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#frase de la semana
serendipia03 · 7 months
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Que chimba es ese día de la semana, en el que te miras al espejo y dices, que mamacita estoy.
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i-indigo · 6 months
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Todo Hubiera Sido Más Fácil Siendo Un Chico
Ojalá fueras
Un chico.
Empiezo a creer que hubiera sido más fácil
Para todos,
Si así fuera;
Si no te gustaran
Las blusas y vestidos,
Si no te maquillaras tan lindo,
Si no amaras tan bien;
Si no me gustaras tanto.
Me lo dejaste difícil,
Muy difícil,
Con tu voz aguda
Y cuerpo armonioso, escandaloso.
Pude haberte amado tranquila,
No tenerle terror a estos poemas…
Mejor yo:
Ojalá yo fuera un chico;
Más alto, más flaco,
Un poco malo,
Algo interesante,
Y que te haga reír más.
Quizás así
Mis amigos se hubieran quedado
Y yo sería el mejor chico del mundo.
Pero tuve que ser
Esta cosa
Que no me permite ser,
Que me condenó a querer fallecer.
Y vos
Esta persona-casi-ángel,
Con lo peor y mejor de esos mundos.
Y maldigo a este hermoso mundo bien de mierda
Que esta noche me hizo pensar
Que quererte así
Está mal.
X.
Iara Índigo
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frasesenespa-ol · 12 days
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Llevábamos muchas semanas sin quedar, tenía el presentimiento de que algo no marchaba bien, pero no tenía ganas de cuestionar nada: sólo quería estar a tu lado.
Cuentos de la carne -Ana Patricia Moya Rodríguez
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Signora lo LIMONIIIIIIIII
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vizafrases · 16 days
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Con el tiempo uno se va acreditando; o se va eliminando. Esto es simple, cariño...🫰🔥
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m3-v4l3-v3rg4 · 8 months
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imninahchan · 7 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: esteban!maridinho dilf pai de menina, contexto de divórcio, size kink, shower sex, manhandling, dirty talk, degradação, choking(?), vou colocar “hate sex” entre aspas mas vcs vão entender o q eu quero dizer, sexo sem proteção [proibido em 203883929 países] ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ ehghhjhjk
𓍢ִ໋🀦 HONESTAMENTE, NÃO PARECE QUE VOCÊ E ESTEBAN ESTÃO SE DIVORCIANDO ─────
Quer dizer, estão pensando em um divórcio. Sabe como é... estão indo devagar com isso, não é uma situação fácil, e vocês querem amenizar ao máximo para as crianças.
Ele levou alguns dos pertences de volta pra casa dos pais, a parte dele do guarda-roupa está praticamente vazia. Às vezes, dorme por lá, e você explica que ‘o papai está na casa da vovó, amanhã ele volta’ pras meninas, ao colocá-las na cama no lugar do pai. E, nas outras vezes, ele está em casa com vocês.
Traz as gêmeas direto da escola, segue a rotina como estão acostumados. Você escuta as risadinhas ecoando do banheiro, os splashes de água caindo pra fora da banheira, a melodia de músicas infantis em espanhol. Por um momento, seu coração se aperta. Vai ser difícil lidar com a distância quando estiver com elas de volta ao Brasil, feito vem pensando nas últimas semanas. Se pergunta se vale mesma a pena acabar com tudo agora, mas é que estão brigando tanto... Tudo parece desandar, nada em sincronia como no começo. E um ambiente instável não é o melhor para as meninas.
— Pode me emprestar uma toalha? — Ele retorna para o quarto, depois de colocá-las pra dormir. — Eu não trouxe nada...
Você pega uma das toalhas extra na gaveta. Quando fecha a porta do armário, flagra pelo reflexo no espelho o seu marido retirando a camisa do corpo. Sem perceber o seu olhar, Esteban corre as mãos pelos cabelos, ajeita, leva os dedos até o cós da calça, e aí você precisa pará-lo.
— Ei — repreende. O tom de quem diz aqui não, poxa.
O homem te encara com os olhos perdidos, de lábios entreabertos. A expressão de quem não sabe o que está fazendo de errado te irrita. Ele é sempre assim, odeia quando faz essa cara porque, por mais que te dê nos nervos, acha tão bonitinha...
— O quê? Não é como se... — tenta te retrucar, só que para na metade da frase. — Eu tô no meu quarto... Tô indo tomar banho... Acha que vou tentar te seduzir, ou algo do tipo?
Primeiro, silêncio. Ambos não sabem qual seria a reposta para a pergunta. Mas, daí, você abaixa a cabeça, um sorriso se estica nos seus lábios e se transforma numa risadinha.
Esteban sorri junto.Tá rindo de quê?, questiona, com uma falsa marra, hein?
— Não iria dar certo? — quer saber, sorrindo mais, pois a sua gargalhada contagia. — Não funcionaria se eu tirasse a roupa na sua frente pra te seduzir? Não te seduziria?
Você cobre o rosto com as palmas das mãos.
— Preferia que arrancasse meus olhos — brinca.
Ele ri sem graça, caçoa, ha ha ha, muito engraçadinha. Nem parece que até mês passado você mesma que tirava a minha roupa, né?
Você acerta a toalha no peitoral dele, faz cara de brava, cerrando o cenho, o punho. De bom humor, no entanto, assim como ele, o qual não deixa a peça cair no chão, arrebita o nariz pontudo no ar, bem com essência de ego inflado pra dizer: ‘minha mãe disse que você é muito burra por querer separar de mim.’
O riso vem natural, só pelo jeito de menino que está arrumando briga na rua no tom de fala. A sua barriga até dói, o corpo encolhendo conforme é tomado pela risada.
— A sua mamãe disse isso, hm? — você reitera, e ele dá de ombros, uhum.
— Você é muito boba, chata, feia — mantém a brincadeira, se aproximando. — Ela disse que eu sou lindo, e que não merecia passar por isso.
— Ah, é? O filhinho da mamãe, olha...
— Vai ser o maior erro da sua vida — deixa a toalha de lado, na beirada da cama de casal. A atenção está toda em você —, é muito tola, estúpida por fazer isso...
— Tô começando a achar que tá se aproveitando pra poder me xingar.
— Jamais — apoia a mão na porta do armário, a figura masculina te fazendo desaparecer, superando a sua —, até porque você gostava quando eu te xingava assim, não é?
— Esteban...
— Quê?
E ele faz de novo. De novo. A maldita carinha de inocente, de quem não sabe o que está fazendo de errado. As pálpebras piscam devagarinho, serenas, a respiração controlada. As linhas do rosto tranquilas, e o olhar doce. Foca nos seus olhos, desvia pelo rosto todo, observando seus detalhes com afeto. Porra, é a mesma expressão que ostentava na face quando te deu o primeiro beijo... Por que ele tem que ser assim, hein? Por que você teve que escolher justo o cara que mais te despertava sensações? Agora não consegue fugir dos encantos dele.
O indicador toca o cantinho do seu rosto, desenha a volta do maxilar até o queixo. As íris castanhas reluzindo ao se deparar com os seus lábios, parece que a mente dele trava uma luta interna contra a vontade de devorá-los. E você nem sabe se permitiria ou não, somente gosta de saber que essa é a energia que te é passada só pela linguagem corporal alheia.
