Tumgik
#mas o dinheiro não sobra no fim do mês
valkyrievanessa · 1 year
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sabe, se as bonecas de monster high não estivessem 300 reais cada eu provavelmente já teria começado minha coleção, mas elas estão 300 reais cada então só vou aproveitar os desenhos por enquanto, não da para comprar não hahahaha, mesmo querendo muito
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fredborges98 · 1 month
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HSBC "O Que é Dinheiro?" 90s
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Kakeibo (japonês: 家計簿, Hepburn: kakeibo), é um método de economizar ou de planejamento financeiro japonês. A palavra "kakeibo" pode ser traduzida como "razão doméstica" e significa literalmente a gestão financeira doméstica. Os Kakeibos variam em estrutura, mas a ideia básica é a mesma. No início do mês, o usuário do kakeibo anota as receitas e despesas necessárias para o mês seguinte e decide algum tipo de meta de poupança. O usuário então registra diariamente suas próprias despesas, que são somadas primeiro no final da semana e depois no final do mês. No final do mês, um resumo dos gastos do mês é escrito no kakeibo. Além de despesas e receitas, pensamentos e observações são escritos no kakeibo com o objetivo de conscientizar o próprio consumo.Kakeibo é uma prática de uma filosofia financeira,um livro da sua autobiografia e filosofia financeira que nem vai além das anotações ou lançamentos financeiros, mas seu mindset e cultura financeira e como você diferencia preço de valor, tempo é vida de tempo é dinheiro e assim determina e diferencia transações, relações e relacionamentos pela essencialidade do dinheiro, podendo chegar a duas conclusões: o dinheiro é um meio ou um fim em si mesmo para a paz, o amor, a felicidade, o servir ao próximo, a generosidade ou simplesmente o oposto disso tudo, tornando-nos escravo do dinheiro e nunca o dinheiro nosso escravo!
Moneyfullness ou Moneyemptyness?
Por: Fred Borges
"Mike Lynch, o bilionário britânico e magnata da tecnologia que morreu após um iate de luxo naufragar na Sicília, passou mais de uma década construindo a maior empresa de software do Reino Unido e quase o mesmo tempo lutando contra acusações de que havia inflacionado seu valor para garantir uma venda multibilionária.
O corpo de Lynch foi recuperado nesta quinta-feira dos destroços do desastre, disse o funcionário do Ministério do Interior, Massimo Mariani, à Reuters.
Lynch fundou a empresa Autonomy em 1996 a partir de sua pesquisa inovadora na Universidade de Cambridge e foi elogiado por acionistas, líderes empresariais e políticos quando a vendeu para a Hewlett-Packard (HP) por US$ 11 bilhões (R$ 61,1 bilhões) 15 anos depois.
Mas no final de 2012, a HP surpreendeu Wall Street e a cidade de Londres ao dizer que havia descoberto um enorme escândalo contábil. Lynch negou as acusações.
A HP perdeu US$ 8,8 bilhões em valor e desencadeou 12 anos de batalhas legais em tribunais de Londres a São Francisco.
Lynch foi absolvido de todas as acusações em junho e solto após um ano em prisão domiciliar. Ele disse que estava “eufórico” e ansioso para retornar à sua família e à sua propriedade em Suffolk, Inglaterra, onde tinha um rebanho de gado de raça rara e muitos cães.
Como parte da celebração, Lynch convidou aqueles que o apoiaram para se juntarem à sua família em seu iate de 56 metros para um feriado de vela pelo sul da Itália.
Os convidados incluíam seu advogado e um executivo do Morgan Stanley que apareceu como testemunha.
O barco estava ancorado, com as velas abaixadas, quando foi atingido por uma violenta tempestade antes do amanhecer de segunda-feira e afundou rapidamente."Noticiário Internacional.
Esse é um breve resumo sobre o dinheiro. Não importa a quantidade conquistada ou mantida, mas o que ele te proporciona em qualidade de vida, nesse sentido, menos pode ser mais ou mais pode ser menos e não me interpretem mal, suas despesas devem se adequar às suas receitas e se houver sobras, por menores que elas sejam,devem ser poupadas e investidas, a isso chamamos de micro equilíbrio econômico e financeiro e para países macro equilíbrio econômico financeiro, fiscal, tributário e previdenciário.
Kakeibo é a síntese do que toda indivíduo, cidadã ou cidadão deveria adotar como comportamento em relação ao dinheiro, respeito a si próprio e a ele, sempre geri-lo com excelência, sempre otimizando-o, sempre fazendo-o trabalhar por você ou por sua família, infelizmente raras são as pessoas que usufruem desse " mindset", raras se sentem imbuidas ou comprometidas em elevar, agregar um melhor padrão de vida, raras pensam a longo prazo, foca no caminho, no meio, a maioria foca nos resultados e menos na filosofia dos resultados, num patamar mais elevado tanto em termos emocionais, espirituais, materiais e financeiros, poupador, investidor, numa economia doméstica cíclica,onde cada centavo deriva do esforço contínuo , disciplinado do dinheiro girando e se multiplicando em benefício da riqueza, riqueza é a consequência do " enobrecimento" de todas as áreas de nossa vida: espiritual,emocional, social, ambiental( sustentabilidade/reciclagem) física-material e social( relacional).
É preciso "moneyfullness" para saber se posicionar e fazer o dinheiro seu escravo e nunca o contrário!É preciso cultura e " mindset" para enriquecer, quanto a Lynch, chegue às suas próprias conclusões, pois dinheiro pode ser tudo, menos o que ele é realmente, uma abstração ontológica da jornada, da trilha, do caminho de cada pessoa no seu compromisso em ser melhor por servir a sua comunidade, cidade, nação, numa espiral humanitária de crescimento,soma, multiplicação e divisão ou distribuição,rumo a uma melhor humanidade, de seres humanos melhores, nesse sentido para uns ele pode significar: moneyemptyness!
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cordeanil · 1 year
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três dias depois da minha menstruação acabar eu consigo pensar com clareza
lembrar de não tomar decisões quando estiver muito feliz, nem muito triste, nem de tpm, nem menstruada
isso me sobra poucos dias do mês a se tomar decisões ne
isso me leva pra aula de modelagem desse sábado
semana passada eu literalmente ia trancar o curso se fosse de graça pra voltar depois em um momento mais calmo sei la qual era a minha lógica, estava focando todas minhas energias e pensamento em sair de casa e economizar a mensalidade ia ajudar nisso, mas tbm no fim tava aliviada de ter meu fim de semana de volta
essa semana eu senti meu peito apertado com a trajetória de vida da professora porque acho que me fez sentir esperança, e esperança me faz me sentir muito poderosa, ela estudou desenho imdustrial e ficou 10 anos na área quando se cou ensinando sem querer pessoas do trabalho e gostou de fazer aquilo e percebeu que não gostava da produção, dos prazos. que a pesquisa e educação era muito mais animador pra ela. isso faz todo sentido pra mim também. eu odeio trabalhar com prazo, adoro ficar criando e descobrindo o tempo todo e ensinar também. a diferença é que não tenho conhecimento suficiente de nada pra ensinar ninguém. acredito que seu meu caminho dar aula mesmo em algum momento. mas do que? em qual área? qual mestrado eu faço?
me senti muito inspirada mesmo e com copo cheio
e de novo é exaustivo esse lugar do 8 ou 80, do falling or flying, em 7 dias fui do inferno ao céu
não totalmente em céu sobre presente
mas sobre futuro talvez, pq tem muito tempo que eu não sei o que quero pro meu futuro, só ro vivendo
e acho que em algum momento dar aula é o lugar
enquanto assistia the bear percebi que tudo do que sou é em consequência do meu lar desestruturada e das relações familiares
achei que tinha entrado pra terapia inicialmente por conta da faculdade que tinha me enloquecido
mas a faculdade só me enloqueceu porque eu era perfeccionista
eu só sou perfeccionista por não ser validada e ter voz em casa e por isso buscava ser excelente em tudo que fazia pra provar pra eles que sim eu sou boa, olha me notem
fui suporte emocional a vida inteira da minha mãe pra tentar livrar o fardo dela de passar a vida trabalhando pra folgados que resolveu casar e colocar no mundo e mesmo assim ela nunca deu valor ao meu papel nisso, só percebeu o que eu fazia quando eu deixei de fazer e sumi
e nisso acabei virando suporte emocional de todo mundo que entrava no meu caminho e eu achava que precisava de um apoio
e o carmy conseguiu ter coragem antes de mim de simplesmente sair do radar e ir desenvolver a vida dele
eu to com essa coragem de ir viver de aluguel só agora
porque até antes queria seguir um plano perfeito de ir pra uma casa própria, pq é o que meus pais falam que é o certo
só que o carmy realmente foi tão a fundo no perfeccionismo em uma área só e ficou realmente excelente que ganhou uma estrela michelin, eu sou mediana em tudo que faço e não sei fazer um tostão furado de dinheiro
e no fim foi tragado de volta ao pesadelo familiar, meu maior medo é esse real tbm, de tipo eu basicamente me criar, fui introspectiva a vida inteira, chamada de estranha, minha voz sendo falada pelos outros até, e quando eu me liberto e tenho minha vida alguém precise de mim e eu tenho que voltar. por que você quer precisar de mim sendo que nunca pude precisar de você? nunca tiveram tempo pra mim.
