#jefferson costa

[graphicpolicy]

SDCC 2023: Fantagraphics Announces the Publication of Braba, a Brazilian comics anthology Edited by Rafael Grampá and Janaína de Luna

SDCC 2023: Fantagraphics Announces the Publication of Braba, a Brazilian comics anthology Edited by Rafael Grampá and Janaína de Luna #comics #SDCC #SDCC2023 #SDCC23 #ComicCon #ComicCon2023

Fantagraphics has announced Braba, a high concept anthology of innovative Brazilian comics. Expertly curated by renowned Brazilian cartoonist Rafael Grampá and famed Brazilian comics editor Janaina de Luna, this extraordinary collection of 13 short stories created by 16 pioneering Brazilian cartoonists captures the vibrant and daring nature of the Brazilian comics scene. Produced in collaboration…

[reitsportportal]

Der King ist auf dem Weg ...

Henrik von Eckermann (Foto: Archiv) Henrik von Eckermann und King Edward mit der schnellsten Runde zum Sieg im Longines FEI Jumping World Cup™ Final I Er ist die aktuelle Nummer 1 der FEI Weltrangliste und er ritt deshalb als letzter Reiter in den von Bernardo Costa Cabral (POR) und seinem Team gestalteten Parcours. Bis zu diesem Zeitpunkt hatten Scott Brash und sein Hello Jefferson vor Daniel…

[angelap3]

Billie Holiday

Filadelfia, 7 aprile 1915 – New York, 17 luglio 1959

[ Nella vita, per prima cosa devi avere da mangiare e un po' d'amore.]

Mi hanno detto che nessuno canta la parola "fame" e la parola "amore" come le canto io. Forse è perché so cosa han voluto dire queste parole per me, e quanto mi sono costate . Forse è perché son così orgogliosa da volere per forza ricordare Baltimora e Welfare Island, l'istituto cattolico e il tribunale di Jefferson Market, lo sceriffo davanti al ritrovo nostro di Harem, e le città sulla costa da un oceano all'altro dove ho preso le mie batoste e le mie fregature, Filadelfia e Alderson, San Francisco e Hollywood; ricordare metro per metro ogni dannato pezzo di tutto questo. Tutte le Cadillac e i visoni di questo mondo, e io ne ho avuti un bel po', non possono ripagarmi e nemmeno farmi dimenticare. Tutto quel che ho imparato in tutti questi posti da tutta questa gente si può riassumere in quelle due parole: nella vita, per prima cosa devi avere da mangiare e un po' d'amore.

ph Herman Leonard: Billie Holiday, NYC, New York, 1949

La storia di Billie Holiday è roba da racconti di Charles Dickens. Una infanzia disgraziata e di stenti con la madre che si arrabatta a far di tutto, pure la puttana per mangiare. Un quarantenne che la violenta a undici anni. Una zia sadica e fuori di testa di cui è vittima. Il misero collegio dove passa gli anni dell'adolescenza. Pochi motivi per essere allegra. Le cose cambiano, apparentemente in meglio, quando la sua meravigliosa voce diventa nota, prima nei piccoli ambienti jazz poi sempre a più persone. Nasce così Lady Day. Nasce così Lady sings the blues. Ma la fama non lenisce ciò che è stato, e allora per resistere e campare ci vogliono droghe e alcool e amori tutti sbagliati. Lei ne e' consapevole, ma, dice: "Sono stufa di passare le notti sola con i miei cani in albergo, dopo un concerto". O peggio "risvegliarmi ogni mattina accanto a un uomo diverso". Quando il 17 luglio 1949 si spegne ha solo 44 anni. Dirà Miles Davis: "Era una donna molto dolce, molto calda; sembrava un'indiana con la pelle vellutata, marrone chiaro. Era una donna splendida prima che l'alcool e la droga la distruggessero. Ogni volta che mi capitava di incontrarla le chiedevo di cantare "I Loves you, Porgy", perché ogni volta che lei cantava "non lasciare che mi tocchi con le sue mani calde" potevi praticamente sentire quello che sentiva lei. Il modo in cui la cantava era magnifico e triste. Tutti quanti amavano Billie".

Ma tutti quanti l'hanno sempre lasciata sola.

[davinewboy]

Sábado especial

Tem dia que acontecem coisas que só o acaso pode explicar. Era sexta-feira, depois do dever de casa e já tinha uma turma andando de bicicleta, entre eles quatro amigos bem chegados e com idade parecida. A gente foi ficando pra traz daquela multidão e um deles falou da gente ir descer na rua da adrenalina, que devia estar lotada naquela hora mas a gente entrava na fila e esperava. Depois de um tempo apareceu o Jefferson, de 15 anos, que cochichou no meu ouvido que sabia de um lance especial e que queria conhecer. Perguntei pra ele quem tinha dito e ele apontou no outro lado da rua o Biano e o Juninho rindo com a cabeça baixa.

Disse que não sabia de nada diferente e que depois a gente conversava. Ele apontou pra mim com dois dedos e disse que ficava me esperando. Estava com a turma e fiquei pedalando até escurecer e, assim que os outros foram embora, os três apareceram e o Biano disse que sábado a tarde ele ficaria sozinho em casa e que aquela era a última vez, com aprovação dos outros.  Fomos embora mais cedo e, quando eles apareceram lá em casa já estava muito tarde e Mamãe não deixou eu sair, mas o Biano pediu se a gente podia jogar videogame na casa dele no sábado a tarde e ela pediu que conversasse com Papai.

Quando deu 15 horas no outro dia a turma apareceu e parecia já estar tudo acertado entre eles porque até um shorts bem apertado estilo Adidas tamanho 12 anos, verde,  com faixa e abertura lateral nas pernas, já estava preparado pra eu usar e os lugares marcados onde ia assentar, no meio dos três. Era engraçado que naquela época parecia que o shorts era sob medida, apertado na bunda e no saco e com a parte de tecido branco e na cor do shorts dando liberdade de movimentos.  Quando começamos a jogar a campainha toca e o Biano aparece com o Lucas, que viu a gente entrando e queria brincar também. Dessa vez ele deu ideia de quem fosse perdendo ia tirando uma peça de roupa e quem ficasse pelado primeiro ficava por último:

- Cansei de fuder cuzinho arregaçado e com gosma dos outros, disse pra todo mundo cair na gargalhada.

