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#não estou para ninguém
giseleportesautora · 7 months
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Não Tenho Tempo Para Ser Tão Sensível
Não Tenho Tempo Para Ser Tão Sensível Eu não tenho tempo para ser tão sensível Para ficar preocupada com o que você pensa de mim Enquanto posto meu sucesso sei que você sofre Sua encheção para mim é desprezível #poema #poesia
Eu não tenho tempo para ser tão sensível Para ficar preocupada com o que você pensa de mim Enquanto posto meu sucesso sei que você sofre Sua encheção para mim é desprezível Essa paixão foi apenas igual a todas que já tive Você veio na hora errada Esse sentimento é algo que não se reprime Dropshipping, afiliação ou criptos, sou o maior valor que existe Não vou mais assistir esse filme de…
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maevemills · 10 months
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Quando eu não tenho nada para fazer: *ninguém diz nada*
Quando eu tenho coisas para fazer: *perguntar se quero ir para o Alentejo, convites para almoçar, etc etc*
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bat-the-misfit · 2 years
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meu sonho é viajar pra Itália e ficar olhando os monumentos e estátuas e as coiseiras tudo que nem o Jeremias Berdinazzi e enquanto isso meu cérebro vai ficar tocando aquela música da gioconda kkkkkkkkkkkk
#eu acho que eu tava de férias da escola quando começou a reprisar O Rei do Gado#aí meu pai também tava em casa (não sei se era férias do trampo ou se ele tava sem trampo) e ficava nós dois assistindo#aí nos primeiros capítuloskkkkkkkkkkkkk peraí#ficava os tiozinhos das duas famílias xingando um ao outro#“maledetto Menzenga” “maledetto Berdinazzi” NOSSA MANO ISSO VIROU MEME NA MINHA FAMÍLIA KKKKKKKKKK começou só eu e meu pai mas depois#mies primes tudo ficava se chamando assim MINHA NONNA ODIAVAKKKKKKK ela achava que a gente tava desrespeitando nossa ancestralidade#ainda tenho uma prima que toda vez que eu chegou eu digo “e aí maledetta Menzenga?”#e ela “fala maledetto Berdinazzi”#KKKKKKKKKKKKKK MANO NEM SEI SE EU GOSTAVA DA NOVELA MAS ESSES PRIMEIROS CAPÍTULOS ERAM ICÔNICOS PRA MIM MANO#eu lembro que eu e meu pai também ficava imitando o político que ficava dizendo “Maria Rosa... estou indo para Brasília Maria Rosa...”#e a moça caipira que dizia “eu não quero seu dinheiro não uai”#MANOOKKKKKKKKKKKKK#o jeremias ficou uns 10 capítulos só andando pra lá e pra cá e a gioconda tocando#meu pai zoava muito kkkkkkkkkk a nonna falava que ele tava sentimental por isso passava tanto tempo quieto olhando as coisas#ela ficava muito brava quando meu pai imitava ele#E EU CANTANDO A GIOCONDA PRA AJUDAR A PALHAÇADA KKKKKKKKKK#COITADA DA NONNA NINGUÉM DA FAMÍLIA LEVAVA ESSA NOVELA TÃO A SÉRIO QUANTO ELAKKKKKKKKKK#enfimkkkkkkkkkk parei (eu acho)#que saudade afe#sdds nonna#sdds do meu pai#“Morcego andare via vai seu maledetto do caralho” VIXEKKKKKKK ME NE VADO ENTÃO TCHAU
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licekcals · 6 months
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O meu corpo.
Eu preciso emagrecer. Não aguento mais olhar esse corpo que aparece quando me vejo no espelho, estou enorme, estou gorda... Não há nada mais importante na minha vida do que emagrecer, do jeito que estou ninguém nunca me amará de verdade. As pessoas falam que estou magra, e que se eu continuar emagrecendo vou morrer, mas não é o que vejo no espelho, o que eu vejo é uma porca nojenta que se odeia. As pessoas mentem para mim, elas me odeiam.
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sunshyni · 5 months
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| Cobertor – Lee Haechan
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notas: bom, como vocês devem saber, ultimamente eu estou completamente obcecada pelo Hyuck, olhei minha ask, vi esse pedido desse homem em específico e não consegui me conter KKKKKK
contém: viagem à Tailândia, muitas palavras no diminutivo, Haechan meiguinho, tá sugestivo e lá para o final tem a descrição de um toquezinho mais caliente.
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“Tô aqui fora. Abre a porta pra mim”
A tela do seu celular se iluminou com a mensagem acompanhada por dois emojis de olhinhos pidões que combinavam com o remetente, você terminou de colocar a tarracha no brinco, se olhou uma última vez no espelho do banheiro da suíte, largando o celular na mesinha de cabeceira e praticamente correndo até a porta do quarto do hotel.
— Entra logo — Você apressou Haechan que mexia no celular extremamente relaxado, sem dar a mínima para os seus amigos hospedados no mesmo hotel que poderiam surgir inesperadamente e pegar vocês dois no flagra — Você tá maluco? Minha amiga tá hospedada nesse andar, 'cê sabe, né?
— Aham — Ele esboçou um sorrisinho de canto, se livrando do capuz do moletom preto e revelando a cabeleira do mesmo tom. Gentilmente Haechan capturou sua mão, te trazendo para perto, fixando os olhos na sua boca e roçando o narizinho perfeito na sua bochecha — Tá com medo que todo mundo descubra que a gente tá de chameguinho desde o começo dessa viagem, é?
— Vou acabar com a minha reputação por sua causa — Você riu, sentindo cócegas onde Haechan te beijava um zilhão de vezes na nuca, se encolhendo toda e gostando muito das mãos masculinas repousadas na sua cintura — Você não devia já tá arrumado? A gente vai naquela balada que o Ten comentou, não?
Lee Donghyuck finalmente te encarou e fez uma careta como se dissesse “eu realmente marquei presença nesse evento?”.
— A gente precisa ir mesmo? — Ele perguntou e você abriu o zíper do moletom, ajudando-o a tirá-lo de forma casual — Prefiro ficar vegetando aqui. Com você. No ar-condicionado enquanto a gente termina o que estávamos fazendo noite passada debaixo do cobertor.
— Haechan, a gente tá literalmente na Tailândia — Ele ignorou completamente seu protesto e te conduziu até a beira da cama, se ajoelhando no seu colchão enquanto você permanecia diante dele, acariciando o dorso da mão dele com o polegar em movimentos circulares sem sequer perceber — Eu me arrumei pra isso, e o pessoal já deve tá se reunindo no saguão.
Haechan fez uma varredura pelo seu visual, correndo os olhos para a sua mini saia jeans, a blusinha colada no corpo e os cabelos no seu natural, ele tocou sua bochecha com a mão desocupada e beijou seus lábios de levinho, provando o gloss labial de cereja que era uma de suas recentes aquisições.
— Você tá gostosa, mas será que você pode ser gostosa só pra mim hoje? Quero te curtir um pouquinho, só nós dois — Ele disse, te convencendo aos poucos, te acariciando e te beijando com o intuito claro de te amolecer, e fazer com que você mudasse de ideia — Fica aqui, vai. Só hoje, a gente inventa uma desculpa, envia no grupo e você não precisa dizer que caiu no meu papinho sem querer.
— Eu não cai no seu papinho — Você afirmou com toda a convicção que conseguiu fazer com que seu corpo passasse, Haechan segurou sua nuca com firmeza, roubando a frase que já estava pronta na ponta da sua língua, e fazendo com que você demorasse mais segundos do que os necessários para montar o que iria dizer novamente, odiando o fato de que Haechan tinha os olhos semicerrados de forma sedutora e ficava te provocando, insinuando um beijo que nunca vinha, mesmo você tentando capturá-lo e obtendo no seu lugar um sorrisinho de quem sabia aprontar como ninguém — Eu só... Me fiz de difícil.
