Tumgik
#Direitos do Usuário
adriano-ferreira · 5 months
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Acesso à internet
O acesso à internet é compreendido como a capacidade de indivíduos e organizações se conectarem à rede mundial de computadores, utilizando uma variedade de dispositivos para acessar serviços como e-mail e a World Wide Web1. Este acesso é mais do que uma mera conexão técnica; representa a possibilidade de participação na sociedade da informação e no exercício de direitos fundamentais como a…
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amethvysts · 5 months
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MENINO DO RIO — F. OTAÑO.
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𖥻 sumário: headcanons sobre pipe!br. 𖥻 avisos: acho que nenhum? qualquer coisa pode me avisar!
💭 nota da autora: eu ia postar esse aqui no final de semana, mas fiquei animada demais com o nosso papo pipe tricolor kkk então, pra completar o multiverso lsdln br, trago os headcanons do nosso divo. link da playlist tá no final. espero que gostem! ♡
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✮ㆍCriei toda uma lore para o nosso menino (tô assistindo vida pela frente e tô meio arrebatada ainda). É carioca da gema e morador de Ipanema, uma coisa bem filhinho de mamãe de novela do Maneco. 
✮ㆍObcecado por calor, mesmo que fique mais vermelho que nem um camarão quando pega sol. É o tipo de carioca que, quando faz menos de 25 graus, já tá saindo de moletom e tomando sopa no almoço e na janta. E ainda reclama horrores, tá? E é muito xingado por isso, também.
✮ㆍVai para a praia todos os dias, desde os tempos de escola. Inclusive, matava aula para pegar onda no Arpoador com os amigos – chegou até a quase reprovar no Ensino Médio, mas conseguiu fazer uns trabalhos por fora para recuperar as notas. 
✮ㆍAcho até que ele não odeia estudar, mas ele gosta muito mais de assistir jogo do Fluminense e de surfar. Era até bom em algumas matérias muito nada a ver, tipo Geografia e Biologia, mas nunca se esforçou o suficiente para ser um aluno nota dez.
✮ㆍE como the divas have spoken, Felipe é estudante de Direito, na PUC ainda por cima. Sendo filho de advogado, cresceu sem nenhuma outra escolha (a não ser Medicina, mas ele vetou essa ideia assim que surgiu). Claro que são os pais que pagam a mensalidade, e ele continua não fazendo questão nenhuma de estudar… até que descobrir o Direito Desportivo. 
✮ㆍAí, só a ideia de talvez um dia trabalhar com esporte já foi suficiente para ele se esforçar pelo menos um pouco para manter um CR satisfatório e as notas acima da média.
✮ㆍEle não é o estudante de Direito chato, mas adora dar carteirada de estudante, mesmo que nem sonhe em prestar a prova da OAB ainda. Conversar com Felipe é saber que ele vai, sim, jogar uma lei ou portaria aleatória no meio da conversa só porque ele pode. 
✮ㆍTambém adora dar susto nas pessoas falando que coisa tal é ilegal ou pode desencadear um processo. E ele fala com a cara tão séria que é impossível não acreditar. 
✮ㆍTricolor de coração, tem uma coleção de camisas no armário, e é do tipo que gosta de mostrá-las sempre que tem visita nova em casa. É um pedaço da história dele, na verdade, porque o Pipe guarda até a primeira camisa que ganhou, quando tinha só oito anos de idade.
✮ㆍTem uma camisa assinada por todos os jogadores do elenco de 2023, e outra assinada pelo Fred – esse maluco é o ídolo máximo do Felipe. 
✮ㆍA tela de bloqueio dele é uma foto do Diniz com a taça da Libertadores, e a tela de início é uma foto dele com o Marcelo, de quando conseguiu tietar os jogadores no pós-jogo.
✮ㆍAlso, é totalmente contra ir todo arrumadinho para faculdade, a não ser que seja estritamente necessário. O uniforme dele é uma camisa de time de futebol, bermuda ou calça jeans, chinelo ou tênis, e boné. 
✮ㆍÉ meio que uma celebridade dentro do mundinho futebol br. Usuário ávido do Twitter, comenta tudo o que tem a ver com futebol e Direito, apesar do clubismo exacerbado. Gosta de frequentar jogos de vários times, principalmente de outros estados, e grava vlog dentro do estádio – se for um que ele ainda não conhece, prova até as comidas das vendinhas próximas. 
✮ㆍPor isso, tem muitos seguidores do Instagram. E não só isso, mas tudo o que ele posta é seguido de uma enxurrada de comentários de "Deus, se for da tua vontade, sua filha tá pronta", "Sou flamenguista, mas por você virava tricolor", "Tão lindo, pena que torce pro Fluminense". 
✮ㆍMas o feed dele não é só coisa de futebol. Já sabemos que o Pipe skin argentina ama fotografia, e o nosso brasileirinho, também! É obcecado por comprar câmeras analógicas na Feira de Antiguidades, e ama postar as fotos reveladas no Instagram. É o fotógrafo do rolê, e já até cogitou criar uma página a parte, do tipo pipe.jpg (ai, estou com sintomas de smau).
✮ㆍTambém apareceu completamente louco de bebida comemorando a Libertadores no jornal, e o vídeo agora faz parte de todas aquelas compilações de "o melhor do Brasil é o brasileiro". E se você quiser zoar ele, é só enviar as imagens dele com cara de morto enquanto fala sobre o quanto o Fernando Diniz é gostoso, o único que pode salvar o país.
✮ㆍFrequentador assíduo das choppadas da universidade! De qualquer instituição do Rio, na real. Meio que vejo ele como um cara que gosta da rua e de festa; mas, ao contrário do Simón que frequenta roda de samba e a Pedra do Sal, o Felipe é carioca frequentador de festa universitária. 
✮ㆍDono orgulhoso da caneca e tirante do curso dele, e bebe até água nesse treco porque leva para todo lugar. Vocês não tão entendendo o nível de hétero topcidade desse garoto.
✮ㆍTambém é come quieto, mas se atrai pela fé nas malucas, então acaba que todos os rolos dele são de conhecimento geral de todo mundo da faculdade, mesmo que ele tente fazer segredo sempre. 
✮ㆍSe a gente já estabeleceu que o Felipe argentino é cachorrinho na coleira, ele sendo brasileiro, a intensidade se multiplica por oitenta. Se estiver apaixonado, você pode fazer o que quiser que ele ainda vai te agradecer – do tipo que, se tiver instalado um app de monitoramento no celular dele, Pipe vai te lançar um "ai, que lindo, mor. Você cuida tanto de mim <3". E não tá nem aí.
✮ㆍTambém é do time que, quando vocês começam a namorar, gosta de fazer tudo contigo. Te convida para assistir jogos no Maracanã, passar o dia na praia, ser a acompanhante dele durante exames (gosta quando você segura a mão dele durante o exame de sangue), ficar na fila da loja do Fluminense quando tem lançamento de camisa, tomar um açaí na orla… 
✮ㆍFica muito bicudo quando você diz que não quer ir, ou que não pode, e é dramático que só. Te enche de áudios no WhatsApp, bem marrento no início, mas vai se tornando cada vez mais manhoso. "Vida, por favor. Você realmente vai ficar negando o seu namorado? O cara que te ama mais do que tudo? Te prometo que fico uma semana sem falar do Fluminense pra você… vai?".
