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Eliseu Neto: Ativista LGBTQIA+ e sua luta pela criminalização da homofobia
Eliseu Neto é um nome que ressoa fortemente na comunidade LGBTQIA+ do Brasil e uma figura emblemática na luta pelos direitos humanos. Este artigo busca homenagear sua vida, carreira, lutas e legado, explorando como ele se tornou uma peça-chave na busca pela igualdade e justiça para todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero. Quem foi Eliseu…
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Estamos agora, dia 3 de novembro de 2023, no fim da quarta semana da ofensiva militar de Israel na Faixa de Gaza. Ofensiva militar é um eufemismo para ataques imparáveis com bombas de fósforo branco. De acordo com a lei humanitária internacional, é um crime de guerra usar estas bombas junto de aglomerados de população civil: segundo a Euro-Med Human Rights Monitor, Israel lançou até agora mais de 25.000 toneladas de material explosivo, incluindo bombas de fósforo branco, em Gaza, no último mês (o equivalente a duas bombas nucleares), matando mais de 9000 pessoas (incluindo quase 4000 menores) e ferindo cerca de 32.000 (números reportados pela Al Jazeera, a partir do Ministério da Saúde de Gaza).
Os danos patrimoniais são também muito extensos, com cerca de 30% de todos os fogos em Gaza a serem afetados pela destruição do ataque israelita e mais de 5% a ficarem totalmente destruídos, de acordo com o Escritório da ONU para a Coordenação de Assuntos Humanitários.
Israel chama a isto o seu direito de defesa e os governos ocidentais (União Europeia e EUA) parecem apoiar sem reservas a matança de pessoas palestinianas como retaliação pelos ataques terroristas perpetrados pelo Hamas a 7 de outubro. As bombas de Israel são tão indiscriminadas que podem, inclusive, já ter matado alguns dos reféns que o governo israelita afirma querer recuperar a todo o custo, incluindo o sacrifício de milhares de vidas palestinianas.
No dia 27 de outubro, a Assembleia Geral das Nações Unidas votou e aprovou uma resolução a exigir tréguas humanitárias em Gaza, de modo a fazer entrar ajuda humanitária no território, e o cumprimento da lei internacional. Israel já informou que não acatará esta resolução.
Não aceitamos permanecer imunes ao sofrimento das pessoas palestinianas, ao cabo de 75 anos de uma ocupação determinada por poderes coloniais.
Não aceitamos o silêncio e conivência do Estado português, um Estado que se rege por princípios de igualdade e justiça, face ao castigo coletivo em curso no território de Gaza, que configura já crime de genocídio, de acordo com várias instituições internacionais.
Não aceitamos que um Estado terrorista como o de Israel goze de impunidade no palco internacional para cometer atrocidades contra a população palestiniana aos olhos do mundo inteiro, num território cuja autodeterminação continua a violar e colonizar, não respeitando os acordos internacionais que visam regular o conflito.
Face ao contínuo desrespeito pelas vidas humanas na Faixa de Gaza (território palestiniano sob cerco, vigilância e violência israelitas desde 2005), apelamos ao Estado português que utilize as estratégias ao seu alcance para:
1. Pugnar pelo cessar-fogo imediato em Gaza, a reposição do fornecimento de água, eletricidade e combustível e a entrada de ajuda humanitária em conformidade com a escala de destruição e sofrimento causados até agora;
2. A interrupção de relações diplomáticas com o Estado de Israel enquanto não forem cumpridas as obrigações à luz da lei humanitária internacional e da resolução das Nações Unidas.
O que acontece em Gaza é gravíssimo e inaceitável. Temos de agir agora e não esperar pelas lamentações futuras. Instamos o Estado português a fazer o que lhe compete, enquanto representante das pessoas que moram neste país, trabalhando pela defesa dos valores mais fundamentais da vida humana e da defesa de seres humanos sob a mais violenta opressão.
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Hoje é o Dia das mulheres, mas não é dia de comemorar, mas dia de ressignificar a luta daquelas que vieram antes de nós. Daquelas que saíram as ruas, bradando por justiça e igualdade.
Ainda temos mulheres ganhando menos que os homens, ainda temos a invisibilidade do trabalho doméstico, temos o feminicídio, a nossa luta permanece por igualdade, por respeito. Podemos ser do lar, do bar, de onde quisermos somos livres.
Neste dia vale a reflexão sobre Feminismo e sobre sororidade.
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ora, SAOIRSE RONAN? ah, não, os passos no mapa do maroto nunca mentem. aquela é AMELIA BONES, que tem 18 ANOS e é muito famosa na LUFA-LUFA. segundo sua ficha escolar, ela é SANGUE PURO e faz parte de CLUBE DE DUELOS, CLUBE DE POÇÕES, CLUBE DO SLUG E MONITORIA. será que é verdade que ela pretende ser JUÍZA EM WIZENGAMOT quando sair de hogwarts? o ano está acabando, é bom se decidir logo! boa sorte em seus NEWTs, você vai precisar.
HEADCANONS
É inteligente o suficiente para ser da corvinal e ambiciosa o suficiente para ser da sonserina, porém seu senso de justiça, igualdade e comunidade falou mais alto na hora da decisão do chapéu.
