de 30/01/1978-) e também ao canal "PlayFred BR", onde encontramos um vídeo em que, nos primeiros segundos, é possível ver um slide do Globo Repórter aos mesmos moldes da minha criação que vocês acabaram de ver (esse datado de 30/10/1979).
Por fim, o slide em destaque, "Ora Serta" datado ficticiamente entre os anos de '78 e '79, é uma criação própria usando como base o slide da chamado do Festival de Sucessos (para nós da Lodo, "Bestial de Sucessos" e detalhe, ele ainda foi levemente adaptado em relação à versão original).
O terceiro exemplo de um slide que segue esse mesmo "padrão" (acho melhor chamarmos de "estilo") já foi satirizado aqui no nosso blog. Me refiro àqueles slides que os mostrei há algumas postagens atrás, da Introspectiva Lodal, duarante a virada do ano de 1978.
Com tudo isso, podemos até dizer que o uso desses slides (seguindo o mesmo estilo, mas com algumas variações em orientações diferentes) era comum durante esse período do final dos anos 70 pela emissora. Os famigerados "encerramentos de programação" (entrando no ar/saindo do ar) só, de fato, começaram a ser vinculados em 1981, mas será que esses slides de 1978-79 servem como uma prévia do que estava por vir na década seguinte? Ai, são tantas perguntas... mas, bom, era isso por hoje! Voltamos no sábado com mais uma postagem aqui, neste mesmo endereço e neste mesmo horário, para vocês. Até lá! =)
7 notes · View notes
didiribeiro · 2 years
Text
Tumblr media
Os anos a chorar da Argentina acabaram hoje (18) pelos pés do gênio de uma era: Lionel Messi. O maior craque que o futebol viu desde a década de 1970 comandou sua seleção e marcou duas vezes no empate em 3 a 3 (e vitória de 4 a 2 nos pênaltis) com a França, na final da Copa do Mundo do Qatar.
Aos 35 anos, Messi finalmente tem uma Copa para chamar de sua. E da melhor maneira possível: a final que ele acaba de ganhar foi a melhor da história. A mais emocionante de todas. Como em um roteiro de cinema, o jogo teve domínio de um lado, um nó tático desfeito e um empate heroico, tudo corado com uma prorrogação cheia de emoções. Se dois gols já seriam o suficiente para 30 minutos de emoções, os dois times perderam chances no segundo tempo. Tanto argentinos, quanto franceses viram bolas na cara do gol defendidas quando uma alteração no placar mataria com as chances do rival.
Argentina campeã! Viva Messi e companhia. Viva a América do Sul!
15 notes · View notes
Text
Tumblr media
Quando lançaram as temporadas de Castlevania na Netflix eu as assisti no lançamento, lembro de estar gostando muito, devorava cada episódio e ficava aguardando ansiosamente a temporada seguinte.
Agora peguei para rever com a minha namorada, estava curioso em saber se o anime era bom mesmo ou se era a minha memória afetiva falando. Posso adiantar que a série é boa mesmo, tão boa quanto eu me lembrava e minha namorada também gostou bastante.
Nós acompanhamos Trevor Belmont, último de seu clã, um clã de caçadores de monstros, em suas andanças por Walachia, um país que está sendo aterrorizado por criaturas da noite invocadas pelo próprio Dracula.
A animação é belíssima, as lutas são muito bem feitas e fluidas, a história e seus personagens são cativantes, quando acaba o episódio você fica se perguntando o que cada personagem vai fazer em seguida.
A série acabou, são 4 temporadas que totalizam 32 episódios que variam de 25 a 30 minutos. A primeira temporada é bem curta, apenas 4 episódios, um teste da Netflix, as temporadas seguintes são maiores e mais desenvolvidas.
Estava pensando numa nota, confesso que estou dividido, a série não é perfeita, a quarta temporada é meio apressada, soluções convenientes demais, mas, por outro lado, tem as melhores lutas, essas que empolgam muito, um espetáculo. E o final? Ah, o final, que final.
Se for pela razão, daria nota 8, mas gosto demais da série, os pontos fracos são pequenos demais em relação a tantos acertos, ouso dizer que é a melhor adaptação de um jogo para outra mídia, trouxeram todas as características desse jogo que é da década de 80 para outra mídia, sabendo aproveitar bem suas características e criar uma ótima história e um excelente elenco de personagens. Meu coração diz que seria injusto demais essa série não receber um 10.
