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#mercado cinematográfico
jujuygrafico · 2 years
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Jujuy Film Commission en Ventana Sur
#Jujuy #Cultura #Cine | #JujuyFilmCommission en #VentanaSur
La Jujuy Film Commission está presente en Ventana Sur, el mercado más importante de contenidos audiovisuales de América LatinaEn marco de la 14° edición de Ventana Sur, el mercado cinematográfico latinoamericano que se realiza en Buenos Aires, la Jujuy Film Commission fue invitada para conformar la mesa panel organizada por el INCAA con representantes de territorio nacional e internacional, la…
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learncafe · 1 month
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Curso online com certificado! Estratégias para Produção de Filmes de Sucesso
Descubra as estratégias essenciais para a produção de filmes de sucesso no curso \”Estratégias para Produção de Filmes de Sucesso\”. Através de um currículo abrangente, você mergulhará na história do cinema, entenderá o papel fundamental do produtor, explorará as etapas de produção, aprenderá sobre roteiro e desenvolvimento, e dominará a pré-produção, produção, pós-produção, distribuição e […]
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polarhoid · 1 year
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VIX
He visto cuatro capítulos de "El show: crónica de un asesinato" y más allá de lo evidente: es un documental que -conscientemente- está armado para explotar el morbo y las especulaciones en torno asesinato de Paco Stanley; lo que llama mi atención es que este andamiaje "espectacular" pareciera sólo una fachada que oculta la otra agenda ideológica del show: blanquear la imagen del monopolio Televisa del siglo pasado y reintroducir a los viejos-nuevos públicos** la marca VIX.
Desde el primer capítulo se dedican a exponer al Tigre Azcárraga como el patriarca anticuado, cuasi-salvaje e inepto para los tiempos que corren. Vaya, hasta lo muestran dando la nota con declaraciones que, para los estándares de la vida pública contemporánea, claramente son incorrectas y que están puestas ahí para subrayar el clasismo, la misoginia y la prepotencia del gran jefe atrapado en su propia época.
Acto que podría tomarse como expiación y disculpa institucional, si no es porque, una vez expuesto el pasado problemático, el programa nos presenta a un joven Emilio Azcárraga que toma las riendas del monstruo y ya lidera una reunión con los presentadores y figuras mediáticas más importantes de la televisora. En esta reunión abierta y televisada, Talina Fernández le pregunta al hijo del Tigre: antes, con tu papá, sabíamos todos que éramos del PRI, y todos le íbamos al PRI, pero, ahora, ¿a quién le vamos? Y el patriarca joven le responde: ahora Televisa no le va a nadie, ahora Televisa le va a México. Acto seguido, vítores de pie de todos y cada uno de los participantes.
Y así es como se mata al padre en señal abierta y se deja el registro en vídeo para que, casi treinta años después, se utilice nuevamente para re-brandear Televisa para el mercado del streaming; y vaya que les está saliendo muy bien [ver el fenómeno de La Casa de los Famosos].
Fuera de imágenes de archivo, el Azcárraga -actual- aparece un par de veces más en entrevistas para el documental, pero sus intervenciones son más bien anecdóticas e intrascendentes. Lo cual tiene sentido para un personaje que sí reconoce los errores del pasado [los de su papá], pero que ni por asomo está dispuesto a correr riesgos por mencionar las fallas de su gestión, pues eso arruinaría el negocio. Y si algo nos ha enseñado la historia reciente de este país es que en esto de las televisoras -y los sexenios- lo que importa realmente es el negocio.
Seguiré viendo la serie para ver si tiene algo más que aportar, y, aunque no espero mucho en términos de valor cinematográfico [ni testimonial], sí es interesante como un producto cultural y mediático del que se pueden obtener lecturas profundas de nuestro medio y sus medios.
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**El público objetivo de Televisa-VIX es el nacido en los ochenta-noventa; aquellos a los que sí nos importa y nos suenan figuras como Stanley, o los formatos tipo Gran Hermano que fueron populares a inicios de los dosmiles. Es decir, el público mayor de 30 años que re-conoce la televisión convencional, con cierta capacidad adquisitiva [como para pagar streamings], y que aún se le puede ganchar con la nostalgia y, sobre todo, con el contenido rosa y/o sensacionalista [la especialidad de la casa, :p].
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oimauzix · 1 year
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Coca-Cola lança sabor inspirado no de League of Legends
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A Coca-Cola se uniu à Riot Games, desenvolvedora do game League of Legends, para desenvolver o sabor Ultimate Sem Açúcar. O título que nomeia a edição limitada relembra ao temido “ult”, comumente a habilidade mais poderosa de cada campeão disponível no game, e traz consigo uma série de ativações e recompensas que podem ser desbloqueadas pelos jogadores.
A referência ao ápice evolutivo dos personagens do game também encontra espaço nas embalagens do novo sabor, que unem o logo da Coca-Cola ao brasão Ultimate personalizado com a energia do brilho Hextech azul mágico, destacado no mix entre preto e dourado que dá tom ao design.
De volta ao contexto do game, a parceria possibilita a conquista de emotes Ultimate de edição limitada por meio de uma série de missões que envolvem competências determinantes em uma partida de League of Legends, como o número de assistências e a quantidade de ouro obtida por cada campeão.
Além disso, os jogadores serão transportados para o Hub de Coca-Cola Creations, cenário único das experiências digitais exclusivas da linha, escaneando o código QR em uma garrafa ou lata Ultimate Sem Açúcar. Por lá, os participantes encontrarão o Ultimate Emote Generator, um filtro para compartilhamento nas redes sociais que possibilita aos jogadores se verem no estilo dos emotes do League of Legends.
No final deste mês, outra experiência digital personalizável será adicionada ao Coca-Cola Creations Hub, permitindo que os jogadores se vejam em seu avatar Ultimate. Para isso, basta tirar uma selfie e se transformar em heróis de jogos cinematográficos.
Empolgada com a nova criação, Oana Vlad, diretora sênior de estratégia global na The Coca-Cola Company, destaca que a parceria com a Riot Games aprimora a plataforma da Coca-Cola Creations com um novo sabor que reforça a missão de colocar fãs e jogadores na vanguarda criativa da marca.
A Coca-Cola Ultimate Sem Açúcar estará disponível a partir do dia 20 de junho em plataformas online e chega às gôndolas a partir de julho. O produto poderá ser encontrado em mercados selecionados na América Latina, Estados Unidos, Canadá, China, Coreia do Sul e África, e segue o lançamento anual da primeira Coca-Cola Creation, Coca-Cola Move.
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juventudepsiquica · 1 year
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Triângulo da Tristeza
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A essa altura já é fácil falar: essa nova leva de filmes que denunciam a corrupção e podridão de uma burguesia heterogênea e apodrecida não apenas carece de poder cinematográfico, como também se esforça para ser tão chata quanto o objeto para qual aponta o dedo.
Triângulo da Tristeza é o integrante com mais grife desse clube cinematográfico (ganhou a Palma de Ouro em Cannes), acompanhado do insosso O Menu, o ao menos violento e graficamente interessante Infinity Pool, e o engraçadinho Glass Onion.
Com algumas exceções, boa parte deles se envolve em um esforço exagerado para escancarar a mensagem, num óbvio movimento de mercado de adulação de massas que contemporaneamente parecem necessitar de tal reserva social. O alvo são os ricos, e tais filmes investem tempo para desnudar os novos fronts da guerra de classes, sem nunca de fato se envolverem diretamente com a questão.
A história é simples: ricaços interagem em um navio. A primeira parte mostra um casal de namorados que discute sobre pagar contas de um jantar, manipulação e salários altos. A segunda é o cruzeiro exclusivo em si.
O problema, para mim, é que o filme necessita desesperadamente da sátira escancarada para funcionar. Sem o componente exagerado ele é um mero exercício de vazio de voyeurimo de ricos que até poderia ser interessante se não fosse desprovido de drama. A opção rende bons momentos, como o jantar caótico no navio, e até o festival de vômitos, mas impede o filme de se renovar e aproveitar em outras possibilidades que ele até tenta explorar em vão.
Quando percebemos é tarde demais: o terceiro ato na ilha não consegue mais ser sério, tampouco uma sátira. A mensagem, no fim, é totalmente esvaziada.
Alguns consideraram o filme hipócrita (custou milhões e aponta o dedo para ricaços), um argumento tão bobo que mal merece ser refutado. A maior fraqueza do filme é a posição de seu diretor: no intuito de demolir tanto socialismo quanto capitalismo, ele ficou sem nada nas mãos a não ser uma longa piada que em certo momento se desgasta. Nem um possível niilismo é encorajado, de forma que só resta uma dinâmica de classes de posições invertidas.
Talvez o vazio do filme seja apenas reflexo do mundo que ele deseja espelhar. Mas isso não é o bastante.
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pedroalvesjor · 1 year
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Com roteiro fraco, longa fanservice sobre Whitney Houston enche os olhos - e os ouvidos.
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Nem tudo é obra prima e tá tudo bem! Com um roteiro que pincela superficialmente os dramas da vida de Whitney Houston, o longa I Wanna Dance With Somebody é uma sessão da tarde feita para fãs, mas que vai agradar qualquer pessoa que gosta de música e do encantador universo da fama.
