Tumgik
#gente esse é o Milo
susie-dreemurr · 4 months
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Reagindo a Ordem: OSNI ep 6 até 8
Assistam eu reagir aos episódios onde tudo começa a virar desespero puro em OSNI!! Chorei horrores pelos meus nenês… aiai, a dor de ser fã de Ordem…
Ep6
Acho que agora o Montel nunca mais vai poder ver uma pintura, né?
Puta que pariu mano… o Olivier viu só???? Acho que não, só trauma mesmo— ah puta que pariu
…se o Olivier vai ser o próximo (NÃO NÃO NÃO)… será que é por isso que Bartô surtou? Tipo, ele viu o quadro e sentiu isso também ?
O Milo enlouquecendo skghjdjdjd zNAAAAO ele NÃO pode morrer antes deu descobrir o que caralhos ocorreu com ele e o Miguel
Amelie 🤝Bárbara
1 de sanidade
ALELUIA BÁRBARA SALVOU O MILO
Gente oferece pra Bárbara e pro Milo morarem com vcs por um tempo pfv
Tanto o Milo e Amelie gente tá todo mundo querendo ficar nessa ilha pelas respostas EU SEI QUE VOCÊS TAVAM ENLOUQUECENDO MAS
👀👀👀
Eu tava lavando a louça então não pude liveblogar mas só falando que a cena onde a barbara tá enlouquecendo agora é DESESPERADORA não mata minha menina— AI MEU DEUS WANDERLEY MVP OBRIGADA
Caralho que noooojo me faz MAL!!!! Não é possível que vou ter que ver isso comendo
Amorinha falando que não tem nenhum amigo… 😀 possessão?
““Será que tem alguma coisa a ver com aquele dia?” …e aí agente vai pro intervalo” NAOOOOOO DESGRACADO
Pfv seja coisa sobre o Miguel 🙏 preciso saber
“Você vê um pequeno quadro dentro desse baú” não. PERAI TEM O MIGUEL? SE TEM QUERO VER
Que conselho bosta os pais do Barto deram pra ele, né?
CARALHO. O bixo mata quem viu o negócio do 3o andar????
Puta que pariu, a Amelie brigou com a mãe dela, it’s jover pra Angelina ela vai morrer CERTEZA
“Me abandonou naquela porta porque ele tava trabalhando, trabalhando, aquela mulher de branco me perseguindo até essa ilha de merda” e aquela oque 😀 elabore 😀
Ok a briga da Amelie e da Angelina teve resolução wholesome (bom, wholesome pra ELAS né, decidiram abandonar o Montel kkkkkk) então talvez a Angelina não morra
Wandebas POR FAVOR faça a Amelie desembuchar desse lore que ela falou tô MUITO curiosa agora!!!! Me fale sobre a sua história com a mulher de branco Amelie, onde teu pai te deixou só com ela Amelie…
“Cê tá falando com a Noralma, Amelie? Cê tá Maluca? Eu que sou doido” “*risadinha* cala a boca pai” mto bom
(NAAAAAAAO eu achei que tinha liveblogado o resto do ep mas n tinha. Tô muito triste eu tinha uns pesamemtos legais mano sou muito burra)
Ep 7
Mano nem precisa da criatura pra matar eles não eles se matam com esse treinamento kkkkk Aiai mano tava precisando dum começo mais light mesmo chega o clima melhorou
“Mas quem vai ser o IDIOTA que vai mexer com essa merda?!” “Eu 😄” dupla BarMelie simplesmente intankável
KKKKKKK Montel atingiu um nível de “pai que vai comprar cigarro” nunca antes visto no rpg
Mds a Amelie tendo bem pouca sanidade a temporada inteiro tendo um gostinho de como é ser sã por um tempo que bom
Começou a mendigagem por sanidade kkkkk começou
“Quando você percebe… você tá na sua casa” arrepio… nos faz aprender mais sobre Miguel— YESSSSS
AEEEE krl infodump lore!!!!
“Eu escolhi o ritual de consumir manancial” você escolheu o ritual DE QUE???
Puta que pariu nerfaram a felicidade do meu mano justo quando achei que ele ia tar feliz, foda né. Como que ele vai viver fora dessa ilha
NAUMMMMMM eu queria muito que a Amelie visse o quadro da Noralma dnv. ah e eu FALEI que se tampasse só com um lençol alguém ia ver, eu FALEI ninguém me escutou tá aí né
Esses jogador são muito inteligente nunca que eu ia pensar em passar o kit digital no bagulho
“Você percebe um olhar de arrependimento por um momento. Você não sabe por que” será que é por que foi ele que trouxe eles pra lá né, aí ele teve um momento breve de lucidez agora…? Nossa, tô igual a bea, tô querendo chorar também kkkkk
Não é POSSÍVEL caralho que a Bárbara 3 de sanidade vai ter que lutar com a mãe dela zumbi de sangue (por que que eu não achei que isso era uma possibilidade até agora???? A série já estabeleceu que gente que morre em lugar mto paranormal vira zumbi de sangue)
ALELUIA finalmente mano eu queria muito uma cena de uma da BarMelie acalmando a outra do enlouquecendo, consegui 🙏 ganhei 🙏
“Espelho quebrado” *lembra do Bartô instantaneamente*
Tô na metade do episódio 7 de OSNI, e até agora eu acho que o Romero Richas parece mais com o Constantino doque o Montel, não faz muito sentido o povo ter chamado ele de Montelyson em vez de. Sei lá. Constantelyson. Mas talvez eu tenha que esperar mais né kkkkkk
(Falando nisso o Montel mo fdp né kkk ainda gosto dele mas ele é um arrombado. Quero muito saber quem é seu parceiro (a) no crime)
…Italiano?
TENEBRIS!!!! Não sei o que significa mas já ouvi esse nome em algum lugar por causa do fandom!!!
Basicamente então tudo é culpa do Tobias né kkkkk vamo deixar esse Velho na ilha
*gasp* caralho se é um objeto amaldiçoado será que dá pra transcender???
JÁ É 18:00??? NAO É POSSÍVEL MANO
“Se tiver cinco mortos no quadro eu rasgo meu cu” kkkkkk mas ao mesmo tempo 😨
…puta que pariu mano
Experiência coletiva aleluia. Provavelmente pq esse quadro vai ser importante pra porra aí não quer deixar ninguém fora da cena
…veneno? Quem é que tinha insistido em trazer o javali de volta pra ilha? Faz tanto tempo, não lembro mais… BARNABE?????? PORRA EU SUSPEITEI DELE MAS DEIXEI DE LADO NAOOOOOOO.
PUTA QUE PARIU a Angelina (e a Navia) tão com o Barnabe it’s jover
“Tu vai cagar de me zoar já tô vendo” ☹️ Cavalcante tava planejando mostrar pro Wandebas ☹️
MDS O VELHO FUMA O QUADRO KRL. Mano eu não vou mentir suspeitei do barqueiro por causa do jeito que tratava o velho só pra notar viuo
Aí PORRA o Cavalcante tava suspeitando do Barnabé Velho krl se ele tivesse vivido
“Uma espátula também pode ser usada pra cavar algo” aaaahhhh eu tava ficando encucada de como eles conseguiram fazer aquela destruição né entendi
TIROS VINDO DA CIDADE aí fudeu
Puts grilla eu já ia tar tipo “fala pro Otávio que foi o Barnabe e Montel” mas aí ele mete a porra do BARTÔ MORTO VIVO
“Quem passou (o teste de sanidade) não toma dano” CERTEZA que é porque senão a Bárbara ia ficar enlouquecendo por, tipo, a terceira? Vez.
Rakin é um sentimento legal mas… Joui não iria querer ser homenageado pelo número 4. 4 É AZAR RAKIN
Aí aleluia que a Bárbara tem essa nova habilidade mano pq senão levava 8 de dano
Naurrrr tadinho do Otavio ele tá zikado mano
CARALHOOOOO puta que pariu se a Bárbara não morrer ela com certeza sai com a cara toda deformada
*gasp* puta que pariu vdd o corpo do Cavalcante tá na casa da Navia. Será que os Florence virarão orfãos também??? (Pq o Montel ou morre ou eles deserdam ele da família né kkkkk)
MAIS UM PERSONAGEM DO RAKIN FALANDO COM OBJETOS 🙏🙏
Puta que pariu mano o que que o Barnabe tá fazendo (ou fez né) com a Amorinha— ah okay foi o quarto antigo do Barnabe também
Puta que merda mano e o corpo do Cavalcante ninguém foi checar ne
PUTA que pariu mano, trinta mil desenhos da figura encapuzada. Será que, parecido com o Bartô e o Miguel, as coisa louca paranormal passam pra criança?
Rakin mano prosopagnosia é outra coisa😭😭😭
Sim mano Bárbara falou mesmo, era pra ter se dividido msm
AEEEEE OTÁVIO FINALMENTE ACERTOU UM TIRO 🎉🎉🎉🎉🎉🎉DESENVOLVIMENTO DE PERSONAGEM É REAL PORRA
Mano o Barnabe envenenou o amigo de infância dele caralho. Tipo eu sabia mas mesmo assim né
YASSSS obrigado Amelie/Bea por acertar com o Francisco!
MEU DEUS A HELENA ERA REALMENTE LÉSBICA GENTE EU ADIVINHEI
PUTA que pariu velho ele tinha mais um quadro. Mas e as pessoas tirando barricada, não era pra elas tá olhando não, né? …Né?
Caralho que cinematic foda… meu Deus quanto NPC vai de base próximo episódio
Ep 8
:000 os cosplay mano!!!
*gasp* mano eu já tinha sacado que os animais tavam sendo afetados com algo pra deixar eles mais louco mas não tinha pensado que eram esses estimulante mano, achei que era tinta.
“Ele também não deixou a Amorinha comer” acho que ele sente um apego por ela, mesmo que ele mesmo não reconheça isso. Mesmo que, igual ao seu parceiro Montel, seu apego não tenha sido o suficiente para parar seus planos. O amor existiu.
Então o Montel realmente só queria fazer o trabalho de analisar pintura normal quando ele chegou na ilha :( eu realmente era um pai… ruim, mas normal :( se ele não tivesse visto aquele quadro…
Ah fdp ele não tava feliz por reconectar com a esposa ele tava feliz por causa dos bagulho louco lá. Sei que é por causa da tinta e do Barnabe, mas mesmo assim né?
EU FALEI VCS LEMBRAM EU FALEI QUE ACHAVA QUE ELE TINHA MOSTRADO O QUADRO NA IGREJA DE PROPÓSITO!!!!
“Alguém ou alguma coisa fora o Barnabé fez com que os animais se infectassem com a tinta de algum jeito” 🤨?
Só falando que eu acho GENIAL o jeito que essa história desvendou com a criatura nunca tendo sido real, mas o medo que o povo sentiu a criou. Porque nas temporadas anteriores isso já tinha acontecido antes do protagonistas chegarem, mas agora agente pôde ver acontecendo em tempo real. E faz todos esses casos anteriores ficarem mais sinistros
PUTA que pariu mano a Bárbara tá enlouquecendo NO MEIO DA BATALHA COM O BIXO!!!! COM O BOSS FINAL!!! E por POUCO o Milo não enlouquece também — AH PORRA NÃO É POSSIVEK!!!! Eu esqueci que Olivier só tinha 2 pontos mano… ele tá enlouquecendo também…
Aí aleluia a Amelie salvou o Olivier, agora só falta salvarem a Bárbara do enlouquecendo
Aiai alguém salva a Barbarinha pfv 🙏 AÍ ELELUIA WANDERLEY MEU HERÓI NÃO USA CAPA ELE FUMA MACONHA PORRA
Mano eu já ia falar dos atentados contra o bisteca mas aí aconteceu isso… me lembrei de nunca confiar em ninguém então DESCONFIO DO GATO TAMBÉM!
NAOOOOO A ANGELINA!!!!!! Mano ele é VICIADO em deixar os protagonistas orfãos
Caralho eu não tinha notado ainda a mão do Milo (Matt cosplay) que FODA
Ahhh aleluia a Amelie conseguiu salvar a mãe dela. Não só a Angelina vive, como NINGUÉM MAIS ENTRA EM ENLOUQUECENDO PELO AMOR DE DEUS NÃO PRECISA DE MAIS UM
OOG ALELUIA!!!!! Amelie salvou o Milo
:0 :D Amelie e Milo ganharam mais dois rituais!!! Todo mundo esquece meu pessimismo em escolher ocultista, meus manos vão carregar, confia 🙏
Naaao o vagner:( doeu um pouquinho mano
:000 o Ian e muito pequeno pra ver o quadro e— perai amora também? Ou as crianças não conseguem ver ou elas tem alguma imunidade contra a criatura. Talvez porque o Barnabé tivesse esse apego com a Amora.
Ufa, ainda bem que Wandebas desviou— NAOOO ADRIANO NAOOOO
Olivier pfv mano a criatura tá NO CAMINHO a Amorinha não consegue passar a não ser que faça parkour dos banco
A Bárbara vai tentar salvar o Adriano mas ela tá bem de frente com a criatura 😨 não mata minha neném Cellbit pfv
NÃO POR FAVOR A AMORINHA NÃO ELA É SÓ UMA NENEM
NAAAAOA AMORA MORREU MALDADE
Aí krl Milo não pfv. Ainda BEM que ele tem vida extra agora mas não sei se vai ajudar— aí ele se salvou mas o Otávio tá se fudendo
NAAAAOO ELA AGARROU A BÁRBARA A BÁRBARA NAO. MEU DEUS ELA SÓ TÁ COM UM DE VIDA AGORA QUASE!!!! Mas não confio que ela fique viva até o fim :(
Meu deus ainda bem que o Milo não enlouqueceu tô com 1% de esperança pela Bárbara mas eu não aguento 2 em 1
Não é possível que denovo a Gabi vai ficar com um personagem preso envelhecendo— ah aleluia a Bárbara não tá com a distorção de tempo ela não vai sofrer por anos
Naaaaaao mano mais uma vez Cellbit tentando matar esse gato ELE TINHA FUGIDO KRL
Puta que pariu comecei a chorar. Foi muito bom ter a Bárbara enquanto ela durou mano eu to chorando velho. A última visão dela na tinta foi brincando com o Miguel e o Milo :( A Amelie nunca conseguiu levar ela no shopping :(
Não por favor o Milo também não meu mano Milo não consigo— aiai ele se soltou ainda bem mas não confio
Aí mano ver as margaridas no Milo/Miguel e na Amelie agora que dor.. pelo menos o +5 de vantagem que eles ganharam pela motivação ajudou a Amelie a deixar a criatura mais uma vez, mas não vale a pena A MIHA BÁRBARA
:((( tchau wanderley. Todo mentor morre mano não tem como :(((
O Milo também mano… minha esperança morreu mano…. Acho que se depois disso tudo a Amelie morre vai ser EU quem vai sentir o vazio
Acho que nem registrou direito mas eu tô aguentando.. MAS SE A AMELIE MORRE NÃO AGUENTO NAO
ALELUIAAA KRL A AMELIE MATOU A CRIATURA ELA VINGOU TODO MUNDO LINDA DEUSA PERFEITA NUNCA ERROU
Caralho POR POUCO a Amelie não entra em enlouquecendo também, pelo menos ela pode tentar salvar o Olivier
OOFFF caralho na ÚLTIMA rodada ela consegue salvar Olivier de enlouquecendo
FILHO DA PUTA O CELLBIT COLOCOU A MARGARIDA NA CABECA
Mano minha cara ta vermelha chorando horrores. Comecei na cena da Amelie salvando o Olivier um pouco na do Adrian com o corpo da Amorinha no braço me pegou
Cada menção de um personagem que morreu é mais -1 de dano de sanidade que eu tomo… mano esse “o Wanderley vai saber o que fazer” velhoooo
Montel sempre teve um propósito mas ele nunca percebeu e nunca foi o suficiente pra ele. E agora ele perdeu a única coisa de importante pra vida dele e ele nem notou pq ele tá tão vidrado nisso. Fdp
ARTHUUUUUR ARTHUUUUR
BarMelie win mas a que custo (voltei a chorar ai krl)
Tava muito concentrada pra liveblogar mas FINALMENTE agente vai descobrir que PORRA e essa tinta mano
Pita que pariu lá vai o Santo Berço essa putaria—- O SINOOOOOOO
TENEBRIS!!! Me explica oq é essa porra senão agora na próxima temporada pelo amor de Deus
“Afinal, existe mais do outro lado em você do que a realidade” caralho deu um HYPE
TENEBRIS A CIDADE IMPOSSÍVEL???
QUE ODIOOOOOOOO
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amarionetista · 1 year
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Drive me wild
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   Tudo o que Bárbara via desde que deixou a ilha era novo e velho ao mesmo tempo. Como se as coisas que viveu na ilha agora estivessem acontecendo em escalas muito maiores. Dez, cinquenta vezes mais.