Também vale avisar que semana que vem, dia 28/09/2023, um novo anime de Castlevania será lançado, 300 anos após os acontecimentos do primeiro, já vale a pena vocês assistirem para o esquenta kkk.
3 notes · View notes
reinato · 2 years
Text
Tumblr media
𝐎𝐑𝐈𝐆𝐄𝐌 𝐃𝐎𝐒 𝐍𝐎𝐌𝐄𝐒 𝐃𝐎𝐒 𝐄𝐒𝐓𝐀𝐃𝐎𝐒
𝐀𝐜𝐫𝐞 – o nome provavelmente vem de ‘aquiri’, corruptela de ‘uwákürü’, vocábulo do dialeto Ipurinã que denominava um rio local. Conta a História que, em 1878, o colonizador João Gabriel de Carvalho Melo fez um pedido por escrito a um comerciante paraense de mercadorias destinadas à ‘boca do rio Aquiri’.
Só que o comerciante não entendeu a letra de Melo, que parecia ter escrito algo como ‘acri’ ou ‘aqri’, e as compras foram entregues ao colonizador com o destino ‘rio acre’.⁣
𝐀𝐥𝐚𝐠𝐨𝐚𝐬 – deriva dos numerosos lagos e lagoas que banham a região. Só Maceió, a capital, possui 17 lagoas, entre mais de 30 em todo o Estado.⁣
𝐀𝐦𝐚𝐩á – a origem desse nome é controversa.
Na língua tupi, o nome Amapá significa ‘o lugar da chuva’ – ‘ama’ (chuva) e ‘paba’ (lugar, estância, morada).
A tradição diz, no entanto, que o nome teria vindo do nheengatu, uma espécie de dialeto tupi jesuítico, que significa ‘terra que acaba’, ou seja: ‘ilha’. Também pode se referir à árvore amapá (Hancornia amapa), muito comum na região. Sua seiva é usada como fortificante e estimulador do apetite.⁣
𝐀𝐦𝐚𝐳𝐨𝐧𝐚𝐬 – o nome, que se transmitiu do rio à região e, depois, ao Estado, deve-se ao explorador espanhol Francisco de Orellana que, em 1541, ao chegar à região, teve de guerrear com uma tribo indígena.
O cronista da expedição relatou que os guerreiros eram, na verdade, bravas índias.
Elas foram comparadas às amazonas, mulheres guerreiras que, segundo lenda grega, retiravam o seio direito para melhor manejarem o arco-e-flecha.⁣
𝐁𝐚𝐡𝐢𝐚 – deriva da Baía de Todos os Santos, região onde atracou uma esquadra portuguesa em 1º de novembro de 1501, dia dedicado a Todos os Santos.
Em 1534, quando o Brasil foi dividido em capitanias, havia uma orientação para que elas fossem batizadas com nomes dos acidentes mais notáveis nos seus territórios.⁣
𝐂𝐞𝐚𝐫á – vem de ‘ciará’ ou ‘siará’ – ‘canto da jandaia’, em tupi, um tipo de papagaio pequeno e grasnador.⁣
𝐄𝐬𝐩í𝐫𝐢𝐭𝐨 𝐒𝐚𝐧𝐭𝐨 – o Estado originou-se de uma capitania doada a Vasco Fernandes Coutinho, que chegou à região no dia 23 de maio de 1535, um domingo do Espírito Santo (ou Pentecostes, 50 dias após a Páscoa), razão pela qual a capitania recebeu esse nome.⁣
𝐆𝐨𝐢á𝐬 – deriva do nome dos índios guaiás, que ocupavam a região no final do século 16, quando lá chegaram os bandeirantes em busca de ouro.⁣
𝐌𝐚𝐫𝐚𝐧𝐡ã𝐨 – outro nome com origem controversa. Uma das hipóteses é que venha do nheengatu ‘mara-nhã’, outra é que tenha origem no tupi ‘mbarã-nhana’ ou ‘pára-nhana’, que significa ‘rio que corre’.
Outra possível origem está no cajueiro, árvore típica da região conhecida como ‘marañón’ em espanhol.⁣
𝐌𝐚𝐭𝐨 𝐆𝐫𝐨𝐬𝐬𝐨 – a denominação tem origem em meados da década de 1730 e foi dada pelos bandeirantes que chegaram a uma região onde as matas eram muito espessas.
