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#jornal velho
juntapacai · 19 days
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Eu sei tudo; magazine mensal ilustrada 1917 - 1957 (RJ)
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louismeu28 · 2 years
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school work
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Harry acaba dormindo na casa de uma colega da escola para poder finalizar o trabalho no dia seguinte, ela só não esperava se divertir tanto com o pai da sua amiga. 
Avisos!  
- Harry Intersex
- Desuso de camisinha
- Breeding
- Spit kink  
- Dracifilia
- Degradação  
- Cockwarming
[...]  
A garota estava a quase 20 minutos parada na frente da porta da sua amiga, ela já tinha batido cinco vezes e nada. Ela tentou ligar para a amiga, mas ela também não atendia e Harry estava em um impasse, não sabia se ia embora ou esperava para ver se alguém aparecia.  
Eram quatro da tarde e Harry estava usando uma saia curta rosinha claro, uma blusinha curta branca e seus tênis brancos inseparáveis. Ela tinha ido na casa da amiga para fazer um trabalho da escola, por isso ainda estava ali na esperança da amiga aparecer e ela conseguir fazer o trabalho.  
Deu um pulinho assustada quando uma voz grossa e rouca soou perto demais do seu ouvido: — Posso ajudar?  
Ela virou para frente e viu um homem parado ali, o maxilar bem-marcado escondido por uma barba castanha quase ruiva bem-feita, na boca com os lábios finos estava um sorriso gentil de lado e nos olhos tão azuis como o oceano lhe observando com curiosidade.  
Harry suspirou com a beleza do homem, ele parecia estar na casa dos 30, 37 anos e Harry nunca tinha o visto antes, desviou o olhar nervosa com o homem observando seu rosto com tanta atenção e respondeu: — Hm, sim eu estou procurando a Lisa, a gente combinou de fazer o trabalho da escola juntas.  
— Ah sim tudo bem, eu sou o pai dela e ela foi resolver umas coisas para mim, mas daqui pouco ela volta, você quer.. — Ele disse abrindo a porta de casa. — Esperar por ela aqui dentro?  
Harry apenas acenou, precisava fazer aquele trabalho hoje ou ia se dar mal na escola, suas notas já não estavam muito boas então era melhor não arriscar. Ela entrou na casa grande, meio tímida, não sabendo como lidar com o pai da sua amiga.  
Louis sorriu quando viu a menina parada ainda perto da porta, ela estava toda acanhada e aparentemente nervosa, ele se sentou no sofá e tirou o celular do bolso da calça, mandando uma mensagem para a filha avisando que sua amiga tinha chegado.  
— Você pode se sentar se quiser Harry. Lisa volta daqui a pouco. — Ele falou quando viu que a menina não ia se mexer, Harry saiu de seus desvaneios com a voz do mais velho e se sentou do outro lado do sofá, colocando sua bolsa no chão e mexendo na borda da sua saia como forma de distração.  
Harry observou a forma como Louis estava sentado no sofá, com as pernas abertas enquanto mexia no celular, ele usava uma calça jeans preta e uma camisa branca quase transparente, ela observou com atenção todas as tatuagens dele.  
Louis sorriu para Harry deixando o celular de lado e passando o olhar pelo corpinho inteiro da garota, as coxas brancas e grossas, nos peitos grandes quase pulando para fora da blusinha curta de Harry e na boquinha carnudinha, ela era muito gostosa.  
Ouviu o barulho da porta abrindo e Lisa entrou, com seu sorriso doce de sempre. Ela se aproximou de Harry sentando-se ao lado da garota, conversaram por um tempo e depois sua filha puxou a garota para o quarto. Louis suspirou, logo subindo em seguida para tomar um banho.  
[...]  
Já eram quase seis horas da noite e as garotas ainda não tinham saído do quarto. Louis estava sentado no sofá de forma relaxada, vestido com um calção preto e camiseta preta, ele estava de pernas abertas enquanto via um jornal qualquer na televisão.  
Desviou o olhar pra escada quando viu Harry descendo. Ela parou quase no último degrau e olhou pra si, mordendo os lábios em seguida, Louis arqueou as sobrancelhas e colocou as mãos nos joelhos levantando sutilmente o quadril, se ajeitando no sofá.  
Harry piscou desnorteada com o movimento, e caminhou de forma tímida até a cozinha para beber água. Sentindo o olhar do pai da amiga em si, ela pegou um copo colocando água e bebendo em seguida, quando sentiu a presença de Louis atrás de si ela sorriu.  
— Ainda estão fazendo o trabalho? — Ele perguntou quando se escorou na parede e cruzou os braços.  
— Sim senhor Tomlinson. — Harry se virou para ele, colocando um cacho atrás da orelha e bebendo o resto da água. Harry não era santa. Percebeu os olhares do pai da amiga no seu corpo, perguntou para Lisa sobre a sua família e a garota falou tudo o que ela queria ouvir, claro que Harry não perderia a oportunidade de provocá-lo.  
— Hm.. — Ele se aproximou e Harry piscou os olhos verdes de forma inocente. — Sabe.. tá ficando tarde, se quiser dormir aqui e terminar amanhã.. — Louis sorriu de lado, olhando pra baixo e vendo os peitos gostosos pelo decote da blusa.  
— Tenho que avisar aos meus pais senhor Tomlinson e não sei se eles deixariam.. — Harry sorria safada vendo o olhar do homem queimando no seu corpo, ela se afastou ficando na ponta do pé para guardar o copo no armário, empinando sua bunda gordinha na direção de Louis.  
— Avise a eles que eu cuido de você. — Louis falou no tom malicioso, vendo a xotinha gordinha se apertando na calcinha branca, aquela garota estava deixando-o louco.  
Harry se virou vendo o mais velho subir o olhar pros seus olhos enquanto tinha um sorriso cafajeste no rosto, ela se aproximou dele ajeitando os peitos grandes na blusinha curta.  
— Não sei.. o senhor promete me deixar segura? Bem quentinha e confortável senhor Tomlinson? — Ela fez aquele olhar de inocência quase formando um biquinho fofo nos lábios se não fosse pelo tom safado na sua voz.  
Louis se aproximou colocando a mão na cintura fininha da garota fazendo um carinho ali, ele não sabia como ela poderia parecer tão inocente e safada ao mesmo tempo, ele queria acabar com ela.  
Suspirou e disse: — Eu posso te fazer sentir muitas coisas neném, é só você deixar.  
Antes que Harry pudesse responder Lisa a chamou no quarto, a garota se soltou dos braços de Tomlinson, mandando um beijinho no ar enquanto se afastava rebolando a bunda sutilmente, ela parou na porta da cozinha e o olhou por cima do ombro, sorrindo inocente e enfim subindo as escadas.  
— Filha da puta. — Louis xingou baixinho quando seu pau duro o incomodou, ele não estava acreditando que depois de tantos anos, uma adolescente estava mexendo tanto consigo.  
[...]  
Na hora do jantar, os três estavam sentados na mesa, Lisa ao lado direito do pai e Harry de frente para o homem, enquanto comiam e conversavam sobre qualquer coisa, Harry aproveitou o momento de distração da amiga para passar os pés pelas pernas de Louis que olhou pra si de um jeito safado logo voltando a atenção para o que a filha dizia.  
Harry continuou deslizando os pés descalços pelas pernas de Louis, subindo e quando chegava perto da virilha, ela voltava, sorrindo toda vez que recebia um olhar duro do homem. Ela se ofereceu para lavar a louça e enquanto sua filha ia ao banheiro Louis foi atrás da garota.  
Ele se aproximou, sentindo o cheiro doce do perfume da menina, ele sussurrou baixinho no ouvido dela: — Você é uma putinha oferecida sabia disso? — Harry sorriu safada prendendo os dentes no lábio inferior, quando se empinou devagarinho para o homem, rebolando sutilmente no pau meio-duro.  
— Não sei do que está falando senhor.. — Falou num sussurro, sentindo quando Louis respirou fundo perto da sua orelha e segurou um gemido quando o homem agarrou sua bunda com uma mão, colocando o seu cabelo de lado com a outra e falando ainda mais baixo e rouco no seu ouvido: — Não me provoque garota.  
— Ou o que? — A menina se virou com as mãos molhadas lançando um olhar desafiador para o homem, Louis travou o maxilar se afastando rapidamente quando sua filha entrou na cozinha.  
— Vamos Harry, eu vou te dar um pijama pra você dormir confortável. — Lisa falava enquanto bebia água, não percebendo o clima entre os dois, Harry sorriu acenando com a cabeça terminando de lavar a louça, Louis apenas saiu da cozinha um pouco irritado.  
Quando as duas já estavam prontas e vestidas com pijama, Harry estava com um pijaminha rosa que ficou super curto em si. Ela estava deitada na cama esperando Lisa, estava distraída com seus pensamentos com Louis quando ele entrou no quarto, apenas de calça moletom, ela passou a língua nos lábios vendo o corpinho magrinho e delicioso dele.  
— Vim dar boa noite. — Ele falou quando Lisa entrou no quarto logo depois, ele deu um beijo no topo da cabeça da garota, ela sorriu e deixou um beijo na bochecha do pai se deitando na cama em seguida.  
— Venha aqui Harry, também quero te dar boa noite. — A menina sorriu se levantando e indo até o mais velho, quando chegou perto, ele se aproximou deixando um beijo na sua testa falando baixo só pra garota ouvir: — A porta do meu quarto vai estar aberta, não faça barulho.  
— Boa noite senhor Tomlinson. — Ela sorriu o olhando de cima a baixo e voltou para cama, se deitando e cobrindo-se, Louis sorriu para as duas, apagou a luz e fechou a porta em seguida, indo para o quarto com o pau meio-duro.  
🔥  
Louis deixou a porta entre aberta, se deitando na cama grande de casal, ele abaixou a calça de moletom pegando seu pau duro e pesado na mão começando a masturbá-lo de leve, as veias grossas pulsando e a cabecinha vermelha babando sem parar.  
Suspirou quando passou o dedo na fenda sensível, espelhando o pré gozo por todo o comprimento, ele não queria gozar então continuou se masturbando devagar esperando a garota aparecer.  
Harry andava a passos lentos para o quarto do pai da sua amiga, ela tinha caído no sono a alguns minutos e Harry aproveitou para sair rápido do quarto, quando chegou no fim do corredor vendo a porta entre aberta, ela entrou no quarto e quase gritou se não fosse pela mão quente de Louis tapando sua boca.  
— Shh quietinha hm? — Ele disse virando-a para si, quando tirou a mão da boca da garota ela jogou os braços em cima dos seus ombros e lhe beijou rapidamente.  
O beijo era rápido e gostoso, os estalos das bocas era ouvido pelo silêncio da casa e Louis a empurrou para cama caindo em cima da garota e começando a beijá-la novamente.  
Harry arranhava sua nuca com as unhas curtas e soltou um gemidinho quando Louis puxou seu lábio inferior, descendo os beijos para a clavícula magrinha a mostra.  
— Hm Louis.. — Ela gemeu quando ele passou a mão em cima da sua bucetinha, ela estava sem calcinha então o contato por cima do short a deixava louca. Abriu os olhos quando ele parou os toques encarando seu rosto.  
— Agora é Louis? Não.. — Ele disse agarrando o maxilar da menina que lhe olhava com os olhos inocentes. — Me chame de senhor Tomlinson, sua putinha provocadora. — E deixou um tapa forte na bochecha da menina que choramingou com a ardência, sentindo-se molhar ainda mais.  
— Senhor Tomlinson por favor.. — Harry pediu com os olhinhos verdes cheios de lágrimas, o pau duro de Louis doía dentro da calça.  
— Oh bebe... — Ele afastou os cabelos do rosto bonito, enfiando a outra mão dentro da blusinha do pijama e apertando os peitinhos gostosos. — O que acha de se engasgar no meu caralho enquanto eu chupo a sua bucetinha gostosa?  
— Sim sim por favor. — Ela disse no tom apressado, passar aquele tempo todo provocando o homem a deixou com um tesão tão grande.  
— Tão obediente... — Louis disse sorrindo, a garota ficou de joelhos na cama tirando a blusinha deixando a mostra seus peitinhos grandes. Louis a ajudou tirar o shortinho do pijama e a garota olhou pra ele em expectativa vendo-o se masturbar lentamente.  
Louis se deitou na cama puxando Harry pra cima de si, ela se sentou em cima do seu pau quente e pulsando de tesão, a garota se abaixou beijando seus lábios rapidamente quando Louis a mandou virar. De costas ela colocou uma perna de cada lado do rosto de Louis deixando sua bucetinha rosa com o melzinho brilhante bem a mostra, enquanto olhava quase babando pro pau grande na sua frente.  
— Porra.. — Harry gemeu alto quando sentiu a língua quente de Louis passar em cima do seu grelinho duro. Recebeu um tapa forte estralado na bunda e contraiu a buceta com a dor.
— Não seja escandalosa e me chupe logo com essa sua boquinha de puta. — Louis falou logo voltando a chupar a buceta gostosa, Harry tentou segurar seus gemidos e segurou o pau pesado na mão girando a língua na cabecinha vermelha e colocando na boca em seguida.  
Ela chupou com força formando vincos na bochecha, enquanto apertava as bolas pesadas com a outra mão. Passou a língua nas veias grossas do pau gostoso e babou em todo o comprimento deixando-o molhadinho pra entrar em si. Tentava segurar seus gemidos com a língua habilidosa de Louis na sua xotinha.  
— Tão gostosa bebê.. ficou esse tempo todo me provocando, eu vou fuder essa bucetinha gostosa. — Louis falou quando passou a língua na entradinha molhada, a menina soltou seu pau para gemer quando ele enfiou dois dedos de uma vez.  
— Awwn senhor Tomlinson assim.. — A menina gemeu rebolando contra os dedos de Louis, ele deu um tapa em cima da xotinha vermelha o que fez Harry gemer mais alto, vendo isso Louis parou com o que estava fazendo e em um só movimento tirou Harry de cima de si e a jogou na cama, ficando de joelhos entre a cabeça da menina e enfiando seu pau fundo na garganta apertada.  