   A casa de shows em que estava agora era uma delas, a música estava alta e a falta de luz fazia isso parecer uma versão diferente do churrasco que ocorriam aos domingos na ilha. Milo parecia se sentir do mesmo modo, pois ele olhava para todos os lados, como se estivesse tentando se certificar de que aquilo estava realmente certo.
  Olivier estava atrás deles, Amelie tinha pedido para o irmão levá-los uma vez que ela iria se arrumar na casa de uma amiga e não voltaria para casa até o fim da noite. O que foi uma péssima escolha e Bárbara e Milo, por mais que amassem Olivier, também viam isso. Amelie era excêntrica e fazia tudo girar ao redor dela, mas de certa maneira ela fazia as coisas serem naturais, como fosse completamente normal você entrar em lugar lotado e barulhento como esse.
  Olivier era o oposto, ele estava encolhido, como se tentasse ocupar o menor espaço possível naquele lugar, o gorro do casaco puxado para cobrir ainda mais seu rosto, como se isso fosse torná-lo invisível. 
— Por aqui. — Olivier disse enquanto os guiava para a massa de pessoas. 
  Bárbara quase tropeçou em seus próprios sapatos quando chegou à beira da pista de dança. Quase todas as luzes jogadas lá eram coloridas, a fazendo não ver nada mais que vultos em alguns momentos. 
  Isso até seus olhos encontrarem Amelie no meio da pista. Ela usava um vestido curto e decotado branco, seu cabelo também estava mais longo agora, mesmo que ela ainda o mantivesse branco e roxo nas pontas.
  Bárbara congelou ali mesmo. Assistindo a forma como Amelie balançava seu corpo, abaixando de forma sugestiva que fez Bárbara engolir em seco. Amelie já a tinha ensinado a dançar daquela forma, mesmo que Bárbara não tivesse conseguido decorar metade dos passos. Amelie, no entanto, os fazia com tamanha naturalidade, como se cada passo viesse de maneira automática, sem que ela precisasse pensar muito.
— Então…Olivier — Milo começou. — Será que dançar bem não é algo de família?
— Eu não sei. — Olivier deu de ombros. —  Eu não danço.
— Nós podíamos testar isso.
  Com um sorriso confiante, Milo o puxou para a pista de dança, deixando Bárbara sozinha. Bárbara os assistiu se perderem no meio das pessoas quando uma nova música começou. 
  Quando Bárbara tentou procurar Amelie novamente ela já não estava mais lá, o que deixou Bárbara ainda mais frustrada por estar sozinha.
  Um pouco mais ao seu lado havia um largo balcão onde pessoas pegavam drinques coloridos e garrafas de cerveja. Bárbara caminhou até lá, ela estava tentando se lembrar de algum dos nomes de bebida que Olivier tinha sugerido para ela no caminho até lá, mas agora estavam todos misturados em uma bagunça em sua cabeça. Como eram mesmo? Ibama? Heinek? Amatel? Bárbara acreditava que quase todos estavam errados.
  Ela caminhou até lá enquanto tentava pronunciar algum deles corretamente quando alguém parou ao seu lado no balcão. Era uma mulher quase da sua altura, seu cabelo era curto e parecia pintado também, mas Bárbara não sabia dizer com precisão a cor.
— Você é nova por aqui? Sabe, eu venho aqui quase todos os fins de semana e nunca te vi por aqui.
— Quase todo o fim de semana? Ocê num tem vida não?
  A mulher engasgou um pouco com a bebida, mas não parecia que tinha desistido da conversa.
— É divertido, sabe? Ainda mais que eu tenho a oportunidade de conhecer muita gente bonita. Como você.
  Bárbara notou quando ela tentou aproximar sua mão da dela. Seu primeiro pensamento foi se afastar, mas alguém a puxou por trás antes de seu corpo obedecer.
  Bárbara olhou por cima do ombro e viu Amelie ao seu lado, seu braço abraçando fortemente sua cintura enquanto encarava a outra mulher com uma expressão irritada.
— Por que não vai dançar um pouco ao invés de incomodar a minha amiga?
  A outra revirou os olhos e se afastou dali. Provavelmente a procura de alguma conversa menos trabalhosa.
— Você está bem? — A voz de Amelie estava mais baixa agora, mas sua boca estava a centímetros de seu ouvido. Sua respiração um pouco irregular por estar dançando até momentos atrás causando arrepios em Bárbara.
— Eu tô. Eu não fico muito preocupada cum gente desocupada.
  Amelie riu do comentário, seu cabelo raspando em seu pescoço fazendo cócegas.
— Então quer dizer que eu vim fazer um resgate à toa? Cacete.
  Amelie se afastou. E se encostou no balcão enquanto dizia bem alto para um dos bartenders as duas cervejas que ela queria.
  De perto a roupa de Amelie era ainda mais reveladora, apesar de Bárbara fazer o possível para desviar o olhar.
  Uma vez que tinha sua cerveja em mãos, Amelie a arrastou para a pista de dança novamente. Bárbara já sentia seu coração bater mais rápido uma vez que Amelie a puxou contra ela mais uma vez. A dança de Amelie estava mais calma agora, como ela sempre fazia quando estava tentando ensinar os passos para Bárbara. 
  Bárbara fez o que pode, ainda lutava para manter os passos em sua cabeça e ainda tinha que lidar com sapatos que não estava acostumada apenas porque Amelie tinha dito a ela que ficaria linda com um pouco de salto.
  Após alguns goles de sua cerveja Bárbara já se sentia diferente, seus passos agora eram menos cronometrados e ela simplesmente sentia a música passar por ela. Algumas vezes seu olhar cruzava com o de Milo, alguns metros a frente, ele sorria para ela e isso a dava mais confiança em sua dança, que agora consistia em sua maioria em alguns passos que aprendeu na ilha.
  Bárbara tentou mais um rodopio. O sorriso em seu rosto sumindo uma vez que seu salto escorregou e sua visão deu um giro de 80° em menos de um segundo.
   Havia alguns olhares sobre ela, algumas risadas que a música alta levava embora e podiam ser apenas coisas da cabeça de Bárbara.
  Amelie foi a primeira a chegar até ela, logo Olivier e Milo também estavam ao seu lado. Olivier e Amelie a ajudaram a levantar enquanto Milo corria até o bar para pegar gelo.
— Você tá bem? — Olivier perguntou enquanto tirava o salto de seu pé machucado.
— Eu tô. Foi só um tombinho de nada. — Ao dizer isso Bárbara tentou colocar seu pé no chão, mas seu tornozelo urrou de dor com o mínimo de peso colocado sobre ele.
— Olivier me dá a chave do carro. — Amelie exigiu enquanto ajudava Bárbara a se apoiar nela.
   Olivier não parecia muito certo em deixar Amelie sozinha cuidando de Bárbara, mas por fim pescou as chaves em seu bolso e as entregou à irmã.
  Milo retornou, um saco de gelo em suas mãos pingando aqui e ali no chão conforme ele corria. Ele insistiu que ficaria com elas até Bárbara melhorar, um costume que tinham adquirido e fortalecido em seus últimos dias na ilha, mas Bárbara garantiu que estava tudo bem e que ele poderia ficar com Olivier.
  Milo não parecia certo, mas Bárbara o tranquilizou dizendo que Amelie não era a pior pessoa que poderia cuidar dela.
  Amelie a levou até o carro e a ajudou a se deitar no banco de trás antes de fechar a porta por conta do vento frio do lado de fora. Com cuidado Amelie pressionava o saco de gelo em seu tornozelo machucado, a fazendo recuar por conta do frio contra sua pele quente.
— Como está? Tá doendo muito? Acha que precisa ir pra um hospital? — As perguntas foram feitas em tom tão rápido e embolado que Bárbara não achava que teria entendido se não estivesse acostumada com a forma acelerada de Amelie falar.
— Eu tô bem, Amelie. Não carece disso tudo não.
  Bárbara esperava ouvir algum comentário jocoso de Amelie, talvez alguma piada com a cena de minutos atrás. Bárbara não sentia vergonha do ocorrido, mas ouvir Amelie debochar como fazia com tudo não era algo para o qual ela tinha muita ânimo no momento.
   No entanto Bárbara sentiu um carinho em sua perna, as pontas dos dedos de Amelie pressionando levemente sua pele para que ela se sentisse melhor.
— Que qui ocê tá fazendo?
  Amelie afastou sua mão, parecia ter medo de ter feito algo errado. Essa era uma visão tão nova de Amelie que Bárbara não sabia como reagir.
— Achei que você poderia gostar de uma massagem…se eu te machuquei…
— Melie, essa não é a primera veiz que eu machuco o tornozelo. 
— Saber disso não me tranquiliza muito…
   Bárbara se sentou como pode, ignorando os protestos de Amelie. Seu corpo inclinado para que olhasse nos olhos de Amelie enquanto falava.
— Eu tô bem, Melie. Eu…eu na verdade tô feliz que é ocê aqui comigo.
   Amelie percebeu que as bochechas de Bárbara ficaram tão vermelhas que pareciam tomates. Amelie aproximou seu rosto do dela, não sabia muito bem o que estava fazendo, estava apenas deixando seu corpo no piloto automático.
— É? E porquê?
   A resposta de Amelie foi um beijo rápido, tão rápido que ela nem teve tempo para pensar em fechar os olhos. Quando Bárbara se afastou ela não tinha coragem de olhá-la nos olhos, parecia apreensiva.
   Bárbara tentou dizer algo, mas Amelie a beijou novamente, mais profundamente dessa vez. A mesma reação de arrepios estava por todo o lado no corpo de Bárbara. Sua pele estava arrepiada e sua mente estava tentando ter milhões de pensamento de uma vez, a deixando perdida no que dizer.
   Bárbara abraçou Amelie pelo pescoço para que ela não se afastasse, ela não a queria longe, ela a queria tão perto quanto podia. Como se fosse uma urgência, uma dependência avassaladora.
  Amelie se ajeitou como pode, tomando todo o cuidado para evitar o tornozelo machucado de Bárbara. Por conta da altura, Amelie estava mais curvada, seu corpo mais pressionado contra o de Bárbara.
  Amelie pediu passagem com a língua e Bárbara cedeu. A língua de Amelie tinha um gosto doce, provavelmente de uma das bebidas que passou a noite bebendo, pois havia o leve gosto de álcool no fundo. Bárbara deixou que seus dedos se perdessem nos fios platinados dos cabelos de Amelie, os puxando levemente quando o calor em seu corpo aumentava.
  Um dos puxões foi forte demais, fazendo Amelie gemer em sua boca. Bárbara sentiu seu coração errar as próximas três batidas com esse pequeno som.
— O que a gente tá fazendo? — Amelie perguntou. Seu rosto vermelho era visível mesmo através da maquiagem, seus lábios cobertos de batom roxo borrado que iam para todas as direções.
  — Eu num sei. — Bárbara respondeu, sua respiração acelerada e sua voz mais rouca a pegaram de surpresa. — Ocê quer parar?
  Amelie retornou a sua presença de espírito e deu uma risadinha para Bárbara.
— Eu nunca disse isso. Só…só me avise se ficar desconfortável, tá? 
   Bárbara assentiu. Amelie começou a beijar o seu pescoço, chupando e mordiscando a pele sensível apenas para ver a reação que teria.
  Amelie sentia os dedos de Bárbara apertarem seus ombros desnudos, as unhas, mesmo curtas, arranhando e machucando a pele.
  Bárbara arfou quando Amelie apalpou seu seio ainda por cima do vestido. Com a ponta dos dedos ela cuidadosamente desabotoava os pequenos botões da frente do vestido.
  Amelie sentia uma urgência de tocar a pele de Bárbara, ela sentia uma enorme vontade de apenas puxar o vestido, mesmo que isso os fizesse estourar e arruinar a costura, mas ela se conteve. Amelie queria que Bárbara se sentisse bem com tudo.
  Do lado de fora o estacionamento já se encontrava quase vazio, fora o carro onde estavam deviam haver apenas mais uma meia dúzia de carros espalhados pelo lugar. 
  Amelie respirava fundo enquanto tentava ajudar Bárbara com seu vestido e cabelo. 
  Seus ombros doíam por conta da posição em que esteve e suas costas ardiam por culpa dos arranhões das unhas de Bárbara.
  Bárbara não estava muito diferente, por cima das suas queimaduras de sol várias pequenas manchas roxas estavam espalhadas, como se fossem estrelas no céu.
  Amelie se olhou no retrovisor, na curva de seu pescoço havia uma marca de mordida impossível de não ser notada. 
  Bárbara percebeu a expressão de Amelie, ela tinha feito aquela marca no calor do momento, quando sua mente estava em branco e era seu corpo que sentia tudo por ela.
— Descurpa por isso, Melie.
  Amelie deu de ombros e sorriu.
— Eu não vou aceitar porque aí eu teria que me desculpar por todas essas que fiz em você…—  Amelie zombou enquanto traçava com a ponta dos dedos todas as marcas de chupões em seu pescoço e ombros. — E eu não me arrependo. 
   Batidas rápidas na janela do carro as assustaram, Bárbara até mesmo se encolheu. Seu tornozelo já não doía tanto, mas o movimento causou uma dor aguda que ela achava que seria um incômodo forte no dia seguinte.
— Abre aí, Amelie! — Olivier falou do outro lado. — Tá frio pra cacete aqui.
— Olivier — começou Amelie em um tom claramente falso. — Acho que perdi a chave.
— Amelie!
   Amelie riu quando abriu a porta para Olivier, ele e Milo se sentaram no banco da frente, ambos tremendo por conta do frio do lado de fora.
  Milo estava com o casaco de Olivier, deixando o Florence mais novo apenas com a camiseta de manga longa que sempre usava. Amelie notou várias marcas roxas no pescoço de Olivier enquanto ele ligava o carro. 
— O que foi? — Olivier disse quando cruzou seu olhar com o da irmã pelo retrovisor.
— Ah, nada não meu irmão querido. Eu só tenho certeza que você aproveitou muito a noite. Com certeza foi muito…marcante.
  Ela viu Milo se encolher no casaco. E apesar de Olivier ter resmungando incomodado enquanto ligava o carro. Amelie resolveu guardar os comentários para si. 
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lilacsarebloom · 1 year
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Ok gente não me ataquem por favor
Eu tenho que explicar algumas coisas para vocês que fizeram pedidos e para outros que vierem no meu perfil no futuro.
Por favor, leiam tudo antes de pedir algo.
Por mais que eu gostaria, não consigo escrever para fandoms das quais não gosto ou não sou parte, então deixarei aqui os personagens para qual escrevo e algumas outras coisinhas importantes.
Detalhe importante, o wattpad está recheado de histórias normais sobre esses personagens, então por preferência minha, meu perfil aqui está reservado apenas para histórias de romance mais "dark" ou "yandere" (Yandere = romance obssessivo e abusivo, anormal e doentio.) Se quiserem histórias mais comuns, fiquem a vontade para pedir no meu wattpad [nick: PercyLikesGreen]
Primeiro de tudo, minha fandom no momento é Ordem paranormal e a fandom do Cellbit no geral.
Se algum de vocês fez algum pedido para um personagem que não se encontra nessa lista abaixo, não vou escrever para esse personagem, sinto muito, por favor faça outro pedido para os personagens especificados abaixo, se quiser.
Se algum de vocês fez algum pedido para um personagem que (atenção coisa específica) está nessa fandom mas eu ainda não cheguei no episódio do personagem em questão, sinto muito, POR ENQUANTO não vou poder escrever para esse personagem, mas você ainda pode pedir outro personagem (se quiser) e esperar até que eu escreva para seu personagem pedido.
No momento escrevo para;
Ordem paranormal primeira temporada.
O Mestre (faça oque quiser com essa informação).
Thiago Fritz.
Elizabeth Webber.
Agatha Volkomenn.
Daniel Hartmann.
Senhor Veríssimo.
Alexsander "Alex" Kothe.
O segredo na floresta.
O Mestre (faça oque quiser com essa informação).
Thiago Fritz.
Joui "Joe" Jouki.
Elizabeth Webber.
Cesar Oliveira Cohen.
Arthur Cervero.
Brúlio Cervero.
O Ferreiro.
O Ajudante.
O Porteiro.
O Hoteleiro.
Agatha Volkomenn.
Senhor Veríssimo.
O segredo na ilha (Até o episódio 6).
O Mestre (Faça oque quiser com essa informação).
Milo Castello.
Miguel Castello.
Bárbara Lima.
Amelie Florence.
Olivier Florence.
Wanderley "Wandebas" Nascimento.
Cavalcante Bueno.
Helena Gama.
Ordem Paranormal Desconjuração.
O Mestre (Faça oque quiser com essa informação).
Tristan Monteiro.
Joui "Mascarado" Jouki.
Cesar "Kaiser" Oliveira Cohen.
Arthur Cervero.
Erin Parker.
Senhor Veríssimo.
Agatha Volkomenn.
Beatrice Portinari.