✮ㆍE se ele for sozinho, pode ter certeza que vai ficar te mandando mensagem até voltar para casa. Imagino até ele em dia de jogo te enviando foto enquanto segura um copo de cerveja com a mensagem, "Mor, essa cervejinha estaria muito melhor com você aqui :(". E logo em seguida estaria te mandando vídeo jogando a cerveja pro ar porque o Fluminense marcou gol. 
✮ㆍÉ o genro dos sonhos de qualquer mãe, e é meio impossível os seus pais não gostarem dele. É todo educadinho, ajuda em tudo o que pode (o que impressiona, já que todo mundo imagina ele como sendo um cara cheio de não me toques) e melhor de tudo: ama fazer comida.
✮ㆍSempre que passa o dia na casa dos seus pais contigo, pode ter certeza que ele vai se prontificar para fazer o almoço, ou ajudar a sua mãe a cozinhar. No início do namoro, Felipe se aproveita do tempo com a sogra para aprender mais sobre você: histórias de infância, seus gostos, mais da sua personalidade… mas quando já tá bem situado, os dois formam um complô contra você. "Ai, tia," ele nega com a cabeça, dando uma risadinha enquanto mexe na panela de feijão, "a senhora nem sabe o que a tua filha aprontou". E aí se inicia o momento fofoca? ☕ entre os dois.
✮ㆍE pode ficar no aguardo porque sua mãe vai, sim, comentar um "presente de Deus nas nossas vidas 🙏" na foto que você postar com o Pipe. 
✮ㆍQueria me alongar um pouquinho aqui num tópico que uma anon querida me enviou na ask, e acho que tem super a ver com o Pipe!br, que é: ele te ensinando a nadar e, consequentemente, a surfar, também.
✮ㆍAssim que você confessa que tem medo de entrar na água por não saber nadar, ele se prontifica para te ensinar – mesmo que tenha te zoado horrores. E leva muito a sério, tá? Chega até a marcar um dia para vocês irem para o clube e treinarem na piscina; leva aqueles macarrões, boia de braço e até aquelas boias de cintura. 
✮ㆍTem muita paciência para te ensinar, e nem se abala quando você se frustra e diz que não quer mais tentar. Te motiva a continuar, nem que seja agarrada que nem um coala nas costas dele, enquanto ele te leva pro fundo da piscina. "Agora eu vou mergulhar, hein?" o rosto de Felipe se vira para o lado, os olhos azuis te encarando de soslaio. As mãos que seguram as suas coxas contra o tronco dele te apertam, chamando a sua atenção. E então, Pipe prende a própria respiração, inflando as bochechas, te instigando a fazer o mesmo. 
✮ㆍQuando o mar tá calminho, ele te coloca em cima de uma daquelas pranchas de bodyboard, mas só pra passear contigo na parte rasa. Você vai acompanhando os passos calmos e espaçados que ele dá dentro d'água, porque ele vai puxando a cordinha da prancha e te faz flutuar, só com as pernas submersas. É o jeitinho dele de te acostumar com a água.
✮ㆍMas também adora dividir a prancha dele contigo, quando o mar tá tranquilo, claro. Ele fica sentado de um lado e você na frente dele, enquanto jogam conversa fora e assistem o sol se pôr. Os pés batem um contra o outro de vez em quando, o que sempre tira uma risada de vocês, que se desfaz em um sorriso cúmplice. 
✮ㆍCompra dois colares iguais para combinar com você, enquanto vocês estão saindo da praia. É bem simples, um cordão trançado preto com um cristalzinho de pendente – o seu, quartzo rosa, e o dele, verde. Um daqueles artesanatos hippies que sempre tem na orla, mas foi tão espontâneo que vocês usam todos os dias. 
✮ㆍAma te ver usando alguma camisa dele, principalmente aquelas que têm o sobrenome dele na parte de trás. Acha a coisa mais sexy do mundo, e é até difícil de se concentrar quando você tá vestida com uma camisa dele – inclusive, quase infarta quando te vê usando pela primeira vez. E, mesmo depois de tantas vezes, ainda tem que pausar para respirar bem fundo quando você usa só a camisa e uma calcinha.
✮ㆍSe você torce para um time rival, ele vai te implorar (implora mesmo! Sem vergonha nenhuma) para usar a camisa do Fluminense pelo menos uma vez só. Já pediu isso como presente de aniversário e de Natal, e é o prêmio que ele pede em todas as apostas. 
✮ㆍE quando finalmente você dá o braço a torcer, mesmo que só por uns cinco minutos, o Felipe tira foto e coloca em tudo quanto é lugar, dizendo que conseguiu te converter – o que você rebate imediatamente com uma foto dele com a camisa do seu time, que ele usou quando estava bêbado.
✮ㆍComo bom filhinho de papai, é claro que Pipe te chama para passar as férias na casa de praia da família dele – ou na casa de Petrópolis porque eles também tem casa da serra. É bem tranquilo e ele nem precisa enrolar os pais para passar a semana sozinho com você.
✮ㆍFica muito animado para fazer uma roadtrip contigo. Tenho um headcanon #aki na minha cabeça que o Pipe é muito metódico, e fica encucado com tudo (ele é virginiano, gente); o que leva ele a aparecer na sua casa uma semana antes da viagem para perguntar se você precisa de ajuda com a mala. 
✮ㆍE é claro que vai pedir pra você levar aquela camisolinha de renda que ele comprou pra você de presente.
PLAYLIST: MENINO DO RIO.
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nanalifes · 18 days
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gente e nn é que a pressão do STF ta funcionando msm, a Meta me mandou email sobre o uso de dados e das publicações dos usuários para treinar IA, eles deram o direito do usuário se opor a isso, ai tem que enviar um formulário e ver se eles aprovam
ainda nn é o ideal né, queria que tivesse um botãozinho pra desativar pq seria muito mais fácil
mas é isso pelo menos eles tão mandando email informando as pessoas, eu já enviei meu formulário pois nn quero que a partir de outubro eles usem meus dados pra IA
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equipebrasil · 3 months
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Ch-ch-changes…
🌟 Novidades
Acabamos de lançar o Blaze Pro, a plataforma de publicidade independente e de autoatendimento para impulsionamento no Tumblr.
O painel unificado do Impulsionamento da web já está nos aplicativos! Primeiro, confira se seu aplicativo está atualizado, depois acesse seu blog (toque no bonequinho de neve no canto inferior direito) e, em seguida, no ícone de chama próximo ao topo.
Para evitar confusão com as Comunidades (tradução em breve), as Regras da comunidade agora se chamam Diretrizes para usuários.
Além disso, a categoria Comunidade do formulário de suporte foi alterada para Comunidades. Usem para enviar dúvidas, preocupações, comentários ou bugs relacionados às Comunidades.
