Tumgik
#levanta cola
bratpopi · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Kali Uchis for Obsesión, Bodied by Uchis (2022)
Beyoncé for House Of Dereon jeans (2006)
21 notes · View notes
Text
El 'Blue Jean colombiano' dio forma a la moda latina temprana
El ‘Blue Jean colombiano’ dio forma a la moda latina temprana
¿Cómo el ‘Blue Jean colombiano’ dio forma a la moda latina temprana? ¿Y por qué los accesorios de la cultura pop de hoy en día como Kali Uchis están trayendo de vuelta el estilo “levanta cola”? El resurgimiento de la moda de los años 90 y 2000 se ha convertido en una tendencia innegable y omnipresente, gracias en parte a los Gen Zers que se han esforzado por recuperar piezas archivadas como…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
creads · 2 months
Note
CAMISSSS BOA TARDE RAINHA. Sera que vc podia fazer um hc da reação do cast sendo chamados de papi? 🥵🥵🥵
oiieeeeeeeeeee (giggling and kicking my feet and twirling my hair como se eu não estivesse prestes a falar atrocidades)
fiz com a santíssima trintade (o mais novo dupla de três: a trindade com 4 pessoas) pq senão ficaria muito grande, mas se quiserem com os pirralhos também me avisem 🤌🏻🤌🏻✨ (também pq não pensei nada com eles por enquanto, mas com certeza meus tico e teco funcionarão em breve)
enzo: aconteceria enquanto vocês transam de madrugada. você acorda ele empurrando a bunda contra a virilha dele enquanto estão de conchinha. começam transando de ladinho, e depois de você já ter gozado ele só quer encher teu buraquinho de porra e voltar a dormir, por isso te coloca de quatro, te come com força, agarrando sua bunda forte e com uma mão puxando a base do seu cabelo, enquanto sua cara tá no travesseiro. você geme “papi” alto até, mas achava que o travesseiro ia abafar a palavra, mas quando você sente a mão dele puxando sua cabeça pra trás e ele te cola contra o corpo dele, sabe que ele ouviu muito bem. ele fica metido, “o papi tá te fudendo gostoso, é princesa? você me acordou toda carente pra eu meter em você, o mínimo que pode fazer agora é deixar eu te encher de porra e me fazer um papai de verdade, hm? deixa?”
fernando: aconteceria enquanto vocês se pegam no sofá, com você no colo dele, ele tá te beijando DAQUELE jeito: lento, com muita língua, com direito a pegada forte na nuca, dá até uns tapas na sua bunda pra te fazer gemer de vez em quando. depois de um tempinho só se beijando, ele vai te dedar com você no colo dele ainda, você tá tão desesperadinha por ele que vai até cavalgar nos dedos. e ele para de te beijar só pra ficar vendo seu rostinho se contorcer todo de tanto prazer, com os olhinhos fechados enquanto senta nos dedos dele e roça contra a palma dele. “abre os olhos, olha pra mim” ele manda (MANDA!!!! OKAYYY) e você obedece óbvio. ele franze o cenho, te caçoando, “tá gostoso, é?” você só consegue fazer sim com a cabeça, e ele fala “é?” baixinho, sussurrando quase, enquanto imita o movimento que você fez com a cabeça. você nem chega a falar, só mexe os lábios, dengosa “papi…”. ele levanta as sobrancelhas “fala, fala pra eu ouvir” e você FALA!!!! pq se fernando contigiani manda você FAZ!!!! e também pq você tá quase gozando, então a cabecinha tá completamente vazia. “goza nos dedos do seu papi, então, vai” ele fala no seu ouvidinho 🪦🪦🪦🪦
agustin: aconteceria enquanto ele te chupa, mais especificamente quando ele tá te fudendo com os dedos em movimentos de ‘vem cá’ com o médio e o anelar e lambendo seu clitóris pra lá e pra cá, com a barba e bigode todos molhados já. quando você tá QUASE gozando, ele tira os dedos mas continua com a língua, beijando sua buceta, não quer cessar totalmente o seu prazer, mas não quer que você goze agora. você já com os olhos cruzados de tanto tesão solta um “papi, por favor…” sem nem pensar duas vezes, mas ele AMA. a-m-a, ele vai rir com a boca ainda na sua buceta, e tirar ela de lá só pra dar uns dois tapinhas nela, fazendo até barulho de tão molhada, e falar “papi, é? pode ficar tranquila, mami, agora que você pediu com jeitinho, o papi vai te deixar gozar”
esteban: aconteceria quando ele tá te fudendo no banho. vocês estão viajando com os colegas de elenco, e depois de um dia de piscina, depois de esteban ter passado o dia inteiro de pau duro só de ver usando um biquíni, ele te chama pra tomar um banho, despretensioso. você aceita, e só descobre a verdadeira intenção dele quando ele começa a te olhar com aquela carinha de lesado enquanto espalha sabonete na sua barriga, depois vai descendo até ficar de joelhos, vai lavando e apalpando suas coxas como quem não quer nada, quando ele vê que você já tá ficando ofegante com os toques, coloca sua perna em cima do ombro e te chupa ali mesmo, nem se importa da possibilidade do sabonete cair nos olhos dele. quando você começa a gemer mais alto, ele levanta e te vira para a parede, “vou te comer gostoso, nena, fica tranquila, mas tem que ficar quietinha, tá?” enquanto passa o pau pela sua buceta molhada. depois, se enfia dentro de você. ele vai te comer com o braço ao redor do seu pescoço, te enforcando um pouquinho, você já completamente burra de tesao solta um “papi”. nisso, os olhinhos dele brilham, ele coloca os dedos dentro da sua boca pra te deixar quietinha, mas não deixa o apelido passar batido: “agora que você tem que ficar quietinha me chama de papi, princesa? que maldade… mas tudo bem, na próxima vez você pode gritar papi o quanto quiser pra mim”
123 notes · View notes
butvega · 9 months
Note
oiiii voce pode escrever alguma coisa pro chenle? pode ser eles amigos ficando pela primeira vez e com vergonha depois mas reconhecendo que eles querem de novo 😭 sei la to obcecada por ele
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
vicious — xhong chenle.
notas.
Tumblr media
A garrafa gira novamente. Você bebe despretensiosamente um gole de seu guaraná no copo descartável, esperando que escapasse novamente de algum desafio, mas infelizmente o universo conspira contra ti. Larissa, que está à sua frente lhe pergunta, e você teria que escolher.
"Verdade, ou consequência?" — quase debochada, ansiosa, ela lhe pergunta. Reza para que você escolha consequência.
"Ahn... Verdade."
"Ah, porra! Você sempre escolhe verdade!" — é a vez de Pedro reclamar. "Escolhe pagar uma consequência aí pelo menos uma vez na vida, po."
"Eu não tenho direito de escolha não?" — a indignação lhe atinge. O nome do jogo era verdade, ou consequência, e não consequência, ou consequência.
"Não!"
"Moleque sem graça." — você resmunga, passa a olhar novamente para Larissa, que te encara empolgada. "Vai! Consequência mesmo."
"Você vai ter que... "— o suspense te faz revirar os olhos. "Que ficar com o Chenle."
" O QUÊ?" — gritam quase em uníssono.
Você, e Chenle Zhong eram amigos mais ou menos desde a quinta-série. Agora, no ensino médio, haviam se afastado levemente, nada preocupante. Apenas você com seu cursinho pré vestibular, e ele fazendo aulas de luta. Grupos diferentes, ciclos diferentes, mas permaneciam amigos.
Óbvio que em momentos da sua vida, havia se perguntado se sentia algo a mais pelo chinês. Mesma indagação que Chenle teve algumas vezes. Mas preferiram deixar por isso mesmo, e nunca comentarem, mesmo que fizessem as famosas borboletas dançarem no estômago um do outro.
"Ah, para! Vai dizer que vocês nunca ficaram?!" — é a vez de Bárbara perguntar interessada.
"Nunca, ué." — Chenle dá de ombros.
"Vai, gente! Querem aqui na frente de todo mundo mesmo, ou querem ir lá pra fora?" — Larissa forçava um tédio inexistente. Sabia que lá no fundo você possuía um crush no amigo, e que seria interessante se ficassem.
"Tá, tá, que saco, hein!" — você reclama, se levanta dando menção de que prefere cumprir a consequência longe dos amigos. Sai da varanda da casa dos amigos onde rola a social, e vai para o quintal grande, se recostando no balcão da área da churrasqueira vazia.
Chenle vem logo atrás, as mãos no bolso, andando meio cambaleando. Respira fundo parando em sua frente, coça a nunca ao sentir a presença dos amigos um pouco mais distantes, na varanda, prestando atenção em tudo.
"Desculpa por isso." — é o que você diz, meio sem graça, olhando para o chão, mexendo em uma mecha do próprio cabelo.
"Tá de boa." — ele sorri sem mostrar os dentes. Novamente dá mais um passo para frente, colocando o peitoral no seu. "Posso?"
Você só assente com a cabeça, antes de levantar seu rosto, dando de cara com o dele. Fecha os olhos devagar, sentindo a respiração dele próxima da sua. Chenle cola os lábios no seu de levinho. Não sabe explicar o quão agradável é a mistura do gosto do energético, com a bala de menta que ele tem na boca.
Quando a língua dele resvala sob seu lábio inferior, você cede, fazendo o mesmo com ele. Chenle pousa ambas as mãos em sua cintura com delicadeza, pressiona de levinho seu corpo ao dele, te fazendo ter mais coragem para agarrar os cabelos da nuca dele.
Deixa o beijo apenas para morder seu lábio inferior, e novamente torna a beijá-la com vontade, fazendo seus amigos gritarem empolgados na varanda atrás. Imediatamente param o beijo envergonhados. A boca de ambos estão inchadas e vermelhinhas devido ao atrito, mas não encaram como algo ruim, pelo contrário, acham atraente.
"Isso aí." — é a única coisa que Chenle diz após o beijo, rindo envergonhadinho. Pudera, os amigos ainda zoavam e gritavam "uhul, aê lelê!"
O resto da noite foi tranquilo, trocou poucas palavras com Chenle, e nenhuma delas era sobre o beijo. Ele a levou para casa, já que moravam perto, dividiram o uber. Nada ainda sobre o beijo.
Desceram juntos em seu portão. Nada ainda sobre o beijo. Até que em meio a um suspiro fundo, Chenle te prensa contra o muro de sua casa, e a beija novamente. Desta vez é mais desesperado, afobado, e até meio desajeitado. Você não compreende muito bem, mas segue tudo que ele faz. Chenle para o beijo molhadinho, continua com a testa colada na sua, mas nada diz.
"Lele...?" — você murmura o apelido, busca por uma explicação.
"Sei lá, só... Eu não imaginei que ficar contigo seria tão gostoso." — você não esconde o sorriso, e não consegue negar; realmente ficar com Chenle fora uma delícia.
121 notes · View notes
moonlezn · 6 months
Note
O anton!!! Amo esse querido
anton lee é se não o mais, um dos alunos mais populares de berkeley. o violoncelo, o sorriso fácil perto dos amigos e a vibe mais na dele cativam qualquer um.
foi muito natural se tornar amiga dele, um amigo de um amigo apresentou os dois e começaram a fazer parte do mesmo grupo. agora, a questão é ainda mais embaixo. conforme foram se aproximando, você se deixou apaixonar pelo menino. as piadinhas bobas e implicantes foram demais, as risadas que ele te fazia dar em momentos inapropriados foram demais, os olhares intensos foram demais.
precisava de um tempo longe para esquecê-lo, visto que não teria coragem de confessar seus sentimentos ao amigo. por sorte, as férias dê verão jogaram ao seu favor e vocês passaram esse tempo com bem menos contato.
no entanto, ao retornarem as aulas, os veteranos organizaram uma festa clássica de início de semestre. muita gente, música alta, muitas histórias engraçadas... já por volta das duas, o seu grupo de amigos se reuniu no jardim atrás da casa para jogar o maldito jogo infantil da garrafa.
anton havia notado que estava afastada dele, não é nenhum distraído, mas não sabe dizer o motivo. nas últimas horas ele tentou puxar assunto, só que nunca dava, sempre aparecia mais alguém para atrapalhar.
você percebeu que sentia muita falta dele assim que o viu, e que essa história de ficar longe não adiantou nada. por isso, ficou emburrada quando sugeriram a brincadeira. se visse anton beijando outra pessoa, não saberia como reagir.
sohee, entretanto, é muito sagaz. ele sabe os dois lados da história, portanto, girou a garrafa com mais precisão possível e é claro que ele não errou.
sua cara espantada faz anton rir um pouco, mas ele se levanta e te puxa pela mão para um lugar mais afastado, ignorando todos os urros e assovios dos amigos.
chegando num espaço tranquilo, ele percebe os seus dedos tremendo nos dele.
"a gente não precisa fazer isso, você sabe, né? a gente pode ficar enrolando aqui, conversando, e voltar."
num rompante de coragem, você o abraça e cola os lábios nos dele. anton parece surpreso, mas logo se desmancha nos seus braços e acaricia sua cintura para te acalmar. ele guia os movimentos com cautela, ditando o ritmo do beijo inocente.
você se aventura a afagar a nuca e a bochecha do garoto, que aprova o gesto com um sorrisinho bobo.
"eu devia ter feito isso?" você pergunta, encostando a testa na dele, mascarando uma risadinha nervosa.
"devia. devia sim." ele te dá um selinho carinhoso e um abraço forte, sem acreditar que, finalmente, tinham dado o primeiro passo juntos.
30 notes · View notes
rickyswift · 1 year
Note
MEU DEUS! Finalmente alguém que escreve coisa do zb1, meu momento chegou. Querida se você escrever qualquer coisa com o Hanbin eu tô soltando foguete. Te imploro.
