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#fotolivro
ciaospiriti · 2 months
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Voltei porque te amo, flipbook exibido em Fortaleza - Ceará Deriva Cartográfica + Editora Gris
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Olá a Tdx!!
Amanhã dia 26/08/2023 estaremos na 7ª FEIRA DA FOTOGRAFIA, dentro do 6°Festival de Fotografia de Paranapiacaba, com o Brechó Analógico e o Sebo Blade Runner !!
O 6º Festival de Fotografia de Paranapiacaba acontece nos dias:
Dias 26 e 27/08/2023.
Sábado das 10h às 18h
Domingo das 10h às 16h
Lá na Estação do Trem Turístico da Vila de Paranapiacaba.
@ffparanapiacaba @kamikazepublicacoes @brechoanalogico @sebobladerunner
#fotolivro #fotozine #fotogrfianalogica #fotografia #pinhole #livrodefotografia #livrodearte #livro #arte  
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blogdojuanesteves · 1 month
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Stefania Bril desobediência pelo afeto
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Stefania Bril desobediência pelo afeto (IMS, 2024) é o livro que acompanha a mostra homônima na sede paulista do Instituto Moreira Salles  a partir de 27 de agosto até 26 de janeiro de 2025. De família judaica polonesa, Stefania Bril (1922-1992), imigrou para o Brasil em 1950. A exposição e livro apresentam ao público a obra fotográfica, sua produção crítica e a atuação no campo institucional. Radicada em São Paulo, já em 1970 consolidou-se como fotógrafa e, a partir dos anos 1980, como crítica e curadora. Em suas fotografias vemos cenas cotidianas onde prevalece a irreverência, com perspectivas que propõem sutis deslocamentos na forma de olhar para uma metrópole que crescia em meio ao chamado "milagre brasileiro" - de pensamento ufanista, durante os primeiros anos da ditadura militar.
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O alentado catálogo da mostra com mais de 300 páginas, traz também uma série de fotografias inéditas. É a primeira exposição individual com 160 imagens dedicada à obra da fotógrafa e crítica nos últimos 30 anos com curadoria da colombiana Ileana Pradilla Ceron,  pesquisadora sênior no Instituto Moreira Salles e do carioca Miguel Del Castillo, com assistência da também carioca Pâmela de Oliveira, o primeiro coordenador da biblioteca do instituto e a segunda pesquisadora do acervo de fotografia do IMS. 
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Stefania Bril nasceu em Gdansk e viveu até a adolescência em Varsóvia.  Ao lado de seus pais sobreviveu ao Holocausto. Mudou-se para a Bélgica ao término da Segunda Guerra já casada, onde graduou-se em Química em 1950, ano este em que imigra para o Brasil estabelecendo-se em São Paulo trabalhando a princípio com pesquisas nas áreas de bioquímica e química nuclear. Começou a dedicar-se a fotografia aos aos 47 anos, quando matriculou-se na  icônica Enfoco,  escola de fotografia criada por Cláudio "Clode" Kubrusly, que funcionou entre 1968 e 1976, por onde passaram consagrados fotógrafos como Cristiano Mascaro, Maureen Bisilliat, Antonio Saggese, Dulce Soares, Ella Durst, Mazda Perez, Nair Benedicto e Rosa Gauditano entre seus professores e alunos.
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Ao final dos anos 1970 Stefania Bril, segundo pesquisadores do IMS, inaugurou a crítica fotográfica na imprensa brasileira escrevendo e assinando seus textos por mais de uma década no jornal O Estado de S. Paulo e na pioneira revista Iris Foto (1947-1999). Em suas colunas, analisou boa parte da produção fotográfica brasileira e internacional apresentada em São Paulo nos anos 1980, além de ter organizado festivais de fotografia. De suma importância para a cultura fotográfica criou a Casa da Fotografia Fuji, primeiro centro cultural em São Paulo voltado exclusivamente para o ensino e a divulgação da fotografia, que coordenou de 1990 a 1992. Seu acervo, que inclui sua obra fotográfica, crítica e sua biblioteca, está sob a guarda do IMS.
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A coleção da fotógrafa foi adquirida pelo IMS em duas etapas: a primeira em 2001 e a segunda em 2012. O arquivo possui aproximadamente 15.000 imagens, entre ampliações de época, negativos e cromos (diapositivos) além de farta documentação textual. Como parte das iniciativas de difusão do acervo, o IMS destinou, em 2019, a segunda edição da Bolsa de Pesquisa em Fotografia ao estudo de sua obra. A pesquisadora contemplada foi a professora carioca Alessandra Vannucci, que assina um dos textos do livro, juntamente com Ileana Pradilla Ceron (que além do texto principal também assina a Cronologia comentada), Miguel Del Castillo e do paulistano Alexandre Araujo Bispo, antropólogo, curador, crítico e educador independente, doutor e Mestre em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (USP). Além destas preciosas análises, a publicação conta com uma pequena fortuna crítica com matérias selecionadas de Stefania Bril.
