Tumgik
#mas meus pais não me dão presentes direito a anos
valkyrievanessa · 1 year
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sabe, se as bonecas de monster high não estivessem 300 reais cada eu provavelmente já teria começado minha coleção, mas elas estão 300 reais cada então só vou aproveitar os desenhos por enquanto, não da para comprar não hahahaha, mesmo querendo muito
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Para mim, para você, para quem quiser
Querido eu ou querida pessoa que esteja disposto a ler essa carta que eu fiz para mim mesma. Isso é apenas o que está acontecendo, não é para ser motivacional, nem bonito, nem triste ou romantizando nada. É apenas eu, uma pessoa como todas as outras tentando sair desse inferno que é sentir que está em um piloto automático, que por mais que você tente desligar, vai continuar dentro desse ciclo, por semanas, meses e até anos. É apenas eu tentando me convencer de que no fim eu preciso continuar seguindo em frente.
Eu cheguei em um ponto que por mais que eu me esforce eu não consigo enxergar mais a luz na escuridão, eu procuro uma luz para sair desse túnel mas tudo o que eu eu vejo é um beco sem saída.
As pessoas saem para trabalhar ou estudar, fazem planos para o futuro, enquanto eu todos os dias estou na cama tendo que me convencer que preciso me levantar dela para começar um novo dia. Todos os dias, eu tento fugir de como estou me sentindo para baixo, sem esperança, sem vida. Quando eu finalmente acho uma motivação para continuar novamente, em menos de algumas horas ou até minutos, ela evapora sem nem eu mesmo ter tentando colocar essa motivação, essa esperança em prática.
Todos os dias eu fico pensando, devo ir a um médico fazer um exame e depender de remédios? Devo desabafar com uma pessoa e depois torcer para que essas palavras magicamente me curem disso tudo ou eu apenas me deito na cama e espero alguma coisa mudar na minha vida. E eu sei que provavelmente todas essas opções parecem apenas uma tentativa falha de escapar.
Eu não sei mais o que eu estou sentindo, não sei mais se é físico ou psicológico, não sei se minha falta de comer é por conta da mente ou do meu físico, não sei se meu cansaço ao acordar é real ou apenas uma preguiça invencível. É uma enxurrada de incertezas e são elas que me fazem ter medo de quem eu sou e medo do que eu posso fazer no meu futuro, já que o meu presente está congelado no tempo.
Aos poucos eu percebi que qualquer coisa boba do cotidiano, estava se tornando difícil de fazer, levantar da cama, beber água, se olhar no espelho, comer e tentar estudar. Tem dias que até respirar é difícil já que a ansiedade faz questão de tomar um pouco da única coisa que me faz me sentir viva, como se por alguns minutos eu tivesse que desesperadamente encontrar uma paz que eu nunca encontro.
Depois de alguns meses convivendo com isso, pensei que fosse uma fase, onde eu iria acordar semanas depois completamente livre dessa angústia, desse peso, dessa ansiedade tóxica mas não, se passaram vários e vários meses.
Atividades que eu amava fazer não tinha mais vida, mais cor, era como se fosse perda de tempo eu estar ali, não importava o que eu fizesse, iria ser puro fracasso.
Estudar? Uma prova importante? Sair com os amigos? Ir no mercado? Tudo isso de repente se tornou tudo muito distante. Eu estava me afastando dos meus amigos e até mesmo se afastando de mim mesma.
Uma vez eu escutei em uma música, que mentir pra si mesmo é sempre a pior mentira. E então caiu minha ficha, todos os dias eu estava mentindo para mim mesmo, chorava horas no banheiro e depois quando alguém perguntava se estava bem, eu apenas sorria. Só que chegou um ponto onde eu mesmo fazia isso comigo, dizia para mim que estava tudo bem quando não estava, me olhava no espelho e sorria quando o que eu mais queria era chorar.
Depois chega outra etapa, outro degrau para o andar debaixo, você começa a se comparar com os outros, seus amigos ou até mesmo acha que o cachorro do seu vizinho está sendo mais útil que você. Eu olhava meus amigos de escola fazendo faculdade, curso, viajando e até mesmo fazendo planos pro futuro, enquanto eu, estava no mesmo canto onde o ano começou, tentando sair do checkpoint, eu poderia evoluir o suficiente para logo em seguida voltar para minha cama e abraçar como se ela fosse me salvar de tudo isso.
Depois mais um degrau apareceu e eu desci, fico me culpando por tudo, me chamando de várias coisas, como se uma voz no meu ouvido não parasse de insistir, ela não iria parar até eu concordar que está certa. Como eu posso estar em uma situação dessas? Sou uma pessoa muito ingrata, tem pessoas que estão sofrendo mais do que eu e não se deixaram abalar, as pessoas lutaram e eu não. Essa voz sempre aparecia, cabia a mim ignorar ou escutar seus piores conselhos.
As pessoas perguntam o que estou sentindo, "o que aconteceu? Você está bem? Está triste? Está doente?"
E nem ao menos eu, sei o que está acontecendo.
Assim, eu começo a me fixar em erros do passado ou fico me culpando por não conseguir fazer o que os outros fazem, fico horas, dias e semanas remoendo um sentimento de culpa que não tem fim.
Demorou um bom tempo para eu perceber que apesar de tudo, existem pessoas que se importam. Se um dia eu não estivesse mais aqui, minha mãe iria se sentir muito culpada, meu pai se sentiria confuso, meu irmão iria sentir uma tristeza muito grande e meu cachorro provavelmente iria me esperar todos os dias na porta de casa, me esperando voltar, se perguntando onde é que eu estou ou quando irei voltar. Esses pensamentos me assombravam, então percebi que para onde eu for eu vou estar lá, não adianta fugir de quem eu sou.
A frase que me deixa mais triste e pensativa é a "como vai você?" "O que tem feito?"
Mas eu também lutei, estudei para provas para no fim só ter crise de ansiedade, tentei sair da cama e fazer atividades mas logo voltava me sentindo mais cansada do que antes. Fui a psicólogo mas não consegui seguir o que estavam passando, tentei até tomar remédio mas nada parecia funcionar de fato, até mesmo tentei encontrar minha fé perdida, buscando orar, pedir a Deus ou quem quer que fosse me ouvir. Todas essas tentativas, foram como um grito de frustração, eu gritava e no fim ninguém escutava.
As pessoas só notam quando você sangra, quando demonstra um sintoma físico, quando sua pressão está baixa ou alta, quando sua dor de cabeça começa a ficar insistente ou até mesmo quando você está tonto porque não está conseguindo mais comer direito.
Seu corpo emagrece e sua mente adoece, sua auto estima que já não era boa, desaparece em menos de alguns minutos. Uma pequena frase de um familiar, de um amigo ou apenas uma coisinha que deu errado, pode acabar com seu dia.
É como se as coisas pequenas se tornassem maiores do que elas são e as coisas que são de fato grandes se tornam menores. No fundo, sabemos que isso é algo da nossa mente, da nossa cabeça mas sair disso é como nadar contra uma maré em meio a tempestade. É como correr uma maratona sendo sedentário, você corre, dá o seu melhor para chegar na linha de chegada mas logo você cai no chão sentindo falta de ar, sua mente quer chegar na linha de chegada mas seu corpo cansado não consegue mais correr, até que chega um ponto que todos os dias você vai tentar correr essa maratona, achando que um dia vai chegar no final, só que você ignora o problema, ele só aumenta e vai aumentando cada vez mais, até chegar em um ponto que só enxerga o fracasso, a linha de chegada parece apenas uma ilusão, então nem sua mente nem seu corpo conseguem mais chegar no final disso tudo.
Tudo se torna um trabalho mais difícil para quem se sente assim, esse vazio te consume e os comentários maldosos das pessoas só te fazem sentir que no fundo só você mesmo se entende ou nem mesmo você próprio sabe do que está sentindo, porque dentro de si mesmo está uma luta, uma guerra, dois lados lutando contra si, uma delas é você, a outra é sua doença, seu sentimento ou qualquer que seja o nome disso que você esteja sentindo, se não sabe, bom, bem vindo ao meu mundo.
Essa batalha te deixa confuso, as vezes você levanta da cama decidido a mudar tudo o que você sente mas no outro dia você desiste de ir para o campo de batalha. Não come nada mas depois no outro dia se entope de chocolate, cerveja ou seja lá qual for seu vício, escape da realidade.
Liga a televisão mas aquelas notícias ruins te dão dor de cabeça.
Passa o dia inteiro conversando e sorrindo com os amigos mas no fundo aquele sentimento, aquela doença ainda está com você. Então, você decide ir longe, faz planos, sai com os amigos, decide beber até esquecer de tudo ou jogar seu jogo preferido, fazer o que mais gosta, ir em uma balada, ouvir música, ou até mesmo sai para seu lugar preferido e no fim do dia tudo isso parece que foi em vão, o sentimento retorna novamente ou até antes mesmo de você chegar em casa, já se sente esgotado e não é um cansaço de felicidade, de preguiça ou porquê você encheu a cara e dançou a noite toda, foi porque isso tudo no final do dia se torna vazio.
Só você mesmo sabe a luta que é todos os dias, não é exagero, não é drama, não é frescura, sou o que eu estou sentindo e não tenho culpa de estar sentindo. Ninguém tem culpa de ficar gripado, de pegar dengue, de tropeçar e cair, de sofrer um acidente. Não temos culpa de sentir o que sentimentos, se machucar não é só sangrar, não é só fazer exame médico depois de passar mal. Se machucar também é não ter vontade de viver, de ver seus parentes falando coisas insensíveis, de ver seus amigos se afastando por erros seus, de tirar nota ruim ou de não conseguir fazer uma prova importante. De ver pessoas achando que você está mentindo, exagerando o que está sentindo. De culpar a si mesmo mas no fundo você sabe, que essa culpa não existe, não escolhemos estar nesse Titanic que vai afundar, não escolhemos isso tudo.
Se você se sente sozinho, perdido, sem esperanças e sem forças para continuar vivendo, você não está sozinho, todos os dias, a cada hora a cada minuto, alguém está pedindo socorro e sendo ignorado, você deve conhecer essa pessoa ou você deve ser essa pessoa.
Apesar de tudo isso, eu tento seguir em frente como se estivesse de olhos fechados no meio de uma avenida, se eu vou chegar lá ou não, eu não sei, se as coisas vão melhorar daqui para frente, também não posso dizer isso, o que posso dizer é que de alguma forma já nos sentimos mortos e morrer seria apenas um vazio, vazio esse que já estamos sentindo, não quero abraçar outro vazio, então vou continuar seguindo esse caminho dolorido e cheio de incertezas porque talvez no final do dia, no final do dia do próximo ano ou depois de anos ou até mesmo amanhã algo me faça continuar, me faça sentir prazer em viver. Então até lá espere aqui ou apenas dê uma pausa para respirar.
Talvez essa luz no fim do túnel que eu tanto procuro em outras pessoas, em vícios, em conselhos ou tentativas, talvez essa luz que parece impossível de encontrar, talvez, apenas um talvez, ela esteja dentro de mim esse tempo todo, esperando ser notada.
Querido eu, não ache que você não tentou o suficiente, que não deu o melhor de si, você chegou até aqui, essa maldita doença ainda não te venceu, então por favor, lute por si mesmo e não pelos outros. Lute, continue até o final, você vai encontrar a linha de chegada, por favor continue. Não desista dos seus sonhos, não desista de ver suas séries preferidas, seu anime, de jogar aquele jogo novo que vai lançar, não desista.
As manhãs virão novamente porque nenhuma escuridão, nenhuma estação, pode durar para sempre. Então fique aí um pouco mais, fique aí.
De: Eu
Para: Meu eu totalmente perdido e sem saúde mental estável
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emcontoscom · 4 years
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A Dama e o Casarão
Lia Helena Giannechini
Conto histórico romanceado, da cidade de Piracicaba, dando voz a uma personagem, Ermelinda Ottoni Queiroz que esteve muito presente na construção da história de Piracicaba.
Ah! Minha amiga Anna Elisa[1], não sei se você já sabe disso, mas, creio que deve ser domínio público, que fomos obrigados a casar com separação de bens e toda a nossa fortuna voltou-se para a família do meu querido Lulu. Nos anos que estivemos juntos, ele esqueceu-se de deixar escrito um testamento para que eu pudesse gerenciar nossos bens e nisso ele errou. Mas, ainda assim conservo nossos planos como meus e não descansarei enquanto a Escola de Agronomia não estiver pronta.
Ela, por quem eu tanto fiz, ainda está nas mãos do governo, como projeto. E nossa construção na fazenda a moscas mortas, até agora. Depende hoje da Administração Nacional, que ela se torne realidade, um sonho que eu sempre tive junto ao meu Lulu.
Nossa vida era poder fazer a Escola se concretizar, trazendo os benefícios necessários à região que amamos. E que em vida, Lulu, em sua ânsia de ver nosso país crescendo e prosperando, trouxe para Piracicaba novas espécies de plantas, adquiridas de suas viagens a Europa, para colorir ainda mais a beira-rio, dessa cidade que tenho que se tornou meu lar de coração. E mesmo, como eu já te contei outrora, eu tendo colocado parte de minha fortuna pessoal nessa empreitada, para que o sonho dele se efetivasse, ainda assim grande parte de nossa fortuna ficou para a família dele. E eles em nada fizeram para que esse sonho se tornasse realidade.
Os irmãos dele, nunca o apoiaram. Sempre o tiveram como um brincalhão, que não servia para os negócios. Mesmo ele tendo criado a primeira usina de eletricidade do Brasil, em Piracicaba, movida pela força das águas, a primeira indústria de tecelagem, com o nome de sua tão querida mãe Francisca e ter aclimatado no Brasil tantas espécies raras de plantas que poderiam servir para a indústria como o Cinamomo, que substitui o eucalipto, com maior aproveitamento de sua madeira e o preço mais rentável de suas mudas. E eu agora apenas estou aqui, rezando como sempre faço, para que a Escola possa ser aberta. E como sei disso tudo? Sempre acompanhei meu marido em todos os negócios que ele fazia.
Sabe, minha amiga, eu sei que sua família, como eu passaram por muitos dissabores. E deve compreender como Lulu se tornou triste e acabrunhado com tanta demora da parte de nosso governo, em fazer acontecer a tão sonhada Escola. Ela é a presença viva dele em minha vida. E quando eu dava aulas de catecismo, na paróquia de São Benedito, em Piracicaba, ao subir a rua XV e avistar a força do nosso Rio de Piracicaba, lá de cima da matriz, eu rezava para que Deus em sua infinita bondade pudesse conceder a condição para que esse sonho se tornasse realidade.Sei que as andanças de sua gente também tiveram esse peso. E estando tão perto de nós, poucas vezes lhe encontrei em nossa Matriz. Teria muito prazer em recebê-la em nossa casa. Eu lhe mostraria as peripécias de meu marido, para que as suas plantas tivessem novos donos. Você iria rir da estratégia que ele criou, colocando um guarda, para que “ninguém” roubasse nossas valiosas mudas. Despertando a curiosidade de nossos vizinhos e atraindo para nossos jardins pessoas que assim, ao furtá-las, pudessem disseminar esse “bem valioso”. Elas eram nosso tesouro pessoal.Cada muda que ele dava a algum conterrâneo da cidade era perseguida, para saber se a pessoa esteve cuidando muito bem, afinal, a doação ocorria com a condição de preservarem o mesmo amor que temos por nossos jardins. Ao introduzir no Brasil espécies que conseguimos aclimatar, fazíamos de nossas margens um terreno fértil de crescimento de tantas plantas que aqui, puderam tomar conta de uma área de expansão e crescer abrindo o leque da diversidade. Em negócios, destrezas ou produção, nossa ideia era fazer um parque de mudas onde a vida, que corre tão solta e aconchegada nos berços desse rio caudaloso, atravessando grande parte de nosso estado, pudesse deixar o rastro de um tipo de margem significativa para grandes produções.
A vida de empresas que subsidiam as máquinas que hoje se tornam a grande força motriz de nosso estado, em cidades da Europa já ganham grande prestígio. Eu comparo o Rio de Piracicaba ao Reno que vejo quando vou à casa de minha irmã em Paris. Ainda hoje, eu a visito e percebo quão grandioso era o pensamento de Lulu. Apesar dele morrer tão acabrunhado, o fato dele ter implantado a primeira hidroelétrica de nosso estado de São Paulo em Piracicaba, em nada contribuiu para que seus irmãos o vissem como um grande empreendedor de nosso estado.Acho que em tudo o que ele fazia, existia uma tentativa de ser acarinhado pela família, e ser considerado um grande empresário como a memória de seu avô, o brigadeiro Luiz Antônio o obrigava a perseguir. Nem era seu grande pai a figura mais importante em sua vida. Da época de criança, nas laranjeiras e fazendas da região que ele via crescer, multiplicar-se e dar grandes somas de dinheiro, quando acompanhava seu pai às fazendas do interior, em épocas de férias escolares.
Como seu pai, Lulu tinha paixão pelas plantas.
E sempre que ganhava algum tipo de muda, tratava-a como um bebê que precisava de muitos cuidados para se desenvolver. E nisso, desde pequeno já sabia o que queria. Por isso foi estudar na Suíça. Lá a produção de mudas é uma das coisas mais invejáveis que existe. A terra é muito bem trabalhada, para que o solo renda grandes extensões de culturas.
Vendi nossa fazenda para os franceses, amigos de minha irmã. Eu já não poderia fazer dela algo que me desse mais sustento. Ela estava recheada de recordações. Em tudo existia a mão inovadora dele. Em cada lâmpada eu recordava seu sorriso maroto, que eu tanto amei. E fiquei com o casarão, que eu espero que se torne um grande marco de construção aqui em Piracicaba, principalmente pelo lindo jardim em redor da casa. Dentro dela existe todo o conforto de uma casa moderna. Com a cozinha toda equipada, com peças que vieram da França. Sabe que é dali que eu fazia as refeições para os trabalhadores da construção da Escola? É minha amiga eu me empenhei para que esse sonho pudesse ser realidade. Ele me deu este casarão, onde estou rodeada de um bosque de plantas que fomos trazendo em nossa viagem. Em nossa casa sempre recebemos pessoas ilustres para nossa convivência internacional. É nessas viagens que visualizamos tudo o que queríamos que existisse nesta cidade. Ela não tem fronteiras para nós. Por isso trazemos o que há de melhor para nossas plagas.A casa em si é de uma beleza imensa. Fica à beira rio. Descendo alguns metros estamos lá nas margens desse rio tão caudaloso. Quando há enchentes nossa casa está protegida pela encosta deles. Os quartos dão para a parte de traz da casa com esse bosque que nos abriga, escondendo nossas aventuras de outras pessoas mal intencionadas.Não sei se te aborreço falando dele. Mas, restam-me poucas recordações dessa época. E, nosso amor sempre esteve em primeiro lugar.  É com ele, que mesmo sendo despojada dos bens, pela família dele, ainda assim, meu amor permanece inabalado. Hoje vivo dessas recordações, não fosse as viagens a Paris, que faço para ver minha irmã.Quantos sentimentos ainda trago comigo e só posso revelar a você, minha amiga. Depois de tantas mazelas com a família dele, meus entes queridos não suportam que eu fale de Lulu e ele sempre foi minha vida. E lhe confesso que não seria tão prendada, se não fosse o incentivo dele. Mas, em minha casa esse assunto é proibido. Não se fala, simplesmente.Quando me vejo em orações peço a Deus que me torne cada dia mais temente, para que a bondade Dele, derrame luz para os que aqui comigo convivem. Nada mais justo poder ter a memória de um marido, por quem eu tive o privilégio de ser apaixonada, por tão poucos anos.E posso te dizer minha amiga, que eu começaria tudo de novo, se preciso, para que o seu sonho, aliás, nosso, se tornasse realidade.Acho que você deve me achar um tanto maluca. Mas, o que há de ser das mulheres em nossa época, que afrontam o mundo masculino e fazem o que fazemos, para que o mundo não seja apenas de homens. Como você, eu aprendi com Lulu, tudo o que uma mulher precisa para que uma fábrica ou uma escola pudessem ser construída. E nisso, tenho na família dele, grandes exemplos, de que temos que nos dar o direito de fazer o que é preciso, para nossa gente viver melhor.E eu sempre acreditei que a educação, como eu recebi, abre as portas do paraíso aqui na Terra. Os portões só se abrem quando podemos enfrentar com conhecimento, nosso mundo, em constante renovação. Talvez Piracicaba, saiba um dia, que perdeu um grande aliado em seu crescimento.E o pouco que me resta está se destruindo no Paraná com esses grileiros que invadem as propriedades. Agora o que quero é apenas sua sincera amizade de que estas palavras fiquem entre nós. Para que saibam um dia da dor que estou vivendo, mas, que ainda acorrento a esperança de ver nossa Escola funcionando.
[1]
Anna Elisa, personagem fictícia, bisneta de Dona Margarida fundadora da cidade de Santa Barbara D´Oeste. O nome é homenagem a avó da Antonio Carlos de Oliveira Campos, nascida nessa cidade.
