Tumgik
#interessante Story
takealookintheback · 6 months
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Wiktor Król in "Schweine" (2024)
48 notes · View notes
2022 in books
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Last one of the books read in November!
This is another collection of detective stories - I liked four out of eight and I feel overall that I had a better time reading Una settimana in giallo, but I guess I have to expect to have different experiences of these collections considering the authors listes and how much fun they had with the theme.
Story-wise, a week-long mystery/investigation is bound to have more points of interest and to engender more satisfaction when the solution is found, rather than a night-long one! That said, my favorite stories of the bunch were:
Un regalo che solo io posso farti: set in Tuscany, with same main investigator (vicequestore, really) as the story in Una settimana in giallo, now with a three-month-old baby! I really liked the mystery plot - quick and streamlined as it had to be, cinsidering the time constraint - as well as all the little snippets of everyday life, both hers and her partner’s and the one sketched for the secondary characters; also, lots and lots of irony, always appreciated
Piano B: YAAAAAYY!! (ノ´ヮ´)ノ*:・゚✧ the Milan killers are back and they’re as fun as the first time I’ve seen them - they appear in the Monterossi TV series (Amazon Prime) and now I’m reading the novel that the first thee episodes adapt (Questa non è una canzone d’amore) and they’re just so much fun! I loved the reference to real-life commuters’ reaction whenever there is ‘an obstacle’ that impedes the usual running of the subway - we’re always such tactful people!
Fino a che la realtà non ci separi: I loved the fact that the clues were all in books and the reason for the main death - so unlike anything you usually see in stories like these
Quota 2.050 s.l.m.: I don’t much like that Schiavone seems stuck in the character that he was at the beginning of the series (I haven’t started the books and I don’t plan to, but I watched a few episodes of the first season of the adaptation on RaiPlay/Amazon Prime) and he seems to have learnt no practicl lessons on living on the mountains - I hope that there is internal development, at least, but he seems unvaried in the two stories I’ve read; the culprits were pretty easy to guess, but there’s alwayt a final little twist that slightly changes things that I cannot help but appreciate
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yzzart · 6 months
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"...𝐥𝐢𝐤𝐞 𝐚𝐧 𝐞𝐥𝐞𝐯𝐚𝐭𝐨𝐫"
⋆。𖦹°‧ enzo vogrincic x f!reader.
⋆。𖦹°‧ sumário: alguma coisa aconteceu naquele elevador, porém, o quê?
⋆。𖦹°‧ word count: 2.396!
⋆。𖦹°‧ avisos: 18+! smut, pegação no elevador, putaria em público, dirty talk, fingering, menção a oral, enzo sendo um canalha e puto (mais uma vez), palavras explícitas e conteúdo explícito.
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"Las damas primero, bien?"
Titulando uma imagem de cavaleiro, com um suave toque ousado, o uruguaio estendeu uma mão em direção ao elevador, que havia chegado no ponto, e oferecendo o caminho. — Enzo riu, aumentando o sorrisinho pouco pilantra que se prendeu em seus lábios, ao receber uma sombrancelha arqueada de você.
Você achou uma graça, afinal, era de costume aquelas ações e entre outras; participando do pequeno divertimento, você inclinou sua cabeça na direção do mais velho, imitando um gesto antiquado e sorrindo desajeitadamente.
"Muito obrigada." — Proferiu ao entrar, observando seu reflexo no imenso e limpo espelho que se centralizava e, logo, Enzo desempenha o mesmo, sendo responsável em apertar o botão até o andar que seguia até o quarto de vocês. — Questão de segundos, uma de duas coxas recebeu um brincalhão beliscão por certos dedos grossos e tão familiares.
Homem maldito. — Você, mentalmente, proferiu e o sujeito se manteve quieto, agindo como se tivesse feito nada.
O sinal, alertando a confirmação do andar e sobre o fechamento das portas, exclamou pelo aconchegante ambiente; acompanhado pela clássica e simpática música ao fundo. — Nada que poderia incomodar, além da estranha lentidão para alcançar os andares iniciantes; talvez, uma manutenção ou verificação estaria em discussão. — Era o início da madrugada, ninguém iria constranger os funcionários.
Isso soava apropriado, afinal, não estava pronta para isso e imaginava que seu namorado se encontrava na mesma situação.
Aproveitando o espelho, você passava as mãos entre algumas mechas do cabelo, arrumando ou apenas empenhando planos para o dia; no fundo, questionando se, realmente, iria cumpri-los. — As vezes, cruzando certos amassos em sua roupa, mexendo distraída no tecido da saia. — Que foi muito atiçada pelo uruguaio durante o dia inteiro; jurando ao pé do seu ouvido que iria adorar arrancar ela de suas pernas ou também te comer enquanto você usa a peça.
Para deixar mais interessante, o insolente havia comentado isso a você e saiu correndo para uma entrevista. — Deixando você e suas bochechas se amargarem na promíscua vergonha.
E falando no diabo, seus olhos se atentaram pelo vidro refletor para encontrar a imagem do mais velho, que mexia no celular e, provavelmente, lendo alguma coisa relacionada a entrevista; decidindo postar, para mais tarde, um pequeno trecho em seu story. — A estatura concentrada, em qualquer coisa que estava explorando no aparelho, de Enzo clamou algo em seu peito; nada de surpreendente, claro, mas parecia. — A movimentação giratória e interna que a língua fazia na bochecha dele estabeleceu um nó em sua garganta, fazendo você engolir seco.
Querendo, e precisando, desviar a atenção da façanha, seus dedos se encaminharam até uma mecha escura dos cabelos do uruguaio, que teimava ficar com as outras, ficando grudada na testa e sendo arrumada atrás de sua orelha; não preparado com o toque, Enzo ficou surpreso e apreciou o ato através do espelho, encontrando com seus olhos. — Também, declarando um "mi linda" como agradecimento, que foi retribuído á um plácido sorriso por você.
"Que tal uma foto, hein?" — Sugeriu em tom pensativo, buscando a câmera no celular e ganhando, mais uma vez, uma sombrancelha arqueada de você junto com os braços cruzados; você viu uma diligente e espreita mirada cruzar em seu corpo vindo do rapaz.
Facilmente, dava para fazer uma pasta ou álbum com todas as fotos do Enzo em elevadores, — e isso não era uma reclamação, em primeiro lugar — e quase se formava em um costume; bem, era uma melhor que a outra e sempre a deixava em situações vulneráveis, ele sabia e gostava ainda mais de tirá-las por causa desse fato.
"Agora?" — Questionou e apoiando, encostando as costas nas paredes e ganhando um pequeno choque por causa da frieza, observando seu namorado arrumar minúsculos detalhes em sua roupa. — "Já podemos considerar isso uma tradição?" — Brincou. — "Ah, podemos sim." — Respondendo a si mesma, a risada de Enzo se instalou no ambiente.
"Pensei que gostava delas, linda." — Contestou com sobrancelhas franzidas e inclinando a cabeça para o lado, olhando para você de cima para baixo; captando o desejo em retirar aquela saia quando chegasse ao seu destino. — "Já falei o quão gostosa você fica nessa saia hoje?" — Voltou sua postura no espelho.
"Cê sabe que eu gosto..." — Respondeu a contestação sentindo um gostinho de manha em seu paladar enquanto presenciava o momento fotográfico. — "E... sim, você já falou." — Uma de suas pernas se esfregou na outra, uma ação ingênua, gostando de ser agradada.
Não se manifestando e conferido, mais uma vez, suas vestimentas, Enzo levantou o aparelho, que focava a imagem dele, e se preparou para tirar a foto. — Antes de tudo, não deixou de comprometer a típica pose e sua cara apolíneo; em outra palavra, de puto. — A face que transmitia austeridade, severidade e permitia um olhar despudorado no aparelho; exalando a mais pura imagem descarada.
Você não conseguiu se contentar, era evidente; seus olhos devorava com vontade o quê estava diante deles, sem nenhum pingo de vergonha, e ainda confortou a satisfação pelo fato daquele homem pertencer a palma de sua mão. — Assim, como vice-versa. — Mordendo o lábio inferior, movimentando, um pouquinho, a cabeça para o lado e sentindo uma intensa atenção no meio de suas pernas, você não escondeu a excitação que começava a não suportar.
Nem mesmo o controle de suas pernas você tinha noção, pois, pela segunda vez se esfregaram e procuravam apoio, um equilíbrio; já tornava a ficar incrédula.
Para piora a situação, Vogrincic, que não poderia negar seus olhares, continuava ocupado com sua foto; prendendo um sorrisinho mordaz, querendo ver o desfecho e se divertir. — Ele olhou para seu reflexo, sem que você perceba, e flagrou um pesado suspiro sendo livre. — Brevemente, verificou a sequência de andares que o elevador percorria, e influenciado pela lentidão, seguia no sexto; estava muito longe do destino.
"O que você achou, nena?" — Perguntou, sonso; virando o celular em sua direção e mostrando a foto, fingindo que esperava uma opinião e mesmo deixando explícito a verdadeira intenção. — "Hm?" — Mirou em busca de qualquer reação.
"Incrível." — Respondeu, rapidamente, e querendo encurtar um risco de conversa, com a foto recebendo sua atenção apenas por uma vez e sendo realista, você teria muito tempo para admirar aquela fotografia; seus olhos desceram pela boca do mais velho, ansiando em sentir-los.
"Ah, de verdad?" — Murmurou ao dirigir o celular para sua direção, estalando a língua e espreitando os olhos, salvando a foto. — "Estou pensando em colocar uma música, no sé..." — Vogrincic sentia um prazer, um divertido prazer em tentar se fazer de desentendido para ver o quê você iria fazer, qual impulso proporcionar.
Sem paciência, quase transbordando de inquietude e sedenta de erotismo, sua voz resmungou somente um "ah, por favor" e não admitindo perder tanto tempo, suas mãos se encontraram no rosto do uruguaio e, ligeiramente, uniu os lábios contra os de Enzo; não o pegou de surpresa, afinal, esperava isso e deu a liberdade para o beijo. — Um beijo faminto, desesperador e tão indecente, demonstrando muito a vontade que você havia enfrentado durante aquele meio tempo; Enzo pôde perceber.
Ele guardou, de forma nervosa, o objeto eletrônico no bolso, querendo ter as mãos livres para concentra-las em você; agarrando elas com força e robustez em sua cintura, e se controlando para não puxar, pelo menos, um pouquinho a saia. — Se duvidar, aquele homem criaria uma rivalidade contra a peça. — Ganhando impulso, Enzo pressionada os quadris contra os seus e a prensava ainda mais até a parede.
E você cruzou um caminho com suas mãos até o pescoço do sujeito, raspando, levemente e pouca pressão, as unhas pela região e não quero exaltar porque, no fundo, sabia que teria a chance de marca-lo; e notou uma ondinha de arrepio. — Os lábios sendo esmagados, não sabendo comparar com uma briga por espaço, entrando no completo controle, ou uma tentativa de diminuir o fogo que estendia entre vocês. — Talvez, as duas opções. — Se lambiam, chupavam, mordiam e agarravam sem dó, na mais pura putaria.
"Sabe..." — A boca do uruguaio se estalou contra a sua ao se separar, um fiozinho de saliva se tornou, rapidamente, presente e unido seus lábios com os dele; algo sujo, delirante. — "... agir como uma cadelinha durante isso?" — Seu sorrisinho vagabundo, que inalava sacanagem, chocou na pele. — "Es una cosita muy fea, amor." — Sussurrou. — "Muy, muy fea."
