#imagina só que conceito

[bat-the-misfit]

Não vamo esquecer que é canon que o DC é mais alto que o Nimbus mesmo ele sendo mais novo se for assim na live action de TMJ eu acho que vou chorar

[polisena-art]

O pior que no México existe a mesma coisa, só que eles usam o número 41 e 42. Aparentemente isso ocorreu pq a polícia invadiu uma festa, e acabaram achando 42 homens da elite mexicana dançado entre si, e a metade estava vestida de mulher. Quando a polícia interviu, um deles fugiu, então ficou 41. Outros dizem que na verdade todos foram pra delegacia, mas o 42 era filho do governador e então tiveram que dizer que foi apenas "o baile das 41 mariconas" (em tradução livre). Enfim, anos depois, no período de 1910 a 1940, posso afirmar com toda a certeza que tudo que envolvia o número 41 era tirado graça, e as pessoas não queriam estar relacionadas.

Então imagina o Panchito lutando pela vida dele pra não ter nada, não estar num lugar, ou fazer nada com o número 41, e o Zé entrando na brincadeira (até demais) sobre o número 24.

Como pode a América Latina ser a coisa mais gay e mais homofóbica ao mesmo tempo? Pior que eu sabia disso pq tive de explicar todo o conceito do jogo do bicho pra um amigo mexicano (APÓS MOSTRAR UM VÍDEO DO PROGRAMA DO RATINHO) e ele me contou sobre o número 41 tbm 😭 enfim, acho q os dois deviam usar os números LGTV

[imninahchan]

nina, infelizmente nesse mundo globalizado da era digital dominado pelo imperialismo e pela imposição cultural feita por certos países tive mais contato com a cultura estrangeira do que com a brasileira. isso inclui música, não conheço tanto a música brasileira e queria muito saber mais, queria entender mais a cultura do meu próprio país, sabe? então se você tiver recomendações de músicas (ou de livros, ou de qualquer coisa) eu adoraria ouvir :)

boa semana pra ti!!

amei a explicação no início kkkkkkk mas rlx, acho que talvez vc saiba mais sobre música br do que imagina. Música br não é só os nomes clássicos que a gnt sempre pensa de imediato tipo caetano bethânia chico. Pode abrir o Spotify (se vc tiver o costume de usar) e ver quais são as playlists que tem lá, sem pré-conceitos, só escute.

É muito difícil recomendar só uma ou duas músicas br, mas vou deixar algumas de gêneros diferentes.

[euemeuslivros]

Duas irmãs, um jogo: Bem-vindos ao Caraval...

Título: Caraval Autora: Stephanie Garber Classificação: +14 Avaliação: ★★★★☆

Stephanie Garber nos conduz a um mundo repleto de magia e segredos. Com um enredo cativante e uma história diferente de tudo que você já possa ter lido, Caraval é um convite para conhecer um universo onde a realidade e a ilusão se entrelaçam, nos fazendo questionar se o que se passa é, de fato, apenas um jogo. Garber é uma autora norte-americana, responsável por nos proporcionar as trilogias de sucesso ‘Caraval’ e ‘Era uma vez um coração partido’ que a levaram ao status de Autora Nº 1 do New York Times e ao status de Best-Seller Internacional. Suas obras já foram traduzidas para mais de 30 idiomas e seu sucesso no meio literário é inegável.

A autora cogitou desistir da carreira de escritora enquanto escrevia Caraval e fico feliz em ver que isso não se concretizou, pois teríamos perdido histórias incríveis caso isso tivesse acontecido. Originalmente publicado em 2017, Caraval chegou ao Brasil pelo grupo Novo Conceito e logo sua sequência intitulada Lendário também veio, porém a editora não chegou a lançar o terceiro volume que era o tão aguardado final dessa história. Sendo mais tarde relançado através da Editora Gutenberg, a trilogia completa contando com os títulos Caraval, Lendário e Finale chegou ao Brasil no final de 2022 fazendo a alegria dos fãs que aguardavam o fechamento da trilogia e conquistando um novo público que até então ainda não havia tido contato com a obra.

Caraval é uma história que desafia os limites da imaginação, criando uma atmosfera repleta de tensão e mistério que cativa o leitor e atiça sua curiosidade logo nas primeiras páginas. Não é atoa que seus direitos de adaptação já foram adquiridos pela 20th Century Fox. Caraval é uma experiência que não pode ser simplesmente descrita, precisa ser vivida através da imaginação do leitor. 

Aqui conhecemos as irmãs Scarlett e Donatella que vivem sob a tutela do sádico e perverso pai. As duas cresceram ouvindo histórias sobre o Caraval e sua magia, sonhando em conhecer o Mestre Lenda e viver as aventuras que o Caraval promete Scarlett começa a escrever cartas para Lenda acreditando que seus sonhos podem ser realizados, mas nunca há resposta. Após anos se passarem, Scarlett já é adulta e agora se encontra noiva a mando de seu pai, pensando que não há mais nada que possa ser feito por ela, Scarlett aceita de bom grado sua situação e o casamento com um homem que ela nunca conheceu, tudo está encaminhado, até que finalmente, a resposta às cartas que ela passou anos escrevendo finalmente chega junto com ingressos para participar do Caraval. 

Scarlett sequer imagina a possibilidade de comparecer ao evento pois o pai jamais permitiria. Ela está decidida, até que sua irmã, contando com a ajuda de um rapaz que mal conhece, sequestra Scarllet para que ela possa viver o espetáculo antes de se casar. O plano parece perfeito, até que ao chegar no evento, Scarlett se dá conta de que sua irmã desapareceu. Para ter a chance de vê-la novamente Scarlett não só precisará participar do Caraval como precisará vencê-lo. O Caraval é um jogo cuidadosamente arquitetado e há mais pessoas jogando, será que Scarlett tem o que é necessário para ganhar?

Trata-se de uma premissa que de cara já chama a atenção, Caraval consegue nos encantar mais pela atmosfera do que de fato pelos personagens. Scarlett não tem o carisma que se espera da protagonista e a partir de suas atitudes, em diversos momentos sequer conseguimos desejar que ela vença, lhe falta carisma, inteligência, astúcia e etc. características que não são obrigatórias, mas que aqui fazem muita falta. É possível ver que ao longo da obra a personagem evolui e amadurece, mas não conte muito com isso, pelo menos não até aproximadamente a metade do livro.