Elizabeth Webber.
Dante.
Henri.
Gal Sal.
Anthony Scelto.
Kian.
Luciano Carvalho.
Fernando Carvalho.
Clarissa Leão.
Ike.
Rubens Naluti.
Jhonny Tabasco.
Bruno.
Ordem Paranormal Calamidade (Até o episódio 6)
O Mestre (faça oque quiser com essa informação).
Agatha Volkomenn.
Clarissa Leão.
Arthur Cervero.
Senhor Veríssimo.
Dante.
Carina Leone.
Rubens Naluti.
Antônio "Balu" Pontevedra.
Joui "Mascarado" Jouki.
Artemis Deordelin Rodrigues.
Boris Lukic
Gal Sal.
Kian.
Damir Lukic
Amalia.
Celestine.
Faustus.
Marius.
Remus.
Ordem Paranormal Relíquias.
O Anfitrião.
O Diabo.
O Deus da Morte.
A Magistrada.
Ordem Paranormal Sinais Do Outro Lado (Até o episódio 4).
O Mestre (faça oque quiser com essa informação).
Alexandre "Xande".
Francisco "Chico" Albuquerque.
Lírio Tellini.
Guilherme "Guizo" Santos.
Dara Venturini.
Senhor Veríssimo.
Arnaldo Fritz.
Extra.
Cellbit.
As relíquias.
Cellbit de 2017 (sim, pode pedir os cellbits dos enigmas ou alguma loucura e teoria que você pensou ou até o Paulinho do Internet o Filme kkk).
Oque eu escrevo.
Personagem cannon x Você.
Leitores masculinos, femininos e não binários.
Leitores que usam qualquer pronome.
Cenários fora da timeline da história principal.
Cenários platônicos.
Oque eu não faço
Qualquer fandom da qual não estou interessado no momento.
Personagem cannon x Personagem cannon.
Personagem maior de idade x Personagem menor de idade. (romântico)
Meio termo (talvez eu faça ou talvez não, depende de muitas coisas.)
Hot (depende dos "kinks" que você pedir)
Se eu estiver demorando para fazer seu pedido (que está de acordo com as regras), existem 3 possíveis motivos para isso:
1 ‐ Estou cansado dessa fandom, ou seja tenho bem menos motivação e inspiração para escrever para ela, meu interesse nela pode ou não retornar eventualmente.
2 - Estou trabalhando em outros pedidos no momento.
3 - Estou dando uma pausa na escrita para resolver outras coisas em minha vida.
Lembre-se, minha vida não se resume a escrever, na verdade, eu escrevo por hobby, se eu sentir que estou sendo apressado ou pressionado a escrever, ha uma grande probabilidade de que eu demore mais ainda para escrever ou até desista de terminar seu pedido.
Você não é especial, existe uma fila e você não tem prioridade nela.
Eu tenho um limite do que eu conheço de certos personagens, ou seja, alguns deles podem ficar OOC (Out Of Charater ou fora de personagem).
É isso galera, fiquem a vontade para pedir a partir de agora.
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davbelucci · 2 years
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🌙 @r-maggs​, durante a noite do jogo de dado. 
– Milo todo meu amor, aff! Um dos meus maiores crushes em 2D de toda vida. Mas, se serve de consolo, conhecer tantas animações assim te deixa uns 10% mais atraente e você já é bem atraente, Zorro 2000. – Respondeu, seguido de um novo gole de seu drink. O jogo estava meio parado para ela, seu único desafio fora meio estranho então se concentrava nas conversas que poderia ter para conhecer melhor seus colegas de confinamento enquanto prestava atenção de canto aos desafios que aconteciam. – Sim, é meio sobre isso. Eu li um livro uma vez que falava sobre como o amor ou enfim é uma escolha. E eu acho que é um conceito interessante, porque nos tira da posição de arrebatados e da certa… responsabilidade de ação, sabe? E acho que a questão da confiança, de trabalhar as próprias inseguranças também se adequam como pilares pra a construção dessa escolha. Mas, super entendo que não seja um caminho inconscientemente simples do tipo: “não vou ter ciúmes” e do nada nunca mais ter. Eu acho que tenho muita coisa pra trabalhar em mim também, em muitos sentidos mas, se serve de algo… pra mim e pra você, termos consciência disso já é um passo à frente, né? –
 “  ━━ eu falei, ninguém compete com esse nerd. mas fico feliz em saber disso, maggs. ter uma sobrinha pré-adolescente que te faz ver filmes com ela às vezes é uma experiência que abre nossos olhos. ━━ ” riu, cruzando as pernas novamente enquanto se ajeitava na cadeira onde estava e o jogo rolava. não que a sobrinha fosse a única responsável pelo seu conhecimento, afinal, nunca negaria que também gostava de animação no geral, por isso era tão fácil falar sobre. ele já nem mesmo estava tão interessado, levando em consideração que estava ali muito mais pela participação de algo do que pelo momento em si. logo, conversar com margareth parecia uma ideia mais interessante e inteligente, tendo em vista que podiam trocar figurinhas daquela forma. fora que ela era um foco muito mais importante. a escutava com atenção, aliviado que havia bebido muito pouco pra poderem ter uma conversa decente sem que falasse abobrinhas. “  ━━ sim, entendo, e acho que é o que mais faz sentido na realidade. tenho pra mim que o desenvolvimento de uma relação séria é um processo gradual, e que precisa muito vir com bases fortes fundamentadas em valores básicos como respeito e confiança. mas embora a gente tenha a consciência de que precisamos trabalhar isso, a prática é bem mais difícil com a teoria, ainda mais quando somos tão influenciados a tornar seres individuais uma coisa só. ━━ ” tentou explicar, não sabendo realmente se estava se dando por entendido. “ ━━ digo isso por causa da dependência e da codependência, porque o ciúmes não vem só da insegurança e da confiança. as pessoas tendem a ver a pessoa amada como parte de si também, ou uma extensão, ou algo que lhe é exclusivo, porque o amor romântico é uma coisa rara. o amor romântico é um milagre, maggs. quem não ama viver o seu próprio milagre? ━━ ” riu, largando o próprio copo. “ ━━ como se não fosse suficiente, a mídia e o marketing sempre nos condicionam a pensar assim também. se não, duvido que teriam tantos ursinhos de pelúcia segurando um coração vermelho escrito “você é meu” em letra cursiva. ━━ ”
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dear-future-husband-1 · 2 months
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Faz tempo que eu não escrevo aqui. Mas tem uns dias que eu tô com essa vontade de atualizar tudo o que aconteceu.
Eu fiz aniversário, nunca achei que chegaria nos 28 anos sem te conhecer. É bittersweet esse tipo de sensação, pq ao mesmo tempo eu quero ter todo esse clichê de relacionamento, casamento, família e blá blá blá, mas eu sei que eu tenho tanta coisa pra viver ainda, tanta coisa pra conhecer que parece injusto eu não me permitir viver essa temporada.
Comemorei meus 28 anos com a família (a gente adora aniversários no Outback) e com os amigos no final de semana (eu amo baladas temáticas de festa junina!)
Depois disso entrei de férias, consegui ingressos para ver o Jão de novo com a Alicia, saí de novo com as meninas pra Milo Garagem e descobri que eu estou ficando velha demais para virar a noite em balada, chega 3 horas da manhã, eu quero ir pra casa, tomar banho, dormir na cama, beijar na boca e ter alguém pra fazer cafuné (e diferente do que eu achava inicialmente, não importa o tanto de álcool que eu consumi, eu posso estar o mais bêbada possível, eu ainda vou querer ir para casa, tomar banho e dormir).
Brinquei com as meninas que as suas orações são fortíssimas já que desde o último date (vou chamar ele de agroboy) eu não beijei mais ninguém (e não que o beijo com o agroboy tenha sido taaao bom assim, eu sei que poderia ter feito algo bem melhor).
Eu troquei de academia, estou naquela academia inteligente que realmente é inteligente pq tem uma esteira tão legal que eu não consigo mais fugir do cardio todo dia (além de gente xovem e bonita treinando o que é um big upgrade da academia antiga onde só tinha idosas e gente feia).
Enfim, to aqui pra começar um curso de estudos sobre Umbanda, tem show do Jão essa semana e as férias estão acabando. Mas eu tô indo pra academia e minha bunda está ficando bonita (quem diria que eu iria ter bunda!).
Se cuida, não faça nada que eu não faria.
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whitoutwings · 5 years
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· 、◝ ⟢  Com os olhos castanhos semicerrados, Milo observou a bolinha alaranjada contornar a boca do copo uma vez, ameaçando cair para fora antes de, finalmente, espirrar poucas gotas de cerveja ao cair para dentro do recipiente. O simples movimento, fizera com que o caído vibrasse na sua ponta da mesa, jogando os fios de cabelos que insistiam em cair sobre os olhos para trás, antes de erguer o olhar para a pessoa na outra ponta. ❝—— O que você dizia mesmo? Que desejava beber mais um copo? Vamos lá, eu fiz as honras... ❞ Instruiu ele, de maneira debochada, gesticulando na direção dos copos vermelhos. Chamá-lo de competitivo era um verdadeiro eufemismo, e ações como aquela denunciavam isso perfeitamente.
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eskyehq · 4 years
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que tipo de chars querem por aqui?
Além dos skeletons que faltam (que eu AMARIA que fossem ocupados), dava pra surgir aí:
Um jogador de RPG bem aluado, acredita em tudo, 100% imerso na vida de LoL/D&D. Quando chega em Eskye ele tá só a paródia da Camila Cabello “Eu já sabia” kkkkkk Pense numa pessoa feliiiiz com a situação. Vai se intitular o expert do grupo, nomeando poderes, criaturas etc. “Deixa comigo, que disso eu entendo. Ah, se meus pais pudessem me ver agora...”
Agora, um outro espectro disso: um engenheiro que acabou por se tornar um desenvolvedor de jogos com o tempo e estava prestes a lançar um jogo topíssimo de imersão total. Ao pôr os pés em Eskye, sua mente peculiar ao invés de surtar, ficou embasbacada pelo universo, seus detalhes e nuances que só estão começando a conhecer. Claro, parte de seus pensamentos estão focados em arrumar uma saída e explicação pra loucura em que foi jogado, mas... Não daria um jogo massa??
UM PADRE, gente, vamos lá... Alguém precisa aparecer pra redimir e acalentar essas pobres almas. Pode ser um aspirante a padre também, alguém que estava fazendo seminário e agora está "esse é um tipo de provação muito requintado, mas não fraquejarei”. 
Um vilão da vida real. Não, não ‘tô falando de um mafioso... Mas de um politico!! ‘Magina, o cara cheio de pala, tentando sair com a dele, tirar vantagem do lugar que está. Como já dizia Sun Tzu em A Arte da Guerra: se não puder com o inimigo, juntasse a ele e depois passe a perna (ou algo assim, aprendeu na faculdade de pilantragem).
‘Tá... Mas vocês já pensaram como seria alguém vindo de uma cidade MTMTMT pequena, onde até o acesso a internet/TV é limitado, a miscigenação é baixíssima e enfim, literalmente vivia numa bolha??? Eu já. E acho que seria maravilhosoooo. Digamos que a pessoa nunca nem viu um fenótipo diferente do seu ao vivo e a cores, então de repente, é jogado no meio de elfos??? Ninfas de pele verde/azul/lilás?? Gente???? Surtos.
Sabe o que seria legal também? Uma Mia Thermopolis. Ou um Milo, quem sabe. O que importa é que a pessoa descobriu ser de uma família MT importante, MT rica, MT tudo. De uma vida de pobreza, ali beirando a classe média, a pessoa passou a ter como profissão: herdeira. Nossa, sonho. E ainda descobriu uma família! Do que sentia muita falta, visto que cresceu solo. Mas a vida dá com uma mão e tira com outra, né, mores. A pessoa estava finalmente se adaptando a tudo, vendo uma esperança de que tudo era real e daria certo... E foi jogada em Eskye. É de dar dó.
Queria um workaholic também, alguém que estava prestes a receber A promoção da sua vida, tudo pelo que veio se matando por ANOS finalmente ia rolar e, sem mais nem menos, foi sugado por algo e cuspido naquele recanto do inferno. Cara, os prazos!! A entrega do seu projeto vai ser dentro de um mês e ainda falta uma porrada de coisa, ele não pode ficar ali!!! 
Um médico, justamente pra ajudar a galera como o prompt acima, prestes a morrer de estresse. Não, mas sério, é o tipo de profissional crucial nessa jornada!!
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bornoftheocean · 4 years
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Com uma leve reverencia, a porta da cabine real do barco foi aberta. Rhea entrou acompanhada de Calliope, sorrindo gentilmente para o membro de sua tripulação. Se tivesse que ser sincera – e ela normalmente era – estava um tanto quanto nervosa em regressar para Atlantis. Esperava que a felicidade fosse muito maior que o medo, entretanto assim que viu o barco de velas azuladas atracar no mar prateado seu coração vacilou. Ir pra lá significava que todo o resto era verdade. Segura em Aether, Rey podia fugir do noivado, da insatisfação de seu povo, do sumiço de Eliana e do golpe de Eduardo. Sentada ao lado de Kida no trono, a verdade iria dançar em sua frente. Entretanto, a ilhéu não era uma garota que costumava se acovardar e seguiu seu caminho com muita força. Apesar do cheiro do oceano não servir para acalmá-la, mergulhar no oceano e ver as milhares de criaturas magicas que viviam lá foram o suficiente para confortar seu coração. Quando o navio finalmente voltou à superfície, Rhea já estava mais confiante. Subiu para o convés a tempo de ver o muro de gelo ser derrubado pelos dominadores de água. Estava em casa.
A caminhada do porto até a capital demonstrou que seus medos eram verdadeiros. Acostumada a saudações animadas, calorosas e festivas, Rey esperou ver os confetes no ar, ver seu povo feliz, radiante e cumprimentando a herdeira que tanto amavam, porém não foi isso que encontrou ao sair do navio. Seus dominadores abriram o caminho, criando uma grossa e espessa camada de gelo para que a futura rainha e sua companheira andassem. Das ilhas flutuantes era possível avistar a chegada da princesa e ela era capaz de ver os atlantes que haviam ido até a praia a recepcionar. Olhava ora para direita, ora para esquerda. Notava que o numero de súditos que acenavam e gritavam seu nome era nitidamente menor do que esperava. Ainda que temorosa continuou sua caminhada sem demonstrar sua preocupação com aquele fato. Kida disse que esperava objeção do povo ao noivado. A rainha esperava até mesmo revolta. A população mais pobre de Atlantis era extremamente ligada a seus costumes e a sua religião. As mulheres de cabelos brancos encabeçavam suas famílias, sem necessariamente possuir um marido ao seu lado. Não aceitariam que sua herdeira fosse submetida a um casamento forçado com um golpista. Rhea engoliu em seco ao ver cartazes a chamando de vendida. Mantinha o rosto erguido, um sorriso nos lábios. O gelo tocando seus pés descalços era o que ela se apegava. À medida que caminhava, as coisas começaram a mudar. Estava a poucos metros da capital, podendo já avistar seu castelo quando uma chuva de flocos de neve com pétalas de rosa branca cortaram o céu, atraindo sua atenção. Seu coração se reconfortou por um momento, mas enquanto via os flocos derreterem e as pétalas tocarem as águas ao seu redor sentiu seu coração apertar novamente. A parte rica de Atlantis festejava.
- Minha princesa. – cumprimentou Megalos, um dos nobres de Atlantis com um sorriso satisfeito no rosto assim que Rhea pisou na terra firma. Ele era um dos principais membros do conselho de Kida. Infelizmente para a herdeira que nutria uma antipatia pelo mais velho desde que ele aconselhou que ela alisasse os cabelos. Ela tinha cinco anos na época. – É um grande prazer te ter novamente em casa. – recheado do que ela sabia ser falsidade, Megalos levou as mãos jovens da princesa aos lábios. – Acabei de falar para sua mãe que é uma honra que tenha vindo oficializar o casamento. Falei com ela agora mesmo. Nós todos do conselho diplomático estamos muito satisfeitos com sua decisão, princesa. Você será uma grande rainha. – e com outro beijo em suas mãos, se despediu. Rhea segurou lançar um olhar significativo a Calliope.
Kida a esperava no salão principal, mas a princesa pouco se apressou para ir até a mãe. Caminhava lentamente pelo castelo, olhando as esculturas que recheavam os corredores. Notando como a luz solar entrava pela janela, sentindo a brisa do vendo escapar para o interior a fim de beijar sua pele. Quando a porta de dalbergia foi aberta, Rey pode respirar novamente. Os olhos azuis da rainha se encontraram com o seu e ela soube que tudo ficaria bem. O sorriso que sua mãe abriu foi caloroso. Estava feliz em ter a filha de volta, mas não se demorou olhando para ela. Passou rapidamente os olhos por Apolina, entretanto Rey viu que ela direcionou o olhar para a porta sendo fechada e notou o ar de desapontamento ao ver que ninguém mais entraria. A herdeira sorriu e encontrou paz para seus sentimentos nos braços de Kidagakash. – Ele não pode vir. – sussurrou. A rainha assentiu, soltando-a. Dirigiu-se a Calliope, que cumprimentou a mais velha com a mesma reverencia de sempre.