— Prefiro quando você vem facinho pra mim — Você sorriu e ele te beijou devagar, tirando proveito de todo fôlego dos seus pulmões, deitando o seu corpo no colchão e ficando por cima, as coxas lado a lado do seu quadril, tomando cuidado para não jogar o peso em você enquanto te beijava feito um profissional, te deixando toda molinha e calorosa.
Era final de ano, desde o ensino médio seus amigos guardavam essa ideia de viajar juntos para algum lugar inusitado do mundo, vocês disseram que fariam isso assim que encontrassem seus primeiros empregos e ganhassem seus primeiros salários, no entanto o plano se concretizou apenas cinco anos depois, e agora todos vocês estavam desbravando a Tailândia, ao mesmo tempo que você e Haechan desbravavam um ao outro. Hyuck sempre morreu de tesão por você, mas desde o ensino médio você o achava imaturo, um bocado infantil; Até duas semanas atrás, que foi quando você o vislumbrou como um homem crescido, vestindo roupas formais, a camisa social branca dobrada até os cotovelos e os óculos de armação levemente grossa realçando seu visual executivo enquanto ele folheava as folhas da apresentação da própria palestra.
Se você pudesse apontar aproximadamente quando essa loucura entre vocês dois teve início, certamente diria que esse foi o ponto chave para fazer com que vocês trocassem olhares confidentes durante todos os passeios em grupos pela Tailândia, sorrindo um para o outro quando ninguém estava de olho e unindo as mãos sempre que se distanciavam dos demais. O clímax de toda essa história aconteceu enquanto vocês estavam conhecendo uma feirinha de comidas de rua típicas, quando Haechan te puxou para um beco de iluminação amarela e te beijou, incapaz de ficar mais que dois minutos encarando seus lábios e não podendo te tocar. E como aparentemente fazer as coisas no escondido era mais gostoso, alí estavam vocês dois trocando beijos e carícias enquanto ambos os celulares bombam de mensagens vibrando sem parar na mesinha ao lado da cama queen size.
Você até tenta alcançar seu celular, mas Haechan te impede, recolhendo a sua mão estendida, entrelaçando seus dedos nos dele e repousando suas mãos dadas acima da sua cabeça.
— Vai mesmo me deixar aqui sozinho precisando de você? — Ele questionou todo dengozinho e utilizando daquele drama que você já estava acostumada. Você tinha certeza que agora os amigos de vocês tentavam em vão entrar em contato através de uma ligação, considerando que os dois celulares começaram a tocar ao mesmo tempo, no entanto você não conseguia pensar com plena sanidade com Haechan sobre você, praticamente implorando para que você não fosse embora, ele pegou ambos os smartphones, silenciou o seu e enviou o áudio mais cara de pau impossível para o grupo em que todos estavam reunidos.
— Tô malzão, galera. Hoje não vai rolar, não — Ele disse fingindo uma tosse como o bom ator que ele costumava ser, você sorriu, invadindo a camiseta dele com as mãos e arranhando suavemente suas costas ao mesmo tempo que ele se aproximava de novo para beijar sua boca — Que foi? Eu tô malzão mesmo, precisando de você e você querendo ir pra farra sem o seu amor?
— Você é ridículo — Você falou baixinho já que o rosto dele estava a uns cinco centímetros do seu — Me diz, como eu posso te ajudar, amor?
Você questionou com um sorriso inocente no rosto que não condizia com as coisas promíscuas que você queria fazer com ele, Haechan praticamente derreteu em cima de você ao escutar o apelido carinhoso, para ele parecia até que estava vivendo um sonho, aquele tipo de sonho que nos deixa com um sorriso de orelha a orelha pelo resto do dia.
— Você sabe o que eu quero — Você segurou a barra da camisa dele, elevando-a e ajudando-a a descarta-la no chão do quarto, imediatamente Donghyuck procurou pelos seus lábios novamente, sentindo falta da textura e do seu gostinho de cereja, seus cabelos escuros estavam ligeiramente bagunçados, suas bochechas vermelhas e a boquinha inchada de tanto beijar e essa era uma visão que você não fazia ideia que esperava ver há muito tempo — Não quero só te beijar hoje. Posso te implorar se você quiser.
— Acho que eu gostaria de te ver de joelhos, Donghyuck — Você o arranhou de novo, porque gostava de vê-lo fechar os olhinhos com uma fina camada de desejo, tão transparente quanto a luz do sol, gostava de sentir seu batimento cardíaco aumentar com cada frase que deixava os seus lábios. Definitivamente, Haechan te queria, tanto que não conseguia pensar racionalmente sobre isso, o que o atormentava, ele queria desesperadamente ser seu e não se importava se tivesse que se humilhar para tanto.
Um sorriso cresceu no rosto de Haechan e você o beijou suavemente no maxilar, sua blusa em pouco tempo tendo o mesmo destino que a roupa do Lee que beijou sua clavícula, te adorando como o completo louco que ele era quando o assunto em questão envolvia você.
— Fala sério, você jogou algum feitiço em mim, né? — Se agradeceu mentalmente por ter escolhido o sutiã com feixe frontal, no qual Haechan não teve dificuldades alguma de tirá-lo devagar, te provocando no jeitinho característico dele, ele beijou o espaço entre os seus seios, murmurando inebriado o quanto você era cheirosa, contornando seu umbigo com beijinhos carinhosos que fazia todo seu corpo se arrepiar e entrar em combustão.
— Na verdade, não precisei de nenhum feitiço pra te deixar assim.
— Não fala desse jeitinho... Assim eu gamo mais, se isso é humanamente possível — Ele disse num sussurro beijando a sua barriga e retornando novamente com o olhar na linha do seu, a mão dele subiu pela lateral do seu corpo, passou pelo seu ventre e finalmente o dedão encontrou o mamilo de um dos seus seios, estimulando o local em movimentos circulares, você segurou o fôlego depois sua respiração se acelerou com o movimento constante e cuidadoso.
— Tá arrependida de não ter saído com o pessoal? — Ele questionou e você balançou a cabeça em negação.
— Você tinha razão — Haechan sorriu, segurou seu rosto e te beijou docemente — Não tem problema ficarmos essa noite no hotel.
Donghyuck sorriu diante de toda a sua inocência.
— Acha mesmo que uma noite vai ser suficiente?
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quebraram · 4 months
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As pessoas sempre desistem de mim, começam me tirando da rotina, depois vão mudando comigo e do nada já estão batendo a porta na minha cara e indo embora. Eu só queria saber o que eu fiz de tão errado e ruim nessa vida ou nas outras, para sempre ser tratado como nada, rejeitado e abandonado dessa forma. De verdade, eu faria tudo para consertar, porque estou cansado de ser tratado como se não valesse nada, estou cansado de ser um fardo que ninguém nunca quer carregar. Eu só queria ser visto, notado, cuidado e amado, mas parece que isso não ficou para mim, parece que só mereço desamor. Estou exausto, existir dói e eu só queria ter a opção de não continuar vivendo assim.
— O meu nome é solidão, D. Quebraram.
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saciada · 3 months
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te amar em silêncio tem sido doloroso. não tenho mais coragem de me abrir com ninguém. não tenho mais paciência de falar que não estou bem. apenas fico escrevendo e escrevendo e escrevendo até não ter mais sobre o que falar. e parece que isso nunca vai acabar.
cartas não enviadas para você — saciada.
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thetheusmilk · 11 days
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(ーー;)🎀🌈 Vou ser sincero, eu acho que só finjo ter t.a e quero muito falar sobre isso.