Se disponibiliza a ajudar todos aqueles que a pedem.
Não tem medo de se posicionar, mesmo que seja contra algum professor, quando considera algo errado.
Tem ansiedade generalizada.
É lésbica assumida.
(ooc: mais detalhes vão ser adicionados conforme desenvolvimento)
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Onde está o amor?
Os novos dias são estranhos, o mundo está insano?
Se amor e paz são tão fortes
Por que há peças do amor que não se encaixam?
Nações lançando bombas
Gases químicos enchendo os pulmões das crianças
Com sofrimento contínuo enquanto a juventude morre cedo
Então pergunte a si mesmo, o amor realmente se foi?
Então eu poderia me perguntar o que de fato está errado
Neste mundo em que vivemos as pessoas continuam cedendo
Tomando decisões erradas, apenas visando seus lucros.
Há pessoas matando, pessoas morrendo
Crianças feridas e você pode ouvi-las chorando
Você pode praticar o que você prega?
Ou dar a outra face?
Pai, pai, pai nos ajude
Nos guie daí de cima
Porque as pessoas me fazem, me fazem questionar
Onde está o amor?
Eu sinto o peso do mundo em meu ombro
Enquanto eu envelheço, as pessoas se tornam mais frias
Muitos de nós apenas preocupados em fazer dinheiro
O egoísmo nos faz seguir na direção errada
Informações erradas são sempre mostradas pela mídia
Imagens negativas são os critérios principais
Infectando rapidamente mentes jovens mais rápido que bactéria
Crianças querem agir como o que veêm no cinema
O que quer que tenha acontecido com os valores da humanidade
O que quer que tenha acontecido com a justiça e a igualdade
Em vez de espalhar amor, nós espalhamos hostilidade
A falta da compreensão nos afastando da união
Esta é a razão pela qual às vezes me sinto pra baixo
Esta é a razão pela qual às vezes me sinto desanimado
Não é de se admirar porque às vezes me sinto triste
Tenho que manter minha fé viva até o amor ser achado
Nós só temos um mundo
É tudo que nós temos um mundo
E tem algo errado com ele
Onde está o amor?
Black Eyed Peas - Where is The Love.
#citações#frases#citação#textos#reflexão#escritos#sentimentos#amor#tristeza#música#black eyed peas#tradução#fé#egoísmo#justiça#igualdade#empatia
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Igualdade, justiça e liberdade são mais que palavras; são perspectivas!"
“Não podemos anular nossas decisões, mas apenas tomar decisões diferentes no futuro.”
Eis que me fiz de santo, quando na verdade era o demônio.
“Vencedores jogam assim. Convencendo o adversário de que fez a jogada certa.”
O que fizeram comigo me criou,
é um princípio básico do universo,
que toda ação cria uma reação igual e oposta!
O único veredito é a vingança, uma vendeta, mantida votiva, não em vão, pelo valor e veracidade dos quais um dia deverão vindicar os vigilantes e os virtuosos.
Não questionei seus poderes de observação, apenas enfatizei o paradoxo de perguntar a um mascarado quem ele é.
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Homofobia e Transfobia na tag krp.
Condenar a homofobia e a transfobia é uma obrigação moral e legal em sociedades que buscam promover a igualdade, a justiça e o respeito pelos DIREITOS HUMANOS. Qualquer forma de preconceito, discriminação ou violência direcionada a indivíduos com base em sua orientação sexual ou identidade de gênero é INACEITÁVEL.
Portanto, é vital continuar a educar as pessoas sobre a importância de respeitar a comunidade LGBTQ+, os pronomes e identidades de gênero das pessoas trans e não-binárias.
Necessitamos informar e dar a cara a tapa em um assunto que poucas pessoas aqui da tag tem o famoso "local de fala".
Agora vem a primeira pergunta: Como que uma tag que em suma maioria é shipps de dois homens consegue ser tão preconceituosa com ela mesma?
E por quê uma personagem trans incomoda tanto vocês?
Lembrando DE NOVO:
MULHER TRANS É MULHER.
HOMEM TRANS É HOMEM.
A Lei nº 7.041, de 30 de outubro de 1998, proíbe a discriminação com base na orientação sexual.
Em outras palavras, É CRIME DE ÓDIO ficar mandando ask para os outros de conteúdo transfobico e homofobico.
Não é só porquê você está atrás de uma tela que está protegide contra as consequências do seus atos e falas na internet.
E pessoas que foram vítimas de ataques, são da comunidade, não hesitem em falar comigo ou um amigo próximo, você não está sozinhe nessa luta diária!
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Capítulo 3 - Não posso ser seu, e pago o preço pelo o que perdi.
Prévia: [...]
O primeiro azar: ele nunca quis ser o grande destaque. A ideia de que um sorteio poderia mudar a trajetória de alguém parecia ridícula para Levi. A competição colocava estudantes da elite e da classe baixa em pé de igualdade, o que, para ele, só tornava o festival ainda pior. Não havia justiça em um sistema que misturava destinos tão diferentes em uma loteria. O segundo azar, e o maior dos seus problemas: sua dupla se importava demais. Mikasa Azubamito. Isso sim, era um verdadeiro incômodo. Levi já sabia que isso não acabaria bem.