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Segundo a curadoria, ao não focar em temáticas como o campo da política ou dos retratos de personalidades, a obra de Stefania “questiona certos critérios tradicionais de valoração da fotografia. Sua produção mostra sobretudo o fluxo da vida, observando as sutilezas, as ironias e contradições do dia a dia, com registros de momentos lúdicos e de afeto, como pontuam os curadores: “O cotidiano, considerado um tema sem importância, é afirmado por Stefania como espaço de resistência, inclusive em meio a um contexto totalitário como os anos de chumbo no Brasil quando fotografava. [...] Pouco a pouco, revela-se, por exemplo, a posição crítica de Stefania, que enxerga a falência da cidade moderna em meio às metrópoles que fotografou, e que aposta no afeto como antídoto à violência estrutural vigente.”
O conteúdo são imagens principalmente de São Paulo, mas também de outras grandes cidades, como Nova York, Paris, Amsterdã, Jerusalém e Cidade do México. As pessoas “anônimas” que habitam essas urbes contraditórias são as protagonistas das imagens (“Eu gosto de gente, não de carros.”, escreveu a artista em 1975). Embora signos das metrópoles, como edifícios e construções, também estejam presentes, nas fotos de Stefania eles são atravessados por intervenções lúdicas, evidenciando a posição crítica da fotógrafa em relação à padronização e desumanização impostas pela razão moderna. Já na série Descanso, registra homens cochilando em seus locais de trabalho, resistindo à lógica produtivista ou simplesmente esgotados por ela, e, em outro conjunto, retrata trabalhadores que mantêm vínculos com o fazer artesanal, como pintores e músicos de rua.
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Para os editores, o humor e a ironia também transparecem nas fotografias. Algumas delas trazem cenas que beiram o surreal, como a imagem de uma vaca no meio de Amsterdã; a de uma mulher carregando uma nuvem de balões no meio da Quinta Avenida, em Nova York; ou ainda a de um menino que lê um gibi deitado dentro de um carrinho de supermercado em São Paulo. Ainda na chave do humor, Stefania também mira seu olhar para as escritas das cidades, capturando cartazes, outdoors e pichações. Sobre esse caráter de sua obra, a artista escreveu: “Insisto em ter uma visão poética e levemente zombeteira de um mundo que às vezes se leva a sério demais.”
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De fato podemos notar em seus registros dois segmentos importantes que nos remetem a grandes fotógrafos, como os americanos Paul Strand (1890-1976) e Walker Evans (1903-1975), seja no seguimento mais antropológico, no caso do primeiro, a afinidade vem dos retratos que revelavam seu tempo distante das chamadas celebridades, e tipológico quando pensamos neste último cujas imagens  traduziam uma concepção tipológica das cidades, quando Bril fotografa uma profusão de placas, outdoors e inscrições espalhadas por diferentes lugares. 
O livro apresenta diversos retratos feitos por Stefania Bril, que segundo os editores, sinalizam outra característica marcante de sua produção. Grande parte das imagens mostram crianças brincando e pessoas idosas, fotografadas nas ruas ou no ambiente doméstico. Há também figuras populares em seus contextos locais, como o casal Eduardo e Egidia Salles, quituteiros famosos em Campos do Jordão, cidade da Serra da Mantiqueira, onde é comum a arquitetura de estilo suíço, que acolhe milhares de turistas no inverno paulista, onde a fotógrafa possuía uma residência, e Maria da Conceição Dias de Almeida, conhecida como Maria Miné, então importante personalidade da cidade.
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Ileana Ceron escreve que Stefania Bril adentrou na fotografia pelas mãos de sua amiga, a fotógrafa e artista plástica alemã Alice Brill (1920-2013) que transitava com desenvoltura no circuito moderno das artes visuais.  Segundo a curadora, ela "fez parte dos autores que, na década de 1950, construíram no país a linguagem moderna da fotografia e que tinham na cidade — entendida como o locus da modernidade — o seu objeto de investigação por excelência." 
A entrada de Stefania Bril na Enfoco foi ideia de Alice Brill. Um lugar em que, conta a curadora, "Os alunos formavam um grupo heterogêneo. Apesar de a escola oferecer bolsas de estudo a quem não tinha recursos, o seu custo era elevado, pois a fotografia permanecia uma atividade elitista, devido aos altos valores de equipamentos e insumos para seu desenvolvimento." A presença feminina era majoritária, destacando-se a paraibana Anna Mariani (1932-2022) , a belga Lily Sverner (1934-2016) e a própria Stefania Bril, "entre outras, integravam o segmento de mulheres já não tão jovens que, após terem cumprido os rituais atribuídos socialmente à mulher, como o casamento e a maternidade, buscavam dar resposta a suas inquietações culturais e intelectuais. Para as três, a passagem pela Enfoco representou um ponto de inflexão, a partir do qual adotaram a fotografia como profissão" explica Ileana Ceron.