O Biano disse também que tinha outro menino entrando pra turma e, como todos, deveria começar dando também, “ajudando o Allan no trabalho duro”. O Lucas disse que preferia ir embora, mas da mesma forma que eu, tiraram do armário a vara, o cinto de couro largo e o remo da madeira e só precisou duas lambada de cinto pra ajudar na decisão. Ele começou a chorar mas o Juninho foi mandando ele engolir o pau dele,  o Jefferson tirou o shorts do novato precisando usar força e não era pra menos, quando vi o tamanho do pau dele, mais ou menos 19 cm, aos 15 anos, pedi a ele pra ser o último e, mas sem falar nada, o novo convidado lambuzou o cuzinho do Lucas de cuspe e meteu a vara sem dó enquanto tapava a boca do novo comidinha porque o menino chorou muito.

O Biano deu dez remadas na minha bunda “pra esquentar” e, enquanto chorava de dor, ele me colocou debruçado na cabeceira da cama, com a bunda latejando, abriu minhas pernas e meteu devagarinho até meu cu engolir a naba inteirinha, depois ele puxou meus cabelos e me travou de encontro a ele, bombando o pau inteiro e, no tapete, cavalguei montado nele e rebolando como ele havia ensinado, elogiando a putinha que ele ajudava a dar de 4, costas, ajoelhado, cavalgando, de ladinho e frango uma atrás da outra, tirando o pau só pra lubrificar. Na fila ele cedeu a vez pro Juninho, que enfiou a cabecinha até a prega comigo deitado, sem pressa, brincando com ela devagarzinho e dizendo que ele quem descobriu um cabaço num menino, passando a me comer de frango, 4 e costas até ser substituído pelo Jefferson, curioso em saborear minha preguinha e socar até o talo aquela sucuri, que foi engolida sem esforço. Enquanto bombava ele batia nos dois lados da minha bunda com força e pedindo pra eu rebolar com a dele dentro, enquanto o Juninho estava deitado enfiando pica no Lucas sem dó.

Esqueci o shorts que estava vestindo quando cheguei e o Biano foi até lá em casa levar e, como já era de casa, entrou pela porta dos fundos e pegou o Papai me batendo com o remo e falando que a Mamãe já tinha batido em mim mais cedo pelo estado da minha bunda. Papai gostava de me bater com o remo pelo estrago que fazia na bunda, chegando a sair sangue em várias partes enquanto eu chorava igual criança apanhando sem ter culpa. Nem de longe lembrou que eu podia estar em outro lugar, levando pica e apanhando de quatro meninos...

[allthebrazilianpolitics]

Dom Phillips and Bruno Pereira's deaths show the Amazon's destruction

There’s nowhere to hide on the water. Looking out from stilt houses high atop the bluffs, the river dwellers have a clear view of everything that putters down the Itaquaí. Nothing goes by unnoticed, not even the small aluminum motorboat that rounded the bend here early one Sunday in June.

The boat carried two men. One was Bruno Pereira, an activist investigating poachers in the nearby Indigenous territory. The other was Dom Phillips, a British journalist documenting his work. The men had left their Amazon rainforest encampment at dawn — early enough, they believed, to sneak past the river community where some of the poachers lived and make it back to town.

But a poacher known as Pelado was already awake. The wiry and hardened fisherman was standing outside his wood-plank house above the water filling a canister with gasoline, according to a confession he gave to police, when he spotted the boat.

He didn’t know Dom. But he recognized the bearish man piloting the vessel. It was his nemesis, the man he’d allegedly told others he wanted to shoot: Bruno.

Pelado put down the canister. He went to fetch his gun.

“There he goes,” he called to another fisherman, he later told police. “Let’s go kill him.”

Pelado and the other man headed down to the river, each carrying a 16-gauge shotgun. They climbed into Pelado’s boat and took off after the two men, vanishing around the river bend and setting in motion a series of events that would shock the country, draw worldwide attention to the criminal dismantling of the Amazon, and grow grimmer by the day. First, the disappearances of Dom and Bruno. Then the frantic searches. Then days of taut uncertainty. And finally the arrests, confessions and morbid revelations: Dom and Bruno had been shot dead, burned, dismembered and buried deep in the forest.

Prosecutors have filed murder charges against Pelado, who led investigators to the remains; his brother Oseney da Costa de Oliveira; and Jefferson da Silva Lima, the fisherman who accompanied Pelado. Five more inhabitants of the river community were accused by police of helping to hide the bodies. This was not an act committed by one solitary individual, police say. It was a community affair.

The details haunted me then, just as they haunt me now. I knew both of the men who were killed. Bruno, 41, had been a senior official at Funai, Brazil’s Indigenous affairs agency. He had once overseen its operations in the remote Javari Valley region where he was killed.And Dom, 57, was a friend. I remember his warmth and kindness the first time I spoke to him in 2014, when he was a Brazil-based contract writer for The Washington Post andI’d just started as a reporter for the paper. He was one of the first people I contacted when I came here as The Post’s new Rio de Janeiro bureau chief, and he immediately invited my wife, Emily, and me out to meet the other foreign journalists. I spoke with Dom just two weeks before his death.

For months, I couldn’t stop thinking about their killings. Not only because I’d known the two men, and had frequently taken the same risks that led to Dom’s death, but also because I couldn’t make sense of what had happened.

What had fed Pelado’s hatred? What had driven a fisherman deep in the rainforest to kill two people out in the open — and believe he could get away with it?

President Jair Bolsonaro, a longtime critic of Indigenous protections, sought to blame the men for their own deaths — what happens when an “adventure” goes wrong in a “completely wild” region. The country’s vice president pinned the attack on alcohol, saying the killers had probably been drinking.

But a review of official records, interviews with dozens of people and a journey down the Itaquaí show that such explanations serveonly to obscure the government negligence that enabled the killings. In recent years, the government has reduced its presence in the region, leaving the Javari Valley Indigenous Territory and its 6,000 inhabitants more vulnerable to outsiders. It then did little to address what followed: a surge in invasions by armed poachers, threats against the depleted security forces left behind, and the 2019 killing of a federalofficial investigating illegal fishing.