Os clichês vistos nas biografias de outros artistas estão presentes do início ao fim em I Wanna Dance, como o conflitos e a insegurança com a gravadora, a ganância da família, os relacionamentos abusivos, a exploração pela imprensa sensacionalista, e a solidão trazida pela fama.
Não duvido ser possível trocar apenas o nome da Whitney no roteiro e o documento servir pra falar da trajetória de outro artista. Para quem gosta de intensas e marcantes histórias, o filme será banho de água fria. Mas para quem não espera nada além de uma leve diversão, vendo Whitney em cena, o prato cheio está servido. Sem dúvida, essa é a aposta do mercado cinematográfico.
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Um aspecto que poderia ter sido aprofundado são os dramas ligados ao relacionamento de Whitney com outra mulher. Com a fama, iniciaram as especulações sobre suas escolhas afetivas. Logo isso se transforma em pressão para não atrapalhar os negócios. Em poucas cenas, a cantora troca seu grande amor, Rob, por um boy lixo clássico - e violento com ela. A troca é tão rápida, que parece ter sido fácil. Assim, fica difícil convencer o telespectador. A atuação da atriz que faz a Rob não ajuda.
E nesse ritmo fraco o longa cria rasos capítulos da vida de Whitney, desenhando uma linha do tempo, de sua ascensão à morte; não se prende a momento específico, não cria um tensionamento dramático a ser resolvido no capítulo final. Passamos o filme inteiro sem grandes surpresas, mas com o coração cheio de belas canções que compõem uma trilha sonora de primeira.
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alujimenez · 1 year
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Los reyes del mundo
Dirección Laura Mora
2022
Tuve oportunidad de verla en la pantalla re-chica del vuelo de Iberia 1634 en la ruta San José - Madrid , el primero de abril de 2023. Reparo en esto por lo asombroso que me resulta la rapidez con que la película , estrenada en cines en diciembre del año pasado , ya circula por el mercado de las a aerolíneas. Me salta la curiosidad de productora: ¿en qué mesas de negocios se concretó esta venta y con qué delimitaciones del contrato y para qué territorios y por cuánto tiempo ? ¿Y llevarán registro quienes produjeron ma película de cuantas vistas iniciadas, pausadas, interrumpidas o completas lleva la película en todos y cada uno de los vuelos transatlánticos?
Y bueno , por si no les llegara registro de estos datos , que les llegue mi apreciación personal cono pasajera cineasta que soy , sabiendo que represento una fracción improbable de la audiencia que podría tener la película en este marcado de la aerolíneas. Y bueno , por si no les llegara registro de estos datos , que les llegue mi apreciación personal cono pasajera cineasta que soy , sabiendo que represento una fracción improbable de la audiencia que podría tener la película en este marcado de la aerolíneas.
Atención: este comentario contiene alertas de spoiler . 
La película va ofreciendo bocados de maravilla cinematográfica que solo si se agudizaan los sentidos pueden apreciarse a fondo .  El diseño de producción  es lo primero que me salta a la vista, con numerosos preguntas que quisiera hacer a la Diseñadora de producción .  ¿Cómo fue la búsqueda de decorados , cómo se intervino en ellos, qué proporción de elementos es propia del lugar y que otra es traído de fuera ? ¿Hizo la cámara justicia a este trabajo a través de sus encuadres , y qué tanto de esto fue casual , qué tanto elaborado previamente en conversaciones frente a un monitor ?  Curiosidad  y ganas de escuchar al equipo comentar el rodaje es lo que tengo . 
En lo visual la película pareciera ser de tono naturalista y crudo , una representación realista del espacio . Sin embargo , cada cuadro es un retablo que en su conjunto ofrece una paleta de colores en que predominan los amarillos y azules .  Por ejemplo , los tonos negros ,  como en el cabello de los chicos , tienen un tinte azulado que contrasta con los ocres y amarillos de la vegetación , de las hojas en el río . En los espacios urbanos y poblados , esta paleta se logra con elementos que hablan de la vida cotidiana en el lugar - una palangana azul , el fuego de una hoguera , la silla plástica del la oficina notarial. La aleccion de decorados y de elementos de escenografía también es muy expresiva . La lancha o panga que usan para llegar al lugar , es como una espiga , larga y puntiaguda , con sentido de dirección . La panga en que flotan al final de la película , en cambio , es como un islote a la deriva ~ se entiende que han muerto y que están atravesando al otro mundo. 
El sonido,  es fundamental para crear la atmósfera emocional del relato .  Particularmente memorables son el sonido que produce el viento en el follaje, los pasos sobre el pasto , los ambientes de  chicharras e insectos ensordecedores , el ritmo que marca una ranita en el río dentro de la selva .; el  piano desafinado a lo Tom Waits.
La película es poética , cruda , triste , pesimista ,  realista , histórica , altamente simbólica .
Es maravillosa la forma como usa el lenguaje cinematográfico para comunicar todo esto. Una escena clave es ese recorrido por el interior de la casa en ruinas -  un museo vivo de la destruccion y el saqueo , con su televisor cubierto de cenizas como si se tratara de un Pompeya o Hiroshima modernos , pero en este caso es la huella viva del conflicto militar .  La pareja que habita este hogar imposible regresa porque su sentimiento está ahí , en la grieta que dejó el pasado y la ciega esperanza de la reparación .
Tarkovsky salta a la mente en la habilidad de moldear el tiempo , el histórico el biográfico y el existencial . Llena de metáforas y alusiones , la película construye una poética de la memoria histórica a través de la travesía de sus jóvenes , quebrados y esperanzados personajes , los reyes del mundo. 
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educ-cursos · 4 days
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Lá vamos nós mais uma vez em nossa busca por tecnologia de ponta e inovação! Dessa vez, tivemos a oportunidade de testar o novíssimo Apple iPhone 13 (128 GB) - Luz das estrelas. Este⁤ dispositivo promete revolucionar a forma ‌como capturamos momentos preciosos, proporcionando recursos ⁤incríveis para fotos e vídeos. Com um sistema avançado de câmera dupla, tela Super Retina XDR e o poderoso chip biônico A15, este ⁣smartphone promete desempenho ultrarrápido‍ e qualidade excepcional. Estamos ansiosos para compartilhar nossas experiências e impressões com vocês. Vamos mergulhar juntos ‌nesse ‌universo tecnológico!Visão GeralEsta ‍versão exclusiva do iPhone 13, ‌na cor "Luz das estrelas", ⁢é simplesmente deslumbrante. A tela‍ Super Retina XDR de 6,1 polegadas ​proporciona uma experiência visual incrível, especialmente ao usar o modo⁣ cinematic, que adiciona uma profundidade de campo⁤ rasa e muda automaticamente o foco​ nos vídeos, tornando as filmagens ainda mais profissionais e ‍cativantes. O sistema avançado ‍de câmera dupla com câmeras Wide e Ultra Wide de 12MP​ oferece uma qualidade de imagem excepcional, enquanto recursos como Estilos fotográficos, Smart HDR 4, modo noturno e gravação 4K ‌Dolby Vision HDR garantem que todas as fotos e⁣ vídeos sejam impressionantes. Além disso, o chip biônico A15 proporciona um desempenho ultrarrápido, tornando a​ experiência de uso deste iPhone ainda mais fluida e eficiente. Se quer ter em mãos um dos melhores ⁤smartphones do mercado, não hesite em adquirir o iPhone 13 - Luz das estrelas agora‍ mesmo! Compre ‌agora na Amazon!Recursos e Aspectos DestacadosDentre os do Apple iPhone 13 (128​ GB) - Luz das estrelas, podemos ressaltar a incrível capacidade do modo cinematográfico de ⁢adicionar uma profundidade de campo rasa, proporcionando uma​ qualidade cinematográfica aos seus vídeos. A mudança automática de foco também​ é um diferencial que garante uma experiência imersiva e profissional na hora de capturar ⁢momentos especiais. Além disso, ‌o ​sistema avançado de câmera dupla com ⁣lentes Wide e Ultra Wide de 12MP ​proporciona imagens nítidas e detalhadas ‍em qualquer cenário. Com recursos como Estilos fotográficos, Smart HDR 4 e modo noturno, a qualidade das ⁤fotos ‌e vídeos é ‍elevada a outro nível. E não podemos⁣ esquecer do chip biônico A15, que garante um‍ desempenho ultrarrápido, tornando a experiência de uso ainda mais fluída e satisfatória. Quer levar para casa esse incrível aparelho? Acesse o ⁣link e garanta já ⁣o seu: ⁤ Compre agora!.Análise Detalhada e DesempenhoNossa análise detalhada do desempenho do Apple iPhone 13 (128GB) - Luz‍ das estrelas⁢ revelou um dispositivo ​verdadeiramente ‍impressionante. O modo⁣ cinematic adiciona uma nova dimensão aos ‍vídeos, com uma profundidade de campo rasa que destaca o objeto principal e muda o foco automaticamente,‌ proporcionando uma experiência cinematográfica única. Com um sistema avançado de câmera dupla, incluindo câmeras Wide e Ultra Wide de 12MP, ⁣os usuários podem capturar imagens⁣ nítidas e detalhadas em qualquer situação. Além disso, recursos como Estilos fotográficos, Smart HDR 4, modo noturno e gravação 4K Dolby Vision HDR garantem resultados excepcionais em todas as condições de​ iluminação. A câmera frontal TrueDepth de 12MP também impressiona, com recursos como modo noturno e gravação 4K Dolby Vision HDR para ⁤selfies de alta qualidade. O Chip biônico A15 oferece um desempenho ultrarrápido, garantindo que o iPhone 13 seja capaz de‍ lidar com qualquer tarefa de forma eficiente e suave. Com uma tela Super⁣ Retina XDR de 6,1 polegadas, este smartphone oferece ⁤uma experiência‍ visual imersiva para assistir a vídeos, navegar na web ⁣e muito mais. o Apple iPhone 13 - Luz das estrelas ‍é uma escolha excepcional para quem busca um dispositivo de ⁤alto desempenho e qualidade de câmera superior. Clique ‍aqui para adquirir o seu ⁣agora!Recomendações EspecíficasNós ficamos impressionados com as capacidades do Apple iPhone⁤ 13 (128 GB) -⁢