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cosmic-circumstance · 2 years
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Imagine acreditar
Imagine acreditar em uma mentira criada perversamente com o propósito de impulsionar o próprio extermínio? Essa mentira é sobre o fantasma do comunismo: que irá lhe roubar e dividir o pouco que tens entre a população. Disseminada pelos burgueses entre a classe trabalhadora, humilde e ignorante, para que esses numerosos lutem contra a ascensão de sua própria classe, e a favor da manutenção do capital na mão da minoria burguesa.
Erroneamente foi espalhado que o comunismo pretende uniformizar a todos e ceifar as individualidades. No entanto, o verdadeiro ceifador do desenvolvimento da individualidade humana é o sistema capitalista. Suga todos os minutos do seu dia até a sua alma.
Não é difícil imaginar o seguinte: alguém levanta as seis horas da manhã; pega 2 ônibus para chegar ao trabalho; labora por 8 horas; dispõe de apenas 1 hora para sua refeição; ao fim do serviço, pega mais 2 ônibus, as ruas cheias de trânsito pelo horário de pico; chega em casa exausto(a); realiza algumas tarefas domésticas, cuida dos filhos, e se prepara para a manhã seguinte, para repetir o ciclo; essa pessoa tem apenas um dia da semana livre de trabalho, mas se sente tão cansada que prefere apenas descansar, dormir. Na verdade, se essa pessoa for uma mulher: pula o descanso. Se ela tiver filhos mesmo, descanso será a última coisa que ela conseguiria fazer nesse único dia de folga.
Falando apenas do Brasil, facilmente se pode afirmar que essa, ou muito semelhante, é a rotina da maioria dos brasileiros, assalariados. Esse indivíduo, que trabalha incansavelmente para ter dinheiro no fim do mês, mas está sempre sem dinheiro, procura sempre descansar o máximo que pode quando tem tempo, mas está sempre exausto, faz o que faz a troco de quê? Pois não obtém qualquer lucro com seus esforços! O dinheiro que ganha serve para cobrir gastos essenciais e lá uma vez ou outra realizar alguma atividade de lazer. Não tem disposição para pensar em nada além do dia seguinte ou das contas no fim do mês. Essa pessoa, dentro dessa vivência, dentro desse sistema, não tem condições de pensar em seu lugar no mundo. Não sobra energia para se avaliar profundamente. Na verdade, essa pessoa nem sabe que nela existe uma profundeza a ser explorada. Ela vai viver a vida inteira nesse ciclo, para no fim não ganhar nada demais, não viver nada demais, não realizar nenhum sonho, já que para sonhar é preciso abrir um espaço genuíno na mente sã, sem outras preocupações e urgências.
Tudo o que não diz respeito ao essencial para essa pessoa, ela sequer faz ideia. Nunca lhe passou pela cabeça questionar o modo que vive, pois se parar um dia, pode ser demitido ou descontado em seu salário. Desconto significa pobreza, pobreza significa fome e fome significa morte. Fim da vida. Rudemente falando, essa pessoa vive se espremendo para não morrer.
Retomando o que dizia sobre o fantasma do comunismo. Quando seu patrão, dono da empresa, lhe disse que o comunismo era sobre pegar a sua casa e dividir com outras pessoas, dividir sua comida e seu carro, essa pessoa ficou apavorada! Ela mal tem para ela... como assim o comunismo quer que ela ainda por cima divida? Que chefe perverso e porco.
O intuito não é tratar sobre o que o comunismo é, mas refletir sobre o que é o capitalismo e como é ele o verdadeiro responsável pelo cerceamento das liberdades pessoais. Cerceia a imaginação das pessoa na raiz, pois as insere em um modo de vida robótico e raso, sem espaço para o exercício do autoconhecimento.
O autoconhecimento requer tempo e dedicação. Uma pessoa estará em pleno exercício de suas individualidades quando tiver conhecimento da dimensão de si mesma, quando tiver mergulhado dentro das profundezas de sua psiqué e encontrado lá o que gosta, o que não gosta. No que é boa, no que é ruim. O que sente, o que sonha, e muito mais. Somos infinitos por dentro. O mais importante: o que ela quer fazer de sua existência nesse mundo? Afinal, a individualidade grotescamente se reduz a uma questão existencialista. Em minha opinião pessoal, creio que ninguém, e falo por mim, após esse mergulho profundo, escolheria, depois de tudo o que sabe sobre si, de todo o seu potencial, viver presa àquela rotina supramencionada.
Isto posto, digo que desconheço motivo mais determinante ao tolhimento do ser e da noção de existir e se diferenciar dos demais que o câncer do sistema capitalista. Esse câncer faz a pessoa pautar a razão de sua existência no trabalho e na noção de produtividade, como se não houvessem astros a serem explorados fora desse sistema solar. Retirando o sol, ou seja o trabalho, a pessoa nem sabe quem ela é mais! Por que existir? Tiram-lhe o chão. Mas aos poucos o libertamento lhe faz perceber as nuances de existir. O universo dentro de si. Aos poucos, ao acordar para a realidade, é possível vencer o câncer e se apropriar de sua individualidade. Acordemos. Lutemos.
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achadosparticulares · 2 years
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Sangue preto
Vai no cabeleireiro Alisa o cabelo Não vai no esteticista Porque trabalha o dia inteiro E no fim do mês não sobra dinheiro Não sobra tempo Mas não falta lamento E não tem reconhecimento De que tudo isso acontece contigo e teu povo preto Tua identidade alisamento não pode apagar Embranquecimento tenta negar Mas não é no jornal que vão te alertar Só querem te enganar Teu cabelo, tua pele e teu corpo odiar Esse governante não vai o país melhorar Pelo contrário, só vai te sugar Se coloca no teu lugar O que tu vê no teu olhar É sangue pobre e preto que não pode ostentar Mesmo se matando de trabalhar Enquanto tu vê que é diferente da ponte pra lá Entendo, não tem como não se revoltar Mas não é teu povo o responsável do teu penar Não é contra nós que tu tem que lutar Tua raiva e revolta tem que direcionar Reajustar É nos brancos do congresso em quem tu tem que mirar Tu e teu povo tu tem que amar Porque se deles depender Tu segue pobre de afeto, autoestima, poder enquanto eles nadam no dinheiro E quem coloca o dinheiro na piscina é você E a piscina não tá cheia de ratos Tá cheia de sangue e suor preto É só olhar os fatos Não tem presidente, governador ou prefeito que vai recompensar o seu feito Olha bem no fundo do teu peito O que faz ele pulsar E da onde vem sua força pra lutar É tudo sangue preto
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luttrail · 2 years
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Vício
Cinco dias que o Arthur não tinha gastado dinheiro apostando, e não era por um bom motivo.
Muitos conseguiam se limitar, estipular, controlar e direcionar dinheiro para apostas – Isso dentro da porcentagem pequena de pessoas que apostavam, é claro.  Mas para Arthur não era fácil, ele era jovem e faltava experiência em mexer com capital, na maior parte da vida passavam o dinheiro contado:
- “Toma aqui, a grana pro ônibus desse mês” – A mãe dele entregava a nota direto na mão, a memória era antiga, e ainda assim fresca como água.
Do fim da adolescência para o começo da vida adulta foi um piscar de olhos, fim da escola, começo no trabalho, aluguel, contas, e por fim o salário. O salário era o maior bem e o maior perigo da vida de Arthur, no começo ele gastava tudo com extrema cautela, mas depois percebeu que poderia deixar para pagar em outro momento.
Apostar em cavalos é um vício fácil, cada cavalo parece diferente do outro, une a torcida esportiva com o dinheiro. Uma única aposta te puxa para dentro do mundo, e para Arthur não foi diferente.
Daquele dinheiro que sobrava todo fim do mês, ele começou apostando um quarto, uma vitória aqui e ali o deixaram mais confiante, agora ele apostava metade, não demorou muito para que uma única vitória fizesse com que ele colocasse toda a sobra do mês naquilo. Eventualmente, as contas chegavam, e a luta contra si mesmo também:
- “Pra que que vou pagar a conta de luz, dá pra deixar até dois meses com atraso que eles não cortam.” – Cortaram a luz um mês depois.