Adicionamos notificações push aos Convites do Comunidades para dispositivos móveis! Quando alguém que ativou as notificações push na versão mais recente do aplicativo recebe um convite para uma comunidade, uma notificação push será enviada em vez de uma mensagem do Tumblrbot.
Também adicionamos “Este anúncio possui reprodução automática” aos motivos disponíveis para denunciar um anúncio!
🛠️ Melhorias
Estamos lançando uma atualização para o aplicativo Android que interrompe os anúncios com reprodução automática de áudio. Por isso, atualize assim que estiver disponível para você!
Voltamos a disponibilizar a navegação entre imagens nos álbuns de fotos quando você visualiza pela lightbox diretamente da página do blog (como em equipebrasil.tumblr.com).
Na última segunda-feira, posts programados e na fila não foram postados. O problema já foi corrigido e tudo o que estava programado para ser postado acabou sendo postado. Caso contrário, confira seus rascunhos!
Está tendo algum problema? Preencha o formulário de ajuda e entraremos em contato com você assim que possível!
Deseja enviar comentários e sugestões? Confira o blog “Work in Progress” e comece a conversar com a comunidade.
Quer apoiar o Tumblr diretamente? Confira o novo selo de Assinante no TumblrMart!
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jaywritesrps · 1 year
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PSA SOBRE MUDANÇAS NO TUMBLR A CERCA DE ASKS ANÔNIMAS
O Tumblr mudou o sistema para asks anônimas. Desde as últimas semanas é requerido que você esteja logado em alguma conta para enviar perguntas anônimas. Isso foi feito para dar mais segurança aos usuários e evitar que os bots usem o esquema de ask para enviar spam. Mas também é útil pra quem tem fogo no forevis pra mandar hate pra central ou pra talker ou pra rph. 
Então, se você receber uma ask de hate, não bloqueie ou publique, pq bloquear vai bloquear a conta, mas nada impede que a pessoa possa logar em outra e voltar a te importunar. Pra garantir que a pessoa nunca mais volte, você vai na ask, clica nos 3 pontinhos do canto superior direito da ask e clica na opção “Report”. Vai abrir outra página, você clica em “report something else” e em “continue”. Depois clica em “I’m being harassed”, depois clica em “Yes”, depois em “I’m being targeted and harassed", depois em “If using the block feature has not solved this issue, you can report it here“, depois em “In an inbox message (an Ask or Fan Mail)”, descreva a situação e finalize em “submit and block”.
Esse caminho longo garante que, mesmo a pessoa trocando de contas ou de dispositivos logados, ela não possa mais entrar em contato com você usando qualquer conta que ela tenha no desktop ou celular, uma vez que esse procedimento bloqueia o ip dos modens dos dispositivos nos quais aquela conta que tava te mandando hate estava logada. Na prática, nem mesmo usando o ipconfig/iprelease ou usando outra conta a pessoa consegue te encontrar. 
Pra mais info, olhem no blog do Staff.
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gravedangerahead · 5 months
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Ask game das areas
Como se define um agente para a área de IA?
A área é a minha ou a sua? É alguma coisa de programação? Não faço ideia
Se for em relação à minha área, eu acho uma questão interessante da perspectiva do direito, embora eu não tenha estudado a fundo e nem seja usuária de IA, então perdoe a reflexão rasa.
A ferramenta de inteligência artificial não é um sujeito de direito e não pode ser responsabilizada por nada, então você poderia olhar para a "cadeia produtiva", uma ideia muito usada no direito do consumidor aqui no Brasil, já que nós reconhecemos a responsabilidade da cadeia toda por danos ao consumidor, não só o elo que teve contato direto com o comprador final ou com a vítima de algum defeito
Você tem uma pessoa jurídica vendendo IA como um produto ou fornecendo um serviço (novamente, não sei nada sobre o aspecto tecnológico), e essa pessoa jurídica é composta por pessoas físicas que podem ser responsáveis dependendo da situação, e você ainda tem o usuário final
Em um caso grave como alguém se utilizar de um gerador de imagens para produzir nudes falsas com o rosto de uma pessoa real, você poderia dizer que foi o usuário final que fez essa prompt (?) asquerosa, mas eu acho difícil dizer que a empresa que disponibiliza o serviço que possibilita algo assim está isenta de responsabilidade
É lógico que além dos danos na esfera civil, um caso desses provavelmente teria consequências criminais muito importantes, mas eu não sou criminalista
Ainda não há leis especificamente sobre IA até onde eu sei, então é mais uma ponderação teórica sobre como ela se relacionaria com a legislação vigente
Ainda tem toda aquela questão sobre direitos autorais, direitos à marca e direitos à imagem, é uma situação bem complexa. Admitindo novamente a minha total falta de conhecimento sobre o funcionamento interno dessas ferramentas, e eu não sou nem expert nessa área do direito, eu acho que o que ocorre dentro da caixa preta da IA tem uma importância limitada para se determinar se houve uma violação de direitos ou não, porque a IA não tem agência ou responsabilidade
Para mim é mais importante olhar para as ações e consequências que ocorrem antes do "input" e depois do "output" de informações. Definir se a utilização de obras não licenciadas para o treinamento de uma IA para fins comerciais é em si uma violação de direitos, ou se somente será se um dado resultado é próximo o suficiente de uma pessoa ou obra existente para caracterizar plágio ou mal uso da imagem, por exemplo
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lobamariane · 2 months
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Poesia para despertar revoluções possíveis
reportagem sobre a noite do Slam das Minas Bahia em 13 de julho de 2024 (Salvador, BA)
para a Theia Acesa
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Ontem estive presente na batalha de poesias Slam das Minas Bahia. Foi a terceira edição e última classificatória para a batalha final de 2024. A vencedora deste ano seguirá para a competição no Slam Bahia, com a possibilidade de seguir para a disputa nacional. Em atividade desde 2017, a iniciativa que busca fortalecer o protagonismo de escritoras e poetas pretas da Bahia, realiza mais do que uma competição quando ocupa a cidade de Salvador amplificando vozes de suas periferias.
Esta edição do Slam fez parte da programação do 12º Julho das Pretas, articulação criada pelo Odara - Instituto da Mulher Negra para mobilização de uma agenda conjunta de ações em torno do Dia Internacional da Mulher Negra Afrolatina Americana e Caribenha, celebrado anualmente em 25 de julho. A agenda do Julho das Pretas deste ano conta atividades de mais de 250 organizações por todo Brasil, Argentina e Uruguai.
Essa foi minha primeira vez numa batalha de poesia depois de mais de 10 anos namorando pela internet diversos slams, vendo inclusive o nascimento do Slam das Minas BA e de outras competições da palavra falada. O Slam aconteceu na Casa do Benin, museu histórico situado no Pelourinho que guarda memórias das culturas afrodiaspóricas ancestrais e contemporâneas. Instrumentos musicais, tecidos estampados, peças de cerâmica, fotografias e outros itens compõem a exposição permanente. Destaco aqui uma peça com o mapa da República do Benin todo feito em tecido, com retalhos coloridos demarcando cada estado e seus respectivos nomes costurados com linha. Já entre as fotografias, estão duas que marcam a visita de Gilberto Gil ao país na década de 80. 
