Tumgik
#gente folgada
annalegend · 2 years
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🙆🏻‍♀️😊💜
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encorajador · 3 months
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hoje em dia eu prefiro ajudar as pessoas apenas se elas pedirem, porque muitas vezes fui mal interpretado, fui vítima da malícia de alguns que viam maldade em tudo, inclusive no fazer o bem. também sofri na mão de aproveitadores, que começaram a abusar e explorar o máximo da minha boa vontade. isso contribuiu para que eu começasse a me fechar mais e escolher quem eu ajudaria. optei pela ideia da seletividade por ter medo da ingratidão alheia. às vezes oferecer gentileza acaba abrindo as portas para gente folgada.
— encorajador
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sunshyni · 5 days
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nasty | Johnny Suh
Johnny Suh × Fem!Reader | eu diria que é um Slice of Life | um teco Sugestivo | w.c - 0.6k
resumo - Johnny não fazia ideia do porque você estava tão concentrada lendo um livro de capa ilustrada. Bom, agora ele já sabe o motivo.
notinha da Sun - @lovesuhng VOCÊ NÃO SABE O QUÃO BOM É ESCREVER COM O JOHN!! Eu escreveria com ele todos os dias KKKKKK Então, pode me fazer quantos pedidos quiser em relação a esse homem 🙏
Ah e sobre o “livro de capa ilustrada”, é que atualmente os livros com a capa desenhada são os mais 🔥🔥🔥 Tipo “Quebrando o gelo” da Hannah Grace KKKKKK
boa leitura, docinhos!! 💚
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Don't wanna wait on it tonight, I wanna get nasty.
— O que você tá lendo? — Johnny perguntou, engatinhando até você na cama de casal. Você escondeu o livro com o conteúdo contra o peito, assustada com a voz dele de repente. Estava tão concentrada na leitura que nem percebeu que ele estava ali na sua frente.
— Tá escondendo por quê, princesa? Tem algo aí que eu não posso ler? — Ele perguntou com um sorrisinho, pegando o livro de capa ilustrada antes que você pudesse protestar. Você deu um gritinho, e Johnny se levantou com o livro lá no alto, lendo em voz alta e rindo das suas tentativas de alcançá-lo. Ele até se afastou da cama quando você se pôs em pé, tentando recuperar seu bem, mas sem sucesso.
Enquanto isso, Johnny continuava lendo as perversidades daquele livro como se recitasse o poema mais romântico do mundo.
— Johnny Suh, me devolve esse livro — você pediu em tom de aviso e saiu da cama em direção a ele, soltando um gritinho de surpresa quando ele envolveu sua cintura e te ergueu com um só braço, deixando o livro na cabeceira. Você desistiu; agora que ele já sabia do que se tratava sua literatura, não havia mais o que fazer. Envolveu as pernas ao redor da cintura dele, e Johnny te deu um beijo gentil na bochecha, mesmo que você estivesse fingindo estar emburrada.
Ele te deitou no colchão, mas continuou entre suas pernas. Gostava quando você o abraçava daquele jeito. Johnny acariciou sua bochecha; você desviou o olhar, mas um sorrisinho estava nos seus lábios.
— Eu posso fazer aquilo, você sabe, né? Um 69 — Imediatamente você explodiu em risos. Johnny sorriu, contagiado pelo seu bom humor. Enquanto recuperava o fôlego, ele te beijou delicadamente pelo pescoço, criando uma trilha de fogo por onde sua boca passava. — Por que você tá rindo? É sério.
— Johnny, eu não sou assim. Tem que criar o clima pra mim — suas bochechas ruborizaram com a declaração. A verdade é que o básico te agradava; você gostava da lentidão, das preliminares que deixavam tudo em você quente. Gostava de música ambiente, das luzes baixas, e gostava de vê-lo também, de enxergar os íntimos se encontrando. Definitivamente, gostava de tudo isso, e Johnny sabia como te fazer feliz.
— Criar o clima pra você cair de boca no meu pau?
— Johnny! — Ele riu, te abraçando forte, unindo seus corpos o máximo que a calça de moletom folgada e sua camisola de cetim permitiam. Pararam um pouco, só para Johnny beijar sua boca devagar, do jeito que sabia que você gostava. Tinham todo o tempo do mundo, toda a noite para desfrutarem um do outro, e agora, com as alianças nos dedos, tinham o resto da vida para isso.
— Posso ser egoísta e dizer que você foi desenhada pra mim? — Johnny arrumou seu cabelo atrás da orelha e beijou docemente seu lóbulo, causando arrepios por todo o seu corpo. Você pressionou o quadril contra o dele; ele sorriu, sabendo que, mesmo sendo tímida, você tinha seu lado atrevido.
— Assim como cada estrutura anatômica se encaixa perfeitamente, a gente se encaixa — Johnny beijou seus lábios, e você tocou seu lindo rosto, a barba recém-feita e os cabelos ligeiramente bagunçados. Johnny pós-banho era o melhor. — Minha boca encaixa com perfeição na sua.
Ele procurou sua mão e entrelaçou os dedos suavemente.
— Minha mão aninha a sua perfeitamente — você sorriu, e ele continuou fascinado por você, pela sua beleza, pelo simples fato de você ser você. — Meu corpo encaixa no seu.
— Perfeitamente — você completou, acariciando as costas nuas dele, provocando-o com as unhas levemente compridas, arranhando sua pele e arrancando-lhe um suspiro.
— Já pintou o clima pro 69? — Johnny perguntou, enquanto você cobria o rosto, rindo divertida. Ele afastou suas mãos e te beijou até que você cedesse à posição ousada que ele tanto insistia em propor.
Mas vocês tinham o resto da vida para isso.
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notinha da Sun² - me inspirei em “nasty” da Ari pra escrever essa, e mais especificamente nessa playlist:
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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renjunplanet · 1 year
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| Vícios e Virtudes Lee Haechan
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haechan x reader; donghyuck meio vibe skatista vagabundo. tem palavrao, erros de digitacao, mencao de leve a drogas e mais de 1k de palavra (provavel q tenha pt2
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O laranja do céu beijava o cenário. O quentinho do sol ia embora aos poucos deixando apenas o fervilhar da euforia dos grupinhos de jovens e adolescentes que se encontravam na pracinha do bairro.
E você, como todas as tardes de sábado — quando tinha oportunidade —, estava lá. Radiante e sorridente.
Ah, se você soubesse como seu sorriso mexia com Lee Donghyuck, o garotinho problema da vizinhança, você pararia de sorrir na hora. Ou talvez não. Depende se você curte brincar com fogo.
Para falar a verdade, você e Donghyuck tinham mais química do que você gostaria de ter. A troca de olhares distantes, a maneira folgada de se aproximar da sua rodinha de conversa entre amigos — amigos quais dividia com ele —, aquele jeitinho galanteador que só ele sabe ter... Ah, se Mendeleev visse a tensão sexual entre vocês, ele teria de estudar e reinventar seu conhecimento sobre química todo do zero.