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"Como boa observadora-ouvinte que era, Stefania Bril tem olhos e ouvidos para perceber o que a cidade está falando, mapeando a dor e o insólito da vida moderna, mas também a resistência e o humor." escreve Miguel Del Castillo. "Numa imagem conhecida, que foi capa de seu primeiro livro fotográfico, um pequeno letreiro nos convida, avistado por trás de alguns tubos de concreto: “Entre”. Suas fotografias possuem camadas assim. E, no caso dessa e de muitas outras escritas urbanas, enquadradas pela fotógrafa, parecem expressar em voz alta as ambiguidades das cidades."
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Alexandre Araújo Bispo, aprofunda a parte antropológica da obra da fotógrafa: "Entre mostrar-se e esconder-se, olhar e ser olhada, as pessoas negras memorizadas nos negativos de Stefania Bril indicam a multiplicidade de ser negro: a personalidade pública Maria Miné, individualizada em um ensaio, mas pertencente a uma família extensa, a velha negra Ermília em família, a mãe negra com um ou vários filhos, o homem negro de “escritório”, o jovem negro com ares de hippie e olhar idealista, os artistas negros em seu fazer poético, os trabalhadores braçais, as crianças negras de ambos os sexos. Do modo como fotógrafa algumas pessoas, Stefania sugere ter estado com elas antes, durante e depois do instante fotográfico. Suas imagens evocam um sentido de conversa com e menos um dizer sobre ou pelas pessoas. Não parece haver uma autoridade sobre o que está mostrando, mas um desejo genuíno de convivência e interação social. Em outras fotos, como as dos trabalhadores braçais registrados na ação de trabalhar, o contato social não parece ter se prolongado." 
Imagens © Stefania Bril.   Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
OrganizaçãoIleana Pradilla Ceron Miguel Del Castillo
Produção editorial Núcleo Editorial IMS 
Projeto gráfico Beatriz Costa 
Tratamento de imagens Núcleo Digital IMS 
Impressão: Ipsis Gráfica e Editora, tiragem de 1.500 exemplares nos papéis Offset, Pólen bold e Supremo
Serviço
Exposição Stefania Bril: desobediência pelo afeto 
Abertura: 27 de agosto, às 18h
Visitação: até 26 de janeiro de 2025
6º andar | IMS Paulista
Entrada gratuita
Conversa de abertura da exposição, com os curadores Ileana Pradilla Ceron e Miguel Del Castillo e as convidadas Cremilda Medina, Maureen Bisilliat e Nair Benedicto27 de agosto, às 19h
Cineteatro do IMS Paulista
Entrada gratuita, com distribuição de senhas 1 hora antes do evento e limite de 1 senha por pessoa.
Evento com interpretação em Libras
IMS Paulista
Avenida Paulista, 2424. São Paulo, SP. 
Tel.: (11) 2842-9120
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acervovictorianasck · 10 months
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"Iê Viva Meu Mestre" Fotolivro digital XVI prêmio Funarte de fotografia Marc Ferrez.
Feira de Santana.
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semioticas · 1 year
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Beijo de Nan Goldin
"Rise & Monty kissing", foto de 2011 de Nan Goldin – uma imagem da exposição e fotolivro "Canções de Amor, Fotografia e Intimidade", que selecionou histórias de amor em 70 anos da história da fotografia.
Veja mais em:
Semióticas – Fotografia e canções de amor https://semioticas1.blogspot.com/2023/06/fotografia-e-cancoes-de-amor.html
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drikariu · 2 years
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"Mé" (antotipias em urucum / detalhes) / “Mé” (anthotypes on annatto / details)
Fotolivro / photobook
14,8 x 21 cm
2021
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migueldelcastillo · 2 years
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12 meses, 12 fotolivros (e mais alguns)
Foram 12 meses como colunista de fotolivros do site da livraria Megafauna. Doze livros brasileiros que sempre puxaram outros pra discussão, numa tentativa de levar esse universo tradicionalmente nichado a um público mais amplo, trazendo inclusive a ficção e conceitos da literatura pra roda. Quite a ride... Haveria muitos outros fotolivros sobre os quais gostaria de escrever, mas a coluna tinha esse prazo de validade, combinado desde o início. Aqui, acesso a todos os textos e, na imagem em destaque, alguns dos títulos que passaram por lá.