A humilhação aumentou, ainda mais, o tesão que percorria por suas veias e tencionando uma moleza, na verdade, um dengo impudente; seu olhar transmitia excitação, implorando para ser comida ou tocada, independente sobre o ambiente que estava, nem precisava sair uma palavrinha da boca. — Enzo sabia, e tinha a digna certeza, que morreria por causa de sua ingenuidade, completamente, sem vergonha.
Enzo sabia que vocês não tinham muito tempo para fartarem suas vontades naquele lugar, porém, com a graça e estimulo que tinha, não deixou de preencher seu pescoço com selares molhados e longos beijos desalinhados, inalando seu cheiro que se juntava com uma fragrância balsâmica. — Esse homem agia como um animal quando sentia, mesmo de forma leve, o seu aroma. — E de brecha, uma de suas mãos se encontrou com sua coxa, levantando uma parte da saia, mesmo no querer de arranca-la.
"Eu adoraria comer você, aqui mesmo, bebita." — O tom de voz do rapaz era desapontado, querendo convencer a frustação, entretanto, portando um lembrete para, futuramente, ter a oportunidade de atender esse cenário. — "Lo digo en serio." — Retirou o rosto estonteante do seu pescoço, fixando um olhar singelo em você e querendo que acredite e lembre de suas palavras.
O joelho de Enzo intrometeu-se entre suas pernas, destinando uma ordem para abri-las e imediatamente o pedido foi executado, com a mão, que estava em sua coxa, agora passou a levantar ela, segurando na altura dos quadris; sua calcinha já se tornava visível. — Você estava atordoada demais para prestar atenção em alguma coisa muito concreta, até as mínimas ações estavam sendo complicadas, apoiada nos ombros do mais velho, permitindo-se levar por ele.
Ao piscar de olhos, a outra mão do seu namorado alcançava sua peça intima, e constatava uma parte do tecido, plenamente, molhada, intrigado pela causa de sua excitação; conduzindo a calcinha de lado, o grosso e sagaz dedo do meio de Enzo se arrastou por sua bucetinha. — Deslizando com facilidade pelas suas dobras, conquistando uma atenção em seu clitóris, pela sensibilidade frágil e pulsava dentro de alguns segundos. — Os lábios articulados do maldito se formaram em algo oblíquo, contornado na perversidade.
"Você não tem vergonha mesmo, não é?" — Mais uma pergunta sem resposta, não precisava. — "Pingando pra' caralho por causa de uma foto é sacanagem." — O dedo esbarrou em seu buraquinho, você prendeu a respiração e queria fechar os olhos, nem força poderia restar. — "Maldita perra." — Riu, amargamente, mordendo seu lábio inferior e puxando; você queria beija-lo, tanto que chegou a inclinar para frente, querendo a sensação da boca dele contra a sua, mas, o uruguaio se afastou e manteve o sorrisinho perverso. — "Quer beijinho agora é?"
No décimo-primeiro andar, ao mesmo tempo que recebia a pergunta, e a pegando desprevenida, seu buraquinho foi preenchido pelo grosso dedo de Enzo; livrando um gemido, considerado um pequeno grito, delicado de sua garganta e pousando nos ouvidos do sujeito. — Também, ao ouvir, grunhiu contra. — A sensação era gostosa, muito mais do que isso, se tivesse a chance de arranjar palavras; você se sentia satisfeita, sempre com essa onda ao ser preenchida por Vogrincic. — Era viciante.
Suas paredes internas chupavam, engoliam, o dedo dele enquanto ele puxava e enfiava, novamente; agora, Enzo revelava um sorriso orgulhoso porém para si mesmo. — Quando ouvia os preciosos gemidos e pedidos com seu nome, o mais velho balançava a cabeça pela concordância e formando um pequeno biquinho nos lábios, sussurrando "eu sei que é bom, meu amor" — Até distribuiu um beijinho em sua têmpora.
"Enzo, Enzo..." — Você falou, completamente, arrastada e repetitivamente, sentindo corrompendo aos poucos; a velocidade do dedo poderia ser considerada ou comparada a uma martelada, arrancando as últimas linhas de sanidade que restava a ti. — "Por favor..." — Lágrimas de prazer já estavam presentes em seus olhinhos, ameaçando, levemente, a borrar sua maquiagem.
"O que não faço por você?" — Balbuciou. — "Vamos, bebita, goza no meu dedo." — Um pedido disfarçado de ordem, não importava; o aperto de sua bucetinha no dedo de Enzo arrancou um grunhido do mesmo, logo, uma vibração com a rapidez que obtinha. — "Nunca me cansaré de esto." — Confessou com um suspiro.
A tensão que existia em seu peito estava por um fio de ser liberada, quebrada e sendo substituída pelo alívio e amenização. — E não demorou muito para que isso acontecesse; sua buceta estremeceu quando esse fio se parte, afogando a onda do prazer para você e conquistando Vogrincic.
O dedo de Enzo encontrou-se molhado, ou melhor, ensopado do seu gozo, de todo seu prazer e excitação que a fez delirar; dando uma razão para choramingar mais um pouquinho, lágrimas desciam do seu rosto avermelhado. — O corpo que o uruguaio segurava estava tremendo, entregando espasmos. — E ele ainda mantinha o dedo dentro de você, aproveitando a sensação deliciosa e quente.
"Nena?" — Chamou sua atenção, e se retirando de sua entradinha, você gemeu com a sensação vazia e desaprovando; Enzo riu, desacreditado. — O cafajeste, antes de trazer a imagem de bom moço, manifestou seu dedo até a boca, chupando-o enquanto olhava, diretamente, para você e até fechando os olhos ao saborear o gosto. — "Deliciosa." — O elogio a fez vibrar, novamente.
"Seu sacana." — A tentativa de ofensa saiu de modo abrasileirado, um gostinho amargo com vontade de atacar aquele homem e de todas as maneiras possíveis; seus olhos se moviam por toda a extensão do rosto esculpido, agindo como uma presa atrás de sua caça.
"Ah, mas quem parecia uma putinha no cio por causa de uma irrisória coisa era você, meu bem." — Retrucou, e muito merecido, rindo e passando o polegar em sua boca. — "E tava lindinha fazendo isso." — De repente, a musiquinha havia se encerrado e uma anunciação do andar foi identificado no ambiente com as portas se abrindo; era o destino de vocês.
Um aperto foi feito em sua coxa, pela outra mão que a segurava, agindo como sinal; você ainda estava em êxtase e sem acreditar no que havia acontecido e feito. — Agora, teve um tempinho de vergonha na cara. — E teria que enfrentar muitas coisas durante o resto da madrugada.
"Vamos, querida?"
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hansolsticio · 5 months
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✦ — "ruína". ᯓ c. seungcheol.
— ex-namorado! seungcheol × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3630. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: sexo desprotegido (é crime), penetração, consumo de bebida alcoólica, ciúmes ♡, linguagem imprópria, choking levinho, menção (indireta) à anal, tapinhas ♡, oral (f), o cheol é tóxico ♡. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: ele é uma red flag aqui, mas cês vão descartar o pobre só por conta disso? olha pra todas as outras qualidades que ele tem...
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Sete minutos. Faziam exatos sete minutos que sua noite havia sido arruinada. O nome da catástrofe? Choi Seungcheol. Suas amigas tentavam te convencer do contrário: não era o fim do mundo encontrá-lo aqui. Mas você era cabeça dura, pois uma coisa é ver os prints dos stories dele — que suas amigas casualmente te enviavam com a pura intenção de xingá-lo de todos os nomes possíveis — e outra coisa totalmente diferente é encontrá-lo pessoalmente pela primeira vez em três semanas.
Estava tudo indo muito bem, bem até demais — você deveria ter previsto que algo viria por aí. Num minuto você estava caminhando até o bar toda alegre, pronta para pedir mais uma daquelas bebidas coloridas que te faziam perder um pouco do seu senso moral, e no outro você estava dando de cara com um certo indivíduo que não parecia nada feliz em te ver ali. Era como ver um fantasma, tinha certeza que sua expressão estava mortificada.
Agora suas companheiras de festa tentavam te fazer voltar a si. Não havia motivo para se sentir intimidada com a presença dele: você é adulta e solteira, ponto final. Olhando de longe parecia a equipe do Rocky Balboa o instigando para mais uma luta. Você estava esperando o momento em que alguém te entregaria duas luvas e um protetor bucal, mas não aconteceu — uma pena, você adoraria deitar Seungcheol na porrada (ele merecia). Só que o ponto era: você não iria deixá-lo acabar com a sua diversão. Havia aceitado ir com a única intenção de seguir em frente, pois já estava na hora. Era isso, essa noite Seungcheol não existia.
Entretanto sua maior questão era provar para si mesma que ele "não existia". Tirá-lo do pensamento não era uma coisa muito fácil, não para você. Ele ainda te deixava desorientada sem sequer precisar falar contigo e isso era um mau sinal — mesmo com esse tempo longe, não parecia estar nem perto de superá-lo.
Precisava de uma distração. Qualquer rostinho bonito serviria, afinal não queria nada sério, só alguém que te fizesse parar de pensar um pouquinho. Desvencilhou-se de suas amigas com cautela, assegurando que estava bem e só estava indo se distrair. Achar um alvo interessante não foi uma tarefa difícil, logo avistou um moreninho apoiado em uma das paredes mais ao canto da boate. Ao julgar pelo olhar e pela postura ele parecia estar procurando o mesmo que você: diversão. No início, foi difícil se aproximar e puxar conversa. A última pessoa com a qual você tinha flertado era Seungcheol, havia perdido um pouco da manha. Mas como ele também parecia ter gostado de você, não demorou para retribuir suas intenções.
Papo vai, papo vem... você admitia que além de bonito ele também era engraçadinho — havia escolhido bem, não se importaria nada em dar alguns beijinhos nele caso a oportunidade aparecesse. Tomou mais um gole da sua bebida, ainda sorrindo com uma das cantadas descaradas que ele havia acabado de jogar para você. Estava vidrada no sorriso bonito, mas estranhou assim que a expressão do homem se tornou um reflexo de confusão. Havia algo errado no seu cabelo? Talvez tenha bagunçado um pouco. Levou uma das mãos para cima, tentando arrumar algum fiozinho que estivesse fora do lugar. O ar parou dentro dos pulmões assim que sentiu algo envolver seu pulso, seguido de um contato molhado na palma da sua mão — que você julgou ser um beijinho.
"Princesa?", a voz estava mais perto do que você havia previsto. Okay. Então a pressão que você sentiu em volta do seu corpo não era um espírito obsessor. Na verdade...
"Che- Seungcheol?", estar 'surpresa' era a descrição correta? Não, talvez 'em choque' se adequasse melhor à situação. Não entendia, você definitivamente havia visto ele — tinha até a impressão que ele fez questão que você soubesse que ele estava ali. Porém não achava que ele teria o atrevimento de vir até você.
"Te achei, hm? Tava se escondendo de mim, amor?", a música alta não te impediu de ouvir e sabia que seu novo 'pretendente' também era capaz de escutar. O comportamento constrangido do homem a sua frente não estava te ajudando a pensar. "Quer me apresentar 'pro seu amiguinho?", você não viu, mas o rosto de Seungcheol expressava desprezo em todos os detalhes.
"O que você 'tá fazendo aqui?", descartou todas as perguntas anteriores dele, optando por fazer uma você mesma. A mão dele já havia libertado seu pulso e agora descansava na sua cintura, um gesto automático.