- “Eu não preciso comer todas as três refeições por dia, uma no meio da tarde já dá pro gasto.” – O peso caiu pela metade, dava para ver os ossos na pele.
- “Não tem por que pagar plano de saúde, não vou ao hospital tem mais de um ano.” – Sangue na urina, perna direita mancando, visão periférica caindo, tudo isso em um semestre.
Agora ele nem mais apostava praticamente, o dinheiro inteiro ia para o agiota, pagando apenas o que devia. O aluguel estava atrasado, mas só por dois meses.
Ao chegar no clube naquele dia, Arthur entregou o saco de dinheiro para Marcos, o atual sanguessuga do vício em apostas.
- Tá faltando.
- É o que tem, mas mês que vem eu recebo meu bônus, vai dar pra pagar o que faltou desse mês e ainda adiantar umas parcelas que vão vir.
- É o que vamos ver.
Logo em seguida, já foi até a arquibancada assistir a um cavalo que havia o interessado. Nesses cinco dias sem apostar, tudo que Arthur fazia era analisar as corridas, afinal se ele se meteu nessa apostando, ele ia sair desse buraco do mesmo jeito que entrou.
O cavalo era um sangue puro árabe, das doze corridas que havia participado, ganhou todas e por quase quinze segundos de diferença. Mais um tiro era dado para cima, mais uma vez todos aqueles cavalos corriam pelo campo, mais uma vez o sangue puro árabe “Max” chegava primeiro. Era uma máquina de vencer, e o bilhete premiado de Arthur para fora daquela dívida.
No dia seguinte, Marcos recebeu uma proposta inesperada, porém interessante:
- Eu te dou o meu mindinho.
- Como é?
- Preciso de grana pra apostar no Max, ele é o mais potente daqui, se eu conseguir só metade do que eu devo pra você, eu quito tudo hoje, caso contrário, pode ficar com o meu mindinho.
- Hoje ele vai correr contra outro cavalo invicto, você tem certeza de que quer fazer isso?
- Sim.
- Você vai ter que quitar tudo hoje, de um jeito ou de outro, tá entendendo?
- Sim, estou ciente.
- Ainda quer esse acordo?
- Com certeza.
Um envelope bege e gordo caiu sobre o balcão, e um bilhete veio de volta, “Max vs. Hyun – Você apostou em Max”. Arthur desde que fez a promessa sentia um palpitar no coração, parecia que o órgão ia pular para fora da caixa toráxica – Que no estado físico atual, talvez fosse realmente possível. Cada hora demorava uma década, cada minuto demorava um século, cada segundo demorava um milênio.
O revólver disparava.
Todos os cavalos corriam como se fossem vultos, Arthur não sabia dizer se era a ansiedade, a desnutrição ou o espírito esportivo, mas aquela era sem dúvidas a melhor corrida que havia assistido em toda sua vida.
Max estava disputando fortemente com Hyun, um equino ultrapassando o outro várias vezes, parecia incerto o futuro, isso até que ele se concretizou. Hyun, campeão mais uma vez, invicto.
Arthur caminhava em direção a Marcos, as pernas tão tremulas que o vento seria capaz de parti-las, o corpo encharcado em suor ao ponto em que suas roupas pareciam de outra cor, sua visão embaçada de maneira que o rosto do agiota nem fosse possível de discernir de outros, porém seu cheiro de cigarro sim.
- É, não dá para ganhar todas, Arthur.
- Eu sei. Esse tempo todo, parecia mais fácil só continuar a cair, é a lei da inércia né? O que está em movimento tende a continuar em movimento. – A mão passava pela testa, tirando o excesso de suor – Nunca parei pra pensar no que fazia, porque fazer já era melhor que pensar, é uma fuga da realidade. E agora estamos aqui, eu sem dinheiro, sem casa, sem saúde, e em breve sem dedo.
- Olha, espera aí. – Marcos esfregava as palmas das mãos no rosto – Já sei. Eu deixo, abro uma exceção para o seu mindinho.
- É sério?
- Sim, vamos quitar a sua dívida hoje mesmo, sempre dá para resolver, você é um dos meus melhores clientes.
Arthur voltava para casa com um sorriso no rosto, não tinha mais a dívida, o vício poderia ser controlado agora. O dinheiro ia cair integralmente na conta, tudo ia melhorar. Não precisava mais viver de crédito, nunca mais ia ter que pedir dinheiro para apostar, talvez até mais uma refeição no dia. Ele pensava consigo mesmo na caminhada até sua morada sobre como era sortudo:
- “Quitei a dívida inteira, mantive o mindinho. Cara, que dia incrível.”
- “Tá certo que teve seu custo, tudo bem.”
- “Ah também não é pra tanto, convenhamos.”
- “Eu não preciso dos dois olhos, um já tá de bom tamanho.”
- “Rim também, tem bastante gente que nasce só com um.”
- “Pra que dez dedos, já basta o mindinho.”
A porta da casa nunca chegou a ser aberta.
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gazeta24br · 2 years
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Colocar a vida financeira em dia exige comprometimento e mudança de postura em relação à renda mensal. Não será exatamente rápido sair das dívidas, mas com um bom planejamento é possível encerrar de uma vez por todas o ciclo de endividamento. A falta de planejamento financeiro é um dos grandes responsáveis pelo alto índice de inadimplência no país: a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) informou que o número de famílias endividadas atingiu, em agosto, 79% do total de lares no país. Já um levantamento da Confederação Nacional de Dirigente Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revela que quase 40% dos brasileiros adultos, um universo de mais de 62 milhões de pessoas, estão com contas em atraso. O professor do curso de Ciências Contábeis da Unicid Walter Franco ressalta que sair das dívidas é tarefa difícil e que exige bastante determinação. “Normalmente a pessoa se torna inadimplente por manter o padrão de consumo e gastos acima de suas capacidades financeiras, nada mais que isso. Obviamente, existem exceções como gastos inesperados com doença, família, etc., mas em todos os casos, cuidar das contas e honrar seus compromissos é essencial”, considera. É fundamental discutir e renegociar com o banco, por exemplo, um desconto nos débitos e tentar redefinir prazos e valores conforme suas capacidades de pagamento. “Deve-se buscar, se possível, o corte de despesas e a reorganização das finanças de toda a família de forma a colaborar com a sobra de caixa para pagamento das parcelas em atraso”, completa. O aumento da renda familiar é uma saída da inadimplência. Uma pesquisa feita pela Acordo Certo que mostra que 77% dos entrevistados gostariam de ter uma atividade extra, mas não sabem como fazer. Isso prova que ainda falta conhecimento sobre a alternativa para grande parte da população. Assim, Walter afirma: ter uma renda extra é uma ótima alternativa. “Uma renda extra, combinada com mudança de hábitos de consumo e contenção de desejos de consumo em excesso, pode contribuir para a eliminação dos problemas financeiros da maioria da população.” O professor diz que conhecer quais são os tipos de dívidas mais comuns permite que a pessoa tome decisões mais assertivas e se planeje da melhor forma possível para realizar o pagamento em dia. “Vale destacar que em cenários de crise econômica e de alta inflação, o endividamento deixou de ser resultado apenas do descontrole financeiro e se tornou algo comum, causado por diversos fatores”. Entre os principais tipos de dívidas da atualidade, Franco destaca o cartão de crédito. “Principalmente quando não é paga a fatura do cartão na sua totalidade no fim do mês, pois os juros encontram-se bem altos atualmente. Outros fatores de endividamento são o uso indiscriminado do cheque especial e de crédito pessoal para fins pouco relevantes que, num segundo momento, acaba por onerar o consumidor. Enfim, toda dívida contraída em excesso, e a despeito de seu custo ou taxa de juros, irá se tornar um problema se não for quitada nos prazos combinados originalmente.” Por fim, o professor de Ciências Contábeis da Unicid salienta que para evitar novas dívidas, aulas de educação financeira são importantíssimas. “As pessoas precisam entender de juros, câmbio, custo do dinheiro, custos dos mais diferentes instrumentos de crédito e diferenças essenciais. Bem como a importância de nunca gastar mais do que recebe sob a forma de rendimentos. Dívidas novas devem ser evitadas como solução de dívidas antigas.”
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andromeda-al · 3 years
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1897: Tempos de prosperidade.
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A marcenaria de Cristóvão prospera e a situação financeira da família melhora consideravelmente. Mesmo com quatro filhos e as despesas da fazenda, conseguem viver confortavelmente e ainda sobra algum dinheiro ao fim do mês, que Cristóvão sabiamente poupa futuros investimentos, sonhando em ampliar os negócios da família.
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Com o auxílio que recebe da professora, Inácio aos poucos começa a entender o que lhe é ensinado durante as aulas. O menino se mostra um aluno bastante esforçado para compensar as suas dificuldades de aprendizagem, e acaba por conseguir um resultado satisfatório.