Ainda bem que não é só em torno dela que a história se desenrola. Os personagens secundários conseguem nos fascinar e mesmo tendo pouco espaço nos intrigam e nos fazem questionar a tudo e a todos. A atmosfera que Stephanie Garber cria consegue nos entreter mesmo quando não há eventos tão relevantes acontecendo na narrativa, só a magia do Caraval e seus mistérios conseguiriam facilmente manter os leitores entretidos por horas.

Garber consegue balancear muito bem a ação e a descrição, conseguimos imaginar todos os cenários com uma riqueza incrível de detalhes ao mesmo tempo que conseguimos pensar nas interações e atitudes dos personagens presentes em cada cena. Não se trata de uma leitura difícil, mas ainda assim alguns poemas, metáforas e charadas requerem uma certa atenção na hora da leitura para que seu sentido não se perca, é uma obra que em alguns momentos exige essa postura mais concentrada do leitor.

Caraval se mostra uma obra única com uma narrativa que encanta e impressiona. Trata-se de uma mistura de fantasia, romance, ação, mistério e suspense. A princípio, ler isso pode assustar, muitas obras tentam fazer um pouco de tudo e acabam não entregando nada com maestria, mas não é esse o caso aqui. Me fogem palavras para descrever essa obra pois nenhuma que vem a mente se equipara a magnitude do que é o Caraval, parece que tanto o evento quanto a obra fazem jus a fama que os precede. 

Em síntese, "Caraval" se mostra uma obra que diverte e hipnotiza os leitores, é possível sentir essa tal magia que o livro tanto cita através da leitura, Stephanie Garber mostra a que veio e se consagra no meio literário. Além de trazer todo esse encanto, Garber faz com que seja impossível não querer seguir a leitura da trilogia, após os eventos finais de Caraval eu duvido que Lendário não seja o próximo livro na sua lista.

Resenha por: Martha Cristina IG: @eu.e.meus.livros

[entrepaginasyy]

"Livros são tão caros!"

Depois que a leitura se torna um vício, um dos maiores desafios para o leitor é saciar sua sede por um bom livro. Quando pensamos no alto preço destes, não podemos apontar um único vilão, afinal, nos tempos em que vivemos, o hábito da leitura quase se perdeu, criando uma dificuldade para que as livrarias se mantenham de pé. Para compensar a baixa nas vendas, os preços crescem, numa dinâmica comum determinada pela demanda. Com isso, uma das alternativas que se popularizou recentemente é a compra pela internet, que, contudo, nem sempre sai tão barata por conta das taxas de entrega.

Pensando nessas dificuldades que não deveriam desmotivar o interesse de ninguém pelo conhecimento, listo a seguir algumas dicas para continuar lendo e tendo uma relação amigável com seu bolso:

1. Compre em sebos

Apesar do preconceito ao redor de objetos usados, os livros de segunda-mão carregam uma história além daquela que contam através de palavras impressas. Afinal, não interessante se perguntar sobre a trajetória do item até sua chegada às suas mãos?

Além de economizar, comprar de um sebo é um gesto de sustentatibilidade, uma vez que você está "reutilizando" o livro ao invés de gerar a demanda por um novo. Somado a isso, há a possibilidade de comprar títulos ou edições que não são mais produzidos.

Por experiência própria, consigo confirmar que a maior parte dos donos anteriores cultivavam um apreço por seus livros tão grande quanto aquele que você possui. Em outras palavras, mesmo usados, os livros de sebo costumam estar em bom estado de conservação.

Como nem tudo são flores, acho interessante ressaltar que nem sempre o comprador encontra o livro que procura no sebo. Além disso, você pode se deparar com situações em que o vendedor parece estar exagerando o preço do produto. Nesse caso, o problema é semelhante ao que foi mencionado anteriormente: uma estratégia para lidar com as poucas vendas.

Na imagem acima, vê-se notas de um dono anterior na folha de rosto de um livro usado. Fonte da imagem: acervo pessoal.

2. Bibliotecas públicas:

Quando ouvimos que bibliotecas são conceitos obsoletos, adotamos isso como uma verdade, uma derrota, quando na realidade ainda há acervos vivos, provavelmente muito mais perto do que você imagina. Na sua escola e mesmo na sua cidade, há, potencialmente, uma biblioteca disposta a disponibilizar livros de forma temporária, mas totalmente gratuita. Em São Paulo, a lista de bibliotecas públicas é consideravelmente extensa, sendo que boa parte fica aberta até tarde.

Outro espaço semelhante são encontrados nos Sescs, onde o visitante pode ler os exemplares das prateleiras.

O que quero demonstrar é que cabe a nós, leitores, manter a proposta de tornar o conhecimento acessível viva por meio da atividade em espaços como esses, o que não é nenhum desafio, uma vez que esses espaços ainda têm muito a nos oferecer.

3. Bibliotecas digitais:

Esta dica é uma descoberta recente que fiz através de amigos. Sei que, falando com honestidade, o consumo de conteúdo pirata é comum entre os leitores, justamente nessa tentativa de escapar dos preços exorbitantes dos livros. Contudo, além de ser uma prática ilegal, há o risco de expor seu aparelho a vírus e a pessoas de má fé na internet. Mas e se você soubesse que existe um aplicativo onde você pode ler de graça sem arriscar sua segurança e sem cometer ilegalidades.

Trata-se do BibliOn, uma iniciativa pública do Estado de São Paulo. Nesse aplicativo, você pode buscar e acessar a títulos sem sair de casa e sem pagar por isso. O acervo é rico, contando com obras recentes e clássicos, além de textos científicos e didáticos. Funciona, realmente, como uma biblioteca digital. Alguns livros só podem ser acessados por um número limitado de pessoas por vez, mas basta colocar seu nome na lista de espera e aguardar a notificação informando que você já pode lê-lo!

Outro aspecto que gosto muito do aplicativo é o acesso offline aos livros e a possibilidade de adaptar os arquivos às suas necessidades. Pode-se aumentar a fonte, modificar a cor da "página" (para não cansar os olhos com a luz branca emitida pelo celular) e mesmo sublinhar trechos. Contudo, o arquivo não fica com você para sempre, por isso é semelhante a uma biblioteca, onde os títulos devem ser retornados.

Entretanto, como o aplicativo é iniciativa do governo de São Paulo, um dos primeiros passos é o login, onde seu endereço é requisitado, imagino que o aplicativo só possa ser usado pelor moradores de SP. Ainda assim, é uma das melhores opções para os leitores que buscam economizar.