— Tem certeza mesmo que não está tentando me seduzir? — Você pende a cabeça pro lado.
Ele não quebra o contato visual.
— Okay, você me pegou... Estou tentando te seduzir. Tá funcionando?
— Hmmm — você murmura, fingindo pensar, teatral. — É assim que quer resolver a nossa questão?
— Eu já te disse que a gente não precisa passar por isso. — O polegar dele acaricia o seu queixo, os dedos correm pra trás, ajeitando os seus cabelos de forma a expor a curva do seu pescoço. — Tudo vai passar, não quero ficar longe de ti. Você é difícil, mas...
— Eu sou difícil?!
— É — o tom permanece o mesmo, calmo —, e eu te escolhi, não foi? Eu gosto disso. — Escorrega as costas da mão pela extensão do seu pescoço, olhando ora pro carinho que te oferece ora de volta pros seus olhos. — Gosto que as nossas meninas são igualzinhas a mãe delas.
— E você é perfeito, né, Senhor Kukuriczka? — Cruza os braços, com uma certa banca.
Ele tomba de levinho a cabeça, malandro. Uma ação vale mais que mil palavras mas mesmo assim completa minha mãe diz que sim.
Você ri mais uma vez. Não aguenta tamanha bobeira, cobrindo a face masculina com a sua mão, só que o homem mordisca a sua pele, entre os sorrisos, até que você recue.
Esteban te assiste conter a risada, o som alegre da sua voz dando lugar para o silêncio da quarta-feira à noite. Uma quietude que não incomoda, porém. Não é desconfortável. Mas que também cede lugar para que você se perca no jeito que ele te olha de novo. Como respira, zen, os ombros largos subindo e descendo. Os lábios fininhos se separando, ar penetrando para encher os pulmões.
Você perde junto a noção de distância, nem percebe conforme o rosto masculino se inclina pra próximo. Só nota, disparando o coração, quando o movimento do outro braço dele te faz ter a impressão de que vai envolver a sua cintura.
Acontece que Esteban não te toca. Prefere espalmar a mão na porta de madeira do armário, cercando o seu corpo entre ambos os braços dele.
A pontinha do nariz fino, alongado, resvala no seu queixo. Beira o seu lábio inferior, quando risca pra cima, num arfar leve de olho cerrados, mas escorrega pra baixo, livre para percorrer até quase no osso da clavícula porque você verga o pescoço pra trás.
E fica ali. Fica ali um pouquinho, sabe? Só pelo gosto de sentir o aroma da sua pele, por reconhecer o seu calor de alguma forma quando não quer avançar demais numa situação instável no matrimônio feito a que estão. Soprando ar quente, construindo tensão.
De repente, os seus dedos formigam. Inquietos, parecem que só vão sossegar se se apegarem aos cabelos do homem, se apertarem nos ombros, na nuca. Porém, Esteban se afasta, cabisbaixo. Apanha a toalha na cama, suspira. Vou tomar banho.
Você o vê de costas, a figura alta desaparecendo quando se esvai pro banheiro e fecha a porta. Demora a se mover, a se apartar do armário, feito ainda estivesse encurralada, tensa. E, ao finalmente relaxar os músculos, expira todo o ar dos pulmões. Sabe que essa não é a melhor forma de consertar as coisas, mas não é como se ele já não tivesse deixado bem claro desde o começo que não queria se separar. Talvez, só talvez, você devesse...
Sem pensar muito, abre a porta do banheiro, adentra. Vou tomar banho também, anuncia, casual, enquanto puxa a blusa.
O argentino está com a mão no registro, nu, e, também casual como você, volta a atenção ao que estava fazendo antes que você se colocasse no recinto. O som das gotas pesadas chocando no piso do box reverbera, a água cai nos ombros do homem, no peitoral. Se analisar bem, parece que ele está esperando por você.
E não está errada, pois ao pôr os pezinhos no cubículo úmido, os olhos do seu marido estão total dedicados a ti.
— Tá boa? — Você estica a palma da mão para averiguar a temperatura da água, mas nem consegue sentir o calor de uma gotinha pois os dedos do homem tomam o seu pulso.
Esteban te maneja com a facilidade de quem é mais forte e, pior, a experiência de quem já fez isso tantas e tantas vezes. Pega nos seus braços, os isola nas suas costas, prenssando a sua barriga contra o vidro do box. A sua bochechinha espremida na superfície abafada.
Chega pertinho de ti, o nariz encostando na lateral do seu rosto. Não lembro de ter te convidado pra tomar banho comigo.
— Não vim tomar banho contigo — se defende. — Só vim... tomar banho...
Ele tomba a cabeça pro canto, pouco compra a sua fala.
— Claro. — O cantinho da boca repuxa suave num sorrisinho. — Você só veio aqui tomar banho — repete a sua mentira, feito tivesse acreditado nela —, nada demais, não é? Eu sei, nena. Não queria que eu te prendesse assim, queria? — As palavras ecoam baixinhas, sufocadas pelo barulho da água correndo, difíceis de ouvir se não estivessem sendo sussurradas ao pé do seu ouvido. — Hm?
Você murmura de volta, inserta se ecoou um sim ou um não.
— Pois é — ele continua, nesse tom complacentemente dissimulado. Limpa os fios de cabelo que colam nas suas costas úmidas, abre espaço para o roçar da ponta do nariz, dos lábios que deixam um bejinho. — Nem se passava pela sua cabeça a ideia de foder comigo no chuveiro... Aposto que não quer que eu te beije aqui. — Sela a boca no seu ombro, terno. — O que mais não quer que eu faça? Vira. — E ele mesmo gira o seu corpo até encará-lo. Te segura contra o box pelos pulsos. — Não quer um beijo, né? — Os lábios vem pra próximo, chegam a encostar nos seus, encaixar, mas falham na conexão. Não aprofunda, não interliga de verdade. Fica pertinho, testando, como se ensaiasse diversos ângulos nos quais queria estar com a língua fundo na sua boca, sem o fazer. — Não quer isso... Então, o que quer?
Você mal o encara, o olhar caído, retraído, contentando-se com a visão do peitoral molhado. Falta palavras, falta argumentação. Estão mais do que claras as intenções aqui, Esteban alimenta esse joguinho porque já é freguês da dinâmica de vocês. Logo, quando você responde um ‘nada’, é como se estivesse seguindo um roteiro conhecido.
— Não quer nada — ele repete. Corta a atenção de ti só para desligar o registro, daí a mesma mão sobe pelo seu braço, ganha o caminho do seu ombro, os dedos se esticando conforme sobem pela sua garganta e dominam o local. — Deve estar me odiando agora, então.
— É.
— Hm, que peninha... — zomba, crispando os lábios. — Sou muito mal por te segurar assim, não sou? Por falar pra ti que você é uma putinha dissimulada, que veio pra cá com a mente certinha, quando é mentira, né? Cê não é isso.
— Não...
— É, não é, com certeza. Não tá falando baixinho assim porque queria implorar por pica, só que não tá sabendo como dizer... Mírame cuando te hablo. — Levanta o seu olhar, bruto, segurando na sua mandíbula. — Diz pra mim que não quer que eu te foda aqui. Que não quer ficar cheia de porra, e esquecer que sequer pensou em ficar longe de mim. Diz.