"Tô cuidando de você, ué.", fazia algum tempo desde a última vez que havia escutado ele assim de pertinho e isso não estava fazendo bem para sua cabeça.
"Você conhece ele?", uma terceira voz furou a bolha que circundava vocês dois. Mal teve tempo de abrir a boca para responder.
"Claramente sim. E você? Quem é?", ele cuspiu as palavras como se a interrupção fosse totalmente indesejada — e realmente era.
"Não falei contigo. Você conhece ele, ____?", o homem pontuou sem tirar os olhos dos seus. Estava nervosa, se sentia colocada contra a parede. Concordou com a cabeça, murmurando um 'sim' baixinho. "Mesmo assim, quer que eu te leve daqui?", ofereceu com apreço. Seungcheol soltou uma risadinha baixa, um arrepio cortou sua espinha. Sentiu ele soltar sua cintura, como se te deixasse livre para escolher.
"Quer ir com ele ou quer conversar comigo, princesa?", deu um passo para trás, colocando as mãos nos bolsos. Era tudo teatral, nem por um segundo duvidou de você. Ele sabia que a escolha já havia sido feita assim que te viu pela primeira vez naquela noite.
"Desculpa.", você sussurrou para o homem a sua frente, depois de dissimular um rosto indeciso — como se realmente precisasse ponderar sobre o fato. Virou-se acanhada, fazendo de tudo para não olhar diretamente para a expressão vitoriosa de Seungcheol. Ele deu de ombros para o outro homem como se dissesse "pois é...". Você começava a se questionar se havia se rendido fácil demais — mas quem você queria enganar? era Seungcheol.
[...]
Deixou que a mão apoiada no fim da sua coluna te guiasse até o banheiro. Evitava levantar os olhos, tinha medo de dar de cara com as suas amigas te julgando. Foi a primeira a entrar no cômodo, apoiando-se no balcão da pia, ouviu Seungcheol trancar a porta.
"Seja rápido. Fala logo o que você quer me dizer.", cruzou os braços, finalmente havia respirado o suficiente para ser capaz de ao menos fingir não estar mexida com a presença dele.
"Ah, eu?", olhou para cima, fingindo pensar. "Eu queria dizer que...", se aproximou sorrateiro, como se você fosse atacá-lo a qualquer momento. "...que eu tô com saudades.", disse já bem pertinho, ameaçando pôr as mãos na sua cintura.
"Você fez aquela ceninha ridícula lá fora só 'pra me dizer que tá com saudades?!", questionou incrédula. Detestava saber que ele não tinha um motivo plausível para ter te arrastado até ali. Bem, ele até tinha um motivo, mas esse você não queria ouvir.
"Sentir falta de você não é o suficiente?", fez bico. Você tirou as mãos dele da sua cintura tão rápido quanto ele as colocou ali.
"Não. Não é."
"Você tá sendo muito cruel."
"E você tá sendo sonso. Fala, Seungcheol. Por que você me trouxe até aqui?", o vocativo era proposital, ele precisava se sentir contrariado para admitir suas próprias verdades. O homem suspirou exasperado, bingo!
"Porque eu não te queria perto dele. Era o que você queria ouvir?", forçou um semblante entediado e isso foi o suficiente para te deixar mais irritada.
"Esse é o caralho do seu problema. Você sente prazer em agir como um idiota por acaso? Foi exatamente por isso que a gente terminou.", Seungcheol era assim antes do relacionamento começar, você nem sabe porque esperava algo diferente da parte dele.
"E você acha seguro confiar num cara aleatório que você acabou de conhecer?", tentou virar a situação para você.
"Eu tenho idade suficiente 'pra saber o que eu faço com a minha vida. Já mandei você parar de tentar me controlar, é ridículo."
"Ridículo é você fingir que não queria estar aqui. Eu não te obriguei a vir comigo, então pra quê fazer esse drama todo?", te doía admitir que ele tinha um ponto, você poderia ter dito 'não'.
"E se eu não tivesse vindo, Seungcheol? O que você ia fazer?", vocês dois pareciam amar perguntas retóricas.
"Eu iria embora 'pra não acabar quebrando a cara daquele filho da puta. Simples assim.", a ameaça não te assustou, era de se esperar. Ver Seungcheol com ciúmes era como encontrar um garfo na cozinha: trivial. Não havia surpresa alguma nisso.
"Tá vendo o quão ridículo isso é? Não tem o menor sentido! Você não é meu dono. Se eu quisesse ficar com ele, eu ficaria."
"E você quer?", questionou de imediato, você virou o rosto com a pergunta — não era preciso responder. As mãos foram para sua cintura mais uma vez, só que você não as impediu. "Olha 'pra mim, princesa. Vai ficar disfarçando até quando? Eu sei que você também tá com saudades de mim .", o rosto dele estava tão pertinho, dava para sentir a respiração quentinha batendo na sua pele.
"Seungcheol-"
"Cheollie.", corrigiu. "Perdeu o costume, amor? Faz tanto tempo que eu te dei carinho, né?", selou seus lábios, sorrindo quando te viu se aproximar mais, querendo continuar o ósculo. A mão entrou mansinha no meio das suas pernas, fazendo um carinho singelo por cima da calcinha. "Sentiu minha falta, não foi?", se você fosse mais inexperiente acharia que o homem estava falando com você — mas tinha conhecimento suficiente para saber que ele estava falando com a sua buceta. "Seus dedinhos estão sendo suficientes, princesa?", agora sim era com você.
"Sim.", concordou com a cabeça, tentava ser convincente.
"Tem certeza que não 'tá mentindo pra mim?Dá pra ver na sua carinha, princesa. Se mela toda só de me ouvir falar.", levantou seu vestido e te suspendeu com cuidado, te colocando sentada em cima do balcão. "Qual foi a última vez que outra pessoa brincou com ela, hm?", já tirava sua calcinha com a sua ajuda, como se fosse costumeiro. Você não foi capaz de responder, crispando os lábios. "Eu fui o último, não fui?", disse entre risinhos, soava mais como uma afirmação que como uma pergunta. "Não tem graça foder com quem não sabe te comer direito, não é isso?", você começava a achar que Seungcheol falava demais e era muito presunçoso — parte disso era verdade e a outra parte era fruto do seu orgulho, detestava o fato dele estar certo. Franziu a testa, irritada. "Que foi? Acha que aquele desgraçado lá fora ia conseguir te deixar desse jeito?"
"Dá 'pra calar a boca e andar logo com isso?", arisca, quem ouvisse não diria que você estava escorrendo por causa dele.
"Ficou um tempinho sem mim e já voltou a ser mal criada?", os dígitos desciam e subiam em cima da sua intimidade, num carinho vagaroso. "Tá precisando apanhar um pouquinho.", estapeou seu pontinho, te alertando. Seu corpo retesou, acalmando-se quando sentiu os mesmos dígitos estimulando seu clitóris.
Colocou dois dedos dentro de você devagarinho, sem tirar os olhos dos seus. O homem sorriu assim que sentiu o quão molhada você estava. Estocou algumas vezes, vendo seu rosto franzir. Retirou-os devagar, colocando os mesmos dedos dentro da sua boca. Você não mostrou resistência, limpando os dígitos. Ele se abaixou com um rostinho sapeca, amando ver sua cara de expectativa. E foi a última coisa que você viu, os olhos se fechando assim que Seungcheol praticamente abocanhou sua buceta. A língua inquieta não sabia ficar paradinha num canto só, se enfiava na sua entrada sem dificuldade alguma, deixando tudo babadinho. Suas mãos se agarraram no cabelo do homem quando ele sugou seu pontinho entre os lábios, mamando de um jeito que te fazia arrepiar. Gemia dengosa, nem sabia como tinha conseguido ficar sem o seu Cheollie por tanto tempo.
Ele se levantou devagar, deixando um beijinho molhado por onde passava. Envolveu seu rosto entre as mãos, te puxando para um beijo cheio de saudades. O ósculo era uma bagunça, Seungcheol agia como se nunca mais fosse ser capaz de te beijar. Dava para sentir o desejo e o desespero misturados, isso deixava tudo ainda mais delicioso. Você fazia o que dava para retribuir, se sentia perdida agora que ele começava a roubar seu oxigênio. Ouviu um farfalhar, seguido de um barulho de zíper. O homem se separou por alguns segundos, só o suficiente para conseguir guiar a cabecinha para sua entradinha. Voltou a te beijar novamente, tão rápido quanto parou, vocês dois gemendo sensíveis quando ele entrou por completo.
O Choi parecia ter perdido a arrogância, grunhia vulnerável contra os seus lábios, estocando com necessidade. Parecia indeciso, dividido entre te beijar direito e te foder do jeito que ele queria. Seu corpo arrepiava com tudo, estava abertinha, podia sentir ele indo bem fundo. Também queria beijá-lo direitinho, mas havia outra parte de você que parecia estar muito mais carente por Seungcheol — e foi para essa parte que você resolveu ceder. Interrompeu o beijo com muita relutância por parte do homem que não queria te soltar. Você apoiou as mãos atrás do seu corpo, se abrindo mais ainda para o homem.
"Fode, Cheol.", pediu com a voz por um fio. Escutou o homem grunhir, ele tomou seu quadril com as mãos e te trouxe para a borda da superfície. Passou a estocar com afinco de um jeito quase animalesco. Você sentia seu corpo arder, o barulhinho molhado que soava quando os corpos se chocavam virando só um zumbido dentro das suas orelhas. Se surpreendeu consigo mesma quando gozou, a onda de prazer te levou sem avisar. As pernas tremendo, enquanto você jogava a cabeça para trás, sem saber o que fazer consigo mesma.
Chamava por Cheol manhosa com a sensibilidade. Seus braços já não tinha forças para sustentar o peso do seu corpo, sentia-os tremendo enquanto tentava se manter na posição. As mãos do homem forçando suas pernas abertas também não te ajudavam muito.
"Abre 'pra mim.", ouviu-o ordenar sem muito capricho. Ele nem precisava explicar, você já sabia o que significava — já estava acostumada, fez isso mais vezes do que era capaz de se lembrar. Apoiou totalmente o antebraço no mármore gelado, temia cair se tentasse se sustentar só em uma mão, o torso descendo mais como consequência. Sentiu-o retirando-se de você num movimento lento, o homem sabia que aquilo te dava aflição — fazia-o só para ver seu rostinho torcido. Sua mão desceu trêmula até sua intimidade assim que ele finamente saiu por completo. Usou os dedos para separar os lábios, realmente se "abrindo" para Cheol.
"Porra, assim...", ele passou a se punhetar com vigor, os olhos vidrados no meio das suas pernas. O vinco entre as sobrancelhas ficando mais evidente, enquanto a boquinha vermelha se abria deixando a respiração ofegante sair sem empecilhos. Observou ele guiar a glande para o lugar certinho, sabia bem o que estava por vir. Sua entradinha se apertou contra o vazio quando o homem finalmente gozou, fez questão de derramar tudo bem em cima da sua buceta — sequer fechou os olhos, pois adorava ver a porra escorrer. A mão grande se fechou no seu pescoço mais uma vez, mas sem pressão, somente com a função de te puxar para um beijo sujo.
