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#Israel a nazistas
ntgospel · 3 months
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Pedido de Impeachment de Lula já conta com 107 assinaturas de deputados
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Pedido de Impeachment de Lula já conta com 107 assinaturas de deputados
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O pedido de impeachment apresentado pela deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) alega que ele cometeu crime de responsabilidade.
Comparação com Nazistas: O pedido de impeachment foi motivado pelas recentes declarações de Lula, nas quais ele comparou Israel a nazistas. Os parlamentares argumentam que essa comparação configura um ato hostil contra uma nação estrangeira, expondo a República ao perigo da guerra ou comprometendo sua neutralidade.
O Pedido de Impeachment
O movimento para o impeachment de Lula foi articulado pela deputada federal Carla Zambelli (PL-SP). Ela propôs a abertura de um processo de impeachment após declarações recentes do presidente, nas quais ele comparou Israel a nazistas. Essa comparação gerou forte reação e levou a oposição a agir.
Até o momento, 107 deputados assinaram o pedido de impeachment, que alega que as declarações de Lula configuram um crime de responsabilidade. Entre os parlamentares que concordaram em propor a retirada de Lula do cargo, estão Eduardo Bolsonaro, Nikolas Ferreira e o ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles.
O Processo de Impeachment
Quantidade de Assinaturas
Não existe uma quantidade mínima de assinaturas necessárias para instaurar um pedido de impeachment. A decisão de aceitar ou não o pedido depende exclusivamente do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). Somente após sua decisão é que a adesão dos deputados passa a valer. A inércia acaba sendo a decisão na maioria dos pedidos de impeachment.
Abaixo, segue a lista de deputados que assinaram o pedido de impeachment até o fechamento desta matéria, segundo a publicação no Instagram da deputada Carla Zambelli:
1. Carla Zambelli 2. Julia Zanatta 3. Delegado Caveira 4. Mario Frias 5. Meira 6. Maurício Marcon 7. Paulo Bilynskyj 8. Sgt Fahur 9. Delegado Fabio Costa 10. Carlos Jordy 11. Gustavo Gayer 12. Sgt Gonçalves 13. Kim Kataguiri 14. Bia Kicis 15. General Girão 16. Luiz Philippe 17. Nikolas Ferreira 18. Alfredo Gaspar 19. Rosangela Moro 20. Gilvan da Federal 21. Carol de Toni 22. Amália Barros 23. Domingos Sávio 24. Ramagem 25. Nicoletti 26. Messias Donato 27. André Fernandes 28. Marcelo Álvaro Antônio 29. Eros Biondini 30. Junio Amaral 31. Coronel Telhada 32. Marcel Van Hattem 33. José Medeiros 34. Zucco 35. Daniel Freitas 36. Zé Trovão 37. Daniela Reinehr 38. Capitão Alden 39. Filipe Martins 40. Bibo Nunes 41. Adriana Ventura 42. Gilberto Silva 43. Cel Chrisóstomo 44. Sanderson 45. Giovani Cherini 46. Filipe Barros 47. Cristiane Lopes 48. Capitão Augusto 49. Gilson Marques 50. Coronel Fernanda 51. Eduardo Bolsonaro 52. Any Ortiz 53. Marco Feliciano 54. Adilson Barroso 55. Chris Tonietto 56. Silvio Antonio 57. Ricardo Salles 58. Silvia Waiãpi 59. Abilio 60. Marcio Alvino 61. Jefferson Campos 62. Rodrigo Valadares 63. Marcelo Moraes 64. Delegado Éder Mauro 65. Rodolfo Nogueira 66. Dr. Frederico 67. Clarissa Tercio 68. Evair Vieira de Melo 69. Eli Borges 70. Coronel Assis 71. Luiz Lima 72. Coronel Ulysses 73. Dr. Jaziel⁠ 74. Capitão Alberto Neto 75. Mariana Carvalho 76. Roberto Duarte 77. Marcos Pollon 78. Magda Mofatto 79. Dayany Bittencourt 80. Maurício Souza 81. Fernando Rodolfo 82. Roberta Roma 83. Alberto Fraga 84. Reinhold Stephanes Jr 85. Lincoln Portela 86. Miguel Lombardi 87. ⁠Dr. Zacharias Calil 88. Professor Alcides 89. Rosana Valle 90. Hélio Lopes 91. Pedro Lupion 92. Pastor Eurico 93. Delegado Palumbo 94. Zé Vitor 95. Lucas Redecker 96. ⁠Dr. Fernando Maximo 97. Thiago Flores 98. Dr Luiz Ovando 99. Roberto Monteiro 100. General Pazuello 101. Luciano Galego 102. Afonso Hamm 103. Osmar Terra 104. Covatti Filho 105. Pedro Westphalen 106. Geovania de Sá 107. Nelsinho Padovani
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Pedidos de Impeachment de Lula
Desde o início de 2023, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva já enfrentou vários pedidos de impeachment. Só nos seis primeiros meses deste terceiro mandato, a Câmara dos Deputados recebeu 11 requerimentos para afastar Lula do cargo. Isso já supera o total de 9 solicitações recebidas durante todo o seu segundo mandato.
Vale ressaltar que a quantidade de pedidos não determina automaticamente o início de um processo de afastamento. O presidente da Câmara, Arthur Lira, deve analisar as solicitações e decidir sobre o encaminhamento. O sistema legal brasileiro também preza pelo princípio da presunção de inocência, e Lula só pode ser considerado culpado após o devido processo legal e julgamento.