Instale o BibliOn gratuitamente:

Se você chegou até aqui, obrigada pela sua atenção. Até o próximo post!

[castelodelua]

A necessidade da vida social para o progresso do espírito e da sociedade.

Psicografia do mentor espiritual Edward.

Os espíritos, quando estão concedidos a viverem na terra, devem não só aproveitar-se do material para o fruto do seu conhecimento como devem socializar-se com vossos irmãos. Ora, a quem vem a terra para se isolar é um espírito fraco e egoísta. Todos necessitam socializar uns com os outros para aprenderem, solucionarem e contribuírem com a evolução na terra.

Os vossos grandes cientistas trabalham em grandes laboratórios com sua equipe, o professor antes de dar suas aulas, faz suas reuniões com demais professores. As crianças, quando querem brincar, se divertem mais quando estão na companhia de outro alguém.

É visivelmente que todos os seres humanos sempre estão a fazer progressos, seja no laboratório, seja na sala de aula, seja na sala de reunião, seja em congressos, acompanhados de outras pessoas, uns com opiniões e reflexões diferentes. É preciso, então, não só aceitar e praticar a Indulgência com seu próximo, é necessário também aprender a conviver com vosso irmão.

DOS ESPÍRITOS QUE SE ADAPTAM À SOLIDÃO

Pobre de espíritos são aqueles que, diante da graça concebida de evoluir-se, ensinar e aprender com alguém, preferem a solidão inconveniente, pois ela que o satisfaz. São espíritos que mais necessitam evoluir. Ouvir não a si mesmo, mas a outras pessoas. Os que preferem viver da solidão não são capazes de controlar a própria cabeça e os sentimentos terrestres.

Há, no entanto, irmãos que necessitam da solidão para ouvir a si mesmo e os mestres. Isto é o certo. Cada irmão precisa da isolação para compreender a si mesmo. Mas é preciso entender que a solidão demasiada pode devorar-lhe a noção e a clareza mental, fazendo com que distúrbios o tirem do seu equilíbrio trazendo dúvidas e confusões carnais. É preciso manter uma postura estável entre a socialização e a solidão.

NASCEMOS PARA CONVIVER UM COM OS OUTROS, MESMO ASSIM, DESENCARNARMOS SÓS

Espírito egoísta é aquele que creia que vossos irmãos serão para sempre vossos. Estamos aqui para aprender a conviver com o próximo e aproveitar o que a vida terrena pode proporcionar, mas, não se iludem. O erro do apego faz com que as pessoas crêem que terão para sempre aquela determinada pessoa, e estão enganados. Aprenda a viver com vossa companhia e não sofrerá disto.

E A MINHA ALMA GÊMEA?

O conceito de alma gêmea foi romantizado pelos seres terrenos. Tornando um significado melancólico, para satisfazer o apego emocional. No entanto, alma gêmea não existe. O que existe são almas que vivenciaram uma vida a dois em outra existência, mas por erros desta, necessitam viver novamente. Pode ser vosso pai, mãe, irmão, amigo ou cônjuge. O conceito de alma gêmea na verdade são conexões espirituais com outra pessoa ou espírito, a fim de que essa comunicação entre as duas possam desenvolver, reunir ou reconstruir laços que foram desfeitos na outra vida, o que fez com o que os espíritos não evoluíssem.

A sua "alma gêmea" pode ser seu mentor espiritual, seu guia ou seu espírito que vem à terra.

Se vossa "Alma gêmea" é aquele espírito no qual necessitamos dos laços para contribuir com evolução individual ou social, é, então, consideravelmente vossos mentores e guias. Nós, mentores, não escolhemos nossos espíritos para guiar-lhes atoa. Temos afinidades e conexões nos quais irão nos facilitar para o aprendizado do espírito escolhido. Pode ser que, em outras vidas passadas, antes de tornarmo-nos mentores, tivemos uma ligação com o outro espírito, no qual ainda não evoluiu perfeitamente.

A concepção de "alma gêmea" é muito mais profunda do que imagina. Não apenas uma relação amorosa no qual os seres humanos tornaram este conceito.

[thwbk47]

Créditos: luvcompass (on Tumblr).

Esperar -> o maior pecado de todos.

Tudo que você sempre terá é O AGORA. O passado e o futuro não são reais, eles só existem na sua mente. As memórias são apenas atos imaginais. Pensar no passado ou no futuro são apenas atos imaginários. Esperar pelo futuro é uma ilusão, porque o futuro não é real.

A única coisa que é real é o agora.

Esperar que seus desejos apareçam na carne é negar a si mesmo o cumprimento, negar a si mesmo o cumprimento é o maior pecado de todos.

Você é o ÚNICO que pode se cumprir. VOCÊ NÃO QUER O DESEJO, VOCÊ QUER O SENTIMENTO. Você é o ÚNICO que pode se dar o sentimento.

Você tem que se dar isso, essa é a única maneira de você conseguir.

"Antes de criar o mundo, a palavra existia." - Evangelho de João

palavra = conceito solidificado; mundo criado = desejo aparecendo na carne

essa citação significa que um conjunto de desejos tornou-se um conceito solidificado antes de serem realizados. Um conceito solidificado significa que eles se tornaram parte do SELF. Eles se juntaram ao conceito do SELF através do cumprimento. E qual é a lei? A expressão. O SELF se expressou, e o mundo, o seu mundo, foi criado.

A única oportunidade que você tem para se dar o seu desejo é AGORA. Pare de fugir. Pare de esperar pelo futuro. Pare de esperar entrar no vazio. Você não existe no futuro, você existe no agora. Então cale a boca e experimente isso dentro da imaginação, torne-se consciente da versão da sua identidade externa que já existe.

Você vivencia e se torna um com o seu desejo aceitando-o, e você faz isso através do cumprimento de si mesmo. Você não se cumpre dizendo "vai acontecer amanhã ou eu desisto." Não, garota. Você diz "é meu agora porque eu disse isso," e imagina que é a versão de você que tem isso. Imagine as coisas que você faria, as coisas que você teria, tudo. volte a essa imaginação e cumpra-se tanto quanto precisar, até que a ansiedade se torne paz.