And then, when an Indigenous group moved to fill the void, enlisting Bruno to lead an Indigenous patrol team, authorities neither responded to threats made against the surveillance scouts nor dismantled the poaching network they exposed.

Continue reading.

[julio-viernes]

Hace unos días fue el noveno aniversario de la muerte de Don Covay, autor de "Chain Of Fools" entre otras canciones bien conocidas. A finales de los sesenta formó The Jefferson Lemon Blues Band (me pregunto si en honor al bluesman Blind Lemon Jefferson) con el folksinger John Hammond, Jr. con los que sacó dos álbumes más que interesantes: "The House Of Blue Lights" en 1969 y "Different Strokes For Different Folks" en 1972. El primero un conseguido intento de blues rock underground Costa Oeste, el segundo en una onda más variada y comercial. Lo de arriba es "The Blues Don´t Knock", blusecito al que la flauta travesera le otorga un sonido único y mágico, y la otra la primera parte del tema titular del LP, curioso blues con ráfagas de sitar.

[claudiosuenaga]

Live sobre o Caso Carvalho ou ET de Varginha 2 I Dirceu Klemba, Paulo Henrique e Cláudio Suenaga

Cláudio Suenaga seria o entrevistado mas acabou sendo o entrevistador dos ufólogos Dirceu Klemba e Paulo Henrique da Silva, pesquisadores do Caso Carvalho ou ET de Varginha 2, na live que ocorreu na noite de segunda-feira, 3 de julho de 2023, no Canal Academia de Estudos Exobiológicos e Yoga: https://www.youtube.com/@academiadeestudosexobiolog708

O Caso Carvalho teve início em 11 de abril de 2022, nas proximidades do Arroio Pilão de Pedra, na região do Jardim Carvalho, em Ponta Grossa, no Paraná. A testemunha principal foi a senhora Marisa, que relatou ter visto sob um limoeiro, uma criatura com três protuberâncias na cabeça, olhos vermelhos e pele de cor marrom, como se tivesse óleo sobre ela.

Klemba, que é técnico em laboratório de ensino no curso de Engenharia de Materiais da Universidade Estadual de Ponta Grossa, coletou, junto com sua equipe, secreções deixadas pela criatura em folhas de arvores, bem como constatou pegadas leves sobre o solo e outras marcas. Em alguns casos, foram registrados a presença de cheiro forte como de alvejante, e em outro caso, cheiro forte de amônia.

O relatório final do Caso Carvalho está disponível na íntegra aqui: http://www.abexagnisyoga.com.br/assets/donwloads/carvalho.pdf

Pesquisadores do Caso Carvalho: Adriano Paula Costa, Alfredo Welker Sobrinho, Dirceu Klemba, Geovanni Chrestani, Jefferson Borba de Souza, Paulo Cesar de Oliveira, Paulo Henrique da Silva, Roberto Alexandre Freires Sampedro e Wilson Geraldo de Oliveira.

🎬 Seja membro deste Canal e receba benefícios:

Canal no Rumble: https://rumble.com/register/suenaga/

Ajude-me no Patreon e tenha acesso a centenas de conteúdos exclusivos: https://www.patreon.com/suenaga

Site Oficial: https://claudiosuenaga.yolasite.com

Leia e baixe aqui todos os meus trabalhos gratuitamente: https://suenagadownloads.yolasite.com/

Blog Oficial: https://www.claudiosuenaga.com.br/

ou https://lastdrinkinthedesertofthereal.tumblr.com/

Medium: https://medium.com/@helpsuenaga

Facebook (perfil): https://www.facebook.com/ctsuenaga

Facebook (página Expondo a Matrix): https://www.facebook.com/clasuenaga

Instagram: https://www.instagram.com/claudiosuenaga

Pinterest: https://br.pinterest.com/claudiosuenaga

Twitter: https://twitter.com/suenaga_claudio

GETTR: https://gettr.com/user/suenaga

E-mail: claudiosuenaga@mail.com

✅ Adquira "Encuentros cercanos de todo tipo. El caso Villas Boas y otras abducciones íntimas", meu primeiro livro traduzido em espanhol, na Amazon:

Amazon.com (envios a todo o mundo desde os EUA): https://amzn.to/3Lh93Lb

Amazon.es (envios a todo o mundo desde a Espanha): https://amzn.to/3LlMtBn

Amazon.co.uk (envios dentro do Reino Unido): https://www.amazon.co.uk/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/

Amazon.de (envios dentro da Alemanha): https://www.amazon.de/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/

Amazon.fr (envios dentro da França): https://www.amazon.fr/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/

Amazon.it (envios dentro da Itália): https://www.amazon.it/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/

Amazon.co.jp (envios dentro do Japão): https://www.amazon.co.jp/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/

Adquira aqui meu livro "As Raízes Hebraicas da Terra do Sol Nascente: O Povo Japonês Seria uma das Dez Tribos Perdidas de Israel?"

[vampireboy2003]

Weekly comic reviews n°2

Arcane Sally and mr. Steam, by David Hedges and Jefferson Costa

IM ABOUT TO BRAZIL YOU!! well, not really. This apparently was originally a webcomic that got an edition in print in the english speaking world, however one of the guys behind It (Jefferson Costa) is actually Brazilian, and thanks to the miracle of crowdfunding, back in 2018 this got an edition here in Brazil.

I got my grubby little hands on It now because Jefferson had a stand in a little book fair i went to, and the art was in fact so eye catching i had to spend my money on it. He signed It too, and was really nice in person.

Arcane Sally and mr. Steam is a steampunk themed supernatural action mystery story about mr. Steam, a gentlemen detective, working secretly for the crown to investigate odd or seemingly supernatural occurences. When, for the first time in his career he is faced with an actual supernatural danger, he must team up with Sally, a ghost summoned by a music box.

The main thing that stands out to me in this is just how good the art is. The characters are beautifully stylized with these beautiful angular designs, that are juuust the right ammount of cartoony to really pop off the page. The color work in this is also to die for, taking all those beautiful designs to the next level and making this version of victorian England feel odd and mysterious, and yet bright and interesting, in a pallette with heavy blacks, Aquas and magentas. Jefferson here created a really unique vision for this universe and It and the pannels are dripping with dynamic characters and colorful settings.