— Eu... — você arqueja, antes de conseguir completar o raciocínio. Fecha os olhos, que nem ele, quando a testa encosta na sua. Sente a ereção babando na sua virilha, dura, quente. — Não quero... — nega pra afirmar, com manha. Aperta nos braços dele, o estômago até revirando nessa tensão tão grande. — Caramba, Esteban — desabafa, frustrada —, eu te odeio real, nossa... Me fode.
Ainda de olhos fechados, ele sorri, canalha. Eu sei, sussurra, eu sei, nena.
Pega na sua coxa, ergue, enquanto te guia com a outra mão na sua cintura até a parede mais próxima, onde cola as suas costas. A precisão com que se choca contra a superfície é bastante pra te fazer gemer, sem vergonha alguma. Sei lá, deve ser muito suja, masoquista, porque vive pela forma com que consegue foder com ele como se não fossem um a alma gêmea do outro, quando é justamente o contrário. O romantismo que trocam entre si é bom, satisfatório, presente, mas tem momentos em que só uma certa gana, um fervor, resolve os sentimentos.
Ele isola as suas mãos na parede, toma a sua boca com um beijo intenso, de fazer os beiços esquentarem, arder de levinho de tão maltratadinhos. A sua perna se enrola na cintura dele, o outro pé fica na pontinha, mantendo o equilíbrio mas disposta a fornecer o melhor ângulo pro homem se pôr pra dentro logo.
Esteban guia a si próprio entre as suas pernas, não precisa romper o ósculo quando tudo que faz é jogar o quadril, depois de bem encaixadinho em ti. Vai o mais fundo que consegue de primeira, desejoso, te fazendo paralisar. Faz algumas semanas que não são íntimos dessa forma, muita desavença e duas crianças requerendo os pais para pensar em sexo. A sensação te acerta em cheio, amolece. O seu interior tão quentinho que se pode considerar febril.
O ritmo que já começa acelerado, necessitado. Podem brincar mais, com calma, outra hora, a noite é longa afinal, agora tudo que precisam é estar junto um do outro, com rispidez, sem um pingo de educação, porque a ânsia de devorar sapateia na sensibilidade.
Ele esconde o rosto no seu ombro, ofegando. A outra mão vindo da sua cintura direto para apertar o seu seio com tanta força que a dor te faz contrair de tesão, lamuriar o nome dele com o maior dengo que consegue. E quando a mão chega no seu pescoço mais uma vez, você tem certeza que vai chorar de tão satisfatório que o combo indelicado de toques se faz.
Honestamente, nem parece que você e Esteban estão pensando em se divorciar.
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sunshyni · 3 months
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vai me deixar com cárie
✧.*w.c: 1.2k
notas da sun☀️: vivi minha época do reggaeton uns anos atrás, mas ela tá voltando com toda força por causa desse homem (estoy louca, estoy maluca por papi Lee 🥴🙏). Logo, essa aqui nasceu de muito CNCO y mi obsessão por este lunático. Não sei se ficou bom, provavelmente não, mas quem liga??? O cenário é bom!!!༉‧₊˚.
advertencias: um tantinho sugestivo, especifiquei a altura da protagonista (não sei, achei importante avisar KKKK), provavelmente uma quantidade acima da média de palavras no diminutivo e Haechan sendo simplesmente o homem da e pra minha vida, xoxo, gossip girl 💅💋
boa leitura, docinhos!!! 🍭✧.*
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pelo negro, su boca que combina con mis besos...
— 'Cê tá babando, pombinho — Mark tirou a mão do câmbio e passou o dedo indicador nos lábios de Lee Donghyuck que afastou a mão intrusa com um tapa, o polegar continuava descendo pelo seu feed no Instagram, estava tão obcecado e encantado que não pode ocultar a felicidade que inundou seu ser ao visualizar suas notificações do aplicativo e notar que vocês se seguiam, mutuamente — Já parou pra pensar que ela pode tá te seguindo por dó? 'Cê parece um cachorrinho abandonado com verminose toda vez que fica encarando ela.
— Essa geração de vocês que acha que a pessoa tá afim só porque reagiu a algum storie idiota — O fato é que desde que Haechan passara a te seguir, a maior interação que fez foi dar um coraçãozinho para um storie seu vestindo um jaleco do curso de veterinária, nenhum dos dois haviam enviado dm alguma, no entanto o Lee tinha aquele brilho nos olhos grandes toda vez que te via dançar, realmente parecia um cachorrinho, mas você era veterinária e ele não se importava em adornar o pescoço bonito com uma coleira de preferência com o seu nome gravado numa tagzinha circular.
Afinal, Lee Donghyuck sempre teve uma forte tendência ao sadomasoquismo.
— A gente é da mesma geração, espertalhão — Haechan retrucou, tirando do bolso um pirulito e guardando a embalagem no porta luvas do uber oficial do bando, vulgo Mark Lee que revirou os olhos, mas ficou com preguiça de colocar o plástico no lixinho pendurado no câmbio. Os dentes de Donghyuck sempre foram alinhados e branquinhos, no entanto quando criança ele tinha uma red flag terrível que assombrava a família toda, ficava com cárie na mesma quantidade que trocava de meias na semana, porque era viciado em doces desde que chegara a este mundo, e mesmo que estivesse com o açúcar cortado na sua dieta, ele arranjava um jeito de conseguir glucose através de alguma máfia escolar formada por garotinhos de 11 anos. Nascera para o empreendedorismo.
— 'Cê escolheu alguma coisa pra falar pra ela hoje? — Chenle questionou do banco do passageiro de trás, cutucando o encosto de Haechan com o joelho, ele anuiu com a cabeça enquanto saboreava a guloseima, adorava o sabor de morango artificial que aguçava as papilas gustativas, dava vontade de suspirar e ele nem havia te tido na boca... Das duas formas possíveis e aquilo estava o matando internamente porque, dios mio, ele não queria parecer um pervertido — Em espanhol?
— Relaxa, eu assisti Maria do bairro legendado no mínimo umas duzentas vezes.
Donghyuck tinha uma pira naquela balada que tocava excepcionalmente reggaeton, e uma vez no mês acontecia o “Reggaeton y amor latino”, um evento em que as pessoas poderiam chegar umas nas outras munidas de alguma frase em espanhol. Fazia um ano que o grupo frequentava religiosamente o clube e desses 12 meses, possivelmente, no mínimo em uns 6, Haechan foi parar na cama de algumas mulheres graciosas. Gostava de como a língua tocava no céu da boca com certa frequência naquele idioma em específico e de como a mais inocente das frases, poderia se tornar uma cachorrada dependendo da entonação utilizada para pronunciá-la.
— Acho melhor 'cê agir rápido, antes que a cinderela vaze do baile com outro carinha — Renjun falou quando adentraram a casa noturna, apontou com a cabeça para onde você estava enquanto ajeitava o boné vermelho para trás, haviam pelo que Haechan poderia visualizar, uns quatro caras te rodeando, mas no seu sorriso não existia nenhum sentimento diferente que não fosse a mais genuína gentileza, o que enchia o Lee de confiança, afinal se as coisas continuassem daquela mesma forma, ele ainda tinha uma chance pra te conquistar.
