Tumgik
#irradiando
caostalgia · 4 months
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Cariño, debiste verme en cuanto diste la vuelta, quede hecha un desastre, me encerré y llore en el baño un par de horas, rogaba por poder ser fuerte y no tener que llamarte, pensé al menos cien veces en no borrar nuestras fotos, mire nuestra última conversación de WhatsApp anunciando el final, escuché esas notas de voz donde jurabas que siempre me ibas a amar, debiste ver cuánto me costó levantarme cada semana.
Pero claro, no estabas ahí para verlo, tú estabas en un mundo diferente al mío, de fiesta en fiesta, de chica en chica, alardeando, irradiando felicidad ¿Y ahora que los papeles cambiaron me quieres culpar?
nosequee
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fakebagi · 3 months
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Meu nome em você
Misa Rodríguez x leitora
Avisos: inglês não é minha língua, tem obscenidade a frente, dedilhado e conversa suja. E talvez minha escrita ruim e amadora.
+18 (obscenidade a frente, menores, por favor, não leiam)
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Misa se jogou ao meu lado na cama ofegante, com sua pele suada pelo esforço físico e alguns arranhões estavam espalhados pelo seu corpo, o que deixava a espanhola ainda mais quente.
"Você foi incrível pra caralho" falei balançando a cabeça incrédula.
Claro que eu sabia que Misa era boa, ela me comprovava com bastante frequência depois que começamos a namorar a quase três anos, mas sempre parecia que ela tinha algo novo pra me mostrar e acabava me surpreendendo.
"Eu disse que você ia gostar" ela respondeu com um sorriso presunçoso no rosto enquanto me puxava contra seu peito.
"Você me conhece bem, amor" eu brinquei enquanto dava outro beijo.
Um pequeno gemido escapou de mim enquanto Misa aprofundava o beijo antes de se afastar um pouco para me olhar "por que tá me olhando assim?" Ela sorriu de lado sem me responder, apenas juntando nossas bocas em um novo beijo ofegante. Misa deslizou sua mão pelo meu abdômen, separando minhas coxas antes de chegar na minha intimidade, seus dedos começaram uma pequena carícia e antes que eu pudesse parar ela já tinha dois dedos dentro de mim. Eu cravei minhas unhas nas costas dela e as puxei para baixo, sentindo-a arquear-se em mim com a ação e gemer de prazer. Certamente deixei arranhões nas costas dela que seus companheiros de equipe veriam, mas ela não pareceu se importar e continuou me fudendo com sua mão.
"Não vejo a hora de você ter meu nome" minha mulher sussurrou contra meu ouvido, mordendo a pele exposta do local e acelerando os movimentos de vai e vem dentro de mim.
Meus olhos rolaram pra trás com o tom que a jogadora usou, fazendo um arrepio percorrer pelo meu corpo. Esse lado de Misa revelado só pra mim era extremamente quente.
Uma mão subiu pela parte externa de minha coxa antes que a mão dela descansasse no meu quadril. Ela podia sentir o calor irradiando de meu centro e isso causou um choque entre nós. Misa me puxou ainda mais contra seu corpo, fazendo suas mãos irem mais fundo em mim.
"Oh, porra, Misa" eu podia sentir seu polegar contra meu clitóris causando um atrito quente entre a gente, tudo que eu mais queria era contato e a espanhola sabia disso "mais, por favor."
"Mais o quê, meu amor?" seu tom provocativo me fez revirar os olhos quando seus movimentos diminuíram, uma névoa de prazer me impedia de responder a sua pergunta "vamos, amor, responde, senão acho que vamos ter que parar".
A ameaça me tirou do transe e rapidamente rebolei contra a palma da sua mão. "Eu preciso que você vá mais rápido, por favor". Era isso que ela precisava pra continuar e fazer meu corpo relaxar na sua mão. Ela riu e eu podia sentir o sorriso dela contra mim enquanto ela movia a cabeça ligeiramente para cima para mordiscar o lóbulo da minha orelha, o som e a sensação da respiração dela em meu ouvido deixando-me toda molhada.
Apenas a ponta dos dedos dela pousou em minha entrada e eu choraminguei com o vazio que eles deixaram. Ela voltou a circular meu clitóris com mais força, eu gritei seu nome enquanto apertava e molhava seus dedos com minha umidade. Minhas pernas se fecharam ao redor da sua cintura e Misa gemeu contra meu pescoço parando lentamente com os movimentos. Quando meu corpo ficou mole, ela parou, mas permaneceu dentro de mim. Ela encostou a testa na minha, ofegante para recuperar o fôlego.
Misa deixou um beijo na minha testa antes de tirar os dedos totalmente de mim, levando eles até a boca e os chupando. "Porra, você quer me fuder de novo" questionei ofegante, arrancando uma risada curta da espanhola.
"Você mal se recuperou dessa última, hermosa" ela respondeu, juntando sua mão com a minha antes de apoiar a cabeça na mão livre e ficar me olhando.
"Então não me provoque assim" resmunguei de olhos fechados, já cansada pela esforço físico.
Acho que a melhor coisa de se envolver com uma jogadora é a resistência durante o sexo, Misa poderia ficar horas comigo em cima de si e ainda perguntaria se eu queria mais, mesmo quando já estou sem fôlego.
"Desculpa, meu amor" ela sussurrou, roubando um beijo meu antes de deitar e me puxar pra me aconchegar nela "mas eu gosto do seu gosto, não resisti" ela continuou falando baixinho, e eu tive que dar um tapa nela pra ela calar a boca.
Meus olhos pesaram com o cansaço evidente e o cafuné da goleira nos meus cabelos, eu estava pronta pra dormir quando ela começou a falar. "Eu quero casar com você". Tive que ficar alguns minutos em silêncio absorvendo suas palavras, minha cabeça girava com essa possibilidade e eu realmente não sabia como deveria reagir.