Beijinhos 🫂
oii :) como você não especificou, escrevi um smut 🤭 mas caso queira algo diferente, só me mandar outra ask!
misturei um pouco com angst e acho q ficou legal, espero q goste <3 tô com bastante sono então talvez tenha alguns errinhos, perdão 🥺 beijinhos
Tumblr media
sung hanbin x leitora (pronomes femininos)
gêneros: smut e angst
avisos: meio que dom!hanbin, leitora tem uma vagina, relacionamento proibido, oral (leitora recebe), masturbação (leitora recebe e leve menção com hanbin recebendo), cream pie, nipple play, palavras sujas, hanbin é um "menino de ouro", sexo desprotegido (não façam isso pf 🥺)
hanbin gemia contra a tua boca enquanto você se esfregava no colo dele. vocês estavam escondidos no quartinho da limpeza da faculdade durante uma tarde livre, tentando aliviar os desejos carnais que tinham um pelo outro. o cheiro de produto químico era forte, só não mais que o ímã dentro da calça de hanbin, que fazia sua mão descer sozinha sem que você percebesse.
você abriu o zíper da calça e passou a explorar a parte íntima dele. quando a mão chegou no pau, meu deus, foi como se o sung tivesse visto estrelas. a intenção não era essa mas ele acabou mordiscando seu lábio inferior durante o beijo. — ai! — você imediatamente tirou a mão dali e levantou do colo do moreno.
— desculpa, desculpa! v-volta, por favor. — ele esticou o braço e pegou na sua mão, puxando ela levemente para tentar te trazer pra perto mas você se desvencilhou do toque. óbvio que você não estava realmente brava, foi até gostoso, mas ver o majestoso sung hanbin, que era o anjo do campus, implorando aos seus pés era bom demais. — não faz assim, s/n... — ele levantou do caixote que estava sentado e começou a ir em sua direção. você queria o evitar mas ele foi aos poucos te encurralando no cômodo minúsculo.
— bebê. — as sobrancelhas de hanbin ficavam mais franzidas conforme o tempo passava, como se ele estivesse te pedindo algo.
e no fundo ele realmente estava.
vocês não tinham uma relação muito profunda, mas a sua presença era viciante para hanbin. você não o sufocava - a não ser que ele pedisse - como o resto das pessoas e ele podia ser quem quisesse ao teu lado, inclusive um cachorro pidão e carente. ele queria ter um lugar na sua vida, queria que os outros soubessem que ele era seu, queria sentir em público a liberdade que ele sentia quando estava em pontos cegos contigo, ele queria que não tivesse tantos holofotes queimando a sua cabeça e observando cada movimento que fazia.
— eu preciso de você. — a frase saiu muito sexual devido ao momento em que estavam, mas ele falou sério. ele necessitava de você o tempo todo, ele dependia de você como se fosse uma droga.
a intenção da frase ficou explícita apesar do ato que praticavam. você não soube o que responder pois o sentimento não era mútuo, pelo menos era o que você queria acreditar. seria pressão demais em seus ombros ter ligação romântica com o senhor perfeitinho.
você já imaginava que isso aconteceria mais cedo ou mais tarde mas esperava que não fosse agora. ele realmente é uma pessoa legal mas você não vive como ele, as personalidades de vocês não eram nem um pouco parecidas e as reputações eram opostas.
— não fala isso, bin. você sabe muito bem o motivo de fazermos isso nesse quarto imundo e não na sua casa, não sabe?
ele sabia. a mãe dele é a reitora da faculdade, o pai é ministro e sempre tem alguém na cola de hanbin para tentar derrubar seus pais. ele sabia exatamente os motivos e por isso decidiu não te responder.
— por favor, não se apega, tá? acho melhor encerrarmos isso, vai ser mais fácil pra você. — você tenta sair mas hanbin te prende pela cintura.
você levanta o rosto para o olhar e nota lágrimas solitárias escorrendo pelas bochechas. a sua primeira reação é erguer a mão para secar, mas você para no meio do caminho.
— uma última vez, por favor. só mais uma... — ele se curva e começa a distribuir beijos molhados pelo seu pescoço, te puxando pela cintura até chegar no caixote que estavam antes. lá, ele te empurra suavemente para você sentar. — posso?
você pensou por alguns segundos. talvez sexo seja uma boa ideia para uma despedida, não é? visto que fazem isso há alguns bons meses...
— é a última vez. — ele deu um sorriso dolorido ao ouvir sua resposta.
se é um adeus, que ao menos ele aproveite a fatal prova de seu vício.
hanbin começa a tirar a própria roupa e você o imita, ambos ficando apenas de roupa íntima. ele então se ajoelha no chão e prontamente coloca sua calcinha para o lado, caindo de boca na sua buceta.
você fechou os olhos para tentar memorizar cada movimento da língua quente do homem. no fundo também não queria essa despedida, mas era o melhor que podiam fazer. suas mãos foram até os cabelos de hanbin e deram uma leve puxada mas que foi o suficiente para que ele gemesse alto contra sua vagina.
o moreno ficou por um bom tempo de chupando, um bom tempo mesmo. você já não aguentava mais, já tinha gozado quatro - ou teriam sido cinco? - vezes.
— bin. — você gemeu. — parece que você não quer me deixar ir embora. — disse em tom de piada.
— eu realmente não quero. — você o olhou e quase gozou de novo. ele tinha um olhar cortante e sexy, um pouco amedrontador, mas o contraste com o rosa dos lábios inchados dele e das bochechas por causa do calor fazia com que ele parece apenas fofo. o queixo dele estava molhado e dava pra ver que escorria pelo pescoço, passava pela sua tatuagem e chegava até o peito.
ele finalmente saiu do meio de suas coxas e ficou de pé, o quadril dele estava quase que na sua altura - já que estava sentada -. você viu que tinha uma mancha grande na cueca e presumiu que ele havia chegado ao ápice enquanto te lambia.
hanbin botou teus braços em torno do próprio pescoço para que você segurasse e ele pudesse te levantar para tirar a calcinha encharcada. logo em seguida ele também tirou a própria cueca e tua boca encheu de água. era comprido e tinha o diâmetro perfeito, a cabeça era um pouco maior que o resto e era bem vermelhinha, quase que da mesma cor dos lábios dele, a extensão inteira brilhava de porra e suor, o que deixava mais suculento ainda. você já viu bin pelado outras vezes, obviamente, mas toda vez você se surpreendia com o quão gostoso ele era. só de pensar que aquele pau nunca mais ia te penetrar, o arrependimento batia.
você se mexeu para o lado, dando espaço para hanbin sentar no caixote também mas ele recusou, te puxou pela cintura e te virou de frente para a parede. foi quando você se inclinou para a frente, se empinando todinha pra receber pica, que percebeu que ainda estava usando sutiã - hanbin estava ocupado demais e você nem estava no estado mais consciente -. hanbin também percebeu e abriu o fecho dele para você, ele deslizou as alças pelos seus ombros e braços com as próprias mãos até seus seios ficarem livres. o contato dos mamilos com a parede fria te fez soltar um gemido manhoso e você começou a se esfregar contra a parede para que o estímulo não parasse.
enquanto assistia seu showzinho, hanbin dava algumas estocadas em seu próprio punho para lubrificar mais ainda seu membro. quando chegou no estado que queria, ele pegou firme no teu quadril e puxou para trás, rindo quando viu que você já estava rebolando procurando o pau dele.
o quarto da limpeza antes fedia com o cheiro de produto, agora ele fede ao cheiro de sexo.
ele introduziu só a cabecinha e ficou parado por um tempo. aproveitou disso para fazer movimentos indescritíveis com seus seios, apertando aqui, espremendo acolá, fazendo com que a tua lubrificação escorresse pelo pau dele até pingar no chão. quando hanbin achou que estava bom, começou a tirar e a botar a cabeça com rapidez. normalmente as pessoas reclamariam disso mas pra você muitas vezes era mais gostoso que a penetração total, a provocação te excitava mais. o moreno desceu uma das mãos que estava nos teus peitos e começou a fazer movimentos circulares rápidos.
— vou gozar dentro, tá? vou te encher de porra pra você lembrar de mim. minha gozada vai ser tão cheia que daqui um mês ainda vai estar escorrendo dentro pelas tuas coxas. você quer, hm? — bin cochichava no pé do seu ouvido enquanto dava chupões no seu pescoço. você gemia loucamente.
— quero, bin! me enche, por f-favor. enche a tua vadia todinha... — a cabeça do pau dele latejou na sua vagina pelas suas falas quase tão sujas quanto as dele.
eram tantos estímulos que você não aguentou e chegou ao climax, sendo seguida por hanbin. como a cabeça do membro dele estava sendo comprimido somente na entrada da sua bucetinha, você sentiu os jatos de porra rebatendo no seu interior oco, fazendo com que gemesse mais ainda.
você achava que já tinha acabado e era a hora do adeus, porém hanbin ainda não estava pronto. ele começou a te meter de novo, forte e rápido, te fazendo tremer e ficar com as pernas bambas.
ele não tardou a gozar, te estocou mais algumas vezes para garantir que a porra dele estivesse bem funda e cremosa. ele te virou de frente e se abaixou para olhar, só para ter certeza. era a visão dos deus: todo o interior das suas coxas estava molhado, os lábios da buceta inchados pelo impacto e o líquido dele escorria do seu buraquinho precioso, estava esbranquiçado e espesso, do jeito que ele queria. ele se levantou e te deu um selinho rápido, sorrindo pela obra que ele criou.
depois de um tempo em silêncio vocês olharam para o chão num momento de realização e tristeza, mas o clima foi quebrado quando notaram a poça de lubrificação que havia se formado no chão. vocês riram e se vestiram para poder usar os utensílios do quartinho e limpar a bagunça.
após a limpeza, sentaram no caixote por alguns minutos até você perceber que, se ficasse mais um minuto ali, iria desistir. você levantou abruptamente de onde estava sentada, assustando hanbin que olhou preocupado.
você inspirou fundo, sentiu o cheiro de sexo que permaneceu no ambiente mesmo após o chão limpo. — tá começando o período da noite e eu tenho aula. — silêncio. — acho melhor eu ir. até, bin.
ele levantou para poder te beijar e você deixou, foi um beijo romântico, caloroso, e sentimental, como nunca haviam dado antes. você sentiu algo molhado entre as bochechas e pensou ser hanbin chorando novamente, mas quando abriu os olhos e notou a visão embaçada, percebeu que quem chorava era você.
— eu espero que você volte pra mim um dia.
— talvez.
então saiu do cômodo, deixando para trás um hanbin despreparado para encarar uma abstinência de você.
Tumblr media
70 notes · View notes
girlneosworld · 9 months
Text
Mateus 12:36–37
Tumblr media
“De toda a palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no dia do juízo. Porque por tuas palavras serás justificado, e por tuas palavras serás condenado.”
tw: sugestivo e aquela tristeza/melancolia de sempre, vômito, menção a morte, tiro. acho que só.
oi, lindezas. nesse capítulo ainda estamos no mesmo corte de tempo do anterior, ok? esse serve mais como um conectivo e, pelos meus cálculos, purgatório terá 5 capítulos, isso quer dizer que estamos exatamente na metade. espero que estejam gostando e me perdoem qualquer erro. um beijo!
O pé que bate no chão incessantemente te ajuda a controlar a ansiedade que sente só em estar onde está. As paredes do tom alaranjado fazem seus olhos doerem e o piso de madeira faz um barulho muito irritante, mas nada disso te deixa mais nauseda do que a incerteza acerca do motivo que lhe traz ali. O crachá que está ao redor do seu pescoço parece te enforcar.
Finalmente, depois de minutos que pareceram mais uma eternidade, ouve seu nome sendo chamado pela voz eletrônica e levanta num salto, atravessando o corredor na velocidade da luz.
Vê Jaemin na porta de uma das salas e o abraça apertado, o rapaz procura qualquer sinal que pudesse indicar que está ferida e suspira aliviado quando percebe que você está bem. Fisicamente bem, pelo menos. Ele respira fundo e segura seu rosto com as mãos geladas.
— Desculpa ter ligado tão de repente — ele começa dizendo, os olhos passam por todo o seu rosto coberto. O Na cola suas testas e você sente o hálito cafeínado que sai da boca dele — Tava com tanta saudade.
Você concorda com a cabeça diversas vezes e abre o que seria a ideia de um sorriso mesmo que ele não conseguisse ver por causa da máscara cirúrgica que usavam.
— Eu também, amor — acaricia o braço malhado dele — Você volta pra casa hoje?
Vê quando Jaemin vacila por meio segundo e percebe ali que tem alguma coisa errada. Vocês estavam há cinco dias sem se verem com ele muito atarefado no batalhão, só conversando por mensagem quando você estava dispensada do estágio e sem ir a faculdade por recomendações superiores. Então, algumas horas cedo – enquanto você limpava o apartamento pelo quinta vez na semama –, recebe uma ligação do rapaz pedindo para que fosse até o Centro Acadêmico de Segurança de Daegu o mais rápido possível. E era por isso que estava ali.
— Além de ter que fazer alguns exames, preciso que veja uma coisa — ele diz depois de um tempo. Jaemin morde o lábio e pega um walkie-talkie no bolso da calça — Te pedi pra vir até aqui pra isso. Tem outra coisa também, na verdade, mas primeiro o que está dentro dessa sala.
Você franze o cenho e estranha aquele papo todo. Na Jaemin não é de fazer mistério, e se ele está tendo toda essa cautela é porque algo definitivamente não está certo. Tendo consciência disso, sua ansiedade só aumenta.
— Ok... e o que exatamente tem dentro dessa sala, Jaemin? — pergunta.
Ele não diz mais nada a você, apenas abaixa a própria máscara e deixa um selar em sua testa. Então, antes de abrir a porta, murmura um "estamos entrando" para o aparelho em sua mão e gira a maçaneta, te dando espaço para entrar.
Lá dentro, repara ser uma espécie de enfermaria, exceto pelo fato de ser bem mais espaçosa e estar cheia de pessoas fardadas carregando fuzis enormes. No centro uma maca abriga a mesma figura que viu dias antes. Dessa vez, contida por correntes e com diversos acessos em seus braços. No rosto, uma máscara de couro que mais parecia uma focinheira cobria os lábios rasgados e sangrentos e os dentes que batiam na tentativa de morder alguma coisa. O corpo se contorce e tenta escapar, gemendo e rugindo alto.
