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#igualdade de direitos
blogmmmonteiros · 4 months
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Eliseu Neto: Ativista LGBTQIA+ e sua luta pela criminalização da homofobia
Eliseu Neto é um nome que ressoa fortemente na comunidade LGBTQIA+ do Brasil e uma figura emblemática na luta pelos direitos humanos. Este artigo busca homenagear sua vida, carreira, lutas e legado, explorando como ele se tornou uma peça-chave na busca pela igualdade e justiça para todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero. Quem foi Eliseu…
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blxphotos · 8 months
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Empowered women empower women.
The featured photo was captured and edited by me. I request that it not be copied or reproduced without my explicit permission. For any inquiries or usage requests, kindly contact me directly. Your understanding and respect for my creative work are appreciated. Thank you.
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adriano-ferreira · 21 days
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Princípios Constitucionais das Relações Internacionais
Fundamentos do Estado Brasileiro e sua Relação com a Sociedade Internacional Os fundamentos do Estado brasileiro, conforme estabelecidos na Constituição Federal de 1988, são pilares que sustentam a organização política, social e econômica do país. Esses fundamentos incluem a soberania, a cidadania, a dignidade da pessoa humana, os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa, e o pluralismo…
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esqrever · 7 months
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Legislativas 2024: Programa eleitoral do PS, a Igualdade de Género e os Direitos LGBTI+
Prova da importância que os tópicos da igualdade de género, o combate à violência de género e os direitos LGBTI+ são as secções que lhes são dedicadas: Legislativas 2024: Programa eleitoral do PS, a Igualdade de Género e os Direitos LGBTI+ 🗳️🌈
Com o aproximar das Eleições Legislativas 2024 que acontecem no dia 10 de março, como se debruça o programa eleitoral do Partido Socialista (PS) nas temáticas da Igualdade de Género e Direitos LGBTI+? Mais do que um momento de análise, este pretende ser um espaço de divulgação das promessas eleitorais que se enquadram no âmbito da esQrever. Importa explicitar que este é um foco de partes dos…
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edsonjnovaes · 2 years
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Pronunciamento do ex-presidente Lula – Dia da Consciência Negra
Pronunciamento do ex-presidente Lula – Dia da Consciência Negra – 20 de Novembro de 2020 – Rede TVT O ex-presidente Lula faz um pronunciamento inédito do Dia da Consciência Negra. Acompanhe a íntegra do pronunciamento. Ricardo Stuckert – Existe Guarani em São Paulo O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez em 2020 fez um pronunciamento histórico pelo Dia Nacional da Consciência Negra que…
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brincandodeserfeliz · 3 months
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Dizem que ninguém se apaixona mais. Que o último romântico morreu e que as flores não sabem mais dos vasos. Dizem que os beijos de olhos fechados saíram de moda, que as cartas ou escritos do coração e à mão são muito lentos, que dar as mãos é coisa de velho. Dizem que abrir a porta para uma jovem, por que???, se há igualdade de direitos. Dizem que você tem que fingir que não sente, que se te ligaram bem, e se não, também, e se eu te amei não lembro, qual era o seu nome, não lembro? Dizem que para tudo é preciso marcar hora, consultar o calendário, a data, o horário, dois cafés sem açúcar e pagamos metade. Dizem que não há diferença entre amor e sexo, e que amar com a alma é pura história. Dizem que não amam porque têm medo do amor e, mesmo que tenham razão, nunca vou concordar. Porque digam o que disserem, aqui estou eu, escrevendo para o amor. Amar, abraçar, beijar, sofrer, morrer e ressuscitar... só para amar de novo.💞
Dicen que ya nadie se enamora. Que el último romántico ha muerto y que las flores ya no saben de floreros. Dicen que los besos a ojos cerrados pasaron de moda, que las cartas o escritos de corazón y a puño son muy lentas, que agarrarse de la mano es cosa de viejos. Dicen que abrirle la puerta a una señorita, para qué???, si hay igualdad de derechos. Dicen que hay que pretender que uno no sienta, que si te llaman bien, y si no, también, y si te he amado no lo recuerdo,,, ¿cómo te llamabas, que no me acuerdo?. Dicen que para todo hay que hacer una cita, consultar el calendario, la fecha, el horario, dos cafés sin azúcar y pagamos a medias. Dicen que no hay diferencia entre el amor y el sexo, y que eso de querer con el alma es puro cuento. Dicen que no aman porque les da miedo el amor, y aunque tengan razón, nunca voy a estar de acuerdo. Porque digan lo que digan, aquí estoy yo, escribiéndole al amor. Queriendo, abrazando, besando, sufriendo, muriendo y resucitando,,, solo para amar de nuevo.💞
@diolimpia
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momo-de-avis · 11 months
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Estamos agora, dia 3 de novembro de 2023, no fim da quarta semana da ofensiva militar de Israel na Faixa de Gaza. Ofensiva militar é um eufemismo para ataques imparáveis com bombas de fósforo branco. De acordo com a lei humanitária internacional, é um crime de guerra usar estas bombas junto de aglomerados de população civil: segundo a Euro-Med Human Rights Monitor, Israel lançou até agora mais de 25.000 toneladas de material explosivo, incluindo bombas de fósforo branco, em Gaza, no último mês (o equivalente a duas bombas nucleares), matando mais de 9000 pessoas (incluindo quase 4000 menores) e ferindo cerca de 32.000 (números reportados pela Al Jazeera, a partir do Ministério da Saúde de Gaza).
Os danos patrimoniais são também muito extensos, com cerca de 30% de todos os fogos em Gaza a serem afetados pela destruição do ataque israelita e mais de 5% a ficarem totalmente destruídos, de acordo com o Escritório da ONU para a Coordenação de Assuntos Humanitários.