Você se tornara a rainha do clube sem sequer perceber, uma verdadeira superstar, sempre impecável, a maquiagem suave ressaltava os traços delicados do seu rostinho, o vestidinho preto curtinho terminava na metade da sua coxa e os saltos... Os saltos te garantiam bons 5 centímetros ademais de altura, o que te deixava com 1,70 de estatura e com o rosto quase perfeitamente alinhado com o de Haechan.
Não que Donghyuck tivesse a masculinidade frágil, ele gostava mesmo era de se ajoelhar.
Você inventou uma desculpa para a plateia que te circundava e seguiu até o bar, queria desesperadamente falar com Haechan, não aguentava mais os olhares furtivos que sustentavam um com o outro em cantos contrários da balada, chegará mais cedo naquela noite exatamente por isso, mas não o achara em lugar algum. Sinceramente? Estava se sentindo meio patética, por que diabos evitava falar com ele? Por timidez? Ele não era um Deus afinal.
— Bebé, tú estás rica. ¿Puedo sacarte de aquí? — Um sorriso invadiu seus lábios cobertos por uma camada extra de gloss de chiclete quando seus olhos primeiro captaram o pirulito numa das mãos do visitante, que exalava um aroma delicioso de uva, e depois você repousou as íris naquela face arrebatadora, olhos e lábios brilhando, as bochechas gordinhas vermelhas, o cabelo escuro com um aspecto de levemente molhado contrastava com a última descrição, tornava-o sexy feito o inferno. Talvez, com certeza você estava enganada, não existia outra explicação, Donghyuck era uma espécie de Deus grego infiltrado entre meros mortais, algum anjo preferido do criador ou alguma lenda folclórica, como o boto cor de rosa.
Absolutamente, não seria incômodo presenteá-lo com alguns filhos.
— Permissão concedida, cariño — Você falou pertinho da orelha dele, roçando muito levemente e de propósito o lábio inferior no lóbulo, provocando o pobre coração de Haechan, transformando os batimentos cadenciados numa verdadeira maratona, os olhos seguindo, acompanhando cada movimento seu, de quando apanhou o doce e o envolveu na boca sem permissão nenhuma. Donghyuck de repente sentiu uma vontade extrema de te adorar, beijar aquela pele perfumada até se lambuzar pela própria saliva; Foi por isso que ele entrelaçou seus dedos, te levou para o segundo andar do ambiente, para a galeria que geralmente era restrita para clientes comuns, mas Renjun tinha conseguido passe livre para vocês com aquele jeito malandrinho dele.
Nenhum dos dois soube apontar com exatidão quem partiu para o beijo primeiro, você só sabia que em um momento o pirulito estava entre sua língua e o céu da boca e no outro os lábios brandos do Lee cobriam os seus, o ritmo era moroso, o ósculo embebido, cálido, esfregavam os corpos um no outro sem nem notar, como num reggaeton lento que era o significado de sensual, uma das mãos de Haechan segurou seu rosto, tombou-o suavemente para o lado, buscando ter livre acesso a pele do seu pescoço finalmente, depois de sonhar acordado com aquele momento.
— 'Cê tem gostinho de bubbaloo — Ele murmurou embriagado, incapaz de tirar o rosto da sua pele irresistível — Porra, eu te quero tanto...
— Então me faz seu docinho — Você disse, procurando pelos olhos que ele escondia na curvatura do seu pescoço, beijou as maçãs afogueadas, acariciou-lhe a nuca puxando alguns fios de cabelo do lugar no processo, Haechan abriu o maior dos sorrisos para você, as mãos descansando na sua cintura, vez ou outra colocando certa pressão alí, o que te fazia segurar o fôlego involuntariamente.
— Desse jeitinho, 'cê vai me deixar com cárie.
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geniousbh · 5 months
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⸻ 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒆𝒍𝒆𝒔 𝒔𝒆𝒓𝒊𝒂𝒎 𝒏𝒖𝒎 𝒂𝒑𝒐𝒄𝒂𝒍𝒊𝒑𝒔𝒆 𝒛𝒖𝒎𝒃𝒊
lsdln cast (enzo, esteban, símon) headcanons
obs.: IVE GOT SUPER SILLY BILLY DILLY🤣🫨🪇🤪✌️📸 e fiz isso, pq pq não? sabe? como pessoa que consome todos os conteúdos sobre realidades distópicas/ficcção/ets/zumbis/armagedon/fim do mundo fiquei matutando durante o banho como eles seriam e deu no que deu!🥳💓 essa é a primeira parte porque a segunda eu posto terça ou quarta (caso eu não me mate dps de enfrentar a compra de ingresso do bruno mars) com o pardella, pipe e matías! espero que gostem, nenas, é uma leitura levinha just for funsiess 🍃🍻
tw.: menção à morte e violência gráfica, mas no mais é apenas uma blurb de apocalipse hihihihuhuhu, porque nem só de p in v vive a mulher contemporânea
𝒆𝒏𝒛𝒐 𝒗.: foi o pioneiro, apesar de ter se mantido meio cético em relação aos acontecimentos televisionados na primeira semana em que o vírus se espalhava pela américa do sul, quando o apocalipse estourou na capital uruguaia, foi muito proativo e centrado, levando os pais e a namorada – que depois de um tempo viriam a falecer num cerco na estrada – até o interior, onde ele acreditava ser a região mais segura por ter menos fluxo de pessoas. não tem medo de quase nada, e é muito orgulhoso e indiferente, por vezes se negando a juntar-se ou ajudar grupos de sobreviventes quais tinham muitas fraquezas aparentes. “lo siento pero en este mundo no queda compasión para nosotros”, ele dizia após ouvir um rapaz jovem, que levava um bebê de colo e a irmã com a perna machucada gritar que ele deveria prestar socorro se estava em melhores condições, não adiantando de nada quando o vongrincic apenas atirava uma lata de milho em conserva e uma garrafa de água que tinha sobrando antes de dar as costas e sumir. só fora começar a dar o braço a torcer quando conheceu esteban enquanto procurava por mantimentos num posto de gasolina, completamente revirado, e este o livrava de ser mordido por um infectado que vinha se arrastando dos fundos do estabelecimento bem silenciosamente e despercebido pelo menor. depois disso se juntou ao pequeno grupo que acompanhava o argentino, naturalmente se tornando o líder e os guiando com um mapa e uma intuição muito apurada; é bem teimoso quando faz uma decisão e não costuma dar muitos argumentos quando tentam o contradizer, apenas olhando com as orbes acastanhadas fixamente até que desistam. entretanto, em algumas noites fica extremamente melancólico, e recluso, se lembrando de sua ex noiva, no fundo sentindo-se culpado por não ter conseguido salvá-la. p.s: apesar dos pesares, criou um grande afeto pelos meninos que estão com ele agora e vive soltando algumas frases motivacionais quando passam por maus bocados.