Quer ouvir isso de mim, cuja mente estava constantemente cheia de pensamentos de suicídio? Depois de um mês, deixei ir e dei a mim mesma tudo o que queria, INTERNAMENTE. Eu ignorei o 3D que não estava me validando. E eu simplesmente dei a mim mesma os SENTIMENTOS FODÁSTICOS. Porque eu não me importava. Eu só queria me sentir BEM. E eu me senti mais do que bem. Eu estava extasiada. Alegre. Eu chorei. Eu voltei lá sempre que precisava e ignorei completamente o 3D. Eu imaginei que ele se conformaria e vivi assim. E você sabe o quê? Foi quando todos os meus desejos começaram a se materializar. Então me ouça e dê a si mesmo os sentimentos, porque isso é tudo o que você sempre precisará.

Você tem que se dar isso, essa é a única maneira de você conseguir.

[klimtjardin]

eu já assisti alguns bem poucos doramas, inclusive esse que você recomendou kkkk eu adoro the king, é o meu fav.

talvez eu dê uma chance a mais pros filmes do ghibli? Kkkkk eu gosto de produções japonesas. você assiste anime?

eu acho que como você falou sobre o clube do cinema pode funcionar... porém eu acho que um filme só pra todo mundo assistir e depois escutar as diferentes percepções sobre o mesmo 😖 o que vc acha?

aiii eu sei como é isso... depois que eu comecei a faculdade eu tenho pensado nessa transição, sei lá... eu tenho tantado ser mais minimalista, usar cores não chamativas. parecer mais séria???? Kkkkk

tenho que te confessar que cozinhar me irrita e eu gosto de escolher, ter algumas louças porque eu gosto de fazer umas fotos conceitos às vzs kkkk

autosabotagem é a palavra. ai klim, já superei isso que aconteceu (sem conseguir levantar da cama com uma ressaca moral). não quero pensar nisso. enfim...

espero que você tenha terminado de empacotar coisas!!!! descansar um pouquinho 🤗

ps: eu fiquei softtttt demais com a covinha do meu amorzinho 😔

Com carinho, Jessie!

o the king of eternal monarchy? Assisti esse tbm! Eu amo tanto o tudo bem não ser normal que tenho um dos livros que a prota escreveu! Hehe

Ghibli é minha vidinha 💓 vale muito a pena! Eu assistia quando era criança, hoje em dia não tenho paciência pra coisas longas (imagina assistir one piece só de pensar-) prefiro assistir filmes de anime!

Sobre o clube, acho show de bola!!!!

Nossa sim, mas pra mim foi mais agora no finalzinho de olhar minhas roupas com bichinho e personagem e pensar caraca não kkkk ainda gosto muito de cores, mas tento usar de forma mais madura (?), Mas acho lindo minimalismo!!! (Quer dizer, acho lindo todos estilos, apenas usaria mais alguns que outros e tal)

Ai eu amo cozinhar e tô com saudade de fazer isso kkkkk sobre as louças, SIM! É tão bom se cuidar dessa forma, tipo, colocar uma mesa bonita pra tornar a refeição mais agradável!

Meus pais chegaram pra me ajudar e terminei a maior parte! tem coisa que vou deixar e levar só depois pq não é tão urgente! Ah, vou sair de férias agora, alugamos uma casa numa prainha perto e espero ter várias coisas legais pra compartilhar! (Talvez eu demore um pouco pra responder, mas ajuda a criar expectativa também!) Mas qualquer coisa que você queira compartilhar sou toda ouvidos/olhos kkkkk

Ps: achei no Pinterest e tive que compartilhar, disse que não queria ver nada do show, mas toda hora entro no Instagram pra ver quando eles chegarem kkkk

Sua klim, etc.

[psicoonline]

A #jornada da vida é repleta de aprendizados e #desafios que testam nossa #resiliência e nos moldam como indivíduos. Mas imagine se houvesse uma caixa de ferramentas de #habilidades e conhecimentos para nos ajudar ao longo do caminho? Essa caixa de ferramentas está dentro de cada um de nós, apenas aguardando para ser explorada.

A prática constante é fundamental. O #conhecimento só se torna poderoso quando aplicado, e é você quem detém a chave para abrir o potencial que reside dentro de si. Lembre-se de que é possível escolher quais impactos permitir em sua vida. No final do dia, muito se resume a entender e #respeitar os próprios #limites.

Aprender a navegar em situações incontroláveis é uma habilidade importante, assim como #cultivar a escuta ativa e a #empatia. Seu #tempo é precioso, aprenda a gerenciá-lo com #sabedoria. Conheça a si mesmo, sua mente e as ressonâncias que ela pode criar.

Lembre-se sempre de desafiar seus #pré-conceitos, de estabelecer #limites e dizer não quando necessário. Quebrar a monotonia, experimentar coisas novas e #rir são ótimos remédios para a alma. Acredite, uma #mente cheia de conhecimento e criatividade é mais poderosa do que se imagina.

Então, que tal explorar sua caixa de #ferramentas hoje? Não há momento melhor para começar do que agora. Você é o #protagonista da sua própria #história, lembre-se sempre disso.

#Agende sua #sessão de terapia conosco. #Psicólogos e #Psicólogas para #terapia online. #psicoonline #mindfulness #conhecimento #entrega #dicas #psicanalise #terapiacognitivocomportamental #terapiaonline #vida

[ninaemsaopaulo]

Aftersun

Até pouco tempo atrás, o conceito de “festa estranha com gente esquisita” não era para mim. Da última vez, encostei na parede e, já muito bêbada no fim da noite, fechei os olhos e comecei a chorar enquanto “Under pressure” tocava em um volume ensurdecedor. Foi a primeira vez que prestei atenção na letra, o que explica as lágrimas. Uma garrafa de água mineral foi suficiente para me recuperar e essa sempre foi uma boa estratégia, garantia a volta para casa sem problemas de inconsciência. Meses depois, perdi minha mãe. Um ano depois, meu pai.

Desde então, não se passa um mês que eu não fique propositadamente bêbada e muito à vontade em festas. A sensação inebriante da tontura com drinks, drinks com nomes literários e cheiro de perfume, a ponta da língua amolecendo, esquecer que língua também é músculo, falar embolado, atropelar as palavras, fechar a conta e dormir com desconhecidos: tornou-se hábito. Não vou dizer que estou feliz, tampouco me preocupo com autocrítica. De alguma forma, funciona. Ter perdido minha jovem mãe para um infarto fulminante e meu pai para uma doença degenerativa me marcaram a ponto de eu ter acordado para a ideia de aproveitar a vida como nunca antes. Muito cedo tive que assumir responsabilidades e fingir que era forte nas situações mais delicadas. Ainda finjo muito bem mas, intimamente, me permito desabar.

