Tumgik
#idiotas apaixonados
cariokay · 2 years
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Pra você que nunca foi nada na minha vida:
Pra você que nunca foi nada na minha vida, mas que por um breve tempo, foi tudo o que eu tive.
Eu acabei de ver um vídeo dizendo que aquela obsessão era tédio, porque você trazia movimento e conteúdo pra minha vida. Ainda que não fosse o que eu esperava.
Já desconfiava que você estaria se relacionando com alguém, afinal, você sumiu de novo como se nunca tivesse existido.
Poderia dizer que esse é o seu jeitinho de ser…nunca tive provas e também nunca fui atrás. Até porque você nunca foi nada pra mim.
Mas naquele breve segundo…
Acabo de ver que você está namorando ou ficando com alguém. E eu sei que esse é apenas meu ego ferido de não aceitar que você não parou na minha e decidiu continuar.
Que presunção minha não é? Haha. Eu nem te acho isso tudo, seus assuntos são chatos, você é meio tedioso, e daí que é um gostoso? Seu beijo nem é bom…
Mas aqui tô eu escrevendo pra você, que nunca foi nada, que nunca vai ser e que nunca vai ler isso.
Me sinto fragilizada, e óbvio que eu queria ser tratada como eu imagino pela pessoa que eu gosto. Mas não tem como os outros suprirem somente aquilo que eu espero pra mim, não é?
Ai eu fico com inveja, morro agoniada sabendo que o mundo gira e eu não me movo junto com ele.
Enfim. Você foi um bom passatempo e nunca foi mais do que isso. Você me deu mais dor de cabeça do que diversão e pelo breve segundo que eu deixei você segurar meu coração, você o deixou cair.
Então você não vale a pena. Não pra mim. Mas talvez pra ela valha. Queria que fosse feliz, mas não tanto quanto eu poderia te fazer.
Eu sei que sou completamente egoista e meu sentimento é totalmente egocêntrico. Mas o que eu posso fazer?
Foi isso que restou de mim quando você e outras pessoas preferiram ir embora, voltar pra antigos amores, conhecer novos e dar uma chance ao amor e felicidade.
Enquanto eu fico aqui, domingo à noite pensando sozinha que eu tô escrevendo um texto pra um cara que nunca representou nada na minha vida, mas que me irritou por mostrar que o mundo não gira ao meu redor.
É hora de reagir.
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lorkai · 2 years
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Eu pegaria o rui e tsukasa
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e vc?
Eu tenho que escolher entre eles ou qualquer outro personagem?
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arrybct · 5 months
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝙫𝙚𝙨𝙩𝙞𝙙𝙞𝙣𝙝𝙤 𝙖𝙢𝙖𝙧𝙚𝙡𝙤
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Louis deu a Harry de presente um lindo vestidinho amarelo, só que com uma condição: sempre que Harry o usava ele estava concordando em se submeter a todas as vontades de Louis, independente de quais fossem.
contagem de palavras: +4k
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Quando Louis voltou para sala de estar, Harry estava deitado de bruços, dormindo. Sinceramente, ele não estava surpreso: seu bichinho sempre foi muito intenso; sempre precisou que seu papai fosse gentil com ele depois que ele o usasse — fosse suas coxas ou sua boca, suas mãos ou sua bocetinha.
Louis estava bem fazer isso por ele. Era absolutamente apaixonado em cuidar de sua coisinha manhosa e maleável e faria isso por ela pelo tempo que levasse até que ela estivesse descansada e bem em se desgrudar de Louis.
Exceto quando Harry precisava aprender uma lição.
E Louis ainda não tivesse acabado com ele.
Nesse caso, seu bichinho infelizmente não tinha permissão para dormir — ao menos não ainda —, tampouco sair da posição que fora deixado, por isso, sem ter colocado de volta suas roupas, Louis se aproximou silenciosamente do corpo adormecido no sofá.
O vestido amarelo estava levantado, deixando sua bunda toda exposta. Harry estava com o rosto deitado sobre os braços e uma de suas pernas estava dobrada, facilitando o trabalho de Louis quando ele ajoelhou ao lado do sofá e segurou na barra da calcinha branca que Harry estava usando.
Apesar da desobediência, Louis não quis acordar Harry imediatamente, então com a outra mão ele começou a massagear o grelhinho dele através da calcinha já encharcada, acelerando aos poucos o movimento. Quando seu bichinho começou a molhar um pouco mais de novo, Louis se abaixou, lambendo e sugando o tecido, chupando e tentando morder os lábios gordos da xotinha dele.
As pernas de Harry não estavam abertas o bastante, porém, e quando Louis não pôde fazer mais que isso ele firmou o aperto na barra da calcinha e a puxou.
“Shh, quietinha”, ele disse ao ouvir o primeiro choramingo sonolento de Harry. Louis voltou a puxar a calcinha, vendo-a agora se afundar entre os lábios gordos da boceta dele. “Vamos, coisinha, fique quieta.” Harry levou a mão de encontro a de Louis, tentando tirar seu papai de lá. “Hazza…”, Louis disse em repreensão ao mesmo tempo que dava mais um puxão.
“Papai, machuca”, Harry começou, sua voz embargando. “Me solta, por favor.”
“Vire-se pra mim”, ele mandou.
Harry fungou. “Você vai parar?”
“Vire-se pra mim, Harry”, Louis repetiu, dando um tapa em sua bunda.
Quando Harry começou a se virar, Louis soltou a calcinha, mas voltou a tomá-la de imediato quando ele já estava de barriga para cima. A mão de Harry parou em cima de sua xotinha e ele fechou as pernas, tentando lutar contra as mãos de Louis. “Não, papai, por favor.”
“Por que você acha que tem direito de falar, ein, Harry?” Louis obrigou-o a abrir as pernas e deu um tapa em cima de sua mão para tirá-la dali. “Quem disse que você tem alguma voz aqui, uh? Já viu o que você está usando?”
A expressão de Harry nadou em confusão e uma pitada de traição.
“Mas… Você disse… disse que eu era seu bom garoto, papai. Eu achei que já tinha acabado. Achei que-”
“Você não acha nada, Harry. Você é só uma puta idiota, não é capaz nem de pensar.” Louis olhou para ele, fazendo um barulho de desdém quando viu como os peitos dele já não estavam mais cobertos pelo vestido. “Está agindo de forma tão estúpida que nem merece ser minha coisa, na verdade. Agora cale a boca.”
Os olhos dele se encheram de lágrimas e Harry curvou os lábios para baixo. “Achei que era um bom garoto”, ele sussurrou, a voz tremula. “Achei que já merecia ser seu bichinho de novo.”
A mão de Louis só ficou mais firme ao puxar a calcinha e com a outra ele usou o polegar para circular o clítoris de Harry. “Eu já disse: você não acha nada. Você não é nada. Não até que eu diga o contrário. Até lá, sequer merece ser minha coisinha”, ele repetiu.
As lágrimas começaram a descer pelas bochechas de Harry. “Desculpa, papai, eu não queria ser burro assim.”
Louis balançou a cabeça.
“É culpa minha”, disse com um suspiro, soltando parcialmente a calcinha para poder alcançar o vibrador que ele já tinha usado em Harry mais cedo. “Você é só um brinquedo sem cérebro.” Ele o colocou no lugar em que seu dedo estava trabalhando e o ligou na velocidade máxima, somente para ver o tronco de Harry se arquear e suas pernas tentares se fechar outra vez. “Esqueci que não posso esperar muito de você, não é verdade?”
O corpo de Harry estremeceu e ele voltou a tentar empurrar a mão de Louis para longe de sua bocetinha. “Não, papai. Vou me esforçar, eu juro. Eu…”
Louis levantou as sobrancelhas. “Não parece, Harry. Ainda está tentando fugir da sua punição.” Ele mexeu com o vibrador, esfregando-o para cima e para baixo na xotinha dele. “Acha que não merece, é isso? Que tenho que parar. Estou sendo injusto com você?”
Harry gemeu um som quebradiço, trazendo as mãos para si. “Não, papai, eu mereço. Não é injusto, eu mereço. Você pode fazer o que quiser.”
“Não preciso da sua permissão, Harry.” Louis o observou por um instante. “Vou chupar você e depois foder essa sua boceta e só então quem sabe eu te desculpe.”
“Mas o papai já fodeu minha bocetinha hoje.”
“E vou foder quantas vezes mais eu quiser, Harry”, Louis disse com exasperação, “ela é minha.” Ele parou enfim com o vibrador, para o alívio temporário de Harry, e puxou a calcinha dele para baixo, observando com ligeiro fascínio como o melzinho de seu bichinho estava ainda ligado a ela. Louis então colocou o tecido na boca de Harry; não era o bastante para fazê-lo quieto, mas passava o recado de que ele deveria ficar. Ele ainda colocou os pulsos de Harry para cima da cabeça dele, apertando-os firmemente antes de dizer: “Fique onde eu deixei você, ouviu?”
Harry assentiu ansiosamente ao passo que Louis puxou uma de suas pernas para o chão e dobrou a outra para cima, deixando-a apoiada no sofá — ele estava suficientemente aberto, agora; pronto para ser usado outra vez.
Seu bichinho respirou profundamente quando sentiu seus dedos abrirem sua xotinha. Ela estava toda vermelha e Louis enfiou o indicador até ver sua porra voltar a vazar. Ele raspou a unha levemente na vulva de Harry e admirou o corpo dele estremecendo, somente para repetir o movimento outra vez, porém com um pouco mais de força. Louis mal podia imaginar como ele estava sensível.
Harry tinha sido obrigado a passar todo o período do jantar com um vibrador dentro da boceta porque naquela tarde quis tentar ser mais esperto que seu papai, como se ele não fosse notar que, além de estar se tocando sem pedir permissão, estava gravando seus dedinhos brincando com aquilo que sequer o pertencia. Agora, Louis não sentia muita pena de como Harry se crispava quando ele abria bem sua bocetinha e enfiava um dedo — ele estava simplesmente cumprindo com a aparentemente incontrolável vontade de seu bichinho de ser estimulado.
Louis sabia que a promessa havia sido de chupar, mas antes de fazê-lo ele abriu um pouco mais os lábios da xotinha de Harry e colocou três dedos lá dentro, procurando pelo ponto G e correndo os dedos sobre ele com mais intensidade a cada vez que seu bichinho ameaçava fechar as pernas ou deixava um pequeno soluço escapar.
Só quando pareceu que Harry gozaria pela quarta vez na noite é que Louis se abaixou e começou a chupar sua boceta. Suas mãos apertaram com firmeza as coxas dele enquanto Louis corria a língua pelo canal, mantendo-as quietas. Ele fodeu e fodeu e então se afastou para poder ter o grelhinho entre os dentes.
Harry não conseguiu se manter quieto ao que Louis sugava e mordia seu monte, mas ele não quis parar para repreendê-lo, gostando como sempre de ouvir os sons que seu bichinho choroso e superestimulado fazia. Ele só pôde acalmar a respiração quando Louis o soltou, plantando pequenos beijos sobre a linda boceta usada. Mas não por um momento longo, porque em seguida ele estava sugando seus grandes lábios, e mordendo os pequenos, e então invertendo a ordem, de novo e de novo.
A essa altura, as coxas de Harry provavelmente tinham marcas da força com que Louis estava mantendo-as abertas, porque ele já não parecia estar tentando se manter no lugar, não quando a boca de Louis estava determinada a colocar toda a bocetinha dele para dentro. Outra vez, todavia, quando parecia prestes a gozar, seu papai parou com os movimentos.
As sobrancelhas de Harry se arquearam no centro ao que ele respirou fundo, contendo um choramingo. Louis subiu até estar olhando para o rosto dele. “Shh, eu sei”, ele lamentou, enquanto apertava os peitinhos dele. “Muito frustrante, coisinha, eu sei, mas estou te dando uma lição e agora não quero mais que você goze, entendeu?” Foi com deleite que Louis assistiu aos olhos de Harry se encherem de lágrimas imediatamente. Ele torceu seus mamilos. “Não, não chore. Você está indo tão bem, não quer que o papai fique bravo com você de novo, não é?” Seu bichinho assentiu, soluçando. “Viu só, minha coisinha consegue pensar então.” Ele assentiu novamente. “Que alívio”, Louis exalou com orgulho, acompanhando como as bochechas de Harry se avermelharam com a pitada de aprovação. “Agora vamos, continue assim enquanto fodo você, coisinha.”
“Papai, por favor…”, ele murmurou entrecortado.
“Não, quietinho. Não estrague as coisas, você está sendo perfeito. Só precisa aguentar o papai fodendo sua bocetinha uma última vez e eu prometo que hoje mesmo eu recompenso você, uh.”
Harry choramingou outra vez e Louis decidiu tirar a calcinha da boca dele. “Aí- aí eu volto a ser seu bichinho?”, ele perguntou, como se isso já pudesse ser toda a sua recompensa.
“Volta a ser o bichinho do papai”, Louis concordou com ternura, apertando novamente os mamilos dele. “Mas só se você não gozar enquanto o papai te fode, ok?” Harry concordou com a cabeça. “Mantenha as pernas abertas pra mim.”
Seu bichinho parecia determinado a cumprir perfeitamente com as ordens: abriu bem as pernas e manteve-as assim mesmo quando os dedos de Louis quiseram raspar a unha rapidamente sobre seu montinho.
Mas então Louis começou a forçar o pau para dentro dele; e ele não estava se dando exatamente ao trabalho de fazer isso com calma; e não estava usando nenhum lubrificante. E, de qualquer maneira, Harry mesmo disse: Louis já tinha fodido sua xotinha antes; a não muito tempo, na verdade. Um tempo curto demais, se o bico nos lábios e os olhos lacrimejantes de Harry significavam alguma coisa.
“Hm, papai”, ele chamou quando sentiu Louis empurrar com mais força, todo seu pau coberto pelo aperto de seu buraco agora. “Calma, por favor.”
Louis apoiou uma mão sobre o baixo ventre de Harry e olhou em seus olhos com uma sobrancelha arqueada. “Vou tolerar isso só porque você vem sendo uma ótima coisinha, Hazza, mas não ache que tem direito de ditar como fodo minha boceta, ouviu?”
Harry soluçou, apertando os dedos das mãos enquanto assentia. “Desculpe, papai.”
“Sim, sim, Harry. Desculpado. Agora tudo que eu quero ouvir de você são gemidos, okay?”
Seu bichinho soluçou. “Okay, papai.”
E mesmo sendo uma ordem, e mesmo que Harry amasse cumprir ordens, seus gemidos eram altos simplesmente porque ele não sabia ser quieto. Ele era constante e melodioso nas estocadas lentas e profundas de Louis e era alto e desesperado em suas estocadas rápidas e precisas.
E, além dos gemidos, havia o próprio som do pau de Louis entrando e saindo do buraco molhado de seu bichinho. Era notável como só a bocetinha dele já cheia de porra poderia ser e ele ficou dividido entre olhar o entrar e sair de seu membro e morder onde quer que sua boca alcançasse.