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Dialogar abertamente para evidenciar a estrutura racista que sustenta a "guerra às drogas"
Nesta edição a batalha foi precedida pela roda de conversa “Por uma política sobre drogas com redução de danos e reparação”, com participação de Lorena Pacheco (Odara Instituto da Mulher Negra), Belle Damasceno (Iniciativa Negra) e Laina Crisóstomo (Pretas por Salvador). O maior lembrete para esta conversa foi dito mais de uma vez: quando falamos de políticas sobre drogas, não estamos falando sobre as substâncias, mas sobre as pessoas. “Ninguém atira num saco de pó, ninguém atira em um beck”, como foi bem colocado por Belle. Ainda estamos na batalha para que a sociedade compreenda que falar sobre drogas não é falar sobre segurança mas sim sobre saúde pública, ainda mais quando tal “segurança pública” mata a população preta no Nordeste de Amaralina com a justificativa de uma suposta guerra às drogas enquanto o bairro branco da Pituba aparece nas estatísticas com alto índice de apreensão de uso/porte de entorpecentes e nem por isso vira um campo de batalha nessa tal guerra. A conversa também é oportuna, pois acontece logo após a notícia da decisão do STF pela descriminalização do porte pessoal de maconha em parâmetro de 40 gramas ou 6 pés da planta cannabis sativa, diferenciando o usuário de traficante. “Se para uma pessoa branca essa decisão é sobre o direito de fumar, para a população negra, é sobre o direito de viver”. E justamente porque é um assunto de vida e morte, todas as falas da roda afirmaram e demandaram das pessoas presentes um posicionamento coletivo sobre o assunto através do diálogo em todos os âmbitos e círculos da vida cotidiana. Sem contar o bom e óbvio lembrete da Laina Crisóstomo: ao falar de maconha “estamos falando da história da criminalização de uma planta”.
“Protagonismo, acolhimento e potência na rima” para além das batalhas
Uma vez fechada a roda organizamos os assentos para a batalha de poesia. O público do Slam é formado majoritariamente por mulheres da juventude negra da capital baiana, mas naquela noite um dos momentos mais emocionantes foi protagonizado pelas ainda mais jovens, as crianças. Nos momentos de microfone aberto nos intervalos da batalha, três delas apresentaram textos de nomes contemporâneos da poesia soteropolitana como Giovane Sobrevivente, abordando o racismo estrutural, misoginia e violências coloniais ao mesmo tempo que, em suas poesias autorais, as meninas ressaltaram as características singulares de beleza e força dos povos que criaram nesta terra raízes de resistência. Ao final do Slam conhecemos a mobilizadora que acompanhava as meninas junto com seus responsáveis. Gisele Soares, deusa do ébano do Ilê Ayê, apresentou o projeto “Omodê Agbara: Criança Empoderada”, em que trabalha pela construção identitária de meninas e meninos de Salvador através da dança afro. 
“Protagonismo, acolhimento e potência na rima”, a frase de convergência para as poetas no palco também é a atmosfera que envolve o Slam das Minas. A condução da Mestra de Cerimônias Ludmila Singa, do início ao final, foi de incentivo, encorajamento e abertura para que as poetas na casa se abrissem pra jogar suas palavras no microfone. Uma informação interessante que ouvi foi sobre o desaparecimento de muitas slammers após o período de pandemia e que nesse sentido o Slam das Minas além de fomentar a chegada de novas poetas, busca chamar de volta aquelas que por quaisquer razões se afastaram ou desistiram da prática. Também foi pontuado por Ludmila a trajetória de “sucesso” de alguns slammers nos últimos anos. Xamã foi citado como um desses exemplos, poeta que ascendeu nas batalhas de poesia e que agora está atuando na Rede Globo. Vejo sucesso entre aspas pois, no caminho de prática anticapitalista que aprendemos enquanto vivemos na lida diária da Guilda Anansi, observamos as armadilhas de associar o dinheiro e a visibilidade nacional à ideia de êxito. Há de se ponderar o quanto ser bem sucedido nacionalmente nos distancia da nossa comunidade mesmo que “lá fora” estejamos falando por ela. A “globalização” permanece sendo uma grande armadilha quando se deseja subir ao topo e, indo no caminho contrário, ressalto que assim como todo mundo ali presente, eu vi o sucesso e êxito do trabalho de 7 anos do Slam das Minas quando a menina Dandara recitou seus poemas no microfone representando o futuro que já brinca aqui entre nós.
Confesso que me surpreendi com a quantidade de poetas que se apresentaram para a batalha da noite. Apenas Ane, Eva e La Isla se inscreveram, de forma que não houve uma disputa pelo pódio, apenas pelos lugares a serem ocupados. Nas três rodadas as poesias declamadas conhecemos a verve de cada poeta em palavras de combate ao verdadeiro inimigo, de acolhimento e cuidado entre mulheres, de saudação às raízes ancestrais. Ouvir poesia é raro e ali fiquei à vontade pra me deixar permear por cada fala. 
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Quando vou a Salvador sempre faço uma breve passagem pela praça Castro Alves e lembro o poeta basilar que inspira justamente por isso, por usar a própria voz e dizer em versos (ou não) o que lê do mundo ali, na Rua, lugar que a Bruxaria Mariposa me ensina a amar. E se essas mulheres me inspiram ainda mais é também porque elas vão mais fundo que Castro Alves pois são mulheres e porque não silenciam mesmo quando vemos lá do fundo do palco a luz piscante da viatura policial que se manteve parada à porta da Casa do Benin durante todo o evento. De forma que a competição, como também foi ressaltado por Ludmila Singa, figura como parte de um movimento que é revolucionário porque existe e permanece, se propondo a marcar o tempo. 
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Acredito que só uma coisa me fez falta durante a noite, e é essa falta que coloco aqui como reflexão e desejo concreto para o futuro do Slam das Minas. Ouvi sobre saúde, segurança, educação mas não ouvi falas que indicassem o autoreconhecimento dessa iniciativa como uma ação cultural em seu sentido fundamental de cultivo e movimento que pode ter um grande poder de decisão dentro das políticas culturais brasileiras que, desde o retorno do Ministério da Cultura, tem passado por um processo de estruturação inédito na história do país. Um dos aprendizados que estamos vivendo em Serra Grande, no município de Uruçuca, através da organização da sociedade civil pela implementação das políticas públicas culturais é justamente este. Quem movimenta a comunidade, ou as comunidades, em torno da cultura precisa se reconhecer como agente cultural para a partir daí exercer tal papel no território e vejo esta grande potência mobilizadora pelos direitos culturais nos slams. E se assim puder deixar como sugestão nesta reportagem, desejo ver o Slam das Minas BA circular por todos os municípios da Bahia, buscando mulheres poetas e amplificando vozes de diferentes realidades deste estado tão vasto geográfica e culturalmente. Vida longa ao Slam das Minas Bahia!
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urannos · 20 days
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Você precisa usar o Twitter como medida EMERGENCIAL???
Vou te ajudar
Primeiro:
Baixe o Navegador OPERA MINI
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Esse vermelhinho da foto.