Então, é sem surpresa que um desses momentos íntimos se deu assistindo Aftersun. Poucos filmes conseguem tocar tão bem e tão sutilmente na ferida da depressão. Melancolia é um deles e não preciso gostar de Lars Von Trier para assumir que é uma obra-prima. Aftersun tem dois personagens e duas perspectivas - e uma delas é de quem assiste.

Sophie tem onze anos e está de férias na Turquia com o pai, Calum. São os anos 90, “Macarena” é hit, o hotel está em obras, mas todo o resto é belíssimo - paisagens, o mar brilhante como uma joia lapidada. E uma câmera de mão muito trêmula documenta o momento familiar, ora nas mãos de Sophie, ora nas mãos de Calum. Ele tem trinta, um curativo no braço esquerdo e fará aniversário em breve.

Para Sophie, seu pai é a figura dos movimentos ninja inesperados e também o cara que dança mal em público. Para nós, Calum é um suicida em potencial e os sinais são evidentes, mas não para uma criança de 11 anos, por mais inteligente que seja, por mais que ela já não se veja como uma menina que faz amizade com os de sua idade e tenha interesse nos adolescentes que livremente comentam suas conquistas sexuais; ou no garoto que, de vez em quando, conversa com ela no salão de jogos.

Calum não se imagina chegando aos quarenta; ainda diz “eu te amo” ao telefone para a mãe de Sophie, embora não estejam mais juntos; quando questionado pela filha sobre como foi o seu aniversário de onze anos, antes de tentar desconversar, ele assume que foi negligenciado pela família nessa data; quando se recusa a cantar com Sophie no karaokê, uma tradição deles, lhe sugere aulas de canto, e ela pede que não prometa o que não pode pagar - a situação financeira, ou seja, é só um dos problemas da vida de Calum. O tempo todo ele diz “vamos nos divertir”, como se houvesse pressa, como se precisassem aproveitar todos os programas disponíveis na viagem. Calum quer que as férias de onze anos da Sophie sejam memoráveis. Mas por qual motivo?

Em paralelo, a “epifania na balada” - termo que um encontro muito ruim que tive usou para criticar esse filme: Sophie, vinte anos depois, no meio da pista de dança, cessa os movimentos e reencontra o pai, aos trinta anos, dançando em sua frente, no meio das pessoas, sendo que ele não está lá. Sophie em casa, revendo os vídeos das férias na Turquia, no dia do seu aniversário, tentando reconstruir a colcha de retalhos que foi a sua infância, tentando associar quem foi o pai em suas memórias e quem é o pai naqueles vídeos pois, quando o filme termina e Sophie, no aeroporto, volta para Edimburgo, Calum fecha a câmera e caminha para o vazio, deixando o final aberto com a suposição óbvia de suicídio. 

Quando você perde seus pais, é assim mesmo: vai pensar neles em momentos inesperados. Quando acorda, ao tomar banho, enquanto almoça ou no meio da pista de dança. Sem contar quando sonha com eles, quando tem pesadelos. E isso te marca, para sempre. Muitas vezes nem dói. Hoje mesmo consegui contar sem chorar para duas pessoas que desconheciam a minha situação. Em outros dias, paraliso qualquer atividade e não tenho escolha que não seja permitir o abraço da crise de pânico - a sombra escura que envolve minha pele e deixa a paisagem cinza, esse momento incontrolável, a vontade de morrer com a certeza que vou morrer, sabendo que tudo vai passar em uma ou duas horas e preocupei as pessoas à toa. E é um ciclo, não acaba. Você se trata, segue a cartilha: vai ao psiquiatra uma vez por mês, ao psicólogo semanalmente. É pontual com a medicação. E daí? Não tem prazo para acabar. 

Aftersun não mostra a vida de Sophie nos vinte anos sem o pai. Se ela sentiu ter falhado em algum momento, se sentiu culpa por não ter estendido a mão, por não tê-lo entendido. Mas fica aquela falta, como um membro amputado, como a música “Pedaço de mim”, do Chico Buarque. É um filme cheio de lacunas, essa é apenas uma delas.

Falando da parte “técnica”: Paul Mescal como Calum é o grande destaque. Você pode vê-lo em Normal People, minissérie inspirada no livro homônimo de Sally Rooney onde, ao contrário de Aftersun, ele interpreta alguém que salva e não quem precisa ser salvo. Mescal não tem exatamente algum carisma, nem é um galã. O encantamento dele está na ideia de ser comum, um homem que passa por nós na rua, que pode ser mais um colega de trabalho do que um crush hollywoodiano e isso é excelente em papéis dramáticos, convence melhor. É o primeiro longa-metragem de Charlotte Wells, escocesa que também assina o roteiro. Aftersun tem uma coisa bonita em sua fotografia e montagem, também presente no filme Brilho eterno de uma mente sem lembranças - o efeito das cores, para quem já estudou o mínimo de psicologia sobre o assunto. Se Sophie está em um determinado cômodo, as cores são quentes, os tons entre amarelo e vermelho. Colum, por outro lado, é o melancólico azul, principalmente azul escuro. As personalidades destoantes entre pai e filha são sutilmente confrontadas em cenas de mar aberto (azul), roupas de verão (amarelo, verde, vermelho) e eles estão de mãos dadas, abraçados ou lado a lado nesses momentos. 

Outro destaque é a trilha sonora. Gosto de trilhas bem pensadas, o que foi o caso desse filme. A cena com “Under pressure” me tocou muito. Se eu estivesse no cinema, ali mesmo teria chorado. No lugar disso, fiz pior: chorei no ônibus, onde tenho assistido todos os filmes possíveis, na ida e volta de qualquer compromisso. O desespero de Freddie Mercury cantando “why can't we give love one more chance / why can't we give love, give love, give love, give love, give love...” enquanto Calum dança e “this is our last dance / this is ourselves”. Ou o quanto é constrangedor e triste Sophie cantando “Losing my religion” sozinha no karaokê.

Aftersun também “não é para qualquer um” por ser um filme “parado”: é lento, há mais cenas poéticas do que rítmicas e as lacunas que deixa exigem interpretações muito pessoais de quem assiste. O filme não te dá as respostas que você quer, te obriga a pensar. Não é cansativo, não se estende além da conta. Mas, tenho a impressão de que pode dividir opiniões a depender da sua vivência: se você sofreu grandes perdas, vai se identificar. Se não, provavelmente vai detestá-lo muito mais por não entendê-lo. Então, assista novamente quando puder, talvez sua interpretação mude.

Ou toque seu coração, imediatamente.