Embora a vegetação do Estado não seja cerrada e densa em toda a sua superfície, o nome foi mantido e se tornou oficial a partir de 1748.⁣
𝐌𝐚𝐭𝐨 𝐆𝐫𝐨𝐬𝐬𝐨 𝐝𝐨 𝐒𝐮𝐥 – a criação do Estado é resultado de um longo movimento separatista que teve sua origem em 1889, quando alguns políticos propuseram a transferência da capital de Mato Grosso para Corumbá.
Na primeira metade do século 20, com a chegada de seringueiros, criadores de gado e exploradores de erva-mate à Região Sul, ficou clara a diferença entre as duas metades do Estado. E em 1977 ele foi desmembrado.⁣
𝐌𝐢𝐧𝐚𝐬 𝐆𝐞𝐫𝐚𝐢𝐬 – a existência na região de inúmeras minas com metais preciosos, descobertas pela exploração dos bandeirantes paulistas no final do século 18, deu origem ao nome do Estado. O motivo da junção do adjetivo ‘gerais’ para ‘minas’ pode ser por conta dos vários tipos de minérios ou também para diferenciar das minas particulares.⁣
𝐏𝐚𝐫á – vem da palavra tupi ‘pa’ra’, que significa ‘mar’. Esse foi o nome dados pelos índios para o braço direito do rio Amazonas que, ao confluir com o Rio Tocantins, se alonga muito parecendo o mar.⁣
𝐏𝐚𝐫𝐚í𝐛𝐚 – vem da junção do tupi ‘pa’ra’ com ‘a’iba’, que significa ‘ruim, impraticável para a navegação’.
O nome foi inicialmente dado ao rio e depois ao Estado.⁣
𝐏𝐚𝐫𝐚𝐧á – também formado pela junção de ‘pa’ra’ com ‘aña’, que significa ‘semelhante, parecido’.
A palavra serviria para designar um rio semelhante ao mar.⁣
𝐏𝐞𝐫𝐧𝐚𝐦𝐛𝐮𝐜𝐨 – o nome vem do tupi-guarani ‘paranambuco’, junção de ‘para’nã’ (rio caudaloso) e ‘pu’ka’ (rebentar, furar) e significa ‘buraco no mar’. Os índios usavam essa palavra para os navios que furavam a barreira de recifes.⁣
𝐏𝐢𝐚𝐮í – do tupi ‘pi’awa’ ou ‘pi(‘ra)’awa’, que significa ‘piau, peixe grande’, com ‘i’ (rio). Ou seja, rio das piabas ou dos piaus.⁣
𝐑𝐢𝐨 𝐝𝐞 𝐉𝐚𝐧𝐞𝐢𝐫𝐨 – em 1º de janeiro de 1502, uma expedição portuguesa sob o comando de Gaspar Lemos chegou ao que lhes parecia a foz de um grande rio, denominando o local como Rio de Janeiro, ao que é, na realidade, a entrada da barra da Baía de Guanabara.⁣
𝐑𝐢𝐨 𝐆𝐫𝐚𝐧𝐝𝐞 𝐝𝐨 𝐍𝐨𝐫𝐭𝐞 – recebeu esse nome por conta do tamanho do Rio Potengi.⁣
𝐑𝐢𝐨 𝐆𝐫𝐚𝐧𝐝𝐞 𝐝𝐨 𝐒𝐮𝐥 – primeiro chamado São Pedro do Rio Grande, por causa do canal que liga a lagoa dos Patos ao oceano.⁣
𝐑𝐨𝐧𝐝ô𝐧𝐢𝐚 – originalmente criado como Território do Guaporé em 1943, trocou de nome em 17 de fevereiro de 1956, em homenagem ao marechal Cândido Rondon (1865-1958), que desbravou a região.⁣
𝐑𝐨𝐫𝐚𝐢𝐦𝐚 – nome indígena local que significa serra verde ou monte verde.
A palavra é formada pela junção de ‘roro’ ou ‘rora’ (verde) com ‘imã’ (serra ou monte).⁣
𝐒ã𝐨 𝐏𝐚𝐮𝐥𝐨 – o nome está relacionado com a data de fundação do Real Colégio de São Paulo de Piratininga, em 25 de janeiro de 1554, que originou a cidade de São Paulo.
Essa data é comemorada pela Igreja Católica como o dia da conversão de Paulo ao cristianismo.⁣
𝐒𝐞𝐫𝐠𝐢𝐩𝐞 – do tupi ‘si’ri-ï-pe’, que significa ‘rio dos siris’.⁣
𝐒𝐚𝐧𝐭𝐚 𝐂𝐚𝐭𝐚𝐫𝐢𝐧𝐚 – há duas possíveis origens para o nome.