Israel chama a isto o seu direito de defesa e os governos ocidentais (União Europeia e EUA) parecem apoiar sem reservas a matança de pessoas palestinianas como retaliação pelos ataques terroristas perpetrados pelo Hamas a 7 de outubro. As bombas de Israel são tão indiscriminadas que podem, inclusive, já ter matado alguns dos reféns que o governo israelita afirma querer recuperar a todo o custo, incluindo o sacrifício de milhares de vidas palestinianas.
No dia 27 de outubro, a Assembleia Geral das Nações Unidas votou e aprovou uma resolução a exigir tréguas humanitárias em Gaza, de modo a fazer entrar ajuda humanitária no território, e o cumprimento da lei internacional. Israel já informou que não acatará esta resolução.
Não aceitamos permanecer imunes ao sofrimento das pessoas palestinianas, ao cabo de 75 anos de uma ocupação determinada por poderes coloniais.
Não aceitamos o silêncio e conivência do Estado português, um Estado que se rege por princípios de igualdade e justiça, face ao castigo coletivo em curso no território de Gaza, que configura já crime de genocídio, de acordo com várias instituições internacionais.
Não aceitamos que um Estado terrorista como o de Israel goze de impunidade no palco internacional para cometer atrocidades contra a população palestiniana aos olhos do mundo inteiro, num território cuja autodeterminação continua a violar e colonizar, não respeitando os acordos internacionais que visam regular o conflito.
Face ao contínuo desrespeito pelas vidas humanas na Faixa de Gaza (território palestiniano sob cerco, vigilância e violência israelitas desde 2005), apelamos ao Estado português que utilize as estratégias ao seu alcance para:
1. Pugnar pelo cessar-fogo imediato em Gaza, a reposição do fornecimento de água, eletricidade e combustível e a entrada de ajuda humanitária em conformidade com a escala de destruição e sofrimento causados até agora;
2. A interrupção de relações diplomáticas com o Estado de Israel enquanto não forem cumpridas as obrigações à luz da lei humanitária internacional e da resolução das Nações Unidas.
O que acontece em Gaza é gravíssimo e inaceitável. Temos de agir agora e não esperar pelas lamentações futuras. Instamos o Estado português a fazer o que lhe compete, enquanto representante das pessoas que moram neste país, trabalhando pela defesa dos valores mais fundamentais da vida humana e da defesa de seres humanos sob a mais violenta opressão.
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ktchau · 3 months
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📌 𝑾𝑨𝑵𝑻𝑬𝑫 𝑪𝑶𝑵𝑬𝑪𝑻𝑰𝑶𝑵𝑺
abaixo do read more estão algumas conexões que eu gostaria de ter aqui no Nikandros e que são importantes para o desenvolvimento dele . se te interessar , é só comentar ou me mandar no chat !
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01. amigo leal: MUSE é um amigo leal e confiável de Andros que o apoia independentemente das opiniões negativas dos outros semideuses, e mesmo quando o filho de Zeus dá provas e mais provas de que não é exatamente a pessoa mais ética do universo. Esse amigo pode ser alguém que compartilha de suas opiniões ou alguém que apenas releva as atitudes dele.
02. amizade interesseira: Sendo filho da Senadora Hawley, mas, principalmente, do líder do Olimpo, é natural que pessoas se aproximem de Andros por acreditar que ele tem algo a oferecer / para se beneficiar por tabela. MUSE foi uma dessas pessoas, e Andros nem mesmo desconfia que ele fala mal dele pelas costas.
03. eterna competição: digamos que Nikandros não está muito acostumado a relacionamentos saudáveis, incluindo aí suas amizades. Por ter crescido num meio muito competitivo, ele está sempre tentando se provar como o melhor, o que faz com que sinta inveja das habilidades sociais de MUSE ou de como ele é eficiente no manejo de seus poderes, mesmo que jamais vá admitir isso para o amigo.
04. parceiro de treinos: um semideus que esteja em pé de igualdade e nivelamento de poderes por estar no acampamento pelo mesmo tempo que ele, mais ou menos. MUSE é um parceiro de treinamento que o ajuda a aprimorar suas habilidades de combate e a controlar seus poderes. Eles também costumam compartilhar técnicas e estratégias.
05. rivalidade superada: MUSE inicialmente via Nikandros como uma ameaça, mas ao longo do tempo, a rivalidade entre eles se transformou em uma apatia respeitosa, depois de terem quase tirado a vida um do outro num embate.
06. missão fracassada: Se tem algo que Nikandros não tolera, são semideuses incompetentes – e nesse bolo estão praticamente todos os campistas, dado seu senso de superioridade. Quando uma missão em trio fracassou e MUSE A se feriu gravemente, ele colocou a culpa em MUSE B que os acompanhava, fazendo questão de jogar na cara de MUSE B sua incompetência sempre que tem a chance, apenas para não admitir que teve parte nisso.
07. semideuses que também acreditem que Quíron e Dionísio não tem capacidade para comandar o Acampamento e se oponham a eles, por influência ou não de Nikandros.
românticas
O semideus é mesmo um filho de seu pai quando se trata de mulheres, mas, curiosamente, ele gosta muito de relacionamentos sérios (“eu não sou uma pessoa de one-night-stand”), sendo este o motivo para que tenha acumulado uma extensa lista de ex-namoradas (só porque gosta de namorar, não significa que é um bom namorado – uma coisa não tem nada a ver com a outra!).
08. relação casual: pode até se intitular um homem sério e que pouco se aventura, mas isso é uma mentira deslavada, já que naquele dia ele queria apenas se divertir e MUSE se mostrou disponível. Na verdade, ela é a única com quem ele não deseja assumir nada sério, mesmo que os dois se procurem com frequência.