A leveza que a amizade de vocês fluía era de enlouquecer a cabeça.
Haechan, como os amigos o apelidaram, era todo revoltadinho. Usava e abusava de palavras chulas, trejeitos e sinais rudes e vivia se metendo em problemas, vezes por pichar muros com frases motivacionais que roubava no instagram, vezes por invadir construções da prefeitura para fumar e "encher o cu de cachaça". Segundo ele, era a maneira dele de se aventurar e aproveitar a juventude. Totalmente contrária do garoto maluco, preferia aproveitar a mocidade colecionando pores do sol, conversas e fofocas. Além, claro, de paqueras e sorrisos.
— Ei, princesa. 'Tá livre hoje? — Donghyuck se apoia na ponta do skate, encarando você.
Revirou os olhos como o de costume.
— Já te falei que eu não curto dar rolê de madrugada, bobão.
— Afe... Você é muito chata, boneca... — tombou a cabeça para trás, resmugão — Quando a gente vai poder ter a oportunidade de curtir que nem adoidado? Menina, você tem quase 20 anos. Tem que curtir a vida! — lhe cutucou o ombro, totalmente indignado.
— Ai, seu chato! — massageou a área que levou o cutucão forte e gratuito — Diferente de você, eu curto a vida de uma maneira mais light. Não preciso me embebedar ou me drogar 'pra curtir e ser feliz.
— É essa a imagem que tem de mim? De um cara que vive se drogando e causando problemas? — ele pergunta, com um tom amargo de chateação bem de leve.
— E não é essa imagem de rebeldia que você curte mostrar 'pros outros?
Donghyuck olha nos seus olhos e suspira pesado, desviando o olhar para longe.
— Porra... — solta uma risada irônica, empurrando a língua contra a bochecha; indignado — Valeu mesmo. — te encara mais uma vez e, com raiva e o skate surrado na mão, volta para a pista.
— Ei! — chama por ele, que apenas ignora — Haechan!
E assim postergou Donghyuck de sua presença. Sendo engolido pelas sombras das nuvens e o frio noite, presenciando a tardezinha dar adeus aos poucos.
E dando lugar para novos sentimentos.
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Se ficou na espera do rapaz voltar e lhe receber com um sorriso quentinho, muito se enganou. Estranhamente, o Lee se manteve distante por muito tempo. E, quando digo muito tempo, estou falando de exatos sete dias onde sua presença foi totalmente ignorada.
E lá estava mais uma vez, colecionando outro sábado na praça. Mas este dia em específico parecia uma peça fora do quebra-cabeça. As coisas soavam diferentes, o sol parecia frio em suas cores, o céu não estava vibrante e os sorrisos e conversas soltas pareciam melodias fora do tom.
Na verdade, se sentiu assim a semana inteira. Sentiu saudade do olhar agridoce, da risada suave. Sentiu saudade dos olhos tímidos e envergonhados quando você notava ele errando alguma manobra. Sentiu saudade do calor que emanava suas bochechas quando os braços do moreno se apoiava em seus ombros.
E por sentir tanto, se viu depois do grande encontro pulando a janela de seu quarto às onze horas. Se viu correndo por debaixo da luz da lua até o último quarteirão da rua principal, onde no final da estrada estava a construção abandonada que era sempre o ponto de encontro de Donghyuck e seus amigos.
Se viu parar de caminhar, perguntar ofegante para Mark onde estava Donghyuck e, com a resposta do canadense, se pôs a correr em direção a casa do coreano.
Como um clichê paralelo, lá estava você. Jogando pedrinhas no segundo andar da casa dos Lee, esperando alguma resposta do rapaz.
— Ei! Quem é o infeliz que tá jogando pedra aqui, caralho?! — gritou o pai do moreno, abrindo a janela com força.
Sorte sua que conseguiu se esconder no arbusto antes de ser notada.
— Que foi, pai? — da janela esquerda saiu o Lee mais novo, coçando os olhinhos e com o cabelo bagunçado.
— Tem algum filho da puta tacando pedra aqui. — respondeu o homem totalmente amargurado — Volta a dormir, filhão. — ele fecha a janela novamente.
Assim que o pai sai fora da cena, Donghyuck desliza o olhar pelo pátio, que coincidentemente paira sobre sua presença, fazendo você ser notada pelo garoto rebelde — que estava estranhamente atraente naquela noite.
Ele arregala os olhos e logo após franze o cenho, gesticulando com a boca um "Que porra você 'tá fazendo aqui, sua maluca?".
— Vim me desculpar... — disse num sussurro após se aproximar da parede da casa e falar "perto" da janela dele.
— Quê?
Você rola os olhos, puxa o celular do bolso e envia uma mensagem para ele.
minha boneca ❣️
eu vim me desculpar seu cagao
Olhou para o rapaz na janela que pegou o celular na mão para respondê-la.
donghyuck 103 b
mds sua cabeçyda estranha
isso eh horario pra aprecer na casa dos outros? ainda mais sozinha
porra nao tem medo do perigo nn? o bairro eh tranquilo mas n qr dizer q n existe gente ruim princesa
minha boneca ❣️
deixa de papo furado homi
desce aqui p nois conversa pfvr :(
ta frio
donghyuck 103 b
ta bom chata
perai entao que eu ja vou
Da janela você viu Donghyuck sair correndo, colocando uma calça todo desengolçado e vestindo o moletom que ele sempre usava. Desceu as escadas da casa correndo, aparecendo na frente dela ofegante e procurando por você. Te avistou e foi ao seu encontro e afobado lhe disse:
— Vem comigo. — te puxou pelo pulso e levou seu corpo junto do dele para outro lugar que não fosse perto da janela dos pais e de sua casa.
Andaram por uns 60 segundos até chegarem num banquinho perto da rua principal. Ficaram os dois parados de frente para o banco, de pé.
— Ta vamos logo com isso... — virou para você, apertando as têmporas estressado — O que cê teve na cabeça pra vim até minha casa, tacar pedra na janela dos meus pais e ainda me fazer sair do quentinho do meu quarto só pra conversar contigo?
— Eu tive remorso, ta legal? — disse direta — Eu fiquei mó mal porque tu se distanciou de mim... Sei que é exagero da minha parte, porque foi só sete dias, nada demais. Mas mesmo assim eu fiquei triste. — mordeu os lábios, pensando por um momento e logo após olhando novamente para os olhos amendoados do moreno — Porra, Hyuck... Eu só queria te pedir desculpas pela baboseira que eu falei, eu pensei que tu ia levar na boa como sempre, se eu soubesse que tu ia ficar chateado e parar de falar comigo eu teria pensado melhor antes de dizer aquilo...
O Lee pisca os olhos meio atônito com a confissão. Molhou os lábios e lhe respondeu.