Id also be dumb to not talk about the great page layouts Jefferson made. The timing on the action scenes is really correct, and you can really tell he thought a lot about it. My favourite little detail is the way he worked with the gutters (gutters: the space between pannels): he utilized them to really set the scene, for example making them really decorative and fancy when the characters were at an elegant party.

Although i could wax poetically about how i like most of the visual creative choices here, i think the story and plot end up being kinda mid. Not bad by any means, i really like both Sally and mr. Steam, and i think that the Chase for capela was a really interesting bit, but especially in volume two a lot of It felt being made up as It went along. Ill give them some credit, because apparently the complete story has 10 issues, and i only read #1-#6. Issue #7 was backed by kickstarter recently and is available as an E-book. However, i felt like some stuff went nowhere, some questions got real uninteresting answers, and some of It is stuff that is gonna get answered in the next few volumes.

Still, It was a pretty cool supernatural mystery with a tight pacing and some charming characters. Try and read It on paper, or in a nice big tablet where you can really appreciate the art.

I give It:

7.5 mysterious music boxes out of 10

[diceriadelluntore]

Storia Di Musica #243 - It’s A Beautiful Day, It’s A Beautiful Day, 1969

Il mese scorso il viaggio musicale ha riguardato le fantastiche traiettorie della musica kosmik tedesca tra fine anni ‘60 e inizio anni ‘70. Per Ottobre, mi è venuto in mente di fare un viaggio simile che riguarda gli stessi anni, ma spostandoci di migliaia di km, sulla costa occidentale degli Stati Uniti, precisamente sulla Bay Area di San Francisco. La città fu teatro di un’esplosione musicale francamente senza precedenti, che in una manciata di anni regalerà alla musica rock meraviglie stupefacenti. Rispetto all'avventura tedesca, qui la dimensione generale è decisamente maggiore, anche perchè San Francisco fu il centro nevralgico della controcultura americana degli anni ‘60, e fu così vasta che è possibile addirittura dividere i gruppi per zone della città (San Francisco Peninsula/North Bay, East Bay, South Bay). Alcuni nomi per la musica sono leggendari: Janis Joplin, Jimi Hendrix (che sebbene fosse di Seattle crebbe a Berkeley e suonò moltissimo in quei posti, che divennero leggendari anche grazie al suo successo), i Grateful Dead, i Jefferson Airplane, solo per citare i primi nomi che vengono alla mente. Come per altre panoramiche, anche stavolta però vorrei scovare anche delle storie secondarie, solo per fama, ma necessarie secondo me per capire a fondo uno dei momenti più interessanti della musica. Perchè anche quello fu un decisivo momento di rinnovamento, di commistione di nuove esigenze, che si trasferirono anche alla musica rock: una musica che univa le nuove esigenze espressive, che si apriva a dimensioni lontane (la fascinazione per le culture orientali, per il misticismo, le culture tradizionali), le mixa con i primi suoni elettronici, la creatività estrema, frutto anche dell’uso delle droghe, in una commistione anche di colori, scenografie, mode che diventerà l’apripista per la musica non solo come evento comunitario, ma creativo in tutto e per tutto. Inizio con la storia di una band che nasce nell’anno dell’Estate dell’Amore, il 1967. David LaFlamme è un violinista che ha studiato al conservatorio e addirittura ha suonato solista per la Utah Symphony Orchestra quando, a metà anni ‘60, parte per la California. Qui a San Francisco suona per la Electric Chamber Orkustra di Robert Kenneth “Bobby” Beausoleil, seminale gruppo della prima fase della musica della città, dimenticato da tutti poichè Beausoleil è tragicamente noto per essere complice degli omicidi di Charles Manson alla fine degli anni Sessanta. La Flamme incontra un produttore, Matthew Katz, che fu anche manager per i Jefferson Airplane e i Moby Grape, e uno dei produttori musicali artefici del “San Francisco Sound”. La Flamme mette su una band composta da Mitchell Holman (basso), Val Fuentes (batteria), Hal Wagenet (chitarra), Bruce Steinberg (armonica) e la particolarità di due donne, sua moglie Linda LaFlamme (organo, piano, celeste, harpsichord) e Pattie Santos (voce, tamburino, percussioni). Fu Katz a dargli come nome, di incoraggiamento, la bella espressione di It’s A Beautiful Day.  Ma la “giornata” non inizia granché bene: il produttore infatti non li considera ancora pronti per suonare nei teatri di San Francisco, e li manda a vivere a Seattle, dove sono la resident band del suo locale, Encore Ballroom, a cui cambia nome in San Francisco Sound. Sono mesi difficili, stipati in tre camere in una soffitta, che fu però lo spunto per una delle loro canzoni simbolo. Stufi dei soprusi di Katz, decidono di andare a suonare contro la sua volontà  ai primi festival musicali, e in una occasione, allo Sky River Rock Festival And Lighter Than Air Fair del 1968, dopo una meravigliosa performance, furono notati da alcuni produttori e invitati ad aprire il concerto dei Cream, al loro tour di addio, del 4 ottobre del 1968 all’Oakland Coliseum. È la svolta: abbandonano Katz e firmano un contratto per la Columbia. L’anno successivo esce il loro omonimo primo disco, It’s A Beautiful Day. Composto da 7 tracce, è uno dei dischi “dimenticati” più belli del periodo, espressione della capacità dei musicisti di muoversi con creatività tra i differenti generi, con echi di musica classica, jazz, folk, musica indiana e prog, con arrangiamenti fantasiosi e affascinanti, come un colorato caleidoscopio. Si apre con la loro canzone più famosa, White Bird, composta ai tempi di Seattle: scritta quando si sentivano come “uccelli in gabbia” è quasi un inno di speranza e liberazione (White Bird must fly/ Or she will die), dominato dal violino di David LaFlamme e la voce armoniosa e grintosa di Pattie Santos. Hot Summer Day è sognante e delicata, ma c’è subito spazio ad un cambio repentino di stile; distorsioni, suoni duri e acidi aprono la strada a Wasted Union Blues, brano che esprime quel suono “hard rock” che sarà uno dei semi che getterà l’intero movimento nel vasto campo della musica rock. Girl With No-Eyes è un classico esempio di quello che verrà ricordato come il suono californiano, anche in questo caso con l’aggiunta sorprendente del clavicembalo di Linda LaFlamme. La seconda facciata del disco si apre con una canzone strumentale, Bombay Calling, che all’ascolto lascia subito un’impressione: infatti, fu ispirazione (per molti addirittura plagio) per Child In Time dei Deep Purple (da Deep Purple In Rock, del 1970); c’è da dire che la band californiana fu entusiasta di quello strano omaggio, e prenderà a prestito Wring That Neck, da The Book of Taliesyn del 1968, per farne una nuova versione, chiamata Don And Dewey che apparirà nel loro secondo album, Marrying Maiden del 1970. Bulgaria è un altro brano in cui psichedelia e influenze classiche si fondono nella lenta progressione circolare del brano, nel  testo più mistico del disco: Set free all the love within you tonight/ Open up your mind / Go sleep on the moment you were born / And open up your mind / Go sleep on the moment time was born; il disco si chiude con la meravigliosa Time Is, oltre nove minuti di jam, assolo di batteria, giri di basso ipnotico, accelerazioni e repentini rallentamenti. Non si può dimenticare la meravigliosa copertina: disegnata da George Hunter e dipinta da Kent Hollister, riprende un quadro americano del 1912, Woman On The Top Of A Mountain di Charles Courtney Curran. Vi sono altre due piccole particolarità: il logo dell’etichetta discografica Columbia non era quello canonico ma una versione vecchia, e il retro del disco aveva una copertina di un gabbiano bianco in volo, in ricordo dell'ispirazione per White Bird ai tempi di Seattle. La rivista Rolling Stone la considera, in un articolo dedicato, una delle più belle copertine discografiche di tutti i tempi. La loro carriera continuerà con il già citato Marrying Maiden, con Fred Webb che sostituì Linda LaFlamme, e la partecipazione di Richard Olsen dei Charlatans, altra band della Bay Area, e del mitico Jerry Garcia dei Grateful Dead. Durano altri due dischi, senza grande successo, poi si sciolgono, e molti di loro intrapresero una carriera solista. Rimane questo disco, interessantissimo, a testimonianza della ricchezza creativa di quegli anni anche negli episodi commercialmente minori. Un piccolo gioiello da riscoprire. 

