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#mas eu sinto falta
feeeelps · 6 months
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mano assim eu sei que o qsmp ainda existe e tals mas eu sinto tanta falta de como as coisas eram no verão do ano passado, era tudo tão mais interessante e divertido e agora sla não é mais a mesma coisa (obviamente, mas eu quero dizer que não tem mais aquela mesma pegada legal)
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mel-loly · 1 year
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mel if i turned into a pig named greg would you still love me?
Hey king! Hru? How's your day going?? :]
Also- for sure! I will always love you no matter what you are, like.. If you let me, I would even do this: ↓
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Fill you with kisses and love! Just like I'll do it every time you want or needed when we live together. I will love you a lot forever no matter what, my silly/p! Have a wonderful day/night💖
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.esse texto é pra você, okay? :))((
Era tão difícil assim acreditar em mim?
Meu amor pra ti sempre foi tão ruim
Eu olhei nos seus olhos castanhos e te disse a verdade
Como mais eu posso expressar minha sinceridade?
Porque eu fiz coisas por ti que eu nunca tinha feito antes
E eu te juro que fui além dos meus próprios limites
Mas parece que tudo que eu faço só não te basta
Meu tudo, pra ti, nunca vai passar de um nada
Eu te olhei com toda a admiração que tinha na minha alma
Eu te beijei com toda a paixão que tinha na minha alma
Eu te mostrei quase tudo o que eu tinha na minha alma
Então porque você ainda não conseguiu ver
Por que eu ainda assim eu não fui o bastante pra voce?
Eterno enquanto durar
Acho que quanto mais você sente, mais isso tá fadado a acabar
Foi bom demais pra ser verdade
Mas até nossa comédia romântica precisa voltar pra realidade
E eu te admirava enquanto você conversava com os seus amigos
Enquanto cantava e tocava suas músicas pra mim
Enquanto falava sobre suas frustrações e tristezas
Enquanto lia e sorria pra mim
E agora eu não consigo mais acreditar que você possa me querer
Não depois de tudo que eu disse pra você
A vergonha não para de me encharcar
Porque naquele momento eu estive como nunca quis estar
E eu quis te escrever algo bonito
Tão romântico quanto um livro
Mas eu só consegui escrever sobre o nosso fim
Porque eu sou boa demais nisso, enfim
Podia estar conversando com você agora
Mas estou escrevendo cada linha do fundo da minha alma
Pensando no dia que vou te mandar esse texto
Mas talvez seja também mais um pretexto
Porque mesmo agora eu não consigo me arrepender
Da loucura que foi te conhecer
E se um dia ele vier me abater
Vai ser simplesmente por não ter tido mais de você
Eu ainda me pergunto e torço pra você estar bem
Minha mom vibes continua como sempre, sabe, meu bem?
E te ver longe me deixa tão preocupada
Mas agora eu só posso torcer pra que você esteja simplesmente tendo uma rotina movimentada
Será que você odeia cada memória agora
E poderia dizer com tranquilidade o quanto não sente mais minha falta?
Teria sido melhor nunca ter me conhecido
Ou você também amou tudo que foi vivido?
Pensei em te chamar
Dizer que quero te ver e te ligar
Mas eu me perdi pensando em você em outros braços
E agora acho que não consigo mais deixar isso de lado
Talvez a gente não viveu tudo o que dava
Mas foi eterno durante cada noite que chegava
Não acho que posso me despedir direito de você
Porque, meu amor, isso eu nunca quis realmente fazer...
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knowtheend · 11 days
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skiwalkyr · 19 days
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aiii mas vcs vao voltar pro twitter dps? aiii quem ainda quer usar o twitter eh doente
aiii FODASE porra a culpa nao eh minha se essa rede social virou aquela bosta caralho eu posso continuar querer usar ok pq tem coisas genuinamente legais que só tem lá
toda a podridão nao apaga o meu apego com o xuitter deixem a gente em paz pqp
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kyoohyeon · 1 year
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obssedtoskinny · 3 months
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Como cuidar do seu cabelo tendo t.a | Para chegar na mf fininha e com cabelão.
⚠️: Eu estou dando dicas baseadas na minha experiência, tudo isso funciona PRA MIM. Caso não funcione pra você, tudo bem!!
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( Esse era meu cabelo antes e depois de aplicar essas dicas religiosamente por alguns meses. )
1- Tomem vitaminas.
É natural que a gente não consuma a quantidade necessária de nutrientes pra deixar nosso cabelo bonito e saudável, então é necessário repor com vitaminas próprias pra isso. E atenção, eu falo VITAMINAS de farmácia e não aquelas GOMINHAS que não servem pra nada.
Não, as vitaminas sozinhas não vão te engordar. O que te engorda é esse monte de porcaria que você come.
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2- Use máscaras em todas as lavagens, tenha um bom shampoo e faça umectação toda semana.
Produtos de cabelo podem ser caros, mas economizando o dinheiro que você gastaria com comida, pode comprar produtos com uma qualidade média que fazem parte do trabalho.
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(Esses são os produtos que eu uso!)
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3- Utilize tônicos de crescimento e fortalecimento.
Isso é uma coisa questionável, não existe nenhuma comprovação científica que tônicos ajudem a crescer o cabelo, afinal é genética, mas eles podem ajudar na saúde do seu coro cabeludo e na queda, impactando diretamente no crescimento.
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(Esses dois funcionam muito pra mim e acho que vale a pena testar!)
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4- Passe óleo nas pontas três vezes por dia.
Eu uso esses dois que são baratinhos e eles servem bem! não adianta comprar um Óleo super caro que tu tenha dó de gastar e não vai aplicar da maneira certa!!!! então compre um de um valor que se adapte a sua realidade.
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5- Tome muita agua e quando comer, priorize fibras e proteínas.
Eu tomo em média 3 litros de água e faço alta restrição, mas não gosto de fazer nf pq sinto que isso prejudica a saúde das minhas unhas e do meu cabelo. É natural que ele fique mais frágil com a falta de comida, mas nada que você não consiga cuidar pra contornar.
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Não use a ana como desculpa para ter um cabelo horrível, é possível ter os dois se você se esforçar!
Espero que seja útil bjos
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saciada · 2 months
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às vezes, me dá vontade de sair apagando tudo que já te escrevi. me dá vergonha de ter sentido algo tão bonito por alguém que não merecia nada, nem mesmo meu desprezo. às vezes, sinto raiva de ter acreditado em você. às vezes, sinto raiva de mim por ter te deixado ir tão longe. às vezes, odeio você por ter sido você. às vezes, tento entender que você foi apenas você. e, às vezes, isso me causa alívio, pois não teve nada a ver comigo. mas quase sempre me causa raiva, porque eu estava ali por você enquanto você estava por aí com quem chegasse na frente. mas, às vezes, quase sempre, nem sinto mais a sua falta. e tudo isso passa. depois volta. mas um dia, não vai voltar mais.
— saciada.
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adesejei · 3 months
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Resolvi te procurar novamente, no fundo, sabia que estava mexendo com sentimentos que não deveriam ser revividos novamente. Mas precisava saber como você estava depois de tanto tempo. Resgatei contas antigas na esperança de encontrar algo que me levasse até você, queria saber se estava feliz, se já tinha encontrado alguém que te faz sorrir como um dia já fiz. Juro que ainda consigo escutar sua voz. E as noites nas quais me sinto perdida, as lembranças de nossas longas conversas me deixam melhor. Sempre achei que seríamos para sempre, apesar de muitas vezes te dizer que nada dura para sempre. Hoje eu queria que fossemos um pouco diferentes, talvez se tivéssemos tentado mais um pouco, se tivéssemos fugido mais das brigas. Sabe, o grande motivo de ainda estar vindo visitar esse lugar é a esperança de que um dia quem sabe, você sinta um pouco minha falta e venha me procurar. Não seria egoísta deseja que o tempo voltasse só um pouco.
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interlagosgrl · 6 months
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boa noitee rafaa, aliás também me chamo rafa jakakakaa, tudo bem?? queria fazer um pedido, não sei se seria algo que você geralmente costuma fazer, mas tem semanas que eu venho pensado em alguma one shot onde o Enzo tem uma filhinha que está em seu primeiro ano da escola, a mãe não é uma das melhores (eles são separados) aí a professora chama o pai na escola eles se apaixonam, com smut no final, por favorzinhoo, seria meu presente de aniversário kakakakaka 😭🥹
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— aviso: sexo desprotegido, creampie, fluff (?), linguagem imprópria, penetração vaginal.
— word count: 2,4k.
— nota: primeiro, eu amei seu nome! hehehe. segundo, não sei se seu aniversário já passou, mas te felicito imensamente e eu espero que você goste do presente!! mesmo que talvez esteja atrasado, é de coração <3 eu amei a ideia e amei escrever esse cenário, então, obrigada por compartilhar comigo!
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a chuva torrencial que lavava as ruas de Montevidéu tinha a ensopado da cabeça aos pés quando você decidiu sair da escola primária para comprar um cafézinho. o da sala dos professores não era os dos mais fortes e você precisava de um boost de cafeína para aguentar até às sete da noite. e mesmo sendo pega pela chuva, valeu totalmente à pena.
o motivo de estar até aquela hora na escola era uma reunião com os pais da pequena René. era uma garotinha linda de cabelos castanhos e olhos de mesma cor, que pareciam duas bolinhas de gude de tão grandes. René tinha entrado na escola naquele exato ano e já apresentava um comportamento atípico. alguns dias, usava o uniforme e os cabelos bem penteados. em outros, vestia uma roupa qualquer e nem mesmo trazia a lancheira. às vezes era a mais esperta da classe e em outras, dormia em cima da carteira até babar.
os pais da pequena não lhe eram estranhos. a mãe era uma mulher que raramente se interessava por qualquer coisa que envolvesse a escola (ou até mesmo a filha). tinha aparecido somente em uma reunião mensal, reclamando que os professores davam muito dever de casa para crianças tão pequenas. e é claro, logo após isso, você tinha que ajudar René a fazer boa parte das tarefas que voltavam incompletas porque a "mamãe não quis ajudar".
o pai, era o completo oposto. sempre estava nas apresentações da filha, segurando uma câmera orgulhosamente. sempre a levava até a sala de aula com a mochilinha da My Little Pony nas costas e a lancheira que combinava em suas mãos. e sempre que René se sentia mal, era para o pai que ela sempre queria ligar.
você tinha se cansado da situação. era nítido o quão prejudicada a garotinha ficava devido ao descaso da matriarca. era o primeiro ano dela naquela escola, era sua responsabilidade zelar pelo bem estar da garotinha e mesmo que você fosse demitida, faria o que tinha de ser feito. diria poucas e boas para a mãe desnaturada.
isso, no entanto, não aconteceu. porque ela nunca apareceu. às sete e três o senhor Vogrincic havia chegado, a cumprimentando com um aperto de mãos e ocupando uma das carteiras das crianças. às sete e meia, ainda eram só vocês dois.