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A Megafauna é um projeto incrível em todas as instâncias, que aliás completou 2 anos há pouco; minha gratidão e admiração. A outra novidade é que esses textos, junto às colunas dos incríveis Edimilson de Almeida Pereira e Rita Palmeira e da saudosíssima Heloisa Jahn, além de outros conteúdos, viraram papel e estão no novo anuário Livros no Centro, já à venda na loja e no site.
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dianacaneira · 6 months
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Perpétuo
2022, Photobook
Fotolivro
What do afterlife traditions signify? What meaning do flowers lying across the road have? How does one relate to lifeless bodies? How does photography become a funeral object, left behind, perpetuating remembrance? These are some questions upon which I reflected.
Que significados têm as tradições da vida após a morte? Que significados têm as flores do outro lado da estrada? Como é que nos relacionamos com um corpo sem vida? De que forma a fotografia se torna um objeto fúnebre, deixado para trás, perpetuando a lembrança? Estas são algumas questões sobre as quais refleti.
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ambientalmercantil · 7 months
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artseme · 10 months
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referencias de fotógrafas
algumas fotógrafas que conheci durante minha graduação, acabaram influenciando meu modo de refletir sobre o feminino, gênero e identidade.
Francesca Woodman:
relacionamentos, sexualidade, auto-identidade, imagem corporal, alienação, isolamento e ambiguidade
esses foram alguns substantivos que achei em um blog sobre a francesca. fiquei achei legal para termos noção de quantos temas podemos encontrar dentro da obra dessa artista trágica.
fotolivro On Being an Angel: www.vimeo.com/804346192
fotolivro The Artist’s Books: www.vimeo.com/830569195 (pesquisar mais, mas me pareceu scaners dos diários dela)
fotolivro Photographs 1975-1980: www.vimeo.com/815284303
nesse link tem várias fotos dela com uma música tristíssima: www.vimeo.com/139162390
por fim, e mais importante, um filme sobre sua vida e obra: www.vimeo.com/503890673
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franciscasalvado · 10 months
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Masculinities: Liberation Through Photography. Inicialmente, uma exposição com mais de trezentos trabalhos de cinquenta artistas, numa exploração de diversas perpectivas sobre como a masculinidade é percepcionada e como é representada. O objectivo não é louvar a masculinidade, pois isto já acontece diariamente em qualquer espaço, mas sim apresentá-la livre de julgamento. As curadoras (Jane Alison e Alona Pardo) centraram-se na questão "O que significa ser homem?" e as imagens apresentadas dão todas as respostas possíveis, sempre com a consciência que a masculinidade como a conhecemos vulgarmente é uma construcção, e limita a expressão individual dos homens. Mais tarde, esta exposição é imortalizada num fotolivro com o mesmo título.
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ciaospiriti · 3 months
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vicissitudesdolivro · 11 months
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Ações Complementares
Espaço dedicado aos registros de participações em eventos presenciais ou virtuais que tangem com o tema da pesquisa aqui abordada. 
Esquenta Miolo(s)
Participação do evento de feiras independentes, Esquenta Miolo (s), realizado virtualmente em outubro de 2022. O evento busca trazer artistas, editores, pesquisadores e leitores para conversar sobre as possibilidades de publicações independentes e consequentemente, a exploração do objeto livro.
Feira Miolo(s) - SP
Participação virtual no evento Miolo(s) SP, (https://www.feiramiolos.com.br/), em novembro de 2022.
Feira Miolo(s) - Olinda
Participação virtual no evento Miolo(s) Olinda,(https://www.feiramiolos.com.br/), em novembro de 2022.
Oficina Virtual Confecção de livros artesanais como escrita criativa [circuito palavra criativa]
Oficina mediada por Joseane de Souza, uma das editoras  que conheci através da programação do evento Esquenta Miolo(s). A oficina ensinou algumas técnicas de encadernação para livros, como borboleta, japonesa e a estrutura sanfonada. Oficina realizada em novembro de 2022. 
SIPAD - IAD Encontros
Seminário Interno de Pesquisas do IAD (Instituto de Artes e Design - Universidade Federal de Juiz de Fora, MG), evento anual em que são apresentados e discutidos trabalhos e pesquisas realizados no IAD. Apresentação da pesquisa no eixo literatura, imaginário e interartes e temas transversais em artes e design. Apresentação realizada no dia 9 de novembro de 2022.   [certificado pode ser acessado aqui].
Curso Livros: publicação e autopublicação
Curso virtual realizado em dezembro de 2022 ministrado por Cecília Aborlave e João Varella, editores da Lote42. Carga Horário de 08 horas. [certificado pode ser acessado aqui]
Curso LIVROS, FORMA-SIGNIFICANTE [reflexões sobre as materialidades enquanto linguagem]
Ministrado por Juliana Pádua, realizado pelo projeto EMERGIR: Leituras expandidas com livros pop-up. Janeiro de 2023. Não houve emissão de certificado pois participei em um encontro de forma assíncrona. 