Com informações de O Globo, UOL
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tita-ferreira · 3 months
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kiiroisenko · 7 months
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gravedangerahead · 3 months
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pessoal criticando lula pela fala sobre israel e eu aqui passador de pano profissional porque até vítimas do holocausto estão dizendo o mesmo porém foram silenciadas
Nem passo pano porque ele está CORRETÍSSIMO, jogo flores no caminho dele. Só falta agir de acordo agora e expulsar o embaixador e cortar relações comerciais. Não faz o mínimo sentido chamar de genocídio e continuar relações com o país normalmente
Para mim, a maior e mais essencial diferença entre o holocausto e o genocídio na Palestina é que este está acontecendo AGORA! Dá para fazer alguma coisa!
Acho que o que falta a essa mídia burguesa nojenta é indignação com 30 mil mortes, sendo 10 mil crianças. Eu já fui de achar desnecessário fazer essa comparação com o holocausto, obviamente cada genocídio que acontece tem as suas especificidades, mas a essa altura do campeonato eu estou completamente sem paciência para "OH, NÃO! ELE NÃO USOU AS PALAVRINHAS CORRETAS! QUE ABSURDO!" enquanto eu vejo fotos e mais fotos de criancinhas decepadas mesmo evitando ao máximo!
Onde estava esse preciosismo todo com comparações quando estavam comparando as prisões dos golpistas com campos de concentração? Onde estava a preocupação com o antissemitismo quando tinha gente do governo citando nazistas?
Sinceramente, essa gente me poupe. Eu tô assim ó 🤏🏻 de paciência pra isso
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mnemomaz · 3 months
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Alcuni dei grandi pensatori ebrei sopravvissuti all’Olocausto hanno trascorso il resto della loro vita cercando di dire al mondo che quell’orrore, pur essendo stato letale come nessun altro, non doveva essere visto come un’aberrazione. Il fatto che l’Olocausto fosse successo significa che era e rimane possibile.
Il sociologo e filosofo Zygmunt Bauman sosteneva che la natura imponente, sistematica ed efficiente dell’Olocausto era legata alla modernità, anche se non era affatto predeterminata, ed era in linea con altre invenzioni del novecento.
Theodor Adorno studiò quello che rende le persone inclini a seguire i leader autoritari e cercò un principio morale che impedisse un’altra Auschwitz.
Nel 1948, Hannah Arendt scrisse una lettera aperta che cominciava così: “Tra i fenomeni politici più inquietanti dei nostri tempi c’è l’emergere nell’appena nato stato di Israele del Partito della libertà (Tnuat haherut), una forza politica strettamente affine per organizzazione, metodi, filosofia politica e attrattiva sociale ai partiti nazisti e fascisti”.
Appena tre anni dopo l’Olocausto, la filosofa paragonava un partito israeliano al partito nazista, cosa che oggi sarebbe considerata una violazione della definizione di antisemitismo dell’Ihra.
Arendt basava il suo paragone su un attacco effettuato dall’Irgun, un predecessore paramilitare del Partito della libertà, contro il villaggio arabo di Deir Yassin, che non era stato coinvolto nella guerra e non era un obiettivo militare. Gli aggressori “uccisero la maggior parte dei suoi abitanti – 240 tra uomini, donne e bambini – e tennero in vita alcuni di loro solo per farli sfilare come prigionieri per le strade di Gerusalemme”.
Da Internazionale 1546, 19 gennaio 2024 Masha Gessen
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falcemartello · 3 months
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(E anche Cupido è morto)
Io provo per il massacro dei bambini palestinesi da parte d’Israele lo stesso sentimento di orrore e di disgusto che provo per il massacro degli ebrei da parte della Germania nazista. Non sto equiparando due fenomeni storici, l’Olocausto e lo sterminio di Gaza, bensì due sentimenti identici nell’intensità. L’osservazione scientifica mostra che lo Stato d’Israele è uno Stato massacratore di bambini musulmani. Il dato empirico è che Israele ha ammazzato 13.000 bambini palestinesi. Continua a ucciderli tutti i giorni senza alcuna pietà, anche mentre scrivo.
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kon-igi · 4 months
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THIS LAND IS MINE
@sirkaj ha detto:
Non so se posso riuscire a portare argomentazioni diverse ma ho visto molti video su YouTube e studiato diverse mappe. Non è un genocidio, secondo me, ma un conflitto fra popoli che si odiano. Le risposte ai post non possono essere lunghe. Invito ad aprire YouTube e dare un occhiata ai molti reportage che danno una immagine più precisa, anche se sempre asettica, insapore e inodore. Certo il governo attuale di Israele non è il mio ideale, ma è stato eletto e di elezioni ne hanno avuto diverse negli ultimi anni. È un paese con dinamiche di popolazione complesse ma resta un paese democratico. Come lo è il nostro, anche se il governo attuale non mi piace, o l'Ungheria, che sceglie Orban perché non c'è una opposizione. È vendetta? Invito a vedere le immagini. L'orrore è che parliamo di uomini, donne, bambini, che non hanno scampo. Israele ed Egitto non li vogliono, e il mare è bloccato. E lo era prima del sette ottobre. Di ciò di cui non si può parlare si deve tacere», sentenziava Ludwig Wittgenstein. E questo mi hanno insegnato da ragazzo. Sono posti lontani...orrori lontani. Dal nostro paese abbiamo mandato una nave ospedale che non ha modo di operare. Tutto inutile. Cerchiamo di fare bene a chi è il nostro prossimo e chissà... Magari è un onda, altrimenti solo ipocrisia.