— Putinha tão desperada.. se fodendo nos meus dedos feito uma vagabunda. — Ele disse quando cuspiu em cima do rosto da garota, Harry fechou os olhos tentando respirar com o pau indo tão fundo dentro da sua boca.  
A cama se mexia com os movimentos rápidos de Louis, ele estava enlouquecendo com o som de engasgo que a garganta da garota fazia, junto com o aperto delicioso em seu pau. Estocou mais duas vezes e se afastou tempo depois, descendo e enfiando o pau de uma vez só na bucetinha apertada.  
— Ohh caralho Louis! — Harry gemeu jogando a cabeça pra trás, Louis se movia rápido dentro da sua xotinha, o barulho das bolas dele batendo na sua bunda e os gemidos de ambos ecoando pela casa silenciosa.
— Porra você é a vagabunda mais gostosa que eu já comi Hm.. — Ele falava enquanto estocava com força sentindo que gozaria logo, apertando os peitos da menina com as mãos.
— Senhor Tomlinson o seu pau me come tão bem.. porra, não para awwn — Harry gemeu contraindo a bucetinha com força, Louis gemeu rouco enfiando o rosto nos cabelos suados da garota que arranhava suas costas com força deixando-a toda vermelha.  
— Oh porra.. eu vou gozar caralho. — Louis gemeu estocando com mais força, Harry lhe apertava tão bem, ela estava tão molhada ao redor do seu pau, os gemidos altos e o corpo suado dela com o seu era tão bom.
— Dentro de mim por favor.. awwn goza dentro de mim senhor Tomlinson. — Harry gemeu baixinho no seu ouvido sentindo a respiração ofegante dele, Louis não aguentou, estocando mais três vezes e gozando em seguida, sem parar de meter o pau ainda duro na bucetinha molhada.  
— Por favor.. — Harry pediu num suspiro quando Louis parou com os movimentos, ela podia sentir a porra quente dele dentro de si e isso a deixava louca e muito perto de gozar, o mais velho abriu sua boca cuspindo ali dentro, ela engoliu sorrindo e juntando suas bocas em seguida.  
— Eu vou te fazer gozar amor, e vou encher essa sua buceta gostosa de porra até você não aguentar mais. — Ele disse quando se afastou, Harry soltou um resmungo quando o pau saiu de dentro de si, Louis a virou de ladinho, e a garota foi rápida em pegar o pau melado e enfiá-lo dentro de si de novo.  
Louis sorriu pela pressa da garota e começou a estocar seu pau devagar na buceta melada, era tudo tão quentinho e apertado. Harry gemia baixinho, esfregando seu clitóris sensível, suas costas suadas no peitoral suado de Louis.  
— Você gosta assim hm? ou prefere quando eu te fodo com força assim..  — Ele perguntou baixinho, aumentando a força das estocadas. Os peitos grandes de Harry pulavam e a cama fazia barulho.
— Você me fode tão gostoso, eu tô sentindo sua porra quente bem fundo dentro de mim.. awwn.. — Ela gemeu mais alto quando ele segurou na sua cintura estocando com força pra cima, Harry esfregava seu grelinho sensível sentindo que gozaria logo sua entradinha contraindo no pau grosso de Louis.  
— Isso.. porra e-eu vou gozar.. awwn senhor Tomlinson.. — Ela gritou arqueando as costas no peitoral de Louis, gemendo alto e sem parar enquanto Louis continuava estocando com força, gemendo rouco no seu ouvido.
— Shh.. Lisa está dormindo, não quer que ela escute a putinha barata que você é, né? — Louis sussurrou no ouvido da garota e Harry não aguentou mais gozando em seguida. Ele continuou estocando na buceta sensível, sentindo-a se contrair sem parar no seu pau.  
— Porra eu vou gozar dentro da sua buceta de novo.. oh — Tomlinson gemeu quando estocou mais duas vezes e gozou em seguida, Louis tirou o pau do calor apertado e deu um tapa forte no grelinho sensível, Harry gritou e ele tapou sua boca com a mão, enquanto levava a outra para o grelinho vermelhinho esfregando com força.
— Goza gostoso pra mim de novo, goza sua puta. — Ele falou baixinho, Harry gemeu abafado contra a mão do mais velho apertando com força o braço de Louis gozando e esguichando em seguida, sentindo todo seu corpo tremer.
Louis tirou a mão da boca da garota virando o corpo mole dela para si, vendo o rostinho vermelho e suado, ele sorriu deixando um beijo nos lábios vermelhos. Ela abriu os olhos verdes molhados de lágrimas de prazer pra si e falou num fio de voz: — Isso foi tão gostoso senhor Tomlinson.. o senhor pode.. me deixar aquecida? Não quero que sua porra saia de dentro de mim.  
— Porra garota, você é tão suja.. — Louis falou sorrindo, ele pegou seu pau meio duro e o colocou na xotinha molhada de novo. A menina sorriu cansada na sua direção e deitou a cabeça no seu peitoral suado.  
— Satisfeita amor? — Ele perguntou, sentindo seu pau quente dentro da xoxota molhada.  
— Uhum.. — Harry respondeu caindo no sono em seguida.  
Foi difícil explicar para Lisa o que aconteceu no dia seguinte, quando a mesma pegou os dois na cama. Mas Louis estava satisfeito, e com certeza aquilo aconteceria de novo.
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carolharusims · 23 days
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Current Household | Família Tarot | Gameplay TS4
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Diário de Willow Creek Dia 1 - A Mudança Ok, é a última vez que tento começar um diário. Se eu parar mais uma vez, acho que vou fazer um pacto contra todas as gavetas do mundo: eu juro que coloquei meus últimos cadernos em gavetas e no fim das contas nunca mais os encontrei. Será que eles passaram pelo mesmo portal das meias sem pares que tenho? Estou sentada em uma praça ao lado do novo prédio, sem muita coragem para entrar e descobrir se a equipe de mudança quebrou algo dentro das mil caixas de papelão que trouxe comigo. Imperatriz é a que mais gostou de Willow Creek - uma cidade do interior com prédios velhos, porém muitos hidrantes e árvores para usar de banheiro. Quanto a mim, ainda não acredito que deixei tudo para trás e arrisquei me mudar para tão longe de Avelândia. Quer dizer, eu recebi uma proposta de emprego de um jornal local, mas o que mais tem pra mim aqui? Acho que vou fechar o caderno (e deixá-lo em plena vista, nada de gavetas!) e tentar descobrir...
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Ele era lindo como as páginas de um livro de contos de fadas,agora parecia um jornal velho,daqueles que se embrulham peixes na feira,a traição muda completamente a nossa visão sobre as pessoas.
Jonas r Cezar
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athanazya · 1 month
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doa-athy 1
Bem vindos à minha primeira doação de plots. Antes de mais nada, vamos para as regrinhas:
Você tem 4 meses para postar a história com o plot.
Todos os plots foram criados por mim e estou doando porque são antigos e não irei mais desenvolvê-los. Fiquei com dó de deixá-los juntando poeira e resolvi doar, então por favor só adote se você for realmente usar.
Para adotar basta comentar no post com [User: / Número do plot: ]
Me siga no spirit (seoulA) e me avise quando postar a história. Irei adorar ler.
Colocarei os personagens como A e B então podem escolher qualquer casal para escrever.
Só 1 plot por pessoa.
Créditos são sempre bem vindos.
OBS: Estou acreditando no bom coração de vocês de que ninguém irá pegar plot sem avisar/plagiar então, desde já, boa escolha.
Plots:
[DOADO] 1• A é da realeza. Durante uma viagem ao reino vizinho, A acabou se encontrando com B, o braço direito do Rei daquele reino e Chefe da frota real. Um desentendimento entre ambos resultou em uma publicação em um jornal dizendo que os dois estavam em um relacionamento e o que era apenas um engano virou um arranjo político de união entre reinos.
2• A tinha o costume de fazer planos para ajudar seus amigos em tudo, desde festas até encontros românticos. Mas desde o ingresso de B na escola/faculdade, A não parava de suspirar pelos cantos. Em breve teria o baile de primavera do colégio e o tema era flores de cerejeira. Foi quando A, junto dos seus amigos, criou um plano para conquistar B antes do baile: Operação Flor de Cerejeira.
3• A é um(a) cantor/cantora de Ópera que perdeu a voz depois de se submeter a uma cirurgia que deu errado para tentar recuperar as cordas vocais paralisadas. B é um pianista angustiado que ficou completamente surdo após um acidente. Ambos ingressaram na mesma academia de música no curso de piano e se tornaram colegas de quarto, mas B falta muitas aulas e A quer tentar ajudar mesmo que o outro sempre o afaste e nunca conte sobre seus sentimentos.
4• A e B eram inimigos mortais, enquanto A era um Imperador(triz) amado(a) pelo povo, B era um(a) general temido por muitos, imbatível. A foi apunhalado pelas costas por quem mais confiava, seu próprio irmão, que usou B para tomar o trono e depois descartou-o(a). 200 anos depois (ainda no período medieval, mas um pouco mais moderno) ambos reencarnaram com suas memórias e... como filhos de famílias que planejavam casá-los quando fossem mais velhos.
5• A e B são atores famosos que se conhecem desde quando fizeram a academia de teatro, e que também se odeiam desde essa época. Depois de ambos aceitarem um papel para atuar em uma nova série de romance (sem saberem que seriam um casal), eles se encontram no mesmo hotel em que ficarão hospedados até o fim das gravações.
Por enquanto vou doar esses 5, mas em breve irei voltar com mais~
Um bjo e um 🧀
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suhwife · 2 years
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não estava em seus planos que Huang Renjun descobrisse sobre sua paixonite secreta pelo mesmo.
quer dizer, ele era mais velho que você, suas ex namoradas eram totalmente o seu oposto, e o pior de tudo, ele era o melhor amigo do seu irmão.
não que seja tão ruim a amizade deles, na verdade, graças a ela, você poderia ver ele mais vezes do que a garota com quem seu irmão mencionou que ele estava saindo.
mas conhecia bem demais o moleque com quem você cresceu, e o lado protetor dos homens da sua família, então não duvidava nada as milhares de ameaças que seu irmão fazia para todos os amigos que levava para casa.
era lógico que além de não fazer o tipo dele, você também era inviável, a irmãzinha do amigo.
quando entrou na faculdade, ganhou um abraço, um beijo na bochecha e rosas amarelas do chinês, se sentiu a garota mais feliz pelo resto da noite de comemoração na sua casa.
no final do segundo semestre do curso, pensa que deveria ter ficado quieta, ao invés de contado para seus colegas sobre sua atração imutável pelo garoto fofo que cursa belas artes e é escritor principal do jornal da faculdade.
na semana seguinte, você nem sabia como, quase todos os estudantes do seu campus estavam cientes da sua paixão unilateral. renjun também, por ser do jornal, as fofocas sempre chegavam nele, mesmo nem sendo do mesmo curso.
depois disso parecia que o Huang estava em todo lugar, mesmo com você se escondendo dele. na sua casa, dormia quase todos os dias. no prédio do seu curso, conversando com os formandos. até mesmo nas festas, ele estava lá e isso estava te deixando louca. não sabia como o encarar, estava morta de vergonha, e para piorar parecia que sua atenção sempre voltava para você, nunca passando desapercebida. perdeu a conta de quantas vezes ficou bêbada nas confraternizações sob o olhar impiedoso do mais velho.
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um mês inteiro fugindo do garoto, para em um dia de sol depois do mesmo ter dormido na sua casa, você se encontrar sozinha com ele, porque seu irmão foi comprar mais bebidas para o churrasco que descidiram fazer de última hora.
você estava sentada na borda da piscina, balançando os pés dentro da água, quando o garoto sentou do seu lado.
"você está me evitando porque gosta de mim, não é?"
ele te questiona baixinho, os olhos focados nas mãos próximas dos dois. ali, diferente do que imaginou, a dúvida do mais velho não te desesperou. sua voz serena sem algum vestígio de escárnio, te acalma momentaneamente, te dá coragem.
você olha para renjun, sorri, e silenciosamente concorda. mesmo com coragem, sem vontade de fugir, não quer arriscar falar, e gaguejar.
olhando para frente, replicando o sorriso que direcionou a ele, o chinês parece feliz com a resposta. e no fundo você espera que ele esteja mesmo.
"legal... acho que se for recíproco, você não precise mais fugir..."
ao toque singelo dos dedos do maior no seus, as troca de olhares e os sorrisos tímidos, você beija a sua paixonite pela primeira vez. primeira de muitas outras.
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assumir o relacionamento para o seu irmão foi mais fácil do que esperavam, mas no final de tudo Renjun era um bom garoto e te fazia bem. seu irmão percebia isso.
agora o mais velho não dormia no quarto do seu irmão quando vinha passar a noite, dormia abraçadinho com você, mas a amizade dos dois continuava a mesma.
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seasickpoetry · 5 months
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tudo aqui tá sem devir (trechos extraídos diretamente do meu grupo comigo)
#1
As coisas dela. Quando acaba
tudo
ainda tem isso.
#2
tem tanto de nós em mim tem
um monte de vocês no eu, tem coisas demais comigo e
ela está lá, no chuveiro, ouvindo um mantra que canta assim
- eu te perdoo, eu me perdôo, eu te amo, eu quero seu bem, eu te perdoo -
#3
falar com você é querer atenção é
olhar demais para mim. chega.
se olhasse de menos, veria como ando tranquilo paulista acima como pego sem crise o jornal no twitter como chamo e entendo seu tempo como
teu
ufa.
#4
são várias fita.
teu jeito bad vibes de ser massa
teus poema de crise feitos com sombra
teu flow mistério ornando com weirdo
como quem hay que endurecerse pero sin deixar de ser gata jamás
são várias e várias ideias que a gente podia mesmo trocar
e
até o Instagram já se ligou
que eu coube direitinho no teu bolso
#5
todas as suas preces
não, todas as suas presas seus tópicos,
eu grudo
#6
são fones, os seus, é do rádio, vem de todo o lugar, na verdade
- Ogum de malê -
vem lá do instrumento do play, vem
junto com todo esse sentido que faz esse som, que bizarro
menina,
sim, daquela história mesmo, quando ele te fez aquilo lá, depois que ele pegou e, sabe? foi
- Ogum de malê -
#7
- ponto de ônibus -
ih alá, tá lá..