09. ex-namorada que ele traiu: com Zeus traindo Hera a torto e direito vocês queriam que ele fosse a fidelidade em pessoa? Pode não gostar do pai, mas reproduz muito de seu comportamento. MUSE podia até ser uma ótima namorada, mas esse era justamente o problema.
10. ex-namorada que o traiu: ele não pode olhar para MUSE sem que seja tomado por raiva. Na visão de Andros, nem mesmo há justificativa para que MUSE procurasse outra pessoa quando tinha ele, afinal, como poderia haver alguém melhor?
11. macho tóxico: o meu perfil de mulher é baixinha chata mimada encrenqueira... Essas meninas, elas têm muito que aprender. Tem que mostrar pra elas que a vida pode ser muito melhor sem tudo que ela tá acostumada pra mim é tipo um desafio e sempre dá certo. MUSE não abaixa a cabeça para Andros e isso o deixa possesso, mas ao mesmo tempo tentado a colocar limites nela.
12. alma gêmea: a gente gosta de frequentar bons lugares, a gente gosta de comer bem, a gente gosta de gastar grana... Essa garota é a perfeita contraparte de Nikandros, já que eles se parecem muito quando se trata de viver (e muito bem!) a vida. Não precisa ser uma conexão necessariamente de relacionamento; pode ser também uma boa amiga amizade colorida.
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Estar ao lado,o termo correto,nunca a frente ou atrás,estar em plena condição de igualdade com a pessoa amada,ter os mesmos direitos de dizer sim ou não, não ter que se esforçar para manter o equilíbrio da relação, mãos dadas,e o mais importante os ombros ficam bem alinhados,sempre que o outro quiser chorar ou simplesmente descansar,ele estará ali bem próximo, é só dar uma enclinadinha para o lado,rsrs se bem que é tão baixinha que em nosso caso, seu rosto encaixaria perto do meu coração.
Jonas R Cezar
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melzinhaspeaks · 11 months
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Homofobia e Transfobia na tag krp.
Condenar a homofobia e a transfobia é uma obrigação moral e legal em sociedades que buscam promover a igualdade, a justiça e o respeito pelos DIREITOS HUMANOS. Qualquer forma de preconceito, discriminação ou violência direcionada a indivíduos com base em sua orientação sexual ou identidade de gênero é INACEITÁVEL.
Portanto, é vital continuar a educar as pessoas sobre a importância de respeitar a comunidade LGBTQ+, os pronomes e identidades de gênero das pessoas trans e não-binárias.
Necessitamos informar e dar a cara a tapa em um assunto que poucas pessoas aqui da tag tem o famoso "local de fala".
Agora vem a primeira pergunta: Como que uma tag que em suma maioria é shipps de dois homens consegue ser tão preconceituosa com ela mesma?
E por quê uma personagem trans incomoda tanto vocês?
Lembrando DE NOVO:
MULHER TRANS É MULHER.
HOMEM TRANS É HOMEM.
A Lei nº 7.041, de 30 de outubro de 1998, proíbe a discriminação com base na orientação sexual.
Em outras palavras, É CRIME DE ÓDIO ficar mandando ask para os outros de conteúdo transfobico e homofobico.
Não é só porquê você está atrás de uma tela que está protegide contra as consequências do seus atos e falas na internet.
E pessoas que foram vítimas de ataques, são da comunidade, não hesitem em falar comigo ou um amigo próximo, você não está sozinhe nessa luta diária!
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sangucazul · 11 months
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⠀‹⠀𝑚𝑜𝑚𝑜 𝘩𝑖𝑟𝑎𝑖⠀›⠀alto , quem vem lá ? oh , é a 𝒑𝒓𝒊𝒏𝒄𝒆𝒔𝒂 do 𝒋𝒂𝒑𝒂̃𝒐 de 𝒗𝒊𝒏𝒕𝒆 𝒆 𝒔𝒆𝒊𝒔 anos , como é bom recebê-la ! está gostando da frança ? tenho certeza de que será muitíssimo bem tratada por nós aqui , sendo tão 𝒃𝒆𝒏𝒆𝒗𝒐𝒍𝒆𝒏𝒕𝒆 e 𝒅𝒆𝒔𝒕𝒆𝒎𝒊𝒅𝒂 . só não deixe transparecer ser 𝒄𝒂𝒃𝒆𝒄̧𝒂 𝒅𝒖𝒓𝒂 e 𝒏𝒂𝒅𝒂 𝒔𝒐𝒄𝒊𝒂́𝒗𝒆𝒍 que sua estadia será excelente . por favor, por aqui , estão todos esperando !
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                                      mais informações abaixo
𝐈𝐍𝐅𝐎𝐁𝐀𝐒𝐄 ﹕𝒏𝒂𝒄𝒊𝒐𝒏𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 japonesa . 𝒆𝒕𝒏𝒊𝒂 japonesa . 𝒈𝒆̂𝒏𝒆𝒓𝒐 mulher trans . 𝒑𝒓𝒐𝒏𝒐𝒎𝒆𝒔 femininos . 𝒔𝒆𝒙𝒖𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 demissexual . 𝒔𝒊𝒈𝒏𝒐 capricórnio . 𝒂𝒏𝒊𝒗𝒆𝒓𝒔𝒂́𝒓𝒊𝒐 dezembro, 28 . 𝒐𝒍𝒉𝒐𝒔 castanhos escuros . 𝒄𝒂𝒃𝒆𝒍𝒐 castanho escuro . 𝒄𝒐𝒓𝒑𝒐 magro atlético . 𝒂𝒍𝒕𝒖𝒓𝒂 165 cm . 𝒆𝒔𝒕𝒊𝒍𝒐 casual / clássico / romântico .