Curso POP-UP! Transcendendo a narrativa através dos livros móveis
Ministrado por Gustavo Magalhães, realizado pelo projeto EMERGIR: Leituras expandidas com livros pop-up. Janeiro de 2023.[certificado pode ser acessado aqui]
Curso Processos e caminhos para se criar um livro de artista
Ministrado por Fabiana Grassano, realizado pelo projeto EMERGIR: Leituras expandidas com livros pop-up.Janeiro de 2023. [certificado pode ser acessado aqui]
Beyra Festival
O Beyra Festival aconteceu em Juiz de Fora - MG durante os dias 26, 27 e 28 de maio. Participei de algumas atividades de sua programação que será documentada a seguir. 
Participação na Convocatório Bonecos de Fotolivro y Zine
O processo da execução do projeto enviado pode ser conferido detalhadamente aqui.
ZINExZINE
Uma das programações do evento era uma batalha divertida de zines para pessoas interessadas em construção e edição de livros. A ação seria mediada pelas integrantes do coletivo lombada (@_lombada). Rapidamente me inscrevi. Cada inscrito tinha que levar até 40 imagens impressas para compor o fotolivro. 
Chego lá com minhas 21 imagens. Estava bem insegura pois tinha entendido que era a criação de um zine mas, na noite anterior ao evento, fui ler com mais calma e vi que iríamos montar um fotolivro. Selecionei imagens mas fiquei com receio de ter que levar uma coleção de imagens que tivessem conceitualmente ou esteticamente agrupadas. 
Pois bem, me preocupei à toa. Chegando no local do evento de manhã cedo, superando a vergonha e conversando com as pessoas, descobri que as imagens podiam ser 'aleatórias'. Relaxei um pouco. Comecei a observar o ambiente e me acomodar a ele. Éramos em maioria mulheres, tinha somente dois rapazes. Fomos divididos em dois grupos aleatoriamente, pelo famoso sistema zerinho ou um. 
Colocamos nossas imagens espalhadas na imensa mesa. Nossa coordenadora/mediadora Nathalia nos convidava a cada um colocar sua coleção de imagens na mesa e cada um teria que escolher uma imagem que lhe chamasse atenção. Não falamos nada, só podíamos contar sobre as imagens depois que todos escolhessem 'no escuro' as que gostaram. Primeiro a Mari espalhou suas imagens, algumas impressas em formato polaroid e outras impressas em pequenos retângulos offset. Cada integrante da equipe selecionou uma imagem. Fui a segunda. Espalho minhas imagens e cada um pega uma. É interessante ver o que atrai cada pessoa. Lembro que a Cris e a Nath pegaram três imagens e falaram que aquilo era um haikai. Quando me lembro disso sorrio. 
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As imagens que mais me chamaram atenção foi a coleção do Erik. Não conhecia seu trabalho e fiquei surpresa. Ele nos apresenta algumas imagens 3x4 antigas e uns recados escritos á mão. Depois que escolhemos as imagens ele nos conta que aquelas fotografias são de pessoas que ele conhecia e morreram pela violência. Os recados são escritos por entes queridos para estas pessoas que são convidadas a fabular uma ocasião para aquela pessoa. Como por exemplo, a imagem de um jovem menino e o recado parabenizando-o pelo primeiro emprego, como se aquela pessoa não tivesse tido sua vida interrompida e estivesse celebrando um rito da vida adulta. Foi um trabalho muito forte.
Selecionada as imagens começamos a trabalhar a narrativa que iria guia nosso fotolivro. Conversa vai, conversa vem, temos dois personagens: Julieta e José. Uma história de amor marcada pela violência doméstica. A agressora seria Julieta. Foi bem estranho construir uma história só com imagens. Imagens bem diferentes. Fabulávamos, descartávamos imagens, movíamos de capítulo. 
Depois Nath ficou na diagramação do Indesign. Completamos as oito horas de desafio e ainda estávamos diagramando. Não me importei de passarmos do tempo. Era tão legal ver que criamos um fotolivro em um dia, com elementos tão desconhecidos. Tivemos um problema com a impressora e quando deu quase nove e meia, fui embora. Nosso zine ainda não tinha sido impresso. 