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lovefortaegi · 5 years
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um texto pessoal e sincero do porquê você é importante e por que a sua existência vale a pena;
diversas pessoas em diversos momentos na vida se sentem assim:
"eu quero respirar, eu odeio essa noite eu quero acordar, eu odeio esse sonho estou preso dentro de mim e estou morto é perigoso como estou naufragado salve-me porque não consigo me controlar" - música save me, BTS
e hoje eu quero falar um pouco sobre isso.
bem, esse vai ser meu primeiro texto do ano. hoje eu acordei com mais que uma vontade, mas sim uma necessidade de vir aqui falar sobre EXISTÊNCIA. vamos conversar sobre isso? assuntos de hoje: existência, valor, saúde mental e autocrítica.
os sentimentos ruins relacionados à existência estão cada dia mais presentes aqui na terra, dentro das pessoas e no sentido das energias que nos circundam. a gente pensa muito ruim sobre si mesmo, e também temos negligenciado demais o valor da existência humana num todo, o que traz uma sensação de que está tudo acabado. a desistência de viver é algo cada dia mais presente dentro e ao redor de nós.
dentro de você. o que você pensa sobre existência? talvez às vezes ou agora mesmo você pensa na sua vida como aquilo que não tem valor, contudo, pensa nas vidas alheias como algo extremamente importante, que vale a pena. eu gostaria de pegar esse lado bom do seu pensamento - valorizar a existência do outro - para conversarmos sobre ele. okay?
antes de tudo, eu gostaria de explicar um pensamento que eu tenho sobre todos nós, e que me ajuda muito a me firmar aqui no mundo e enxergar coisas boas em mim. para mim não somos divisões de sucesso, valor e reconhecimento. somos humanidade, uma coisa só. humanidade = una.
eu realmente vejo o mundo dessa forma. apesar de às vezes sentir em mim o peso do fato de tudo funcionar de maneira diferente, pois realmente vivemos em um sistema de valorar pessoas como se objetos fossem. e essa forma padronizada do mundo funcionar reflete diretamente: 1) na saúde mental;  2) na sua relação consigo;  3) em como os demais te veem. estamos repletos de desencorajamento, indiretos [já enraizados na sociedade], ou diretos, quando alguém te coloca para baixo
então, para mim, todos somos iguais quanto existência e valor. todos, independente de nacionalidade e x e y razões, podem conquistar algo, podem ser bons naquilo que quiserem; e o mais importante: todos temos direito de existir, e estamos aqui possuindo valor desde que viemos ao mundo. eu realmente enxergo assim, essa é a minha forma de enxergar as pessoas e isso explica um pouco por que eu raramente me envolvo em brigas fúteis e em comparações por aí. para mim todos tem algum valor, da maneira dele e de acordo com a jornada que eles tem traçado aqui na terra. agora vamos pegar o seu pensamento de que você enxerga valor nos outros, mas não em ti. você consegue pensar junto comigo que todos somos capazes? hmm, vamos lá; digamos que eu sou a pessoa V e você a B. eu, a V, vejo valor em todos, menos em mim. logo, eu vejo valor pra existir em todo mundo, inclusive em ti, B. já você vê valor em mim, mas não em você. mas uai! afinal, por que somos tão capazes de nos colocar para baixo? e não te parece estranho? sempre somos os principais condutores desse pensamento de desvalor em nossas vidas... por que fazemos isso? você enxerga ALGO em mim, mesmo sem me conhecer, e esse algo dá valor ao meu existir. e eu faço o mesmo com você, para mim você não pode desistir de si pois você vale a pena, só de estar aqui já vale a pena. mas por que não conseguimos simplesmente nos amarmos??? o que nos atrapalha de vermos a nós mesmos como realmente somos, a valorizar essa existência e nos incluir a todos os outros?! o que acontece é que temos complexos negativos sobre nós. complexos não no sentido do senso comum, mas da psicologia mesmo. em psicologia junguiana a gente fala em complexo como aquilo que é como um padrão dentro da nossa psique. e dentro desse padrão temos emoções, memórias< [de experiências ruins, de pessoas, que ajudam demais a formar um complexo]. esses complexos são as fontes das suas emoções. e eles existem sim, não são invenções como muitos pensam ao olhar para ti. não inventamos complexos: ELES SÃO CRIADOS conforme crescemos e vivemos! é um complexo negativo de inferioridade, de se achar inferior aos demais, levantar o astral de todos, menos o seu. "ah, eu sabia! eu sou um fracasso. eu tenho isso e nunca vou melhorar". não, calma. todos em certas medidas nos achamos inferiores em algo, não a toa muitos idolatram pessoas não pelo que elas são, mas por serem espelho daquilo que elas queriam ser. fãs de artistas por exemplo.. mas nem os artistas fogem de possuirem algum tipo de complexo de inferioridade. no fim, ainda mais nessa época, sempre estamos buscando sermos perfeitos sem ter a habilidade de parar e apreciar o agora, o que JÁ somos, o que JÁ alcançamos. existem níveis e níveis de complexos de inferioridade, e se afeta a sua autoestima, claramente ele precisa ser trabalhado. mas como trabalhar com isso? com quebra, diálogo, reflexão. exatamente o que estou fazendo neste texto. estamos refletindo sobre a sua existência, dialogando sobre algo que provavelmente você sente neste momento ou já sentiu: baixa autoestima. e isso já é uma forma de trabalhar em cima de teu complexo. sempre precisamos dar compreensão àqueles que passam por algo. não raro pessoas, mesmo fazendo terapia, optam por desistir de si pois falta compreensão. a terapia tá acontecendo, mas elas não se sentem bem, que está tudo bem em estarem mal. como assim? quando você aceita seu estado e entende o que acontece, passa a ter mais paciência consigo mesmo, se dá um tempo, e permite se cuidar. mas não é um trabalho em que você deva estar sozinhx. pois a fragilidade natural e automaticamente pede por compreensão, por pessoas que funcionem como band-aids, que possam ajudar no processo de cura das suas feridas emocionais. pouco a pouco. ninguém precisa e nem deve se cuidar e viver sozinho. então.. esse texto também quer te dar compreensão. estamos refletindo sobre um problema seu, mas também trocando compreensões. eu te compreendo, você possivelmente me compreenderia também. eu entendo todo o peso que cai sobre você, sobre o reconhecimento, atenção e valor no mundo. exigências, padrões e não se adequar. eu te entendo muito. sobre existência.. eu gostaria e quero muito ser uma pessoa que dá voz a esse meu pensamento convicto sobre o valor de todos. eu importo, você importa. todos importamos. pode parecer algo banal a alguma(s) pessoa(s), mas que pena, se for o caso. realmente precisamos dar mais voz àquilo que quebra com o que já estamos acostumados a escutar: a imposição de padrões que distingue quem tem de quem não tem, rebaixa quase que automaticamente quem não se encaixa. precisamos aprender a escutar mais aquelas JÁ POUCAS vozes que existem, que dizem o contrário. realmente é muito fácil pra gente conseguir enxergar o que há de melhor e o valor sobre os outros, mas não sobre nós. então, num mundo como esse, eu te dou compreensão e te entendo. aceite isso com seu coração aberto 💌☁
> entendendo um pouco mais o seu sentimento de inferioridade. agora eu quero falar um pouco de como nós acabamos por nos colocar para baixo. isso não significa que você é o vilão, a vilã, e que tudo está perdido. não. respire fundo e vamos prosseguir com a leitura. quando algo vem de fora, pode ser mais difícil de controlarmos. mas quando vem de dentro, eu vejo como uma possibilidade maior de resolver o problema. apesar de ser mais difícil emocionalmente falando, porque as emoções nos confundem muito, com você sem saber quem você é. quando eu falo de "se colocar para baixo", não falo de um sentimento que nasceu em você como se a causa fosse sua, que estivesse dentro de ti. não..  inclusive considero MUITO que tudo que aconteceu contigo fala sobre quem você é hoje. não será assim para sempre, mas é assim hoje. e ter consciência dos motivos e causas externas para um sentimento profundo e complicado que está dentro de ti é a chave. é importante. vamos adentrar um pouco mais nesse assunto? bullying, críticas, comparações feitas dos outros conosco, ofensas; tudo isso, seja via internet ou não, pode nos afetar emocionalmente. mas por que as críticas de estranhos [problemáticos] nos afetam tanto? é porque cada um de nós já carrega nosso próprio interior uma voz apenas esperando para atacar. essa “voz interna crítica” produz uma grande quantidade de comentários cruéis sobre tudo que fazemos. ela está lá para nos dizer que somos estúpidos, feios, chatos, incapazes imbecis, ou qualquer palavra que nos abale em nosso interior, em quem realmente somos. ela diz que não merecemos ser escutados e etc. que somos banais, que não temos valor algum e deveríamos calar a boca. nossa crítica interior é mais perigosa do que qualquer outra que encontramos ao nosso redor, porque, ao contrário dos ofensas por exemplo em redes sociais, o que temos na nossa mente representa quais são nossas vulnerabilidades, nossos medos.
> por que a culpa por tudo isso não é sua; essa “voz” é tão difícil de lidar e de quebrar porque que ela começa a tomar forma na mente mente muito cedo em nossas vidas. tudo isso é construído a partir de experiências e atitudes negativas que observamos e que dirigem a nós. internalizamos isso, fica como um aprendizado e como marca para aquela experiência, para a forma como você crê que o mundo te enxergará em diante, para todo o resto da sua vida. o mais difícil é quando as críticas vem dos nossos pais, que pela sociedade somos ensinados a amar incondicionalmente. eles são figuras influentes, mas nem sempre dão a influência que merecíamos para crescer bem. críticas deles ou de outras pessoas que sejam figuras de autoridade - como professores. tudo isso molda o nosso padrão mental desde a nossa infância, influenciando por exemplo como e se enxergamos merecer receber amor, a forma que vemos aquilo que fazemos, o nosso valor e etc. e claro, por se tratar da infância, nada disso é consciente para nós, apenas fica presente na nossa cabeça, e crescemos sem ter noção do real motivo de sentirmos tudo isso. a autocrítica tão forte dentro de nós. a questão maior e que eu quero muito ressaltar aqui é que essas vozes críticas foram inseridas em quem somos [ego, aquele que é moldado], mas não significa a verdade sobre quem somos de verdade. na realidade, é um impedimento de um contato com o nosso ser verdadeiro [o self]. essa identidade é vestida sem dó [uma vez que vem da infância, época de imaturidade emocional e inocência], mas é uma identidade falsa, pois as autocríticas e as críticas de outros não representam quem você realmente é! na psico analítica, nós que a estudamos realmente vemos a mente humana assim, - ego, que é a parte influenciável, a moldada, a que mais está próxima da sua consciência, a que envolve todos os papeis sociais que você precisa aprender a ter. como por exemplo o seu jeito de "se comportar enquanto mulher" e etc... - o self é a coisa mais valiosa que você tem. ele é aquilo que você realmente é. mas poucos se conhecem, poucos são impulsionados a se conhecerem. para jung, pai da psico analítica, devemos passar por um processo de individuação, para aprendermos a nos diferenciar dos demais e então valorizar o nosso real interior, que é ÚNICO e singular. é um processo da vida, não algo do dia pra noite. infelizmente muitas pessoas não se conhecem, muitas já morreram e morrem sem se conhecerem, apenas presas a um padrão de como ser, presas ao ego moldado. mas afinaaaal, como lidar com toda essa confusão interior? o processo de autoconhecimento ajuda, mas não traz efeitos IMEDIATOS. ele deve ser tentado por ti, é tentado por mim, mas a gente precisa das nossas maneiras de lidar no dia a dia; senão a voz interior nos coloca para baixo de modo que até desistimos daquilo que viria a longo prazo pelo autoconhecimento: o amor próprio. podemos nos separar dessa voz, já que ela é algo, não o seu SI MESMO, não seu todo, sua parte completa. ela pode ser separada de ti. primeiro você precisa entender que temos algo além do ego: o nosso self, e que existe a POSSIBILIDADE de conhecer quem você é. isso dá uma sensação de esperança e de luz no fim do túnel. e eu realmente espero que te dê! <3
> como podemos silenciar essa voz interior? a maioria de nós tem dificuldade em se ver como diferente da voz interior crítica. existe uma grande dificuldade de se enxergar de fora, de quem somos. e se você ainda< não se conhece, pode ajudar pelo menos ter consciência de que existe outro algo maior dentro de ti e que isso sim representa quem você é. estamos tão acostumados a ter pensamentos negativos e autocrítica sobre nós que mal notamos quando estamos nos colocando pra baixo. sentimentos dolorosos como culpa, ansiedade, humilhação e vergonha só de estar aqui vivo/a, são muito mais presentes e ENCORAJADOS hoje em dia. além de presentes e encorajados, esses sentimentos não são parados por ninguém. as pessoas veem as outras pensando assim sobre si, de maneira autodepreciativa e autocrítica demais mas simplesmente não agem, deixam pra lá. isso quando não usam como meme para um estado de humor, apenas arrastando a ideia de que é normal desejar morrer, que ta tudo incrível e vamos todos rir de quem se culpa por nada, vamos usar como meme. uhuu isso não é algo saudável e tampouco deveria passar batido, pois significa algo, diz muito sobre a maneira que a pessoa se enxerga a 1ª forma de lidar com isso é desafiar a voz que está dentro de ti, se perguntando: “em que situação eu estava quando comecei a me sentir mal?" muitas vezes você pode ver que estava em alguma situação que te lembra de algum sentimento de comparação ou punição. se pergunte também: "que pensamentos estavam passando pela minha cabeça?" basicamente você vai começar a listar os pensamentos e sensações de cada experiência, e fazer um exercício de consciência. vamos lá, vou dar um exemplo: eu já tive algumas amizades ou companhias que passavam para mim sentimento de incapacidade ou culpa, e independente do assunto, logo depois de alguma conversa que eu tinha com eles, eu me sentia mal e pra baixo. e logo começava a ficar mal. não sabia o porquê, mas me sentia mal. porque eles traziam um sentimento de eu ser incapaz, de me culpar por qualquer coisa, por achar que nunca terei reconhecimento nos meus objetivos, que sou imbecil. por todas as ofensas e xingamentos que já escutei, eu acabava sentindo isso novamente. só preciso de um impulso ;/ mas isso às vezes são projeções [sentimentos dos outros, mas que eles querem que a gente sinta] feitas dos outros em nós, e devemos nos atentar para isso. a voz interior de que não temos valor é realmente perigosa e nos coloca muito pra baixo. ou às vezes a pessoa não projeta nada em ti, mas você recebe isso como se tivesse sido uma ofensa, a sua autocrítica ativa em você a sensação de incapacidade e de duas uma: ou tu trata a pessoa mal, ou se coloca pra baixo e toda vez que fala com ela, se sente uma merda depois. isso é nada menos que a herança de todas as outras vezes que em relações / interações parecidas você sentiu incapacidade e culpa. você acaba por levar isso para todas as seguintes situações.. pois então, busque entender ou conversar com quem possa te ajudar a entender o que se passa em todos os momentos que o ataque da autocrítica vem a tona. o fato dela existir em você não torna as coisas tão difíceis, eu sinceramente vejo como um gancho para se impedir de se odiar e tentar se valorizar mais. quando estamos envolvidos num problema conosco, somos a única resposta e razão para pararmos aquilo. você tem capacidade!!! bem, explicado isso, acho que está bem mais claro tudo aquilo que pode estar passando dentro da sua cabeça. você tem valor sim, e ainda entrará num bom contato com o seu si mesmo [seu self]. sua existência vale a pena! sempre que eu penso em vida, eu penso em estarmos aqui e termos a oportunidade de tornar especial cada segundo daqueles que estão ao nosso redor. vejo como muito essencial dizer as pessoas o QUANTO elas são importantes, independente do fato delas estarem em nossas vidas ou não. me doeu, sempre dói e doeria ver muitos desistindo de suas vidas quando eles ainda merecem muitas chances para brilharem. quando ainda podem melhorar..
"eu sou aquele que eu deveria amar neste mundo não tão perfeito, mas tão lindo estou tremendo e com medo, mas continuo indo em frente estou conhecendo o verdadeiro eu, escondido na tempestade por que eu quis esconder meu eu? do que eu estava com tanto medo?" - epiphany, BTS então agora eu colocarei aqui algumas palavras que estão cheias de sinceridade e amor, por favor leiam sentindo o que tentei colocar aqui: - eu entendo demais a sua vontade de desistir, de morrer, as suas dores, só você as entende. ninguém pode julgar nada disso. tudo bem chorar :( coloque para fora - você tem muito valor, eu enxergo isso. para mim você vale muito a pena - você não é o seu próprio inimigo, não é. por trás de tudo que você passou, pela sua história de vida, tudo isso influencia em toda a sua vida. e eu te respeito por isso <3 - ter compaixão por nós mesmos quando uma crise chega às vezes é mais produtivo do que uma autoestima consolidada. enquanto você ainda não chegou lá, tenha compaixão por si, se abrace emocionalmente, se permita sentir e afrouxe o cinto das autocobranças
- ei eu realmente não gostaria de te ver desistindo :( pode haver aqueles insensíveis que não dão tanto valor e importância, mas existem pessoas no mundo que sentiriam sua falta. e não digo de relações, mas de pessoas que amam humanos só por serem humanos, sentiriam a sua falta!
- para mim você é forte mesmo não sendo "forte" da maneira que eles te pedem pra ser [no sentido que pregam, de não chorar e não sentir]. eu acredito em você vai ficar tudo bem, envio energias positivas daqui onde estou 💚💗🍵🌙🌸🌼
eu resolvi falar de autocrítica e complexo de inferioridade pois por detrás de uma vontade de morrer, sempre há um sentimento de inferioridade, de incapacidade; a neblina que te cega e impede de ver a preciosa dentro de você mesmx. espero que tenha ficado claro e sido útil =]] mais uma vez, olhe para si e para a forma que você enxerga as pessoas. se lembre do meu pensamento de que todos somos iguais enquanto humanos, pois os humanos estão aqui antes mesmo de todos os padrões de existência nascerem.
logo, se todo mundo ao seu redor é importante, você também é. você, com todos os seus problemas, falhas e decepções. você não difere das outras pessoas, ainda assim merece estar aqui.
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mayra5381 · 3 years
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  Você pode ter ouvido falar sobre a importância da amamentação por outras pessoas, mas só você pode sentir a verdadeira beleza disso quando seu bebê se agarra ao seu seio e começa a mamar. 
A amamentação é um dos eventos mais significativos e emocionais da maternidade. Ele nutre o bebê e ajuda a criar um vínculo inquebrável entre a mãe e o bebê.
O leite materno é um superalimento da natureza criado para manter os bebês saudáveis. Quer você seja uma mãe pela primeira vez ou uma mãe de mais filhos, a amamentação sempre será uma experiência especial para você e seu bebê.
Esperamos que nossa coleção de belas frases sobre amamentação a incentive e capacite.
Lindas frases sobre amamentação
Palavras não são suficientes para expressar o sentimento de amamentar; tem que ser sentido com o coração. Lembra da primeira vez que seu bebê mamou ? Não foi um dos momentos mais felizes da sua vida?
 Aqui estão algumas das melhores e mais belas frases sobre amamentação.
1. A amamentação é um presente da mãe para si mesma, para seu bebê e para a terra.” —Pamela K. Wiggins.
2. “Não se trata do meu direito de amamentar; é sobre o direito do meu filho de comer. ”
3. “Amamentar é como um novo trabalho; é difícil no começo, é mais fácil com a prática e você não ousa desistir. Porque você perderá todas as recompensas. ”
4. “Meu som favorito é logo antes de um bebê pegar; é essa risada de alegria que é enviada do céu. ” —Karalynn.
5. “Amamentar é fortalecedor. É uma conquista que exige dedicação que eu não sabia que possuía. ”
6. “Amamentar é uma metáfora instrumental de como o amor funciona. De certa forma, você não decide o quanto e quão profundamente amar - você responde ao amado e dá com alegria exatamente o quanto ele deseja. ” —Marni Jackson.
7.“O leite humano é como sorvete, penicilina e a droga ecstasy, tudo embrulhado em dois pacotes bonitos.” —Florence Williams.
8. “Amamentar nem sempre é fácil, mas sempre vale a pena.”
9. “Amamentar não envolve apenas leite; É também sobre amor. ”
11. “Amamentar é 90% de determinação e 10% de produção de leite.”
12. “O poder natural da amamentação é uma das maiores maravilhas do mundo. É sobre amor verdadeiro. Trata-se de cuidar e celebrar a maravilhosa alegria de nutrir uma nova vida. É gostar de ser mulher. ” —Anwar Fazal.
13. “Amamentar não é uma escolha; é uma responsabilidade. ”
14. “Fica mais fácil. Cerque-se de outras mães que amamentam; sua experiência e incentivo não têm preço ”.
15. “Um bebê mamando no seio da mãe é uma afirmação inegável de nosso enraizamento na natureza.” —David Suzuki.
16. “Amamentar é um presente que dura a vida toda.”
17. “A amamentação nos lembra a verdade universal da abundância; quanto mais damos, mais nos saciamos, e aquele alimento divino - a fonte da qual todos extraímos é, como o seio de uma mãe, sempre cheio e sempre fluindo. ” —Sarah Buckley.
18. “Quando você segura uma criança contra o peito para mamar, a curva da cabecinha ecoa exatamente a curva do seio que ela amamenta, como se essa nova pessoa realmente espelhasse a carne da qual ela surgiu.” —Diana Gabaldon.
19. “Amamentar é uma coisa linda, uma das coisas mais belas que existem na natureza. Pense em como uma mulher pode literalmente alimentar seu bebê com seu corpo! Aos meus olhos, essa é uma certa forma de beleza, de divindade! Saber que meu bebê pode não apenas formar e trazer outro ser humano ao mundo, mas que eu posso realmente alimentar bebês com meu próprio leite de meus próprios seios - isso me deixa em um estado de admiração cada vez que penso nisso. É uma honra ser mulher. ” —C. JoyBell C.
20. “Embora a amamentação possa não parecer a escolha certa para todos os pais, é a melhor escolha para todos os bebês”. —Amy Spangler.
21. “Com sua cabecinha apoiada em seu seio e seu leite aquecendo suas entranhas, seu bebê conhece uma proximidade de você. Ele está ganhando uma base sólida em uma era importante da vida - ele está aprendendo sobre o amor ”.
22. “Quando uma mãe amamenta seu bebê, ela está dando a essa criança seu nome, sua história e a canção de sua vida. Um bebê amamentado crescerá para ser forte em corpo, mente e espírito. ”
23. “Quando um bebê está perto de sua fonte de leite e conforto, ele não precisa usar muita energia para chamar a atenção da mãe; ele pode usar essa energia para crescer. ” —Sears and Sears.
24. “Amamentar é mais do que nutrição; É um ato de perseverança, vulnerabilidade e esperança. ”
25. “A amamentação é essencial, e se seu bebê não receber leite materno, ele corre um risco desnecessário.
26. “Seu leite materno contém 3.000.000 de células matadoras de germes por colher de chá. Seu leite materno é TÃO incrível !! ”
27. “O leite materno é amor transformado em comida; é preciso alguém especial para compartilhar esse amor. ”
28. "No momento em que ela colocou a criança no peito, ambos ficaram perfeitamente calmos." —Isak Dinesen.
29. “Quando eu amamentei meu filho precioso, éramos apenas eu e ele. O mundo desabou, junto com todas as minhas preocupações e frustrações. Naquele momento juntos, ele estava feliz, e o amor entre nós tornou-se certo. Nosso corpo iria sincronizar rimas, nossos batimentos cardíacos e respiração como um. Esta era a nossa vez. ” —Maranda Bower.
30. "Eu não amamento porque acho que estou melhor, não porque penso menos em mães que dão leite artificial, não porque quero atenção, não porque quero mostrar meus seios aos outros. Amamentei porque não poderia imaginar de outra forma, porque meu filho quer se alimentar de mim, porque é isso que a natureza pretendia e porque essa foi a escolha certa para minha família ”.
31. “A amamentação pode ser normal e natural, mas nem sempre é simples e direta. É como andar de bicicleta; ninguém pula em uma bicicleta de duas rodas no primeiro dia e anda 19 milhas. Subimos na bicicleta, caímos e tentamos de novo. No final daquele verão, pedalamos aqueles 16 quilômetros com facilidade. Amamentar é o mesmo. É uma habilidade e requer um pouco de prática. ”
32. “Muitas mulheres se surpreendem com a paixão que passam a sentir pela amamentação. Se você conhecer outra mulher que amamenta em qualquer lugar do mundo, sentirá uma conexão, não importa o quão diferente seja a cultura dela, e não importa há quanto tempo você ou ela amamentou seus bebês. Poucas de nós sentimos isso apaixonadamente sobre a amamentação até que o fizemos nós mesmas, e muitas de nós se lembram disso como uma das melhores coisas que fizemos em nossas vidas. A experiência é simplesmente poderosa. ”
33. “Um par de glândulas mamárias substanciais tem vantagem sobre os dois hemisférios do cérebro do professor mais erudito, na arte de compor fluidos nutritivos para bebês.” —Oliver Wendall Holmes.