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⠀‹⠀𝑎 𝑏𝑖𝑜𝑔𝑟𝑎𝑓𝑖𝑎 𝑎𝑏𝑎𝑖𝑥𝑜 𝑝𝑜𝑠𝑠𝑢𝑖 𝑖𝑛𝑠𝑖𝑛𝑢𝑎𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑎 𝒂𝒃𝒐𝒓𝒕𝒐 𝑒 𝒕𝒆𝒏𝒕𝒂𝒕𝒊𝒗𝒂 𝒅𝒆 𝒉𝒐𝒎𝒊𝒄𝒊́𝒅𝒊𝒐 𝑛𝑎̃𝑜 𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑟𝑒𝑐𝑜𝑚𝑒𝑛𝑑𝑎𝑑𝑎 𝑐𝑎𝑠𝑜 𝘩𝑎𝑗𝑎 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑜𝑛𝑓𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑜𝑠 𝑡𝑒𝑚𝑎𝑠 𝑐𝑖𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠.⠀›⠀
• a coroa - fisicamente falando - não pesa tanto quanto as algemas - metaforicamente falando - que todos da realeza têm desde o nascimento. desde muito cedo hirose precisou lidar com as expectativas de ser a herdeira do trono murasaki, sendo a primogênita sua vida toda fora dedicada ao povo e não que visse como uma obrigação lutar pelas causas de um futuro mais justo para todos, era um prazer, sendo a típica princesa que amava seus súditos e fazia todo o possível pelos mesmos até entrar em discussões com o imperador - seu pai - em prol de causas sociais.
• o japão entretanto mantinha o seu foco em investimentos em tecnologia, estar frente a outros no mercado ao ponto de ser uma grande potência de vendas de produtos e armamento de alto nível, se tornando o país que os outros países queriam como aliado e não como inimigo. infelizmente as guerras que se sucederam os fizeram precisar daquele jogo de medo mas o medo era uma ferramenta muito perigosa, volátil e facilmente poderia transformar o império japonês em uma tirania. hirose via isso sem conseguir fazer muito além de existir como mais uma peça em um jogo de shogi - xadrez japonês. 
• hirose é algum tipo de marco na historia da família imperial japonesa sendo uma ativista de movimentos sociais por todas as lutas por igualdade e direitos dos cidadãos sem distinção de qualquer espécie - raça, cor, classe social, gênero, sexualidade, nacionalidade - futuramente sendo a primeira imperatriz japonesa, já que apesar das mudanças na lei imperial, que anteriormente deixava explícito que era necessário um imperador homem, os últimos imperadores faziam questão de ter filhos homens chegando a descartar quando tinham mulheres antes mesmo do nascimento - e sinceramente era provável que fizessem o mesmo com hirose se ela fosse uma mulher cis. 
• acompanhar a seleção era só mais um dos papéis que precisava cumprir como parte da realeza, conseguir acordos, firmar os já existentes e talvez com sorte conseguir um bom casamento. hirose estava animada e nervosa com a ideia de estar em um lugar tão cheio, era boa com diplomacia mas um completo desastre em interações sociais ainda assim daria seu melhor. os planos porém foram adiados após um atentado a princesa ao qual a deixou gravemente ferida. acreditavam que fosse referente a uma tentativa de golpe de estado vinda dos próprios atuais governantes - seus pais.
• ir para a frança se tornou então uma necessidade e um refúgio - apesar dos pesares em que o país se encontrava - o japão se encontrava pior, em caos, o sistema tentando antecipar a coração de hirose mas precisavam de provas contra o atual imperador e sua ligação com atentado, enquanto havia investigações a princesa havia sido enviada para assistir o evento da seleção ao qual já tinha confirmado presença. entretanto os sentimentos agora eram diferentes, após a quase morte, hirose queria aproveitar o máximo da vida como nunca conseguiu. 
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adriano-ferreira · 5 months
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Acesso à internet
O acesso à internet é compreendido como a capacidade de indivíduos e organizações se conectarem à rede mundial de computadores, utilizando uma variedade de dispositivos para acessar serviços como e-mail e a World Wide Web1. Este acesso é mais do que uma mera conexão técnica; representa a possibilidade de participação na sociedade da informação e no exercício de direitos fundamentais como a…
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esqrever · 2 years
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Dia Internacional das Mulheres: 13 cidades portuguesas marcham hoje pela igualdade
“Queremos dar visibilidade às violências, opressões, desigualdades que mulheres são alvo, quer as mulheres cis, quer as mulheres trans” - Cheila Rodrigues Dia Internacional das Mulheres: 13 cidades portuguesa marcham hoje pela igualdade
Greve Feminista Internacional de Lisboa (2020) Neste Dia Internacional das Mulheres, serão 13 as cidades portuguesas a receber associações feministas. A data serve para dar visibilidade às “opressões que as mulheres são alvo na sociedade“. “Além da celebração das nossas vidas, queremos também dar visibilidade às violências, às opressões, às desigualdades que as mulheres são alvo numa sociedade…
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projeto-potiguara · 20 days
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Alguns fatos sobre a escritora :
Ela concluiu a graduação e a licenciatura em Letras pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e foi professora por quase 20 anos na rede municipal.
Potiguara foi nomeada uma das “Dez Mulheres do Ano de 1988”, pelo Conselho das Mulheres do Brasil, por ter criado a primeira organização de mulheres indígenas no Brasil: GRUMIN (Grupo Mulher-Educação Indígena), e por ter trabalhado pela Educação e integração da mulher indígena no processo social, político e econômico no país e trabalhado na elaboração da Constituição Brasileira.