[sarita-deoli]

Há um conceito de paz formado pelo senso comum que diz "deixa tudo pra lá". Mas, amigo, isso não é bem paz não, viu? Acho que tá mais pra uma passividade, ociosidade...

Você pode tá ali quietinho, no maior clima externo de paz e estar fervilhando por dentro. Provavelmente, por essa quietude mesmo, essa inércia diante da vida.

Afinal, a vida assusta. Só da gente vê certas coisas acontecendo com o outro, já arrepia. Imagina quando é com a gente? Só o medo já paralisa.

Mas aí você não vive, né? Fica só adiando o experienciar numa falsa sensação de "paz", mas sem saborear paz nenhuma.

Sarita Deoli

[reinato]

Devocional diário Vislumbres da Eternidade

Isso

Não tomarás o nome do Senhor, teu Deus, em vão, porque o Senhor não terá por inocente o que tomar o Seu nome em vão. Êxodo 20:7, ARA

Desde pequenos aprendemos a respeitar o nome de Deus, pois isso é da maior importância. Os judeus levavam esse mandamento tão a sério que sequer mencionavam o nome divino. Na Idade Média, no meio cristão, a blasfêmia era castigada com penas graves. Se alguém afirmasse que Deus não é justo ou mencionasse Seu nome com raiva ou desprezo, podia acabar com a língua perfurada. Nos dias de hoje, existem outras formas de banalizar o nome do Senhor e são mais comuns do que você imagina.

Quando (erradamente) isolamos uma pessoa da nossa vida, de forma inconsciente deixamos de mencionar seu nome quando nos referimos a ela. Por exemplo: ficamos magoados por alguma coisa que alguém nos fez e dizemos: “Com essa pessoa eu não falo nunca mais.” Em nenhum momento pronunciamos o nome dela. Devo dizer que, com frequência, o mesmo ocorre com o nome de Deus. Utilizamos formas aparentemente religiosas, mas que afastam o Deus pessoal de nossa vida. Preste atenção nas letras de muitas canções religiosas atuais e verá que isso acontece muito.

Inúmeras vezes falamos de Deus como se Ele não estivesse presente, como se não estivesse compartilhando o momento conosco. Entendo que Ele deve ficar muito incomodado e queira dizer: “O que é isso? Eu estou aqui; sou Deus!” Uma variante dessa situaç��o é falar de Deus como se Ele fosse um conceito abstrato ou uma coisa. O famoso pensador Martin Buber dizia que nos relacionamos com o Senhor como se Ele fosse “isso”, um objeto, quando deveríamos dialogar com Ele como “Tu”, uma Pessoa. Que belo conceito!

A variante que mais me incomoda é a que tem a ver com a linguagem pomposa que usamos quando falamos com Ele em público. Parece que certas orações não são pronunciadas para Ele, mas para os membros da Academia Brasileira de Letras. São frases artificiais, exageradamente retumbantes, que só afagam nosso ego. Não é assim que falamos com alguém que amamos. Aquilo é superficial.

Deus é uma Pessoa (Jeová é Seu nome pessoal); Ele deseja ter uma relação próxima conosco e merece que O levemos a sério. Se você, de fato, ama a Deus, respeite-O e, acima de tudo, ame-O de todo o coração.

[devaneiosoltos]

Sempre achei muita prepotência sua me acusar de não gostar de ti como tu és, pois meu querido as definições das coisas não são dadas pela internet, o mundo existe a milhões de anos e não há ressignificação de palavras e as coisas simplesmente são como são.

Quando o mundo te enfrenta e te pede pra crescer, larga teu ego de lado e abraça a oportunidade. Apontar teu erro e dizer que me feriu não é desgostar de quem tu é e acho patético eu ter que explicar algo assim pra alguém que passou da adolescência.

Mas nem é sobre isso o que eu gostaria de falar, eu queria falar sobre lealdade, um conceito que tu jamais entendeu justamente por manter tua mente em "significados" contemporâneos dados pelas páginas de redes sociais que tu segue, de palavras previamente existentes.

A língua portuguesa existe a muito antes de você e falta de lealdade não se resume a traição, mas se quer falar sobre isso...

Trai quem cria expectativas e não as entrega, quem promete e não cumpre, quem se desculpa mas continuamente insiste no mesmo erro, quem não preserva a relação e tampouco o seu parceiro, quem detesta mentira e ainda assim, mente.

Então espia aqui:

Lealdade, do latim 'legale' - adjetivo dado a quem não falta com suas promessas, a quem é sincero, franco, honesto, fiel e dedicado.

Enquanto não te encaixares jamais poderá ser adjetivado. Então jamais encha a boca pra te definir como leal, pois tu jamais foi.

Mas teu problema sempre foi que o que você imagina ser vale mais do que o que outro diz que tu é. Mas uma mentira que a modernidade te contou. Enquanto nosso ego turva nossa visão, jamais melhoraremos como pessoa e, ás vezes, o que o outro pensa de você importa mais do que o que tu mesmo pensa de ti. Mas você ainda é muito verde, lhe falta muito chão e rasteira da vida pra alcançar algum tipo de compreensão que valha a pena.

Enquanto o tempo passa tu fica ai. Só te desejo sorte.

[equilibriodosono]