Depois
Na página inicial do navegador, clique no canto inferior direito (onde fica o bonequinho do usuário)
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Daí, vai aparecer uma opção de VPN:
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Ative a opção de VPN:
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E acesse a sua conta:
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Obs: não me responsabilizo pela multa kkkkkkk
Mas sejam felizes. Vai que alguém precisava acessar de forma urgente.
Beijos de luz ✨
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lylaa-bc · 1 year
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Eu meio que gostaria que Togashi tivesse dedicado um pouco mais de tempo para desenvolver a família Zoldyck.
Eles tem tantas peculiaridades e acho que teria sido muito legal ver mais sobre eles em geral, não apenas no contexto das lutas e tal.
Obs: eu não li o mangá, então não sei se isso acontece lá.
Em todo caso, fiz meus próprios hcs, e aqui estão eles:
🤍 Para contratar o serviço de assassinato deles, você precisaria acessar uma espécie de deep web.
Um mordomo faz uma triagem e seleciona os contratantes que oferecem trabalhos seriam mais lucrativos.
🤍 Cada membro da família é designado para um alvo de acordo com suas respectivas habilidades e capacidades.
Por exemplo, Killua (quando ainda fazia isso) seria mandado para executar uma missão onde os alvos fossem civis, como um político ou alguém que devia dinheiro à máfia, ou o próprio chefe da máfia, enquanto Illumi seria enviado para missões onde o alvo também fosse um usuário de nen ou ao menos estivesse sendo protegido por eles; ou ainda missões onde mais de uma pessoa fosse o alvo.
🤍 Existe uma certa idade para iniciar os treinamentos, e eles são introduzidos gradativamente. Isso é uma regra, não um consenso.
🤍 Além de doses não letais de veneno, eles também dão pimentas às crianças desde a fase da introdução alimentar para que possam suportar temperos extremos.
Silva, Killua, Alluka e Milluki sempre as odiaram; Zeno e Kikyo suportam, mas Illumi e Kalluto aprenderam a gostar.
♥️ Eles não são contra os casamentos arranjados, desde que a união favoreça a família de alguma maneira.
♥️ Qualquer um dos filhos que entrar em um relacionamento, deve apresentar a pessoa à família o mais rápido possível. Todos os membros da família devem estar presentes para a apresentação, e a pessoa tem que ser aprovada pelos adultos para que o relacionamento continue.
Zeno já não se importa muito com quem seus netos vão se casar, mas Silva e Kikyo são rígidos quanto aos critérios.
♥️ Relacionamentos entre mordomos e membros da família são terminantemente proibidos.
Ainda assim, a primeira paixão de Illumi foi uma aprendiz de mordomo. Eles tiveram um caso às escondidas quando ele era adolescente, mas não acabou bem.
♥️ Quando alguém se casa, o ideal é que continue morando na mansão junto com a pessoa.
O cônjuge deve aprender todas as regras da casa e seguí-las à risca.
No entanto, não é exigido que o cônjuge também seja um/a assassino/a. Os filhos, caso os tenha, porém, é esperado que sejam.
♥️ Como são cinco filhos, nenhum é muito cobrado, mas é sabido que algum deles deve ter ao menos um herdeiro.
🩵 A casa toda é decorada com algum artigo de arte. Seja um quadro, vasos, esculturas, etc. A maioria tem um estilo sombrio e excêntrico.
🩵 Além de uma câmara de tortura, eles também têm uma sala com todo tipo de armas, uma academia, uma biblioteca e uma área externa onde ficam alguns animais, como os cachorro-monstros, cavalos e qualquer animal exótico pelo qual Kikyo se interessou.
🩵 Todos têm direito a decorar o próprio quarto como quiser. Isso, porém, é uma recompensa por um número x de missões bem sucedidas, e cada ítem que queiram, deve ser comprado com o fruto do próprio trabalho. Não é permitido pedir à Alluka.
🩶 Os filhos são criados para serem extremamente independentes, então não há interferências em decisões pessoais, como fazer tatuagens ou piercings, estilo de roupas/cabelo, gostos, etc.
🩶 Em geral, eles não têm muitos momentos em família, então Kikyo exige que todos que estão em casa, sentem-se à mesa para jantar juntos, todas as noites.
🩶 Como assassinos, espera-se que tenham um controle maior das emoções e não é comum demonstrações de afeto. Entretanto, se um membro da família é ameaçado por um problema realmente grave, todos o defendem.
🩶 A regra de não matar um membro da família é levada muito a sério. Mesmo ameaças são encaradas como algo grave e sujeito à punições.
💙 Eles não comemoram aniversários, mas fazem festas de casamento na mansão.
💙 Silva queria que a família tivesse um brasão, mas Zeno não concordou com a ideia.
💙 Embora a aparência deles seja um mistério para os outros, os assassinos têm um fandon estranhamente grande entre os moradores da República de Padokea.
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ttdvaipelasombra · 1 year
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MUSES DO MUN SAM.
𝒓𝒖𝒇𝒆𝒎 𝒐𝒔 𝒕𝒂𝒎𝒃𝒐𝒓𝒆𝒔, 𝒔𝒆𝒏𝒉𝒐𝒓𝒂𝒔 𝒆 𝒔𝒆𝒏𝒉𝒐𝒓𝒆𝒔. 𝒕𝒂𝒐 𝒕𝒂𝒐 𝒅𝒊𝒔𝒕𝒂𝒏𝒕𝒆 𝒓𝒆𝒄𝒆𝒃𝒆 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒖𝒎 𝒑𝒆𝒓𝒔𝒐𝒏𝒂𝒈𝒆𝒎 𝒑𝒆𝒓𝒅𝒊𝒅𝒐 𝒅𝒐 𝒔𝒆𝒖 𝒄𝒐𝒏𝒕𝒐. 𝒂 S𝒐𝒎𝒃𝒓𝒂, 𝒅𝒐 𝒄𝒐𝒏𝒕𝒐 𝒑𝒆𝒕𝒆𝒓 𝒑𝒂𝒏, 𝒂𝒑𝒂𝒓𝒆𝒏𝒕𝒂 𝒕𝒆𝒓 24 𝒂𝒏𝒐𝒔 𝒎𝒂𝒔 𝒆 𝒖𝒎𝒂 𝒆𝒏𝒕𝒆𝒏𝒅𝒊𝒅𝒂 𝒂𝒏𝒕𝒊𝒈𝒂. 𝒆 𝒐 𝒎𝒆𝒍𝒉𝒐𝒓 𝒑𝒊𝒓𝒂𝒕𝒂 𝒅𝒐 𝒃𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒅𝒐𝒔 𝒉𝒐𝒐𝒌'𝒔, 𝒐𝒖 𝒑𝒆𝒍𝒐 𝒎𝒆𝒔𝒎𝒐 𝒆𝒍𝒆 𝒂𝒄𝒉𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒆, 𝒆 𝒂𝒒𝒖𝒊 𝒆 𝒖𝒎𝒂 𝒎𝒐𝒏𝒂𝒓𝒒𝒖𝒊𝒂 𝒆 𝒒𝒖𝒆𝒎 𝒎𝒂𝒏𝒅𝒂 𝒆 𝒆𝒍𝒆! 𝒃𝒓𝒊𝒏𝒄𝒂𝒅𝒆𝒊𝒓𝒂, 𝒆 𝒐 𝒓𝒖𝒎𝒑𝒆𝒍𝒔𝒕𝒊𝒍𝒕𝒔𝒌𝒊𝒏. 𝒐𝒔 𝒅𝒆𝒖𝒔𝒆𝒔 𝒏𝒐𝒔 𝒂𝒋𝒖𝒅𝒆!