A verdade é que Levi gostava dela. Odiava admitir isso para si mesmo, mas gostava. Desde a primeira vez que a viu, com os cabelos curtos até os ombros e aqueles olhos negros com um brilho tão particular. Às vezes, pareciam até azuis. Não o azul do mar, mas o azul escuro das noites estreladas — aquele tom que parece negro à primeira vista, até que as estrelas revelam uma imensidão azulada. Ele se sentiu intimidado, mas de uma forma que trazia um frio reconfortante no estômago, como se fosse uma ansiedade boa.
[...]
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Nos tempos do antigo oriente próximo, era algo costumeiro comerciantes de todos os ramos alterarem balanças visando o lucro desonesto sobre outras pessoas, e tal prática obviamente era abominável para o Senhor, tanto que o povo constantemente era advertido contra essa injustiça.
Em uma época em que não haviam moedas de troca, pesos padrões eram usados como modelos, alguns de pedra e outros de metal.
A menção de desonestidade em muitas passagens da escritura prova que isso era uma conduta corriqueira entre os comerciantes, motivo de tanta aversão pela parte do Senhor.
Dizem que muitos comerciantes daquela época usavam dois pesos, sendo um mais pesado para comprar e um mais leve para vender, e eis aí o motivo da frase, dois pesos e duas medidas.
E dessa forma, sendo injusto e trapaceiro, não se preocupavam em lesar seu próximo visando apenas o lucro. Não se engane achando que simples coisas do nosso dia a dia não têm importância para um Deus todo poderoso, Eterno e onipotente, pois todas as ações da humanidade são vistas, pesadas e recompensadas segundo a sua justiça e misericórdia.
Existiu um grande sábio do povo judeu que viveu no 2 século d.C que costumava dizer:
Considere três aspectos e você não será presa do pecado, saber que acima de você estão: Um olho que tudo vê, um ouvido atento e que todas as suas ações são registradas em um livro.
Essas palavras são do sábio Yehuda Hanassi, Judá, o príncipe que nos traz palavras de muita sabedoria e conhecimento.
Obviamente devemos saber que, um olho que tudo vê e um ouvido que tudo ouve diz respeito a onisciência de Deus, e que nada nesse mundo foge do seu conhecimento.
Portanto, que possamos agir de forma que agrademos ao Senhor nosso Deus, com atos de justiça, de bondade e honestidade para com nosso próximo, visando sempre a igualdade e pesos justos entre nós.
(Edvaldo Assunção)
#EmanuelDeusConosco #Provérbios
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🌟 Celebrando Beyoncé: Um ícone de nossa geração 🌟 Hoje celebramos a vida e carreira de Beyoncé, uma verdadeira força da natureza. Com sua voz poderosa, talento inigualável, e dedicação incansável, ela redefiniu o que significa ser uma artista completa. Desde o início humilde no Destiny's Child até sua carreira solo fenomenal, Beyoncé sempre foi uma inspiração, usando sua plataforma para promover a igualdade, empoderamento, e justiça social. Ela nos ensinou o valor do trabalho duro, da autoconfiança, e da resiliência, enquanto simultaneamente redefinia a música, a moda, e a cultura pop.Obrigada, Beyoncé, por nos mostrar que não há limites para o que podemos alcançar quando acreditamos em nós mesmos e trabalhamos com paixão. Que você continue brilhando e inspirando o mundo por muitos anos! 💛
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Alguns fatos sobre a escritora :
Ela concluiu a graduação e a licenciatura em Letras pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e foi professora por quase 20 anos na rede municipal.
Potiguara foi nomeada uma das “Dez Mulheres do Ano de 1988”, pelo Conselho das Mulheres do Brasil, por ter criado a primeira organização de mulheres indígenas no Brasil: GRUMIN (Grupo Mulher-Educação Indígena), e por ter trabalhado pela Educação e integração da mulher indígena no processo social, político e econômico no país e trabalhado na elaboração da Constituição Brasileira.
Eliane Potiguara é muito mais do que uma escritora talentosa; ela é uma voz poderosa que tem dedicado sua vida à promoção da justiça social, da preservação cultural e da igualdade de direitos para os povos indígenas do Brasil. Sua jornada inspiradora e suas contribuições significativas para a literatura e o ativismo deixam um impacto duradouro, lembrando-nos da importância de ouvir e valorizar as vozes indígenas em nossa sociedade.
fonte : urfb.edu.br
#projeto-potiguara#selibi#livros#escritora#literatura#conhecimento#eliane potiguara#escola#projeto escolar
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HERODES, PILATOS OU O SINÉDRIO: QUAL A MELHOR OPÇÃO DE VOTO PARA O DISCÍPULO DE CRISTO?