- Apolina, eu te vi crescer. Já disse que não precisa disso. – era do feito de Kida achar graça nas maneiras da descendente da Cinderela já que ela própria nunca as teve quando era mais nova. Espantando toda a pompa possível, Kida deu um abraço caloroso na garota e se afastou apenas para colocar a mão no rosto dela. – Eu estou tão feliz de ver aqui. Espero que minha filha e Hugo não estejam abusando demais de você, Callie. – comentou e após a resposta da Irklidis que disse que eles tentavam a tirar do sério, mas que ela se mantinha calma – o que todas sabiam que era mentira – Kida voltou a falar. – Milo passou o dia falando que reservou uma porção de livros para você ler. Não saiu da biblioteca o dia todo e ficava me dizendo “não acredito que ela vai vir aqui e eu não achei o livro do Al-Tabari!”. Acho que deveria ir acabar com o sofrimento dele e com o meu. – não era segredo para ninguém que a rainha e sua filha não eram exatamente acadêmicas, reservando esse papel para Milo e o gêmeo de Rey. A fala de Kida foi um jeito sutil de pedir que Apolina as deixassem a sós, mas apesar disso Rhea sabia que iria poder encontrar o pai enfurnado embaixo dos mais diversos exemplares de livros apenas para poder entreter Calliope.
Restaram na sala apenas Kida, sua herdeira e os seguranças, mas com um aceno da cabeça todos saíram do salão. Já sozinha com sua mãe, Rey desejou pedir para adiar aquela conversa. Queria ver seu pai, seu povo, seu quarto. Queria ver as praias, os pátios. Ver se havia novas esculturas, visitar os templos. Prestar suas homenagens aos atlantes que morreram no tsunami. Entretanto algo em sua mente a alertou que não era mais uma criança. Era uma rainha, organizava um golpe. Não era hora de correr para o colo de seu pai. Olhou para a mãe e antes que ela pudesse falar alguma coisa começou: - Ele está bem. – Kida sorriu. – Está preocupado, se sente culpado porque estávamos passando por isso. Acho que deu uma emagrecida, na verdade. – a informação fez a rainha a olhar de modo preocupado e Rey sentia que ela seria capaz de mandar entregar as comidas típicas Atlantis para Hugo em Aether. – Ele só está preocupado, iyá. Vai ficar bem. – como se isso tivesse bastado para aquietar sua preocupação, Kida concordou e decidiu não falar mais sobre o herdeiro de Asablanca.
- Acho que notou pela sua recepção hoje que as pessoas não estão gostando do noivado. Acredito que tenha visto Megalos quando saiu. – direta, pensou Rey, como sempre. Ela sorriu para a mãe. Não a amaria se fosse de outro jeito. Concordou com a cabeça. Era claro que o presidente do conselho precisava a ver indo para uma reunião com a rainha, pois acreditaria mais facilmente em sua aceitação ao casamento. Afinal, eles só não desconfiavam de sua relutância por acreditarem que Rhea jamais faria oposição à mãe. – Ígbí, eu sei como está. Te conheço como se fosse eu mesma. Está brava, irritada. Talvez comigo, mas principalmente com Eduardo. Pensa que seu povo vai sofrer. Sente como se estivesse presa, sem escolha. Eu olho nos seus olhos e vejo um eranko encurralado. Quer gritar, mas não pode. Quer afogar seu noivo, mas não pode. Ser rainha é uma guerra politica, Rhea. – e claramente a herdeira sabia. – Amanhã faremos uma reunião com os conselhos de guerra e com o diplomático. Eles vão te dizer todos os pontos para aceitar esse noivado e você tem que agir como se estivesse de acordo.
- Eu só não quero esse casamento. – desabafou pela primeira vez. Nem mesmo para Calliope havia proferido as palavras de forma tão direta e simples. Nada disse sobre a reunião que deveria ser feita. Não havia como fugir daquilo e ela sabia disso assim que vestiu os trajes reais.  – Não quero ver ele na minha frente. Não depois do que fez com Hugo e do que está fazendo com a gente. – Kida sorriu.
- E vai fazer o que quanto a isso?
- Ajudar a achar Eliana. Garantir que Hugo ganha à disputa pela coroa. Usar as cores de Asablanca sempre que possível, falar bem do meu noivo se me perguntarem dele. Evitar qualquer escândalo publico. – outro sorriso, mas esse era devido a revira dos olhos que a herdeira deu. Rhea se dirigiu para a janela.
- E?
- Me casar com ele se nada disso adiantar. – olhou para os atlantes que caminhavam na capital. Todos bem vestidos, com os tecidos azuis cintilando contra a luz do sol. – Mas isso não quer dizer que as coisas aqui vão ficar boas, mãe. Eduardo não pode governar para pessoas com costumes tão diferentes. Não aceitariam ele. Não aceitariam um rei que veio de um casamento arranjado, não quando eu sempre pude escolher com quem e quando me casar. – debateu. A conversa sobre o casório já havia sido feita anos atrás. Rhea poderia escolher com quem se casaria, poderia governar sozinha por quanto tempo quisesse, desde que no final o escolhido fosse um membro de alguma outra realeza. A imposição vinha do fato do casamento de Kidagakash não ter trazido nenhuma aliança e, sendo assim, Atlante se encontrava sozinha em todo conflito. O começo da união entre Rey, Clio, Hugo e Calliope havia começado a partir disso. Os reis só não esperavam que os herdeiros se dessem tão bem e mantivessem a amizade mesmo após anos. Virou-se para mãe. – Enfrentar rebeliões não é um bom jeito de manter um reino a salvo. Principalmente se os mais afetados pelo reinado de Eduardo for a população mais pobre. Eles temem ter que abrir mão do que acreditam e eu também tenho. Como posso pedir que confiem em mim se me caso com um golpista? Como posso pedir que se mantenham fieis a suas crenças se nós não nos mantivemos fiel a nossa? Os reis devem ser o espelho do que seu povo é. Devem buscar segurança, prosperidade e paz. A aliança com Asablanca garante a terceira, mas não a duas primeiras. Você escolheu errado. Nós poderíamos ter conseguido outro comerciante, poderíamos ter tentado outros acordos. Eduardo não vai ser aceito aqui e podemos perder a coroa por causa disso.
Os olhos azuis da rainha cintilaram com o desrespeito da filha mais velha. Ela respirou fundo e se aproximou. – Rhea, o continente é movido por dinheiro e por conexões. Nós temos muito do primeiro, mas poucos contatos. Eles não querem se alinhar a um reino com uma cultura tão diferente. Espero que sua fala venha de seu ressentimento, pois não quero acreditar que Aether tenha a feito esquecer que uma rainha que governa sozinha não é tão bem aceita quanto as que possuem companheiros ao seu lado. Eu amo seu pai, é claro, mas você sabe que meu casamento com ele complicada toda a diplomacia. Ele não tem nada a oferecer a essas pessoas. Nada que não seja proibido de ser dado. – o fato de Milo ter vindo do mundo humano quase nunca era trazido nas conversas do castelo. Há trinta anos atrás, o submarino de Thatch esbarrou em Atlantis e toda a dinâmica do reino mudou. Merlin precisou intervir para que nenhum outro reino fosse atrás dos sobreviventes. De acordo com os mais velhos, o homem passou horas sendo interrogado pelo mago e depois nunca mais falou de suas origens. – Eu quero que seja uma rainha melhor do que eu e pra isso você precisa de mais apoio.
- Meu povo vai sofrer e eu devo aceitar isso só porque você quer que eu seja melhor? Eu não quero ser melhor do que você. Eu quero ser boa. Quero que Atlantis cresça e seja aceita. Como vou fazer isso com um homem igual Eduardo ao meu lado? O continente vai me aceitar por causa dele, pelo que ele representa e não por mim, não pelo que eu represento. – questionou a herdeira, virando novamente para a janela. – Eles estão felizes. Todos os nobres atlantes sonharam com isso desde que eu nasci. Mas eu sou uma rainha e eu vou governar – começou virando-se para encarar a mãe novamente. – com ele do meu lado ou não. – a ideia de perder sua autonomia para um homem como o atual rei de Asablanca era inadmissível para Rey. Criada acreditando que o futuro de seu reino estava em suas mãos e apenas nelas, a garota estava decidida a manter seu poder o mais forte possível. Kida respirou fundo. Desejou com todas suas forças que o plano de Hugo funcionasse. Temia que o reino não sobrevivesse a Eduardo e que ele não sobrevivesse à personalidade de Rhea, pouco acostumada a abaixar a cabeça para qualquer homem.
As duas se encaram em silencio antes que a matriarca abrisse um sorriso. Rey sabia que ele não era de todo verdade, pois assim como ela a mãe pouco sabia esconder o que sentia, mas pensava que havia pelo menos dispersado algum orgulho. – Seu pai está te esperando. – revelou, afastando-se da filha para poder ir se aproximar de uma mesa de carvalho. Ao voltar para a princesa, estava com uma carta nas mãos. – Entrega para mim? – pediu, estendendo o papel para a mais nova. – Seria suspeito se eu mesma mandasse.
- Ele não é seu filho, sabia? – comentou Rey com tom brincalhão pegando o papel.
- É como se fosse. – a voz de Kida era leve, nada parecida com a usada antes ao discutir com a filha. – Agora vai, seu pai vai morrer se não te ver e ele já deve ter falando demais com Calliope sobre as coisas. Mas vai ficar feliz em ver que ele separou alguns possíveis… Planos para evitar isso tudo. Ele acredita que achou Eliana e, bem, ele me achou aqui em outro mundo. Acho que dá pra confiar. – brincou a rainha, abrindo espaço para a herdeira passar.
Rhea sorriu e pegou a mão da mãe, apertando-a contra s sua. – Me desculpe por não concordar com você. – pediu.
- Eu não te criei para concordar comigo, ígbí. Te criei pra ser uma boa rainha e isso significa que tem que seguir o que acha que é certo assim como eu segui. – com as palavras sendo ditas, Kida aproximou-se e beijou a testa da filha. Quando mais nova a rainha havia travado inúmeras brigas com o próprio pai a respeito do isolamento de Atlantis, portanto não julgaria Rhea por ter o mesmo comportamento. – Eu só espero que o futuro seja bom com você como foi comigo.
Que toda as maneiras que ela deveria ter fosse para o fundo do tártaro! Rhea abraçou a mãe com muita força. Era incrível como ainda conseguia encontrar nela seu porto seguro mesmo no meio das discordâncias e, principalmente, mesmo depois de tantos anos. As lagrimas escaparam de seus olhos esverdeados. Havia sentido tanta falta dela. A saudade que sentia era muito maior do que sua teimosia. Com o todo o carinho de quem não via a mãe há meses, Rey deitou a cabeça em seu ombro e continuou a chorar. A rainha chorava também. Sussurrou a filha: - Ábamo inú mi kó dun. - que significava: me dói não te ver feliz.
Já se aproximando da biblioteca, Rey se sentia mais leve. Kida de certa forma a apoiava, apesar de não concordar com sua decisão de desafiar toda e qualquer autoridade de Eduardo caso eles se cassassem. Uma parte de si queria que ela sentisse orgulho de sua decisão, mas a outra não se importava tanto com isso quando pensava na coroa de Atlantis na cabeça do Asablanca. Estava agora bem próximo ao cantinho especial do pai e já podia ouvi-lo falar com Calliope.
- Ele era um historiador persa, Callie. Você ia amar ler tudo que ele escreveu! Mas eu não acho o livro de jeito nenhum e… – a fala foi cortada por um barulho horroroso de livros caindo no chão. Rey ouviu a amiga gritar ao mesmo que seus saltos faziam barulho contra o chão. Quando entrou na sala, a outra herdeira ajudava Milo Thatch a se levantar o chão. – Obrigada, obrigada. Você sabe é melhor cair e ser levantado do que nunca cair. Eu tenho certeza que alguém já deve ter falado alguma coisa parecida, mas também não te… Rhea! – a animação do pai era o perfeito contraste para a emoção da rainha. A herdeira sorriu ao ver que ele literalmente corria até ela, abraçando-a de modo apertado. Ao contrario da mãe que chorou apenas ao final de seu encontro, o pai já estava com os olhos avermelhados quando se afastou da herdeira. – Eu nunca me acostumo com isso! Você fica tempo demais longe daqui. – desabafou enquanto retirava os óculos para poder limpar as lentes que estavam embaçadas com seu choro. A própria Rey limpava novamente os olhos esverdeados, secando suas próprias lagrimas.
- Pai, eu estou lá desde os onze anos.
- E eu sinto sua falta toda vez! Sua mãe nem sempre pode sair por ai estudando as coisas comigo, sabia? Ela tem coisas de rainha pra fazer, o que é uma pena porque ela adorava descobrir as coisas antes. – lamentou-se o professor. Rey sabia que ele falava a verdade, afinal Kida possuía mesmo um espirito aventureiro que parecia ser sufocado em suas vestes reais. O homem havia depositado nos filhos sua curiosidade, entretanto com a partida deles se viu investigando a maior parte das coisas de Mítica sozinho. – Eu estava aqui falando pra Callie sobre esse historiador persa cujo livro eu perdi, Rey. Ele era incrível! Tão engenhoso com suas descobertas. Muito inteligente. Mas você teria que saber árabe para ler ele, Callie. Sabe ler árabe? Claro que sabe. – respondeu animado antes mesmo que a princesa respondesse. – Eu vou achar e te enviar. Quando terminar de ler, você voltam aqui.
- Só falou de autores com ela? – desconfiou a princesa, mudando o rumo da conversa. Elas não podiam sair tantas vezes do instituto.
- Claro que não! Eu tentei fazer ela me contar como estão os poderes do Artemísio, mas ela insiste em dizer que não sabe! Isso é uma mentira e eu sei! Poderes tão incríveis, não é? Magia. Também não me acostumo com isso. – a herdeira olhou para a amiga que começou a rir. Mesmo que Calliope tivesse todas as respostas sobre os dons do irmão, a curiosidade de Milo só seria saciada se pudesse passar horas fazendo testes no príncipe de Diamandis. Era impossível para Apolina se chatear com animação de Milo para com os poderes do irmão. Ele via demais a beleza no mundo para que não a divertisse.  – Alias, Rey, que eu me lembre ele era um rapaz bem bonito. Continua assim, imagino? – disse ele despretensiosamente enquanto limpava a vestes.  A risada alta de Apolina preencheu a sala. As bochechas de Rhea passaram de negras para vermelhas.
- Pai!
- Eu estava comentando um fato. – desculpou-se o mais velho, escondendo das garotas a aposta que havia feito com a esposa anos antes: seria Clio ou Hugo que terminaria dono do coração da filha? Milo apostou toda sua dignidade no Irklidis e Kida todo seu orgulho no Asablanca. – Mas já vi que esse assunto não está do seu agrado, Rey-Rey. – a herdeira franziu o nariz para o apelido. – Pelo amor do… Narrador, Rhea! Não se pode fazer mais nada dentro desse castelo. – protestou o pai, indo em direção a uma mesa extremamente bagunçada e indicando que as herdeiras sentassem na frente dele. A herdeira de Atlantis deixou que a amiga fosse na frente para poder fechar a porta. Assim que garantiu que estavam sozinhos e que não poderiam ser ouvidos, Milo adquiriu uma postura séria. – Eu tenho algumas ideias de onde possa estar Eliana.
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susie-dreemurr · 4 months
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Reagindo a Ordem: OSNI Ep 3 - 5
Assistam a minha reação ao começar a desgraça, a morte pra todo lado, e meu wanderley ordem thruthing
Ep3
Puta que pariu gente eu tô assistindo imediatamente após terminar o ep 2, acho que to muito desgastado pra isso kkkkkkk se acontecer mais cena triste vai fritar meu cérebro. E AÍ O CELLBIT FALA “coisas que eventualmente podem matar os personagens” TEU CU CARALHO NÃO FAÇA MAL AOS MEUS NENEMS
Não é possível que o Matt sonhou com o rpg kkkkkk “que conhecidencia vc sonhando com o rpg” olha que moleque insuportável o Cellbit mkkk
CARALHO QUE FODA EU QUERO MUITO O WUADRO???!!!)!!
“Esse dia vai começar um pouquinho diferente” ☝️não “eu vou pedir para todos vocês um teste de fortitude com vigor” ☝️☝️☝️☝️☝️☝️NAO!!!!!