Morder, sim, porque mesmo quando eram suas bocas se encostando Louis não era capaz de resistir ao impulso: ele queria deixar Harry completamente marcado, de forma que não gerasse dúvida alguma de que ele havia sido muito bem usado. Por isso, quando não estava olhando o pau entrar e sair da boceta esticada de sua coisinha, ele estava mordendo os lábios e o pescoço dele; estava curvando-se um pouco mais e alcançando os peitinhos dele. Louis teve que tomar os pulsos de Harry, eventualmente, mas nada mais o atrapalhou de morder e puxar e sugar seus mamilos. A cada vez que se afastava para olhar, eles estavam um pouco mais vermelhos.
Assim como as bochechas e os lábios de Harry e provavelmente a glande de Louis. Vez ou outra — quando percebia os dentes de seu bichinho apertarem-se um pouco mais firmemente — ele diminuía a velocidade de seu movimento, facilitando a contenção do orgasmo de Harry, pelo menos um pouco. Mas aí Louis notou que mais um pouco ele mesmo gozaria; e que, de todo jeito, aquela ainda era a punição de Harry. Então Louis deu batidinhas no rosto dele para chamar sua atenção.
“Vamos, coisinha, está me ouvindo?”
Harry fungou. “Sim, papai.”
Louis abriu um sorriso para ele. “Ótimo, Hazza, porque tive uma ideia e como você vem sendo o brinquedo perfeito vou deixar que decida como faremos, uh.” Harry balançou a cabeça em reflexo a animação de Louis enquanto ele esticava-se novamente para vibrador que havia jogado no chão. As sobrancelhas de seu bichinho imediatamente se levantaram. “Escute: quero usar isso aqui em você e vou deixar que escolha em qual dos seus buracos ele vai ficar: no seu cuzinho ou na sua bocetinha junto com meu pau?”
Louis havia parado completamente com suas estocadas, porém mesmo assim os olhos dele se encheram, como se ainda estivesse sendo fodido. “Não, papai; por favor, não.”
Ele semicerrou os olhos para Harry. “Não vai se livrar disso. Anda, seja bom e diga.”
“Minha bocetinha tá muito cansada, papai, por favor.”
Louis abriu mais uma vez um sorriso. “No seu cuzinho, então? Está bem, meu amor.”
As pernas de Harry ameaçaram se fechar antes de conseguirem se lembrar de que não podiam se mover. “Mas o papai… o papai vai com calma, né? Pra não doer? Por favor.”
Louis assentiu com uma expressão de condescendência, no entanto sua mão já estava levando o vibrador até o buraco de Harry e pressionando. “Claro, amor, mas é claro. Papai vai ir com toda a calma, uh”, Louis disse com uma voz macia, empurrando o vibrador mais um pouco. “Porque é o que minha coisinha merece por estar aguentando tudo tão perfeitamente, não é?” Harry balançou a cabeça afirmativamente com ansiedade. “Sim, Hazza, eu sei, eu vejo seu esforço. Só que… sou eu que mando, não é?” De repente, a mão de Louis empurrou com tudo o restante no vibrador que ainda faltava. As costas de Harry se arquearam ao mesmo tempo que suas mãos correram para tentar pará-lo. “Sim, eu que mando. Agora quieto, você sabe que é assim que funciona. Sabe que eu não dou ouvidos a vagabundas como você.”
O choro de Harry aumentou e suas mãos ainda insistiram em contornar seu cuzinho, querendo diminuir a força das estocadas de Louis. “Não, papai, por favor, por favor.”
Ele voltou a foder a boceta de seu bichinho. “Cale a boca, meu amor, não quero me estressar com você de novo.” Louis parou o vibrador no fundo de Harry e concentrou-se integralmente em entrar e sair dele com força, seus braços segurando suas coxas para que ele pudesse levantar seus quadris e conseguir um ângulo melhor. A essa altura, prestes a gozar, deixou de se importar com os lamentos de Harry e com como suas pernas estavam tremendo. Ele não o ajudaria mais a prender seu orgasmo.
“Papai, me perdoa, papai, por favor”, seu bichinho estava murmurando.
“Perdoar o que, Hazza?”, ele perguntou, estocando um pouco mais para cima.
“Vou gozar, eu- quero muito, papai, por favor, posso?”
“É claro que não, Harry, não seja idiota.” Um soluço um pouco mais alto que os outros escapou de sua garganta. “Não, bichinho, eu sei que você consegue, vamos. Papai já está vindo.”
“É mesmo?”
Louis inclinou-se para morder os lábios de Harry. “Sim, e vou deixar você cheia da minha porra, uh?”, ele sussurrou em seu ouvido. “Vou pegar um plug para garantir que nada escorra e você fique cheia, cheia”, Louis continuou em meio a gemidos, suas estocadas cada vez mais desesperadas até que ele estivesse gozando. Ele beijou Harry, sugou sua língua e, quando se afastou, cuspiu em sua boca e o obrigou a engolir. Louis tirou sonoramente seu membro sensível de dentro da boceta de sua coisinha, assistindo a ela se contrair no nada.
“Obrigado, papai”, Harry estava agradecendo, fechando as pernas.
Louis sorriu para sua imagem bagunçada e completamente fodida. “Não é nada, meu amor; espere só um pouquinho, eu já volto.”
“Papai não pode já tirar?”, Harry perguntou quando Louis já estava de pé, abrindo um pouco as pernas para mostrar o vibrador ainda ligado em seu buraco.
“Tenha paciência, bichinho, o papai já volta.”
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Quando estacionou o carro em frente ao prédio, Harry olhou de maneira inquisidora a Louis. Ele não tinha dado nenhuma informação do que fariam, só o que seu bichinho soube, enquanto tinha o vibrador desligado e enfim retirado, era que eles sairiam para que Louis pudesse recompensar seu ótimo trabalho.
Louis olhou de volta para ele. Embora não tenha exigido, Harry havia escolhido sair com o vestido amarelo. Suas alças eram finas e as vezes escorregavam dos ombros cheios de marcas dele. Ele não usava sutiã, de modo que era possível ver seus mamilos eriçados sob o tecido de cetim. Estava lindo, lindo. Louis saiu sem uma palavra e contornou o carro para abrir a porta para Harry, que sorriu com a gentileza.
O apartamento em que estavam indo ficava no segundo andar e Louis nem precisou bater, a porta se abriu assim que eles chegaram. Foram recebidos por Spencer, um homem pouco mais baixo que Louis, de ombros largos e corpo tatuado, que estava sorrindo antes mesmo que fosse dito qualquer coisa.
Ele e Louis se conheceram ainda adolescentes. Tinham costume de frequentarem as mesmas festas e beijarem quase as mesmas bocas. Aos poucos, depois de irem para a faculdade, foram perdendo o contato, mas em momentos como aquele eles sempre lembravam um do outro e se verem novamente era sempre como estar no Ensino Médio outra vez.
“Tommo”, Spencer disse, sorrindo aberto em direção a Louis. Em seguida, seus olhos caíram na pequena figura de Harry, perseguindo cada centímetro descoberto de seu corpo. “Você disse que precisava de ajuda com a garota e imaginei que ela fosse como uma brat”, ele comentou, distraidamente. Como que testando uma teoria, Spencer esticou o braço em direção a Harry, a mão tocando a bochecha dele. Em resposta, Harry pendeu em sua direção e abrigou o polegar dele quando Spencer percorreu seu lábio com ele. “Ela provavelmente se dobraria só pra agradar”, ele murmurou encantado, os dedos movendo-se em estocadas.
Com os olhos ávidos sobre eles, Louis soprou uma risada sarcástica. “É claro”, ele bufou. “Meu bichinho pode esquecer o lugar dele as vezes, mas é perfeito pra mim, não é, meu amor?”
Os ombros de Harry se encolheram em timidez e ele soltou um som doce, assentindo. Spencer se afastou, assistindo como a movimentação de Harry fez com que uma das alças de seu vestido caíssem. Ambos observaram parte dos seios de Harry ficarem a mostra antes de, com um dedo, Louis puxá-la para cobrir sua coisinha outra vez.
Spencer olhou para Louis de novo. “Você tem razão. Sempre tinha os brinquedos mais perfeitos.” Ele voltou-se para Harry, andando para que entrassem no apartamento. “Sabia disso, linda?”, Spencer parou e se virou para Harry. “Seu papai sempre pegou só vagabundas gostosas e obedientes como você.”
Louis levantou uma sobrancelha, aproximando-se de Spencer, que tinha se apoiado contra sua mesa de jantar, os braços cruzados na frente do peito. Ele deslizou os dedos pelos cabelos da nuca de Spencer e aproximou seus rostos. Quando o rosto dele se inclinou um pouco mais, Louis firmou o aperto, puxando-o para trás, e ele resmungou em frustração, encarando sua boca. “E você era uma delas, uh”, Louis sussurrou sob sua respiração, sorrindo de lado e segurando a mão de Spencer que tentou tocar seu rosto. “Tão desesperado pra ser o melhor, o mais dedicado de todos.”
Spencer assentiu e voltou a tentar beijá-lo, mas novamente Louis firmou seu aperto e se afastou. Spencer choramingou dessa vez. “Hm, por favor”, ele pediu, agarrando a blusa de Louis com a mão livre e trazendo-o para perto.
Louis abriu um sorriso, resolvendo ter pena dele. “Já que você foi tão educado”, ele disse, antes de trazer o rosto dele de encontro ao seu. Ele o tomou um beijo duro, a língua de Louis preenchendo sua boca, seus dentes mordendo seus lábios. Spencer gemeu facilmente, derretendo contra ele, se deixando levar pela força e pelo domínio de Louis. Ele se afastou com o corpo de Spencer ainda perseguindo pelo seu. Mais uma vez, a mão de Louis o segurou, mas com a outra ele entreabriu os lábios dele, segurando seu queixo com a ponta dos dedos e cuspindo em sua boca, fechando-a novamente para obriga-lo a engolir. “Senti sua falta, cachorrinho”, Louis sussurrou com um sorriso de lado, gostando de como Spencer parecia ofegante com os olhos semicerrados.
“Sim, senhor, eu também”, Spencer concordou.
Louis deu batidinhas em seu rosto e então voltou-se outra vez para Harry, que parecia entretido assistindo-os, as coxas se friccionando. “Vamos lá?”, Louis perguntou, cobrindo os ombros de Harry com seu braço e seguindo caminho para o corredor.
“Fazer o que, papai?”
Louis sorriu para ele, trazendo-o para perto. “Não era você que sempre quis um piercing nessa sua boceta linda? Spencer coloca.”
“É”, Spencer disse logo atrás deles. “Tenho esse estúdio improvisado.”
Eles entraram no último quarto do corredor. A luz estava ligada e bem no meio do cômodo tinha uma cadeira daquelas em que Harry se deitaria para ter sua perfuração feita. Spencer andou diretamente para uma pequena cômoda ao lado da cadeira e abriu a primeira gaveta, tirando de lá um par de luvas. Harry permaneceu acanhado ao lado de Louis, as mãos unidas na frente do corpo.
“Vamos, bichinho, não precisa ter vergonha, sua bocetinha é perfeita.” Louis empurrou-a levemente para dar um passo em direção a cadeira. Harry foi, trôpego, e sentou-se de lado, assistindo Spencer separar o material. “Deite-se, Hazza. Abra bem as pernas para Spencer.”
Obedientemente, Harry deitou-se, puxando o vestido para cima, dobrando os joelhos e abrindo espaço para exibir sua xotinha, já que estava sem calcinha. Quando olhou na direção dela, Spencer abriu um sorriso. “Ah, olha só o que temos aqui”, ele disse, batendo o dedo no plug parcialmente escondido pelos lábios da boceta. Harry deixou um ofego escapar com a ligeira movimentação. “Uma vadia tão sensível.”
Harry choramingou diante do comentário e balançou a cabeça, fechando um pouco as pernas e olhando para Louis. “Hm, papai, e se- e se doer minha bocetinha? Muito sensível, papai, por favor.”
Louis arqueou as sobrancelhas, apoiando-se na parede e cruzando os braços. “Bom, acho que podemos dar um jeito nisso. Spencer”, Louis chamou, “tire o plug dele.” Spencer soltou os materiais que estava segurando e foi até Harry, abrindo as pernas dele e puxando o plug de dentro dele com um barulho molhado. “Agora você pode brincar um pouco com ela. Pelo visto essa boceta precisa relaxar.”
Spencer olhou para Louis com um sorriso de lado antes de se voltar a Harry. Ainda com as luvas nas mãos, ele separou os grandes lábios e então enfiou dois dedos dentro da xotinha dele, começando a fodê-lo. As costas de seu bichinho arquearam perante a sensibilidade ao mesmo tempo que porra começou a vazar de seu buraquinho. A mão de Spencer só ganhou velocidade, entrando e saindo, os barulhos molhados sendo acompanhados pelos gemidos de Harry.
“Como essa vadia foi usada, Tommo. Meus dedos estão sendo praticamente engolidos por ela.”
Louis se desencostou da parede, aproximando-se deles. “Estou usando ela tem horas”, ele contou, franzindo as sobrancelhas quando uma ideia cruzou sua mente. “Acho que até posso…”, Louis começou, então esticou a mão entre as pernas de Harry, apenas para enfiar três dedos junto aos de Spencer. A boca de sua coisinha se abriu em um gemido mudo e Louis tentou estocar contra ele. “Ah, viu só? Está toda molhada, praticamente vazando.” Ele começou a igualar o ritmo com o de Spencer e Harry enfim demonstrou sua excitação, os gemidos trêmulos começando a aumentar de novo. “Olha como está aberta, aguentando cinco dedos a fodendo como se não fosse nada.”
“Tão gostosa”, Spencer disse, parando a mão no fundo de Harry. Louis seguiu fodendo-a, seus movimentos fazendo com que o corpo todo dele se mexesse. De repente, a atenção de Louis foi capturada pelos peitos de Harry e, com um gesto abrupto, Louis abaixou a parte da frente do vestido amarelo para que tivessem visão dos seios dele. O olhar de Spencer caiu sobre eles imediatamente. “Hm, posso chupar os peitos dela, por favor?”, ele pediu.
Louis riu, retirando os dedos de dentro de Harry para poder se afastar e dar a ele mais espaço. “É claro, já que você é um cachorrinho tão educado.”
Spencer não precisou que repetissem. Ele voltou a fodê-lo com os dedos e com a outra mão apertou o seio de Harry para então abaixar-se e começar a chupá-lo. O som de contentamento de Spencer com o gemido superestimulado de Harry foi como música para Louis. A boca de seu bichinho estava aberta em gemidos e ele tentou esticar uma mão em direção a xotinha, para tentar conter a velocidade dos dedos de Spencer, que por sua vez mordeu o mamilo dele em repreenda.