Tá caçando um baseado no meio maço. Deve ser uma ponta.
#8
um negócio de tcham
o primeiro a sacar foi o algoritmo. sim.. garoto esperto
talvez ele tenha ajudado até. não sei.
#9
joguei seu nome na Google
pedi para o chat gpt resumir tua dissertação, que coisa,
Quero a todo assunto ter custo
#10
Cabeça é uma coisa curiosa
andei tanto pelo vale da sombra da morte, misericórdia,
esses meses foi foda.
catei tanta pedra na beira do rio. Bati tanto cabeça, de frente com muro, essas coisas de ponta de faca ou etc tal, sei lá eu quanto paguei no almoço
pra chegar no alto desse dia e ainda ter tempo de sentir ciúmes de você
#11
ter em tudo um olhar pras coisas
cada uma, cata tudo
#12
toda vez que eu sonho com você, espírito livre
toda vez que você me visita em pensamento
sou feliz por tocar teu tempo e encontro um jeito de me confirmar
#13
tenho tanta saudade de falar baixinho
começar assim, terminar assim,
tinha tudo nessa nossa fala por que terminar assim por que começar?
#14
fruto do tempo, do beijo e da onda
feito na crise, no senso e na soma
com as costas no velho e de perto fazendo-se em novo
são muitas as indefinições pros conceitos da gente
com poucas e talvez a única certeza de ser
essa, a
que enumera a luta a
que supera a chuva e
que mesmo defronte à rudeza e ruidosa colonização, seja comendo ou cortando do império na mão,
independent,
canta e incorpora e se aninha no outro
seja com versos com a fala ou com tudo no corpo
sendo de tudo, até mau, violento, complexo, novo ou normal, mas
sem nunca, mas nunca, deixar-se de ser
- internacional
#15
uma coisa é saber
a outra é sentir
sentir tem a ver com você
saber independe
sentir embaraça, posiciona e te complica
#16
tô desequilibrado na cama
na beira, no banho no jeito
falta você no tudo e no meio
que atravessando as paredes meu tronco me sonha
que encosta em você num canto e te sente
#17
depois da crista dessa onda,
chuva braba, a tempestade
vou botar só o dedinho na água
olhar pros lados
respirar bem fundo
sempre andar com guarda-chuva e
até aqui em casa vou espiar pelos cantos, trancar três vezes, sussurrar queu
tenho é medo da crise
#18
you put me in a mental space..
#19
Que que cê disse mesmo?
Não entendi os movimentos da tua boca
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strawmariee · 1 year
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Ride
Gyro Zeppeli x Leitora
Resolvi apagar o outro e reescrever pois tinha algumas pequenas coisas que estavam me incomodando. Espero que gostem! :) Obs: Existência de palavrão durante a fanfic;
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Hoje, dia 25 de Setembro iniciaria a Steel Ball Run, onde eu estou agora. Oque me motivou a estar ali eram os meus parentes paternos que sempre estavam xingando minha mãe de todas as formas e dizendo que ela só estava com meu pai por puro interesse!
E este outro foi tão influenciado que nos largou, nos deixando na miséria. Assim que li sobre esta corrida no jornal, escrevi um bilhete para minha mãe, dizendo que voltaria para casa quando ganhasse a corrida e que nos daria a vida que merecíamos.
Ao notar que já havia organizado minha bolsa, saí da minha barraca para tomar um ar e ao longe pude ver um homem sendo arrastado por um cavalo dentro de um cercado.
– Vocês não irão ajudá-lo?- Perguntei enquanto me aproximava de 3 homens que se viraram ao ouvir minha voz.
– Nós já tentamos senhorita, mas ele se recusa a sair.
– Verdade, ele disse que se a gente tentasse tirá-lo ele iria se incendiar!
– Uau, então ele deve ter um motivo muito importante para que ele continue a tentar domar aquele cavalo.- Falei impressionada, curiosa com oque poderia ser o motivo de ele estar tão determinado em conseguir correr apesar de suas condições.
– E você, oque acha disso?
Um dos homens perguntou ao outro que observava de longe sem dizer uma palavra. Imediatamente o reconheci.
– Bem, eu diria que ele não vai conseguir, não assim. Por outro lado, se ele conseguisse ele iria mais além do que qualquer outro.- Fiz um barulho concordando e depois de alguns segundos dele me analisando, ele sorriu e começou a se aproximar de mim.- Já nos esbarramos antes, né?
– Sim, você me mostrou onde eu poderia me inscrever. Inclusive, obrigada pela ajuda.
– Sempre estou à disposição para uma bela madame como você.- Fiz uma careta.
– Hum… Bom saber...
– Nos encontramos na corrida…
– S/n, meu nome é S/n.- Ele sorriu novamente, mostrando aqueles estranhos dentes de ouro que diziam “Go! Go! Zeppeli!”
– Sou Gyro Zeppeli, mas você aprenderá meu nome rapidamente sempre que olhar para o primeiro lugar na corrida.
Ele segurou a minha mão e a beijou antes de sair de vista. Revirei os olhos enquanto balançava minha cabeça. “Ignore-o, você está aqui pela corrida!”.
Perguntei o horário para aqueles homens e quando eles disseram que eram 9:30, comecei a caminhar em direção ao meu cavalo. Agora é a hora!
⸺☆⸺
Após pegar o meu cavalo, vi o número da minha posição e rapidamente fui para ela enquanto o sr. Steel fazia o seu discurso, mostrando o troféu que estava dentro de um gelo!
– Bem, acredito que minhas palavras… Ajudaram a quebrar o gelo. Não acham?
Eu não sabia se era o meu humor ou pelo fato de após aquela piada ter ficado um silêncio constrangedor, mas eu fiquei soltando algumas risadinhas enquanto cobria o meu rosto na crina do meu cavalo.
– Ora, S/n?- Levantei imediatamente ao reconhecer aquela voz.- Acredito que o destino realmente nos queira juntos.
– Só foi uma terrível coincidência.- Aquela minha fala fez o seu sorriso aumentar.
– Assim você me magoa.
Ele colocou a mão dramaticamente em seu peito e eu revirei os olhos, voltando a olhar para frente. Por sorte, sua atenção foi para a sua esquerda onde aquele mesmo homem de antes vinha, ainda sendo arrastado.
Já estava começando a ficar dividida entre ter pena ou admiração pela persistência dele.
– Merda… Eu não desistirei… Eu vou descobrir o segredo dessa sua esfera de aço!
– Esse seu cavalo foi uma ótima escolha, já que os cavalos mais velhos são mais experientes. Em corridas assim eles evitam terrenos perigosos e isso diminui a chance deles se ferirem. Bom, vou te dar uma dica já que eu gostei de você.- Ele fez um movimento com o braço esquerdo mas não consegui ver oque ele estava fazendo.- Você já encontrou a resposta. Se quer montar no cavalo, que tal usá-la?
Ouvi apenas um “Nyo-ho!” de Gyro e me foquei totalmente na minha frente quando o narrador anunciou que faltava apenas dois minutos para começarmos. Assim que olhei para o meu lado pela última vez, vi aquele homem montado no cavalo bem a tempo.
– QUE A STEEL BALL RUN SE INICIE!
E assim todos os corredores dispararam, e eu os segui, tomando 100% de cuidado para não me esbarrar com ninguém. Quando vi que Gyro acelerou e deixou todos os cavalos agitados, suspirei enquanto acariciava meu próprio cavalo para acalmá-lo. Fiz uma careta enquanto o fuzilava de longe, mesmo não sendo proposital ele acabou dificultando minha corrida, já que eu fui “sortuda” em ficar ao redor de homens enormes! Respirei fundo enquanto me acalmava, era apenas o início da corrida e eu já estava estressada!
Eu só podia rezar para depois dessa corrida nunca mais me esbarrar com esse cara dos dentes podres!
⸺☆⸺
Acabei chegando em 7° lugar, suspirei enquanto sentia uma sensação de alívio em meu peito. Claro, eu estava decepcionada pois eu poderia ter ido melhor, mas pelo menos eu estava inteira.
Vi Gyro ao longe, comemorando a sua vitória e, devo confessar que estava admirada! Ele realmente era um ótimo corredor. Ouvi a minha barriga roncar e fui até uma mesa que estava com um grande pedaço de carne e um garrafão d’água, que pareciam muito mais apetitosos a medida que eu os desejava mais e mais.
Corri até lá e me servi o suficiente, vendo ali o corredor que não utilizou nenhum cavalo para correr.
– Olá, você foi muito bem na corrida!
– Obrigado.
– Ei! Você deve estar querendo comer, né? Venha que a comida é de graça para os participantes.
Após a fala de um homem que era idêntico a aquele que fazia as inscrições para a corrida, o índio pegou todo o pedaço de carne junto com o garrafão.
– Por deliberação, Gyro Zeppeli estaria em primeiro lugar. Mas por atrapalhar Sandman durante a corrida ele levará uma penalidade: Ele não ganhará o 1° lugar! Como relatado pelo juiz no balão, Gyro Zeppeli perturbou a corrida com um tipo de arma na marca dos 15.000 km por volta no fim do percurso e por isso ele foi rebaixado 20 posições como penalidade! O segundo irá para o primeiro e assim por diante.
Fiz uma cara surpresa enquanto o procurava entre as pessoas, mas sem sucesso. Então Sandman acabou ficando em 1° lugar na corrida e eu acabei ficando em 6°! Abracei o meu cavalo dando pulinhos alegres comemorando a minha subida de ranking e jurando a mim mesma que melhoraria amanhã.
De repente ouvi alguns gritos e várias garrafas de champagne quase explodindo! Uma das tampas veio na minha direção e me preparei para pegá-la, mas uma mão surgiu em minha frente e vi a silhueta familiar de Gyro ao meu lado.
– Sendo salva de novo por mim S/n? Estou começando a achar que é de propósito.
– Você que está me perseguindo.
Ele me deu mais um sorriso antes de olhar para onde ocorreu a confusão de antes.
– Vem, vamos.
Ele segurou o meu ombro e começou a me levar com ele. Alguns segundos depois a caixa d’água simplesmente alagou toda aquela mesa. Aquele homem que conseguiu montar no cavalo me notou junto com Gyro que ainda me levava com ele.
– Me sinto um pouco melhor agora. Hey, você quer ir para o próximo estágio comigo, Johnny Joestar?
– Mas é claro! Mostrarei do que sou capaz.
– Tudo bem, eu acho. E quanto a você, pequena S/n?- Franzi as sobrancelhas enquanto o olhava.
– Por que eu iria?
– Não sei se você notou, mas existem alguns caras que não suportam a ideia de perder pra uma mulher. Percebeu que após essa corrida você atraiu vários olhares?- Olhei ao meu redor e consegui ver alguns olhares fixos em mim, já que outros tentaram disfarçar.- Eu aposto que não é apenas pela sua beleza.
– Não ache que eu sou incapaz de me defender!
– Dizem que os pequenos são mais ferozes, estou vendo que é verdade.
– Você que é alto, seu pau de Sebo!
– Ora, já estamos na fase dos apelidos? Realmente combinamos muito um com o outro camarãozinho.
Seria melhor se eu tivesse continuado essa minha jornada sozinha…
⸺☆⸺
No dia seguinte depois de um merecido descanso, meus novos companheiros e eu já nos preparávamos para o 2º Estágio da corrida e para passar o tempo, eu escutava eles discutindo sobre o que havia sido escrito no jornal sobre a corrida de ontem. Quando ouvi que eu era a quinta participante mais popular, senti o orgulho encher o meu peito e a esperança de conseguir o meu objetivo!
Quando eles começaram a falar sobre Mountain Tim, resolvi de intrometer apenas para elogiá-lo.
– Que história é essa S/n?!- Gyro perguntou para mim, parecendo extremamente ofendido.
– Oque foi?
– Você realmente achou aquele cara bonito?!
– Eu acho que ele faz o meu tipo!- Eu me segurei para não rir ao ver a cara de Gyro se contorcer em uma careta.
– Você realmente tem que rever o seu gosto S/n! Olha aqui.-Ele virou o meu rosto em sua direção.- Você não acha o meu chapéu muito mais estiloso e bonito?
– Hum… É, combina com você.
– Então você me acha tudo isso? Agora sim posso dizer que você está curada.
– Eu disse que combina contigo, mas agora se é por que é bonito é outra história.
– S/N!!
Depois dessa nossa discussão, Johnny nos contou sobre um acidente com a unidade toda do exército, uma tal de 26º cavalaria e depois vimos onde estavam localizados todos os poços de água no mapa para planejarmos nosso caminho.
– SEM MAIS DEMORAS, VAMOS LÁ… COMEÇAR!!
Quando os fogos subiram aos céus todos os cavalos corriam juntos. Por exatos dois segundos… Já que Gyro novamente fez como a 1º corrida e saiu na frente de todos!
– Ele realmente planeja percorrer 1200Km sozinho? Porra… Mas oque diabos há de errado com esse cara?!
– Estou me perguntando o mesmo!
– Argh! Eu vou atrás dele!
– Ei, espera!!
Johnny começou a correr mais rápido e eu não fiquei para trás, fazendo o máximo para ficar próxima desses dois. Em um piscar de olhos Gyro estava mudando de caminho! Oque ele está pensando em fazer?! Suspirei enquanto fazia meu cavalo dar mais impulso enquanto os seguia.
– Oque diabos você está fazendo Gyro?! Pelo menos me dê um motivo pra toda essa velocidade!
– O que foi? Esqueceu que temos outros rivais na corrida que estão fazendo a mesma coisa? Esse é o caminho mais curto, e assim nós vamos passar a todos incluindo o Sandman!