Perdonami ma qua non dobbiamo valutare se Israele sia uno stato democratico o meno (se vogliamo toglierci subito di torno la reductio ad Hitlerum, anche la Germania nazista tecnicamente lo era, con un parlamento e un cancelliere eletto dal popolo)...
La democrazia è un qualcosa che riguarda i cittadini, mentre noi stiamo discutendo di scelte politiche nei confronti di una minoranza.
Perché Pisani e Livornesi si odiano, da centinaia d'anni, ma possono farlo in modo libero e paritario... Ebrei e Arabi si odiano da migliaia di anni ma ora assistiamo a una contrapposizione sproporzionata tra uno stato armato dalla più grande potenza bellica mondiale e due milioni di poveracci senza cibo, acqua e medicine intrappolati in una striscia di terra larga come Milano e provincia.
Poi, sinceramente, non ho capito se tu concordi o meno oppure il tuo sia solo un flusso di coscienza pieno di dubbi.
Il fatto che siano posti e orrori lontani vale anche per le decine di conflitti MOLTO più sanguinosi, di cui infatti si parla poco o nulla ma la questione è proprio quella: qua tutti non solo ne parlano ma partecipano attivamente al conflitto, anche solo impedendo - letteralmente - che sia promossa una qualsivoglia voce discordante con la narrazione comune.
O urli Bene! Bravo! Bis, Israele! oppure stupri e bruci vive le ebree nei kibbutz.
Una polarizzazione così enorme e univoca negli ultimi anni l'ho vista solo nel conflitto Russo-Ucraino, con la differenza che in quel caso ce la prendevamo con gli oppressori e non con gli oppressi.
Per concludere, vi prego di non continuare a massacrare Wittgenstein citando e ricitando quella sua affermazione senza mai aver letto il suo Tractatus logico-philosophicus... se tu lo avessi fatto avresti capito che il suo tacere si riferisce alle leggi della natura che sfuggono alla comprensione umana e che quindi non possono essere spiegate tramite il verbo logico filosofico, meramente descrittivo pur in modo attivo.
Io, per non far rigirare personaggi illustri nella tomba uso questo:
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P.S.
La nave ospedale che abbiamo mandato è un'onda... anzi, uno tsunami. Di ipocrisia.
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gcorvetti · 4 months
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La cultura del nulla.
Partirei col dire che oggi che è il giorno della memoria 'corta' ci si è dimenticati di una lezione dura, come detto altre volte non impariamo dai nostri errori, sapendo che l'olocausto non fu solo per gli ebrei ma anche per tutte quelle minoranze che non andavano bene al regime nazista come i nomadi, gli omosessuali e quelli dalla pelle non bianca, ma di norma questo giorno viene considerato solo per gli ebrei. Quei poveri cristi gassati o uccisi male non hanno niente a che fare con quello che sta succedendo adesso tra israele e la palestina, netanyahu e compagnia bella non sono gli stessi, decisamente, e su questo e quello che c'è attorno ci sarebbe molto da dire, ma mi fermo qua perché il post non è dedicato a loro o al massacro che stanno facendo da mesi sotto gli occhi di tutti senza che nessuno che abbia un minimo di voce in capitolo faccia qualcosa.
Ieri si è aperta la stagione che vede Tartu (la città estone dove vivo) come capitale europea della cultura. Sono andato a prendere un caffè con la piccoletta che a fine mese si trasferisce in Svezia e abbiamo visto nel gelo della giornata parecchie persone vestite con i costumi tradizionali e in piazza c'era un palchetto con musica terribile, facevano le prove. Li per li pensavo che è legato a una delle loro celebrazioni, ho letto qualche post del compleanno del paese o qualcosa del genere, ma mi sbagliavo. Poi la sera arrivava da non molto lontano l'eco di musiche tecno e house a volumi esorbitanti e la mia compagna mi ha detto che è iniziato il periodo della cultura. Quale cultura? Questo paese al confine del mondo conosciuto, di fatto non viene mai calcolato nelle statistiche europee, nato da pochissimo, se si considera che si sono liberati dall'unione sovietica nel 91 e che gli anni 90 li hanno passati ad assestarsi, si può capire che in realtà il paese ha più o meno 25 anni, niente se si paragona a paesi europei come il nostro o altri che hanno contribuito alla storia e alla creazione di questa civiltà in declino. Ma in quegli anni i governi hanno puntato sulla tecnologia, avrete sentito che l'Estonia è una piccola silicon valley e fin qua niente da dire se si pensa che alcuni software di successo sono stati creati qua, skype e nod32 in testa, ma quello che hanno fatto è stato creare una società stile americano, degli stati uniti, ma assorbendo la parte peggiore quella del puritanesimo per avere una facciata bella ma con un interno vuoto e spesso orribile. Questo ha influenzato la cultura, ovviamente, che è stata messa da parte per dare al popolo l'idea che il lavoro sia una priorità assoluta e che tutto il resto è superfluo. C'è anche da non sottovalutare l'enorme gap che hanno questi paesi, quelli del ex blocco sovietico, in termini di tempo (furono inglobati nel 1940) e siccome i russi non volevano che niente di occidentale venisse venduto o riprodotto o consumato dai popoli sottomessi ecco che tutto quello che