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#invisibilidades
ddb-celiapalma · 9 months
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retroação in/visibilidades
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O projeto de curadoria colaborativa RIZOMA esteve patente de 11 a 14 de julho de 2023, durante o 10º Retiro Doutoral DMAD, no espaço do antigo Convento do Espírito Santo, em Loulé, Portugal. 
A exposição RIZOMA, constituída por 11 projetos emergentes, representou a multiplicidade de problemas sociais, políticos e educacionais, presentes na nossa cultura digital. Realizada de forma colaborativa onde todos os artistas-investigadores através do diálogo contínuo, com sugestões variadas e discussões construtivas criaram a proposta. Os artefactos criaram, assim, a forma orgânica articulada com a natureza do convento, na ação comunicativa dos artistas.
A instalação ‘in/visibilidades no feminino’ evocou a expressão feminina com a intenção de provocar o pensamento critico sobre as questões de género. A ação sonora da prática, incorporou a relação da etnomusicologia, dos cânticos às vozes das mulheres como a afirmação do seu papel na sociedade, em formato manifesto corporizado pelo visitante, que contribuiu na concretização do diálogo artístico transitando da estética à possível inestética sonora. O ritmo e a repetição tomaram a iteração da composição.
O uso da Inteligência Artificial na criação das imagens gerou alguma curiosidade por parte do público e a discussão adicional sobre a autoria e colaboração entre humano e máquina.
A interatividade desempenhou um papel determinante, em que o visitante experienciava a obra de modo único, uma vez que a interação com a instalação influenciava diretamente a composição sonora constituída por 12 sons acionados com base no movimento e posição de cada visitante.
De realçar também, a intervenção enquanto protótipo gerado permitiu observar a sua dinâmica artística e o ciclo iterativo, e assim registar a versão inicial da obra, numa oportunidade do próprio tomar consciência de um novo olhar e do feedback de colegas e do publico ativo.
A avaliação da exposição enquanto coletivo e curadoria colaborativa, foi muito positiva, ao provocar os visitantes com a criação das experiências artísticas na reflexão sobre as várias questões sociais. E na analise do comportamento do público em diálogo artístico, no contexto expositivo, revelou que a curiosidade e a consciência crítica como comportamento humano foi muito despoletado pela prática da Media-Arte Digital.
Mais informação em: https://dmad.ciac.pt/celia-palma/
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luzuriag · 2 years
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A veces hay que volverse invisible... Lo he pensado muchas veces. Estar, no estar... #eduardoluzuriaga #bodypaint #invisibilidades (at Heroica Matamoros, Tam.) https://www.instagram.com/p/CfiY7d8OGbE/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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groriatrevi10xx · 1 year
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-Pueblo de Exilio {TP-14}/Town of Exile {TP-14}-
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Invisible
A veces me cruzo con personas que no tengo ganas de ver o peor: no tengo ganas de que me vean. Es raro porque en general no distingo mucho a nadie cuando camino por la calle. No me fijo nunca en ningún ser humano. Pero a veces ese ser humano es radiactivo y siento la contaminación antes de verle y eso me hace poner atención. Otras siento el olor a cadáver y antes de encontrar a dichx zombie con los ojos ya sé que se trata de una ex. Cuando me pasan estas cosas intento concentrarme en ser rebaño. Me repito mentalmente bien fuerte "anónimo anónimo anónimo ser rebaño oveja rebaño rebaño rebaño uno más anónimo oveja rebaño ser uno más espalda erguida". Eso último es porque soy alto y camino un poco mirando al piso. "Anónimo anónimo anónimo ser rebaño oveja rebaño rebaño rebaño uno más anónimo oveja rebaño ser uno más espalda erguida". Así hasta que pasa el peligro. Otra opción es una que me enseñó Lobsang Rampa, él afirmaba que si te quedás quieto, controlás tu respiración, y lográs no pensar en nada, tu energía queda concentrada en tu aura, no se expande, no toca a otrxs, y no te detectan, pasas desapercibido, sos invisible (hay que aclarar que sería mente en blanco nivel budismo arañando el Nirvana, no la pelotudez esa de cuando te preguntan en qué estás pensando y mentís respondiendo “nada”, acá hablamos de la nada misma, símil mente de Donald Trump mínimo, electroencefalograma plano como el de personas que están en un grupo de whatsapp sobre fútbol, pero quietito y calladito). Voy alternando entre ambas opciones: la invisibilidad de Lobsang y el camuflaje de rebaño. Son mis medidas de emergencia, mi botón ultra rojo, mis únicas opciones cuando las de huir y correr no son viables. Hasta ahora no funcionaron ni una sola vez.