Você para no lugar onde está, os pés grudados no chão e os olhos arregalados. Se assusta quando sente uma mão em seu ombro, se vira e vê Jaemin te olhando preocupado.
— Achamos que era justo que a visse enquanto ela ainda está... não sei se posso chamar isso de estar viva, mas antes que ela morra de vez.
— O que? Não vão conseguir salvá-la?
Ele nega. Se aproxima de você e olha na direção da maca. Você repete o ato dele.
— O vírus já evoluiu para o estágio mais agressivo. Ocupou mais que 80% do sistema nervoso dela, a essa altura é impossível fazer qualquer coisa a respeito — um dos guardas explica, a voz abafada pelo capacete — Por isso é uma infecção tão delicada. Uma vez que o infectado sacia sua fome, o vírus começa a se desenvolver muito rápido e dificulta a cura.
Ouvir aquilo embrulha seu estômago e mareja seus olhos. Sabe muito bem como aquela fome foi saciada, tinha a cena bem vivida na sua cabeça e era assombrada por ela todas as noites. Não conseguia fechar o olhos e não ver Sae Bom morta em seus piores pesadelos. Sente a bile subir a garganta.
— E já sabem como a infecção está se propagando? — se esforça para perguntar.
— O palpite mais aceito até agora é que seja pela água e por alimentos vindos de lugares em que a água esteja infectada.
Assente sem saber exatamente responder e não consegue mais ficar naquele lugar sem sentir uma vontade absurda de vomitar, por isso pede licença e corre até o banheiro mais próximo e coloca tudo que comeu no dia para fora. Não bastasse toda aquela situação horrorosa ainda precisava lidar com os hormônios da gravidez. "Sei que é péssimo, mas você precisa ajudar a mamãe" murmura com a cabeça deitada sobre a tampa da privada depois de apertar a descarga. "Assim que chegarmos em casa eu peço seu pai para fazer um chá de limão para nós, okay, neném? Ele ficou craque em chá de limão, a Bomie adorava".
Sua voz embarga no meio da frase. Se escora na parede e funga. Estava falando sozinha e chorando num banheiro. Era tudo uma merda mesmo. Chega até a rir, desacreditada.
Depois de se recompor, lavar o rosto e beber um pouco de água, você se prepara para voltar para a sala e pedir a Jaemin que fossem para casa. Que fizesse os exames outro dia. Mas quando está pronta para abrir a porta, pega o final de uma conversa que presume que não era para ter ouvido.
— A viatura vai buscá-los amanhã às seis da amanhã. Estejam prontos — a mesma voz abafada de antes diz e você franze o cenho — Levem o que julgarem necessário.
— Não podem esperar mais alguns dias? Sae Bom faleceu a menos de uma semana, tá tudo muito recente — agora é Jaemin quem fala — E... eu ainda não contei a ela.
— Já te demos tempo o suficiente, tenente Na. Vamos fazer o nosso melhor para manter a segurança de vocês e, para isso, precisam deixar o apartamento amanhã. O aviso da Lei Marcial será transmitido durante a tarde.
Confusa, você se afasta da porta e aperta as mãos. Sente uma pontada no peito e queria mesmo poder culpar a gestação pela visão embaçada, mas não pode. E quando a porta se abre e Jaemin a vê com a respiração errática ele até tenta se aproximar, mas você ergue o indicador entre vocês dois. O rapaz se desarma e as sobrancelhas se juntam. Ele então percebe, e antes que algo fosse falado, você dá as costas e sai dali imediatamente.
— Sabe que não pode me ignorar pra sempre.
Mesmo que não veja, sente a presença de Jaemin em seu encalço para todo lugar que vai. Está segurando uma caixa de papelão entre os braços e joga tudo que vê pela frente ali dentro. Não o responde e completa suas ações sem olhá-lo, em completo silêncio.
— Caramba, eu ia te contar, ok? — a voz angustiada dele diz — Eu juro que ia. Só tinha esperança de conseguir adiar isso mais um pouco. Poxa, amor. Não faz isso comigo. Por favor.
Ouví-lo tende a deixar a situação mais difícil porque sabe que ele não tem motivos para mentir. Mas isso, infelizmente, não diminui sua chateação. Então, deixa a caixa sobre a cama e se vira para ele. Cruza os braços e ergue os ombros, o ar deixando o peito de forma quase dolorida. Jaemin entende como um sinal para continuar falando.
— Essa praga tá se espalhando feito uma maldição, só tô pensando na nossa segurança. Na de nós três — o olhar dele desce para sua barriga e você imediatamente coloca as mãos sobre ela — É uma cabana perto da divisa, vai ter tudo que precisarmos para passar umas semanas. Comida, cobertores, remédios. Água tratada.
"É difícil pra mim também. Moramos aqui desde sempre. Desde que eu e você somos eu e você, e isso tem tempo. Mas não tenho escolha. Ninguém sabe até quando a situação vai estar controlada, os infectados estão começando a sair do controle. O condomínio vai ser interditado e o batalhão vai se dispersar. Eu quero cuidar de vocês, mas eu tô morrendo de medo. Eu sinto muito medo, meu amor. E tudo que preciso é de você ao meu lado porque sozinho eu não consigo. Você só tem que confiar em mim."
A essa altura, os olhos marejados de Jaemin são o suficiente para toda sua resistência ir ralo a abaixa e se sente horrível só de ver que fez seu amor chorar. Quebra seu coração o tom angustiado em que ele fala e ver as mãos grande dele tremendo. O Na abre a boca duas vezes e o pomo de adão dele sobe e desce, o peito faz o mesmo movimento antes de dizer:
— Você não confia em mim? — e quando a voz dele vacila no fim da frase que você perde as estribeiras.
— Claro que eu confio em você. Céus — o puxa para se sentarem juntos na cama e enxuga o rosto molhado pelas lágrimas. Sorri para ele, na intenção de passar algum conforto — Confio em você de olhos fechados e talvez até mais do que confio em mim mesma, e não ligo se acha que isso não é saudável. É a verdade.
Jaemin funga e assente.
— Vamos fazer com que dê certo. Eu prometo — ele diz antes de colar os lábios nos seus e te apertar em seus braços. Jaemin te beija como se estivesse com saudade; e realmente estava, sentia saudade mesmo que estivessem a apenas meia hora longe um do outro. Enquanto uma das mãos segura a lateral do seu rosto, a outra desce e para dentro da blusa de malha que você usava e seus pelos todos se arrepiam quando sente os dedos gelados dele entrando em contato com a pele quente da sua cintura. Te puxa para o colo dele, abraça seu corpo e você joga o boné preto longe para emaranhar as falanges entre os fios escuros e macios do cabelo dele. O quadril dele vai de encontro ao seu algumas vezes e sente quando a respiração de Jaemin vacila, te causando um sorriso entre os selares cada vez mais urgentes. E, ao te ver sorrir de seu estado necessitado, o garoto arquea uma sobrancelha e ri soprado. Te vira e num único movimento você está deitada no colchão, sob o corpo alto dele. Agora é a vez do outro de sorrir de lado antes de voltar a beijá-la.
Momentos depois, quando o quarto já está escuro e silencioso, vocês dois estão suados e ofegantes embaixo do lençol, você se deita de lado e observa Jaemin olhando para o teto. Morde o lábio inferior e usa o indicador para desenhar formas imaginárias no peito nú dele. Virando apenas a cabeça, os olhos escuros dele te encaram silenciosamente.
— Vou poder levar minha coleção de sutiãs de renda? — pergunta de repente e ouve a risada grave reverberar pelo cômodo — Tô falando sério, seu babaca. Sabe que eu tenho apego emocional à Sevage X Fenty.
— Então vai precisar tomar decisões difíceis — ele dá de ombros ainda sorrindo.
— Ok. De qual você mais gosta? — o olha com as sobrancelhas levantadas e a próxima coisa que sente é o impacto do travesseiro batendo no seu rosto.
Ver a cidade não passando de borrões e ter aquela maldita viatura balançando não ajuda em nada com os hormônios rabugentos da sua gravidez. Ainda não era nem oito da manhã e seu humor era semelhante ao de uma porta. Não importa que a viatura fosse grande e espaçosa, você ainda se sentia sufocada mesmo com a janela aberta e o vento batendo no seu rosto cansado. Estava cansada, definitivamente. Nem mesmo a mão entrelaçada a sua era o suficiente para fazer com que se sentisse menos desamparada. Mais cedo, quando deu a hora de saírem do apartamento, Jaemin se surpreendeu com sua frieza em sair do lugar que passaram os últimos anos da vida de vocês. Saiu impassível, em passos firmes e sem olhar para trás.
A única coisa ouvida ali além dos ruídos da estrada eram as instruções que viam do rádio. Não se dava o trabalho de entender o que era, muito focada em olhar o dia cinza do lado de fora. Até que algo chama sua atenção e seu corpo se ergue de imediato.
— Para o carro — diz em alto e bom som, mas não recebe reação nenhuma além dos olhos de Jaemin em você. Então, troca a abordagem — Para a droga do carro ou eu vou vomitar nesse estofado inteiro.
Agora, a atenção está em você. Satisfeita, volta o corpo para a posição anterior.
— Meu amor, está se sentindo bem? — seu namorado pergunta enquanto a velocidade do carro diminui.
— É só que viagens embrulham meu estômago — murmura e solta a mão dele — Coisa de grávida, sabe como é. Será que eu posso sair rapidinho antes que eu bote tudo para fora aqui mesmo?
Os dois policiais nos bancos da frente se entreolham e olham para Jaemin pelo retrovisor. E então, assentem e param a viatura no acostamento. Você sorri e destrava o cinto de segurança.
— Quer que eu vá com você? — preocupado, o Na pergunta. Mas você nega com a cabeça e abre a porta.
— Preciso de privacidade pra vomitar, querido — pisca pra ele e pega discretamente seu celular, o guardando no bolso traseiro da calça.
Com isso, sai da viatura e bate a porta. Entretanto, diferentemente do que disse, não abaixa o corpo para expulsar tudo que comeu na noite anterior, não. Ao invés disso, aproveita o vidro escuro da parte de trás do veículo e sai, subindo a pequena colina daquele pedaço da estrada. Olha para trás algumas vezes e tenta aumentar a velocidade, não querendo demorar muito para não levantar suspeitas. Só para de correr quando vê os grandes portões e o letreiro em letras garrafais bem acima de sua cabeça. "Cemitério de Daegu", é o que ele diz.
Depois de se familiarizar com o lugar quieto; vasto e mórbido, finalmente acha o que procurava. Sua garganta fecha, os olhos ardem. Com as pernas vacilantes você se agacha diante do túmulo de pedra e coloca a mão esquerda sobre a escritura em prata, a direita tampa sua boca para abafar o choro que chega.
"Kim Sae Bom. 2016 - 2023"
— Meu amor... — sussurra — Me perdoa. Me perdoa, me perdoa. Me perdoa, meu amor — diz entre os soluços — Eu queria ter vindo falar com você antes, falar uma última vez. Sinto muita saudade, todos os dias. O Jaemin não sabe, mas as vezes eu paro o carro em frente a sua escolhinha, fico lá por horas e horas, esperando pra te ver pulando até mim, pra te dar um abraço bem apertado e te levar pra tomar chá de limão comigo e o Nana. Os chás de limão dele agora estão mais doces do que azedos, igual você pedia. O mundo não é o mesmo sem seu sorriso banguela pra alegrar meus dias mais sombrios. E tudo tem sido tão sombrio desde que você se foi. O neném, o nosso neném, ele está saudável e crescendo bem. Estamos nos mudando agora, então só vou saber se é seu irmãozinho ou sua irmãzinha quando nascer. Bomie, eu vi sua mamãe. Não consegui olhar pra ela e pensar que... que foi ela que...
Não consegue terminar de falar, o choro engata e fica cada vez mais alto, dolorido. Deita a cabeça no túmulo da sua menina, nunca se sentiu tão vulnerável antes. Ali, sente tanto medo de perder mais alguém. Tanto medo de perder seu brotinho. Tanto medo de perder Jaemin. Seria a mais sofrida de suas dores, ficar sem ele ao seu lado. Sabe que nunca aguentaria mais aquela perda, seria demais para você. E só pensar na possibilidade de, algum dia, ficar sem Jaemin, faz seu peito doer. As lágrimas escorrem pelo seu rosto e pingam na pedra, deixando marcada toda sua tristeza.
Abre o zíper de seu casaco e tira o peludinho de lá, beija a pelúcia branca e a deixa sobre o túmulo.
— Agora eu vou voltar, o Nana já deve estar vindo atrás de mim — suspira — Bomie, eu...
Para de falar quando ouve um grunido, parecido com aqueles que ouviu naquela sala no dia anterior. Entrando em alerta, você olha para os arredores e aperta os olhos quando enxerga uma figura entre os outros túmulos, um pouco distante e de costas. Aquilo faz seu coração acelerar e sua mente começa a trabalhar no automático.
Com toda a cautela que conseguia, você se levanta sem desviar o olhar do corpo que se contorce e geme, usando todo seu autocontrole para respirar de forma silenciosa. Teria dado passos rápidos para trás se, assim que o corpo estava completamente ereto, não tivesse ouvido o toque do seu celular no bolso da calça, ecoando por todo o espaço. O som foi alto o bastante para fazer com que o infectado ouvisse, te visse e, imediatamente começasse a correr na em sua direção.
— Merda.
Sua única reação é correr também, o mais rápido que consegue e que seu fôlego escasso permite. A adrenalina faz com que suas pernas sejam o mais ágeis possível, o seu instinto de sobrevivência fala mais alto que sua garganta queimando por ar. Entende, ali, o porquê de assemelharem aquela praga a doença da raiva, vendo a velocidade em que é perseguida.