Não sei dizer, mas assim, eu me preucupo muito com meu corpo, me preucupo muito com meu peso, mas sei la, minha alimentação é tão... Bom, eu faço omad, meu intake calorico normalmente é de 500kcal diarias e é isso e com isso que eu me sinto seguro, sabe?? Mas ao mesmo tempo, hoje eu quebrei essa rotina pq meu pai fez janta e queria que eu comesse (589Kcal, deu 894KCAL no intake) e eu não estou me sentindo tãooo culpado assim, não como antes. Tipo, antes de comer eu enlouqueci, fiquei todo ansioso e me matei fazendo exercícios para compensar oque eu nem coloquei na boca. Junto disso, pesei minha comida tudo certinho e só comi uma unica porção pequena que ja foi bem calórico, E AINDA PRO CIMA COMI MAIS FRUTA. Depois de comer eu fiz mais exercícios e agora eu simplesmente estou deitado na cama, sem laxante, sem miar, mas sem nenhuma culpa. Isso é bom?? Claro!! Eu odeio comer e sentir culpa, mas ao mesmo tempo sinto que meu t.a é muito invalido!! Tipo, pq eu não sinto nadaaaa????? E ainda, PQ EU QUERO COMER MAIS?!?!?!? Eu não comi obviamente, recusei uma sobremesa depois também mas simplesmente quero ir la e comer ela toda agora!!! Qual é meu problema cara?? E tipo, eu ja pensei em parar com esse negócio de restrição para poder comer as coisas que eu gosto de novo, mas eu não faço isso pois sei que vou engordar e me arrepender, para mim isso é um pensamento tão de pessoa "infiltrada" no ed... Sera que eu realmente tenho alguma coisa ou só estou querendo chamar atenção?? Sera que isso é só algo temporário do qual fui influenciado?? Eu nem sabia oque era anorexia antes de vir pro ed... E eu nem me preucupava TANTO assim antes, sabe?? Eu comia bastante, por mais que sempre me preucupava um pouquinho: "Vou comer 2 hambúrgueres, mas não vou colocar maionese pq engorda" esse tipo de coisa sem sentido!! E só depois que descobrir o ed eu fiquei """"obssecado""""" de fato nesse negócio de perder peso.
Bom, duvido que alguem tenha lido esse texto enorme e inútil até aqui, mas se leu, eu queria muito saber se você acha que eu realmente só finjo ou se eu tenho algo, queria a opinião de alguém sobre o assunto mas não tenho ninguém para conversar... Sera que eu realmente tenho t.a??:(
~\☆ Thetheus leitinho que ama vocês 🍼
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evasivamente · 8 months
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Eu não me sinto querida por ninguém nesses últimos dias. Me sinto um pedaço de espinho encravado no canto do dedo de alguém: incomodando, causando dor e que deve ser removido. Queria ter coragem para me remover. Mas, ao mesmo tempo, sei que as coisas não se resolvem assim. É triste. Estar num beco e não conseguir sair pela entrada, ficar dando de cara com a parede e não conseguir enxergar um escape. É desesperador. Frio. Vazio. Sei que não mereço nada, nem a própria vida. Mas aqui estou eu, tentando viver. Ou sobreviver?
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macsoul · 1 month
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the distance
desde criança eu era diferente, não conseguia me encaixar, por mais que eu tentasse e muito cedo parei de tentar, passei a me refugiar dentro da minha cabeça porque era o único lugar em que eu era completamente vista e aceita, mas isso gradativamente criou uma distância entre mim e o mundo ou melhor, as pessoas, quando tudo deu errado, me fechei em mim, morri para todos que um dia conheci, nunca precisei de companhias vazias e de afeto forçado, era tudo que eu não queria e assim segui em isolamento, aquele velho fantasma de mim e hoje quando tento voltar a vida, ninguém me enxerga como pessoa, só como um estigma e isso já machucou mais, agora só sinto uma total falta de sentido em seguir assim, a cada aproximação sinto a distância infinita entre mim e qualquer um, estou isolada, pode ser apenas um sentimento, mas ele preenche tudo com vazio que não se extingue, tudo me lembra que embora meu corpo ainda esteja aqui, eu já fui embora há muito tempo e não faço idéia do que ainda faço aqui, apenas um senso vago de importância sistemática me mantém e esse vem e vai, ilusório, vão, sem sentido, sigo
o porquê, eu não sei.
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colapsointerno · 6 months
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eu me sinto desconectado com tudo e todos. não consigo manter diálogos por muito tempo. não sei como permanecer na vida de alguém por mais de algumas semanas. é uma sensação inquietante de que alguma coisa ruim fosse acontecer de uma maneira inesperada e tensa. estou virando alguém tão superficial quanto àqueles que julguei serem. tudo parece ter perdido o sentido, e para piorar, cada vez mais, vou acreditando nessa triste hipótese. não existem mais motivos para sorrisos, ou para se ter esperança em qualquer coisa. nada mais importa, eu também não sou importante. eu não sou ninguém.
— colapsointerno
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przttygirl · 3 months
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prometida.
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PROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS.
warnings: fluff a maior parte, 100% inspirado no spin-off de bridgerton da rainha, casamento arranjado, primeira vez, fingering, masturbação masculina, sexo oral feminino, fingersucking, pouco smut, palavrões, ficou meio longo.
resumo: você não queria ter sido escolhida como a princesa de santiago, mas não teve opção.
a @lunitt do tumblr pede e eu faço!!😔✊️ foi aqui que pediram uma escrita do santiago?
espero que gostem!!!
──── •✧• ────
- Não posso me casar com alguém que não conheço, mamãe. - Dizia na carruagem enquanto se dirigia ao palácio real para se encontrar com seu futuro marido, o príncipe Santiago Narvaja.
- Pode e vai, seu pai já arrumou todos os acordos e a papelada está assinada. - você bufa e olha para sua mãe com raiva.
- Papelada? Eu sou algum tipo de objeto? Uma terra para você vender assim? Por deus, eu sou sua filha, esperava mais alguma consideração, algum respeito. - dizia quase gritando.
- Você é uma mulher, sem títulos e sem marido, de quem espera respeito nesse mundo? Case-se com ele e terá o respeito do povo.
- Mas e o seu? - pergunta inocente.
- O meu também é claro, saiba que só estou fazendo o que é melhor pra você. - sua mãe era uma mulher rispida, seu pai fazia tudo que ela mandava como um cachorrinho e quando chegou a notícia que o príncipe buscava uma noiva, sua mãe foi a primeira a enviar uma carta recomendando sua pessoa, como um currículo mas, de matrimônio.
- Eu mal o conheço.
- Não precisa conhecer, eu não conhecia seu pai e estamos juntos até hoje.
- Vocês se odeiam.
- Não é verdade... - ela hesita.
- Então por que estamos em carruagens diferentes da dele? - sua mãe solta o ar.
- Eu e seu pai somos complicados, o principe parece ser amigável, respeitoso e gentil, você se dará bem.
- Não é o príncipe que me preocupa.
- Já lhe expliquei tudo que ocorre na noite das núpcias, você saberá o que fazer.
- Não fale mais sobre isso, já não basta me vender como uma vaca em um leilão agora terei que ouvir dicas de consumação vindo de você. - a raiva crescia dentro de você, como ela poderia fazer isso com a própria filha? e por que escolheriam justo ela? dentre tantas outras mulheres, outras princesas, por que justo ela?
- Estou tentando ajudar.
- Pois então, fique quieta um pouco, ajudaria muito, mamãe. - foi o fim da conversa até chegar ao palácio, você e sua mãe sentaram em silêncio por mais 2 horas.
Quando chegaram no castelo, foram logo apresentados a família do príncipe, a realeza Narvaja. Para celebrar a última noite antes do casamento o castelo abriria suas portas para um baile da alta sociedade, você sabia que essa seria sua última noite de liberdade e a única coisa que te causava estranheza até agora era, onde estava o príncipe?
- Podem me dizer se ele é desagradável? Grotesco? Ele fede? - perguntava as empregadas que te ajudavam a se preparar para o baile, o rei disponibilizou um quarto separado para você, onde pôde finalmente respirar longe de seus pais.