Eliane Potiguara é muito mais do que uma escritora talentosa; ela é uma voz poderosa que tem dedicado sua vida à promoção da justiça social, da preservação cultural e da igualdade de direitos para os povos indígenas do Brasil. Sua jornada inspiradora e suas contribuições significativas para a literatura e o ativismo deixam um impacto duradouro, lembrando-nos da importância de ouvir e valorizar as vozes indígenas em nossa sociedade.
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fonte : urfb.edu.br
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coracaoremido · 30 days
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HERODES, PILATOS OU O SINÉDRIO: QUAL A MELHOR OPÇÃO DE VOTO PARA O DISCÍPULO DE CRISTO?
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Enquanto ouvia o discurso de Oprah Winfrey na Convenção Nacional do Partido Democrata, não pude deixar de pensar: “Ela parece tão sensata!”. Suas palavras ressoaram em mim, convincentes e plausíveis, e por um momento, confesso que passei a acreditar que ela estava genuinamente defendendo uma causa justa. Em meio ao eco estrondoso dos aplausos e gritos que aprovavam o discurso de apoio de Oprah à candidata Kamala Harris, eu comecei realmente a considerar que, talvez, Kamala fosse a melhor opção disponível para os cristãos nas próximas eleições americanas. Donald Trump está definitiva e irrevogavelmente fora de questão, então comecei a refletir que, talvez, os cristãos devessem considerar a formação política de Kamala: seu histórico de serviço público e sua carreira como promotora de justiça. Afinal, além das razões óbvias pelas quais ela deveria ser favorecida como a próxima presidente — razões relacionadas à sua vantagem descomunal sobre Trump em termos de intelecto, bagagem cultural, formação acadêmica e competência profissional — Kamala Harris também advoga por políticas públicas que visam fornecer amparo aos oprimidos e marginalizados. Ela defende um modelo de governo baseado na liberdade e igualdade de direitos e oportunidades entre todos os cidadãos americanos.
Em seu governo, Kamala promete abraçar os necessitados, os feridos e desamparados pela sociedade. E não foi justamente isso que Jesus nos ensinou durante seu ministério terreno? Que devíamos demonstrar compaixão aos nossos semelhantes? Jesus não pregou sobre a necessidade de amarmos não apenas nossos irmãos, mas também nossos inimigos? Ele não nos ensinou a sermos compassivos e atenciosos às necessidades dos pobres?
Enquanto eu ouvia a multidão eufórica celebrando o discurso de Oprah em favor da Kamala Harris, lembrei-me das palavras de Jesus a Pôncio Pilatos, registradas no Evangelho de João: “Meu Reino não é deste mundo” (Jo. 18:36). 
Recordei do período de penitência que Jesus enfrentou no deserto, quando jejuou por quarenta dias e quarenta noites, e foi tentado pelo diabo. A maioria de nós, cristãos, está familiarizada com essa história. Primeiro, o diabo desafiou Jesus a fornecer uma evidência concreta de sua divindade através do milagre da transfiguração. “Se tu és o Filho de Deus”, disse o Tentador, “ordena a esta pedra que se transforme em pão”. Diante dessa provocação básica, Jesus respondeu ao diabo citando as Escrituras: “Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra de Deus” (Lc. 4:1,8).
Não conformado diante desse fracasso inicial, o diabo decidiu usar outra estratégia, e então levou Jesus para um lugar alto. Um lugar alto. Pense nisso. Simbolicamente, um lugar alto alude a uma noção de proeminência e soberania, a uma posição privilegiada de poder e autoridade. Naquele lugar alto, o diabo ofereceu a Jesus um vislumbre de todos os reinos do mundo, em todo o seu poder e glória. E disse: “Dar-te-ei toda esta autoridade e a glória destes reinos, porque ela me foi entregue, e a dou a quem eu quiser. Portanto, se prostrado me adorares, toda será tua”.
Jesus afirmou não pertencer a este mundo. Referindo-se a Satanás, ele declarou que “o príncipe deste mundo” nada tinha nele (Jo. 14:30). Ele rejeitou toda a glória e poder dos reinos mundanos, de modo que nenhuma dessas coisas, nenhum desses princípios tidos em conceito elevado entre os homens, mas considerados uma abominação por Deus — nada dessa lógica de vida distorcida que permeia nossa existência neste plano existencial inferior — nada disso procede de Deus ou tem qualquer relação com Jesus, mas constitui as bases do sistema corrupto e perverso deste mundo caído.
Desde o início, Jesus transmitiu aos seus discípulos o entendimento crucial de que seu Reino, o Reino de Deus, não seria estabelecido pelos meios tradicionais, por meio de uma estratégia de ascensão ao poder no governo mundano. O propósito de Jesus nunca foi destronar César e derrubar o Império Romano, mas sim destruir as obras do diabo, usurpar do príncipe deste mundo o domínio tirano que ele estava exercendo sobre as almas humanas por meio da escravidão ao pecado. O Filho de Deus se manifestou para dar testemunho da verdade, uma verdade que continha em si a promessa da genuína liberdade; uma verdade que veio, não por meio de Moisés, mas pelo Verbo de Deus encarnado, pelo Filho do Homem, que apresentou-se como a personificação desta verdade eterna e transcendental.
Jesus não desceu do céu para propor uma reforma do sistema político mundano, mas para promover uma revolução centrada na verdade da Palavra de Deus. Foi isso que Jesus ensinou aos discípulos. Ele nos revelou que seu Reino era de precedência divina e operava com base em princípios eternos, princípios que perdurariam mesmo após o colapso e total desintegração dos fundamentos terrenos e celestiais: “O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar” (Mt. 24:35).