“Tão lindos”, Spencer disse afastando-se, beliscando o bico cheio de saliva. “Seus peitinhos seriam perfeitos para um piercing. Lindos, lindos”, ele murmurou, seguindo para o outro mamilo. Spencer fazia uma série de barulhos de sucção, levantando o rosto e trazendo o seio junto de si, gemendo junto de Harry. Os dois pareciam absolutamente hipnotizantes.
A uma certa altura, Harry começou a dar sinais de que poderia gozar — suas pernas começaram a tentar se fechar, o tronco se curvar e os gemidos a aumentar. Louis não quis interferir. Se Spencer não notasse, ou simplesmente não se importasse, ele adoraria assistir seu bichinho tremendo com o estímulo em excesso. “Por favor, por favor”, Harry sussurrou, mas tudo que Spencer fez foi largar seus peitos e subir para seu pescoço, abrindo espaço para chupá-lo também.
“Não dê ouvidos a ele”, Louis disse, “vá em frente.” Spencer ouviu Louis. Ele abandonou o pescoço de Harry e tirou os dedos de dentro dele para então aproveitar toda a lubrificação e masturba-lo. As costas dele se arquearam e, enquanto ele gozava pela quinta vez, Spencer segurava sua perna para mantê-lo aberto. Felizmente para Harry, quando ele começou a implorar que parasse com os toques, Spencer realmente o fez. Virando-se para trás para jogar fora as luvas e pegar os materiais para a perfuração, Louis o interceptou, mordendo o lóbulo da orelha dele e apalpando seu pau duro através das calças. “Faça um bom trabalho e então eu te dou uma recompensa, uh.”
Tudo que Spencer o deu foi um aceno frenético como resposta. Ele pôs-se a trabalhar com eficiência. Deixou tudo o que precisava na cômoda ao lado da cadeira e brincou com os mamilos de Harry enquanto higienizava e marcava onde o piercing ficaria, seguindo os comandos de Louis. Quando a perfuração enfim foi feita, Harry fechou os olhos e gemeu, levantando a cabeça para cima. Com a joia colocada, Spencer pegou o plug e botou-o novamente na boceta de Harry.
“A vadiazinha se comportou tão bem”, Spencer elogiou. “Merece até um prêmio.” Ele então abaixou-se e tomou a boca de Harry para um beijo. Louis, um pouco distante, assistiu-os com atenção, vendo a maneira como Harry corria atrás da boca de Spencer e a mão dele vez ou outra ainda mexia com o plug. Ele pensou que quando fosse trazer Harry para colocar o piercing nos mamilos — porque ele definitivamente o faria — ele teria que trazer uma câmera com ele, para poder guardar para si todo aquele show.
hey! uma segunda parte desse plot ainda vem, eu só não tenho como saber quando.
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hansolsticio · 3 months
Text
ᝰ.ᐟ yoon jeonghan — "(im)paciência".
Tumblr media
— namoradinho insuportável ! jeonghan × leitora.
— gênero: smut + crack (talvez?).
— conteúdo/avisos: brat tamer! jeonghan (sendo que ele é muito pior), fingering, dom! jeonghan, oral, hannie manipulador, hipócrita & mentiroso ♡, linguagem imprópria, um hannie muito boca suja, orgasm denial e eu acho que é só isso (?).
— word count: 2744.
— nota da autora: absolutamente ninguém pediu, mas veio aí! eu nunca escrevi smut na vida, então pode ser que essa seja a primeira e última vez ♡♡.
Você já havia se convencido: se "gaslighting" fosse uma pessoa, seria seu namorado. Yoon Jeonghan era fisicamente incapaz de passar um dia inteiro sem tirar uma com a sua cara. Nas palavras dos amigos mais próximos do Hannie "a linguagem do amor dele é ser meio filho da puta" e sim, você já tinha consciência disso antes de virar namorada do moreno - pior ainda, o jeitinho malandro foi o que te atraiu.
Jeonghan é um homem contraditório, a cara de anjinho faz um ótimo trabalho em esconder as tendências perversas, é o combo perfeito para te fazer cair no papinho dele. As provocações variam em relevância, gênero e intenção, mas Jeonghan consegue te tirar do eixo todas as vezes. São coisas pequenas como:
1. Esconder o seu carregador e discutir contigo, porque, segundo ele: "você nunca sabe onde coloca suas coisas";
2. Mandar mensagem dizendo que precisa falar sobre algo muito sério, sumir por horas e meter um "nem lembro mais o que era" quando você finalmente vê ele pessoalmente;
3. Fingir esquecer datas importantes só para ver sua cara de desespero (mas ele sempre faz alguma surpresa no final).
Para você, é até complicado listar o repertório enorme das vezes em que seu namorado tentou te levar a loucura. Era a combinação perfeita, Jeonghan parecia sentir um prazer imenso em te ver com raiva e você se estressava com ele todas as vezes, sem exceção.
Para Jeonghan, é difícil se conter. Poxa, você fica tão gostosinha quando tá puta com ele, não dá para segurar. Ele genuinamente se sente mais apaixonado por você quando consegue te irritar. Ver você de bico, toda cheia de marra, faz ele querer te encher de chamego. Além disso, ele prefere nem pensar sobre como sente o pau latejar dentro da calça toda vez que você grita com ele. E, caramba, Jeonghan não é idiota, sabe muito bem que você só entra nos joguinhos dele porque também sente tesão na dinâmica de vocês dois.
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Não entenda mal, desde o momento em que acordava, você passava o dia esperando o momento em que Yoon Jeonghan resolveria virar o carrasco da sua paciência, mas aparentemente esse momento ilustre havia chegado cedo demais.
Seu corpo acordou antes que sua mente conseguisse, transitando entre vários níveis de inconsciência e consciência, você sentiu mãos grandes apertando suas coxas e uma respiração quente na sua nuca, levando alguns segundos para lembrar quem seria o único possível dono daqueles toques.
"Hannie?", você sussurra meio atordoada. Nem se esforçando para abrir os olhos ou mesmo se mexer.
"Oi, meu amor. Demorou 'pra acordar, hm?", ele não cessa o aperto nas suas pernas, movendo as mãos para o interior das suas coxas.
"Eu quero dormir mais.", você faz manha. Havia trabalhado até tarde no dia anterior, seu corpo ainda pesava com o cansaço.
"Dorme então, princesa. Mas você deixa o Hannie brincar com a sua bucetinha um pouquinho, não deixa? A gente mal se vê esses dias, 'tô morrendo de saudades.", o moreno se aninhou ainda mais ao seu corpo enquanto falava. Você tinha certeza do biquinho no rosto dele, o tom dengoso entregava.
Você não fez questão de responder, só se moveu para deitar com as costas apoiadas na cama e abriu as pernas para Jeonghan, aquele era o sinal verde para que ele fizesse o que bem queria com você. O moreno não conteve o sorriso ao ver você se entregando tão facilmente, naquela mente perversa, era como se seu corpo fosse propriedade dele - mas ele nunca te diria isso em voz alta.
Jeonghan não perdeu tempo, começando a distribuir selares demorados no seu pescoço e clavícula enquanto brincava com seus seios por cima da blusa do pijama. Os dedos habilidosos faziam questão de estimular os biquinhos do melhor jeito possível, o moreno fazia questão de levantar o olhos sempre que podia, observando suas reações.
"Hannie, você não me pediu 'pra brincar aí, 'tá demorando muito! Sabe que eu não consigo dormir assim.", agora era sua vez de fazer bico. Só queria gozar e voltar a dormir, sem ter que aguentar as provocações de Jeonghan.
"Mas eu preciso te deixar molhada antes, amor. Minha princesa sabe que é muito mais gostoso quando você tá molhadinha 'pra mim, hm?", disse esfregando o nariz no seu maxilar, num beijinho de esquimó meio esquisito. "Me deixa dar atenção 'pra esses peitinhos antes, tá bom?", selou sua bochecha com carinho, como se tivesse acabado de dizer a coisa mais adorável desse mundo.
O moreno levantou a camiseta do seu pijama, deixando-a meio enrolada acima dos seus seios. Desceu uma trilha de beijos molhadinhos desde a clavícula até o umbigo, mas subiu antes que você pensasse que ele mudou de ideia. Começou a massagear seus seios levemente, com os olhos agora presos nos seus, dava alguns apertões mais fortes só para ver suas expressões se contorcendo.
Jeonghan desceu o rosto lentamente, abrindo a boca para finalmente abocanhar um de seus seios, mas sem deixar de massagear o outro. Sugava-o com vontade, soltando alguns grunhidos no processo. Alternava as sucções entre os dois, vez por outra mordendo os biquinhos e rodeando-os com a ponta da língua.
Hannie era um amante dedicado, sabia que se fizesse direitinho já já você estaria implorando pra ele te fazer gozar. E não era mentira. Seu interior pulsava, o tecido da calcinha tornando-se transparente. Você levou uma de suas mãos para os cabelos de Jeonghan, pressionando ainda mais o rosto do moreno contra o seu colo.
"Jeonghan, por favor!", suspirou manhosa. A paciência curtinha já se esvaindo da sua mente.
"Você é tão apressada, ______.", ele te olha com o semblante sério. "Tá bom. Já que você quer assim...", aquele tom de voz deixou seu corpo em alerta. Jeonghan não era de se conformar tão facilmente, algo estava errado.
Ele desceu o corpo devagar, sem tirar os olhos do seu. A expressão continuava séria, mas conhecendo-o por tanto tempo, você sabia que aquele brilho nas orbes de Jeonghan não significava coisa boa.
O moreno beijou o interior de suas coxas, deixando uma ou duas mordidas no processo. As mãos subiram pela parte fora das suas pernas e puxaram o seu corpo para perto dele. O rosto se aproximou do seu centro e ele esfregou o nariz bonito no seu pontinho sensível. Não satisfeito, também te estimulou com a ponta da língua, ainda por cima do tecido. Você suspirou, impulsionando os quadris para frente, querendo mais contato com a boca do seu namorado.
"Quieta.", o tom era ríspido, indicando que não era um pedido. Jeonghan usou as mãos grandes para pressionar seus quadris contra a cama, te mantendo parada. Começou a sugar seu pontinho com afinco, como se as peças de roupa entre vocês dois sequer existissem.
"Hannie, me chupa direito!", você soou o mais manhosa que conseguiu, tentando conquistar a compaixão do seu namorado. Até mesmo arriscou dar umas puxadinhas nos fios macios, para mostrar a necessidade que sentia.
Foi tudo muito rápido, quando você percebeu, Jeonghan já havia prendido seus pulsos acima da cabeça com uma mão e segurado o seu maxilar com a outra. O corpo quente fazendo pressão em cima do seu, o cabelo que caia para frente, era longo o suficiente para tocar o seu rosto.
"Tá exigente 'pra caralho, 'cê não acha não?", estalou a língua no céu da boca, demonstrando desaprovação. A mão que estava no seu maxilar faz mais pressão, apertando suas bochechas ao ponto de você fazer biquinho. "Você me deu passe livre 'pra te usar do jeito que eu quiser. Por quê tá sendo mal criada agora? Hm?", balançou seu rosto de leve, como se aguardasse uma resposta que sabia que você não ia dar.
E a sua 'resposta' veio de outra forma: as pernas inquietas pressionando uma contra a outra, buscando dar alívio ao seu íntimo que já estava encharcado. Jeonghan, que dificilmente deixaria algo assim passar batido, olhou para baixo e encarou os movimentos necessitados do seu corpo.
"A verdade é que você tá tão preocupada em agir como uma vadiazinha desesperada que nem deve estar me ouvindo, não é, amor?", voltou os olhos para o seus. O moreno se sentiu pulsar ao ver o seu rostinho tão desnorteado, ele conseguia te deixar tontinha com tão pouco. "Não é isso, putinha? Diz que é.", cessou o aperto no seu rosto, dando alguns tapinhas leves na sua bochecha, exigindo que você falasse.
"Hannie... não fala assim!", sua voz quase não saiu. Você sentia seu rosto queimar, as coxas pressionando ainda mais.
"Por que não, amorzinho?", o tom carregado de deboche. Jeonghan usou o peso das duas pernas para abrir as suas coxas. A mão livre desceu rapidamente e entrou pela barra das suas roupas, agora em contato direto com o seu íntimo. "Sua bucetinha gosta quando eu falo assim, princesa. Ela tá molhadinha, piscando 'pra mim.", os dedos longos esfregavam sua entradinha, brincando com o líquido que saía sem parar.
Hannie enfiou o dedo do meio em você, só para provocar, sabia que um só não te deixaria satisfeita. Estocava lentinho, sentindo o quão quente você estava. Seu interior apertava tão gostosinho que ele não conseguia parar de imaginar o pau dele dentro de você.
"Tá tão apertada. Porra, se eu pudesse não parava de te comer nunca.", roçou o nariz no seu, sem parar de estocar. Se não fosse pelo autocontrole invejável que Jeonghan tinha, ele jura que já teria te fodido até desmaiar.
"Mais, Hannie. Me dá mais, por favor.", seus gemidinhos eram tão suaves, que ele não ouviria se não estivesse com o rosto pertinho do seu.
"Quer mais um dedinho, amor? Mas que buceta gulosinha. Acho que te mimei demais, meu bem.", a voz áspera e grave bem perto da sua orelha era quase o suficiente para te fazer gozar. Você se sentia muito quente, o corpo desesperado por alívio.
Jeonghan acrescentou o dedo indicador na sua entradinha, curvando a mão para conseguir estimular seu clitóris com a palma ao mesmo tempo. Curvava os dedinhos para cima, te estimulando do jeito que você gostava. Estocava mais rápido, a vontade de ter você toda molinha já subindo a cabeça do moreno.
Talvez seja o fato de você ter acabado de acordar, talvez tenha sido toda a provocação do seu namorado ou mesmo uma mistura das duas coisas, mas você já estava quase gozando. Os olhos apertadinhos, que você nem sabe quando fechou, os gemidos ficando mais dengosos e a respiração descompassada. Tão perto... sua entradinha apertava sem dó, seus gemidos e os barulhinhos molhados eram tudo o que você conseguia ouvir. Mesmo com os movimentos limitados, você se esforçava ao máximo para rebolar contra os dedos do seu namorado.
Seus gemidos cessaram, as sobrancelhas agora franzidas e a boca abertinha em formato de "O". E foi aí que você se sentiu vazia. Sem aviso algum. Seu íntimo ainda pulsando desesperadamente, sentindo uma dorzinha entre as pernas já que seu orgasmo havia sido interrompido. Seus olhos finalmente se abriram, dando de cara com um Jeonghan extremamente satisfeito. O moreno sugava os dedos que anteriormente estavam dentro de você, os olhos fechados, soltando uma série de "hmm's" como se ele estivesse provando algo delicioso.
"Jeonghan! Seu filho da puta!", você disse exasperada enquanto se debatia embaixo do corpo maior. Seu namorado abriu os olhos, surpreso com a sua explosão repentina. Os dedos retiraram-se da boca rapidamente e ele fez o máximo para segurar o seu corpo no lugar.