- Não podemos lhe dizer nada, mi lady, sinto muito. - uma empregada a rodeia enquanto costurava a renda do seu vestido sobre medida.
- Ele deve ser horrível, ninguém quer me dizer nada, ele deve ser péssimo. - se olhava no espelho, estava linda ao menos, era o vestido mais lindo que usará na vida.
- Lhe garanto que o príncipe será um marido agradável. - ela dizia com um sorriso caloroso e a outra empregada saía do cômodo. - sei que não posso lhe dizer mais que isso... - ela cochichava. - a um quadro do príncipe na biblioteca, procure quando puder. - disse e voltou a costurar sua bainha.
- Obrigada.
O baile real era o evento do ano, muitas pessoas dançando, bebendo e a decoração mais florida que já virá, algumas pessoas a parabenizavam pelo casamento que nem havia acontecido ainda, você nem possuía um anel, não estavam casados, estavam prometidos. No meio da festa, quando ninguém estava prestando atenção em você, correu para a biblioteca, ou melhor, pra procurar ela naquele castelo enorme, se perdeu algumas vezes mas por fim, encontrou.
- Ah, pensei que não houvesse ninguém na biblioteca, perdão, meu senhor. - assim que entrou, avistou um homem sentado na cadeira.
- Tudo bem, eu estava de saída. - ele se levanta e vai em sua direção, era bonito, muito bonito.
- Ah pode ficar, eu só precisava me distanciar de todos um pouco. - cruzava as mãos geladas em sua frente, um pouco nervosa, nunca havia ficado sozinha e nem tão próxima de um homem assim.
- Entendo, as vezes preciso de um pouco de tempo sozinho também. - concordou com a cabeça e olhou para cima do ombro do homem, o retrato do príncipe de quando ele era um bebê, se decepcionou, não era isso que procurava. - Senhorita? Está bem? - chamou sua atenção.
- Estou, sinto muito, minha cabeça está uma confusão desde que descobri que vou me casar.
- Vai casar? - quase conseguia sentir seu hálito.
- Infelizmente, e pra piorar nem conheço meu marido, sei que ele é o príncipe, mas pode ser um homem horrível, maldoso, fedido ou burro, bom, credito que não seja tão burro, deve receber a melhor educação do mundo mas, e se for ignorante? tiver mau halito? e se ele não gostar de animais?
- Pensa tão mal do príncipe, ouvi dizer que ele é muito charmoso e um bom cavalheiro. - o homem sorri e passa as mãos no cabelo, seu sorriso era lindo, seus olhos azuis e seus cachos dourados, como eles caíam sobre sua testa, gravou cada detalhe de seu rosto em caso de nunca mais o vê-lo, parecia um anjo.
- Nem sei quantos anos ele tem, pode ser um velho quase caindo morto.
- Desejaria isso?
- Não desejo a morte de alguém, mas desejaria a minha liberdade.
- Já se perguntou se o príncipe gostaria de casar com você? Quem sabe ele também não teve escolha? - nunca havia se perguntado isso, esteve todo tempo pensando em si mesma.
- Na verdade, não pensei sobre isso, mas de que adianta? Ambos estamos fadados a nossos destinos.
- Eu... - ele é interrompido por uma batida atrás da porta, o loiro te puxa para não se machucar com a abertura brusca que ocorreu, o tempo pareceu parar quando seu corpo tocou o dele, quando suas mãos se encontraram.
- Ah vossa alteza! - um homem gordinho e baixo diz, tinha visto ele antes, vagando pelo castelo.
- Preciso ir. - beija sua mão e sorri travesso para você.
- Principe Santiago, por favor, seu pai lhe aguarda.
- Mal posso esperar para me casar com você, aproveite a festa. - o seu mundo caiu, ele era o príncipe? O príncipe que você praticamente desejou que caísse morto? Que ofendeu? Viu ele fechar a porta e se pegou sozinha na biblioteca fria, encarou o quadro atrás de você, aquele menininho fofo e com os cachos dourados, era ele? Esteve 10 minutos conversando com ele?
- Vou para a forca...
No outro dia, o dia do seu casamento, acordou pensando que teriam cancelado o casório neste ponto mas, se surpreendeu quando suas empregadas entraram no quarto 7 da manhã lhe empurrando da cama e começando a te vestir, se pensará que o vestido de ontem a noite era lindo, o de hoje era divino, estava sendo tão assombrada sobre ontem que esqueceu completamente que se casaria hoje, uma sensação de nervoso te toma, queria ficar só mas, para isso teria que inventar alguma doença terminal ou um desmaio, se tinha algo que odiava mais do que sua mãe lhe vendendo como um objeto, era ser o centro das atenções e infelizmente, seria sempre o centro das atenções à partir do dia de hoje.
Durante o casamento, evitava olhar para todos e evitava olhar para Santiago, não conseguiria depois de ontem, mas foi obrigada na hora do aceito, não se aguentava mais em pé e parecia que ia cair quando ele colocou o anel em seu dedo e com aquele lindo sorriso disse, "eu aceito.", o padre, ele, o povo encarava esperando sua resposta e quando se viu em um beco sem saída, disse baixinho.
- Eu aceito. - colocou o anel no dedo dele e sentiu uma lágrima escorrer por seu rosto, era seu fim, o fim da sua liberdade, o fim da vida que um dia conheceu, o fim do seu anonimato, agora era a princesa e deveria agir como tal.
- Você está bem? - ele enxuga sua lágrima e com o rosto preocupado sussurra, você confirma e ouve o público gritando, "beijo, beijo, beijo." - Confia em mim. - Santiago coloca as duas mãos em seu rosto e cobre seus lábios com as mãos, ele te puxa mas, não te beija, chegando perto o suficiente para enganar o povo que comemora o novo casal.
Sua mãe estava certa, ele era gentil.
Assim que a festa acabou, você e Santiago foram em carruagens diferentes para o seu castelo, seu e dele onde deveriam ter sua noite de núpcias.
- Precisamos consumar o casamento. - diz de um lado da cama daquele quarto enorme, uma cama gigante separava você e Santiago, ele se despia do outro lado do cômodo.
- Não precismos se não quiser. - diz tirando seu cinto de costas enquanto você continuava com o vestido de noiva.
- É nosso dever.
- Eu sou o príncipe, estamos casados, não temos dever algum. - se vira para mim finalmente e deixa o cinto pendurado no armário.
- Se for assim, desejo dormir em quartos separados.
- Receio não ser possível.
- Não precisamos consumar nada.
- Não precisamos mas, temos que fingir que sim, você dorme na cama, eu durmo no sofá, não se preocupe, eu jamais faria algo que você não quisesse.
- Santi... - o chama. - me desculpe por ter te ofendido, eu estava com raiva e assustada, espero que entenda que não se repetirá.
- Ainda pensa que sou um ignorante sem educação, fedido e burro? - ele brinca e ri.
- Eu retiro tudo que eu disse. - diz sorrindo.
- Eu também estava com medo quando me forçaram a casar com você, não sabia quem você era e me perguntava se podia algum dia te amar, pois eu acredito que uma relação tem que ter amor mas, se isso não for possível, espero poder ter uma relação de amizade com você, algo agradável.
- É claro. - sorri amigável e ele se deita no sofá em frente a cama. - poderia se virar?
- Claro, me desculpe. - ele se vira de costas para você e então, se despe com dificuldade para retirar o espartilho amarrado com força. - Mas que malditas. - grita com raiva.
- Aconteceu algo? - ele diz com o rosto tapado com as mãos mas, se vira pra você.
- Minhas criadas amarraram essa coisa apertada demais, não consigo tirar. - diz quase sem fôlego pela força que fazia ao tentar puxar o nó.