A primeira se refere a Sebastião Caboto, italiano a serviço da Espanha, que chegou à ilha por volta de 1526 e teria lhe dado esse nome em homenagem a sua mulher Catarina Medrano.
Alguns historiadores, entretanto, acreditam que se trata de um oferecimento a Santa Catarina de Alexandria, festejada pela Igreja no dia 25 de novembro.⁣
𝐓𝐨𝐜𝐚𝐧𝐭𝐢𝐧𝐬 – nome de um grupo indígena que teria habitado a região junto à foz do Rio Tocantins.
A palavra tupi significa ‘bico de tucano’.
📚Fonte: ( https://revistagalileu.globo.com/Galileu/0,6993,ECT498531-1716-5,00.html )
13 notes · View notes
pocrix · 2 years
Text
Máscara da Maldade - BTK Profile (6/10)
Tumblr media
Primeiro livro do ano finalizado, mas comecei ele antes da virada de ano, então claramente foi um livro que eu demorei muito pra terminar de ler.
Ele conta a história da investigação do assassino em série Dennis Rader que levou 31 anos para ser identificado e preso. Não levou tudo isso porque ele era extremamente inteligente, mas sim por conta da falta de procedimentos científicos que identificassem o assassino, como o DNA por exemplo, pela falta de pistas e claro, por todo o contexto dos anos 70.
O livro narra os 30 anos que a polícia de Wichita tentou identificar o assassino de 10 pessoas, com as poucas provas que tinham e com o que poderia ser feito com as cartas que o assassino enviada para o jornal da cidade.
Descobrimos que o BTK não era uma pessoa extremamente inteligente e por isso passou tantos anos sem ser pego, ele era bem burro mas tinha um ego muito grande e muita sorte. Como ele sempre quis notoriedade nacional, nos anos 70 / 80 ele não teria isso. Mesmo que ficasse mandando cartas para o jornal da cidade. Porém, em 2004 com o avanço da tecnologia, tendo assim tv a cabo passando jornais que cobriam os crimes locais e do mundo e com o surgimento da internet, ele achou que talvez fosse a hora de reaparecer. Não houve nenhum assassinato, só um jogo de gato e rato entre ele e os investigadores.
Quando surgiu a possibilidade dele não ser uma pessoa mais tão relevante que nem nas décadas passadas, ele achou interessante tentar fazer a mesma coisa, começar a se comunicar com os policiais e jornalistas. E foi exatamente aí que a polícia foi mais inteligente e usou isso contra ele. Alimentaram o ego dele a ponto de ele cometer um erro e finalmente ser capturado.
No final, ele foi sentenciado a 10 prisões perpétuas, uma para cada pessoa assassinada. Nada mais justo.
Agora saindo um pouco da história, e indo mais para impressões pessoais; primeiro ponto é que essa edição da Darkside é muito bonita, assim como todas as outras, mas a quantidade de erro gramatical que existe nessa minha edição é assustadora. E pior, são uns erros muito bestas. Erro de concordância gramatical, palavra faltando, pontuação toda fora de contexto. Onde estava o pessoal da revisão quando publicaram o livro?
Ele tem 390 e poucas páginas e foi extremamente tedioso ler ele. Primeira vez que eu tive uma ressaca literária antes de terminar a leitura. Pensem que são 30 anos de investigação, de uma pessoa que não sabiam quem era e que não matava ninguém a anos. Foi uma grande encheção de linguiça por no mínimo 200 páginas. E ainda estou sendo bem generosa.
Entendo a importância de destacar o empenho dos policiais e de todo o trabalho que foi feito ao longo de décadas para que ele fosse finalmente preso, mas sinceramente, muita falta de dinâmica na escrita. Esse foi um dos pontos principais para a nota baixa que dei pra esse livro.
Ele só não teve uma nota pior, porque no final, no caso nas últimas 10 páginas ficou realmente interessante.
Descreveram quais eram as impressões dos policiais e em paralelo do psicólogo que analisou ele depois da condenação.
Quando a gente fala de serial killers, sempre tem uma ideia pré concebida de que vieram de lares disfuncionais, com infâncias abusivas, abusos sexuais mas no caso dele não houve absolutamente nada disso. Ele só matava as pessoas porque queria e gostava. Ponto.