"Isso é um pedido?" perguntei receosa, apertando sua cintura com minha mão.
"Não oficialmente, mas quero garantir que vou receber um sim".
Dava pra notar que ela estava tão nervosa quanto eu com essa conversa, o que me fez rir baixinho já que foi ela que iniciou tudo.
"Sempre vou dizer "sim" pra você, meu amor" respondi, levantando a cabeça do seu peito pra deixar um selinho nos seus lábios "eu te amo".
"Também te amo, minha linda" ela confidenciou, deixando uma leve carícia no meu rosto antes de eu voltar a me aconchegar na curva do seu pescoço.
E no final era sempre nos braços de uma certa goleiro espanhola que eu iria estar, e não trocaria isso por nada.
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jorgema · 17 days
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Relatividad: una distancia entre los dos
~
Aquí estoy, lejos y cerca de ti. Tan lejos que siento cómo el aire a mi alrededor se consume más rápido, llevándome al colapso absoluto y sumergiéndome en una profunda oscuridad; una oscuridad que es a la vez un peso perfecto y un dulce dolor, el cual soporto por este amor profundo que siento por ti, por lo nuestro y por lo que soy contigo, mi perfecto amor. Tan cerca que solo necesito cerrar los ojos para ver tu dulce rostro, irradiando la luz que tu hermoso corazón crea sin mesura alguna. Puedo sentir el aroma de tu tersa piel y de tu mágico cabello, que, al estar fuera, junto al sol y la luna, siempre se mueve en un vals hipnótico con el viento. La música, esa que tu dulce presencia provoca en mi alma, resuena en mí cada vez que estoy allí, junto a ti, mi amor, mi dulce musa estelar. Sí, aquí estoy, inevitablemente lejos de ti, pero enamoradamente cerca de ti.
— Confesión Poética 59 || @jorgema
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inutilidadeaflorada · 2 months
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O Trabalho que Cigarras Entoam
Não ao túmulo, não as cores de Velázquez Não a você que me ama distante Nunca mais a cortesia dos meus ouvidos Não ter uma anca côncava para abrigar-se
Há bares vazios nas tribunas da língua Há fantasias esdruxulas de culpa a cada gentileza Um eixo que sustenta todos os personagens frágeis Alternando entre loucura e lucidez
Um Tânatos indecente, coincidentemente ou não Desarranjando os pavios das pulsões Um prisma irradiando cores, sobrevivendo Ao invento de uma vingança solar
O orgulho é uma força mais traiçoeira do que a piedade Ter excita, envenena todos os teatros tão empenhados Em naturalizar um Édipo desgovernado Batendo três vezes no peito e encontrando alguma deidade
Ambiciona tribunais entre beijos Alquimista que vislumbra conceder Luz sob a indecência, luz sob o martírio Ofuscar a si como via de comparação
Oco como um cavalo aposentado Rompeu o silêncio girando artigos Pintando a esperança em bairros Para que sua melodia afogue a cidade
Designa uma ida secular Ao júbilo consciente Virgílio me chamando pelo nome E cerrando minha cabeça com as pernas
Rogai por nós, marinheiros Uma terra articulada e farta Teça desses olhos marejados A força que nos cercará...
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Utilizas tu mejor estrategia conmigo...
Juegas con mis emociones sin ningún tipo de rubor ni vergüenza...
Me haces creer que puedo ganar esta partida que acaba de comenzar entre tu y yo...
Manejas tus piezas con maestría mientras derribas las mías una a una sobre el tablero en el que se han convertido nuestras sábanas...
De repente me hago consciente que estoy acorralado por tus encantos mientras tus senos me apuntan desafiantes, tus eróticas maniobras ponen en alerta a mi pieza más importante, mi rey palpita nervioso por venideras consecuencias...
Te mueves como pez en el agua en el terreno de la seducción, planificas sensuales movimientos sobre mi cuerpo, incitando y provocando en mí un deseo irracional por devorar a la reina que se pasea ante mi irradiando pasión en cada uno de los movimientos que hace...
Iluso de mí creo que tengo el control de la partida, nada más lejos de la realidad.
Eres tú la que me lleva a su terreno, la que me tiene entre la espada de tus formas femeninas y una pared que parece empujarme hacia tus lujuriosas redes...
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En el momento que tú y sólo tú decidas, llevarás a cabo el más perverso de los "jaque mate" que yo haya presenciado...
Atisbo a observar como te muerdes el labio inferior mientras mueves tu caballo y su amazona se abalanza a cabalgar sobre mi en pos del orgasmo y la victoria...
Y así, mientras mi reina cae estrepitosamente sobre el tablero de juego, tu devoras sin contemplaciones mi erecto y orgulloso rey...
©Navegandoportumente
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opiummist · 3 months
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⠀ P・ O ・ V #04 ⁝   H E S I T A T I O N I S D E F E A T T A S K # 3
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tw: cenário de batalha, com monstros, ataques e morte de personagens.
Sob o véu da noite, a lua cheia esplendorosa irradiava sua luz prateada sobre o acampamento, que permanecia envolto em um silêncio profundo. Embora a cena desse a falsa sensação de serenidade, Fahriye sentia um arrepio peculiar percorrer sua espinha, enviando ondas de calafrios por todo o corpo. Cada sopro de vento parecia carregar consigo um pressentimento sombrio, perturbando a ilusão de paz que o luar tentava projetar. A linha entre ilusão e realidade se desvanecia, enquanto ela se sentia caindo em direção aos seus mais aterradores temores.