Enquanto ouvia o discurso de Oprah Winfrey na Convenção Nacional do Partido Democrata, não pude deixar de pensar: “Ela parece tão sensata!”. Suas palavras ressoaram em mim, convincentes e plausíveis, e por um momento, confesso que passei a acreditar que ela estava genuinamente defendendo uma causa justa. Em meio ao eco estrondoso dos aplausos e gritos que aprovavam o discurso de apoio de Oprah à candidata Kamala Harris, eu comecei realmente a considerar que, talvez, Kamala fosse a melhor opção disponível para os cristãos nas próximas eleições americanas. Donald Trump está definitiva e irrevogavelmente fora de questão, então comecei a refletir que, talvez, os cristãos devessem considerar a formação política de Kamala: seu histórico de serviço público e sua carreira como promotora de justiça. Afinal, além das razões óbvias pelas quais ela deveria ser favorecida como a próxima presidente — razões relacionadas à sua vantagem descomunal sobre Trump em termos de intelecto, bagagem cultural, formação acadêmica e competência profissional — Kamala Harris também advoga por políticas públicas que visam fornecer amparo aos oprimidos e marginalizados. Ela defende um modelo de governo baseado na liberdade e igualdade de direitos e oportunidades entre todos os cidadãos americanos.
Em seu governo, Kamala promete abraçar os necessitados, os feridos e desamparados pela sociedade. E não foi justamente isso que Jesus nos ensinou durante seu ministério terreno? Que devíamos demonstrar compaixão aos nossos semelhantes? Jesus não pregou sobre a necessidade de amarmos não apenas nossos irmãos, mas também nossos inimigos? Ele não nos ensinou a sermos compassivos e atenciosos às necessidades dos pobres?
Enquanto eu ouvia a multidão eufórica celebrando o discurso de Oprah em favor da Kamala Harris, lembrei-me das palavras de Jesus a Pôncio Pilatos, registradas no Evangelho de João: “Meu Reino não é deste mundo” (Jo. 18:36).
Recordei do período de penitência que Jesus enfrentou no deserto, quando jejuou por quarenta dias e quarenta noites, e foi tentado pelo diabo. A maioria de nós, cristãos, está familiarizada com essa história. Primeiro, o diabo desafiou Jesus a fornecer uma evidência concreta de sua divindade através do milagre da transfiguração. “Se tu és o Filho de Deus”, disse o Tentador, “ordena a esta pedra que se transforme em pão”. Diante dessa provocação básica, Jesus respondeu ao diabo citando as Escrituras: “Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra de Deus” (Lc. 4:1,8).
Não conformado diante desse fracasso inicial, o diabo decidiu usar outra estratégia, e então levou Jesus para um lugar alto. Um lugar alto. Pense nisso. Simbolicamente, um lugar alto alude a uma noção de proeminência e soberania, a uma posição privilegiada de poder e autoridade. Naquele lugar alto, o diabo ofereceu a Jesus um vislumbre de todos os reinos do mundo, em todo o seu poder e glória. E disse: “Dar-te-ei toda esta autoridade e a glória destes reinos, porque ela me foi entregue, e a dou a quem eu quiser. Portanto, se prostrado me adorares, toda será tua”.
Jesus afirmou não pertencer a este mundo. Referindo-se a Satanás, ele declarou que “o príncipe deste mundo” nada tinha nele (Jo. 14:30). Ele rejeitou toda a glória e poder dos reinos mundanos, de modo que nenhuma dessas coisas, nenhum desses princípios tidos em conceito elevado entre os homens, mas considerados uma abominação por Deus — nada dessa lógica de vida distorcida que permeia nossa existência neste plano existencial inferior — nada disso procede de Deus ou tem qualquer relação com Jesus, mas constitui as bases do sistema corrupto e perverso deste mundo caído.
Desde o início, Jesus transmitiu aos seus discípulos o entendimento crucial de que seu Reino, o Reino de Deus, não seria estabelecido pelos meios tradicionais, por meio de uma estratégia de ascensão ao poder no governo mundano. O propósito de Jesus nunca foi destronar César e derrubar o Império Romano, mas sim destruir as obras do diabo, usurpar do príncipe deste mundo o domínio tirano que ele estava exercendo sobre as almas humanas por meio da escravidão ao pecado. O Filho de Deus se manifestou para dar testemunho da verdade, uma verdade que continha em si a promessa da genuína liberdade; uma verdade que veio, não por meio de Moisés, mas pelo Verbo de Deus encarnado, pelo Filho do Homem, que apresentou-se como a personificação desta verdade eterna e transcendental.
Jesus não desceu do céu para propor uma reforma do sistema político mundano, mas para promover uma revolução centrada na verdade da Palavra de Deus. Foi isso que Jesus ensinou aos discípulos. Ele nos revelou que seu Reino era de precedência divina e operava com base em princípios eternos, princípios que perdurariam mesmo após o colapso e total desintegração dos fundamentos terrenos e celestiais: “O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar” (Mt. 24:35).
Estou dizendo tudo isso em uma tentativa de incutir, em qualquer um que esteja lendo este artigo, a compreensão de que o Reino de Deus não será estabelecido por meio do seu voto. Não importa quão bom seja o currículo do seu candidato, o fato imutável permanece que “o Reino de Deus não virá com visível aparência” (Lc.17:20), pois, na realidade, “o Reino de Deus está dentro de vós” (Lc.17:21).