"eu sinto muito por isso." o homem olhou para o relógio de pulso pela milésima vez. estava tão molhado quanto você. os cabelos negros estavam penteados para trás e a jaqueta de couro brilhava, úmida. você não conteve o pensamento de que, se fosse você tendo uma filha com ele, jamais o deixaria ir embora. "tenho certeza que não é como você planejava passar a sua noite de sexta-feira."
"eu ficaria extremamente feliz se sua mulher tivesse aparecido, como combinado." você cruzou os braços, apoiando-se na mesa de madeira. estava furiosa com aquela baranga.
"ex-mulher." ele pontuou com um sorriso educado. "não pense que foi por falta de tentativas... eu deixei um milhão de recados. para ela, a irmã, a avó. ela simplesmente sumiu."
"eu espero que você me perdoe pela intromissão, mas porque você não luta pela guarda dela?" um lampejo de cansaço passou pelos olhos de Enzo. você sentiu que aquilo era um assunto delicado e que ele provavelmente o explicara um milhão de vezes.
"é por causa da avó. ela é doente, entende? e sabe que a filha é uma... maluca, por assim dizer." ele brincou com o anel do seu dedo médio. "eu deixo a René ir para lá porque é uma das únicas coisas que a avó tem como distração."
você mordeu a parte interna da sua bochecha com força. se soubesse que aquilo era tão delicado, jamais teria aberto sua boca de maneira tão estúpida.
"eu pretendo pedir a guarda dela quando... bem, quando a avó dela não estiver mais entre nós."
"perdão, eu não sabia disso." você uniu as suas mãos sobre o seu colo. Enzo sempre tinha os olhos ternos, sorrindo gentil para você. na verdade, ele estava imensamente grato por outra pessoa se preocupar com sua filha. "é que, é nítido como a pequena sofre com essas disparidades. eu queria me certificar de que estou fazendo o melhor para ajudá-la."
Enzo se levantou devagarzinho, sentando-se sobre a carteira pequena. você não deixou de notar o brilho de comoção nos olhos dele. você já tinha lidado com todo o tipo de situação, mas nunca com um pai de aluno tão bonito como aquele. tudo sobre ele a fazia olhar duas vezes. até a voz calma arrancava-lhe arrepios.
"eu estou muito grato por você se preocupar verdadeiramente pela René." ele colocou a mão direita sobre o peito, como se estivesse tocado. "eu vou me atentar para que ela não sofra mais com isso. talvez, combinar com a avó que ela passe por lá apenas nos fins de semana."
"seria incrível, senhor Vogrincic. você provavelmente deve saber que a René gosta muito de estudar." você olhou para os próprios pés, um pouco envergonhada. "seria uma pena se ela perdesse esse apreço pela educação."
"você tem toda a razão. e me chame de Enzo, por favor." ele tocou seu braço carinhosamente, arrancando um olharzinho suspeito seu. se você não estivesse tão cansada, podia jurar que ele a olhava de uma maneira diferente. a linguagem corporal era pouco sutil. as coxas estavam abertas, belamente adornadas pelos jeans escuros. os dedos demoraram um pouquinho mais na sua pele, fazendo-a formigar. os olhos dele seguiam cada movimento seu. "já que te fiz ficar aqui até tarde, o mais correto é que eu te ofereça uma carona."
"eu não posso aceitar." você balbuciou, um pouco boba. não saberia como agir se ficasse trancada em um carro com ele. você provavelmente não seria tão profissional quanto lutava para ser naquele exato momento.
"depende. se você planeja voltar para casa usando somente aquilo..." ele apontou para o seu guarda-chuva um pouco judiado. "acho que você pode, sim."
você assentiu, tentando não tropeçar nos próprios pés ao pegar a sua bolsa. quando você se adiantou para pegar a caixa que continha algumas atividades que seriam corrigidas, ele a impediu, segurando-a para você. aquilo só tinha deixado a situação pior. a lista de qualidades daquele homem não tinha fim.
ele segurou o seu guarda-chuva para você até que você estivesse segura dentro do carro. quando ocupou o banco do motorista, estava ensopado. a camisa branca abaixo da jaqueta de couro tinha se tornado perigosamente transparente. você olhou para frente sem parcimônia.
"você sempre gostou de crianças?" ele perguntou ao dar partida no carro. só ali você tinha sentido o perfume inebriante de Vogrincic. notas amadeiradas e almiscaradas confundiam seus sentidos progressivamente.
"s-sim. desde que me entendo por gente, sempre quis ensinar." sua mão direita agarrou o apoio da porta nervosamente.
"isso é louvável." ele sorriu de verdade e você percebeu as covinhas. "nem sempre os educadores seguem sendo tão amáveis. acho que eles caem na rotina, não é?"
"as pessoas subestimas as crianças." você deu de ombros. aquele era um assunto que lhe causava estresse. você era a dona das causas perdidas. "não as veem como os seres humanos que elas são. quase sempre ignoram que elas também podem sentir... e muito mais que nós, adultos."
"uau." Enzo murmurou, os olhos presos em você. você sinalizou para ele que ele deveria prestar atenção na rua e ele voltou a si. embora fosse solteiro, não era muito comum que ele se interessasse por ninguém.
a maioria das mulheres achava bonitinho quando ele dizia que era um pai solteiro, mas quase nenhuma achava tão "bonitinho" quando ele priorizava a sua filha. e depois da sua ex, ele tinha lidado com loucura o suficiente para ousar se envolver novamente. sua rotina era trabalhar e criar René da melhor forma possível, tentando suprir a falta de uma figura materna.
seria mentira se Enzo dissesse que não admirava você antes daquela reunião. René sempre falava sobre você em casa. era a professora que a ajudava com os deveres, penteava o cabelo dela durante o recreio para que ela ficasse tão linda quanto as outras garotas e sempre trazia maçã - a fruta favorita de René - cortada em cubinhos para ela. Enzo sentia-se verdadeiramente grato. mas agora, mais que tudo, sentia-se perdidamente atraído.
você era linda. inteligente e sensível como nunca havia conhecido. e acima de tudo, estava preocupada com o bem estar da filha dele. tinha colocado René como prioridade. era o suficiente para fazê-lo te achar a mulher mais fascinante da face da terra. ou pelo menos, de Montevidéu.
"eu moro no fim da rua." você comentou, lembrando que não havia dito o seu endereço. Enzo assentiu, embora tivesse torcido para que você se esquecesse onde morava e ele pudesse ficar dando voltas com você apenas para conhecê-la melhor.
ao estacionar na frente do seu prédio, Enzo abriu um sorrisinho meio débil. você ergueu uma das sobrancelhas e também riu. a tensão era palpável.
“eu gostei muito de te conhecer melhor.” ele finalmente quebrou o silêncio. seu sorriso se alargou.
“eu também. você é alguém que eu admiro, senhor Vo… Enzo.” sua barriga parecia dar cambalhotas. o fato de todas as janelas estarem religiosamente fechadas a deixava tonta.
“seria rude se eu te chamasse para tomar um café essa semana?” ele indagou, tropeçando nas próprias palavras.
“seria rude se você não chamasse…” o seu tom de voz brincalhão o fez relaxar um pouquinho, abrindo um sorriso de orelha a orelha.
um grande momento de silêncio seguiu depois da sua declaração. ele a olhava com admiração, uma pontinha de desejo aparecendo de segundo em segundo em seu olhar. os dentes anteriores já haviam capturado o próprio lábio inferior, o deixando muito mais bonito do que ele já era. você se perguntou se ele fazia aquilo de propósito.
então, muito naturalmente, ele se inclinou e segurou a sua nuca, te beijando tão gentilmente que você jurou que ele achava que você era de vidro. os lábios dele eram macios, ele tinha um resquício de gostinho de cigarro na boca, e você derreteu de imediato. não precisava ser dito que aquele era o melhor beijo da sua vida porque o seu corpo falava por si só.
sua silhueta estremeceu e suas mãos encontraram os cabelos macios de Enzo, os puxando gentilmente enquanto ele se aprofundava cada vez mais em ti. as mãos grandes dele agarraram sua cintura e a puxaram para que você se sentasse no colo do Vogrincic. parecia terrivelmente errado cruzar a linha tênue entre a relação de pai-professor, mas também parecia inevitável.
os lábios dele beijaram seu pescoço com clamor, sempre carinhosamente. as mãos agarravam a sua coxa por debaixo do vestido florido que ia um pouco além do seu joelho. você sentia a ereção se formando, um incômodo agradável surgindo no meio das suas pernas.
“Enzo…” você começou, mas ele previu o que você iria dizer.
“não tem nada de errado nisso, linda.” ele mordeu a alcinha do seu vestido, trazendo para baixo. “tranquila.”
“não tenho tanta certeza.” você murmurou. é claro que você queria que aquele homem te fodesse até você perder as estribeiras, mas como você olharia para a filha dele depois daquilo?
“eu te faço ter certeza.” ele a empurrou contra o volante, ganhando um pouco de espaço para desabotoar os jeans e o puxar para baixo junto com a boxer. a jaqueta de couro foi a última peça a ser retirada, mas você não estava prestando tanta atenção. estava mais focada em como o pau daquele filha da puta era lindo. bronzeadinho, como ele. você suspirou.
“coisa de uma só vez.” você se certificou enquanto ele puxava sua calcinha para o lado, gentilmente.
“no… te quero mais que por um dia só.” ele roçou a cabecinha no seu clítoris, fazendo você suspirar e morder o próprio lado. “quero você toda vez que você me quiser.”
você agarrou os ombros fortes, tentando não se deixar levar pelas palavras alheias. embora você quisesse acreditar que aquilo era só mais um papo furado, os olhos dele a faziam acreditar que ele estava sendo completamente honesto.
ele deslizou para dentro de você de uma só vez, sem precisar de ajuda. você gemeu baixinho, agradecendo pela chuva estar tão forte que você duvidava que era possível alguém ver você ali dentro, agindo como uma puta. Enzo a empurrou contra o volante de novo e suas costas arquearam do jeitinho que ele queria, formando a angulação perfeita para que, toda vez que ele metesse em você, atingisse seu ponto mais sensível. o fato do pau dele ser arrebitadinho para cima tornava tudo mais fácil.
seus gemidos se tornaram cada vez mais desesperados. você conseguia sentir seu próprio canal se contorcendo de prazer, a boca do seu estômago com aquela sensação indescritível de receber tanto prazer que você se tornava completamente inútil.
Enzo gemia arrastado, segurando sua cintura com força enquanto ia bem fundo em você. cada vez que ele atingia mais profundidade, um grito mudo escapava dos seus lábios. você piscava com força, tentando cair na realidade de que ele estava te fodendo do jeitinho que você gostaria. sem piedade.
aquela fachada de homem cavalheiro e bom moço mascarava bem o quão filha da puta ele era quanto estava metendo. ele olhava nos seus olhos com intensidade, aproveitando do quão bobinha você estava levando pica. ele era esperto o suficiente para fingir que estava sendo gentil, no entanto.