Comete o erro de olhar para trás e conferir a distância que te separa da praga e, ao constatar que estão mais perto do que o seguro, não vê o relevo dos paralelepípedos abaixo de você e tropeça. Seu corpo cai e seu rosto se arrasta no chão, mas não há espaço para a dor física quando tudo que sente e desespero. Até tentaria se levantar, voltar a correr, mas não adiantaria, não. Trava no chão quando percebe que já estava praticamente cara a cara com aquela coisa que corria faminta de encontro a você. Aperta os olhos, coloca as mãos na frente do corpo, mas ouve um disparo alto e seco, e então sente um peso caindo sobre você.
Grita, assustada e tenta tirar aquilo de cima de você, não aguento sentir aquele cheiro forte e podre. Agora sim, se vira para o lado e vomita bastante, tremendo dos pés a cabeça. Vê Jaemin parado com um revólver em mãos e entende que o disparo veio dele. Se prepara para suspirar aliviada e agradecê-lo por salvar sua vida, mas é impedida quando olha para o rosto dele. Nos olhos bonitos que tanto é apaixonada, não tem amor agora. Eles estão cheios de um sentimento que não deseja ver nunca mais. Escuros, profundos.
Então, aqueles olhos sombrios olham para você. E acaba por ter certeza que nem um tiro da arma nas mãos dele doeriam tanto quanto doeu sentir todo aquele ódio sendo sendo progetado em sua direção.
35 notes · View notes
grvesgf · 6 months
Text
VLADIMIR MAKAROV X HYBRIDCAT!READER FEM!READER.
Tumblr media
ADVERTENCIAS: Vladimir ya es una advertencia, pistolas, sangre, ¿acoso?
RESUMEN: Conoces a Makarov en el club que trabajas.
PALABRAS: 762.
NO ESTA CORREGIDO, PERO NECESITABA ESCRIBIR SOBRE VLADIMIR.
Tumblr media
✦ Siempre fuiste cuidadosa con quien hablabas, tus padres te enseñaron desde pequeña que la gente mala existe, especialmente para gente como tú, con tus orejas y cola de gato, llamando la atención.
✦ Trabajas en un club como mesera, atendiendo mesas a cierta hora, la hora conocida como "los contratos", donde los clientes firmaban y organizaban los contratos que cambiarían sus vidas.
✦ Tu cola se movía de lado a lado, tus orejas moviéndose por el ruido de la música, tu jefe te mando a atender una mesa.
"T/N ve a la mesa de arriba, sé lo más amable posible, pero no tanto, tenemos un invitado especial esta noche."
"¿Invitado especial? Pensé que todos nuestros clientes son importantes, pero entendido."
Tomas la bandeja y mientras subes las escaleras un escalofrío te recorre, te detienes un momento, piensas que has conocido gente mala desde que trabajas, pero esta sensación de peligro nunca las habías experimentado tan fuerte. Suspiras, solo queda una hora y puedes irte a tu casa, caminas hacia la mesa con tu mejor sonrisa.
"Bienvenidos, mi nombre es T/N y seré su mesera de esta noche." Miras a cada uno de las personas mientras sonríes, enrollas tu cola en una de tus piernas. "¿Qué es lo que desean?"
"¿Estás tú en el menú? Te comería entera."
Un hombre con un acento raro te mira, su mirada te pone incómoda.
"Lo siento, para su mala suerte no lo estoy, si quiere estar con alguna chica conozco a algunas."
"¿Y si te deseo a ti?"
El hombre se para, puedes sentir su aliento en tu cara, está claramente borracho, por instinto tus orejas se agachan cuando sientes que las toca.
"Nunca había conocido un híbrido en mi vida, no sabía que eran tan hermosos."
Algo te salpica en la cara, llevas tus manos a tu boca en shock, miras el cuerpo del hombre en el suelo, está muerto.
"Oh dios mío."
Levantas la mirada para darte cuenta de que un hombre tiene una pistola, abre y cierras tu boca intentando no entrar en pánico, pero recuerdas las reglas del club, respiras profundamente y llamas a tu jefe.
"Tenemos un cuerpo en la mesa vip, ¿Puedes venir a arreglar esto? Gracias."
En menos de dos minutos el piso está brillando de nuevo y no existe un cuerpo, te limpias las gotas de sangre de tu cara y vuelves a sonreír, ocultando tu miedo.
"Bueno ese fue un buen comienzo, ¿alguno quiere pedir algo o tendremos que vivir un momento así otra vez?"
Los hombres empiezan a pedir, tú anotas sus pedidos, pero notas qué falta uno, el hombre que disparo.
"¿Usted no desea nada?"
Inclinas tu cabeza en curiosidad.
"Nada en este momento, gracias."
Tus orejas se mueven, este hombre igual tiene un acento, pero no te molesta, ruso, reconoces fácilmente.
"Traeré sus pedidos inmediatamente."
Mientras te vas miras para atrás, tu mirada choca con el hombre ruso. Llevas todos sus pedidos con una sonrisa.
"Sí necesitan algo solo aprieten este botón, y yo vendré enseguida."
Los dejas solos, los minutos pasan y tu turno se termina, sales por la puerta trasera, cuando lo ve, fumando apoyado en una pared, dudas si hablarle o no, pero lo haces.
"Hey, perdón por molestar, pero quería agradecerte por haberme ayudado arriba, no estoy acostumbrada que los clientes de este club me hablen de esa manera."
El hombre tira su cigarro y se acerca.
"No fue nada, igualmente necesitábamos una excusa para sacarlo del camino."
Su acento y voz te causan un sonrojo, estiras tu mano.
"Soy T/N, sé que me presente, pero siempre es bueno recordarlo."
El desconocido aprieta tu mano, tu cola se mueve rápidamente, su toque te causa electricidad.
"Makarov, Vladimir Makarov."
Sonríes, sin saber que sellaste tu destino.
"Es un gusto conocerte Makarov, ¿O Vladimir?"
Preguntas en honesta confusión.
"Los dos están bien."
Un auto toca la bocina, llegaron por ti.
"Fue un gusto conocerte Makarov, pero han llegado por mí."
"¿Un novio?"
"¿Qué? No, no, solo mi hermano mayor, no tengo novio."
"Eso es bueno saberlo. Adiós T/N, espero volver a verte."
"Sí vienés unas dos horas antes me vas a encontrar, solo trabajo en la hora de los contratos."
Te despides de Makarov y caminas hacia el auto, te subes y suspiras, tu hermano te mira.
"¿Nuevo sugar daddy?"
Golpeas a tu hermano en el hombro.
"Cállate idiota. Solo le estaba dando las gracias, me salvo ahí arriba."
Sin que supieras, tu destino cambiaría, a Makarov le gustaste, y cuando algo le gusta, debe ser suyo. A cualquier costo.
34 notes · View notes
inspiredwriter · 1 month
Note
Tumblr media
Dark Leo and Dark Stefany :*durmiendo abrazados*Zzzzz...😴☺️💤💞🩷
Tumblr media
Dark Stefany :*se despierta* Mmm, Miau ~😣😖💤*se levanta de la cama* Dios con esos pensamientos de enfrentarnos de nuevo con esas tortugas no me deja dormir bien😴😓💤*sacude el onbro de Dark Leo* tortuguita por favor despierta😟🥺💞❣️💖
Dark Leo :*de despierta*Aaaw~🥱💤¿Qué sucede Stefany? 😕😚💕💝💓tuviste una pesadilla o viste de nuevo April porque es nocturna vigilando las noches por su poder murciélago😒🙄🦇🌌
Dark Stefany :*toma la mano de Dark Leo*No, Lee, no tuve ninguna pesadilla lo que pasa es que tengo muchos malos pensamientos que no me dejan dormir🥺😞💤💞💖❣️🩷
Dark Leo :*abraza a Dark Stefany* Oh, mi gatita malvada no puedo dormir bien por malos pensamientos 🤗☺️🩷❣️💕💝
Tumblr media
Dark Stefany :*se agacha las orejas y mueve la cola* Miau, por favor tortuguita Azul me ayudarías para que pueda dormir 😚🥹💞💘💖💕
@inspiredwriter
Dark Leo: Mmmh, actually, I know one great way to fall asleep and I think it will be very pleasant for the two of us to full asleep after this🤔😏💝💗💞 *Takes off Dark Stefany's bra and tickles her breasts with his finger* Mine evil kitty will be happy to make love?🥰😈💓💖🩷💕
Dark Stefany: *Blushes* Ahh, hahaha, miau, miau~😄😻💗💞💘💕 My evil turtle, I will be happy to make love to you😍🤤💘💓❣️💞 *Takes off her thong* Meow, but we need to be quieter so as not to wake up your brothers🤫😟🔇 They are so angry when they don't get enough sleep🙄😒
Dark Leo: *Takes off his boxers and puts on a red pepper-flavored condom* Don't worry, Stefany, we'll be quiet...😁🥰💖💗💞 if possible, of course~😈🌶💓💕❣️💖
Dark Stefany: *Lies down and spreads her legs* Aah, ah, Lee, hurry up, start, I can’t wait anymore☺😻💕🩷💗💘
Tumblr media
Dark Leo: A little patience, my sugar kitty, I'm ready to start😈🥰💓❣️💝💞 *Lies on Stefany and kisses her on the lips* Mmmmuah~😚💘💖💕 *Inserts his penis into Stefany* Aaaah, mmmh, shell-shock, how nice it is!😆😍💖💗🩷💞 *Squeezes Dark Stefany's booty* And now I'll go a little deeper😏😈💕💝💖 *Moves his hips deeply* Oooh, hoho~😯😍💞💕💓💗
Dark Stefany: *Wraps Dark Leo's back with her arms and legs* Aaah~😍💗❣️💕 Meow, Lee~☺😻💖💓💝💞 This is really divine🤤🥰💗🩷💘💕 *Kisses Dark Leo on the lips* Mmmuah~😚💋💓💕💗💖 Oh, but it burns a little...😖😅🔥 *Scratches Dark Leo's shell*
@swagreecrow
Tumblr media
6 notes · View notes
yinnydegoxs · 14 days
Text
¿Amor o amistad? Parte 44
Mantuvo los ojos cerrados, escuchando el sonido a su alrededor mientras sacaba con cuidado su abrigo, ahora, podía confirmar que él realmente era silencioso, lo suficiente como para pasar desapercibido si no ponías mucha, realmente mucha atención a tu alrededor ya que los sonidos del agua fluyendo al alcantarillado escondían su andar; dobló meticulosamente su abrigo hasta escucharlo lo bastante cerca, apenas oyó el crujido detrás que lo alerto la primera vez, alzó una pared de huesos entre él y el escurridizo gato, atrapando milimétricamente su mano entre los huesos.  
—Increíble, realmente te atreves a atacar a un trabajador de la corona —volteo lentamente.   
—¿C-Cómo lo… ugh? —intentó zafarse.  
—Llámalo presentimiento. —estrecho el espacio entre sus huesos.  
—Tks, ¡he llegado demasiado lejos como para rendirme ahora!  
Dicho aquello, aferró a su cola la picana para poder soltarla y deslizar la mano atrapada entre huesos, Gaster lejos de moverse de su sitio, plantó cara para las obvias intenciones del otro monstruo, antes de que este pudiera acercarse, una lanza atravesó el artilugio de un lado a otro y con el impulso lo dejo clavado en una de las paredes; Jack giró la cabeza hacía atrás sobresaltado, notando al rey y a la capitana de la guardia real a unos pocos metros de donde estaban.  
—Excelente puntería Undyne.  
—Realmente confiaba que llegaríamos a tiempo ¿eh?  
El escurridizo gato terminó por huir, desesperado por ocultarse, el científico levantó una barrera de huesos, tan altas como se le podían permitir para cerrarle el paso y que no hubiera posibilidad de saltar por arriba, lo que le dejo un solo camino como vía de escape, más no pudo avanzar más de un par de pasos en la oscuridad del callejón libre antes de recibir de lleno un puñetazo en la cara, cayendo hacía atrás, aullando de dolor por la quemadura hecha por el elemental que lo esperaba. Sin dejarle recuperarse de aquello, Gaster lo atrapó en una prisión de huesos, justo como su hijo lo hizo una década atrás.  
—Que buen derechazo —lo miró curioso.  
—Habías calculado llevarlo a mí para eso precisamente, ¿verdad?  
—Soy bastante bueno calculando.  
Cuando se vio completamente atrapado, intento romper los huesos a base de fuerza bruta, sabiendo de sobra que su antiguo jefe estaba en esos momentos donde su magia era más débil, en cuanto logró agrietar uno de ellos, una filosa lanza se clavó contra su cola, dejándola incrustada en el suelo, seguido del gran tridente del rey para plantarlo de cara al suelo pasando entre hendiduras para dejarlo con el cuello pegado al camino.  
—Ya con el simple hecho de atacar a un servidor de la corona es suficiente razón para ejecutarte, jodido cabrón —Undyne le levanta la cara casi arrancándole el pellejo de la cabeza.  
—Undyne, lo quiero vivo. Por ahora.  
—Es todo suyo doc. —Le suelta, un poco frustrada.  
—Majestad, ¿hasta qué punto tengo permisos?  
—Bueno, solo con encerrarlo antes de una ejecución sería lo viable.  
—¡N-No debería tener la ejecución como opción!  
—Curioso, ¿desde cuándo crees que tienes voz en tu sentencia? Además, tenías un arma peligrosa y no autoriza en tus manos, apostaría lo que fuera a que no es la única.  
—¿Hay más de una, doctor?  
—Dos específicamente su majestad, una caja se “perdió” y estoy seguro de que la podríamos encontrar… en las alcantarillas de New Home.  
Jack parecía tomar un color azul en su cara, realmente asustado de lo que podrían encontrar en las alcantarillas, Gaster por su parte, intentaba mantener una vista completamente fría y hostil hacía él, más los recuerdos volvían a su mente haciendo que perdiera el equilibrio y sus piernas flaquearan de un momento a otro, pero no toco el suelo, Asgore había sido lo bastante rápido como para sujetarlo, notándolo temblar imperceptiblemente para quien no lo tocara.  