ERA UMA VEZ EM TÃO TÃO DISTANTE…
Possuir agora um corpo físico e um rosto que não era do Peter Pan, foi completamente estranho mas nada desagradável. Tinha conseguido a primeira parte do seu sonho: liberdade. Ou quase isso. De certa forma, ainda estava preso a Peter Pan, o motivo da sua imortalidade é porquê sua existência depende do menino que se recusou a crescer. Enquanto ele estiver vivo, sua Sombra não pode morrer.
Ele não está nem aí se você comeu uma maça envenenada ou transformou sua mãe em um urso por acidente, só se importa com ele, ele mesmo e si próprio. Se ainda não ficou claro, seu objetivo sempre foi derrotar e ser o próprio Peter Pan. Cuidado onde pisa e vá pela sombra!
SOL EM AQUÁRIO, LUA EM VIRGEM E ASCEDENTE EM AQUÁRIO.
Calmo e composto, a Sombra não costuma deixar as coisas saírem do seu controle. Mesmo quando os outros ao seu redor estão visivelmente agitados, permanece praticamente imperturbável. Para alguns, isso pode parecer intimidante ou arrogante. Ele é astuto em seus métodos não convencionais de resolver casos. Ele pode manter a calma, mesmo em situações de alta pressão. A Sombra tem uma crença notável de que o dinheiro é a solução para tudo, por isso é conhecido como o braço direito do capitão Hook. Sempre que ele se diverte, a expressão dele transforma-se em um sorriso presunçoso e sugestivo.
BACK TO NEVERLAND
A Sombra é uma entidade justa - ou quase, que exige que todos os meninos perdidos obedeçam as regras de seu território e não sejam quebradas de nenhuma jeito ou terá consequências para todos. Apesar disso, ele não tem um senso de bem e mal.
SUPERPOWERS OF EVIL  
umbracinese. flexível igual borracha, a Sombra domina plenamente a escuridão, é capaz de gerá-la e moldá-la como e quando desejar, bem como controlá-la para os mais diversos fins. 
Limitações: 
Pode ser incapaz de criar sombras, sendo limitado a manipulá-las apenas a partir de fontes já existentes. 
A exposição prolongada à escuridão pode afetar negativamente o usuário, física e mentalmente. 
Distância, massa e precisão dependem do conhecimento, da habilidade e da força do usuário, bem como dos limites naturais de seu poder. 
Manipulação da Luz e Geração de Luz podem ser especialmente eficazes contra esse poder. 
Como a sombra é uma área escura produzida por um corpo que vem entre raios de luz e uma superfície, a luz pode fortalecer.
TRIVIA
apelidos: peter 2 (odeia), shadowboy.
zodiac sign: aquário.
gênero e pronomes: não-binário, ele/delu.
sexualidade: panssexual.
profissão: vagabundando por aí e o bandido que roubou seu coração e todo seu dinheiro na carteira.
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iuriinacio · 10 months
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Artes Conceituais do filme Os Sem-Floresta (Over The Hedge)
No Tumblr um usuário postou fotos das artes conceituais do filme Os Sem-Floresta (Over The Hedge) em um livro lançado pela Dreamworks chamado de "Art Of The Dreamworks Animation" mas para evitar problemas com direitos autorais do post, eu mesmo decidi baixar o PDF do livro e procurar a página aonde estava e vou analisar 2 artes que achei interessantes comentar.
Desing do Verne e Pessoas
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Na imagem podemos ver que Verne era diferente do que vemos hoje, além do telefone celular que ele segura também era diferente, provavelmente o filme se passaria no ano de 1999 ou 2000 já que esse tipo de telefone com antena eram bem comuns nesses anos, no 3 bloco de imagem podemos ver 3 personagens humanos que foram descatados, mas a ideia do menino que joga hóquei permaneceu no filme final, também no mesmo bloco vemos um cara segurando uma caixa, ao que tudo indica em algum momento da produção teria caminhões da mudança descarregando pertences das pessoas, mas isso foi alterado para apenas descarregar mercadorias do mercado no filme final!
Por Dentro da Casa
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Nessa daqui não se sabe de quem era para ser essa casa, mas pelas imagem que nós vemos provavelmente era para ser da Gladys ou de algum dono de uma biblioteca por causa que a casa está cheia de livros, além dos aparelhos que vemos na imagem que era muito comum nos anos 90 e começo dos anos 2000.
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adriano-ferreira · 4 months
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Responsabilidade por Danos Decorrentes de Conteúdo Digital Gerado por Terceiros
A responsabilidade civil é um conceito jurídico que define a obrigação de uma pessoa, seja física ou jurídica, de reparar danos causados a terceiros, seja por atos ilícitos, seja por abuso de direito. No contexto do Marco Civil da Internet, essa responsabilidade é especialmente relevante quando se trata de conteúdo gerado por terceiros. O Marco Civil da Internet, Lei nº 12.965/2014, estabelece…
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debbymatt · 1 year
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Aaron Hillel Swartz e o seu HackAtivismo
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Nasceu em: 8 de novembro de 1986, em Illinois, Chicago, Estados Unidos. Era filho de Susan e Robert Swartz, proprietário da empresa Mark Williams Company, que foi uma das pioneiras no lançamento de sistemas operacionais Unix.
Com 12 anos criou um site chamado: TheInfo.org ( Grande Banco de Dados, que funciona como uma espécie de Wikipedia, antes mesmo da criação e lançamento da Wiki) , onde posteriormente, ganhou o Prêmio ArsDigita, para jovens criadores de "websites não comerciais, úteis, educacionais e colaborativas".
Aos 14, se deu a colaboração na invenção do RSS (é um formato de distribuição de informações em tempo real pela internet).
Um ano após, foi admitido no W3C (World Wide Web Consortium), onde foi o autor do RFC 3870. Coautor do Markdown (linguagem voltada para formatação de textos) e fez parte do time que deu origem ao Creative Commons (CC), que já falamos aqui no blog.
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Próximo dos 18, ele ingressou na Universidade de Stanford, na Califórnia, EUA. Já no seu primeiro ano, graças ao financiamento que recebeu do Y Combinator, deu inicio a sua primeira empresa a Infogami (uma espécie de WordPress nos tempos atuais), na qual deu suporte ao seu projeto subsequente, a Open Library (biblioteca digital, colaborativa, aberta), que atualmente, quem é responsável é a Internet Archive ("Museu digital").