“Eu deixo um bilhetezinho escrito TOMA BANHO em caps” eu amo muito a Barbara
Obrigado fala sim do pesadelo 🙏
“Vocês sempre viam uma leve neblina lá fora, mas a mansão parece estar com um pouco de neblina dentro também” 😀 a neblina paranormal gente, de quando tem evento paranormal krl
Que raiva mano eles fazem esse episódio ela gorfando ENQUANTO EU TO ALMOÇANDO VELHO
Mano que irmãos bons cara kkkkk obrigado Olivier por isso
Cellbit se vc matar o Milo amanhã nunca vou te perdoar
No fim do rpg vai tar todo mundo usando essa florzinha que fofo. Se a Bárbara morrer a fofura vai virar uma dor imensa no coração que nunca sumirá
A Gabi virou a Liz da primeira temporada por um segundo aq kkkkkk
AEEEEE a Bárbara tá aprendendo a xingar a mãe dela com a Amelie. Verdadeira amizade!!!!!!!
Montel e Angelina dormindo na mesma cama <3 ele pegou mesmo o conselho aleluia
…a mulher nessa foto é a mãe da Bárbara. Ou, pelo menos, parece MUITO ela. A própria Gabi tá vendo similaridade como Milo o que eu não vi né kkkkk
FINALMENTE UM ARROMBAMENTO!!!!!!!!!!
PRESIDENTE LULA?????? Ah e Leila gente eu só burra
CARALHO MANO… LEILA LIMA BARABARA LIMA
EU FALEEEEEI QUE O POVO DA FOTO PARECIA COM A BÁRBARA EU FALEEEEI
eu esqueci de liveblogar mas mas. O PRQUENO CRLESTINGO- porra mano sou analfabeta. O PEQUENO CELESTINO
Rakin chega e imediatamente quer ser competição com a Amelie de player mais engraçado né ok
“Eu fiquei tempo demais nessa ilha já” 🤨?
Rakin. Rakin não fala das escadas em espiral mano vai me endoidecer
YASSSS eu tava falando agora “rouba o charuto” Aiai qu ebom
RAKIN ARROMBA A PORTA AEEEE
Caralho quem vai ser que bateu na porta ??? Ou vai ser um desconhecido ou vai ser a Livia PUTA denovo
Que.
“A Amora tá aí dentro?” 😨 Cellbit vc não matou a criança Cellbit
Um amigo imaginário né 😀 interessante 😀 (Bárbara imediatamente olhando pro Milo depois que falaram isso kkkk
YESSS a dupla BarAmelie e OliMilo. Não vou dizer os nomes tudinho preguiça mas amo
Tô achando que um grupo vai acabar o Cavalcante e o outro vai achar a Amora. Não sei se vão achar vivo só tô achando que vão acahr
🤨?
Mano o Milo duvidando a realidade ao redor dele agora tadinho
Vou durmir agora mas só falando. Esse chapéu caído é maldade viu. eu DISSE que NPC simpático ou é fdp ou morre mas me apeguei… maldade viu
“Vocês já sentiram aquela sensação de que algo terrível vai acontecer?” Naur o Cavalcante 100% foi de base
caralho a vibe de danganronpa desse decobrimento de corpo tá me tirando do sério— O QUE CARALHOS ACONTECEU COM A CARA DELE— PUTA QUE PARIU A TRILHA SONORA TÁ COM SOM DE SINO
Aiii mano eu ACABEI DE COMER PORRA aí eu vejo essa cena.
Olha tô sem palavras gente quando meu cérebro funcionar dnv eu volto a liveblogar meu Deus— PUTA QUE PARIU O OLIVIER FICOU SOZINHO COM A PINTURA
Mano tem tanta coisa acontecendo que o Cellbit esqueceu que o Olivier tava sozinho com o quadro
Fudeu ninguém pode sair da ilha enquanto isso não resolve— Caralho verdade eles viraram o quadro pra trás eles sabem de algo
“Mais alguns personagens diferentes” ☝️calma
…ele parece o Oli…?
Eles realmente sabem mano ele especificamente disse que não queria alguém falando que “nenhum monstrinho fez isso aqui”
Amizade 🙏 Bárbara precisa de um Miguel pra agredir uma idosa e a Amelie é esse Miguel eu confio (eu sinto pena da Livia nesse momento mas ela também BATE NA FILHA ne)
Vishhhhh ela soltou o quem é Leila. (O resto da cena foi muito boa mano caralhoooooo)
A Amelie preferindo ficar lá dentro que deixar a Bárbara só :(
Os negócio da mansão e a amizade com a Amelie tá finalmente fazendo a Bárbara virar filha rebelde aleluia
O Olivier falando “eu quero ir embora” meio com a voz tremendo me deixou mto triste mano
🥺🥺🥺
Puta que pariu esse BLEMMM BLEMMMM achei que era um sino krl
Amelie e Bárbara dividem a cama e o Olivier dorme no colchão… não vou falar não vou falar
MERDA NÃO TEM PÓS CRÉDITOS HJ— *ve que o próximo episódio tem o título “pesadelo”* mas parece que não vou ter que esperar muito pra isso
Ep 4
O jeito que ele narra “agente” …. 🤨?
“Você acorda suando frio” ☝️não
“Você escuta um som ecoando… um som de um sino” seu eu disser que eu gritei excitada na vida real vocês me julgam.
Fudeu a neblina tá ainda mais forte.
😀 como assim nenhum dos dois tá ali 😀 Cellbit você disse “acordar” 😀 isso tem que ser um pesadelo né 😀
NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO ABRE A PORTA DO ARMÁRIO NÃO SEGUE OS BARULHOS DA NOIT ENAO
No chão de que 😀 no chão de que Cellbit 😀 ela não reconhece Cellbit? 😀
Puta que pariu eu achei que O VESTIDO DE NOIVA era ruim mas a Bárbara acordou na porra do farol
“Alguém saindo da água” O MIGUEL!
Caralho ta todo mundo indo no wanderley— FEITAS DE UM QUE BIZARRO?????
…caralho eles tão vendo Oq eles viram nos quadro os irmão
Uma mulher????
Porra não é possível velho mais uma vez a Amelie perdendo sanidade pra noralma
“Estão seu pai e seu irmão sentandos, tomando café da manhã “ 😀 que 😀 ah seu Cellbit safado cabeludo desgracado isso também é um sonho né
… cellbit mas que barulho de bebe chorando foi esse parecia um homem de trinta anos gemendo
A PORTA TÁ SE ABRINDO A PORTA
…puta que pariu a Livia viu o quadro sozinha
O Cellbit viu que os players não iam agredir uma idosa e resolveu fazer isso ele mesm— FUDEU o quadro tá derretido zinho
MERDA a Amelie flertando com o policial kkkkk
Tem o QUE debaixo da cama do pai????? Trancado com o QUE????
Meu Deus a Amelie puxou a mãe dela ela e muito atacante kkkkkk
Mano o Olivier tá em segundo lugar de personagem de ordem em ser a pessoa inocente mais suspeita do mundo (o primeiro é o Alex, claro)
Que ódio EU QUERO LER ESSE DIÁRIO TODO RU QUERO MUITOOOO
Essa é a temporada de brigar com os pais
O BARTÔ TÁ COM O QUE ????????
Ok o que que esse desgracado do Evandro fez com meu mano Bartô pq ele NÃO tava assim de manhã!!!!!!
Parte de mim tá desconfiada do Barnabe porque ele mostrou o quadro e meu mano Barto ficou assim aí podia ser intencional pra jogar a culpa MAS!!!!! Isso não é sla Danganronpa eu tenho que suspeitar menos kkkk
Barnabe realmente parece saber nada tadinho. Mas AMELIE NÃOOOOO
Mano que azar o Wanderley tirar 1 nos dois dados eu já tava celebrando ele ter conseguido ser deixado so com o corpo
A Livia neném tentou avisar pro povo :(
JOGADA DE UM PENHASCO?
Pra alguém que supostamente trabalha na Imobiliária Fachada o Wanderley é muito ordem coded
😀 o jeito que a amora desenhou I amigo dela parece a criatura que matou o Cavalcante 😀
Kkkk a Bárbara falando das perícia uppada do Wanderley
Ep 5
“O sino tá cada vez mais alto” 😀
A estante abre como se fosse uma 🚪 fudeu
Kkkkk que fdp mano
“Meu jeitinho europeu” Amelie você mora em São Paulo
Mano ela é muito boa não é possível kkkkkkk
NAOOOOOOOOO a Livia ia mostrar o diário fudeu
MI MAMA MIMA kkkk não tanko
Aiii não eles deram pro Wandebas krl vai sobrar pra ele
As digitais de Montel 😀 foram encontradas no quadro 😀 MERDE ELE TAVA ANALISANDO SÓ QUADROS ESSE QUADRO PROVAVELMENTE MAO TAVA ASSIM ANTES
BarMelie momences
A Amelie dizendo “seu pai não NOSSO pai” era só teatrinho né 🥺🥺🥺
Gente eu acho que eles esqueceram que o Wanderley não tá na cena kkkkkk
Meu Deus obrigado Bárbara por lembrar nós agente quase ia deixando a Angelina SOZINHA na mansão com o quadro do capeta bem na frente
Meu olho tá fudido de novo então vou liveblogar menos que odio
Só pude olhar pra tela agora MDS agora que consigo ver esse Javali morto vivo entendo pq teve dano de sanidade
Ele gospe um pouco de TINTA em você?????
*percebe* caralho será que a razão pelo banquete não ter caído bem e que o javali que eles comeram tava comecando a apodrecer tambem
“Vocês tem um isqueiro gente? Qualquer coisa pra tacar fogo” :0000 o lodo
Amelie com 1 de sanidade e um sonho 🤝 Wandebas com 2 de vida e um sonho
“Que bonitinho eles abanam o rabinho” Gabi é que nem eu kkkkk
CARALHO eles colocaram vida falsa no Wanderley pra nos n saber que ele tem mais
24 de vida… o side eye que a gabi ta dando pro Rakin kkkk
ONRIGADO MILOOO FOFOCAS
meu mano Wandebas tem 30 armas no bolso não é possível
“Você é policial?” “Quase isso” gente o meu mano TEM que ser da ordem não é possível
PUTA QUE PARIU ELE TÁ OLHANDO SOZINHO PRO QUADRO FUDEU
“Eu vou pedir pra AMELIE—“ NÃO”tirar um teste de percepção” ufa plmdd achei que ia ser de sanidade “você quer muito tirar um valor baixo” 😀
AÍ ALELUIA ela conseguiu tirar bem em vontade pra não enlouquecer
Eu acho que o quadro que o Constantino deu enlouqueceu o Tobias, fazendo ele matar a esposa do Constantino. Basicamente consequências das próprias ações do Constantino mataram a esposa dee
O FRANCISCO ERA O TOBIAS AQUELE SAFADO
“E você percebe uma similaridade com a mancha que o Milo tem no braço” to igual a Gabi como assim :0000
Não é possível mano depois de ontem O BARNABE NÃO SABE CADÊ A MENINA ERA PRA FICAR DE OLHO NA DESGRAÇA
Mano a Gabi e o Rakin lembram de algo que eu não lembro pq sla qual— meu Deus as estátuas de santo berço será???????
Mano não é a hora pra isso mas tô pensando que se eu não descobrir o que porra ta acontecendo com Milo & Miguel até o fim dessa série eu vou coringar
PUTA QUE OARIU A AMELIE VAI ENLOUQUECER
!!! Cavalcante e Wanderley backstory
WANDERLEY DA ORDEM CARALHOOOOO
Kkkk a Amelie finalmente deixando de usar o sotaque foi o que quebrou a Bárbara do transe, pelo menos por um pouco
…será que a Amora deixou de ser a Amora…?
NÃO. Não mata o Montel pelo amor de Deus a ÚNICA coisa boa que os irmãos florence iam ter dessa viagem ia ser os pais consertando a relação deles
NAOOOOOO BARTOOOOOOOO NAOOOOOO
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amarionetista · 1 year
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Você já beijou uma garota?
Amelie sempre tinha algum comentário mordaz para fazer. Bárbara às vezes se surpreendia com o quão rapidamente a mente de Amelie funcionava.
  Dessa vez elas estavam no quarto de Amelie a porta bem fechada para não serem incomodadas.
  Ao menos, claro, Amelie esperava que não. Ela passou quase toda a tarde anterior dando conselhos para Milo de como quebrar o gelo com Olivier. Ela realmente esperava que ele ao menos estivesse botando em prática um de seus conselhos do outro lado da ilha.
  Com sua atenção voltada para o presente ela notou como Bárbara estava nervosa, as pontas de seus dedos remexendo as bordas de seu avental ou ajeitando a margarida atrás da sua orelha.
   O coração de Amelie errou todas as batidas, ela podia ouvi-lo batendo forte em seus ouvidos. Como elas tinham chegado lá? Amelie só se lembrava de ter contado algumas das suas experiências com as garotas e de como elas eram diferentes dos garotos em muitos aspectos.
   Bárbara pareceu envergonhada ao mesmo tempo que pareceu curiosa sobre o assunto.
  "Não vai dizer que você nunca deu, assim, uns amassos com alguma garota daqui". Amelie comentou em tom de zombaria com seu sotaque habitual.
  "Num é como se tivesse muita gente da minha idade, cê sabe".
  O próximo comentário com certeza foi algo que Amelie nem mesmo pensou direito, apenas deixou escapar sem cautela nenhuma.
  "Eu posso ser a sua primeira, então".
  Amelie estava prestes a rir e desconversar, como sempre fazia quando cantava alguém e essa pessoa dizia que não tinha interesse. Porém, Bárbara não negou, ela pareceu ficar pensativa por um segundo, como se realmente estivesse pensando sobre o assunto.
  Então, timidamente e com seu rosto mais vermelho que os tomates que Barnabé vendia em seu mercado, acenou positivamente com a cabeça.
   E foi simples assim, foi dessa maneira que elas se encontravam nessa situação. Amelie talvez devesse estar envergonhada e realmente pensando se deveria seguir com aquilo, mas ela não tinha remorso algum, estava na verdade animada e ansiosa para o próximo passo.
  Bárbara assistiu de cabeça baixa quando Amelie se aproximou e se sentou na cama na frente dela. Quando as mãos de Amelie seguraram seu rosto ela fechou seus olhos com força, isso fez Amelie rir.
 — Relaxa, Bárbara. — Amelie sussurrou no ouvido de Bárbara, dessa vez sua voz estava limpa do seu sotaque. O que fez Bárbara se arrepiar e Amelie sorrir, feliz em assistir toda a cena.
  Amelie acabou com toda a distância, ela tomou os lábios de Bárbara para si em uma espécie de selinho. 
  Amelie sentiu seu corpo se arrepiar, seu coração batia tão forte que ela tinha certeza que Bárbara podia ouvir. Era uma sensação nova, Bárbara estava causando isso nela, a fazendo perder o fio de sua própria personalidade. A deixando apenas com a vontade de aprofundar as coisas, provar ainda mais das reações de Bárbara, mas ela se conteve. 
  Ela certamente assustaria Bárbara se tentasse ir além. Foi então que ela preferiu se afastar. Bárbara se inclinou brevemente para frente com a perda do contato, agora até as pontas de suas orelhas estavam vermelhas.
 — Então…
   Pela primeira vez em muito tempo as palavras faltaram para Amelie, ela tinha apenas um sorriso nervoso e desajeitado em seu rosto vermelho, mas nenhuma palavra em mente.
   Bárbara jogou os braços em volta de seu pescoço, como se estivesse tentando abraçá-la, mas Amelie foi puxada desajeitadamente para mais perto. Bárbara estava quase deitada na cama com Amelie em cima dela.
   Seus lábios estavam novamente juntos, mas dessa vez Amelie sentia que Bárbara queria ir um pouco mais além e Amelie queria muito atender esse pedido.
  Bárbara sentiu a ponta da língua de Amelie em seus lábios, ela nunca tinha feito isso com alguém, mas entendeu a dica e abriu brevemente seus lábios, deixando que Amelie fizesse o que quisesse.
  A língua de Amelie com a sua estava fazendo com que ela perdesse a cabeça. As mãos de Bárbara se perderam nos cabelos coloridos de Amelie, puxando brevemente.
  Amelie deixou escapar um gemido em sua boca por conta da dor dos puxões, mas não se deteve.
  Quando se afastou ela respirava com dificuldade e Bárbara não estava muito diferente.
— Você…— Amelie tossiu um pouco, sua voz tinha saído mais rouca do que esperava. — Você gostou?
  Bárbara abriu a boca para dizer algo, mas as palavras realmente fugiram por um momento. Ela respirou fundo e tornou a se sentar na cama, ela pegou a margarida que usava e a colocou atrás da orelha de Amelie, murmurando que sim, sua voz estava tão baixa que Amelie podia jurar que tinha sido sua imaginação lhe apresentado um cenário que ela gostaria de vivenciar.
  Só que então Bárbara sorriu para ela, um beijo na bochecha foi mais das suas respostas antes do estômago de ambas roncar para lembrar que era hora de preparar algo para comer.