“tão bonitinha aguentando tudo.” ele segurou o seu pescoço, aumentando a velocidade das investidas. suas unhas o arranhavam desesperadamente, mas não era como se ele se importasse. “você é muito boa pra mim, linda.”
“Enzo… eu vou…” você foi incapaz de formular uma frase. estava focada demais em sentir tudo que ele lhe proporcionava, que era praticamente um pedaço do céu. você conseguia ver estrelas cada vez que ele encostava no lugar certo, sua barriga se embolando na prévia do que seria o seu orgasmo.
“goza pra mim. eu deixo.” ele autorizou, te empurrando casa vez mais. suas costas acionaram a buzina, mas ele não parou. não parou até que você estivesse gritando o nome dele, revirando os olhos ao se desfazer.
depois disso, seus olhos permaneceram bem abertos enquanto você admirava-o se satisfazer em seu corpo. a boca dele encontrou um dos seus seios, mordendo com força o biquinho enrijecido enquanto as unhas bem cortadas arranhavam as suas costas com necessidade. a cabeça dele descansou na curvatura do seu pescoço quando o corpo dele estremeceu e um gemido roufenho saiu da garganta dele. você sabia que ele tinha terminado.
seus peitos subiam e desciam sincronizados, um sorriso bobo pintando na face do Vogrincic. você estava envergonhada, mas ao mesmo tempo satisfeita. nenhum homem tinha te comido tão bem quanto aquele.
"quando digo que quero te ver de novo, é verdade." ele beijou o seu ombro, depois seus lábios. "quero te ver muito mais do que em uma sala ou dentro de um carro."
"você tem ideia de que isso pode ser prejudicial para sua filha?"
"não vejo como." ele sorriu, acariciando o seu rosto. "ela já tem excelentes olhos pra você."
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desonestos · 1 year
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Às vezes a saudade aperta, mas não é saudades de você. Tenho saudades da gente. Das horas de conversas madrugada adentro, das pequenas desavenças sobre coisas aleatórias, nossas divergências de opiniões. Sinto falta de chegar em casa e você me receber com seu sorriso, perguntando como foi meu dia. Tenho saudades de como é fácil para você perceber quando o meu "foi ótimo" não é verdadeiro. Sinto falta do seu cheiro e de me afundar em seus abraços. Sinto falta do seu sorriso sínico quando escutava o meu "eu resolvo". Sinto falta da rotina, do companheirismo e sendo sincero, até sinto um pouco de falta das brigas. Mas sinto muito mais falta de quem eu era quando estava com você.
– Merda, talvez eu realmente sinta sua falta.
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macsoul · 1 month
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the distance
desde criança eu era diferente, não conseguia me encaixar, por mais que eu tentasse e muito cedo parei de tentar, passei a me refugiar dentro da minha cabeça porque era o único lugar em que eu era completamente vista e aceita, mas isso gradativamente criou uma distância entre mim e o mundo ou melhor, as pessoas, quando tudo deu errado, me fechei em mim, morri para todos que um dia conheci, nunca precisei de companhias vazias e de afeto forçado, era tudo que eu não queria e assim segui em isolamento, aquele velho fantasma de mim e hoje quando tento voltar a vida, ninguém me enxerga como pessoa, só como um estigma e isso já machucou mais, agora só sinto uma total falta de sentido em seguir assim, a cada aproximação sinto a distância infinita entre mim e qualquer um, estou isolada, pode ser apenas um sentimento, mas ele preenche tudo com vazio que não se extingue, tudo me lembra que embora meu corpo ainda esteja aqui, eu já fui embora há muito tempo e não faço idéia do que ainda faço aqui, apenas um senso vago de importância sistemática me mantém e esse vem e vai, ilusório, vão, sem sentido, sigo
o porquê, eu não sei.
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froghazz · 1 year
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Stockholm Syndrome
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Inspirada nos livros: Assombrando Adeline, Perseguindo Adeline e Satan’s Affair.
Dark romance.
Avisos: Síndrome de Estocolmo, CNC leve, manipulação, assass!nato, descrição de agressã0, esquartejament0 e tortur4, breve menção à estupr0 (sequer tem história, apenas a afirmação). Harry não sofre, podem ficar tranquilas. Personagens de caráter completamente duvidoso. Jogo de perseguição. Breeding kink, lactation kink.
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Eu estou apaixonada e isso provavelmente vai me matar.
Seus olhos são azuis como o mar gelado, as mãos quentes como fogo, os cabelos grisalhos e a barba castanha ou castanho avermelhada, não consigo ter certeza por causa da péssima iluminação sempre quando tenho a oportunidade de vê-lo mais de perto. Ele é lindo, totalmente diferente de todos homens que eu já vi, mas não foi por isso que eu me apaixonei. Eu me apaixonei por cada uma de suas atitudes.
Eu o vejo fazendo mil ligações por dia e juntando os fragmentos, consegui entender que ele é o que eu descreveria como um anti herói. Óbvio que não sei exatamente o que ele faz e seus motivos, mas sei que ele elimina estupradores e pedófilos espalhados pelo continente. Descobri que ele o fazia, quando presenciei pela primeira vez ele torturando e matando um deles. Na minha frente. Ele o torturou quebrando cada um de seus membros em várias partes, cortando as pontas de seus dedos fora e arrancando seus dentes enquanto ele gritava. Quando o homem finalmente admitiu seus crimes, sofreu mais do que eu conseguiria imaginar que alguém fosse capaz.
Quando ele cortou seu corpo em partes enquanto reclamava que essa era a sua parte menos favorita, eu caí na realidade.
Ele nunca me deixaria ir embora daqui. E esse é o problema. Eu não quero ir embora.
Ele é gentil, conversa comigo sempre que pode, me trás qualquer refeição que eu esteja com vontade, eu tomo banho todos os dias antes de dormir, sempre sozinha, apesar da ausência da porta nele, no começo. Nós temos uma televisão no quarto e por mais que eu não tivesse acesso a internet nela, ele sempre colocava meus filmes e séries favoritas nela de alguma forma. Minhas roupas são sempre limpas, meus lençóis cheirando a amaciante. Ele é carinhoso, preocupado e educado, eu diria até mesmo que me sinto amada, cuidada e mimada. E isso tudo me faz esquecer do que eu estou fazendo aqui.
Ele me sequestrou. Esse mesmo homem que eu descrevi, o que eu sonharia em ter como marido.
Demorou até que ele me dissesse o porquê eu estava aqui e quando ele me respondeu, foi ainda mais difícil digerir.
“Porque eu quero e você deveria ser minha.” Foi a única coisa que ele disse antes de beijar o topo da minha cabeça e ir buscar nosso jantar.
Eu perdi semanas apavorada com medo do meu marido ser um de seus estupradores, ou quem sabe até meu pai ou algum de meus irmãos, mas aparentemente não era esse o caso, não era algo movido por vingança. Ele apenas me quis pra ele e usou seu poder para me ter.
Depois disso, foi como se uma luz se acendesse na minha mente turva. Eu não sei descrever como ou quando eu parei de pensar em fugir dele, mas me assustei quando percebi que eu nem mesmo ficava mais algemada. Era como se ele soubesse que eu cederia e seria dele, como se eu não tivesse escolha. No fundo, hoje, percebo que eu realmente nunca tive.
Apesar de pensar sempre na saudade que sinto do mundo lá fora, de como sinto falta dos meus amigos e do meu trabalho, ainda é como se toda minha vida antes dele ficasse sem graça cada vez que eu acho que ele vai finalmente me tocar e não o faz. E eu preciso que ele me toque. Preciso sentir o cheiro tão bom que ele tem pressionado em minha narina. Preciso do corpo dele em cima do meu.
E eu me sinto uma aberração por isso. Eu não deveria me apaixonar pelo meu sequestrador, muito menos desejar ter ele no meio das minhas pernas depois de ter matado alguém e estar coberto de sangue fresco.
Eu não deveria sentir curiosidade em saber o que ele sente quando mata. Muito menos querer ele dentro de mim enquanto eu ouço os gritos daqueles que merecem a dor.
Sinto que a forma mais plausível justificar minhas próprias tentações, é porque eu já fui vítima daqueles que ele mata e quando eu o vejo esfaqueando um deles, minha boceta pulsa como o inferno.
Exatamente como agora.
Eu não sou obrigada a ficar aqui o olhando matar, mas eu não poderia somente ficar no andar de cima sabendo que eu perderia a oportunidade de vê-lo manipulando, humilhando, torturando e finalmente matando. Seria um desperdício do meu tempo.
Estou sentada em cima da maca ao lado da que um homem velho está amarrado enquanto tem seus mamilos arrancados fora. Eu pressiono minhas coxas uma na outra, o meu clitóris pulsando e minha lubrificação molhando meu shorts de pijama. Balanço minhas pernas pra frente e pra trás, tentando me livrar um pouco do nervosismo que sinto quando estou nessa situação. Meu sequestrador finalmente rasga a jugular do homem com um serrote e quando o sangue esguicha e ele se cobre de sangue, eu cruzo minhas pernas e mordo meu lábio inferior, tentando conter um gemido que rasgava meu corpo ao meio.
- Você nunca me disse seu nome. – Eu falo, percebendo meu tom de voz baixo. Meus olhos estão grudados em seu rosto e quando seus olhos encontram os meus, meu estômago cai em queda livre.
- Louis. – Ele diz, sorrindo ladino. – Achei que nunca perguntaria. – ele alcança um pano de chão da mesa de utensílios de tortura, começando a secar as mãos.
- Estou cansada de chamar você de sequestrador toda vez que preciso. – Eu sorrio, apoiando as mãos pra trás na maca, inclinando meu corpo.
- Você sabe que pode ir embora se quiser. – Louis diz arrancando a camiseta encharcada de sangue e no chão.
- Se eu for embora você vai ir atrás de mim. Do que adiantaria? – Eu dou de ombros, tentando não deixa-lo perceber a forma que meus olhos se prenderam em seu abdômen.
- Seria divertido te caçar e te trazer de volta pra cá. – dessa vez ele quem deu de ombros.
- Você é um idiota. – revirei os olhos, me recusando a sorrir ao confirmar que ele iria atrás de mim me traria de volta.
- Pelo menos a gente trocou algumas palavras antes de você me ofender de alguma forma. – Ele riu, fazendo minha pele arrepiar.
- Da próxima vez eu espero um pouco mais. – Eu ri, nervosa com o jeito que seus olhos brilhavam em minha direção. – Você ainda vai fazer seu ritual? – eu acenei para o homem morto.
- Se com ritual você quer dizer cortar ele e ensacar, sim. – Ele sorriu. – Em que momento você perdeu o medo de mim? – Perguntou repentinamente.
- Quando eu descobri que eles são estupradores. Eles merecem isso. – Eu dei de ombros. – Bom, eu já volto. – desci da maca, pisando sangue fresco sem querer. – Puts.