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Ao contrário de seu irmão mais velho, João Olegário consegue aprender com bastante facilidade, mas não possui a mesma destreza para fazer amizades. O seu único amigo é Leonardo, que o acompanha em todas as suas aventuras e brincadeiras.
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umahoraparamudar · 4 years
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Já reparou o tanto que você gasta anualmente sem perceber? Se for colocar na ponta do lápis vai perceber que esse valor pode ser o preço da sua viagem de férias. Muitas vezes você gasta com coisas que podem ser evitadas ou acaba “perdendo” dinheiro por causa de desorganização. Veja essas dicas para te ajudar a economizar dinheiro.
Junte moedas
1- Parece que as pessoas não gostam de moedas, talvez pelo fato do peso ou de serem muito pequenas, mas experimente guardá-las em um cofre durante o ano e abrir no natal, você ficará surpreso com 200, 300 reais ou até mais em moedas no fim do mês.
Compre somente o necessário
2- Às vezes vamos ao mercado comprar somente o que precisamos e no final acabamos saindo de lá com chocolate, bala, salgadinho, escova de dente, chiclete e tudo mais que couber na sacola. Comprar besteira uma vez ou outra tudo bem, mas fazer isso toda vez que você vai ao mercado pode fazer você gastar muito dinheiro.
Imagine toda vez que você for ao mercado acabar gastando 7 reais em besteira, e você tem o costume de ir 2 vezes por mês ao mercado. Se continuar fazendo isso, em 1 ano já terá gastado 168 reais. Mas será que você só vai gastar 7 reais em besteira? Uma vez ou outra, ok. Mas pense em quanto você pode economizar comprando somente o necessário.
Separe seu dinheiro
3- Separe o que é dinheiro de lazer, dinheiro para pagar contas, dinheiro de comida, aluguel, água, luz, emergência, investimento e tudo mais. Gaste aquilo que estipulou para cada um.
Às vezes queremos gastar mais dinheiro com lazer e não sobra nada para coisas importantes e aí acabamos endividados, principalmente quando acontece alguma emergência. Talvez algumas coisas possam esperar o próximo mês.
Pequenas economias podem fazer a diferença no fim do ano. Não precisa se tornar mesquinho ou mão de vaca, mas colocar regras e saber para onde vai o seu dinheiro é algo que pode tornar seu fim de ano mais gostoso e tranquilo.
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consciencia-alfa · 4 years
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Vida financeira - um desafio para o ego - Parte 2
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Como prometido, essa segunda parte do texto vai falar sobre algumas questões práticas, mas antes, permitam-me falar só um pouco mais de teoria. Como todos sabem, vivemos em uma estrutura capitalista, e sem entrar no mérito das coisas boas e das coisas más do capitalismo (isso não nos interessa), é preciso que eu esclareça uma peculiaridade fatal desse sistema: a estrutura de classes. 
Essa estrutura deve ser imaginada como uma pirâmide, onde na base se encontra a classe operária/assalariada, na camada intermediária os detentores dos meios de produção, e no topo se encontram os grandes investidores e empresários. No capitalismo, todas as classes devem existir. Elas se retroalimentam. A riqueza é construída sobre a dinâmica do consumo dos pobres, e sobre a dinâmica do "lucro" obtido pela usura (empréstimos).  A esse lucro damos o nome de juros. Portanto, poderíamos teoricamente dividir a sociedade entre classe assalariada (consumidora) e classe investidora (rentista). Aos primeiros geralmente falta dinheiro para atender às suas expectativas de consumo, e por isso, precisam recorrer a empréstimos, e assim se endividam. Aos segundos, geralmente sobra dinheiro e com esse dinheiro "excedente" é possível fazer investimentos que aumentam cada vez mais o seu patrimônio. Ou seja, ricos e pobres caminham em sentidos opostos. A riqueza tende a lhe deixar rico e a pobreza tende a lhe deixar pobre.
Até aqui é tranquilo certo? Mas o que eu quero que você observe com atenção, é que existe uma falsa noção fortemente estabelecida na nossa sociedade de que o "investidor" é somente aquele que conseguiu destacar da sua renda o dinheiro que sobrou após todas as suas expectativas de consumo serem satisfeitas. E nada é mais falso do que isso. A pessoa que possui mentalidade de pobre consome todo o seu dinheiro, independente do salário que ela ganhe. Se você ganha mil reais, mas no fim do mês lhe falta dinheiro, acredite em mim, não adiantaria você ganhar 2 mil, 3 mil, 5 mil ou 100 mil. Isso ocorre porque existe uma "mentalidade de escassez" no uso desse dinheiro, quero dizer, você o considera pouco para "viver bem". E isso ocorre porque para o pobre de espírito, as expectativas de consumo nunca são satisfeitas. Quem nunca viu pessoas que ganham 30 mil reais se queixar que "não é o suficiente para sobreviver"? O que determina o que é pouco ou muito na sua vida não são os fatos externos, e sim, a sua mente, e a forma como ela lida com a realidade. 
Muitas pessoas caem nessa armadilha e por isso permanecem eternamente na pobreza. Também, temos que convir que a sociedade, ou seja, a "Matrix", lhes fomentam com ideias distorcidas que alimentam essa escravidão. Através da propaganda, as pessoas são induzidas a viver uma vida de mentira, consumindo mais do que realmente podem. Elas são incapazes de poupar qualquer dinheiro, porque são escravas do consumo, e por mais que neguem, acreditam que não são capazes de viver sem as coisas que consomem. Agora preste muita atenção no trecho a seguir do texto: 
Nossa identidade social, e as necessidades que acreditamos estarem ligadas a essa identidade, nos força a adotar uma conduta de consumo que geralmente não corresponde a nossa real condição financeira. 
Não importa o dinheiro que se ganhe. Seja ele um salário mínimo. O 'rico de espírito' jamais gastará mais do que aquilo que ganha. Ele sempre será capaz de guardar algum dinheiro, e isso por uma razão muito simples: Ele compreende a realidade do seu poder de consumo. E sacrificará o seu ego privando-o de tudo o que é excessivo, consumindo apenas o que é essencial. Eis aqui a "mentalidade de abundância", que pela lei da atração, atrairá cada vez mais abundância para a vida.
Com tudo isso, espero que você tenha entendido que o grau de "riqueza" do seu espírito é a diferença entre renda e necessidades de consumo. Ou coloquemos assim: Riq(E) = R - N. Ou seja, quanto menores são as suas necessidades, mais rico você se torna. Disso também extraímos que: Uma pessoa que ganha 500 reais por mês pode ser rica enquanto uma pessoa que ganha 30 mil por mês pode ser pobre. Tudo depende do PONTO DE VISTA. Se o dinheiro sobra, seu espírito é rico e sua mentalidade é de abundância. Se o dinheiro falta, você é pobre e sua mentalidade é de escassez.Se nada disso do que falei mudou sua maneira de pensar, e você continua a achar que seu problema é ter um "salário baixo", é melhor não continuar o texto. Siga a sua experiência até aprender isso ou simplesmente viva sem aprender, talvez não tenha chegado sua hora.Pra quem quer continuar, talvez tenha ficado a questão: Mas como controlar o dinheiro? Quando vi... já gastei. É algo mais forte do que eu. É realmente possível controlar nossas necessidades a suprimi-las a ponto de se atingir essa "riqueza de espírito"? Sim, mas como tudo na vida, esse "treinamento" leva tempo, e você precisa dia a dia entender porque essa necessidade fala tão alto. Vou listar aqui alguns princípios e ideias que possam te inspirar nessa caminhada: 
1 - Considere a possibilidade de estabelecer um plano financeiro para a sua vida. Ou seja, planeje como você vai gastar seu dinheiro. Tente "prever" suas necessidades (traduzidas em gastos e dívidas), e depois verifique na pratica se essa previsão deu certo.
2 - Entenda definitivamente que é proibido gastar mais do que ganha! Quando você faz isso, você não está vivendo a realidade, está vivendo uma mentira. Está tentando ser algo que não é. Reflita! 
3 - Aprenda Excel e tente montar suas planilhas de gastos. É uma ferramenta valiosa na administração financeira. 
4 - Exercite a consciência de determinar, no seu planejamento e na prática, o seu real poder de compra e aplique esforço para conseguir realizar e cumprir na prática. 
5 - Considere que seu plano financeiro é o seu plano de vida! Que seus gastos representam o conjunto da sua personalidade. No plano financeiro estará contido os seus valores, as suas paixões, as suas prioridades. Observe dessa forma, para que você possa no seu planejamento financeiro olhar para "si mesmo" sem medo de fazer as devidas reavaliações.