��𝒖𝒌𝒖 𝒆.: esteban era professor antes da comoção acontecer. se lembrava vividamente – e constantemente tinha pesadelos com isso – de como tinha visto muitos de seus alunos se transformarem diante dos seus olhos sem poder fazer nada, apenas fugindo pelos fundos do colégio o mais rápido que conseguia. antes de decidir abandonar a cidade grande, tinha ajudado a montar uma barricada do prédio em que morava, sendo responsável por organizar as tarefas de cada um, a divisão de alimentos e principalmente sendo conhecido por conseguir acalmar a todos com seu semblante calmo e voz suave, especialmente as crianças. depois que o prédio havia sido invadido, se obrigara a virar um andarilho – levando consigo uma mochila grande, com comida, água, uma barraca e algumas roupas leves –, indo em direção à estrada. se encontrava com simón e pardella num dia inusitado; isso se a combinação dos dois rapazes já não fosse o suficiente. havia assistindo quando eles matavam uma horda pequena, ficando com as costas coladas até que o último estivesse no chão. terminavam completamente exaustos e ensanguentados, e era quando ele decidia sair de detrás da caçamba de lixo para oferecer roupas limpas e um pouco de energético que conseguira numa daquelas máquinas de bebida toda saqueada. quando finalmente montavam o trio, não demoravam pra se encontrar com enzo; que tinha sido taxado de carrancudo e gênio difícil pelos outros garotos. esteban é um intermediador ótimo, é quem propõe negociações com outras pessoas e sua capacidade de estratégia é absurda. p.s: além disso, tem um bom condicionamento físico, enganando a muitos que o tomam como “peso morto”, e os surpreendendo quando é obrigado a lutar, com seus movimentos rápidos e limpos, e a expressão que se mantém neutra, “no me hace feliz tener que hacer esto, pero tengo un propósito mayor”.
𝒔𝒊𝒎𝒐́𝒏 𝒉.: se simón tivesse que contar sua história diria que não era nada antes do apocalipse. não era pobre, mas também não tinha dinheiro, tinha cursado administração e trabalhava num emprego que tanto fazia. comia uma garota diferente toda semana e não tinha muitas projeções de futuro. fora um adolescente encrenqueiro e evitava ao máximo falar com os pais; os quais ele não tinha ideia se estavam vivos ou não. se tivesse que dizer quais eram os contras em toda aquela situação, diria muito provavelmente que eram as pessoas tentando empurrar goela abaixo que “ter fé” era a única saída. antes de conhecer pardella, o hempe ficara preso com outras vinte pessoas numa paróquia em sua cidade natal, – se fechasse os olhos ainda conseguia ouvir como as senhoras e mães desesperadas oravam dia e noite aos berros para que deus, jesus ou algum santo os ajudasse – depois que uma horda enorme tinha cercado o perímetro. e justamente quem o ajudava era a gang qual agustin fazia parte. numa terça pacífica – ignorando as súplicas, choros e peditório dentro da capela – ouvia o som de motores e uma baderna insana acontecendo do lado de fora. em minutos a porta de madeira do lugar era arrombada e os homens, que mais pareciam um grupo de motoqueiros entravam. infelizmente, ou não, a “limpeza” dos zumbis tinha um preço, e era toda a comida que eles tinham ali. como era esperto, o moreno pedia para ir junto, dizendo que podia ser útil. passados dois meses com o novo bando, por um infortúnio do destino, um dos rapazes era mordido durante a noite – depois de ter ido mijar no mato sozinho -, o que resultara só nele e pardella, que faziam ronda na hora, vivos para contar história. simón é um pouco traiçoeiro, ele admite, “qué gano con esto, boludo?” tem o costume de perguntar a esteban sempre que o loiro lhe passa alguma tarefa; mas acaba fazendo no final porque isso o mantém vivo. p.s: vive dizendo que quer encontrar uma moto royal enfield abandonada pra dar umas voltas.
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Escribo para no olvidarme de ti, para tener a donde regresar y recordarte cuando sienta que sucede, escribo para tapar las fugas de mi memoria. Escribo de ti y de mí, todos los días plasmo lo que no puedo gritar a los 4 vientos, revelando entre líneas todo lo que hicimos y deshicimos a escondidas, todo lo que rompimos y estrujamos; escribo de los te amo entre susurros al final del orgasmo, de los besos con los labios mojados, de las escapadas los fines de semana, de las noches desnudos y sudados en la cama de un hotel cualquiera. Escribo por mí y por ti, y por esas personas que al leerme se identifican, es inevitable que no recuerden a ese amor anónimo, a ese amor prohibido que le entregan su cuerpo y su alma, y su boca, y su piel escondidos entre la gran ciudad donde poco a poco se entregan en su totalidad. Escribo aquí casi casi descubriendo tu identidad, solo me falta poner tu nombre porque tu cuerpo lo he descrito entre las frases de mis escritos sucios, bella, hermosa, con lunares y galaxias adornando toda la superficie de tu piel. Escribo por ti, por mí, por los amantes a escondidas, por los que juntos que no pueden estar, por los que su único delito es... No haber llegado a tiempo.
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Te podría pedir un dark!Enzo x Barbie! reader que no sea smut? ✨
Cuando digo Barbie me refiero a una chica bien femenina y dulce
Fluff con Dark!Enzo ♡
"Los opuestos se atraen" siempre fue para Enzo -sin importar los estudios científicos que lo confirman- una frase carente de lógica. Las personas deberían tener valores, creencias, metas y gustos en común para que una relación funcione, ¿no? ¿Por qué compartirías tu tiempo con alguien que no ve la vida de la misma manera?
En este momento la idea le parece distante, propia de un sueño febril, mientras observa tu blusa blanca y el suave cárdigan rosa que cubre tus hombros; ambas prendas combinan con el... ¿Cómo era? ¿Rose Latte? Bueno, esa bebida que ordenaste y depositaron en la mesa en una taza tan rosa como su humeante contenido.
-¿Qué pasa?- pregunta cuando nota que no comenzás a beber. Su propia bebida, un Black Eye que es un reflejo de su ropa, también espera por él-. ¿No es lo que pediste?
-Es que no quiero arruinar el dibujo.
-Sacale una foto- propone, conteniendo la risa.
-¿No te molesta?
-Para nada.
Tomás un par de fotos, enfocando intencionalmente su parte de la mesa, antes de regresar tu teléfono a tu bolso y desdibujar con la cuchara el delicado latte art. Cuando levantás el tazón él te imita, disfrutando la costumbre de beber juntos el primer sorbo.
Nota que tu labial deja una huella en la taza y debajo de tu labio inferior, por lo que se estira para borrar la mancha de tu piel. Ese gesto revive el recuerdo del trend de TikTok en el que llenaste su rostro con la marca de tus besos. Estabas usando el mismo labial -tu favorito-, está seguro, y también utilizaste ese color cuando estampaste una de sus camisetas.
Le sonreís para luego tomar una servilleta y deshacerte del resto de producto en tus labios, limpiando la porcelana cuidadosamente mientras le comentás algún detalle de tu semana. Te escucha con atención pero tiene que esforzarse para no perderse en el tintineo de tu brazalete o los movimientos de tus manos, con los que otorgás énfasis a tu relato.
Luego de unos minutos nota tu mueca de molestia y alza ambas cejas. Ante esto respondés señalando sutilmente hacia el extremo opuesto del lugar en el que se encuentran: no es necesario voltear para saber de qué se trata, son típicas las miradas curiosas que juzgan y normalmente logran ignorarlas, pero no siempre es sencillo.