O homem devorava seus lábios com destreza, mordendo e sugando como se realmente quisesse tirar um pedaço seu. Usava a língua de forma obscena, como se estivesse fodendo sua boca com ela — ele até mesmo sorria com a ação, pois sabia que você pensava de forma semelhante. Você estava zonza, quase não percebeu quando a outra mão escorregou para o meio das suas pernas. Sentia dois dígitos repetidamente recolhendo o líquido esbranquiçado e se enfiando dentro de você. Tentou agarrar o pulso de Cheol, ainda estava sensível demais. Não adiantou de nada, ele era claramente mais forte que você, continuou te estimulando sem dificuldade.
"Tá querendo desperdiçar, princesa? Vou ter que te dar mais um pouquinho então.", sussurrou contra os seus lábios, ainda sorrindo com o jeito que você tentava recusar os dedos dele. "Vira esse rabo 'pra mim.", te deu um tapinha na coxa para reforçar o comando. Você arregalou os olhos e ele teve a audácia de rir da sua expressão. "Não é isso que 'cê 'tá pensando, princesa. Quer dizer, hoje não.", arqueou uma das sobrancelhas. "E nem faz essa cara, eu sei que você tá com saudades disso também.", tentou conter o riso. "Fica calminha que eu só vou brincar com um buraquinho hoje.", te assegurou, enfiando a ponta do polegar na sua entradinha. "Anda logo."
Você suspirou, esforçando-se para erguer o corpo cansadinho da bancada. O Choi até te ajudou assim que perdeu a paciência com a sua lentidão. Não demorou para finalmente estar de frente para os espelhos, sentindo o corpo rígido colado no seu. Até se assustaria com o seu estado no espelho, mas o homem atrás de você já havia te arruinado tantas vezes que nem valia mais a surpresa.
"Você fica uma delícia quando 'tá desse jeito, princesa.", selou seu pescoço com carinho, os braços fortes rodeando sua cintura. "Toda acabadinha, o rostinho zonzo depois de tanto levar pau.", agora massageava seus seios de um jeitinho cuidadoso. "Você gosta de ficar assim, amor? Burrinha pela minha pica?", você admitia que isso fez você se molhar de um jeito vergonhoso. Seungcheol não estava bêbado, mas era perceptível que ele havia tomado uma dose ou outra — estava desinibido demais, cruel demais.
"Cheollie..."
"Gosta?", apertou seus seios de maneira dolorosa, exigindo uma resposta.
"Gosto."
"Ótimo. Vou te foder mais um pouquinho, princesa. Até você lembrar quem é o dono dessa buceta aqui.", desferiu dois ou três tapinhas, como se reafirmasse as próprias palavras. Usou as próprias pernas para forçar a abertura das suas, enfiando-se dentro de você sem dificuldade alguma — ainda estava molhadinha, a "contribuição" anterior dele ajundando no processo. Sentiu suas pernas fraquejarem. Sabia que não iria demorar a gozar de novo, então resolveu brincar com a própria sorte.
"Eu não tenho dono.", forçou as palavras entre arfares, sentir ele se enfiando em você por completo não ajudava muito na sua dicção. Era uma das poucas pessoas que, em sã consciência, tinham a coragem de brincar com ego de Seungcheol.
"Repete.", soou austero e isso só piorou sua situação. "Mandei repetir.", a força das estocadas aumentaram. Você teve que segurar o peso do próprio corpo com as mãos, senão cairia de cara no mármore.
"Cheol..."
"Não consegue nem falar e acha que pode decidir alguma coisa?", riu com escárnio. Você queria chorar de tesão, se empinava mais sentindo o estímulo gostoso bem no fundo na sua buceta. Choramingava baixinho, tentando se conter. Seu corpo foi puxado de solavanco, agora sentia o peitoral do homem totalmente grudado nas suas costas. Ele passou a meter com mais vigor, diminuindo a cadência — era lento e forte, perfeito para te deixar mais fraca. Seus olhos se apertaram, não sabia o quanto podia aguentar. "Abre os olhos.", como sempre, o comando veio acompanhado de uma mini tortura, dessa vez seu cabelo foi o alvo. Não serviu de muita coisa, a dorzinha só servindo para te fazer apertá-los mais. "Abre essa porra ou eu paro de meter."
Era argumento suficiente. Seus olhos se abriram com dificuldade, vislumbrando uma das cenas mais imorais que já havia visto. Seungcheol te olhava no reflexo de uma maneira completamente pervertida. Seu corpo balançava, os seios pulando enquanto ele te tomava, promíscuo. O som das peles se chocando ecoando pelo banheiro não ajudavam a melhorar a situação. A mão correu até o seu pescoço, novamente fechando-se contra a sua garganta.
"Eu não sou seu dono, é?", sussurrou, as orbes ainda encarando as suas através do reflexo.
"N-não.", não sabe de onde havia tirado forças para continuar provocando, estava prestes a se desmanchar de novo.
"Mas 'cê tá gozando no pau de quem? Hm?.", fez pressão no seu pescoço, muito satisfeito com a sua carinha. "Deu sua bucetinha 'pra algum outro filho da puta por acaso? Aposto que não.", a mão livre fez carinho no seu clitóris, seu olho quase revirou. "Cê não faria isso, 'né amor? Você não é putinha desse jeito...", cochichou a última parte, sabia que era degradante — e, pior ainda, sabia que te dava tesão. "Só sabe ser putinha comigo, não é, princesa? Nem precisei de muito esforço. Foi facinho te fazer dar 'pra mim.", estapeou suas coxas algumas vezes, como se te repreendesse pela ação — totalmente contraditório. "Mas é só porque você me ama, não é, princesa?", falou manso, se enfiando lá no fundo. Você concordou com a cabeça, os olhos fechadinhos, completamente rendida. "Ama o seu Cheollie?", rosnou pertinho da sua orelha, sentindo você gozando. Molhou-o novamente, tremendo enquanto chegava lá.
"Amo o meu Cheollie.", sussurrou fraquinha, mas sabia que ele havia escutado. O sorrisão que ele te deu pelo reflexo no espelho deixava isso bem explícito. Sentiu ele estocar mais algumas vezes, ficando bem juntinho quando finalmente te encheu, esporrando lá no fundo. Um selo casto foi deixado no seu ombro.
"Minha princesinha é tão linda.", observou seu estado arruinado no espelho. Parecia exausta, quem te visse saberia muito bem o que Cheol havia feito com você. "Eu amo tanto você, princesa... 'cê vai ficar comigo, não vai? Vai me deixar cuidar de você de novo?", o tom era de súplica, os olhinhos grandes pareciam brilhar mais do que nunca.
Você não precisou de muito tempo para pensar, essa escolha também havia sido feita junto com a primeira. Nunca esteve em posição de negar nada para Seungcheol, vocês dois eram a ruína um do outro.
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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francesca-70 · 22 days
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Viviamo tra le troie e gli stronzi, le teste di cazzo e gli esperti nelle prese per il culo. Siamo nel tempo del “Ti amo, ma non voglio storie serie.”, “Non è colpa tua sono io che voglio stare solo.” La societá va in giro con le etichette tra le mani. Troppo gay, troppo magra, troppo grassa, troppo ingenua, troppo depressa, troppo masochista. Viviamo di quei “Troppo" che si leggono “Non sei abbastanza.” Siamo quelli dei baci sul collo e non sulla fronte, delle maniche corte ed addio le felpe, delle amicizie false e costruite, delle storie senza fondamenta e pareti. Siamo nella generazione in cui si esce con gli amici mentre si chatta con altri su whatsapp. Siamo nella generazione in cui si va a cenare fuori e invece di catapultarsi sul piatto, si fa la foto della pietanza per caricarla su instagram. Siamo nella generazione in cui se si incontra una persona interessante la si cerca il giorno dopo su Facebook, invece di parlarle immediatamente. Siamo nella generazione in cui ci si innamora con un cuoricino rosa in chat e non davanti a un tramonto.
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Smail Forever
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nominzn · 1 year
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não consigo parar de pensar no jeno...
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ele é caseiro demais então os encontros perfeitos seriam na sua casa ou na dele.
porque ele é todo fit, no dia do lixo pode esperar uma coca-cola comum e um hamburgão tarde da noite enquanto comentam uma fofoca, ou riem de doer a barriga com uma lembrança, ou um vídeo maluco, até mesmo com um episódio de um sitcom no fundo.
jeno gosta de rotina, de viver o cotidiano. têm horário fixo pra malhar junto contigo, te busca no trabalho/na faculdade, principalmente se largar à noite. vira e mexe te leva pra jantar num final de semana porque surpreender também faz parte.
inclusive foi vivendo essa rotina que se apaixonou por você. numa carona ele decidiu falar que tava interessado, gostou da reação que tu teve e lascou um beijo gostoso logo de primeira. tem cara de quem adora dar uma provocada se afastando de repente, só pra te ver procurando os lábios dele de novo. solta uns risinhos no meio do beijo porque sabe do efeito que tem, de tímido só a casca. mão na nuca, na coxa, no quadril... ai, ai, viu.
mas ele também adora uns beijinhos dengosos no meio do filme até que interessante quando estão abraçadinhos no sofá num dia frio, que ele confessa segredos manhosos na tua boca e vocês podem ser fofos e estranhos sem medo. ama apoiar a cabeça no seu peito e receber um cafuné na nuca, no pé do cabelo, deixa ele molinho.
quando fica doente é do tipo que pede pra vc não chegar perto dele pra não te passar, sabendo que não vai acontecer. a verdade é que ele ama ser cuidado com remedinho na hora certa, sopinha e chamego preguiçoso pra distrair a dor no corpo.
nas férias faz todas as vontades que tiveram durante o ano, se virando em mil pra visitar tanto lugar e sempre pedindo massagem dps que chega em casa porque sair tira a energia dele dum jeito que só tu cura.
se estiver estressado logo te fala e pede ajuda, assim como se brigarem, ele prefere conversar tudo pra não virar bola de neve. ficar bravo é perder tempo.
faz drama quando ta com ciúmes, mas o típico olhinho de lua aparece quando você faz bico. jeno é confiante, mas sua atenção é valiosa demais pra dividir com outro zé ninguém. quando é o contrário, ri todo bobinho e canta todas as músicas que conhece sobre ciúmes: pagode, internacionais, sertanejo... se te fizer rir, abre até playlist pra te zoar.
no instagram esbanja o 💍 na bio, reposta no story todas as suas publicações, comenta com cantadas todas as vezes... adora ser um namorado golden retriever.
talvez ele não diga eu te amo tão frequentemente quanto mostra te amar, mas quando ele diz é sempre com o coração rasgado de sinceridade e doçura.
jeno é o namorado perfeito.
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skzoombie · 1 year
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-Que cara é essa, minha rainha? - johnny perguntou sem entender quando a mulher de corpo curvilíneo revirou os olhos e caminhou para dentro do apê, deixando a porta aberta para ele entrar.
Um dia inteiro sem responder uma mísera mensagem da namorada, - pelo menos é como ele havia nomeado duas semanas atrás - e agora estava na frente da porta do apartamento dela agindo como se nada tivesse acontecido.
-Não vem com esse tonzinho pra cima de mim - falou com desprezo enquanto caminhava até a cozinha e pegava os dois latões de cerveja na geladeira.
-Como assim? 'Cê não me fala não posso adivinhar, não vai começa com as viagem - respondeu se jogando no sofá com estampa de flores em cores bem brega.
-Eu 'tô viajando? Posso garantir que se eu abrir seu storie da noite passada, não vai parecer que 'tô "viajando" - disse sinalizando aspas com os dedos enquanto entregava a cerveja para o coreano alto sentado na sua frente.