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Acostumbradoalfindelmundolandia: linktr.ee/acostumbradoalfindelmundo
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giseleportesautora · 3 months
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Não Tenho Tempo Para Ser Tão Sensível
Não Tenho Tempo Para Ser Tão Sensível Eu não tenho tempo para ser tão sensível Para ficar preocupada com o que você pensa de mim Enquanto posto meu sucesso sei que você sofre Sua encheção para mim é desprezível #poema #poesia
Eu não tenho tempo para ser tão sensível Para ficar preocupada com o que você pensa de mim Enquanto posto meu sucesso sei que você sofre Sua encheção para mim é desprezível Essa paixão foi apenas igual a todas que já tive Você veio na hora errada Esse sentimento é algo que não se reprime Dropshipping, afiliação ou criptos, sou o maior valor que existe Não vou mais assistir esse filme de…
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cesarcortesvega · 6 months
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El trabajo «Apuntes sobre la invisibilidad» seleccionado para formar parte de la antología LiteLat 2.0 (Red de Literatura Electrónica Latinoamericana).
-> https://cesarcortesvega.com/
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anadelacalle · 9 months
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AFORISMO IX
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marybyheart · 1 year
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prompt: mary busca pela mão de sturgis para segurá-la.
com: @sturgispodtudo​
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Se não era Benjy para tirá-la de algum problema, certamente precisava ser a pessoa mais próxima de si que encontrasse. Por quê? Bom, vamos resumir a ópera dizendo que Mary não era o tipo de aluna que se encrencava várias vezes ao dia. Na verdade, se ela achou algum problema assim, foi por puro suco do impulso, coisa que só acontecia no auge de sua adrenalina. E lá estava ela, andando a passos apressados para longe do corredor principal, uma vez que um de seus colegas estava simplesmente furioso com ela por a mesma ter trocado as poções com outra pessoa. Para essa em questão, deveria ter sido a de crescer cabelo e não espichar! Então, mesmo que fosse muito aplicada, ainda era atrapalhada, e era possível que no momento da confusão ela não estivesse com a melhor sanidade mental para discernir os casos.
Portanto, afastando-se o mais rápido que pode, Mary tombou contra o corpo de Sturgis bem na hora que tirou a varinha do bolso para tentar proferir:  “Delusio.”  No entanto, a magia falhava. Outrora ela havia apenas sentado na própria varinha, o que por si só já não era algo a ser proferido em voz alta pelas segundas interpretações que há de se ter, e isso impactou na mesma que já não era flexível como tantas outras.  “Que saco! Provavelmente está quebrada.”  E então olhou para Sturgis.  “Me empresta sua varinha rápido, por favor!”  Falava enquanto alcançava a mão do outro para apertar, uma forma de mostrá-lo o quão apressada estava para ter a varinha dele em mãos.
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lumigita · 1 year
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Boa garota
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ddb-celiapalma · 11 months
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in/visibilidades
A invisibilidade e a falta de representação das mulheres na chamada sociedade de informação é um facto documentado. Partindo do seu papel na história, a sociedade portuguesa vive com as desigualdades de género há muito tempo, sem que isso a incomode. E nos últimos anos, o ressurgimento do pensamento feminista entre as mulheres traz à tona a relevância de explorar novamente o ‘artivismo’ das gerações passadas e futuras.
Deste modo, o meu propósito é ir ao encontro de novas formas de experimentação, que promovam a mediação sociocultural em Media-Arte Digital na sua relação e corporização do feminino.
O projeto em forma de instalação interativa traça a linha temporal do percurso histórico do papel da mulher, as mulheres a sul. O projeto toma como referência a história das relações de género, e procura compreender os processos de evolução e produção de novas formas de subjetividade feminina, distanciadas dos tradicionais estereótipos. Incorpora a relação da etnomusicologia, os cânticos das mulheres como afirmação do seu papel na sociedade, e do artivismo em formato manifesto.