Estou dizendo tudo isso em uma tentativa de incutir, em qualquer um que esteja lendo este artigo, a compreensão de que o Reino de Deus não será estabelecido por meio do seu voto. Não importa quão bom seja o currículo do seu candidato, o fato imutável permanece que “o Reino de Deus não virá com visível aparência” (Lc.17:20), pois, na realidade, “o Reino de Deus está dentro de vós” (Lc.17:21). 
O Reino acontece quando a vontade de Deus é feita na Terra, e, mais especificamente, em nossas vidas. Quando Jesus é entronizado em nossos corações como Senhor e Salvador, como nosso único Mestre e Guia, como parâmetro absoluto do amor e referencial de bondade, justiça, misericórdia e verdade. O Reino de Deus acontece sempre que oferecemos perdão em vez de buscar vingança. Acontece quando demonstramos misericórdia e cuidado amoroso para com os outros. O Reino de Deus acontece quando a verdade é centralizada em nossas vidas — não a verdade segundo a definição humana, como uma mera abstração filosófica ou uma compreensão teórica e intelectual dos fatos; mas a verdade como representando uma realidade de comunhão com o Deus que é o Caminho, a Verdade e a Vida. A verdade que veio através da pessoa de Jesus Cristo e que foi manifesta à humanidade, não em palavras odiosas que promoviam crueldade, preconceito e opressão, mas uma verdade que se manifestou em amor, comunicando palavras cheias de graça e sabedoria (Lc. 4:22).
Jesus atribuiu ao diabo o título de “Pai da Mentira”. “Ele jamais se firmou na verdade, pois nele não há verdade” (Jo. 8:44). O diabo é descrito como sendo “homicida desde o princípio”. Essa é sua identidade: um mentiroso, um assassino. Sempre que ele mente, fala do que lhe é próprio, pois ele é mentiroso e o patrono de todas as formas de mentira, o que abrange a desinformação, a distorção da verdade e a manipulação dos fatos com o objetivo de construir uma narrativa enganosa.
Jesus veio ao mundo para dar testemunho da verdade, e, indiscutivelmente, nenhuma verdade pode proceder da mentira (1 Jo. 2:21). Esse é o princípio de que me lembrei enquanto ouvia o discurso de Oprah Winfrey. Não era como se houvesse algo errado com as palavras que ela estava dizendo. Ela estava defendendo um ideal de governo que promovesse amor, paz e respeito mútuo em vez de ódio, violência e preconceito. Oprah Winfrey estava propondo uma causa aparentemente boa. Mas o que eu entendi naquele momento, enquanto refletia acerca das palavras de Jesus a Pilatos, foi que o Reino prometido pelo Messias não poderia violar os princípios eternos de Deus apenas para atingir o fim último da paz e do amor entre a humanidade. 
O próprio Jesus declarou que não veio para trazer paz, mas divisão (Mt. 10:34). Nessa afirmação, ele não estava endossando o ódio, o preconceito e a rebelião, tampouco — como alguns podem erroneamente interpretar — nos encorajando a destruir nossos inimigos e nos envolver em contendas que só poderiam levar à manifestação da violência e da hostilidade. Jesus era um pacifista por excelência. Ele nos ensinou a não resistir aos perversos, mas a oferecer a outra face àqueles que nos ferem (Mt. 10:34). Ele disse que os pacificadores — não rebeldes odiosos — seriam chamados de “filhos do Altíssimo” (Mt. 5:9).
Ao declarar que veio para trazer dissensão, o que Jesus quis dizer foi que o Reino de Deus levaria inevitavelmente a uma separação entre forças opostas: o bem contra o mal, a justiça contra a injustiça. Jesus não promoveu a conivência com a perversidade. Ele não defendeu ou mesmo sugeriu uma possibilidade de união entre justiça e iniquidade. Assim como, no princípio da criação, Deus impôs, pelo poder de Sua palavra, uma separação entre luz e trevas, Jesus afirmou ser esse Verbo vivo, encarnado, que veio à terra para fazer a devida separação entre o joio e o trigo, entre os filhos de Deus e os filhos do Maligno.
É evidente que Kamala Harris é muito mais competente que Donald Trump, que é um criminoso condenado e um mentiroso compulsivo. Mas no Reino de Cristo, o fim jamais justifica os meios, mesmo quando o fim em questão busca promover a causa nobre de um governo que auxilie os pobres. Sim, Kamala defende boas causas, mas ela também defende o aborto para além dos casos em que o ato poderia ser justificado por uma urgência médica, o que basicamente significa que ela é conivente com o assassinato de seres humanos sob circunstâncias específicas. 
Como podemos assumir e declarar que a opção mais viável para os cristãos é alguém que nacionalmente endossa o aborto como uma expressão de autonomia e liberdade, quando Jesus nos fez cientes do fato de que a única liberdade deriva exclusivamente do conhecimento da verdade — que Jesus define como sendo a Palavra de Deus (Jo. 17:17)? Segundo Cristo, a liberdade procede da permanência em suas palavras, em seu mandamento absoluto de amor, e não — como Kamala defende — do capricho cruel e egoísta de descartar uma vida humana simplesmente para evitar a inconveniência de despesas financeiras ou o terrível incômodo de ter de amar e cuidar de um filho gerado por uma gravidez acidental.