Luz das estrelas, em especial com ⁣o modo cinematic que adiciona uma ⁤profundidade de campo rasa e altera automaticamente o foco em vídeos. A qualidade das câmeras duplas de 12 MP, Wide e Ultra Wide, ‌nos permitiu capturar imagens incríveis, enquanto os estilos fotográficos e o Smart HDR⁢ 4 garantiram​ resultados impressionantes. Além disso, a câmera frontal TrueDepth de 12 MP ⁣com modo noturno nos proporcionou selfies de alta qualidade, mesmo em condições de pouca ⁢luz. A velocidade do‌ chip biônico ‌A15 foi notável, proporcionando um desempenho ultrarrápido em todas as tarefas. A tela Super Retina XDR ⁣de 6,1 polegadas ofereceu uma experiência visual imersiva, tornando a visualização de conteúdos ainda mais agradável. Com a gravação 4K Dolby Vision HDR, nossos vídeos ficaram com uma qualidade excepcional. o Apple iPhone 13 (128 GB) - Luz das estrelas superou nossas expectativas e recomendamos‍ a todos que buscam um smartphone de alta qualidade. Adquira o seu Apple iPhone 13 (128 GB) - Luz ‍das estrelas agora mesmo! Achieve New HeightsNosso‌ tempo com o iPhone 13 (128 GB) -‍ Luz das estrelas foi verdadeiramente mágico. A captura de momentos preciosos com detalhes ⁣incríveis e cores ‌vibrantes foi uma experiência inigualável. Desde o modo cinematográfico até‌ o⁤ desempenho ultrarrápido do chip A15, este smartphone da Apple certamente impressionou. Se você está procurando um dispositivo que eleve sua fotografia e vídeos ao próximo nível, o‌ iPhone 13 (128 GB) - Luz das estrelas é uma escolha excepcional. Não perca a‍ oportunidade de⁢ ter em suas mãos esse poderoso‌ aparelho. Clique aqui ⁤para adquirir o Apple⁤ iPhone 13 (128 GB) - ⁢Luz ⁣das estrelas ⁢e faça parte dessa jornada incrível: Comprar Agora.
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comprainteligente29 · 13 days
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🏆TOP 5 MELHORES SMART TVS PARA COMPRAR EM 2024 !! COM O MELHOR CUSTO BEN...
Está pensando em comprar uma nova TV em 2024? Então você está no lugar certo! Neste vídeo, vamos te apresentar as TOP 5 TVs do ano que oferecem o melhor em tecnologia, qualidade de imagem e custo-benefício. Seja para jogar, assistir séries e filmes, ou simplesmente curtir seus canais favoritos, nós temos as melhores opções para você escolher!
Sabemos que comprar uma TV nova é uma decisão importante. Existem vários modelos no mercado, mas nem sempre é fácil escolher o que melhor se adapta às suas necessidades. É por isso que nós, Canal Compra Inteligente, analisamos detalhadamente os principais modelos e trouxemos para você as TVs mais recomendadas para 2024. E o melhor: temos opções para todos os perfis e bolsos! 
 Principais modelos de TV que você verá neste vídeo: 
 1. Samsung CU7700: Se você é fã de games, essa TV é uma das melhores escolhas. Ela permite que você jogue diretamente via Game Pass (Microsoft) ou GeForce Now (Nvidia) sem precisar de console ou HD externo. Além disso, ela vem com mais de 60 canais gratuitos via Samsung TV Plus, e oferece uma qualidade de imagem 4K de alto nível. Um grande diferencial é o controle remoto que recarrega via energia solar e radiofrequência, eliminando a necessidade de pilhas. 
 2. Philips Ambilight 4K com Google TV: Essa TV está revolucionando o mercado com sua tecnologia Ambilight, que projeta luzes LED ao redor da tela, ajustando-se ao conteúdo que você está assistindo. Isso cria uma experiência visual imersiva, especialmente para filmes e séries. Além disso, ela vem com Google TV, oferecendo uma navegação mais fluida e personalizada. E claro, não podemos esquecer da excelente qualidade de som e imagem com HDR10, Dolby Vision e Dolby Atmos. 
 3. LG 5 em 1: Quer canais gratuitos e tecnologia de ponta? A LG 5 em 1 é a TV perfeita. Ela oferece mais de 170 canais grátis via LG Channels, além de ser excelente para quem gosta de jogar com a tecnologia GeForce Now. O controle Smart Magic facilita muito a navegação, com um cursor que acompanha seus movimentos. Em termos de qualidade de som e imagem, a LG não decepciona e se destaca como uma das melhores opções do mercado.
4. TCL C645 QLED: Se você é um gamer hardcore ou apenas quer uma TV com imagem vibrante e cores realistas, a TCL C645 QLED é a escolha perfeita. A tecnologia QLED oferece mais brilho e contraste, tornando as cores mais vivas. Com 120Hz de taxa de atualização e AMD FreeSync, essa TV é ideal para quem joga em consoles como PlayStation 5 ou Xbox Series X, proporcionando uma jogabilidade suave e sem travamentos. Além disso, ela oferece suporte a Dolby Vision, HDR10 e Dolby Atmos, tornando-a a TV mais completa para quem busca qualidade de som e imagem em nível cinematográfico. 
 5. LG NanoCell 4K: Quando o assunto é durabilidade, a LG NanoCell 4K é imbatível. Sua tecnologia NanoCell utiliza nanopartículas para melhorar a precisão das cores e oferecer uma experiência de imagem superior, mesmo em ângulos mais difíceis. Se você está procurando uma TV que vai durar muitos anos, essa é uma excelente escolha. Ela também vem com o LG Channels, que oferece uma variedade de canais gratuitos, e com o famoso controle Smart Magic. "melhores 
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timriva-blog · 2 months
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O cinema de Emir Kusturica à procura da fábula perdida
Consagrado com a Palma de Ouro do Festival de Cannes, em 1995, Underground está de volta em cópia restaurada: é mais um verdadeiro clássico a pontuar um verão cinematográfico em que os filmes “antigos” estão em grande destaque. Escrito por João Lopes Eis uma boa notícia que se renova: o mercado cinematográfico e, em particular, os distribuidores independentes continuam a apostar em reposições de…
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cubojorbr · 3 months
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'Betânia' recebe nove indicações em sua première na Ásia
Longa maranhense de Marcelo Botta teve sua estreia na Berlinale e passagens por Toulouse e Guadalajara. Agora, compete no Malaysia International Film Festival.
Longa maranhense de Marcelo Botta teve sua estreia na Berlinale e passagens por Toulouse e Guadalajara. Agora, compete no Malaysia International Film Festival. No mês de julho, BETÂNIA terá sua estreia asiática em Kuala Lumpur, no MIFFest, festival da Malásia que chega em sua sétima edição despontando como uma importante porta de entrada para o mercado cinematográfico da Ásia. O evento acontece…
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angelanatel · 4 months
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A Dama de Auxerre (Dame d'Auxerre): A estátua feminina dédala da Creta arcaica que foi revivida pelo filme “Troia”. Ela tem a cintura fina que encontramos em todas as Deusas minoicas e micênicas, apertada com um cinto largo. Ela tem um véu. Seu cabelo estilizado mostra a influência egípcia. Entretanto, seu sorriso calmo, imperceptível e severo remete imediatamente ao sorriso arcaico (grego: μειδίαμα), que depois de alguns anos começaria a prevalecer na arte do mundo grego. A antiga Eleftherna é provavelmente seu local de nascimento. A Dama de Auxerre que se encontra no Museu do Louvre foi um achado arqueológico de origem desconhecida encontrado por Maxim Collion nos cofres do Museu de Auxerre. Acredita-se que seja um achado das primeiras escavações arqueológicas em Creta, no início do século XIX. A estátua data do período dédalo médio (por volta de 640 AEC.), em homenagem ao escultor mítico Dédalo, e é a escultura mais bem preservada desse período em todo o mundo. Em 2008, e apenas por três meses, ela deixou o Museu do Louvre para retornar à sua terra natal e expor, juntamente com muitos outros achados da antiga Eleftherna, no Museu de Arte Cicládica em Atenas, Grécia. A estátua arcaica representa uma “Kore” (mulher jovem) ou uma Deusa arcaica, talvez a Deusa Perséfone. Em uma posição ereta, sua mão esquerda está ao longo do corpo, enquanto a mão direita está dobrada no peito em um gesto, talvez, de oração. Ela tem a cintura estreita de uma deusa minóica - micênica, usando um véu, com um cinto largo e uma cinta de ombro. A Kore adornou o local cinematográfico de Troia no filme de Wolfgang Petersen, mas, infelizmente, por apenas alguns segundos. Sem dúvida, a colocação de uma estátua que remete ao período arcaico em um palácio do Egeu pré-histórico é um anacronismo, assim como muitos outros detalhes arquitetônicos das cenas. De qualquer forma, essa descoberta única foi “revivida” de Hollywood e viajou pelo mundo por meio do cinema, dando aos amantes da arte antiga a oportunidade de se familiarizarem com seu simbolismo.