6 - Tente identificar, através desse "treinamento", o quanto que você controla a sua própria vida, ou o quanto a sua vida é controlada por fatores externos. família, amigos, namorada, sociedade, televisão, propaganda....é duro dizer isso mas todos estão "contra" você. Ninguém se importará com a saúde do seu saldo financeiro, a não ser você mesmo. 
7 - Como tudo na vida, busque o equilíbrio. Não se imponha privações exageradas que lhe deixe triste e ansioso. Dê-se as recompensas que você sabe que merece.
8 - Aprenda a >investir< o seu dinheiro ao invés de apenas "gastar" ou "guardá-lo". 
9 - Considere para todos os efeitos a lei da atração. Se você conseguir educar a sua mente para que ao invés dela vibrar escassez (sentir falta), ela vibre abundância(sentir gratidão e dar valor ao que tem), a vida lhe trará benefícios e oportunidades para enriquecer. 
10 - Em administração financeira, a regra de ouro é: A razão deve comandar a emoção. Sem maltratá-la ou reprimi-la, mas contê-la dos seus exageros e de suas atitudes inconsequentes. Boa sorte.
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valkyrievanessa · 1 year
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Monster High G3
eu terminei de assistir os ep de Monster High g3 e eu adorei hahaha, de verdade. É divertido, gostoso de assistir e virei uma grande fã, além de ser um desenho infantil com uma representatividade incrivelmente boa, foi a primeira vez que vi uma personagem falar ABERTAMENTE, com todas as letras, que ela é autista em um desenho, eu nunca tinha visto isso antes, apenas personagens codificados como autistas. (serio, eu amei a participação da Twyla, o episodio dela é perfeito).
Eu nunca tive uma historia muito profunda com monster high, quando eu era menor eu queria conhecer mais, ver o desenho e tals, mas minha mãe sempre foi facil de se convencer com discursos do tipo "panico satanico" então eu nunca tive a oportunidade se sequer ver o desenho da g1, mas sempre tive um interesse secreto nas bonecas, eram lindas.
Essa g3 está bem divertida e tals, com a opinião de uma novata na serie ela é realmente boa por sí só e divertida de assistir, estou ficando afeiçoada as personagens e me faz desejar ter tido algo assim quando era mais nova, um desenho cheio de representatividade aberta, bem feita, com algumas mensagens muito boas e em um desenho genuinamente bom, mas sei lá, se bobear não iria fazer tanta diferença, li BL e GL durante toda a minha adolecencia (principalmente GL) mas eu me senti ainda mais miseravel, mais disforica.
Eu agora quero comprar as bonecas hahaha, não para brincar, não tenho mais idade para isso, mas para colecionar. Só que não tenho dinheiro para isso, o preço dessas bonecas podem chegar a mais de 300 reais e com o que recebo de salario não tem como eu comprar uma delas, o dinheiro no fim do mês não sobra o bastante para comprar isso.
Agora, sobre o relacionamento da Cleo e de Frankie (Clankie) é PERFEITO!!! As duas não começaram a namorar ainda e tals, mas wow, Frankie e Cleo são muito fofes juntes, estou apaixonada pelo futuro casal, espero ver isso ser feito logo, já é claro que tanto Frankie quanto Cleo se gostam.
Eu sei que estou velha demais para gostar desses desenhos infantis, mas eu basicamente estou me apegando a tudo o que eu queria ter quando pequena mas que por algum motivo não pude ter, como acesso a alguns desenhos a literalmente brinquedos, estou afeiçoada a franquia e se bobear, vou atrás das antigas também (o que explica o meu vicio a Yugioh ano passado, graças ao Master Duel, é algo que tive o acesso proibido quando pequena e quando pude jogar finalmente eu viciei, completamente)
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IUIÚ BOTELHO - MEMORIAL DE UMA BAILARINA MALUQUINHA
Desde que me entendo por gente sou artista cênica com alma de poeta. Ver o mundo e transformá-lo de alguma forma é para mim tão natural e orgânico quanto respirar, beber um copo d’água ou me mover. Meu sonho de criança era ser uma estrela dos palcos da Broadway, nada menos, compondo canções, dançando, cantando e representando, como nos filmes musicais com Fred Astaire e Gene Kelly. Também sonhava em estudar astronomia no Monte Palomar, na Califórnia, EUA (onde havia então o maior telescópio da terra), e descobrir talvez alguma estrela nova à qual eu pudesse dar meu nome. As ambições de uma criança não se preocupam com protocolos de aparente humildade; ela simplesmente deseja e pronto... e... por que não??? Tive nestes dois últimos anos que repensar os meus projetos de vida voltando talvez a estas lembranças para encontrar aqui dentro os verdadeiros motores do meu “barco interior”, bem como o leme que o direciona. Por razões de sobrevivência e independência financeira dos meus pais, há mais ou menos quatorze anos optei por trabalhar no ramo público/burocrático deixando a dança e o teatro em segundo plano. Trabalhei como contato publicitário, como recepcionista bilíngüe e até como recepcionista-vigilante (área de segurança patrimonial), em que tive que fazer cursos de “defesa pessoal”, armas de fogo e tiro (imaginem! Minha nota no tiro a 200 m foi 8,9...e derrubei o instrutor de defesa pessoal – um bombeiro de 1,85 m – não sei se por acaso ou por graça do homem, na demonstração de um golpe!!...), brigada de incêndio e primeiros socorros. Depois prestei concurso público para o Tribunal de Justiça do Estado e passei a trabalhar como escrevente, cargo que exerci até julho de 2009, quando me concederam uma licença não remunerada de dois anos, que já havia requerido por razões de estudo. E por que resolvi passar dois anos sem dinheiro e sem trabalho??? Porque senti o imperativo de voltar a dançar e estudar as matérias que dizem respeito à minha arte. A verdade é que eu estava ficando doente longe das salas de aula, da barra, das polainas e sapatilhas, dos laboratórios de criação e composição coreográfica... e também dos livros de filosofia, história, antropologia e arte. No entanto a pergunta ainda persistia: “por quê?” Por que esta necessidade? Por que a dança e não qualquer outra arte? A resposta eu a encontrei nas lembranças daqueles anos em que o sonho e a ambição de algo grande que viesse de dentro e me ultrapassasse em limites não tinham vergonha ou pudor de ser o que eram: puro desejo de ser, nada mais. Este desejo me levou desde pequena a montar espetáculos de variedades caseiros, a aprender a tocar violão e piano, a compor canções e pequenas coreografias, a escrever pequenas peças teatrais (não posso me esquecer da minha grande obra dramatúrgica: “Joana, a fujona”, a qual minha irmã e minha mãe ameaçavam mostrar aos namorados que eu arrumava nos anos de juventude e que me causava horror de humilhação pelo estilo carregado, dramático e moralista que a aproximava dos dramalhões mexicanos de então), estórias de ficção científica e poemas apaixonados. Assim que vim para Campinas tratei de buscar formação artística que me conduzisse de alguma forma à meta sonhada. Fiz ballet, jazz, sapateado, teatro, piano, canto coral e lírico ainda antes de entrar na faculdade. Queria então ser uma atriz completa e buscava os meios para tal empreendimento. Porém, quando começaram a surgir as primeiras oportunidades comecei a me retrair, por medo do ambiente que contrastou sempre com a formação moral recebida de meus pais, que mesmo hoje não rejeito, ao contrário, valorizo mais. Um acontecimento envolvendo minha atuação em uma peça teatral, marcou-me profundamente e acentuou o medo dos palcos e outros ambientes artísticos. Não abandonei as aulas de dança, mas não tinha muita motivação para apresentações públicas. Ainda assim, consegui participar de dois festivais de dança naqueles anos (1986 e 87), mas nada que me comprometesse muito. Prestei vestibular para Dança na Unicamp, entrando em 1988. Demorei um pouco para entender e absorver a mentalidade universitária, em que experimentação e des-acomodação eram as palavras-chave. Afinal, tudo o que eu queria era me aperfeiçoar na técnica e continuar a criar coreografias no estilo “Broadway”, para depois de formada abrir uma academia, ou ir para Nova Iorque, como qualquer outra bailarina estudante da minha idade. Sofri um pouco na alma e no corpo – bolhas nos pés, pequenas lesões, “travas” no processo de aprendizagem e de criação pessoal, solidão, dúvidas, tristezas –, mas por fim comecei a mudar e a baixar minhas defesas contra a nova visão de corpo e de sua arte. A universidade me abriu o campo para a pesquisa em relação a este, ao movimento, à criação e à cena. Através das diversas modalidades práticas de dança ali ministradas fui quebrando meus preconceitos e me abrindo a novas possibilidades de expressão e movimento. Ao mesmo