- Eu te ajudo. - diz sentadinho no sofá cobrindo o rosto ainda.
- Não!
- Prometo não olhar pra você. - sabia que precisava da ajuda dele.
- Está bem. - disse desistente e ele se levanta em sua direção, só tirou as mãos do rosto quando se viu próximo o suficiente de você.
- Elas realmente apertaram muito, vou cortar com uma faca, se me permite. - diz olhando o nó
- Por favor. - implora.
- Com licença. - tira seu cabelo para o lado e deixa cair sobre seu ombro, um arrepio te percorre e seu ar prende quando ele puxa mais uma das faixas que a impedia de respirar, a corta com facilidade e puxa a mesma, seu espartilho se solta e o ar retorna aos seus pulmões mas, a peça de roupa cai no chão rapidamente e Santiago se depara com suas costas nuas, você solta um gritinho de surpresa quando sente ele colocar um casaco sobre seus ombros. - estou de costas, não se preocupe, não vi nada.
- Tudo bem, obrigada. - fecha o casaco e se vira para o homem quando se certificou que estava coberta, o encontra deitado no sofá com o rosto vermelho, ele cuida cada movimento seu enquanto se deita na cama e se cobre, nem em seu antigo quarto teve uma cama tão grande assim.
- Está confortável? - ele pergunta do sofá.
- Estou, obrigada e você? - ele afirma ainda vermelho, você apaga as velas. - Santi?
- Sim?
- Você é bem diferente do que eu imaginei.
- Fico feliz.
Uma semana se passou e assim a etapa de núpcias chegou ao fim, vocês passaram a dormir em quartos separados e só se encontravam nos horários de comer, Santi passava a maior parte do tempo no outro castelo e só voltava a noite, as vezes nem isso, passou a se perguntar se ele podia estar te traindo ou se estava infeliz com essa vida nova e esse pensamento estava te tirando do sério, também passou a prestar mais atenção no homem, o que ele fazia, como fazia, o que gostava de comer e o que não gostava, passou a prestar a máxima atenção em como seu cabelo grudava sobre sua testa quando ele chegava suado pois tinha terminado de caçar, como quando sorria seu olhinhos apertavam e pareciam sorrir juntos, como ele era gentil, caridoso e amável, não só com você quando estavam juntos, mas também, com o povo.
Para Santiago, você foi uma mudança boa na vida dele, ele sabia que você não queria contato e sim sua solitude, deu o espaço que você merecia, mas não deixava de admirar a mulher que você era, fez uma lista mental dos vestidos que ele gostava que você mais usasse mesmo que não fosse te falar, ele gostava quando você usava, gostava do espartilho apertado que realçava seus peitos e gostava como seu cabelo caia sobre os ombros quando não prendia e não parava de pensar nas noites que chegou tarde e te encontrou vagando de camisola pela casa a procura de algum livro para ler, ele não parava de imagimar como seria tirar a camisola de você, mas tudo que ele tinha era a imagem das suas costas desnudas das quais ele mentiu que não olhará, foi difícil para ele resistir e foi o mais perto que ele já chegou da sua pele, queria mais, precisava de mais, ele estava sedento, queria te beijar, te chupar, te morder se pudesse, queria te dar tudo e queria te fazer sentir tudo, mas precisava que você o deixasse primeiro, acima de tudo ele era o mais respeitoso dos cavalheiros.
Naquela noite, você não sabe de onde veio a necessidade de falar com Santiago, então esperou até tarde da noite ele chegar em casa.
- Ah, boa noite, não sabia que estava acordada. - você observa como ele voltou com parte da roupa desabotoada, parecia que voltou de uma caminhada ou pior... Evitava olhar para o seu peito amostra entre os tecidos da camisa, a conversa hoje era séria, não precisava de distrações.
- Santiago, você anda me traindo? - Santi expressa uma feição confusa e irritada.
- O que? De onde tirou isso?
- Você sai toda noite e volta tarde, está com alguma meretriz? É por que nós não consumamos ainda? - quase grita no meio do corredor a noite e ele corre pra tampar sua boca com a mão.
- Não diga isso aqui. - Santi te puxa até seu quarto e fecha a porta. - não estou lhe traindo, como poderia?
- Você me evita, eu pensei que fosse porque você tivesse necessidades masculinas. - ele passa a mão no cabelo, nervoso.
- Eu não tenho necessidades masculinas.
- Minha mãe disse que os homens tem e precisam aliviar de vez em quando, se precisar pode me usar para isso. - Santiago está com uma expressão indgnada e surpresa.
- Não preciso te usar, não quero ter que te usar. - mentira. - eu estou te respeitando e dando o espaço devido, você queria liberdade, não é? - ele se aproxima e fica menos de um palmo de você.
- Liberdade, não solidão. - você suspira. - quero estar com você, era para mantermos uma relação de amizade mas, aparentemente nem isso você quer.
- Quer saber por que saio a noite, huh? Não aguento você... - sente lágrimas chegando e querendo escapar. - você é meu tormento, não consigo estar no mesmo cômodo, me causa desejo, um desejo incontrolável, uma necessidade e eu não quero lhe desrespeitar, quero ir no seu tempo, mas... merda!! - ele grita te assustando. - não tem noção do que você faz comigo, todas as noites eu saí de casa porque saber que você dormia em um quarto ao lado do meu com essa droga de camisola... - aponta para a roupa que usava e coloca os dedos entre a ponte do nariz. - me deixava inquieto, eu quero estar com você a cada segundo da minha vida, quero dividir o mesmo ar que você e se pudesse... - suspira e passa a mão nos cabelos. - ah, se eu pudesse te desrespeitar, com todo respeito mas, você não estaria usando essa camisola agora, merda, mulher!! - ele grita novamente. - olha como me deixa, devo estar louco.
- Eu não fazia ideia.
- É claro que não.
- Santi. - diz firme, certa da sua decisão.
- O que foi? - ele tenta se recompor.
- Eu quero.
- Quer oq?
- Eu quero que você faça o que quiser comigo, te deixo me desrespeitar, deixo você tirar minha camisola se quiser, faça o que quiser. - diz já desamarrando o laço da frente da sua camisola.
- Está certa do que esta falando? - ele segue cada movimento dos seus dedos, babando, desejando você.
- Nunca estive tão certa.
- Não posso... Eu... - ele quase geme e você finge confusão.
- Não pode? Tem certeza? - deixa a camisola cair no chão. - te dou meu consentimento, Santi. - se aproxima e acaricia a nuca do garoto, desejou por muito tempo sentir os cachos loiros em seus dedos, a outra mão acaricia seu braço subindo e descendo e o homem se derrete com seu toque, ele estava sedento, tanto quanto você.
- Só amizade, lembra? - diz quase inaudível.
- Eu quero mais. - geme proximo ao ouvido de seu marido. - por favor, Santi, sei que quer também... - ele não aguentava mais.
Santiago te joga na cama dele e tira a própria roupa enquanto te admira por completo, completamente nua e completamente dele, o cabelo caindo sobre o peito, seu rostinho ruborizado de vergonha e excitação, o bico dos seus peitos durinhos e descendo o olhar ele focou no meio das suas pernas, o que ele mais queria.
- Você é perfeita! - diz sorrindo e tira a última peça de roupa revelando seu pau rígido e grande. - é assim que você me deixa, faça algo a respeito, princesa. - ele diz implorando, mas ao mesmo tempo mandando.
- O que eu faço? - diz ingênua enquanto olha o pau pulsante de Santi, as veias saltando e a cabecinha inchadinha e molhadinha, se senta na cama e Santiago fica em sua frente.
- Pode usar as mãos ou colocar na boca. - isso era ousado demais até pra você, mulheres eram mal instruídas pelas mães e hoje você entendeu, porque ninguém tem como explicar em palavras o quão ousado é o que acontece com um marido e uma esposa entre 4 paredes.