Mordi os lábios enquanto continuava a segui-los. Bom, eu já estou aqui mesmo… Que mau poderia fazer?
⸺☆⸺
Ok, parece que tudo está fazendo o possível para me mostrar que eu tomei a pior decisão que eu poderia! Porque além de termos sidos atacados por alguém, acho que seu nome era Robinson, ainda faltavam 50Km até o próximo poço e como já estava anoitecendo tivemos que montar um acampamento.
Agora eu estou sentada próxima de meu cavalo enquanto não conseguia parar de olhar para Gyro que nesse momento vigiava o lugar. Só de lembrar que na luta anterior ele preferiu ficar comigo e com o Johnny do que nos abandonar e continuar a corrida sozinho fazia meu coração acelerar. Ele tinha tanta consideração assim por nós dois?
Gyro olhou para mim e senti minhas bochechas esquentarem enquanto ele sorria.
– Então, você gostou do que estava vendo?
– Sim, o pôr do sol é realmente bonito.
– Não se faça de boba S/n.- Ele se aproximou e segurou o meu queixo.- Você acha que eu não vi você me secando?
– C-Cala a boca, eu não estava secando você!- Virei o meu rosto enquanto o afastava.- Você sequer é o meu tipo.
– Oh, sério? E quem seria o seu tipo?
– O Mountain Tim.
– Argh, que péssimo gosto!
Gyro caminhou para longe e eu ri baixinho enquanto ainda o olhava. Mordi os meus lábios enquanto voltava minha atenção a fogueira, me perguntando porque estava me sentindo tão tímida perto dele de repente.
– Ei, tem alguém ali.- Assim que Gyro avisou, Johnny e eu notamos um homem caminhando em nossa direção.
– Você acha que ele planeja correr pela noite?
– Não, isso seria arriscado demais. Vocês trouxeram uma arma?
– Bem, eu trouxe uma por precaução, mas nunca atirei antes.
– Eu também, mas eu vou procurar.- Comecei a revirar minha bolsa em busca de alguma arma minha.
– É, ele realmente está vindo para cá…- Xinguei a mim mesma mentalmente por não encontrar minha arma e olhei novamente para o outro corredor.- Tuuudo bem. Ei, você! Não chegue mais perto!
– N-Não atire! Eu só estou vindo para cá porque vi o fogo! Eu não sou de mau algum.
– Isso eu só vou decidir quando você for embora.
– O que você quer?- Me levantei e fiquei encarando ele, esperando alguma resposta.
– Eu fui mordido e é realmente horrível!- Arregalei os olhos e senti um arrepio percorrer minha espinha.
– Como isso aconteceu?!
– Eu estava agachado, cagando, e um bicho mordeu os meus 2 dedos. Porra, tá doendo pra caralho!
– Ei ei ei cuzão, tá desmontando do cavalo por quê?! Não me faça te dizer pra se afastar de novo!- Ele se virou pro Johnny.- Pelo que ele foi mordido?
– Ele não falou ainda.
– Foi por um lagarto de listras amarelas e pretas que estava escondido atrás de mim enquanto eu limpava minha bunda. Por favoooor, me dê um pouco do seu fogo para eu queimar o meu ferimento e limpá-lo.
– Bom, que peninha pra você. Espere pelo grupo de resgate.
– Eles nunca viriam a noite, eu estarei morto antes do amanhecer.
Ele continuou a pedir pelo fogo e a cada vez que eu via aquele ferimento, maior ficava a minha agonia por ele, então fui até a fogueira pegar um pedaço de pau mas Gyro me segurou pelo pulso.
– O que você acha que está fazendo?
– Oque mais seria? Eu vou dar um pouco de fogo pra ele!
– Eu não confio nele.
– Você vai simplesmente deixar ele morrer?!- Ele ficou calado, apenas olhando o meu rosto.- Por favor Gyro, podia ser um de nós no lugar dele.
Ele suspirou enquanto me soltava e por conta própria pegava um pouco da madeira da nossa fogueira.
– Não vou deixar você se aproximar, mas vou te dar um pouco de fogo. Se vire pra fazer sua própria fogueira e limpar isso aí!
– Obrigado, obrigado, obrigadoooo!!
– Está feliz agora?- Ele perguntou olhando pra mim e dei o meu sorriso mais doce pra ele.
– Muito. Parece que eu realmente te julguei mal.
Continuei com um sorriso enquanto via as bochechas dele ficarem mais rosadas enquanto ele voltava a olhar para o homem desconhecido.
– Oque você está fazendo?!
– Oxi, você é doido por algum acaso?!- Perguntei quando vi que ele estava se enforcando com o próprio cinto.
– É uma anestesia, eu vou cortar fora a parte da pele que está envenenada… Eu vou precisar de um analgésico.- Ele aproximou a faca dos dedos enquanto ainda nos olhava.- Isso é uma técnica que eu criei, é algo fora desse mundo então nunca tente.
De repente a faca já estava na ponta de um dos dedos e senti uma agonia horrível ao ouvir o grito dele. Cobri os meus ouvidos e fechei os meus olhos com força mas ainda conseguia ouvi-lo quase que perfeitamente.
Senti mais um par de mãos por cima das minhas e abri os olhos, vendo Gyro ali na minha frente e consegui ler seus lábios que diziam “Olhe pra mim”. Depois do que pareceu uma eternidade ele se afastou de mim e eu não conseguia ouvir mais o outro cara.
– Que porra foi essa?! Aquilo realmente acabou com ele!
– Merda! Eu não precisava ver isso antes de dormir!- Ele pegou novamente a tocha e jogou para o homem desmaiado.- Aqui está o seu fogo, agora vaza!
– Ele não está mais se mexendo.
– É claro… Você certamente morreria se tentasse fazer isso. Ele deveria querer isso pra fazer oque fez.
Gyro começou a se aproximar dele e Johnny perguntou se eu estava bem. Sorri e confirmei que sim para ele, que correspondeu meu sorriso antes de pegar um papel em sua bolsa.
– Acabei de achar o nome dele: André Boom Boom. Ele ficou em 10º lugar na primeira corrida, mas espera… Existem 3 com esse sobrenome.
– Então ele está com a família!
Notamos que mais duas pessoas corriam para onde estávamos e comecei a sentir uma raiva, será possível que teríamos mais um inimigo?!
E eu acreditando fielmente que eu estaria em uma corrida normal…
⸺☆⸺
Demorou bastante tempo, mas conseguimos derrotar a família Boom Boom que agora estava acabada de acordo com Mountain Tim, com quem havíamos nos encontrado por acaso.
– É melhor irmos logo! O chão está se movendo.
– Droga… Eu não sei onde está o meu cavalo!- Eu me levantei e comecei a procurá-lo por todos os lados, será que ele fugiu para longe quando eu caí dele?!- Gyro, será que eu posso montar com você até eu achar o meu? Tenho certeza de que ele não está longe!
– Sinto muito S/n, eu bem que gostaria, mas a Dama da Sorte ficaria com ciúmes.
– Você tá de sacanagem comigo Gyro Zeppeli?!
– Venha comigo.
Mountain Tim esticou sua mão em minha direção e eu mostrei minha língua para Gyro que me olhava bravo antes de agarrar a mão dele enquanto montava no cavalo e me segurei firmemente nele quando saímos dali o mais rápido possível.
Johnny começou a questionar sobre oque aquela mulher tinha dito, mas Gyro permanecia calado.
Mountain Tim sugeriu para acamparmos apesar de estarmos no meio do deserto já que não podíamos mas forçar os cavalos, então depois de encontrarmos um bom lugar, fizemos uma fogueira e paramos para descansar.
– Eu me pergunto, já que Johnny ganhou um stand, eu posso ter recebido um também?
– Hum, não posso afirmar com certeza mas pode ter uma chance.- Tim sorriu para mim.- Qual é o seu nome senhorita?
– Sou S/n S/s.
– Muito prazer, me chamo Mountain Tim.- Ele segurou a minha mão e a beijou.- Sei que isso pode parecer muito repentino, mas a senhorita é casada?
– Como?
– Apenas estou curioso senhorita.
– Hum… Não, não sou casada.- O sorriso dele aumentou e eu comecei a me sentir cada vez mais envergonhada.
– Que interessante…
– Ei.- Gyro chegou e parecia bravo.- Alguém tem que ficar de vigia.
– Eu faço isso, vocês descansem.
– Eu quero ajudar, não fiz nada para ajudar vocês contra os Boom Boom e quero ser útil! Além disso, eu posso ver o meu cavalo a qualquer momento.
– Tudo bem.
Tim falou para Johnny e Gyro descansarem e eles que foram para suas bagagens e começaram a retirar os seus sacos de dormir. Eu fiquei vigiando de um lado e o Tim de outro, e quando vi que não estava acontecendo nada, me sentei e peguei uma foto em meu bolso. Comecei a rezar para encontrar meu cavalo logo, senão não poderia cumprir minha promessa para minha mãe.
– Quem é ela?
– Ai!- Olhei para o meu lado e vi Gyro ali, me olhando enquanto esperava respostas.- É a minha mãe…
– Ela é o motivo de você estar na corrida?- Olhei para ele desconfiada.
– Está tão óbvio assim?
– Foi apenas um chute, mas pelo visto foi bem certeiro.
– Devo concordar.- Guardei a foto no meu bolso enquanto olhava para ele, em especial a sua perna esquerda.- Você está bem?
– Sim, depois que derrotamos aqueles idiotas a minha perna voltou ao normal.- Ele me olhou com um sorriso malicioso.- Ora, você está preocupada comigo camarãozinho? Que fofo!- Ele me abraçou de lado enquanto ria.
– Urgh, sai Gyro! Você fede!- Ele me olhou indignado e eu não aguentei e me explodi em gargalhadas, o contagiando também.- Mas me diga Pau de Sebo, por que você não está descansando? Vamos precisar de energia quando amanhecer.
– Estou sem sono. E também…- Ele olhou para trás rapidamente e depois voltou a me olhar.- Você não pode ficar sozinha com aquele cara.
– Ué, por que não?
– Ele pode tentar algo com você, e se ele tentar eu estarei pronto para usar minhas esferas nele.
Fiquei com vontade de respondê-lo que poderia muito bem me cuidar sozinha, mas me lembrei dos inimigos que tivemos que enfrentar e permaneci calada. Ele percebeu.
– Estranho, você não vai rebater?
– Não… Na verdade, eu quero te agradecer por hoje.- Ele franziu as sobrancelhas enquanto me esperava continuar.- Quando aquele Mrs. Robinson nos atacou, você não abandonou a mim e o Johnny sendo que você poderia ter nos deixado lá e contra os Boom Boom…
– Ora, eu jamais deixaria você em perigo. Como eu disse no início da corrida, sempre estarei à disposição para uma madame como você.
– Aé? Pois eu já estava achando que você só servia a sua “Dama de Sorte”!- Eu virei o meu rosto com biquinho.
– Está com ciúmes de mim, minha querida?- Ele aproximou o seu rosto do meu no qual eu virei enquanto revirava os olhos.
– O único ciumento aqui é você. Acha que eu não notei o modo que você olhava para o Tim quando ele me perguntou se eu era casada?
– Tsk.
– E agora posso confirmar, o chapéu dele é mais lindo de perto.
– Misericórdia S/n!
Aquilo mais uma vez arrancou risadas nossas, eu estava realmente adorando aquela nossa interação.
– Gyro.
– Sim camarãozinho?
– Eu quero me desculpar por antes, quando eu agarrei a sua gola e briguei com você antes do Robinson aparecer.
– Uou! S/n se desculpando comigo?! Oque fizeram com o meu camarãozinho?! Você é uma impostora!
– Você é um idiota.- Soltei mais algumas risadas enquanto ele se aproximava de mim.
– Só vou te perdoar se você me der um beijo.
– Tá brincando?
– Nyo-ho, não.
O olhei com uma careta enquanto ele virava o rosto para que eu beijasse a bochecha dele. Suspirei, vou acabar logo com isso. Aproximei-me bastante envergonhada pois nunca havia tido aquele contato com um homem e fechei meus olhos com força quando meus lábios entraram em contato com ele.
Franzi minhas sobrancelhas quando senti a mão dele em minha nuca e arregalei os olhos quando vi que eu estava beijando os lábios dele! Me afastei rapidamente dele enquanto cobria minha boca com a costa da mão.
– V-Você está louco?!
– Você tinha que me beijar, mas eu não especifiquei o lugar.
– Você é um desgraçado!- Cruzei os meus braços enquanto desviava o meu olhar para os rochedos próximos dali.
– S/n.- Eu olhei para ele ainda emburrada.- Esse foi o seu primeiro beijo?
– Mas é claro! E-Ei, oque você está-
Ele começou a se aproximar de mim até que eu fiquei encurralada entre ele e o chão. Corei quando vi que ele não estava mais com aquele olhar brincalhão mas sim algo mais sério.
– Isso que fizemos antes nem pode ser chamado de beijo. Quero que quando você se lembrar do seu primeiro beijo seja algo melhor do que isso.- Ele acariciou minha bochecha enquanto não desviava o olhar.- Me permita fazer isso.
Engoli em seco enquanto Gyro parecia falar sério. Meu coração acelerou quando minha cabeça acenou automaticamente e ele sorriu para mim.
– Feche seus olhos.
Fiz oque ele mandou e ouvi uma risada baixa dele e um baixo “Relaxe” antes de sentir seus lábios novamente contra os meus. Apertei os meus olhos enquanto me perguntava oque eu deveria fazer, mas minha mente ficou em branco quando senti os dedos dele em meu queixo, e em seguida senti a sua língua contra a minha.
Misericórdia, meu rosto parecia pegar fogo!
Lembrei que minha mãe sempre dizia que os homens gostavam quando nós brincávamos com os cabelos deles e levei minha mão até sua nuca e comecei a entrelaçar os meus dedos em seus cabelos, arrancando um gemido.
– Porra S/n, assim você acaba comigo…
Ele olhou para mim enquanto afastava o seu rosto do meu. Quando vi que o batom dele estava manchado, a razão caiu em mim e eu arregalei os olhos enquanto o olhava. Droga, droga, droga!