Onde em 2006, fundiu sua empresa, a Infogami com o Reddit, durante o desenvolvimento do framework da Infogami e Reddit, foi se criado o web.py (biblioteca em python), no ano seguinte se desligou da empresa, justificativa relatada em seu blog.
Com 25 anos, Swartz fundou a Watchdog.net, “the good government site with teeth,” (o site do bom governo com dentes) para agregar e visualizar dados sobre políticos em exercício.
Naquele mesmo ano, ele escreveu o "Guerilla Open Access Manifesto (Manifesto da Guerrilha do Livre Acesso)." Inclusive, foi onde retirei o trecho que compartilhei aqui na rede, anteriormente a esse post.
Já em 2010, Aaron cofundou a Demand Progress (organização norte-americana de ciberativismo, focada em "conquistar progressivas mudanças na política pública, em especial nas liberdades e direitos civis e reforma governamental." ).
Teve papel ativo no protesto e petição a favor da derrubada da iniciativa de lei  Stop Online Piracy Act (SOPA ou na tradução literal, "Pare com a Pirataria Ilegal").
Segundo uma matéria da Super Abril, que discorre bem sobre esse projeto de lei.
"Na teoria, faz sentido impedir a pirataria. Todo mundo sabe que é contra a lei. Mas os dois projetos vão bem além disso e não vão afetar só os sites norte-americanos. Entenda alguns motivos do protesto:
Os projetos dão ao governo liberdade para pedir ao Google e outras ferramentas de busca para excluir determinados sites do resultado das pesquisas. Ou seja, o governo poderia ter controle sobre a lista de links que você pode acessar quando joga uma coisa no Google.
O governo também pode pedir aos grandes provedores de internet para bloquear o acesso a alguns sites para os seus usuários. É exatamente a mesma estratégia usada para censurar conteúdos adultos ou políticos na Síria e na China.
Se o governo descobrir que você encontrou uma ferramenta online que burla o bloqueio, ele também pode bani-la. O problema é que algumas dessas ferramentas são bem úteis a grupos que lutam pelos direitos humanos em lugares onde há censura.
A proposta também pode impedir que empresas façam propaganda em sites que façam parte da lista negra do governo.
Se você realmente precisar das informações da Wikipedia, pode dar um jeito de driblar o bloqueio. Mas, no futuro, isso pode não ser mais possível."
Por Otavio Cohen Atualizado em 21 dez 2016, 10h16 - Publicado em 18 jan 2012, 11h37.
Retomando, graças as ofensivas de personagens históricos como Aaron, o projeto de lei foi anulada.
Adjunto a  Virgil Griffith, Swartz trabalhou no design e a implementação do Tor2web, o que viria a ser futuramente, o que conhecemos como o Browser Tor, que visa a privacidade e o anonimato, muito conhecido por proporcionar o acesso a Deep Web.
Aaron foi “incriminado” por ter copiado, em 2011, 4,8 milhões de artigos científicos do repositório JSTOR, através de um acesso do Massachusetts Institute of Technology – MIT.
Ele não chegou a distribuir os arquivos na rede, muito menos obteve algum lucro com isso. Seu objetivo foi protestar contra o sistema de controle e mercantilização do conhecimento.
No qual, para um usuário comum obter acesso aos artigos, era cobrado 8 centavos por página, para uma empresa que desde a sua fundação detinha o titulo de ser sem fins lucrativos e  livre, pois os documentos federais não são abrangidos pelos direitos de autor.
Consequentemente, nenhum autor recebe remuneração por essas vendas, sem falar que na maioria das vezes as pesquisas são financiadas com dinheiro público.
Após Carl Malamud, fundador da Public.Resource.Org, incitar e liberar o acesso e download destes arquivos, em apenas 17 bibliotecas que tem acesso ao PACER, em sua entrevista ao The New York Times.
Swartz usou o script de computador Perl rodando num servidor em nuvem da Amazon para baixar os documentos, usando as credenciais da biblioteca de Sacramento.
É importante frisar que a PACER ainda cobra por página, mas os clientes que usam o Firefox tem a opção de salvar os documentos para acesso público livre com um plug-in, chamado RECAP.
Na noite de 6 de janeiro de 2011, Swartz foi preso próximo ao campus de Harvard pela polícia do MIT e agentes secretos do Estados Unidos. Ele foi indiciado no Tribunal do Distrito de Massachusetts por duas acusações estaduais: arrombamento e invasão com intenção de cometer um crime.
Não irei descrever todo o laudo do processo, mas vocês poder encontrar notícias que documentaram toda essa parte, neste link.
Swartz cometeu suicídio em 11 de janeiro de 2013. Após sua morte, os procuradores federais retiraram as acusações.
Disponibilizarei na referência links para paginas, documentários, noticias sobre o caso, etc.
Dúvidas, sugestões, opiniões, deixem nos comentários, obrigada por lerem até aqui e até logo.
Para saber mais sobre a história de Aaron:
Aaron Swartz - Wikipedia
Aaron Swartz e a luta pelo conhecimento livre
Documentárrio: O Menino da Internet: A História de Aaron Swartz - Dublado PT-BR - Versão Completa
Filme: Killswitch
Experiência trabalhando num escritório - relato no blog
Hackers: Aaron Swartz e Alexandra Elbakyan | Nerdologia Tech
Podcast: Engenharia Reversa - Ep.01 - Aaron Swartz, a história do ativista e co-criador do Reddit e do RSS
Relato sobre depressão em seu blog
Sci-Hub e a pirataria acadêmica (#Pirula​ 218)
Vídeo de vigilância do MIT que levou à prisão de Aaron Swartz
Plataformas e Projetos que ele criou ou foi cofundador:
Blog de Aaron: PENSAMENTO BRUTO
Creative Commons (CC)
Demand Progress
Guerilla Open Access Manifesto
Markdown
Open Library
Repositório: TheInfo.org
RSS
Reddit
Web.py - relato do blog
Criado em sua Homenagem: Instituto Aaron Swartz
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seasickpoetry · 11 months
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tem pouca coisa nesse mundo mais velha que Gaza, que
em toda a sua cidadisse, que em todos
seus bares e esquinas e praças, seu povo suas praias suas coisas e túneis de Gaza,
acumulou tanto tempo, presenciou.
Uma Gaza
que foi de uns outros egípcios. de filisteus. Que deu bastante material à Bíblia que
sentiu a ira de Sansão
que conquistada, também foi dos ancestrais judeus. Que durou. Que fez parte de uma tal Judéia - antes mesmo da Torá. Mas quando
romana, como tal e tudo por ali, também viveu uns outros séculos cosmopolitas. Tinha de tudo,
antes
e
depois de Cristo.
Gaza, que
permaneceu lá até na ruína do império,
foi nas suas tabernas que choraram os grandes e burocráticos ex usuários de aquedutos,
enquanto os dominados, seus filhos palestinos, comemoravam -
esse devia o clima quando chegaram as primeiras cópias do corão.