— Po... Eu... — suspira tentando encontrar as palavras certas — Eu que devia me desculpar. — esfregou a nuca meio incerto e envergonhado — Eu não queria ter feito esse drama todo. Porra, eu sei que foi algo bobo e tal, mas me machucou, sabe? Eu... Eu não queria que você tivesse essa imagem ruim de mim. — coçou nariz e desviou o olhar para a estrada — Sei que eu sou todo errado, que eu curto coisas que 'cê não curte. Que eu faço coisas que 'cê não curte... Eu 'tô tentando melhorar esse lado meu, tentando ser alguém diferente. — voltou a te olhar, dessa vez carregando uma mágoa e uma tristeza estranha nas pupilas — Dói demais saber que eu te curto tanto e você não gosta de mim da mesma forma por erros meus...
— Como assim eu não gosto de você? Por que você acha isso?
— Cara, toda vez que eu te convido pra algo você me rejeita... Semana passada te convidei pra um rolê bacana e você me dispensou sem nem pensar...
— Donghyuck, você literalmente me convidou pra um dos seus rolês com os meninos mesmo sabendo que eu não vou nesses tipos de encontros. — levantou as sobrancelhas, dizendo o óbvio — Se você real quisesse sair comigo, tinha me convidado para dar uma voltinha, sentar na areia da praia e fazer um piquenique. Uns treco brega desse tipo.
— Po, gatinha... Agora tu me fez parecer um idiota.
— É porque você é idiota, Donghyuck.
— Porra...
Você ri.
Ah, maldito sorriso bonito. Pensou ele.
O rapaz não aguenta por muito tempo a carranca, sorri de leve para você. Totalmente derretido, porque ele sabia que mesmo no escuro sua risada estranha ainda brilhava para ele. Amava quando você estava assim, alegre. Amava quando você ria para ele e somente para ele.
— Do que você 'tá rindo, estranha? — tomba a cabeça para o lado, balançando fraquinho seu braço que ele ainda segurava.
— De você.
— Por eu ser um idiota?
— Não. — negou com a cabeça ainda sorrindo largo.
— Por que então?
— Porque você consegue ser tão bobo que é adorável. — confessa, vendo os olhinhos brilharem e as bochechas ficando vermelhinhas.
— Cala a boca...
E você ri mais uma vez.
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benjiminyard · 2 months
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CHA EUN-WOO? não! é apenas BENJAMIN MINYARD, ele é filho de ASCLÉPIO do chalé 28 e tem 25 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III DOS PODERES por estar no acampamento há 14 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, BENJI é bastante PRAGMÁTICO mas também dizem que ele é INTERESSEIRO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝑊 𝐴 𝑁 𝑇 𝐸 𝐷 𝐶 𝑂 𝑁 𝑁 𝐸 𝐶 𝑇 𝐼 𝑂 𝑁 𝑆
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PODERES, ARMAS E HABILIDADES: 
Visão Etérea: Quando ativa o poder, é como se Benji entrasse em outro plano. Em seu campo de visão, o mundo material se obscurece e só é possível enxergar os seres vivos. Eles aparecem numa forma espectral e esbranquiçada onde é possível ver detalhes mais profundos no interior de seus corpos. Benji pode ver os pontos críticos do corpo de qualquer um, facilitando que possa identificar tanto os ferimentos quanto os melhores locais para atingir e causar altos danos num combate. Ferimentos e áreas sensíveis se sobressaem com uma cor cuja intensidade acompanha a gravidade do dano. A visão permite que ele localize seres escondidos no ambiente com facilidade, mas também faz o resto do plano material desaparecer. As cores vagueiam nos corpos alheios como uma leve névoa, indicando coisas diferentes sobre cada indivíduo: influências externas na mente, estados de espírito, poderes em uso, a presença de venenos passeando pelo sangue e outras alterações que compõem ou podem afetar a mente e a saúde de um indivíduo.  Habilidades: agilidade sobre-humana e reflexos sobre-humanos. Punhos da morte: Um par de soco-inglês forjado em ferro estígio que toma a forma de um anel quando não está em uso, sendo um para cada mão. Combinada com o poder, consegue fazer um belíssimo estrago quando mira nos pontos vitais das criaturas. Benção de Afrodite: Depois dos inúmeros sacrifícios numa missão dada por Afrodite, a deusa decidiu demonstrar sua gratidão e recompensar a determinação inabalável de Benji para salvar suas preciosas crias lhe dando uma bênção de cura que funciona através da demonstração dos sentimentos. Afrodite consegue escutá-los, o que significa que os apelos à deusa restauram a saúde da outra pessoa ou dele próprio, desde que haja um pedido ou uma demonstração sincera entre os dois.
ATIVIDADES:
Curandeiro
Membro da Corrida de Pégasus
Membro do Clube da Luta; equipe azul
Ser um grande gostoso
BIOGRAFIA: 
Benji vem de uma família de classe não muito favorecida na Carolina do Norte. Vagueando entre a ambição e viver em condições insalubres em prol de algum de seus objetivos particulares, ele nunca parou quieto em algum lugar. Mesmo conseguindo uma bolsa para cursar medicina, a garantia de um futuro melhor não o impediu de desaparecer em retiros misteriosos no tibete, passar os solstícios de verão no acampamento e se enfiar em todo tipo de experiência irresponsável e arriscada, inclusive de concordar servir como experimento. Juntar muitos universitários com mania de grandeza num laboratório ilegal é sempre uma ideia perigosa, mas também muito excitante.
O curandeiro leva seu trabalho a sério. Seu dormitório é lotado de ervas, remédios, poções e materiais de estudo que ele não consegue ficar longe. Às vezes guarda até umas coisas com um cheiro meio estranho debaixo da cama… Também é um excelente fisioterapeuta e massagista, mas não pense que ele está disposto a te dar algum desses luxo desses de graça. Ele detesta gente folgada. E detesta mais ainda aqueles que se negam a receber cuidados médicos, já que esses malditos só lhe dão menos trabalho na teoria. Na prática, sempre dão ainda mais dor de cabeça, mesmo que ela só venha mais tarde. Naturalmente, a parte que mais detesta do trabalho é quando tem que auxiliar no setor de psicologia/psiquiatria, já que geralmente o único problema dos que param por lá é o de ser uma peste, mas ele tem bons métodos para lidar com esses campistas que lhe dão trabalho.
Em uma das missões mais significativas que já enfrentou como semideus, Benji partiu com mais três outros semideuses e um ar de determinação pairando entre os amigos. No entanto, retornou sozinho, aparentando não ter danos severos, apesar de ser evidente que algo havia sim se quebrado em Benji — algo em sua mente, mais especificamente. Com um parafuso a menos, passou a deixar sua visão etérea quase sempre ativada, já que assim nada mais passaria despercebido sob seus olhos. Se não andasse tropeçando e batendo em todos os objetos que não pode ver, até que essa seria uma decisão inteligente e cuidadosa. Na prática, a paranoia custa caro e não dá para manter o tempo inteiro.