Você fez o que Santiago mandou e lambeu a cabecinha com a pontinha da língua, salgado, viu o homem se arrepiar por inteiro e colocou todo seu comprimento na boca, o que não conseguiu apenas massageou com as mãos, movimentos que ele mesmo te guiará com as mãos dele, Santi arfava e acariciava seu cabelo enquanto via você devorar o pau dele.
- Permita-me. - ele agarrou seus cabelos e impulsionou sua cabeça contra o membro ainda em sua boca, ele fazia com força e te forçava a ir mais e mais fundo, mesmo sendo inexperiente, aguentou até lágrimas começarem a escorrer pelo seu rosto, Santi achou que estava passando dos limites e soltou seus cabelos indicando para você parar, mas continuou sozinha, ele estava adorando, sentia o pré gozo jorrar em sua garganta e sentia o amargo tomar conta da sua boca, ele gemia baixinho a cada investida que dava e sentia uma vontade imensa de sujar seu corpinho lindo com sua porra, por fim, jorrou parte do seu liquido em sua boca e a outra parte nos seus peitos te deixando completamente melada.
- Uma princesa tem que satisfazer os desejos do seu povo, certo? - Você disse brincando enquanto limpava a boca.
- Um príncipe, também. - Santi te beijou, desesperado, sem se importar com o sabor ou com a sujeira, deitou em cima de você e acariciou seu corpo gelado da noite, seus braços, sua cintura, suas pernas, seus peitos, como ele queria sentir você. - vou ser gentil.
- Não seja. - isso o surpreendeu. - me desrespeite como você disse que iria. - sussurra próximo ao ouvido dele, também corrompida pelo prazer. A luxúria toma conta de Santiago e ele abocanha um de seus peitos com toda vontade que estava dentro dele, beija, baba, lambe, suga, fazia de tudo e você gostava, gemia em aprovação e sentia o meio de suas pernas ficar cada vez mais molhadinho.
Santiago desceu beijos e mordidas pela sua barriga e cintura, ele se ajoelhou no chão e ficou frente a frente com sua bucetinha, tão molhada pra ele e tão necessitada de toque, atrevido ele te acariciou com um dedo enquanto beijava a parte inteira de suas coxas, seu corpo arqueou e ele continuou esfregando seu dedo na região, circulou seu clitóris como se fosse um brinquedinho, para ele te ver gemendo igual uma prostituta era algo que nem em seus pensamentos, Santiago imaginará.
O loiro enfiou a língua em seu buraquinho molhado enquanto circulava seu clitóris e sabia que você estava cada vez mais perto quando começou a agarrar os lençóis da cama e seus gemidos se tornaram incontroláveis.
- Mais baixinho, minha princesa. - ele disse te alertando e Santi, te penetrou devagarzinho com um dedo só e já pode sentir o quão apertadinha era, moveu devagar o dedo dentro de você enquanto a ouvia implorar por mais, moveu-se com mais força e lambeu seu clitóris durante a masturbação, cada vez mais rapidinho.
Sentiu seu corpo enrijecer e o líquido quentinho escorrer pelomeio de suas pernas, Santiago sorria vendo que te fez chegar em seu primeiro orgasmo de muitos que ainda iam vir, ele retira o dedo de dentro de você e chupa o mesmo, se deleitava com seu sabor, você nunca pensou que ele pudesse ficar mais lindo do que já era, mas foi possível, o homem se deita ao seu lado enquanto espera você recuperar o fôlego.
- Vamos parar por hoje.
- Você não quer mais? - diz preocupada.
- Quero descansar agora com você, temos todo resto de nossas vidas pra muito, muito mais disso. - ele disse sussurrando em seu ouvido enquanto desenhava algo imaginário com os dedos em sua barriga, você já não se arrependia mais de ter sido a escolhida de Santiago e tampouco se amargurava mais por terem sido prometidos um ao outro, no fim das contas, o destino nunca errou.
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projetovelhopoema · 3 months
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Coragem! É o que repito para mim mesmo diariamente e eu sei que é muito complicado, mas tento tirar forças de onde eu não tenho só para não cair, só para não desistir, porque eu lutei tanto para chegar até aqui. As pessoas me olham e não entendem porque eu sou tão frio, acontece que eu já fui muito quente, quase um vulcão entrando em erupção, mas eu fui extremamente machucado, meu coração sofreu danos que não deveria ter sofrido, eu aguentei tantas coisas calado que fiquei cheio de hematomas e cicatrizes pelo corpo e pela alma. Esfriar foi a forma que eu achei de me manter vivo e de me curar, afinal, sempre nos mandam colocar gelo onde dói, onde incomoda e foi isso que eu fiz, principalmente no meu coração. Eu estou tentando ser paciente comigo mesmo, com o meu processo, com as minhas dores, com os meus traumas e gatilhos. Eu estou tentando me acolher do jeito que eu consigo, do jeito que eu estou, porque ninguém nunca me acolheu ou cuidou de mim, mas eu sempre cuidei dos outros, sempre fui a ajuda que todos precisaram. Mas as pessoas são muito decepcionantes, sempre são, por mais que a gente espere que todas as vezes sejam diferentes. E eu estou cansado de me decepcionar, de me quebrar, de ser julgado, de ser deixado e de ter que me curar o tempo inteiro por causa de pessoas que não se importam com os danos que causam nos outros. Eu já chorei demais e é por isso que eu pretendo mudar essa narrativa, quero dar risadas e sorrisos, mesmo estando fodido na vida.
— Diego em Relicário dos poetas.
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hansolsticio · 7 months
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ᝰ.ᐟ lee seokmin — "mérito".
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— inimigo da tristeza ! seokmin × leitora — gênero: smut. — conteúdo/avisos: oral (m), cum eating, saliva, menção à penetração, seokmin sendo um aquariano nato. — word count: 1050. — nota da autora: bem curtinho gente, lembrancinha de aniversário pro seokminnie (e não, eu não estou ignorando as outras aks, mas quero escrever elas com calma e paz no coração ♡).
Você sempre ouviu que homem engraçado é um perigo. Soava como uma grande bobagem, mas ultimamente você havia começado a acreditar. E não entenda errado! Te conquistar não era um negócio simples assim, uma risadinha ou outra não garantia nada para ninguém. Mas Seokmin era engraçadinho do jeito certo e o fato dele parecer ter saído de um catálogo de modelos — não, não é exagero seu — era apenas um bônus. Na verdade, ele conseguia ser hilário ao ponto de você se esquecer que ele era atraente.
Seokmin era um raio de sol, possuía uma energia esplêndida. As festas que ele não ia, eram festas tristes. Era natural que as pessoas gravitassem em torno dele. E era isso que você tentava explicar para as suas amigas — já que elas não demoraram a notar a sua inclinação pela personalidade do aquariano. Poxa, era uma quase uma ofensa elas acharem que a proximidade de vocês dois estava contaminada com segundas intenções. 'Quer dizer que um homem e uma mulher não podem ser amigos?!', era o seu maior argumento de defesa.
Além disso, Seokmin era muito respeitoso, você sabia bem. Ao menos era o que afirmava sempre que suas amigas questionavam o fato de vocês saírem sozinhos nos últimos dias. Você gostava da companhia do Lee e ele parecia apreciar a sua, já que sempre te convidava para passar as tardes na casa dele. Os encontros geraram piadinhas no seu círculo de amizade, você já esperava que acontecesse.
"Que chatice! São só encontros entre amigos. Qual o problema nisso?!.", você odiava ser contrariada. Principalmente quando se tratava de algo que você já havia explicado tantas vezes. Toda a insistência te fez até cogitar parar de visitar o moreno, mas, poxa, ele era sempre tão gentil com você... seria maldade deixar de vê-lo só por causa das opiniões de outras pessoas.