tempo, através das aulas de técnica clássica e moderna, pude ter uma visão mais orgânica, isto é, a partir da própria experiência corporal, dos exercícios e suas propostas, de forma que fui ganhando tônus muscular e flexibilidade articular, o que contribuiu muito para que eu fosse me integrando melhor nas aulas. O passo seguinte seria a quebra do muro que construí entre os palcos, o público e eu. Tal quebra, penso honestamente, ainda não se deu cem por cento até hoje, porquanto ainda sinto suarem as palmas das mãos ante a possibilidade de me apresentar em qualquer circunstância, mas na estréia e apresentações seguintes do trabalho prático de Montagem Cênica – o TCC de então – em setembro de 1992, pude experimentar o primeiro grande golpe, que então me libertou dos vínculos de uma identificação negativa com o trauma, a ponto de de eu me sentir de novo à vontade ali, como que novamente em casa. “... conforme prometera a nossos pais...” tratou-se do trabalho acima referido. Foi uma performance em dança contemporânea, cujo tema era o “morrer para nascer de novo”, representado nas formas e movimentos inspirados na relação com o barro, a terra seca e a água. Trata-se esta performance de uma síntese auto-biográfica; a história de minha conversão religiosa ao Catolicismo na juventude, seu processo e desdobramentos sobre minha vida em seus primeiros anos. O seu roteiro foi construído por imagens metafóricas contrapostas como o seco e o úmido, o pesado e o leve, o sujo e o limpo, o velho e o novo, a dor e o júbilo, a fraqueza e a força, tudo isso em movimento convergente e divergente cujo centro é uma grande cruz de madeira contendo um discreto terço – figurando uma oração mariana – e um vestido branco simbolizando uma nova vida, um recomeço. Neste processo de construção criativa surge quase que espontaneamente a figura de uma misteriosa mulher que medeia todo o processo, cuja aparição está intimamente ligada à cruz e que demarca o ponto de intersecção entre o “vir” e o “ir”, entre o “abaixar-se” para a cruz e o “elevar-se” a partir dela. A mulher grávida com a bacia d’água representa o arquétipo feminino sintetizado na figura da Mãe de Cristo, Santa Maria, o qual pode ser diretamente associado ao elemento água, onde toda nova vida começa (interessante ressaltar que a colega que participou comigo desta montagem estava no 6º mês de sua gravidez). Este trabalho, apesar de tão pouco polido nas suas dinâmicas e movimentos, teve uma importância tão grande para mim que ainda hoje influencia meu processo de criação, bem como a sua temática, de forma que ainda fomento a idéia de remontá-lo em algum momento. O que acontece é que depois dele só me apresentei a grupos reduzidos em espaços alternativos e sem pretensão profissional. No ano seguinte ao de minha conclusão do curso passei a trabalhar como professora de musicalização infantil e dança, me envolvendo cada vez mais com estes trabalhos de forma que o treino e a continuidade do processo de criação foram ficando para um segundo plano. Ao cabo de dois anos eu mal fazia uma aula de contemporâneo por semana e acabei tendo que pedir uma licença médica por um esgotamento físico que afetou seriamente as minhas cordas vocais. Depois de quatro meses retornei às aulas, mas já com o propósito de me dirigir para uma área mais burocrática que não exigisse tanto da voz, como a arte-educação e o ensino da dança e da música a crianças pequenas. Entre 1997 e 2009, minha atuação e prática da dança se resumiu aos meses das férias, em que eu procurava tirar o atraso do corpo. No entanto a vivência entre trabalhadores assalariados como eu e depois entre os colegas do Poder Judiciário, que são ricas em situações de tensão e conflito por conta das muitas injustiças sofridas por parte dos que mandam, proporcionaram-me temática e material de sobra para a criação de trabalhos cênicos. Como eu não tinha um espaço em que pudesse construir e apresentar estes trabalhos, fui ficando com essas impressões represadas dentro de mim até que começaram a afetar meu equilíbrio psico-físico. Apareceram dores em todo o corpo e comecei a sofrer de ansiedade e depressão. Em 2008 meu pai faleceu. Foi a gota d’água para que eu repensasse a validade do trabalho que eu realizava como escrevente judiciária e a importância de retomar o trabalho como bailarina e pesquisadora em artes cênicas. Olhando prá dentro de mim, como também para cima e para frente (para cima no sentido de uma retomada de valores; para frente no sentido de perspectiva futura), retornei à Unicamp no intuito de redescobrir e retomar o processo interrompido de desenvolvimento artístico. E aqui estou eu: de volta ao mundo das aulas, com tudo o que elas supõem; controle alimentar, exercícios continuados, concentração, sapatilhas, meias, collants, coques e tudo o mais; inclusive leituras específicas. Em 2009 me matriculei como aluna especial numa matéria teórico-prática da pós em dança: AT-318 - A - Tópicos Especiais - Processos (em) Criação com ênfase nos aspectos encontrados na German Dance, pela qual retomei um pouco do trabalho prático e da rotina de leitura de textos relacionados à matéria. No ano seguinte (2010) matriculei-me em aulas de contemporâneo em uma academia próxima à minha casa. Continuei cursando matérias da Pós graduação no Instituto de Artes como aluna especial, o que foi prá mim uma excelente ferramenta para reaprender a estudar e escrever para trabalhos acadêmicos. Em 2011 intensifiquei o treino prático passando a fazer na mesma academia e em outra, aulas de técnica clássica de nível intermediário, acrescentadas de outras de condicionamento físico, contemporâneo e jazz, somando aproximadamente 3 a 4 horas de treinamento técnico por dia. Posso dizer que estou em forma agora, mas procurando a cada dia alargar as fronteiras entre a minha vontade e os limites do próprio corpo. Além disso estou muito feliz e motivada, pois redescobri a técnica clássica como um novo território – não tão difícil e desértico como antes parecia – a ser explorado com organicidade e prazer, tornando-se uma ferramenta poderosa e acessível ao desenvolvimento e à codificação da minha linguagem pessoal na dança. Tamanha foi a minha surpresa ao perceber o rápido desenvolvimento alcançado com este trabalho que resolvi mudar a proposta de pesquisa para mestrado em dança – antes focada na utilização de figuras e imagens como ativadores da memória afetiva e corporal no processo de criação em dança contemporânea e teatro – para um projeto prático de estudo e análise dos efeitos dos exercícios de ballet sobre o meu próprio corpo e desempenho artístico durante um período de um ano e meio de treino intenso e constante. Ao final de julho de 2011 retornei ao meu posto de trabalho no Tribunal de Justiça do Estado, passando a cursar uma Pós (latu sensu) em História da Arte aos sábados em São Paulo na FPA - Faculdade Paulista de Artes. O plano é para que termine ao final deste ano, no próximo semestre, se Deus quiser. Assim, penso que estou em condições de alçar vôo em direção ao meu destino profissional sob as asas dos velhos e bons sonhos da infância e adolescência. E desta vez sem medos, nem travas! Mas... (sempre tem um "mas"...) e se não for assim? E se eu tiver que permanecer até a aposentadoria no Tribunal? Então farei do velho TJ as asas que me levarão ainda muito além dos meus sonhos... Afinal... se a Providência continuar prá lá apontando até o fim (o que é "o fim"?), penso que talvez possa querer com isso me dizer algo... Talvez seja ali e onde mais possa estar com meus estudos e trabalho o lugar perfeito do encontro do meu sonho com o sonho de Deus prá mim... Estou aberta ao devir de minha própria história, afinal, sou BAILARINA, e... que quero mais que dançá-la em direção ao infinito? Maio/ 2011
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O seu cartão de crédito...
Você começa a usa seu cartão de crédito para tudo, por que parcelar sobra mais dinheiro para você no fim do mês, mas as parcelas se tornam tantas que se não tem mais controle e a divida nunca tem fim.  Vai existir uma hora que seu cartão vai fazer você ser presa a ele e o poder de comprar que ele te dá, e você acaba chegando ao fundo do poço financeiramente aos 18 anos, e é nesse momento que você descobre que você não tem renda e está completamente endividada.  Então o seu cartão de crédito, é como sua calça que você compra para usar todos os dias da faculdade, que quando você usa ela fica caindo, fica folgada nas pernas, e que quando você senta ela mostra toda a sua calcinha, e você percebe que a sua calça não é nenhum um pouco sua amiga.
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Meu nome é Robertta Jussara, e eu sou compradora compulsiva.