Siempre hay algún que otro curioso que se detiene para mirar, probablemente preguntándose por qué la chica con un peinado perfecto está sentada con alguien que difumina su delineado desastrosamente adrede. Tus pequeños pendientes son otro detalle que contrasta con sus múltiples y notorios anillos.
Toma tu mano y eso es suficiente para borrar la molestia de tu rostro. Recuerda la primera vez que te enojaste en su presencia, durante el estreno de Oppenheimer y Barbie (vieron ambas y para su sorpresa, Barbie fue genial), porque en ambas salas todos miraron más tiempo del debido.
-No entiendo- dijiste entonces y repetís ahora-. ¿Por qué tienen que mirar tanto?
-Porque mi novia es la más linda del mundo.
Soltás su mano bruscamente, fingiendo odiar sus demostraciones cursi, pero puede ver la forma en que mordés tu labio sutilmente para reprimir una sonrisa. Le encanta.
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i-indigo · 8 months
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Porque casas
Se pueden tener muchas,
Pero hogar, solo uno.
Y aunque encuentre
Una llave con tu molde,
Tu grabado será siempre único.
Desviada, Bloqueada de Mi Hogar
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frasesenespa-ol · 1 year
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La iba a echar en sus semanas, eso era seguro
Mujeres Audaces (Jennifer Crusie)
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senig-fandom · 2 months
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Traición o miedo.
-Hace unas semanas me informaron sobre la actitud de Guardia Nacional, creí que darle un tiempo para recuperarse ayudaría, pero…me equivoque, supongo que estoy demasiado acostumbrado a que todos resuelvan sus cosas por si solos, que no me di cuenta que…él no es tan fuerte…-Los pensamientos del tricolor lo inundaban de la culpa, tal vez equivocado que todo lo que el crea sea igual a todos.
Y parado frente a una puerta cerrada en las instalaciones de la Guardia nacional, el mexicano de bandera tricolor, esperaba la respuesta de SEDENA.
-México, sé que habíamos hablado esto de antemano, pero, no es necesario que usted mismo tenga que resolverlo…-SEDENA hacia cada vez más escuchas y el mexicano ya no quería alargar más, si el problema era que GN no había hablado con México, entonces que hable ahora.
-SEDENA, abre esa puerta, ya te di el tiempo suficiente y no ha cambiado, su problema no solo ha empeorado, si no que ha afectado a sus militares y ha dejado de lado su labor poniendo a PF al mando- SEDENA retira su mirada, quería protestar, pero era verdad, el cambio no se ha dado y empeora- ya van a ser 5 años desde e accidente y no ha mejorado, así que abres la puerta o la tiro abajo y sabes que no me costara nada hacerlo.-SEDENA suspira desanimado y abre la puerta del cuarto de la guardia nacional.-
Una habitación oscura, que debería tener un brillo, pero solo era algo lúgubre, varias camas con el logo de la Guardia nacional. El mexicano pasa hacia adelante, pero antes de continuar, hace una señal con la mano a SEDENA y al soldado de la GN que los acompaño.
-Dejen me a mi hablar primero, si necesito ayuda pueden entrar-Así tanto SEDENA como el soldado quedaron afuera a esperar. México Centro entro a paso lento, en una habitación oscura cual solamente se veía un brillo por las ventanas y sus ojos brillantes.
En un eco de sus pisadas buscaba con su mirada  al representante de este cuartel, entre camas y silencio sus ojos se detienen al fondo donde ve un bulto tapado con la cobija, Centro se detiene tranquilamente mirando un poco alrededor de la cama, luego se compuso y dio un suspiro silencioso, su mirada curiosa cambia a una serena.
-Guardia Nacional, que estás haciendo aquí, este es el ejemplo que quieres darle a tus soldados-Su voz severa estremeció al soldado que se cubría con la cobija, como si de un niño se tratara que busca espantar los miedos debajo del mantel, solo causo que volteara un poco, pero sin ver aun su rostro.
-Se... ¿Señor México? ¿Qué hace usted aquí?-Su voz dulce y cantarina se había convertido en una voz rasposa y temblorosa, al escuchar su voz, el rostro de Centro mostro un disgusto, recordando anteriormente al representante en sus inicios, quien siempre le decía la misma frase de antes, pero con una luz siempre en su alrededor pero ahora, esa luz no aparece.
-Yo debería de preguntarte eso a ti, ¿Qué haces aquí en la oscuridad?, me han avisado de que te has saltado tus deberes como soldado y como ejemplo para los que decidieron ser parte de ti. GN sé que tuviste miedo, pero ocultarte bajo las cobijas no hará el cambio.
-¿¡Y QUE SABE USTED!? A USTED NUNCA LO VEO HACER LO QUE YO HAGO, PORQUE AHORA SOY EL PROBLEMA, SI SOY YO A QUIEN ENVIAN A MORIR!- El representante movió más la cobija cubriendo ahora más su cuerpo, cubriendo sus pies como si el ambiente se volviera frio, Centro solo prevalecía callado, con una mirada tranquila, pensaba dejar que este le gritara todo lo que quisiera, tal vez así luego hablara, como lo hacía con su hermano del Sur.
-Y ¿POR QUE AHORA ESTA AQUÍ? EH…AHORA QUE SOLO EMPEORO TODO VIENE A RESOLVERLO, ACASO… ¿ACASO QUIERE ELIMINARME?- Centro abrió los ojos a escucha esa última frase, preguntando en sus adentro de donde saco tales ideas, de cierto modo él ha eliminado la existencia de organizaciones de su país, pero realmente nunca murieron, solamente cambiaron de nombre u comparten puesto con otra organización, por ello con ese historial, porque GN crearía en esa idea.
-¿Dónde escuchaste algo así?
-¡ENTONCES ES VERDAD! ¡USTED QUIERE ELIMINARME AHORA QUE NO SOY UTIL VERDAD!
-Te pregunte donde lo escuchaste… esas ideas no aparecen porque si…
-Y que le importa a usted donde salió, si le digiera que yo lo pensé no lo creería, usted siempre es así, siempre sin emociones, sin expresión, todo tiene lógica para usted, nunca parece romperse en nada, incluso conmigo… ¡Usted me abandono!-De la nada GN sostenía un bastón plateado lo cual utilizo para golpea los tubos metálicos de la literas. Centro hizo un paso hacia atrás tras oír el impacto.-je…jejeje…jajaja vamos mi señor, no me diga que no tiene miedo ahora- GN mostro una mueca de disgusto, viendo como aun su bandera tricolor permanecía sereno ante la situación.
-Lo que sea que estés pensando, no va a funcionar, así que suelta el arma.
-¿¡PORQUE SIEMPRE PERAMENCE TAN SERENO!?
El soldado arremete con el bastón de hacerlo contra el tricolor, este esquiva cada golpe haciendo pasos hacia atrás, cuando quiso detener por fin esta pelea absurda, vio unas gotas que caían al suelo, esa pequeña distracción causo que el soldado saltara sobre él y lo acorralara contra el suelo, él bastón fue puesto en su cuello, ahorcándolo de inmediato, sintiendo toda la fuerza en ese lugar, intentado arrebatar cada tomo de aire.