abbiamo avuto noi, a livello culturale artistico e letterario nel bene e nel male, loro non l'hanno visto. Recuperare 50 anni di storia e di cultura mondiale non è facile, anzi è quasi impossibile perché i periodi storici e i cambiamenti sociali e culturali si devono vivere e capire per poi progredire, loro no, una volta liberi hanno preso quello che pochi e avidi personaggi propinarono loro attraverso i media, quindi parecchio mainstream e qualcosa che recuperavano dagli anni precedenti, per farvi un esempio quelli della mia età e più grandi ricordano con amore i nostri cantanti come Toto Cutugno, Al bano e Romina i ricchi e poveri e tutti quelli di quei San Remo primi anni 80, io dico che i russi li torturavano con il festival come battuta ma in pochi la capiscono perché il nostro festival non lo conosce quasi nessuno, è una cosa prettamente nostra e soprattutto poco esportabile. Si può capire da questa piccola storiella come l'interesse per le arti in generale non sia una priorità per l'estone medio, per carità ho conosciuto persone che hanno una buona cultura musicale, visto che sono del ramo, molti conoscono l'arte e così via, ma perché sono anche loro nel campo ed è logico che prendendo una nicchia cercano di esplorarla il più possibile, anche grazie al mezzo internet. Ma mi è capitato anche di parlare con persone che non conoscono neanche i loro di cantanti, non dico nomi astrusi di nicchia stranieri, ma neanche quelli locali che ve li sbattono ovunque in tutte le salse? Questo la dice lunga quanto sia bassissimo l'interesse.
Quindi la domanda è : Quale cultura andate a celebrare in questo periodo visto che siete la città della cultura europea? Se poi considerate che schifate lo straniero e quindi non tollerate altre forme culturali, cosa andate a mostrare? La cultura dell'alcol? O quanto siete copia e incolla fatto male di un mondo che non ha niente a che vedere con l'Europa?
Questo è a grandi linee un paese che sulla carta è moderno e innovatore, ma che se sposti la carta vedi tanto di quel marcio che diresti 'Ok, statevi per fatti vostri per altri 150 anni poi ne riparliamo'. A me non frega molto fra 2 settimane torno in Trinacria per un periodo XY a rigenerarmi da tutto questo e non so neanche se tornerò più a vivere qua, ma questo dipende molto da come si mettono le cose con lei. Da noi si dice "comu finisci si cunta" (quando finisce si racconta). Penso che l'album giusto sia l'immortale capolavoro del Banco
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pettirosso1959 · 7 months
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Dedicato alle capre antisemite.
LA VERITA' SUGLI EBREI IN ERETZ ISRAEL, O PALESTINA
Di Indro Montanelli
Nel 1876, assai prima dunque della nascita del sionismo, vivevano a Gerusalemme 25.000 persone, delle quali 12.000, quasi la metà, erano ebrei, 7500 musulmani e 5500 cristiani. Nel 1905 gli abitanti erano saliti a 60.000. Di questi 40.000 erano ebrei, 7000 musulmani e 13.000 cristiani. Nel 1931 su 90.000 abitanti, gli ebrei erano 51.000, i musulmani 20.000 e i cristiani 19.000. Nel 1948, alla vigilia della nascita dello Stato ebraico, la popolazione di Gerusalemme era quasi raddoppiata: 165.000 persone, di cui 100.000 ebrei, 40.000 musulmani e 25.000 cristiani. La presenza ebraica a Gerusalemme ha sempre costituito il nucleo etnico numericamente più forte. Di nessun altro popolo Gerusalemme è mai stata capitale. E’ quindi una leggenda l’affermazione che gli ebrei siano stati assenti da Gerusalemme per quasi venti secoli o che costituissero una insignificante percentuale della popolazione.
Prima che scoppiasse la seconda guerra mondiale, il nazismo in Germania già perseguitava i suoi 500.000 cittadini ebrei. Le disperate richieste di quegli ebrei di essere accolti nei paesi democratici al fine di evitare quello che già si profilava chiaramente come il loro tragico destino, vennero respinte.
Nel luglio 1938, i rappresentanti di trentuno paesi democratici s’incontrarono a Evian, in Francia, per decidere la risposta da dare agli ebrei tedeschi. Ebbene, nel corso di quella Conferenza, la risposta fu che nessuno poteva e voleva farsi carico di tanti profughi. Dal canto suo la Gran Bretagna, potenza mandataria della Palestina, venendo meno al solenne impegno assunto verso gli ebrei nel 1917 di creare una National Home ebraica in Palestina, nel 1939 chiudeva la porta proprio agli ebrei con il suo Libro Bianco, nel vano tentativo d’ingraziarsi gli arabi.
E’ stata questa doppia chiusura a condannare a morte prima gli ebrei tedeschi e poi, via via che la Germania nazista occupava l’Europa, gli ebrei austriaci, cechi, polacchi, francesi, russi, italiani, e così via. Il costo per gli ebrei d’Europa, che contavano allora una popolazione di dieci milioni, fu di sei milioni di assassinati, inclusi un milione e mezzo di bambini. Appena finita la seconda guerra mondiale i 5/600.000 ebrei superstiti, in massima parte originari dell’Europa orientale, si trovarono senza più famiglia, senza amici, senza casa, senza poter rientrare nei loro paesi, dove l’antisemitismo divampava (in Polonia ci furono sanguinosi pogrom persino dopo la guerra, e nell’Unione Sovietica Stalin dava l’avvio a una feroce campagna antiebraica).