- Nem pense em pisar no meu carpete assim. – ele chamou minha atenção e eu imitei suas palavras com voz de criança, seguindo meu caminho pras escadas e sentindo minha coluna arrepiar com sua risada.
Eu subi, limpando meus pés no pano de chão que deixo no alto da escada antes de seguir até a cozinha, colocando água ferver para fazer chá.
Eu o quero. Eu o quero tão desesperadamente que tenho medo de ser patética ao pedir. Eu tenho total consciência de que ele me sequestrou e que não havia nada mais injusto do que me tirar da vida que eu tanto batalhei pra ter, mas serei hipócrita se eu disser que eu me sentia viva do jeito que Louis me faz sentir. Quando meu coração está tão cheio e minha boceta tão quente.
Eu coloco os sachês de chá em duas canecas e as encho de água fervente, as pegando e voltando lá pra baixo com cuidado. Louis já havia cortado as pernas e eu sorri, como uma esposa vendo o marido terminar um projeto.
Eu caminho até ele, apoiando a caneca em cima da bancada limpa atrás dele, dando a volta por suas costas e me sentando novamente na mesma maca de antes.
- Ei. – Eu chamei, seu semblante concentrado me fazendo perceber que eu tirei sua concentração. – Eu trouxe chá pra você. – Apontei a caneca, o vendo a olhar e seu semblante suavizar.
- Obrigado, princesa. – Ele bebeu um gole e meu coração bateu errado, eu tenho certeza que bateu. Eu umedeci meus lábios.
- De nada. – Respondi assoprando meu chá, sentindo minhas palmas formigarem em necessidade de arrastar meus dedos pela franja que caia em sua testa enquanto ele usava o serrote para arrancar o primeiro braço, seus músculos rígidos tensionando com o esforço. – Você ainda vai trabalhar hoje? – perguntei bebendo meu chá apoiando a caneca ao meu lado.
- Depende. – Ele bufou, pegando a marreta e batendo com força na junção do ombro, conseguindo finalmente separar o braço dele. – Porquê?
- Não sei, achei que podíamos assistir alguma coisa. Ou cozinhar, qualquer coisa. – Sugeri nervosa.
- Claro, mas só posso subir quando terminar aqui. – ele deu a volta na maca, ficando de costas pra mim, seu corpo a centímetros do meu.
- Eu posso te ajudar, se você quiser. – Eu sussurrei, como se minha voz mais alta fosse capaz de explodir o seus ouvidos.
- Quer me ajudar? – ele se virou pra mim, me dando a visão perfeita de seu tronco nu completamente vermelho de sangue.
- Quero. – Eu assenti, sabendo que ele havia percebido meu olhar atravessando sua pele.
- Certo, preciso que tire as digitais então. Aqui. – ele puxou a bancada com os instrumentos que usava, segurando um bisturi. – Venha. – me chamou e eu desci da maca, parando ao lado dele. – Você vai segurar assim e passar a lâmina desse jeito, deitada. – ele mostrou como se fazia.
- Está me mandando cortar as pontas dos dedos dele porque? Não acha que sou capaz de arrancar o outro braço? – eu provoquei, segurando no cadáver ainda quente e engolindo em seco.
- Não. Eu sei que você seria capaz de fazer todo esse trabalho sozinha e sem sequer se cansar. Mas acho que pra primeira vez que você corta um homem morto é melhor começar pelos dedos do que pelos músculos e ossos. Não acha? – Ele segurou na minha mão trêmula, a que segurava o bisturi e o pressionou contra o dedo do homem, cortando a digital fora.
- Sim. – Eu assenti, passando pro próximo dedo e cortando sozinha.
- Bom trabalho, princesa. – ele me elogiou, beijando meu ombro antes de começar a serrar o ombro da mão que eu trabalhava.
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Nós terminamos o trabalho todo a alguns minutos, subimos em silêncio e eu insisti que ele fosse o primeiro a tomar banho, já que estava com sangue por toda parte. Eu coloquei nossas roupas sujas na máquina e eu estou agora parada em frente a porta do banheiro, ouvindo a água caindo e olhando pela fresta, o banheiro escuro e todo embaçado pela água quente, nunca vou entender porque ele não acendia a luz para se lavar.
Eu respirei fundo, sentindo uma necessidade estranha na boca do estômago. Levei meus dedos até a madeira, empurrando devagar e o vendo virar seu corpo pra mim, notando em segundos a minha presença.
- Precisa de alguma coisa? – ele perguntou e eu continuei andando, entrando no banheiro e o olhando detalhadamente.
Deslizei o box de vidro com cuidado, entrando e parando de frente pra ele.
- Eu ainda tenho medo de você. – Eu engoli em seco, percebendo sua confusão. – Você me perguntou mais cedo quando eu tinha perdido o medo. Não perdi. – Eu olhei em seus olhos, tocando seu abdômen quente com as minhas mãos geladas e suadas. – Mas não sinto medo de você me matar. Eu sinto medo de me apaixonar por você. Sinto medo porque você faz meu coração bater na boca do meu estômago.
- Harry. – ele chamou rouco e eu percebi suas mãos fechadas em punhos ao lado do corpo. – Se você continuar aqui me dizendo essas coisas eu vou te foder – disse direto, fazendo minha boceta pulsar.
- Tenho medo de você me quebrar pra sempre. – respondi.
- Esse é sua última oportunidade de sair daqui. – Ele avisou e eu assenti, beijando seu peitoral bem acima dos pelinhos ralos que eu tanto amava observar. – Boa escolha, princesa. – ele sorriu ladino, me puxando pela cintura e firmando os dedos nos cabelos da minha nuca, me fazendo ofegar. Ele observou cada pequeno detalhe do meu rosto antes de sorrir vitorioso, um sorriso que dizia que ele tinha conseguido exatamente o que sempre quis de mim. Ele empurrou seus lábios nos meus, começando a me beijar de um jeito que eu nunca fui, como se quisesse devorar cada célula do que eu sou.
Suas mãos faziam minha pele formigar, o jeito que ele apertava seu corpo contra o meu incendiava entre minhas pernas. Eu me empurrei pra mais perto, sentindo a água quente caindo por todo meu corpo enquanto suas mão em minha cintura escorregava até minha bunda, a apertando entre os dedos com firmeza, me fazendo gemer em sua boca.
- Eu esperei tanto tempo por isso, coelhinha. – Ele disse sussurrado antes de morder meu lábio inferior, o puxando entre os dentes.
Eu estava ofegante, olhando em seus olhos eu deslizei minha mão por seu abdômen, encontrando seu pau completamente duro, o segurando entre os dedos e começando a ir pra cima e pra baixo, analisando cada mínimo detalhe de seu rosto, apreciando a forma que ele olhava pros meus peitos. Eu acompanhei seu olhar, vendo a regata que eu usava completamente transparente, meus peitos totalmente marcados, meus mamilos durinhos apontando nela.
Ele gemeu rouco, segurando firme neles e os apertando, abaixando as alças fininhas e empurrando pra baixo, antes de se inclinar e lamber um deles, sugando pra dentro da boca quente, circulando a língua e cuspindo no outro, mordendo e marcando cada um deles enquanto eu gemia o observando.
- Ajoelha pra mim, Harry. – Ele mandou, minha boca enchendo d’água.
Não.
Não vou obedecer ele assim tão fácil. Ele me tirou tudo e por mais que eu não me importe em me curvar para ele, não quero que seja tão fácil assim. Eu me afastei, dando alguns passos pra trás antes de provavelmente ter a atitude mais burra que eu já tive em toda minha vida.
Correr.
Eu atravessei o box, vendo a sua sombra escura me olhando com um sorriso diabólico, me dando a certeza de que ele gostaria de me perseguir. Eu me virei, correndo escada abaixo, ouvindo o chuveiro desligar antes de chegar no final da escada e virar pro corredor do segundo andar, virando na cozinha e correndo até a sala de jantar.
Parando poucos segundos pra recuperar o fôlego, sinto minhas coxas deslizando uma na outra com a excitação latente em meu clitóris. Todos os meus músculos tremem e eu me sinto apavorada, o medo me sufocando por não saber o que ele vai fazer comigo quando me encontrar. Me sinto em um filme de terror, quando o suspense se instala de forma tão avassaladora que por mais que você saiba que um susto está próximo, você permanece rígido na cadeira aguardando impaciente até que o susto vem, e é como se você não soubesse que ele viria. Meu estômago está gelado e meu coração bate forte nas minhas orelhas, minha pele inteira arrepiada pelo ar gelado na minha pele quente e molhada.
Eu analiso a porta dos fundos da casa e a da garagem, escolhendo a dos fundos, girando a chave e atravessando a porta diretamente pra floresta, sentindo suas mãos em meus cabelos antes de gritar assustada. Ele segura minha cabeça bem acima de seu ombro, seu pau dolorosamente duro pressionado na minha bunda.
- Achou que eu deixaria você escapar de mim, coelhinha? – ele sussurrou em meu ouvido, segurando minha cintura e rindo do meu rosto apavorado. – Fugindo como uma cadelinha burra, huh? – Ele riu, dando um tapa forte na minha boceta e me fazendo gritar, quase gozando apenas com isso.
- Me solta. – Eu disse, ofegante e trêmula.
Ele sorriu grande, segurando minha cintura e me colocando deitada em seu ombro, meu quadril encaixado nele enquanto ele me segurava pelas minhas pernas juntas.
- Me solta, Louis! – eu gritei, sentindo minha boceta escorrendo na calcinha.
Ele me ignorou, entrando em casa e subindo as escadas comigo aos gritos, entrando no quarto e me jogando em cima da cama como se eu não fosse nada.
- Idiota! – eu gritei, tentando descer da cama e sendo rapidamente impedida por suas mãos firmes em meus tornozelos me puxando com força enquanto ele se encaixava no meio das minhas pernas.
- Eu te avisei que iria te foder, Harry. – ele disse, sua voz indo diretamente pra dentro da minha boceta. – Você não tem direito a se arrepender de suas escolhas. – Ele sorriu, segurando firme em minha mandíbula e se aproximando, a respiração quente no meu ouvido. – Mas você fica linda tentando fugir.
- Estou com medo. – eu engasguei.
- Eu sei. – Ele se afastou, rasgando minha regata e gemendo ao olhar meus peitos, as mãos nada gentis puxando meu shorts e minha calcinha pra fora do meu corpo. – Eu consigo sentir seu desespero, e ele só me incentiva cada vez mais a gozar dentro da sua boceta. – Ele abriu minhas pernas empurrando meus joelhos pra cima, depositando tanta força que minha virilha ardeu. Seus olhos que carregavam as trevas grudaram na minha boceta, a assistindo pulsar. Eu me encolhi, apavorada e envergonhada. – Tire essa vergonha do seu rosto, coelhinha. Eu já vi sua boceta várias vezes. Só nunca pingando tanto assim. – Ele lambeu os lábios, olhando a forma que meus olhos estão arregalados em surpresa.