-jajajaja, esa dificultad es lo que sentí cuando me dispararon, como se siente señor, apuesto que es aterrador, ¿no es así? Sabe que es lo peor, perdí a muchos soldados en esa pelea, incluido el perro que me dio, amigos míos que no merecían morir, pero allí fuimos a morir, porque usted así lo quiso ¿verdad?, porque usted nos ve como números no, que otra forma nos vería si no fuera así Eh…?-Centro solo escuchaba su conversación, no intentaba ni siquiera mover sus manos, el buscaba otra cosa del soldado, algo que siempre es natural en todos los soldados mexicanos.
-Míreme mi señor, esto es lo que convirtió, fui a un lugar donde nadie me quería, fui tratado con desdén por otras organizaciones, fui humillado, pisoteado y maltratado solo para cumplir sus reglas, y mi recompensa es comer la misma mierda todos los días, que me griten y que me intenten matar, sabe cuántos de esas personas del otro lado intentaron apuñalarme, sabe cuántas quejas recibo al día, sabe cuántas heridas ya tiene mi cuerpo…NO USTED NO LO SABRIA NUNCA, USTED…USTED…¡USTED NUNCA ENTENDERIA MI DOLOR!-De poco a poco las lágrimas ya brotaban como la lluvia, fuerte y sin parar de lagrimear, salen y salen entre gritos y una angustia insaciable, pero una mano suave intenta detenerlas, acariciando un poco la otra mejilla.
-Lo…siento…-Con dificultad, Centro hablo, intentando comunicar esa empatía que muchas veces para él es difícil de mostrar, tal vez su voz no era suficiente, por eso su mano intentaba tranquilizar eso que no puede trasmitir.
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-Lo…siento…mucho…Sergio…-Los ojos casi felinos del soldado se abren como platos, su nombre humano fue pronunciado por su creador, quien intentaba respirar, haciéndolo estremecer, pero aun permaneciendo con una ira inextinguible.
En ese momento en las memorias del soldado aparecía Centro en el primer día de su creación, para sus ojos ese sujeto tenía una expresión calmada y dulce, le sonreía aunque este aun no sentía ninguna emoción.
¿Él era así antes?
-Bien con eso será suficiente, bienvenido a este infierno llamado hogar…tu eres el representante Guardia nacional, aunque llamarte así seria angustiante para otros soldados…
-Es…¿normal que no sienta nada señor?...En ese momento ese soldado que el mundo conoció era solo un cascaron vacío, pero era lo normal al nacer tan repentinamente.
-Oh, es normal, al nacer a través de mis manos tarda un poco más en aparecer las emociones, pero no te preocupes, aparecerán más pronto que nunca, solo espero que no exploten y te hagan daño en vez de ser una forma de empatizar con otros…
-Ya veo…
-Listo ya tengo un nombre para ti, antes me gustaba poner los nombres de mi antigua cultura, pero la realidad es que ninguno de ustedes es un Mexica, seria egoísta de mi parte apartar más a las demás culturas que rodean a este país, así que te llamare con el nombre que este mundo ya pertenece, Sergio; el ciervo guardián, perfecto para que le caigas bien a los hijos de norte, jajaja.
En ese momento el soldado no entendía nada, pero en su pecho iniciaba apenas un sentimiento, la risa de su líder >Es linda<, pensaba e soldado.
-Ah, pero no le digas tu nombre a otras organizaciones fuera del país de México, se supone que ustedes no pueden tener nombre normales porque eso los haría más humanos, pero, yo sé que tu podrás ser mejor de lo que esas otras organizaciones dicen, al fin y al cabo te he creado yo.
*Creo en ti Sergio…*
Luego sus memorias llegaban al día en que sus emociones florecieron, todos lo veían como alguien inocente y fuerte, todos le hablaban y lo trataban bien, y aunque ya no pudo ver a Centro más, paraba tiempo con norte y Sur, aunque este último le hacía sentir mal, un día se preguntó porque amo tanto a esos tres, y SEDENA le resolvería sus dudas.
-Eso es normal, porque estamos hechizados, nuestro cuerpo y mente le pertenecen siempre al país, es más normal con los militares que con otras organizaciones de este lugar, y cuando alguien le hace daño a nuestro país, siente un dolor y comienza entrar en una locura…
-Suena malvado…
-Lo es, pero no es culpa de ellos, más bien es culpa mía y de GAFE
-¡Que! ¿De usted señor?
-Si, hace tiempo yo y GAFE juramos lealtad a un hombre, y ese hombre nos castigaba si desobedecíamos, por lo cual nos hechizo con algo que nos causaría mucho dolor si lo traicionáramos, pero fuimos liberados por…hump, esto se largó mucho esto…
-No suena muy agradable este cuento…
-Tal vez, pero aun así puedes decidir por ti mismo, al fin y  al cabo, México nunca te negaría a no amarlo o a amarlo, mientras sigas cumpliendo tu deber…eso es lo principal GN.
-Sí, lo entiendo, gracias señor.
La visión de este soldado no era negativa, al final, su tiempo en el norte le hacía ver porque amaba tanto a estos tres hermanos aun si ello nunca lo amarían, este sentimiento era todo para este soldado.
Pero todo cambio en ese momento…
*Me odio tanto*
-Porque…porque me llama….porque, porque, porque, ¡PORQUEEEEeee!-Un golpe fuerte se escucha en la puerta con SEDENA y el soldado, al entrar ambos ven como guarda nacional golpeaba repetidas veces a Centro, SEDENA  se interpone contra la guardia nacional y lo lanzan con una fuerza tremenda, Centro intenta reincorporarse y ver que SEDENA y el soldado de la guardia nacional por fin entraron, el soldado fue directamente a Centro, quien intentaba ver las posibles heridas de la bandera tricolor, mientras que SEDENA no se veía nada feliz, es más, se podría casi ver sus colmillos de jaguar salir de su boca.
-¿Qué haces? Estás loco o que, quien te has creído para hacerle esto a Eduardo, debería darte una sanción por esto GN, como puedes golpear a nuestro líder- GN respiraba y respiraba, como si toda la adrenalina empezara a bajar, cuando se dio cuenta de su acción vio sus puños rojizos y con algo de sangre, haciéndolo espantarse y salir corriendo del lugar- ¡HEY, NO HUYAS!
-Déjalo…-Dicto Centro.
-Pero Eduardo el…
-Déjalo…solo déjalo…y…-Centro empieza a escupir en el suelo, y mira la sangre que sale de él, SEDENA y el soldado lo miran preocupados, * Oh…creo que ya no puedo fingir más…estoy en problemas* en ese momento un mareo intenso y un gran dolor aparecen, haciendo que centro se desmayara rápidamente, mientras SEDENA veía que las marcas de guerra estaban poniéndose mas rojas.
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Tras unos días después, Centro estaba en el zócalo de nuevo, siendo atendido por algunos enfermeros por revisiones, para ver si no se abre la herida en su labio y su ojo izquierdo, pero al mismo tiempo estaba siendo vigilado por GAFE y SEDENA.