Tra il 1945 e il 1948 nessun paese occidentale, Gran Bretagna e Stati Uniti in testa, volle accogliere neanche uno di quel mezzo milione di ebrei “displaced persons”, come venivano definiti dalla burocrazia alleata. La Palestina, malgrado la Gran Bretagna e il suo Libro Bianco, sempre in vigore anche dopo la fine della seconda guerra mondiale, non fu quindi una scelta, ma l’unica speranza, cioè quella del “ritorno” a una patria, all’antica patria, una patria dove da tempo si era già formata una infrastruttura ebraica.
Nel passato la vita degli ebrei nei paesi islamici e negli stessi paesi arabi è stata nell’insieme sopportabile. Di serie B, ma sopportabile. Gli arabi hanno incominciato a sviluppare in Palestina un odio “politico” nei confronti degli ebrei pochi anni dopo l’inizio, nel 1920, del Mandato britannico. L’odio, sapientemente fomentato dai capi arabi, primo tra i quali il Gran Muftì di Gerusalemme (che durante la seconda guerra mondiale avrebbe raccolto volontari per formare una divisione SS araba andata poi a combattere a fianco dei tedeschi contro l’Unione Sovietica), doveva culminare, dopo molti altri gravi fatti di sangue antiebraici, nella strage perpetrata a Hebron nel 1928 contro l’inerme, antica comunità religiosa ebraica.
Chiunque abbia viaggiato e vissuto nei paesi arabi durante le guerre del 1947-1973, sa che l’intera coalizione araba (Egitto, Siria, Iraq e Giordania) con il sostegno dei paesi arabi moderati, avevano un solo scopo che non veniva tenuto celato: il compito non era dare una patria ai palestinesi. Era cancellare ed annientare lo Stato di Israele. Le tragiche vicende che hanno successivamente tormentato il popolo palestinese sono state sempre per mano araba. Due i fatti impossibili da dimenticare: lo sterminio dei palestinesi in Giordania per mano di re Hussein e delle sue artiglierie, dove, solo il primo giorno del terribile “Settembre Nero” si contarono 5.000 morti; le stragi nel Libano, dove i palestinesi sono stati assediati ed attaccati, distrutti e costretti alla fuga dai miliziani sciiti di “Amal” e dai siriani.
Così scriveva Montanelli: “Che i profughi palestinesi siano delle povere vittime, non c’è dubbio. Ma lo sono degli Stati Arabi, non d’Israele. Quanto ai loro diritti sulla casa dei padri, non ne hanno nessuno perché i loro padri erano dei senzatetto. Il tetto apparteneva solo a una piccola categoria di sceicchi, che se lo vendettero allegramente e di loro propria scelta. Oggi, ubriacato da una propaganda di stampo razzista e nazionalsocialista, lo sciagurato fedain scarica su Israele l’odio che dovrebbe rivolgere contro coloro che lo mandarono allo sbaraglio. E il suo pietoso caso, in un modo o nell’altro, bisognerà pure risolverlo. Ma non ci si venga a dire che i responsabili di questa sua miseranda condizione sono gli «usurpatori» ebrei. Questo è storicamente, politicamente e giuridicamente falso.”
(Dal «Corriere della Sera», Indro Montanelli, 16 settembre 1972).
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gregor-samsung · 7 months
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" A Gaza la scrittura della Storia inizia a essere possibile attraverso un "archivio della distruzione". Un archivio che, in seguito all'operazione "Piombo fuso", il ministero dei Lavori Pubblici e dell'Edilizia ha intitolato "Verifica della distruzione di edifici provocata dagli attacchi israeliani durante l'occupazione". Gaza, la roccaforte di Hamas evacuata unilateralmente dagli israeliani nel 2005, è da tempo interamente circondata da una barriera, come Varsavia [durante l'occupazione nazista] ma con il triplo degli abitanti, stritolati in una gabbia nella quale — come rivela un documento militare intitolato Linee Rosse —, tra le altre cose, i militari israeliani calcolano lo "spazio di respiro", cioè il tempo che rimane prima che le persone inizino a morire di fame. Tutto questo mentre imprese come la Elbit Systems fanno affari d'oro: nel 2014, ad esempio, in un solo mese di attacco a Gaza i suoi profitti sono aumentati del 6 per cento. "I check-point e i terminal del muro," scrive [Eyal] Weizman [in “Architettura dell'occupazione”], "funzionano come valvole e interruttori", la soglia di sopportazione del milione e mezzo di abitanti della Striscia è "costantemente sottoposta a sollecitazione" e il Muro è una vera e propria "strategia di guerra". Quindi va documentata, per gli storici del futuro. "Gaza è un laboratorio in molti sensi," prosegue Weizman, "una zona chiusa ermeticamente, in cui ogni accesso è controllato da Israele", ad eccezione del varco egiziano, un laboratorio in cui viene sperimentato "ogni tipo di tecnologia di controllo, munizioni, strumenti legali e umanitari, tecniche di guerra. Viene cioè sperimentata la capacità di controllare un'ampia popolazione, per poi rivendere queste tecnologie sul mercato internazionale". E questo nel nome della "guerra al terrore'', come nel caso dell'operazione "Piombo fuso", appunto, durante la quale le case lungo il perimetro della barriera erano state distrutte perché i veicoli militari si potessero muovere con più agilità. "
Carlo Greppi, L'età dei muri, Feltrinelli (collana Varia), 2019; pp. 237-38.