- Como assim você já me viu nua? – eu engasguei, sabendo que o máximo que ele poderia ter visto seria nas horas em que eu tomava banho, mas nunca aberta desse modo.
- Seu celular era recheado de fotos obscenas, não era? Todas na nuvem, um prato cheio pra mim. – Ele sorriu, os dentes expondo sua forma demoníaca.
- Você viu minhas fotos? – eu engasguei, seus dedos apertando com força as minhas coxas enquanto ele deitava entre elas.
- Cada uma delas. – ele soprou minha boceta, me fazendo gemer e me odiando por isso.
- Porra, você é doente. – eu xinguei, segurando suas mãos e tentando me livrar delas. Eu estou furiosa. – Você não tinha o direito! – eu travei meu maxilar, o olhando com raiva e sentindo meu corpo me trair quando ele lambeu toda minha boceta, me fazendo arquear as costas.
- Você tem razão, Harry. – ele sugou meu clitóris, me fazendo gritar. – Eu não deveria ter visto. Muito menos gozado pra todas elas. Mas se eu não tivesse o feito, não saberia que você nunca molhou tanto pelo seu ex maridinho. – Ele voltou a língua macia diretamente no meu clitóris, sugando e babando nele, me fazendo ver estrelas.
- Eu odeio você. – Eu gemi, agarrando seus cabelos e os puxando pra cima, tentando o tirar de perto da minha boceta que doía em necessidade. Eu assustei quando levei um tapa brutal na bochecha, meus olhos se enchendo de lágrimas e minha boceta escorrendo até meu rabo.
- Não adianta lutar contra mim enquanto está pingando como uma cadela. Você é minha, querida. No momento em que você rastejou até mim no box, traçou o caminho que vai ter pro resto da sua vida. – Eu olhava fixamente em seus olhos que faziam meus ossos tremerem em pavor e desejo. Senti seus dedos afundando em meu buraco, sendo incapaz de não gemer alto. – Eu vejo tudo, Harry. Eu ouço tudo. Achou que eu não percebi todas as noites que você se esgueirou da cama e foi na ponta do pé até a sala enfiar seus dedos na sua boceta? Achou que eu não ouviria seus gemidos longos e manhosos? – Ele curvou os dedos, começando a estocar fundo em mim, fazendo meus músculos tremerem. – Porra, cada noite ficava pior aguentar te ouvir sofrer pra gozar sem poder foder cada buraco do seu corpo. Achou que eu não sentia o cheiro da sua boceta melada? Essa porra de cheiro me deixa maluco, coelhinha. – Ele sorriu mordendo meu clitóris, um grito rasgando minha garganta e minha boceta apertando seus dedos com força. – Diz pra mim que não cruza as pernas e se esfrega na maca quando me assiste matando, que não fica encharcada me vendo coberto de sangue. – Ele curvou os dedos e passou a massagear em ponto dentro de mim, meus olhos rolando pra trás da cabeça. – Diz que não está salivando pra ter meu pau tão fundo que vai perder a consciência. – ele rosnou, abocanhando meu clitóris e me assistindo delirar em prazer.
- Você é nojento. – Eu gemi, olhando em seus olhos e vendo o quanto ele se divertia com minha raiva.
- Então somos dois, coelhinha. O assassino sem escrúpulos e a puta que se excita com a morte. Somos um belo casal, você não acha? – ele riu, passando a me foder forte, seus ossos da mão batendo contra os meus e me deixando dolorida, me fazendo gritar e me esfregar em sua boca, meu corpo implorando pelo orgasmo que ele me empurrava contra a minha permissão. – Me odeia tanto... – ele sorriu orgulhoso sabendo que tinha me arrancado do que seria talvez o melhor orgasmo da minha vida. – Pede. – ele girou os dedos, minhas mãos agarrando os lençóis.
- Nunca. – eu neguei ofegante, meu corpo inteiro tremendo.
- Eu não preciso que você goze pra que eu possa me divertir com seu corpo, coelhinha. Posso meter em você a noite inteira e gozar dentro de você até seu útero estar cheio e você sem nenhum orgasmo. – ele ameaçou tirar os dedos de mim e meu corpo foi mais rápido em me trair do que minha mente, minhas unhas cravadas em seu pulso o impedindo.
- Por favor. – eu engoli minha raiva, meus olhos fechados negando que ele me visse vulnerável ao pedir que ele me desse meu orgasmo.
- Você vai se acostumar a implorar por mim, querida. Não se preocupe em esconder sua necessidade de mim, eu a vejo o tempo todo. – ele voltou a trabalhar em mim com os seus dedos e sua língua, o orgasmo se formando numa velocidade arrebatadora, minha cabeça dando voltas e minha visão escurecendo enquanto meu corpo sucumbia a ele, lhe dando o maior orgasmo que eu já experimentei na ponta de sua língua. – Boa menina, Harry. Sua vida será muito mais fácil se continuar tão obediente para mim. – Ele beijou meu clitóris, tirando seus dedos de mim e subindo em cima do meu corpo.
- Eu não sabia que você era nojento quando entrei naquele maldito box. – eu cuspi, tentando brigar com minha mente tão idiota que apenas conseguia pensar no quão deliciosamente minha boceta tinha sido usada.
- Acho engraçado que seus julgamentos são tão deturpados quanto os meus. – ele lambeu meus lábios, arrancando um gemido que eu me amaldiçoei por ter soltado, agradecendo por meus olhos estarem fechados e eu não poder ver seu olhar satisfeito. – Tudo bem por você ser fodida por um assassino, mas não por quem viu fotos de você nua? – ele ironizou, me fazendo pensar no quão ridículo e egoísta aquilo realmente era. - Tudo bem se excitar e se tocar vendo e imaginando meu corpo trabalhando pra matar e torturar pessoas, mas não em abrir as pernas pra mim? Tudo bem me dar permissão pra te foder e depois fugir de mim só pra ser pega e se curvar pra mim a força, mas não se souber que eu já sabia cada curva do seu corpo antes de realmente vê-lo? – ele segurou seu pau e esfregou a cabeça inchada na minha boceta, começando a empurrar e me fazer alargar de forma dolorosa no cacete tão grosso.
- Louis! – eu gritei, finalmente abrindo meus olhos e encontrando os seus tão escuros, borbulhando em desejo.
- Isso, coelhinha, grita o nome do seu dono. – Ele gemeu, fazendo meu estômago gelar e revirar, empurrando até as bolas antes de segurar em cada uma de minhas mãos, entrelaçando nossos dedos acima da minha cabeça.
- Você não é meu dono! – eu gritei em seu rosto, o vendo gargalhar.
- Sua boceta é tão gostosa e apertada. – ele me ignorou, saindo e voltando pra dentro de mim com força, seu gemido reverberando em minhas células.
- Eu não sou sua. – disse firme, engolindo o gemido gritado escorrendo em minha garganta.
- Você é sim, coelhinha. Tão minha que sequer tentou fugir, mesmo sabendo que as portas estavam abertas. Tão minha que sequer tentou ligar pra polícia, ou pra porra do seu ex-marido. – ele começou a estocar forte dentro de mim, me fazendo gritar e rolar os olhos. – Você nunca gritou assim por ele. – ele afirmou, como se soubesse, como se tivesse visto com os próprios olhos. E eu tenho certeza que ele viu.
- Puta merda. – eu gemi, soltando suas mãos e as grudando em sua nuca com força.
- No final dessa noite, quando toda minha porra estiver dentro de você, quando você não conseguir levantar da cama de tão exausta, você vai aceitar que sempre me pertenceu. – ele sentenciou, olhando no fundo dos meus olhos, me fazendo acreditar fielmente em cada uma de suas palavras. – Não ache que eu estou te forçando a gemer no meu pau, sequer finja acreditar que você é minha vítima. Você escolheu estar aqui, escolheu não voltar pra sua vida medíocre, escolheu cozinhar comigo e pra mim, me levar chá enquanto eu esquartejo, sentar e assistir com a boceta pulsando cada homem que eu torturei. O tempo todo, eu nunca exigi nada de você. Nunca lhe forcei a assistir nada comigo, nunca forcei você a me olhar tomar banho pela fresta da porta. Você fez tudo que fez porque quis. – ele segurava em meu rosto com força, me obrigando a olhar em seus olhos enquanto ele enumerava as verdades dolorosas que eu escolhi fingir que não foram minha escolha. – Eu estou errado, coelhinha?
- Não. – eu disse a contragosto, ódio escorrendo pelas minhas veias, ainda tentando culpa-lo de alguma forma.
- Agora que você vê sua culpa, fica mais fácil sentir como seu orgasmo foi entregue na minha língua tão bem, não fica? O quão melhor é sentir meu cacete fodendo você ao invés do seus dedos enquanto imaginava, não é? – perguntou, fazendo meu cérebro se render na batalha que eu mesma criei. Meu orgulho contra a verdade que eu negava.
- Louis. – eu sussurrei derrotada. – Quando meus dedos estavam dentro de mim estava bem melhor do que você agora. – eu engasguei, sentindo sua mão me enforcar e me tirar o oxigênio.
- Vamos ver se você vai gemer manso como quando só tem sua mão pra se satisfazer. – Ele travou o maxilar, segurando firme na minha coxa e estocando tão fundo que eu o sentia na boca do estômago.
Eu revirei meus olhos, os gemidos longos querendo sair e sendo rapidamente negados pela mão apertando meu pescoço forte o suficiente para quebra-lo se assim ele quisesse. Eu estapeei seus braços até que ele soltasse o aperto, respirando desesperada por oxigênio e gritando meu prazer pra fora dos meus pulmões incendiados.
- Grita, coelhinha, eu adoro te ouvir gritar. – Ele apertou meu peito e lambeu meu mamilo, enchendo sua boca com meu seio e o mordendo pra machucar, minha boceta sendo preenchida dolorosamente e meu baixo ventre retorcendo em puro prazer. Um prazer que eu nunca havia sentido, um cru e animalesco, sentindo que ele só me usava pelo próprio prazer, me tornando um saco de carne e ossos derretidos em completa devoção. Eu preciso dele em mim da mesma forma que ele me toma agora, tirando tudo o que alcança. Seus cabelos pingam água gelada em meu peito e eu os agarro com força, o obrigando a continuar me marcando o suficiente para que ele permaneça em meu corpo como uma tatuagem. Me marcando como dele. Como sua propriedade. Me sugando pra seu universo doentio e sua vida tão miserável quanto a minha, mas recheada de propósitos que eu nunca tive.
Estou entregando a ele todos os gemidos que eu não sabia que era capaz de gemer, a lubrificação abundante de uma forma que eu nunca fiquei, a minha sanidade de um jeito que eu nunca mais vou recuperar. No instante que ele me trouxe pra cá e me algemou naquele porão, ele mudou minha vida pra sempre. No instante que eu entrei naquele box e ele me beijou, ele traçou meu destino. No instante que ele entrou em mim, ele me estragou pra sempre.