Me sentei e senti o meu rosto esquentar enquanto meu coração disparava.
– Merda, oque foi que eu fiz?! Minha mãe vai me matar…
– Calma, não vai acontecer nada.
– Como não? E-Eu nem conheço você direito e eu já te beijei, eu…
– Nós teremos alguns meses para nos conhecermos S/n…- Ele sorriu.- Ou devo te chamar de meu camarãozinho?
– Argh, cala a boca!- Ouvi um barulho familiar e me virei para a direção do som, vendo que era meu cavalo correndo até a mim.- Oh meu Deus, meu filho voltou!!
Corri na direção dele e o abracei, e logo comecei a caminhar na direção do acampamento e vi que Gyro para variar estava me seguindo com um sorriso. Tim se virou na minha direção e sorriu.
– Senhorita S/s, vejo que seu cavalo voltou.
– Sim, graças a Deus.- O acariciei antes de amarrá-lo perto dos outros cavalos.
– Está com algum problema?- Enquanto voltava vi que Tim olhava para Gyro que o ameaçava visualmente.
– Na verdade estou. Eu quero que você fique longe da S/n, ela já é minha, pode tirar o olho.
– EI! Eu nunca concordei em ser sua.
– Não foi oque pareceu ali atrás.
– CALA A BOCA!
– Não se preocupe, vocês combinam um com o outro. Além disso, meu coração já tem dona.
– Eu acho bom mesmo.
Gyro se aproximou de mim e me deu um abraço enquanto ainda encarava Tim que nos olhava com um sorriso cansado. Suspirei enquanto negava com a cabeça.
Mas pelo visto ele estava certo, apesar de ele sempre me irritar, acho que o destino realmente queria que nós dois ficássemos juntos.
THE END.
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mathiasdrsn · 11 months
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veja só um dos preciosos morangos de sedalia, MATHIAS ANDERSEN !
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você tem 23 ANOS e atua como FOTÓGRAFO e FAZENDEIRO por aqui, correto? ficamos felizes que sedalia segue sendo seu lar desde sempre. tenho certeza de que as pessoas adoram lidar com seu bom IDEALISMO, e espero que ninguém se assuste com seu jeito DESCONFIADO. um vizinho contou que você gosta muito de cavalos, podcasts de true crime e músicas dos anos 80, e que também odeia pessoas despreocupadas, matemática e lugares lotados, é verdade? gostaria de saber para não cometer um erro futuramente… bom, aproveite o dia em FARMS DISTRICT! nos vemos por aí! ( LUCAS LYNGGAARD TONNESEN, ELE/DELE ).
𝐦𝐚𝐭𝐡𝐢𝐚𝐬 >
nasceu e cresceu em sedalia. a família andersen está no local desde meados de 1800 e é uma família tradicional e até um pouco popular, tendo inclusive alguns políticos notórios para contar história.
o pai de mathias e seu tio são atualmente os administradores do negócio da família, divindo o terreno que um dia pertenceu ao avô de mathias. a fazenda andersen é responsável por um pedaço da produção de leite e carne ovina, também arriscando em alguns produtos com o pelego dos animais mas esse último sendo só um hobby.
mathias é o mais velho de cinco irmãos e com certeza o mais responsável deles. trabalha desde criança ajudando a cuidar dos animais e era aquela pessoa que fazia tudo dentro de casa para ajudar a mãe. ele nunca teve uma rotina calma e, mesmo sendo o filho mais velho e responsável, ele também herdou as piores coisas dos pais. é medroso e desastrado como magnus e fofoqueiro e vaidoso como ella. mathias nunca deu trabalho mas isso só acontecia porque ele aprendeu desde cedo a mentir pros pais para acobertar as confusões em que se metia do lado de fora da porteira da fazenda. na escola ele era aquele garoto que falsificava assinaturas, se livrava de detenções de maneiras que nem ele acreditava e era considerado um turista.
mathias sempre gostou de tirar fotos, mas nunca deu muita atenção para isso pois a possibilidade de ir pra faculdade, principalmente para cursar algo tão inútil quanto fotografia nunca foi uma opção para alguém que tinha tantas responsabilidades nas costas. nessa altura, ele já tinha trabalhado mais horas do que poderia contar e já tinha praticamente ajudado mais a criar os irmãos do que o próprio pai. não havia julgamento da parte dele, o pai não só trabalhava como também administrava tudo aquilo. seu dever como irmão mais velho era estar ali, e ele esteve e estaria. mathias sempre foi muito desapegado com certas coisas e ele estava plenamente disposto a não ir para faculdade, mas ao invés disso enviar seus irmãos mais novos.
mesmo com toda a certeza em mente de se sacrificar pelos irmãos, sem que ele soubesse, sua mãe foi atrás de uma oportunidade para ele. não era um curso de faculdade, afinal mathias não tinha movido um músculo para impressionar as bancas nas suas cartas de admissão, mas sim um curso de fotografia em chicago, feito por um fotógrafo que havia trabalhado por mais de vinte anos para o chicago tribune. era bem mais do que ele poderia pedir e por um tempo foi bem mais do que ele poderia aceitar, mas depois da muita conversa e planejamento, ele aceitou.
ele morou em chicago durante dois anos, entre esse curso e alguns trabalhos para jornais e revistas, todos bicos que lhe pagavam miseravelmente quando pagavam. marhias odiou cada segundo, ele odiava cidade grande, odiava as pessoas de chicago, sentia falta da fazenda e honestamente não se imaginava vivendo aquela vida é deu graças a deus quando voltou a sedalia.
desde então mathias vem trabalhando no jornal de sedalia, juntando dinheiro para ajudar os irmãos e seguirem seus sonhos, além de seguir trabalhando na fazenda com o pai e o tio, sendo uma mão de obra indispensável para o bom funcionamento. desde que pegou o trabalho no jornal, as principais matérias em que ele trabalha são as que envolvem a economia local e a agricultura familiar. ele está sempre andando entre as fazendas locais, acompanhando os poucos jornalistas locais contando as extremamente animadores entrevistas sobre um novo tipo de borrifador e um novo caso de cólica equina.
𝐭𝐫𝐢𝐯𝐢𝐚 >
mathias tem tdah, diagnosticado no período em que ele estava em chicago e até hoje seus pais não sabem.
a família andersen é pagã.
ele tem dois gansos chamados captain e chief marty, um cavalo chamado arrow, um cachorro chamado blanket e uma gata chamada blueberry. os gansos foram um presente do tio, e eram inicialmente uma brincadeira, mas mathias acabou se apegando a eles e não deixou que eles fossem sacrificados. o cavalo faz parte do dia a dia da família e é a única forma de locomoção de mathias, visto que ele odeia dirigir, o cachorro também faz parte do seu dia a dia, sendo um ajudante no pastoreio dos ovinos e a gata é simplesmente um animal que ele sempre quis adotar.
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juntapacai · 2 months
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Eu sei tudo: Magazine mensal ilustrada 1917 á 1957 (RJ)
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Nessa atividade ocasional que exerço pude encontrar muitas coisas ditas incríveis folheando em jornais antigos como visualizada na imagem acima, admito que a preferência é daqueles de curta vida ou que os direitos autorais não se aplicam por não haver alguém que os detenha mais, tenho de agradecer a existência e manutenção por Acervo Nacional por possibilitar tal experiência.
É engraçado ler as variações datadas de alguns nomes e expressões e não deixar de pensar na semelhança com o inglês ou outros idiomas ( Hespanha, lembro de Hespanha). Enfim não acho boas palavras que resumam o que penso em tornar tal legenda desnecessariamente largo sob esse formato.
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theygh · 1 year
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O caso não foi tão sério assim, foi só desatenção mesmo. Veja só que o Gyuhyun tava ali de boa com o nariz pra fora da janela, apoiado no batente igual um pássaro empoleirado, se esse pássaro fumasse. 
Ele fazia isso de vez em quando, sentar no banco acolchoado embaixo da janela, abrir o vidro e fumar gelando a cara e gelando a sala. O kit ficava apoiado na borda da janela, o cinzeiro de cerâmica em forma de pato, o isqueiro velho desses que compra na banca de jornal, o maço de cigarro, às vezes uma latinha de cerveja. Então, mas aí o que aconteceu foi que ele se mexeu pra pegar o celular no bolso da bermuda e o cotovelo bateu nas coisinhas e o isqueiro caiu. 
Se ele morasse lá em cima do prédio podia ser mais perigoso, qualquer coisa caindo de uma grande altura virava um projétil, mas nesse caso era só o segundo andar. Quando ele notou, imediatamente enfiou metade do corpo pra fora da janela gritando — Cuidado, cuidado!  — pra ninguém levar um isqueiro na cabeça.
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sarczstic · 3 months
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storyline:
Dentro da Carrington Industries, existiam três grandes nomes: Carrington, Grayson e Faulkner.
Blake, CEO da Carrington Industries, contava com Conrad Grayson como seu administrador, responsável pelos inúmeros investimentos que fazia em nome da empresa. Além disso, tinha como seu braço direito, Christopher Faulkner, seu sócio e dono de parte das ações de sua empresa. Eram um trio de ouro, na visão dos demais, grandes nomes da indústria e grandes amigos fora dela — apesar de ser tudo um jogo de interesse para Blake Carrington, que usava seus dois grandes amigos para conseguir o que queria.
O segredo do Carrington, no entanto, que era acobertado por Conrad, começou a ser investigado por federais dispostos a acharem a fonte do problema: Tráfico Humano de Crianças e Mulheres. Quando ameaçado a ter sua vida destruída, Carrington buscou por qualquer solução que deixasse seu nome longe das manchetes de jornal do lado ruim daquela história. Conrad, desconfiado do suposto caso entre Christopher e Angel, sua esposa, sugeriu que se livrassem da prisão ao plantar provas falsas de que Christopher era o verdadeiro financiador daquela prática desumana. Sem outra opção, e desesperado para não ser pego, Blake arquitetou a queda de Christopher, sem se importar com o filho do homem qual levaria a prisão, injustamente — afinal, Christopher perderia bem menos, já que "não possuía" uma família como os verdadeiros culpados.
Plantaram as provas que precisavam para acusá-lo, montando o esquema perfeito para que cada pequena coisa fosse ligada diretamente ao Faulkner, criando álibis para Blake e Conrad. Para garantir que o homem fosse condenado, compraram o júri que analisava o caso, assim como todos os que testemunharam. Sem ninguém ao seu lado, Christopher Faulkner foi condenado a prisão perpétua em Seattle, enquanto seu filho era deixado sob a tutela do estado, sem nenhum parente vivo para se tornar responsável legal, além de seu padrinho, que entrou com uma ação para conseguir sua tutela.
As famílias Grayson e Carrington se livraram de uma terrível pena judicial, porém assinaram outra com o pequeno Maven Faulkner que, enquanto crescia, jurou vingar seu pai. Durante a prisão, Christopher Faulkner morreu em uma das rebeliões, de forma misteriosa, enquanto seu filho se encontrava no reformatório de Seattle, por agressão a garotos que lhe importunavam com o assunto da prisão de seu pai, o julgando como "um monstro sujo" pelas ações que nunca foram realmente dele.
Blake Carrington e Conrad Grayson enterraram a história de Christopher Faulkner, seguindo suas vidas como se fossem realmente inocentes daquilo. Até que, ao fim de 2015, suas vidas viraram de ponta cabeça com a saída de Maven Faulkner do reformatório.
personagens:
Christopher Faulkner: pai de Maven, preso injustamente por armação entre Blake e Conrad.
Isabella Ramsey: mãe de Maven, morreu aos 19 anos no parto de seu primeiro e único filho com Christopher Faulkner.
Blake Carrington: responsável pela prisão injusta de Christopher Faulkner.
Diana Carrington: cúmplice de Blake, testemunhou contra Christopher no tribunal, confirmando a história de seu marido.
Annalise Carrington: filha mais nova dos Carrington, primeiro amor de Maven.
Tyler Carrington: filho mais velho dos Carrington, porta de entrada de Maven para a família.
Amanda Davis: noiva de Tyler e amante de Blake Carrington.
Conrad Grayson: responsável pela prisão de Christopher, arquitetou o plano junto a Blake Carrington.
Angel Caccini: esposa de Conrad, teve um caso com Christopher, que resultou na filha dos dois, que foi criada por Conrad até o segredo ser revelado.
Vênus Caccini Faulkner: irmã de Maven, filha mais nova Christopher com Angel Caccini, nunca chegou a conhecer seu pai biológico.
Henri Grayson: filho mais velho de Conrad, de um antigo casamento.
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Ao longe avistei uma pessoa que a muito não via,uma mulher que sempre andava pela nosso bairro,que aliás também era dela, estava quase irreconhecível na aparência,mas a essência era a mesma,continuava uma pessoa gentil,com a voz mansa que acalmava qualquer coração intranquilo,tinha o dom de trazer a paz, só de vê-la senti tudo de bom no ar,o vento fresco bateu em mim como um beijo de mãe ao vir me desejar boa noite,senti meu pai me carregando no colo nos momentos mais tristes, como se fosse você quando ainda eramos inocentes, lembrei do primeiro dia na escola, também da mesa cheia, não de guloseimas,cheia de gente, todos os vivos e os não vivos, prefiro não escrever aquela palavra que rima com sorte,ela era alma viva e limpa trazendo alívio no ar onde passava,parecia um reagente químico dissipando as bactérias invisíveis, aquelas que causam doenças horríveis, não sei se já disse,mas ela trazia tranquilidade junto a si,por isso neste texto me perdi, é tanta paz que nem lembro o que já escrevi,mas só uma coisa me deixou pensativo,ela era linda como as páginas de um livro de contos de fadas,agora parecia um jornal velho,daqueles que se embrulham peixes na feira,o cheiro ainda era bom,ela tinha o odor de flor de laranjeira,ela só passou me disse um oi e continuou indo entre as pessoas murmurando baixo, todos calmos com ela passando,o mundo ia se acalmando,ela abria a boca bem devagar,parecia estar nos ninando como uma babá,acha que ela absorvia todas as coisas ruins para ela e devolvia em forma de música e cheiro de flor,por isso sua aparência era assim como um personagem de filmes de terror,esse mundo é feio demais para merecer essa mulher,ela é boa demais pra viver entre nós,mesmo assim segue feliz destilando paz onde quer que vá.