Mais informação em: https://dmad.ciac.pt/celia-palma/
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saijteoklous · 2 years
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No. 104
Soy silencio (Parte 5)
Tardé tres años más para encontrar la palabra agender, en aquel entonces, encajó a la perfección, con el tiempo me di cuenta que eran como un par de zapatos que con el tiempo te das cuenta que te lastiman, tarde otros tres años hasta finalmente hallar agenderflux. Soy principalmente agender, o sea que mi género es nulo, no siento que sea ni hombre, ni mujer, ni no-binario, no tengo género, solo soy yo, sin embargo, la intensidad de mi género es fluido, tanto hacia el femenino como el masculino, más nunca llega a ser completamente uno, a veces puedo ser demichico, otras demichica. Por esto preferiría los pronombres no binarios si los hispanohablantes no los usaran solo para burlarse, y como les faltan tantos años de educación (y algunas patadas en el hocico) me siento mejor si la gente utiliza pronombres masculinos y femeninos en mí, normalmente ambos están bien. 
He estado queriendo escribir esto por mucho tiempo, pero hay algunas partes demasiado dolorosas que he preferido dejar de lado y concentrarme solo en mi proceso de autodescubrimiento. Es doloroso pelear contra la deshumanización e invisibilidad que le dan a la comunidad LGBT, y es más doloroso cuando esta misma hace lo mismo con las personas aro-ace, este año que acudí a mi primera marcha en ningún momento se menciono la palabra asexual, arromántico o agénero. Puede ser verdaderamente doloroso.
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tru-cu-tu · 1 month
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Yo he visto donde muere la misericordia, donde nace el olvido, donde se fraguan las lágrimas, donde acaban los suspiros. En mis manos han estado; la sonrisa de un ser querido, la ternura de lo amado, la soledad de animal herido. Yo he vivido donde otros sueñan. Yo he sido profeta donde otros han sido impíos. Yo, solo yo, he estado en los cóncavos de las imposibilidades de las invisibilidades, siendo apenas un desgraciado.
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macsoul · 1 year
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Acho que é hora de novamente fazer as pazes com tudo que não posso ter ou ser, não como uma forma de limitar meus sonhos e cortar minhas asas, mas como um ato de honestidade para comigo mesma, um ato de aceitação em prol da paz que necessito para existir, tenho que parar de me cobrar tanto e aceitar que tudo bem nunca me encaixar em lugar nenhum e não pertencer a esse mundo. . .
Ser apenas um alguém, qualquer e banal, com real valor apenas para quem pode me sentir com o coração, e aceitar a minha invisibilidade diante de quem me ver apenas com os olhos.
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cartasparaviolet · 3 months
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Recebo esse buquê e conto ao vento as minhas bênçãos. Quero deixa-lo levar por onde passar a alegria contagiante de uma alma em expansão. É como se fosse um sonho, como se tivesse sido ontem. Eu ainda vibrava a escassez em todos os sentidos. Um medo terrível que consumia minhas entranhas da falta, da perda, do abandono, de ser visível. Uma vida vivida, até então, nos bastidores, na ausência de luz. “Quem não é visto, não é lembrado”, para meu pequeno eu, estava tudo perfeitamente bem. Não passava de uma camuflagem, uma forma de autoproteção. No entanto, há um destino para cada um de nós, uma missão a ser desenvolvida, um propósito a ser vivido. Como me esconder do que minha alma desejava experienciar? Como fugir daquilo que a faz brilhar? Como recusar seu chamado se eu nasci para essa tal função? O manto da invisibilidade, pouco a pouco, se desfez. Sei que a única coisa que permanece é a mudança, testemunhei toda sua impermanência em minha pele. As estações sempre mudam, os dias sempre passam e o tempo urge. Deste lado, em meu paraíso, eu aprecio esses presentes. Emano gratidão, pois nunca me faltou nada. Eu tive receio de sentir esperança e me frustrar. Portanto, contarei as inúmeras bênçãos em silêncio sentindo a fragrância das rosas a abençoar-me ainda mais, porque pressinto que há muito para chegar.
@cartasparaviolet
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by-yls · 14 days
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Mi último recuerdo de ella fue su silencio frío e indiferente.
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Diario abierto
Era un arma de pasividad agresiva que enmascaraba un silencio que gritaba las verdades de su alma, rechazadas por su propio ego.
Se escondía en las sombras a la distancia, cayendo en vano su invisibilidad. No podía encararme tras los acontecimientos pasados, le sujetaba la culpa tortuosa, pero entre corazas, líneas y susurros de silencio, aún así yo la detectaba.