Retornei ao evento no domingo, nesse meio tempo, meu grupo se comunicou e mandou fotos contando que no dia seguinte tinham conseguido arrumar a impressora e imprimir
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blogdojuanesteves · 1 month
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VIAGEM PITORESCA PELO BRASIL > CÁSSIO VASCONCELLOS
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Ainda criança na casa de sua família, o fotógrafo paulistano Cássio Vasconcellos, hoje com 58, anos ouviu falar muito de seu trisavô Ludwig Riedel (1790-1861), renomado botânico berlinense, que acompanhou no Brasil a icônica expedição do também alemão  Barão Georg Heinrich von Langsdorff (1774-1852) colecionador de espécies e estudioso da natureza. Assim, desde que se lembra, o imaginário dos chamados "artistas viajantes" não lhe saiu da cabeça, como as florestas brasileiras sempre impulsionaram sua criatividade e gosto por esta estética.
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Em seu belo livro Viagem Pitoresca pelo Brasil (Fotô Editorial, 2024) Vasconcellos remonta a publicações quase homônimas em seu título, uma certa homenagem a Voyage pittoresque et historique au Brésil, do francês Jean Baptiste Debret (1768-1848) publicado inicialmente em Paris, em 26 fascículos, durante os anos 1834 a 1839, formando um conjunto de 3 volumes e Malerische Reise in Brasilien, de 1835, do artista alemão  Johann Moritz Rugendas, ambos com algumas versões brasileiras. Para este livro o fotógrafo percorreu vestígios da Mata Atlântica em São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Rio de Janeiro. 
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Mais recentemente seguindo o mesma estética do"Pittoresque" (que faz referência às impressões subjetivas desencadeadas pela contemplação de uma cena paisagística em relação à pintura) temos a obra do paulistano Antonio Saggese, com seus livros  Pittoresco (Edusp, 2015) e Hiléia (Editora Madalena,2016) [ leia reviews aqui. no blog em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/152956262256/hil%C3%A9ia-antonio-saggese e https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/132665968846/pittoresco-antonio-saggese ] que recorrem a esta mesma dinâmica gráfica de Vasconcellos na criação de uma imagem marcadamente tão interessante quanto sublime,  seja em sua concepção formal, estética ou conceitual quando tratamos da sua representação mais extensa.
Cássio Vasconcelos iniciou este livro por volta de 2015 ainda que seu interesse pela  natureza venha da família logo cedo, para ele a estética é muito interessante. Como ele mesmo conta: "Resolvi criar um diálogo com estes trabalhos originais quase 200 anos depois, mas através da fotografia." Sem dúvida a plasticidade formatada pelos europeus encontra eco nas suas imagens, resultado de complexas operações, a começar pela captura das imagens: "diferentemente da pintura, preciso, de início, localizar o lugar certo  e com a luz ideal, para que seja possível executar o posterior tratamento das fotografias e chegar ao resultado final. É diferente do pintor que pode acrescentar ou remover uma árvore do lugar por conveniência, porque a luz não é suficiente." Em meio a riqueza da flora brasileira, a aproximação com as etchings e litografias deixadas por eles reverberam elegantemente nas imagens. 
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Em Viagem Pitoresca pelo Brasil as imagens de Vasconcellos estão em ótima companhia com  textos de Julio Bandeira: "Natureza e Cultura, a mata e a busca pelo sublime." O autor é Doutor em Teoria e História da Arte pela Universidade de Essex (Reino Unido), Mestre em História do Brasil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ; sócio do Instituto Histórico Geográfico do IHGB e faz parte do corpo de pesquisadores da Biblioteca Nacional. Já publicou mais de 30 livros, sua maioria dedicados a pintores viajantes. 
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Para Bandeira, se na obra de Debret, a natureza é um complemento cenográfico para inclusão de indígenas, com imagens pintadas ao natural, na obra de Cássio Vasconcellos muitas dialogam com a contemporaneidade. No seu prazeroso texto para os que cultuam as chamadas "Brasilianas" outros preciosos autores também aparecem como o médico e botânico bávaro Carl Friedrich Philipp von Martius ( 1794-1868) mais conhecido apenas por Martius; o gaúcho Manuel José de Araújo Porto-Alegre ( 1806-1879) e Rugendas entre outros.
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O que é certo que o fotógrafo não faz uma "pintura", muito menos emula outro trabalho e sim fotografia, com anos de seu aprimoramento em diferentes técnicas, cujo resultado é mais próximo de uma Etching ( gravura em metal). No entanto, a proximidade com os viajantes dá-se pelo clima que Vasconcellos imprime em suas imagens que abdica de personagens como os propostos por Debret e Rugendas, a não ser por um grupo de fotografias que fazem contraponto com as folhas estudadas por seu trisavô que estão em museus como o Smithsonian, onde nestas a figura humana, homens e mulheres nus, extraídos de pinturas do final do século XIX, acomodam-se em lâminas e estampas mais românticas, uma profunda pesquisa para que estas amoldem-se nas grandes árvores registradas.