- Monta em mim. – Ele mandou, se jogando deitado na cama e me trazendo pra seu colo apenas num piscar de olhos. Ele grudou a mão em meu pescoço, deixando meus lábios perto dos seus e meus olhos entregues nos dele. – Eu sei que sente a necessidade de ser caçada e que quer desesperadamente sair correndo pra floresta só pra me ter te arrastando pelos cabelos pra dentro de novo. Mas se você ousar sair daqui, eu quebro o seu pescoço. – ele ameaçou, me fazendo sorrir tão corrompida pela insanidade quanto ele é.
Eu tomei meu tempo pra observa-lo, decretando finalmente que sua barba era castanha. Sua boca fina e inchada por marcar meu corpo, seus dentes desalinhados beirando a perfeição. Suas marcas de expressão entregando suas feições puras e os seus olhos dolorosamente irreais. Eu estou completamente perdida na forma diabólica que ele tem, desejando com cada parte de mim que eu me torne tão pecadora quanto ele. Que seu pau sempre esteja duro e pingando por mim, que suas mãos queimem em desespero para me tocar o tempo todo, que seu cérebro seja incapaz de não ser devoto a mim a cada mísero segundo. Eu tomo seus lábios nos meus, afundando minha língua na dele e o sentindo rapidamente pegar o controle de volta para si, apertando minha bunda tão forte que sua mão transpassa e agarra meus ossos.
- Você é tão meu, querido. – eu constato sorrindo, erguendo meu quadril e segurando seu pau, o encaixando dentro de mim e sentando nele, o engolindo.
- Nunca neguei isso, coelhinha. – ele diz, me surpreendendo. – A única pessoa que nega a obsessão é você. – ele sorri, levantando minha bunda e me fazendo sentar forte, seu pau arrancando um grito deleitoso de mim.
É verdade.
Em nenhum momento Louis negou sua obsessão por mim, pelo contrário. Todas as vezes que eu quis saber e reafirmar o porquê estava presa ao seu lado, ele nunca mentiu ao dizer que era porque me queria. Porque eu fui feita pra ele, moldada e esculpida única e exclusivamente para que ele me possuísse. Louis nunca negou sua paixão por mim.
E isso me faz sentir a porra da mulher mais poderosa desse mundo.
- Senta, Harry. – ele mandou. – Já estou perdendo a minha paciência com você. – ele rosnou, me entregando o poder.
- Shh. – eu sussurrei, deixando meu corpo ereto e apoiando minhas mãos em seu peito, começando a rebolar lento, usando seu cacete para estimular todos os lugares certos dentro de mim. Louis agarrava meus peitos e torcia meus mamilos, me fazendo gemer manhosa e satisfeita, cada vez mais absorta em seus gemidos roucos e ofegantes, me fazendo começar a subir e descer meu quadril rápido, querendo cada vez mais de seus gemidos pra mim.
- Isso, coelhinha, se fode pra mim. – ele grunhiu, segurando meu quadril parado e começando a estocar rápido e forte, surrando meu buraco de forma impiedosa, me fazendo abrir a boca em um gemido mudo e cravar as unhas em seu peitoral. – A boceta mais gostosa que eu já fodi. – ele disse rouco e ofegante e eu segurei firme em seu pescoço, ódio em sua forma mais doentia inflando minhas veias.
- Não fale de outras pra mim! – eu mandei, impedindo-o de respirar. – Idiota. – Eu comecei a jogar meu quadril pra cima e pra baixo com força, gemendo gritado e assustando com o jeito que ele torceu e segurou meus braços pra trás das minhas costas, segurando firme com apenas uma mão e sentando na cama, segurando meu quadril com possessividade e me instigando a não parar de sentar desesperadamente.
- Ciúmes combina tão bem com você, querida. – Ele sorriu, agarrando os cabelos da minha nuca e me beijando até que meus pulmões queimassem sem oxigênio. – Sou só seu, coelhinha. Meu pau foi feito pra alargar e destruir você. – ele lambeu e mordeu meu pescoço, fazendo minhas pernas tremerem, minha boceta queimando e sendo tão bem fodida que fui incapaz de não gozar forte, mordendo seu ombro com força, me empurrando pra baixo e mantendo seu pau pressionado no meu útero. – Você é tão boa de manipular. – ele sorriu, segurando meus cabelos e me forçando a olhar pra ele. – Fica tão linda chorando assim. – ele secou minhas lágrimas, só então consegui perceber o quão vulnerável ele me fez ficar.
- Goza, Lou. – eu engoli em seco. – Em mim. – choraminguei.
- Eu vou, coelhinha. No fundo da sua boceta, até estar inchada com um filho meu. – Ele abocanhou meu mamilo, sugando pra dentro da boca, alterando entre os dois. – Vou tomar cada gota do seu leite, seus peitos cheios pra alimentar nosso filho e eu, todo santo dia. – Ele me jogou na cama, me virando de bruços e montando minha bunda. – Você quer tanto isso, não é? – ele sussurrou em meu ouvido e eu assenti sem querer, entregando a ele todo o meu destino.
- Não. – ofeguei, engolindo o sorriso satisfeito por provoca-lo, acho que jamais vou conseguir parar.
- Gosto do jeito que você mente, principalmente porque você só engana a si mesma. – Ele beijou meu pescoço, abrindo minhas pernas e me mantendo empinada pra ele, entrando na minha boceta sensível com força, voltando a me foder. – Você é tão gostosa, coelhinha. Tão apertada e molhada pra mim. – Ele falou, sua voz rouca no pé do meu ouvido, me fazendo revirar os olhos. – Vai ficar tão linda quando eu te cortar inteira e encher seu corpo de cicatrizes, pra cada vez que você se olhar no espelho perceber que eu estou em todos os lugares de você. – eu gemi alto, imaginando se ele realmente faria isso. Sabendo que ele realmente faria e gostando da ideia mais do que eu deveria. – Consegue imaginar?
- Você é doente. – eu gemi, apertando sua bunda entre os dedos e o empurrando contra a minha, seu pau me fodendo rápido e forte, me fazendo ver pontinhos pretos em minha visão turva.
- E você vai me amar exatamente assim, doente, insano e completamente obcecado por você. – ele ditou e eu estremeci, porque eu sei que é a verdade. A verdade que eu mais quero me distanciar e fugir, a que me apavora e me faz querer chorar.
- Eu não vou amar você. Nunca. – engoli em seco, sentindo a brutalidade que me fodida aumentar e sua mão possessiva em meu pescoço me tirar o ar.
- Sim, você vai. Se apaixonou por cada parte fodida de mim sem ao menos perceber. Quando você menos esperar, estará de joelhos implorando pela minha atenção, pelo meu carinho e meu amor. Do jeitinho que você nasceu pra fazer. – ele pausou gemendo alto, fazendo minhas pernas tremerem. – E você sabe que vai ter tudo isso de mim, de um jeito que nunca teve de ninguém. Só eu posso te amar do jeito que você precisa. – Ele deslizou a mão livre até minha boceta, massageando meu clitóris e me fazendo chorar por tantas sensações de uma vez. – Goza comigo, coelhinha. Me dê outro. – Ele lambeu meu pescoço, esfregando minha boceta tão bem que fui levada a outro universo, meu corpo vazio enquanto minha alma era sugada por um buraco negro, voltando a vida só para senti-lo forçando seu pau fundo enquanto gozava cada gota em mim. – Porra. – ele ofegou, abraçando meu corpo e distribuindo beijos em meu pescoço e em minha bochecha úmida.
Eu fiquei em silêncio, aproveitando cada carinho e cada beijo que ele me dava, chorando silenciosamente.
- Você conseguiu. – eu solucei, atraindo sua atenção e o deixando me ver acabada e vulnerável. Ele saiu de dentro de mim, me virando no colchão e pairando em cima do meu corpo, fazendo carinho em minha bochecha.
- O que eu consegui, Harry? – ele soprou, seus olhos menos ameaçadores.
- Me destruir. Cada pedaço de mim. – Eu engoli o nó em minha garganta. – Você tirou tudo de mim, me tomou pra você completamente. – Eu segurei suas bochechas, selando nossos lábios.
- E você amou cada segundo, não foi? – Ele perguntou num tom baixo, me deixando ver sua face vulnerável também.
Foi assim que eu me dei conta de que eu poderia ter estado aqui contra minha vontade por muito tempo, mas hoje eu não iria embora nem se ele não me quisesse mais. Eu o vi em seus piores lados, fazendo coisas que até Deus se assustaria e mesmo assim me apaixonei. Cada porra de pensamento meu o pertence sem que ele tenha sequer tentado. Ele nunca me escondeu as atrocidades que faz, do prazer que sente em fazê-las, da facilidade que tem. Louis foi verdadeiro e sincero comigo o tempo todo. Ele nunca temeu que eu soubesse e me assustasse com as coisas que ele fez, mas se eu o rejeitasse de verdade, isso o mataria.
- Sim. – eu disse finalmente, sentindo seus ombros relaxarem e percebendo que ele pode manipular cada pedaço do meu corpo, mas eu tenho seu coração na ponta da minha língua. – Você fez o que eu mais tive medo esse tempo todo. – Ele sorriu, sabendo exatamente do que eu estava falando.
- Está apaixonada por mim, coelhinha? – seus olhos se preencheram em trevas, minha coluna arrepiando e um sorriso tão diabólico quando o dele se formando em meu rosto.
- Eu jamais admitiria. – Eu o puxei pela nuca, afundando minha língua em sua boca e entrelaçando minhas pernas em seus quadris, o beijando firme e gemendo cada vez que sua língua se esfregava na minha.
- Corre. – ele sussurrou, se afastando de mim e me olhando assustadoramente, minha mente demorando a funcionar.
No instante que entendi o que ele me disse, me desvencilhei de seu corpo e corri escada abaixo, minhas pernas ainda tremendo e cansadas de tanto ser fodida. Eu ouvi seus passos atrás de mim e me apavorei, não vacilando dessa vez em correr diretamente pra floresta, o xingando mentalmente por me fazer correr tão cansada, mas ao mesmo tempo sentindo sua porra escorrer pelas minhas coxas e engolindo o gemido que reverberou em minha garganta. Eu corri até as árvores, me escondendo a poucos metros dentro da mata, atrás de uma delas.
- Coelhinha? – eu ouvi sua voz, um arrepio de excitação e pavor desenhando cada um de meus ossos. – Está escondida, princesinha? – ele riu, me fazendo engolir em seco. – Escolheu o mesmo caminho de mais cedo? Tem certeza que essa foi uma boa escolha? – sua voz estava mais perto e eu tremi, olhando envolta e decidindo correr pra longe, me amaldiçoando por fazer tanto barulho quebrando os galhos e as folhas secas em minhas solas dos pés. Eu virei pra me esconder de novo, batendo diretamente contra seu peito nu.
- Merda. – eu xinguei, meus cabelos sendo agarrados antes que meus pés pudessem funcionar e correr novamente.
- Você precisa melhorar se não quiser que eu sempre te pegue tão fácil. – ele empurrou meus cabelos pra baixo, me fazendo cair de joelhos pra ele.