—Sabía que era demasiado… —lo mira Asgore preocupado.  
—Solo… enciérrenlo, no quiero ver su cara de momento…  
—¡Yo me hago cargo! Pero no aseguro que no llegue como colador.  
—Atalo bien, no quiero que escape bajo ningún concepto… —se enderezó con cuidado.  
—Atarlo dice, en serio cree que soy considerada con los criminales, que dulce.  
Dicho aquello, piso con fuerza una de las muñecas del gato, que se intentaba zafar del tridente del rey, cuando junto ambas manos una arriba de la otra atravesó ambas con una sola lanza, girándola de forma que se anclara en la palma de abajo y no pudiera irse, no sin perder las manos en el proceso, claramente eso había hecho que levantara la voz en un grito espeluznante para cualquier oyente durmiente, no es como si esta clase de cosas pasara frecuentemente. Luego de eso ella prácticamente arranco la cola por debajo de la otra lanza clavada en el suelo y lo arrastró con ella, perdiéndose en la oscuridad de las calles.  
—Es sorprendente lo despiadada que puede ser con alguien que la hace enfurecer, pero de verdad. —Murmuró Grillby mientras aún oía los gritos a lo lejos.  
—Entonces será prudente que no veas lo que yo pienso hacerle a ese bastardo… ugh… —llevo una mano a su pecho, con su alma intranquila.  
—Tranquilo, ahora respira hondo Dings.  
—Estoy bien majestad, solo… deme un minuto…  
—No, creo que te llevo conmigo ahora, Grillby, lleva su abrigo de nuevo a casa.  
—Como diga rey.  
Le pasó el abrigo sin mucha resistencia del científico ya que por un rato no lo iba a necesitar, el cantinero hizo una suave reverencia sabiendo que su amigo estaba en muy buenas manos, Asgore dejo que se compusiera lo suficiente como para estar seguro de que podía cargarlo en sus brazos sin causarle malestares, por el momento era mejor llevarlo a casa, ya lo que ocurrió ahí, lo explicaría a los que vivían en la zona a su debido tiempo, y, si lo preguntaban.  
Estuvo al pendiente del doctor durante todo el camino, yendo despacio ya que parecía que en cualquier momento tendría una arcada repentina y necesitaría bajarlo para que no terminara haciendo un desastre sobre ambos, sospechaba que volver a ver a Jack hizo que se sintiera horriblemente mal, asqueado e incluso enfermo de solo tenerlo en su presencia de nuevo, no necesitaba preguntarlo para saberlo. Finalmente, pasados unos pocos minutos, llegaron a la casa, abrió la puerta con cuidado de no mover mucho a Gaster, aunque parecía que ya no podía mantener adentro lo poco que había comido así que lo llevo derecho al baño para que pudiera purgarse sin problemas.  
—Bueno, pudiste asimilar bastante de la comida.  
—Ugh, s-se puede decir —respiró pesado.  
—Está bien, tomate tu tiempo.  
—Yo… ah, majestad…  
—¿Necesitas algo más? Puedes pedirme lo que quieras Dings.  
—¿Cree que pueda darme un baño? Debo decir que después de ver de nuevo a Jack… me siento sucio y enfermo.  
—Oh, lo entiendo, te preparare el agua mientras se terminan de pasar las arcadas.  
—Se lo agradezco…  
Asgore sin esperar mucho, comenzó a preparar la tina con agua tibia tirando a fría, podría venirle bien refrescarse lo más que pudiera, cuando estaba todo listo se acercó a Gaster, para ayudarlo a desvestirse, podía oler metálico en su cuerpo, la magia tomaba ese olor incluso si realmente no tenían sangre como tal específicamente, una vez desnudo, incluso sin vendas, lo levantó y llevo al agua, metiéndolo en la bañera. Pudo notar que suspiraba con alivio, probablemente por sentir el fresco apaciguar el principio del celo.  
—¿Necesitas más fría? ¿caliente? ¿Cómo te sientes Dings?  
—Debo decir que aún me siento algo enfermo, el calor… y verlo de nuevo… fue una pésima combinación.  
—Te dije que podía capturarlo por mi cuenta.  
—Lo sé, pero eso podría tomar días… no lo quería más tiempo del necesario suelto, además, técnicamente no cometió los crímenes aún, así que no podría ser juzgado realmente…  
—Estoy consciente de ello, por eso mencionaste lo de las picanas.  
—Solo necesitaba algo clave, un arma robada y peligrosa, más el hecho de atacar a un servidor de la corona, era necesario estar allí.  
—Siempre has sido un monstruo muy frío y calculador cuando sucede algo.  
—Es mejor ser así con el resto de los monstruos —se hundió hasta solo tener la cabeza fuera.  
—¿Quieres ayuda para limpiarte?  
—Ah, sí… si no te molesta Asgore…  
El rey solo sonrió, un poco más animado de que lo dejara ayudarlo, el científico se sentó en el borde de la tina, dejando que lavara sus piernas con cuidado, aún un poco inquieto de que lavara las heridas de sus muslos, podía notar un brillo de furia cuando veía el “contador” en ellos; probablemente esas heridas nunca se irían por completo, dejando cicatrices que le recordarían toda la vida que debió hacerle caso a su rey. Asgore levantó el dispensador de jabón para que pudiera lavarse en donde aún no se sentía cómodo de ser tocado, entendía que podía tener una mala reacción instintiva y no quería que se cayera hacia atrás o se lastimara aún más con un mal reflejo.  
Luego de estar completamente enjabonado, volvió al agua a enjuagarse.  
—Iré por vendas nuevas, no tardo nada.  
—Lo… Lo espero.  
Dicho aquello, salió de la habitación, probablemente yendo por la caja de primeros auxilios en algún otro lugar de la casa, Gaster se permitió frotar con cuidado sus brazos y mover con cuidado sus manos y pies, tanto las muñecas como los tobillos estaban destrozados al punto de que girar cualquiera de estos causaba un gran sufrimiento, pero lo soportó porque necesitaba salir a toda costa, más ahora que estaba tranquilo, aquel persistente dolor volvía a él; la posibilidad de usar botas o incluso yesos para mantener las zonas quietas podía ser muy viable.  
Agradecía que no tener la fuerza suficiente para destrozar el hueso y solo lastimar los ligamentos entre los forcejeos con las ataduras.  
—Dings, ¿estas listo? —se asomó por la puerta.  
—Ah, sí…  
Dejó a un lado la caja con las vendas y demás cosas, tomando una toalla para poder ir secando con cuidado, lo bastante como para que fuera seguro poner los vendajes, Gaster tomó la toalla, sin poder ocultar una mueca de dolor por mover demasiado las muñecas, Asgore al ver esto le envolvió y terminó yendo por unas muñequeras rígidas, habían conseguido de esas hace tiempo y pidió expresamente que le dejaran un par, porque conocía a su pareja, y sabía que podrían servirle en algún momento; aun así, no esperaba que tuviera que ser bajo esas condiciones.  
Con mucho cuidado puso las muñequeras para que mantuviera quietas las manos, podía poner un vendaje, pero sentía que eso apretaría demasiado la zona dañada, coloco con delicadeza las vendas alrededor de sus muslos, aún con los leves temblores del otro en ciertos momentos, siempre que pasaba, subía una mano y le acariciaba la mejilla, haciendo que lo mire, que entienda que está a salvo. Lo haría las veces que fueran necesarias.  
Cuando termino de poner los parches y vendas alrededor de las zonas necesitadas, lo tomó en brazos y lo llego a la habitación, teniendo mucho cuidado de no hacerle daño físico, no necesitaba reabrir alguna herida. Ahora, venían las preguntas, había esperado horas por ello y Gaster lo sabía, lo cual lo hacía más incómodo, pero necesario.  
—Dings, sabes que te preguntaré ahora ¿no?  
—Lo sé —miro a otro lado.  
—Entenderé si es demasiado también hablarlo ahora.  
—No�� intentare hacerlo, pero pediría… algo para vomitar.  
—Oh, está el cubo de basura —se levantó un momento y se lo acercó —¿es suficiente?  
—Ah, sí, no creo que pueda llenarlo entero.  
—Esperemos que no. —Se sienta de nuevo a su lado. —Bien, ¿podemos empezar?  
—Ah, —respiro hondo, aferrándose al cubo —sí Asgore…  
—Bien, ¿qué paso? —le toma suave una mano, acariciando apenas entre el anular y el dedo corazón por arriba de la tira de vendas.  
—Me llevo a rastras creo y cuando desperté, tenía una bolsa o venda en mis cuencas así que no podía ubicarme del todo… —desvió la mirada —no se si tarde un día o solo unas horas en despertar, solo sé que él estaba ahí, quizá esperando eso.  
—Tal vez para ver si realmente podía mantenerte encerrado.  
—Diría que es una suposición bastante acertada, de todos modos, solo hablo tonterías obsesivas, pero se puso realmente violento cuando logre darle un golpe.  
—Supongo que mantener la calma no fue una opción.  
—Hubiese sido lo lógico mantenerme calmado y evitar conflictos, pero no era lo mío, si hubiese tenido más empuje, le habría roto el hocico sin dudarlo.  
—Por los moretones en tu vientre diría que no fue cosa de una vez, solo el inicio.  
—Me apalizo lo suficiente para que no me moviera demasiado, antes de atarme en una cama improvisada.  
—Empiezo a entender porque te negabas a recostarte.  
—Creo que puede darse una idea por las marcas de atadura, más o menos como estaba.  
El rey miró un momento las zonas vendadas, aparte de sus manos, podía darse una idea de la posición en la podría haber estado atrapado. Levantó con cuidado la mano que aún sostenía, besando con suavidad los dedos, debía agradecer que no termino por romper nada importante.  
—Por las heridas de tu interior, puedo darme a la idea también de que sucedió después.  
—Ugh… se divirtió un poco con la picana antes de empezar con ello.  
—¿Qué?  
—Máximo voltaje, lugares aleatorios, repetidas veces hasta dejarme semi consciente y luego lo repetía, —mira a otro lado —si ya de por si mi magia estaba limitada, esos impulsos eléctricos fueron muy buenos para inhabilitarme completamente.  
—Te dije que esas cosas no me gustaban.  
—Por eso solo Alphys y Grillby están autorizados a tener una, —apretó un poco los dedos —en todo caso, lo peor fue saber que tan doloroso es hacerlo con otro monstruo cuando ya tienes una marca.  
—No es algo que muchos monstruos quieran comprobar.  
—También… comprobé otra cosa… a la fuerza, además de ello…  
Asgore lo miró un momento sin entender mucho, notando que alejaba despacio la mano para ponerla sobre el vientre, sin querer mirarlo. Entonces palideció un momento antes de tomarle de los costados del rostro para hacer que volteara a verlo, Gaster no parecía tener el valor para decirlo, más lo dejaba bastante implícito.  
—No… no… ¿él realmente se atrevió a…?  
— . . . —intento desviar la vista —lo hizo desde la primera… dijo que quería alcanzar mi alma…  
—Dings… —lo termino por abrazar.  
Gaster soltó el cubo y se aferró a él con fuerza, ese tipo de cosas, si bien sabía el riesgo de hacer algo así, hubiese preferido que, como todas sus primeras veces, fuera Asgore quien se quedara con eso también; la sensación de frustración e impotencia le hicieron soltar un pequeño llanto mal contenido. El rey solo lo mantuvo contra su pecho, sabía que su pareja quería verse fuerte, pero iba a romperse sin duda si seguía preguntando, aun así, era mejor que lo soltara todo y no se guardara nada en su pecho, esa clase de experiencias mal guardadas destruirían el espíritu y alma a cualquier monstruo.  
—Asgore… perdóneme… si le hubiese hecho caso… —apretó las manos contra su pecho.  
—Nada de esto tenía que pasar, eres la víctima aquí Dings… Perdóname tu a mí, debí recordar tus fechas, no te habría dejado ir en primer lugar.  
—Hizo… lo que quiso conmigo ugh —se llevó una mano a la boca.  
—¡Ah! ¿necesitas el cubo?  
—N-No, solo es asqueroso que… aún no pueda olvidar el sabor…  
—¿Sabor? —lo mira un poco alarmado y lo separa lento —Dings, abre la boca y saca tu lengua fuera, por favor.  
Lo miró un momento antes de retirar la mano y obedecer, Asgore de inmediato le levantó del mentón para poder ver el interior luego de ver los semi cortes en la lengua, su paladar tenía el mismo aspecto, incluso podía decir que tenía algunas pequeñas ulceras en los alrededores, una flama nada contenida salió de su boca, mientras miraba entre furioso y preocupado los daños.  
—¿Por qué no me dijiste nada? O al menos a Undyne o a Grill…  
—Ah, se me paso por completo… quería que el dolor de mi vientre disminuyera y poder caminar…  
—Dios, estas heridas también deben ser muy dolorosas, ¿qué te hizo?  
—. . . —desvió la mirada un momento —usar mi boca, en un principio mezclaba su magia con agua y me hacía beber a la fuerza, luego paso a hacerlo directamente, siempre teniendo un cuchillo a la altura de mis partes bajas, por si intentaba cualquier cosa…  
—Ese bastardo… —lo miro preocupado —tengo que curarte también aquí y buscar el desinfectante bucal.  
—Es… está bien…  
—Dings, no te culpes por nada, nunca debió pasar en primer lugar, mételo en tu cabeza ¿de acuerdo?  
—Intentare meterlo en mi cabeza Asgore…  
—Bien, volveré enseguida.  
Se levantó para ir por la medicación al baño, si lo sabía de antes, probablemente ya le habría puesto mientras estaba allá, apenas llego, abrió el espejo para sacar de los estantes el pequeño desinfectante, esperaba que no le diera arcadas cuando tuviera que tomarlo ya que su sabor, como de muchos medicamentos, no eran precisamente conocidos por ser bueno, Asgore regreso al cuarto y al momento le sirvió una dosis para que limpiara su boca y lo tomara.  