O que levou uma análise muito interessante, já que o psicólogo mesmo sabendo dessa vida normal que ele levava, ainda acreditava que houve alguma coisa na infância onde ele associou pessoas sofrendo com prazer. Disse que poderia ser um momento completamente irrelevante e que passaria totalmente despercebido por todo mundo, já que não teve nenhuma das características "padrão" de um serial killer.
Particularmente achei muito freudiano a análise e tenho a tendência a acreditar que as vezes as pessoas só são ruins, por simplesmente serem ruins. Não necessariamente teve algum evento que desencadeou algo. Mas tudo isso, baseado em um total de zero propriedade sobre o assunto.
Vou levar para a terapia amanhã.
No final, se tem uma frase do livro que acho que define bem tudo isso é "ele é o mais próximo de uma pessoa sem alma que eu já vi."
2 notes · View notes
fredborges98 · 3 days
Text
Sophia Loren - MAMBO italiano
youtube
O mambo é um estilo de dança de salão tipicamente latino, de origem cubana e com influências dos ritmos africanos e do jazz, criado nos anos 30. De coreografia rápida, essa é uma atividade que exige equilíbrio, fôlego e força.
Além disso, o casal deve tomar uma posição mais afastada, diferente do Tango, de modo a ter equilíbrio na execução dos passos. A flexibilidade, precisão e a rapidez também são pontos-chave a serem desenvolvidos pelos dançarinos para que a dança seja bem planejada e executada.
Por: Fred Borges
¿Estás Mambo?
Para você que acha que já morreu! Mambo! Para você que acha que está velho! Mambo! Para você que acha que não é nenhuma Sophia Loren ou Marcelo Mastroianni! Mambo!
A história do mambo moderno tem início em 1937 quando os irmãos Cachão escreveram uma dança (estilo com origens na contradança espanhola e a contradança francesa) chamada "Mambo", com o uso de ritmos derivados da música africana. A contradança chegou a Cuba no século XVIII, onde se tornou conhecida como danza. A chegada dos negros Beatrizanos no final do século mudou a contradança, acrescentando-lhe o cinquillo (também encontrado em outro descendente da contradanza, o Tango argentino). A origem do nome se deu com uma pergunta típica feita pelos músicos negros americanos:¿ Estás mambo?, que, traduzindo, significa:Tudo bem contigo?.
A capital do mambo de Nova York na década de 1950 era o Palladium Ballroom na Broadway com a 53rd Street. Mura Dehn, o cineasta, esteve lá em 1951 e o proclamou “o salão de dança popular mais glamoroso de Nova York”. Foi o lar de dançarinos famosos porto-riquenhos, afrocubanos e afro-americanos, além de italianos e judeus. Eles sentiram o espírito do mambo. Eles se esforçaram para torná-lo visual.
As quartas-feiras eram noites de concursos de dança, enchendo o salão de baile com círculos concêntricos de pessoas. Havia um círculo externo de espectadores e pessoas sentadas, incluindo celebridades como Kim Novak, Harry Belafonte e Marlon Brando, e um círculo interno, sentados no chão em comunidade, composto por conhecedores de dança negros, brancos e latinos e aspirantes a especialistas. .
Mambo é mais que um conjunto de passos de dança. É memória. É um momento recuperado das quadras de dança do Kongo. Em todas as aldeias do Norte do Kongo encontra-se este passo, especialmente durante matanga (“segundos funerais”). De acordo com um especialista indígena, Fu-Kiau Bunseki, o povo Bakongo refere-se a esta sequência de movimentos como buntika ye yalumuna makoto – “fechar e abrir os joelhos”. Fazer buntika significa “Estou aberto para dançar com você, se você estiver disposto(a)”. Yalumuna significa “Vamos nos mover juntos com os que estão na quadra de dança”.Mambo é confiar no parceiro,se entregar, deitar e rolar, no ombro e braços de entrelaçando, se apoiar, em movimento pendular,delirar,amar, Mambo só não vai quem acha que já morreu!!!!
Num Mundo VUCA (volatile, uncertain, complex e ambíguos). Ou seja, volátil, incerto, complexo e ambíguo. O conceito VUCA foi introduzido ao mundo, nos anos 80, para designar as mudanças que a sociedade estava enfrentando e as estratégias militares que deveriam ser adotadas a partir de então. Por volta de 2002 a ideia se popularizou entre corporações para moldar estratégias disruptivas.Na guerra contra os terroristas do Hamas e Hesbollah por exemplo, os " pagers" e os " Walk Talkie" foran estrategicamente e taticamente " plantados" por bombas acionados por bombas que explodiram por acionamento por ondas de rádio.Na guerra ou na paz do Mambo, no VUCA , nas organizações, a inteligência é tudo! E não é e nunca será a IA ou IAGD!