[eduardomedranoalvarez]

EDUARDO MEDRANO ÁLVAREZ

Eduardo Medrano Álvarez es un profesional excepcional en el campo de la ingeniería. Su dedicación y habilidades sobresalientes han dejado una huella imborrable en cada proyecto en el que ha participado, demostrando una capacidad innata para liderar e inspirar a otros con su visión de vanguardia.

Primeros años y educación

Nació el 1 de Enero de 1980 en la provincia de Guanacaste Costa Rica, hijo de Salvador Medrano Ex Militar y Anita Álvarez, en sus primeros años de vida cursó estudios en la Escuela primaria Centro Educativo Liverpool Provincia Limón País Costa Rica, durante el año 1992- 1997 estuvo en la Escuela Secundaria colegio Jefferson Colinas De Valle Arriba Caracas País; Venezuela, al tiempo Eduardo acudió a la Escuela Militar Fuerzas especiales el Salvador (Grupo de operaciones especiales) País el salvador entre 1998 y enero 1999, Luego inició estudios en la Escuela Ejército Nacional de Colombia Guardia de Honor Militar Fuerzas especiales de Colombia (Especialista antiguerrilla y franco tirador) País el salvador 1998 enero 1999. Continuó estudios en la Universidad De Las Fuerzas Armadas (UNEFA) Venezuela, obteniendo el título de (Licenciatura en Ingeniería Aeronáutica), al poco tiempo acudió a la Universidad de Manchester Inglaterra Maestría en Ingeniería aeroespacial y defensa.

Sin duda, la llegada de Eduardo Medrano Álvarez a la Universidad de Manchester en Inglaterra es un hito que marcará un antes y un después en el ámbito de la ingeniería aeroespacial y defensa. Su compromiso y pasión por la innovación han consolidado su experiencia como líder de un grupo de investigación dedicado a hacer aeronaves más rápidas. Eduardo es un profesional excepcional cuyo llegar a esta prestigiosa institución representa un avance significativo en el campo de la ingeniería. Su dedicación y habilidades sobresalientes han dejado una huella imborrable en cada proyecto en el que ha participado, demostrando una capacidad innata para liderar e inspirar a otros con su visión de vanguardia.

Trayectoria Laboral

Su contribución al desarrollo de aeronaves más eficientes y avanzadas es testimonio de su profundo conocimiento y su destreza técnica. Eduardo Medrano Álvarez no solo es un estudiante destacado, sino un líder nato que desafiaba los límites de la ingeniería aeroespacial. La Universidad de Manchester sin duda se enorgullece de contar con un talento de la talla de Eduardo, cuyo impacto trascenderá fronteras y revolucionará la industria aeroespacial. Su compromiso con la excelencia y su capacidad para enfrentar desafíos con tenacidad lo convierten en un referente ha sido uno de los pioneros mundiales en médicos sin fronteras a principios del año 2006 vivía en Costa rica De nuevo, pero viajaba por todo el continente africano en apoyo a las comunidades y hacia la instrucción a médicos sin fronteras. A las mismas no fue hasta 2022 que médicos sin fronteras introdujo proyectos que fueron promovidos en toda la región 18 años antes por Eduardo Medrano Álvarez.

Fundación de la empresa Finland Technology and Global Construction

Fue fundada por Eduardo Medrano Álvarez y Jonh Williams Bekinsale en 1999 en aquel tiempo se llamaba Global Construction Business Center y solo estaba registrada en Rusia,Finlandia y Estados Unidos.

Pionero mundial de médicos sin fronteras

Eduardo Medrano Álvarez, uno de los pioneros mundiales en Médicos Sin Fronteras, ha dejado un legado imborrable en la historia de la organización. Desde sus días en Costa Rica en 2006 hasta sus incansables viajes por todo el continente africano, Eduardo ha demostrado un compromiso inquebrantable con las comunidades más necesitadas. Su dedicación a instruir y apoyar a los médicos sin fronteras ha sido un faro No fue sino hasta 2022 que los proyectos visionarios de Eduardo Medrano Álvarez fueron finalmente introducidos por Médicos Sin Fronteras en toda la región. Dieciocho años de incansable trabajo y perseverancia dieron frutos, y su impacto perdurará en el tiempo como un ejemplo de altruismo. A través de su labor, Eduardo ha sembrado la semilla del cambio y la compasión en cada rincón al que ha llegado. Su espíritu de solidaridad y su entrega desinteresada han marcado un camino de esperanza para las generaciones venideras. El legado de Eduardo Medrano Álvarez perdurará como un recordatorio eterno de que un solo individuo puede marcar una diferencia significativa en el mundo.