Benji aprecia uma trocação franca de soco. Ele acredita que é importante treinar tanto a mente quanto o corpo. Além disso, sabe que sua habilidade pode ser muito útil para utilizar num combate físico, mas isso requer estar com a agilidade dos movimentos em dia. De certa forma, levar um soco na cara também pode ser considerado um método de estudo.
Tem um pequeno vício em apostas. Gosta da adrenalina de brincar com as probabilidades e gosta especialmente da satisfação de ganhar. Ele admite que ganhar uns trocados, coisas ou pessoas tendo que obedecê-lo feito um cachorro é uma parte interessante, mas prefere dizer que é pelo espírito esportivo da coisa. Adora apostar no truco, na corrida de pegasus ou até no resultado das lutas que geralmente ele já tem certeza sobre quem vai vencer só por avaliar as chances com sua visão — mas não diz isso para a outra pessoa, é claro.
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um-algu3m · 8 months
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As roupas estão cada vez mais folgadas mas eu não consigo ver diferença, pelo contrário, eu olho a minha barriga e parece que não muda nada
Gente que agonia
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l-inas · 23 days
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ATUALIZAÇÃO, como prometido vim trazer atualizações sobre esse mês
Segui os treinos da Olena e são muito bons, da muito certo
Fiz cardio todos os dias, eu costumava dançar pq além de divertido queima muitas calorias
O vacuum afinal bastante minha cintura
E tá bem notável minha perda peso, inclusive muita gente falou essa semana que eu emagreci muito, minhas roupas ficaram bem mais folgadas
Não tem como eu falar quantos kilos eu perdi exatamente pq minha balança quebrou
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tecontos · 1 year
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Arrumar um amante foi a melhor coisa que eu fiz !
By; Carla
Meu nome é Carla, tenho 31 anos, sou loira natural, olhos azuis 1,70 de altura, cabelos compridos ondulados e seios médios empinadinhos. Tenho coxas grossas e bundinha redondinha e arrebitada com marca de biquíni do tipo que todo homem quer por a mão, como diz meu marido.
Meu marido é um empresário muito bem sucedido no ramo de automóveis aqui de Campinas, interior de São Paulo, por isso temos uma vida folgada e com um pouco de luxo.
Sou casada há 11 anos com o Claudio, um homem maravilhoso com quem tenho dois filho e a quem amo muito.
Nossa vida ia muito bem até que, depois de 11 anos de casamento, nossa relação começou a esfriar na cama e a frequência com que fazíamos sexo estava diminuindo a cada dia.
Por causa do trabalho, o Claudio viaja muito,( deve ter suas amantes por aí, disso eu tenho certeza), e quando está em casa o sexo já não é tão bom como costumava ser. Comprei até um consolo para brincar quando estou sozinha, mas nunca é como ter um homem entre as pernas metendo com vigor.
Certo dia, eu e minha melhor amiga, Isadora, uma mulata linda de cabelos crespos e compridos até a altura dos ombros e corpo impecável, fazíamos compras no shopping e resolvemos almoçar por lá mesmo.
Eu e a Isa éramos amigas desde a adolescência quando estudávamos juntas no mesmo colégio. Não tínhamos segredos uma para a outra.
Isadora é casada com Franco, um negro forte de corpo muito musculoso de academia e que mantinha a cabeça raspada mas ostentava um charmoso cavanhaque.
Voltando ao almoço com minha amiga, como eu disse, não tenho segredos para a Isa e resolvi desabafar e contar-lhe o meu drama em detalhes. Pra ser sincera, ela não demonstrou- se surpresa
– Nossa, demorou pra isso acontecer com vocês hen! Eu até já tinha me perguntado quando essa crise chegaria pra você.- Disse ela com calma. Eu fiquei de boca aberta com a reação dela.
– Que foi? Tá espantada com que? Isso acontece com qualquer casal. Comigo aconteceu já no quinto ano de casados. – Falou ela mais tranquila ainda.
– O Franco também esfriou na cama? Aquele homão?
– Xiii, meu bem, ele já não é metade daquilo que demonstra, e deve estar comendo alguém por aí.
– E você? Como tá encarando está situação.- Perguntei.
– Carlinha, meu bem, só tem duas maneiras de uma mulher lidar com isto. Ou ela se conforma com o sexo mixo que tem em casa, compra um consolo como você fez e tenta ser feliz assim, ou ela arruma um amante. Eu escolhi a segunda opção. – Disse ela com olhar malicioso.
– Você tem um amante? – Perguntei espantada, pois nunca imaginei.
– Já estou no terceiro, meu amor.
– Como você consegue? Cê não ama mais o Franco?
– Claro que amo, e amo muito ele e meus filhos, e nada vai mudar isso.
– Tô pasma – foi a única coisa que consegui dizer, pois já mais imaginei.
– Carla, meu bem, nós somos femeas e a natureza nos fez assim e toda femea só se realiza com um macho alfa, de verdade, mesmo que ame outro, na cama tem que ser bom. A maioria das mulheres não admite, mas sabe que é verdade. Isto tá no nosso gene feminino, se a gente não se realizar sexualmente, fica um vazio por dentro e a frustração um dia chega.
Fiquei pasma, mas era assim mesmo que eu me sentia. A conversa durou muito aquele dia. Eu quis saber tudo em detalhes e ela me contou. Disse ela que se cadastrou em um site de relacionamentos para homens e para mulheres casadas encontrarem par sexual que as satisfizesse. Disse que o site é super sigiloso e encoraja encontros por todo o país e é possível encontrar todo tipo lá.
– O site é este aqui,- falou ela enquanto escrevia em um guardanapo.- Você pode até conhecer alguém legal e, quem sabe não pinta uma transa quente
Voltei pra casa super curiosa pra ver como é que funcionava o tal site. Dei uma passeada pelo site vi como era e me cadastrei. Postei uma foto no perfil, com o cabelo no rosto é lógico, e comecei a vasculhar tudo.
Durante um mês conheci muita gente interessante e me correspondi com alguns caras, mas me interessei de verdade por um quarentão de cabelos grisalhos. Seu nome é Marcos e começamos a nos corresponder via e-mail. Trocamos fotos, zap e, por fim começamos a nos telefonar.
O Marcos é um quarentão muito bem cuidado, não tem o físico de um atleta e nem é muito bonito, mas é muitíssimo simpático e, apesar de só conhecê-lo por fotos e telefone, eu estava muito atraída por ele. Marcos contou que também é casado e tem uma filha. Contou também que a esposa é evangélica e já não liga pra ele e por isso procurou o site, pois tem muito apetite sexual mas não gosta de prostitutas, ele quer sim é ter um relacionamento saudável com uma mulher na mesma situação que ele para terem uma amizade duradoura e viverem muitos prazeres na cama. Isso é tudo o que eu também quero, mas não falei pra ele, nem precisou.
Numa sexta à tarde, o Claudio chegou em casa apressado e fez as malas dizendo que teria que viajar urgente para a Bahia a negócios e por lá ficaria por uma semana no mínimo.