Se você deseja explicação, orientação, recomendações bibliográficas personalizadas ou aulas específicas, entre em contato pelo e-mail [email protected] e solicite um orçamento. Terei prazer em atender, esse é o meu trabalho. Não atendo através de minhas redes sociais. Valorize o trabalho de professores. Hora/aula - R$ 100,00 Pacote de 4 horas/aula - R$ 300,00 FORMAS DE PAGAMENTO: 1. Pix: [email protected] 2. PicPay: @angelanatel 3. Mercado Pago: link.mercadopago.com.br/angelanatel (nesse caso acrescentando 5 reais ao valor total) 4. PayPal - [email protected] (nesse caso acrescentando 7 reais ao valor total) 5. PagSeguro: 1 hora/aula - https://pag.ae/7YYLCQ99u Pacote de 4 horas/aula - https://pag.ae/7YYLEGWG8 Sobre mim e meu trabalho: https://linktr.ee/angelanatel
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azul-maria-elias · 5 months
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«A Hard Day's Night» (1964)
The Beatles
Retrospectiva y análisis del álbum.
Historia y contexto
Si buscas enterarte de qué álbum antescedió a la salida de «A Hard Day's Night» o no tienes idea de quiénes son los Beatles o cómo es que comenzaron su carrera musical, te invito a que leas mis trabajos previos:
Here They Come, The Fabulous Beatles!. Una introducción a la banda más importante en la historia de la música.
Please Please Me (1963)
Las canciones sin álbum: entre «Please Please Me» y «With The Beatles»
With The Beatles (1963)
Las canciones sin álbum: entre «With The Beatles» y «A Hard Day’s Night»
Te recomiendo leerlos ya que en esta publicacióon solo hablaré de la historia de A Hard Day's Night.
Por último, me gustaría aclarar que estos trabajos buscan ser una recopilación de información más que un análisis completamente de mi autoría. Por ello, te encontrarás con una gran cantida de citas textuales y extractos de artículos relacionados, aunque por supuesto que se hayan acotaciones mías durante la lectura.
La Beatlemanía
Desde el lanzamiento de With The Beatles en el noviembre anterior, el éxito del grupo en el Reino Unido había comenzado a extenderse por todo el mundo. A comienzos de 1964, «I Want To Hold Your Hand» y «She Loves You» se habían convertido en enormes éxitos internacionales y la beatlemanía era un misil fuera de control.
En 1964, parecía que comprimíamos una semana en un día. — George Harrison (The Beatles Anthology)
Los Beatles se habían convertido sin lugar a dudas, en las cuatro personas más populares del planeta. La conquista del mercado norteaméricano marcó el inicio del fenómeno musical más importante de la historia.
En este contexto en donde los Beatles conquistaban todas las listas musicales y las entradas para sus conciertos se agotaban rápidamente, surgió la idea de capitalizar aún más su fama llevándolos a la gran pantalla.
El debut cinematográfico
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Para Brian Epstein, el siguiente paso de los Beatles era lógicamente hacer lo que Elvis Presley había hecho años antes: una película. La idea no entusiasmó mucho a los miembros de la banda, especialmente por el hecho de que ellos no eran actores. Los Beatles tenían claro que no querían hacer por nada del mundo una película "al estilo Elvis Presley", las cuales poseían guiones poco realistas y artísticamente tenían bastantes carencias. Con esto en mente, eligieron al guionista Alun Owen, quien era admirado por el grupo. En el rol de director, el escogido fue Richard Lester.
Siguiendo el patrón de dos discos al año y con una película en producción, la creación de un nuevo álbum estaba practicamente agendada. Epstein comprometió al dúo Lennon-McCartney a componer siete canciones para la película.
La verdad, todavía no sabemos de qué se va a tratar [la película]. No creo que tengamos que actuar mucho. Creo que va a ser sobre gente parecida a nosotros, y que va a haber cuatro personajes muy parecidos a nosotros. — Paul McCartney
McCartney no estuvo muy errado. La premisa de la película era que los Beatles harían de si mismos, en medio del caos que implicaba ser quienes eran.
En primer día de la filmación, el 2 de marzo, grabaron una secuencia en la que coqueteaban con un par de colegialas en un tren; a una e ellas la interpretaba Pattie Boyd, que conoció a Harrison en el set, dando comienzo a una relación que influiría fuertemente en sus canciones por casi una década. — Pablo Plotkin (Revista Rolling Stone, 2013)
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La canción que le da nombre a la película fue, curiosamente, la última en ser escrita. Como es sabido, Ringo fue el autor de dicho título cuando un día tuvo la ocurrencia de decir que había sido «el anochecer de un día agitado». Estas frases eran común en el baterista debido a ciertas carencias gramaticales que poseía al no haber concluído del todo sus estudios elementales. Sus compañeros de banda no eran ajenos a esto e inclusive denominaron a las frases de Ringo «ringorismos». Cuando Richard Lester escuchó la frase, supo que sería un buen título para el proyecto, y la noche del 16 de abril los Beatles, luego de haber pasado todo el día filmando, se encerraron en el estudio para grabar la canción compuesta a pedido por Lennon y McCartney.
Iba a casa en el coche y Dick Lester sugirió el título "El anochecer de un día agitado" a partir de algo que había dicho Ringo. Lo había usado en In His Own Write, pero fue un comentario improvisado de Ringo. Ya sabes, uno de esos malapropismos. Un ringoísmo, donde lo decía no por hacer gracia, simplemente lo decía. Entonces Dick Lester dijo que íbamos a usar ese título y a la mañana siguiente traje la canción. Porque había una pequeña competencia entre Paul y yo sobre quién se quedaba con el lado A, quién conseguía los sencillos exitosos. — John Lennon, 1980
Aprovechando que en la cita se hace mención de «In His Own Write», cabe aclarar que dicho libro fue el debut como escritor de John Lennon y el primer proyecto en solitario de un miembro de los Beatles. Se publico en marzo de 1964 y consistía en cuentos, poemas y dibujos lineales de naturaleza surrealista.
Grabación del álbum
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La agenda de la banda estaba cargada de actuaciones, conciertos y innumerables entrevistas, por lo que pasaron mucho tiempo encerrados en hoteles. Con el compromiso de la película en mente, John y Paul hicieron que le instalaran un piano en la suite que compartían en un hotel de París (donde la banda haría una seguidilla de tres semanas de shows), para ver si podían componer canciones nuevas.
El álbum fue grabado durante nueve días no consecutivos, entre enero y junio de 1964, durante sus breves descansos de la gira y de la filmación. Aunque en un principio les habían encargado solo siete composiciones originales para el disco, los Beatles redoblaron la apuesta y escribieron un total de 13 canciones, convirtiendo a A Hard Day's Night en el primero de sus álbumes en no incluír reversiones.
A pesar de las circunstancias caóticas en las que se enmarcó el álbum, A Hard Day's Night representó la consolidación de una identidad propia para los Beatles y una maduración creativa que sobrepasaba a la vista en With The Beatles.
La banda también empezó a distinguir la identidad de los discos de la de los shows: el primer sonido del álbum, un atronador conjunto de notas de la guitarra de doce cuerdas de George Harrison, la de seis de John Lennon, el bajo de Paul McCartney y el piano de George Martin, era imposible de reproducir en vivo. — Pablo Plotkin (Revista Rolling Stone, 2013)
Si With The Beatles había sido un álbum donde predominaba la visión musical de Lennon (y su gusto por el Motown), A Hard Day's Night obtuvo el control total del mismo, siendo el registro de una época en la que Lennon dominaba por completo a la banda.
La mayoría de los singles, en las películas y en todo lo demás, eran míos. Y recién cuando empecé a sentirme más vergonzoso e inhibido, tal vez los astros no me favorecieran, Paul empezó a dominar un poco el grupo. — John Lennon, 1980
Del total de las 13 canciones que componen el disco y que están acreditadas como Lennon-McCartney, sólo tres de ellas le pertenecian a Paul. Harrison se quedó afuera por completo al descartarse «You Know What To Do», su segunda composición original. Así mismo, la voz más presente durante disco es la de John Lennon, tratándose de uno de los pocos álbumes que no incluye una pista cantada por Ringo.