Gaster solo lo puso en su boca, haciendo una mueca de molestia, pero de todos modos enjuago completamente su boca antes de tragar, aunque casi inmediatamente noto una arcada, lo paso con dificultad, tragando saliva y el resto del medicamento.  
—Ugh, incluso esto sabe mucho mejor que su magia.  
—¿Cómo sientes la boca?  
—Duele menos, curiosamente, —miró un poco la medicación —también debe tener algo como Lidocaína o similar para dar un efecto calmante.  
—¿Li qué?  
—Analgésicos Asgore.  
—¡Oh! Ya veo, eso viene de maravilla.  
—Como no tiene idea.  
—Bueno, podríamos conseguir analgésicos, pero… no tienes mucho en el estómago para amortiguar.  
—Estoy bien sin drogas realmente Asgore, con que haga curaciones me parece suficiente.  
—Bueno, si tienes la boca dormida podría aplicar magia en esas heridas.  
—Ah, —se cubrió la boca —n-no es necesario…  
—Dings, confía en mí, ¿sí?  
Gaster lo miró inquieto antes de asentir, Asgore por su parte podía entender que quizá no quisiera más magia rondando su boca, por si provocaba el efecto de arcada, colocó las manos a la altura de la unión de la mandíbula antes de empezar a curar desde fuera, lo notaba nervioso y aliviado a la vez, quizá por la intuición de no cubrir su boca o de intentar aplicar la magia desde dentro, ser tan invasivo habría sido una pésima idea.  
Estuvo alrededor de una hora, antes de que notara las primeras muecas de dolor, así que el efecto calmante ya no era lo suficientemente fuerte.  
—Creo que son suficientes curaciones por hoy Asgore.  
—Si, ahora necesitas reposo… ¿crees poder acostarte?  
—Yo… —sintió un escalofrío por la espalda —puedo… intentarlo.  
—No tienes que dormir necesariamente bocarriba Dings si es lo que te tiene mal.  
—Lo sé Asgore… —lo mira un momento —¿podremos dormir juntos?  
—Sabes que no tengo problema, podemos airear la habitación para que tus feromonas no me afecten lo suficiente o hasta un baño nocturno si es necesario.  
—Lamento tantas molestias…  
—Tonterías, está bien Dings, quiero que estés cómodo.  
Le besó suave la frente mientras lo ponía contra él, lo menos que quería era que su pareja tuviera más preocupaciones de las que ya tenía en ese momento. Después de algo más que unos minutos, cuando lo noto tranquilo, lo dejo para que descansara, si bien tenía el peligro de las arcadas, sabía que necesitaba comer y sobre todo beber ya que posiblemente se iba a deshidratar después de estar vomitando hasta que solo salían fluidos limpios.  
Al rato volvió con una botella grande, un vaso y algo de arroz con leche, quizá un poco pasado de cocción, lo dejó a un lado en la mesa mientras el otro estaba recostado de lado mirando aquello con cierta resignación, Asgore lo miró un poco divertido y tomó una cuchara para darle de comer, para vergüenza del doctor.  
—¡P-Puedo comer solo!  
—¿Seguro? Porque no tengo problema en darte de comer.  
—Estoy bien para eso —murmuró apenado.  
—Oh, vamos, ¿puedes darme el gusto?  
Gaster solo refunfuño un poco y termino por aceptar, comiendo de a pequeños bocados por la mano del rey, las muñequeras le restringían el movimiento, pero era capaz de agarrar una cuchara sin problema, sin embargo, no veía tan mal poder estar con el rey más tiempo, así lo hiciera avergonzarse, sabía que le encantaba hacerlo. Luego de un rato bebiendo agua despacio, parecía estar un poco mejor, al menos ya no se le revolvían las entrañas como para devolver todo, Asgore llevó los trastes a la cocina mientras dejaba que se vuelva a acomodar.  
Él solo pudo respirar con cierto alivio de sentirse a salvo después de vivir una semana infernal.  
Mas ahora venía una odisea mucho mayor, poder dormir.  
Cuando el rey volvió él ya estaba en una esquina dándole espacio, este rio por lo bajo y se acostó a su lado, atrayéndolo con cuidado para que durmiera lo más cómodo posible sobre él, como solían dormir después de algunas veces que se quedaba en su hogar, Gaster solo acomodo la cara contra su pecho, tanto mental como físicamente estaba destrozado, así cerró los ojos, inquieto, más no tardando demasiado en dormir.  
---------------------------------------------------------
Parte 43
Parte 45
2 notes · View notes
giohenry · 1 month
Text
Não, não levanta. Deita aqui comigo. Isso! Vem mais pra cá. Entrelaça as tuas pernas nas minhas. Sabia que poderia passar o dia inteiro assim deslizando os meus dedos pela sua pele macia? Opa! Aqui você sente cócegas? Para de rir assim, desta forma você vai arrancar meu sorriso e não conseguirei falar sério.
Deita no aqui no meu peito. Eu gosto da tua respiração doce e um pouco pesada enquanto passa as suas unhas na minha barriga. Vai, pode me arranhar. Você sabe que gosto desse teu jeito de cravar as unhas nas minhas costas enquanto me beija como se fosse tirar a minha alma de dentro de mim. Isso mesmo, a nossa etiqueta não nos ensinou a conter nossos desejos e vontades.
Me abraça e cola o teu corpo no meu. Vem me mostrar o resultado da mistura de paixão e amor. Deixa eu acariciar teus seios. Deixa eu abafar teu gemido com o travesseiro. Deixa te ouvir soprando o meu nome. Deixa eu te assanhar, depois sentir o cheiro e me perder na tua essência. Deixa eu desvendar o seu corpo através de beijos. Deixa eu te ver mais de perto, contar todas as pintas do seu corpo. Quantas vezes eu vou ter que te redescobrir assim?
A cama é o nosso habitat natural, é onde sentimos o último grau da intensidade, é onde a gente deixa de ser humano e volta a ser uma espécie em extinção de apaixonados. Embora nessas horas muitas vezes meu romantismo passa longe. Mas quando estamos na cama é como se eu já te conhecesse de outras vidas: o encaixe perfeito de tudo que nunca tive e sempre vou querer, é onde misturo e confundo sonho e realidade.
Tumblr media
_Henrique Holanda
2 notes · View notes
Text
Sabías que...
1. Si un gato te lame las manos, la cara o el cabello, tómalo como un gran cumplido: te está acicalando como a uno de los “suyos”
2. Si un gato se acuesta boca arriba al verte significa que te tiene confianza, ya que en esta posición no podría defenderse de un ataque.
3. Las personas que tienen gatos tienen menos estrés y tienen menos ataques al corazón.
4. Los gatos consideran que ellos son los dueños de la casa donde cohabita con el humano.
5. Cuando un gato se frota contra tí, es porque te está marcando como parte de su territorio.
6. Un gato casi nunca se comunica con un “miau” a otro gato, este sonido lo utiliza para comunicarse con los seres humanos.
7. Si un gato levanta la cola y la mantiene totalmente estirada hacia arriba, significa que está saludando.
8. Los gatos les hacen más caso a las mujeres que a los hombres, porque reaccionan mejor ante un tono de voz agudo.
9. Si tu gato se enferma y deja de lavarse, lávalo tu, ya que puede perder las ganas de vivir solo de verse sucio y olvidado.
10. Los gatos tricolores o de hasta cuatro colores, son exclusivamente hembras. Con pelaje de tres colores negro, rojo y crema-(variedad carey) y cuatricolor cuando llevan el blanco. Se da la particularidad, que los tricolores y cuatricolores, son solo hembras, y en los extrañísimos casos de algún macho, estos son estériles.
11. Los gatos no comprenden los castigos, pero sí las recompensas cuando hacen algo bien.
12. Los gatos duermen de 16 a 18 horas diarias. Pero aún dormidos, están alertas a cualquier estímulo.
13. Los gatos tienen una excelente visión nocturna.
14. Después de comer los gatos se lavan inmediatamente. Es un instinto de supervivencia que los lleva a actuar así para que los depredadores no huelan la comida y así puedan atacarlos.
15. El gato camina y corre moviendo las patas delanteras y traseras del mismo lado. Sólo el camello, la jirafa y el gato tienen esta particularidad
16. Los gatos odian el olor de la naranja y de los limones
17. El ronroneo de los gatos tiene la capacidad de tranquilizarlos a sí mismos cuando están enfermos o asustados.
18. Los antiguos egipcios se afeitaban las cejas en señal de luto cuando su gato fallecía.
19. Así como los seres humanos tenemos huellas digitales y están son únicas, el diseño del cojín de la nariz del gato es único, no hay dos gatos con el mismo diseño.
20. Los gatos negros son generalmente más tranquilos que los blancos, que están siempre muy nerviosos.
21. La lengua de los gatos está formada por pequeñísimos ganchos, que le ayudan a desgarrar la comida. Por eso se siente rasposa al tacto con la piel
22. El chocolate es tóxico para los gatos
23. La mayoría de los gatos blancos con ojos azules son sordos, a no ser que tengan un ojo de color distinto al otro. Esto es cierto en parte, existe un mayor porcentaje de gatos con sordera. El gen de la sordera, es un gen propio de los gatos blancos, se llama “alelo w” y es el causante del color blanco y la sordera en los gatos. No todos los gatos blancos son sordos, sólo lo son los que presentan dicho gen. El gen w hace que el gato sea blanco aunque sus genes digan que es un gato negro, o marrón, este gen tiene la particularidad de “enmascarar” el resto de los colores para hacerlos blancos. Estos gatos además suelen tener los ojos azules o verdes.
24. Los oídos de los gatos son ultrasónicos. Esto quiere decir que pueden escuchar frecuencias inaudibles para ti. ¿Cómo cuáles? Como los sonidos que los roedores usan para comunicarse.
25. Existe una planta que fascina a los gatos. Les hace disfrutar de momentos sublimes durante unos minutos. Se trata de la nepeta cataria o también llamada menta de los gatos, de la familia del tomillo y la lavanda. Su perfume desencadena un comportamiento en el animal💜💜💜
Tumblr media
11 notes · View notes
hiiais-blog · 6 months
Text
Lionheart
Una vez le pregunté a ese idiota por qué odiaba tanto a Mozart.
No es que me interesara mucho.
Pero, aunque es sorprendentemente mordaz y nunca piensa en los sentimientos de los demás, la verdad es que no lo veo mucho hablar mal de nadie. Incluso reconoce a un amargado como yo, con palabras cursis como "Te quiero", "Eres el mejor" e "Impresionante".
Él sólo diría que odia a alguien si de verdad le desagrada - no, si de verdad detesta a esa persona; No importa si eres el tonto más idiota o un villano terrible, porque es el tipo de persona que puede encontrar radiancia en cualquiera.
Al mismo tiempo, esa también es una parte desesperante y desafortunada de él.
"Bueno, incluso si me preguntas…"
Después de clase en la Academia Yumenosaki, en un aula vacía que hemos convertido en nuestro local de ensayo, con los pupitres y las sillas empujados hacia las esquinas-.
"Hmm… Odio lo que odio".
Mientras dice algo completamente ilógico, el idiota antes mencionado -Tsukinaga Leo- hace un puchero. Su comportamiento tiene parte de culpa, pero parece infantil como de costumbre.
Dependiendo de la persona, a primera vista podrían pensar que es una chica. Podría decirse que es por su baja estatura, pero además tiene un aspecto encantador. Es bajito y delgado, pero no parece ni un poco frágil, por extraño que parezca. Puede que sea un animal pequeño, pero no dudo de que sea carnívoro.
Se atusa el pelo de color crepuscular, teñido por la puesta de sol que entra por la ventana. Por la razón que sea, está tumbado en el suelo ociosamente.
Es una nueva especie de bestia, aún no descubierta por nadie. Su mechón de pelo rebota arriba y abajo como una cola - qué monstruosidad. Siempre se comporta como si estuviera en casa, esté donde esté, lo cual es totalmente opuesto a mí, que acabo sintiéndome bastante incómodo dondequiera que esté.
Por lo visto, a ese idiota le vino su habitual "inspiración" mientras nos cambiábamos los uniformes de Knights… y ahora está garabateando en su cuaderno con el bolígrafo, a medio vestir.
Como las aulas vacías rara vez se limpian, hay polvo por todas partes, pero él sigue rodando de un lado a otro sin preocuparse. Irritado, lo piso y lo sujeto con el pie.
Lo respeto a mi manera, pero no soporto esta parte de él. Es como un bebé que de algún modo se las ha arreglado para convertirse en un estudiante de instituto - ¿cómo serán sus padres? Los uniformes de lKnights se basan en un esquema de color mayoritariamente blanco, por lo que cualquier tipo de suciedad será realmente visible.
"Mozart…"
Despreocupado por el hecho de que está siendo pisado, el idiota refunfuña con infelicidad.
"He oído que generalmente componía por dinero. Por eso le odio… probablemente".
"Eso es sólo un mito común, ¿no? Un mal chisme difundido por sus rivales en los negocios. Además, estoy seguro de que era difícil para todos los compositores ganarse la vida en aquella época… si lo piensas así, todo el mundo componía por dinero, ¿no crees? No podían componer canciones como hobby como se puede hacer ahora".
Regurgitando las cosas que he aprendido en clase, sonrío irónicamente. ¿Por qué estoy defendiendo a compositores de hace mucho tiempo que apenas conozco? Tonterías.
"Bueno, no importa".
"Sena, te prohíbo que digas "no importa", ¿vale?".
Diciendo mi nombre con una entonación extraña, el idiota levanta la vista y me mira con expresión algo solitaria.
"Todo importa".
"¿Hmm? Así es como tú ves las cosas. No vayas imponiéndome tus valores".
"Digo que las palabras negativas también te harán retroceder. Las palabras sucias te ensuciarán a ti; no subestimes el poder de las palabras. Escúchame. Las órdenes de Ou-sama son absolutas~♪"
Lo dice en broma, pero inmediatamente pone cara seria y empieza a agitarse salvajemente.