Semelhantemente, como podemos conceber e declarar como alternativa ideal de voto para os discípulos de Jesus um homem que continuamente mente e promove ódio, violência, desinformação e intolerância para com os imigrantes estrangeiros, aos quais Deus ordenou que AMÁSSEMOS? Lembrem-se de que estamos falando do Jesus que declarou que “todo aquele que se irar contra seu irmão estará sujeito a julgamento” (Mt. 5:22). Qualquer um que, em uma demonstração de ódio e desprezo, ferisse a dignidade de outra vida humana dirigindo-lhe o termo popular de insulto “Racá” (significando “vil”, “desprezível”), ou ofendesse o irmão chamando-lhe de “Louco”, seria considerado por Deus como “réu do fogo do inferno”. 
Para Jesus, o uso dessas expressões pejorativas, motivado pelo pecado da ira, era equiparado ao crime hediondo de homicídio, que é considerado por Deus como digno da punição do inferno. Conforme disse o apóstolo João, todo o que odeia seu irmão “permanece na morte”, permanece na escuridão do reino das trevas (1Jo 3:14,15). A partir daí, podemos entender que não há como um verdadeiro discípulo de Cristo, de boa fé e em seu perfeito juízo e pleno conhecimento da verdade, conceder seu voto a um candidato que promove o ódio, o engano e o preconceito contra outros seres humanos.
O chamado de Jesus não nos incumbe do encargo vil e abominável de odiar ou exercer domínio tirânico sobre a liberdade de outros seres humanos, mas, em vez disso, somos encarregados de demonstrar amor, compaixão e intercedermos em oração em favor dos nossos inimigos e perseguidores. Ao mesmo tempo, embora seja nossa missão expressar misericórdia e benevolência para com o próximo, não somos chamados para atuar como ministros do pecado e da injustiça. A vocação celestial exige de nós que não nos conformemos com os padrões deste mundo (Rom 12:2).
Toda essa exposição é apenas uma forma de alertar os cristãos para tomarem cuidado com o que ouvem dos políticos. Partidos não importam, muito menos a demagogia barata de parcialidade ideológica à qual somos frequentemente expostos no atual cenário político. Jesus alertou que muitos viriam em seu nome e enganariam as pessoas. Pense nisso por um momento. Ele não disse que os enganadores viriam em nome do diabo, nem mesmo em nome de um ídolo, de um falso deus. Não. Jesus advertiu explicitamente que muitos se levantariam e usariam o santo nome de Deus, o nome de Jesus, para promover enganos, mentiras e ensinamentos blasfemos (Mt. 24:5).
Quanto mais um político valer-se do nome de Deus e do Evangelho de Cristo em uma tentativa de autopromoção, mais cautelosamente o discípulo de Jesus deve reagir a tal candidato. Em vez de analisarmos APENAS o discurso de um candidato, devemos avaliar os princípios e estratégias por meio dos quais ele está operando, pois “a sabedoria é justificada”, disse Jesus, “por suas obras” (Mt. 11:19). Não por um discurso persuasivo e aparentemente lógico, não por citações pontuais de versículos bíblicos utilizados como meio de manipulação da verdade e de promover apoio a ideologias de uma ou outra extremidade do espectro político. A sabedoria é justificada por suas obras. E as obras que justificam a sabedoria são as obras de justiça, bondade e amor, baseadas na verdade da palavra de Deus, e que resultam da influência do Espírito Santo. Essas boas obras são “da parte do Pai” (Jo. 10:32), sem O qual não podemos fazer nada, e apontam para a direção de uma existência que flui a partir da virtude transcendental do amor — amor a Deus que se estende generosamente aos outros — um amor que consiste, primariamente, em guardar os mandamentos de Jesus.
As ações que justificam a sabedoria, os atos que devemos analisar na vida de um político e no seu histórico de serviço público, não se referem a uma boa formação acadêmica, uma sólida experiência profissional ou atos hipócritas que carregam a pretensão de piedade, mas que visam exclusivamente alcançar a aprovação do público e obter a glória dos homens.  A respeito destes, Jesus advertiu: “Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens” (Mt. 6:1,4).
Jesus nunca ambicionou por uma posição de poder e autoridade no governo político de Roma. Ele jamais buscou fama e publicidade, nunca usou de sua bondade e generosidade como estratégia para obter popularidade entre os homens. Quando curava os enfermos, ele os repreendia para que não divulgassem o fato. Quando os judeus tentaram levá-lo para fazê-lo rei à força, a atitude de Jesus foi se afastar e se ocultar em um lugar solitário. Ele negou toda a glória e o poder dos reinos mundanos que lhe foram oferecidos pelo príncipe das trevas, porque o Reino de Deus opera a partir de uma perspectiva diferente, de um princípio superior e eterno que se opõe totalmente à lógica e ao procedimento humanos.
Lembre-se disso quando chegar a hora de você escolher um candidato para votar para presidente ou para ocupar uma posição no governo. Não existe uma opção ideal neste mundo, porque a opção ideal para o governo, não apenas da terra, mas de todo o universo, é o próprio Deus, na pessoa de Jesus Cristo. Não há nenhuma utopia reservada para nós neste mundo, mas apenas uma expectativa de aflições que devemos suportar em nome da justiça, com bom ânimo, durante o período de nossa peregrinação na Terra. Contudo, devemos aprender a identificar no cenário político candidatos que, pelo exemplo de uma conduta de vida íntegra, demonstrem o amor, a disposição pacífica e o serviço humilde ao próximo, na compreensão de que, no Reino de Jesus, o maior deve agir como o menor, como servo de todos (Lc. 22:25,27). 