Ela sentou na poltrona de couro ao lado e esticou as pernas para alcançar a mesa de centro da sala, suspirou alto e arqueou as sobrancelhas quando percebeu que johnny observava seu rosto sorrindo que nem um idiota.
-Travou de vez? Tá me olhando assim por quê? - questionou na defensiva.
-Só achando fofo você se mordendo de ciúmes de mim - respondeu sorrindo e bebendo um gole da cerveja.
-E se eu tiver? - falou jogando uma almofada na cara do homem - Prometeu pra mim que se eu aceitasse namoro, não ia fica correndo na noitada.
-Minha rainha, eu já falei que sosseguei dessas coisa- justificou puxando ela pela perna e fazendo caminhar até o sofá, sentando no seu colo - Aquela minha skin morreu, você matou ela quando entrou na minha vida.
-Aí, é que não é exatamente ciúmes, é só que conheço o teu eleitorado, falei pra gente ficar só se pegando e você insistiu muito pra um rolê sério - começou a despejar tudo - Já tá careca de saber que só entro em relacionamento sério se for uma coisa top entre os dois.
Johnny tinha conquistado ela só com a lábia e sempre foi popularzinho nas festas do Rosa porque quase todo mundo já caiu nos papo dele, mais rodado que qualquer coisa. O que o tornava mais interessante, era que o gato nem morava nessa região, filhinho de papai, herdeiro de milhões, que amava tá no meio do povão, ao contrário da família que tinha um leve desgosto pelas atitudes e convívio do filho mais velho.
-'Tô levando nosso rolo mais a sério do que possa imaginar, ontem teve uma galerinha que ficou querendo me conhecer daquele jeitinho, 'cê é que entende - disse jogando o cabelo um pouco mais comprimido pra trás e fazendo a mulher revirar os olhos com o exibicionismo - Mas não me deixei corromper, falei em bom tom que agora tô fechado com a minha gata.
Ela soltou uma gargalhada alta e o homem sorriu junto, abraçou o corpo que estava sentado no seu colo e começou a espalhar uns beijinhos nos ombros dela. S/n confiava, apesar do histórico de cafajeste do coreano, sabia que johnny jamais ficaria com alguém sabendo que isso poderia de alguma forma humilhar ou constranger ela.
-A partir de agora sou homem de uma mulher só, confia - disse esticando o minguinho como promessa - Aliás, tava sem graça ontem, não tinha você lá pra mim pode ti arrasta pro banheiro e co-
Ela colocou uma das mãos na boca dele para impedir que continuasse a frase, não precisava que ele ficasse sempre relembrando da fatídica festa que fodeu com você no banheiro da casa de luxo dele enquanto todo mundo dançava do lado de fora, com a tranca da porta estragada e perigo de qualquer pessoa entrar.
-Cineminha hoje, que acha? - perguntou mudando o assunto e querendo mais um programa brega de casal para aquela tardezinha de sábado.
-Com você até sentar no meio fio pra tomar uma gelada, seria ótimo - ela revirou os olhos com a resposta e levantou do colo do namorado para começar a se arrumar.
Johnny sorriu bobo para as paredes e ficou aproveitando o vento que entrava pela janela do apartamento enquanto idealizava as horas seguintes com a sua deusa.
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iir-blog · 2 months
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What I like about the new generation of sweet love, being a player of all beemoov games since 2015. -GIVEAWAY NG
I think that compared to the old one, the first thing that caught my attention was the layout of the game, the designs have evolved a lot and are simply very beautiful and detailed, the layout is incredible, super colorful, it attracts a lot of attention whoever played the original sweet love knows it well the difference in the look of the two, I really loved the new features added to the game by beemoov after listening to their players, they added things that would make our lives easier in sweet love, like the feature of going back to the last choice made which has already saved me a lot so as not to lose the image and not even the paw's costume after I accidentally clicked on the wrong choice, I also loved the calendar where now the countries increase according to their frequency in the game and this really helps to complete the episodes, it took me years and years to finish the first season of old sweet love but I can easily follow this one and even buy some clothes to participate in the competitions.
But what I'm liking most so far is the story of the character and the crushes, skins and ethnicities that are much more diverse than in the first game, a more engaging story even though it's still at the beginning, the special scenes with your crush are very cute and powerful. I always play them (although this option is bugged for me) very interesting characters in such a way that I personally can't decide who my crush will be.
I'm looking forward to seeing what the future has in store for our dear new girl after having followed the entire story of the old girl for so many years and the affection I have for my account. @tetrakys
₊̣.̩✧*̣̩˚̣̣⁺̣‧.₊̣̇.‧⁺̣˚̣̣*̣̩⋆·̩̩.̩̥·̩̩⋆*̣̩˚̣̣⁺̣‧.₊̣̇.‧⁺̣˚̣̣*̣̩✧·.̩₊̣.̩₊̣.̩✧*̣̩˚̣̣⁺̣‧.₊̣̇.‧⁺̣˚̣̣*̣̩⋆·̩̩.̩̥·̩̩⋆*̣̩˚̣̣⁺̣‧.₊̣̇.‧⁺̣˚̣̣*̣̩✧·.̩₊̣.̩₊̣.̩✧*̣̩˚̣̣⁺̣‧.₊̣̇.‧⁺̣˚̣̣*̣̩⋆·̩̩.̩̥·̩̩⋆
Em portugues:
O que eu gosto na nova geração de amor doce, sendo uma jogadora de todos os jogos da beemoov desde 2015.
Acho que em comparação com o antigo a primeira coisa que me chamou atenção foi o traço do jogo, os desenhos evoluiram muito e ficaram simplesmente muito lindos e detalhados, o layout esta incrivel super colorido chama muita a atenção quem jogou o amor doce original sabe bem a diferença do visual dos dois, eu amei muito novos recursos adicionados no jogo pela beemoov apos escutarem as suas jogadoras adicionaram coisas que facilitaria nossa vida no amor doce, como o recurso de voltar na ultima escolha feita que ja me salvou muito para não perder a imagem e nem o traje da pata apos ter clicado sem querer na escolha errada, tambem amei o calendario que agora os pas vão aumentando conforme a sua frequencia no jogo e isso ajuda demais a completar os episodeos, levei anos e anos para conseguir termina primeira temporada do amor doce antigo mas esse estou conseguindo acompanhar tranquilamente e ainda comprar algumas roupas para participar das competições.
Mas o que eu estou gostando mais ate agora e a historia da personagem e dos paqueras, peles e etnias muito mais diversificadas do que no primeiro jogo uma historia mais envolvente mesmo que ainda no inicio, as cenas especiais com seu paquera são muito fofas e poder jogar elas sempre (apesar dessa opção estar bugada pra mim) personagens muito interessantes de tal forma que eu pessoalmente não consigo decidir qual vai ser meu paquera.
Estou no aguardo para ver o que o futuro esta rezervando para nossa querida newcete apos ter acompanhado toda a historia da docete antiga durante tantos anos e o carinho que tenho pela minha conta.
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mcronnie-arc · 3 months
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LILI REINHART? não! é apenas VERONICA STORMI MCKINNEY, ela é DEVOTA DE HERA (FILHA DE HÉCATE) do chalé 21 e tem VINTE E QUATRO anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há 10 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, RONNIE é bastante CRIATIVA, mas também dizem que ela é EMOTIVA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
faz parte dos filhos da magia e é instrutora de furtividade e espionagem.
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Index: 
full story timeline connections 
Conhecendo Veronica McKinney: 
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Veronica é filha de um cantor de indie rock que abandonou a carreira no auge para ser pai em tempo integral, Ethan McKinney notou que criar uma criança em meio a turnês e gravações não seria nada saudável e deixou quase tudo para de lado para cuidar de Ronnie, sem reclamar nenhum dia. Graças a todo o carinho que recebeu, não se espante se ela parecer um pouco mimada e mal acostumada, culpe um pai dedicado demais.
A família McKinney tem uma linhagem longa de paganismo e devoção aos deuses, mesmo já tendo perdido o dom de ver através da névoa apenas por ter nascido Makinnis, digo, McKinney, a família nunca abandonou os velhos conhecimentos e crenças. Porém, é justamente por sua família ter uma linhagem, que Vee não consegue ver verdade em Hécate. Toda sua existência parece arquitetada demais, para apenas confiar que foi resultado de um amor. Qualquer um sabe do desagrado que Ronnie tem pela mãe, e pode ter ouvido-a chamar a deusa da magia de groupie mais do que algumas vezes. 
Sua relação com Hera, no entanto, não poderia ser mais diferente do que a que nutre pela mãe. Hera é além de sua Patrona, a única divindade que realmente se importa e admira. É uma devota de Hera orgulhosa do título, e defenderia a deusa com unhas e dentes. 
A loirinha é instrutora de furtividade e espionagem, o que combina com o poder que tem: magia de localização. Caso precise encontrar algo; seja objeto ou pessoa, ela vai ser a pessoa certa para isso. Algum conhecimento prévio e seu poder vai fazer o resto, os limites e que ela prefere ser paga com algo interessante ou valioso pela ajuda, ela esconde nas letras miúdas.
Outro ponto importante é que ela é uma grande colecionadora: se ela vê ou sabe de algo que parece valioso, não poupa esforços para conseguir. E nem é pelo dinheiro, é mais pelo desafio de barganhar, negociar, blefar... roubar se for preciso, em último caso...
Em batalhas? Você não a quer do seu lado! Vee tem um bloqueio bem rígido sobre a ideia de matar. Seja humanos, semideuses ou monstros. Matar é uma linha rígida que nunca cruzou, e nem pretende, nem mesmo pela própria sobrevivência. 
Vee também é muito criativa, criada para amar seu espírito artístico, ela sabe ser super versátil. Veronica é cheia de paixões. Pelas coisas, mas principalmente pelas pessoas e a vida, infelizmente isso vem com teimosia, emotividade e a capacidade de se magoar facilmente.
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Arma:
Ophis Thaleros: A serpente graciosa; um colar de serpente que ao ser tirado do pescoço por Ronnie, e apenas por ela, se torna um chicote de Ferro Estígio com punho de couro. As texturas de escamas de cobra do colar continuam presentes também no chicote quando ele se transforma, e podem ser usadas tanto para dar aderência ou machucar o alvo, dependendo da vontade do seu portador, uma vez que as escamas podem se erguer, tornando a arma bem dolorosa ao toque ou ótima para agarrar ou firmar-se em coisas. No fim do comprimento, a ponta quase furta cor é uma pequena lâmina afiada que pode ser banhada em veneno e assim se tornar letal em batalhas, ao cortar os oponentes. Seu alcance é variado, podendo alcançar diferentes distâncias dependendo da necessidade.
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colonna-durruti · 12 days
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Da rete solidarietà rivoluzione bolivariana
Per non dimenticare l'11 settembre.
Nel giorno dall'anniversario del colpo di Stato in Cile (11 settembre 1973) è interessante mostrare attraverso documenti ufficiali di quali appoggi godesse il criminale fascista Augusto Pinochet oltre a quello degli Stati Uniti e della CIA.
WikiLeaks anni fa infatti ha rivelato i legami tra il Vaticano e la dittatura che rovesciò il presidente socialista Salvador Allende ed il suo governo popolare eletto democraticamente.
Secondo il quotidiano spagnolo Publico.es, si tratta di un documento segreto datato 18 ottobre 1973, in cui il sostituto del segretario di Stato vaticano, Giovanni Benelli, manifestava ai diplomatici statunitensi “la sua grave preoccupazione e quella di Papa Paolo VI, riguardo la vincente campagna internazionale della sinistra per distorcere la realtà della situazione cilena".