Depois que o Claudio saiu, pensei em ligar pro Marcos, mas ainda tava em dúvida. Abri a gaveta e peguei meu amigo das horas solitárias, ( o pinto de silicone), e olhei bem para ele e concluí que já estava cansada dele .Eu queria sexo de verdade. Eu queria um homem vigoroso e quente pra meter em mim e me fazer gozar. Eu queria ser a puta do Marcos e deixa-lo fazer comigo tudo o que o Claudio não fazia. Sim, eu queria muito dar por Marcos queria que ele fosse meu macho alfa dali por diante. Então decidi que ia tentar. Guardei pinto de silicone na gaveta e liguei pro Marcos. Combinamos de nos encontrar no sábado em um barzinho em perdizes, São Paulo. Liguei pra minha mãe e inventei uma desculpa pra ela ficar com as crianças no final de semana. E no sábado à tarde, fui pra São Paulo. Eu estava muito ansiosa para esse encontro e não queria que nada desse errado. Passei a manhã me produzindo. Fiz o cabelo e as unhas, escolhi um vestidinho azul folgado e bem curtinho e decotado e uma calcinha branca de seda, programei o G.P.S e pus-me a caminho.
Cheguei no tal barzinho pouco depois das dezenove horas. Reconheci o Marcos logo que entrei e o vi sentado a uma mesa no fundo. O lugar era aconchegante e discreto. Meu coração estava disparado. Por um momento pensei em dar meia volta e desistir de tudo mas criei coragem e segui em frente. O Marcos me viu de longe caminhando para ele e se levantou sorrindo.
– Cê não sabe como eu estava ansioso para te ver pessoalmente.- Falou ele sorrindo feliz quando nos cumprimentamos com beijinhos no rosto e foi quando pude sentir o cheiro bom que ele exalava. Me arrepiei.
Nos sentamos à mesa e o garçom veio nos atender, pedimos vinho e ele nos serviu deixando a garrafa a pedido de Marcos.
– Vai querer me deixar bêbada no nosso primeiro encontro? – Falei sorrindo irônica.
– De maneira nenhuma, eu te quero bem sóbria esta noite.- Falou ele me encarando seriamente com olhos de predador mirando a presa.
– Você é tão linda e deve estar cheio de garotão sarado por aí querendo sair com você que eu chego a pensar que é um sonho estarmos aqui.
– Você tá certo, tá cheio de garotão querendo sair comigo, mas quem está aqui comigo é você e não é por acaso, eu escolhi você porque é de você que eu tô a fim.- Falei estas palavras fitando-o nos olhos e pude ver como eles brilharam. Eu já tava excitada.
Eu estava sentada de frente pra ele e tomei a iniciativa de me levantar e sentar bem ao lado dele, e fiquei ali com minhas pernas douradas cruzadas quase em cima dele encarando-o para que ele soubesse que eu tava muito a fim dele.
– Esta é a primeira vez em mais de doze anos que eu estou em um encontro com outro homem. – Falei encarando com meus olhos azuis. – Tô super nervosa mas nenhum pouco arrependida.
Ele colocou a mão sobre meu joelho. Fiquei molhada na hora e soube naquele momento que seria dele.
– Eu também tô muito feliz de estar aqui com você.- Falou ele se aproximando da minha boca anunciando um beijo. Pude sentir sua respiração e me arrepiei.
– Não é melhor a gente ir pro seu carro. – Falei ofegante com os lábios quase encostados nos dele.- Lá a gente pode se beijar e se tocar à vontade.
Mais que depressa, ele chamou o garçom e pediu a conta, pegou a garrafa de vinho e, de mãos dadas fomos para o carro dele no estacionamento. Mal entramos no carro e, como se tivesse um imã nos atraindo começamos a nos beijar calmamente nos saboreando. Senti a língua dele mergulhar em minha boca e se enroscar na minha em beijos molhados e quentes. Nossas mãos se procuravam e vasculhavam nossos corpos avidas pelo desejo que nos queimava. Não cabiam mais palavras. Imediatamente o Marcos deu a partida no carro e fomos ao motel.
Era um quarto de luxo com espelho no teto, jacuzzi e cama redonda. Meu coração estava disparado. Quando a porta se fechou e o macho cheio de tesão começou a me abraçar e beijar percebi que não tinha mais jeito, eu ia trair o Claudio. Em pé no quarto o Marcos me apertava em seus braços me beijando apaixonadamente enquanto suas mãos já tinham levantado meu vestidinho e acariciavam minha bundinha enfiando nela a calcinha de seda. Os estalos molhados de nossos beijos ecoavam no quarto. Pela primeira vez eu sentia o pau duro sob a calça jeans dele apertado em minha xoxotinha fazendo me sentir como uma adolescente novamente com o primeiro namorado. Com carinho, ele baixou o zíper de meu vestido e este caiu no chão deixando-me apenas com a calcinha de seda. Meu seios, sob o sutiã que muito habilmente meu amante retirou , estavam pontudos e durinhos de tesão.
Marcos então ergueu-me pelas axilas colocando-me sentada sobre a mesa que estava no meio do quarto. Ele contemplou por algum tempo meus mamilos e logo em seguida passou a chupá-los com desejo, descendo em seguida lentamente pela minha barriga fazendo com que eu me deitasse aos poucos até que mergulhou a cabeça entre minhas coxas e se esfregava em minha boceta por cima da calcinha de seda que lentamente ele foi retirada saboreando cada momento. Por último beijou minhas pernas e retirou meus sapatos. Eu estava completamente nua sobre a mesa. Novamente ele mergulhou entre minhas pernas e foi fazendo o melhor sexo oral que já tive. Sua língua ágil acariciava meu clitóris e me penetrava e me contorcendo feito louca, tive meu primeiro e avassalador da noite.
– Goza pra mim, minha putinha, goza na boca do seu macho, sua gostosona.- Dizia ele enquanto eu travava sua cabeça entre minhas coxas entre espasmos mas ele continuou com a boca em minha xoxota.
Depois me colocou sentada na beira da mesa novamente e me beijou apaixonadamente. Pude sentir o gosto de minha boceta em sua boca.
– Vou comer você agora.- Falou ele desabotoando a calça e tirando-a.
Pela primeira vez eu via seu pau, era enorme, grosso e com uma cabeça redonda toda vermelha. Então eu o segurei e senti como estava duro.
Sem dizer nada, ele a encaixou em minha fendinha e foi forçando a entrada que, apesar de molhada, oferecia resistência. Me arrepiei toda.
– É muito grandeeeee! Devagar, por favor. – Falei cheia de medo.
– Calma querida. Devagar ele entra inteirinho. O do Claudio não é deste tamanho né…. – Falou ele entre gemidos.
– Não é nem a metade desta tora.
Senti cada centímetro daquele membro se atolando em mim, com toda aquela grossura me preenchendo toda, se apertando entre as paredes da vagina que se fosse colocado com violência causaria dor, mas com carinho como ele estava fazendo proporcionavam um prazer indescritível.