Exatamente como ele queria no começo dessa noite.
Seu corpo era mau iluminado pela luz da lua, o tornando ainda mais assustador e delicioso, como se as trevas guardadas dentro de si o rodeassem. Ele segurou seu pau e o esfregou em meu rosto, sorrindo realizado.
- Abre a boca, coelhinha. Eu te peguei, agora é minha para brincar, usar e manipular. – Ele esfregou a cabecinha úmida e inchada nos meus lábios, não me deixando escolha senão lambe-la e finalmente saber qual o seu gosto. – Puta merda. – Ele xingou, empurrando seu pau até minha garganta, minha boceta pingando sua porra e lubrificação entre as folhas. – Toda vez que você me xinga eu tenho vontade de enfiar meu pau na sua boca esperta até você desmaiar. – ele confessou, gemendo ao sentir minha língua esfregando em suas veias, o pau deliciosamente grosso esticando meus lábios. – Vou foder sua boca por todas as vezes que eu não pude a calar com ele. – Ele bateu contra meu rosto, empurrando minha cabeça pra sua pelve até que meu nariz estivesse esmagado contra seus pelos ralos. – Caralho. – ele gemeu, estocando a primeira vez e fazendo minha garganta alargar e arder pra acomoda-lo, meu cérebro concentrado em não engasgar vergonhosamente. Eu agarrei sua bunda com as duas mãos, a apertando e permitindo que ele começasse a foder como quisesse, derramando seu pré gozo diretamente em minha língua. E porra, que gosto bom.
- Gostosa. – ele grunhiu, seus quadris arremetendo forte, me fazendo engasgar e me sentir inútil. – Oh coelhinha, eu estava com tanta fé nessa sua boca esperta. Achei que seria tão boa. – ele ironizou, recebendo meu olhar raivoso em reprovação e minhas unhas cravando na carne da sua bunda gostosa, rindo da minha irritação, sabendo que eu estava furiosa. – Calma, princesa, você vai ter tempo pra aprender. – eu dei um tapa forte em sua bunda, o repreendendo, me arrependendo no mesmo instante. Ele começou a foder minha boca tão forte e fundo que se eu não tivesse com ela completamente cheia, estaria pedindo desculpas. – Me bate de novo, Harry. – ele disse rouco, gemendo e revirando os olhos, me fazendo querer me esfregar nas folhas pra ter algum alívio. Ele tirou o pau da minha boca, me assistindo recuperar o fôlego e tossir. – Te machuquei, coelhinha? – ele sorriu esfregando deu dedão em meu queixo que escorria saliva.
- Idiota. – Eu xinguei, percebendo quão fodida minha voz estava.
- Está pingando pra mim, não é? – ele sorriu e eu bufei. – Me deixe ver. – mandou. Eu levei meus dedos até minha boceta, os encharcando de lubrificação e estendendo pra ele, que segurou em meu pulso e os sugou pra dentro da boca. – Deliciosa. – lambeu os lábios, puxando minha cabeça e metendo seu pau pra dentro da minha boca de novo, me deixando apenas respirar fundo antes de voltar a estocar nela, meus lábios já adormecidos. Eu levei minha mão até minha boceta, pretendendo me masturbar. – Não. – ele mandou, me fazendo fechar os olhos pra resistir a vontade de morder seu pau e arranca-lo fora.
Acho que nunca vou deixar de odiar Louis.
- Eu vou ter seu orgasmo na ponta da minha língua de novo. – Ele disse entre gemidos longos, me fazendo gemer em seu pau. – Caralho coelhinha, vou gozar tão bem na sua garganta. – Ele acelerou as estocadas e eu o suguei, formando vincos em minhas bochechas, querendo cada gota da sua porra escorrendo pela minha garganta.
Assistir Louis gozando na minha boca foi definitivamente a melhor visão da minha vida.
Eu genuinamente quase gozei com isso, o que significa que vou gozar rápido demais em sua boca. O que também significa que eu vou odia-lo ainda mais.
Seu gosto em minha boca é forte e delicioso, eu poderia me viciar no gosto da sua porra.
Eu vou me viciar.
Ele se ajoelhou na minha frente, beijando meus lábios brutalmente, sua mão me surpreendendo com um tapa dolorido em cima do meu clitóris inchado. Minhas pernas tremeram.
- Vira e fica de quatro. – eu virei sem discutir, necessitada demais para entrar em uma briga de ego. Ele segurou por baixo de meus quadris, erguendo-o no ar, me fazendo me apoiar em meus cotovelos. – Pingando pra mim. Apoie os joelhos nos meus ombros. – mandou, e eu fiz com dificuldade. – Boa menina, coelhinha. – eu gemi, odiando que ele pudesse ver minha boceta pulsar com sua aprovação. Senti sua língua quente desde meu clitóris até meu rabo, cuspindo bem em cima dele, me fazendo pulsar forte, lambendo e babando minha bunda, gemendo e me deixando saber que ele o foderia em breve. Eu gemi quando sua língua o penetrou, deslizando até o buraco da minha boceta e a empurrando ali também, meus joelhos tremendo em seus ombros. – Você é deliciosa. – ele gemeu, voltando a língua diretamente no meu clitóris, me fazendo gritar e ouvindo meu próprio grito prazeroso ecoar na mata. – Puta merda, grita pra mim. – Ele afundou os dedos em minha coxa, lambendo meu clitóris rápido, me tirando gemidos longos e obscenos.
- Porra. – eu xinguei, empurrando meus quadris contra sua boca, meu raciocínio lento devido o modo tão certeiro que ele usava a língua em mim, como se venerasse minha boceta como uma santidade.
O demônio venerando minha boceta.
Eu agarrei folhas e terra úmida nas mãos, gemendo alto e sem forças, o orgasmo me apunhalando como uma faca afiada. Louis continuou mamando meu clitóris devagar até sentir que eu tentava fugir de sua língua, beijando toda minha bunda antes de me mandar tirar os joelhos de seu ombro e me trazer pro seu colo, abraçando meu corpo que pulava em espasmos.
- Porra. – eu xinguei, beijando seu pescoço suado.
- Vou te caçar pra sempre, Harry. – ele segredou me fazendo sorrir. Eu sei.
- Eu sempre vou fugir de você. – Dessa vez, foi ele quem sorriu.
- Vamos. – ele segurou minhas coxas com firmeza, me levantando em seu colo e nos levando novamente pra casa. Eu estava deitada em seu ombro, tentando me manter acordada enquanto brincava com os pelinhos de seu peito. Caminhamos no máximo cinco minutos até chegarmos, ele apenas empurrando a porta com os pés já que sequer tínhamos vizinhos. Ele subiu para o quarto, entrando diretamente pro banheiro, onde tudo começou.
- Pelo amor de Deus não tente nada comigo, não tem nenhuma parte de mim que não dói. – brinquei, fazendo ele rir enquanto abria o registro do chuveiro.
- Eu não vou, coelhinha. – ele beijou minha testa. – Não hoje. – ele me colocou no chão, beijando minha boca antes de sussurrar. – Consegue se manter em pé? - Ele soltou minha cintura, puxando o chuveirinho e o abrindo, jogando água quente em minhas costas.
- Meu orgulho não me permite dizer o contrário. – Eu brinquei, abraçando seu tronco.
- Você pode ser vulnerável comigo, Harry. – ele me repreendeu, segurando meu queixo e o empurrando pra cima, minha cabeça jogada pra trás enquanto ele molhava meus cabelos.
- Eu sei. – eu sussurrei. – Mas está cedo demais pra isso. – eu ri, tentando descontrair a conversa. Eu peguei o sabonete e esfreguei nas mãos, começando a lavar seu peitoral e ombros, massageando-os com ajuda do sabonete. Ele me olhou sorrindo, fazendo meu coração cair em queda livre até a boca do meu estômago. Eu desviei o olhar, me lavando enquanto seus dedos massageavam o shampoo no meu couro cabeludo, me fazendo suspirar.
- Feche os olhos. – ele pediu e eu fechei, sentindo ele tirar o shampoo com carinho, passando o condicionador e só então me abraçando, beijando meu pescoço.
- Eu também estou apaixonado por você. – ele segredou, tendo meu braços o apertando contra mim.
Talvez se fosse outra pessoa aqui, não entenderia a gravidade da sua fala. Louis nunca me disse estar apaixonado por mim, nem que me amava. Ele estava obcecado por mim, me desejava tanto que foi capaz de me sequestrar só pra me ter pra ele. Mas nunca apaixonado, nunca amando, nunca com borboletas no estômago. Essas duas coisas são completamente diferentes.
- Porque coelhinha? – eu perguntei, sabendo que nenhum dos dois gostaria de ter conversar difíceis.
- Coelhos são bonitos, inteligentes e fofos, mas também podem ser agressivos e sem exceção, muito rápidos. – ele riu.
- Como você podia saber que eu correria de você? – eu ri, esperando que ele terminasse de se lavar.
- Eu sempre te assustei, coelhinha. Você correria de mim por bem ou por mal. – ele sorriu com aquele sorriso, aquele cheio de promessas e convencimento. – Acho que agora podemos finalmente assistir o que você queria, não é? – ele desligou o chuveiro, puxando a sua toalha e a minha penduradas no box.
- Eu vou dormir em menos de cinco minutos. – eu ri, secando meu cabelo e meu corpo, enrolando a toalha no corpo antes de sair do box. Fui até minha gaveta e puxei uma calcinha, abrindo a gaveta dele e pegando uma de suas camisetas, a vestindo. Eu o notei me olhando parado na porta do banheiro e eu ri. – Lide com isso.
- Já está roubando minhas camisetas? – ele riu. – Ok, então. – ele deu de ombros, colocando uma cueca e uma calça de moletom enquanto eu penteava meus cabelos, deitando com eles ainda úmidos. Eu liguei a televisão, rodando o catalogo. Franzi meu nariz o vendo sair do quarto, voltando com salgadinhos, coca-cola e chocolates. Eu sorri.
- Obrigada. – agradeci, colocando play no documentário que iríamos ver. – Não acha meio irônico que a gente assista documentários sobre Serial Killers? – eu perguntei segurando o riso, o sentindo me puxar pra deitar a cabeça em seu peito, seus dedos fazendo carinho em minha cabeça.
- Na verdade é, sim. – ele riu. – Mas não há nada sobre nós que seja normal.
- É, eu acho que você tem razão. – eu abri meu chocolate, dando um pedaço pra ele antes de pegar um pra mim.
Seja como for, certo ou errado, bem ou mau, me sinto feliz. Me abrir pra Louis vai ser um desafio, aceitar que eu me apaixonei mais ainda. Mas ele vale a pena. Eu sei que vale.