— Ah, é bom que Wanderley tenha feito mais daquele misto quente. Eu comeria um javali. — E lá estava o sotaque novamente. O comentário arrancou uma risada de Bárbara.
— Eu posso pega alface na horta e fazer um pra nois, então.
   Amelie sorriu satisfeita com a proposta. Bárbara foi a primeira a se levantar, mas parou quando Amelie segurou sua mão.
— Nós…podemos fazer isso de novo. Se quiser…— Amelie deu de ombros, se preparando, e temendo, para que a oferta fosse recusada.
— Eu nunca tinha feito isso, Amelie. Mas…foi bão, sabe? 
  Amelie se levantou, contente com o último comentário, como se aquela fosse a palavra chave para ligar seu ego novamente. Sua presença de espírito totalmente restaurada.
— Mal posso esperar pra apresentar outras coisas! Eu tenho uma amiga que me deu umas dicas muito boas.
   E, brindando Bárbara com ideias e nomes dos quais ela nunca tinha ouvido falar, elas desceram para a cozinha da mansão.
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partilharpower · 4 years
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Quatro chanceleres albaneses nos Bálcãs, Abazovic para o cargo de diplomata-chefe
O líder da plataforma "Black on White", Dritan Abazovic, deverá ocupar o cargo de ministro das Relações Exteriores no novo governo de Montenegro.
Existem atualmente três Ministros das Relações Exteriores da Albânia nos Bálcãs: Gent Cakaj na Albânia, Meliza Haradinaj-Stublla em Kosovo e Bujar Osmani no norte da Macedônia.
A notícia é anunciada pela "Novosti", que divulgou detalhes sobre a formação do Governo que será liderado por Zdravko Krivokapic, informa o INA.
De acordo com a mídia montenegrina, Abazovic desempenhou um papel crucial na formação deste governo e na eliminação do atual poder de Milo Djukanovic.
Abazovic também tem sido decisivo no programa e nas tarefas do novo Governo, mantendo em foco o Kosovo e sem tocar no seu reconhecimento, na NATO e na viagem para a UE.
Questionado sobre a possibilidade de o Montenegro retirar o reconhecimento da independência do Kosovo, disse que, claro, seremos contra e penso que esta questão nem sequer será inscrita na ordem do dia, uma vez que é um negócio fechado, não deve voltar ao passado. .
Ele até diz: "Espero que Belgrado e Pristina encontrem uma linguagem comum em um futuro próximo e blogger com rayana montana o blog ideal cheguem a um acordo a fim de reduzir as tensões e permitir o processo de reconciliação. "A paz não tem preço."
"Todos aqui querem paz. Tentaremos causar incidentes de todas as maneiras. Montenegro na União Europeia, para ter reconciliação e um padrão de vida mais elevado do que agora. "Tenho certeza que esse sonho pode se tornar realidade." Além dos dois ministros das Relações Exteriores da Albânia e de Kosovo, e da eleição de Bujar Osmani como ministro das Relações Exteriores no norte da Macedônia, Dritan Abazovic será o quarto albanês na região a ocupar o cargo de ministro das Relações Exteriores de um país.
Mas quem é o albanês Dritan Abazovic, em cujas mãos está o futuro de Montenegro?
Ele nasceu em 1985 em Ulcinj em uma família albanesa. Depois de se formar na escola primária e secundária em Ulcinj, Abazovic se formou na Faculdade de Ciência Política da Universidade de Sarajevo. Ainda em Sarajevo, concluiu o doutoramento em 2019, na Faculdade de Ciências Políticas, informa o INA.
Em 2011, ele morou nos Estados Unidos e participou do programa do Departamento de Estado em Washington DC
De 2010 a 2012, foi Diretor Executivo da TV Teuta (Ulcinj, Montenegro). De 2010 a 2012, foi Diretor Executivo da ONG Mogul em Ulcinj.
Em 2010, ele publicou seu primeiro livro, Cosmopolitan Culture and Global Justice. Desde 2010, trabalha como professor do ensino médio na Ulcinj, lecionando sociologia da Cultura, Comunicação e história da religião.
Ele é fluente em montenegrino, inglês e albanês. Em 2017, ele assinou a Declaração sobre a Língua Comum de Montenegrinos, Croatas, Sérvios e Bósnios.
Como você se tornou parte da política montenegrina? Abazovic foi um dos fundadores do partido político 'Montenegro Positivo' em 2012.
Nas eleições parlamentares de 2012 em Montenegro, o partido ganhou 7 dos 81 assentos, tornando Abazovic o membro mais jovem do parlamento de Montenegro.
Em 2014, após uma cisão no partido, Abazovi nga deixou Positive Montenegro ', servindo como um MP independente antes de se juntar à United Reform Action (URA) criada em 2015.
Ele é atualmente o presidente da URA e um de seus dois representantes parlamentares.
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kithkerulin · 5 years
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EU TO MUITOOOOOOOOOOOO FELIZ COM RESULTADO DESSE CABRITOCORNOAQUÁTICOOOO!!!!!!!!! ELE CHEGOU, SHURA DE CAPRICÓRNIO!!!!!!!!!
Eu to mt mt mt contente com resultado, tive muita dificuldade em “modelar” como eu faria um ser metade-metade (aquático e terrestre). Busquei muita referência de faunos e tritões (referências essas que eu achei que seriam mais próximas do que seria o animal de capricórnio) kkkk, e depois de tentativas loucas de unir as duas coisas, eis aqui o resultado. GENTE, EU SIMPLESMENTE agradeço muito ao Shura (mentira kkkk, mas ele me ensinou muito ao tentar desenhá-lo). Só que toda essa tentativa pirada de desenhar os 12 gold de saint seiya como “animais” de seus signos, me fez aprender muito sobre desenho e pintura, está sendo uma experiencia incrível. Olhando o primeiro desenho dessa ‘saga’ toda que fiz, que foi o Mu de Aries, e olhando o Shura aqui, APRENDI MUITO (e por observação, eu já comecei o REMAKE do Mu de Aries, afinal ele merece um desenho digno dele, assim como todos os outros mais iniciais que fiz sem dúvida até o forrozeiro ali irei refazer) Acredito.. na verdade verdadeira... que eu irei refazer TODOS kkkkkk. Vou fechar aqui o que comecei de boas, chegar  no Afrodite encerrando os 12 e depois vou reiniciar todos. O Mu eu já recomecei alguns esboços MUITO INTERESSANTES e mil vez melhor do que o que fiz dele. Os novos não vou postar aqui. Só no meu DeviantArt e talvez no meu blog novo aqui no tumblr relacionado a Cdz.
Enfim esse Shura me deixou muuuuuuuuuuuuuuuuuito feliz com resultado. Segui outro rumo em relação ao Aiolos e o Milo (que foram os dois últimos melhorzinhos), onde fiz cenário de fundo pra eles, não me arrependo dos cenários, aprendi uns negocio interessante ali com eles também, porém essa coisa mais simples que optei aqui no Shura, me agradou MUITO MAIS, além de eu ter buscado eliminar um pouco o contorno preto do esboço e focar mais em pintura. Gostei dessa tentativa. Tem me agradado mais esse Shura em relação ao resultado de TODOS OS ANTERIORES. Agora a treta continua... com um dos meus cavaleiros preferidos, CAMUS DE AQUÁRIO, que será o novo dilema: COMO TRANSFORMAR EM “GENTE-ANIMAL”, O TREM QUE É UM OBJETO? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk (((obs: no meu remake do Muzão de Aries, eu estava SOFRENDO PRA BURRO, par encontrar referencias da armadura e do próprio Mu em algumas posições variadas... NUM É QUE EU TINHA TODA ESSA REFERÊNCIA NA MÃO [no celular] o tempo todo e não tinha notado? Ficou muito mais facil pra mim quando notei que, o jogo SAINT SEIYA AWAKENING, eu podia simplesmente entrar ali onde estão os meus personagens, e GIRAR o cavaleiro de costas, de lado, de frente, de vários ângulos muito legais, fora que os personagens fazem algumas ações, se movem, mudam de posição conforme a tela fica parada nele ali, o que é uma GRANDE FONTE INCRÍVEL DE REFERENCIA, de modelo das armaduras, posição, uma noção da altura e forma dos corpos dos personagens) Não da pra dizer que são referencias exatas com manga e anime, mas são ÓTIMAS FONTES pra um começo de se fazer fanart dos cavaleiros. Usei muito nesse Shura até pq eu o desenhei de costas, e não tem lá mt foto do Shura no google-pinterest-tumblr e cia kk do Shura de costas kk. E eu não ia rever o anime todo pra cata um print do Shurão mostrando os fundim das calça kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. O jogo ajudou muito nisso, é só gira Shura ali e enfim, os detalhes da armadura são incríveis. Usei muito dali de referencia, para além das adaptadas que tive que dar ai por conta das patonas dele que adicionei pro seu lado animal kk, não dava pra fechar o botinão da armadura ali e tals))) TÃO FICA DICA AI, Saint Seiya Awakening, REFERENCIAS ATÉ NÃO QUERE MAIS kkk. Daqui pra frente, só printo o jogo de varios angulo e bora desenha os meninos. Os remakes vão fica bem melhores com isso, fora que os dois Ultimos tbm serão melhorados aqui pra encerrar esse ciclo dos 12 que comecei, Camus e Afrodite vão receber... esse “bônus” da minha idiota descoberta kk)
Anterior: Aiolos de Sagitário Próximo: Camus de Aquário ( a tigela pra Afrodite ) kkkkkkkkkkkkk
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franespace · 5 years
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@hxlltitan​ said: 💚🐶 📺🏷️ ( you choose! )
My muse in a relationship ?
💚 Are they prone to jealousy?
lol o randomizer pegou o Milo de primeira mas eu já respondi uma coisa semelhante pra ele so here we go again 𝑬𝒖𝒈𝒆𝒏𝒆:
nope! o Eugene é bem tranquilo com esse tipo de coisa. 
🐶 Are they a cuddler?
𝑳𝒖𝒕𝒉𝒆𝒓:
absolutely not, unfortunately. o Luther é mais de toques casuais e carinhos sutis. ele não se afasta se a pessoa iniciar contato, como em um abraço, a não ser que a pessoa decida tocar logo a cicatriz no olho dele, maaas ele não é muito de iniciar cuddles e coisa do tipo.
📺 Do they share information about their relationships freely with friends and family?
𝑬𝒖𝒈𝒆𝒏𝒆 AGAIN wtf:
normalmente ele só compartilha esse tipo de coisa com a Ava ( a mãe dele, que já partiu ). ele não é próximo de muita gente, especialmente próximo de alguém ao nível que ele pode se abrir confortavelmente sobre esse assunto. então, é, muito raramente.
🏷️ Do they give their partners cute nicknames?
𝑺𝒂𝒎𝒖𝒆𝒍:
não com muita frequência, e quando acontece, tá mais pra xingamentos amorosos do que apelidos fofos. é do samuel que estamos falando, afinal. ele é tsundere -qqq
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camusxsaga · 6 years
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Há recordações que a gente não esquece - Tomo I
Hoje deveria ser um dia que, para mim, seria tipicamente tranquilo. Estou tentando assistir uma aula sobre as leis de Newton, mas sem muito sucesso. Milo não para de falar sobre os jogos de verão, sobre o time, os adversários... E viaja entre um assunto e outro. Depois ele não sabe porque física é seu “carma”, como ele afirma. No meio da conversa tento captar, esforçadamente, o que o professor está explicando. Não queria ser grosseiro com meu colega, mas as circunstâncias estão conseguindo me convencer a isso. Quando estou a ponto de reagir, ele foi mais rápido:
- Olha lá, o “último ano” saindo mais cedo! Bem que poderiam liberar nossa turma também, que saco.
Estou sentado bem do lado da janela que fica acima da saída do corredor que dá acesso ao pátio, o que me proporciona uma visão privilegiada do movimento dos alunos, como também de boa parte da escola. Todos os dias me sento no mesmo lugar pois gosto de “escapar” do estresse ou tédio me distraindo com o que acontece no lado externo. 
Olhando a turma que se dispersa, um rosto desconhecido me chama a atenção no meio dos demais. Um rapaz muito alto que se destacava entre eles. Fico observando-o enquanto conversa com outro rapaz moreno. 
-Ei, você está olhando para quem? -Milo se estica para ver para onde meu dedo está indicando.
-Humm...
- O que foi?
- Sei quem é, recém-chegado à cidade, conheci o irmão dele ontem no podrão.
-E por acaso é esse que conversa com ele agora? -Às vezes não consigo impedir minhas perguntas idiotas...
-Não, eles são gêmeos, aqueles que são “iguais”.
-Você quer dizer que são “idênticos”. -Minha nossa, sou irritante com minhas neuroses.
-E não é a mesma coisa? Veja! Ele está olhando para a gente!
Eu sinto minha pele queimar. Nunca vi olhos tão verdes, são muito intimidadores... e bonitos.
-Para qual de nós ele deve estar olhando agora héin, Camus? -Pergunta Milo maliciosamente.
-Você, com certeza. Foi eleito o mais belo do ginásio no ano passado.
-Haha, palhaço! Olha só, ele ainda está olhando para cá, vamos encara-lo até ele se cansar.
-Não seja idiota, estamos em aula e daqui a pouco seremos expulsos p...
O alarme toca e todos se levantam para se organizarem e sair. O professor informa que próxima semana tem exame com o assunto de hoje e com essa notícia eu volto para minha realidade. Que triste. 
Milo dispara na frente, em direção a saída sob o olhar censurador do professor. Recolho minhas coisas e saio sem olhar para os lados, não quero abrir uma chance a ser chamado a atenção. Quando eu procuro por meu colega no corredor, ele já desapareceu de vista. É um sem noção mesmo. Não sei quem é mais idiota: Se é ele com sua maneira de ser ou eu aceitando sua amizade. 
-Olá. - Sou surpreendido.
Procuro a origem dessa saudação e encontro um rapaz sorridente me olhando sentado sob a sombra de uma árvore que está no caminho. É o mesmo que nos encarava na janela. Seus cabelos azuis estavam mais escuros devido à pouca claridade. Me custou um pouco a reconhece-lo, apesar de seus olhos serem únicos, tão vivos que se destacavam na sombra. Eu não sabia o que fazer, me deu um branco na mente de repente.
-Oi...-Me limitei a responder.
-Como se chama? -Que audácia! Que tipo de gente é tão abusado assim para querer intimidade com alguém que nem conhece?
-Camus. - Respondi desconfiado.
-Meu nome é Saga. Tive curiosidade em falar com você desde que te vi me olhando pela janela. Sou novo na escola e estou fazendo amizades ainda. Enfim, não conheço nada por aqui. Você estuda em qual ano?
-No primeiro.
-Legal, acho que ouvi falar de alguém que estuda com você! Bem, não sei bem se estuda, mas... Na sua sala tem algum “Milo”?
-Tem sim, é meu amigo, como soube seu nome? -Nossa, como ele é espontâneo, e bem sociável até. Lembro que na minha primeira semana de aula eu mal conhecia os colegas de minha classe, quanto mais as das outras.
-É que meu irmão me falou dele ontem, ele disse que Milo falava muito e era bem animado, e que ele era do primeiro ano.
-É, ele é assim, muito engraçado.
-Você está sabendo de uma festa que vai ter hoje?
-Eu ouvi falar, foi o próprio Milo quem me disse..., mas só o terceiro ano quem vai, que vai ser na casa de um deles, essa é a conversa que ele ouviu.
-Sim, vai ser na casa do Aiolos, conhece?
-Sim! Sei quem é. Ele tem um irmão que estuda na outra sala do primeiro, é o líder do time da escola.
-Ele me convidou para ir à festa em sua casa. Só que eu não conheço ninguém ainda, me sinto estranho... Você vai?
-Err, como eu vou? Eu não falei que só o terceiro ano pode ir?!
-Quem te disse isso? Muita gente de outras turmas foi convidada a ir, inclusive seu amigo confirmou que estaria lá. -Sério que aquele “sem futuro” não me falou isso? Bom, acho que ele já imaginou o meu “não” habitual e nem comentou sobre isso.
-Se eu te convidar, você irá?
Céus, ouvir isso foi como um soco na cara. Estou atordoado. Quero me recompor, mas seus olhos brilhantes em mim não permitem! Não posso esquecer de respirar. Espere.
-B-bom, eu não sei se vai dar... Não sou muito de festas sabe. Mas, obrigado.
-De qualquer forma, se você puder, apareça por lá. Pelo menos terei alguém para conversar. -Ele se despediu com um sorriso e se levantou. -Foi um prazer te conhecer, Camus. - Ele estendeu sua mão até mim. Mesmo tenso, consegui reagir e apertei sua mão. -Espero te ver lá!
Rapidamente vi uma cabeleira azul magenta passando pela minha visão lateral. Reconheci o desaparecido. Me despedi rapidamente do novato e fui atrás de Milo. Não sei como não tropecei e cai no meio do caminho, isso sempre me acontece quando estou nervoso!