– Que boceta apertadinhaaaa….- Fala ele quase gozando.
Então, ele me beijou e começou a se movimentar lentamente num gostoso vai e vem invadindo minhas entranhas deliciosamente, enquanto eu me agarrava a ele gemendo feito doida.
– Tá gostoso, né minha putinha.
– Tá…. uma delicia… assim, me come.- Falei em completo delírio experimentando um orgasmo após o outro.
Marcos me segurou forte enquanto eu o envolvi com minhas pernas em torno de sua cintura e, sem tirar seu membro de dentro de mim, caminhou me levando para a cama onde passou a me comer na posição papai e mamãe. Em completo êxtase, eu sentia aquele homem indo fundo dentro de mim com movimentos cada vez mais rápidos até que gozou dentro ejaculando uma quantidade enorme de porra lá no fundo para, em seguida quedar-se exausto sobre mim. Eu o abracei e ouvi sua respiração sôfrega enquanto sentia seu pau murchando ainda dentro da boceta. Logo em seguida, ele deitou-se a meu lado e cochilei naquele sono gostoso de depois da transa.
Não sei por quanto tempo dormi, mas acordei com ele beijando-me a nuca. Eu estava deitada de lado e Marcos acariciava minha bunda com movimentos lentos e compassados molhando os dedos na porra que escorria de minha xoxota e passando em meu cú com movimentos circulares.
– Dá o cuzinho pra mim, dá – Falou ele dengosamente no meu ouvido.
– Com esse pintão, pode esquecer. Você vai ter que me deixar doida de tesão para eu permitir isso. – Falei convicta. Ele não insistiu e nos beijamos.
– Vem, eu enchi a jacuzzi enquanto você dormia, vem, vamos relaxar um pouco.
Fomos pra banheira e nos sentamos lado a lado. Eu sabia que ele ia querer me comer la dentro, mais foda-se, eu já tava doida pra dar pra ele de novo. Conversamos animadamente e nos beijávamos entre um papo e outro.
– Nossa! Teu pau é muito gostoso, Marcos. – Falei e ele riu satisfeito
– Vai dizer que nunca tinha sentido um desses…- Falou ele se gabando
– Eu juro que não. O do meu marido e de todos os caras anteriores eram bem menores. –Falei acariciando aquele negocio que começou a crescer em minha mão.
Nos beijamos novamente. O tesão nos dominava e não eram necessárias mais palavras. Ele se sentou na borda da banheira e eu entendi. Cai de boca naquele membro duro como rocha e chupei com vontade. Ver os olhos dele se revirando e ouvir os seus gemidos de prazer me deixaram doida. Fiz com que ele se sentasse no fundo da piscina e me encavalei nele ajeitando aquele pintão novamente na entradinha de minha boceta e deixei que escorregasse para dentro e o cavalguei delirando de prazer cada vez que aquela tora se afundava em mim. Nossos gemidos de prazer enchiam o quarto. As mãos de Marcos abriam minha bundinha e seu dedo anelar ficava massageando meu cuzinho.
Eu sabia o que ele queria e me arrepiei. Apesar de eu estar por cima, era ele quem comandava meus movimentos com suas mãos hábeis fazendo com que eu acelerasse ou diminuísse os movimentos conforme ele queria, eu era apenas uma femea obedecendo ao macho que me possuía. Aquele dedo massageando meu cuzinho enquanto aquela tora me penetrava fundo me faziam gritar experimentando um prazer inédito para mim.
– Dá o cuzinho pra mim, vai minha putinha, eu prometo que ponho só um pouquinho e bem devagarinho. – Falou ele me lançando aquele olhar fofo enquanto eu delirava de tesão.
Eu tentei mas não consegui dizer não pra ele e percebi que eu estava com vontade de dar meu traseiro.
– Tudo bem, bem cachorro, vem comer meu cú, vem, mete esse pau no cú da sua cadelinha.- Falei saindo de cima dele para me posicionar de quatro apoiada na borda da banheira.
Seus olhos brilharam e, mais que depressa se posicionou atrás de mim começou a forçar a entrada de meu cuzinho. Eu o senti abrindo caminho enquanto eu me masturbava pra facilitar.
– Aiiiiii…aiiii como é grande…devaaagaaarrr…. – Gemia eu num misto de dor e tesão indescritível.
Marcos foi gentil comigo e cumpriu o prometido, colocou só um pouco e ficou se movimentando pra frente e para trás bem devagar e, em um grito abafado gozei deliciosamente e ele também não demorou para me encher de porra novamente.
Exaustos tomamos um banho de chuveiro, onde nos beijamos muito novamente e pedimos o jantar e já era uma da manhã. Eu me vesti mas o Marcos insistiu em continuar nú. Percebi na hora que suas intenções não eram boas. Como quem não quer nada, ele veio me abraçando e me beijando e logo aquela pica estava dura como ferro novamente.
– Vem, – disse ele me virando para me posicionar debruçada sobre a mesa,- Esta é a saideira, eu te prometo
– “ Meu Deus, será que ele não se cansa ? “ – Pensei, mas não resisti, apenas debrucei e arrebitei a bunda.
– Tudo bem. Vem meu macho, mete gostoso, mete.
Ele então tirou minha calcinha, brincou um pouco com aquela cabeçona na entradinha e meteu gostoso por mais uns vinte minutos me fazendo gozar junto com ele mais uma vez.
Depois me levou até ao estacionamento do barzinho em perdizes onde deixei meu carro. E na despedida, ao lado do meu carro nos abraçamos para um último beijo e senti seu pau duro sob a calça.
– Meu Deus!!!! Esse pau tá duro aindaaaaa.- Falei rindo.
– Você é muito gostosa…..- Falou ele com olhar de menino levado.
– Cara, eu tô toda assada por baixo, meu cú tá ardendo e minha boceta tá inchada, fora isto minha calcinha tá toda molhada pela sua porra que não para de descer, eu tô louca pra chegar em casa e tomar um banho e dormir e você ainda tá com vontade….?- Falei, rindo espantada.
– E te digo mais, se você não tivesse que ir embora eu te comeria aqui mesmo em cima do capo do seu carro. Brincadeirinha – disse ele ao ver minha cara de espanto.
-Marcos, você não existe. Tua mulher não sabe o que tá perdendo.
– Seu marido também não.
Nos beijamos.
– Quando é que vamos nos ver de novo? Posso te ligar? – Perguntou ele.
– Não, – respondi.- Eu te ligo.
Entrei no carro e fui embora olhando pelo retrovisor ele me acenar. Eu estava feliz, mas com uma certeza. Eu o queria, eu o queria muito novamente. Foi então que percebi que tinha acabado de arrumar um amante.
Enviado ao Te Contos por Carla
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soldosul · 20 days
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gente folgada e inconveniente 🫸🏾
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angelic-girl · 6 months
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Impondo LIMITES, em gente folgada.