-USTED ES UN INRESPOSABEL, COMO PUEDE DEJARSE MALTRATAR ASI, NO LO ENTRENE TODA MI VIDA PARA QUE CUALQUIERA LE ECHE AL SUELO COMO UNA CUCARACHA, SE SUPONE QUE TU DEBES DE EHCARNOS A NOSOTROA AL SUELO COMO CUCHARACHAS NO ALREVEZ- SEDENA estaba molesto
-Deja de gritar, haces que me duela la cabeza…-SEDENA hace una un chirrido entre dientes, para cuando termino la revisión GAFE solo guía a los enfermeros hacia Policía militar quien los escolta hacia afuera, GAFE cierra la puerta de la oficina de Centro y se sienta al otro lado de la habitación.
-GAFE dile algo, esto es una falta de respeto, algo así puede repetirse si no lo regañamos ahora.-Centro solo miro a otro lado con un sudor frio mientras SEDENA continua regañando.
-Si el dejo que lo hiciera es por algo, y si lo vas a castigarlo por lo menos espera a que mejore.- SEDENA ahora descargaba su ira contra GAFE quien solo lo dejaba gritarle como una madre desquiciada, Centro los veía y reía para sí mismo, recordando que ambos se llevaban así siempre.
De repente apareció Policía militar a hablarle a SEDENA, parece que ya capturaron de nuevo a GN y lo llevaron a las instalaciones, SEDENA dejo a GAFE y se fue con PM de inmediato, GAFE también iba a ir, pero fue retenido con la mano de Centro quien lo sostuvo de la muñeca.
-¿Puedes quedarte un poco más?-GAFE respondió con un movimiento hacia atrás y volviendo a su asiento, Centro miraba su mano izquierda, con una mirada caída y pensativa- ¿Crees que debería de cambiar mi forma de ser?
-Usted y sus hermanos tomaron la decisión que cada uno tomaría un rol, pero si lo ve conveniente puede hacerlo señor…-Centro mira a GAFE con una mirada triste, sus cejas parecían ya no mostrar la firmeza de antes, dejando callado al soldado quien suspiro y se retiró la máscara de su rostro- Me parece que no me está hablando como un soldado, verdad Metztliapan.
-Lo siento, es que…no sé qué hacer con esto que acaba de pasar, cuando alguien de las organizaciones me traicionaba, fácilmente ellos me dejaban de lado, pero GN…no…Sergio el aún está atrapado en su dolor…sabía que sus emociones explorarían si no hacía que se integrara con cuidado, pero nunca pensé que lo llevaría a volverse loco…y todo es gracias a mi indiferencia ante todo el mundo…creí que solo levantar la mirada, ser frio o ponerme firme ante cualquier situación podría arreglarlo…pero no...Incluso pase mi vida leyendo todo tipo de libros, participante en tantos eventos…para que al final…yo no pueda arreglar a alguien roto…como Sergio y como mi hermano…-Y allí estaba, ante los ojos entrecerrado de GAFE veía de nuevo al pobre niño que creció a la fuerza, el que nunca flaquea y nunca llora, pero ahora estaba entre la espada y la pared.
- Metztliapan…
-Qué puedo hacer…si cambio mi personalidad de nuevo me volveré loco, y la gente de mis hermanos solo empeoraran más, odio esto, pero nadie quiere escucharme, el presidente es un ignorante, los partidos todos son cómplices de Anarquía, mis hermanos están tan rotos que si me voy no sé qué pasaría, mis hijos me odian y los pocos que me quieren si fracaso en ayudarlos me pueden odiar, las organizaciones estoy seguro que tienen algo contra mí y ya pudieron hacerme daño una vez…yo…tengo miedo…ya no quiero seguir aquí…-Centro se cubrió su rostro con sus manos, pero entre sus dedo podrían verse las lágrimas caer, mientras una respiración agitada y un callado grito se hacían presente ante el miliar.
GAFE se acerca a la bandera tricolor y lo abraza, mientras veía a su líder finalmente se romperse después de 8 años que regreso, fue mucho tiempo pensó, pero finalmente se mostró el chico que él conocía, y ahora que esta así, ya podrá arreglar las cosas que no ha podido arreglar, solo necesita un empujón más.
-¿Quieres ayudar a Guardia Nacional? Lo primero que debes hacer es que el vuelva a confiar en ti o en cualquier otro de ustedes tres, ustedes tienen que encontrar seguridad en nosotros también, yo estoy aquí ahora porque he decidido quedarme contigo Metztliapan, no importa si eres Eduardo, Centro o México, tu seguirás siendo el mejor líder de todos y no lo digo para quedar bien, de tu abuelo y tus padres, eres el único que a intentado quitar esta maldición que nos aprisiona a todos, sé que harás lo mejor, pero tienes que dedicarle tiempo, por eso…debes dejar a la política por un tiempo…
GAFE acaricia la cabeza de México, mientras este limpiaba con su mano las lágrimas de su cara.
-Con esa actitud te pareces a tu padre…-sonriendo dice el soldado, como si viera la misma imagen ora vez, una imagen del pasado.
De repente la puerta se abre, GAFE separa al lado d Centro para cubrirlo que nadie lo viera con esa cara, pero al ver quien era, bajo la guardia.
-México, se trata de FAM…el…ha tenido un accidente en Berlín.- Los ojos de GAFE y Centro se abren como platos ante la información de SEDENA.
Continuara.
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Y por fin ya me avente esto XD me e estado distrayendo jugando Stardew Valley y me la pase de trayhard en el juego y ya no pude publicar nada jajaja una disculpa por la demora aunque de todos modos seguirá apareciendo una demora porque me viciare luego XD pero por lo menos ya solo faltan lo de FAM y la historia continuara con Centro y sus hijos VwV ya de allí conoceremos el trabajo secreto de Norte y probablemente la redención de GN oh y por ultimo el inicio de todo el caos en el continente americano.
Espero y les guste 🤍🤍🤍
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vizafrases · 19 days
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Frase: Solo los verdaderos amigos te avisan cuando tienes la cara sucia...👉👁️‍🗨️👈
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venusianmoonchild · 2 months
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el recuerdo de tu piel junto a la mía es tan vivido que si cierro los ojos todavia puedo revivir nuestras pequeñas aventuras en la oscuridad de tu habitación.
aun puedo sentir el calor de tus manos recorriendo mi cuerpo sedoso; puedo escuchar los jadeos incesantes junto con nuestras risas complices; percibo la desesperación de tu boca buscando la mía y la impaciencia de la mia por tener tus labios entre mis dientes; en mi mente suenan los comentarios guarros de dos jóvenes enamorados y deseosos de comerse luego de haberse extrañado por días, semanas, meses... veo cómo mis dedos recorren tus rulos negros y tus ojos se cruzan con los míos, fijos e inmóviles... encontrándose al son de nuestros gemidos repitiendo la frase "te amo" una y otra vez.
estar contigo se sentía como si no existiera nada ni nadie más en el mundo. solo nosotros dos, danzando en un ritmo que nadie más podría comprender. y aunque tal vez no había futuro en volver a compartirnos el uno con el otro, había un secreto escondido, una complicidad mutua muy difícil de hallar hoy... una conexión emocional y carnal que se que no encontraré en nadie más.
~ venusianmoonchild ☽
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