"Ei! Calma, calma! O que foi?", soltava risinhos baixos, não conseguindo se conter. O rostinho assumindo uma feição inocente, como se ele realmente não soubesse o que acabou de fazer.
"Você sabe muito bem o que foi, seu idiota. Qual que é o seu problema, hein?", suas mãos, agora livres, tentavam desferir tapas pelo torso do seu namorado. Mas ele conseguiu te impedir, segurando seus pulsos novamente.
"Juro que não tô te entendendo, amor. Não fiz nada de erra- ah! você não gozou, gatinha?", fez cara de surpresa, como se tivesse acabado de descobrir algo esplêndido. "Foi sem querer, meu amor. Eu juro 'pra você! Achei que você já tivesse terminado e parei 'pra sentir seu gostinho, gatinha", um ator nato, esse era Yoon Jeonghan.
"Sai de cima de mim, Jeonghan.", você não era burra. Depois de quase três anos de relacionamento, você era vacinada na malandragem desse homem.
"Não, amorzinho. Perdoa seu Hannie, por favor.", fez dengo, sabendo que não era difícil te conquistar. Começou a deixar beijos molhadinhos no seu pescoço, que logo se tornaram chupões acompanhados de apertos na sua bunda. "Deixa eu te compensar, deixa? Juro que te faço gozar rapidinho.", subiu os selares para o canto da sua boca, quase que te pedindo permissão para te beijar. Deu uma mordidinha no seu lábio inferior, não perdendo tempo e te beijando assim que você cedeu.
Beijou sua boca com lascívia, ele sabia perfeitamente o que fazer para te deixar fraca. Esfregava a língua na sua e chupava seu lábio inferior com vontade. O beijo era molhado, a saliva quase escorrendo pelo cantinho da boca de vocês. Sujo, do jeitinho que Jeonghan gostava. "Vai me deixar chupar essa bucetinha gostosa, não vai?", mordeu seu maxilar. "Hm? Quer gozar na minha boca?", agora o lóbulo da sua orelha. "Quer, meu amor?", levantou o rostinho bonito para te olhar de cima, esperando sua resposta.
"Seja rápido.", você tentou soar ríspida. Mas estava na cara que seu Hannie já havia te conquistado. O homem te deu um sorrisão assim que ouviu tua resposta, levantando o corpo rapidamente ficou no meio das suas pernas.
Te ajudou a levantá-las e retirou a calcinha junto com o short do pijama, jogando as peças no chão do quarto. Com pressa, abriu suas coxas e se colocou deitado no meio delas. Usou os polegares das duas mãos para abrir os lábios e examinou seu íntimo de forma minuciosa.
"Hannie, para com isso!", seu rosto ardia. Jeonghan sempre te matava de vergonha quando resolvia fazer essas coisas.
"Só tô admirando ela, amor. É tão gostosinha, porra.", usou os polegares para fazer carinho. Aproximou o rosto e lambeu desde a entradinha até seu pontinho, só para observar sua reação.
Fez questão de chupar o buraco abertinho, para engolir todo o melzinho que você soltava. Enfiou a pontinha da língua, lambendo seu interior com empenho. Você já se contorcia com os toques, o corpo ainda sensível pelo orgasmo interrompido. O homem levantou o rosto, agora dando atenção ao seu pontinho inchado, que pulsava com necessidade. Esfregou a língua vagamente, fazendo você rebolar na boca dele, buscando por mais. Dessa vez, Jeonghan não impediu seus movimentos, deixando você livre para roçar contra o rosto dele.
"Ah! Hannie!", você soltou um gemido surpreso, quando sentiu-o inesperadamente sugar seu pontinho com força. Querendo mais reações suas, o moreno voltou a estocar os dedos que anteriormente estavam dentro de você, te pegando de surpresa novamente.
Seus gemidos haviam se tornado mais desesperados, o prazer se tornando quase insuportável agora que Jeonghan sugava sua buceta como se sentisse fome. Suas pernas tentavam involuntariamente se fechar em volta da cabeça do seu namorado, mas ele usava as mãos fortes para segurá-las no lugar.
"Por favor, Hannie! Por favor, por favor...", você nem sabia pelo quê estava implorando, sua cabeça completamente vazia. Seus olhos começando a revirar, você apertava os lençóis entre os dedos, buscando algum tipo apoio. Era como se sua cintura tivesse vida própria, empurrando seu íntimo para mais perto de Jeonghan.
Você estava na beira novamente, esperando um último estímulo para finalmente poder se libertar. Por algum motivo, esse orgasmo deu a impressão que seria mais gostoso que o anterior. E foi assim que Jeonghan te deixou de novo, se levantando abruptamente, mal deu tempo para você raciocinar.
Seus olhos abriram em surpresa, você jurou que estava prestes a chorar. Caralho, isso só podia ser mentira. De todas as vezes que esse homem te tirou do sério, você tinha certeza de que essa foi a pior de todas — e isso é um grande exagero da sua parte, mas depois de ter sido impedida de gozar duas vezes seguidas, você achou que era chegado o momento: Yoon Jeonghan não passaria daquele dia.
Encarando o quarto vazio e ouvindo as risadas descontroladas do seu namorado — que você sequer sabia onde estava —, você prometeu a si mesma que faria mil vezes pior. Mas não antes de (carinhosamente) encher ele de tapa.
"Yoon Jeonghan!"
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idollete · 1 month
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preciso que vc abra o jogo, juju🗣🗣
como vc acha que os meninos reagiriam ao saber que a reader tem um colar com o nome ou a inicial deles? pensei em um cenário muito call it what you want, onde alguns deles ficam beem animadinhos com a ideia da pp meio que pertencer a eles, princiaplemente se algum deles já passou por alguma situação díficil em um relacionamento
call it what you want AAAAAAAAAAAAA amo essa música i queria estar vivendo ela tbm 💭💭💭💭
o agus lain simplesmente fica APAIXONADO!!!!! ele adora essas patacoadas, acha a coisa mais linda do mundo, SIM. tudo isso porque é ciumentinho todo e quer que o mundo inteiro saiba que você é DELE. inclusive, é bem provável que ele tenha te dado o colar de presente
o pipe é outro que também adora, não te daria, no entanto, espera que a iniciativa parta de ti, mas sempre plantou uma sementinha aqui e ali. ele dá aquele sorriso de menino bobo, vira a cabeça pro lado e cobre o rosto, tá realizado porque sempre quis alguém que fosse dele de verdade, leal. te puxa pra um abraço e enche teu pescoço de beijo
enzo, esteban e fernando são mais sutis sobre o quanto gostaram. o enzo nunca te pediria pra usar algo assim, mas não esconde que gostou, olha com um brilhinho nos olhos, o sorriso de canto que teima nos lábios, até balança a cabeça, como se você fosse louca por usar uma coisa dessas, só que ele tá apaixonado, não consegue tirar os olhos. antes de vocês dormirem, ele te abraça por trás e diz "obrigada por isso, nena, eu sou seu de corpo e alma". o esteban até tenha, porém não consegue deixar de desconsiderar o aspecto meio sexual da coisa, porque, veja bem, parece uma coleirinha, né? fica tão bonitinha enfeitando o seu pescoço que ele fica um tico balançado. é claro que acha lindo, te diz que adorou o presente. a surpresa vem quando vocês estão deitados na cama e ele tá prestes a meter, hesita antes, não quer estragar o romance da coisa, "princesa, você pode colocar o colar de novo?". e o fernando fica até um pouquinho envergonhado, nunca teve alguém que sentisse tanto orgulho em ser dele desse jeito, pega aquilo como um sinal de que você é realmente a garota que ele sempre esperou, fica bobo tocando no pingente, vira até uma mania, gosta de sentir aquilo que é tão palpável sobre o relacionamento de vocês. algumas semanas depois ele também aparece com a tua inicial, mas em uma pulseirinha
della corte é outro que acharia a coisa mais linda do mundo e no MESMO DIA vai aparecer com um colar igual com a tua inicial, esse aí põe no pescoço mesmo, quer que todo mundo saiba que ele tem mulher e que é rendido por ela. penso o mesmo sobre o blas, mas ele compraria outro porque acha super cool um casal que anda combinandinho por aí, compra um colar idêntico ao teu e fica feliz da vida com isso
penso que o simón tentaria disfarçar MUITO o quanto ele curtiu, mas você sabe, você sabe porque tá vendo como ele tá sorrindo todo idiota enquanto encara o colar, mas desvia o olhar, quer se fazer de puto, homem sério. não consegue. não dura nem meio minuto nesse joguinho, vai chegar em ti, abraçando por trás, descansando a cabeça no teu ombro pra dizer que "você é a garota dos meus sonhos e a mulher da minha vida, sabia?". é exibido, vai tirar uma selfie desse jeitinho aí mesmo, te pede pra segurar o celular, ele sai beijando o teu pescoço, chamando atenção pro colar, e com os braços rodeando tudo cintura
e o matías vai te zoar um tiquinho (é o jeitinho especial dele, vai...), te pergunta se isso quer dizer que agora você é a cadelinha dele e é só quando você ameaça tirar (já sabendo que isso é pura marra de moleque) que ele volta com o rabinho entre as pernas, todo desesperado, te pedindo pra não tirar isso do pescoço nunca mais. penso que o matías adora essas demonstrações aleatórias de afeto e ele ficaria muito bobinho apaixonado com o cola
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xexyromero · 2 months
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tears on my pillow, pain in my heart, caused by you. matías recalt x fem!reader
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fem!reader, matías recalt x reader.
cw: angst! amor não correspondido!
sinopse: você sempre corre pra seu amigo matías quando as coisas dão errado.
wn: ai gente fiquei pensando em que cenário matías seria menos chato e mais triste aí saiu essa besteirinha desculpem qualquer errooo
“ai, ai, nena. o que que eu faço com você?” matí riu, balançando a cabeça levemente. uma risada triste, carregada. ele te observava da saída do elevador, com sacolas plásticas do supermercado em uma mão e a chave na outra. 
não teve choque, não teve julgamento. nem grito, nem nada. 
matías era um bom amigo. 
você estava encostada na soleira da porta do apartamento do argentino, sentada no chão frio do corredor. já esteve completamente embriagada, mas a sobriedade estava chegando aos pouquinhos. encarava o rapaz com seus olhos inchados de quem chorava à horas. 
ou, no seu caso, dias. 
“ele gritou comigo de novo, matí.” a voz saiu como um sussurro. seu corpo se contorceu, mas você se esforçou pra não deixar uma lágrima cair. chega. 
o rapaz concordou levemente com a cabeça, se aproximando com cuidado. agachou-se para ficar na mesma altura que seu rosto. “de novo, né?” ele suspirou, tirando o cabelo do seu rosto e depositando um beijinho na sua testa. “que bom que eu comprei sorvete.” e ergueu uma das sacolas que, levemente transparente, deixava aparecer sua marca e sabor preferido. 
matías era um bom amigo. 
passando os braços por baixo das suas axilas, ele te levantou com dificuldade. se deixou ser erguida, o corpo mole, cheirando discretamente o pescoço do mais novo. 
já era a quarta vez que vinha parar no apartamento de matías depois de uma briga séria com o seu namorado. só naquele mês. 
e você se sentia um lixo por isso. 
era óbvio que matías era apaixonado por você - ele sabia qual seu sorvete favorito e sempre deixava um pote disponível no congelador caso você aparecesse. já tinha ouvido suas histórias um milhão de vezes e ria toda vida como se fosse a primeira. ele te fazia carinho, estava sempre com as mãos em você. implicava com todos, era malvado e desagradável com todos, mas com você? não. era um doce. principalmente quando estavam só os dois. 
era nítido. esteban já tinha chamado sua atenção mais de uma vez - ou você deixa o menino ou você vai quebrá-lo, como o mais velho tinha dito. 
você prometera que não ia mais procurá-lo, que não ia alimentar chances infundadas, que pararia de recorrer a ele nos momentos tristes e felizes. mas era impossível. o sorriso dele, as brincadeiras, o abraço, o olhar. 
não sabia se era ou não apaixonada por ele de volta - talvez, lá no fundo. mas matías era mais novo, mais irresponsável. não sabia se ele seria capaz de dar-lhe tudo que queria. não sabia se ele conseguiria ser um bom namorado. se aguentaria o tranco de te amar. 
e não só isso, você já tinha namorado. mesmo que tivessem brigado de novo e mesmo que ele fosse um idiota. ele estava lá e te dava tudo o que matías talvez não fosse capaz de te dar. 
“ei, ei, nena. conhece as regras da casa. nada de chororô no sofá.” a voz do rapaz te tirou dos seus devaneios. quando se percebeu, estava reclinada no estofado, a cabeça encostada no colo alheio. as lágrimas jorrando para fora dos seus olhos. você soluçava, seu corpo contorcia. e matías te fazia um cafuné.
matías era um bom amigo. 
“desculpa, matí. eu tô uma bagunça.” se esforçou para falar, entre os soluços, na medida que seu choro foi acalmando. 
“bagunça nada. está linda, como sempre. só com um pouquinho mais de meleca que o normal.” ele riu, te deixando um beijinho na ponta do nariz. “que tal aquele sorvete agora, hm? e um episódio de friends?”
“você odeia friends.”
“é. odeio mesmo.” 
deu de ombros, ligando a televisão e colocando no último episódio que assistiram. você se levantou, encostou a cabeça no ombro dele, que prontamente te envolveu com os braços. 
matías era um bom amigo.
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louismeu28 · 2 months
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O racha.
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(One inspirada em V&F! *Especificamente o 1.* Eu sou obcecada pela saga e por carros então resolvi escrever para larry, tem um draminha por trás e eu gostei muito de escrever, espero que gostem! <3)
Louis sempre foi apaixonado por carros e é novo no mundo dos rachas e drifts, sendo amigo de Brian ele entrou para a família rápido e acabou sendo muito apreciado por isso. Todos gostavam dele. Menos Harry, é claro, porquê com seu carro cor de rosa e sua dificuldade de demonstrar sentimentos, Harry achava Louis um idiota que a irritava e só vencia as corridas por pura sorte e ignorância.
~ [Inimigos para amantes] [Ltops] [H!Intersex] [Desuso de camisinha] [Sexo apaixonado] [Gozando dentro] & [Muitos Elogios] ~
🏁
Era uma noite calorosa em Los Angeles, o barulho dos motores de carros e cheiro de gasolina era forte. Uma paleta de cores e variáveis marcas de carros, um som tocando baixo enquanto as garotas e caras conversavam e sorriam animados para o início da partida.
O Skyline GTR R34 com led azul e de cor prata se aproximou da multidão, as pessoas rindo e muito felizes enquanto Louis saia do carro cumprimentando a todos. Brian - seu amigo de longa data - se aproximou dele sorrindo "Acho que já vi esse carro antes.." Ele diz, Louis sorrir de volta para ele "É.. um cara bacana me passou ele a um tempo."