Jonas R Cezar
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marcelalegacy · 3 months
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Anna’s Fucking Life
Marcela’s Work.
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*SINOPSE*
Anna Ophelia Bender, 19 anos, Salem, Massachussets. Vive sua vida sem esperança, sem gosto, sem vontade. Saira de casa novinha, após sofrer um abuso sexual de seu irmão. Um pai extremista, uma mãe passiva, um irmão intrusivo e uma única amiga que parecia somente ela enxergar. Anna gostaria de ser mais como ela, “Eu espero que eu acorde invisível”, talvez assim, vivesse melhor. Bem vindos ao mundo de Anna!
*PERSONAGENS*
Protagonista: Anna Ophelia Bender
Seu nome advém de Ana Bolena, que foi perseguida e decapitada por suposto incesto e feitiçaria. O nome do meio Ophelia associa a seu trágico final de suícidio. E o Bender, inspira-se em uma familia sociopata americana muito conhecida.
Irmão: Jeffrey Penny Bender
Seu nome advém de um dos psicopatas mais conhecidos e abusivos do mundo Dahmer. Penny faz relação direta ao palhaço Pennywise, por ser um personagem bobo e infantilizado, mas ao mesmo tempo perigoso e agressivo.
Pai: William Capuleto Bender
William advém de Shakespeare, o qual criou a personagem Ophelia, referenciando que por sua culpa, tão grande culpa, a filha está morta. Capuleto referencia Romeu e Julieta, a qual Julieta possuía um pai que a preferia ver morta do que casada com Romeu.
Mãe: Hera Elizabeth Bender
Hera advém da deusa grega, que é considerada deusa das esposas, mostrando seu único papel de seguir o que seu marido fala. Elizabeth vem da rainha Elizabeth I, mostrando sua força, ofuscada por homens.
Psicóloga: Irene Victoria Monet
Irene advém da deusa egípcia, detentora da paz, a única que consegue fazer a protagonista se sentir melhor. Victoria advém da rainha vitória, e em como possuía grande força. Monet advém do pintor Claude Monet, o qual sempre trazia luz a suas pisturas, tal qual a psicóloga para Anna.
Amiga imaginária: Angeline
O nome advém, do papel de anjo da guarda que a personagem fará durante a trama.
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Introdução-
Anna chegara mais um dia de seu trabalho, era atendente de mercado, exausta como sempre, seu chefe era um panaca, a fazia trabalhar das 6h até às 22h, não podia reclamar, fora o único emprego que arrumara após fugir da casa de seus pais. A primeira coisa que fez foi se sentar no sofá, acender seu incenso de morango e conversar por horas com sua amiga Angeline, por muitas vezes, Anna sentia que apenas ela enxergava Angeline, mas nunca focou em descobrir algo a mais, queria ser mais como sua única amiga, talvez a vida não a fizesse sofrer tanto. Após pegar no sono, uma ligação a acorda, fora informada que seus amados avós foram assassinados por um homem encapuzado misterioso, sem mais nem menos. Foi a gota d’água para a garota, momentos depois subiu ao térreo de seu prédio, já todo descascado com o tempo e mais velho do que nunca, e como se sentisse um empurrão leve, caiu ao chão. Só se ouviram as sirenes depois, Anna estava morta. Não morrera pela notícia, e sim por com apenas 19 anos, ter uma vida tão doída, acusada por seus pais de enfeitiçar seu irmão, uma vez que o mesmo a abusou na infância, não possuir nenhum amigo que não fosse Angeline, ter que sobreviver sozinha sofrendo mais abusos em seu trabalho, essa era a realidade da protagonista, que agora pensava ter descansado.
Desenvolvimento-
Estava tudo escuro até que como um estalo, Anna se viu diferente, parecia flutuar, se olhou no espelho e se viu na aparência de Angeline. Em um instante percebeu o que tinha feito, se arrependera amargamente. Em seu novo corpo, correra por todos os lugares procurando por si mesma, para certificar de que não podia ter acontecido aquilo mesmo. Ao chegar no prédio, o enxergou completamente novo, não podia ser aquele mesmo velho de que antes se jogara, averiguou tudo e ao ver o jornal da época, vê-se anunciado 4 anos da tragédia de 11 de setembro. Foi quando percebeu que estava anos antes daquilo tudo, era 2005, foi até sua antiga casa e se viu na infância. Anna se apresentou a ela mesma como Angeline, e assim seguiu seus passos até a maioridade. Se viu sendo abusado por seu irmão Jeffrey, se viu sendo xingada por seu pai, se viu levando tapas na cara de sua mãe sendo chamada de inúmeras palavras de baixo calão por simples escolhas de vestimentas. Se viu ligando para sua psicóloga e seus avós como única forma de resistência a todo seu sofrimento. Anna vendo de fora sua própria história, fazia de tudo para impedir o fim de si mesma, dava conselhos que gostaria de ouvir, conversava e fazia companhia para aquela pobre coitada, estava fragilizada, sem esperança alguma. “Estar se afundando é miserável, eu provavelmente deveria voltar pra casa” pensava a agora Angeline, e era realmente miserável.
Final-
Em um certo dia, Angeline vê a si mesma acendendo um incenso de morango e sentando no sofá, ela assim percebe que o dia chegou, o dia que ela receberia a notícia da morte de seus avós. O dia que ela enfim, se suicidaria. Dessa forma, tentando evitar seu triste fim, a anja da guarda —gostara de ser chamada assim— conversa por horas consigo mesma tentando evitar seu trágico final, a faz se sentir bem e confortável, para deixá-la alegre por uma última vez que fosse. Angeline não podia aceitar, esse fim não podia ser o mesmo de antes, tinha que mudar, ela precisava fazer algo pra que o resultado fosse diferente! Tudo aconteceu como antes, telefone tocou, Anna caiu ao chão desesperada, pegou as escadas, subiu ao térreo e encarou a rua movimentada de lá de cima, pronta pra pular. Assim, estava nas mãos da anja acabar com tudo, ela poderia evitar aquilo, todos aqueles 19 anos aconselhando Anna passaram para esse momento. Então, a mesma decidiu agir, mas não como ela esperava, com um simples toque, empurra a protagonista abaixo. Novamente os sons da sirene tocam, Anna está morta. Com isso, Angeline percebe que o sofrimento de si mesma era grande demais, e quanto mais tempo viva mais a vida seria injusta com ela. Até que… estava tudo escuro, como um estalo Anna se viu diferente, parecia flutuar…
FIM!
Letra Música: obs. em aspas (“) são os versos criados para o curta.
Minha visão dupla
Está apenas amplificando tudo o que ele não é
Até eu me sentir menos apegado e entediado até a morte, mas ouça
Não é culpa de ninguém, é apenas minha péssima condição
“Hoje terei que realizar, essa é minha maldição”
E estive pensando se eu me mudar este ano
Vou sentir meus pais escorregando
“Sentindo liberdade, sem abusos fluindo”
Longe e também estou com medo desse compromisso
Eu realmente acho que às vezes há algo que estou perdendo
Oh, eu sei que espiralar é miserável
“Tentando evitar a ruína de alguém desprezível”
Eu provavelmente deveria voltar para casa
Por que isso parece difícil, difícil?
Oh, espero acordar invisível
Eu seria alguém que ninguém conhece
Acho que sou apenas difícil
Para nomear esse sentimento
Levaria cem mil anos, algum tipo de luto
“O luto da minha própria morte, assim, mantive”
Mas sobre o que eu nunca tive, então tenho falado
Para minha terapeuta, eu ligo para ela todo fim de semana
“Dra Irene, por favor me abana”
Eu queria te contar
Como eu odiei como deixamos as coisas quando elas deram errado
Porque você era tudo para mim, para onde você fugiu?
Foi algo que eu disse que te deixou azul?
Oh, eu sei que espiralar é miserável
“Tentando evitar a ruína de alguém desprezível”
Eu provavelmente deveria voltar para casa
Por que isso parece difícil, difícil?
Oh, espero acordar invisível
Eu seria alguém que ninguém conhece
Acho que sou apenas difícil, difícil
Difícil (eu)
Difícil
Eu estive bebendo
E ficar acordado até tarde revivendo más decisões
Eu pensei que eventualmente meu discurso aqui iria consertar isso
Eu realmente acho que às vezes há algo que estou perdendo
Oh, eu sei que espiralar é miserável
“Tentando evitar a ruína de alguém desprezível”
Eu provavelmente deveria voltar para casa
“Mas não iria sentir liberdade, sem abusos fluindo”
Por que isso parece difícil, difícil?
Oh, espero acordar invisível
Eu seria alguém que ninguém conhece
Acho que sou apenas difícil, difícil
Oh, eu sei que espiralar é miserável
“Tentando evitar a ruína de alguém desprezível”
Eu provavelmente deveria voltar para casa
Por que isso parece difícil, difícil?
Oh, espero acordar invisível
Eu seria alguém que ninguém conhece
Acho que sou apenas difícil, difícil
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ycunghunter · 7 days
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você ROMAN LACROIX. Você veio de PARIS, FRANÇA e costumava ser JORNALISTA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava JOGANDO GTA V, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser CONFIANTE, mas você não deixa de ser um baita de um ARROGANTE… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de JOVEM CAÇADOR na história RED HOOD… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
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O francês nasceu sob um teto repleto de privilégios e ele adorava todos eles. Teve sua educação até os seus onze anos em casa e após essa idade foi matriculado em uma sucessão de colégios internos onde seu nome e dinheiro compravam facilidades. Porém, isso não significava que Roman era desprovido de inteligência ou vontade de fazer seu próprio nome, se destacando entre os melhores alunos e esportistas do lugar, até sua formatura e ingresso na universidade.
Era esperado que ao atingir a maioridade se dedicasse aos negócios da família LaCroix, porém, seguiu um rumo oposto, ingressando na faculdade de jornalismo, para a decepção de sua família que viu todo seu investimento na educação de Roman ser jogado no lixo. Ignorando todos os protestos dos mais velhos, o rapaz saiu de casa e seguiu suas próprias escolhas, jurando que se tornaria famoso.
No entanto, a carreira jornalística do homem não foi tão brilhante quanto ele desejava. Foi trabalhar num pequeno jornal de Paris, conhecido por suas matérias sensacionalistas e sem credibilidade. Cansado de escrever obituários, Roman decidiu que iria atrás da matéria que mudaria sua vida, foi quando os sumiços estranhos começaram a ocorrer pelo mundo todo.
Decidido a descobrir o que estava causando os desaparecimentos, o rapaz começou sua investigação, chegando no elemento comum de todos os casos: O livro. Encontrou um dos livros por um acaso e decidiu que acharia pistas nele, porém, foi transportado para a Terra dos Perdidos.
Os sentimentos de Roman quanto a sua nova realidade são mistos: ele está um pouco desconfiado de tudo, porém, acha que pode ser uma nova vida e uma nova realidade longe das garras de seu pai e da frustração que suas escolhas o levaram. Por isso, decidiu que vai aproveitar cada segundo que sua nova vida lhe proporcionar, mas também está decidido a descobrir os motivos que levaram cada um até ali.
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flavia0vasco · 4 months
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Era uma vez um pescador morto por uma baleia no ano de 1900 nas águas da Bahia. E os ossos seu único vestígio na areia da praia de uma ilha deserta muito longe dali. Esse, o fato verídico. Agora, a lenda é pura invenção. De um jovem escritor que viajou para desbravar essa história através da imaginação e lhe deu um nome: A Ilha do Pescador. Sua fonte de inspiração, um recorte de jornal. Da época. O próprio pescador e seu barco de pesca artesanal. E na memória do garoto de outrora a imagem do avô, também pescador. Seu ídolo e herói.
Carlos Aranhos
Em memória ao meu avô.
                                               A Ilha do Pescador
A Ilha do Pescador: uma história de aventura, sonho e fantasia
por Flávia Vasco
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Cansado da vida desencantada da megalópole, André parte numa viagem rumo ao desconhecido, carregando na bagagem apenas a imaginação, em busca de um passado perdido, de encontro às estórias de mar e de pescadores.
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Roteiro
Cena 1: um velho, aos 92, em farrapos, afunda revolto sob a forte sucção da água no oceano, morto, em meio aos destroços de um naufrágio. (Fade out)
Cena 2: (Fade in) (Plano aberto) a câmera sobrevoa o mar. No centro, o homem, aos 69, é rodeado por uma baleia e dois filhotes, ao lado de um barco à vela.
Cena 3: (Plano médio) os personagens brincam.
Cena 4: (Plano Americano) o homem, barbudo, chapina água contra os cetáceos. A baleia borrifa na fria atmosfera o ar quente e úmido, condensado em gotículas de água.
Cena 5: (Primeiro plano) rosto do homem. Feliz e sorridente.
(J Cut. Trilha sonora de suspense)
Cena 6: o ataque do tubarão:
***
1924. Ao longe, uma barbatana dorsal é vista. O alvo é Sancho. A fuga é instantânea. Auxiliada pelo homem, que de volta ao barco, se interpõe entre o caçador e a caça. Arma rápido uma bocada de isca fresca pra atrair o grande peixe. O tubarão caiu. Com o arpão feriu-o nas brânquias. Com fúria, o animal atirou-o fora do barco. Na queda, perdeu os sentidos; mas, logo se recuperou, à superfície. Outra investida estava reservada contra ele. Foi quando mergulhou fundo e desferiu um golpe certeiro na altura do focinho, com uma faca que levava junto ao cinturão. Um segundo golpe foi tentado na altura dos olhos, mas passou só perto. Foi aí que apareceu em cena, a baleia-mãe para ajudar. Com uma cabeçada estonteante, combaliu o que restara do tubarão, livrando o pescador de um novo ataque. Recolhido, o tubarão recuou. Mas, não por muito tempo. Bastou que o valente homem retornasse sem fôlego ao barco, para que a fera desse meia volta e, sem piedade, desferisse uma mortal mordida sobre a cauda de Sancho. O pequeno animal logo esvaiu em sangue que tingiu toda a água. Tentou sobrenadar sem escapar à luta, mas foi em vão. O tubarão vencera. Caiu morto, sem recurso. Terminando devorado pelo temível predador. A mãe aflita, nada podia ou pudera fazer. Recuou com o outro filhote, mais velho, para além de sua jornada, a fim de pelo menos garantir a sobrevivência de ambos. O Pescador ... assim, o conheceríamos, somente observou o êxodo dos pobres amigos, com os olhos cheios de água.