Inspiração e imagem: Filme Confessions of Shopaholic (2009); Atriz: Isla Fisher
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emagrecedorofficial · 2 years
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Ei você aí ! É você mesmo que está passando ou passa por alguma destas situações, Tem tanto boleto para pagar que parece brotar do nada A grana no fim do mês mau da para pagar as contas Não importa o quanto trabalhe ainda fica devendo para o mês seguinte Trabalha mas nunca sobra nem para um lazer com a família O único jeito de tomar uma cervejinha é aproveitar o dia da compra do mês e comprar junto umas 6 latas e ainda dá mais encontra com a consciência pesada por estar deixando de levar algo para casa no lugar Você precisa aproveitar o pouco tempo que tem livre e começar a gerar uma renda extra e o HOME OFFICE LUCRATIVO é perfeito para isso, Tem muita gente trabalhando de casa usando o celular com 2 horas por dia fazendo de R$:1.750,00 Até R$:3.845,00 com esse valor a mais por mês faria alguma diferença para você Esse valor te ajudaria hoje? Se a tua resposta for SIM, ótimo por Eu posso te ajudar eu tenho o treinamento completo Que vai te deixar pronto para gerar essa renda extra da sua casa apenas usando teu celular, que hoje só serve ver fotos e vídeos nas redes sociais, não é mesmo? Então bora colocar esse celular para ganhar dinheiro e mudar de Vida No link da Biografia está a oportunidade que pode ser tudo o que você pediu na vida, Não deixa essa chance passar, por que poder ser a última, não é! Vai saber. CLICA AGORA NO LINK DA BIO E AGARRE ESSA OPORTUNIDADE, NÃO DEIXE ELA PASSAR CLICA LÁ E CONFERE. 👊🏻👊🏻👊🏻TMJ . #rendaextra #dinheironainternet #dinheiroonline #marketingdigital #empreendedordigital #empreenderonline #viverdeinternetde #vendasdiaria #vendertodososdias #trabalharemcasa #homeoffice #freelancer #homeofficelucrativo #segredodohomeoffice #segredosdohomeoffice #ganhardinheiroonline #ganhardinheironainternet #nomadedigital #trabalharonline #avalhadordemidia #avaliadordemidia #digitador #respondedordepesquisa #recrutadoronline (em Brasil-Porto Alegre) https://www.instagram.com/p/Cii2fP0thk5/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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talesnasir-blog · 6 years
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Eu to bem mal. Não faço ideia do que fazer e to aceitando sugestões.
Eu moro sozinho longe da casa dos meus pais (2h de distância, de carro). Eu vim pra cá com um emprego (sou professor de inglês), só que a escola que eu estava pagava apenas por horas trabalhadas. Aí tipo, o salário varia demais de um mês pro outro. Se tinha feriado eu não recebia, se alguma turma cancelasse a aula eu não recebia, se tinha uma aula extra eu recebia.. no meu primeiro mês eu ganhei 390 reais. Aí foi melhorando e em novembro eu ganhei 1.500 mas aí em dezembro as aulas acabaram na metade do mês, e eu recebi só 800. E janeiro não recebi nada porque os alunos estão de férias.
Fora que eles viviam me chamando pra coisas extras (no Halloween fiquei o dia inteirinho na escola e não ganhei nada a mais por isso porque eles “não tinham como pagar”).
E não era carteira assinada. Eu não tinha nem contrato com eles. Só ia lá e dava aula e recebia um envelope no fim do mês. E o valor da hora aula dependia de quantos alunos tinham na turma. Eu ganhava 4,50 por hora vezes o número de alunos. Aí tinha uma “turma” que era um cara só.. e eu dava aula pra ele por duas horas pra receber 9 reais.
Aí outra escola me chamou pra entrevista. Disseram que era com carteira assinada, salário fixo, parecia ótimo.
Mas a secretaria me contou que só assinaram a carteira dela depois de 7 meses. Tem uma professora que está lá desde setembro que ainda não assinaram.
Eles querem que eu trabalhe 12h por dia e o salário (segundo a diretora) é “algo entre 1.500 e 2.000” mas ela não tinha certeza do valor. Eu duvido muito que seja um bom valor. A outra professora trabalha 25h semanais e ganha 600 reais.
Mano, meu pai é professor. Ele trabalhou 12h a vida toda, mas ganhava uns 6k por isso.
Fora que a escola inventa mil atividades extras durante o ano. A diretora fez uma reunião pra falar do calendário do ano. Todo mês tem festa e atividade extra fora do horário de trabalho, e tem que ir pq é obrigatório e “já está incluso no salário”.
Mano.. eu to muito desmotivado. To mal mesmo. Sinto que estão me explorando.. cheguei a comentar com a minha mãe e ela começou com aqueles papos de “volta pra casa, o que tu quer morando aí? Tem tudo o que precisa aqui com a gente!”
Mas velho.. quando eu morava lá não tinha um dia que a minha mãe não me enchesse o saco com papo de que “não sei o que vai ser de ti quando eu morrer, vai morar embaixo da ponte” fora que eu não teria dinheiro pra comprar nenhuma agulha, né. Porque eu já cansei de procurar emprego lá e não achar nada.
No entanto, morando aqui também não me sobra dinheiro pra nada. Ainda não consegui começar a th injetável com endocrinologista porque não tenho dinheiro pra pagar nem o transporte, que dirá a consulta. Não estou comendo, to vivendo a base de leite. Só tenho internet porque tem Wi-Fi de graça no ape que eu alugo, porque to sem pagar a conta do celular desde outubro.
Tá foda.
Outra coisa que a diretora falou na reunião foi de vestimenta e etc. Aí começou que não pode roupa curta, etc e tal, aí no meio do troço, na frente de todo mundo, ela olhou pra mim e perguntou “você não gosta de maquiagem?” e eu só respondi que não, que não uso (eles não sabem que eu sou homem trans) e ela “ah.. é que a gente incentiva a usar pelo menos um batonzinho..” mano, vai a merda.
Fora o marido dela. O cara não é porra nenhuma na escola, e ficou me zoando o dia inteiro. Ele é muito babaca, sério. Depois eu conto mais.
Aí, tipo.. eu não sei o que fazer. Eu odeio rotina, odeio ter um horário de trabalho fixo todos os dias. Eu sou professor justamente porque gosto de ter horários bagunçados. Um dia trabalho só a noite, outro manhã e tarde, aí um trabalho os três turnos, mas no outro não trabalho.. sempre foi assim, e eu amo isso. Mas nessa escola eles querem que eu trabalhe em horário fixo todos os dias, e isso é meio apavorante pra mim, porque foi um dos motivos que me fizeram surtar quando eu trabalhava em banco. Eu odiava a ideia de passar o dia em função de trabalho e não ter tempo. E já estou começando a surtar só com essa ideia.
Aí, não sei.. não sei o que fazer. Me sinto um vagabundo de pensar assim, e isso me faz mal. Eu não queria. Mas é que realmente eu acho que é exploração demais mesmo.
Minha mãe quer que eu volte a morar lá, mas aí além de ouvir tudo o que eu já ouço q vida inteira deles ainda vou ter que ouvir mais piadinha sobre a minha “aventura de morar sozinho” e como, assim como tudo o que eu faço, isso foi uma fase idiota e que obviamente deu errado.
O cenário ideal seria eu morar com meus pais, fazer minha terapia hormonal sossegado e só começar a procurar um emprego depois que fosse passavel e tivesse retificado os documentos. Aí seria perfeito.
Mas também é impossível.
O pior é conversar sobre isso tudo com os meus amigos e as pessoas dizerem “que merda, nem sei o que dizer nem como ajudar”. Porra, eu só queria que alguém aparecesse com uma solução >_<
Então, enfim. Eu não sei o que fazer. Só quero dar uma morrida mesmo. Seria massa.
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Entenda Como Vender Melhor
Chegado o final do mês e suas preocupações são maiores em termina-lo vendendo mais, certo? 
Afinal, todo mundo, membros de empresas de publicidade ou donos de seus próprio negócios, queremos trazer últimos resultados e eventualmente, dobrar nossa meta. considerando as dificuldades em fazer isso?
 Esse é um pesar constante na área de vendas de instituições por meio de metas desafiadoras e que tendem desenvolvimento exponencial. existem algumas possibilidades, como em ceder para outras pessoas administrarem isso para quem adaptar-se a essa desgraça e criar uma solução que vá de encontro a todos, trouxe hoje os alguns fatores que são fundamentais para que atinja resultados. Tenho certeza que seu time de vendas ira alcançar as metas  esperadas para o plano.
1) Nunca descanse sem estar tudo estabelecido 
Para estabelecer, necessário é indicar as ações diárias que são importantes para que você possa dar seu espetáculo nas questões com seus consumidores. Minha fundamental orientação é: não deixe para o futuro os documentos da comunicação que você fez hoje. Falou com um possível consumidor hoje?
 Lance tudo este dia mesmo. Na verdade, esses documentos precisam ser trabalhos para as duas partes a sua para autocontrole interior no seu CRM; e o do usuário, para que já esteja no minimo em sua caixa de entrada as especificações e informativos resultados dessa conversa.