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generalevannacci · 7 months
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Peter Freeman
Vanno molto forte, tra i miei contatti, le foto della Palestina negli anni 1930-40.
Siamo negli anni in cui il suo territorio è sotto il Mandato britannico ed è un periodo di forti tensioni perché la pressione demografica degli ebrei migrati dall'Europa dell'Est e in fuga dalla Germania nazista si è fatta più forte. Nel 1923 si è costituita l'Agenzia ebraica e, clandestinamente, si è costituito l'Haganah. Ci sono stati i fatti di Hebron (1929) e la grande rivolta araba del 1936; in mezzo, altri fatti di sangue.
Questo per contestualizzare.
La condivisione di quelle foto ha provocato discussioni alquanto accese, di qua e di là, e svariati malumori per l'uso politico che ne verrebbe fatto. E come sempre accade su questa materia, con svariati eccessi.
Alcuni chiarimenti.
1. Chiamare Palestina quel territorio è assolutamente corretto, a condizione di non attribuire alla Palestina di quel periodo uno identità statuale che essa non ebbe. Irritarsi per l'utilizzo del termine "Palestina" è sbagliato: quella era la Palestina e di sicuro non era Israele. Negarlo è sciocco ed è segno di intolleranza, oltre che tragico stanti i tempi.
2. Le foto ritraggono un pezzo di società palestinese. La sua borghesia cittadina, benestante e spesso laica. Ora, che qualcuno si scandalizzi per il fatto che vi fosse (e che ci sia ancora) una borghesia palestinese, e non solo pastori e contadini più o meno incazzati e insorgenti, questo lo trovo ridicolo, da qualunque parte ci si infastidisca.
3. Nella parte rurale della Palestina di quegli anni.le cose andavano assai meno bene. Prevale il.latifondo e prevale la pastorizia: ricchezza poca, povertà molta, come peraltro in alcune aree del nostro Mezzogiorno. I latifondisti palestinesi esistono ed è da loro che il Fondo Nazionale Ebraico acquista i terreni per gli insediamenti di coloni e kibbutzim. Pecunia non olet, soprattutto se sei un latifondista e buona parte delle tue terre sono incolte o destinate al pascolo.
Tutto qui. E vi invito a riporre le armi.
P.S. È superfluo che voi citiate il Gran Mufti o l'Irgun. Siamo già sufficientemente informati sulla materia. Nel caso consiglio il documentario che come Grande Storia mandammo in onda qualche anno fa. Lo potete trovare su RaiPlay.
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diceriadelluntore · 3 months
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a Gaza è davvero un genocidio?
Sto pensando da stamattina a come risponderti. Genocidio è una questione moderna: la parola è stata coniata da Raphael Lemkin, un giurista polacco, che la scrive per la prima volta in un saggio del 1944, Axis Rule In Occupied Europe. Laws Of Occupation, Analysis Of Government. Proposal For Redress. La conia unendo la parola greca genos (tribù o razza) con il termine latino cide (da caedere, uccidere). Va detto che in molte lingue esisteva già una parola simile, per esempio in tedesco (Völkermord, da non confondere con la nemesi potteriana) ma Lemski è un giurista polacco ebreo fuggito dopo l'invasione nazista nel suo paese, quindi non penso volesse usare il termine tedesco. Dopo quello che successe e che tutti sappiamo, nel 1946 dopo la fine dei processi di Norimberga (in cui Lemski si battè con tutte le sue energie per includere quella parola negli atti d’accusa) l’Assemblea Generale dell’ONU dichiarò il genocidio un crimine secondo il diritto internazionale. Due anni dopo, nel 1948, fu adottata la Convenzione per la prevenzione e la repressione del crimine di genocidio, che definisce questo atto commesso con l’intenzione di distruggere, in tutto o in parte, un gruppo nazionale, etnico, razziale o religioso. Da allora, il genocidio è considerato un crimine dalla comunità internazionale. A questo punto sorge una questione formale e sostanziale: la definizione di tale crimine è precisa e circonstanziata in termini così ristretti che, alla prova dei fatti, ed è la Storia a dimostrarlo, nonostante decine di "candidati", solo le atrocità che avvennero durante, in poco meno di 100 giorni, nel 1994 in Rwanda sono state giudicate come "crimini di genocidio": ti ricordo che dopo l'assassinio del presidente del paese,  Juvénal Habyarimana, da Aprile ad Agosto del 1994 i ribelli dell'etnia Hutu uccisero, la cifra non è mai stata calcolata definitivamente, almeno 800 mila civili Tutsi (la differenza tra i due gruppi, che prima era solo socioeconomica, era diventata di tipo razziale sotto la dominazione belga del paese africano durante il 1800). Il massacro e l'uccisione dei musulmani kosovari durante la Guerra nella Ex Jugoslavia, nonostante processi internazionali e condanne per crimini di guerra, non è "formalmente" un genocidio.
Rimane da risponderti: in definitiva, quello che sta succedendo assomiglia pericolosamente ad un genocidio. Tuttavia, sperando che l'uso della parola non diventi, con l'abuso, una sterile e sciocca "arma politica" (come in realtà è già successo in passato), la questione secondo me contiene due questioni secondarie.