34. “Um recém-nascido tem apenas três demandas. Eles são calor nos braços de sua mãe, alimento de seus seios e segurança em saber de sua presença. A amamentação satisfaz todos os três. ” —Grantly Dick-Read
35. "O leite materno é, eu acho, um símbolo de compaixão. Sem o leite materno não podemos sobreviver, então nosso primeiro ato de bebê junto com nossa mãe é sugar o leite de nossa mãe, com uma sensação de grande proximidade. Naquela época, podemos não saber como expressar o que é amor, o que é compaixão, mas há um forte sentimento de proximidade. Da parte da mãe também, se não houver um forte sentimento de proximidade em relação ao bebê, seu leite pode não fluir prontamente. Então, o leite materno é, eu acho, um símbolo de compaixão e afeição humana. ” —O Dalai Lama
36. “Amamentar não diminui a beleza dos seios de uma mulher; aumenta seu charme, fazendo com que pareçam vividos e felizes. ” —Robert A. Heinlein
37. “Algo tão simples como amamentar pode salvar um milhão de crianças por ano.” —Anne M. Mulcahy
38. “É apenas no ato de amamentar que a mulher percebe sua maternidade de forma visível e tangível; é uma alegria a cada momento. ” —Honoré de Balzac
39. "Ninguém poderia dar a ela um consolo tão reconfortante e sensível como esta pequena criatura de três meses quando ele estava deitado em seu seio, e ela sentiu o movimento de seus lábios e o fungar de seu nariz minúsculo." -Leo Tolstoy
40. “Mães e bebês formam uma unidade biológica e social inseparável; a saúde e nutrição de um grupo não podem ser divorciadas da saúde e nutrição do outro ”. -Organização Mundial da Saúde.
41. “Quando ela sentiu pela primeira vez a boca tateante de seu filho se fixando em seu seio, uma onda de doce vibração vibrou bem no fundo e irradiou-se para todas as partes de seu corpo; era semelhante ao amor, mas ia além da carícia de um amante; trouxe uma grande felicidade serena, uma grande calma feliz. ” —Milan Kundera
42. “Quando vejo meu precioso filho olhar nos meus olhos e sorrir aquele sorriso leitoso - os mesmos olhos que olharam nos meus minutos depois que ele saiu do meu corpo; os olhos que me convenceram de que meu único trabalho era manter esta criança prosperando com os recursos milagrosos dados a mim através do meu corpo - não importa muito mais. ” —Mayim Bialik.
43. “As pessoas precisam entender que quando estão escolhendo entre amamentação e fórmula, não estão decidindo entre Coca-Cola e Pepsi ... Elas estão escolhendo entre uma substância viva e pura e uma substância morta feita com os óleos mais baratos disponíveis.” —Chele Marmet.
44. “Ah, a alegria de amamentar! Ela observou amorosamente os movimentos de peixe da boca desdentada e imaginou que com seu leite fluía para seu filho seus pensamentos, conceitos e sonhos mais profundos. ” —Milan Kundera
45. “No momento em que nasce uma criança, também nasce a mãe. Ela nunca existiu antes. A mulher existiu, mas a mãe nunca. Uma mãe é algo absolutamente novo." —Rajneesh
46. “A amamentação é uma“ rede de segurança ”natural contra os piores efeitos da pobreza. Se a criança sobrevive ao primeiro mês de vida (o período mais perigoso da infância), então, pelos próximos quatro meses ou mais, a amamentação exclusiva ajuda muito a eliminar a diferença de saúde entre nascer na pobreza e nascer na riqueza ... . É quase como se a amamentação tirasse a criança da pobreza durante os primeiros meses, a fim de dar à criança um início de vida mais justo e compensar a injustiça do mundo em que nasceu. ” —James P. Grant
47. “Imagine que o mundo tivesse criado um novo 'produto dos sonhos' para alimentar e imunizar todos os nascidos na Terra. Imagine também que ele estava disponível em todos os lugares, não exigia armazenamento ou entrega e ajudava as mães a planejarem suas famílias e reduzir o risco de câncer. Então imagine que o mundo se recusou a usá-lo. ” —Frank A. Oski
48. “Quando uma criança está começando a ser independente, para poder voltar para a mãe e segurar, ela está processando as coisas enquanto está amamentando. O mundo é um grande lugar para nós; imagine o que é para eles. Para as crianças, é um lugar acolhedor e carinhoso para onde voltar, que é seguro, onde podem processar o mundo em que estão. ” —Kelly Rutherford.
49. “O bebê estava perfeitamente saudável, mas a mãe não tinha leite. Ele estava com muita fome. Eu estava desmamando a Valentina, mas ainda tinha muito leite que estava bombeando, então amamentei o bebê ... Você devia ter visto os olhos dele. Quando ele sentiu o alimento, ele imediatamente parou de chorar ... Eu acho que é uma coisa linda porque a maternidade é um lugar muito forte para as mulheres se conectarem e se compreenderem. ” -Salma Hayek
50. “Perseverei em alguns percalços, para dizer o mínimo, com a amamentação porque simplesmente senti que era um imperativo tão natural, bonito, generoso, orgânico, animal, existencial, biológico.” -Alanis Morissette.
51. “As crianças não obtêm leite apenas com a amamentação, elas também recebem a nossa energia.” —Stephen Gaskin.
52. “O leite materno, desenvolvido através da evolução com milhares de ingredientes para construir o cérebro, corpo e sistema imunológico humanos, é incomparável com um produto feito pelo homem de uma dúzia de ingredientes que não são humanos e estão em proporções erradas.” —Darcia Narvaez
53. “Amamentar não é fácil e certamente não é natural para todos. Como mãe, é importante fazer o que é melhor para a criança. Não se permita sentir-se culpado por alguém que procura julgá-lo e não apoiá-lo. ” —Jessie, The Wired Family
54. “Minha intenção em comentar a importância do aleitamento materno nada tem a ver com a lei. Vem da minha paixão e crenças sobre as crianças. ” —Gisele Bundchen
55. “Eu acredito muito na amamentação. Meu filho mais velho foi amamentado por nove meses, meu segundo por seis meses, e vou tentar amamentar Kayla por seis meses. No final do dia, é um grande sacrifício, mas você tem filhos mais saudáveis. ” —Deborah Cox.
56. “Perdi quase todo o meu peso com a amamentação e incentivo as mulheres a fazê-lo. É tão bom para o bebê e bom para você. ” —Beyonce Knowles.
57. “É maravilhoso ter alguém que entende a amamentação e pode apoiá-la em seus esforços”.
58. “Deixe de lado seus medos e preocupações, mamãe. Você está dando ao seu filho o amor que flui do coração, não uma mamadeira ou um seio. ”
59. “Não há nada tão eficiente ou tão eficaz quanto amamentar. Nada tem a quantidade de nutrição que o leite materno tem. E não há refeição que requeira menos preparação para servir do que o leite materno. Em suma, o leite materno é um presente e uma responsabilidade. ”
60. “Saber que existe um valor vital inerente à amamentação e ao leite materno é o primeiro passo para embarcar nesta jornada. Você tem que estar convencido de que vale a pena amamentar para que valha a pena amamentar. ”
61. "Você não precisa contar quantas vezes você alimenta seu bebê mais do que precisa contar quantas vezes você o beija."
62. “Só porque algo é biológico ou natural não significa que seja fácil ou que sejamos instantaneamente bons nisso. Amamentar requer prática. ”
63. “A maior alegria é amamentar o próprio bebê. O segundo maior é ajudar outra mulher a cuidar dela. ” —Norma Woolf Ritter
Frases engraçadas sobre amamentação
Por mais que amamentar seja uma experiência emocionante, é igualmente desafiador. As mamadas tarde da noite e os seios doloridos, a luta é real. Navegue por estas citações engraçadas sobre amamentação para iluminar seu humor.
64. “Como uma mãe que amamenta, você basicamente é apenas uma refeição de salto alto.” —Kathy Lette.
65. “Existem três motivos para amamentar: o leite está sempre na temperatura certa; vem em recipientes atraentes; e o gato não consegue entender. ” —Irena Chalmers.
66. “A enfermagem dá poderes sobre-humanos. De que outra forma eu poderia estar fazendo tudo isso quando geralmente sou um sonhador? " —Gwen Stefani.
67. “Eu estava realmente ansiosa para dormir de barriga para baixo após o parto. Mas agora tenho seios de leite. ”
68. “Hoje faz dez meses que menti para meu marido dizendo que é perigoso para mim limpar a caixa de areia do gato durante a amamentação.”
69. “Nem todos os super-heróis usam capas; alguns usam sutiãs de amamentação. ”
“É só botar um pouco de leite materno nele (dizia quase todas as mães que amamentam).”
70. “Você sabe que é uma mãe que amamenta quando decide o que vestir com a facilidade de acesso aos seus seios”.
71. "Temer? Você não conhece o medo até colocar seus mamilos na boca do bebê que está começando a nascer. "
72. “Quem disse 'não adianta chorar sobre leite derramado' obviamente nunca bombeou 180 gramas e acidentalmente derramou.”
73. “Quando as pessoas dizem que a amamentação é 'gratuita', eu quero acertá-las com um golpe duplo. Só é gratuito se o tempo de uma mulher não vale nada. ” —Hanna Rosin
74. "Tornar-se mãe significa que seu bebê é o único que fica bebendo a noite toda, e você fica de ressaca no dia seguinte."
75. “Meu marido e eu dividimos a carga, eu amamento porque ele não pode e ele dorme porque eu não posso”.
76. “Não é como se eu estivesse cozinhando! Eu estou amamentando Eu sinto que essa é a melhor comida que eu poderia fazer. ” —Marcia Cross.
77. “Antes de voltar a trabalhar, vou acrescentar o aleitamento materno ao meu currículo. Acho que diz muito sobre sua ética de trabalho e sua capacidade de enfrentar os desafios de frente. ”
Normalizando frases de amamentação
Amamentar é uma ação natural e respeitosa. No entanto, infelizmente, a sociedade ainda vê isso como um ato ofensivo a ser realizado em público. É hora de normalizarmos a amamentação em público. 
Aqui estão algumas citações que expressam o que você sente em seu coração em relação à normalização da amamentação em público.
78. “ Minha opinião é que qualquer pessoa ofendida com a amamentação está encarando com muita atenção.” —David Allen.
79. “Nunca tenha medo de mamar em público. Se as pessoas não o virem, nunca se normalizará. ”
80. “O sucesso na amamentação não é responsabilidade exclusiva da mulher - a promoção da amamentação é uma responsabilidade coletiva da sociedade.”
81. “Uma senhora alimentando seu bebê em público deve ser vista com o maior respeito.”
82. “Vivemos em uma sociedade onde uma mãe sofre menos por dar coca a seu filho do que por dar leite materno a seu filho. Estou trabalhando para mudar isso em minha vida. ” —Deanna Decker.
83. “Não há vergonha em amamentar. É o amor que as mães dão aos recém-nascidos; é a força que as mães dão aos filhos. É o cuidado que toda criança precisa; é a vida que só as mães podem dar. A vergonha não é algo que você deva sentir por isso; deveria ser o orgulho. ” —Tushar Ranjan.
84. “Todos nós temos mamilos. Eu não me importo com quem eu ofendo; meu bebê quer comer. ” —Selma Blair
85. “Se minha amamentação te ofende, fique à vontade para colocar um cobertor em sua cabeça.”
86. “Amamentar é uma comida bonita, normal, natural, amiga do ambiente, local, slow food, fast food, sustentável. Bom para mamãe, bom para o bebê e bom para o mundo. ”
87. “Sonho com o dia em que deixaremos de falar em normalizar o aleitamento materno. Já é normal. ”
88. “A amamentação de uma mulher não constitui, em hipótese alguma, um ato obsceno ou lascivo.” —Lei do Estado de Utá
89. “Se a amamentação não pode ser vista, as mulheres não podem ser vistas”. —Susan McLennan
90. “Por que essa fórmula publicitária é apenas um negócio, mas a promoção da amamentação é“ agressiva ”?
91. “Eu sou uma defensora da amamentação indiscreta. Quanto mais pessoas virem bebês no peito, mais normal será. ” —Dr. Jack Newman.
92. “As meninas andam por aí com roupas mínimas; ninguém pisca. Uma mãe tem que amamentar seu bebê; todo mundo perde a cabeça. ”
93. “Amamentei em público porque, por algum motivo, meu bebê fica com fome mesmo quando não estamos em casa. Tão estranho."
94. “Se você não suporta amamentar em público, apenas desvie o olhar como você faz com a política, a corrupção, a guerra, a pobreza, a destruição do meio ambiente ou a falta de moradia.”
95. “Não se desculpe por amamentar em público. Abrace-o! ”-
96. “É verdade que os seios podem induzir tensão sexual nos homens, mas mais verdadeiro do que isso é o fato de que os seios são a fonte primária e mais saudável de nutrição para o bebê, então, se os homens não puderem usar sua faculdade mental superior de auto- contenção ao ver a amamentação em locais públicos, então não são as mulheres que precisam mudar de local de amamentação, são os homens que precisam trabalhar seu caráter ”. —Abhijit Naskar.
97. “No momento em que um bebê nasce, o cordão é cortado ou pinçado, enquanto a criança é exibida para sua mãe, e é levada por uma enfermeira para um quarto de bebê chamado berçário, supostamente chamado porque a única coisa que é não é feita nele a amamentação do bebê. ” —Ashley Montague
98. “Eu acho que em qualquer lugar que você dá uma mamadeira, você amamenta. Não senti a necessidade de ser indecente, mas também sinto que isso vai variar de mulher para mulher. Eu tentaria ser, absolutamente, respeitoso e consciente da comunidade em que estou, mas não acredito que você precise encobrir um bebê comendo, assim como não precisa encobrir um bebê bebendo uma mamadeira. ” —Mayim Bialik
99. “Quando uma atriz tira a roupa na tela, mas uma mãe que amamenta é mandada embora, que mensagem enviamos sobre os papéis femininos?” —Anna Quindlen
100. "Assim que você estiver pronta para almoçar no banheiro, vou amamentar lá."
101. "Este bebê precisa do meu leite, não da sua opinião."
102. “Se os adultos podem comer em público, o que os bebês não podem?”
A maternidade é diferente para mães diferentes; para alguns, pode ser uma navegação tranquila, enquanto para outros pode ser um desafio. Portanto, não seja duro consigo mesmo se você enfrentar dificuldades inicialmente durante a amamentação; continue tentando e, antes que você perceba, também será feliz alimentando seu filho. A capacidade de amamentar é realmente uma honra.
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umlegadodeesperanca · 3 years
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Venho por meio desta para relatar um acontecimento de quando uma jovem que tinha varias duvidas sobre serviço social e ambas questões que serão respondidas no texto uma assistente social esclarece tais pontos para Ana , primeiramente um dos desafiosmais significativos para o Assistente Social é: Que o Projeto Ético-Político seja uma referência efetiva para o exercício profissional, se o serviço social nasce no Brasil na década de 30, tem um cunho específico, calcado na benesse e nas boas obras. Então por que, em menos de 4 décadas, ele teve que repensar e revisar sua metodologia de trabalho? De que forma realizou essa mudança? Por existir uma forte veia conservadora nesse conceito, as pesquisas acabaram se limitando aos embasamentos teóricos passados para a atuação em sociedade. Além disso, a retórica humanizada a também segue os padrões conservadores, onde o rompimento dessa observação se deu apenas no final do século XX no Brasil, onde o foco da assistência social se expandiu. A partir da década de 90 a assistência social mudou suas estratégias, o que representou um grande desenvolvimento. O Projeto Ético-Político tem como referência os Códigos de Ética, e envolvem necessariamente, o tratamento dos componentes dos projetos profissionais e devem esclarecer dois aspectos relevantes: o primeiro refere-se ao fato de que os projetos profissionais requerem sempre uma fundamentação de valores de natureza explicitamente ética. No dialogo das uma das outras questões foi respondida também se neste processo de mudança trazido pelo movimento de Reconceituação foi realmente importante para o Serviço Social brasileiro e para os profissionais de até então e mesmo de hoje, está organização foi então de maneira que podemos afirmar que o funcionalismo esteve presente junto a perspectiva modernizadora no Movimento de Reconceituação do Serviço Social brasileiro, então obviamente o Movimento de Reconceituação do Serviço Social brasileiro teve duas perspectivas, sendo elas a modernizadora, a reatualização do conservadorismo e a construção do serviço social nesse quesito busca exemplificar como o assistente social irá atuar na sociedade. Se analisarmos bem os profissionais assistentes sociais brasileiros, por meio de pesquisas, estudos e debates concluíram que precisavam mudar sua postura e metodologia de trabalho, mas estavam olhando para além das fronteiras brasileiras. Nesse contexto, podemos afirmar que os eventos e movimentos que estavam acontecendo na América Latina influenciaram as decisões e encaminhamentos no Brasil? Como essa influência foi percebida na profissão brasileira? Então na década de 1960 o Brasil iniciava uma ditadura militar. É importante ressaltar que os direitos sociais surgiram durante o segundo governo Vargas como forma de garantir serviços à população, porém estes estavam restritos à população de trabalhadores formais.
A maior parte da população não possuía acesso aos serviços essenciais, com uma massa de miseráveis que precisavam de auxílio. Ainda, outros países da América Latina passavam por ditaduras, sendo os assistentes sociais uma classe que se pôs contra os abusos dos regimes.
Segundo José Paulo Netto, no livro “Ditadura e Serviço Social” enquanto o processo de reconceituação do Serviço Social começa a ser construído, ocorrem, exceto:
Sobre José Paulo Neto: O surgimento da intenção de ruptura, baseada numa perspectiva tecnicista, que visa apenas romper com o assistencialismo e as bases da Igreja Católica. Na conversa de Ana comigo que sou recém-formada em serviço social, ela a tinha um ponto de visão que crê as ações com meus tios na comunidade não podem ser consideradas uma prática do profissional do Serviço Social, então? Respondi a ela que a graduação em Serviço Social forma assistentes sociais para atuarem majoritariamente no combate às desigualdades do mundo contemporâneo. Para tanto, o ofício envolve o planejamento, a execução e o acompanhamento de projetos de cunho social que visam atender às necessidades dos grupos mais fragilizados, e para esclarecer um assistente social é a(o) profissional graduado na faculdade de Serviço Social e que possui registro profissional no conselho de classe da profissão. Ou seja, pra ser assistente social é preciso cursar uma faculdade que dura em média de 4 a 5 anos e obter o registro depois da graduação. Assistência social é o nome de uma política que compõe a chamada Seguridade Social no Brasil. A assistência social prega que todas as pessoas têm direito a uma vida digna e propõem diversas políticas, programas e ações para minimizar as desigualdades sociais. A bolsa família é um exemplo.
Já o assistencialismo é uma prática repudiada pela profissão, pois prega a caridade e a ajuda paliativa, que em nada resolve na situação daquela pessoa que precisa. Quem está em situação menos favorecida não precisa de caridade, nem de ser chamada de coitadinha!
Então caridade não faz parte da profissão segundo Iamamoto ,e outros autores também esclarecem ,no ponto de vista segundo tudo isto pode se dizer que serviço social e garantia de direitos e politica publicas, e também fazer caridade como os tios de Ana não o torna-o assistente sociais pois precisasse de graduação para ser um assistente social.
Nesta conversa com Ana argumentou que segundo o autor José Paulo Netto, um dos nomes importantes do serviço social, consegui apreender que no Brasil, esse Movimento possuiu três frentes, ou melhor, três perspectivas, que ele destaca, mostrando que estas ajudaram a romper com o que chamou de conservadorismo na profissão. Mas mesmo assim ainda tenho dúvidas. Ela me disse você poderia me auxiliar na compreensão, me explicando o que seria esse conservadorismo na profissão? E também me falar e explicar quais são estas três perspectivas do Movimento no Brasil? Foram estas perguntas que ana refletiu no diálogo, o movimento de renovação do Serviço Social no Brasil é dividido em três tendências:
A Perspectiva Modernizadora, Reatualização do Conservadorismo e a Intenção de Ruptura. Foi uma grande mudança, dada sua busca de desvinculação do Conservadorismo e das técnicas importadas do Serviço Social Norte-Americano. Este resumo aborda a importância da reflexão sobre este Movimento que surge com a necessidade de adequar as práticas profissionais a realidade do País. É correto afirmar que o Movimento de Reconceituação tem seu início na década de 1960, já no regime militar brasileiro, O Serviço Social ao tratar o campo das políticas sociais, faz necessário conhecer as contradiçõesda sociedade capitalista, da questão social e suas expressões que desafiam cotidianamente os assistentes sociais, pensar as políticas sociais como respostas a situações indignas de vida da população pobre e com isso compreender a mediaçãoque as políticas sociais representam no processo de trabalho do profissional, ao deparar-se com as demandas da população .A trajetória do serviço social no Brasil continua a década de 60. Os profissionais de serviço social decidem romper com o conservadorismo dentro da área, eles queriam passar a atender as necessidades de quem realmente precisava deles, que seria a classe trabalhadora. O serviço social passa por uma mudança ética durante duas décadas.
O Serviço Social é uma profissão que se estabelece vinculada a intervir junto aos interesses das classes que dão vida a sociedade capitalista.
Enquanto especialização do trabalho coletivo tem sua intervenção sustentada nas contradições oriundas da relação capital x trabalho, ou mais precisamente, no enfrentamento da "questão social", isto é, as expressões do contexto em que a classe trabalhadora se forma e se desenvolve no interior da sociedade capitalista, na qual demanda do Estado e da burguesia seu reconhecimento enquanto classe. Destaca que foram as lutas sociais que romperam o domínio privado nas relações entre capital e trabalho, extrapolando a questão social para esfera pública exigindo a interferência do Estado para o reconhecimento e a legalização de direitos e deveres dos sujeitos sociais envolvidos.
Para Netto, a questão social expressa, desigualdades econômicas, políticas e culturais das classes sociais, mediatizadas por disparidades nas relações de gênero, características étnico-raciais e formações regionais, colocando em causa amplos segmentos da sociedade civil no acesso aos bens da civilização.
O dialogo com Ana já estava chegando ao fim e ela aprendeu muito sobre o assunto da profissão e ela saiu com ambos os conhecimentos e decidida que era isto que ela queria de carreira e soube diferenciar pra não errar mais nos conceitos, então antes de ir ela disse que este tema foi fascinante e como mudou a profissão deste sua existência no Brasil e também ao redor do mundo,
Se formos pensar igual Ana surge tal questionamento para quem já está atuando como assistente social, discutir todos esses pontos ou estudar sobre eles pode auxiliar no desenvolvimento das tarefas profissionais diárias? Como? Ou a teoria é uma coisa e a prática é outra? Me fala sobre como você vê estas questões. A profissão do assistente social é de fundamental importância para o desenvolvimentismo de diversas políticas público por parte do governo e fazer com que essa política chegue diretamente nas pessoas. Importante notar que a assistencial social teve um grande impacto a partir da década de 60 como a feitura de leis sobre o tema bem como a maior valorizar da profissão.