Il giornale spagnolo scriveva che in quella data: “Benelli era di fatto il numero due del Papa, poiché il Segretario di Stato, il Cardinale Amleto Giovanni Cicognani, era troppo vecchio per adempiere alla maggior parte delle sue funzioni e quindi aveva consegnato l'incarico al suo sostituto. In tal modo questo fiorentino lavorò a stretto contatto per un decennio con papa Paolo VI fino a guadagnarsi il soprannome del "Kissinger del Vaticano" per la sua gestione aggressiva, quasi autoritaria, a capo della diplomazia della Santa Sede".
"Benelli era così importante in Vaticano, che fu lui in persona a ricevere Richard Nixon ai piedi dell'elicottero con cui il presidente degli Stati Uniti atterrò in Piazza San Pietro nel 1969 per sigillare l'alleanza anticomunista tra la Casa Bianca e la Santa Sede la quale diede origine ai più crudeli colpi di stato militari in America Latina. Dopo il colpo di stato di Pinochet, Benelli considerava esagerata la copertura degli eventi in Cile definendola forse il più grande successo della propaganda comunista ed era preoccupato del fatto che anche i circoli moderati e conservatori sembravano disposti a credere alle bugie più gravi sui crimini del governo cileno di Pinochet", scrisse l'Ambasciata degli Stati Uniti a Roma nel suo rapporto classificato come SEGRETO e con il codice EXDIS "di massima riservatezza".
Benelli aggiungeva che "Le forze di sinistra, resesi conto che la caduta di Allende era stata una delle più grandi battute d'arresto per la causa comunista, hanno cercato di convincere il mondo che la caduta di Allende era dovuta esclusivamente alle forze fasciste ed esterne, piuttosto che ai fallimenti della sua stessa gestione politica" Benelli esprimeva anche il timore che il successo di questa campagna di propaganda comunista avrebbe potuto influenzare i media del mondo libero in futuro" continua il documento statunitense.
"I racconti dei media internazionali che parlano di una brutale repressione in Cile non hanno fondamento”, affermava il numero due del papa.
Per quanto riguarda la repressione del regime militare di Pinochet, dichiarava: "Naturalmente, purtroppo, dopo un colpo di Stato, dobbiamo ammettere che c'è stato qualche spargimento di sangue nelle operazioni di pulizia in Cile, ma la Nunziatura a Santiago, il cardinale Silva e l'episcopato cileno in generale hanno assicurato a papa Paolo VI che la Giunta militare sta facendo tutto il possibile per riportare la situazione alla normalità e che le storie dei media internazionali che parlano di brutale repressione sono infondate".
Secondo la pubblicazione, Benelli (che era candidato ad essere papa dopo la morte di Paolo VI e Giovanni Paolo I) sosteneva che "non si poteva mettere in dubbio la validità o la sincerità del Cardinale Silva". Sempre secondo Benelli il papa fu sottoposto a forti pressioni interne nella Chiesa, specialmente dalla Francia, per esprimersi contro gli eccessi della Giunta militare di Pinochet e nonostante gli sforzi del Vaticano, la propaganda di sinistra aveva avuto un notevole successo anche con alcuni dei cardinali più conservatori e con molti prelati che sembrano incapaci di considerare la situazione in modo obiettivo. Il risultato era che la sinistra (sempre secondo Benelli) era riuscita a creare una situazione in cui il Papa sarebbe stato attaccato dai moderati se avesse difeso la verità in Cile.
"Il Vaticano è convinto, e la Nunziatura ha confermato, che durante gli ultimi mesi del governo di Allende, l'Ambasciata cubana stava fungendo da arsenale per distribuire armi fabbricate in Europa orientale ai lavoratori cileni", afferma Benelli.
Il rapporto segreto dell'ambasciata degli Stati Uniti in Vaticano si conclude con una breve frase:
“La scorsa settimana il Vaticano ha informato un intermediario di sinistra che il Papa non poteva ricevere Isabel Allende, e Benelli ha paura che questo possa provocare ulteriori critiche contro il Vaticano".
#11september #cile #Wikileaks #11settembre
https://m.elmostrador.cl/noticias/pais/2013/04/08/wikileaks-revela-que-el-vaticano-colaboro-con-eeuu-apoyando-el-golpe-de-pinochet/
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icarusdiesatdawn · 7 months
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Ich hab einfach eine komplette Polizeiruf Folge mit Vincent Ross geträumt.
Es ging um Medikamenten- und Waffenschmuggel, und eigentlich war die Handlung zum Großteil Verfolgungsjagden.
Vincent hat undercover ermittelt, allerdings glaube ich nicht dass das eine offizielle Polizeiermittlung war. Er ist da irgendwie reingeraten und hat Fluch des Geldes Style beschlossen das im Alleingang zu klären (....aber er hat das um einiges geschickter angestellt als Leo 🤣 no offence Leo).
Und dann war Adam Schürk da als Nebencharakter.
Die haben sich am Anfang random auf ner Hausparty kennengelernt und sind sich später noch mal ein zwei mal begegnet (einmal in nem Zug glaub ich?). Adam hat gemerkt wie abgefuckt Vincent ist von der Sache und wie tief er da mit drinsteckt, und musste seine Stimme der Vernunft sein. Was ich ja irgendwie witzig finde lmao
Vincent war die meiste Zeit auf Rollschuhen unterwegs - diese kleinen Dinger die man sich unter die Schuhe klemmen kann, keine richtigen Inliner. Das hat auf jeden Fall die Verfolgungsjagden interessanter gemacht, die hauptsächlich in einem Gebäudekomplex waren btw!
Ich vermute ja, dass diese Polizeiruf Folge eine Art Prequel war und in Berlin gespielt haben muss. Dann würde das in die timeline von Polizeiruf Świecko sowie Tatort Saarbrücken (SCU - Spatruf Cinematic Universe) passen.
Plus ich glaube dass Vincent zu dem Zeitpunkt noch nicht Polizist war, weil absolut nichts in meinem Traum mit Polizei zu tun hatte. Er ist da durch die Hausparty drin verwickelt worden, weil ihm irgendeine dubiose Person irgendwelche dubiosen Sachen vertickt hat. Wodurch er dann auf diese Drogenschmuggel Geschichte gestoßen ist, irgendwie.
Mein headcanon ist jetzt, dass Vincent zu dem Punkt eigentlich nur Psychologie studiert hat, und diese story der Grund war warum er danach Kommissar geworden ist. Er hatte dadurch ja auch Adam kennengelernt, vielleicht war der zu dem Zeitpunkt schon in der Ausbildung
Klar kann man jetzt sagen, diese undercover story hat sich mein Gehirn ausgedacht, weil es da die FdG Handlung reingemischt hat; man könnte aber auch einfach meine prophetischen Träume akzeptieren und sich stattdessen fragen:
Wie muss das wohl für Adam in FdG sein, zusehen zu müssen wie Leo etwas ganz Ähnliches passiert, wie vor einigen Jahren seinem guten Freund? Und vor seinem geistigen Auge läuft diese ganze Geschichte von damals ab, die beinahe mies ausgegangen wäre für Vincent; und Adam kann nur abwarten und in Leo in vertrauen und hoffen dass es auch dieses mal kein böses Ende nimmt
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Mein Fazit zu Schloss Einstein Staffel 1 & Thema Nostalgie und wie sie meinen Blick auf Seelitz (und Erfurt) beeinflusst
Erstmal bin ich wahnsinnig froh, dass die Serie bis jetzt für mich absolut ihren Comfort Character behalten hat und es macht auch echt Spaß, alles nochmal aus einem neuen Blick zu entdecken.
Meine Highlights:
Das Schloss an sich, die Klassen- und Internatszimmer und die vielen weiteren Locations in Schloss und in Seelitz (die Eisdiele!) geben der Serie einen total gemütlichen Rahmen
Lehrer:innen, Eltern und andere Erwachsene werden an vielen Stellen total natürlich in die Serie eingebunden, wodurch sich auch Konflikte und Geschichten erzählen lassen, die wir in aktuellen Staffeln gar nicht mehr sehen (wie die Arbeitslosigkeit von Veras Mutter oder die Trennung von Olivers Eltern)
Das Konzept der Schüler:innen-Nebenrollen gefällt mir wirklich gut
Viele Alltags- uns Unterrichtsszenen
Die lautmalerische musikalische Untermalung vieler Szenen
Die cute Beziehung von Nadine und Oliver
Special Mentions an Herrn Wolfert für seine komödiantischen Einlagen, Frau Seiffert und Herr Pasulke für Wholesomeness und die Dorfkids für ihre cringe-cute Energie
Meine Lowlights:
Die ganze Geschichte um Aram
Stellenweise haben sich für meinen Geschmack die Umweltskandale und Familiendramen gehäuft
Problematisches Verhalten, das nicht weiter eingeordnet bzw. sogar noch weiter verteidigt wird, darunter vor allem die Ohrfeigen, aber auch Katharinas Verhalten gegenüber Nadine am Anfang
Storys, die zwar prinzipiell gute Ansätze haben, dann aber leider komisch geschrieben wurden (Jungs vs. Mädchen Basketball, Nadines leibliche Mutter, Toms Formel für die Liebe)
Beziehungen, die aus dem Nichts kommen und ins Nichts verschwinden (Katharina und Budhi, Herr Weber und Frau Pätzold, Vater-Sohn Beziehung von Guppy und Pascal)
Für viele Charaktere könnte man "give XY a personality" fordern, darunter v.a. Monika, Antje und Ira, aber auch ein Budhi, der eigentlich eine total präsente Figur ist, hat irgendwie einen recht blassen Charakter
So viele Jungs hatten komplett unnötige oberkörperfreie Szenen
Beim Schreiben ist mir aber noch ein anderes Thema in den in Kopf gekommen, da ich mich gefragt hab, warum ich mich irgendwie sehr schwer damit tue, Staffel 1 mit den aktuellen Erfurt Staffeln zu vergleichen
Auch wenn ich mich an viele Geschichten gar nicht mehr oder nur bruchstückhaft erinnern konnte, schaue ich sie zwar auch aus meinem Erwachsenen-Blickwinkel von heute, aber ein kleiner Teil von mir ist dabei eben wieder in die Zeit zurückversetzt, in der ich jeden Tag nach der Schule SE geschaut habe. Ich weiß bei den Folgen einfach genau, mit welchen Personen und Geschichten ich mich identifiziert habe und wer/was mich genervt hat. Finde es umso interessanter, das mit der heutigen Wahrnehmung abzugleichen (und da hat sich tatsächlich auch einiges geändert).
Aktuelle Staffeln schaue ich hingegen nur aus der Erwachsenenperspektive. Auch wenn manche der in SE gezeigten zwischenmenschlichen Konflikte auch altersgruppenübergreifend relevant sind und man natürlich auf eine gewisse Art und Weise mit den Figuren relaten kann, bin ich definitiv auch froh, viele der Probleme, die für die Zielgruppe aber natürlich super relevant und aktuell sind, nicht mehr zu haben bzw. besser damit umgehen zu können. Dadurch bewerte ich die Storys/ Personen sicher auch anders, als ich es tun würde, wenn ich jetzt 10-14 wäre. Ich kann nur rückblickend mutmaßen, was mir gefallen hätte und was nicht und mich darüber freuen oder ärgern, wie sich das Kinderfernsehen weiterentwickelt hat.