O Reino acontece quando a vontade de Deus é feita na Terra, e, mais especificamente, em nossas vidas. Quando Jesus é entronizado em nossos corações como Senhor e Salvador, como nosso único Mestre e Guia, como parâmetro absoluto do amor e referencial de bondade, justiça, misericórdia e verdade. O Reino de Deus acontece sempre que oferecemos perdão em vez de buscar vingança. Acontece quando demonstramos misericórdia e cuidado amoroso para com os outros. O Reino de Deus acontece quando a verdade é centralizada em nossas vidas — não a verdade segundo a definição humana, como uma mera abstração filosófica ou uma compreensão teórica e intelectual dos fatos; mas a verdade como representando uma realidade de comunhão com o Deus que é o Caminho, a Verdade e a Vida. A verdade que veio através da pessoa de Jesus Cristo e que foi manifesta à humanidade, não em palavras odiosas que promoviam crueldade, preconceito e opressão, mas uma verdade que se manifestou em amor, comunicando palavras cheias de graça e sabedoria (Lc. 4:22).
Jesus atribuiu ao diabo o título de “Pai da Mentira”. “Ele jamais se firmou na verdade, pois nele não há verdade” (Jo. 8:44). O diabo é descrito como sendo “homicida desde o princípio”. Essa é sua identidade: um mentiroso, um assassino. Sempre que ele mente, fala do que lhe é próprio, pois ele é mentiroso e o patrono de todas as formas de mentira, o que abrange a desinformação, a distorção da verdade e a manipulação dos fatos com o objetivo de construir uma narrativa enganosa.
Jesus veio ao mundo para dar testemunho da verdade, e, indiscutivelmente, nenhuma verdade pode proceder da mentira (1 Jo. 2:21). Esse é o princípio de que me lembrei enquanto ouvia o discurso de Oprah Winfrey. Não era como se houvesse algo errado com as palavras que ela estava dizendo. Ela estava defendendo um ideal de governo que promovesse amor, paz e respeito mútuo em vez de ódio, violência e preconceito. Oprah Winfrey estava propondo uma causa aparentemente boa. Mas o que eu entendi naquele momento, enquanto refletia acerca das palavras de Jesus a Pilatos, foi que o Reino prometido pelo Messias não poderia violar os princípios eternos de Deus apenas para atingir o fim último da paz e do amor entre a humanidade.
O próprio Jesus declarou que não veio para trazer paz, mas divisão (Mt. 10:34). Nessa afirmação, ele não estava endossando o ódio, o preconceito e a rebelião, tampouco — como alguns podem erroneamente interpretar — nos encorajando a destruir nossos inimigos e nos envolver em contendas que só poderiam levar à manifestação da violência e da hostilidade. Jesus era um pacifista por excelência. Ele nos ensinou a não resistir aos perversos, mas a oferecer a outra face àqueles que nos ferem (Mt. 10:34). Ele disse que os pacificadores — não rebeldes odiosos — seriam chamados de “filhos do Altíssimo” (Mt. 5:9).
Ao declarar que veio para trazer dissensão, o que Jesus quis dizer foi que o Reino de Deus levaria inevitavelmente a uma separação entre forças opostas: o bem contra o mal, a justiça contra a injustiça. Jesus não promoveu a conivência com a perversidade. Ele não defendeu ou mesmo sugeriu uma possibilidade de união entre justiça e iniquidade. Assim como, no princípio da criação, Deus impôs, pelo poder de Sua palavra, uma separação entre luz e trevas, Jesus afirmou ser esse Verbo vivo, encarnado, que veio à terra para fazer a devida separação entre o joio e o trigo, entre os filhos de Deus e os filhos do Maligno.
É evidente que Kamala Harris é muito mais competente que Donald Trump, que é um criminoso condenado e um mentiroso compulsivo. Mas no Reino de Cristo, o fim jamais justifica os meios, mesmo quando o fim em questão busca promover a causa nobre de um governo que auxilie os pobres. Sim, Kamala defende boas causas, mas ela também defende o aborto para além dos casos em que o ato poderia ser justificado por uma urgência médica, o que basicamente significa que ela é conivente com o assassinato de seres humanos sob circunstâncias específicas.
Como podemos assumir e declarar que a opção mais viável para os cristãos é alguém que nacionalmente endossa o aborto como uma expressão de autonomia e liberdade, quando Jesus nos fez cientes do fato de que a única liberdade deriva exclusivamente do conhecimento da verdade — que Jesus define como sendo a Palavra de Deus (Jo. 17:17)? Segundo Cristo, a liberdade procede da permanência em suas palavras, em seu mandamento absoluto de amor, e não — como Kamala defende — do capricho cruel e egoísta de descartar uma vida humana simplesmente para evitar a inconveniência de despesas financeiras ou o terrível incômodo de ter de amar e cuidar de um filho gerado por uma gravidez acidental.