Ela fechou os olhos, esforçando-se para ignorar a inquietação que a assombrava, mas uma visão sombria lentamente começou a se desenrolar de repente. Uma floresta densa e envolta em névoa emergiu diante de seus olhos. As árvores, com seus galhos retorcidos, pareciam se fechar ao seu redor, criando um cenário sufocante de mistério. No centro de uma clareira envolta em sombras, de repente, surgiram algumas figuras familiares, paradas como se a aguardassem. Juntos, encontravam-se Maeve, Archibald, James, Luís, Pietra e outras pessoas queridas, figuras a quem amava profundamente. Cada um deles, envolto em uma aura etérea, pareciam ao mesmo tempo distantes e tangíveis, como se estivessem à espera de algo iminente. No entanto, seus olhares eram inconfundíveis, irradiando os mais puros sentimentos de amor e ternura.
O medo pulsava intensamente dentro dela, e o som de seu coração batendo agitadamente ecoava em seus ouvidos. Foi então que figuras assustadoramente disformes começaram a surgir das sombras, seus contornos indistintos se misturando com a escuridão. Inúmeros pares de olhos brilhantes e malévolos perfuram a névoa, focando-se no grupo que se aglomera em um círculo. Os dedos das mãos da semideusa se moviam nervosamente, alongando-se como se tentassem se agarrar a algo que não existia, enquanto os pés permaneciam imóveis, tão enraizados quanto sua hesitação em se juntar a eles para alertá-los sobre o perigo que os circundava. O peso da insegurança esmagava seu peito. A cada passo vacilante, as sombras ao seu redor se aprofundavam, sussurrando ameaças de uma tragédia iminente.
⠀ Satisfeita em ser medíocre, dorminhoca, preguiçosa, sem futuro, incompetente...
Quando se deu conta, a mão direita empunhava sua adaga banhada em ópio, enquanto a voz de seu subconsciente sussurrava estímulos de encorajamento, instigando-a a agir. Contudo, as palavras de dúvida e inadequação ecoavam mais altas ainda. Sabia que deveria intervir, mas o pavor de tomar uma decisão errada a paralisava. E se sua tentativa de se aproximar e alertá-los fosse o gatilho para que aquelas criaturas os atacassem? Mal podia ser considerada de uma guerreira competente. O que tinha a oferecer como proteção a eles? Seu coração batia descompassado, como se quisesse escapar do peito diante daquela encruzilhada, enquanto o medo a agarrava como correntes invisíveis, prendendo-a no lugar.
Então, fora de seu campo de visão, a primeira criatura a atacou pelas costas. Com reflexos ágeis, Fahriye conseguiu se esquivar, mas logo descobriu não ser o alvo principal da besta. Com uma velocidade vertiginosa, o monstro se juntou ao demais em um ataque coordenado contra o grupo, que estava completamente desprevenido. As silhuetas monstruosas se moviam freneticamente, quase como se estivessem flutuando, suas formas grotescas mudando e se distorcendo a cada movimento. Os gritos de seus amigos ressoaram pela clareira, assim como os ruídos da batalha que se iniciava, onde cada semideus lutava com todas as forças por suas vidas, mas nem isso fora capaz de tirá-la daquele estado de imobilidade. A hesitação se enraizava como um veneno em suas veias, minando sua coragem.
Fahriye, socorro! O grito de súplica de Maeve ressoou pelos arredores, podendo ser escutado a quilômetros de distância, ecoando como um apelo que finalmente rompeu as amarras do seu receio. Impelida por um impulso desesperado, suas pernas a levaram velozmente em direção ao campo de batalha, a mão agarrada firmemente à sua adaga. Não demorou a alcançá-la, e no momento em que seus olhares se encontraram, percebeu uma lacuna no olhar da mais nova. Era a decepção se apoderando dela. Seguindo seus instintos, Fahriye atraiu para si o monstro de nevoa que atacava a irmã, desferindo um golpe preciso contra seu peito, fazendo-o rugir de fúria. Um lampejo de esperança acendeu em seu peito com o sucesso, fortalecendo sua coragem para um segundo ataque. No entanto, desta vez, o monstro foi ágil o suficiente para se esquivar e redirecionar toda sua fúria para a outra filha de Hipnos, que ainda cambaleava na luta para se erguer.
Garras afiadas e dentes irregulares cintilam na penumbra, cortando o ar sob seu olhar aterrorizado, até encontrarem a carne da semideusa suplicante ainda jogada ao chão. As figuras ao seu redor murmuram em tons baixos e guturais, como um coro sinistro de pesadelos sussurrados, enquanto Fahriye testemunhava a cena mais desoladora de toda sua existência. O olhar vidrado de Maeve permanecia cravado no seu, mesmo após a vida se esvair dele por completo. O ar impregnado de um cheiro pungente e metálico, que se mistura com seu pavor, a deixava atordoada.
A névoa se adensou como se ganhasse vida própria, envolvendo as intenções e os movimentos das entidades sombrias. Um peso esmagador pressionava seus ombros, um sentimento de impotência crescente. Não pudera salvar Maeve. Não poderia salvar ninguém. As figuras sinistras pareciam se multiplicar na escuridão, cada uma mais terrível que a anterior, enquanto avançavam implacavelmente sobre cada semideus ainda de pé. A batalha tornou-se um turbilhão de desespero, onde um a um, seus amigos caíam. As expressões de decepção estampadas no semblante de cada um deles eram como cicatrizes na mente dela, que permanecia imóvel, observando a carnificina se desenrolar. Archibald, exausto e sem forças, foi o último a sucumbir, sua foice caindo com um som surdo no chão ensanguentado. Os olhos dele encontraram os dela uma última vez, antes de se fecharem para sempre. Ficara para trás, seu coração dilacerado.