Assim, visa à valorização das políticas públicas e do homem dentro da sociedade. O Serviço Social desempenha uma educação inclusiva, garantindo os direitos e deveres, cumprindo as regras da normatização da assistência social em prol da população. O assistente social é o responsável por orientar os diretores, coordenadores, professores, pais e alunos a seguirem e cumprirem um papel social importante para a escola, respeitando e entendendo os direitos que cada um possui e suas responsabilidades no meio educacional, tornando a família e a escola mais próximas, para que juntos possam contribuir na formação de novos cidadãos. O surgimento da escola no Brasil e no mundo é uma questão social, na educação veremos também a política educacional brasileira e por fim, a educação como estratégia de inclusão e mudança. Através dessa pesquisa será visto a importância do serviço social e da educação juntas e suas contribuições à sociedade, uma vez que é fundamental que os assistentes sociais estejam sempre em parceria com a família e escola para desenvolver a vida escolar e social dos alunos a fim de torná-los cidadãos e conhecedores dos seus direitos. A introdução do serviço social na educação e sua contribuição é um tema com ampla importância na administração educativa.. A profissão na pratica e na teoria são iguais de certa forma porque para aplicar todos os conhecimentos em prol do atendimento você precisara destes conhecimentos que te levarão ao real objetividade que se não tiver um deles não será o bastante para aplicar no cotidiano de um assistente social, cada conhecimento e cada vez mais relevante e cada dia muda mais por isto temos que valorizar todos eles e ter empenho, Ana saiu da sala com um sorriso no rosto e me disse que estava agradecida, e que desde ali surgiu um amor maior por serviço social, e que antes ela não tinha nenhum conhecimento sobre o assunto.
Bibliografia:
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leogpn · 4 years
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Existe alguma religião que seja explicitamente contra o capitalismo?
O cristianismo?
Então lhes disse: “Cuidado! Fiquem de sobreaviso contra todo tipo de ganância; a vida de um homem não consiste na quantidade dos seus bens”. Lucas 12:15
Nenhum servo pode servir a dois senhores; pois odiará a um e amará ao outro, ou se dedicará a um e desprezará ao outro. Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro. Lucas 16:13
Os que querem ficar ricos caem em tentação, em armadilhas e em muitos desejos descontrolados e nocivos, que levam os homens a mergulharem na ruína e na destruição, pois o amor ao dinheiro é raiz de todos os males. Algumas pessoas, por cobiçarem o dinheiro, desviaram-se da fé e se atormentaram a si mesmas com muitos sofrimentos. 1 Timóteo 6:9,10
Seus líderes julgam a troco de suborno, seus sacerdotes ensinam por lucro, e seus profetas adivinham em troca de prata. E ainda se apóiam no Senhor, dizendo: “O Senhor está no meio de nós. Nenhuma desgraça vai nos acontecer”. Por isso, por causa de vocês, Sião será arada como um campo, Jerusalém se tornará um monte de entulho, e a colina do templo, um matagal. Miquéias 3:11,12
No passado surgiram falsos profetas no meio do povo, como também surgirão entre vocês falsos mestres. […] Em sua cobiça, tais mestres os explorarão com histórias que inventaram. Há muito tempo a sua condenação paira sobre eles, e a sua destruição não tarda. 2 Pedro 2:1a,3
Tanto quem oprime o pobre para enriquecer-se como quem faz cortesia ao rico, com certeza passarão necessidade. Provérbios 22:16
Quem confia em suas riquezas certamente cairá, mas os justos florescerão como a folhagem verdejante. Provérbios 11:28
Não acumulem para vocês tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem destroem, e onde os ladrões arrombam e furtam. Mas acumulem para vocês tesouros no céu, onde a traça e a ferrugem não destroem, e onde os ladrões não arrombam nem furtam. Pois onde estiver o seu tesouro, aí também estará o seu coração. Mateus 6:19-21
Ordene aos que são ricos no presente mundo que não sejam arrogantes, nem ponham sua esperança na incerteza da riqueza, mas em Deus, que de tudo nos provê ricamente, para a nossa satisfação. Ordene-lhes que pratiquem o bem, sejam ricos em boas obras, generosos e prontos para repartir. Dessa forma, eles acumularão um tesouro para si mesmos, um firme fundamento para a era que há de vir, e assim alcançarão a verdadeira vida. 1 Timóteo 6:17-1
Com efeito, passa o homem como uma sombra; em vão se inquieta; amontoa tesouros e não sabe quem os levará. Salmos 39:6
O homem sai nu do ventre de sua mãe, e como vem, assim vai. De todo o trabalho em que se esforçou nada levará consigo. Eclesiastes 5:15
Ouçam agora vocês, ricos! Chorem e lamentem-se, tendo em vista a miséria que lhes sobrevirá. A riqueza de vocês apodreceu, e as traças corroeram as suas roupas. O ouro e a prata de vocês enferrujaram, e a ferrugem deles testemunhará contra vocês e como fogo lhes devorará a carne. Vocês acumularam bens nestes últimos dias. Vejam, o salário dos trabalhadores que ceifaram os seus campos, e que por vocês foi retido com fraude, está clamando contra vocês. O lamento dos ceifeiros chegou aos ouvidos do Senhor dos Exércitos. Vocês viveram luxuosamente na terra, desfrutando prazeres, e fartaram-se de comida em dia de abate. Vocês têm condenado e matado o justo, sem que ele ofereça resistência. Tiago 5:1-6
Com arrogância, os ímpios perseguem os pobres; que eles sejam apanhados nas ciladas que armaram! Pois o perverso se gloria da sua própria cobiça, o avarento maldiz o Senhor e blasfema contra ele. Salmos 10:2,3
Aquele que oprime o pobre com isso despreza o seu Criador, mas quem ao necessitado trata com bondade honra a Deus. Provérbios 14:31
Em seu meio há homens que aceitam suborno para derramar sangue; você empresta visando lucro e a juros e obtém ganhos injustos, extorquindo o próximo. E você se esqueceu de mim; palavra do Soberano Senhor. Mas você me verá bater as minhas mãos uma na outra contra os ganhos injustos que você obteve e contra o sangue que você derramou. Ezequiel 22:12,13
Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há de odiar um e amar o outro ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom. Mateus 6:24
homem fiel será coberto de bênçãos, mas o que se apressa a enriquecer não ficará impune. Provérbios 28:20
Doce é o sono do trabalhador, quer coma pouco quer muito, mas a fartura do rico não o deixa dormir. Há um grave mal que vi debaixo do sol e atrai enfermidades: as riquezas que os seus donos guardam para o seu próprio dano. Eclesiastes: 5:12-13
Há ímpios no meio do meu povo: homens que ficam à espreita como num esconderijo de caçadores de pássaros; preparam armadilhas para capturar gente. Suas casas estão cheias de engano, como gaiolas cheias de pássaros. E assim eles se tornaram poderosos e ricos, estão gordos e bem-alimentados. Não há limites para as suas obras más. Não se empenham pela causa do órfão, nem defendem os direitos do pobre. Não devo eu castigá-los?, pergunta o Senhor. Não devo eu vingar-me de uma nação como essa? Jeremias 5:26-29
Ai daquele que obtém lucros injustos para a sua casa[…] Habacuque 2:9a
“Eu virei a vocês trazendo juízo. Sem demora vou testemunhar contra os feiticeiros, contra os adúlteros, contra os que juram falsamente e contra aqueles que exploram os trabalhadores em seus salários, que oprimem os órfãos e as viúvas e privam os estrangeiros dos seus direitos, e não têm respeito por mim”, diz o Senhor dos Exércitos. Malaquias 3:5
Trabalhar por adquirir tesouro com língua falsa é vaidade e laço mortal. Provérbios 21:6
Ora, este foi o pecado de sua irmã Sodoma: Ela e suas filhas eram arrogantes, tinham fartura de comida e viviam despreocupadas; não ajudavam os pobres e os necessitados. Eram altivas e cometeram práticas repugnantes diante de mim. Por isso eu me desfiz delas conforme você viu. Ezequiel 16:49,50
Melhor é o pouco do justo do que a riqueza de muitos ímpios; Salmos 37:16
Não deseje as iguarias que lhe oferece, pois podem ser enganosas. Não esgote suas forças tentando ficar rico; tenha bom senso! As riquezas desaparecem assim que você as contempla; elas criam asas e voam como águias pelo céu. Provérbios 23:3-5
Quem ama o dinheiro jamais se fartará de dinheiro; e quem ama a abundância nunca ficará satisfeito com o que ganha. Também isto é vaidade. Eclesiastes 5:10
Os ímpios tomam emprestado e não devolvem, mas os justos dão com generosidade; Salmos 37:21
Conservem-se livres do amor ao dinheiro e contentem-se com o que vocês têm, porque Deus mesmo disse: “Nunca o deixarei, nunca o abandonarei”. Hebreus 13:5
Não amem o mundo nem o que nele há. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele. Pois tudo o que há no mundo — a cobiça da carne, a cobiça dos olhos e a ostentação dos bens — não provém do Pai, mas do mundo. O mundo e a sua cobiça passam, mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre. 1 João 2:15-17
Se alguém tiver recursos materiais e, vendo seu irmão em necessidade, não se compadecer dele, como pode permanecer nele o amor de Deus? Filhinhos, não amemos de palavra nem de boca, mas em ação e em verdade. 1 João 3:17,18
Então lhes contou esta parábola: “A terra de certo homem rico produziu muito bem. Ele pensou consigo mesmo: ‘O que vou fazer? Não tenho onde armazenar minha colheita’. “Então disse: ‘Já sei o que vou fazer. Vou derrubar os meus celeiros e construir outros maiores, e ali guardarei toda a minha safra e todos os meus bens. E direi a mim mesmo: Você tem grande quantidade de bens, armazenados para muitos anos. Descanse, coma, beba e alegre-se’. “Contudo, Deus lhe disse: ‘Insensato! Esta mesma noite a sua vida lhe será exigida. Então, quem ficará com o que você preparou?’ “Assim acontece com quem guarda para si riquezas, mas não é rico para com Deus”. Lucas 12:16-21
Quem é generoso será abençoado, pois reparte o seu pão com o pobre. Provérbios 22:9
Em tudo o que fiz, mostrei-lhes que mediante trabalho árduo devemos ajudar os fracos, lembrando as palavras do próprio Senhor Jesus, que disse: ‘Há maior felicidade em dar do que em receber’ “. Atos 20:35
E para finalizar:
"Se queres ser perfeito, vai vender tudo o que tens, e dá-o aos pobres, e terás um tesouro nos céus; depois vem seguir-me."
Mateus 19:21
Jesus, olhando-o, disse: "Quão dificilmente entrarão no reino de Deus os que têm riquezas! Pois mais fácil é passar um camelo pelo fundo de uma agulha, do que entrar um rico no reino de Deus."
Lucas 18:13
Acho difícil ser mais explícito que isso.
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A edição no Reality Show Um trabalho em torno do papel da edição nos reality shows, tendo como principal caso de estudo o reality ''De Férias Com o Ex Brasil.''
A escolha desse tema surgiu como um insight em uma das aulas de Audiovisual do curso de Estudo de Mídias, na qual foram abordados os ‘’re-cut trailers’’.  Um re-cut trailer é uma espécie de paródia de um filme, onde suas cenas são selecionadas, editadas e montadas de um modo que transforma o filme em algo bem diferente do que ele é, como por exemplo, mudando seu gênero. É o que fizeram com o filme da Frozen, transformando um filme de desenho animado, repleto de fantasia e todas as fofuras que um filme de princesa tem direito em um filme de terror.
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Se não conhecêssemos este filme poderíamos certamente acreditar que se trata de um filme de terror e é este o fato que me fez parar para pensar em toda a importância e poder que a edição possui. O editor no audiovisual tem não só o papel de tirar o que não é interessante, mas também possui o poder de escolher como a história vai ser contada através do material que se tem.
Fascinada por todo esse peso que a edição pode ter e com a sugestão de escolher para análise algo de meu interesse pessoal, surgiu a ideia de falar do meu guilty pleasure, os realities shows. Os realities shows chegaram ao Brasil em 1999, a responsável por trazer este formato foi a MTV, grande produtora de realities show até hoje.
Para exemplificar o papel da edição em realities tomo como exemplo dois deles : ’’ Big Brother Brasil’’ e o ‘’De Férias Com o Ex’’. O Big Brother Brasil é um reality que apesar de existirem muitos críticos contra ele, foi um grande sucesso e ainda hoje, tem muitos telespectadores assíduos, alguns podemos até chamar de fãs. O BBB tem suas vantagens que o torna o reality mais assistido de nosso país, ele é exibido na Globo, o canal de TV aberta com maior audiência no país. E não é só isso, é exibido num horário privilegiado, logo após a novela das 21h e em um período do ano em que não ocorre o campeonato brasileiro de futebol (janeiro à março).
O BBB é um jogo, onde os participantes ficam confinados e disputam o prêmio de um milhão e quinhentos mil reais, a cada semana um participante é eliminado através do voto popular.
O ‘’De férias com o ex Brasil’’ foi trazido pela MTV para o Brasil inspirado no formato britânico.  Parte do mesmo princípio de confinamento de participantes que o BBB, mas as diferenças entre os dois são muitas. O nome é bem sugestivo, no programa entram 10 solteiros, entre homens e mulheres, e com o passar dos dias vão chegando ex namorados destes participantes, começa então a surgir uma trama sempre de muita pegação e confusão. Nesse reality não tem prêmio, são apenas vinte dias de confinamento, não há qualquer tipo de intervenção do público em questões de eliminação ou algo do gênero, o programa é gravado meses antes de sua exibição o que impede o telespectador de dar ‘’uma espiadinha’’ como pode fazer no BBB através dos trechos que passam ao vivo ou pelo pay-per-view.
Devido a tantos acontecimentos dentro da casa do relity ‘’De férias com ex’’, é espantoso pensar que aquilo tudo aconteceu e foi gravado em apenas vinte dias de confinamento , mas a resposta está mais uma vez nas mãos de quem edita. O editor é quem organiza a narrativa e os acontecimentos de uma forma que instiga o telespectador, tornando os acontecimentos os mais interessantes possíveis. Visto que, o programa já está gravado, no final de cada episódio do reality, é exibido uma prévia do próximo. Assim como se pode ser enganado pela edição do trailer de um filme que parece ser sensacional e não é, quem assiste ‘’De férias com o ex’’ é enganado por essas prévias. São selecionadas as cenas que dão a entender que grandes conflitos aconteceram e serão mostrados, quando na verdade não se passou de alguma brincadeira ou falas comuns montadas em uma ordem alterada a fim de convencer o espectador de que ele não perde por esperar pelo próximo episódio.
Essa enganação proposital a que o espectador é submetido está presente não só nas prévias mas também ao decorrer dos episódios. Uma das participantes da primeira temporada do reality, Gabi Brandt, fala em uma entrevista sobre a manipulação das cenas feita pela edição do programa :
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Apesar de a participante afirmar não ser um programa armado, confirma o fato de que a edição faz o que quiser com a fala para a construção da narrativa que se pretende fazer. Transformando situações X em acontecimentos Y, o que deixa aparente a dualidade existente entre realidade e ficção dentro de um reality.
A autora Ana Maria Balogh afirma que um programa televisivo precisa de três características  para se constituir como narrativa: 1) “É necessário que ele seja finito, ou seja, que tenha começo e fim, entre os quais configura um efeito de sentido”; 2) “É necessário que haja um esquema mínimo de personagens (contrários ou contraditórios): o protagonista versus o antagonista, o bandido versus o mocinho (...)” e 3)“É necessário que os personagens realizem ações que dão andamento à história e mostrem as relações entre os mesmos(...)”
Balogh ajuda-nos a entender o funcionamento da construção narrativa do programa  e tanto BBB quanto De Férias com o Ex  Brasil apresentam  características de narrativas seriadas  e uma intensa dramatização na qual todos os pontos apontados por Balogh estão presentes. O começo e fim bem demarcados, os grupos adversários e a construção dos personagens (participantes) da casa que é feita através da representação realizada pelo editor.  Surge então o questionamento do porquê um reality ser tão dramatizado e editado se o objetivo seria mostrar a realidade. No artigo, da INTERCOM, ‘’ Do Voyeurismo à Visibilidade: Os “Reality Shows” na TV Brasileira’’ somos convidados a nos atentar para o fato de que o formato televisivo mais aceito pela população brasileira são as telenovelas. Sendo assim, os realities trabalham tentando trazer cenas estimulantes e dramatizadas já que é o que agrada ao público.
Uma das grandes diferenças entre os dois realities é a ausência de prêmio no reality da MTV, que é o principalmente move a narrativa do BBB. No De Férias com o Ex a narrativa fica enfocada nas relações amorosas dentro da casa e a todo momento, a produção instiga a que os participantes façam brincadeiras como ‘’verdade ou consequência’’ a fim de extrair alguma polêmica disso e dar ao público cenas que o instiguem a continuar assistindo, já que ele não tem por quem torcer.
Apesar da impossibilidade do público intervir em qualquer decisão sobre o reality, a interação com o programa tem grandes proporções, na medida que através das redes sociais o público interage em larga escala com os participantes, que muitas vezes se veem na obrigação de explicar o porquê terem feito ou dito algo. O De Férias com o Ex Brasil transcende a mídia televisiva de várias formas e de certa maneira, o prêmio para os que participam parece ser a visibilidade que ganham em outras mídias sociais. O que nos remete ao conceito de transmídia, já que o conteúdo se sobressai além de uma mídia e o público utiliza de outras plataformas  para consumir aquele produto. A Gabi Brandt por exemplo, conta com mais de um milhão de seguidores em sua conta no Instagram e 343 mil inscritos em seu canal no Youtube.
E os canais criados por ex participantes não são a única maneira em que o Youtube se encontra presenta nessa história.  A plataforma de distribuição de vídeos, é usada por muitos espectadores que não possuem TV por assinatura para assistir os episódios ao vivo em canais no Youtube que os disponibilizam. Nos últimos episódios que foram ao ar, a MTV conseguiu derrubar os canais e tira-los do ar, o que gerou revolta nas pessoas que só tinham aquele meio para assistir e deixou em evidência que é comum a prática de assistir pelo Youtube programas da  TV.
Vale salientar que essa prática pode trazer problemas para as TV’s por assinatura já que seu objetivo principal é agradar e fidelizar o público para que seja um público pagante. Um público que assiste em canais de terceiros no Youtube não é algo que agrada.
Entretanto, as outras aparições de seus realities nas outras mídias é algo que colabora e muito para a popularização do programa, que toda quinta-feira (dia de exibição) está nos trending topics do twitter. É assunto antes do programa com os espectadores ansiosos devido a prévia maravilhosa que a edição fez, durante com os comentários sobre o episódio e depois, novamente ansiosos e instigados pela nova prévia.
Visto no artigo, da INTERCOM de 2006, como uma ''nova forma de produzir televisão'' os realities têm conquistado o público, temos como exemplo os inúmeros outros realities da MTV como ‘’Are  you the one’’, ‘’Catfish’’  e ‘’Super Shore’’, na Band o ‘’Masterchef’’,  na Record ‘’ A Fazenda’’, no SBT tivemos ‘’A casa dos Artistas’’ e na Globo, o aqui muito citado, ‘’Big Brother Brasil’’ que até hoje todo ano tem uma nova ‘temporada’. Grande parcela desse sucesso é certamente da edição que se mostra não só responsável por cortar partes não estimulantes do programa mas também responsável por tornar partes inicialmente não interessantes em algo que o público deseja loucamente assistir.
- Maria Clara Taveira Freitas.
Bibliografia:  Do Voyerismo à Visibilidade - Douglas Caputo de Castro e Guilherme Jorge Rezende.
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caelestis1989 · 7 years
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Review: Arrow 6x08 “Crisis on Earth-X” Crossover Parte 2
 Continuando da parte em que parei. Link da primeira parte aqui.
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Prometheus tira a máscara. Imagino que ele estava esperando Oliver chegar.
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Quando ele tira a máscara Felicity e Oliver ficam chocados. Oliver não esperava por isso,acredito que ele pensou que veria Adrian Chase novamente. Esse é um presente que os escritores deram para aqueles que especularem que Tommy era Prometheus na temporada passada. 
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Oliver pede privacidade para falar com ele à sós. 
Tommy-X começa a manipulação emocional. Ele diz que queria ter morrido como o Tommy da Terra 1. Ele diz que nasceu no Reich,lá eles não tem escolas primárias,só grupos juvenis que passam por treinamento militar. Eles são condicionados a não ter laços emocionais,são treinados para servir ao regime nazista. O mundo inteiro é uma pátria. Isso é me lembra de um outro regime,que tem o mesmo intento,que é o regime comunista. 
E não,comunismo não é mais palatável que o Nazismo. Comunismo matou 100 milhões de pessoas. A Russia da União Soviética quase destruiu países como Polônia e Ucrânia. Se não me engano,eles mataram 7 milhões de ucranianos de fome. Os Poloneses foram atacados por nazistas e comunistas,ao mesmo tempo. Com a força de seu povo eles conseguiram vencer esses dois regimes totalitários. E ainda temos a contagem de mortos na Russia,Stalin mandou matar a população do próprio país. . Ainda temos os 70 milhões de mortes graças à Mao Tse Tung.  Nazismo e Comunismo são duas faces da mesma moeda.
Voltando ao Tommy... Ele finge que fez todas as coisas horríveis para proteger os pais dele. Oliver promete derrubar todos eles,ele quer que Tommy ajude,pensando que Tommy-X é resgatável. Essas doppelgangers realmente mexem com a cabeça das pessoas. 
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Oliver só não percebe que esse Tommy é leal ao Oliver da Terra-X.
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Pobre Oliver. Essa não era a maneira que gostaria de ver o Tommy novamente. Não como um maldito nazista. Nosso Tommy era um bom homem,um cara decente,um bom amigo e namorado. 
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Eu sei que deve ser impactante ver uma pessoa com a mesma face de alguém que você amou muito mas porque Oliver & Cia tem tanta dificuldade de entender que essas só são versões diferentes dos seus entes amados? E pior,eles cometem esse erro com pessoas que claramente são ruins. Nesse caso eu dou um desconto para o Oliver porque ele realmente caiu no papo do Tommy-X.  Ainda lembro perfeitamente da morte de Tommy Merlyn. Essa droga deve ser dolorosa demais para o Oliver,não é à toa que ele está completamente vulnerável aqui.