Ao mesmo tempo, precisamos estar conscientes das árvores más, das opções que explicitamente “se opõem e se levantam contra tudo o que se chama Deus ou é objeto de adoração” (2 Tess. 2:4). Essas autoridades que promovem a corrupção, o ódio, a tirania, a mentira e a crueldade, constituem um poder das trevas, uma potestade de malignidade denominada “anticristo”. E, diferentemente da crença popular que prevalece entre muitos cristãos, o anticristo não se refere a um monstro que surgirá exclusivamente no final dos tempos. O apóstolo João declarou, em sua carta, que “muitos anticristos têm surgido” (1 Jo. 2:18). Em sua definição mais básica, anticristo é qualquer pessoa que negue a encarnação e divindade de Jesus, e que se oponha ao governo de Deus através da pessoa de Jesus Cristo. E Cristo é chamado, não de “príncipe deste mundo”, mas Príncipe da paz — uma paz que ele deixou para seus discípulos como herança, e que permanece em nós mesmo em meio às aflições mundanas, mesmo em meio às circunstâncias adversas da vida, mesmo diante da oposição diabólica. É uma paz que ultrapassa todo entendimento, uma paz divina que caracteriza o Reino de Deus e que é o emblema oficial de todo verdadeiro discípulo de Jesus Cristo; uma paz que devemos promover e que nos identifica como “filhos do Altíssimo”, como embaixadores do Reino Celestial.
Neste Reino de “paz, justiça e alegria no Espírito Santo” (Rom. 14:17), somos instruídos a viver segundo os princípios eternos transmitidos por Jesus. Devemos abençoar aqueles que nos amaldiçoam, orar por nossos perseguidores e amar nossos inimigos. Como refletores vivos da misericórdia divina, devemos seguir o exemplo do Pai Celestial, O qual é tão infinitamente benigno e misericordioso, que presenteia até os maus, até os injustos e descrentes, com a bênção da luz do sol em cada nova manhã; com o alento da chuva, que é derramada abundantemente, sobre toda criatura viva que habita na vastidão magnífica da criação de Deus.
“Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai celeste, porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos. Porque, se amardes os que vos amam, que recompensa tendes? Não fazem os publicanos também o mesmo? E, se saudardes somente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os gentios também o mesmo? Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste.”  Mateus 5:43,48
Em última análise, Jesus é o único apto a reinar sobre nós. “Para isso nasci”, disse ele a Pôncio Pilatos. Portanto, quando chegar a hora de votar, não se sinta pressionado a se curvar às opções fornecidas pelo mundo. Quando as únicas alternativas disponíveis forem Herodes, Pilatos e os hipócritas religiosos do Sinédrio, a sabedoria de Deus optará pela abstenção. O branco não é, afinal, a cor das vestes da justiça? Às vezes, votar em branco é votar em uma definição de justiça que contradiz a lógica humana.
“Ainda um pouco, e o mundo não me verá mais, mas vós me vereis; porque eu vivo, e vós vivereis.”  João 14:19
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multiplasidentidades · 2 months
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Sobre jornalismo superficial e Erika Hilton.
Aprecio a diversidade e a inclusão de pessoas com diferentes etnias, gêneros, orientações, etc., ocupando posições que antes lhes eram negadas. No entanto, é frustrante quando isso se torna a única coisa que percebem nessas pessoas. As características são frequentemente destacadas em detrimento de suas realizações individuais, e suas conquistas pessoais são ofuscadas pela ênfase excessiva em suas identidades.
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Recentemente, estava lendo sobre Erika Hilton e percebi que a maioria das informações sobre ela enfatizavam que ela era a primeira travesti a ocupar sua posição, em vez de focar em suas realizações e trajetória profissional. É emocionante ela ser vereadora em São Paulo e uma das mulheres/travestis mais poderosas do Brasil, mas três das cinco frases sobre ela destacavam que ela era a primeira mulher transgênero nesse cargo, "abalando uma indústria dominada por pessoas cisgênero." Apenas uma dessas frases falava sobre o que o cargo realmente significa.
Isso é desrespeitoso, pois reduz a complexidade e as conquistas individuais a uma única característica de identidade. Eu queria ler sobre ela como indivíduo, não simplesmente como representante do gênero mulher/travesti ou da comunidade trans. Queria saber quem ela é, como ela trilhou sua carreira, quais foram suas conquistas e como ela as alcançou. Não apenas "Ela é uma travesti ou mulher trans e trabalha na política. Já dissemos que ela é travesti? Ela é trans, t-r-a-v-e-s-t-i."
Num mundo ideal, onde todes são inerentemente respeitades em sua diversidade, não seria necessário uma comunidade LGBTQIAPN+. Porém, a existência dessa comunidade reflete o fato de ainda não estarmos nesse cenário ideal de respeito universal. Apesar de ser uma visão utópica, o maior desejo de todas as pessoas dentro desta comunidade é de que um dia não seja mais necessário existir ela, porque indicaria que alcançamos a verdadeira aceitação e igualdade!
Erika Hilton, além de ser uma pioneira como travesti em uma posição de poder, possui uma trajetória repleta de conquistas significativas que merecem destaque. Ela tem lutado incansavelmente pelos direitos humanos, pela igualdade de gênero e pela visibilidade da comunidade LGBTQIAPN+. Erika tem promovido políticas públicas que buscam a inclusão social e a justiça para grupos historicamente marginalizados. Ela foi eleita com uma das maiores votações para a Câmara Municipal de São Paulo, um feito notável que demonstra o reconhecimento de seu trabalho e dedicação. Sua atuação é marcada pela defesa dos direitos das mulheres, das pessoas negras, das populações periféricas e, claro, da comunidade trans.
Portanto, é fundamental que o jornalismo e a mídia reconheçam e celebrem essas realizações em vez de apenas ressaltarem sua identidade de gênero. A verdadeira inclusão e respeito passam por reconhecer a totalidade do indivíduo e suas contribuições para a sociedade, indo além dos rótulos superficiais. Somente assim podemos avançar rumo a uma sociedade que valoriza a diversidade de maneira plena e justa.
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