Um silêncio sepulcral envolveu o ambiente, quebrado apenas pelo ofegar audível de Fahriye, ecoando entre as árvores que testemunhavam a cena. As sombras recuaram lentamente, revelando os corpos imóveis de seus entes queridos ao seu redor, cada um marcado pela batalha recém-encerrada. A adaga em sua mão ainda tremia, um lembrete vívido da luta desesperada, mas tardia. Aos poucos, o peso da culpa começou a se insinuar, como brasas ardentes a consumir seu peito. Cada olhar perdido dos que caíram surgia em sua mente, acometendo-a com uma dor angustiante. Sentindo suas forças abandoná-la abruptamente, caiu de joelhos sobre a grama, enquanto lágrimas brotaram de seus olhos como uma torrente descontrolada, misturando-se à terra em seu rosto.
O céu noturno, pontilhado de estrelas distantes, parecia observá-la com uma quietude sombria. O peso da hesitação, o remorso por cada escolha não tomada ou feita tarde demais, a assolavam mais do que qualquer ferida física. E, em um piscar de olhos, a visão aterrorizante se dissipou feito fumaça, e a filha de Hipnos se viu de volta ao acampamento, o coração ainda batendo freneticamente enquanto um grito gutural ecoava de sua garganta e era projetado pelos lábios entreabertos. Aquela não era uma simples visão, mas um aviso. @silencehq
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sejoganofervo · 5 months
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Acordar ao seu lado é como ser abraçado pela manhã pela própria felicidade. É despertar com um sorriso pronto nos lábios, sabendo que ao meu lado está alguém que enche seu coração de ternura e amor. Cada olhar trocado ao acordar é uma promessa de um dia cheio de carinho e cumplicidade, onde cada momento se torna mais especial simplesmente por estarmos juntos. É sentir o calor do afeto irradiando de cada gesto, cada toque, cada palavra sussurrada ao pé do ouvido. É o começo de um novo dia iluminado pela presença da pessoa que faz meu mundo mais completo.
- G.S
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mundodafantasia1d · 11 months
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Champagne Problems
Harry olhou para a mulher no banco do passageiro, ela olhava pela janela. 
- Olho na estrada, Styles - ela sorriu sem olhar para ele. 
- Desculpa - ele voltou a atenção para a estrada à sua frente. 
- Falta muito para chegarmos? 
- Não, estamos quase chegando. 
- Sua mãe não ficou muito chateada por termos decidido ficar no hotel, ficou? 
- Ela falou por um bom tempo mas entendeu que seria melhor assim, ela e a Gemma estão tão ocupadas com esse casamento. 
- Não quero nem imaginar o trabalho que elas estão tendo - (s/n) comentou, se arrepiando só de pensar.
Gemma, irmã de Harry, se casaria nesse fim de semana e essa era a razão pela qual estavam indo para a cidade natal de seu namorado. Eles optaram por ficar em um hotel, (s/n) queria evitar a confusão do casamento. Ela nunca gostou de casamentos, mas com certeza gostaria da festa.
Chegaram ao hotel no fim da tarde, arrumaram suas coisas e foram para o jantar de ensaio do casamento, Harry seria padrinho. Foi uma noite até agradável, tirando o fato de que seu namorado desapareceu e voltou dizendo que só tinha ido ao banheiro mas sua cara de quem tava aprontando o acusou, mas ela deixou para lá quando sua sogra perguntou sobre seu vestido.
(S/n) teve que admitir, o casamento foi lindo. Gemma estava deslumbrante em seu vestido branco, (s/n) sempre achou brega mas a cunhada estava irradiando uma luz linda. Todos pareciam tão felizes por Gemma e Michal e era possível sentir o amor dos dois emanar deles. (S/n) podia não gostar de casamentos e com certeza não queria se casar nunca, mas não era insensível à felicidade deles. 
E Harry estava tão feliz pela irmã, e ela amava ver Harry feliz. Eles dançavam em meio a risadas e (s/n) pensou que a noite estava impressionantemente agradável.
Até o momento em que a música parou e Gemma entregou o microfone para Harry. Ele parecia nervoso, suas mãos estavam suadas, ele segurava sua mão e sorriu para ela antes de dizer: 
- Antes de mais nada eu tenho que dar os créditos a Gemma que teve a ideia, você sabe que essas pessoas aqui são as mais importantes da minha vida e eu estou muito feliz por elas poderem presenciar esse momento - (s/n) ficou pálida na mesma hora e mentalmente implorou para que não fosse o que ela pensava que seria - Vou contar uma história, em uma manhã de terça feira, eu fui para a academia, treinei como sempre faço nas minhas folgas e quando estava saindo vi essa linda mulher na recepção da academia, usando roupas de ginástica, cabelo amarrado e com esse sorriso lindo que ela tem, sendo extremamente educada enquanto soletrava seu nome para a recepcionista - as pessoas ao redor riram, mas ela estava paralisada - Nunca vou esquecer esse dia, porque foi nele em que conheci a mulher com quem quero viver minha vida, cada minuto ao seu lado tem sido um sonho e eu nunca tive tanta certeza de algo na minha vida, como tenho de que você é o amor da minha vida, por isso eu tenho uma pergunta pra fazer - ele tirou uma caixinha do bolso e se ajoelhou, ela entrou em pânico - (S/n), você aceita se casar comigo? 
Podia ouvir os sussurros das pessoas ao redor, as reações de surpresa, os gritos de sim, mas tudo isso parecia tão distante para ela. Não soube ao certo quanto tempo ficou parada sem esboçar qualquer reação. 
- Posso colocar o anel da minha mãe no seu dedo? - Harry perguntou após um tempo já com o anel próximo ao seu dedo, mas ela puxou a mão imediatamente. 
- Não - sussurrou. 