De todas maneras, estas sesiones de los Beatles no eran como las anteriores. Una diferencia importante era que Harrison tenía un nuevo juguete, adquirido en la gira por Estados Unidos: una guitarra Rickenbacker de doce cuerdas, la segunda en ser construida, que tocó profusamente en las grabaciones de esa semana. Otro era que la música de la banda se estaba volviendo más sutil y compleja, ahora que desarrollaban las canciones en el estudio en vez de tener que pensar arreglos que permitieran que las tocaran en vivo. Durante su estadía en París, un DJ francés les había dado un ejemplar de The Freewheelin' Bob Dylan, con el que se habían obsecionado bastante (como deja entrever el crudo solo de armónica que abre "I Should Know Better"); también habían estado escuchando ska jamaiquino, y habían robado sus ritmos para su versión de "I Call Your Name". Y tanto Lennon como McCartney habían compuesto sus canciones más tiernas y emocionalmente vulnerables hasta la fecha: "If I Fell", de Lennon, y "And I Love Her", de McCartney. — Pablo Plotkin (Revista Rolling Stone, 2013)
Portada
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Para la elaboración de la portada del disco, los Beatles recurrieron al fotografo Robert Freeman, quien había realizado las fotografía para la portada de With The Beatles y quien sería el fotógrafo de cabecera de la banda hasta 1966. A Freeman se le ocurrió la idea de realizar una secuencia de fotografías individuales de cada Beatle para los créditos de la película, colocandolas sucesivamente y así creando un efecto animado. Bajo un concepto parecido las fotografías fueron colocadas en fila en la portada del disco, siendo una de las más recordadas y parodiadas de la banda.
Recepción de la crítica
A Hard Day's Night fue un éxito comercial asegurado. Alcanzó la posición uno, superando a With the Beatles y permaneciendo en ese puesto durante veintiún semanas de las treinta y ocho que se mantuvo en lista. La prensa amaba el disco e inclusive lo clasificaron como la voz de toda una generación.
La película Anochecer de un día agitado fue un éxito instantáneo, una delicia efervescente que presentaba a los Beatles, naturalmente encantadores, como un grupo diferente de todos los demás: cuatro Elvis por el precio de uno. — Pablo Plotkin (Revista Rolling Stone, 2013)
Jimmie Nicol, un Beatle por 13 días
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En la mañana del 3 de junio de 1964, durante una sesión de fotos para el Saturday Evening Post, Ringo sufrió un desmayo a causa de una amigdalitis y una faringitis. Fue ingresado de urgencia y finalmente internado, por lo que la sesión de grabación que tenían planeada para ese día se canceló y debido a esto el álbum contuvo 13 canciones en vez de 14. Como la banda se encontraba a pocos días de empezar su primera gira mundial resultaba muy arriesgado posponerla, por lo que decidieron recurrir a un reemplazo. John y Paul aceptaron la oferta, pero George estuvo más renuente a la idea de viajar sin Ringo. Recomendado por George Martin, Jimmie Nicol fue elegido para el reemplazo de Ringo tan sólo 27 horas antes de su primer concierto como Beatle.
Canción por canción
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1. A Hard Day's Night
Nosotros estábamos haciendo una tarea, en la que habíamos trabajado todo el día y noche. Se me ocurrió pensar que todavía era de día, y dije: “Ha sido un día duro... (It's been a hard day...)” y miré a mi alrededor y vi que estaba oscuro y dije: “... ¡noche!” (...night!). Así llegamos al título «A Hard Day's Night» («La noche de un día duro») — Ringo Starr
Es imposible imaginar otro inicio para álbum —y la película— que no sea éste. Fue la última canción en grabarse y requirió de 3 horas para ser finalizada. La canción resumía claramente el ritmo frenético de la existencia de Los Beatles en 1964, yendo de la habitación del hotel al camerino, al escenario y viceversa
El primer acorde, disonante y poderoso, anunciaba, una vez más, que los Beatles estaban a kilómetrs de distancia de sus competidores. Harrison usó de manera brillante su nueva Rickenbacker de doce cuerdas en toda la canción, especialmente en el solo (con florituras muy veloces, tocadas al unísono con el piano de George Martin), y su final abierto y arpegiado. Y, por primera vez, las voces de Lennoon y McCartney parecen dialogar: cuando McCartney canta una nota aguda en el puente, Lennon se le adelanta y vuelve a la estrofa. — Pablo Plotkin (Revista Rolling Stone, 2013)
Además de ser la canción de apertura del álbum se lanzó en sencillo, con «Things We Said Today» en el lado B. En 1964 el grupo recibió un grammy por Mejor Interpretación de un Grupo Vocal por dicha canción.
Sabíamos que abriría tanto la película como el LP con la banda sonora, por lo que queríamos un comienzo particularmente fuerte y efectivo. El estridente acorde de guitarra fue el lanzamiento perfecto. — George Martin
Personalmente, me encantan muchas cosas de esta canción, pero si algo disfruto en particular es como la voz de Lennon parece calmarse y reposar en algunas frases, casi como un suspiro de cansancio.
El acorde lanzado al aire que da inicio a la canción es icónico, y no solo funciono para abrir espectacularmente el álbum, sino que es el primer sonido que oímos en la película. Por último me gustaría destacar el arpegio de guitarra del final, sin dudas hermoso e hipnótico.
2. I Should Have Know Better
Aunque acreditada como Lennon-McCarntney, «I Shuld Have Know Better» fue compuesta principalmente por John. La canción la abre Lennon tocando su armónica, siendo ésta la última vez que The Beatles la usan como introducción de un tema, lo cual era la norma durante un periodo significativo de la temprana música del grupo. Se convirtió en la perfecta transición para un cambio radical en el disco y poco visto en los Beatles por esos días.
Lennon arrancó esta canción con un solo de armónica claramente inspirado en Bob Dylan (en la segunda toma, Lennon tuvo que interrumpir la grabación porque se empezó reir a carcajadas), lo que inició una conversación musical entre los invasores británicos y el revolucionario estadounidense que continuaría a lo largo de décadas. Dylanles devolvió la pelota el año siguiente, con "If You Gotta Go, Go Now", que les responde a esta canción. — Pablo Plotkin (Revista Rolling Stone, 2013)
La canción fue una de las últimas de los Beatles en incluir el instrumento, que había sido destacado en sus éxitos anteriores «Love Me Do», «Please Please Me» y «From Me To You». Los Beatles la interpretaron en la película en una de sus escenas más míticas. En ella, los miembros de la banda tocaban y jugaban a las cartas en un vagón de tren (que en reaidad era una camioneta sacudida por el equipo de grabación, mientras los actores, incluida la futura esposa de George Harrison, Pattie Boyd, observaban.
Como toda gran segunda pista de un álbum, «I Should Know Better» logra mantener la energía de la canción de apertura. Tiene una personalidad impresionante que la destaca muchísimo de entre todas las otras, además de ser peligrosamente pegadiza. Una de mis partes preferidas —y que me obseciona— se da cuando Lennon canta «You're gooing to say you love me too» acentuando la última palabra con un vibrato hermoso.
3. If I Fell
«If I Fell» fue la primera canción en la que pudimos observar un lado afectuoso de Lennon que no era visto a menudo. Entre las contribuciones de McCartney se encuentra la introducción, que presenta un motivo musical que no aparece en ningún otro lugar de la canción.
Ese es mi primer intento de escribir una balada propiamente dicha. Ese fue el precursor de In My Life. Tiene la misma secuencia de acordes que In My Life: re y si menor y mi menor, ese tipo de cosas. Y es semiautobiográfico, pero no consciente. Se nota que escribí baladas de amor sentimentales, canciones de amor tontas, hace mucho tiempo. — John Lennon
En la grabación, la armonía vocal a dos voces fue cantada por Lennon y McCartney usando un mismo micrófono siguiendo creando uno de los ejercicios vocales más bellos de su discografía, con el primero haciendo la línea grave y el segundo cantando la armonía más alta, dominando la canción. Si observamos, existe un instante en el que a McCartney no le alcanza la voz, siendo notablemente diferente en las mezclas stereo y mono.
Lennon declaró que éste había sido su primer intento verdadero por componer una canción lenta y bonita para un disco de los Beatles, "semi-autobiográfica, pero no de manera conciente". Esa fragilidad emocional al final de una relación de la que habla la canción no tenía mucho que ver con su vida en aquel momento: cuando los Beatles apareciern en The Ed Sullivan Show, unas semanas antes de grabarla, pasaron una imagen en primer plano de Lennon con la leyenda: "Lo sentimos, chicas, está casado". — Pablo Plotkin (Revista Rolling Stone, 2013)
En la película la canción fue interpretada en una escena que tiene lugar mientras el equipo prepara el equipo antes de la actuación en estudio de The Beatles. Divertidamente, Lennon le canta la canción de amor a Ringo Starr.
De nuevo, la profunda y preciosa voz de Lennon abre la canción casi sin acompañamiento hasta que un redoblante de Ringo indica la entrada de la voz de Paul y la guitarra de Harrison.