A preferência hoje ainda devera ser o documento a ser feito a o seu consumidor. Pois, faça rápido na emissão de referências para ele depois de sua comunicação.
 De fato se conseguir, lance o projeto no máximo em dez minutos e tenha detalhes referentes ao que foi citado no diálogo deste e-mail de inscrição.
 Por melhor que você use uma conhecimento exemplar de correio eletrônico, ainda é capaz fazer uma diferenciada e tornar a comunicação por esse meio um bocado mais particular. 
A fim de contribuir o própria parte no período de realizar um reporte com essa mesma pessoa no próximo comunicado melhore os esclarecimentos no CRM à medida que elas estão novas no seu pensamento.
 Apresente umas particularidades que o defenda a recuperar a concordância de onde ela encerrou de Ênfase as referências fundamentais de acordo com os sofrimentos possíveis e até mesmo um problema próprio que o comprador tenha apresentado.
Realizar isso com eficiência e um grau de definição é necessário porque já em seguinte você parte tratar com segundo possível consumidor – e após com um novo, e com o seguinte No fim do ensejo, após a diferentes questões, você consegue passar desprezando as particularidades.
 E as particularidades são importantes para poder realizar as sequencias e seguir quesitos.Existem esses dados exclusivos que possibilitam que você efetivamente firme uma relação com seus contactos e faça de acordo com que eles percebam que você se interessa com a condição deles e de fato precisa contribuir.
 É por certo que ter isso tudo notado para possibilitar continuar as argumentações de no lugar em que elas terminaram é de tal maneira importante.
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  2) Torne-se bem intimo do seu consumidor
  Eu apenas falo a realidade e acredito que a adequada forma de efetivamente se relacionar com compradores em potencialidade.
 Por horas, certos consumidores começam a comunicação junto a mim visando adquirir sonhos – de acordo com uma compra por um valor bem pequeno ou aquisição a fatores que não servirão o caso dele. 
Você sem dúvida já teve que falar com consumidores do mesmo modo inclusive, não é verdade? Caso vejo que tal está visando seguir esse meio até uma região imaginária, melhor na aproximada vez: “isso nunca vem definir algum problema”. 
Através de que tenho observado, principalmente se trabalho no comportamento de consumidor, é que também há pracistas que receiam falar nunca. Receiam definir com facilidade o meio a seguir, com incerteza de o cliente saber que o produto não corresponderá toda a ilusão prevista e cessar a atração.
Mas, passar as negações de antecipadamente representa de acordo com que o possível cliente acredite em mim. Por certo, escolho ser real, de fato.
  Melhor sistema de se alcançar os clientes é continuar a comunicação leve e manter questões do dia a dia capaz de desenvolver uma relação cordial. 
Existem muitas particularidades para divertir-se e já manter a intimidade para investigar mais relativamente o cotidiano deles igualmente, saber cerca do o seu dia a dia e porque eles necessitam do nosso item.
Pode ser um assunto segundo a cidade-estado em que eles vivem ou até segundo a período do ano.
 O necessário é manter um relacionamento. Já que trabalho com vendas por e-mail ou redes sociais a sujeito deve entender que há um ser humanitário do outro lado. Finalmente, jamais possua questão especial porque continuamente tento contar problemas diversos para evitar o cotidiano e fazer com que eles precisem de mim. 
De todas formas toda essa aceitação para a comunicação precisa sempre do cliente inclusive. Tem vezes em que me esbarro com consumidores mais complexos, respeito sim e cuido conversar da forma que eles tendem considerar e romper as barreiras entre a gente.
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3) Escolha promover seu prospect: negociar é somente uma forma de acontecer verdadeiramente
   Além de não levar o consumidor a um mundo de ficção, e não término contas de usuários que não têm possibilidade de adquirir nosso programa e acho que isso seja importante para o resultado de uma e outra partes.
 No final, se o consumidor não poder gerar importância por meio do que adquiriu de mim, irá excluir a aquisição não muito tempo após – e nunca procuramos esse objetivo.
Caso o protegido não tenha relação, escolho que ele torne após com mais reflexão na questão ou que tenha uma assistência para saber antes. 
No final, realizar uma venda já considerando que ela está proposta ao fracasso meramente não tem lógica.
Porém como termino revelando se meu resultado estará ou não completo para o consumidor antes de ele estrear a usá-lo?
 Faço questões e me afeto para as suas privações. Antes de iniciar a afirmar mediante o seu produto: ouça seu consumidor.
Se você ver que seu objeto irá mesmo auxiliar seu consumidor, destaque em apresentar a ele o quanto irá ajuda-lo Por fim, finalidade do vendedor, não é negociar um produto ou acesso particular para seus consumidores – é contribuir com seus compradores.
 E para assim mesmo, o vendedor deve entregar qualidade, não objetos ou sistemas.
 Se você permitir mais orientações em cerca de apresentar vantagens ao contrário de destacar só resultado, sugiro este post Quer vender mais?
 Nunca fale acerca de seu serviço.
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4) Siga o pitch de indivíduos com mais conhecimento, atente-se às diferenças, adquira orientações e tire objeções
   Isso é um dos elementos que acho mais importantes para saber a vender em uma agilidade veloz.
 Por fim, nada superior que estudar com um expert que já teve que tratar com diferentes condições e está determinado a dividir o que desenvolveu. 
Se você já teve o experimento de contribuir em um conjunto de vendas que tem especialistas experientes entende que o pitch de um vendedor com perito vale dinheiro.
Nesta questão tive maior presente. Enfim, já o no início, houve a confiança de ter ao meu lado um Curso extraordinário.
 efetivamente se prendeu em me explicar tudo para que eu estabelecesse algo para minhas principais vendas.
Todo essa capacitação intensiva deu resultado:eu pude vencer meu objetivo ainda no meu primeiro mês de vendas.
Seguir o sistema e ter orientações ao longo de cada um dos módulos ajudou muito nos primeiros processos de vendas, fui estabelecendo minha característica forma de vender.
 Atualmente, sinto muita segurança porque creio no que estou produzindo – e ainda sei que, caso ocorra a algum erro, gafe, conseguirei contornar o caso.
Também, não é apenas para mim que acontece isto traz muita prática, este método tem feito muito sucesso, com vários profissionais que estão alavancando suas vendas.
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5) Sempre use a dor que o cliente quer ouvir: acompanhe e sugira bons treinamentos
Procure um conteúdo mais equivalente ao caso dele.
 Qual meu objetivo com isso?
 Facilitar, como geralmente! Ao enviar um e-mail para fazer contato, já aumento algum tipo de matéria que possa ser adequado para o caso dele e que o auxilie a compreender melhor o que ele verdadeiramente necessita nesse período.
  Caso o nosso segundo contato esteja marcado para tanto tempo após o primeiro aproveito para transmitir esse e-mail de apoio um pouco mais próximo da data desse segundo contato Nesse processo, além de ser produtivo para o consumidor em sua caso presente, esse e-mail também ajuda a comunicar a ele que não o abandonei e que no próximo contato vou seguir focado em ajudá-lo e não só em negociar.
  Muitas vezes, ao um contato não se corresponder por e-mail, tento me comunicar com ele .
 Faço isso tudo com a ritmo certo para não me acabar sendo muito intenso .De toda maneira, sei que meus contatos têm o fim próprio de contribuir em resolver a sofrimento desse consumidor, por isso, não me envergonho ou tenho medo de entrar em contato.
 Minha melhor pista em associação a isso é: seja competente, aguarde a hora certa tenha ideias e criatividade ao vender entendendo as dificuldades do cliente e faça por valer a sua certeza!
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  6) Torne seus maiores recursos em post 
Ocorre um tempo que a todo mundo cansa de lidar geralmente com as mesmas duvidas não é? 
Geralmente se eu vejo que há algumas dificuldades se reproduzindo entre os leads que eu atendo, tomo nota dessa questão como um projeto de ensino.
 Geralmente quando sobra um tempo dou uma observada na ideologia da duvida que surgiu posteriormente e escolho uma para criar um post em relação. Inclusive, tenho dois ótimos exemplos disso, veja só:Qual frequência e tamanho de artigos de blog geram mais resultado?
Por que devo unir blog e redes sociais na minha estratégia de Marketing Digital?
Ou seja… Vender, principalmente, depende força de vontade. Acredito que inicialmente é ter  vontade. O principal objetivo é melhorar para chegar as metas que precisa alcançar. Acredito que para vender muito é necessário amar sua profissão e buscar a melhor capacitação.Pois vender é tudo e as pessoas as vezes vendem até sem saber. 
Se você quer saber como melhorar e muito seus resultado precisa conhecer este blog fala especificamente em livros de treinamento que tem mudado a vida de muitos.
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