Adentrando o vasto e, por vezes, confuso universo das doenças raras, encontramos um transtorno intrigante nomeado de Síndrome da Cabeça Explosiva. Você ouviu direito - Síndrome da Cabeça Explosiva. Não, isso não indica que a cabeça irá, literalmente, explodir. Aquém desse cenário dramático, esta condição, também conhecida como Síndrome da Explosão da Cabeça (do inglês, Exploding Head Syndrome - EHS), é um tipo peculiar de distúrbio do sono caracterizado por barulhos altos ou a sensação de uma explosão na cabeça ao adormecer ou despertar do sono. Esses sons, inconfundíveis e assustadores, podem variar de cliques e batidas a rugidos e estrondos. É verdade que, apesar de este não ser um conceito totalmente novo na medicina do sono, não se sabe especificamente por que isso acontece. De fato, ele permanece um enigma tanto para os pesquisadores quanto para aqueles que padecem desse distúrbio. No entanto, a principal óptica que orienta os estudiosos na busca pela origem desta condição é a de que ela possa ser causada por transições súbitas na atividade cerebral quando uma pessoa passa entre os diferentes estágios de sono e vigília. Prevalência da Síndrome na População Apesar de ser classificada como uma doença rara, estudos indicam que a síndrome da cabeça explosiva não é tão incomum quanto se imagina. Enfrentando o desafio de recolher dados precisos sobre uma condição pouco conhecida e compreendida, pesquisadores avaliaram a situação epidemiológica desta síndrome. Suas descobertas revelaram que cerca de 10% da população geral experimentaram pelo menos um episódio de EHS em suas vidas. PrevalênciaEstimadaPopulação Geral10% É notável que a prevalência tende a aumentar com a idade. Além disso, um ponto fulcral para se atentar é a observação de que a doença parece ser mais comum em mulheres do que em homens, embora a razão para isso permaneça em aberto. Sintomas da Síndrome da Cabeça Explodindo Sensações Audiomáticas Perturbadoras Relatadas pelos Pacientes Do maligno ao benigno, dos mais óbvios, aos carnavalescos, a psique humana é um crisol de perplexidades e dificuldades individuais. Talvez nem todos tenham ouvido falar da síndrome da cabeça explosiva, um nome por si só surpreendente e com requintes de espanto. Em termos simples, essa síndrome se manifesta por meio de sons altos, acionados repentinos, que a pessoa ouve em sua mente, às vezes tão intrigantes que acordam do sono. Primeiramente, a pessoa com esta síndrome pode vivenciar uma explosão de som que parece um tiro ou uma bomba explodindo. Em seguida, buscando um pouco mais de aprofundamento, outros podem ouvir uma onda de barulho, semelhante ao zumbido de uma abelha ou ao badalar de sinos. Os ecos de rosnados, gritos e outros sons assustadores também são relatados. Surpreendentemente, esses sons estão unicamente na cabeça da pessoa e não têm uma fonte externa. Outros sinais físicos que podem acompanhá-los Ademais, além das sensações audiomáticas perturbadoras, a síndrome da cabeça explosiva também pode desencadear sinais físicos concomitantes. Por exemplo, algumas pessoas experimentam um flash de luz com o som. Outras relatam uma súbita palpitação ou pulsação no coração, juntamente com uma sensação de pânico infundido. Talvez mais alarmante seja o relato de tremor e suor pelo corpo, na sequência da audição do som explosivo. Ainda mais, pode haver uma sensação de incapacidade de mover a si mesmo ou 'paralisia do sono', que pode durar de alguns segundos a um par de minutos. Contudo, é importante enfatizar que esses sintomas muitas vezes desaparecem rapidamente quando a pessoa se desperta completamente. Sintomas emocionais decorrentes dessa condição Por fim, a síndrome da cabeça explosiva não afeta apenas o corpo, mas também a mente. Tudo começa com a ansiedade de ir dormir, medo dos sons altos que podem sobressaltar a pessoa do sono. Infelizmente, para muitos, esse medo pode escalar a ponto de causar insônia. No momento em que o

som ocorre, uma grande variedade de respostas emocionais pode ser desencadeada, desde confusão e medo até pânico completo. Na sequência do evento, pode ser experimentada uma sensação de desconforto prolongado ou inquietação. Por conseguinte, sentimentos de estresse e ansiedade são comuns entre os que sofrem desta síndrome. Sintomas FísicosDescrição1.Audição de sons explosivossons altos que parecem vir da cabeça2.Visuaisflashes de luz com o som3.Sensações físicaspalpitações cardíacas, suor e tremores Sintomas EmocionaisDescrição1.Ansiedade e Medomedo de ir dormir devido ao possível surgimento dos sintomas2.Confusão e Pânicoem resposta aos sons repentinos3.Inquietação e desconfortona sequência do episódio Todavia, a Síndrome da Cabeça Explodindo não é uma condição prejudicial à saúde, ainda que possa ser aterrorizante para quem sofre dela. Além disso, é factível e notável entender que existe ajuda disponível para aqueles que vivenciam os sintomas. Por fim, a consulta a um médico e a busca de um tratamento adequado, se necessário, são etapas essenciais para lidar efetivamente com essa síndrome. Com certeza, vamos mergulhar no fascinante, embora um pouco inquietante, mundo da Síndrome da Cabeça Explosiva. Preparado? Vamos lá! Causas possíveis da Síndrome da Cabeça Explosiva Para sua surpresa, o entendimento médico sobre a Síndrome da Cabeça Explosiva ainda está se desdobrando. No entanto, existem algumas possíveis causas identificadas por especialistas. Primeiramente, a situação parece ocorrer quando o corpo tem dificuldades em passar do estado de vigília para o sono, ou vice-versa. Isso provoca uma espécie de “curto-circuito”, o qual é vivenciado através do fenômeno do som alto e chocante. Ademais, estudos indicam que o estresse e a ansiedade profunda podem, de fato, aumentar a incidência desse mal-estar. Isso, obviamente, faz sentido, pois o estresse tem o poder de interferir na nossa capacidade de adormecer e permanecer assim. Teorias médicas existentes Um dos postulados que os cientistas discutem abertamente é o papel do tronco cerebral. Este, dentre outras coisas, ajuda no processo de controle das transições entre os estados de sono e vigília. Além disso, algumas teorias sugerem que a síndrome pode ser uma forma menos severa de distúrbio do pânico noturno. Outra vertente postula que o ruído repentino poderia ser um tiro ou estalo produzido pelo movimento rápido de uma parte do ouvido durante a transição dos estágios do sono. No entanto, esta é uma área que requer mais investigação. Possíveis traços genéticos envolvidos Nas pesquisas, o aspecto genético também ganhou sua devida atenção. Há evidências que apontam para uma possível predisposição genética para essa síndrome. No entanto, mais pesquisas são necessárias para confirmar esta teoria. Condições ou atitudes associadas ao aumento da susceptibilidade Algumas condições e atitudes são conhecidas por aumentar a propensão à Síndrome da Cabeça Explosiva. Estas incluem estresse elevado, ansiedade, fadiga e, curiosamente, a falta de sono. Em um interessante paradoxo, pessoas que não têm sono suficiente podem ser mais suscetíveis a terem um episódio desta síndrome. Contudo, vale notar, qualquer um desses fatores em si não é "o culpado" definitivo. É, antes, um complexo entrelaçamento de vários elementos que pode aumentar a probabilidade desse fenômeno perturbador. Para sua conveniência, aqui está uma tabela resumindo as informações acima: TópicosDescriçãoCausas PossíveisProblemas na transação entre os estados de vigília e sono; estresse e ansiedade intensos.Teorias MédicasEnvolvimento do tronco cerebral; potencial paralelo com distúrbios de pânico noturno.Traços GenéticosPossível predisposição genética; necessita mais estudos para confirmação.Condições AssociadasEstresse, ansiedade, fadiga e falta de sono. Embora não tenhamos todas as respostas, a ciência está avançando rapidamente. Ao mesmo tempo, é importante lembrar que esta síndrome, por mais alarmante que seja, geralmente é inofensiva.