- O que? - ele perguntou. 
- Desculpa - sua voz não passava de um sussurro. 
- (S/n), eu não estou entendendo. 
- Eu não quero me casar - ela deixou as palavras escaparem, rápida e atrapalhadamente, com os olhos fechados, pois não aguentaria olhar em seu rosto agora. 
- Você está negando meu pedido? - ele se levantou.
- Estou - depois de alguns segundos ela abriu os olhos e viu a dor em seu rosto, ele respirou fundo. 
- Ela não quer se casar comigo - ele disse para as pessoas ao redor que reagiram surpresas.
Ela não conseguia mais ficar lá, foi se afastando enquanto o via lá parado, a mão com a caixa do anel no bolso, o olhar triste. 
- Ela teria sido uma noiva tão adorável, que pena que ela não tem uma cabeça boa - ouviu a tia de Harry comentar.
Gemma espirrou e deixou a garrafa de champanhe que segurava cair, não iriam precisar dela de todo jeito, ninguém estava comemorando, nenhuma multidão de amigos estava aplaudindo, os céticos da cidade natal de Harry chamaram isso de problemas com champanhe.
Então ela foi embora.
Harry não foi para o hotel naquela noite e quando ela tentou ligar para ele na manhã seguinte, ele não atendeu. No dia seguinte, a mãe dele apareceu para pegar as coisas dele, ela tentou falar com a sogra que não quis a escutar. 
- Anne, por favor... - ela a interrompeu. 
- Eu não quero escutar (s/n), você magoou muito o Harry, em frente de todas as pessoas importantes para ele, não esperava isso de você. 
- Se você puder me deixar explicar. 
- Não é a mim que você deve explicações, é ao Harry, ele está na casa de vocês, se você o ama de verdade sugiro ter uma explicação muito boa para o que fez. 
Sozinha, ela decidiu reservar o trem noturno, assim ela poderia sentar lá com sua dor, multidões movimentadas ou pessoas dormindo silenciosas, não tinha certeza do que era pior. 
Chegou na casa em que vivia com Harry, não sabia se conseguiria encará-lo mas precisava tentar. Ele estava na sala, no escuro, com uma taça de champanhe na mão. 
- Harry - ela o chamou mas ele não a olhou. - Eu deixei sua mão cair, eu sei que te machuquei, eu juro que meu coração despedaçou quando te deixei lá, parado, desanimado, o anel da sua mãe no bolso. Seu coração era de vidro e eu deixei cair. Eu sinto muito por isso. 
- Desculpas esfarrapadas é tudo o que você tem? - a voz dele era baixa e rouca e ele não a olhou. - Palavras bonitas não vão amenizar a dor. 
- Olha, eu agradeço pelo que você fez, você tinha um discurso e eu deixei você sem palavras, mas... 
- Chega - ela se assustou com o grito dele - É você que tem um discurso aqui, aposto que veio pensando nele o caminho todo, pegou o trem noturno, evitou multidões porque sabe que agora todos falam disso, do papel ridículo que passei - ele se levantou e finalmente a encarou. - O amor escorregou além do seu alcance, se você tiver uma boa razão fala agora porque é a última chance de salvá-lo. 
- Eu não poderia dar uma razão. 
- Então vai, arrume suas coisas.
Ele a deixou sozinha e ela desabou. Horas depois ela chegou a um dormitório onde seria seu lar até colocar sua vida de volta nos trilhos, se isso fosse possível sem ele. 
“Este dormitório já foi um hospício” estava escrito em um canto da parede. 
- Bem, é feito para mim - ela riu sem graça, e o riso foi se transformando em choro. Até que dormiu.
No dia seguinte, todos noticiavam que Harry foi visto no aeroporto deixando o país, ela havia o perdido.
Era uma noite fria, algumas semanas depois de ter perdido o homem que amava, ela continuava no dormitório porque não tinha mais forças para seguir em frente, havia o magoado e tudo que merecia por isso era aquele pequeno quarto que já foi um hospício. 
Ouviu batidas na porta e se surpreendeu ao ver Harry parado bem ali. Eles não disseram nada, ela apenas deu passagem para ele, que entrou. Depois de se encararem por um tempo, ele respirou fundo. 
- Sinto sua falta - ele disse por fim. 
- Eu sinto sua falta também, Harry. 
- Por que? Só me responde por que, por favor - ele implorou. 
- Harry, eu não vou me casar, desculpa por te machucar, eu me odeio por isso, sei que essa decisão te causa dor mas você vai encontrar a coisa real invés disso, ela vai consertar sua tapeçaria que eu rasguei e vai segurar sua mão enquanto dança, nunca vai te deixar lá parado e desanimado, como eu fiz e você não vai nem se lembrar de todos os meus problemas com champanhe. 
Ele pegou sua carteira do bolso, a abriu e tirou a foto de (s/n) que ficava ali. 
- Eu nunca vou te esquecer, essa foto está sempre comigo porque é uma representação física do que está no meu coração, você. 
- Harry - ela não disse nada mais do que o nome dele. 
- Eu sei que você me ama, então por quê? 
- Pelo dinheiro, pelo show, pelo que quiser acreditar, só por favor, não insista, eu já dei minha resposta.
Aquela foi a última vez que se viram. 
Até que se encontraram novamente, um anos depois, na academia em que se conheceram. Ela o viu falando com a mesma recepcionista, viu quando ele pegou a carteira e a abriu para pegar o cartão e viu uma pequena polaroid cair, ele se abaixou para pegar e quando os olhos dele se levantaram encontraram os dela. Se encararam por um tempo, então ele levantou a polaroid mostrando sua foto, ela sorriu. 
- Posso te convidar para um café? - ele perguntou e ela concordou. 