Racha era uma coisa que acontecia muito por ali e apesar de ser algo ilegal ninguém se importava de fato. Louis era o 'novato' da galera, mas devido a sua amizade com Brian e os amigos dele Louis acabou ficando conhecido rapidamente e foi muito apreciado tanto por sua personalidade e habilidade com carros.
Ele era chamado de muitas coisas e também odiado por muitos dali, mas Louis não se importava, ele amava carros desde criança, seu coração era tão grande quanto uma oficina e seus olhos azuis sempre se destacavam aonde ele estava, ele era brilhante, um garoto bom.
Mas claro que nem todos gostavam disso ou achavam isso dele, tinha Harry. Eles tinham se conhecido quando Louis entrou para a galera e desde então os dois não se davam bem - Louis não fazia nada em específico, mas só dele existir irritava Harry, junto com as piranhas que sempre andavam perto dele -
Harry estaciona seu Honda S2000 da cor rosa ao lado do dele, seus grandes cabelos cacheados voando quando ela sai do carro olhando para Louis — Olha só.. o príncipe perdido já está aqui para mais uma corrida. — Ela olha para as garotas o bajulando ao lado dele e revira os olhos — E as galinhas já estão ciscando em cima, nenhuma novidade..
Louis apenas sorrir junto com os outros já acostumado com a troca de insultos dos dois — Bom, não posso fazer muita coisa, eu tenho algo que atrai galinhas, inclusive aquelas bem bravas igual você. — Todos em volta sorriem e Harry faz careta o chamando de otario antes de se afastar, seu corpo cheio de curvas e suas roupas chamativas - também rosa - atraindo olhares.
Alguns minutos depois da pequena discussão e finalmente a corrida estava prestes a começar, era apenas Harry e Louis, duas voltas com curvas arriscadas e o mais rápido ganharia uma grana alta junto com o carro do perdedor.
— Pronto para perder e me dar essa sua lata velha para eu transformá-la em minha boneca? — Harry provoca já dentro do carro olhando pela janela para Louis, os dois já posicionados esperando Tej anunciar a largada.
Louis apenas sorrir para ela balançando a cabeça, voltando sua atenção para a rua e os gritos animados ao redor. Tej no meio dos carros observando os dois com atenção antes de fazer um suspense e finalmente gritar: VÃO!
Os dois acelaram saindo juntos, a multidão vai a loucura com os carros correndo lado a lado.
A corrida continua em alta velocidade, as cores azul e rosa disputando para ver quem ficaria na frente, Louis segurava o volante com firmeza com seu rosto concentrado e seu maxilar contraído enquanto seu carro voava a 120KM nas ruas.
Harry também estava concentrada, mas sempre desviava seus olhos verdes para o lado, soltando vários xingamentos quando percebia que Louis a passava, a primeira curva veio, os dois carros fazendo drifts perfeitos e a fumaça subindo enquanto todos gritavam pela intensidade do momento.
O barulho dos pneus derrapando na pista era ouvido enquanto o tempo passava e os carros de Harry e Louis voavam, Louis estava na frente, seus olhos azuis fixos na linha de chegada, 10 segundos, seu coração acelerado, não tinha nada a mais a não ser ele e esses 10 segundos insanos e indescritíveis.
A gritaria aumentou e os aplausos também quando a corrida finalmente terminou. Louis saiu do carro com seu sorriso no rosto, as pessoas o parabenizando enquanto Harry apenas o olhava de longe, seus olhos verdes irritados, observando como a multidão o adorava.
— Foi uma bela corrida. — Louis diz assim que se aproxima de Harry, seu sorriso no rosto nunca saindo, seus olhos azuis brilhando. Harry suspirou revirando os olhos — É, você tem sorte garoto. — Ela joga as chaves do seu carro para ele o olhando nos olhos antes de se afastar, sentindo o olhar dele ainda sobre si.
[...]
Mais uma corrida, mais uma volta. Era isso que se passava na mente de Harry enquanto ela tentava ganhar, seu carro deslizava nas ruas escuras de Los Angeles, enquanto ela se mantia focava ao máximo na estrada.
Estava apostando com um cara barra pesada e quando ela perdeu e percebeu que o cara a sabotou, claro que ela não gostou disso, quando a corrida chegou ao fim Harry se aproxima do babaca gritando: — Só assim você consegue vencer. Bateu na traseira do meu carro quando eu estava quase ganhando seu idiota!
O cara apenas sorrir debochado, as pessoas em volta adorando a confusão. "Não fica brava garota. Na corrida vale tudo." Ele diz invadindo o espaço pessoal de Harry, enquanto ela o olha com nojo o mandando se afastar, ele não se afasta a olhando de cima a baixo "Se quiser desestressar essa sua raivinha é só me chamar, docinho."
— Ela mandou você se afastar. — Louis chega de repente puxando o cara para longe de Harry, as pessoas olham em volta e o clima fica pesado, o cara olha Louis nos olhos soltando uma risada debochada antes de se afastar pois não iria brigar com um amigo de Brian, as pessoas em volta também começam a se afastar para evitar a confusão.
— Não pedi a sua ajuda, idiota. — Harry solta para Louis o dando as costas, se irritando quando ele começa a segui-la. — Eu sei que não, eu ajudei porquê eu quis, Harry. — Ela para, se virando para encará-lo, os olhos verdes fixos nos azuis. — A claro, o bom e adorável Tomlinson.. sempre o certinho não é?! — Louis suspira chegando mais perto dela, ele já estava cansado dessa guerrinha entre eles.
— Você não precisa me odiar por seja lá a razão que você odeia, mas eu só quero ficar numa boa Harry, você não entende essa merda? — Louis diz contraindo o maxilar, esperando o que ela ia dizer, Harry ficou olhando para ele, a tensão era visível entre os dois.
— Eu não quero ficar numa boa com você, você me irrita Louis, você e essa sua cara de bom moço! — Ela diz já perdendo a paciência, os dois olho a olho.
— Qual é o problema com a minha cara de bom moço? Você tem raiva de mim só por que eu não sou um cara que faz coisa 'errado?' É isso? — Louis fala irritado, ele sabia que Harry era envolvida com algumas coisas, mas ele não a via com outros olhos por causa disso, afinal, seus amigos também eram um pouco errados.
Harry fica irritada apontando o dedo no peitoral dele — Você não sabe nada sobre mim, sobre meus amigos ou a minha vida! Eu não gosto de você por você fingir viver em um mundo que não te pertence Louis! Todos sabem que você nasceu em berço de ouro, por que caralhos você está aqui? — Ela gesticula em volta — Por causa dos carros? Da adrenalina? Das garotas? Você não sabe a realidade das pessoas aqui, acha que isso é só sobre rachas e carros? Não! Não é!
Louis fica em silêncio, seus olhos azuis passando uma irritação e tensão, ele não gostava de como as pessoas pensavam isso dele, ele nunca negou que tinha muito mais privilégio que todos ali, mas isso não significava que aquelas pessoas não eram importante para ele, muito pelo contrário, foi ali no meio dos carros e de pessoas 'simples' que Louis sentiu o amor de uma família de verdade. E esse era o problema, porque Louis não estava sendo 100% sincero com a sua família e ninguém podia saber.
— Você diz que eu não sei nada sobre você, e você também não tem a mínima ideia do que tudo isso significa para mim. — Ele diz para Harry, sua voz quase como se estivesse magoada por ela pensar assim dele, expecficamente ela. — Eu não posso te obrigar a gostar de mim Harry, mas não é porque eu nasci e cresci com condições melhor que eu não posso gostar e me sentir bem aqui com tudo isso. Você não pode ditar meus sentimentos.
Harry engole a seco, seu peito e barriga com uma sensação estranha, ela se sentia quase culpada pela forma que ele falou, mesmo sentindo que Louis estava escondendo algo, ela abaixa o olhar perguntando: — Por que você se importa, Louis? Com as pessoas daqui.. comigo? — A pergunta saiu dos lábios dela quase como se esperasse que a resposta dele muda-se tudo. — Você sabe porquê, Harry. Eu me sinto em casa aqui. — É o que Louis responde a fazendo engolir a seco. Harry ainda se sentia estranha, mas a forma que ele parecia sincero a fez pensar.
O banco era confortável e tinha cheiro de perfume masculino e galosina. Era o que Harry pensava enquanto Louis dirigia a Skyline, ela não conseguia entender muito bem o porquê aceitou a carona dele depois da pequena discussão, mas no fundo ela estava o dando um pequeno voto de confiança, só não iria dizer isso em voz alta.
Olhando para Louis dirigindo o maxilar bem marcado e os olhos azuis fixos na estrada escura, o braço tatuado esticado enquanto sua mão com os dedos com a tatuagem 28 segurava o volante com firmeza. Ela se mexe no banco, sua barriga gelando.
Alguns minutos depois Louis estaciona em frente a oficina que trabalha, saindo do carro rapidamente acompanhado de Harry que o segue para dentro da loja, era uma oficina grande e tinha muita coisa ali, carros sendo consertados, algumas peças espalhadas, carros desmanchados e.. um Honda S2000 cor de rosa parado bem ali. Era o carro de Harry.
Ela olha para sua máquina meio surpresa pois pensava que Louis já tinha desmontado ou feito algo com ela desde a corrida — Eu pensei que você ia.. — Louis a interrompe olhando em seus olhos — É um belo carro Harry, ele já é perfeito.. não preciso mexer. — Ele se aproxima lentamente dela, o contato visual forte — Eu sei que esse carro é importante para você, não é? — Harry sorrir um pouco de lado — É sim, ele é importante.
Louis sorrir de volta, mantendo o contato visual antes de quebra-lo para olhar para o carro — É realmente uma bela máquina, tem um motor impressionante. — Comentou — Dei uma olhada e não fiquei surpreso pelo fato de você quase ter me vencido na corrida. E tem uma cor bem chamativa também. — Harry sorrir, ela amava quando elogiavam seu carro pois ela mesmo que tinha montado ele. — Sim, eu gosto tudo que chama atenção, carros, motores potentes, cores, pessoas..
— É mesmo? — Louis diz franzino o cenho sorrindo, pois sabia que ele era uma pessoa que chamava atenção. Ela apenas acena com a cabeça desviando o olhar pra ele. Seu coração acelerando quando ele se aproxima ficando próximo de si.
— Olha Harry, eu sei que você pensa muitas coisas de mim, mas eu.. — Ele respira fundo um pouco nervoso — Eu realmente queria te mostrar uma outra versão minha, mas eu só posso fazer isso se você me deixar fazer. — Louis a olha nos olhos querendo passar sua verdade — Mas eu não quero te forçar a nada, eu só quero.. que você me queira também.
Harry fica sem palavras por um tempo, sua expressão surpresa e muito nervosa, mesmo ainda incerta, ela também queria e sabia disso, mesmo que fosse difícil admitir isso em voz alta, então ela fez o que sabe fazer de melhor, demonstrar em ações. Se inclinando para ele e o beijando finalmente.
O beijo é lento e gostoso, línguas se entrelaçando enquanto as mãos de Louis a puxam pela cintura para perto do seu corpo, Harry enrola os braços no pescoço dele seus dedos se enfiando dentro do cabelo liso e macios de Louis.
Ele mal pode esconder sua felicidade e excitação por finalmente tê-la em suas mãos, então o beijo começa a ficar nessecitado, o toque mais apressado e respiração acelerada. Eles esbarram em algumas coisas enquanto andam ainda se beijando até o quarto dos fundos onde Louis dormia, as coisas acontecem rápido e os dois já estão nus na cama, o corpo bronzeado e forte dele pressionado em cima de Harry que a olhava com expectativa mesmo estando nervosa.
— Você é tão linda. — Louis sussura, seus olhos azuis admirando cada pequena parte do corpo e rosto dela, Harry cora um pouco sorrindo, ela se sentia tão feliz com ele mesmo não sabendo verbalizar, Louis sorrir de volta a achando adorável e voltando a beija-lá.
Louis desce os beijos para o seu pescoço, seus lábios macios dando mordidas leves até que desce pela clavícula e chega aos mamilos, os beijando e chupando com desejo enquanto sua mão direita tocava na parte interna da coxa de Harry, seu dedos habilidosos alçando o lugar molhado e quente da sua buceta.
— Desde que eu coloquei meus olhos em você eu me apaixonei. — Ele confessa com a boca colada na de Harry, a fazendo gemer contra a sua enquanto a toca com seus dedos grossos. — Seus olhos verdes, sua marra, seu corpo maravilhoso, seu rosto lindo. — Ele continua a elogia-la sentindo quando Harry se contrai em seus dedos ficando ainda mais molhada. Ele sorrir sussurrando olhando nos olhos dela — Você é perfeita, é a garota que eu sempre quis. Sempre desejei.
Harry geme de nervosismo e excitação, suas pernas tremendo, ela mal consegue se conter, seu coração batendo rápido quando seu corpo reage de imediato a fazendo gozar ao redor dos dedos habilidosos de Louis, ela fica vermelha, sua respiração ofegante se misturando com a dele quando ele a beija com vontade novamente, continuando a estimula-la até que o orgasmo dela termine, sentindo os espasmos do corpo dela contra o seu.
Louis se afasta um pouco alisando os cabelos dela, murmurando palavras gentis pra ela se acalmar, depois ele se posiciona no meio das pernas abertas de Harry, seus olhos se desviando por um momento para a bucetinha molhada dela o esperando. Ele toca em seu pau duro, o acariando quando olha para os olhos de Harry novamente.
— Você está bem? Eu posso continuar? — Ele perguntou buscando a resposta verbal dela, querendo saber se ela queria aquilo tanto quanto. Harry engole a seco assentindo com a cabeça. — Sim Louis.. você pode. — Ele sorrir se ajeitando na cama antes de posicionar o pau na entrada dela e deslizar para dentro do calor apertado, o contato visual deles dois nunca quebrando.
— Oh, porra. — Ele geme baixo fechando os olhos por um segundo, se deliciando com a sensação do seu pau duro sendo acolhido na buceta quente e apertada de Harry.
Louis começa a estocar lentamente apoiando o peso do corpo no seu braço ao lado da cabeça de Harry, seu quadril indo lento, mas fundo, dentro da buceta apertada dela. Os gemidos e murmúrios dos dois sendo ouvido junto com o barulho molhado dos corpos se unindo.
Harry abre mais as pernas, suas mãos indo para as costas de Louis que enfia o rosto em seu pescoço gemendo seu nome ali — Harry.. você é maravilhosa, tão.. apertada e quente. — Ele sussura com uma voz rouca.
— Não para por favor.. — Harry implora no ouvido dele, gemendo mais alto quando Louis aumenta a velocidade das investidas, sua mão apertando a coxa dela com força deixando marcas enquanto seu pau afunda dentro dela sem parar.