Gaza, que
encheu tantos de riqueza. Que foi de tanto produzida
da sua obra
também tentaram os persas, também cobiçaram os mais ambiciosos mongóis, uns outros europeus, até que os otomanos, com todo o seu tamanho séculos e canhões da paz,
chegaram
e misturaram tudo. E assim foi, assim é - na ausência de nacionalismos, que a cidade
a que se faz em povo, a que sobreviveu, floresce
- permanecendo.
Até
que quando, já depois do mandato internacional, quando os britânicos reclamaram seu direito de armas ao mundo, já no século XX,
quando achou-se presa e dentro da sua própria e única experiência de colonização, Gaza, a que sobrou, a que aguentou
ainda teve fôlego para se virar em cidade-estado
- e revidar.
Talvez só ela nesse mundo tivesse.
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equipebrasil · 11 months
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Ch-ch-changes…
🌟 Novidades
Estamos lentamente implementando a opção de denunciar anúncios que apresentem problemas. Isso vale para os anúncios exibidos no lado direito do seu painel – verifique a opção clicando nos três pontinhos no canto superior direito.
Adicionamos a possibilidade de incorporar Instagram Reels. Ao postar, use o bloco Link ou o bloco Vídeo com a opção "Adicionar vídeo da Web" e cole o URL do Reel, ou simplesmente cole o URL do Reel diretamente em uma nova linha.
🛠️ Melhorias
Corrigimos um problema que impedia a publicação de posts agendados/em fila.
E corrigimos um problema que fazia com que a contagem de posts curtidos exibisse -1 ou ⏳ para algumas pessoas. Se você ainda estiver vendo isso, não se preocupe: na próxima vez que recalcularmos suas curtidas, a contagem será corrigida.
Na Web, desativamos a reprodução automática para incorporações do Twitch.
Corrigimos um problema que impedia a atualização dos tópicos de tendências no Explore.
Corrigimos algumas falhas de layout que afetavam usuários que utilizam Safari ao navegar em um iPad.
🚧 Em andamento
Estamos cientes de um problema recorrente que pode impedir alguns usuários que tenham as opções "O que você perdeu" e "Na sua órbita" ativadas de receber essas recomendações.
Estamos cientes de um problema no aplicativo para iOS que interrompeu o suporte ao leitor de tela para o conteúdo dos posts. Estamos trabalhando para corrigir isso o mais rápido possível e lançar uma nova versão do aplicativo com a correção.
🌱 Vindo por aí
Se o seu post viralizar e você não quiser silenciar completamente as notificações dele, estamos trabalhando em algo que pode ajudar. Estamos experimentando agrupar as notificações push de pessoas que você não segue em resumos simples e ocasionais. Isso será implementado para um pequeno número de usuários, primeiro como um teste, por tempo limitado.
Está tendo algum problema? Preencha o formulário de ajuda e entraremos em contato com você assim que possível!
Deseja enviar comentários e sugestões? Confira o blog “Work in Progress” e comece a conversar com a comunidade.
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re-can-to · 1 year
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O retorno
acabei pulando um pouco a ordem dos fatos; os afetos relacionados ao meu primeiro cenário externo na residência se fizeram mais urgentes. tão urgentes que não deu tempo nem de registrar a minha volta à residência. é engraçado porque nesse lugar de escrita eu não tenho um compromisso com ninguém além de mim mesma de seguir uma linha do tempo. apesar de me dar um nervoso por não estar "certinho" aqui, achei boa essa inversão, até porque entendo que às vezes o nosso tempo subjetivo não é o mesmo do cronológico (quase nunca, na verdade).
eu voltei há três meses pra residência e precisava matutar isso um pouco pra enfim sair a escrita. sinto, inclusive, que já estou numa segunda fase dentro dessa minha volta. agora, me sinto mais confortável de falar de como foi a primeira.
dia 21 de junho foi a reunião da comissão nacional da residência multiprofissional. em torno de 12h, Andyara (representante dos residentes na comissão) me ligou e me disse com todas as letras: "eles aprovaram a sua volta!". eu mal consegui agradecer de tão incandescente que fiquei. comecei a chorar demais e a avisar pra todo mundo. por coincidência, também era o aniversário da Thamires, um grande encontro que tive nessa residência. à tarde, fui me encontrar com ela, Bia e Isabele. comemoramos o seu dia e a minha volta. na manhã seguinte, retornei numa aula da turma, três dias antes do meu aniversário. dia 27 de junho saiu a ata da reunião.
era oficial. eu voltei.
lembro até hoje direitinho como foi esse primeiro dia.
desde então, uma série de sentimentos diversos têm se feito presente. no primeiro um mês e meio, ainda me sentia numa certa readaptação e entusiasmo também, claro! consegui o que tanto queria. iniciou-se uma guerra contra o tempo, eu querendo correr para recuperar o que nunca fui minha culpa de ter perdido. continuei no cenário da custódia até a segunda semana de agosto. e aí, com essa nova virada, um novo serviço. um conhecimento desse novo (que acabou caindo de paraquedas no meu colo e nem sei se me agrada tanto assim, mas vamo lá) e um endurecimento do que antes era entusiasmo com a volta ao IPUB, o que significa a volta às enfermarias - é difícil sustentar entusiasmo por muito tempo dentro de um manicômio.
as portas se fecham abrupta e brutamente como numa cela,
as licenças, as altas, os uniformes, as camas de hospital
o pátio proibido, o carimbo do médico e a palavra final
os vínculos que duram só uma semana, da onde vem o adeus
o esforço na formação de uma rede da qual não vou fazer parte
ou a institucionalização de meses e anos se dando bem na minha frente
de mãos atadas,
atesto a produção de morte que se dá ao permanecer nesse lugar.
o que mais me movimenta é a desinstitucionalização de uma usuária que eu venho acompanhando nesse caminho. atuar na promoção de uma desins é muito mais que a retirada do hospital - é desinstitucionalizar o corpo, o afeto, a intenção. envolve um investimento intenso e contínuo. mas me dói saber que assim como foi com ela, novas institucionalizações seguem se dando, porque o Estado ainda não possui políticas públicas efetivas para dar conta de questões cruciais que envolvem a cidadania e o direito à vida digna.
a gente fala que o manicômio não é só a instituição concreta que o ergue, mas sim uma lógica.
o que a gente faz no IPUB é dia após dia tentativas de subversão à lógica manicomial dentro de um manicômio! é trabalhar num local que você acredita que não deveria mais existir.
pra seguir, eu me lembro dos vínculos, dos laços, das trocas com cada pessoa que me tocou - seja usuário, profissional, familiar... e que trabalhar sob uma lógica antimanicomial dentro de um manicômio é desafiador a todo instante, sim, não sei dizer se é possível ou não, mas acredito que esse horizonte tem que se dar em qualquer espaço e lá, deve ser elevado na sua radicalidade.
pra seguir, eu penso que infelizmente esse lugar ainda existe por conta de um projeto político que visa o sucateamento da saúde pública, somado às linhas de força que a todo tempo tensionam o campo da saúde mental e colocam em jogo a reforma psiquiátrica.
a atenção psicossocial precisa avançar,
avançar e se mostrar presente no território,
no cuidado centrado no sujeito e nas suas necessidades na vida
em vida,
é lá que eu quero estar.
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