Na cafeteria próxima à academia, eles ficaram em silêncio com os sentimentos gritando. 
- Você continua linda. 
- Posso dizer o mesmo de você. 
Os dois pareciam constrangidos, a situação toda era desconcertante e tinha muitos sentimentos no ar. 
- Eu nunca estive pronta, então eu assisti você partir - ela finalmente falou. - Às vezes você simplesmente não sabe a resposta até que alguém esteja de joelhos te perguntando. 
- Não foi a resposta que eu queria ter ouvido. 
- Demorou mais do que eu queria pra entender que a resposta para aquela pergunta vinda de você deveria ter sido sim, eu passei tanto tempo odiando a ideia do casamento, sempre quis ser independente até conhecer você e me apaixonar perdidamente, eu disse para mim mesma que estava tudo bem - ela riu sem graça. - Naquele dia, sua tia disse: Ela teria sido uma noiva tão adorável, que pena que ela não tem uma cabeça boa - os dois riram. - Ela não estava errada. Eu tenho traumas, Harry. O casamento dos meus pais foi o pior que podia ser, eu era só uma criança e estava escondida no closet tentando evitar os gritos, todas aquelas brigas e o ódio que eles sentem um pelo outro até hoje acabou com qualquer resquício de sentimento bom que eles um dia tiveram um pelo outro, o casamento acabou com o respeito que tinham e eu jurei pra mim mesma, no escuro daquele closet, que eu nunca me casaria - lágrimas escorriam pelo rosto dela. - Eu entrei em pânico, Harry, eu não queria que o que tínhamos acabasse, não queria que nosso amor virasse ódio. 
- Isso nunca aconteceria, o amor que sinto por você é maior e mais intenso do que qualquer sentimento e mesmo depois de você ter partido meu coração, eu não consegui te odiar, eu tentei mas tudo que sinto por você é amor.  - ela sabia que era verdade, pois podia ver em seus olhos. 
- Eu fui uma idiota, como eu pude achar que nosso amor não era forte? 
- Sim, você foi - ele riu - mas ainda dá tempo de consertar, eu ainda quero passar o resto da minha vida com você. 
- O anel da sua mãe ainda está com você? 
Ele se levantou, estendeu a mão para ela que a pegou e a levou para fora dali até o estacionamento da academia, onde o carro dele se encontrava. Ela esperou enquanto ele procurava algo lá dentro. Harry encontrou o que procurava, parou em frente a (s/n) se ajoelhou e a mostrou o anel de sua mãe. 
- Você aceita se casar comigo, meu amor? 
- Sim - ela respondeu com um sorriso enorme no rosto. 
Ele colocou o anel em seu dedo, serviu perfeitamente, ele se levantou e a pegou em seus braços. 
- Eu te amo (s/n) e sempre vou te amar, eu prometo que nunca vou te odiar ou deixar de te amar, não vou deixar nada estragar nosso casamento, será eterno.
- Eu te amo, Harry e vou te amar para sempre.
E eles finalmente se beijaram.
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omeninodooutrolado · 8 months
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CORPO INCENDIADO
O centro da cidade borbulhava entre os batuques ferozes de tambores junto a um cortejo empurra-empurra de milhares de pessoas.
As ruas estavam caóticas, o trânsito intenso e os bares lotados preenchiam as cenas das esquinas. Na garupa da moto, sinto o vento frio penetrar e arrepiar minha pele. Os postes surgiam rápidos e iluminavam meus olhos com os flashes contínuos que embaçavam minha mente.
A cada segundo o destino requerido se aproximava e meus ossos rangiam em um uníssono trêmulo e tenso. O nervosismo rapidamente se fez morada e aquela sensação era inexplicavelmente boa e prazerosa.
Meus pés tocam o chão da rua estranhamente silenciosa e mal iluminada. Parado em frente ao portão ouço a casa explodir em música. Em um simples toque na tela do meu celular, seu contato ilumina meu rosto e faço a ligação.
A ligação não é atendida, mas a porta é aberta com rapidez. O lugar estava curiosamente quente e um cheiro desconhecido pairava sob o ar. Fiquei estranhamente quieto na frente do seu computador. Não era medo ou desconforto, só queria me sentir ingênuo e controlar os desejos que passavam em minha mente.
Mas como controlar? A regata deixava seus braços curiosamente nus, seus cachos eram um emaranhado de perfeitas ondulações e seu sorriso deslumbrante desarma qualquer guerra. O cheiro singular invadia minhas vias nasais e as batidas da música preenchiam meu peito entre goles do líquido absurdamente gelado.
Algumas palavras depois seus dedos me tocam. Cada toque descarrega uma sensação elétrica no meu corpo, me incendiando a cada segundo. Você está curiosamente irradiando uma eletricidade atraente e profundamente perigosa.
Nossos lábios se encontram ferozes, intensos e macios. Será que posso te morder? A boca estava adocicada, levemente ácida e saborosa. Seu hálito levemente alcóolico entorpecia meus sentidos e acelerava minha pulsação. Olho nos seus olhos e eles estão curiosamente baixos e penetrantes. Estávamos em sintonia. Desejávamos rebeldia.
Na cama agora deitava-se o desejo. Nossas mãos tocavam lugares com fúria e as línguas dançavam em uma sede insaciável e erótica. Sua mão agarrava minha nuca me puxando para perto e o toque que se seguiu não era doloroso. Minhas curvas se encaixavam perfeitamente ao seu corpo e seus movimentos preenchiam minha carne com vontade. Fazer silêncio é complicado quando estamos rendidos ao prazer.
Seus beijos eram hipnóticos, os toques estremeciam meus ossos e tento respirar enquanto massageia firme e delicado ente as pequenas montanhas existentes em mim. Você está curiosamente gelado e minha carne está quente. O choque térmico é sensual e esmagador.