— Harry.. — Ele solta gemidos e grunhindos roucos. Harry estava gemendo, suas mãos apertando as costas de Louis o puxando mais contra si, ela só conseguia pensar em como queria aquilo a tanto tempo, o pau de Louis fodendo sua buceta fazendo suas pernas tremerem os gemidos roucos dele causando arrepios em sua pele.
— Eu sempre quis você Louis.. sempre quis. — Ela deixa escapar, fazendo o pau de Louis pulsar dentro de si, a cama rangendo quando o quadril dele começa a bombear mais rápido, batendo o pau contra sua buceta molhada.
— E-eu também Harry. Eu sempre quis.. porra. — Louis sussura contra o ouvido dela, a respiração quente e suor fazendo o corpo dos dois entrar em combustão tão perto do orgasmo — Eu sempre quis você, em baixo de mim, em cima de mim, ao meu lado.. eu sempre quis você, caralho.
Ele espalha beijos pelo pescoço suado de Harry, sua mão subindo pela lateral do corpo dela, apreciando cada curva e gemido, ele sente quando ela o puxa mais para perto, quase como se quisesse fundir os dois juntos.
— Amor. — Louis geme gostoso, seu tesão aumentando com a necessidade de Harry enquanto ele estoca fundo nela, seu pau grosso atingindo os pontos certos, era tudo tão gostoso e emocional, ela queria aquela sensação pra sempre.
— Lou... Awn Lou.. — Harry geme manhosa, seus olhos fechados, ela sentia tanto prazer, Louis não aguentou o chamado manhoso e seu quadril se movendo mais rápido, seu pau afundando sem parar dentro dela, seu corpo suado e forte totalmente pressionando contra o de Harry.
Eles gemem juntos, Louis levantando a cabeça para beija-la quando Harry geme contra sua boca, ela enrola as pernas nas de Louis abraçando ele com força quando sua buceta contrai ao redor do pau dele, gozando com força e tremendo.
— Merda, você é maravilhosa, Harry. Porra.. eu vou gozar. — Louis geme, ele não consegue segurar mais e estoca com firmeza as últimas duas vezes antes de gozar profundamente dentro de Harry, deixando o peso do seu corpo cair em cima do dela, a respiração ofegante batendo contra o rosto de Harry que geme o abraçando apertado.
Alguns minutos depois Louis finalmente sai de cima dela se deitando ao seu lado e a puxando para o seu peito, os dois ficam em silêncio por um tempo recuperando a respiração e pensando no que aconteceu. Os sentimentos dos dois estavam a flor da pele.
— Eu estou feliz. — É Harry quem fala, ela não pode deixar sentir seu coração batendo ainda rápido com tudo o que aconteceu. E sente coragem de desabafar. — Todas aquelas implicações que eu tinha com você.. eu só estava tentando fugir do que eu sinto eu acho. — Ela continua, abrindo seu coração — Eu sempre gostei muito de você Louis.. desde que você chegou, eu só não sabia como expressar isso, mas.. eu sempre quis você.
Quando termina de falar Harry espera, esperando que Louis diga algo de volta, mas quando percebe o silêncio dele ela se afasta dos seus braços, cobrindo seu corpo com o lençol e olha para o rosto dele que estava tenso e sério com os olhos azuis fixos em si, ela fica confusa.
— Eu falei alguma coisa errada? — Perguntou, já temendo.
Louis engole a seco desviando o olhar — Não, você não falou nada, eu.. apenas, é que eu.. — Ele diz parecendo incerto e nervoso, Harry franze a testa não entendendo. — Mas.. o que você me falou, agora, quando a gente estava.. eu pensei que você-
— Sim, tudo o que eu falei é verdade. — Ele se apressa em dizer pegando o rosto dela com as mãos — Eu também sou completamente apaixonado por você Harry, eu só.. — Ele pensa em algo para disfarçar — Fiquei surpreso. Só isso. Não pensei que você ia admitir que gosta de mim.
Harry fica um pouco desconcertada, ela odiava demonstrar sentimentos por isso, mas com Louis era diferente ela quase sentia uma necessidade de dizer a ele o que sentia. Especialmente depois do que acabará de acontecer, ela queria demonstrar que tinha gostado e estava afim dele.
— É.. só o que eu sinto, apenas isso. — Ela concluí desviando o olhar, Louis a puxa para perto de novo sorrindo quando diz — Tudo bem gatinha, eu fico feliz em ver você dizendo essas coisas. — Ele se inclina dando um beijo na testa dela — Também gosto de você. Você sabe.
Ela sorrir o abraçando se sentindo aliviada por ter conseguido expressar seus sentimentos, os dois ficam ali juntos e passam o resto da noite, Louis a dizendo lindas palavras e a fazendo sentir única, mesmo sabendo que as coisas não seriam fáceis, afinal, nem todos ali e nem mesmo Harry sabia de verdade quem era Louis Tomlinson e isso o preocupava.
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nonuwhore · 1 year
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contém: linguagem vulgar; humor (?); dois idiotas que não admitem; office au!(?); menção a bebida alcoólica. 
Haechan pressiona os lábios nos próprio dedos, fingindo um beijo apaixonado. Você o encara, o rosto enojado, se perguntando porque ele era tão estranho. Ele leva os mesmos dedos em direção a sua boca e os desliza sem perder tempo.
“Beijo indireto!”
“Urgh! Nojeira, você é nojento.” ele desliza a cadeira de rodinhas girando com velocidade de volta para a própria escrivaninha antes que você pudesse desferir um tapa no braço comprido. Ele continua rindo como se tivesse feito a maior travessura do mundo enquanto, pelo reflexo do monitor, consegue te ver sorrindo, envergonhada. Haechan queria te beijar de verdade, mas você sempre o empurrava para longe. Na noite anterior, por exemplo, ele sentiu que quase teria conseguido se não tivesse fingido que estava tão bêbado.
“Essa boquinha só fala merda ou também beija?” ele se aproximou da sua cadeira, respirando perto da pele do seu pescoço. Os colegas de trabalho gritavam uns com os outros em uma conversa acalorada sobre tomar banho com o chinelo ou não. 
Você o ignorou, fingindo estar ocupada mastigando a batata frita, mas por dentro tentando controlar um vulcão com um nível altíssimo de atividade. 
“Que foi? Vai mesmo tentar me ignorar? Você sabe que não consegue.” disse levando o rosto à frente do seu, os narizes separados pelo seu óculos e por uma força descomunal que você fazia para se manter presa a cadeira. Você conseguia ver as pintinhas no rosto dele como nunca tinha visto antes e isso talvez tivesse mexido com seu cérebro da forma errada.
“Você não teria coragem. Covarde.” você provocou, rindo da reação ferida que ele te deu na mesma hora.
“Você não sabe com quem tá mexendo.”
“Você não sabe com quem tá mexendo.” disse apertando o indicador no peito dele com força o suficiente para afastá-lo por alguns centímetros que ele fez o favor que recuperar. 
“Se eu te beijar agora você sabe que nunca vai conseguir me superar, é por isso que não deixa.”
“Você se acha pra caralho.”
Haechan conseguiu a proeza de chegar mais perto, o hálito com cheiro de álcool quente tocou seu lábio tão deliciosamente e ceder agora parecia doce e fácil. Você acariciou o cabelo macio dele, que caía perto da orelha enquanto olhava os detalhes do rosto, terna. A fagulha de esperança que ele tinha se autodestruiu quando com a mesma mão empurrou o rosto em direção a mesa de metal.
“Vou te comprar um chocolate, se você reclamar de ressaca amanhã eu vou ser obrigada a te matar.”
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geniousbh · 3 days
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laurinha meu anjo, vi ermana falando sobre uma ideia de headcanon e ia amar se tu fizesse🥺:
o Enzo (ou tlvz o Kuku) e a leitora se dando super bem, beijinhos e conversas, até ele perguntar algo pra ela e ela revelar q tem tipo 20 anos de idade, e ele fica tipo "MEU DEUS EU TO GOSTANDO DE ALGUÉM Q NASCEU DEPOIS DOS ANOS 2000?!"
nossa senhora esse hc é tão sexy
o enzo é do tipo predador🐅 - me desculpem mas as fotos dele no méxico observando a movimentação por trás do copo?? - vai te ver no bar do hotel, num vestido que não é tão curto, mas que marca nos lugares certos, e vai se apresentar, de fato você não reconhece a primeira vez - eles promoveram quase nada no brasil então você nas suas viagens não poderia saber muito tbm -, mas logo se encanta porque ele é muito bom no que faz. te leva pra um canto mais reservado, te deixa confortável pra conversar e você é cheia de se desculpar pelo seu sotaque ou por errar alguma coisa e ele vai dizer "no hay problema, linda, me encanta tu acento" e ele tem uma energia tão máscula e forte que você automaticamente fica sem jeito, corada com febre. quando a bebida tiver feito efeito vai chamar ele pra dançar, vai envolver os ombros e segurar na nuca do vogrincic que não deixa nenhum trejeito seu escapar, escorrendo as mãos pelos teus braços arrepiados e rindo de canto porque ele tem plena consciência de que você tá louca pra ele te chamar pro quarto. o choque vem quando vocês já estão na cama, enzo te chupando a buceta e levando um dedo pra massagear sua entradinha ensopada, mas nossa... você é tão apertada... (sim na cabeça de homem dele, e pelas experiências, uma mulher mais velha pode ser apertada, mas TANTO assim? sem chance), ele vai conduzir a situação feito ninguém, sem querer estragar o clima vai subir a boquinha melada até seu ouvido de novo "quantos anos você tem mesmo, nena?" - ele nao tinha te feito essa pergunta antes - e você afetadinha diz qualquer idade entre 24 - 20 e ele vai sorrir largo porque primeiro ele se sente um idiota de não saber antes e segundo porque no fundo é muito sexyzinho and he kinda likes it (vai se sentir seu superior)🥵🤤 vai continuar te fodendo e dando o tratamento que você nunca teve, mas assim.. no dia seguinte? é bom que você não tenha se apaixonado porque se ele te ver no hotel vai te tratar como se fosse uma garotinha/criança mesmo, o encontro de vocês não vai se repetir, mas vai ficar na memória pra sempre rs.
o esteban é um querido, e na viagem pro peru ele vai ter sido sim forçado a sair pelo elenco e principalmente pelo fernando!!! ele vai num bar e vai beber qualquer bebida local forte e acabar ficando meio altinho e corajoso, o que faz ele engajar numa conversa com você que tá fazendo um bico de garçonete - ele vai ser zoado pela escolha já que tinham muitas outras mulheres no bar, mas ele sempre se interessa pelos amores impossíveis (ele tem uma vibe mt shakespariana sla meu nao me culpem😖). e ai quando te pergunta sua idade e você diz a carinha dele vira o mapa da coitadolândia😧, ele se sente horrível de ter flertado meio descaradamente e vai no banheiro jogar uma água no rosto antes de voltar pra te pedir desculpa, mas você nega, ficando na ponta dos pés pra dar um beijinho no canto da boca dele "eu gosto de homens mais velhos". e aiii aiii aiiii ele fica entre a cruz e a espada, desiste da ideia ou espera acabar teu expediente? a resposta vem quando você sai do trabalho, pronta pra caminhar até o hostel que vc tá "morando" e vê ele encostado na parede de fora, esperando. mas, não se deixem enganar amigas esses homens tímidos e narigudos são os piores entre quatro paredes, iria te foder a noite toda, fosse na sacadinha julieta do teu quarto - e ele segurando você pelo pescocinho enquando as bolas dele estalam com as investidas na sua bunda, a adrenalina de serem vistos a mil e ele te perguntando se você gosta da ideia - ou no chão em cima de um tapete velho, apertando seu corpinho e chupando sua clavícula enquanto diz o quanto você é boa. iria super acordar no outro dia com você bem acomodada no peitoral dele e fazer um o\ facepalm🥴 com um risinho porque lembrou que é mais de dez anos mais velho que ti
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amethvysts · 18 days
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livzinha! tá aí um cenário que não sai da minha cabeça: a leitora ‘chorando de amor’ pelo boy. por exemplo: às vezes, eu me pego soluçando de chorar porque eu amo muito tal pessoa. mas são lágrimas de felicidade, de amor, de gratidão por ser amada como eu mereço (ou até melhor) e ter a honra de amar de volta, da mesma maneira. e na maioria das vezes, eu também jogo grande parte da culpa na minha lua em câncer.
mas, é basicamente isso. fiquei imaginando como cada um reagiria. tipo, eles chegando em casa a noite e se deparando com a querida se acabando de chorar, com direito a rímel todo borrado, etc etc. penso neles com o coração quase saindo pela boca (porque na minha cabeça eles odeiam ver a mulher deles chorando) e a leitora assim “ah, não é nada não. é só que meu amor por você é tão grande, que às vezes transborda de dentro de mim”
não sei se essa última frase fez sentido, mãs… eu culpo isso tudo aí em cima na minha lua em câncer, meu asc e vênus em touro. ah, e se você não quiser fazer com todos os cinco meninos, pode escolher com quais quer fazer!
eu super te entendo porque sinto o mesmo. clube de lobinhas que não consegue nem falar um te amo sem chorar ☝️
pra mim, o esteban e o pipe ficam em alerta extremo sempre que percebem a menor das mudanças no seu tom ou quando veem seus olhos marejando. então, eu imagino que eles entrem em um estado de pânico quando, assim que chegam em casa, te encontram chorando sentadinha na cama escutando a música de vocês.
o pipe vai dar uma risada sem graça, mais aliviada mesmo, quando você conta o motivo e não vai esperar nem um segundo pra envolver os braços volta de ti e te trazer pra perto, te acalentando. enquanto distribui beijinhos por todo o seu rosto, sem dúvidas vai murmurar um, "você é tão boba, nena," enquanto solta umas risadinhas, ainda meio desacreditado, mas no fim das contas, feliz. já o kuku vai enxugar suas lágrimas, te dando um sorriso sereno, como se quisesse te dizer que tá tudo bem. é o tipo de cara que te deixa chorar até você tirar tudo de dentro de você, e vai estar ali até o final, acariciando seu rosto e te dando todo o carinho que você merece e precisa naquele momento.
eu acredito que o enzo vai estranhar muito de primeira e vai ficar preocupadíssimo porque sempre que você tenta se explicar, os soluços te impedem. vai pegar copo d'água com açúcar, abaixar o volume da música, fazer literalmente de tudo pra criar um ambiente mais confortável pra você. o vinco entre as sobrancelhas suaviza, dando lugar a um sorriso um tanto lisonjeado, quando você consegue explicar o motivo por trás de sua crise de choro. quase de imediato, as mãos sobem para segurar seu rosto, trilhando beijinhos pelo caminho onde suas lágrimas escorrem, até alcançar seus lábios. mesmo que a sua demonstração de amor venha um tanto bagunçada, ele se sente no topo do mundo – acho que ele considera até um tanto poético isso de chorar por amor.
agora vamos abrir as portas do jardim de infância porque o matías e o simón vão te zoar muito, mas só porque a mente entra em pânico e eles não conseguem pensar em outra abordagem. claro que vão rir, mas muito mais de nervoso, chegando até a coçar a nuca, antes de perceber que as suas lágrimas ainda não pararam de escorrer; provável até que se intensifiquem porque eles são tão idiotas que seu coração dói de tanto amor.
o matías vai fazer umas piadas na intenção de te fazer esquecer de todo e qualquer motivo que você tenha pra chorar. ele quer te distrair, porque associa choro a sentimentos ruins, e não é até você explicar pra ele que o matí senta ao seu lado. o corpo dele vai relaxando aos poucos enquanto tenta puxar papo com você porque ele realmente odeia te ver chorando e, no fundo, só quer que você fique mais tranquila para que ele fique bem, também. as piadas cessam e são substituídas por afirmações do quanto ele é apaixonado por você, feitas em meio a um sorrisinho bobo. me perdoem, mas o simón sem dúvidas vai soltar um "mas você sabe que eu só gosto de te ver chorando quando 'cê tá pedindo pau, né?" em algum momento, mas ele até que é bem fofo de maneira geral. te abraça, querendo você bem juntinho dele, enquanto não consegue parar de olhar pro seu rostinho, dando umas risadinhas bem incrédulas. ele nega com a cabeça, te oferecendo um sorriso reconfortante antes de segurar seu queixo de levinho, te trazendo pra um beijo.