Você confiava em Seokmin. Não esperava nada demais do encontro, sabia que seria divertido como os anteriores e, de fato, foi mesmo. O homem te manteve entretida durante todo o tempo, ele até mesmo cozinhou para vocês dois. Bom, talvez tenha sido o efeito do vinho (você não sabe ao certo), mas você riu demais, riu tanto que quando foi perceber já estava de joelhos.
[...]
"Não provoca, linda.", Seokmin arfou quando sentiu sua língua brincando com a glande molhadinha. "Cê disse que queria me mamar não disse? Então faz direito, princesa.", o Lee usava toda a habilidade que conseguia para manter seu cabelo fora do caminho, juntando um rabo de cavalo desajeitado no topo da sua cabeça. Sua mão masturbava a extensão devagarinho, enquanto a outra se apoiava na coxa farta do moreno. "Abre a boquinha 'pra mim, abre?", você obedeceu, sentindo ele forçar sua cabeça para baixo vagarosamente. "Isso, bem assim." Não conseguia tirar os olhos de Seokmin, o rostinho contorcido em prazer era atraente demais. "Só consegue até aqui, linda?", ele questionou quando sentiu certa resistência. "Achei que você fosse engolir meu pau, princesa. Não foi assim que você falou?", o homem fingiu uma expressão de decepção adorável e você não podia desapontar o "seu" Minnie desse jeito. Poxa, ele merecia tanto isso. Tentou relaxar a garganta para deixá-lo ir mais fundo. Seus olhos ardiam, mas tudo valeu a pena quando você ouviu gemidinhos assim que encostou a ponta do nariz na pelve do moreno. "Ah! Porra... assim. Fica um pouquinho.", você tentava respirar, sentia o pau pesadinho se contraindo na sua garganta. Era gostoso agradar Seokmin, mas não dava mais para aguentar. Deu três tapinhas na coxa do homem que imediatamente tirou as mãos do seu cabelo, deixando você levantar a cabeça.
Tentava recobrar a respiração, vendo ele estimular o próprio pau com destreza, aproveitando o rastro molhadinho que você deixou. Levantou a cabeça, Seokmin te deu um sorrisão, adorando ver seu rostinho atordoado.
"É tão fraquinha, princesa. Como que eu vou te comer se você não aguenta nem levar na boquinha, hm?", a mão livre acariciou seu rosto de um jeitinho singelo.
"Minnie!", tentou repreender, mas estava morrendo de vergonha.
"Eu não tô mentindo, ué.", deu risada, fazendo você rir também. "Tem certeza que quer isso? Existem outras maneiras de te divertir, princesa.", sugeriu com sinceridade. Você negou com a cabeça, era teimosa demais. Deu um tapinha na mão de Seokmin, para que ele deixasse você trabalhar.
Mudou de estratégia, talvez engolir não fosse a melhor das ideias. Sugou a cabecinha melada, masturbando o restante. Seokmin te olhava com os olhos semicerrrados, o rostinho já começava a ficar rubro com a sensação. Começou a fazer movimentos de sobe e desce com a cabeça, testando até onde conseguia ir sem problemas. Fazia questão de deixar a saliva escorrer, sabia que seria muito mais gostoso se estivesse tudo babadinho. Sua mão se fechou ainda mais em volta dele, o movimento apertadinho fez Seokmin involuntariamente estocar na sua boca.
"P-porra, desculpa... que boquinha gostosa, princesa.", ele enfiou as unhas no estofado do sofá, tentando se controlar para não foder sua boca. Você sequer o ouvia, se dedicando a chupar Seokmin direitinho. Mamava toda bonitinha, com os olhos fechadinhos. O homem se contorcia com a visão, desesperado para esporrar na sua boca. Sua outra mão brincou com os testículos cheinhos e foi game over para Seokmin. Sequer conseguiu te avisar, já enchia sua garganta, os quadris se moviam sem controle algum. Sua entradinha se apertava em volta de nada, os gemidos graves do homem faziam a sensação de vazio triplicar. Você engoliu tudo sem que ele tivesse que pedir, pois como já havia dito: Seokmin merecia.
Sentiu duas mãos te puxando para cima, quando percebeu estava no colo de um Lee muito sorridente, que te beijava com fome. A língua geladinha explorava sua boca, enquanto o homem sentia o gosto da própria porra sem pudor algum. Você se separou dele com pressa, ainda não havia tido a oportunidade de respirar direito. Arfava descompassada e Seokmin não sabia parar de sorrir.
"Eu nunca mais te deixo contar uma piadinha sequer, olha só como as coisas terminaram.", você brincou já aos risos. Se sentia meio suja, a boca ainda tinha resquícios de uma mistura de gozo e saliva, sem nem contar com a sua calcinha, que já deveria estar arruinada.
"Se eu contar uma muito engraçada agora, ganho o direito de te foder?"
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tecontos · 20 days
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Bem relaxada…e comida ! (07-09-2024)
By; Paulinha
Ola Te Contos eu me chamo Paulinha e sou de São Paulo capital. No último final de semana fiquei em casa sozinha, mas não deu para aproveitar muito o sábado, tinha muitas coisas pendentes para resolver o que tomou quase que o dia todo, mas o domingo seria para descansar, pelo menos eram os meus planos… Rss
Depois do longo dia que tive no sábado, ao chegar em casa fui logo tirando minha roupa e fui direto para o banheiro, precisava de um banho, estava exausta, foi um banho gostoso e demorado, com a água bem quente do jeitinho que eu gosto.
Depois fui para o meu quarto, coloquei um seriado no Netflix e comecei a ver as mensagens que eu havia recebido durante o dia, foi tão corrido que não respondi quase que ninguém, algumas amigas me chamaram para uma balada, outros para barzinhos, e por aí vai, mas eu só queria ficar deitada, não sairia dali por nada.
No meio das conversas, tinha mensagem do Gu, um amigo que as vezes me come. Ele perguntou se eu queria fazer algo?
Respondi que só queria ficar em casa na cama e relaxar, aproveitar a tranquilidade que está aqui em casa já que meus parentes foram para outra cidade!
Ele sem perder tempo, enviou que se eu quiser relaxar, ele poderia vir na minha casa para fazer uma massagem. Pensei um pouco, e respondi que seria ótimo, estou precisando mesmo de alguém para cuidar de mim. E ele ainda falou que traria algo para comer. Perfeito, respondi para ele!
Não poderia ser melhor… rss, massagem e comida. Depois de uma hora mais ou menos ele chega e vou abrir a porta para ele, trouxe o lanche que eu mais gosto, já conhecia alguns dos meus gostos favoritos, aliás, me conhece bem em muitos sentidos… ele entrou e fomos para o meu quarto, comemos os lanches e logo em seguida me deitei, ele não perdeu tempo e falou que iria fazer uma massagem nas minhas costas, e me deitei em uma posição confortável e ele logo começou a massagear usando um óleo de massagem que eu tenho.
Ele massageou meus ombros por um bom tempo, estava usando uma blusa bem soltinha que ele pediu que eu tirasse para massagear minhas costas, tirei de costas para ele e voltei a me deitar, ele continuou por alguns minutos nas minhas costas e seguida foi para os meus pés e foi massageando e subindo em direção da minha bunda passando as mãos por baixo do meu shorts, que era soltinho, ao passar a mão no meu bumbum ele aproveitou e desceu meu shorts me deixando totalmente nua na cama, além de relaxada fiquei com tesão na hora, e ele continuou a massagem que agora estava mais concentrada nas minhas coxas e bumbum, sentia minha bucetinha melando com meu melzinho, ele percebendo que eu estava gostando começou a se aproveitar da situação, e eu lógico, gostei mais ainda!
Começou a massagear minha virilha, alisando minha bucetinha e passar óleo na minha bundinha deixando meu buraquinho todo meladinho, sentia ele fazer pressão no meu rabinho mas sem me penetrar, tinha hora que parecia que seu dedão iria escorregar para dentro do meu cuzinho de tanta pressão que ele fazia, eu já estava desejando que isso acontecesse.