Tudo junto e misturado já vinha na filosofia e no bailar do Mambo, lá não tem lugar para ideologias! Principalmente da esquerda populista ou comunista!
Numa Cuba " libre", sem bêbados ou bebidas, entorpecida por Che e Fidel, ambos ex-terroristas, estava a população muito bem sem os extremistas ou extremismos, Cuba era rica! Rica em tudo! Rica em liberdade cultural, livre e intelectual, que diga Hemingway e os intelectuais que fugiram para não perder tudo, inclusive a sua liberdade de criar e imaginar!
Nos aprisionamos, nos afligimos ditaduras para no final dar valor ao que perdemos: nossa liberdade!
Mambo é Liberdade!
Angela
Pamela
Sandra
Rita
Monica
Erica
Tina
Mary
Cassandra
Jessica, todas estão no Mambo #5 de Lou Bega!É uma canção dance originalmente composta e gravada por Pérez Prado em 1949.
E aí? Continua se achando estar morto? Velho? Nenhuma Sofia Loren ou Marcelo Mastroianni? Mambo!
0 notes
schoje · 5 days
Text
 Foto: Divulgação / Casan Em mais uma melhoria para reforçar o abastecimento, a Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan) concluiu a interligação de uma nova adutora de água tratada em Araquari, no Litoral Norte. O objetivo é reforçar a distribuição de água para cerca de 20 mil moradores nos bairros Itinga, Porto Grande, Ponto Alto, Colégio Agrícola e Centro. O investimento na obra iniciada em 2022 é de R$ 4 milhões. “Essa é uma melhoria importante para levar mais água tratada a regiões que estão em final de rede. Historicamente, quando há alguma emergência ou pico de consumo, elas são as primeiras a apresentarem descontinuidades no abastecimento”, explica o chefe do Setor Operacional de Água de Araquari, Jean Farias. A adutora também foi pensada para acompanhar o crescimento do município. Segundo dados do IBGE, em pouco mais de uma década a população da cidade quase dobrou, passando de 25 mil para mais de 45 mil habitantes. Mais água tratada Nova ETA também está com obras avançadas – Foto: Divulgação / Casan Para levar mais água a todos esses moradores, a Companhia também está construindo uma nova Estação de Tratamento de Água no Bairro Ponto Alto. Com investimento de R$ 30 milhões, a unidade terá capacidade para tratar 17,2 milhões de litros de água por dia, o suficiente para encher quase sete piscinas olímpicas. A expectativa da Casan é de que a Estação fique pronta até o fim deste ano. Em paralelo, a Companhia está instalando junto à obra da nova ETA uma adutora de água bruta com 6 km de extensão, para captar a água do Rio Piraí. Fonte: Governo SC
0 notes
eumoniquebalan · 10 days
Text
Explorando o Universo do Basquete: Os Momentos Decisivos dos Playoffs da NBA
Mesmo se você não acompanha ou não é fã de basquete, provavelmente já ouviu falar em Los Angeles Lakers, Chicago Bulls e Michael Jordan. O basquete, com o surgimento da NBA, alcançou milhares de pessoas espalhadas pelo mundo todo, tornando-se cada vez mais popular. Vamos explorar o que faz os playoffs serem um marco na história do esporte e por que você precisa assistir.  
Índice 
O que é o playoffs da NBA
Destaques mundiais na temporada de 2024 
Cultura POP
Por que assistir 
1. O que é o playoffs da NBA 
A NBA (National Baseball Association), liga profissional de basquete, é conhecida mundialmente e desfruta de fãs em diversos países. A liga é composta por 30 equipes que são divididas em duas conferências: Leste e Oeste, cada uma com 15 times. Na temporada regular, cada time disputa 82 partidas pelo sistema de pontos corridos e a equipe que obtiver mais vitórias conquista a vantagem de quadra para os playoffs. Em formato de mata-mata, os playoffs são o momento mais decisivo da Liga, contando com apenas 8 vagas para cada conferência. Cada rodada de playoffs é decidida por jogos de “melhor de 7” entre os times, ou seja, o primeiro time que vencer 4 partidas passa para a próxima fase de disputa. O time vencedor da Liga, aquele que conquista o título da NBA, precisa passar por quatro fases no total: 1ª rodada, 2ª rodada, Final de Conferência e Final da NBA. 