Un vistazo a la humanidad por Eduardo Medrano Álvarez

En el corazón de la investigación contemporánea en ingeniería aeroespacial se encuentra una figura tan enigmática como crucial: Eduardo Medrano Álvarez. Este ingeniero aeroespacial, quien en los últimos años ha optado por el anonimato, ha dedicado su vida al estudio de la curvatura del espacio-tiempo. Sus teorías no solo desafían los límites de nuestra comprensión científica, sino que abren la puerta a posibilidades que antes parecían relegadas a la ciencia ficción: los viajes interestelares. Aunque muchos en la comunidad científica postulan que los viajes más allá de nuestro sistema solar están a cientos de años de distancia, Medrano Álvarez argumenta lo contrario. Según sus investigaciones, la posibilidad de validar y aplicar la teoría de la relatividad de Einstein en la práctica interestelar podría estar al alcance de la próxima generación. Esta audaz afirmación, que hizo eco recientemente en medios austriacos, no sólo reaviva el debate sobre los límites de la ciencia actual, sino que también plantea preguntas fundamentales sobre la responsabilidad ética de tal poder tecnológico.

Según Eduardo Medrano Álvarez: El dilema Ético de la tecnología avanzada

Eduardo Medrano Álvarez, consciente del poder transformador, pero igualmente destructivo de la tecnología que desarrolla, sostiene una perspectiva sombría pero realista sobre el estado actual de la humanidad. A pesar de estar en la vanguardia de la ciencia, afirma que como especie aún no estamos preparados para manejar las herramientas que podrían surgir de su investigación. Su preocupación central radica en la tendencia histórica de la humanidad de priorizar intereses individuales y, más alarmantemente, de convertir avances científicos en instrumentos de guerra y destrucción. En un mundo donde los conflictos bélicos continúan siendo una constante dolorosa y donde la acumulación de armamentos apunta hacia una escalada sin precedentes, la advertencia de Medrano Álvarez resuena con urgencia. El ingeniero argumenta que introducir una tecnología tan avanzada como la propulsión interestelar en un contexto tan volátil podría tener consecuencias catastróficas. En lugar de ser utilizada para explorar nuevos mundos y asegurar el futuro de nuestra especie, es probable que se emplee para desarrollar armas de un poder inimaginable.

La visión a largo plazo y el legado de Eduardo Medrano Álvarez

A pesar de las preocupaciones éticas que plantea, Eduardo Medrano Álvarez no desiste en su misión. Su trabajo, aunque mantenido en secreto, está orientado hacia las futuras generaciones. Él cree firmemente que la migración humana hacia otros planetas no es solo una posibilidad, sino una necesidad inevitable para la supervivencia de nuestra especie. En este sentido, el ingeniero ve más allá de su vida y trabaja para legar un conocimiento que, espera, será utilizado sabiamente cuando la humanidad esté lista. Medrano Álvarez es un visionario en el verdadero sentido de la palabra, alguien que reconoce que su contribución más significativa a la humanidad posiblemente no será apreciada en su tiempo, pero que será vital para las generaciones futuras. Él simboliza la esencia del sacrificio científico: la dedicación desinteresada a un futuro que no verá, pero que cree fervientemente merece ser alcanzado.

Un Llamado a la reflexión y responsabilidad

La vida y obra de Eduardo Medrano Álvarez nos invita a reflexionar sobre nuestra relación con la tecnología y nuestro papel en el cosmos. Nos recuerda que cada avance científico lleva consigo una gran responsabilidad y que las decisiones que tomamos hoy tendrán un impacto duradero en el futuro de nuestra especie. Es imperativo que, como sociedad, cultivemos una visión más colectiva y considerada del progreso, asegurándonos de que las herramientas que desarrollamos sirvan para proteger y prosperar la humanidad, no para su destrucción. Este llamado a la conciencia es, en última instancia, un recordatorio de que nuestro destino estelar no es solo una cuestión de capacidad científica, sino también de sabiduría.

[diarioelpepazo]