Semelhantemente, como podemos conceber e declarar como alternativa ideal de voto para os discípulos de Jesus um homem que continuamente mente e promove ódio, violência, desinformação e intolerância para com os imigrantes estrangeiros, aos quais Deus ordenou que AMÁSSEMOS? Lembrem-se de que estamos falando do Jesus que declarou que “todo aquele que se irar contra seu irmão estará sujeito a julgamento” (Mt. 5:22). Qualquer um que, em uma demonstração de ódio e desprezo, ferisse a dignidade de outra vida humana dirigindo-lhe o termo popular de insulto “Racá” (significando “vil”, “desprezível”), ou ofendesse o irmão chamando-lhe de “Louco”, seria considerado por Deus como “réu do fogo do inferno”.
Para Jesus, o uso dessas expressões pejorativas, motivado pelo pecado da ira, era equiparado ao crime hediondo de homicídio, que é considerado por Deus como digno da punição do inferno. Conforme disse o apóstolo João, todo o que odeia seu irmão “permanece na morte”, permanece na escuridão do reino das trevas (1Jo 3:14,15). A partir daí, podemos entender que não há como um verdadeiro discípulo de Cristo, de boa fé e em seu perfeito juízo e pleno conhecimento da verdade, conceder seu voto a um candidato que promove o ódio, o engano e o preconceito contra outros seres humanos.
O chamado de Jesus não nos incumbe do encargo vil e abominável de odiar ou exercer domínio tirânico sobre a liberdade de outros seres humanos, mas, em vez disso, somos encarregados de demonstrar amor, compaixão e intercedermos em oração em favor dos nossos inimigos e perseguidores. Ao mesmo tempo, embora seja nossa missão expressar misericórdia e benevolência para com o próximo, não somos chamados para atuar como ministros do pecado e da injustiça. A vocação celestial exige de nós que não nos conformemos com os padrões deste mundo (Rom 12:2).
Toda essa exposição é apenas uma forma de alertar os cristãos para tomarem cuidado com o que ouvem dos políticos. Partidos não importam, muito menos a demagogia barata de parcialidade ideológica à qual somos frequentemente expostos no atual cenário político. Jesus alertou que muitos viriam em seu nome e enganariam as pessoas. Pense nisso por um momento. Ele não disse que os enganadores viriam em nome do diabo, nem mesmo em nome de um ídolo, de um falso deus. Não. Jesus advertiu explicitamente que muitos se levantariam e usariam o santo nome de Deus, o nome de Jesus, para promover enganos, mentiras e ensinamentos blasfemos (Mt. 24:5).
Quanto mais um político valer-se do nome de Deus e do Evangelho de Cristo em uma tentativa de autopromoção, mais cautelosamente o discípulo de Jesus deve reagir a tal candidato. Em vez de analisarmos APENAS o discurso de um candidato, devemos avaliar os princípios e estratégias por meio dos quais ele está operando, pois “a sabedoria é justificada”, disse Jesus, “por suas obras” (Mt. 11:19). Não por um discurso persuasivo e aparentemente lógico, não por citações pontuais de versículos bíblicos utilizados como meio de manipulação da verdade e de promover apoio a ideologias de uma ou outra extremidade do espectro político. A sabedoria é justificada por suas obras. E as obras que justificam a sabedoria são as obras de justiça, bondade e amor, baseadas na verdade da palavra de Deus, e que resultam da influência do Espírito Santo. Essas boas obras são “da parte do Pai” (Jo. 10:32), sem O qual não podemos fazer nada, e apontam para a direção de uma existência que flui a partir da virtude transcendental do amor — amor a Deus que se estende generosamente aos outros — um amor que consiste, primariamente, em guardar os mandamentos de Jesus.
As ações que justificam a sabedoria, os atos que devemos analisar na vida de um político e no seu histórico de serviço público, não se referem a uma boa formação acadêmica, uma sólida experiência profissional ou atos hipócritas que carregam a pretensão de piedade, mas que visam exclusivamente alcançar a aprovação do público e obter a glória dos homens. A respeito destes, Jesus advertiu: “Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens” (Mt. 6:1,4).
Jesus nunca ambicionou por uma posição de poder e autoridade no governo político de Roma. Ele jamais buscou fama e publicidade, nunca usou de sua bondade e generosidade como estratégia para obter popularidade entre os homens. Quando curava os enfermos, ele os repreendia para que não divulgassem o fato. Quando os judeus tentaram levá-lo para fazê-lo rei à força, a atitude de Jesus foi se afastar e se ocultar em um lugar solitário. Ele negou toda a glória e o poder dos reinos mundanos que lhe foram oferecidos pelo príncipe das trevas, porque o Reino de Deus opera a partir de uma perspectiva diferente, de um princípio superior e eterno que se opõe totalmente à lógica e ao procedimento humanos.
Lembre-se disso quando chegar a hora de você escolher um candidato para votar para presidente ou para ocupar uma posição no governo. Não existe uma opção ideal neste mundo, porque a opção ideal para o governo, não apenas da terra, mas de todo o universo, é o próprio Deus, na pessoa de Jesus Cristo. Não há nenhuma utopia reservada para nós neste mundo, mas apenas uma expectativa de aflições que devemos suportar em nome da justiça, com bom ânimo, durante o período de nossa peregrinação na Terra. Contudo, devemos aprender a identificar no cenário político candidatos que, pelo exemplo de uma conduta de vida íntegra, demonstrem o amor, a disposição pacífica e o serviço humilde ao próximo, na compreensão de que, no Reino de Jesus, o maior deve agir como o menor, como servo de todos (Lc. 22:25,27).