2. Destaques mundiais na temporada de 2024
Os playoffs de 2024 contou com o seguintes times: Boston Celtics, Minnesota Timberwolves, Dallas Mavericks, Indiana Pacers, Milwaukee Bucks, New York Knicks, Cleveland Cavaliers, Denver Nuggets, Oklahoma City Thunder, Los Angeles Clippers, Los Angeles Lakers, Miami Heat, Philadelphia 76ers, Orlando Magic, Phoenix Suns e New Orleans Pelicans. Diferentemente dos anos anteriores, esse ano, a NBA contará com um 6º campeão diferente dos últimos 6 anos. A tendência é que as equipes estejam cada vez mais equilibradas durante os anos, já que as “grandes estrelas”, graças aos acordos de milhões que têm assinado com suas respectivas franquias, não têm se aventurado em diferentes times, evitando formar “panelinhas”. 
Dos 4 finalistas dos playoffs, apenas o Celtics chegou à final de Conferência no ano passado, Minnesota Timberwolves, Dallas Mavericks e o Indiana Pacers não foram muito longe na temporada passada. Por um lado, teremos novos grandes rostos na pós-temporada, disseminando outros times, por outro, sem a presença de rostos tão conhecidos — como LeBron James e Stephen Curry —, a audiência do público tem caído bastante. Por fim, outra novidade inédita dessa temporada de 2024 é a ausência do MVP da temporada regular nas finais de Conferência. 
3. Cultura POP
Você já ouviu falar em cultura pop? De forma breve, o termo é derivado da expressão “cultura popular”, que foi traçada por volta do século XIX e associava-se à autenticidade cultural do povo. A partir do final da década de 50, a cultura popular passou a ser associada à cultura de consumo e à cultura de mídia. Mais adiante, na geração dos baby boomers, a cultura pop, ainda associada ao consumo e às mídias, ganhou potencial para influenciar comportamentos e estilos de vida. E onde entra o basquete nisso? Desde a década de 90, o basquete virou um fenômeno no cinema, na TV, na moda e na música — contribuindo, dessa forma, para a cultura pop. Isso graças ao ícone Michael Jordan, que se tornou uma lenda no esporte e fora dele também. 
Com Space Jam, filme de 1996 dirigido por Joe Pytka, Jordan fez com que o basquete e a NBA, principalmente o time Chicago Bulls, ficassem conhecidos para além do nicho esportivo. Para mais, pode-se observar seu legado até hoje em outras esferas sociais; o Air Jordan, por exemplo, continua sendo um dos modelos mais icônicos de tênis desde a década de 80 e seu nome segue sendo citado em diversas músicas de rappers prestigiados, como o Drake e o Jay-Z.
4. Por que assistir 
O basquete é um esporte carregado de importantes marcas sociais, especialmente do streetstyle — a moda de shapes largos, calças de moletom, grandes correntes e brincos —, que é usado como forma de expressão de uma cultura própria, envolvendo músicas de hip hop e R&B, gírias, grafite e modos de agir. Além disso, as quadras de basquete foram (e são) pontos de lutas da comunidade negra nos Estados Unidos. Em suma, na década de 50, Earl Lloyd lutou para que os negros pudessem fazer parte da NBA e, na década de 70, o “basquete de rua”, também conhecido por 3×3, surgiu como uma forma de protesto contra o racismo e as injustiças sociais em Nova Iorque. 
Dessa maneira, as raízes político-sociais do basquete se manifestam até hoje no esporte. Outra questão interessante relacionada à NBA, mas principalmente aos playoffs, é a presença das divas pop, como torcedoras, nas quadras de basquete. A Rihanna, por exemplo, torce fielmente para Miami Heat por se identificar com a presença forte do “sangue latino” na cidade; a Selena Gomez torce para o San Antonio Spurs, exaltando um espírito nacionalista, já que os dois são do Texas. Esses foram poucos exemplos dos quais você pode encontrar na ESPN.  
| Leia mais sobre esportes no blog da Idioma Independente, por exemplo, sobre Fórmula 1.   