-Inayê Sousa
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ourdadai · 1 year
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oi gente, gostaria de avisar que o bug de não conseguir começar e nem receber msg já saiu, então podem me mandar mensagens e fazer comentários a vontade que estarei respondendo vocês, outra coisinha que queria falar, esse bug ocorreu antes pq eu postava muitas coisas ( respondia a mais de 50 pedidos da ask por dia) então não farei mais isso, vi que tem algumas pessoas folgadas que literalmente " exigem " que eu faça oq elas pedem, por favor esperem, vocês não tem educação ? não estou postando muita coisa aqui pra não bulgar de novo.
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chaoticgingcr · 1 year
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— merida ella dunbroch
she’s not fragile like a flower, she’s fragile like a bomb
nome: merida ella dunbroch
idade: 27 anos
data de nascimento: 25/11
signo: sagitário
ocupação: veterinária no pet shop dos pais
personalidade: destemida, confiante, extrovertida, carinhosa. egocêntrica, desastrada, impulsiva e emotiva.
gostos: arco e flecha, livros de capa dura, exercício físico, acampar, natureza, festa, drogas, viajar, calça jeans, lápis de olho preto, música eletrônica, whisky, animais.
desgostos: chá, gente folgada, vestidos no geral mas principalmente os com babados, saltos altos, regras sociais, injustiças, acordar cedo, carnes de todos os tipos.
biografia:
A filha de ouro, é claro! A que traria orgulho e glória para a família, a mais velha, a única mulher! Merida cresceu com a expectativas sobre seus ombros - esperavam que ela fosse a princesa perfeita! Teve de se podar diversas vezes ao longo da vida, na intenção de orgulhar seus pais. Até perceber, que jamais orgulharia-os o suficiente.
Vive em um dilema diário entre seguir as regras sociais, cumprir as expectativas da vida que lhe foi desenhada, o seguir o espírito livre e a alma rebelde que queimava dentro de si.
Casou-se cedo - mas com nenhum dos pretendentes esperados por seus pais. Era alguém que lhe inspirava liberdade, aventura. Viver sem regras. Contudo, foi percebendo aos poucos uma carência emocional considerável, provavelmente vinda de uma falta de aprovação da família. Quando o casamento começou a se balançar e a atenção já não era mais a mesma, acabou traindo o marido e quando a traição foi descoberta, o casamento chegou ao fim.
Frequentadora assídua dos clubes da cidade, Merida encontrou nas noitadas uma forma de buscar um pouco daquela liberdade que sempre buscou - uma vez que durante o dia ela ainda tem de seguir o papel de filha mais velha dos Dunbroch e cuidar do Pet Shop da família.
wanted connections
melhores amigos (em quem ela realmente confia e conta as coisas), amizade por família, amizades de bar/rolê, amizade good vibes pra acampar
ex rolos, rolos atuais, one night stand, com quem ela traiu o ex
clientes do pet shop, ela cliente de lugares que a pessoa trabalha,
roommate
já brigaram quando ela tava bebada, ela fez algo no impulso e magoou a pessoa, amizades de infância que ela deixou pra trás
gym buddies, alguém que ela treina pra ficar bom no arco e flecha
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vivimartin · 1 year
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“So this is your opinion of me? Thank you for explaining so fully.“
Vivienne grunhiu para Adonis, quem estava emprestando seus ouvidos para uma loirinha muito irritada que havia acabado de ter mais um encontro extremamente desagradável com o príncipe da França. ─ Ele é tão... Arrogante!! Eu estudei arte minha vida inteira, mas parece que só de eu abrir a boca pra eu falar disso ele quer me humilhar! ─ sentados um ao lado do outro em um dos bancos de frente para o lado, Vivienne jogou uma pedrinha frustrada no lago, querendo fazê-la quicar soba superfície da água, mas ela afundou direto, o que contribuiu para a irritação. ─ Não conta pra ninguém, mas eu tenho quase certeza que a "selecionada folgada" que ele falou na internet era eu! Eu!! Você acredita nisso? Só porque eu tentei reconciliar com ele, já que a gente pode ser cunhado, né, e aí fui conversar um pouco sobre um dos bustos do corredor. Mas NÃOOO, ele tinha que me corrigir sobre Luis XIV! E me chamar de... De folgada!! ─ falou como se fosse a pior ofensa do mundo (e como se, novamente, ela própria não tivesse ido já com um pé atrás e desistido da grande reconciliação no primeiro atrito). ─ Vou te dizer o que ele é: Um metido, que se acha melhor do que todo mundo! É difícil dividir uma sala com ele, de tanto espaço que o ego dele ocupa. E ainda...! ─ um pigarro detrás dos dois fez com que Vivienne desse um pulo no banco. Virou-se para trás para encontrar ninguém menos que o próprio príncipe. Ai. A frase que ele soltou só indicava que havia escutado tudo e mais um pouco, e ela fechou os olhos como se tivesse acabado de tomar um tapa moral. ─ É... Olha! Você quem falou de mim pros seus milhões de seguidores primeiro! ─ nem havia tido seu nome citado, mas ela sabia. Aquela rixa parecia estar longe de acabar ainda.
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ripplinghowl · 2 years
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MARGOT (/ˈMⱭːRꞬOƱ, -ꞬƏT/): A GIRL'S NAME OF FRENCH ORIGIN AND IS ALSO TIED TO THE GREEK WORD “MARGARITES”, MEANING “PEARL”.
[...] Após uma mordida de licantropo e alguns anos distante da academia, Margot retornou a Nevermore para ingressar na universidade e aprofundar seus estudos acerca da história dos excluídos. Embora não possua muitas intenções de entrosar-se com outros alunos de sua espécie e seja presunçosa demais para o gosto de certos colegas, ela não procura representar problemas para a instituição ou os alunos, contanto que a deixem em paz quando passar horas com o nariz enfiado em livros empoeirados na biblioteca. +𝐌𝐀𝐈𝐒...
𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂𝐒.
Nome completo: Margot Sodam Ripley Apelidos: M, Ripley, pérola (pelo pai) Idade: Vinte e cinco anos Data de nascimento: 12/11/1997 Espécie: Licantropo Escola: Casa Zephyr Especialização: História dos Excluídos Extracurriculares: Clube de Xadrez (Presidente), Tiro com Arco, Clube de Poções, Clube de Quebra-Cabeças FC: Jennie Kim
Identidade de gênero: Mulher cis Pronomes: Ela/dela Orientação sexual: Bissexual
Qualidades: Engenhosa, diligente, leal Defeitos: Enxerida, arrogante, insensível Signo: Escorpião Alinhamento moral: True Neutral
Gosta: Livros, caligrafia, histórias de terror, doces, saias, folclore, história local, aprender, coisas antigas, faixas de cabelo Não gosta: Roupas folgadas, locais com muita luz, Kindles, céticos, calor, arrogância (por parte dos outros), usar tênis, falsidade, gatos, gente burra
Inspirações: Nikignik (Hello From the Hallowoods), Cecil Palmer (Welcome to Night Vale), Ambrose Spellman (Chilling Adventures of Sabrina), Rupert Giles (Buffy the Vampire Slayer), Bigby Wolf (The Wolf Among Us) e o podcast The Magnus Archives
𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀.