4. I'm Happy Just To Dance With You
Si la presencia compositora de McCartney en el álbum fue escaza, la de Harrison fue prácticamente inexistente, por lo que tuvo que limitarse a sus arreglos y solos de guitarra. Por lo que «I'm Happy Just To Dance With» You fue el instante de protagonismo, tanto en el álbum como en la película, de George Harrison. La interpretación vocal de George es exquisita y su característica dulce voz realiza unos vibratos muy bellos.
Compuesta por Lennon y McCartney para que la cantara Harrison, "para darle un poquito de acción", en palabras de Lennon. Al igual que "I Want to Hold Your Hand", es una de sus ocasionales declaraciones de la castidad de sus intenciones, desmentida por los gemidos orgásmicos de fondo de Lennon y McCartney. — Pablo Plotkin (Revista Rolling Stone, 2013)
Otro gran momento del Harrison temprano lo hayamos aquí, donde realiza vibratos muy lindos en una interpretación vocal juguetona. Lo que realizan la guitarra y el bajo en conjunto es bellísimo y funciona muy bien.
5. And I Love Her
En esta composición icónica de McCartney los Beatles se acercaron al bolero cubano. La dulzura de las notas romanticonas de «And I Love Her» se convirtió casi en un sello personal del bajista en muchas de sus composiciones posteriores.
"And I Love Her" empezó siendo un rock eléctrico bastante tranquilo, pero no bien Starr se pasó de la batería a los bongós, empezó a tomar la forma que conocemos hoy, con un precioso solo de guitarra acústica de George Harrison. McCartney dijo que había sido "la primera balada con que me impresioné a mi mismo". El año siquiente, cuando Esther Phillips cosechó un pequeño hit con su versión, llamada "And I Love Him", Lennon dijo que era "la mejor versión de una de nuestras canciones". — Pablo Plotkin (Revista Rolling Stone, 2013)
McCartney se encontraba muy orgulloso de la canción, y con razón. Es una las pistas más hermosas de todo el álbum con muchos elementos hermosos: la voz profunda de McCartney, los arpegios y el solo de la guitarra española de Harrison y como ésta se combina a la perfección con los bongós percutidos por Starr. Sin duda, la mejor pista de todo el álbum.
6. Tell Me Why
Era como una canción de un grupo de chicas negras de Nueva York — John Lennon
Con odas a los Beatch Boys y con una letra madura y alejada de la temática adolescente habitual en la banda, «Tell Me Why» se convirtió en una de las composiciones preferidas de Lennon. La canción relata la discusión en un matrimonio de manera casi autobiográfica para Lennon, quien para ese entonces se encontraba en un matrimonio tortuoso con Cynthia Lennon.
Creo que muchas de estas canciones de Lennon como Tell Me Why quizá se hayan basado en experiencias reales o aventuras que John estaba teniendo, o asuntos con Cynthia (esposa de Lennon) o lo que sea, pero nunca se nos había ocurrido poner este enfoque hasta más tarde en nuestras canciones. — Paul McCartney
Las voces quebradizas y llorosas de Lennon y los coros igual de quejumbrozos transmiten a la perfección la desesperación de la letra. Aunque creo que es una gran canción, me ha llegado a aturdir en varias ocasiones.
7. Can't Buy Me Love
«Can't Buy Me Love» fue compuesta principalmente por Paul McCartney a pesar de ser acreditada al dúo Lennon/McCartney,. Fue lanzada como sencillo por The Beatles con «You Can't Do That» en el lado B del disco.
Creo que uno puede establecer cualquier interpretación sobre cualquier cosa, pero cuando alguien sugiere que "Can't Buy Me Love" trata sobre la prostitución, acabó trazando una línea. La idea detrás de ello era que todas esas posesiones materiales están muy bien, pero a la hora de la verdad no me pueden comprar lo que realmente quiero. — Paul McCartney, 1966
Cuando Can't Buy Me Love llegó al n.º 1 (4 de abril de 1964), todo el top 5 del Hot 100 era de The Beatles, estando ocupadas las siguientes posiciones por «Twist and Shout», «She Loves You», «I Want to Hold Your Hand» y «Please Please Me», respectivamente. Ningún otro artista había ocupado los cinco primeros lugares al mismo tiempo.
Compuesta en París, la versión de McCartney de un R&B le echó nafta al fuego de la beatlemanía. Era el sencillo con más swing que hubiera grabado la banda, con un empujoncito adicional que le aporta Starr, que castiga sus platillos y de repente se detiene antes del final de cada estrofa. Empezar la canción con un estribillo breve y sencillo fue idea de Martin, que rápidamente se estaba convirtiendo en un integrante indispensable del equipo. — Pablo Plotkin (Revista Rolling Stone, 2013)
Una gran e icónica composición de McCartney que es terriblemente pegadiza y divertida. Al escucharla, uno solo quiere econtrarse corriendo y saltando como los Beatles lo hacen en su película. El grito de McCartney que anuncia la entrada de un muy buen solo de Harrison constituye uno de mis momentos favoritos de la canción.
8. Any Time At All
Este tema gozaba de un golpe seco de Ringo Starr que iba acompañado de un Lennon frío y un McCartney que replicaba en coros muy precisos; además de uno de los solos de George Harrison mejor logrados de ese periodo. — La Hemeroteca
«Any Time At All» fue compuesta principalmente por John Lennon, con un puente instrumental por Paul McCartney: McCartney sugirió una idea para el puente basado solamente en acordes, y así fue grabada con la intención de añadirle la letra más tarde. Pero para el momento en que era necesario que la canción fuera mezclada, el puente seguía sin tener texto, y así es como aparece en el disco.
Lennon luego declararía que esta alegre declaración de devoción incondicional, el último tema del disco que grabaron, había sido "un intento por volver a componer «It Won't Be Long»", y no exploraba territorios nuevos. De todas maneras, está llena de pequeños detalles ingeniosos: el primer golpe de tambor de Starr, que parece un tiro (y que cae en el segundo golpe del compás), el momento cuando McCarney reemplaza a Lennon para cantar a nota alta del segundo verso del estribillo, y la floritura de guitarra sola el final del estribillo. — Pablo Plotkin (Revista Rolling Stone, 2013)
9. I'll Cry Instead
[I'll Cry Instead] Refleja la frustración que él [John Lennon] sentía en ese momento. Era el ídolo de millones, pero la libertad y la diversión de los primeros días se habían ido — Cynthia Lennon
«I'll Cry Instaed» fue compuesta por Lennon y grabada por los Beatles originalmente para que se incluyera en la película. Sin embargo, Richard Lester decidió finalmente utilizar en su lugar Can't Buy Me Love por su letra optimista.
Los Beatles no tenían con mucha frecuencia la oportunidad de mostrar en sus discos su gusto por la música country y western (entre sus preferidos se encontraba Buck Owens y George Jones). Una de las primeras señales de ese gusto fue esta ágil cancioncita de Lennon que habla de una poderosa frustrción. "Tengo una espina clavada en el costado, más grande que mis pies", declara en un momento involuntariamente autobiográfico, lo cual era básicamente cierto en aquella época, a juzgar por su temperamento. — Pablo Plotkin (Revista Rolling Stone, 2013)
10. Things We Said Today
La letra sombría de la canción —en la que se relataba las constantes interrupciones en que se veía la relación de dos personas con sus propias carreras artísticas— va pareja a la triste melancolía de su música. — Ian McDonald
«Things We Said Today» fue compuesta por McCartney y lanzada tanto en el álbum como en el lado B del sencillo "A Hard Day's Night". Al igual que lo hizo John, aquí McCartney comienza a experimentar con acordes menores y entró también en letras más reflexivas. Se convirtió en una de las composiciones preferidas del bajista, interpretándola en muchos de sus conciertos como solista.
McCartney hacía casi un año que salía con la actriz Jane Asher cuando fueron juntos a las Islas Vírgenes en mayo de 1964. Allá, McCartney compuso esta melancólica reflexión sobre su relación. Años más tarde, el bajista y compositor declaró: "La canción se proyecta hacía el futuro y se muestra nostálgica por el momento que estamos viviendo en el presente, lo cual es un buen truco". Es un primer escarceo con las emociones adultas, pero sin perder nada de la inmediatez juvenil. — Pablo Plotkin (Revista Rolling Stone, 2013)
Este es un gran ejemplo de la brillantez de McCartney para tratar ciertas temáticas a su tan temprana edad. Es una canción que se sale de los estándares al soñar con el futuro con melancolía. Me encanta el rasgueo de la guitarra que me recuerda a las películas de «spaghetti western».
11. When I Get Home
Influenciada un tanto por The Shirelles, When I Get Home es esencialmente una canción en el género del rock and roll, pero sus progresiones de acordes inusuales (con cambio de clave de mayor a menor y vuelta a lo mismo) hace que lo sea hasta cierto punto. A Lennon le gustaba esta táctica en particular, y la utilizó en muchas de sus canciones de ese momento. Asimismo, típico de la banda por aquella época, contenía el salto a la voz en falsete. — Extraído de Wikipedia
«When I Get Home» fue escrita por John Lennon a pesar de ser acreditada como Lennon/McCartney. La canción fue censurada en algunos países de la Unión Sovietica por "por contener alusiones eróticas".