Versão em inglês:
Exploring the Basketball Universe: The Defining Moments of the NBA Playoffs 
Even if you don’t follow or aren’t a basketball fan, you’ve probably heard of the Los Angeles Lakers, Chicago Bulls, and Michael Jordan. Basketball, with the emergence of the NBA, reached thousands of people around the world, becoming more and more popular. Let’s explore what makes the playoffs such a milestone in sports history and why you need to watch them. 
Index 
What is the NBA Playoffs 
World highlights in the 2024 season 
POP Culture 
Why watch 
1. What is the NBA Playoffs 
The NBA (National Baseball Association), a professional basketball league, is known worldwide and enjoys fans in several countries. The league consists of 30 teams that are divided into two conferences: East and West, each with 15 teams. In the regular season, each team plays 82 games by the round-robin system and the team that gets the most wins wins the home court advantage for the playoffs. In a knockout format, the playoffs are the most decisive moment in the League, with only 8 spots for each conference. Each round of playoffs is decided by “best-of-7” games between the teams, i.e. the first team to win 4 matches moves on to the next round of play. The winning team of the League, the one that wins the NBA title, needs to go through four phases in total: 1st round, 2nd round, Conference Finals, and Finals of the NBA.
2. World highlights in the 2024 season
The 2024 playoffs featured the following teams: Boston Celtics, Minnesota Timberwolves, Dallas Mavericks, Indiana Pacers, Milwaukee Bucks, New York Knicks, Cleveland Cavaliers, Denver Nuggets, Oklahoma City Thunder, Los Angeles Clippers, Los Angeles Lakers, Miami Heat, Philadelphia 76ers, Orlando Magic, Phoenix Suns, and New Orleans Pelicans. Unlike previous years, this year, the NBA will feature a 6th champion different from the last 6 years. The tendency is for the teams to be more and more balanced over the years, since the ���big stars”, thanks to the agreements of millions who have signed with their respective franchises, have not ventured into different teams, avoiding forming “cliques”. Of the 4 playoff finalists, only the Celtics made it to the Conference Finals last year, Minnesota Timberwolves, Dallas Mavericks and Indiana Pacers didn’t get very far last season. On the one hand, we will have new big faces in the postseason, spreading to other teams, on the other hand, without the presence of such well-known faces — such as LeBron James and Stephen Curry — the audience has dropped a lot. Finally, another new feature of this 2024 season is the absence of the regular season MVP in the Conference Finals. 
3. POP Culture
Have you ever heard of pop culture? Briefly, the term is derived from the expression “popular culture”, which was traced around the nineteenth century and was associated with the cultural authenticity of the people. From the end of the 1950s, popular culture came to be associated with consumer culture and media culture. Later on, in the baby boomer generation, pop culture, still associated with consumption and media, gained the potential to influence behaviors and lifestyles. And where does basketball come into this? Since the 1990s, basketball has become a phenomenon in film, TV, fashion, and music—thus contributing to pop culture. That’s thanks to icon Michael Jordan, who has become a legend in the sport and outside of it as well. With Space Jam, a 1996 film directed by Joe Pytka, Jordan made basketball and the NBA, especially the Chicago Bulls, known beyond the sports niche. Moreover, one can observe his legacy to this day in other social spheres; The Air Jordan, for example, has remained one of the most iconic sneaker models since the 80s and its name continues to be mentioned in several songs by prestigious rappers, such as Drake and Jay-Z.
4. Why watch
Basketball is a sport loaded with important social brands, especially street style – the fashion of wide shapes, sweatpants, large chains and earrings – which is used as a form of expression of its own culture, involving hip hop and R&B music, slang, graffiti and ways of acting. In addition, basketball courts were (and are) points of struggle for the black community in the United States. In short, in the 50s, Earl Lloyd fought for blacks to be part of the NBA, and in the 70s, “street basketball”, also known as 3×3, emerged as a form of protest against racism and social injustices in New York. In this way, the socio-political roots of basketball are manifested to this day in the sport. Another interesting issue related to the NBA, but especially to the playoffs, is the presence of pop divas, as fans, on the basketball courts. Rihanna, for example, faithfully supports the Miami Heat because she identifies with the strong presence of “Latino blood” in the city; Selena Gomez cheers for the San Antonio Spurs, extolling a nationalistic spirit, since they are both from Texas. These were just a few examples of what you can find on ESPN.  
Escrito por: Monique Balan Sobreira, professora de Inglês, Português e Japonês (N5 – básico) da Idioma Independente. 
Instagram: @profmoniquebs 
0 notes