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Na pesquisa pelos lugares, um elemento chave do fotógrafo foi o brasileiro Ricardo Cardim,  botânico e paisagista, mestre em Botânica pela Universidade de São Paulo, que atua com biodiversidade nativa e arqueologia botânica para restauro da paisagem natural, que abriu algumas trilhas ao seu lado. É dele também o ótimo texto "A redescoberta do Brasil". Para ele, poucos lugares na Mata Atlântica, a "Caeté", floresta verdadeira, ainda não foram palmilhados pela atual civilização após dois séculos: "Não se veem mais nas matas as grandes árvores seculares, de troncos com metros de diâmetro  e altura acima de 40 metros." Entendemos então que Viagem Pitoresca pelo Brasil não é apenas mais um livro a provocar estese mas também um libelo do autor. "É nesse drástico cenário herdado nas primeiras décadas do segundo milênio que Cássio Vasconcellos expõe sua obra sensível de uma paisagem esquecida e desconhecida pelos seus proprietários, a população brasileira." diz o botânico.
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Um dos belos conjuntos do livro são as reproduções de  "Exsicatas" montadas por Riedel, trisavô do fotógrafo, uma amostra de planta que é prensada e em seguida seca em uma estufa, com temperatura acima apropriada para o material, que posteriormente são fixadas em uma cartolina. Vasconcellos conta que o design gráfico Fábio Messias descobriu-as em suas pesquisas para o desenho do livro. Elas fazem o contraponto em páginas que desdobram-se com as imagens de elementos humanos encartadas no meio da publicação. Segundo o autor: "Muitas dessas pinturas (nus) são realistas. As que eu usei parecem mais com fotografia, e a fotografia final parece com a pintura. As  pinturas escolhidas foram produzidas após a invenção da fotografia."
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A curadora e crítica Ana Maria Belluzzo, curadora da mostra homônima do livro na galeria paulistana Nara Roesler, ( de 17 de agosto à 12 de outubro deste ano) professora no Curso de Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo ( FAU-USP) e autora do livro Brasil dos Viajantes (Metalivros,1994) escreve que o arqueólogo francês Conde de Clarac, em seus desenhos, gravados  em metal por Claude François Fortier ( 1775-1835) foram a referência para os "artistas viajantes"do século XIX. Ela destaca a obra de Vasconcellos: "O artista apura valores valores inerentes à fotografia, acentua e transforma registros do real, que são interpretados com aplicação de recursos de edições digitais".
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Em seu texto no livro "No coração da floresta: fluxos e batimentos", a curadora portuguesa Ângela Berlinde acerta em que poucos artistas moldaram o escopo da arte contemporânea e influenciaram a fotografia no Brasil, mais do que Cássio Vasconcellos. Para ela: "no gigante dos trópicos o fotógrafo atreve-se à construção de uma nova cartografia pessoal, fitando as vibrações da travessia com coragem e transgressão. A sua poética  desconcertante está em conduzir o dentro e o fora da sua obra, ao testar os limites e transgredir fronteiras." De fato, é só nós lembrarmos que vem sendo assim há algumas décadas, desde que o fotógrafo construía suas imagens marinhas nos anos 1980 emulsionando papéis artesanalmente; ao usar sua SX70 para Polaroids autorais nos anos 1980 e 1990 com seu livro Noturnos ( Bookmark, 2002); ou quando passou a criar com a fotografia aérea suas perspectivas urbanas inusitadas  que resultaram no seu livro Aeroporto ( Ed. Madalena, 2015) entre tantos outros desafios que marcaram de forma indelével a fotografia brasileira e internacional.
Imagens © Cássio Vasconcellos.   Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Concepção e fotografias: Cássio Vasconcellos
Edição: Eder Chiodetto
Textos: Ângela. Berlinde, Julio Bandeira e Ricardo Cardim
Co-edição: Fabiana Bruno
Design gráfico: Fábio Messias ( Zootz comunicação)
Coordenação Editorial: Elaine Pessoa
Edição bilingue Português-Inglês
Impressão: Gráfica e Editora Ipsis- 1000 exemplares, papel Munken Lynx Rough e Pólen Bold
para aquisição: www.fotoditorial.com
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testandolivromaju · 1 year
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Ações Complementares
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Espaço dedicado aos registros de participações em eventos presenciais ou virtuais que tangem com o tema da pesquisa aqui abordada. 
Esquenta Miolo(s)
Participação do evento de feiras independentes, Esquenta Miolo (s), realizado virtualmente em outubro de 2022. O evento busca trazer artistas, editores, pesquisadores e leitores para conversar sobre as possibilidades de publicações independentes e consequentemente, a exploração do objeto livro.
Feira Miolo(s) - SP
Participação virtual no evento Miolo(s) SP, (https://www.feiramiolos.com.br/), em novembro de 2022.
Feira Miolo(s) - Olinda
Participação virtual no evento Miolo(s) Olinda,(https://www.feiramiolos.com.br/), em novembro de 2022.