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marrziy · 2 months
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Tate Langdon x Male Reader
"Doente"
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• Série: American Horror Story - Murder House
• Personagem: Tate Langdon
• Gêneros: romance e terror/dark
• Sinopse: você está cansado das ameaças, das brigas por motivos idiotas, dos gritos e, principalmente, dos segredos. Apesar de estarem juntos, você sente que não o conhece. Mas, no fim das contas, a omissão é o que os une.
☢️ Avisos: morte, sangue, violência, "suicídio" (as aspas farão sentido) e relacionamento tóxico.
• Palavras: 1.5k
1° pessoa - passado
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Tate Langdon era um poço, e em suas profundezas existia algo profano, tão medonho e estranho que ele se sentia na obrigação de esconder.
Seus esforços em me afastar da verdade sombria diziam respeito às suas falhas tentativas de me manter por perto.
Ele afirmava ser melhor assim. Tate falava que tudo o que fazia era para o bem do nosso namoro.
Mas a verdadeira praga que nos afligia eram os seus segredos. Se o que ele omitia não rompesse com tudo, sua falta de confiança iria.
Nosso relacionamento era uma árvore em seu leito de morte; na ausência de folhas para o vento levar, com os frutos podres e as raízes sem a força que já tiveram... o que restava era aguardar a queda.
Mas após tanto desgaste, pegar um machado e acabar com o padecer de uma vez parecia muito mais apropriado.
Afoito, eu descia as escadas, ignorando a existência de alguns degraus, pulando vários deles para chegar mais rápido ao meu destino, que, no caso, seria qualquer lugar longe de Tate.
— M/n, espera! Por favor...
O loiro me seguia e eu fingia não o ouvir. Mas se tornou impossível ignorar os sentimentos quando ele me alcançou no hall de entrada, segurando meu pulso.
Seu toque me irritava, sua voz me magoava, o simples fato de ele existir ali, na minha frente, era o que me incomodava.
— O que você quer? – puxei meu braço para longe de suas mãos e enfrentei seu olhar marejado. — Já não fez o suficiente estragando o que a gente tinha?
Tate não era uma boa pessoa, eu sabia disso. Ele falava coisas esquisitas às vezes, algumas até compartilhávamos juntos, mas o limiar dos problemas trincava as pétalas, e as flores, que um dia foram belas, murchavam.
Mesmo com suas facetas ruins marcadas em mim, eu o amava, e proferir o contrário seria tão desonesto quanto afirmar que eu estou bem com essa situação.
— Você não quis dizer isso. – ele murmurou em um fio de voz. A respiração dele estava pesada, seu peito subia e descia sem uma pausa descente. As lágrimas escorreram e ele nem percebeu.
Eu conhecia muito bem esses sinais...
Tate vai explodir a qualquer momento, e eu poderia desencadear essa crise se prosseguisse com a discussão.
— Ah, eu quis sim! – me aproximei de seu corpo estático. — Eu não te conheço, Tate! Não sei quase nada sobre a droga do seu passado! Apesar de gostar muito dos nossos momentos juntos, eu não posso ficar com alguém que esconde as coisas de mim!
Eu era dependente dele.
— Porque eu sei que você vai me abandonar se descobrir, porra! E eu não conseguiria viver sem você... Entenda que isso é por nós dois!
Mas ele era muito mais dependente de mim.
A diferença é que estou tentando mudar, e Tate não conseguia.
— Se esse segredo é tão ruim ao ponto de poder me afastar de você, então por que não terminamos de uma vez?
— Você é a única coisa boa que já me aconteceu, eu não posso te perder! – Tate se aproximou, mas eu recuei. Ele me encarou com seus olhos vermelhos e inchados, mágoa e frustração brilhando feito lume em seus sentinelas.
— Você já tá me perdendo, Tate.
Me segurei tanto... Precisei me manter firme.
Um terremoto interno balançava o meu emocional confuso. — Feito o trouxa apaixonado que sou, vou te ver como persuasivo e misterioso, mesmo você não passando de um puta mentiroso manipulador!
Era um alívio enorme jogar tudo para fora, mas tão revoltante e lamentável saber que cheguei ao ponto de precisar expurgar coisas que não deviam existir.
Como aquele amor inexplicável, que não deveria passar de repúdio incondicional.
Eu não devia amá-lo, mas amava, e isso me matava.
Tate não expressou nada em palavras. Nós nos encaramos em desavença, e assim como eu, ele parecia sufocar em um turbilhão de pensamentos.
A primeira reação do loiro foi agarrar o meu braço e me puxar de volta ao andar de cima. Tentei me livrar de seu aperto, puxando meu braço na direção oposta à qual era guiado, mas Tate ignorou meus protestos, firmando seu toque a cada tentativa falha de me desvencilhar.
— Qual é o seu problema?! – minha voz soou em níveis estridentes de revolta.
— Vários, mas isso não vem ao caso. – um pouco a frente, testemunhei o olhar vazio de Tate em mim. — Vou revelar pra você o que tanto quer saber.
Talvez eu devesse sentir medo ou possuir algum tipo de receio, mas a satisfação foi o que prevaleceu.
. . .
Espaços escuros me incomodavam, mas o que verdadeiramente me causou calafrios nesse lugar não foi o fato de não conseguir enxergar as coisas ao redor. O sótão era o cômodo, dentre vários outros, que mais me trazia sensações ruins na casa. Eu sentia presenças aqui, não somente a de Tate.
Eu sabia que com o loiro também era assim, mas ele não encarava a situação como eu.
De manhã, o encontrei conversando com alguém por aqui. De acordo com as palavras que ele utilizava e com seu tom de voz, Tate estava dando bronca em uma criança. Quando subi, ele havia ficado em silêncio, me encarando assustado. Não tinha ninguém com ele, mas no fundo da sala, onde se acumulava entulho e a escuridão era abundante, ecoava o som de correntes sendo arrastadas. Tate inventou uma desculpa suja, e foi naquele momento que eu percebi que o buraco era muito mais profundo.
Foi esse o motivo da nossa briga antes de ele me trazer aqui novamente. Imaginei que, para esclarecer todas as interrogação que rondam minha cabeça sobre ele e as coisas que ele sabia sobre essa casa.
Tate puxou o cordãozinho da lâmpada, deixando o ambiente um pouco iluminado. Ele não proferiu nada. Nós dois estávamos próximos, compartilhando o silêncio.
Os olhos de Tate pareciam profundos, completamente indecifráveis. A luz era fraca, eu tinha apenas o contorno de sua face em evidência. Ele permaneceu mudo.
Está tentando me assustar? No máximo, conseguiu me irritar ainda mais. Sentia que estava perdendo o meu tempo.
— Desembucha, Tate! – ele engoliu a saliva como se fosse areia. Parecia estar criando coragem para algo. Novamente, longos minutos de quietude torturaram minha mente ansiosa. — Se você não tem nada pra dizer, pelo menos avise, aí eu saio daqui e faço questão de nunca mais olhar na sua cara. – como um disco pausado, o desgraçado permaneceu na teimosa imobilidade. — Que inferno, Tate! O que você quer? Se for a mim, sugiro que abra a porra do bico!
Todo o frenesi que se seguiu eclodiu em segundos, mas para mim, perdurou em demasia.
Tate estava em meu rosto, na minha camiseta, escorria por meu corpo. Seu sangue jorrou em gotículas violentas. Sentia o gosto ferroso nos meus lábios. O vermelho domou minha visão, estava por todos os lados.
Tate havia tirado um canivete do bolso. Eu não consegui reagir, não me dei por mim, e quando dei, era tarde. A lâmina refletiu nos meus olhos, o brilho dela me cegou, e na piscadela seguinte, ela já havia sumido.
Estava dentro de Tate. O loiro perfurou o próprio pescoço. Com a mão firme no cabo de madeira, ele arrastou o objeto cortante por toda a extensão de pele fina, rompendo os músculos, destroçando a carne, fazendo o fluido rubro vazar em abundância, se afogando com sangue e me encharcando de si.
Eu não pude fazer nada, e não sabia se podia. O corpo dele estava estirado no chão, bem no centro de uma piscina com o líquido perdido. Os olhos dele permaneceram abertos e exalavam a mesma energia de quando ele estava vivo, há segundos atrás. A luz fez uma cópia de mim em seu sangue, via o meu reflexo no vermelho.
As lágrimas preencheram meus olhos e tudo se tornou um borrão. Meus órgãos tremiam. Senti meu intestino formigar, como se minhas tripas estrangulassem o meu coração. Tudo queimava. O ar não inchava os pulmões e meus lábios estavam secos; foi o que antecedeu o grito que subiu pela minha garganta, surgindo das profundezas, vindo de um lugar que eu não conhecia.
Toda a agonia, desamparo e impotência atravessaram o corredor da fala, deixando rastros de chamas, fazendo arder.
A dor era tanta que me fez perder a voz, e no lugar do brado, predominou o clamor mudo.
— Tate... – proferi seu nome quando tive as forças necessárias para agir. Me sentei no piso, colocando a cabeça do outro garoto no meu colo. Não sabia o que fazer, minha mente estava presa em um vazio assustador. Senti as lágrimas descerem sem pausa.
— Agora você sabe. – a voz conhecida veio por trás. Me virei e encontrei Tate, em pé, e ao voltar os mirantes para o corpo ensanguentado, ele não estava mais lá.
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katsuorr · 2 months
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Merlin!Cannibal Au in which a nobleman tries to poison/hurt Arthur in some way and Merlin eats him before anything can happen to his King :)
(And Arthur is completely in love)
WARNINGS: CANNIBALISM, BLOOD
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Arthur: Merlin?...
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Arthur: ??? *Muito confuso mas totalmente apaixonado por ele*
Merlin: Ele tentou te machucar
Merlin: Então eu machuquei ele primeiro♡
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Arthur: obrigado idiota....♡
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Merlin fofo sem o sangue☝
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1dpreferencesbr · 9 months
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Imagine com Louis Tomlinson
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How can I be in love like this?
n/a: Mais um imagine com nosso Tommo! Muito obrigado Anon pelo pedido! Adorei demais fazer ele! 💕
Diálogos: Por que você tem uma foto minha? / Não sabia que você usava óculos
Lista de diálogos Masterlist
Contagem de palavras: 1,766
— Bom dia, linda. — Falei sorrindo para a imagem em minha tela. Uma S/N sonolenta estica o corpo por baixo do edredom. 
— Bom dia. — Disse com a voz arrastada, o sotaque ainda presente deixando-a ainda mais fofa. — Você dormiu bem?
— Muito, e você? 
— Quase não dormi. — Fecha os olhos lentamente, ainda tomada pelo sono. — Estou muito ansiosa pela viagem. 
— Amanhã nessa hora você estará em solo inglês! — Brinco, arrancando um sorriso da boca bonita. 
— Finalmente. 
— Queria poder mudar a minha agenda para te ver. — Finjo tristeza. S/N desmancha um pouco o sorriso, o que me dá vontade de contar toda a verdade. Mas não, vou me segurar e manter a surpresa que preparei. 
Depois de mais alguns minutos conversando, a brasileira se despediu. Ela precisava se arrumar para ir para o aeroporto e embarcar em sua viagem dos sonhos. 
Conheci S/N durante uma madrugada, pagando um desafio de um jogo idiota. Mesmo completamente bêbado, senti o coração parar ao ver a garota linda no outro lado da tela. Depois daquilo, passei madrugadas inteiras tentando encontrá-la naquele mesmo site de estrangeiros, até finalmente dar de cara com o sorriso que desgraçou o meu coração. 
As horas parecem minutos durante a nossa conversa, e fiquei muito mais do que aliviado quando ela concordou em passar seu número de telefone. 
S/N usava o site para exercitar seu inglês, se preparando para a viagem até a Inglaterra. Depois de alguns dias, praticamente grudados ao telefone, ela admitiu que já me conhecia e que era fã da minha música. Um sentimento de orgulho preencheu todo o meu corpo. Aquela garota me conhecia, gostava do meu trabalho. Mas conversava comigo como um velho amigo. Ela conversava com o Louis pessoa, e não o cantor. 
S/N tinha pouco mais de dez dias na Inglaterra antes de seguir para os EUA, onde ficaria por mais uma semana. Era um espaço curto de tempo, e se ela deixasse, gostaria de ficar cada segundo grudado a ela. 
Foi como voltar à adolescência. Sorrir para a tela de um celular, ficar feliz com mensagens de bom dia e boa noite, qualquer migalha de atenção que ela me desse era motivo para fazer o meu dia se tornar muito melhor. Ela era a primeira coisa em que pensava ao abrir os olhos, e a última antes de adormecer. 
Já tinha escutado todo tipo de piada sobre estar apaixonado por alguém que sequer havia visto pessoalmente. Tentei negar muitas vezes. Mas já estava fodido. Completamente de quatro por alguém que só conhecia pelo telefone. 
O dia se arrastou como se não tivesse fim. Dentro de um quarto de hotel, esperando a mensagem que me avisasse que ela tinha chegado. 
Não sei quantos círculos fiz pelo tapete, andando de um lado para o outro. 
Fiquei mais calmo ao receber uma foto dela, jogada na cama do hotel e com um sorriso gigantesco nos lábios. Precisei me segurar para não ir até lá. Já havia ficado em um hotel diferente exatamente porque sabia que não conseguiria me manter longe por muito tempo. 
Conversamos por algumas horas, até que ela pegasse no sono pelo cansaço da viagem. 
Quase não dormi. A ansiedade me deixando quase desesperado, inquieto demais para conseguir fechar os olhos e pegar no sono. 