Los viajes y la lejanía de los seres queridos, de manera esperable, se convirtieron en uno de los temas principales de las letras de los Beatles, mientras viajaban como locos por todo el mundo en sus primeros años; véase también: "Ojalá no estuviéramos tan lejos" en "Thing We Said Today", el puente "Cuando estoy en casa" de "A Hard Day's Night" y la arrogancia de "I'll Be Back". La banda toca esta pequeña composición de Lennon fuerte y rápido, montándose a la prestidigitación rítmica del estribillo.
Me parece una canción muy divertida por la manera en que Lennon canta queriendo deshacerse de todo a su paso para llegar con su chica: «C'mon, out my way / Cause I'm a gonna see my baby today» en el caso del primer estribillo.
12. You Can't Do That
«You Can't Do That», compuesta principalmente por Lennon, fue clave para las presentaciones en vivo de The Beatles por aquellos años. Presenta un contraste muy alto con el tema previo, retratando a un Lennon celoso y agresivo. La canción posee referencias a un suceso real de la vida del cantante en donde su esposa Cynthia bailó con el aquel entonces mejor amigo de John Lennon, Stuart Sutcliffe. La reacción de Lennon al verla fue tal que la llevó forzosamente al baño y la agredió físicamente. La canción enmarca este vergonzoso momento de la vida de Lennon, y le canta a su esposa que no puede volver a hacer lo que hizo y que pasara un mal momento si lo hace de nuevo.
Días después de regresar de su gira triunfal por Estados Unios, la sección rítmica de los Beatles le puso a esta ráfaga de furia celosa compuesta por Lennon un rudo groove de R&B, con cencerr y todo: Fue mi imitación de Wilson Pickett", declaró Lennnon después. Extrañamente, en esta canción, Lennon también toca la guitarra solista, y hace un solo bastante áspero. "Tenía un estilo definido, siempre lo había tenido. Pero me opacaban", declaró lueg en una entrevista con Rolling Stone. "Dicen que George es el cantante invisible. Yo soy el guitarrista invisible".
A pesar de su polémica letra, me parece una canción muy pegadiza y cuasi cómica —aunque Lennon canta con bastante arrogancia y enfado en su voz—.
13. I'll Be Back
Con su lírica conmovedora y guitarras acústicas al estilo flamenco, «I'll Be Back» posee un aire trágico. Inusual para una canción pop, oscila entre las claves mayor y menor, aparece con dos puentes diferentes y carece totalmente de un acompañamiento coral. El fade-out con que termina la canción es inesperadamente repentino, dando la impresión de haber finalizado a medio verso del final de la canción. — Extraído de Wikipedia
El álbum cierra con tema completamente atípico a comparación de sus cierres previos, tratándose en esta ocasión de una balada romántica y no un estridente rock&roll.
Con la excusa de ser otro ensayo sobre el desengaño amoroso, y con vertiginosos cambios entre tonos mayores y menores, esta canción a dúo entre Lennon y McCartney servía para que los fans se quedaran tranquilos, que aunque pasaran unos meses hasta la salida del próximo disco, la banda no se iba a ninguna parte. En este período, las canciones de los Beatles no estaban del todo terminadas cuand entraban al estudio. En Anthology 1 puede escucharse un intento de la banda por tocarla en ritmo de tres por cuatro. — Pablo Plotkin (Revista Rolling Stone, 2013)
La canción me resulta embriagante —para bien— cada vez que la oigo, especialmente cuando cambia la melodía en los versos:
«I love you so / I'm the one who wants you / Yes, I'm the one who wants you / Oh-oh, oh-oh»
y en;
«I thought that you would realize / That if I ran away from you / That you would want me too / But I got a big surprise /Oh-oh, oh-oh».
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Si llegaste hasta aquí, ¡muchísimas gracias por tomarte el tiempo de leerme!
Si este escrito escrito ha sido de tu agrado te dejo por aquí mi siguiente publicación: Las canciones sin álbum: entre «A Hard Day's Night» y «Beatles for Sale». También y por qué no, te invito a seguirme para no perderte ninguno de los siguientes.
Bibliografía
Como podrán haber notado, cite en varias ocasiones a Pablo Plotkin en la revista Rolling Stone, y es debido a que la edición de colección de 2013: "The Beatles. La guía definitiva, disco por disco" fue el libro que me acompañó cuando estaba descubriendo a la banda. Es por eso que quise dejarles algunas citas que me parecieron interesantes porque fue, en cierta medida, culpa de esta revista que hoy mi habitación está llena de posters de los Beatles.
También recurrí a varios videos de La Hemeroteca para ayudarme a escribir y ordenar los sucesos. Recomiendo ampliamente su canal si eres un apasionado por la música en general.
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O que é VPN
Uma VPN (Virtual Private Network), em português Rede Virtual Privada, é uma ferramenta de segurança e privacidade online cada vez mais utilizada por usuários de internet em todo o mundo. Mas afinal, o que é uma VPN?
Uma VPN é um serviço que estabelece uma conexão de rede privada sobre uma rede pública, como a internet. Ou seja, ela cria um túnel de comunicação criptografado entre o dispositivo do usuário e um servidor remoto operado pelo provedor de VPN. Isso significa que todas as informações trocadas entre o dispositivo do usuário e a internet são protegidas e mantidas em sigilo.
Além de garantir a segurança dos dados, uma VPN também permite ao usuário simular uma localização geográfica diferente da real. Isso é útil para acessar conteúdos restritos geograficamente, como sites de streaming ou redes sociais bloqueadas em determinados países.
Outra vantagem de uma VPN é a proteção contra censura e monitoramento governamental. Em países onde a liberdade de expressão é limitada, uma VPN pode ajudar os usuários a contornar bloqueios de sites e manter sua privacidade online.
Em resumo, uma VPN é uma ferramenta essencial para quem valoriza a privacidade e a segurança ao navegar na internet. Com a crescente preocupação com a proteção de dados pessoais e a segurança online, o uso de uma VPN tornou-se uma prática recomendada para usuários de todos os níveis de experiência.
Vantagens da VPN na Viki
As VPNs, ou redes privadas virtuais, são ferramentas úteis para melhorar a segurança e privacidade enquanto navegamos na internet. Na Viki, uma plataforma de streaming de conteúdo televisivo e cinematográfico asiático, o uso de uma VPN pode oferecer diversas vantagens aos seus usuários.
Uma das principais vantagens da VPN na Viki é a possibilidade de acessar conteúdos geograficamente restritos. Muitas vezes, devido a restrições de licenciamento, certos programas ou filmes podem não estar disponíveis em determinadas regiões. Com uma VPN, os usuários podem contornar essas restrições e assistir a todo o conteúdo disponível na Viki, independentemente de sua localização.
Além disso, a VPN ajuda a proteger a privacidade dos usuários, criptografando seus dados e mascarando seus endereços IP. Isso é especialmente importante ao acessar plataformas de streaming, onde informações pessoais e padrões de navegação podem ser rastreados por terceiros.
Outra vantagem da VPN na Viki é a melhoria da segurança cibernética. Com a crescente preocupação com ataques cibernéticos e roubo de dados, uma VPN oferece uma camada adicional de segurança ao navegar na internet, tornando mais difícil para hackers acessarem informações confidenciais.
Em resumo, o uso de uma VPN na Viki pode proporcionar aos usuários acesso ilimitado a conteúdos, proteção da privacidade e maior segurança cibernética. Considerando esses benefícios, é uma escolha inteligente para quem deseja desfrutar plenamente da plataforma e garantir uma experiência segura e privada enquanto assiste ao seu conteúdo favorito.
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bcgames · 5 months
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¿Cuál es la biografía de Davidovich Roma, el famoso actor de la industria del entretenimiento para adultos?
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¿Cuál es la biografía de Davidovich Roma, el famoso actor de la industria del entretenimiento para adultos?
Biografía de Davidovich Roma
Davidovich Roma es un famoso actor de cine para adultos nacido en España en 1985. Inició su carrera en la industria del entretenimiento para adultos en 2010 y desde entonces ha ganado reconocimiento y popularidad en la industria.
Con su carisma y talento frente a las cámaras, Davidovich Roma ha participado en numerosas producciones destacadas, consolidándose como uno de los actores más solicitados del género. Su versatilidad y profesionalismo lo han llevado a trabajar con algunas de las principales productoras de la industria, logrando interpretar una amplia variedad de roles y escenas con gran destreza.
Además de su trabajo en la industria del entretenimiento para adultos, Davidovich Roma también es conocido por ser un activista en pro de los derechos de la comunidad LGBTQ+ y por su participación en diversas campañas en favor de la diversidad y la inclusión.
A lo largo de su carrera, Davidovich Roma ha cosechado numerosos premios y reconocimientos por su destacado desempeño en la industria, consolidándose como una figura influyente en el ámbito del cine para adultos. Su legado en la industria perdurará como prueba de su dedicación, talento y pasión por su trabajo.
Actor de la industria del entretenimiento para adultos
En la industria del entretenimiento para adultos, el actor es una pieza fundamental en la creación de contenidos para un público específico. Estos profesionales se encargan de interpretar diferentes roles en películas, videos y espectáculos destinados al mercado adulto, contribuyendo así a la diversidad y creatividad de este sector.