Enquanto ele continuava naquela massagem, meu corpo naturalmente começou a arquear, fazendo com que eu empinasse meu rabinho para cima, aumentando a pressão do seu polegar no buraquinho do meu rabinho, sentia que já estava melada do rabinho até minha bucetinha, já desejava o seu cacete dentro de qualquer buraquinho meu… Rss.
Ele continuou com aquela massagem e eu continuava a empinar meu rabo para cima, sentia que a qualquer momento iria me penetrar com o seu dedo, pois já estava muito relaxada e meu buraquinho parecia querer sugar ele para dentro, eu começava aos poucos a rebolar meu rabinho nele, que já estava dando atenção nesse momento a somente duas partes do meu corpo, meu rabinho e bucetinha que estava a essa altura ensopada, já sentia minha virilha melada, e não era do óleo de massagem, pois ela já estava um tempo com suas mãos em meu corpo sem tirar em nenhum momento.
Quando eu pensei em relaxar um pouco meu corpo, ele começou a massagear minha bucetinha, fazendo que instintivamente eu empinasse minha bundinha novamente… Rss, mas me controlei um pouco, pois já estava muito excitada e iria acabar gozando, e queria aproveitar mais aquela massagem.
Gu já estava me massageando por muito tempo, e não havia mudado o ritmo, estava adorando aquilo, ele então começou a ficar mais ousado, percebi ele mudando de posição em cima da cama tirando as mãos do meu corpo por um breve momento, mas quando retorna a tocar meu corpo, logo percebi a sua malícia, ele encaixa a sua mão direita entre minhas pernas de forma que dois de seus dedos da mão direita ficam sobre minha bucetinha e seu polegar esquerda alisando meu cuzinho com os demais dedos apoiados nas minhas costas.
Em menos de um minuto na nova posição, começo a sentir ele entrando com seus dois dedos na minha bucetinha, estava tão melada que não teve resistência, porém senti a pressão ao invadir minha bucetinha, senti escorrendo meu melzinho também que provavelmente melou o lençol da minha cama.
Assim que ele conseguiu colocar os dois dedos na minha bucetinha, ele começou a fazer mais pressão no meu rabinho com o seu dedo, eu estava tão excitada que levantei de uma vez e seu polegar invadiu meu rabinho de uma vez, até soltei um gemido de tesão e prazer, fiquei parada por alguns segundos e ele também ficou sem se mexer, quando me senti confortável, comecei a rebolar meu rabinho no seu dedo que agora estava no meu rabinho, ele sem perder tempo começou a masturbar com mais intensidade fazendo com que eu rebolasse mais ainda minha bundinha e ficando mais empinada.
Depois de poucos minutos com meus dois buraquinhos sendo explorados, minha bucetinha totalmente acostumado com os dois dedos e meu cuzinho já não dava mais resistência ao dedo que entrava e saia de dentro do meu rabinho, Gu começou a ajeitar um terceiro dedo na minha bucetinha, na verdade eu nem imaginava que ele estava colocando mais um dedo, estava tão excitada que só queria continuar sem parar, e ele colocou e começou a me masturbar com mais calma, mas eu continuava rebolando em seus dedos mesmo quando comecei a sentir mais pressão, ele tirou a polegar do meu rabinho e começou a colocar um brinquedo no meu cuzinho, provavelmente levou escondido, mas gostei, fez um pouco de pressão para entrar, mas fui me acostumando aos poucos, logo sentia que tudo estava dentro do meu rabinho, e para minha surpresa era um vibrador, que ele ligou assim que estava tudo lá dentro, e depois que entrou parecia que não ia sair mais, pois tinha uns gomos em formato redondo e da cor azul.
Quando ele ligou, parecia que estava vibrando na minha bucetinha, pois começou a babar de tesão, comecei a gemer na hora e rebolava com mais vontade ainda, o Gu aumentou a pressão na minha bucetinha, nem sabia mais quantos dedos ele havia colocado na minha bucetinha, que estava escorrendo melzinho, empinei tanto meu rabinho que minha bucetinha ficou toda exposta para ele, e ele fez mais pressão ainda com seus dedos na minha bucetinha, parecia que ia me rasgar, estava com tanto tesão que só gemia de prazer, rebolava tanto e sentia minha virilha e minhas coxas ficando melada com o líquido que escorria da minha bucetinha.
Depois de poucos minutos rebolando sem parar e sentindo minha bucetinha começando a acostumar com toda aquela pressão, não me aguentando mais, gozei, gozei tanto que quando terminei parecia que estava apagando, que estava pegando no sono de tão relaxada e cansada ao mesmo tempo, o Gu parou de me masturbar e só me arrumou na cama para dormir, pois como ele mesmo me falou, só iria me fazer uma massagem, e que massagem, fez até eu dormir… Rss, e ainda dormi com o brinquedo no meu rabinho, estava tão relaxada que não percebi que ainda estava lá, e ele nem se preocupou em tirar, me ajeitou na cama, nem me lembro de ele deitando do meu lado para dormir… Rss.
Quando acordei, já no outro dia de manhã, senti que havia algo no meu cuzinho, então lembrei do que havia ocorrido na noite anterior, ao mesmo tempo escuto um barulho que parecia vir da cozinha, daí me lembro que o Gu provavelmente dormiu comigo e que poderia ser ele lá, chamo ele que logo me responde e fala que já está vindo para o quarto, em poucos segundos chega com uma bandeja com um farto café da manhã, ele coloca a bandeja na mesa que tem próximo da minha cama e vem me dar um beijo bem gostoso…
Tomamos o café e depois ele me comeu antes de ir embora, eu fiquei muito relaxada.
Enviado ao Te Contos por Paulinha
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b127-badassitron · 16 days
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Imagem tirada de
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Aviso contém cenas sugestivas
Bumblebee estava sentado pensando em uma maneira do Starsceam sair de lá e sair um pouco
— só queria ajudar Starsceam essas horas . . . Ele tá muito infeliz eu acho . . .— bumblebee escutou passos de Megatron então ele foi embora
Ele suspirou profundamente pensando no Starsceam e logo ele foi embora
Megatron chegou ele estava carregando estoque de energon e logo ele colocou no chão meio exausto ele e sentou no sofá que estava lá
— que dia mais exaustivo — Megatron após dizer isso Starsceam se sentou ao lado dele
— quer relaxar Megatron?— Starsceam estava sorrindo maliciosamente encostando no peitoral de Megatron que sorriu
— claro Starsceam ~— Megatron empurro Starsceam que se caiu se deitando no sofá ele expôs ao Megatron que já sabia o que fazer
Bumblebee está a do lado e então escutou barulho do Megatron se divertindo com Starsceam então ele saiu traumatizado
Bumblebee chegou em sua casa e ele se sentou no sofá pensando naquilo
Optimus prime olhou para Bumblebee que estava visivelmente chateado
— o que foi b 127?— optimus prime estava precuopado com bumblebee
— optimus sabe tá complicado estou com medo do Starsceam tá tendo um relacionamento abusivo — Bumblebee falou chateado e optimus prime ficou chocado
— relacionamento abusivo? Você tá flertando com Starsceam? Por que se tu fazer isso Megatron vai querer te matar— optimus prime falou bem sério e Bumblebee suspirou
— não é isso optimus eu já disse que nunca vou namorar e querer ninguém que seja meu parceiro ou parceira romântica apenas amigos— Bumblebee estava sentindo ciúmes e então optimus prime suspirou
— quer falar o que tá acontecendo?— optimus prime falou sussurrando e Bumblebee balançou a cabeça dizendo que não
—tudo bem então pode descansar — optimus prime foi para cozinhar deixando Bumblebee na sala de estar sozinho
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