"Kuaahh, ¿¡quién me ha llamado "Ou-sama"…?!"
"Has sido tú. De todas formas, te has desviado del tema - es una mala costumbre tuya… ¿Qué hay de malo en ser avaricioso por dinero? ¿Tan malo es componer canciones para hacer negocio? De hecho, prefiero a la gente como él que a los hipócritas que parlotean sobre hacer cosas por cosas como el amor, el mundo y Dios."
"Así es como tú ves las cosas, Sena. ¡No me impongas tus valores~! ¿Verdad…? ♪"
Imitando mis palabras anteriores, sonríe y carcajea como si acabara de lograr algo extraordinario. Esta parte de él realmente es como un mocoso… De todos modos, me cabrea así que le piso la cabeza.
"Nngh, algo está mal - no encaja. Esto no es lo que quiero decir. Esto es tan difícil… ugh, ¡el lenguaje es tan restrictivo! ¡La Torre de Babel se ha derrumbado…! ¡No se puede explicar nada sólo con palabras! ¡Esto es basura! ¡Sólo necesito música!"
Sin preocuparse por el trato cruel que está recibiendo, el idiota pone una cara hosca que no le pega nada.
Sinceramente, ¿crees o no en el poder de las palabras?
Intenta pensar de verdad antes de hablar… o si no, escuchar atentamente todo lo que dices y no ignorarte me hará sentir realmente idiota.
"Sena, ¿sabías que, aunque Mozart generalmente componía por dinero, sólo hay una canción que hizo sin ánimo de lucro? Una obra maestra histórica - 'una pequeña serenata', Eine Kleine Nachtmusik".
"Sí, eso también lo aprendí en clase. Deberías asistir tú también, de vez en cuando, o vas a tener que repetir curso".
"No me gustan las clases; me niego a pedirle a nadie que me enseñe nada. ¿Hay humanos a los que los monos les enseñan aritmética? Puede ser. No sé por qué, pero recibir clases en la escuela me parece un lavado de cerebro ¡y me inquieta! ¿Por qué nos obligan a entrar en moldes cuando el universo es tan grande?"
"Te estás saliendo del tema otra vez. ¿Qué, es porque se suponía que componía por dinero… y no te gusta que haya cambiado de opinión de repente? ¿Que no estaba siendo coherente - puro?"
"¡No lo sé, pero no me gusta! No sé qué clase de tipo era Mozart, ¡y hasta podría acabar queriéndole si tuviéramos la oportunidad de hablar en la realidad! Pero, aunque Mozart puede escribir obras maestras sin hacerlo por algo como el dinero, ¡el maldito mundo y el destino lo etiquetaron como alguien codicioso por ello! Ahh, ¿¡quizás sea eso lo que no me gusta!?"
"No me preguntes. Cuanto más hablamos, más confundido me siento… No tengo ni idea de lo que intentas decir. Pongamos fin a esta charla, ¿de acuerdo?".
Sintiendo una sensación de inutilidad, abandono mi conversación con el idiota y me dirijo a salir del aula.
"Tengo trabajo que hacer después de esto, así que… Me voy. Tú también deberías dejar de estar por aquí tirado e irte a casa, ¿vale? ¿No se va a preocupar tu familia?"
"Mm… para mi familia, sería mejor que alguien como yo no estuviera cerca".
El idiota murmura de una manera inusual, vaga e indirecta. Con agilidad, se levanta del suelo y me lanza algo.
Lo cojo de inmediato, y aterriza directamente en la palma de mi mano como si lo hubiera aspirado. Le echo un vistazo: es una cinta de casete con música. Qué anacrónico.
"¿Qué es esto?
"Una canción nueva. El título es… hmm… ¡Un pequeño Sena Izumi! ♪"
"¿Qué, eso no es una copia de 'una pequeña serenata'? Tu sentido del lenguaje es realmente el peor… Supongo que no tengo más remedio que tomarlo, pero ¿qué se supone que tengo que hacer con él? ¿Me estás diciendo que practique con esto para nuestro próximo Live o algo así?"
"¡Haz lo que quieras! ¡Sólo lo hice porque quise! ¡Wahaha! ☆"
"Uh huh. Bueno, supongo que me lo quedaré por el momento. … Nos vemos más tarde, entonces. ¿Adiós~?"
"Sena. Sabes, en vez de odiar a Mozart…"
En una rara ocurrencia, el idiota me mira directamente, y habla con una sonrisa algo preocupada.
"… puede que sólo esté celoso de él."
Habría sido demasiado pesado preguntarle a qué se refería, así que no lo hice; incluso ahora, sigo sin saber qué quiso decir con eso.
~
El tiempo pasó desde entonces.
Pasaron muchas cosas y ese idiota se encerró en sí mismo. Hace tanto tiempo que no lo veo que apenas recuerdo su cara. Pero, aun así, sigue siendo el líder de Knights… así que, para participar en los Dreamfests, necesitamos su sello para el papeleo y demás.
El ruidoso alboroto conocido como DDD comenzará pronto.
Y tenemos la intención de participar.
Así que fui a visitar su casa.
Su casa es normal. ¿Quién pensaría que una persona salvaje como él se habría criado en un lugar así? Quiero decir, no es una casa alquilada, y probablemente también es un hogar decentemente rico. Pero comparado con la gran cantidad de gente adinerada matriculada en la Academia Yumenosaki -como en una especie de manga, en realidad- no tiene pedigrí ni poder financiero del que presumir.
Es sólo un hogar de clase media muy corriente y común.
Aunque aquellos tiempos ya pasaron, yo había visitado esta casa bastantes veces en el pasado, así que pude llegar a ella sin problemas. Aunque vacilo un poco mientras estoy en el umbral de la puerta, sería molesto perder más tiempo por ese idiota, así que rápidamente toco el timbre.
Mientras me quito unos molestos pétalos que se me han quedado pegados al uniforme, probablemente cuando me dirigía hacia aquí, la puerta se abre lentamente. Entre el hueco veo asomar mechones de pelo esponjoso.
Es la hermana pequeña de ese idiota. Teniendo en cuenta que aún lleva su uniforme de secundaria, probablemente haya vuelto a casa no hace mucho. Siendo un poco tímida, me mira de esa forma.
Pero dicho esto, considerando que he pasado por esta puerta muchas veces en el pasado, ella sabe quién soy. Después de dudar un poco, su expresión se relaja y me dedica una sonrisa encantadora.
"H-hola, um, Izumi-san."
"Mm, hola. ¿Está aquí tu hermano?"
"Ah, onii-chan está…"
"… aquí", dice débilmente.
"Ya veo", respondo, y me acerco a ella - despacio, para no asustarla.
"Perdona, pero… dale esto a ese idiota. Dile que no hace falta que lo lea; yo sólo necesito el material que hay dentro sellado. Volveré mañana a por él".
Al decir esto, le entrego el sobre. Una vez hecho esto, me doy la vuelta para marcharme.
"Um…"
Su hermana pequeña me agarra del dobladillo del uniforme con expresión melancólica.
Con las cejas juntas en gesto de preocupación, me reclama desesperada.
"¿Puedes decir algo para que onii-chan salga de su habitación, Izumi-san…? Si eres tú, creo que él escucharía".
Mientras habla con voz temblorosa, me mira con lágrimas brotando de sus grandes ojos.
"P-por lo menos… dile que coma… No me hace caso, y a este paso… va a caer enfermo. P-por favor… por favor ayuda".
'Aunque me lo pidas', quise rechazarla con mi forma habitual. Dudaba que algo de lo que pudiera decir ahora llegara a ese idiota. Era su propio deseo taparse los oídos - tirarlo todo por la borda y salir corriendo. Estaba desilusionado con él, y sigo estándolo; ya no espero nada de él.
Para que un deplorable hermano mayor haga que su hermana pequeña se preocupe tanto de esta manera… no hay razón para que viva, ¿no crees?
¿No sería mejor que se diera prisa y muriera?
Que le vaya bien. Eso es lo que pienso, desde el fondo de mi corazón.
Pensé en decir eso, de verdad. Pero su hermana pequeña, llorando ante mí mientras las lágrimas ruedan por sus mejillas… realmente se parece a él desde hace mucho tiempo.
Lo único que pude hacer fue quedarme inmóvil en silencio.
¿Por qué ha llegado a esto?
"Hola".
Sin previo aviso, una voz nostálgica golpea mis oídos.
Sorprendido, levanto la vista. Justo detrás de su hermana, junto a la entrada principal, está su habitación - y la puerta estaba ligeramente abierta. Puedo ver su cara asomando un poco desde dentro.
Estos hermanos se parecen mucho.
Mis labios se tuercen con ligera diversión, y él me gruñe con voz ronca.
"No hagas llorar a Ruka".
"… No es por mí por lo que llora".
Le miro mientras pronuncia el nombre de su hermana, quejándome débilmente. Tengo tantas cosas que quería decirle, tantas emociones que quería golpearle - más de las que pensaba. Pero, por alguna razón, todo se ha apagado.
Lo miro. Ropa de casa raída y desgastada… pelo desatado y despeinado… con ojeras, tiembla como si fuera la criatura más indefensa del mundo.
'Ah, se acabó', me doy cuenta.
Nuestra juventud se llenó de grietas. Ahora está rota, y su pureza se ha perdido. Esa preciosa radiancia ya sólo existe en el pasado, y él eligió ser enterrado con ella.
Pero, ¿y yo? Todavía tengo cosas que hacer.
"… al menos come algo."
Diciendo sólo eso, me dirijo a casa.
Ya no miraré atrás.
No tengo ningún interés en contentarme con acariciar los restos de un sueño roto.
~
Al ser el camino más rápido desde su casa hasta la estación más cercana, camino por la orilla.
Como acaba de empezar la primavera, no hay señales de presencia humana en la playa. Sólo quedan latas de cerveza y restos de fuegos artificiales dejados por gente sin modales, además de algas podridas y conchas desgastadas. Había pensado en si ensuciaba mis zapatos y me pareció bastante desagradable… pero sin preocuparme demasiado, avanzo a grandes zancadas.
Doy patadas a la arena y a los antiestéticos objetos acumulados por el pasado.
Me pongo los auriculares, y conectado a ellos está mi iPod, un modelo antiguo en comparación con lo que hay ahora. Con poco cuidado pongo las canciones en aleatorio e intento alejar mi mente del fastidio que surge en mi cabeza.
Mi iPod está lleno de canciones creadas por él. Le he dicho que no las quiero, pero ha seguido creando una canción tras otra y las ha subido todas él mismo. Pero me salía barato, teniendo en cuenta que podía conseguir canciones nuevas sin tener que comprarlas yo, así que las dejé.
Además, no odiaba sus canciones.
Y es raro, 'no odiar' algo en un mundo que está lleno de cosas desagradables. Es bastante difícil de conseguir, la verdad.
Pero, ¿cuándo fue la última vez que puso una canción en este iPod?
No me acuerdo.
El sonido de las olas rompiendo se aleja poco a poco.
Dentro de estas canciones familiares, camino con la cabeza gacha.
"….."
Sin pensarlo, me detengo de repente.
Suena una canción con una voz desagradable. La voz se tensa de vez en cuando y está completamente desafinada: es la voz de un aficionado. Pero a pesar de eso, canta a voz en grito, como si no fuera consciente de lo desafinado que está… no es el tipo de persona con la que te gustaría salir juntos al karaoke.
Es mi voz de cantante, de hace mucho tiempo.
Hice mi trabajo de modelo perfectamente, pero nunca tuve experiencia cantando delante de la gente, así que… bueno, por supuesto que era horrible. Después de pasar por un montón de lecciones, estoy mucho mejor ahora.
Es como hacer dieta: grabarte a ti mismo de cuando no eras bueno… lo que se convierte en una pauta para saber cuánto has crecido. Con eso en mente, lo guardé en mi iPod y no lo borré.
Normalmente, sería incapaz de seguir escuchando esto y acabaría saltando a la siguiente canción después de unos segundos, pero por alguna razón incluso eso me parece demasiado molesto, así que dejo que el audio fluya.
De repente, el canto se interrumpe e irrumpe una voz innecesaria.
Es una voz idiotamente alegre que se está riendo.
-¡Wahahaha! ☆ ¡Tienes una cara tan bonita, pero cantas tan mal! ¡Increíble!
-Pero tu voz es bonita, ¡así que seguro que mejoras con algo de entrenamiento! ¡Me encanta! ♪
Después de eso, oigo mi propia voz gritando de frustración, así como el sonido de mí lanzándole una silla y probablemente un montón de otras cosas, y el fuerte ruido de él esquivando elegante pero irritantemente todo eso. Y sigue…
E incluso en medio de todo eso, una hermosa melodía sigue sonando. No hay forma de que en ninguna tienda suene esto, y lo digo en el mal sentido. En este gran universo, sólo existe en mi iPod como un montón de notas sin valor.
Después de escuchar ese eco idiota de la juventud, reanudo la marcha por la playa sombría que parecía un páramo desprovisto de toda vida.
Era puro como un niño, y tocaba aquellas melodías de amor con buena voluntad y pasión; en realidad, no odiaba aquellas canciones suyas. De hecho, me gustaban bastante.
No soy desvergonzado como él, así que no digo cosas como "te quiero". Y soy un amargado, así que no puedo demostrar sentimientos positivos hacia alguien de forma sincera.
Pero aun así, las canciones que compuso no eran para un desconocido. Por supuesto, tampoco eran por dinero… como mínimo, eran canciones hechas para mí. Para nosotros.
Por eso me gustaban.
Poder cantar juntos las canciones que él tejía - esa era mi felicidad.
Pero…
Su espada ha sido oxidada por la tristeza, y rota por la malicia.
Ya no puede luchar. Tal vez el conjunto de Knights no pueda resonar para siempre en forma perfecta. Ha sido dañado, doblado y roto.