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Eu divido a culpa da morte do Tommy com Malcom e Laurel. Não vamos esquecer que ele só foi lá naquela noite por causa da teimosia típica de Laurel Lance.
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Tommy-X mostra sua verdadeira face. 
“Então você realmente é um tipo especial de idiota. Sua ingenuidade seria encantadora se sua fraqueza não fosse tão patética. É assim no seu planeta? Todos influenciados pelo sentimento? Todos aqui são tão fracos?! O Reich mudará isso. Os fracos serão eliminados. Seu mundo será escravizado,mas você... Você não estará aqui para testemunhar isso. Ele vai sentir seu crânio quebrado,sob o peso de sua bota (isso é uma frase tirada do livro 1984 de George Orwell?) Todos com quem se importa,que ama,vão morrer violentamente. De maneiras que dariam pesadelos para monstros.” 
Ele lamenta não estar aqui para assistir isso e arranca um dente com cianureto/cianeto e engole. Sinceramente,não senti um pingo de pena de ver ele morrer. Ele é um monstro. Não sei porque o Oliver ainda se preocupou em tentar salvar ele. A única coisa que lamento é que ele poderia sofrer mais antes de morrer.
Olicity Vs Oliver-X & Kara-X (Paralelo)
Oliver-X quase pareceu lamentar a morte do amigo,até ele dizer que Prometheus tinha que ter se matado no casamento. Flash Reverso provoca ele dizendo que Prometheus era um fraco. Oliver-X fica cada vez mais irritado e Flash Reverso zomba dele. Oliver-X ameaça Flash Reverso com uma flecha. Eobard não gosta de ser ameaçado e diz que ele poderia matá-lo facilmente. Oliver-X não parece ter medo,ele está irritado. Kara-X separa os dois novamente mas não sem antes ameaçar quebrar todos os ossos de Flash Reverso caso ele tente matar Oliver-X.  
A parceria deles é baseada em ameaças. Não estou surpresa. Kara-X diz para Oliver confiar no plano porque foi um plano elaborado por ele. Oliver pergunta se ela confia nele. Ela diz “com todo meu coração”. 
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Eles se beijam. Que nojo.
Na Star Labs Oliver e Felicity conversam.
Felicity diz que sente muito pelo Tommy. Se ela tivesse escutado as coisas monstruosas que ele falou. Talvez ela esteja lamentando a decepção que o Oliver sentiu ao perceber que esse Tommy é um monstro. Só que Oliver não parece tão abalado com a morte do Tommy-X (ainda bem) ele está mais preocupado com o plano de invasão nazista. Felicity percebe que essa não é a única coisa que aflige ele. Oliver ainda está lidando com a rejeição ao seu pedido de casamento. OLIVER, EU NÃO QUERO ME CASAR COM VOCÊ. Eu entendo,também quero uma explicação para aquilo. Felicity prefere não ter essa conversa agora,não até eles expulsarem os nazistas da terra deles. Apesar da a ameaça nazista,Oliver gostaria de ter 2 minutos pra falar sobre isso. 
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Ele lembra que na época Felicity acreditava que os dois poderiam fazer o que fazem (a vida vigilante) e ter uma vida juntos,com direito a casamento. O que mudou?
Felicity percebe que pode ter falado da maneira errada,quando rejeitou sua proposta de casamento. Oliver acha que ele falhou no pedido de casamento,que ele falou algo errado. Não,muito longe disso. Sua proposta de casamento foi adorável. Ainda estou suspirando por você chamá-la de Felicity Meghan Smoak. Felicity diz que o pedido dele foi adorável e lindo. Ela diz que o ama mas...
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Oliver diz que ela não se sentiu assim há 2 anos.
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Espera um momento... Se Felicity tem tanto medo das coisas darem errado só por noivar ou casar então não seria melhor ela desistir da vida vigilante e voltar para Ivy Town? Como que casar poderia fazer com que tragédias aconteçam? Com a vida que eles levam,estão sempre correndo riscos de algo ruim acontecer. 
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Felicity tem medo de que se mudar o que eles têm,tudo pode desmoronar. Só que as coisas não estão tranquilas como ela faz parecer. Oliver está sendo processado pelo Estado sob as acusações dele ser o GA (não são acusações falsas,obviamente). Essa é a vida que eles levam,eles sempre vão passar por turbulências. A questão é que a relação deles tá muito mais madura agora do que há 2 anos. Eles estão mais fortes. E não vai ser a oficialização do relacionamento dos dois que vai mudar isso. Um grande exemplo é Dyla.
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É claro que Oliver que dá um passo à frente no relacionamento. Ele não daria uma chave pra ela se não quisesse progredir com o relacionamento. 
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Ele diz okay mas é evidente que ele está de coração partido. Eu também fiquei.
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Iris pergunta à Felicity porque ela não quer casar com Oliver. Felicity diz que da última vez que eles noivaram foi baleada e foi o começo do fim para o relacionamento dos dois,antes do segredo do Oliver explodir. Então ela não quer desafiar o destino de novo. Me pergunto quando a Felicity ficou tão supersticiosa. O que fez o noivado deles acabar não foi algo orquestrado pelo universo,foi um problema de confiança dentro do relacionamento. 
Eu lembro das duas linhas do tempo do 4x08. Sei que o Barry disse que o tempo cobra o que foi mudado e ele estava preocupado se o Oliver ia dizer ou não sobre a existência do William. Na primeira linha do tempo ela descobriu por conta própria (ele tentou mentir pra ela mas ela tinha um exame de DNA como prova),o problema não era ele ter um filho e sim o fato dele não ter contado e ainda ter tentado mentir pra ela, e ela acabou terminando com ele,então Oliver foi para a missão abalado e as coisas deram errado e todos morreram,por isso Barry teve que correr para mudar a linha do tempo. Na segunda linha do tempo ele descobriu que tinha um filho antes de pedir ao Barry pra fazer o teste de DNA,só que o Barry deu à entender que a Felicity terminou com ele porque descobriu que ele tinha um filho. Ele entendeu aquilo como se o fato dele ter um filho causasse o fim do relacionamento dos dois. E mais uma vez ele não contou à ela. E ainda concordou com o ultimato estúpido da Samantha.
Não preciso nem lembrar o que aconteceu no 4x15. Eu já nem gosto muito de tocar nesse assunto,já fico feliz por eles terem superado isso. Próxima página. O que quero dizer é que o medo da Felicity é irracional. Eu também não entendo porque ela não acredita no casamento.
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Talvez tenha a ver com o casamento fracassado entre Donna e Noah. Eles podem até não ter sido casados oficialmente mas viviam juntos. Então enquanto Felicity crescia ela via isso como casamento. E de repente o pai dela sumiu da vida dela quando ela inda tinha 7 anos. Só que eu nunca ouvi ela dizendo que não acreditava em casamento,por isso fiquei confusa. Esse é o problema quando os escritores não dão tempo de tela para ela falar sobre as partes dolorosas de seu passado. As informações vem do nada. A única coisa que você pode fazer é imaginar como ela se sentia sobre tudo isso,mesmo que nunca iremos ver isso na tela. Uma pena.
Dentro daquela sala com o jornal do futuro,Barry começa a duvidar que algum dia vai conseguir derrotar Flash Reverso. Iris diz que ele vai conseguir. Barry pergunta como ela pode ter certeza. Iris diz que ele sempre consegue. Oliver entra e diz que ele não vai fazer isso sozinho. Ele lamenta que os dois estejam passando por isso justamente na semana do casamento. Iris não quer pensar muito sobre isso. Oliver diz que ela deveria porque eles lutam para proteger as pessoas que amam,então precisam reconhecer o que têm,eles precisam compartilhar esses momentos no relacionamento porque só os fará fortes. Se fizerem isso sempre acharão o caminho de volta para o outro. Isso me lembra de um momento Olicity do 4x06.
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Barry diz: “O mesmo para você e Felicity,cara.” Oliver duvida. Pior que eu sabia que ele começaria a duvidar. Ela ter enfatizado tanto que não gostaria de casar iria trazer de volta as inseguranças dele.
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A triste verdade é que Oliver continua pensando tão pouco de si mesmo. Ele acha que não merece ela. Ele até falou para Slade que se pergunta todos os dias como ele conseguiu alguém como ela.
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Oliver até começa a duvidar se Felicity o ama. Ele tá ferido,faz sentido ele começar a ficar irracional também. Esses dois precisam parar de mexer com meus sentimentos assim. 
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John Diggle não está ali para fazer Oliver perceber o absurdo que está falando. Barry precisa tranquilizar um homem ferido e apaixonado. Felicity está atrás de Oliver. O homem está tão abalado que nem os sentidos de ninja dele funcionaram.
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Felicity,casa logo com esse homem e tira ele desse sofrimento. Me tira desse sofrimento.
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Ela está tão linda. Só eu mesmo pra perceber essas coisas em momentos de angústia.
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Oliver diz que no momento precisa colocar sua cabeça no jogo. Ele precisa se concentrar na batalha contra os nazistas.
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Felicity é lógico fica preocupada. Esse é um Oliver que está indo para a missão pensando que ela não o ama da mesma forma que ele a ama. Não que ele vai ficar vulnerável o suficiente para se distrair da missão. São nazistas,pelo amor de Deus! 
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Obrigada,por consolar nosso cupcake,Iris. Eu gostei de toda interação entre Felicity e Iris nesse crossover.
No corredor,Iris fala sobre como acorda de noite depois de ter pesadelos com outras terras e sósias do mal. Felicity pergunta como ela consegue voltar a dormir. Iris diz que é porque Barry dorme ao lado dela. Ela se sente segura. Ele é o Flash. Felicity escuta um barulho e pede pra ela fazer silêncio. Iris pede desculpas,pensando que Felicity está incomodada porque Oliver e ela não se despediram nas melhores condições. Felicity diz que não é isso,ela só escutou um barulho.
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Elas andam de mãos dadas. Isso foi adorável.
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E elas não foram sequestradas. Elas acabam descobrindo que os nazistas invadiram a Star Labs.
Jackson não está chateado por perder os poderes do Nuclear caso se separa do professor Stein. Ele está chateado com a possibilidade de não ter mais o Stein com ele. Ele vai sentir falta do grisalho. Jackson nunca conheceu o pai,e Stein é como um pai pra ele. Eu deixei de acompanhar LOT depois da season 1 mas eu percebia que ele era como uma figura paterna para todos. A voz da experiência de vida. 
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Barry e Kara ficam esperando Oliver chegar. 
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Ao sair da moto Oliver lembra-os que não tem Super-velocidade. 
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Oliver fala de um jeito tão resmungão que é engraçado. Acabei de me dá conta que ele é encantador até resmungando. Esse homem precisa parar de ser irresistível. Ele também é muito preparado. Depois de uma Kara dominada mentalmente pelos Dominators,Oliver conseguiu arrumar kriptonita. 
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Oliver pode não ter superpoderes mas é muito inteligente. 
E nesse momento eles descobrem que Oliver-X e Kara-X são casados. Eu entendo sua reação,Kara. Isso realmente é nojento. O mais irônico nisso tudo é que o homem que Kara é apaixonada está casado com outra mulher. 
E em Naziville...
Flash Reverso conversa com Overgirl sobre Oliver-X. Ele acha que Oliver-X escolherá Kara-X ao invés do Reich. Kara-X não acredita que ele vai ceder ao sentimentalismo. Ela acha que Oliver-X é mais leal ao regime. Mas se caso ela precisar,tirará essa escolha das mãos dele. O Reich é o mais importante. 
Rory tenta despertar a Killer Frost,dando um grito baixo e animalesco. Felicity,Alex e Caitlin olham para ele,como querendo dizer: É sério? Isso foi engraçado. Harrison Wells (Terra 2) descobre que a radiação está intensificando no corpo de Kara-X. Felicity responde: Pior pra ela,bom pra gente.
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É isso aí garota! 
Oliver,Kara,Barry,Sara,Alex,Jackson,Stein são capturados pelos vilões. Mas ele deram muito trabalho antes de serem capturados. 
Oliver-X e Kara-X começam a falar porque diabos eles estão na Terra 1. Eles precisam de Kara para curar a gêmea do mal. E pra isso,é uma garantia de troca eles estarem fazendo os amigos do time de heróis, prisioneiros em Star Labs. Kara diz que nunca odiou a si mesma. Ela olha para Kara-X. Oliver diz que vai matar Oliver-X,o nazista dúvida da palavra de Oliver. Não subestime Oliver Queen,seu pedaço de merda!
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O casal nazista falam como se Kara tivesse alguma escolha sobre ajudar ou não a cadela X.
Um androide estranho que emite uma luz verde coloca eles (team heroes) para dormir. Quando acordam estão no campo de concentração da Terra-X. 
Em um dado momento do episódio,Kara-X diz que no mundo deles eles acreditam em meritocracia. O que esses escritores estão querendo dizer com isso? Que os que acreditam em meritocracia são nazistas?
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arquibancadaufu · 5 years
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Natação estreia as modalidades individuais nas Olimpíadas UFU em  uma manhã recheada de competitividade e boas histórias
Tradição, destaque, confusão e superação marcaram a competição de 2019.
 Por Túlio Daniel e Fernanda Neves
Atualizado em 15/10, às 11h10
O segundo final de semana das Olimpíadas UFU começou com as competições da Natação e já garantiu as primeiras vitórias. Realizadas no Uberlândia Tênis Clube (UTC), as disputas ocorreram entre 19 atléticas em 12 modalidades diferentes, sendo elas 50m, 100m e 200m livres; 50m e 100m costas; 50m e 100m peito; 50m e 100m borboleta; 200m medley; revezamento 4x50 medley; e revezamento 4x50m livre.
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Atletas se posicionam para iniciar a prova ao comando da árbitra. (Foto: Fernanda Neves)
Na  classificação geral feminina, a campeã do ano passado se manteve no topo do pódio. A Engenharia Udi ficou em primeiro lugar com 316 pontos, seguida pela Medicina com 253 pontos e Direito, em terceiro lugar, com 190 pontos.
 Luísa Guirelli, 21 anos, competiu pela Engenharia Udi em sua última Olimpíadas e conquistou três medalhas, sendo duas de ouro, nos 200m medley e 4x50m livres, e uma de prata, nos 100m costas. A estudante de Engenharia Biomédica nadou por 11 anos consecutivos quando resolveu parar, voltando apenas quando começou a competir pela sua atlética. Mesmo se despedindo das competições, a atleta se mostrou realizada com as vitórias: “Fico triste por ser a última (Olimpíadas), mas feliz por ter ficado muito tempo sem treinar e ter conseguido completar a prova e ter ido muito bem. Foi muito emocionante”, contou.
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Luísa sobe ao pódio para receber a medalha de ouro nos 200m medley, ao seu lado as também premiadas na categoria, Giovanna Stabile e Bárbara Fernandes. (Foto: Fernanda Neves)
Já a classificação geral masculina repetiu os ganhadores de 2018. A atlética da Medicina continuou em primeiro lugar com 334 pontos, seguida pela Engenharia Udi com 298 pontos e Monetária, permanecendo em terceiro lugar com 195 pontos.
 Vítor Diassis, atleta de 19 anos da Educação Física, é bicampeão nos 50m livres e levou duas medalhas de ouro pra casa. Essa foi sua segunda Olimpíadas e o nadador foi um destaque na competição. “Ganhei os 50m livres (tempo: 25’’90) ano passado e prata nos 200m livres (tempo: 2’06’’08). E este ano, graças a Deus, veio o ouro nos 100m livres”, relatou o atleta.
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Vitor comemora o bicampeonato após o término da prova. (Foto: Gilson Carvalho Junior)
  A última modalidade da competição foi marcada por muita confusão e o clima esquentou no UTC. No 4x50m medley feminino, as atléticas da Engenharia, Medicina e Agrárias acabaram trocando de raia antes da competição, o que foi concordado pela árbitra geral e assinado no relatório. Todavia, ao fim da competição e antes da premiação, outras atléticas se sentiram prejudicadas com a troca, que por regra não pode ocorrer, e reivindicaram a repetição da prova ou a desclassificação das atléticas envolvidas. Depois de muita discussão e bate-boca entre os representantes e a arbitragem, foi acordado a repetição apenas para as três atléticas que haviam feito a troca, agora, nas raias antes pré-estabelecidas. As atletas da Agrárias já haviam ido embora e com isso não repetiram a prova. Após análise de recurso, a Comissão Organizadora das Olimpíadas Universitárias resolveu anular a prova.
 Família
 Em meio a torcida colorida pelas camisetas das atléticas, alguns rostos acabam se diferenciando e o grito da torcida se mostra mais forte. Poucos atletas têm a sorte e o privilégio de serem apoiados e terem seus familiares presentes na arquibancada torcendo por eles enquanto dão seu máximo embaixo d’água.
 Foi o que ocorreu com Guilherme Lisboa, estudante de Gestão da Informação, que competiu pela atlética Monetária. Em sua primeira Olimpíadas UFU, o atleta já conquistou quatro medalhas, sendo duas de ouro e duas de bronze, dando para os pais muito além da vitória: o orgulho. 
“A família é uma das partes mais importantes na construção de um atleta, ela que te apoia e que está lá para te ajudar a comemorar os melhores momentos e superar os difíceis” - Guilherme Lisboa
 O jovem se preparou durante o mês todo no Praia Clube e com o apoio da atlética. Com as vitórias nas Olimpíadas, Guilherme espera agora conseguir destaque nos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs).
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Guilherme posa ao lado de sua família após receber a sua primeira medalha de ouro na competição. (Foto: Túlio Daniel)
 Um relato de superação
A atleta Kênia Soares tem 59 anos e estuda Dança na UFU. Já na sua quinta universidade federal, a nadadora é atleta do Praia Clube e competiu pela atlética das Artes. “Eu venho dar força pro pessoal, porque é muito difícil eu ganhar alguma medalha, sendo que eu estou competindo com as colegas da minha filha. Eu venho com garra, não erro, não queimo a largada, mas é difícil. Porque quando você é jovem, você tem força, tem explosão e é o que me falta, força de vontade não é”, relata.
 “Para mim medalha não significa nada, a minha medalha, o meu troféu, eu já ganhei, que é a vida” - Kênia Soares.
 Sua principal motivação é uma doença do passado, que a abalou muito e a fez ver a vida com outros olhos: “Eu tive um câncer o ano passado, salvei a minha vida, tiraram 30 centímetros do meu intestino e não existe riqueza maior no mundo do que a saúde. A natação é um esporte muito completo, você tendo qualidade de vida, não bebo, não fumo, estou praticando esportes... Câncer nunca mais! Estou curada. Quando Deus te dá uma segunda chance… eu só agradeço tudo que eu faço”.