Los actores de la industria del entretenimiento para adultos deben poseer habilidades actorales sobresalientes, así como una actitud profesional y respetuosa en su desempeño. A menudo, se enfrentan a desafíos y prejuicios en una industria que puede ser controversial, por lo que es fundamental que cuenten con habilidades de comunicación efectiva y capacidad para manejar situaciones complejas.
Además de la actuación en sí, los actores de la industria del entretenimiento para adultos deben cuidar su imagen y su salud física y emocional. El trabajo en esta industria puede ser demandante en muchos aspectos, por lo que es importante que los actores se cuiden y sepan establecer límites para mantener un equilibrio entre su vida profesional y personal.
En resumen, los actores de la industria del entretenimiento para adultos desempeñan un papel crucial en la creación de contenidos para un mercado específico. Con talento, dedicación y profesionalismo, contribuyen al desarrollo y la diversificación de esta industria, generando así un impacto en la sociedad y en la percepción sobre la sexualidad y el entretenimiento para adultos.
Vida personal de Davidovich Roma
Davidovich Roma es un reconocido actor de la industria para adultos que ha cautivado a su audiencia con su carisma y talento en la pantalla. A pesar de su popularidad en la industria, Davidovich Roma es un hombre muy reservado en cuanto a su vida personal.
Se sabe muy poco acerca de la vida fuera de cámara de Davidovich Roma, ya que prefiere mantener su intimidad lejos de los reflectores. Se rumorea que es un hombre de gustos simples y que disfruta de pasar tiempo en la naturaleza cuando no está trabajando en sus proyectos cinematográficos.
Aunque su vida personal es un misterio para muchos, lo que es indudable es el impacto que Davidovich Roma ha tenido en la industria para adultos. Con una carrera en ascenso y un gran número de seguidores en las redes sociales, este talentoso actor continúa sorprendiendo a su audiencia con su versatilidad en cada actuación.
A pesar de que Davidovich Roma prefiere mantener su vida personal en privado, su talento en la pantalla no pasa desapercibido. Su carisma y habilidad actoral lo han convertido en una figura icónica en la industria para adultos, conquistando a fans de todo el mundo.
Carrera profesional de Davidovich Roma
Davidovich Roma es un reconocido actor de la industria del entretenimiento para adultos, nacido en España en 1995. Su carrera profesional ha sido destacada por su versatilidad y dedicación en cada uno de sus proyectos.
Roma comenzó su carrera en la industria del entretenimiento para adultos a una temprana edad y rápidamente llamó la atención de la crítica y de los espectadores por igual. Su talento para la actuación le ha permitido interpretar una amplia variedad de papeles, desde escenas eróticas hasta actuaciones más dramáticas y emocionales.
A lo largo de los años, Davidovich Roma ha trabajado con algunos de los principales estudios y directores de la industria, consolidándose como uno de los actores más respetados y solicitados en el mundo del entretenimiento para adultos. Su dedicación al trabajo duro y su pasión por la actuación lo han llevado a ganar múltiples premios y reconocimientos a lo largo de su carrera.
Además de su talento en pantalla, Roma también es conocido por su compromiso con la comunidad y su apoyo a diversas causas benéficas. Su carisma y profesionalismo lo han convertido en un referente en la industria, siendo admirado por colegas y seguidores por igual.
En resumen, la carrera profesional de Davidovich Roma es un claro ejemplo de éxito y dedicación en la industria del entretenimiento para adultos. Su talento, esfuerzo y pasión por la actuación lo han posicionado como una figura destacada en el mundo del cine para adultos, con un futuro prometedor por delante.
Historia de Davidovich Roma
Davidovich Roma, conocido también como Davidovich Saúl Roma, fue un destacado artista y pintor argentino nacido en Buenos Aires en 1940. Su obra ha dejado una huella imborrable en la historia del arte argentino y su legado perdura hasta hoy en día.
Desde temprana edad, Davidovich Roma mostró un talento excepcional para las artes plásticas. Estudió en la Escuela Nacional de Bellas Artes y luego continuó su formación en Europa, donde tuvo la oportunidad de empaparse de las corrientes artísticas más influyentes del siglo XX.
El estilo de Davidovich Roma se caracteriza por su originalidad y su marcado surrealismo. Sus obras están llenas de colores vibrantes, formas abstractas y simbolismo profundo, lo que las convierte en piezas únicas y fascinantes.
A lo largo de su carrera, Davidovich Roma participó en innumerables exposiciones tanto en Argentina como en el extranjero, ganándose el reconocimiento y la admiración de críticos de arte y del público en general.
Su legado artístico continúa inspirando a nuevas generaciones de artistas y su contribución al panorama artístico argentino sigue siendo valorada y celebrada. Davidovich Roma es, sin duda, uno de los grandes maestros del arte argentino contemporáneo y su nombre seguirá siendo sinónimo de creatividad, originalidad y genialidad en el mundo del arte.
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jaenense · 5 months
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¿Qué es el lenguaje del cine?
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Si te interesa saber qué es el lenguaje del cine, entonces te podemos ayudar con los datos más esenciales de este tipo de producciones. Es un tema que existe desde hace muchas décadas y con el tiempo ha ido evolucionando en diseño y formas de crear videos mientras se cuentan historias.  El cine es un mercado, una pasión y un tema que tiene millones de fans en el mundo. Por algo es una de las industrias con más dinero, y no cualquiera lo sabe hacer. A continuación, te explicamos los detalles más importantes sobre el lenguaje que maneja. ¡Comencemos!  
Aprende qué es el lenguaje del cine  
Cuando hablamos de lenguaje del cine, nos referimos a la forma en que las historias son contadas mediante una película, un corto o cualquier film. Los guionistas tienen un estilo especial para contar historias, incluso cualquier escritor en un libro, pero los directores de cine no solo se basan en palabras, sino en diferentes tomas visuales para hacer que la película tenga sentido. 
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Dentro de este lenguaje cinematográfico, hay muchos elementos básicos que los directores aprenden desde sus primeras tomas. No todos han necesitado ir hasta las mejores academias para aprenderlos, pero si es algo que se debe tomar en cuenta antes de iniciar con cualquier proyecto amateur.   Elementos del lenguaje cinematográfico   Ahora que pudimos comprender qué es el lenguaje del cine, toca entender todos los elementos que lo conforman y lo que un director debe tomar en cuenta al momento de hacer cualquier producción.   Espacio   Este elemento tiene otros componentes que lo conforman y que debemos entender para poder definirlo.   - Encuadre: Es lo que el camarógrafo capta mediante el lente.   - Angulación: Es la posición de la cámara en relación con lo que se está captando.  - Plano general: Es cuando la cámara debe captar todo un espacio y no solo un personaje u objeto. Por esencia es descriptivo ya que nos da una visión general de la toma.  - Plano entero: Es aquel que muestra el objeto o personaje a cuerpo entero, comienza por la cabeza y termina en los pies.  - Plano medio: Es cuando muestra la mitad del personaje. Como las tomas donde los vemos de la cintura para arriba, usualmente se nota bastante cerca mientras crean diálogos o cualquier interacción.   - Primer plano: Este es un plano bastante personal, dado que muestra a los personajes solo desde los hombres para arriba y permite detallar todas sus expresiones. Es cuando vemos el rostro de las personas, y no siempre deben estar hablando.   - Primerísimo primer plano: Es el más expresivo y muestra la cabeza del personaje. En este se muestra el rostro únicamente y en muchos casos no se logra ver los hombros.   - Plano americano: Es un plano que se creó para las películas vaqueras donde se debían mostrar las armas de los personajes. Consiste en una toma de las rodillas para arriba, dejando fuera la parte inferior. En otro tipo de películas eso no era necesario.   Ritmo   El ritmo en el lenguaje del cine es lo que los espectadores pueden percibir de la filmación. Esto va relacionado al tipo de montaje que se haga, el drama que se desarrolle, y el tiempo en que se ejecuta cada plano. Por ejemplo, los planos largos, hacen que la película se sienta lenta, aunque no necesariamente aburrida, todo depende del género.  
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Tono y color   Aunque ya no exista solo el cine blanco y negro, existen muchas formas de hacer color dentro de una película. Todo va a depender del género y cómo se quiera expresar. Puedes ver algunas producciones con mucha intensidad de color, y otras donde los planos se sienten más oscuros y no se trata solo de iluminación.   Sonido   Este es otro elemento muy importante dentro del lenguaje del cine. Puesto que las películas necesitan sonidos y música adaptada a toda la historia. Cada sonido puede ser definido por una toma, y la música de fondo se conecta con la historia general.   Montaje  El montaje es cuando se conectan una toma con otra. El director debe ser capaz de tener la visión real de esto, puesto que se hacen tomas separadas y deben coincidir con las que siguen. La idea es que fluya toda una escena.   Iluminación   La iluminación puede ser muy variada, y va a poder resaltar las diferentes tomas. Se considera un punto artístico muy importante junto con el color. Además, hay varios tipos y son los que marcan cada escena y la forma en que la percibimos.   Ahora que sabes qué es el lenguaje del cine, puedes tener una mejor idea de cómo se desarrollan los diferentes films y los elementos a tomar en cuenta para ello.  Es posible que te interese saber: Géneros de teatro: Estos son los principales  Read the full article
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