-Milo, seu desgraçado, te procurei pelo corredor e você tinha sumido. Não sabe esperar pelos outros?!
-Você é muito devagar. Eu arrumei as coisas e você ficou parado no tempo. Fiquei te esperando do lado de fora da escola e conversando com o pessoal. - Falou enquanto subia na moto. -Pronto madame, podemos ir agora? -Perguntou em tom de deboche.
-Você é um traste mesmo! -Respondi enquanto subia na garupa.
-E por isso você é meio amigo, é igual a mim!! -Riu e foi dirigindo em direção ao sinal.
-Milo, fiquei sabendo que você ia a uma festa hoje. Fiquei surpreso por você não ter comentado nada. Logo você...
-E foi? Acho que esqueci... É uma festa do “terceirão”, fui convidado por Aiolos. Sabe como é, sou do time e eles irão. Você quer ir?
-Eu não fui convidado.
-Relaxa, você está comigo.Tem problema não.
-Vou não.
-Camus, vamos, você tem que ir, preciso que me faça companhia.
-E porquê? Muita gente vai e você conhece todos, inclusive os caras do time também, não tem necessidade de eu estar lá...
-Camus, é sério, eu preciso ir, mas preciso que você vá também sabe. Preciso de sua ajuda.
-Para quê? -Lá vem ele, quer ver? Vai me usar para acender alguma vela pra ele, aff.
-O irmão do Aiolos... Ele está com uns comportamentos estranhos para meu lado e eu me sinto mal. Se você estiver por lá vai me ajudar a afasta-lo de mim. Por favor Camus, me faça esse favor. Mais tarde passo na sua casa para te levar, certo?
-Eu nem disse se ia ou não e você já está combinando de me buscar?! Espere, se eu me decidir, te ligo.
-NÃO CAMUS, VOCÊ VAI, NÃO PODE FAZER ESSA DESFEITA COMIGO!! -Ele deu uma freada brusca no meio da rua. Eu quase cai da moto levando-o junto.
-Você ficou louco?? Não faça isso, eu preciso viver para terminar meus estudos!
Desci e fui em direção a porta de casa. Nem olhei para ele. Só ouvi seus gritos por cima de meus ombros. -Ei vou te passar uma mensagem para dizer que horas vou vir, se arrume! -Ele sai e vira com tudo a esquina em sua moto.
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-Eeei, rsrsrs, você já está do lado de fora? Você é o melhorzinho que temos! Kkk.
-Milo você já chega jogando seu deboche para os outros... Normal. -Respondo apresentando minha melhor expressão facial de censura. -Vamos, quero chegar lá na mesma velocidade que vou sair dali. -Falo enquanto subo na moto.
-Já começou suas frescuras? Você só sai comigo. Você não vai voltar sozinho para casa tarde da noite e caminhando, você é muito fino pra isso. -Contenho o riso. Ele é mesmo um perdido. 
A casa de Aiolos fica fora da cidade, em um grande espaço que parece ser uma fazenda. Seus pais possuem um haras de reprodução de raça pura. São muito ricos. Aiolos leva uma vida que muitos querem ter, talvez esse seja um dos motivos que ele é tão popular na escola. E esse é o tipo de pessoa que Milo gosta de andar. Até hoje me questiono o motivo dele ainda querer ser meu amigo mesmo sendo eu tão reservado e sem popularidade nenhuma.
-Olha lá Camus, quanta gente, essa festa vai bombar!
Respiro profundamente. Mais um evento que terei que suportar por um amigo insistente.
A casa é enorme. Eu quase falo isso em voz alta de tão estupefato que fiquei ao entrar nela. Acho que Aiolos mandou esvaziar tudo que havia da família dele dali ou eles devem ter outra casa... Que importa, eles são ricos e podem fazer da forma que desejarem. Ainda estava pensando nisso quando Milo me arrasta por entre os convidados. Bato em todos, claro, e recebo os olhares admirados de volta. Penso que deve ser por minha presença ser muito rara nas festas.
Chegamos do outro lado da casa, aos fundos, onde está um DJ, som nas alturas, bar, piscina e muita gente louca pra tudo quanto é lado. Foi nessa hora que eu me arrependi amargamente por estar ali. Nada daquilo faz sentido para mim. Dou uma respirada profunda e penso: “Calma, vou ficar por aqui uma hora contada, aí vou inventar uma desculpa pra o Milo e pego uma carona de volta à cidade.”
-Milo vou pegar uma bebida, você quer? -E cadê o Milo? Ele sumiu novamente. É sempre assim, sempre. Não sei porque tenho pena dele ao invés de ter pena de mim e me poupar dessas situações. Agora tenho um motivo muito forte para beber.
Pego uma lata de cerveja e me afasto da multidão. 
-Espero que ele endoide quando Aiolia aparecer e grudar nele. Aí quem vai sumir sou eu. Palhaçada...
Sinto uma mão puxando o meu braço e me viro, era o rapaz de olhos lindos!
-Ei, aonde você vai, a festa é para lá.
-Eu sei, estou fugindo dela!
-Então, eu posso fugir com você?
Não tive reação. Ele sorriu e me levou pelos ombros para uma parte mais alta e afastada. A claridade dos refletores da festa iluminava aonde paramos. Ele se sentou na grama e encostou em uma das árvores e eu o imitei. Eu não tinha reparado, mas ele havia trazido uma “pack” de latas de cerveja na outra mão. Comecei a beber enquanto olhava em direção gritaria dos convidados. Imaginei se a essas alturas Milo já se envolveu em apuros e sentiu a minha falta. Passei muito tempo divagando em pensamentos aleatórios, esquecendo totalmente que tinha uma companhia. Quando finalmente recordei disso, me virei e ele está me observando. Sinto meu rosto queimar. Há quanto tempo ele estava fazendo isso?
-Não quis te interromper. -Sorriu.
-Como?
-Você estava pensativo.
-Só estava procurando o meu amigo.
-Ele está com o pessoal do time, conversando. Ele está bem.
-Ah...Certo. - Ouvi risos.
-Você é engraçado.
-Mas o q... – Que diabos que eu fiz? O que foi de engraçado??
Ele balançou a cabeça negativamente.
-Tome, esfrie a cabeça. – Falou ao me oferecer mais uma lata de cerveja.
Passamos muito tempo observando as luzes em silêncio, bebendo. Com o passar do tempo senti os efeitos do álcool em mim. Estava muito leve, me sentindo muito bem, algo que eu não sentia há muito tempo. Não sei se estava feliz, não lembro se já senti isso, mas eu sentia algo diferente.
-Esqueci seu nome, me desculpe.
-Saga.
Queria dizer algo. Não quero voltar ao silêncio.
-Você é um cara legal Saga e, pelo que percebi, está se tornando popular entre nós.
-Acha mesmo isso, Camus, que estou me tornando popular?
-Há uns dias atrás eu ouvi nos corredores comentários de um aluno que era recém-chegado na cidade, muito inteligente e bonito, e essas mesmas pessoas disseram que gostavam dele.
-Mas acho que estejam se referindo a outro aluno.
-Não há outro novato no ginásio além de você.
-E como sabe? Em uma escola tão grande não tem como saber.
-Sendo amigo de Milo não tem como não estar informado dessas coisas...
-Hum, um amigo repórter. Não sei se isso é bom ou ruim para você.
-Me acostumei a isso.
-E sobre os comentários que você ouviu, supostamente sobre mim, você concorda? – Por pouco não me engasguei com o último gole de cerveja.
-Bem... Não posso afirmar nada pois te conheci hoje, ainda é muito cedo para dizer algo de alguém, você não acha?
-Concordo. É muito cedo, mas há algo, nos comentários, que você pode dizer se sim ou não sem precisar me conhecer.
Nesse momento eu parei sem entender. Será que me perdi nessa conversa?
-Realmente não sei...
-Eles disseram que sou bonito, o que você me diz? – Seu olhar é curioso e profundo. Mas há algo em sua expressão que não consigo decifrar. Não sei porque, mas de repente o tempo ficou quente e não havia vento.
-Eu...
-Sabe o que eu acho? Há alguém muito mais bonito aqui e bem legal. Que tem tudo para ser muito popular. Eles não sabem o que estão perdendo por não serem seus amigos. – Ele se aproxima um pouco mais de mim. O calor aumenta e minha cabeça não raciocina bem.
-Mas porquê? E-eu não sou isso. Eu nem sei porque ainda tenho Milo como amigo, sendo ele tão popular na escola e eu sou insuportável.
-Não diga isso. Não é verdade. Veja, estou passando a noite conversando contigo e não vi nenhum insuportável aqui. Você é alguém muito inteligente e é um bom amigo.
-Ah, obrigado. – Digo desconsertadamente. -E você, já fez algum amigo desde que chegou?
-Na verdade o Aiolos se aproximou de mim como um anfitrião, me incluiu de seu grupo social e mostrou as instalações da escola...
-Se você quiser... Posso ser seu amigo também e te apresento o Milo, vocês irão se dar muito bem.
-Sim, posso fazer do seu amigo o meu também, mas eu não quero ser seu amigo Camus.
Estou atônito, eu viro o rosto para encara-lo sem entender aquela afirmação e sinto algo tocar suavemente em meus lábios. Quis reagir e abri a minha boca. Foi um deslize fatal pois ele percebendo isto invadiu o interior. Pude sentir sua língua, de maneira ávida, explorar-me e sugar o pouco de resistência que me restava. Ignorei tudo e o correspondi na mesma intensidade. Nunca havia sido beijado por alguém dessa forma. Era diferente, como se nosso beijo se encaixa-se como uma peça de quebra cabeças. Ele acariciava o meu rosto enquanto se aprofundava mais. Levei minha mão aos seus cabelos que me lembravam as águas de um rio, afagando-os. Ele era muito intenso e sem reservas. Me beijava com muita ânsia e desejo, como alguém sedenta que buscar saciar sua sede com desespero. Já estava ficando sem ar.
-Saga... E-espera -Sussurrei enquanto buscava ar.
-Lembrou meu nome, depois disso duvido que irá esquece-lo mais. - Rapidamente se levanta e me estende a mão. -Vamos voltar, preciso levar o Kanon para casa, as provas de admissão para o time são amanhã cedo e ele não pode aparecer de ressaca.
Me levanto dali um pouco cambaleante. Ele me segura pela cintura e me trás para si para atacar o meu pescoço com vários beijos. Se eu não estivesse sendo amparado, já tinha caído sentado no chão. Minhas pernas se enfraqueceram mais pela intensidade dos beijos que eu recebia. Estava ficando muito excitado.
-Poxa Camus, não me distraia, por favor. Realmente preciso ir. – Falou suavemente.
-Então se contenha jovem, se não passaremos a noite aqui.
-Rsrsrs, gosto de seu senso de humor. Venha, vamos voltar para procurar o meu irmão e o seu amigo.
Mal chegamos e deparamos com um Milo bem elétrico, quase fora de si.
-Por onde você andou seu doido? Te procurei por tudo quando é buraco! Kanon, venha cá, quero lhe apresentar meu melhor amigo. Camus esse é o Kanon, ele vai prestar o teste amanhã para entrar no time da escola!!
-Milo, esse não é o Kanon, é o irmão dele.- Ele para e espreme os olhos.
-Perai, perai... Sério, mas você estava aqui conversando comigo.
-Ele está logo ali. - Saga aponta para trás de Milo, que se vira no mesmo instante que Kanon se encontra conosco.
-Você some hein Milo, me deixou falando só! Você tem que ir para casa, está muito chapado.
-Espera, você precisa conhecer meu melhor amigo Camus!
-Como vai Camus. Vejo que já conhece meu irmão. Seu amigo é uma figura!
-Sim, sim, com certeza.
-Ele me falou muito de você, inclusive que era o carona dele. Já combinei com Aiolos de levar a moto dele amanhã para a escola, vocês vêm com a gente. Seu amigo não tem a mínima condição de pilotar. Saga, podemos ir agora ou quer ficar mais um pouco? Não posso dormir muito tarde hoje. Se você quiser eu vou na frente e te arranjo uma carona.
-Ir embora no meu carro? Vai sonhando garoto. Estou pronto. Camus, só nos ensine como chegar aonde vocês moram.
-Ok, vou tentar, acho que consigo.
Nos despedirmos do pessoal e seguimos em direção ao carro. Enquanto caminhamos, por trás de nós se escuta uma voz, gritando.
-Já vão? É cedo ainda, fiquem um pouco mais!
-Não dá chefe, amanhã é o meu dia.
-Se preocupa não cara, você já é um dos nossos, está garantido.
-Valeu cara, mas preciso ir. Festa show a sua, obrigado pelo convite!
-De nada, venham quando quiser, são bem-vindos a minha casa. Nos vemos amanhã Kanon!
-Valeu!
-Espero que tenha gostado também, Saga.
-Me diverti bastante, obrigado.
Saga entra no carro rapidamente e puxa a ignição. Nos despedimos de Aiolos e saímos da propriedade. Tento com a pouca disposição que me resta endireitar meu amigo que se esparramou no assento enquanto espio pelo canto do olho os gêmeos. Kanon olhou rapidamente para seu irmão com uma expressão incógnita. Ele estava muito sério desde que entrou no carro. Felizmente eles entenderam minha linguagem confusa e acharam minha casa. Ao sair do veículo, tentei explicar melhor a casa de Milo.
-Não se preocupe, eu sei onde ele mora. Ele me ensinou o caminho quando me levou a minha casa.
-Certo, obrigado Kanon e nos desculpem por qualquer coisa...
-Relaxa, até amanhã Camus.
-Até amanhã, Saga. - Me despedi seguindo até a porta de casa.
Eles esperaram eu entrar para seguir seu caminho. Minha próxima etapa era subir as escadas sem cometer um suicídio. Mal pude acreditar que consegui chegar a minha cama sem tropeçar e meter a cara no chão. Estou sem condição nenhuma de ir ao banheiro e me contento em somente tirar a roupa. Amanhã eu faço minha obrigação, juro. Agora preciso fechar os olhos, de verdade. Se não fosse o álcool, eu custaria a dormir. Ainda persiste o gosto do beijo dele em minha boca misturado a bebida.
 fim
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nora-jang · 6 years
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Lunch Time | 4
Piper: "Eu não sei, isso é tudo estranho demais para mim" Comentou, enquanto tirava seu sanduíche do saco de papel, o tom que Piper usava era um tanto discreto, afinal apesar de estarem em uma das arquibancadas mais afastadas, ainda estavam em terreno escolar e era nunca se sabia se alguém poderia ouvi-las, a última coisa que a morena queria era que fossem conhecidas como as loucas do colégio. "Eu não estou aqui há muito tempo e ainda não conheço tanta gente assim, se isso tudo é para ser sobre minha alma gêmea, eu já não deveria conhecê-la nesse ponto? As vezes eu conheci, mas não teve ninguém que eu realmente senti algum tipo de conexão" Piper deu uma mordida em sua comida, seu olhar ia do campo de futebol vazio para Nora, tinha feito alguns amigos, não não era o que podia se chamar de popular, e era um pouco engraçado pensar que provavelmente o outro par daquela marca deveria estar por ali. "Você avançou em alguma coisa?".
Nora: "Acho que seria estranho para qualquer um." Respondeu entre goles no achocolatado que havia conseguido na cantina. Ela gostava do ambiente aberto das arquibancadas, felizmente o tempo estava bom o bastante para ficarem ali sem congelarem e ainda podiam ter uma bela visão das pessoas. Acenou para David no campo antes de se voltar para a garota. "Bem, tem uma centena de pessoas nessa escola só no nosso ano. Sem contar todas as pessoas que encontra na casa de jogos e nas ruas...As possibilidades são inúmeras." O que era irritante e empolgante ao mesmo tempo. "Eu conheço muita gente, mas a marca só surgiu agora então significa que é alguém novo. Eu fiz uma lista de algumas, er, pessoas que se encaixam no meu tipo e eu encontrei recentemente. Algumas eu acho que poderia funcionar." Maneou a cabeça, se endireitando no banco para fitar Piper. "Fez sua lista? Diga os nomes, eu te ajudo com isso."
Piper: "Muitos dos clientes de Krypton já frequentavam a casa antes, e no dia que surgiu nada incomum aconteceu por lá, eu sequer me lembro se fui trabalhar. Se é alguém novo deve ser daqui" Supôs, a escola era mesmo grande, bem maior do que a última que estudava para falar a verdade, e para alguém mais no lado introvertida lhe deixava até nervosa pensar que teria que procurar no meio de tantos adolescentes o seu 'par perfeito'. A garota pensou um pouco sobre a pergunta de Nora. "Mais ou menos, pensei em Jackson, ele é meu parceiro na aula de química mas as conversas nunca parecem reais. E tem Mike, ele é amigo de Milo e acho que namora aquela garota, Jennifer, e o destino não faria isso, certo? Eu não acho que ele é atraente de qualquer forma. Por último tem Milo mesmo, ele seria o que faria mais sentido, mas não é como se a gente fosse mais do que amigos.