(Smash cut)
Título: A Ilha do Pescador
Sinopse: um jovem fascinado por estórias de mar e de pescadores sai em busca de inspiração para escrever a sua própria história. O que encontra são pistas, e a partir daí descobre que não tem mais nada com que contar senão com a própria imaginação.
Num mundo desencantado,
onde não há mais segredos,
é preciso inventar.
Primeira Parada: A Ilha do Farol – A Partida
O espetáculo das baleias. O que sobrou de um passado de glória, que sucumbiu à submissão do poder do homem, esse ser predatório da natureza. Espetáculo (!) porque se deve a ações conservacionistas mais recentes que garantem a perpetuação dessa espécie, e deslumbram os olhos dos turistas em busca de uma foto. Mas, essa é parte de uma história que eu já sei. Como é contar uma história que ainda não sei?
Acordei hoje cedo pensando que estava na vila. Queria fazer meu próprio café, mas estava na pousada. Contrário a todas as minhas expectativas e fantasias, ali não era tão comum ser diferente e se contentar -- caso encontrasse -- com uma autêntica casa de pescador, e pretender fazer parte daquele cenário, buscando novas amizades. Não, sem chances. E eu não vinha pra ficar, estava de passagem, e sequer era pescador. Meu mundo era outro, e como OUTRO que eu era, embaçava-se minha vista de como deveriam ser as coisas na realidade: a vida na vila. Ainda assim, impregnado de estrangeiro, vindo da cidade grande, esperava me encantar com a minha viagem. Fosse com as estórias do lugar, fosse com os passeios fora do guia de viagens, fosse com a falta mesmo do saber.
Assim cedo demais acordei. A escuridão lá fora, bem cerrada, me dizia que em dias normais não era hora de levantar.  Eu me antecipara em uma hora ao despertador do relógio de pulso, pousado sobre a cômoda do lado da cama, ao alcance da mão. Precisei ir ao banheiro, tateando no escuro, e logo voltei a me deitar, e cochilei. Permaneci em estado de vigília com medo de perder a hora. O barco sairia assim que o sol apontasse os primeiros raios; assim instruíam os moradores aos turistas. Quando acordei de vez, lembrei de desprogramar o alarme, e me sentei na beirada da cama pra tomar um gole d’água fresca da moringa, de barro, fria. Despejei o líquido na caneca de estanho, com alça, e tomei. Agora, algum ruído eu ouvia que vinha da cozinha, as primeiras panelas do desjejum dos madrugadores. Não demorou muito, sentado à mesa, senti o aroma de café abrindo minhas narinas, confrontado meu hálito quente do primeiro gole com o ar gélido da manhã. Eu trocara minha roupa de dormir por um cardigan azul marinho, com detalhe vermelho-branco no bolso e na barra da cintura ... dotado de gola v, abotoado na frente sobre uma camiseta branca. Com uma calça jeans, combinando com meu sapatênis casual zípper, vermelho e azul também. 
Não tive pressa. Desfrutei do ócio, me entregando completamente à cadeira, quase deitado contra o costado de estrado de madeira, com os braços cruzados. No quarto, praticamente intocada, minha tralha era só uma “big” mochila com um bocado de coisa dentro: um pulôver branco e preto ziguezagueado em duas listras delgadas, vermelha e branca, no peito e na cintura; um conjunto moletom blusa bege siri e calça preta 100% algodão, fechado; duas bermudas com bolsos laterais: uma marrom e uma azul marinho; uma regata branca; uma camiseta 100% algodão branca e uma preta também; uma camisa branca de cambraia, conjunto com uma calça também branca, do mesmo tecido; uma sandália de couro, marrom claro, de dedo; um chinelo havaiana branco; e, um pijama meia malha azul anil, com fecho em botões pretos. Pouco menos que um look versátil meu na metrópole nos dias de trabalho: suéter azul marinho, camisa branca, relógio dourado, cordame bege e marrom no outro pulso, calça de brim preta, e mocassim marrom.
Pra completar os acessórios: snorkel; óculos escuros; boné; toalha branca; um punhado de blocos de anotação; algumas canetas pretas; nécessaire com artigos de higiene bucal, mais cosméticos como shampoo, condicionador, 5 sabonetes, 3 tubos de protetor solar; 5 cuecas; 2 sungas; 6 pares de meias socket: 3 brancas e 3 pretas; e 2 pares de meias de lã grossa: uma branca e uma preta.
No bolso lateral esquerdo: o celular Iphone, última geração, com o Power bank possante, apropriado pra viagem. Enquanto, num dos bolsos falsos, guardara o certificado de mergulho e o ticket de translado até as praias. No outro, um bocado de dinheiro em espécie.
*A cinta elástica de pano trazia amarrada junto ao corpo, por dentro da roupa, pra provisionar algum valor a mais. E a carteira de couro preta com poucos tostões, documentação pessoal, e cartões do banco, levava normalmente no bolso da calça ou bermuda.
Ademais, o pé de pato ia dependurado no ombro, num estojo de pano. Também o tripé. Assim como uma mochila menor, de apoio, com o notebook, 14 polegadas, compacto, com boa portatibilidade, junto a uma Canon Eos com lente EF 50 mm, munida de filtros de cores primárias, e um estoque de rolos de filme preto-e-branco e colorido.
Uma relíquia me fazia companhia pra onde fosse desde a adolescência. A foto de meu tataravô emoldurada em vidro de presente do meu avô. Nicolau. Também presente dele eu levava a tiracolo uma foto de meu bisavô ainda bebê tirada pela mãe Emma, além de um desenho dele já velho feito por meu avô. Tudo emoldurado. Era com a minha baleia de pano que ele brincava comigo fazendo truques e traquinagens de fantoche. E me enchia de estórias de pescadores da Bahia, de onde vinha, e onde era casado com uma baiana. Minha família descendia por parte de pai de artistas. Minha tataravó, seguiu a profissão do pai que era fotógrafo profissional, mas de forma amadora. O avô dela era um homem de renome nos primórdios da fotografia na França. Emma era o nome da minha tataravó e o que se sabia dela é que tinha sido abandonada pelo meu tataravô e corria uma mágoa amarga sobre ele. Guardei os retratos e o desenho na mochila de mão.
Comi e bebi pouco. À mesa, uns pães de sal, café de coador na cafeteira preta, umas fatias de queijo muçarela e presunto, leite frio de saquinho servido na vasilha de plástico própria dele, umas bolachinhas sortidas e uma única banana. Só. Eu estava acostumado a um desjejum mais farto ou singular em outras estadias standard, de boas pousadas três estrelas das cidades do patrimônio histórico e paisagístico, de Minas e do Nordeste, no caso Recife. E também com o requinte dos cafés franceses e italianos, sem falar no brunch americano. Mas, não escondia minha predileção pelos mineiros nas primeiras horas do dia: fosse o pitoresco acervo gastronômico, material e natural das fazendas rurais tradicionais e rústicas, na minha hora mais feliz do dia -- a aurora da manhã --, fosse o refinamento, estilização, padronização e simplificação das pousadas na cidade.
No primeiro caso (o café pitoresco mineiro) pra falar a verdade muito ou pouco do que era servido não era uma questão: não se tomava por medida. E sim a qualidade da experiência. A mesa farta ou não, não contava. O lugar grande ou pequeno, com pouca ou muita atração, também não. O que contava mesmo era a natureza da coisa vivida, capaz de impregnar nossa experiência de memória. Sempre me refugiei nesse canto da essência pra fugir à morte imposta pelo cotidiano, pela rotina e pela repetição. Sempre tentei não sucumbir aos devaneios deletérios, drogas e surtos psicóticos de uma vida monótona, me refugiando nessas experiências do passado e dos sentidos, que moram na nossa imaginação. Pra não fugir à realidade em desespero, me impus a disciplina de um espírito livre, e desde pequeno me apeguei ao sonho, pra me salvar do massacre e amortecimento das HORAS. Viciantes e “nonstop” (na falta de uma palavra melhor, em português), ELAS sempre correndo, se fartam nos engolindo, sem condição de salvação. Ou, de restauração da psique ou do corpo. Nos consomem sem dó, em stress e cansaço. Esgotando nossas forças. Alimentando todas as doenças da alma. Nessa pressa. Nesse Vazio. Damas do aprisionamento, diabólicas. Assim ELAS galopam incessantes, sem páreo, ou descanso, cedendo à repetição desarrazoada e absurda de um Tempo sem sentido já há muito vivido abaixo da abobada celeste pelos seres humanos.
Desfrutei por vezes junto à “mesa” caipira, rica e simples, de momentos inesquecíveis. A cozinharia mineira integrada aos processos naturais de preparo dos alimentos, tantas vezes demorados, não era separada do entorno de delícias junto à natureza, entre bichos e seu habitat.  Vivi um mundo de volições dos sentidos. Vivi outro tempo e modo de vida.
Numa dessas vezes, lembro do leite da vaca, quente, tirado na hora, que meu organismo fraco do sedentarismo e artificialismo da vida moderna exigiu ser fervido antes, pra evitar a contaminação por bactérias, dado meu organismo sem defesas. Mesmo assim, o bigode branco da espuma e o calor da bebida me marcaram. Tanto quanto o gosto forte e gorduroso do lácteo, estranho ao meu paladar, e contraditoriamente rejeitado e deleitado ao ser descoberto. Lembro de ter feito uma careta de nojo, e sentir ânsia de engolir por me parecer sujo e anti-higiênico. Falta de um contato mais íntimo com a natureza e seus processos vitais. Já, para os antigos, bastava um esguicho forte tirado da mole, lisa, tépida e pegajosa teta da vaca (pra mim enervante) pra, assim espremida contra a boca, sair quente ou morno o líquido, sem risco de fazer mal à saúde. Podia mesmo uma canequinha ir a reboque pra entornar o primeiro reforço da manhã. Aquilo, espumando, era misturado, muitas vezes com o sal ou a cachaça, pra servir de fortificante e despertador. O caboclo virava aquilo de um gole só, garganta abaixo, e estufava o peito, revigorado, nutrido horas a fio, numa explosão de energia, pronto pro trabalho pesado das primeiras horas do dia. Era ótimo pra curar ressaca.
Outra vez, na fazenda da minha amiga era costume passar o mel no pão. Nunca tinha ouvido falar nisso. Eu era menino. Tinha crescido na cidade grande à base de manteiga. Melhor, margarina. Cedo, antes de irmos ao curral tirar leite, fomos ao apiário. O irmão dela, apicultor, todo paramentado em vestimenta própria, máscara com véu contra picadas, luvas, botas de galocha, todo de branco, foi até o tambor da colméia, e de longe vimo-lo fazer toda a operação. Com cuidado, examinou a produção das abelhas, e tirou lá de dentro um torrão de favo, pingando o néctar. As abelhas em polvorosa o assediaram. Ele tirou o tanto quanto havia da cera fabricada, e estocou-a num contâiner de plástico, transparente, vedando-o, em seguida. Estávamos extasiados. O zum-zum nos chegava, e enquanto ele vertia o própolis no vidro esterilizado, sonhávamos com a hora de prová-lo. O favo mesmo foi posto na mesa da cozinha para chuparmos a seiva do mel de dentro da cera. Como esquecer! Eu pouco acostumado, achei que fosse me fartar, atraído e desvairado, com a pureza do experimento inédito. Tirei com a faca um pedaço de caber na boca, e logo enjoei, de tão doce. Quase me decepcionei por não poder mais. Então era assim, nem tudo que é bom demais, pode se ter em demasia. Às vezes basta degustar. É o caso do mel. Pelo menos pra mim. Mas, jamais saiu da minha cabeça o gosto da cera.
Nesse dia foi só isso o café da manhã: leite, pão e mel. E uma profusão de cheiros a me invadir o nariz, a bosta de vaca, a grama orvalhada da manhã, lá fora, o pêlo suado de cavalo - lembrando a textura da crina e do couro liso depois que o alisamos e distribuímos o sal na estrebaria -, o cheiro do chiqueiro dos porcos rosados, roncando enlameados, entre o roer das espigas de milho granadas, e restos de lavagem. E outro cheiro tão característico! A titica de galinha, dessas que ficam entre os galos garanhões, ciscando no chão do terreiro o milho encruado e a quirela, jogada de mãozada ... enquanto, nos poleiros, as teúdas e manteúdas chocam nos ninhos seus ovos de pintos. E cacarejam, cá e lá, batendo em vôo raso as asas, aqui e ali, depenadas.
Chegavam ali à cozinha, numa sinfonia, todas essas peripécias, batendo no olfato virgens suas essências.
Na cachoeira, pós-café, a macilenta argila escorregadia sob os pés e entre os dedos melequentos, estourando borbulhas minúsculas, e puns indecentes, apareceu marrom, como na gamela da fruteira, e na caneca de cerâmica, sobre a mesa da cozinha, lado ao lado com o copo de latão reluzente. E as panelas de argila queimada no fogão a lenha de alvenaria singela guardada de segredos, borbulhavam sobre a trempe de ferro fundido, o feijão preto colhido no roçado, fumegando a todo vapor, à combustão da lenha rachada, alimento do fogo avivado pelo sopro, espalhando a cinza das aches, em meio ao negro rastro de fumaça queimada, dos tições em brasa.