Era capaz de reconocerla a través de su mutismo, de sentir las ondas sutiles de un caos interno. Cada silencio suyo era un mensaje dicho, su callar revelaba en voz alta sus sentires más profundos, sus batallas con certezas angustiantes y un desdén sordo a sí misma. Sabía que se enredaba en sus propios pensamientos y bloqueos, rehusándose a encarar/se/me.
Ella ******* ***** ******, ** ****** ********* ***** **.
(?) Respuesta que residía en su interior, era su deber hallarla en su inconsciente, o seguiría bajo ese autocontrol limitante, engañándose, traicionándose a sí misma. La decisión estaba en sus manos. Optar por la revelación significaba la expresión del inconsciente mediante sueños, la entrada a el vericueto del un abismo por enfrentar y observar, la llave está en lo profundo de su ser. El tiempo y su amor le despejarían e iluminarían el camino hacia lo que realmente quiere para si misma.
Datos
Y aunque mi habilidad de percepción era una herramienta poderosa, también provocaba un sentir incómodo; tenía que repetirme con seguridad mentalmente: te percibo pero no haré nada al respecto, no me corresponde.
El ser humano es maravilloso, puede desarrollar habilidades extrasensoriales, científicamente es por el trauma y adaptación, espiritualmente lo llaman sentidos extrasensoriales que se activan. Yo tengo esta habilidad desde pequeña que se ha intensificado y con el tiempo he pulido, he confirmado por varias personas que es real, puede parecer un superpoder pero créanme, sentir lo caótico de otra persona no es nada lindo.
Por ejemplo mi sis acude a mi para encontrar asistencia cuando se encuentra bloqueada o en la neblina, es como un sentir de saber lo que ocurre dentro de ellxs y mi asistencia es hacerles preguntas para que ellxs mismxs se respondan, pues no me gusta darles la respuesta directamente, es mas efectivo cuando tú lo encuentras.
Con ciertas y pocas personas es más intenso el sentirles. Es como si observara su totalidad y la mayoría del tiempo si me es abrumador, no crean que voy por la vida haciéndolo a propósito, pasa, así como el sentido de ver, he aprendido a no ponerle atención y enfocarme en lo mío. Es un aplicarlo todos los días, aunque eso si, un dato importante, me pasa que tengo mis etapas de bloqueo en mi y obvio bloquea mi percepción, es esta sensación de se que ocurre en el fondo pero dudo por el bloqueo y me enredo.
Esta habilidad todos la pueden desarrollar.
Les cuento una anécdota reciente, ayer fui a un local, entré y miré a la dueña, tenia entre 40-44, en cuanto la miré a los ojos rapido recibí la información de su campo electromagnético, por ello no me gusta mirar a los ojos pero fue raramente automático, sentí síntomas de abstinencia, una tristeza profunda encarcelada por pérdidas de seres muy queridos, sus padres pero también sentí una consciencia muy grande dispuesta a liberar y vivir esos duelos que por años llevaba retenidos por que no tuvo las herramientas y optó por medicarse y vivir años adormecida, y por fin después de más de 20 años dejaría el medicamento y haría lo que tuviese que hacer para liberarse y vivir los duelos. Aunque eso si, la estaba pasando tan mal por la abstinencia pero no le detendría, sentía una fortaleza enorme. Obviamente había culpa por haber estado dopada por tantos años y sentía la pérdida de su vida, era algo de lo cual debía ser compasiva pues hizo lo que pudo con lo que tenía.
En nuestra charla obviamente no le soltaría toda la información, es muy íntimo y no se como abordarlo, curiosamente ella se sintió cómoda y terminó hablando de ello, y cada palabra que expresaba me confirmaba todo eso que percibí al principio. Evitaba mirarle a los ojos por qué cuando tocó el tema de su madre sentí mucho dolor y quité la vista. Después ella en plan de ¿eres terapeuta espiritual? Y yo de no jaja soy autista, hablé sobre el tema y más que nada le dije que mi propio proceso me ha dado la sabiduría. Duramos un buen rato hablando, yo más que nada escuchando, me fascinaba su nivel de consciencia, y solo me nació compartirle información sobre un curso que le ayudaría en su proceso para gestionar sus duelos. Fin.
Algo que aprovecho de esta habilidad es que cuando voy por la vida hay personajes que me llaman la atención, observo un poco y tomo la información para inspirarme y escribir, en plan creativo. 10/10.
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