Nora: "Hm." Nora apertou os lábios, tentando se recordar do dia em que a marca havia aparecido, mas era difícil pensar em alguém que tivesse visto apenas nesse. Era começo de ano, novos rostos surgiam aos montes e ela tinha por hábito socializar com todos, isso sem contar as festas que ia...Piper provavelmente teria mais facilidade nisso que ela. "Se eu me recordo bem, o fórum diz que qualquer interação vale. Então pode ser alguém que não percebemos de primeira? Talvez um garoto na sua classe ou alguém que esbarrou nos corredores?" Tentou, acenando com a cabeça em direção ao time no campo. "O que acha do Mark? Ou Scott? Ou até o Dave? Ele te acha...Fofinha." Piscou para ela de modo brincalhão. "O que quero dizer, é que talvez devesse procurar alguém que goste e não só caras aleatórios com quem interagiu. Além do Milo parece que você nem suporta esses garotos."
Piper: Estava quase comentando acerca de ter de fato esbarrado em alguém no primeiro dia de aula, mas aquele detalhe havia lhe escapado da atenção e para falar a verdade nem se lembrava muito daquilo. De qualquer maneira o comentário dela a fez arregalar os olhos, chamando o seu foco "Dave? Hm, acho que não, eu com certeza não faço o estilo dele" Negou com a cabeça, é claro que David era bonito, mas nunca pensou que aquele tipo de rapaz fosse o seu tipo. "Para falar a verdade eu não sou muito boa em interagir com rapazes, sempre tive amigas, garotas são mais fácies de falar com... Milo foi uma amizade forçada" A ultima parte era brincadeira, mas o resto não, nunca teve uma ligação tão forte assim com garotos, nunca tinha nem namorado. "E você?".
Nora: Riu da expressão da morena, Piper era fácil de lidar. "Eu ofereceria para conseguir um encontro, mas honestamente é muito mais divertido informar a ele quando as garotas o rejeitam. Ele já devia ter entendido que só eu o amo mesmo." Brincou, amava mesmo o amigo, mas todo mundo que realmente os conhecia sabia que aquilo não passava de uma brincadeira deles. "Não tão forçada se continuam amigos até hoje. Você sabe que 'de amigos a amantes' ainda é plot favorito de todos os romances." Tinha visto Milo algumas vezes, e apesar de ter ouvido certas coisas sobre o rapaz, não podia dizer nada a Piper ainda e Milo parecia um cara legal. Talvez ele pudesse a tratar bem, se é que ele tinha interesse. A pergunta seguinte a fez sorrir de leve, se perguntando o quanto Piper realmente sabia sobre ela nessa escola cheia de fofoqueiros. "Eu sou boa falando com pessoas em geral, mas eu prefiro não ter esse tipo de conversas com garotos." Honestidade era a melhor coisa, então tentou o fazer do modo mais natural possível. "É bom de certa forma porque reduz bastante minhas possibilidades."
Piper: "O destino é bem esquisito se ele realmente pretende que eu acredite que logo Milo é meu par perfeito, quero dizer, faz sentido mas ao mesmo tempo não faz. E ele sempre foi tão sem filtros, se ele acordou mesmo com uma tatuagem precisa de um prêmio por não ter contado aquilo... Ainda assim encaixa mesmo ser ele" Nunca pensara no amigo daquela forma, e não era porque ele não era bonito ou nada daquilo, apenas seria como gostar de um primo próximo demais. Ainda assim se o par fosse para ser alguém fácil de conversar e que se desse bem, Milo era o único garoto que podia pensar. Olhou para Nora, um tanto curiosa agora, tinha escutado rumores, mas nunca foi do tipo que acreditava em fofocas de escola. "O que quer dizer?";
Nora: "Seria algo bom para os dois. Sei que é meio surreal para você, mas não machuca considerar a ideia." Encolheu os ombros, esperando a reação que sabia que viria. Esperava algo diferente, talvez um aceno desajeitado ou uma simples continuação do tópico, mas não podia culpar Piper por esperar uma resposta mais direta. "Que eu não sou muito afim de caras, basicamente." Tentou soar leve como sempre, mas sentia certa tensão no ar. Piper parecia o tipo que pessoa que lidaria com aquilo com naturalidade, mas ela podia ter se enganado. De toda forma, tentou não deixar transparecer. "Veja por esse lado, não tem que se preocupar comigo como concorrência."
Piper: Concordou com a cabeça para aquilo, não era como se fosse lá grande coisa, nem mesmo podia falar que Nora era uma das primeiras garotas que gostavam de garotas que virava amiga porque... Para ser sincera não tinha realmente muitos amigos, ainda mais naquela escola. Era cômico porém caso comparasse com a irmã que podia ser uma espécie de boy crazy, apesar de levemente contida. "Você parece estar em uma vantagem, para falar a verdade, tem mais garotas bonitas e fácies de conversar aqui do que rapazes" Brincou então, rindo baixo. "E tem alguma que tem pensado?"
Nora: Deixando um leve suspiro de alivio escapar, riu junto com a garota. Já devia estar acostumada com aquilo agora, mas as vezes era difícil não se sentir desconfortável falando de algo que não deveria ser problema de ninguém que não dela mesma. "Nessa parte eu concordo. Infelizmente eu conheço 95% delas desde o jardim de infância, o que torna todas ou minhas amigas, ou gente com quem já briguei por causa de chiclete no cabelo." Brincou, voltando a assumir sua postura mais relaxada. Apoiou as mãos no banco, se inclinando para frente para fitar o campo ao invés de Piper e sorriu. "Agora? Nah, eu acho que terei que fazer algumas ligações. Tem uma festa no fim de semana, será uma boa para mim."
Piper: "Realmente, não sei o que é pior: Conhecer todos por aqui, ou não conhecer ninguém" Balançou a cabeça com uma risada fraca, apesar de parecer intimidante pelo menos tinha muita gente com chances de ser seu par ideal, já Nora teria que procurar entre as poucas opções porém isso poderia facilitar sua procura. Era lógico que não tinha ouvido falar da festa, nem era amiga de tanta gente assim. "Tome cuidado e bem... Não cole chiclete no cabelo de ninguém".
Nora: "Pelo menos temos uma a outra para ajudar a procurar. Poderia ser pior." Não ter ninguém para conversar sobre aquilo seria muito menos agradável e a faria se sentir mais louca ainda. Conteve uma risada ante o tom quase maternal da outra garota. "É uma festa, Pipes. Já passamos da fase de colar chiclete...Usualmente as coisas se resolvem de dois modos que não mencionarei para não a traumatizar." Riu, deixando claro que não era sério. Convidaria a menina para lhe fazer companhia, mas tinha a impressão que ela não gostaria muito disso, além do mais não queria passar a noção errada. "E saiba que só colei chiclete na Amanda Jones porque ela ficou tirando uma de mim com um cachorro de pelúcia, então foi merecido."
Piper: "Não que eu fosse saber, para falar a verdade não sou muito profissional das festas" A não ser que fossem as festas realizadas pelo hospital para fazer com que as crianças se sentissem normais, daquelas Piper já tinha ido em várias com a irmã, mas achava que eram coisas bem diferentes. Uma feição de curiosidade tomou conta do rosto da novata com a menção de um bichinho de pelúcia, afinal o que teria de tão ruim naquilo a ponto de merecer um chiclete no cabelo? "Um cachorro de pelúcia? Por que? Você queria um e ela estava exibindo o dela?".
Nora: "Um dia, quando você já tiver achado seu cara ideal, levo você a uma. Tem que conhecer um pouco antes de se amarrar para sempre ao Mr. Perfect." Prometeu, imaginando como Piper se sairia nas festas barulhentas que ia. Talvez a surpreendesse, talvez até mesmo gostasse. Fez uma careta com a nova pergunta. "Longe disso. Ela sabia que eu não gosto de cachorros, então ficava jogando a pelúcia perto de mim e fazendo barulhos estranhos para me irritar." Só de lembrar disso a fazia querer colar chiclete nela de novo. "Eu fui atacada quando tinha uns 10 anos, não me machuquei, mas não gosto das ameaças de 4 patas desde então."
Piper: "São festas mais do estilo houseparty ou realmente baladas que você gosta mais?" Baladas realmente não pareciam fazer seu estilo, ficava tonta só de pensar em luzes brilhantes e muitas pessoas suadas em um lugar tão apertado. Ouviu com atenção a história dela, para Piper lhe parecia um pouco surreal um medo de um bichinho tão fofo quanto cachorro, mas ela nunca havia passado por uma situação como aquela, então não podia julgar. Piper colocou a mão nas costas da garota. "Bem, ela mereceu esse chiclete então. Todos temos nossos medos".
Nora: "Completei 18 há pouco tempo, então basicamente eu nem poderia ir a clubes. Tecnicamente, mas de toda forma eu gosto mais das festas em casa. Sabe, comida e bebida grátis, ver meus conhecidos tropeçando um sobre os outros e caindo de boca muitas vezes é bizarro, e interessante ao mesmo tempo." Na verdade as festas eram uma bagunça na maioria das vezes, mas ainda assim era divertido. Clubes eram diferentes, exigiam falsas ID's, muita bebida e caras folgados, mas também eram o melhor lugar para encontrar alguém sem se preocupar em todos ficarem sabendo disso depois. "Você é sempre assim? Síndrome de irmã mais velha? Não que seja algo ruim, é...Reconfortante."
Piper: "Cair de boca? Isso parece... Estranho" Admitiu rindo e balançando a cabeça, estava certa de que aquele tipo de festa devia resultar em muita fofoca depois, e parte de si ficava feliz de ficar fora daquilo. Pensou um pouco sobre a pergunta dela, pensando no quanto poderia se abrir naquele momento, com certeza não era a hora nem lugar para explicar da condição da irmã. "Na verdade, Willa é a mais velha, mas as vezes parece que eu sou, ela é meio louca as vezes;"
Nora: "As vezes literalmente." Riu se recordando de alguns momentos embaraçosos que já presenciara. "Acho que entendo isso. Eu tenho dois irmãos, Cate e Leo, são gêmeos e mais velhos, mas sempre me arrastaram para o problema ao invés de me salvar...Infelizmente, eu também gosto de um problema, então sempre dava certo." Piper era claramente muito mais séria e madura que ela, pelo visto. "Você é naturalmente desse jeito então. É legal, pode cuidar do seu namoradinho e o chutar quando ele ficar jogando LOL e te ignorando."
Piper: A garota tomava notas mentais das informações que conhecia de Nora, de certa maneira era muito bom descobrir mais e mais detalhes sobre a garota, lhe dava um sentimento agradável que Piper tentava atribuir a finalmente estar criando laços com alguém da escola que não fosse Milo. "Quero dizer, acho que peguei da minha mãe, meu pai é bem parecido com Willa, descontraído e deixando a vida levar, minha mãe é um pouco mais centrada. Na verdade nem sei se é possível eu puxar a um ou outro porque não sou filha biológica deles, mas acho que convivência conta mais do que DNA"Brincou, Nora tinha lhe contado de seu medo, então era justo compartilhar algo também, e não era nada realmente importante levando em conta que qualquer um que visse seus pais poderia dizer que não eram ligados por sangue.
Nora: Tinha presumido que Piper fosse de uma família diferente da sua que era puramente coreana, mas não tinha lhe passado pela cabeça que ela fosse adotada. De certa forma aquilo fazia sentido, mas era bom saber que a garota se encaixava tão bem na família a ponto de se assemelhar a eles. Nora sabia o quanto importante isso era. "Besteira. A convivência e o carinho são mais poderosos que laços de sangue, nada mais natural que ficar parecida com eles." Sorriu, virando-se para a encará-la. "Mas agora faz sentido porque seu coreano não é perfeito. Quer dizer, se estou presumindo certo e é de origem coreana."
Piper: Sorriu com aquilo porque era verdade, e era por causa daquilo que não sabia e nem tinha curiosidade de conhecer a família biológica, afinal nem passava em sua mente com frequência que não tinha participado desde sempre daquela família (é claro, apenas quando lamentava por não poder doar para a irmã). "E se eu te dizer que não só tenho origem coreana, mas sou literalmente coreana? Quero dizer, isso não significa muita coisa na verdade, eu vim para cá com 2 anos então meu contato com tudo isso foi bem mínimo. Até eu virar uma pré-adolescente, ai minha irmã descobriu o kpop e me mostrou".
Nora: "Muitas revelações sobre nós duas hoje, hm? Quem diria que você que não sabe pronunciar Jang é mais coreana que eu que aguentei a vida toda meus parentes discutindo em hangul." Riu da ironia, afinal aquilo não era uma competição. Era engraçado que tivessem origens em comum quando viviam num país onde a maioria pertencia a outras etnias. "Mas sabem o que dizem, não há país melhor que o Canadá, e é verdade então nos saímos bem. Apesar de que eu sinto falta dos girl groups. Ter que gastar tanto só para ver o Red Velvet semana que vem está me matando."
Piper: "Eu acho sinceramente que merecia sim minha nacionalidade coreana, Jang é um sobrenome muito complicado" Disse claramente de brincadeira, dando um sorriso para ela. Nora era mesmo uma pessoa bem fácil de se conversar com, e quanto mais falava com a garota, mais via aquilo. "Claro, se você superar o inverno 90% do ano, mas para falar a verdade eu não me importo nem um pouco, acho que sempre gostei bastante do frio. E vai para o show delas? Ai que sorte, eu queria ir também".
Nora: "Te garanto a nacionalidade quando você conseguir escrever Burgundy em hangul." Replicou no mesmo tom. A conversa tinha saído um pouco do planejado, mas gostava do rumo, era mais fácil de conversar e sentia que podiam virar amigas dessa forma. "Diferente de GOT onde sempre mentem que o inverno vai chegar e nunca chega, nosso Canada é honesto e o traz o ano todo." Brincou, erguendo-se para estender os braços acima da cabeça. O intervalo acabaria em breve e tinha aula no outro lado do campus. "Se conseguir ingressos nos vemos por lá. Eu vou com uma colega minha do Japão, e foi ela que conseguiu os nossos."
Piper: "Você está sendo muito exigente, eu mal consigo escrever o meu nome!" tentou argumentar, ainda que não levasse muito a sério uma vez que uma risada já saía de seus lábios, a família não tinha muito contato com a cultura coreana então é claro que o contato tinha vindo tardiamente. "Você desgosta? Quero dizer, pelo menos podemos usar suéteres e tomar bebidas quentes praticamente o ano todo, além de esportes de neve... Eu não sou lá muito boa, para ser sincera, talvez um pouco de patinação"Admitiu, além do mais Willa não podia fazer esportes muito radicais, o que deixava aquilo tudo menos divertido. Piper se levantou das arquibancadas "Acho melhor irmos voltando, hun?"
Nora: "Como chegou a essa conclusão?" Riu maneando a cabeça negativamente. "Eu adoro esse lugar e adoro ficar ao ar livre, esportes e caminhadas inclusas. É perfeito para mim!" Abriu os braços para indicar o ambiente que as rodeava, antes de acenar positivamente. "Sim. Eu tenho que encontrar meus colegas da banda, prometi que os ajudaria em algo. Então a gente conversa por mensagem, certo?"
Piper: "Certo? Se ainda estivéssemos no nosso país de origem muito provavelmente iriamos morrer de calor no verão, eu não estou preparada para isso, o curto aconchego de uma temperatura mais quente nessa época já me é suficiente" Completou em um tom brincalhão, enquanto começava a descer os degraus da arquibancada. "Sim, conversamos, não esqueça de me falar caso algo de diferente aconteça. Boa sorte com o pessoal da banda!"
Nora: "Não se preocupe, te deixarei atualizada e conto que faça o mesmo." Pegou o celular, o desbloqueando para verificar se havia alguma mensagem. "Não vou precisar de sorte, é algo bem divertido. Agora você e lover boy Milo? Isso sim!" Piscou para ela, lhe dando um sorriso divertido antes de descer os últimos degraus e acenar em despedida. "Até mais! Go get him, tiger!"
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edwnhonoret · 6 years
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gente esse é o plot mais bobo do mundo, mas preciso !! não sei se vocês sabem DESSE VÍDEO do chris evans (milo ventimiglia) dançando como uma menina (ícone de homem) e eu queria um plot baseado nisso JDSNKJDS escutem!!! ele taria fazendo esses shows pra ajudar a irmã no hotel/bar/boate dela pra atrair mais clientela (porque né), ai nesse hotel/bar/boate trabalha essa muse, que é uma bartender, e sempre vê os shows dele porque ela trabalha mostly nas noites que ele [e os amigos] se apresentam, e ele sempre pede uns drinks depois dos shows e eles ficam conversando e ai depois eles saem pra dates e seria mUITO uma comédia romântica. é bem clichezinho e básico MAS EU QUERO MUITO!!!
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