E se ela não gostasse de me ver do nada? 
Se ficasse incomodada por eu aparecer sem um aviso?
E se eu não for o que ela espera? 
Okay, está na hora. 
Respira, Louis. Vai dar certo. Você vai ver a sua amiga e vai dar tudo certo. Ela vai ficar feliz, você vai ficar feliz e finalmente depois de quase um ano, vai apertar muito essa garota nos seus braços. 
Recebi uma foto dela em frente ao London Eye. Sabia que ela estaria por lá, sabia todo o cronograma da viagem minuciosamente planejado pela garota. 
Meu coração deu um salto gigantesco quando de longe reconheci a garota pequena. Como uma típica turista, S/N fotografava tudo que via, sorria de orelha a orelha. 
Muito mais linda do que minha mente ousou imaginar. Dentro de um casaco preto, botas de frio e um conjunto de gorro e cachecol rosa clarinho. Diferente de todas as fotos que me mandou e as chamadas de vídeo, em seu rosto havia um óculos. A armação preta e delicada ornando perfeitamente com ela. 
Tirei o celular do bolso, digitando rápido as palavras que denunciariam a minha presença. 
“Não sabia que você usava óculos” 
Vi a expressão de confusão tomar seu rosto, os olhos arregalando por trás das lentes. A garota virou a cabeça para os dois lados, até finalmente me encontrar. Parado, congelado há apenas alguns passos. Um sorriso enorme se abriu e eu abri os braços. 
Como nos meus sonhos, S/N correu em minha direção. Sem ligar para quem estivesse nos vendo e comentando ela se jogou nos meus braços. 
A apertei contra mim com força. Inalando pela primeira vez o cheiro maravilhoso que emanava do cabelo. Era surreal. 
— Ai meu deus. — Ela sussurrou diversas vezes, me segurando com força. Talvez sentindo medo que o sonho acabasse, assim como eu. 
— Me deixa te ver. — Sussurrei, com dificuldade pelo coração que batia forte demais. Afastei o tronco o suficiente para observar seu rosto, ainda sentindo seus braços rodeando a minha cintura. — Meu deus, como você é linda. — Um tom rosado tomou suas bochechas, ficando ainda mais fofa. 
— Não acredito que você realmente está aqui. — Confessa. 
— Surpresa! — A abracei mais um pouco. — Não achou mesmo que estaria tanto tempo por perto e eu não viria te ver, achou? 
— Eu não queria atrapalhar a sua agenda, sei que é concorrida. 
— Ela está livre para você. Por toda a viagem. — Admito. 
— Está falando sério? — Sua animação me contagia e eu assinto com a cabeça. — Meu deus! — Sem se segurar, ela pula em mim mais uma vez, agora passando os braços pelo meu pescoço. Preciso me curvar pela diferença de altura, mas, porra, ficaria a minha vida inteira assim. 
Eu realmente estou fodido. Se antes estava apaixonado, agora estou completamente obcecado por essa garota. 
É como o paraíso. Como um sonho que eu não quero acordar nunca mais. 
S/N sorri enquanto fala, move as mãos com frequência, sua risada me contagia e sinto que posso ter um ataque cardíaco cada vez que ela me olha. 
Três dias se passaram como três minutos. Ficamos grudados a maior parte do tempo, nos encontrando cedo para visitar o maior número de lugares possíveis e finalizando o dia no Lobby de seu hotel quase de madrugada. 
— Quer comer alguma coisa? — Pergunto quando o sol já se foi, dando lugar à lua, iluminando o rosto da minha garota com a luz fria. 
— Quero. — Ela sorri. 
Estamos lado a lado, esperando pelo jantar. S/N observa as pessoas caminhando lá fora pela janela quando seu celular vibra em cima da mesa. A tela se acende revelando uma das minhas fotos logo após acordar como fundo. Sorrio como um idiota. 
— Por que tem uma foto minha? — Pergunto, fazendo-a me olhar com as sobrancelhas franzidas. Aperto o botão de power do aparelho, me fazendo aparecer mais uma vez. O vermelho toma o rosto dela todo de uma vez. 
— Eu… — Ela fecha os olhos e suspira. Sussurra uma palavra em português que eu imagino ser um palavrão. 
— Você não precisa ficar com vergonha por isso. — Provoco, deixando-a ainda mais vermelha. Tiro meu próprio celular no bolso, mostrando a ela a minha foto de fundo. Ela, parada em frente à London Eye, logo antes do nosso encontro. 
A comida chega, e pela primeira vez estamos em silêncio. S/N empurra as almôndegas em seu prato com o garfo, perdida em seus pensamentos. 
É agora. 
Por favor, que ela sinta o mesmo. 
— Você tem alguém no Brasil?
— Alguém? — Ela leva um pouco de macarrão à boca. 
— É… um namorado, amigo colorida… essas coisas. 
— Eu tinha, mas acabou quando… — As palavras morrem, me deixando ainda mais nervoso. 
— Quando? — Incentivo . 
— Quando começamos a conversar. — Suspira. — É vergonhoso, mas ele me fez escolher entre vocês dois. 
— E você me escolheu? — Ela assente. 
Porra. 
SIM. SIM. SIM. SIM. SIM.
Fogos de artifício estouram em minha mente no mesmo ritmo desgovernado do meu coração. 
O silêncio volta. 
Faz alguma coisa, cara! Porra. Descongela! 
— S/A. — Sussurro o apelido que ela precisou repetir pelo menos dez vezes até que eu pronunciasse certo. Ela me encara, os lábios avermelhados entreabertos, os olhos fixos em mim. Ela está sem os óculos, optou pelas lentes hoje, me deixando encarar as duas joias que mexem comigo de forma descomunal. 
Não posso mais esperar. Por todos esses dias, sua presença foi o suficiente, mas não hoje, não agora. 
Engulo a saliva que se acumula e umedeço os lábios. Me aproximo devagarzinho, captando cada reação. S/N descia os olhos dos meus para a minha boca. Seguro uma das bochechas com a minha mão trêmula e ela prende a respiração. A brasileira fecha os olhos em antecipação. É isso, ela também quer. 
Um raio me atinge em cheio quando finalmente toco os lábios cheios. Aproveito a sensação, tento controlar o meu coração. Sinto o tecido da minha camiseta ser levemente puxado e um suspiro escapa dela. Sorrio. Porra, é melhor do que em sonho. 
Empurro a língua contra sua boca, e se não estivesse sentado minhas pernas com certeza cederiam agora. 
É tudo perfeito, como se essa boca fosse feita para beijar a minha. Passo o braço livre em sua cintura, puxando-a para mais perto. Sua língua envolve a minha, explora. Ela morde e suga meu lábio inferior. Porra, nenhum beijo nunca encaixou dessa forma. Posso beijar essa mulher o resto da vida que não vou me cansar nunca.  
Meu peito arde com a falta de ar. Deixo um monte de beijinhos por sua boca, sentindo-a sorrir contra mim, me obrigando a sorrir também. Acaricio seu nariz com o meu, S/N ainda está com os olhos fechados.
— Estou apaixonado por você. — Sussurro a confissão. — É loucura, mas eu estou. E muito. — A garota afasta o rosto, me encarando com os olhos arregalados. 
— É loucura mesmo. — Ela suspira e o meu coração afunda. — Mas… Acho que estou ficando louca. — Sorri. — Também estou apaixonada por você, Louis, muito.
O mundo pode desabar agora que eu vou seguir feliz. Grudo minha boca na sua em um beijo de comemoração, fazendo-a soltar uma risadinha. 
Vai ser difícil, eu sei que vai. S/N ainda mora um oceano de distância. Mas eu vou dar um jeito nisso. Nós vamos dar. 
Sou louco por essa mulher e vou até o fim do mundo se for necessário.
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niji-valverde · 4 months
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📍AMO ESSE CAPITÃO IDIOTA
Ahhhhh a primeira de muitos de 2024✨.
Eu me diverti bastante fazendo essa capa, ela tem todos os elementos que tanto desejei! Estou tão apaixonado que estou com pena de doala mas não dá alguém precisa fazer algo com ela pq eu não vou usá-la ksksks. Ps eu a usei ksksksk
Indisponível
📅 data: 09/01/24
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santuber · 6 months
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o percurso que uma gota de água faz para chegar ao oceano é inimaginável, pois ela se funde com outras gotas para não se perder ao longo do caminho e, com você foi assim, tive que me permitir entrar nessa maré para sentir essa maresia que você transborda agitada às vezes, doce ou melancólica na maioria das vezes. por mais que eu fale todos os dias com você, ainda sinto saudade na maior parte do tempo. ainda te olho do mesmo jeito que eu te olhei na primeira vez que eu meus olhos te encontraram naquele lugar. sempre que percebo que as coisas não estão indo bem com você, sinto vontade de te abraçar forte, mesmo não gostando, mas quando a gente gosta de alguém, nos permitir é necessário. os seus olhos castanhos é um porta voz para as coisas que você não me conta. gosto de olhar nos seus olhos quando você tá me contando alguma coisa, ou quando você senta e fica em silêncio, pensando em algo [...] gosto da sua melancolia de demostrar sentimentos, isso é algo seu, esse amor que você transmite. suas cartas é um poço de sentimentos, desses bonitos que a gente guarda com carinho, com receio de perder. estar ao seu lado é como sentar e escutar uma música clássica em silêncio. não é todo mundo que consegue ouvir música clássica com alguém, mas com você, gosto de apreciar esses momentos. sinto que ainda tenho tanto para conhecer você, assim como você tem tanto para mim conhecer. uma vez você me perguntou o que me fazia lembrar você, tanta coisa me lembra você, você é uma infinidade de lembranças boa. não gostei de você pelo seu corpo, ou pela sua aparência, que é linda, mas eu gostei do que você carrega na alma. pessoas que encontra corpos ou aparência no fim das contas não encontram nada. agora pessoas que encontram alma, em outras vidas se reencontram novamente. quase sempre eu brinco com você, ou te digo algo muito bobo só para olhar esse seu sorriso seu apaixonado. acredite, eu sou sua gota de água, então corra comigo, corra selvagem, a gente tem tanto ainda para aproveitar. sempre que você quiser, meu abraço pode ser o seu lar. o seu pereira disse em uma de suas canções que é o meu xodó, "se você quiser, eu compartilho todo afeto, isso é fato. três fatias no teu prato, e basta uma fatia para mim". sempre que quiser lembrar de mim, escute mpb, esse som que é poesia, assim como eu transmito ser. costumo falar que seus olhos são lindos. tudo em você é lindo. quando estamos juntos você mexe no cabelo de um lado para o outro e no mesmo instante abre um sorriso depois de ter ouvido algo idiota que eu disse, nesses momentos é nítido como a vida pode ser fácil contigo.
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xolilith · 5 months
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Last Christimas - Cenário Lee Donghyuck
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As lembranças do último natal ainda estão frescas na sua memória quando o seguinte chega. Talvez seja pela volta àquela casa localizada distante e próxima às montanhas, coberta por neve e nostalgia.
Respira fundo, quando estaciona o carro e pode ouvir a confusão de vozes e risadas altas. Sorri. Talvez não fosse de todo ruim estar ali.
A tradição que você mantinha com o outros homens desde do começo da adultez era de sempre passarem o natal juntos. O ambiente escolhido era a casa cedida pelos pais de Jaemin, localizada nos arredores de Seul. Amava o hábito, reencontrar os amigos, mas confessa que naquele ano se sentia mais receosa, não queria reencontrar ele, Donghyuck.
A briga na frente de todos no último natal que pôs fim ao romance que vinha desde a adolescência, era resultado de cicatrizes que foram feitas durante todo o ano e se mantiveram abertas, sem qualquer cuidado. As palavras sarcásticas e magoadas que os dois proferiam naquele dia continuavam ali, como se tivessem sido congeladas pelo frio da época. Isso causa um incômodo no seu peito, não sabe como vai ficar as duas semanas restantes do ano no mesmo ambiente que ele.
É claro que já se encontraram em outras ocasiões dado o círculo de amigos em comum, mas era diferentes. Aquela época não era somente um encontro de amigos, ou as comuns atividades festivas, passou ser uma data sua e de Donghyuck, recheada de afeto e significado; os presentes carinhosos trocados, a cumplicidade em dividir os biscoitos amanteigados madrugadora a fora, enquanto alguma comédia natalina passava e os outros estavam dormindo; o primeiro beijo embaixo do visco, a separação...
Tem vontade de dar meia volta quando pensa nisso.
Porém você se retém, estica os lábios num sorriso e o trata educadamente quando o vê. A presença de Jaemin, Renjun, Jeno, Jisung, Mark e Chenle parecem suficientes em levantar seu astral.
Até aquele dia.
Sentados todos no tapete da sala, a pergunta inocente de Jisung a Donghyuck pesa o clima.
– Então, cara... não trouxe a Yeji por quê?
A menção do nome te faz torcer os lábios numa linha fina, finge não ver quando Mark belisca Jisung discretamente após a indagação, e a careta culpada que o garoto exibe.
Donghyuck responde sem parecer se importar.
– Ela ia ficar com os pais.
Sua língua coça.
– Oh – Exclama, venenosa. – Eu não sabia que podíamos trazer alguém.
Os olhos do Lee recaiem sobre você, venenosos na mesma medida.
– Como se você tivesse alguém.
– Hmmm, eu não afirmaria com tanta certeza... – Diz despretensiosamente, a mentira sendo elaborada no impulso. – Não é, Renjun?
Abraço-o o homem ao seu lado pelos ombros. As reações surpresas são em cadeia, escuta Mark engasgar-se com o chocolate quente e os olhos do Huang te olharem inquisidores, confusos.
Mantém o sorriso, mas o encara de volta quase implorando para que ele confirme.
– É verdade... – Renjun segura sua mão, fita os garotos com um sorriso. – Nós estamos juntos há alguns meses, mas decidimos manter em segredo, vocês sabem...
Termina, exitante. O silêncio recai pesado. Mantém o sorriso falso e apaixonado, mas se pudesse exibir um vitorioso ao ver a feição desacreditada de Donghyuck, seria perfeito.
Sério. Impagável.
– Parabéns?
É Jaemin quem quebra aquela bolha. Puxa você e Renjun para um abraço afetuoso e logo os outro se juntam, com exceção de Haechan que se levanta e se retira da sala.
Tudo parece certo, sua pequena provocação que parece tirar as palavras do Lee pelo resto da noite e o resto dos dias. Porém você não deveria cantar vitória antes do tempo se soubesse o que a noite do dia 25 te reservaria: Após mais uma troca de farpas em dias com Donghyuck, ser trancada num quarto sozinha com ele, após Mark dizer que os dois só sairiam dali após se resolverem.
Era só você e Donghyuck a sós depois de muito tempo. Não sabia o que ia acontecer, mas sabia que se beijasse Donghyuck ali, seria feita de idiota mais uma vez.
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