Suas notas musicais são delicadas e às vezes intensamente poderosas a ponto de me fazer perder o sentido. Seus caminhos nas minhas montanhas são perfeitos e meus movimentos são uma tentativa de mudar suas rotas. Sem sucesso. Você encontrou o lugar secreto e não queria perder aquilo.
Queria mais. Recebia mais. Precisava te fazer sentir o extremo êxtase. Estávamos incendiados. Você apagou o fogo da minha pele. Estava curiosamente aquecido. Era curiosamente seu.
— escrito por O Menino do Outro Lado.
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miniminiujb · 1 year
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Headcanon Ômegas Angry e Smiley
Ômegas Smiley e Angry x Alpha leitor masculino
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Angry é um Ômega com uma personalidade forte e decidida. Ele é quieto e tem uma lealdade inabalável.
Smiley, por outro lado, é um Ômega extrovertido, constantemente irradiando alegria e otimismo, trazendo luz para onde quer que vá.
Você como Alpha do relacionamento teria que demonstrar respeito para os dois, como eles iriam respeitar você. Se caso você levantasse a voz para um dos gêmeos, o outro ficaria com a guarda alta.
Se você não soubesse lutar Angry e Smiley o protegeriam você, ensinaram você a lutar para quando eles não estivessem por perto. Se caso você soubesse lutar, eles iriam ficar mais relaxados, e carregaram você para algumas lutas para mostrar a todos como o Alpha deles pude derrotar qualquer um no soco.
O ninho deles seria enorme e bastante organizado, com ursos de pelúcias, as suas roupas, travesseiros e qualquer coisa que fosse macia e que lembrassem de cada um de vocês três.
• Os cios de vocês três se sincronizaram. Angry não quer que você saia do ninho, as pernas dele estariam em volta do seu corpo todo. A cabeça sempre apoiada em seu peito. Angry dormiria praticamente o cio todo, isso ajuda na dor.
Smiley seria diferente, ele seria mais carente, seu corpo ansiando pelo o do Alpha. O seu cheio o embriagava, agarrando a mão do irmão enquanto deitava com a cabeça em seu pescoço, respirando o máximo do cheiro que saia das suas glândulas.
Se vocês tivessem filhotes, os dois acidentalmente engravidaram em pouco tempo de diferença. O plano inicial seria um deles iria engravidar e depois que o filhote completasse um ano de idade o outro gêmeo iria engravidar. Mas depois de um cio desregulado, eles engravidaram com um mês de diferença.
Nos meses em que eles estavam grávidos foi o completo caos. Smiley ficou 2x mais carente, querendo a sua atenção a cada segundo. Angry ficou mais sensível, cada palavra que saia da sua boca teria que ser pensada diversas vezes, já que você fez uma piada dele, e o Ômega chorou sem parar, fazendo o Smiley ficar bravo com você.
Quando a bolsa de um dos Ômegas estourou, o outro ficou desesperado. Você teve que acalmar o grávido e o que estava dando a luz.
Duas semanas depois o outro Ômega deu a luz. Os dois Ômegas choravam sem parar, enquanto você ajudava o irmão que estava dando a luz, o outro caminhava rapidamente atrás de você com dois filhotes nos braços.
Você amava sua grande família, seus filhotes que choravam a noites e seus Ômegas que ocupavam a maior parte da cama.
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caostalgia · 1 year
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Cuando el corazón pronuncia las palabras soñadas, las golondrinas bailan al son de una canción eterna, y el sol se pone en tu pecho irradiando toda su grandeza en el cuerpo que habitas; se ruboriza el tiempo envolviéndose como un capullo de malva sobre el cielo.
El viento danza en lenta caída y se mece como un deseo inefable que asciende acariciándote.
El mar sopla un destello que abre un profundo océano en el centro de tu corazón, un torbellino donde la vida se arremolina incesante en el tejido de los días y suspira la sal del agua en una melodía donde brota la vida.
filopoetica
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lottokinn · 19 days
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               𝐓𝐑𝐘 𝐘𝐎𝐔𝐑 𝐋𝐔𝐂𝐊𝐘: ──── LOVE-KINN's point of view ;
Mesmo que estivesse voltando a exibir suas asas em público novamente, ainda existia alguns ferimentos e procurava fazer seus treinos numa área mais afastada do acampamento. Até porque... Precisava voar e não dava para fazê-lo entre os campistas. Ela terminava mais um treino de voo, com o corpo suado e a respiração ofegante. Suas asas, normalmente leves, agora pareciam vibrar com uma energia que a tailandesa não conseguia explicar. Aquela mesma energia avermelhada que havia sentido durante o fechamento da fenda com Simone, como se estivesse imbuída com seus poderes de manipulação cinética, onde acelerava as moléculas ao ponto de explodir coisas. No dia do fechamento da fenda, pensou que fosse apenas o efeito das emoções intensas que experimentou naquele dia, como uma anomalia passageira. Mas com aquilo acontecendo novamente deveria se preocupar. Claro que não contou a ninguém. Não ainda. Tudo o que ela fez foi esperar aquele efeito em suas asas passar naquele dia.
Ainda assim, algo estava diferente. Durante as últimas sessões de voo, ela sentia que suas asas respondiam de maneira diferente. Seu corpo parecia mais leve, e ela se pegava subindo a alturas que antes lhe pareciam difíceis de alcançar. A sensação de liberdade era grande, como se o ar ao seu redor estivesse conspirando a seu favor, levando-a cada vez mais alto, cada vez mais rápido. Love sentia um formigamento ao longo de suas asas, uma vibração sutil que aumentava sempre que acelerava. Quando olhava para trás, via o brilho avermelhado ao redor delas — um brilho que parecia se intensificar a cada impulso contra o ar. Num desses treinos, a filha de Tique decidiu testar seus limites.