Back to topic: ich hab momentan auf jeden Fall total Lust mit Staffel 2 weiter zu machen, da wie oben schon geschrieben Seelitz mich grad als Nostalgie und Comfort Serie echt total abholt ♥️
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kuruka1559s · 1 month
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Smile, Galaxy, Blaze, Ori and Pilla.
Barbara, Ellie, Blake, Ori and Elliot.
These will be our protagonists.
Every character has it’s story.
And they will be told, in different points of view.
Smiletale
Pilot.
Barbara
Rieti, St Hyppolitus
“BARBARA! SVEGLIATI O FAREMO TARDI! FORZA!” (BARBARA! WAKE UP OR WE’LL BE LATE! COME ON!”
I wake up.
MY FIRST DAY OF UNIVERSITY, GREAAAT.
Like I can’t bear solitude.
I groan and sit up, my brother, Elliot, sighs and speaks up again:
“Andiamo Barbara! Attiva! Scatta!” (Come on Barbara! Active!)
“Eddai Elliot…. Non mi-“ (Come on Elliot… I don’t-)
“NIENTE “NON MI VA”! TI ALZI E VAI A SCUOLA, COME ME!” (THERE’S NO “I DON’T WANT TO”! GET UP AND GO TO SCHOOL, LIKE ME!)
Answered angrily my bro.
Goddamit…
I stand up, lazily, wear my slippers and make my way to the closet to grab my clothes.
My brother leaves.
I wanna sleep… not go to school…
I grab my black t-shirt, my baggy pants and my socks.
I get dressed up and I get out of my messy room, making my way to the living room.
Go down the stairs, grab the backpack, grab an apple, eat it and get out of the house, my life looks like an anime.
I’m the classic anime girl that is late to go to school.
“SORELLONA! GLI STIVALI!” (SIS! YOUR BOOTS!)
Screams my brother, swinging back and forth my black boots.
I grab them and take off my slippers, after I wear my boots and sprint immediately.
Go up the small hill, go up the stairs and go straight to the next village.
“Slow down kid!”
Exclaims an old man, sitting on the stairs of the furnace.
My friend, and uhm…
Yeah…
Secret crush Ori joins me, he might be a dickhead sometimes, but dammit.
He was cute and nice towards me.
So… yeah.
“Hey Barbs! Attiva come sempre!” (Hey Barbs! Active as always!)
Affirms Ori.
DAMMIT HE’S CUTE.
I look away from him.
“Si, vabbè.” (Yeah whatever.)
I mutter loudly.
He snickers.
“Che?” (What?)
“Sei carina quando fai così, Barbara. Dopodomani è il tuo compleanno, Vero?” (You’re cute when you act like that. After two days is your birthday, right?)
“Si.” (Yeah.)
“Vent’un anni.” (Twenty one years.)
“Problemi?” (Problems?)
“Nah.” (No.)
He denies.
We reach the school.
We walk in, and we find our classroom.
When we walk in, there was already a guy.
He looks at us.
“OH. MIO. DIO.” (OH. MY. GOD.)
“BLAKE!”
“ORI! CHE PIACERE VEDERTI!” (ORI! IT’S SO GOOD TO SEE YOU!)
I watch that little scene.
This guy called Blake stands up and goes up to Ori, hugging him tightly.
Pussies.
I roll my eyes to the sky and cross my arms.
“Quindi… mi introduci al signorino?” (So… will you introduce me to your friend?)
“Ah, giusto!” (Oh, right!)
Beams Ori in answer.
He lets go the guy and brings him close to me.
I’m taller than him.
GREAT.
“Barbara, Blake! Blake, lei è Barbara!” (Barbara, Blake! Blake, this is Barbara.)
“Piacere.” (Hi.)
“Oooooh! Questa è la famosa ragazza di cui parli spesso? Interessante~” (ooooooh! So this is the famous girl who you always talk about? Interesting~)
He affirms and gets closer to me.
He grabs a strand of my hair.
“Che colore strano… ciano… my chiedo come sarebbe tua madre~” (Weird colour… cyan… I wonder how your mother looks~)
“Sono orfana.” (I’m an orphan.)
“Oh.”
He stops.
“Beh… rende le cose più interessanti almeno.” (Well.. at least it makes things more interesting.)
Affirms Blake.
“E questa cos’è hm? Perché nascondi l’occhio destro?” (What’s this hm? Why are you hiding your right eye?)
“Ah- non è null…!” (Ah- it’s nothi…!)
He interrupts me and pulls the hair in front of my eye.
“MA CHE!?- UN OCCHIO SENZA PUPILLA!?“ (WHAT THE!? AN EYE WITHOUT PUPIL!?)
“Barbs…?”
Asks me ori, dumbfounded.
“Io-“ (I-)
I get interrupted with the sound of the door opening. The other classmates get in class.
The teacher gets in and we sit down, without questions about my eye.
The day passes and we get back to our houses.
“Senti ori, tu vivi a sant’ippolito giusto?” (Hey ori, you live in Saint Hyppolitus, right?
“Si, tu?” (Yeah, you?)
“Fiumata.”
“Hmmmmm.. un giorno ti vengo a trovare!” (Hmmmmm.. one day I’ll come visit you!)
“Ok!”
They truly look like a couple.
They split up.
“Quindi… salutato il tuo fidanzatino?” (So… said goodbye to your boyfriend?)
“EHI! SIAMO SOLO AMICI!” (HEY! WE’RE JUST FRIENDS!)
Pouts Ori.
Yeah sure, like I’ll believe him.
We sit on the stairs.
“E poi.. ho gli occhi solo per te Barbs.” (and… I have eyes only for you Barbs.)
“Tu CHE?” (You WHAT?)
“Mi hai sentito.” (You heard me.)
I stay silent, and Ori scoots a little bit closer to me.
“Tu… mi piaci.” (I… like you.)
He affirms shyly.
“Mi stai prendendo in giro?” (Are you joking?)
“No.”
“Quindi sei serio.” (So you’re serious.)
“Si.” (Yes.)
Affirms Ori.
I was speechless.
Him?
Me?
He likes ME?
“Io- sono senza parole.” (I- I’m speechless.)
“Lo sai che io lo so che ricambi i miei sentimenti?” (You know that I know that you like me back?)
“Beeeeeeeh-“ (weeeeeeell-)
He interrupts me with a kiss.
“A-”
“Che?” (What?)
“N-nulla.” (N-nothing.)
He kisses me again.
“Ma per favore. Prendetevi una stanza.” (Please. Get yourself a room.)
Pouts a guy, I IMMEDIATELY break the kiss and look at the person.
“A- scusa fratello.” (A- sorry brother.)
“Tranquilla. Era ora che ti trovavi un ragazzo.” (Don’t worry. It was time you founded a boyfriend.)
He affirms skeptically.
Gosh this is embarrassing………
I hide my face with my palms, my hair contributes with hiding it, because it was very long.
Ori’s phone starts to ring loudly, he grabs it.
It was her mom.
“Acc.. devo andare.” (Ack… I have to go.)
“Ok.”
“A domani.” (See you tomorrow.)
Affirms happily ori and kisses my cheek.
I’ll never get used to it.
Ori gets up and answers the phone, while doing his way back to his house.
Ellie.
Rieti, Fiumata.
“Sono a casa.” (I’m home.)
“FRATELLONEEEEEEEEEEEEEEEEEEE!” (BROTHEEEEEEEEEEEEEEEEEER!)
I beam happily, throwing myself onto him and hugging him tightly.
“Ciao Ellie.” (Hey Ellie.)
“Bentornato!” (Welcome back!)
“Bentornato. Com’è andata scuola?” (Welcome back. How did school go?)
Asks mom.
“STUPENDAMENTE! Ho reincontrato Ori sai?” (WONDERFULLY! I remet Ori you know?)
“Buono a sapersi. Senti Ellie, potresti andare in camera tua? Dovrei parlare con tuo fratello.” (Good to know. Listen Ellie, could you go in your room? I have to talk to your brother.)
Asks mom, I nod and make my way to my room.
No, my WONDERFUL ROOM!
I love it! It’s all purple and light blue, my favourite colours!
I sit on my desk and start drawing something.
I don’t know what, maybe clothes.
Something that.. I would love to wear.
“Ellie! Psssht! Vieni! Alla finestra!” (Ellie! Psssht! Come! To the window!)
Beams a familiar voice.
I go to the window.
“ELLIOT!”
I yell happily, it was my best friend!
I LOOOOOVE SPENDING MY TIME WITH HIM!
“Hey!!!”
“Come stai?” (How are you?)
“Sto benissimo! Tu?” (I’m doing well! You?)
“Stupendamente!” (Wonderfully!)
“Vieni scendi! Ti voglio presentare qualcuno!” (Come on get down here! I want to introduce you to someone!)
Beams Elliot.
I grab my hoodie, wear it and sit on the edge of the window.
“Ellie che stai-” (Ellie what are you-)
Asks Elliot.
I jump off the window.
“ELLIE!”
Someone catches me.
“Fai attenzione signorina, potresti farti male.” (Watch out lady, you could hurt yourself.)
Says a girl.
She was SOOO TALL and very pretty! She had long cyan hair like Elliot and a red eye, the right one was without pupil.
“Oh giusto! Lei, è la mia sorellona Barbara!” (Oh right! She’s my big sis Barbara.)
“Il mio principe…?” (My prince…?)
I blunt out.
“Che?” (What?)
“EH!? AH NO NULLA-” (HUH!? AH NO NOTHING-)
I yelp out of nowhere, denying what I said.
Barbara lets me go, gently putting me on the top of a short wall.
“È un piacere conoscerti, Ellie.” (It’s nice to meet you, Ellie.)
“Il piacere è mio..” (the pleasure is mine..)
I mutter, dumbfounded by her beauty.
Elliot smiles and sits next to me.
“Prima impressione?” (First impression?)
“Carina…” (pretty…)
“Ha il ragazzo.” (She has a boyfriend.)
“Ah.”
Elliot snickers.
“Allora?” (So?)
“Uh… Vi mostro casa mia!” (Uh… I’ll show you my house!)
I beam, climbing my window and getting in my room.
I help Elliot and her pretty sis to get in.
“Ta-daa!”
I exclaim, showing my room.
“WOOOOOOW!!!!!”
Exclaims Elliot, clearly surprised.
“Hai una bella stanza Ellie.” (You have a nice room Ellie.)
Affirms Elliot’s big sis.
“Grazie!” (Thanks!)
“Senti, ma tuo fratello sa che siamo entrati?” (Listen, does your brother know we got in?)
“No, ma non importa! Lui sta parlando con mamma!” (No, but it doesn’t matter! He’s talking with mom!)
I affirm, reassuring them.
We spent the WHOLE DAY TOGETHER!
ISN’T THAT AWESOME!?
I wish I could spend every day like this without getting bored! I love spending my time with them!
And after two days is Barbara’s birthday!
Isn’t that awesome?! And I know that she’s into the same class that Blake goes in! I love this fact!