Pero las cosas que dejó atrás, por pequeñas que sean, aún permanecen. Dentro de este iPod, dentro de los miembros de Knights que perecen… y dentro de mi corazón.
Abrazando eso, me dirigiré hacia mi tumba con orgullo, incluso si ese orgullo puede ser sólo un farol.
Aunque me tiren piedras. Aunque me maltraten o me escupan.
No importa lo feo y corrupto que me vuelva, involucrándome en horribles fechorías.
Porque existió una persona que me dijo que le gustaba, que me llamó hermoso. Porque, aunque sólo fuera un momento, existió en mi vida una parte de mi juventud… en la que fui afirmado y amado hasta el punto de poder pensar que me alegraba de haber nacido.
No quiero fingir que eso "nunca ocurrió".
Ya no caminaré hacia adelante con la cabeza gacha por la vergüenza.
Aunque sea un páramo manchado de sangre. Aunque tenga que hacerlo solo.
Nuestro "Ou-sama" es inútil, así que…
Será un dolor, pero me batiré en duelo en su nombre.
2 notes · View notes
twstdwndrlndamateurs · 6 months
Text
Libro 7. Diasomnia
Cap. 7.75
———
Castillo de la Rosa Salvaje
Cámara de su Alteza Real
Gobernanta del Abismo
“Canción de cuna pacífica”
Tumblr media
-Arrrg, duele…-gruñe Lilia- la magia de teletransporte aún no es buena para mis heridas.
Yuu: estáis bien?/los ojos me dan vueltas.
-¡Yuu!-grita Sebek- ¿estás mareado?¡Pronto estaremos frente al Señor Huevo!- Sebek se pone a lloriquear en cuanto se acuerda- aahh… Señor Huevo…¿dónde estará?…
Tumblr media
Una canción de cuna se escucha por los pasillos del castillo.
“Una cuna cálida, que regocija,
A la luz de las estrellas…”
-¿mmh?-Sebek levanta la cabeza-…¿una canción?
“…incluso ahora, que te miro a los ojos, estaremos juntos, no tengas miedo, incluso si despiertas de tu sueño.”
-…¡esta canción de cuna es…!-dice Silver.
“…duerme, duerme, mi amor,
duerme, duerme, mi amor.
Que camines hacia la luz,
que te guía en tus sueños.”
Yuu: es una hermosa voz para cantar/es una voz suave que canta.
-…aah, si quieres cantar, canta.-dice Lilia- Pero este no es el momento de hacerlo. Venga, ¡vamos todos!- Entran en una habitación grande, probablemente la dala del trono.- ¡Alteza Malenoa!¿Está bien?
Tumblr media
Un hada que se parece a Malleus aparece en escena y enseguida se cabrea con Lilia.
-¡Llegad tarde, Lilia!-grita.
Tumblr media
Rayo
-¡Uaa!-grita Lilia-¡Eso es peligroso!
Rayo
-¡Uaaa!-grita Grim-¡¿Qué…?!
-¡¿Dónde estabas cuando mi huevo y yo estábamos en peligro?!-chilla Malenoa.-¡Estúpido!- rayo- ¡Idiota!-rayo- ¡Pedazo de inútil!- rayo.
Tumblr media
Empieza a tirarles rayos a todos, incluidos los guardias, que enseguida se escapan. Lilia y los demás los esquivan como pueden.
Tumblr media
-¡Lo siento, su Alteza Malenoa!-grita Lilia-¡Llegué tarde porque el enemigo me tomó por sorpresa!
-¡No quiero escuchar ninguna excusa!-replica la Princesa-¡Eres una verguenza para la Guardia Imperia!
-¡Por favor, perdónenos,-grita Baul- Alteza Malenoa!¡Uaaah!-chilla cuando le cae un rayo encima.
-¡Aaaaah!-chilla Grim- ¡Es totalmente diferente de la voz que escuchamos antes!¿Seguro que eso es una princesa…?
-¡Ya te lo dije!-replica Lilia-¡Lo que de verdad me preocupa es mi vida y el castillo!
Parece que el Señor Huevo ha hecho algún ruido, porque Malenoa para y se vuelve dulce de nuevo.
-Oooh… ¿hice demasiado ruido? Ea, ea, buen chico.
-Ah…-Sebek y Silver se dan cuenta de lo que hay enfrente de ellos.
Yuu: ¿ese huevo será…?/¿es ese Tsunotaro antes de nacer?
-Estos inútiles -gime Malenoa- nos han arruinado nuestra siesta juntos.¿Verdad, Malleus?
Tumblr media
-¿Malleus?-pregunta Lilia.
-Es el nombre de mi Principito.- replica Malenoa- Suena bien para el que será el Señor del Valle de las Espinas, ¿verdad?
-Suena muy bonito ciertamente. -asiente Lilia- Pero, ¿príncipe?¿cómo sabe ya si va a ser heredero o heredera?
-El hada que crece dentro de este huevo es un Príncipe. -asevera Malenoa-Puedo sentirlo como madre. Estoy segura de que nacerá un hermoso macho que se parecerá mucho a Revaan.
-No puedo creerlo…-dice Sebek- ¿estoy presenciando el nombramiento del Joven Amo.?
Y ahí es cuando Malenoa por fin los mira.
-¿Eh?-dice-¿Quiénes son estos niños?¿Orejas redondas?¡¿Son humanos?!
-¡Aaaah!…-Grim grita de miedo-¡solo con que me mire se me pone la cola azul!
-Aunque sean humanos,-dice Lilia poniendose delante- no son enemigos. Los conocimos en la expedición y fueron de mucha ayuda.
-¡Mucho gusto en conocerla!¡Doy Sebek Zigbolt!- se presenta Sebek.
-Mi nombre es Silver, su Alteza.-se presenta Silver.
Yuu: Yuu y Grim/Grim es el jefe, Yuu el secuaz
-No abráis la boca sin permiso, humanos.-amenaza Malenoa. Es el colmo que me miréis a los ojos, deberíais arrodillaros.
Todos gritan sorprendidos cuando el hechizo de Malenoa los obliga a arrodillarse ante ella.
-¡Ah!-grita Silver-¡Mis rodillas tocaron el suelo sin darme cuenta!
-¡Aarg!-grita Sebek-¡…no puedo!¡no puedo respirar!
-¡Alteza Malenoa!-interviene Lilia, poniendo fin al hechizo-¡Basta de diversión!
Todos respiran asustados. Baul se les acerca.
-El odio de la Princesa hacia los humanos es considerable. Deberíais esperar fuera.
5 notes · View notes
Text
Efecto Spotlight: ¿Por qué creemos que nos observan?
Puede que en una cafetería, esperando en una cola, biblioteca o al contar las monedas para pagar al conductor del autobús, por ejemplo, hayamos sentido que las personas de alrededor nos observaban.
Pongamos otra situación, hemos salido de casa y no nos ha dado tiempo a peinarnos bien. Mientras vamos hacia el trabajo nos topamos con otras personas. Seguro que, más de una vez, estuvimos convencidos de que nos miraron al percatarse de que estábamos despeinados.
¿Por qué ocurre esto?
Llamamos a esta creencia errónea efecto Spotlight o efecto foco. Básicamente, se refiere a que las valoraciones que hacemos, a menudo, van de la mano de prejuicios egocéntricos. Esto es, solemos estar tan centrados en nuestro comportamiento, apariencia y estado que sobreestimamos el grado en el que lo perciben los demás. Indaguemos en el efecto y por qué creemos que los demás nos observan más de la cuenta.
¿Has visto esta película?
En una escena de la película "The Lonely Guy", el comediante Steve Martin entra en un restaurante y pregunta por el maître.
Este le pregunta: ¿Con cuántas personas va a comer? Cuando Martin responde que va a cenar solo, el maître levanta la voz y pregunta con asombro: ¿Solo?
En ese momento, el restaurante se queda en silencio mientras todos miran a Martin sorprendidos. 
youtube
Por si no fuera poco, de repente aparece un foco de luz de la nada y sigue a nuestro protagonista hasta su mesa.
Esta escena cómica es exagerada, sin embargo, presenta el miedo que tienen algunas personas de que los demás puedan observarlas en momentos incómodos. Como si el “foco” social brillara más sobre uno mismo que sobre el resto.
Todo empezó con la camiseta de Barry Manilow
Gilovich y su equipo demostró la existencia del efecto Spotlight o por qué creemos que los demás nos observan. Lo hicieron en un experimento, pidiendo a algunos de los participantes que usaran una camiseta llamativa y extravagante con la imagen del cantante pop, Barry Manilow.
Tumblr media
Se invitó a nueve voluntarios con el propósito de que visitaran el departamento de psicología de la universidad.
Les llevaron a una sala y, acto y seguido, se les pidió que rellenasen un cuestionario.
Sin embargo, al décimo participante le invitaron quince minutos más tarde y este fue el que llevó la camiseta de Barry Manilow.
Al final, se preguntó a los participantes que llevaron el atuendo de Manilow cuántos de los que estaban sentados en la sala pensaban que se acordarían del cantante de sus camisetas.
Así mismo, se preguntó a los participantes que vestían ropa de calle si se fijaron en quién era el cantante de la camiseta de la última persona que entró en la sala.
Las personas seleccionadas para usar la camiseta en todo el experimento estimaron que unas ocho personas de nueve se habrían fijado. Después, se consultó al resto de los participantes que estaban completando los formularios. Lo cierto es que ninguno se había fijado en la camiseta (Gilovich y Savitsky, 1999).
¿Por qué ocurre el efecto Spotlight?
Ya hemos aclarado qué es el efecto Spotlight, un tipo de reacción de las personas cuando se sienten observadas por otros. Se ha estudiado el por qué de este efecto en psicología social desde términos de cognición, tendencias conductuales y respuestas fisiológicas. Un aspecto significativo es la autoconsciencia pública, que puede estar asociado a la ansiedad.
 Las personas con una fuerte autoconsciencia pública se preocupan continuamente por su reputación y cómo se ven ante la mirada del resto. 
Ahora, es importante tener en cuenta que la sensación de ser observado y la sensación de preocupación crónica de ser observado son conceptos diferentes. Parece un trabalenguas pero veamos la diferencia.
No es lo mismo la sensación de ser observado que la sensación de preocupación crónica de ser observado
En cuanto a la primera, hace referencia a aquellas personas que, generalmente, no se preocupan por cómo aparecen en público (esto es, no son tan conscientes de sí mismas ante los demás).
Pueden sentirse observadas, pero debido a la falta de preocupación por su apariencia ante el resto, no cambian su comportamiento.
La segunda, alude a las personas que, generalmente, se preocupan por cómo aparecen en público (es decir, son muy autoconscientes).
Por ello, la sensación de ser observado es particularmente relevante para dichas personas.
Relacionada con la ansiedad, estas personas muestran conductas más prosociales y menos antisociales cuando sienten que las observan.
¿Por qué? Porque pueden presentar ansiedad y esto propiciaría dicha conducta con el fin de evitar juicios y evaluaciones negativas (Pfattheicher y Keller, 2015).
Un ejemplo del efecto foco
El método de pago “Pay what you want”
El “pay what you want” o precio determinado por el comprador es una estrategia de venta en la que, básicamente, el consumidor es el que decide cuánto va a pagar por algo.
Se ha constatado que pagar ante la presencia de otros es un buen augurio para los pagos en este contexto porque puede hacer que los clientes sientan que están bajo un foco social.
La presencia social es, por tanto, clave para ser el centro de atención. Y es que, el efecto de foco puede ser mayor en presencia de personas con las que se mantiene cierta distancia o son directamente desconocidas.
¿Qué ocurriría entonces? Tener clientes en las instalaciones, especialmente mientras alguien está haciendo un pago, activaría el efecto de foco y motivaría pagos más altos.
Pero, ¿por qué? Como hemos podido apreciar a lo largo de esta nota, los comportamientos cambian cuando sentimos que nos están observando.
De repente, percibimos una reputación que necesita mantenerse.
En este caso, quienes utilizan tal método de pago pueden verse guiados por normas de intercambio social, entre otros aspectos.
Por ejemplo, no estipular un precio adecuado de un producto ante otras personas podría hacernos parecer tacaños o codiciosos. Así pues, los demás influirían, de alguna forma u otra, en la autoimagen
Tumblr media
Otro efecto: La ilusión de la capa invisible
Para finalizar, mencionaremos un efecto que aunque parezca incompatible con el presente no lo es. Hablamos de la ilusión de la capa invisible. Y, si estás pensando en la capa de invisibilidad de Harry Potter, no te alejas mucho del concepto.
Este sesgo hace referencia a que cuando interactuamos siempre observamos a los demás, casi sin querer. A veces, podemos llegar a pensar que, incluso, somos mejores que otros observando a la sociedad.
El punto en común con el efecto foco es la incapacidad para formar una autorrepresentación precisa y procesos de anclaje y ajuste. Pero de todo esto hablaremos en otra nota.
Conclusión
Terminamos esta nota con una frase de John Lennon y dos condiciones principales del efecto Spotlighty el por qué creemos que los demás nos observan.
El sesgo ocurre cuando la atención de una persona se centra en un aspecto particular y su manera de percibir cómo la ven los demás. La atención centrada en uno mismo se asocia con la ansiedad social, juicios negativos sobre uno mismo y problemas sociales.
“Siempre que la gente se da cuenta de que hay consideraciones mayores que sus propias vidas insignificantes, están listos para realizar cambios radicales a nivel personal, lo cual eventualmente conduce a una revolución política en la sociedad en su totalidad”.
ℜ𝔬𝔰𝔞🖤
17 notes · View notes
Dr. Weisberg: Muy bien… Reflejos (golpea levemente a Silvestre en la rodilla).
Silvestre: (araña ligeramente al Doctor)
Dr. Weisberg: Felinos. Temperatura. Levanta la cola y relájate (saca un termómetro).
Silvestre: (le quita el termómetro) Créame, soy ardiente. ¿Si?
Fuente: El Gato con Botas: El último deseo (2022)
3 notes · View notes