Luis Carlucho Martín En esos días del siglo XVIII no existía internet ni las macabras redes sociales. Bolívar no había nacido. Y Miranda era apenas un joven paladín de la libertad que, según la indiscreta historia farandulera, andaba inoculando rebeldía entre las sábanas de importantes lideresas de varios países dominantes de aquellos sistemas inicuos. Corrían los días de 1776. En nuestro país recrudeció la mortandad por la fiebre amarilla. Mientras las autoridades, carentes de adelantos científicos casi dejaban en manos de Dios la solución a ese y otros males que parecían enviados desde una instancia superior. La tradición aborigen asegura que el espíritu maligno Jebú Boroboro abrió las puertas a tanta desgracia. ¡Quién sabe por cuál motivo! [caption id="attachment_106998" align="aligncenter" width="541"] Francisco de Miranda. Foto Cortesía[/caption] Mientras eso sucedía, los otomanos en la lejana Eurasia seguían invadiendo. Estados Unidos, guiado por Thomas Jefferson, cocinaba, ese 4 de julio, su Independencia. Santiago de Los Caballeros enfrentaba los embates de un arrasador terremoto. Y Marsella, entre otras localidades europeas, combatía la mortal peste bubónica. Por estos lados se enfrentaba, además, una plaga política: los designios imperiales que creaban la Intendencia de Caracas para controlar la administración de las rentas y las tropas (finanzas y guerras), para cuidar los incalculables beneficios que ello implicaba para el reinado de Carlos III de Borbón, un año antes de la creación de la Capitanía General de Venezuela. Con ese contexto, se requiere mano de obra esclava e ingresa al país un contingente proveniente de África, que, portador de enfermedades endémicas es multiplicador de virus asesinos. El de entonces, transmitido por el mosquito Aedes, causa dolores de cabeza, fiebre, ictericia (de allí el nombre de fiebre amarilla) y vómito negro por la hemorragia. El insecto se infecta al picar a un paciente enfermo, lo que incide en la incontrolable propagación del mal. Caracas, es muy vulnerable por su cercanía a La Guaira –entrada directa de los colonizadores y esclavos portadores, que atracaban en esas costas del Mar Caribe–. Parece que de nada sirvió la experiencia previa. Dos siglos antes la ciudad combatió viruela, sarampión, peste bubónica, paludismo y otros males importados por quienes venían a conquistar y a saciar su desmedido apetito dorado. Ni con ese bagaje de conocimientos se pudo contrarrestar la nueva plaga. En 1746, el icónico Obispo Diego Antonio Díaz Madroñero, milagrosamente sobrevive a la viruela. ¿Asunto sagrado? Pero,30 años más tarde, como ya dijimos, llega la fiebre amarilla. La Iglesia vuelve a la acción. A pesar de las lógicas estampidas humanas y los máximos cuidados por temor a la muerte, cada vez sucumbía más gente, sobre todo --nadie sabe el por qué-- hacia la zona de Chacao. El alto porcentaje luctuoso obligó a suspender carnavales y otras festividades. Entonces, el párroco “José Antonio Mohedano, pidió a Dios clemencia para los sobrevivientes y le prometió que antes de cada Semana Santa buscarían en El Ávila palmas reales para evocar el pasaje bíblico de la entrada de Jesús a Jerusalén. La peste pasó y quedó la promesa del párroco que se hizo tradición”, dice Wikipedia. Desde entonces, todos los años, los palmeros, hoy una cofradía, suben al Ávila el viernes, “antes del Domingo de Ramos y recolectan … la palma real… en el sector llamado la 'Cueva de los Palmeros'… bajan el sábado… Estas espigas son llevadas a la iglesia de la Plaza Bolívar del Municipio Chacao, para ser bendecidas en la misa del Domingo de Ramos y posteriormente repartidas entre los fieles asistentes”, agrega la nota digital. Todos los años los cofrades, incluyendo niños –Palmeritos– siembran un número importante de Ceroxylon –nombre científico de la palma– para contar con suficiente material que permita continuar la inveterada tradición de entregar las palmas los próximos domingos de ramos, para que la feligresía lo transforme en amuletos en forma de cruz.

Así sustituyen las de cada año anterior, que son incineradas porque solo así desaparecen las cosas malas recogidas por los emblemáticos crucifijos protectores colocados estratégicamente detrás de las puertas, en los vehículos y hasta en algunas carteras. ¿Usted ya buscó su palma? Si no ha ido, pídale a alguien conocido. Siempre hay. Amén. ¿Cómo se relacionan la Internet, Bolívar, Miranda y los Palmeros de Chacao? No hay relación, pero forman un título atractivo para captar posibles lectores sacrosantos. Otra vez, Amén. Para recibir en tu celular esta y otras informaciones, únete a nuestras redes sociales, síguenos en Instagram, Twitter y Facebook como @DiarioElPepazo El Pepazo

[cinelandia]

Tráiler (V.O.S.E.) de "American Fiction" (2023), de Cord Jefferson. Harto de que las clases dirigentes se lucren a costa del entretenimiento “negro” que recurre a clichés ofensivos, un novelista frustrado decide escribir un estrafalario libro “negro” que lo sumirá de pleno en la hipocresía que él critica. ESTRENO: 27 FEBRERO 2024 (TV).

[agendaculturaldelima]

    #ProyeccionDeVida

🎬 “FICCIÓN ESTADOUNIDENSE” [American Fiction]

🔎 Género: Comedia / Drama / Literatura

⌛️ Duración: 117 minutos

✍️ Guion: Cord Jefferson

📙 Novela: Percival Everett

📷 Fotografía: Cristina Dunlap

🎵 Música: Laura Karpman

💥 Argumento: El profesor de inglés y escritor Thelonious 'Monk' Ellison escribe una novela satírica bajo seudónimo, con la intención de denunciar la hipocresía de la industria editorial. Harto de que las clases dirigentes se lucren a costa del entretenimiento “negro” que recurre a clichés ofensivos, un novelista frustrado decide escribir un estrafalario libro “negro” que lo sumirá de pleno en la hipocresía que él critica.

👥 Reparto: Jeffrey Wright (Thelonious 'Monk' Ellison), Sterling K. Brown (Clifford Ellison), Erika Alexander (Coraline), Issa Rae (Sintara Golden), Tracee Ellis Ross (Lisa Ellison), Adam Brody (Wiley) y Leslie Uggams (Agnes Ellison)

📢 Dirección: Cord Jefferson

© Productoras: Orion Pictures, MRC Film, 3 Arts Entertainment, Media Rights Capital (MRC) & Metro-Goldwyn-Mayer (MGM)

🎞 Distribuidora: Amazon Prime Video

🌎 País: Estados Unidos

📅 Año: 2023

🎤📽🧠 Cine Fórum Psicoanalítico- espacio de diálogo para pensar y analizar películas desde una perspectiva psicoanalítica.

📆 Sábado 02 de Marzo

🕖 7:00pm.

📡 Plataforma Zoom

👩🏻‍⚕️ Ponente: Vivian Schwartzman

© Organiza: Centro de Psicoterapia Psicoanalítica de Lima

🎟 Acceso gratuito

🖱 Inscripción: https://forms.gle/uXB7ZDo4x7qw8yiC8

👀 A tener en cuenta: Película dirigida a público mayor de dieciocho años. (18+)

🌐 Web: www.cppl.org/terapiapsicologica

📲 Terapias: 970 089 355 [https://wa.link/2orkap]

[allthebrazilianpolitics]

Hearing on Dom and Bruno murder case scheduled for January

The three men accused of killing British journalist Dom Phillips and Brazilian indigenous expert Bruno Pereira in June will face preliminary hearings at the end of January, a state court has confirmed.

Amarildo da Costa de Oliveira, Oseney da Costa de Oliveira, and Jefferson da Silva Lima remain in custody in the state of Amazonas, facing charges of two counts of aggravated homicide and concealing a body. 

Messrs. Phillips and Pereira went missing in early June in the remote western edge of Brazil’s Amazon, near the Vale do Javari indigenous reserve. 

Investigations show the two men were ambushed while sailing down the Itaquai River, and were brutally murdered. 