I wish that all of this would never end…
PILOT: THE END
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diceriadelluntore · 7 months
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Storia Di Musica #315 - Blackfoot, Strikes, 1979
Per le Storie di Marzo ho individuato un metodo scientifico infallibile per scegliere la tematica che legherà i dischi di questo mese: ho preso a caso con gli occhi chiusi, un bottone nella scatola in cui tengo quelli di riserve, e ho pescato un bottone nero. Di per sè, il colore nero poteva aprire una infinità di opzioni, ma seguendo il principio della scoperta, in questo 2024, di band dimenticate, ho optato per dischi di band che hanno "nero" nel nome. Tralasciando le scelte più ovvie, il viaggio musicale marzolino inizia nella Florida di fine anni Sessanta, quando stava per prendere il volo il Southern Rock. Siamo a Jacksonville, capitale dello stile, e come molti stavano facendo in quei mesi, dei giovani mettono su una rock band: Rickey Medlocke (batteria, voce) e Greg T. Walker (basso) incontrano il newyorkese Charlie Hargrett (chitarra) e danno vita al gruppo Fresh Garbage Band con Ron Sciabarasi alle tastiere. Da qui inizia una serie infinita di cambi di formazione intorno ai primi tre che seguirà per decenni il destino dei nostri: infatti il primo a lasciare è Sciabarasi, si aggiungono altri musicisti provenienti da un'altra band, i Tangerine, cambiano nome in Hammer e con questa formazione per 6 mesi sono la resident band del più popolare topless club di Gainsville, in Florida, il Dub's. Provano ad andare a New York, e lì si accorgono che esiste già una più affermata band con lo stesso nome, quindi decidono di chiamarsi Blackfoot, in omaggio al popolo dei Nativi americani, dato che Jakson Spires, entrato dai Tangerine, è parte Cherokee, Medlocke parte Sioux, e Walker parte Creek. Ma la loro strada è ancora lunga: la band si scioglie diverse volte, alcuni di loro vanno a suonare con i Lynyrd Skynyrd (Medlocke e Walker, per alcuni mesi nel 1971, uscirà solo nel 1978, dopo l'incidente aereo che colpì il leggendario gruppo, il materiale registrato in quel frangente), si trasferiscono in New Jersey, dove con una formazione stabile registrano delle canzoni, che dopo varie peripezie nel 1975 vengono pubblicate dalla Island, che cercava nel proprio catalogo un gruppo Southern Rock, con il titolo No Reservation, e nel 1976 Flying High, stavolta per la Epic: sono due dischi di southern rock che non lasciano il segno e sopratutto non vendono quasi nulla. La band è sempre in fermento, e passano 3 anni (tra scioglimenti, defezioni per problemi alle corde vocali, dissidi) quando passano alla Atco, che suggerisce loro un approccio diverso alla scrittura. Ne esce fuori il disco di oggi, Strikes (1979), con il cobra sfocato in copertina, che li fa conoscere, dopo dieci anni, al grande pubblico. Merito è di una formazione finalmente definita (almeno per il momento) composta da Rickey Medlocke, Charlie Hargrett (chitarra ritmica), Greg T. Walker (basso) e Jakson Spires (batteria) ed una scaletta che alterna pezzi propri, tra cui i loro due maggior successi, e una scelta azzeccatissima di cover, suonate in maniera originale rispetto alle versioni degli autori. Il suono è più hard o AOR (che sta per adult oriented rock, il genere che maggiormente passavano le radio), e ha una sua natura interessante, per quanto costruita nei canoni del genere senza tante innovazioni.
Mi piace molto la scelta delle cover: I Got A Line On You fu un grande successo dei favolosi Spirit di Randy California, band mitica del rock Californiano del decennio precedente, e qui viene resa più groovy e tosta rispetto all'originale; Pay My Dues fu un successo dei Blues Image, altra band della Florida, di appena qualche anno prima dei nostri, che fu uno dei pochi esempi non californiani di rivisitazione del blues, alla maniera "europea", e che come i Blackfoot era famosa come resident band, non di un topless bar, ma di un famoso locale di Miami, il Thee Image, aperto alla sperimentazione; Wishing Well fu invece un successo dei Free, la band inglese di Paul Rodgers che prima di sciogliersi (lui andrà ai Bad Company) scrisse questa hit. Di tutte e tre, i Blackfoot ne fanno una versione particolare, dove i cambiamenti seppur minimi sono quelli incisivi, regalando alle nuove versione un vestito particolare e riconducibile al loro nuovo stile. Tra gli autografi, segnalo le loro due canzoni più famose: Train Train, scritta dal nonno di Rickey Medlocke, Shorty, che diventerà una hit anche per Dolly Parton e per un'altra band dell'heavy metal, i Warrant. Ma la loro canzone simbolo è Highway Song: oltre 7 minuti spericolati, dalla costruzione epica e imperiosa e che finiscono con sensazionali duelli di assoli alla chitarra, con all'inizio anche belle melodie vocali, canzone che è un grande omaggio all'epopea dei gruppi che dalla Florida hanno messo mattoni importanti all'edificio della Storia del Rock. Il successo arriva, quasi inaspettato, e la band fa da spalla a grandi nomi in tour nel 1979 negli Stati Uniti: fondamentale per loro quello in apertura ai The Who. La band cavalca l'onda e in due anni sforna altri due dischi niente male, Tomcattin (1980, con una Pantera in copertina) e Marauder (con un falco, 1981) e fa due tour seguitissimi. Qui però finisce la loro fortuna: l'arrivo, come uno tsunami, dell'estetica MTV li taglia fuori: il rock del sud è visto come un genere passato e addirittura la ATCO non accettò il loro disco che sarebbe dovuto uscire nel 1984, Vertical Smiles. La band conseguentemente va in crisi e si scioglie per l'ennesima volta. Va detto che non saprei nemmeno contare i vari avvicendamenti, ma considerando che tentano una reunion prima nel 1990 (pubblicando un nuovo disco, Medicine Man) e poi addirittura nel 2004 e nel 2021 sono sicuro che nelle varie formazioni hanno girato almeno 40 musicisti diversi, a dimostrazione di una voglia di musica francamente ammirevole.
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yomersapiens · 1 year
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Ho una giara di biscotti. Ok forse è un barattolo ma la parola giara mi piace di più, ha più fascino. Io amo i biscotti e amo inzupparli un pochetto nel latte a fine colazione. Mai più di tre, più di tre è peccato e vuol dire che qualcosa sta andando storto nella mia vita. Tre è il numero perfetto di biscotti. Vuol dire che sono bravo a fingere che tutto stia andando bene. Compro diversi pacchi di biscotti ogni volta che ne trovo qualcuno interessante e che non ho mai provato. Poi li apro e li riverso nella giara. Mi piace guardarli da fuori (ovviamente perché non credo di riuscire a potere mai entrare nella giara, anche se mi piacerebbe molto restringermi a tal punto da entrarci) e da fuori è come osservare i vari strati dell'evoluzione del mio appetito. Sono una di quelle persone che non riesce a finire le cose, soprattutto i biscotti. Se li mangio tutti poi smetteranno di esistere (non ritengo plausibile l'andare a comprare nuovamente lo stesso pacco) così lì lascio depositare sul fondo. Sono i superstiti, quelli che ho risparmiato. Si accalcano e fanno salotto nelle profondità della giara e accolgono i nuovi arrivati. Così ora ce n'è uno per specie. Quello al cioccolato saluta il compagno alla mela che parla con una gocciola che sta vicino a un pan di stelle che trae ispirazione da un cookie triplo caramello che è attratto da uno all'avena dalle proprietà snellenti. Mi piace molto la mia giara. Una volta facevo la stessa cosa con le persone. Cioè no, non ho una giara piena di cadaveri umani. Nemmeno una cantina. Intendo con le storie passate. Non volevo finissero mai e le lasciavo a depositarsi nei fondali dei miei pensieri. Dare l'ultimo saluto mi sembrava una brutalità. "Metti che poi torna? Io lascio la porticina aperta..." pensavo mentre tutto restava spalancato. Storia dopo storia la metaforica giara si riempiva e non era possibile quasi far entrare niente di nuovo, per questo poi mi toccava sempre dire "Scusate, siamo pieni, provate a passare più avanti". Poi non so cosa è successo, è come se il passato abbia fatto la muffa o forse sono stato io a decidere che era ora di sgomberare e ho fatto piazza pulita. Sempre nella mia testa però, non c'era bisogno di andare ad avvisare che avevo chiuso, cioè vi immaginato se dopo mille anni torna uno e vi dice "Sappi comunque che ora ho chiuso!" e tu sei lì che cerchi di ricordarti chi era sto qua. Ho evitato brutte figure. Dovevo chiudere per me stesso e l'ho fatto e la giara ora è vuota. Quella delle persone del passato eh. Quella di biscotti non potrà mai essere vuota perché io amo i biscotti come finale di colazione. Sempre tre. Mai più di tre. Tre è il numero perfetto di biscotti e poi se hai più tipologie di biscotti puoi mangiarne tre per tipo! È così che funziona, fidatevi di me, io sono un esperto.
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k-martins · 10 months
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The Concept Art of Tsumiki Fushiguro
Okay, okay, I should have done Megs first because he's our protagonist alongside Yuji, but let's just ignore that and move on.
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Trabalhar na arte conceitual é algo que raramente faço, pois rapidamente fico entediado com os designs dos personagens ou acabo mudando muitas coisas à medida que prossigo. Mas vi isso como um desafio divertido e não há nada melhor do que começar pelo meu personagem favorito.
I'll divide this into two points: Art style and symbolism. I'll do the same when I finally draw the designs for Megs, Yuji, Nobara and Satoru.
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Art style
_ I'm still working on my style and the things I like in my drawings, so maybe that will change in the future.
_ Queria misturar um pouco de jjk e Kny, optando por um rosto mais realista e expressivo como no JJK, mas ainda mantendo o estilo de olhar que vejo, por exemplo, no Tanjiro. (Sério, deixar as pupilas brancas é muito interessante esteticamente. Achei que ficaria estranho, mas me enganei agradavelmente)
_ Quando estou no processo de design, sempre opto por desenhar a versão chibi dos personagens para determinar como serão as cores e a paleta de cores. No caso da Miki, tentei fazer algo parecido com o que vemos no anime, uma mistura de rosa claro e amarelo. Pretendo manter a mesma paleta para sua versão adulta, embora o look com certeza vá mudar.
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Symbolisms
_ Starting with her child version, Tsumiki's kimono is printed with my attempt to replicate the dragonflies on Gojo's kimono, in Toji's flashback. The same with Megumi. A simple way to connect them with our most powerful hashira LOL.
_ As libélulas na cultura japonesa estão associadas à felicidade, coragem e prosperidade e força (é por isso que Gojo tem um quimono estampado com elas, sendo o feiticeiro mais forte.)
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_ In her adult version, Miki mainly wears a nurse's uniform, but she also has a traditional kimono printed with lilies, my favorite symbolism for her.
_ Lilies symbolize purity, innocence, peace and tenderness, qualities that are associated with Tsumiki in the manga. It is also a reference to red spider lilies, the famous Higanbana which are known in Japan as flowers of death
_ Unlike her childhood version, Tsumiki keeps her hair tied up in a hairstyle similar to the classic Shimada-mage, as was the custom of young women at the time in which the story takes place (Taisho Era, as in KNY).
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Well, I think that's.
Writing about my creative process is strange, since most of my thoughts are, well, inside my head. Putting this in a post is something… different.
Anyway, thank you to everyone who is following this Au, especially to Anon who asked me about Tsumiki in the story! I was so excited to hear that someone was interested in this! I felt like a schoolgirl talking about her crush, LOL
I still have a long way to go in the design of the other characters, as well as the development of the story itself (I really want to do a long work, with several chapters, but I'm afraid of losing the hype halfway through and abandoning it T-T). However, I'm having so much fun! This Au has been living in my head for weeks and isn't paying rent, LMAO.
Thanks again if you made it this far!
To check out the rest of the project, check out my masterlist!
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