Ainda assim, se você ou alguém que conhece estiver lutando com isso, não hesite em buscar ajuda médica. E, como um lembrete final, tente fazer do sono uma prioridade na sua vida. Afinal, uma boa noite de sono é um dos pilares fundamentais para a nossa saúde e bem-estar. Tratamento da Síndrome da Cabeça Explosiva Opções médicas disponíveis Inicialmente, é crucial entender que, a principal cura para a síndrome da cabeça explosiva reside principalmente no diagnóstico e tratamento corretos. Logo de cara, parece assustador, mas fique tranquilo, há uma variedade de opções médicas disponíveis para gerenciar esta condição. Os médicos geralmente começam com a sugestão de alterações no estilo de vida, como aumentar a quantidade de sono, evitar cafeína e estresse. Em seguida, podem prescrever medicamentos, tais como antidepressivos de baixa dosagem ou medicamentos para ansiedade, que têm eficácia comprovada no tratamento da síndrome, embora varie de pessoa para pessoa. Adicionalmente, a terapia cognitivo-comportamental (CBT) pode ser adotada como estratégia de tratamento. É importante frisar que esta opção ajuda a alterar os padrões de pensamento que levam aos sintomas. Estratégias alternativas de gestão de sintomas Igualmente importante são estratégias alternativas que podem ser usadas em paralelo às opções médicas. Para começar, técnicas de relaxamento, como ioga e meditação, têm se mostrado eficazes. Além disso, o uso de terapias de som, como a terapia de ruído branco, também pode ser explorado. Por outro lado, vale lembrar que a manutenção de um diário dos episódios pode ajudar a identificar os disparadores possíveis. Mais do que isso, ao compartilhar esses detalhes com seu médico, você facilita a personalização do tratamento e, consequentemente, a melhora dos sintomas. Como profissionais de saúde monitoram a eficácia do tratamento Numa nota final, o monitoramento regular da eficácia do tratamento é vital para assegurar o controle dos sintomas. Para este fim, os profissionais de saúde podem solicitar aos pacientes que mantenham um registro dos episódios e da severidade dos sintomas. Além disso, visitas regulares ao médico ou ao terapeuta são aconselhadas para avaliar o progresso e fazer ajustes no tratamento conforme necessário. É vital destacar que cada indivíduo é único, portanto, o que funciona para um pode não funcionar para outro e a flexibilidade no tratamento é o segredo para a cura. Enfim, entender que a síndrome da cabeça explosiva não é apenas uma condição complexa, mas que também tem várias opções de tratamento disponíveis, é o primeiro passo na direção da gestão eficaz dos sintomas. Portanto, se você, ou alguém que você conhece, está sofrendo com esse problema, lembre-se que o acompanhamento médico é indispensável. Juntos vocês têm o poder de controlar essa condição. Perguntas frequentes "A Síndrome da cabeça explosiva (SCE) tem cura?" De fato, embora não se possa afirmar que existe uma cura definitiva para a SCE, existem formas eficazes de gerenciá-la. Diversas abordagens, como o aconselhamento ou a terapia cognitivo-comportamental, têm demonstrado ser eficazes na redução dos sintomas. Particularmente, estes incluem orientações sobre higiene do sono, gerenciamento do estresse e às vezes medicamentos. "Quão comum é a Síndrome da cabeça explosiva?" Curiosamente, a SCE é mais comum do que a maioria imagina. De acordo com estudos recentes, ela pode afetar até um décimo da população em algum momento das suas vidas. No entanto, os sintomas variam amplamente em gravidade, desde ataques ocasionais de barulho até experiências regulares e perturbadoras. Além disso, a demostração clínica da SCE é muito mais comum em pessoas mais velhas, especialmente aquelas com histórico de alta ansiedade e depressão. "O que causa a Síndrome da cabeça explosiva?" Como muitos distúrbios do sono, a causa exata da SCE permanece desconhecida. No entanto, a maioria dos especialistas acredita que está ligada a problemas com a transição entre diferentes estágios do sono.

Adicionalmente, o estresse e tensão generalizada aumentam a amplitude desses eventos. Particularmente, sua predisposição para ocorrer em momentos de descanso sugere um mecanismo auto-iniciado pelo cérebro, ao mesmo tempo que evidencia a complexidade e o inexplorado mistério do sono. A síndrome da cabeça explosiva é perigosa? A síndrome da cabeça explosiva não é considerada perigosa do ponto de vista de ameaça à vida. Entretanto, ela pode ser bastante perturbadora e causar angústia significativa para aqueles que vivem com a condição. É importante buscar orientação médica se você acredita que está experimentando sintomas desta síndrome, para gerir adequadamente os sintomas e manter uma boa qualidade de vida. Como é viver com a síndrome da cabeça explosiva? Viver com a síndrome da cabeça explosiva pode ser um desafio. Os indivíduos podem experimentar sons altos abruptos ou explosões de barulho enquanto estão transitando do estado de vigília para o sono, ou vice-versa. Isso pode levar a um sono interrompido, ansiedade e medo de adormecer. É fundamental procurar tratamentos que possam ajudar a gerenciar os sintomas e talvez incorporar práticas de relaxamento para facilitar uma transição mais tranquila para o sono. A síndrome da cabeça explosiva é uma condição rara? A síndrome da cabeça explosiva não é extremamente comum, mas também não é extremamente rara. É uma condição que não é muito discutida e, muitas vezes, é subdiagnosticada, já que muitas pessoas podem não relatar seus sintomas a um profissional de saúde. Portanto, a prevalência exata desta condição é desconhecida. Existe alguma maneira de prevenir a Síndrome da Cabeça Explosiva? Até o momento, não há uma estratégia conhecida e estabelecida para prevenir o surgimento da síndrome da cabeça explosiva, visto que as causas exatas ainda não são totalmente compreendidas. Contudo, manter uma rotina de sono regular, evitar o consumo excessivo de álcool e de substâncias estimulantes, e gerenciar adequadamente o estresse podem ser estratégias úteis para prevenir sintomas associados a distúrbios do sono, incluindo a síndrome da cabeça explosiva.