Ao mesmo tempo, precisamos estar conscientes das árvores más, das opções que explicitamente “se opõem e se levantam contra tudo o que se chama Deus ou é objeto de adoração” (2 Tess. 2:4). Essas autoridades que promovem a corrupção, o ódio, a tirania, a mentira e a crueldade, constituem um poder das trevas, uma potestade de malignidade denominada “anticristo”. E, diferentemente da crença popular que prevalece entre muitos cristãos, o anticristo não se refere a um monstro que surgirá exclusivamente no final dos tempos. O apóstolo João declarou, em sua carta, que “muitos anticristos têm surgido” (1 Jo. 2:18). Em sua definição mais básica, anticristo é qualquer pessoa que negue a encarnação e divindade de Jesus, e que se oponha ao governo de Deus através da pessoa de Jesus Cristo. E Cristo é chamado, não de “príncipe deste mundo”, mas Príncipe da paz — uma paz que ele deixou para seus discípulos como herança, e que permanece em nós mesmo em meio às aflições mundanas, mesmo em meio às circunstâncias adversas da vida, mesmo diante da oposição diabólica. É uma paz que ultrapassa todo entendimento, uma paz divina que caracteriza o Reino de Deus e que é o emblema oficial de todo verdadeiro discípulo de Jesus Cristo; uma paz que devemos promover e que nos identifica como “filhos do Altíssimo”, como embaixadores do Reino Celestial.
Neste Reino de “paz, justiça e alegria no Espírito Santo” (Rom. 14:17), somos instruídos a viver segundo os princípios eternos transmitidos por Jesus. Devemos abençoar aqueles que nos amaldiçoam, orar por nossos perseguidores e amar nossos inimigos. Como refletores vivos da misericórdia divina, devemos seguir o exemplo do Pai Celestial, O qual é tão infinitamente benigno e misericordioso, que presenteia até os maus, até os injustos e descrentes, com a bênção da luz do sol em cada nova manhã; com o alento da chuva, que é derramada abundantemente, sobre toda criatura viva que habita na vastidão magnífica da criação de Deus.
“Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai celeste, porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos. Porque, se amardes os que vos amam, que recompensa tendes? Não fazem os publicanos também o mesmo? E, se saudardes somente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os gentios também o mesmo? Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste.” Mateus 5:43,48
Em última análise, Jesus é o único apto a reinar sobre nós. “Para isso nasci”, disse ele a Pôncio Pilatos. Portanto, quando chegar a hora de votar, não se sinta pressionado a se curvar às opções fornecidas pelo mundo. Quando as únicas alternativas disponíveis forem Herodes, Pilatos e os hipócritas religiosos do Sinédrio, a sabedoria de Deus optará pela abstenção. O branco não é, afinal, a cor das vestes da justiça? Às vezes, votar em branco é votar em uma definição de justiça que contradiz a lógica humana.
“Ainda um pouco, e o mundo não me verá mais, mas vós me vereis; porque eu vivo, e vós vivereis.” João 14:19
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Capitalismo, Socialismo e Comunismo: Um Olhar Cru e Sem Delicadezas
Vamos falar a verdade nua e crua sobre esses sistemas que dominam a discussão política e econômica. Capitalismo, Socialismo e Comunismo – três palavras que carregam promessas, falhas e ilusões, mas vamos cortar a farsa e expor o que muitos preferem ignorar.
Capitalismo, ah, o sistema que preza pela liberdade individual e pela inovação. Ele oferece oportunidades e recompensa o mérito, mas também pode ser uma máquina insaciável de desigualdade. É verdade que o Capitalismo pode criar riqueza e prosperidade, mas também gera uma maré de exploração e desigualdade que muitos preferem ignorar. Sim, ele é eficiente e incentiva o progresso, mas também cria uma corrida incessante onde só os fortes sobrevivem. Se você é corajoso o suficiente para enfrentar essa competição selvagem, o Capitalismo pode ser uma benção. Caso contrário, você pode acabar esmagado sob o peso da competição implacável.
Socialismo é a promessa de uma sociedade mais justa e igualitária. Um sistema que busca redistribuir a riqueza e garantir que todos tenham uma chance, independentemente de suas circunstâncias. Não estou dizendo que é perfeito – longe disso. O Socialismo enfrenta problemas de burocracia e ineficiência, mas ao menos tem a coragem de lutar contra as injustiças do Capitalismo desenfreado. Ele tenta equilibrar as coisas e oferecer uma rede de segurança para todos, algo que o Capitalismo muitas vezes falha em fazer.