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A atleta Kenia competiu nas modalidades 50m costas e 4x50m livres pela Atlética das Artes. (Foto: Fernanda Neves)
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phconta1 · 5 years
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"Saiba eu senti a sua dor e me entristeci"
Kreator Fatal energy paulo henrique: Dia a dia no banheiro Tudo passa e realmente Tudo é necessário não precisa diminuir o sentido do que se precisa o importante é notar que tudo é mais feliz fazendo com nessecidade e quanquilidade também paulo henrique: Overkill In union we stand
paulo henrique Faça do seu jeito 20 de mar de 2016 A mística que existe entre nós Compartilhada originalmente por pamella borges - 269 comentários boa noite
paulo henrique: Com as águas do céu Ridículo é olhar para a chuva e não entender que não se conquista vida em tempos ruins nós temos muito para fazer e cada gota que cai não é um fato incrível porém é para a vida homens modernos viverão pacificamente com a natureza trazendo um renovo perfeito que os deuses entendam esta terra os deuses não são sagrados e santos são seres que entende a nossa malandragem e vida então que eles entendam realmente como nós somos pois somos o espelho da sua dimensão que este reflexo seja os membros da Glória no golpe da transfiguração deste príncipe ecoado paulo henrique: Kreator Hordes go chaos paulo henrique: Sentimento operante mas na euforia Uma proporção reatada com o maior campo de sensação cogita normas de ensino para o tempo que passa como sempre
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paulo henrique Faça do seu jeito  19 de mar de 2016 Por onde vamos começar
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paulo henrique Faça do seu jeito  9 de fev de 2016 Gratuita Fraternidade orgulhosa
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paulo henrique Faça do seu jeito  12 de jan de 2016 Eu e minha ideia
paulo henrique: A nossa trilha é sonora Tem muleres que se arepende profundamente de não ter casado quando chegam certa idade o homen nem tanto mas as mulheres são mais felizes solteiras do que com todos os problemas que o casamento traz mas é humano todos quererem casar é o instinto paulo henrique: Oi Pamella Qual a razao desta O mundo buscou a cura de muitos males obstinadamente e realmente foi a fundo em coisas que so genios alcancariam a ponto de ter imagens dos limites do universo como explica a agência espacial americana mas nos caímos em um ponto da equação não temos a cura para o sofrimento e continuamos sentindo dor até hoje paulo henrique: Como vai ser nossa família Tem lugares na Europa altamente ricos que eles não sentem falta de nada em algumas ocasiões brasileiro trasmite orgulho so que em matéria de orgulho eles nunca transparecem tem brasileiros que nem desconfiam apesar da boa condição financeira nao veem razão em coisas básica são altamente solitário e as vezes não se dão conta sao altamente inteligentes e não tem dificuldade na vida proficional
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paulo henrique Faça do seu jeito  12 de jan de 2016 Son no paraiso Compartilhada originalmente por pamella borges - 486 comentários boa noite :*
paulo henrique: O meu estilo mexe com você Tente entender eu falo muita giria as vezes ou até raramente eu me ligo num rap eu falo do crime eu vivi algo forçado mas não tem nada a ver com oque eu sou hoje passou nao volta mais realmente os manos se foram viro lembrança os que sobraram eu respeito mas eu sou um homem diferente eu sofri pra caralho do meu jeito ninguém entende oque o tedio fez em mim não foi só tédio com tudo eu amadureci sedo e envelheço tarde eu nao sou louco por malandragem mas sei ser malandro tudo no seu ambiente real e geral eu sei ser homem também paulo henrique: Oi Pamella Borges eu fui assim Eu lembro das eliminatorias para a copa de 2002 a seleção estava com um time humilhado pelo povo quem não queimou a língua a Argentina se classificou com 6 rodadas de antecedência e o Brasil foi campeão da copa eu estava no estádio Brasil 3 1 Argentina no murrumbi pelas eliminatórios e esse resultado não foi nada e quem acreditava que o Brasil poderia ser pentacampeão a perssonalidade de um pais não é julgada por um único ambiente paulo henrique: Evanescence missing Sweet sacrifice
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paulo henrique Faça do seu jeito  21 de dez de 2015 O melhor da minha vida
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paulo henrique Faça do seu jeito  21 de dez de 2015 Outra dimensão ao seu redor
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paulo henrique Faça do seu jeito  18 de dez de 2015 O meu jeito surpreende
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paulo henrique Faça do seu jeito  15 de nov de 2015 Eles choram lágrimas de sangue
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paulo henrique Faça do seu jeito  15 de nov de 2015 Pra o termo da reação
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paulo henrique Faça do seu jeito  31 de out de 2015 Uma linda mulher Compartilhada originalmente por ****
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paulo henrique Faça do seu jeito  30 de out de 2015 Esperança além de dor
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paulo henrique Faça do seu jeito  30 de out de 2015 Espelhos enigmáticos
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paulo henrique Faça do seu jeito  30 de out de 2015 Eu sou o sangue no olhar do vampiro
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paulo henrique Faça do seu jeito  30 de out de 2015 Luz eu posso te enxergar Compartilhada originalmente por pamella borges - 33 comentários boa tarde :*
paulo henrique: Gloria tudo outra vez paulo henrique: Iai deusa será que o seu ventre está preparado paulo henrique: Raimundos a mais pedida
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paulo henrique Faça do seu jeito  30 de out de 2015 Eu tenho mil motivos para e ter o seu olhar Compartilhada originalmente por ****
paulo henrique: Eu tenho muito pra falar O amor no mundo não foi a coisa mais venerada nos erramos muito as vezes outros erram contra nos e provam algo que não foi bem assim se nos temos o direito de errar quanto mais os outros e erram até contra nos mas vale a pena entender que por mais que o mundo for injusto e nos nao entendermos tamanha maldade a nossa vida história também não foi perfeita cada um errou também e errara então que o mundo entenda que hoje eu erro e aflijo alguém amanhã nos mudamos e ajudamos alguém o mundo é complexo paulo henrique: Caroline oque eu digo do futuro Eu sei que os nossos laços são eternos e será muito bom ser assim esta humanidade é eterna e até as pessoas que vivem hoje alcançaram um futuro eterno mas até aqui sofremos muito e como o mundo em si irá melhorar eu sei que é um projeto em evolução e o melhor é eu tenho boas notícias paulo henrique: Não pence nada eu não voy errar Se eu por tudo a perder eu tenho eu nao sei eu nunca errei tanto mesmo nao querendo ser um peso na sua vida eu me acho meio errado com meu futuro mas entenda eu seria 3× mais verdadeiro porque eu não quero perder nenhum suspiro nenhum momento talvez eu nunca seja tão presente mas eu sempre estive presente eu era a pessoa que sabia mas o futuro põe o limite e eu sei que este futuro é eterno e no mundo a distância será pequena mas espero que não seje desgastante pra você Baby
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paulo henrique Faça do seu jeito  30 de out de 2015 Nos temos um mundo pra descodrir Compartilhada originalmente por ****
paulo henrique: Precisa dizer mais alguma coisa
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paulo henrique Faça do seu jeito  30 de out de 2015 Enteda seu aspecto Compartilhada originalmente por ****
paulo henrique: O meu jeito te surpreende Eu nao consigo me dar bem com todas as pessoas delugares onde eu vou uma pessoa como você é impossível eu nao me esforça e conseguir eu sofri tanto uma época que eu perdi o amor pela humanidade e eu vi tudo ao contrário eu nao quero conversar me esforçando a pessoa tem que me cativar com voce e assim no bairro eu nao fico de casa em casa eu sou homem não tenho tempo para perder a pessoa que eu cativo e me cativa é uma amiga perfeita nada mais eu nao tenho dificuldade de me relacionar mas eu só quero o melhor é assim que eu fiquei depois da quele tempo mas as mulheres se umilham mas eu tô sucegado e aguento eu nao sou amigo de qualquer um nao escolho so que não quero perder tempo não é orgulho eu nao consigo dar valor depois da quilo eu fiquei assim mais eu querendo conversar com quem quer conversar comigo e não me vê como um "deus" e se acanha da tudo perfeito voce quer trocar uma ideia deliciosa paulo henrique: Iai gatinha onde nos vamos morar O brasil é tratado como lugar de burros um país que não tem Cultura ou algo que o identifique assim a vinte anos atrás era assim e hoje é assim mas você que de valor a patria amada porque da qui a vinte anos nós vamos ter alguns lugares cinematográficos porque temos nao vamos parar de ir as ruas porque isso é evolução nós não vamos ter um governo corrupto com o pib entre os dez porque a nossa vida não será cinematográfica porque quem é assim não vive ao glamur do orgulho isso passa vira lembrança o nosso hoje tem a ver com problemas mas os países que a mídia mostra cinematográfico sao igual a João dias na zona Sul ou lugares comuns de São Paulo se voce queria si sentir em um filme o Brasil e um lugar bom o brasil é um país mal compreendido que cresceu muito nos últimos 20 anos é normal que isso mude eu sei a lógica da economia mundial e as pessoas que conhecem outros paises tem vergonha de falar mau vai adiantar paulo henrique: Charlie Brown jn céu azul
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paulo henrique WhatsApp Brasil  27 de out de 2015 eternamente
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paulo henrique Público  25 de out de 2015 Seu corpo é o color de um amanhecer Compartilhada originalmente por pamella borges - 466 comentários boa noite <3
paulo henrique: Oi eu estou aqui penosa esta é a revolução Baby Eu tenho um pensamente diferente das pessoas comum sobre a vida após a morte inclusive ela se adapta perfeitamente na mídia no que muda o astral desta coisa de santidade e sacrifícios no que eu sei a mais erro em quem permitiu sofrimento no mundo do que em quem sofre mas no que eu sei foi tudo pela uma eternidade perfeita perfeita então é infinito infinito vale a pena tão foda que tem até zueira surpriendente tudo dentro de uma perssonalidade maravilhosa de cada ser humano vivente sem liberdade existente para magoas ou caprichos
paulo henrique: Eu nunca pensei que iria sofrer tanto eu tenho o celebro muito rápido um dia eu estava estudando e descobri que augumas pessoas com o celebro na velocidade do meu um tempo morreriam instantaneamente ter celebro dotado nao é muito bom ou a pessoa é um navegante dos seus pensamentos inteligente super calado eu acho até duentil auguem ser tão quieto ou sofre como eu sofri super tédio o parâmetro é muito lento para meu celebro sendo tudo lento eu sofri tanto tédio com 16 anos que quase cometi suicídio se eu falar voce nao acredita mais não vale a pena ter celebro dotado voce se torna anormal os que sao mais aceitáveis são como eu só que eu já sofri certo tédio que resolvi morrer em várias etapas da minha vida paulo henrique: Oi Pamella eu sou o metal preciso do seu dedo anelar
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paulo henrique Público  25 de out de 2015 Eu digo muito falando pouco paulo henrique: A verdade está dentro do seu sofrimento. paulo henrique: Quem não quer ser feliz? Quer pelo menos ser mais jovem. paulo henrique: A adolescência com sexo é banal, a vida adulta com sexo é feliz.
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paulo henrique Faça do seu jeito  15 sem O beijo amando seu rosto, sonhando loucuras. O desejo é a face do prazer na forma do corpo.
paulo henrique: Oasis Some Might Say Valorize a sua ceta. paulo henrique: Pra que se inflar em tanto raiva. Pensamento no consciente, uma mulher maravilhosa, no seu modesto jeito feminino para cada homem que quer ser amigo, não se precisa bater nesta linda cópia de uma Deusa. Ela é uma ótima versão do paraíso atualizado, quem não sabe o que é amor não a connhece, não possuí o seu estrato, não possuí polpa saborosa de uma fruta madura, que excita para dentro de si. paulo henrique: Quem fez caso a nossa palavra. Você luta a vida toda e as pessoas seguem o seu pensamento sujo, eu não quero mais escrever aqui. Mais e daí. Ninguém que era para ligar liga mesmo, tá tudo acabando e este magnatas não estão nem aí. Será que tem raquer mesmo, o máximo que eu sei que existe, e, que eu conheço é profissional em LOL. Pra que eu vou escrever aqui? O melhor seria encaminhado as pessoas para a rede seguinte, mas é tudo difícil.
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paulo henrique Faça do seu jeito  15 sem Por tudo que o rock fez no mundo.
paulo henrique: Com uma mulher. Com elas homem não se briga como se fosse outro homem, é diferente quando se trata de uma mulher. O que você homem tem que fazer é respeitar como uma dama qualquer mulher, por isso que eu acho que cada mulher é qualquer uma, do fundo do meu coração. As mulheres não correspondem bem de imediato este tipo de ação, são até ignorantes no início, se sentem ameaçadas, ou que deu mole de alguma forma. O melhor mano é você superar os defeitos das mulheres e ser para muitas delas. paulo henrique: Doce de se tratar. As mulheres do mundo não são perfeitas, uma mulher em si não é santa, mas é por isso que você vai deixar de tratar elas como elas merecem? Como uma princesa. Pensa como elas veriam você se você homem comum fosse além, não é para conquistar, é para ser amigo mesmo, só que intenso. A glória nisso está em ser diferente que os homem vêem como lógica. Se pode mudar. Uma mulher tem o cálice da proposição dentro de si, exerce a forma nua de encontra seu homem, define o capricho de sentir um botão enfiado, tem na própria alma a vez que liga as condições. Uma mulher comum é uma glória para um homem comum.😍😍❤ paulo henrique: Placebo Special Needs Ainda temos muito para conversar.
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paulo henrique Faça do seu jeito  15 sem A beleza desejável de uma mãe para seu filho. Quem nunca amou uma mãe?
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paulo henrique Faça do seu jeito  15 sem Se ver como você quiser. Não é preciso regras.
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paulo henrique Faça do seu jeito  15 sem
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farewellformyself · 7 years
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Os ventos gélidos atingiam o meu rosto e as ondas que me trouxeram quebravam nas pedras, quando desembarquei em Pedra do Dragão, com o único objetivo que me fez sair do Norte: Encontrar Daenerys Targaryen e convencê-la a permitir a extração de Vidro de Dragão, item essencial para vencer o Exército dos Mortos e os Outros, a única ameaça real que assola a humanidade. Quando desembarquei, encontrei Tyrion e foi gratificante encontrar um velho amigo que julguei nunca ver novamente. Assim como eu, Tyrion carregava o peso a vida inteira de ser olhado e examinado como alguém indigno de qualquer coisa que pudesse existir nesse continente. Como ele mesmo me disse uma vez, “todo anão é bastardo aos olhos do pai”, e desde então eu soube que tinha encontrado alguém que carregava as mesmas dores que eu. Depois de trocar algumas palavras com o meu antigo amigo, fui obrigado a entregar as minhas armas a um grupo de quinze homens Dothraki, que deveriam ter mais ou menos o dobro do meu tamanho e do meu porte. Olhei para o mar e questionei a minha inteligência por estar ali, quando retiraram o meu barco e me senti, de certa forma, um prisioneiro.
Tyrion me alertou sobre isso, e disse que os Starks não se dão bem quando vão para o sul. Mas, eu não sou um Stark. Nunca me olharam como um. A posição de Rei do Norte veio até mim através de muito sangue e coragem. Claro que o fato de eu ter sangue Stark nas minhas veias pesou bastante na decisão dos lordes nortenhos, mas eles me coroaram por ter vencido a guerra contra aquele doente do Ramsay Bolton e retomado Winterfell. Nunca quis ser nada do que sou hoje, mas fico grato que tal posição me foi favorável, facilitando que eu atinja o meu objetivo e permitindo que eu possa encontrar outros Lordes e unir exércitos. Apenas quero dar o meu melhor para destruir o Exército dos Mortos e proteger o Norte.
A caminho do grande encontro, três dragões sobrevoavam a minha cabeça, e me vi rente ao chão, apavorado. Questionei minha inteligência pela segunda vez. Estava louco por estar ali, tão vulnerável diante de tantas ameaças?
— Eu poderia dizer que você se acostuma, mas não é verdade — Tyrion disse, rindo, enquanto eu me erguia — Venha, a Mãe dos Dragões está esperando por você.
Eu olhei para os dragões que sobrevoavam o imponente castelo, e fiquei em dúvida se deveria me preocupar mais com os filhos ou com a mãe deles.
A entrada no castelo foi tranquila, até que finalmente adentrei no Grande Salão onde se encontrava Daenerys Targaryen. Um brilho triangular iluminava o ambiente cinzento, escuro e vasto. A escadaria presente no salão conduzia a um trono excêntrico, localizado entre dois candelabros que julguei serem de ferro, maiores que um homem médio, e confesso que nunca havia estado em algo tão grandioso e majestoso como aquele salão em toda a minha vida. Meus olhos curiosos percorreram as paredes e o chão de pedras hexagonais, até recaírem sobre a sobre a bela jovem que estava sentada no trono e aparentava ter a minha idade. E encontrei com o rosto mais lindo que já vi nas duas vidas que tive. Ninguém mencionou a beleza da Mãe dos Dragões. E apesar da pouca relevância de tal constatação, é algo difícil de se ignorar, de se passar despercebido.
— Você está na presença de Daenerys nascida na Tormenta da Casa Targaryen, herdeira legítima do Trono de Ferro, Rainha dos Ândalos e dos Primeiros homens, Protetora dos Sete Reinos, Mãe dos Dragões, Khaleesi do Grande Mar de Grama, a Não Queimada, Destruidora de Corrente—Disse Missandei, a jovem que recepcionou em conjunto com Tyrion, e confesso que me senti perdido diante de tantos títulos e virei-me para Davos, com a esperança de que ele pudesse fazer a minha anunciação de uma forma digna. Mas, para o meu constrangimento, ele não o fez, e obviamente, Tyrion riu.
— Esse é Jon Snow. Ele é o Rei do Norte.
— Obrigada por ter vindo de longe, milorde, os mares estavam agitados? —  As palavras de Daenerys ecoaram no salão e pude fazer outra constatação a respeito dela : o que tinha de bela, tinha de segura e firme em suas breves palavras.
— Os ventos foram gentis — Respondi em tom de amenidade, e por um segundo a julguei agradável.
— Desculpe, tenho sotaque da baixada das pulgas, eu sei, mas Jon Snow é Rei do Norte, majestade. Ele não é um lorde — Disse Davos, ligeiramente apreensivo.
— Nunca tive instrução formal, Sor, mas posso jurar que li que o último Rei do Norte foi Torrhen Stark, que dobrou o joelho para o meu antecessor, e jurou lealdade por toda a perpetuidade, então presumo, milorde, que está aqui para dobrar o joelho — Daenerys disse, movendo as sobrancelhas ironicamente e encarando os meus olhos, e com um sorriso nos lábios vitoriosos, e juro, que naquele momento tive vontade de arrancá-lo deles, não pelas suas palavras, mas pelo tom de superioridade e o olhar de quem tinha certeza que eu faria qualquer coisa que ela desejasse.
— Não — Eu disse, e senti um certo prazer em ver o sorriso dela se quebrar em uma expressão enigmática.
— Não?É uma pena. Veio aqui para ser infiel à Casa Targaryen? — Ela disse irritada e não pude abafar um sorriso diante de seu tom de autoridade. Ela realmente quer me por nessa posição desconfortável?
— Ser infiel? O seu pai queimou o meu avô e o meu tio avô. Teria queimado os Sete...
— Meu pai era um homem mau —Ela disse, me interrompendo abruptamente e me mostrando uma sinceridade que parou qualquer palavra que queria sair da minha boca e calar a dela —Peço perdão pelos crimes dele contra a sua família, e peço que não julgue a filha pelos pecados do pai. Nossas casas foram aliadas por séculos e foram os melhores séculos que os Sete Reinos tiveram.Séculos de paz e prosperidade, com um Targaryen no Trono de Ferro, e um Stark como Protetor do Norte. Sou a última Targaryen, Jon Snow. Honre o juramento que o seu ancestral fez, e dobre o joelho para ser designado Protetor do Norte.
—Tem razão. Você não tem culpa dos crimes do seu pai, assim como eu não respondo pelo juramento do meu ancestral.
—Então, qual o seu motivo de estar aqui?
— Porque preciso de sua ajuda, e você precisa da minha.
— Você viu três dragões voando quando chegou? Os Dothraki? Como pode achar que preciso de você, milorde?
— Por que você não atacou Porto Real?Devo supor que não quer matar inocentes, certo? É o modo mais rápido de vencer, mas percebo que você se recusa a recorrer a esse método. Em breves termos, para mim, no mínimo, você é melhor que Cersei.
— Suas palavras ainda não esclarecem o porquê de eu precisar de sua ajuda.
— Agora, eu, você, e todo mundo não passa de uma criança tentando aprender a jogar com alguém que usa as regras injustas a seu favor. Todos nós iremos morrer se não vencermos o inimigo do Norte, o Exército dos Mortos que encontra além da muralha. E é por isso que só há uma guerra que importa, e todos os vivos estão do mesmo lado.
— O Exército dos Mortos? Tyrion, você havia me dito que Jon Snow era um homem cuja razão não lhe faltava—Ela disso sorrindo para Tyrion, com um tom de deboche que me aborreceu.Nunca imaginei que sentiria tanta irritação por alguém que possuía uma beleza tão genuína como ela.
— Acha que sou mentiroso ou louco? Tyrion, você me conhece.O Exército dos Mortos é real. Os outros são reais. O Rei da Noite é real. Se atravessarem a muralha e perdemos tempo discutindo a minha sanidade e a minha razão, estaremos mortos — Agora eram as minhas palavras que ecoavam naquele salão, enquanto Daenerys erguia do seu trono, descendo as escadas em minha direção, e me deixando, de certo modo, nervoso.
— Eu cresci em terras estrangeiras. Muitos homens tentaram me matar, fui vendida como uma égua reprodutora. Fui acorrentada e traída, estuprada e violada.Sabe o que me manteve viva e forte durante esses anos no exílio? A fé em mim.Não em um Deus qualquer.Nem em mitos e lendas. Mas na força que eu tenho. O mundo não via um dragão havia séculos, os Dothraki nunca atravessaram o mar. E olhe em volta para tudo que eu consegui, para quem eu sou, onde eu estou, e onde vou estar. Nasci para comandar os Sete Reinos e irei — Sua proximidade, suas palavras me atingiram como uma faca e fiquei tão surpreendido que mal pude falar. Eu deveria ter previsto que aquilo não ficaria assim, que ela não ficaria quieta e não se surpreenderia com o que eu tinha a revelar. Eu não percebi os sinais de advertência, nem procurei saber sobre a trajetória de Daenerys Targaryen, e mais uma vez, fui pego desprevenido. mas, apesar de agora os seus olhos se mostrarem impenetráveis, eu sei que as minhas palavras também tinham poder.
— Você vai comandar um cemitério, se não derrotarmos o Rei da Noite—Eu disse usando o meu melhor tom mordaz.
— A guerra já começou e eu não tempo para interromper o que eu comecei, e me aliar por algo que você, alguém que não conheço, julga existir além da Muralha.
— Se não nos aliarmos, pouco importa qual o esqueleto que se sentará no trono de ferro.
— Se não importa, por que você não se ajoelha agora?
—Não temos tempo para isso. Enquanto estamos aqui, um Exército cujo objetivo é dizimar a humanidade, se aproxima. E por que eu me ajoelharia? Não quero ofender, Majestade, mas se eu também não te conheço. Até onde eu sei, o seu direito ao trono é oriundo do fato de você ser filha do Rei Louco, que meu pai lutou para derrubar. Os lordes do Norte confiam em mim, e irei fazer o meu melhor—Falei como se a fúria fosse a minha segunda pele,parte pela sua teimosia em não acreditar em minhas palavras, parte por que estava tentando ignorar a correnteza que me levava para os seus olhos, e outras vezes para os seus lábios.
—Isso é justo. Também é justo eu te alertar que sou a rainha legítima dos Sete Reinos, e ao se proclamar Rei do Norte, você está se rebelando contra mim.É isso que você deseja, milorde?
Essa discussão parecia interminável, e eu já estava cansado demais de tentar mostrar que nada disso é importante. A irritação em meus olhos e nos olhos dela eram evidentes. As faíscas trocadas não estavam nos levando a algum lugar e um certo desconforto que atingia o lado esquerdo do peito me incomodava tanto quanto aquela situação, quanto a sua proximidade. Porém, essas pequenas farpas duraram até  sermos interrompidos por um dos conselheiros dela, Varys, que sussurrou sons inaudíveis, deixando-me intrigado.
—Perdoem os meus modos, vocês devem estar cansados depois dessa longa viagem, apesar dos ventos gentis—Ela disse, dirigindo-me o mesmo tom doce com o qual me recebeu, apagando completamente qualquer vestígio de contrariedade que marcou a nossa discussão anterior—Poderão tomar banho, e jantar em seus aposentos.Qualquer coisa que necessitarem, peçam aos Dothraki e eles providenciarão, deixarei dois na porta de cada um de seus aposentos. Aguardo a presença de você no café da manha, que será servido no Salão Vermelho, milorde.
—Sou o seu prisioneiro? — A encarei, e acho que vi um esboço de um sorriso.
—Ainda não — Ela me disse ríspida, apagando novamente qualquer sinal de suavidade que julguei ser uma trégua.
E de alguma forma muito estranha a minha natureza, ainda mais que era inegável que um certo cansaço já havia alcançado o meu corpo devido a viagem no barco, desejei não ser dispensado por Daenerys Targaryen. Eu sei que é somente porque queria convencê-la. Mas, ao meu contragosto, sinto que isso é uma justificativa que estou usando para mim mesmo, para esconder algo que evito pensar a qualquer custo. E diante do inevitável, julguei minha inteligência pela terceira vez. Apenas uma frase ecoava nos becos da minha mente : Quem é Daenerys Targaryen?
https://spiritfanfics.com/historia/um-filho-de-gelo-e-fogo-10156602
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hobitalks · 7 years
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guide para os krps
a.k.a.: eu quero jogar em um krp, mas não sei absolutamente nada sobre a Coreia, o que eu faço?
Título alternativo: o guide que ninguém pediu mas que eu fiz assim mesmo.
Salve, meus aspirantes a capopeiros! Eu já estava pensando em fazer um guia desse tipo há um tempo porque eu já recebi umas duas ou três asks de gente dizendo que queria entrar em um krp mas não entendiam muito do país/da cultura, queriam dicas para jogar com um personagem coreano, etc etc. A @reclameaquirpbr já tinha feito um guidezinho bem supimpa aqui, mas eu decidi meter o bedelho nesse assunto e fazer um guidezinho também pra espalhar pros manos e manas interessados nos krps meus conhecimentos capopeirísticos. Então coloca Ring Ding Dong pra tocar e bora.
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1. basicão
Momento aula de geografia aqui. Coreia do Sul, país asiático. Língua oficial é o coreano. 13ª maior economia do mundo, uma das civilizações mais antigas.  Capital (e cidade mais populosa) é Seul; depois dela vem Busan, Incheon, Daegu e Daejeon (essas são as cinco mais populosas). A maioria dos coreanos mora nas zonas urbanas (que são cheias de gente; imagina 48 milhões de pessoas em um país que é um pouco maior que Pernambuco). Por causa da alta urbanização, um dos grandes problemas por lá é a poluição. Os índices de poluição por lá ficam altos às vezes (tanto que é comum as pessoas terem aplicativos no celular que monitoram isso pra saber se está muito poluído do lado de fora ou não) e doenças crônicas acabam se tornando mais comum por causa disso.