Ela se lançou numa subida em espiral, sentindo o vento rugir ao seu redor enquanto aumentava a velocidade. Suas asas pareciam ganhar vida própria, irradiando aquela energia avermelhada. Ela sentiu o coração acelerar no peito, não de cansaço, mas de pura euforia. O acampamento abaixo dela se tornava pequeno, indistinto, apenas um borrão de cores enquanto ela subia cada vez mais alto. A tailandesa sabia que estava voando mais rápido e mais longe do que jamais havia feito antes. Quando finalmente parou de subir, pairando sobre o acampamento como um ponto distante no céu, Love percebeu novamente. As asas estavam envolvidas em uma aura vermelha mais clara que a cor das penas, como se estivessem imbuídas de poder puro. A filha de Tique estendeu os braços e as asas responderam imediatamente, sentindo a energia cintilar ao seu redor. Não era só uma manifestação visual. No entanto, sua altura pareceu despertar uma das armadilhas do acampamento e logo viu algumas flechas disparadas em sua direção, desviando delas e foi descendo. A questão é que uma delas deveriam ter acertado as penas, mas ricocheteou.
Quando chegou ao solo novamente, o tempo parecia desacelerar enquanto ela percebia o que estava acontecendo: suas asas estavam diferentes. Estava despertando um novo poder, um nível que não havia explorado antes. Agora fazia sentido. O voo em maiores distâncias, a velocidade aumentada, a sensação de proteção que a envolvia… tudo isso apontava para o despertar de uma nova habilidade. Sabia que não tinha controle sobre esse novo poder, mas, naquele momento, estava pronta para explorá-lo e entendê-lo melhor.
@silencehq.
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didiribeiro · 1 year
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❝ ... A cada dia que amanhece ... você recebe uma benção ... uma renovação ... uma nova oportunidade de felicidade ... abraçar com amor ... sentir a força da fé irradiando esperança ... e ter gratidão em seu coração ... é a forma abençoada de agradecer pela vida linda que a sua alma resplandece ! ❞
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Jared Hassan
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anjos7fallen · 3 months
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Incendeia Minha Alma
Em meio à monotonia dos dias, há momentos que brilham como chamas em uma noite escura, capazes de incinerar a apatia e reacender a paixão esquecida. É nesses instantes que algo, ou alguém, incendeia minha alma, despertando um fogo interno que não pode ser contido.
É o primeiro raio de sol após dias de tempestade, quando a luz dourada toca a terra molhada e tudo parece renascer. Aquele olhar intenso que atravessa a multidão e se encontra com o meu, carregando promessas não ditas e desejos ocultos. Uma melodia que toca fundo, ressoando em cada fibra do meu ser, fazendo o coração bater em um ritmo novo e vibrante.
Esses momentos, que incendeiam minha alma, são raros e preciosos. Eles transformam a rotina em aventura, o ordinário em extraordinário. São os encontros inesperados, as conversas profundas ao entardecer, os sonhos partilhados sob um céu estrelado. É o toque de uma mão que transmite calor, segurança e uma centelha de eternidade.
O fogo que arde dentro de mim é alimentado por essas experiências. Cada nova descoberta, cada desafio superado, cada emoção vivida intensamente, adiciona combustível a essa chama. E assim, minha alma incendeia, ardendo com a intensidade de mil sóis, brilhando no escuro, irradiando vida.
Viver com a alma incendiada é viver plenamente. É abraçar cada momento com coragem e paixão, é não temer a dor ou o fracasso, mas vê-los como partes essenciais do caminho. É entender que a chama pode vacilar, mas nunca se apagará completamente, pois sempre haverá algo ou alguém para reacendê-la.
E assim, sigo meu caminho, buscando aquilo que incendeia minha alma, que a faz vibrar, que a torna viva. Porque, no fim, é esse fogo interno que nos define, que nos impulsiona, que nos faz ser quem realmente somos.
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dreenwood · 1 month
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Gratidão!🙏🏿🌈✨
Nada é impossível para Deus, então durma tranquilo sabendo que ele cuidará de tudo que te preocupa.
Que a escuridão da noite seja preenchida pela luz da esperança, irradiando paz e tranquilidade em seu sono.
Boa noite até amanhã 🙏🏿💤
#boanoite #Gratidao
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floresclandestinas · 1 month
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En un día como hoy nace en mi la poesía narrativa... una gran desilusión, un nacimiento.
OLA, AVE Y ARENA
Fuiste ola y espuma atrapada en la arena, flotabas sobre un mar de sueños en andamios.
Marchaste sobre el llanto fluyendo de mis ojos, con una sonrisa estampada en tus labios.
"No entiendo porqué todavía me duele,
Y me siento mermada al no tenerte"...
Fui un ave inexperta, en mi primer vuelo. Al oir tu llamado me precipité al suelo... Allí, ondeando en oleajes de ensueños, me perdí en la bruma, me escurrí entre tus dedos.
Fueron días de ensueños al vaivén de las olas, las pasiones raídas por el viento, volaban. Mas tu efímero amor, llegó a su agonía y los astros murieron al final de ese día.
Esa noche creció muy oscura y sombría. Preludio del claro resplandor de la aurora... Que irradiando en mis ojos, disipó mi letargo y en mis labios gusté tu sabor dulce amargo.
Hoy soy ave sin vuelo, derribada, tendida bajo un cielo azul de anhelos sin mañana...
Sin nido, abandonada en la playa perdida, sumergida en la pena de este triste quebranto...
¡Soy lamento, soy llanto de un ave sin canto!
.loy ©️
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