O nome do meio de Margot, Sodam (소담), é seu nome coreano. Seus irmãos e ela são os únicos da família a terem nomes coreanos;
O apelido que o pai a deu, “pequena pérola”, vem do fato de seu nome (Margot) significar “pérola”;
Além do inglês, Margot é fluente em coreano, japonês e francês;
Os livros favoritos de Margot são O Retrato de Dorian Gray e O Morro dos Ventos Uivantes. Ela também é o tipo de pessoa que ama ganhar livros de presente;
Margot adora arquitetura gótica;
Margot prefere comprar livros em sebos ou pegá-los na biblioteca. Ela gosta da sensação de passar páginas de livros velhos;
Como uma fã de qualquer mídia de terror — mas, especialmente, livros —, Margot ama que divide seu sobrenome com a protagonista de Alien, o Oitavo Passageiro;
Margot não é muito adepta às tecnologias quando se trata de ler livros. Na verdade, ela odeia a ideia de ler através de uma tela e mais ainda o fato de que algumas pessoas preferem isso;
Margot é a sétima filha de Magnus Ripley, uma coincidência irônica considerando as lendas sobre lobisomens e sétimos filhos.
𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒.
Todas as conexões servem para qualquer gênero, a menos que especificado!
𝑖. AND THEY WERE ROOMMATES (female + zephyr, 1/1) — Margot pertence à Casa Zephyr e precisa de uma colega de quarto, então, caso sua personagem seja da Zephyr e ainda não tenha com quem dividir dormitório, pode chegar! Elas podem ser colegas desde a época do ensino médio ou só terem sido pareadas na universidade.
𝑖𝑖. A CURE FOR ME (wolf, 1/1) — Seu personagem é um licantropo e, tal como Margot, está procurando por uma cura. Os dois podem estudar e fazer experimentos juntos!
𝑖𝑖𝑖. HUNGRY LIKE THE WOLF (wolf, 0/1) — Seu personagem foi o licantropo que mordeu Margot há nove anos, transformando-a em uma licantropa também. Apesar de estar habituada à maldição, ela nunca superou completamente o que aconteceu e guarda mágoa disso até hoje — mesmo que tenha sido culpa dela.
𝑖𝑣. A HELPING HAND (0/1) — A família de Margot costuma auxiliar excluídos de diversas maneiras, desde provendo-lhe ingredientes para poções e objetos mágicos até sendo seus conselheiros, parceiros de negócios, terapeutas e médicos. Seu personagem (ou a família dele) pode ter recebido a ajuda dos Ripley em algum ponto: buscando abrigo da perseguição de padrões, comprando ingredientes ou objetos, precisando de algum livro mágico antigo que só eles têm... Você que decide!
𝑣. COMPETITIVE ACADEMIA (zephyr, 0/1) — Margot e seu personagem possuem uma rivalidade acadêmica, sempre disputando para ver quem tira as melhores notas e tem o melhor desempenho nas extracurriculares.
Outras ideias: Alguém que é tutorado por Margot em alguma disciplina; ex-crushes e ex-ficantes; amigos de leitura que leem em silêncio juntos na biblioteca; rivais que o santo não bate; amigos de família; amigos de infância/adolescência.
Também adoraria ver os irmãos mais velhos de Margot no RP! Ela tem duas irmãs e três irmãos mais velhos que podem ser aplicados, tanto como alunos quanto como professores, todos padrões. Caso tenham interesse, basta me chamar no privado que a gente combina!
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klimtjardin · 2 years
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oiiii
ai, klim, assisti o primeiro e o última dia e só no último que eu fiquei triste porque foi tão boa a passagem deles por aqui, sabe? queria ter vivido isso...
você fez um carinho nas vacas???? diz que simmm porque elas parecem fofas 😭😭😭 (nunca vi nenhuma assim tão de perto)
num primeiro momento, candy não me desceu, mas depois o Jaemin conseguiu me conquistar e me fazer ouvir porque ele sorri tão bonitinho durante a música, eu não aguento.......
cachorro é demais mesmo, você vê ele quietinho, com essa carinha 🥺 e depois ele apronta uma dessas kkkkkk mas deve ter sido engraçado. eu tenho um e esses dias (no dia que eu mudei) ele fez xixi nas minhas roupas limpas que estavam no chão. me deu vontade de torcer o pescoço dele, mas eu nunca consigo ficar brava por muito tempo kkkkkk
ai eu to bem na medida do possível, klim, pois toda semana aparece um problema novo, as vzs nem é sobre mim, mas não tem como espacar da família, né? E vc benzinho? ahh mas apreveita esse tempinho com sua família pra ser mais "folgada" kkkk deixa pra ser racional quando não tiver realmente mais dias de férias!!!!
enfim, klim, vc gosta da dinâmica abo? espero ler algo seu um dia?
Com carinho, Jessie
👋
Ai, a gente tem que se organizar numa próxima pra todo mundo se conhecer!
Não fiz porque como elas tavam soltas e eu não conhecia o dono fiquei receosa. Mas fiquei com vontade 😿 aqui é bem comum ver vaquinhas no campo, mas assim andando pela cidade foi a primeira vez 😂
Aiiii eu tava sentindo falta de ver o Dream fazendo um conceitinho assim, sabe? A música me pegou de primeira e hoje é difícil tirar ela da cabeça. E sim, o Jaemin tá perfeito nessa era!
KAKSKSKSKA ai, tadinha, mas eu ri. Pois é, eu também não consigo, não consigo gritar com ele nem nada-
Ah, que barra- é verdade, eu acabo me afastando um pouco pra não descontar, sabe? Mas às vezes você não consegue. Espero que dê tudo certo! Eu tô bem também, mas quando tô bem geralmente a ansiedade fica plantando várias coisas na minha cabeça!!! Mas tô aproveitando, obrigada!
Eu gosto! Porém, não entendo muito bem... já tentei ler sobre pra ver se compreendia, mas ainda é confuso pra mim. Uma vez eu quis escrever um especial de halloween em que o Jaehyun seria o lobo mau 😼 bem trash mesmo kajakajaka
Falando nele eu tive um sonho muito interessante essa noite. Sonhei que tava numa casa e na parede havia uma obra em forma de livro de artista (não sei se você sabe o que é, mas é um dispositivo de arte que fica entre livro e obra ou ainda objeto/arte) enfim, e a capa era o Jaehyun com uma coroa e um manto vermelho, bem colagem, e as páginas tinham textos e poesias e no sonho lembro de dizer que fiquei inspirada pra fazer algo parecido???? Nesse mesmo sonho tocou Ay-Yo a nova música do NCT e eu gostei muito, vamos ver se quando lançar vai ser isso mesmo kkkkk
Sua Klim, etc.
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