Os esportes mais populares por lá são o taekwondo (que é originário de lá) e beisebol (e aparentemente a galera gosta bastante de futebol por lá também).
É um país muito desenvolvido tecnologicamente (é um dos lugares com a conexão de internet mais rápida do mundo), tem um sistema de transporte altamente eficiente. 
Eu não sei se é assim em todo o país, mas nas cidades maiores é comum as coisas funcionarem 24 horas por dia (sabe nos doramas, onde têm aquelas lojas de conveniências ou cafés que funcionam de madrugada? É real).
A Coreia é muito homogênea, cerca de 98% dos habitantes são etnicamente coreanos (e a fonte disso era meio antiga, de 2010, mas não deve estar muito diferente hoje). E a taxa de natalidade na Coreia é a mais baixa do mundo (e vem diminuindo).
E acho que isso cobriu o basicão. 
2. nomes
Se seu personagem for coreano, ele vai ter um nome coreano. Não é tão comum na Coreia colocar nomes de outros países. Por lá o nome é organizado com o sobrenome primeiro e o nome depois. Então (usando de exemplo o amor da minha vida): Jung Hoseok - Jung = sobrenome / Hoseok = nome. A quantidade de sobrenomes que tem por lá é pouca, por isso acabam se repetindo (por isso que você vê um monte de idol com sobrenome “Kim” ou “Lee”, esses são bem comuns). Aqui tem uma lista de sobrenomes. Quando duas pessoas se casam, elas mantêm o sobrenome, não tem aquilo da mulher pegar o sobrenome do marido. Mas os filhos ficam com o sobrenome do pai.
Geralmente é só um nome e um sobrenome (lá não tem isso de nome duplo). Listinhas de nomes pra vocês: um, dois, três, quatro. E é isso, acho que não tem muito mistério.
3. cultura de hierarquia
Isso é algo bem forte na cultura de lá, de respeitar as pessoas mais velhas ou as pessoas que estão hierarquicamente acima de você. Um exemplo é que na língua coreana você têm três formas de conjugar os verbos e adjetivos: formalmente, da forma educada/polida e informalmente. Se você fala informalmente com alguém mais velho, você vai ser considerado extremamente mal educado. Isso não é tão relevante pra jogar rp (porque vai estar tudo em português, né), mas eu achei interessante dizer isso pra dar uma ilustrada de como é esse aspecto da cultura.
Eles usam os honoríficos. Eu falei um pouco sobre isso aqui. Além desse, tem esse guide aqui bem útil. Basicamente esses honoríficos são colocados depois do nome quando você vai chamar alguém e demonstra respeito. Dê uma olhadinha nesses guides que eu indiquei que vai estar um pouco mais explicadinho, mas se ainda tiver dúvida pode vir me perguntar.
4. tabuzinhos e tabuzões
Apesar da Coreia ser um país muito desenvolvido, no sentido de tecnologia e economia, ainda tem muita coisa por lá que é tabu. E eu acho que as duas piores situações por lá são em relação à homofobia e ao machismo.
LGBT: Para muito coreano, não existe gay na Coreia. O país ainda é muito conservador nesse quesito. Casamento de pessoas do mesmo sexo não é legal (mas, surpreendentemente, se você tiver mais de 18 pode fazer a cirurgia de mudança de sexo e trocar o nome nos documentos). Ser gay pode te levar a ser expulso do exército. Muita gente na política é contra (e os maiores partidos de lá são conservadores). Muita gente esconde a orientação sexual por medo, já que lá não existem leis protegendo as pessoas desse tipo de preconceito (lá você pode ser demitido por ser gay e não vai ter nada para te proteger). Eu sugiro esse post aqui, sério, leiam, ele está completão e cheio de informações super úteis nesse assunto.
Machismo: A Coreia é patriarcal e machista, já que muita coisa na cultura do país ainda é conservadora. Ainda tem muito de que o homem tem que “seguir o papel do homem” e a mulher “tem que seguir o papel da mulher”; tanto que eu vi em um vídeo uma guria comentando que durante o Chuseok (que é tipo o dia de ação de graças na Coreia) tinham mulheres que engessavam o braço/fingiam que estava com o braço machucado para não precisar cozinhar (porque uma das tradições do Chuseok é que tem bastante comida e é esperado que as mulheres da família façam isso). Tem uma disparidade muito grande entre salários de homens e mulheres. Acho que um grande exemplo é a galera por lá crucificando os girl groups que fazem uns concepts mais sexy. Eu também sempre cito a Sulli do f(x), ela recebe muito hate nas redes sociais pelas coisas mais mínimas, tipo há um tempo ela postou uma foto no instagram em que ela não estava usando sutiã (e não tinha absolutamente nada demais na foto, a camiseta que ela estava usando nem decote tinha); choveu hate da galera coreana em cima dela, por não estar se comportando que nem uma garota deveria se comportar, por ficar vadiando por aí. Essa situação está mudando? Talvez, e super com baby steps. Alguns links pra vocês lerem mais sobre isso: um, dois, três, quatro, cinco.
Racismo/xenofobia: Isso é algo que eu não tenho certeza nem uma opinião formada. Eu já vi gente falando que a Coreia recebe bem os estrangeiros, já vi gente falando que recebe mal. Já vi pessoas negras comentando que morava de boa na Coreia, já vi pessoas negras comentando episódios de racismo. Eu acho que pelo fato de que o país é muito homogêneo etnicamente, qualquer coisa diferente vai causar um mínimo de estranhamento pelo fato de ser diferente (é só ver como, às vezes, até mesmo os próprios idols de kpop que tem a pele mais escura recebem uns comentários super desnecessários às vezes; ou então é só ver como os fansites - pessoas que tiram fotos dos idols e postam na internet - fazem whitewashing neles, deixam a pele mais branca, porque lá tem essa ideia de que pele mais branca é mais bonita). Além disso, tem casos de umas coisas bem bizarras; como o fato de que esse ano (sim, galere, 2017), um programa de humor sul coreano fez black face. Tipo????????? E já teve vários casos de idols de kpop fazendo black face também. Existe racismo e xenofobia na Coreia? Sim. Eu só não consigo dizer até que ponto esse preconceito se estende e o quanto ele chega a afetar a vida das pessoas. Vou deixar uns links para ler também: um, dois, três, quatro. Também tem esse vídeo (ele só tem legenda em inglês).
Outros:
Pornografia é proibida, os sites são todos bloqueados; isso não significa que a galera não vê os pornô, mas que eles fazem na ilegalidade.
É proibido fumar em lugares públicos (tem uns lugarezinhos próprios pra isso e você só pode fumar ali senão leva multa) e maconha dá cadeia (mesmo que você não seja pego com maconha, se você fizer o teste e for confirmado que você fumou, já pode ser julgado por isso).
Há até pouco tempo atrás, eram proibidas pessoas com tatuagens de irem a banheiros públicos ou piscinas por lá. E ainda hoje, ser tatuador pode te levar à prisão. Apenas médicos são autorizados a fazer tatuagens, mas muitos tatuadores não são formados em medicina. O que eles fazem? Trabalham na ilegalidade de forma clandestina, é por isso que eles podem ser presos. E ainda tem aquele tabu de que tatuagem é coisa de marginal e etc etc.
Não é bem um tabu, mas eu achei importante colocar isso aqui. A Coreia é um país em que se consome muito cosmético e maquiagem (não só pelas mulheres, os sul coreanos são os homens que mais consomem produtos de beleza no mundo). Além disso, tem todo aquele negócio da cultura de cirurgia plástica por lá. É super normal. Tem casos que os pais dão pros filhos uma cirurgia de presente quando eles terminam o ensino médio (no caso é aquela cirurgia pra ficar com a pálpebra dupla nos olhos, esse procedimento é tão comum por lá que eles nem veem isso como cirurgia plástica). O padrão de beleza por lá também é algo bem pesado. Um exemplo, a Hwasa do Mamamoo (pra quem não conhece, é essa aqui) é considerada fora do padrão de beleza, porque ela não é tão magrinha. Coreia, wtf??????
E são esses os tabus que eu lembrei que existem por lá. Se eu lembrar de algum outro (ou se vocês souberem de um que não está aqui, me falem), eu atualizo o post.
5. sistema de ensino
A Coreia é um país que investe pesado no ensino. A maior parte do ensino fundamental e médio é pública (tem escolas particulares também) e as faculdades são privadas. O sistema educacional por lá é uma coisa bem rigorosa. Existem rankings de alunos, os com as melhores notas ficam na frente. Costumavam haver punições físicas para os alunos nas escolas (e isso parou há menos de quinze anos, se eu me lembro direito). As notas são dadas por comparação; exemplo se você tirar um 6, mas todo mundo tirar nota menor do que você então sua nota final é um A, mas se você tirar um 9 e todo mundo tirar 10, sua nota é F. É bem um negócio de competição mesmo, eles não estudam para tirar o suficiente pra passar, estudam para tirar notas maiores que os outros. Se você estiver mais interessado em saber sobre esse assunto, eu sugiro esse e esse vídeo.
Sobre as universidades: elas geralmente tem dormitórios dentro do campus. Os campus, pelo menos das universidades maiores, são muito completos, tem de tudo para que tudo o que o estudante precisa esteja ali; lojas de conveniência, lanchonetes, cafés, lojas de material escolar, etc etc etc. As faculdades geralmente tem clubes (tipo clube de dança, de fotografia...), pode servir para conhecer mais alunos e tal. Quando se fala em universidade, as maiores fodonas e mais concorridas são a SKY: Universidade Nacional de Seul, Universidade da Coreia e Universidde Yonsei (SKY por causa do nome em inglês Seul, Korea e Yonsei).
6. extras
Quando um grupo de amigos está comendo junto, tudo é de todo mundo. É algo meio cultural deles por lá dividir a comida quando estão junto com os amigos, tipo se eu comprei umas batatas no McDonald’s, eu deixo lá na mesa e se algum amigo meu quiser pegar está de boassa. Além disso, o consumo de álcool em momentos de socializar com os migos e tal é muito comum, tanto que a Coreia do Sul é o país que mais se consome álcool no mundo. E isso é algo comum da cultura. juntou um grupo de amigos, é comum tem umas garrafinhas de Soju junto.
Falando em comida (isso não tem nada a ver com rp e não vai ser nem um pouco útil para rp, mas eu acho isso legal pra caralho então vou citar), comida por entrega: eles entregam em literalmente qualquer lugar. Se você estiver em um parque com os migo e pedir uma pizza, eles vão entregar pra você lá no parque onde você está com os migo.
Quanto a religião, tem um predominância da fé budista tradicional, mas o cristianismo está aumentando. Mas 46,5% da população não manifesta uma preferência religiosa e, dos religiosos, 40,8% são cristãos e  22,8% são budistas.
Kpop é muito popular por lá. Isso parece algo meio inútil, mas acho interessante colocar porque quando eu digo muito popular eu quero dizer muito popular. Tipo, muito. Eu já vi gente falando, ah o kpop por lá é tipo o sertanejo por aqui, pra tentar dar uma regionalizada e entender melhor o kpop, mas bicho isso não chega nem perto. É tipo, muito popular.
Outras listinhas com fatos inúteis porém interessantes: um, dois, três.
7. colocando isso no rpg
Eu acho que isso deu pra dar um básico de como é cultura na Coreia do Sul. Como a cultura é parte muito importante de um personagem, se você fizer um personagem que mora/nasceu na Coreia, essas coisas iriam acabar afetando ele. Tipo, as chances dele ser abertamente gay ou de ter uma família que está de boa com isso seriam menores. E eu vejo muito personagem gay em krp, e gente, a Coreia não é tão de boa assim. Existem muitas pessoas conservadoras por lá ainda (e isso não é algo que eu vejo muito nos krps). Se a sua personagem for uma mulher que saí transando com todo mundo, ela vai ser super julgada e super menosprezada e super chamada de puta. Então eu acho interessante manter na cabeça esses aspectos da cultura quando for fazer um personagem coreano. Ou até mesmo um personagem estrangeiro que mora na Coreia. Não estou dizendo que isso tem que limitar seu personagem, etc etc, é só que, se você quiser manter as coisas mais realistas (ao invés de jogar com um personagem coreano da mesma forma como se estivesse jogando com um americano) é bacana manter essas coisas em mente.
Mas eu acho que tirando esse grande fator da cultura por lá, não tem muito mistério, não. 
E é isso gente. Se vocês acharem que tem alguma coisa a mais que eu devia ter colocado no guia, alguma coisa que faltou, é só dizer. Se vocês acharam que ajudou, pode dizer também. Agora é só se jogar nos krps, beijos.
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shakirabrasil · 8 years
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Shakira se emociona ao receber prêmio no Fórum Econômico Mundial
Seu trabalho social em defesa dos direitos das crianças começou quando Shakira tinha apenas 18 anos de idade e criou a Fundação Pies Descalzos, onde milhares de crianças em áreas abandonas pelo governo colombiano recebem gratuitamente educação de qualidade. O projeto deu tão certo, que recentemente uma das escolas da fundação foi eleita a melhor escola pública da Colômbia.
A cantora que é Embaixadora da Boa Vontade da Unicef, também criou da Fundação ALAS (América Latina en Acción Solidaria) que conta com o apoio de diversos líderes latino-americanos para advogar pelas causas da crianças mais novas e promover o desenvolvimento da primeira infância.
Durante seu discurso que durou oito minutos, a colombiana falou para algumas das mentes mais brilhantes do mundo corporativo sobre a importância em garantir o acesso a educação para as crianças que foram privadas dos direitos básicos devido a ausência do governo. Shakira ressaltou ainda que cabe aos empresários chegar nas áreas em que os governos falham e se ausentam, e se emocionou ao dizer que aquelas crianças que nasceram na pobreza poderiam ser os filhos de qualquer um deles, até mesmo seus próprios filhos Mialn e Sasha.
Confira o discurso na íntegra, traduzido para português exclusivamente pelo Shakira Brasil:
Boa noite – obrigada pela honra deste prêmio, e pela oportunidade de falar com todos vocês.
Hoje, sabemos mais do que nunca sobre os primeiros anos do desenvolvimento infantil – especialmente o do cérebro. O cérebro de uma criança que é nutrido e estimulado, que participa da pratica de brincadeiras e leituras, protegido de fatores como estresse e conflito, tem a melhor chance de desenvolver todo o seu potencial porque está provado que as crianças que recebem cuidados adequados nesses primeiros cinco anos, se dão muito melhor na escola e na vida.
Infelizmente, este não é o caso em países como o meu ou outros no mundo em desenvolvimento, onde nascer na pobreza significa nunca sair dela.
Nós deveríamos estar devastados que em 2017, 250 milhões de crianças com menos de cinco anos estão em risco e provavelmente terão um atraso físico e intelectual.
Agora pare e pense nisso por um segundo. Estamos falando de quase a população de um país inteiro do tamanho dos EUA.
Esta é uma tragédia para essas crianças, e um fracasso épico para todos nós. Se não cuidarmos destas crianças a tempo, estamos falando de ciclos inter geracionais de pobreza e desigualdade. E quanto maior a brecha de desigualdade – mais difícil se torna superá-la. Quanto mais numerosos são os rostos dos que nasceram na pobreza – mais difícil de ver e ter empatia com cada indivíduo e reconhecer que, se não fosse pela pura geografia do local onde nasceram; Eles poderiam ser um dos nossos filhos.
Isso deveria nos deixar furiosos! E isso deveria fazer todos nós querer tomar partido. Porque todos nós temos interesse no resultado. O mundo está enfrentando sérios desafios hoje. Em 2050, espera-se um enorme crescimento populacional, e precisaremos alimentar 9 bilhões de pessoas, ou correr o risco de estar no limiar do conflito e da fome. Esta geração de crianças estará pronta para assumir a tarefa de eliminar a desnutrição e fornecer segurança alimentar?
Eles estarão preparados para apresentar novas inovações e encontrar soluções para as alterações climáticas, desemprego e os desafios mais complexos que a nossa sociedade enfrenta? Quem nos ajudará a administrar nossos recursos de forma mais eficiente e sustentável, daqui para os próximos 20 anos? São seus filhos, Milan e Sasha meus filhos, e aqueles 250 milhões de crianças em risco que precisam de nós para inclinar a balança de volta a seu favor.
Os bebês de hoje irão um dia dirigir os negócios de amanhã. Sua produtividade vai alimentar as economias de amanhã. A sua capacidade de contribuir irá moldar as sociedades de amanhã. Resolver os problemas do amanhã.
Todos vocês aqui hoje têm um papel crítico a desempenhar. Então o que você pode fazer? Vamos encarar; Nesta sala estão algumas das pessoas mais poderosas do mundo que sabem o que significa estar um passo à frente, e vocês podem ser tremendamente influentes. Precisamos aplicar os cérebros e estratégias de negócios e usar os recursos, os recursos humanos e talentos de suas empresas, para fazer o bem social e resolver problemas sociais.
Todos nós precisamos trabalhar onde os governos não trabalham. É a única maneira.
Dito isto – não se trata de deixar o governo fora do gancho – é sobre envolvê-los. Mas temos de dar os primeiros passos porque, como empresários, temos as ideias, a agilidade, as habilidades organizacionais e a mão-de-obra (e o poder feminino, é claro!).
Quando começamos a construir escolas na Colômbia, escolhemos as áreas mais remotas, onde não havia literalmente nada – nenhuma infra-estrutura, estradas pavimentadas, nem mesmo água potável.
Onde historicamente o governo tinha se ausentado, nós nos fizemos presentes.
Decidimos construir não apenas escolas, mas também escolas de última geração, com modelos abrangentes que incluíam programas de desenvolvimento da primeira infância, alimentação escolar, formação de pais e professores. Engajamos o governo como um parceiro estratégico e tornamos quase impossível para eles dizer não a fazer sua parte.
A transformação nessas comunidades pode ser vista imediatamente, os empregos gerados e a esperança inspirada, mas as melhorias na infra-estrutura foram de cair o queixo. A eletricidade e a água potável se tornaram acessíveis, as estradas foram pavimentadas, a desnutrição caiu e a melhor parte de tudo – os alunos realmente responderam academicamente, e agora aqueles garotos que poderiam ter sido recrutados por guerrilheiros ou traficantes de drogas estão a caminho da universidade ou prosperando suas comunidades. Agora eu não tenho que chamar os governos com tanta frequência, graças a Deus! Eles estão nos chamando querendo investir e construir mais escolas.
Eu não estou sugerindo que é fácil, mas há uma estratégia de saída para a pobreza e ela está dando a essas 250 milhões de crianças o acesso que elas precisam a programas de desenvolvimento da primeira infância de qualidade, então elas entram na escola e permanecem na escola.
Devemos pressionar os governos para aumentarem os seus gastos com desenvolvimento da primeira infância… temos de investir em campanhas de conscientização pública, temos de tornar o acesso à pré-escola grátis e temos de criar um fundo global para a educação, como a AIDS, a malária e a tuberculose tem seus próprios fundos.
Eu sei que posso soar veemente, como Bono uma vez me chamou, é porque EU SOU. E eu sei que eu posso levar algumas pessoas algumas loucuras com minha insistência, mas a razão pela qual eu sou tão apaixonada é porque eu vi com meus próprios olhos, o que investir na educação pode fazer! MILAGRES! Não há nada mais divertido e satisfatório do que ver uma criança que não tinha quase nenhuma possibilidade de ter sucesso, florescer e se dar bem bem na vida. Para mim, isso supera inclusive ganhar um Grammy qualquer dia.
Nós não podemos apertar o pause e pedir que aquelas crianças esperem para crescer até que nós tenhamos tudo resolvido. Não há um momento a se perder.
Precisamos investir em seres humanos: é a coisa inteligente a se fazer, a coisa estratégica a se fazer e a coisa certa a se fazer.
Muito obrigada.
Fontes: Shakira.com | World Economic Forum
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Projeto reeduca homens denunciados por violência doméstica
No Fórum Criminal da Barra Funda, em São Paulo, cinco homens sentados na recepção do local, em silêncio, aguardam serem chamados, por volta das 9h de uma terça-feira de outubro. Ao receberem um aviso do segurança, se dirigem à sala do encontro daquela manhã, dão bom dia a todos e se acomodam nas poltronas das duas primeiras fileiras.
Entre eles, há poucas coisas em comum, aparentemente, além do fato de terem sido denunciados por suas companheiras ou ex-companheiras pela Lei Maria da Penha — que pune a violência doméstica — e, por isso, intimados a comparecer a um projeto do Ministério Público do Estado de São Paulo, Tempo de Despertar, idealizado em 2014 pela promotora de Justiça Gabriela Manssur, que oferece um trabalho socioeducativo a homens acusados desse tipo de crime com o intuito de diminuir a reincidência dos casos e salvar vidas.
Antes da apresentação da iniciativa, os responsáveis aplicam um questionário individual e sem identificação a cada um dos presentes. Embora na lista constavam cerca de 20 pessoas, apenas uma pequena parte havia comparecido. Estado civil, escolaridade, ocupação, renda mensal, número de filhos e enteados, região em que nasceram e religião estão entre as questões abordadas. Em seguida, há perguntas sobre a relação com a mulher e os filhos, tipos de violência que ocorriam na família, data da agressão que culminou com a denúncia e se já conheciam a Lei Maria da Penha.
Logo depois desse primeiro momento, o coordenador do projeto, o filósofo Sérgio Barbosa, pioneiro no trabalho com homens autores de violência no Brasil, introduz o Tempo de Despertar e cita a questão mais latente na cabeça daqueles homens ao estarem ali: a denúncia de violência doméstica. Este foi o primeiro de oito encontros daquele grupo que se iniciava.
“O que aconteceu para trás na vida de vocês eu não posso mudar. Eu vou trabalhar daqui pra frente. Não quero saber o que vocês fizeram nem leio o boletim de ocorrência. Vocês vão sair daqui diferentes, ou pelo menos se questionando”, afirma o especialista. 
“O que você sentiu ao receber o indiciamento?”, pergunta Barbosa aos homens sentados logo a sua frente, que reagem com um misto de vergonha e timidez. “Senti que não deveria ter causado isso, que não deveria ter tido aquela briga”, responde um rapaz. “Vergonha. Porque sempre repudiei esse tipo de coisa”, afirma outro. “Vergonha, pois me remeteu ao meu pai. Se ele fosse vivo, teria vergonha de mim”, completa um senhor. Um último homem afirma que, na sua opinião, a Justiça ouve mais a versão da mulher nesses casos, mostrando não concordar com o indiciamento.
O coordenador apresenta toda a equipe da iniciativa, composta por ele, o psicólogo Gilsom Maia, e as duas técnicas, a advogada Najara dos Santos e a engenheira civil e futura advogada Samara Moura. A breve apresentação é seguida da exibição de um filme, que conta a história de um casal tradicional, mas que tem os papéis de gênero invertidos. O homem se torna a pessoa que cuida da casa e dos filhos, e, a mulher, quem trabalha fora e ainda trata o companheiro com um ar de superioridade, chegando a ser violenta.