Agora, vamos falar sobre Comunismo – uma utopia que nunca conseguiu sair do papel sem se transformar em um pesadelo autoritário. As promessas de igualdade e fraternidade são facilmente desmanteladas pelo poder absoluto e a falta de liberdade pessoal. O Comunismo, na prática, tende a desmoronar sob o peso da corrupção e da opressão. É fácil falar sobre uma sociedade sem classes, mas quando você acaba com uma elite governante que controla tudo, o que você tem é apenas uma nova forma de desigualdade e repressão. Não, eu não vou cair na ilusão de que o Comunismo é uma alternativa viável; é uma armadilha disfarçada de ideal.
Eu apoio até certo ponto o Capitalismo por sua capacidade de gerar inovação e riqueza, e o Socialismo por seu desejo de justiça e igualdade. No entanto, o Comunismo, com seu idealismo perigoso e sua prática autoritária, nunca será uma solução. A verdade pode ser dura, mas é assim que eu vejo o mundo – sem filtros e sem rodeios.
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Sobre jornalismo superficial e Erika Hilton.
Aprecio a diversidade e a inclusão de pessoas com diferentes etnias, gêneros, orientações, etc., ocupando posições que antes lhes eram negadas. No entanto, é frustrante quando isso se torna a única coisa que percebem nessas pessoas. As características são frequentemente destacadas em detrimento de suas realizações individuais, e suas conquistas pessoais são ofuscadas pela ênfase excessiva em suas identidades.
Recentemente, estava lendo sobre Erika Hilton e percebi que a maioria das informações sobre ela enfatizavam que ela era a primeira travesti a ocupar sua posição, em vez de focar em suas realizações e trajetória profissional. É emocionante ela ser vereadora em São Paulo e uma das mulheres/travestis mais poderosas do Brasil, mas três das cinco frases sobre ela destacavam que ela era a primeira mulher transgênero nesse cargo, "abalando uma indústria dominada por pessoas cisgênero." Apenas uma dessas frases falava sobre o que o cargo realmente significa.
Isso é desrespeitoso, pois reduz a complexidade e as conquistas individuais a uma única característica de identidade. Eu queria ler sobre ela como indivíduo, não simplesmente como representante do gênero mulher/travesti ou da comunidade trans. Queria saber quem ela é, como ela trilhou sua carreira, quais foram suas conquistas e como ela as alcançou. Não apenas "Ela é uma travesti ou mulher trans e trabalha na política. Já dissemos que ela é travesti? Ela é trans, t-r-a-v-e-s-t-i."
Num mundo ideal, onde todes são inerentemente respeitades em sua diversidade, não seria necessário uma comunidade LGBTQIAPN+. Porém, a existência dessa comunidade reflete o fato de ainda não estarmos nesse cenário ideal de respeito universal. Apesar de ser uma visão utópica, o maior desejo de todas as pessoas dentro desta comunidade é de que um dia não seja mais necessário existir ela, porque indicaria que alcançamos a verdadeira aceitação e igualdade!
Erika Hilton, além de ser uma pioneira como travesti em uma posição de poder, possui uma trajetória repleta de conquistas significativas que merecem destaque. Ela tem lutado incansavelmente pelos direitos humanos, pela igualdade de gênero e pela visibilidade da comunidade LGBTQIAPN+. Erika tem promovido políticas públicas que buscam a inclusão social e a justiça para grupos historicamente marginalizados. Ela foi eleita com uma das maiores votações para a Câmara Municipal de São Paulo, um feito notável que demonstra o reconhecimento de seu trabalho e dedicação. Sua atuação é marcada pela defesa dos direitos das mulheres, das pessoas negras, das populações periféricas e, claro, da comunidade trans.
Portanto, é fundamental que o jornalismo e a mídia reconheçam e celebrem essas realizações em vez de apenas ressaltarem sua identidade de gênero. A verdadeira inclusão e respeito passam por reconhecer a totalidade do indivíduo e suas contribuições para a sociedade, indo além dos rótulos superficiais. Somente assim podemos avançar rumo a uma sociedade que valoriza a diversidade de maneira plena e justa.
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Constituição Federal de 1988. Ela tem sido a bússola que guia o Brasil, assegurando direitos, promovendo justiça e garantindo igualdade. Mesmo diante dos desafios, ela ressalta o compromisso do país com a democracia e os valores fundamentais. Vamos continuar honrando e valorizando nossa Carta Magna.
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A primeira presidenta da história do México, Claudia Sheinbaum, ganhou com 59,5% dos votos.
A presença de mulheres na política é essencial para a promoção de uma democracia mais representativa e inclusiva.
As mulheres no poder executivo, legislativo e/ou judiciário, trazem perspectivas únicas e diversas que refletem melhor as necessidades e interesses de toda a população, contribuindo para a formulação de políticas públicas mais equitativas e justas.
Além disso, a participação feminina na política pode inspirar outras mulheres e meninas a se envolverem em processos de decisão e liderança, rompendo barreiras históricas de desigualdade de gênero e fortalecendo a justiça social e a igualdade de oportunidades.
Parabéns aos cidadãos mexicanos e as mulheres. Que cada vez avancemos e conquistemos espaço há muito tempo negados à nós!
Fonte:<https://www.brasil247.com/americalatina/no-mexico-gleisi-celebra-vitoria-de-claudia-sheinbaum-primeira-mulher-a-presidir-o-pais-video>
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