Oficina Virtual Confecção de livros artesanais como escrita criativa [circuito palavra criativa]
Oficina mediada por Joseane de Souza, uma das editoras  que conheci através da programação do evento Esquenta Miolo(s). A oficina ensinou algumas técnicas de encadernação para livros, como borboleta, japonesa e a estrutura sanfonada. Oficina realizada em novembro de 2022. 
SIPAD - IAD Encontros
Seminário Interno de Pesquisas do IAD (Instituto de Artes e Design - Universidade Federal de Juiz de Fora, MG), evento anual em que são apresentados e discutidos trabalhos e pesquisas realizados no IAD. Apresentação da pesquisa no eixo literatura, imaginário e interartes e temas transversais em artes e design. Apresentação realizada no dia 9 de novembro de 2022.   [certificado pode ser acessado aqui].
Curso Livros: publicação e autopublicação
Curso virtual realizado em dezembro de 2022 ministrado por Cecília Aborlave e João Varella, editores da Lote42. Carga Horário de 08 horas. [certificado pode ser acessado aqui]
Curso LIVROS, FORMA-SIGNIFICANTE [reflexões sobre as materialidades enquanto linguagem]
Ministrado por Juliana Pádua, realizado pelo projeto EMERGIR: Leituras expandidas com livros pop-up. Janeiro de 2023. Não houve emissão de certificado pois participei em um encontro de forma assíncrona. 
Curso POP-UP! Transcendendo a narrativa através dos livros móveis
Ministrado por Gustavo Magalhães, realizado pelo projeto EMERGIR: Leituras expandidas com livros pop-up. Janeiro de 2023.[certificado pode ser acessado aqui]
Curso Processos e caminhos para se criar um livro de artista
Ministrado por Fabiana Grassano, realizado pelo projeto EMERGIR: Leituras expandidas com livros pop-up.Janeiro de 2023. [certificado pode ser acessado aqui]
Beyra Festival
O Beyra Festival aconteceu em Juiz de Fora - MG durante os dias 26, 27 e 28 de maio. Participei de algumas atividades de sua programação que será documentada a seguir. 
Participação na Convocatório Bonecos de Fotolivro y Zine
O processo da execução do projeto enviado pode ser conferido detalhadamente aqui.
ZINExZINE
Uma das programações do evento era uma batalha divertida de zines para pessoas interessadas em construção e edição de livros. A ação seria mediada pelas integrantes do coletivo lombada (@_lombada). Rapidamente me inscrevi. Cada inscrito tinha que levar até 40 imagens impressas para compor o fotolivro. 
Chego lá com minhas 21 imagens. Estava bem insegura pois tinha entendido que era a criação de um zine mas, na noite anterior ao evento, fui ler com mais calma e vi que iríamos montar um fotolivro. Selecionei imagens mas fiquei com receio de ter que levar uma coleção de imagens que tivessem conceitualmente ou esteticamente agrupadas. 
Pois bem, me preocupei à toa. Chegando no local do evento de manhã cedo, superando a vergonha e conversando com as pessoas, descobri que as imagens podiam ser 'aleatórias'. Relaxei um pouco. Comecei a observar o ambiente e me acomodar a ele. Éramos em maioria mulheres, tinha somente dois rapazes. Fomos divididos em dois grupos aleatoriamente, pelo famoso sistema zerinho ou um. 
Colocamos nossas imagens espalhadas na imensa mesa. Nossa coordenadora/mediadora Nathalia nos convidava a cada um colocar sua coleção de imagens na mesa e cada um teria que escolher uma imagem que lhe chamasse atenção. Não falamos nada, só podíamos contar sobre as imagens depois que todos escolhessem 'no escuro' as que gostaram. Primeiro a Mari espalhou suas imagens, algumas impressas em formato polaroid e outras impressas em pequenos retângulos offset. Cada integrante da equipe selecionou uma imagem. Fui a segunda. Espalho minhas imagens e cada um pega uma. É interessante ver o que atrai cada pessoa. Lembro que a Cris e a Nath pegcomplementaresaram três imagens e falaram que aquilo era um haikai. Quando me lembro disso sorrio. 
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semioticas · 2 years
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Beijo em Paris
Arte da fotografia: o beijo do casal anônimo na faixa de pedestres do Boulevard Saint-Michel, em Paris, próximo ao Quartier Latin e a Saint-German-des-Prés, a região dos cafés literários. Fotografia de Peter Turnley, uma das imagens que ele publicou no fotolivro de 2013 “French-Kiss: A love letter to Paris” (Beijo francês: uma carta de amor a Paris). Veja também: Semióticas – Flagrantes de Cartier-Bresson
https://semioticas1.blogspot.com/2014/03/flagrantes-de-cartier-bresson.html
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