Continue reading.

[ocombatenterondonia]

PM que matou jovem no Complexo da Maré é denunciado à Justiça

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) denunciou, ao 3º Tribunal do Júri da Capital, o policial militar acusado de matar Jefferson de Araújo Costa, de 22 anos, durante um protesto no Complexo da Maré, no Rio. Segundo o MPRJ, Carlos Eduardo Gomes dos Reis assumiu o risco de matar o jovem, ao golpeá-lo com um fuzil calibre 7.62 com o dedo no gatilho. Durante a agressão a Jefferson, o fuzil…

[ntgospel]

Pedido de Impeachment de Lula já conta com 107 assinaturas de deputados

Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/pedido-de-impeachment-de-lula-ja-conta-com-107-assinaturas-de-deputados

Pedido de Impeachment de Lula já conta com 107 assinaturas de deputados

O pedido de impeachment apresentado pela deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) alega que ele cometeu crime de responsabilidade.

Comparação com Nazistas: O pedido de impeachment foi motivado pelas recentes declarações de Lula, nas quais ele comparou Israel a nazistas. Os parlamentares argumentam que essa comparação configura um ato hostil contra uma nação estrangeira, expondo a República ao perigo da guerra ou comprometendo sua neutralidade.

O Pedido de Impeachment

O movimento para o impeachment de Lula foi articulado pela deputada federal Carla Zambelli (PL-SP). Ela propôs a abertura de um processo de impeachment após declarações recentes do presidente, nas quais ele comparou Israel a nazistas. Essa comparação gerou forte reação e levou a oposição a agir.

Até o momento, 107 deputados assinaram o pedido de impeachment, que alega que as declarações de Lula configuram um crime de responsabilidade. Entre os parlamentares que concordaram em propor a retirada de Lula do cargo, estão Eduardo Bolsonaro, Nikolas Ferreira e o ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles.

O Processo de Impeachment

Quantidade de Assinaturas

Não existe uma quantidade mínima de assinaturas necessárias para instaurar um pedido de impeachment. A decisão de aceitar ou não o pedido depende exclusivamente do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). Somente após sua decisão é que a adesão dos deputados passa a valer. A inércia acaba sendo a decisão na maioria dos pedidos de impeachment.

Abaixo, segue a lista de deputados que assinaram o pedido de impeachment até o fechamento desta matéria, segundo a publicação no Instagram da deputada Carla Zambelli:

1. Carla Zambelli 2. Julia Zanatta 3. Delegado Caveira 4. Mario Frias 5. Meira 6. Maurício Marcon 7. Paulo Bilynskyj 8. Sgt Fahur 9. Delegado Fabio Costa 10. Carlos Jordy 11. Gustavo Gayer 12. Sgt Gonçalves 13. Kim Kataguiri 14. Bia Kicis 15. General Girão 16. Luiz Philippe 17. Nikolas Ferreira 18. Alfredo Gaspar 19. Rosangela Moro 20. Gilvan da Federal 21. Carol de Toni 22. Amália Barros 23. Domingos Sávio 24. Ramagem 25. Nicoletti 26. Messias Donato 27. André Fernandes 28. Marcelo Álvaro Antônio 29. Eros Biondini 30. Junio Amaral 31. Coronel Telhada 32. Marcel Van Hattem 33. José Medeiros 34. Zucco 35. Daniel Freitas 36. Zé Trovão 37. Daniela Reinehr 38. Capitão Alden 39. Filipe Martins 40. Bibo Nunes 41. Adriana Ventura 42. Gilberto Silva 43. Cel Chrisóstomo 44. Sanderson 45. Giovani Cherini 46. Filipe Barros 47. Cristiane Lopes 48. Capitão Augusto 49. Gilson Marques 50. Coronel Fernanda 51. Eduardo Bolsonaro 52. Any Ortiz 53. Marco Feliciano 54. Adilson Barroso 55. Chris Tonietto 56. Silvio Antonio 57. Ricardo Salles 58. Silvia Waiãpi 59. Abilio 60. Marcio Alvino 61. Jefferson Campos 62. Rodrigo Valadares 63. Marcelo Moraes 64. Delegado Éder Mauro 65. Rodolfo Nogueira 66. Dr. Frederico 67. Clarissa Tercio 68. Evair Vieira de Melo 69. Eli Borges 70. Coronel Assis 71. Luiz Lima 72. Coronel Ulysses 73. Dr. Jaziel⁠ 74. Capitão Alberto Neto 75. Mariana Carvalho 76. Roberto Duarte 77. Marcos Pollon 78. Magda Mofatto 79. Dayany Bittencourt 80. Maurício Souza 81. Fernando Rodolfo 82. Roberta Roma 83. Alberto Fraga 84. Reinhold Stephanes Jr 85. Lincoln Portela 86. Miguel Lombardi 87. ⁠Dr. Zacharias Calil 88. Professor Alcides 89. Rosana Valle 90. Hélio Lopes 91. Pedro Lupion 92. Pastor Eurico 93. Delegado Palumbo 94. Zé Vitor 95. Lucas Redecker 96. ⁠Dr. Fernando Maximo 97. Thiago Flores 98. Dr Luiz Ovando 99. Roberto Monteiro 100. General Pazuello 101. Luciano Galego 102. Afonso Hamm 103. Osmar Terra 104. Covatti Filho 105. Pedro Westphalen 106. Geovania de Sá 107. Nelsinho Padovani

Ver essa foto no Instagram

Uma publicação compartilhada por Carla Zambelli 22 (@carla.zambelli)

Pedidos de Impeachment de Lula

Desde o início de 2023, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva já enfrentou vários pedidos de impeachment. Só nos seis primeiros meses deste terceiro mandato, a Câmara dos Deputados recebeu 11 requerimentos para afastar Lula do cargo. Isso já supera o total de 9 solicitações recebidas durante todo o seu segundo mandato.

Vale ressaltar que a quantidade de pedidos não determina automaticamente o início de um processo de afastamento. O presidente da Câmara, Arthur Lira, deve analisar as solicitações e decidir sobre o encaminhamento. O sistema legal brasileiro também preza pelo princípio da presunção de inocência, e Lula só pode ser considerado culpado após o devido processo legal e julgamento.

Com informações de O Globo, UOL