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80s-noelle · 7 months
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lsdln cast x porn links e visuals 🍒
notinha: olá meus amores!! meu primeiro post para o fandom de lsdln, e aqui estão alguns visuals dos nossos queridinhos <3 (obs: da nossa loba putífera alfonsina também)
todos os links são do twitter e são seguros, aproveitem.
beijos, noelle 🫦
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fran romero:
a ideia de assistir filme com o seu namorado obviamente foi por água abaixo, tendo você em seu colo enquanto brinca e esfrega seu clítoris inchado, seus quadris fazendo movimentos involuntários pra cima a procura de prazer e uma mão curiosa brincando com seus mamilos durinhos. agarrando o ombro de fran com força sua boceta fica cada vez mais molhada, você sente a respiração pesada dele no seu pescoço e a dureza de seu membro em suas costas.
link ୨♡୧ https://x.com/daddyyrough/status/1755573141139595365?s=46
agustin pardella:
ah, dia dos namorados! que bela data para passar o dia com seu dengo, fazer coisas fofas que todo casal faz… comer morangos com chocolate, assistir um seriado agarradinho no sofá e mais coisas melosas de casal. o que você não esperava era que seu doce agustin, romântico e suave, fosse te jogar na cama e meter com força na sua boceta. de repente o cômodo que estava repleto de risadas foi substituído por gemidos e o som molhado do pau do seu namorado encontrando sua entrada, contraindo ao redor do membro dele. no final de tudo, só se podiam ouvir o barulho da pele contra a pele.
link ୨♡୧: https://x.com/daddyyrough/status/1757720276844855738?s=46
enzo vogrincic:
como que isso aconteceu você não sabia, talvez fosse o charme que toda latina tem… o mesmo charme que fisgou enzo na boate em que vocês estavam. corpos suados, seus quadris balançando e o olhar provocativo em seu rosto fez você acabar na situação em que está agora. no chão de um motel, pernas abertas, o interior das coxas encharcadas enquanto os dedos grossos de enzo penetram rapidamente a sua boceta, deixando-a cada vez mais melada ao ponto de se escutar a umidade toda vez que a palma de sua mão encontrava seu clítoris.
link ୨♡୧: https://x.com/daddyyrough/status/1760187551187362144?s=46
matias recalt:
você e seu namorado entraram em um acordo mútuo, gravar ele comendo você para quando ele estiver viajando gravando seus filmes ele não sentir tanta falta de suas paredes quentes apertando ao redor do pau dele. botando o celular no pé da cama você não perde tempo antes de pular no colo do mesmo, quicando em seu pau enquanto os quadris de matias vão para cima para encontrar seus movimentos, mãos apertando sua cintura ele mete com força enquanto morde o lábio… ele sabia que tinha que aproveitar, vai saber quanto tempo ele ficaria fora sem sentir o quentinho de sua bucetinha.
link ୨♡୧: https://x.com/daddyyrough/status/1759855449950523768?s=46
esteban kukuriczka:
toda vez que vocês dois transavam, esteban tinha o “estranho” costume de gentilmente, com os dedos abrir os lábios inchados de sua boceta e ver suas paredes se contraindo de prazer enquanto seu gozo escorria, toda vez que ele vê a cena seu pau se contrai… a imagem de você toda boba, cheia de seu gozo o deixa duro e cheio de tesão.
link ୨♡୧: https://x.com/daddyyrough/status/1760179918866919468?s=46
link 2 ୨♡୧: https://x.com/iucywl/status/1723013685075935730?s=46
(mais um de bônus pois me sinto boazinha hoje)
alfonsina carrocio (por último mas não menos importante, eu daria o meu corpinho para esta loba faminta):
você acorda com os pequenos beijinhos molhados que sina da em seu pescoço, você sabia exatamente o que a sua amada estava fazendo. com uma vozinha manhosa, sina aperta levemente um de seus seios. arrastando seus dedos em seus mamilos sensíveis ela parte para o seu shortinho fininho que você estava usando como pijama. com um murmurinho de apreciação ela sente a umidade de sua boceta pelo short, passando levemente o dedo do meio entre a costura de seus lábios. você, já cheia de tesão e respiração pesada arqueia as costas e joga sua bunda contra sina, que sem mais nem menos tira suas roupas enquanto chupa seus lábios com fome. pondo-se em cima de você ela começa a esfregar seu clítoris já inchado e vermelho contra a sua buceta molhada, suas intimidades se encontrando. segurando com força a cintura de sina vocês gemem até que o pico chegue. abrindo os olhos você vê o sorriso satisfeito e malicioso… a noite não acabaria por ali.
link ୨♡୧: https://x.com/iucywl/status/1745756142406381957?s=46
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meus amores, espero que tenham gostado (TALVEZ eu tenha me empolgado um pouquinho na parte da alfonsina mas quem nunca né rsrs)
me avisem caso queiram uma segunda parte (com eles + o resto do cast) e caso vejam algum link do twitter que lembre algum deles não hesite em me mandar na minha caixa de entrada 🙏
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sunshyni · 2 days
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Any Other Way | Lee Jeno
Resumo: você era a borboletinha de Jeno.
W.C: 0.8k
Notinha da Sun: tô me sentindo meio tristonha nesses últimos dias KKKKK Sinto falta do ensino médio, dos meus amigos, da minha rotina de antes, de sentir que eu fazia parte de algo. A @lucuslavigne me lembrou que “Any Other Way” do Eric Nam existe, então não consegui parar de escutar ela e resolvi unir minha depressão a essa música perfeitinha!! Espero que vocês gostem!!
Boa leitura, docinhos!!
Jeno odiava a si mesmo. Odiava que, mesmo colocando tanta perfeição em tudo que fazia, as coisas não saíam exatamente como imaginara. Detestava tentar alcançar objetivos que pareciam tão distantes, o que o deixava ansioso; ele mal podia respirar e mal conseguia enxergar cores vívidas. Mas então você apareceu.
Jeno trabalhava meio período em uma sorveteria em frente à escola onde vocês faziam o ensino médio. Estavam na metade do ano e Jeno estava ficando maluco com a quantidade de vestibulares nos quais havia se inscrito e com o tanto de matéria que, mesmo estudando todo santo dia, ainda tinha acumulado.
Você prendeu os cabelos no instante em que ele estava revendo a fórmula do sorvete de física. Ele ergueu o olhar e, de repente, parecia que seu mundo sem cores se colorira em um átimo de segundo. Seu sorriso definitivamente provocava inúmeras emoções dentro dele; fazia-o sentir início de taquicardia, as bochechas coraram e as mãos tremularam um pouco. Você era o único lembrete de que ele realmente estava vivo, de que sentia coisas, que não era apenas alguém robotizado fazendo as coisas sem entender o porquê. O filme de Jeno, à la Charles Chaplin, sempre se tornava um quadro de Tarsila do Amaral quando te encontrava. Meio louco, muito colorido.
— O que está fazendo? — você perguntou, pedindo que ele amarrasse seu avental em um gesto. Jeno soltou o lápis e se aproximou de você. Quando pegou as duas fitas, sentiu as mãos tremularem, como sempre. Ele se sentia tão bobo, tão infantil, mas não conseguia parar de imaginar um cenário em que ele te beijava, em que o mundo poderia se destruir ao seu redor; nada mais importaria assim que tivesse os lábios contra os seus. Mas ele era um covarde, não tinha coragem para tanto.
Jeno amarrou o avental, talvez com uma força desmedida, mas você nem reclamou.
— Física — ele explicou, de forma simplista, quando você girou nos calcanhares, colocando-se de frente para ele novamente. Você visualizou suas anotações; física não era exatamente sua matéria preferida, mas entendia algumas coisas que estavam ali por causa da última aula ainda fresca na sua cabeça.
— Você não acha que está pegando pesado? Você é lindo, mas está com umas olheiras desse tamanho — você mostrou o tamanho com os dedos e Jeno riu, surpreso e nervoso. Não imaginava que você o chamaria de bonito assim do nada e nem que você se aproximasse dele, unindo os dedos.
— Você precisa disso? — você quis saber, referindo-se ao trabalho. Não que vocês ganhassem muito, uma quantia simbólica, o bastante para Jeno montar um PC gamer com peças da Shopee. Jeno olhou para suas mãos unidas, estava cansado da vida monótona, da sensação de apenas existir, da vida sem propósito, então negou com a cabeça e isso foi o suficiente para você arrastá-lo para fora da sorveteria.
Atravessaram ruas e faróis com o avental da sorveteria e só pararam após adentrarem um parque próximo. Você se sentou no gramado, e Jeno te acompanhou. Lá estavam vocês, sem fôlego, sentados de pernas cruzadas um na frente do outro, ofegantes.
— Precisava disso, né? — você questionou, e Jeno, mais leve, concordou com a cabeça, afastando a franja da testa. Você sorriu e, num impulso de coragem, tocou o rosto dele, sem entender como havia uma força sobre-humana aproximando vocês dois.
Jeno parecia um gatinho em suas mãos, queria ronronar contra sua palma, mas não o fez. Só o coração, que ignorou todo ritmo, bateu como se a adrenalina tivesse sido liberada em seu corpo ao descobrir a existência de uma prova surpresa. Ele fechou os olhos, meio entorpecido, e foi nesse momento exato que você se ajoelhou e o envolveu em provavelmente o melhor beijo de suas vidas.
Jeno ficou paralisado por 2 segundos, mas depois não se conteve. Ele te deitou devagar no gramado, nem sentia as folhas pinicando, nem se importava com as formigas que costumava ter tanta agonia. Era só vocês dois e os hormônios. Jeno te beijou com ternura, com doçura, com carinho, a mão sobre o seu rosto, o polegar acariciando sua pele suavemente.
Queria que todos os dias fossem assim, queria que você fosse a borboletinha dele para sempre.
Então, quando se afastou e vocês se olharam, visualmente apaixonados e sem conseguir parar de sorrir, Jeno estava à beira de um colapso mental ao te dizer, com lágrimas começando a se acumular em seus olhos escuros e profundos:
— Fica comigo? Para sempre, eu sei que é imaturo, eu sei que... — você o silenciou com outro beijo, as mãos trêmulas ao tocá-lo no rosto mais uma vez.
— É claro que sim, Jeno — você sorriu, sentindo o gosto salgado das lágrimas dele. — Isso nunca aconteceria de outra forma.
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fallenangel01 · 1 month
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Eu só queria o silêncio porque às vezes ele é tudo que precisamos. Eu também queria silenciar a minha mente porque confesso que ainda penso em coisas ruins, mesmo quando tento desviar os pensamentos. Confesso que ainda sinto medo do escuro, mesmo que passo a maioria do tempo nele. Confesso que ainda me escondo dos fogos de artifícios mesmo já tendo quase 25. Confesso que ainda tenho medo de amar, mesmo já tendo morrido de amor tantas vezes. Confesso que às vezes eu queria voltar aos 15 para me envenenar com música ruim e chocolate barato, mas só às vezes queria começar do início aonde não entendia nada. Isso porque por mais que sinto falta, já tive muitos aprendizados e é isso que importa agora, mesmo que às vezes sinto o desejo de voltar, nem sempre vale a pena começar novamente.
- fallenangel01
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