O vídeo provoca uma reflexão inicial nos homens, em seu primeiro encontro no grupo, para que eles passem a entender um pouco sobre a masculinidade e o machismo. Depois de um café da manhã servido ao lado, os participantes assistem a uma palestra do juiz de direito Mário Rubens Assumpção Filho, titular da Vara da Região Leste 3 de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher e parceiro do projeto.
“Quem é machista aqui?”, indaga o magistrado, que recebe poucas respostas.
A discussão inicial sobre machismo, que, para muitos ali, é a primeira vez que têm a liberdade e o direcionamento para falar do tema, termina com um “dever de casa”: Sérgio pede para que eles definam o que é felicidade. A ideia, segundo o filósofo, é que eles comecem a se sentir à vontade para falar uns com os outros, processo que avança no decorrer dos encontros e dos debates entre os participantes.
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O Tempo de Despertar é composto por oito encontros em cada grupo, sempre realizados às terças e quintas-feiras, no mesmo local, nos quais são abordados temas como a violência de gênero, Lei Maria da Penha, medida protetiva, sexualidade, formação das masculinidades, paternidade, álcool e drogas, entre outros, escolhidos de acordo com a necessidade durante o trabalho executado pelos técnicos.
Além do primeiro contato citado acima, a Catraca Livre esteve presente no quarto encontro de outro grupo.
Nele, 12 homens recebem a seguinte proposta inicial: colocar em um papel o primeiro nome, o time de futebol, o ano em que nasceram, o prato de comida preferido, uma música, a cor predileta e uma praia de sua preferência. Depois, formam duplas com quem estava mais próximo e a ideia é que analisem se tinham mais coisas diferentes ou similares entre eles. Como a grande parte é distinta, eles têm que definir, entre cada dupla, qual era a melhor entre as duas opções.
O objetivo da primeira dinâmica é evidenciar as diferenças e a possibilidade de entrar em um acordo sem conflitos maiores. Além disso, são estimulados a pensar por que, no dia a dia, o homem não costuma mudar de opinião e, geralmente, não abre mão de algo em seus relacionamentos.
“Em que momento nós, homens, achamos que estamos perdendo?”, pergunta Sérgio aos participantes. “Quando a nossa companheira tem uma situação econômica melhor do que a nossa”, reflete um deles.
Mas como trabalhar as emoções, considerando que os homens têm dificuldade para falar sobre os próprios sentimentos?
A conversa segue com a exibição de um filme de ficção baseado em fatos reais, em que alunos de uma escola são desafiados a fazer um trabalho sobre violência. No entanto, ao refletir sobre o assunto, uma das estudantes identifica que essa violência está mais perto do que imagina: dentro de sua própria casa, na maneira como o pai trata a mãe. O tema principal do vídeo, a violência, serve de base para o debate que segue entre os indiciados pela Lei Maria da Penha, divididos em três grupos.
Nas conversas, os homens listam os tipos de violência que aparecem no filme e se abrem sobre situações que já viveram com suas ex ou atuais companheiras. “Eu me separei porque já estava com outra mulher. Aí ela agrediu minha atual e eu reagi com violência, por isso estou aqui”, relata um rapaz. “O que eu fiz, acho que minha esposa nunca vai me perdoar”, diz um senhor, no mesmo grupo. Em outra roda, os quatro participantes debatem sobre o que é um relacionamento abusivo, a partir do que viram no vídeo. “Para mim, a possessividade é o maior indício”, declara um deles.
Entre os dois grupos, é perceptível o quanto já há certa proximidade entre quem está no quarto encontro para falar sobre temas sensíveis, como machismo e a própria violência pela qual foram denunciados. Ao final, o coordenador do projeto pede aos 12 participantes para que definam, em uma palavra, o encontro daquele dia. “Bom”, “gratidão”, “aprendizagem” são alguns dos termos usados.
O projeto
O Tempo de Despertar teve início na cidade de Taboão da Serra, em 2013, a partir da iniciativa da promotora de Justiça Gabriela Manssur. De lá para cá, o projeto de ressocialização do autor de violência contra a mulher cresceu e chegou a outras cidades e estados, se tornando Lei Municipal na cidade-piloto da iniciativa, além de Lei Municipal e Estadual em São Paulo. No total, 272 homens já passaram pelos encontros.
Segundo Sérgio Barbosa, coordenador do Tempo de Despertar, o projeto de reeducação desses homens existe há muitos anos, desde antes da Lei Maria da Penha (criada em 2006). “Era necessária uma intervenção maior do que pagar cesta básica, multa, que de nada adiantava. Então, no ABC Paulista, eu comecei, em 2000, a trabalhar com esses homens indicados pelo Ministério Público. A reincidência dos crimes logo passou a diminuir”, diz o filósofo, um dos responsáveis por fundar os trabalhos com grupos de autores de violência no Brasil.
Atualmente, no caso da capital paulista, todos os homens indiciados pelo boletim de ocorrência Maria da Penha são intimados a comparecer aos encontros do Tempo de Despertar.
“Eles estão todos em processo, pois, se a gente esperar essa fase acontecer e ocorrer a condenação, se estabelece um espaço de muito risco para a mulher, já que ele pode cometer uma violência pior ainda e até mesmo o feminicídio”, afirma o coordenador.
“Como não é uma terapia, mas um trabalho socioeducativo com efeitos terapêuticos, as atividades são direcionadas para que eles possam mudar o comportamento, mudar a sua forma de pensar sobre a mulher na sociedade e também mudar a sua forma de ser homem. Esse tipo de homem não pode mais existir na sociedade”, completa.
O trabalho é padronizado e tem uma metodologia aplicada a todos os grupos, com uma série de atividades, mas isso pode variar de acordo com a necessidade que surgir nas rodas de conversas. Desde sua criação, o projeto passou a ser mais educativo, tendo como eixo principal que os homens se tornem protagonistas de suas vida e melhorem por si próprios e pelas mulheres.
Os resultados são bastante positivos: a taxa de reincidência dos casos de violência doméstica, entre os participantes do projeto, passou de 65% para 2%, sendo que, nos últimos dois anos, essa porcentagem chegou a 0%.
Caso algum deles volte a cometer o crime, será condenado e não terá outra chance de participar do Tempo de Despertar. Os dados são baseados no boletim de ocorrência, mas, como isso não mostra necessariamente que o agressor não voltou a cometer o crime, a ideia é que no futuro exista um acompanhamento mensal, por pelo menos dois anos, dos homens que participaram do Tempo de Despertar.
De acordo com Barbosa, a efetividade do trabalho se dá pela possibilidade de criar um grupo reflexivo, um espaço onde os homens vão falar com outros e minimamente entender a violência que cometeram para buscar sair dessa situação.
“Um homem apoia outro a romper o ciclo da violência e não ser mais omisso diante de uma agressão praticada de um homem contra uma mulher.”
Os participantes dos encontros não têm um perfil social definido: são de diversas classes sociais, idade, etnias e com diferentes graus de escolaridade. O que há em comum entre eles é o machismo arraigado, em que a mulher ainda é considerada uma posse, principalmente no fim desses relacionamentos. “O perfil é de alguém controlador e dominador. Quando não conseguem dominar essa mulher ocorrem as violências”, explica.
O coordenador do Tempo de Despertar conta que, no geral, os homens chegam aos primeiros encontros de uma forma bem resistente, raivosos, culpando todas as mulheres e sem entender o que estão fazendo lá. “A partir do momento em que muda o discurso, a gente percebe que eles começam a se tornar responsáveis pela situação de violência. Isso não quer dizer que se tornam culpados, mas, sim, responsáveis por mudar a situação. Um dos sinais é quando eles começam a falar mais deles e de seus sentimentos, do que sobre as mulheres que os denunciaram.”
A grande maioria dos homens tem dificuldade para falar sobre sentimentos porque não foram criados dessa forma.
“Muitos dos nossos comportamentos são estimulados para sermos fortes, viris, nunca aceitar a negativa de uma mulher ou de um homem, e sempre ter iniciativa. Muitas vezes, a violência é desencadeada quando o agressor encontra uma mulher forte, que demonstra sonhos e desejos. Ele acha que ela é posse”, reitera Sérgio.
O filósofo enfatiza a principal urgência de um projeto como o Tempo de Despertar: salvar a vida das mulheres e também dos homens. Identificar os primeiros sinais e ameaças, como um puxão de cabelo ou a perseguição da vítima, pode ser crucial para a vítima se proteger.
Já os homens, ao conversarem em rodas de discussão sobre masculinidades, podem perceber que o que fazem no dia a dia é violência, e, assim, não cometerem outras agressões e até mesmo um feminicídio.
“Uma tragédia nunca acontece de forma instantânea. São pequenos sinais e comportamentos que esses homens vão realizando diante da mulher, como vigiar o celular dela, persegui-la no trabalho, maltratá-la ou diminuí-la. São esses indícios que geralmente a sociedade não identifica como violência doméstica e que podem culminar num feminicídio”, finaliza Barbosa.
Campanha #ElaNãoPediu
Nenhuma mulher “pede” para apanhar. A culpa nunca é da vítima. A campanha #ElaNãoPediu, da Catraca Livre, tem como objetivo fortalecer o enfrentamento da violência doméstica no Brasil, por meio de conteúdos e também ao facilitar o acesso à rede de apoio existente, potencializando iniciativas reconhecidas. Conheça a nossa plataforma exclusiva.
Veja também: 13 anos da Lei Maria da Penha: entenda quando ela pode ser usada
Projeto reeduca homens denunciados por violência domésticapublicado primeiro em como se vestir bem
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Menos latrocínios e mais mortes por policiais. Qual é o legado da intervenção no Rio?
 “Neste ano não tem Natal nem réveillon. Está faltando o meu filho. Em janeiro só piora, porque em fevereiro ele faria 15 anos". As palavras são de Bruna da Silva, mãe de Marcos Vinícius, um adolescente de 14 anos assassinado durante uma operação policial no Complexo da Maré em 20 de junho enquanto ia para a escola. Outras seis pessoas morreram naquele dia, durante o qual a Polícia Civil usou uma aeronave blindada para fazer voos rasantes e atirar, espalhando pânico entre os moradores. Desde então os dias de Bruna, de 36 anos, tem sido de luto e luta. Ela está segura, com base no depoimento de seu próprio filho antes de morrer e de outras testemunhas, que foi um policial quem apertou o gatilho. "Mexeram com o filho da mãe errada. A parte da tristeza é só saudade mesmo, a gente não sabe administrar ela. Mas a luta não para".
A morte de Marcos Vinícius, que fez com que a Prefeitura de Marcelo Crivella abrisse a porta de seu palácio para um funeral, foi um dos episódios que mais marcou o período da intervenção federal no Rio de Janeiro. Decretada no dia 16 de fevereiro pelo presidente Michel Temer, está prevista para acabar no dia 31 de dezembro e não será renovada pelo novo presidente do Brasil, Jair Bolsonaro. Ela se aproxima de seu fim sem que esteja claro qual legado deixa —ainda que autoridades falem em uma reestruturação dos órgãos policiais, sucateados ao logo do tempo— e sem desvendar crimes como o que executou a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes em março deste ano e os motivos do crime político que abalou todo o país.
Além disso, as mortes cometidas por policiais do Estado se multiplicaram ao longo deste ano, segundo dados oficiais: foram 1.444 mortes de janeiro até novembro, segundo os dados divulgados nesta terça-feira do Instituto de Segurança Pública (ISP), autarquia vinculada à Secretária de Segurança Pública. É o maior número de mortes desde que se iniciou a série histórica, em 2003, e um aumento de 39% com relação ao mesmo período de 2017, quando foram registradas 1.042 ocorrências. Com os dados de dezembro, ainda não computados, a cifra deve facilmente ultrapassar as 1.500 mortes.
Não está claro se a morte de Marcos Vinícius já foi computada pelos ISP como fruto de uma intervenção policial, já que, segundo explicou a Polícia Civil, o caso aguarda a conclusão de laudos técnicos. "Várias testemunhas foram ouvidas e os policiais igualmente já prestaram depoimentos. Assim que houver a juntada dos laudos técnicos será agendada a reprodução simulada dos fatos, medida imprescindível para levantar a origem dos disparos de arma de fogo que atingiram as vítimas", explicou a corporação em nota ao EL PAÍS. Contudo, o advogado João Tancredo, que cuida do caso para a família, afirma que houve uma tentativa de abafar o caso por parte da polícia e de culpabilizar traficantes pelo tiro que matou Marcos Vinícius. Ele também tenta que o Estado seja reconhecido como culpado e pague algum tipo de indenização para a família.
O EL PAÍS solicitou uma entrevista com o interventor federal, o general Walter Braga Netto, e o secretário de Segurança Pública, o general Richard Nunes, para falar do balanço da ação mas não obteve resposta. Em nota, o Gabinete de Intervenção Federal destaca a redução de alguns índices de criminalidade. Os dados de março a outubro deste ano indicam, se comparados com o mesmo período do ano anterior, uma redução nos índices de criminalidade e que as metas da intervenção federal foram atingidas, segundo o órgão. "Nos últimos oito meses, a redução dos casos de roubo seguido de morte (latrocínio) superou o triplo da meta: 35,26% no período, quando a previsão era de 10%. Já o roubo de cargas caiu 19,22%, quase o dobro do que era pretendido, 10%", destaca o gabinete. "As ações de combate ao roubo de veículos também tiveram resultados satisfatórios — queda de 8,20% contra 8% planejados.Também superou a previsão no consolidado o índice roubo de rua (que inclui roubo a pedestre, em coletivo e de aparelho celular). A meta foi de 5% e a queda atingiu 7%", acrescenta. Já a letalidade violenta, admite o gabinete, cresceu 2,58% entre março e outubro, comparado ao mesmo período no ano passado. "O Plano estratégico fez uma previsão inicial de de redução em até 9% até o fim da intervenção. O índice registrou a primeira queda do período no mês de outubro. A redução foi de 15% quando comparado com outubro de 2017", destaca.
A pergunta que fica entre os moradores das comunidades é a que preço esses resultados foram alcançados. Faz três meses que Bruna, a mãe de Marcus Vinícius, parou de trabalhar como doméstica. Seu marido Gerson continua fazendo bico de pedreiro, mas o casal depende de ajuda para manter a casa e sustentar a filha Vitória, de 13 anos. "Parei porque, quando eu saio de casa, eles [os policiais] ficam me coagindo", conta. Em julho, o EL PAÍS presenciou Bruna correndo de uma viatura e dois policiais, que a perseguiam em uma das entradas do Complexo da Maré, onde havia marcado uma conversa com este jornal. Depois do episódio, ela relata ter mudado de celular, após descobrir que seu outro número estava grampeado, e outros casos de coação. "Eu estava no ônibus quando uma viatura veio, avançou na frente e mandou encostar. Dois PMs subiram, um foi até o motorista e o outro ficou de frente para mim com a arma apontada para o meu lado", conta. "Eles querem se mostrar presentes onde estou. Se eu estou no ponto de ônibus, eles param no ponto. É só eu pisar na avenida Brasil que eles dão duro em mim e no meu esposo", acrescenta a mulher, que garante nunca ter recebido "uma dura" de policiais antes da morte de seu filho.
Desde então ela vem dando entrevistas, participando de atos na rua e protestando contra a violência do Estado órgãos públicos. Transformou-se, como ela mesmo admite, em uma das vozes de sua comunidade. "Se eles estão incomodados comigo, é porque estou no caminho certo. O que aconteceu com meu filho não pode mais acontecer com criança nenhuma aqui. Eles falam que todas são bandidas, mas nós somos moradores, temos o direito de estudar, de ir para a escola", afirma Bruna, que leva sempre consigo o uniforme ensanguentado e a mochila de seu filho.
Outro caso que marcou o período da intervenção foi o de Deivison Faria de Sousa, um rapaz de 28 anos morador da Rocinha que segurava no colo seu filho quando foi baleado e morto. O crime ocorreu no dia 29 de março, em um período especialmente conturbado na favela que resultou na morte de mais de uma dezena de moradores. O ápice ocorrera dias antes, no dia 24, quando a Rocinha vivenciou uma chacina cometida por policiais que acabou com a vida de ao menos oito moradores —entre eles estava o dançarino Matheus da Silva Duarte Oliveira, de 19 anos, que recebeu um tiro nas costas.
As investigações do caso Deivison se encontram no mesmo patamar do caso de Marcos Vinícius, segundo informou a Polícia Civil. Em meados de maio, o EL PAÍS visitou a família do rapaz e a casa onde estava quando o crime ocorreu. Na ocasião, as palavras de seu irmão, Diogen Farias de Moura, vieram como um desabafo: "Passa na TV direto que a Rocinha está em guerra desde setembro [de 2017, quando duas facções se enfrentaram]. Mas quem mora aqui sabe: a Rocinha só entra em conflito quando a polícia entra. A guerra que está aqui é a da polícia. E muitas vezes não é nem operação. Eles chegam, param o carro ali embaixo e saem correndo que nem uns doidos, fazendo a barbárie", contou. "Naquele dia, eles subiram o escadão correndo e já efetuaram o disparo. Não havia confronto".
Deivison, que se mantinha fazendo bicos, era o caçula de quatro irmãos, trazidos pela mãe Marlene de Pernambuco quando ainda eram crianças. Era uma época de paz, destaca a matriarca da família. Na quinta-feira de 29 de março, ele acabara de voltar de um dia de pescaria com seu padrasto e um dos irmãos. Já de banho tomado após limpar os peixes do dia, levou seu filho, o pequeno Taylon, então com apenas seis meses, para a casa da mãe, que fica no alto do morro. Sem camisa, segurava ele no colo na varada da casa, ao lado do irmão do Diogen e outros amigos. Três balas foram disparadas. Uma delas acertou o lado direito de seu corpo, perto da costela. "Quando eu escutei o disparo, procurei quem era. E vi a polícia lá", conta Diogen, apontando o dedo em direção a um pequeno largo. Seu irmão morreu ali mesmo, na varanda, enquanto seu filho sofreu alguns arranhões por causa da queda. "A gente desceu e comecei a gritar 'você matou meu filho, um pai de família com bebê no colo'. Ele ainda apontou a arma assim pra gente. Mas depois que viu que um monte de gente estava chegando, foi embora e saiu correndo apontando a arma", relembra Marlene.
Os abusos policiais sempre foram rotina na Rocinha, mesmo antes da intervenção federal. Familiares de Deivison relatam casos em que policiais já entraram na casa de moradores sem motivo e os agrediram. Os cuidados cotidianos incluem não sair sem identidade, mesmo que seja para ir a uma padaria ao lado. E manter o contracheque em um lugar sempre acessível de casa, para poder mostrar para policiais quando eles baterem na porta. Porém, foi a primeira vez que a família se deparou com alguém agonizando até a morte. "Quando é um estranho a gente fica chocado, mas imagina quando é alguém da sua família... E você não pode fazer nada. A gente ainda tentou levar no hospital", lamenta Diogen. "Quando escutamos fogos ou tiros, já ficamos com medo. Estamos todos traumatizados. Tem vizinho indo embora, assustado", completa.
 Policiais e militares mortos
As mortes descritas acima são resultado de uma aposta na lógica de confronto, algo que caracterizou o período da intervenção federal, segundo avaliou o Observatório da Intervenção, vinculado ao Centro de Estudos e Segurança e Cidadania (CESeC), da Universidade Cândido Mendes. Para os pesquisadores do centro, não houve uma aposta clara em investigação e em recuperar as instituições de inteligência. Com isso, não só moradores de favelas são afetados como também os agentes de segurança pública. Quatro policiais civis, três militares do Exército e 27 policiais militares morreram neste ano em serviço —o número de PMs mortos sobre para 95 quando considerados os reformados, da reserva ou que estavam em folga.
Entre as vítimas está o PM Filipe Santos de Mesquita, 28 anos, que morreu em um confronto entre bandidos e policiais Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha. Ele foi descrito por amigos e familiares como alguém que "queria mudar o mundo" e que buscava se aproximar dos moradores da favela, segundo reportagem da BBC Brasil. Também está o cabo Fabiano de Oliveira Santos, 36 anos. Primeiro militar morto na intervenção, foi baleado no ombro durante uma operação no Complexo da Penha no dia 20 de agosto. Além dele, o soldado João Viktor da Silva, aspirante a paraquedista, foi morto no Complexo do Alemão naquele mesmo dia. E o soldado Marcus Vinicius Viana Ribeiro, que foi atingindo por uma bala na perna e morreu dois dias depois, no Hospital Municipal Salgado Filho. No total, 13 pessoas morreram naquele 20 de agosto de operações policiais, um dos mais sangrentos da intervenção federal.
Houve um aumento no número de tiroteios durante o período da intervenção, registrado plataforma Fogo Cruzado. Ela registrou 8.237 ocorrências desde o início da intervenção até às 9h da manhã do último 15 de dezembro. Nos mesmos 10 meses do ano anterior foram 5.238 tiroteios. Além disso, analisando os 10 meses anteriores à intervenção, entre os dias 16 de abril de 2017 até 15 de fevereiro deste ano, foram 5.669 tiroteios.
 Outros dados da intervenção
A intervenção federal explica que as corporações policiais recuperaram sua capacidade operativa, sucateada ao longo dos anos. Isso significa, segundo a versão oficial, mais policiais e viaturas nas ruas e, consequentemente, mais operações e mais criminosos mortos. Alguns índices melhoraram sensivelmente. De janeiro a novembro deste ano, o ISP contabilizou 4.595 homicídios dolosos, enquanto no mesmo período do ano passado foram 4.901 (queda de 6%). Já o indicador de letalidade violenta (homicídio doloso, latrocínio, lesão corporal seguida de morte e morte por intervenção de agente do Estado) subiu 1% no último ano, de 6.201 para 6.248 ocorrências.
Apesar de uma maior mobilização de efetivos policiais e do Exército, através de um decreto de Garantia da Lei e da Ordem, o número total de roubos permaneceu estável. Já os roubos de rua aumentaram 4% no último ano. Por sua vez, os roubos de carga caíram 11% de 2017 para 2018 — embora tenham voltado a aumentar desde setembro deste ano, coincidindo com uma queda no número de operações policiais.
Por fim, o gabinete também informou que a intervenção utilizou 67% dos 1,2 bilhão de reais destinados pelo Governo Federal e que, hoje, os empenhos superam os 800 milhões de reais. A demora no uso dos recursos se deve a burocracias e prazos estabelecidos pela legislação federal e pela lei de licitações, mas garante que a meta é empenhar todos os recursos até o dia 31 de dezembro. "Viaturas, coletes balísticos, munição e material para a perícia técnica estão entre os itens cujo recurso já foi empenhado", afirma o gabinete.
 Fonte: El País
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