La prima è sottilmente politica e riguarda l'accusa, mossa dal Sudafrica (che fa capo ad una delegazione internazionale) che ha chiamato a rispondere giuridicamente della questione di genocidio lo Stato e la popolazione che ne ha subito l'esempio più drammatico e terrificante. Accusandoli di genocidio, avviene un paradosso identitario niente male, che viene spiegato benissimo da un antropologo che si è sempre occupato di processi identitari, Jean-Loup Amselle: "benchè possa sembrare una affermazione scandalosa, è evidente che il genocidio ha come effetto la costituzione, in quanto tale, del gruppo che si accanisce a distruggere e di dare in particolare al gruppo dei sopravvissuti una consistenza che non avrebbe altrimenti. Il genocidio, per le procedure che mette in atto (...) è quindi il paradigma identitario più efficace della nostra epoca" (Logiche Meticce. Antropologia dell'identità in Africa e altrove. Bollati Boringheri, 1999, pagg. 34-35).
La seconda è di tipo pratico: la sproporzione della risposta al terrificante attacco terroristico del 7 ottobre 2023 subito da Israele ha perso ogni "dimensione" di difesa, che non solo si concretizza nella differenza numerica di vittime, ma nell'indiscriminata e palese distruzione di ogni cosa che riguardi un nemico certo (i terroristi di Hamas) che l'attaccante ha deciso di perseguire in ognuno dall'altra parte, in un modo che fa nascere ben più di un paio di domande sulla premeditazione politica di questa azione militare.
Ovviamente, lascio alla tua curiosità di approfondire future chiacchierate o domande al riguardo. E se qualcuno ti accusa di essere antisemita se la pensi così come me, rispondigli così: la critica si basa su scelte culturali, sempre possibili, e non su quelle di natura, che non lo sono; é una critica a ciò che sta facendo, non a quello che è.
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conte-olaf · 7 months
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“Israele bombarda un ospedale a Gaza: ci sono almeno 500 morti”
Netanyahu è peggio di un nazista
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girlblogging9 · 7 months
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Cambada de fascista do caralho
Eu não idolatro político e quem tem político de estimação para mim é sinônimo de baixo Q.I, vi algumas notícias de que o norte e o nordeste tem passado por situações ruins e quando você abre a aba de comentários quem está lá? Os gados do "mito" metralhando palavras horrendas carregadas de xenofobia e racismo em relação a essas pessoas, principalmente os sulistas (novidade) eu morei muito tempo no sul e nunca mais quero morar naquele lugar,posso afirmar com convicção que a xenofobia e o racismo lá é algo normal entre muitos,no off são piores do que você pode imaginar,mas claro todos eles frequentam uma igreja e propaga o nome do Deus cristão "cheio de amor."
Essas tragédias que aconteceram no sul o MST estava lá ajudando os sulistas que falaram horrores do nordeste e desejaram catástrofes a eles,o Lula enviou aviões para resgatar os gados em Israel que viviam difamando ele,se eu fosse presidente deixaria tudo lá e fingia cegueira,me admira essa cambada de crente alienado e hipócrita defendendo Israel e associando a volta de Cristo,tem que rir porquê história essas pessoas nunca estudaram o que eles estudaram foram um livro cheio de fábulas e mentiras,um bando de crente defendendo Israel sabendo que lá o aborto e a maconha que eles condenam são legalizados,quanta discrepância.
Qualquer coisa que acontece o que os gados falam? "Faz o L",acreditam em fakes news,mídia manipuladora,informações nulas de vídeos alheios e notícias de TikTok, Facebook e whatsapp,não estudam,não analisam,não averiguam que o buraco é mais embaixo e a sujeira de todo o sistema que compõe o país e às milícias de direita.
Grande parte desses gados de direita é formada pela classe média,ricos e burgueses,ou seja,a raça que odeia pobre,preto e a periferia e os pobres que votam em que roubam os direitos deles e oferece migalhas e eles agradecem a Deus pelas migalhas,usam a bíblia como manobra de manipulação,fascismo religioso e lavagem cerebral,aliás,é graças a esse livro maldito que nascem tantas divisões,moralismo e conservadorismo e você percebe que nosso país é tão atrasado,arcaico e medieval que essa porcaria influência em leis judiciárias e todos nós sabemos que o judiciário brasileiro é um esgoto e um covil de abusadores,que também odeia pobres,mulheres e crianças e se você depender de um juiz ou promotor esperando algo bom vai morrer esperando,aliás,quem está lá? A elite branca,cristã e conservadora,se você é o contrário disso eles vão acabar com você.
Essas guerras que estão acontecendo e a crentalhada que não estuda racionalmente e não tem consciência de classe,acontecem desde dos primórdios e não significa a volta de Jesus o Deus deles nunca irá voltar porquê ele não existe,essas histórias foram criadas pelo império romano para domínio de massas.
Milhares de problemas acontecendo neste país colonial e aonde está a atenção dos idiotas? Isso mesmo lá em Israel,sabendo que muitos deles ODEIAM o cristianismo e NÃO acreditam em Jesus,ria para não chorar eu não tenho fé na humanidade se tudo acabasse hoje seria melhor,o meteoro é uma esperança.