De outra vez, não esqueço, puseram-me na boca salivante o queijo mofado, maturado na dispensa úmida e fria, sob condições artesanais de preparo e cuidado. Um quartinho escuro, mal iluminado, com estantes de tábuas de madeira velha, onde descansavam os queijos redondos cobertos por uma fina camada de casca de fungo, eram protegidos por um véu de tule, a cair do móvel, pra livrá-los da ação indesejável de moscas, mosquitos e varejeiras. Um cheiro acidulante e azedo, penetrante, enzimático e lácteo, subia pelas paredes do cubículo, sintetizando a microbiótica e o ambiente. Mereci levar um exemplar desses pra casa, e casei-o com o doce de leite, figo, cidra, goiabada e o melado nas compotas cheias tiradas do tacho de cobre gigante da propriedade.
Na cidade, na pousada (no segundo caso, em que se tem o café refinado), a refeição matutina era um banquete de encher a boca d’água. Diversidade de pães doces e salgados: à base de ervas e farinhas de todos os tipos; bolos; biscoitos; bolachas; broas; queijos; requeijão; pão de queijo; torrada; café expresso, para além do de pano da vovó, e o de coador; leite; chás; sucos naturais de mamão, laranja e melancia; iogurte; coalhada; mel; geléias; frutas como melão, mamão, melancia, banana e abacaxi; ovos mexidos; fritada de cebola, tomate, presunto, queijo e cebolinha (ou omelete, irmã gêmea, com recheio a gosto); panqueca; waffle; salsicha ao molho; cereais; achocolatado; e uma mesa de doces.
Agora, tratava-se de pernoite. Não esbanjara na estadia. Local simples, seguro, bem localizado, módico. Do porto logo ali do lado partiam os barcos de passeio para as praias do litoral da Bahia. Meu pacote incluía um percurso que cobria quatro delas em cinco horas. Com direito a permanecer por dois dias na última para aproveitar mais a viagem. Dali, era por conta de algum inusitado curioso, ir além e, nos confins do mar, muito além da orla praieira de Cabo Coral, combinar com o canoeiro, personagem envolto em mistério da Ilha Perdida, ir até a mítica Ilha do Pescador. Lugar remoto, de todo perdido no horizonte das rotas de pacotes turísticos paradisíacos. A ilha inspirava assombro e mistério, para os que dela se aproximavam com suas estórias de pescadores, e antigo porto baleeiro.
Eu tomara o cuidado de separar o que achava necessário para além da travessia, guardando aquele vestuário para os dias frios da noite e o calor intenso do dia. Fora precavido. Ficaria uma tarde na misteriosa Praia dos Sambaquis na Ilha do Pescador, eventualmente visitando outras praias, quando o barco de volta me recolheria para a cidade mais próxima, muito além da laguna, a milhas e milhas de distância.
Na cidade, junto à baía, as ruas de pedras lisas cobriam o entorno do centro histórico, ramificando-se tortuosas e estreitas, entre as casas, solares e sobrados coloridos, que ora descortinavam nas treliças de seus avarandados e sacadas, tapetes patchwork álacres, feitos pelos artesãos locais, arejados nos dias de faxina, ensolarados. Uns chegavam a ser tão bonitos que não passavam despercebidos ao olhar sensível de um fotógrafo, pronto a revelá-los em suas cores vivas e puras, contra o fundo preto-e-branco de uma fotografia.
Era em contraste com essa paisagem quase térrea, encimada e engolfada pelo céu imenso, que subindo por ladeiras até a parte mais alta dos principais bairros que davam uma vista privilegiada do contorno de toda a orla praieira, que se podia ver bem mais além a quase perder de vista, como um ponto branco, sob um rochedo na imensidão do mar, a partir dos arredores do cais, o Farol, referência da principal praia da baía, destacando-se acima da plataforma do forte, na arrebentação das ondas, solitário e hirto, acalentando os navegantes necessitados de orientação, e estampando toda sua tradição nos cartões postais da costa do continente.
A pousada ficava ali, entre a parte baixa e a parte alta, não sem contar com transporte à mão para os deslocamentos entre as duas. A distância até os barcos era irrisória, de uns dois quilômetros, podendo ser feita a pé. Mas, devido a algum desconforto da bagagem, desencorajava o percurso. Sendo inevitável contar com um Uber para checar nas baias numeradas do ancoradouro, as placas de metal ou pirogravuras de madeira, com o desenho do barco e seu nome de batismo, para o embarque. Eram acorrentadas nos mastros de amarração dos barcos. Cada uma parecia como um bom cartão-postal à base de maçarico. Obras de arte popular, fruto do trabalho artesanal anônimo.
Saindo da porta da Pousada dos Diamantes até a Galera do Albatrozes, mais à direita do ancoradouro, não se levava mais do que cinco minutos. Assim, André, contando com tempo, mas não querendo correr nenhum risco de atraso, antecipou-se na saída, ainda atrás do sol, para evitar tumultos e imprevistos.
Desceu na terceira plataforma, sobre a esteira de ripas longitudinais, rijas, compactadas e grossas, suspensas do ancoradouro, tendo visto ao longo do caminho conjuntos de pontos de luz tremeluzentes das lanternas dos celulares, esparsos, dos grupos de turistas, que iluminavam a baixa noite, enquanto aguardavam a aurora. Contava que, dentro em breve, os tons mais claros do céu desceriam, anunciando a manhã e com ela o sol, previsto para brilhar aos 25 graus Celsius, às 10 horas. À sua frente, as silhuetas dos companheiros de viagem resplandeciam contra o amarelo ocre da luz dos pequenos holofotes, e o marulho das águas ao fundo trazia um dejà vu, sobre a sombra flutuante do breu das embarcações, cobertas de frio pela brisa, e sereno da madrugada. Havia poucos tocos de madeira, e algumas pedras do mar, que serviam de assento, junto à cerca lateral. As mulheres e os mais velhos se revezavam à espera da partida. Ainda era pouca a conversa. Nenhum contato, quase. Tudo era silêncio, murmúrio e quietude. Apenas um homem andrajoso, em seus avantajados anos, comido pela calvície, em meio aos fios brancos despenteados, e a dura barba rala por fazer, permanecia andando de um lado pro outro, inquieto, a fumar um cigarro de palha, e a bater contra a coxa uma velha boina puída, marrom. Vez ou outra passava a mão na cabeça, o olhar cabisbaixo, aflito. Mal esperava pra sair do lugar, parecia. Os demais, poucos em pé, com as mãos nos bolsos, ou braços cruzados e, mais além, algum outro sob a fumaça enevoada de um cigarro, ou ainda algumas crianças, entre seis e dez anos -- encolhidas no chão e com as mãos nos joelhos --, davam a idéia de seres bem comportados, íntegros, limpos, bem vestidos, bem agasalhados, bem nutridos e bem protegidos. Longe das cenas torpes e sujas dos pederastas de cais, que inspiravam um Jean Genet, envoltos em decrepitude nos arredores dos becos, escuros e fétidos, da cidade baixa. Ou dos bares e puteiros a la Charles Bukovski, que podiam servir de um imaginário marginal nas proximidades das zonas de decadência, fosse esse o caso da nossa cidade costeira.
Não devia haver muitos mais a aparecer, já que a tripulação deveria ser pequena, pois o barco não era muito grande. A essa altura, não se constatava excitação alguma, apenas rostos pendentes, entre o sono e bocejos, conquanto felizes, por embarcarem numa relaxante e contemplativa aventura.
Em pouco tempo mais gente apareceu. Até que a luz tomou no céu os seus primeiros contornos de rosa, lilás e anil, convocando o dono do Albatrozes a fazer soar o apito, ensaiando um primeiro sinal de que já era hora de embarcar. Uma fila se formou, sob a orientação de um ajudante de ordens, que checou toda a documentação. Embarcou um a um, junto à prancha que subia até o piso do barco. Em seguida, foi dada a partida nos motores, e cinco minutos depois, soaram dois avisos sonoros, graves, para anunciar a saída. Estávamos todos a bordo.
O sono se dissipara. O ar dos pulmões se renovava a pleno vapor. O timoneiro era o próprio capitão, sob o comando de seu próprio navio. Era um tipo reteso, enegrecido, boa-praça, de boa estatura, barba grisalha, com pinta de marinheiro, trajando uniforme branco impecável, e um quepe da Marinha de fato, mas em vez do cachimbo “de poppye,” trazia na boca uma cigarrilha, quase sempre acesa, como companhia. No peito vinha o patuá. A fé no Guia. O cordame de Ogum. Azul, verde e branco. Aliás, o capitão tinha por apelido, esse mesmo nome capitulado: todos o chamavam Capitão, somente. Sua história era cheia de audácia. Tão acostumado a estender seus sonhos por outros mares e praias, acabou por fim, por se recolher na rota do passeio turístico, de curta duração, só pra não se aposentar. O Albatrozes era homenagem a uma travessia que fez à Antártica em meados de 1980, num outro barco especialmente construído para isso: o Escuna Extremo Sul I. Ele, o Capitão, foi “presenteado” no inverno, sob forte vento, por uma maciça presença de albatrozes em mar aberto. Isso registrou na mente dele o significado do infortúnio por que passou, na ocasião.  A escuna passou por uma travessia perigosa, e encalhou num bloco de gelo, embicando de quilha, sobre ele, criando assim dificuldades para se desprender. Foi necessário esperar por uma movimentação das placas de gelo, o que durou cerca de uma semana. Nesse intervalo, temeu-se que ambos os tripulantes, ele e o companheiro de aventura, sofressem um naufrágio, caso houvesse alguma avaria, assim que solto o veleiro. Foram dias tensos, em que pouco se podia fazer, apesar do uso de ferramentas especiais para tentar abrir trincas no gelo. Por fim, a sorte os recebeu, e uma nova acomodação do gelo abriu caminho para içar velas. O casco intacto.
Mais tarde, como nos contou, ele mesmo diria: “Ainda que esses breves momentos de angústia não superassem tantos outros piores na história da navegação, ainda sim a presença dos albatrozes com seus guinchos era reconfortante naquele isolamento acústico, só quebrado pelo eco do ar gélido escalando as altas paredes das calotas polares; ainda sim, era reconfortante a presença dos albatrozes naquele referencial inerte, em que tudo se movia, menos nós, entediados de centro, envoltos em puro azul e branco, entre céu e mar, dia e noite. Só mesmo o bico preto das aves, cruzando o ar, para nos livrar da monotonia, e nos fazer brincar de novo; ainda sim era reconfortante, porque não estávamos de todo sozinhos, apartados da civilização. Havia sinal de vida. Era bom tê-los. Simbolizava na pior das hipóteses, que tudo ia bem. A vida seguia. Não era mau agouro. Apenas uma lembrança do infortúnio, em meio ao qual ficou uma lembrança boa deles.”
Essa e outras histórias faziam parte do currículo de vida do navegador e aventureiro, que explorou toda a costa atlântica brasileira, e parte da pacífica onde as águas banham países da América do Sul. Realizou, aí, inúmeras transações comerciais via o transporte náutico, e se rendeu ao ardente desejo de desbravar novas experiências, tanto no continente quanto em alto-mar. Saíra bem jovem da Bahia, e a ela retornava próximo ao fim da vida, sem nenhuma ambição, apenas a de descansar e deslumbrar-se com o vai-e-vem dos turistas, e das embarcações. Nos últimos três anos, chegado à terra natal, registrava diária e secretamente em seu íntimo, sob olhar atento e amiúde, as mudanças havidas desde seu tempo de menino. Já não era mais constante o desfilar sábio dos fenômenos naturais. Eles já não seguiam uma ordem própria, consoante a harmonia com o Todo. O ritmo da natureza estava quebrado, e não havia volta. Isso todo mundo sabia. O mar continuava um mistério, mas tinha perdido o encanto.
O sol frio ameaçava pairar sobre nossas cabeças, e não havia esperança de que o vento se aquecesse tão cedo. Levaria um tempo até que os motores fossem reduzidos a uma potência mínima, e o mormaço nos alcançasse trazendo à tona os cardumes de peixes. Chegada a hora, o Capitão, então, nomeou-os um a um.  Também fez questão de dar uma idéia do ecossistema subaquático marinho, sem se esquecer de pontuar as principais ações dos órgãos de preservação do Santuário das Baleias: os CPFA (Centros de Pesquisa e Fiscalização Ampla), e suas subdivisões segundo as especialidades técnicas de cada órgão, tanto em terra quanto em mar; e, os CPFR (Centros de Pesquisa e Fiscalização Restrita), igualmente subdivididos segundo as especialidades de cada área técnica, vinculadas aos respectivos órgãos, voltados para as comunidades praieiras no entorno do Projeto Piloto, e ações específicas a se desenvolverem no controle da qualidade do mar e sua orla. E presidindo essas duas chaves principais do organograma com suas subdivisões, estava o NPSB (Núcleo Preservacionista do Santuário das Baleias), que com base no seu Projeto Piloto, subdividido em áreas do entorno de preservação, integrava ambos os centros já mencionados, mas com interface para o Turismo. E como estandarte simbólico mantinha a mínima gestão de operações na pedra do Forte, onde ficava o Farol. Com atenção para o que se passava próximo, no mar. Assim, havia uma equipe de salvamento e primeiros socorros, e de controle da área de turismo (manutenção da infra-estrutura de banheiros e trilhas, gestão do museu da baleia, suporte à equipe de mergulhadores e apoio ao comércio ambulante). Havia uma parceria com a Marinha, no controle da entrada e saída dos barcos, não podendo exceder em 345 os visitantes com acesso à pedra. Disso se estimava o número de barcos a acederem ao Farol.
Mais uma vez forçados os motores, o atraque no nosso destino era breve: questão de vinte minutos; até lá, vídeos e fotos flagrariam a passagem dos golfinhos, não prevista no script. Tempo para risos, chats e conversas. Grupos de casais, amigos, familiares e empedernidos solitários, como eu, ali, confabulavam, enfim. Não podia faltar, contudo, o Capitão. Imortalizado, mais uma vez nas tantas imagens.
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