Na época das eleições muitos sulistas estavam fazendo a saudação nazista,na verdade essas eleições mostraram o quanto país está perdido,não quero ser pessimista mas dificilmente você verá uma mudança significativa porquê esse lugar é uma colônia de exploração onde os grandes faturam sobre os pobres e o quintal dos países de primeiro mundo,sabe aquela música que diz o pobre fica cada vez mais pobre e o rico cada vez mais rico é uma realidade,o povo já foi manipulado em idolatrar rico,puxar saco de rico,aceitar migalhas,acreditar em meritocracia (falácia que o sistema usa para culpar você por coisas que são culpa deles) está tudo doutrinado,não há muita diferença entre crentes e o Islã,eu estudei o alcorão e se acontecer uma brecha nosso país pode virar um Islã em segundos,eu digo que o cristianismo é perigoso e uma ditadura e quem está hipnotizado por ele não vai enxergar isso,há muita engenharia social nos cultos e os patinhos caem,porquê você acha que a educação é tão precária?
Às pessoas acreditam que o presidente tem poder sobre tudo e pode decidir tudo,esquecem da outras matilhas que estão lá dentro destruindo tudo também,roubando horrores,desviando verbas,acabando com tudo e mantendo o povo a sua mercê. Criticam tanto os programa sociais,mas ninguém reclama das mamatas dos políticos e dos funcionários públicos,eu trabalhei com funcionários públicos e eu digo a você,o raça...raça maldita,não todos mas grande parte sim,desviam verbas se você denunciar sua cabeça irá para a guilhotina.
Podemos lutar por justiça,mas não vamos esquecer por mais que lutemos a corrupção irá afogar cada um de nós,iremos gritar e seremos silenciados e se formos pobres e diferentes então farão questão de derramar o nosso sangue,você acha normal alguns processos demorem tanto? Não é normal,eu estudei sobre muitas coisas,faz parte do jogo do sistema é tudo proposital,são os bandidos de terno e gravata,brancos e poderosos que podem tudo contra todos e farão você acreditar que a culpa de muitas coisas que acontecem é sua,mas não é...Por exemplo,os Estados Unidos financia muitas guerras,tudo isso para não perder o posto de grande potência e colocar nações inocentes como vilã,tudo neste mundo é sujo e contaminado e isso não tem nada a ver com demônios, é apenas a corrupção humana,a ganância,a ignorância e a sua maldade,não há demônios destruindo nada além da mão humana e a sua arrogância.
Eu tive que ter muito estômago e psicológico para ver,viver e estudar tudo o que estudei e aprendi,e não adianta comentar sobre isso com outras pessoas em maioria,elas não vão compreender você e meu conhecimento hoje em dia é mais um fardo do que uma benção e eu tento manter meus ânimos e sanidade diariamente,mas digo a você não condene a si mesmo caso você se afundar em depressão e beber demais,hoje em dia eu compreendo perfeitamente quem faz isso o contexto do qual estamos inseridos adoece e seres humanos,muito deles são piores do que você possa imaginar,principalmente aqueles que conseguem fingir perfeitamente ser o que não e nunca foram,esses conseguem ser verdadeiras armas biológicas que destroem e saem como inocentes e mais uma vez um digo...Fuja dessas religiões parasitas,principalmente o cristianismo.
Se você acha que às piores pessoas são os drogados,prostitutas,libertinos ou gays como eles amam pregar,você está enganado...Os verdadeiros canalhas estão em templos religiosos,estude a porcaria desse livro racionalmente com bases concretas e livros de apoio concretos sem dogmas e você irá entender tudo o que eu quis dizer aqui,eu estudei várias bíblias,antes que venham me dizer que nunca li,eles dizem que eu li errado a diferença é que eu ao contrário dos cristãos li do começo ao fim,busquei fontes confiáveis de apoio e não fui doutrinado por um pastor que prega sobre santidade mas no off come a vizinha,abusa dos filhos e frequenta prostíbulos,eu não nasci para ser subsmissa a homens e não vim da costela de Adão e jamais darei a outra face,covardes dão,eu não eu bato 3x mais de volta se eu julgar necessário.
Se eles soubessem que essa história de que Deus irá voltar também é massa de manobra para desviar os reais problemas e acomodar às massas,camuflar os reais problemas, escravizar,aliás,se esse Deus realmente voltasse agora metade dos que propagam o seu nome jamais iriam subir,estariam descendo de tobogã para os braços de Satanás.
Esgoto,é isso o que tudo é.
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gladsontarga · 7 months
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#stopkillinggaza
Um salve à rocambolesca hipocrisia ocidental, de um lado armando milícias neonazistas e homenageando nazistas ucranianos como heróis em seus parlamentos limpinhos cheirosos, do outro, acusando de terrorista o povo palestino que luta por seu território com seus corpos, paus e pedras (e às vezes mísseis) há mais de 70 anos contra a invasora e genocida ditadura sionista de Israel, contra o…
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abr · 7 months
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L'ambasciatore all'Onu di Israele Gilad Erdan e il suo staff indossano la Stella di David gialla, "come i mei nonni": obbligatoria per gli ebrei sotto il nazismo. A rimarcare il livello NAZISTA dell'Onu che voleva condannare la reazione di Israele, senza dire una parola sul massacro del 7 ottobre e neppure sugli ostaggi rapiti. Ben fatto.
L'Italì s'è astenuta, mej che nent ma se avesse le palle che l'Europa non ha, avrebbe votato contro e messo la Stella. Siamo tutti Israeliani. Non è retorica: ne riparliamo con chi c'è tra 25-30 anni.
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